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Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores - Palácio da Justiça - 4050 PORTO 2011 - Fevereiro Edição 33 CRNorte EDITORIAL Caros Colegas, Caros Colegas, Caros Colegas, Caros Colegas, No passado dia 28 de Fevereiro realizou-se mais uma Assembleia Regional. E, esta Assembleia para além de ter na ordem do dia a apresentação das contas do Conselho Regional discutiu também uma alteração substancial ao Prémio Daniel Lopes Cardoso. Este prémio perdeu o carácter Regional e passou a ser Nacional. Assim foi pro- posto e assim a Assembleia aprovou por unanimidade e aclamação Assembleia aprovou por unanimidade e aclamação Assembleia aprovou por unanimidade e aclamação Assembleia aprovou por unanimidade e aclamação. Ainda bem que assim foi. Este nosso decesso colega é merecedor desta nossa justa homenagem. Agora a responsabilidade é de todos nós em concorrermos a esse prémio. À parte da ordem de trabalhos falamos de coisas importantes para todos nós, trocaram-se informações e ideias. Fez-se o que se espera de uma Assembleia, encontramo-nos e falamos. Mas, de relevante da Assembleia há que concluir que os solicitadores continuam alheados do que se passa com a instituição que os representa. Continuam des- preocupados com o que lhes diz respeito. E, não basta depois dizer “a Câmara não faz nada por nós…/…”, etc. Nós dirigentes também precisamos do apoio de todos, precisamos da vossa pre- sença, precisamos que de viva voz nos digam o que esperam de nós para além do programa que apresentamos, e ainda nos dêem sugestões. Enfim nos ajudem a fazer um melhor trabalho. Como dizemos repetidas vezes, todos somos poucos para o muito que há para todos somos poucos para o muito que há para todos somos poucos para o muito que há para todos somos poucos para o muito que há para fazer. fazer. fazer. fazer. Aceitem Colegas um forte abraço de amizade. José M. Antas Presidente Regional do Norte NESTA EDIÇÃO Eleições Delegações.................... 2 Assembleia Regional .................. 3 Solidários que eles são................ 4 Processo civil .............................. 6 Quotas ........................................ 7 Protocolos................................... 8 Boletim Informativo Boletim Informativo Boletim Informativo Boletim Informativo FICHAS Legislação_Jurisprudencia_2. Prática _1.

CRNorte Edição 33 2011 - Fevereirosolicitador.net/uploads/cms_page_media/654/BOLETIM 331.pdf · PROCESSO CIVILPROCESSO CIVIL Saber jogar a nosso favor com as cartas de que dispomos,

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Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores - Palácio da Justiça - 4050 PORTO

2011 - Fevereiro Edição 33 CRNorte

EDITORIAL Caros Colegas,Caros Colegas,Caros Colegas,Caros Colegas,

No passado dia 28 de Fevereiro realizou-se mais uma Assembleia Regional. E,

esta Assembleia para além de ter na ordem do dia a apresentação das contas do

Conselho Regional discutiu também uma alteração substancial ao Prémio

Daniel Lopes Cardoso.

Este prémio perdeu o carácter Regional e passou a ser Nacional. Assim foi pro-

posto e assim a Assembleia aprovou por unanimidade e aclamaçãoAssembleia aprovou por unanimidade e aclamaçãoAssembleia aprovou por unanimidade e aclamaçãoAssembleia aprovou por unanimidade e aclamação.

Ainda bem que assim foi. Este nosso decesso colega é merecedor desta nossa justa

homenagem.

Agora a responsabilidade é de todos nós em concorrermos a esse prémio.

À parte da ordem de trabalhos falamos de coisas importantes para todos nós,

trocaram-se informações e ideias. Fez-se o que se espera de uma Assembleia,

encontramo-nos e falamos.

Mas, de relevante da Assembleia há que concluir que os solicitadores continuam

alheados do que se passa com a instituição que os representa. Continuam des-

preocupados com o que lhes diz respeito. E, não basta depois dizer “a Câmara

não faz nada por nós…/…”, etc.

Nós dirigentes também precisamos do apoio de todos, precisamos da vossa pre-

sença, precisamos que de viva voz nos digam o que esperam de nós para além do

programa que apresentamos, e ainda nos dêem sugestões. Enfim nos ajudem a

fazer um melhor trabalho.

Como dizemos repetidas vezes, todos somos poucos para o muito que há para todos somos poucos para o muito que há para todos somos poucos para o muito que há para todos somos poucos para o muito que há para

fazer.fazer.fazer.fazer.

Aceitem Colegas um forte abraço de amizade.

José M. Antas

Presidente Regional do Norte

NESTA EDIÇÃO

Eleições Delegações.................... 2

Assembleia Regional .................. 3

Solidários que eles são................ 4

Processo civil .............................. 6

Quotas ........................................ 7

Protocolos................................... 8

Boletim InformativoBoletim InformativoBoletim InformativoBoletim Informativo

FICHAS

• Legislação_Jurisprudencia_2.

• Prática _1.

Vice-Presidente e Secretária do CRNorte constituiram a Mesa Eleitoral que conjuntamente com os colaboradores do CRNorte procederam ao escrutínio

ELEIÇÕES DAS DELEGAÇÕES DE CIRCULO E DELEGADOS DE COMARCA

Decorreram no passado dia

18 de Fevereiro, as Eleições

para as Delegações de Cir-

culo e Delegados de Co-

marca.

Envolvendo 32 Circulos e

28 Comarcas com mais de 5

Colegas, todo o expediente

foi tratado com metodolo-

gia, tendo-se concluido o

escrutinio pelas 19h00.

Como compete, todo este proc-

esso se iniciou em 12 de Janeiro

pelo Conselho Regional do

Norte, através da abertura até

25 de Janeiro do periodo para

apresentação de candidaturas

para os Circulos com mais de

20 Solicitadores inscritos. Tam-

bém tiveram oportunidade, no

mesmo prazo, os Colegas de

pedirem a exclusão das listas.

Em 31 de Janeiro foram expedi-

das as cerca de 1374 convo-

catórias.

Culminando todo este processo

no dia 18 de Fevereiro com o

escrutínio publicado neste Bo-

letim.

AM

2

ASSEMBLEIA REGIONAL ORDINÁRIA DO CRNORTE

No passado dia 28 de Fevereiro

realizou-se nas instalações do Con-

selho Regional do Norte a ASSEM-

BLEIA REGIONAL ORDINÁRIA onde

foram debatidos os seguintes pon-

tos:

1. Discussão e votação do relatório

e contas respeitantes ao exercício

do ano de 2010;

(Aprovado por unanimidade e acla-

mação)

2. Prémio Literário “Sol. Daniel

Lopes Cardoso”

( Deliberado passar a ser de carácter

Nacional)

Os respectivos balancetes poderão ser consultados na nossa secção da página da internet.

AM

---------------- ----------------

3

4

SOLIDÁRIOS QUE ELES SÃOSOLIDÁRIOS QUE ELES SÃOSOLIDÁRIOS QUE ELES SÃOSOLIDÁRIOS QUE ELES SÃO Crónica deste Pólo de Leiria

Onde se fala de alunos que, estando no Pólo mais ao Sul, ainda não perderam o Norte da solidariedade.

E também de aulas práticas, bem preparadas e melhor conseguidas, onde o professor assiste e o Juiz decide.

“ Começar as coisas é tê-las meio acabadas. “

Miguel de Cervantes

Tenho de confessar que, desta

feita, tinha preparada uma crónica bem

capaz de, no mínimo, me poder vir a

valer, por muito crítica, os apupos de

alguns colegas. Escrita está, assim

ficará, em vinha de alhos. Talvez venha

a ser servida, no futuro, mais apetito-

sa; mas esta, de hoje, não deixa de o

ser também. Quero pois referir-me,

aqui, a dois acontecimentos recentes

neste estágio de Leiria, onde me movi-

mento pelo meio de salas e alunos,

empilhando alegrias à mistura com uma

ou outra desilusão que, ao cabo, melhor

cimenta o conjunto.

Deu-se o caso, aqui, no estágio,

de haver um aluno que resolveu desistir

por estar a passar dificuldades econó-

micas e não conseguir reunir o valor

necessário para os pagamentos. Isto

acontece, infelizmente, numa sociedade

em que, com frequência, o valor de cada

um é arrasado por questões comezinhas

mas inultrapassáveis.

Resignado estava o aluno, mas não

o ficaram alguns colegas, para quem a

solidariedade é, ainda, um valor não

esquecido e decidiram dar remédio ao

assunto. Terá a ideia partido da Maria

João que não teve, pela vida além, o

caminho aplanado por mãos que não as

suas. Querida Maria João! A alegria,

com um misto de mal disfarçado nervoso,

com que se dirigiu a colegas e profes-

sores, com que conseguiu arranjar res-

ponsáveis nas outras turmas, diz bem do

que pode ser a sua alma.

Alma como a dela, mostrou ter,

igualmente, a quase generalidade dos

colegas. Também os professores. Quoti-

zaram-se todos, conforme os aconselha-

ram as possibilidades, ou o mandou a

generosidade de cada um. O resultado,

perante tão belo exemplo, teria de sal-

dar-se num êxito absoluto. Que o diga o

César que, com um sorriso tímido e um

pouco desajeitado, se apresentou nas

aulas, agradecendo a todos, amigos já

antigos ou colegas novos que, do mesmo

modo, o quiseram apoiar.

Acontece ainda que se deu também

o caso de terem, estes alunos, alguns

excelentes professores. Como o Dr. Jor-

ge Mendes que, sempre optimista, conse-

gue transmitir conhecimentos e seguran-

ça na cadeira de Processo Civil. Quase

sempre usando a prática.

Esse trabalho prático, cuidadoso

e consciente levou-o a contactar um

amigo, o Juiz Dr. Maximiano Do Vale,

que, desinteressadamente e com extrema

simpatia, esqueceu o seu próprio des-

canso e gastou o fim de semana, ali

fechado nas salas de aula, fazendo, em

cada uma das três turmas, um cuidado

julgamento que constituiu o culminar de

todo um trabalho anterior, para além de

uma excelente aula prática, como muito

bem o explica uma aluna, num outro tex-

to inserto neste boletim.

Num intervalo (que prolonguei uns

minutos mais) espreitei um dos julga-

mentos e fiquei quase boquiaberto. Tudo

preparado ao pormenor, havia um Juiz,

com a sua beca, que seguia, com rigor,

todos os trâmites do julgamento; alu-

nos, enxertados em advogados, envergan-

do as respectivas togas, com interven-

ções perfeitamente adequadas; testemu-

nhas mais ou menos atrapalhadas que

descreviam o atropelamento, não sem

algumas contradições; até um polícia

convincente fez o seu papel de testemu-

nha. E muitos, muitos alunos a assis-

tir, atentíssimos.

Mais haveria, mas não cheguei a

ver. Tinha sim, verificado, na noite ante-

rior, que no julgamento não faltavam,

sequer, os funcionários do tribunal, ano-

tando o que o Juiz ditava para a acta.

Também não vi, mas garantiram-me que, num

dos julgamentos,

Legenda fotos: 1 - Juiz apreciando documentos; 2 - Intervenção das Advogadas; 3 - Pericia no local

5

compareceu a viúva do atropelado, a qual, toda produzi-

da, de negro e bem apetitosa, fazia olhinhos e conseguia

mesmo verter algumas lágrimas nos momentos adequados.

No final, vi brilhar de alegria os olhos de muitos

dos alunos. Não vão esquecer, tão depressa, esta aula. Que

foi uma forte experiência. Que foi uma festa!

Quando me despedi e lhes agradeci (o que faço aqui

também publicamente), o Dr. Jorge Mendes também trazia,

nos olhos brilhantes, o largo sorriso de quem não se aco-

moda e quer fazer sempre melhor. Menos aberto, mas bem

visível, um sorriso alegrava, ainda, o rosto do Dr. Maxi-

miano Do Vale, certamente porque não ignorava que o seu

acto era, igualmente, de solidariedade. Ambos estavam

felizes e o dia era de sol.

Timóteo de Matos - Coordenador Pólo de Leiria

1 2

3

PROCESSO CIVILPROCESSO CIVILPROCESSO CIVILPROCESSO CIVIL

Saber jogar a nosso favor com as cartas de que dispomos, ou Saber jogar a nosso favor com as cartas de que dispomos, ou Saber jogar a nosso favor com as cartas de que dispomos, ou Saber jogar a nosso favor com as cartas de que dispomos, ou

como viver a diferença de uma aula práticacomo viver a diferença de uma aula práticacomo viver a diferença de uma aula práticacomo viver a diferença de uma aula prática

Citando Ana Prata e Jorge Carvalho, in

“Dicionário Jurídico Volume I”, processo

civil elenca uma “sequência de actos des-

tinados à justa composição de um litigio

de interesses privados, mediante a inter-

venção de um tribunal”.

Destarte, nada melhor do que a realidade

para nos fazer compreender o funcionamento

desse insigne órgão de soberania que é o

tribunal, bem como, todo o mecanismo pro-

cessual levado a cabo pelos Advogados e

Solicitadores, enquanto pleiteantes.

A ideia surgiu na primeira aula de proces-

so civil, trazida pelo prelector Dr. Jorge

Barros Mendes, com o intuito de familiari-

zar os alunos com a realidade que mais

tarde pode vir a ser a sua.

Ao longo das aulas, foram sendo preparados

todos os trâmites necessários para se dar

entrada de um processo em tribunal. O caso

que nos foi apresentado, retrata um aci-

dente de viação do qual resultou um morto.

Divididos em grupos, todos prepararam a

sua petição inicial para na aula seguinte

ser contestada. Após esta estar concluída,

foi levada a cabo a audiência preliminar.

Partiu-se para tal, da distinção entre

matéria de facto, matéria de direito,

matéria assente e a que vai ser levada à

base instrutória, para ser elaborado o

despacho saneador, onde constam apenas os

factos.

Findo todo este processo, no passado dia

26 de Fevereiro, teve lugar o julgamento,

presidido pelo Exmo. Sr. Juiz Maximiano Do

Vale que gentilmente acedeu ao convite

formulado pelo prelector da disciplina.

Pese embora, a sala de audiência tenha

sido representada num ambiente mais infor-

mal, de sala de aula, todas as questões

atinentes a tal acto solene foram levadas

a cabo com o devido ênfase.

Como tal, os mandatários das partes e o

Exmo. Sr. Juiz, estavam empossados do seu

trajo profissional – toga e beca, respec-

tivamente.

A audiência decorreu com toda a formalida-

de e requisitos subjacentes. Não tendo as

partes chegado a acordo, foram ouvidas as

testemunhas e efectuada a perícia ao local

do sinistro, para uma melhor compreensão

dos factos.

Concluso o julgamento, o Exmo. Sr. Juiz

efectuou o resumo de todo o processo,

esclarecendo todas as questões e pormeno-

res relacionados com os trâmites seguidos.

Em súmula, e no que concerne à minha

modesta opinião, são de extrema importân-

cia e relevância iniciativas como esta.

Para alguns, foi talvez o primeiro contac-

to com este tipo de peças processuais e

com todas as diligências necessárias num

processo. Assim,

tentando esmiuçar e colocar em prática

toda a teórica exposta nas aulas, é deve-

ras bastante mais simples a compreensão de

todo o procedimento, aliando os ensinamen-

tos à prática.

São de louvar acções como esta, em que se

pretende transmitir aos alunos não apenas

a prática através dos vulgos casos práti-

cos, como também demonstrar, na realidade,

todas as fases processuais após a entrada

da petição inicial, o funcionamento de um

tribunal e a importância do Juiz e dos

Mandatários enquanto partes integrantes do

mesmo.

Resta-me desta feita agradecer desde já ao

prelector da disciplina, Dr. Jorge Barros

Mendes, pela sua iniciativa. Em último

lugar, mas não menos importante, ao Exmo.

Sr. Juiz Maximiano do Vale, a presença e

disponibilidade para este – tomando a

liberdade de o citar - “… jogo, que é o

processo civil, em que temos que saber

jogar a nosso favor com as cartas de que

dispomos”.

A Solicitadora Estagiária

Ana Raquel Matias

6

QUOTAS

NIB PARA TRANSFERENCIAS DE QUOTAS: 0036 0175 99100737063 46

TERMINA A 31 DE MARÇO O BENEFICIO DA REDUÇÃO DE 7% NO PAGAMENTO INTEGRAL DO

ANO DE 2011

QUOTAS ANO 2011

NORMAL 99,75 €

MENSAL 33,25 €

RED. 60% 39,90 €

RED. 40% 59,85 €

RED. 30% 69,83 €

SUSPENSOS 16,63 €

ANO S/ RED. 399,00 €

ANO C/RED. 7% 371,00 €

7

PROTOCOLOS

Exmº(ª) Colega,

O CRNorte celebrou protocolo com a

MEDICASSUR,LDª, o qual permite aos Solicitadores a

obtenção de benefícios na contratação de serviços de

segurança e saúde do trabalho.

Assim os Solicitadores inscritos pelo Conselho Regional do Norte passam a usufruir da seguinte tabela

de descontos:

Escritórios com:

Nestes serviços estão incluídos todos os requisitos legais obrigatórios, incluindo a elaboração do Relatório

Único.

Caso pretendam obter mais informações ou a visita de um comercial contactar através do telef.:

252620001 - fax: 252621079 - e-mail: [email protected]

De 1 a 5 trabalhadores:

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Desconto de 10% ao agregado familiar

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Descrição: Petição inicial com defeitos, vícios, anomalias, desvirtuamentos, pode irremediavelmente comprometer todo o processo. Daí a relevância que ao livro lhe atri-buíram os adquirentes das anteriores edições. A presente edição é de fácil consulta ao manter a estrutura dividida em três partes distintas: “Antes da Entra-da na Secretaria”, “Após a Entrada na Secretaria” e “Formulário”. Este dedica vários exemplos práticos ao processo comum e ao processo especial.

Descrição: Condensação num único e prático volume dos quatro principais diplomas legislativos do contencioso tributário: - Código de Procedimento e de Processo Tributário - Lei Geral Tributária - Regime Geral das Infracções Tributárias - Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária Compilação de grande importância para todos os que se dedicam ao tratamento e resolução dos casos mais ou menos com-plicados de âmbito fiscal.

www.elcla.com