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CRO CRO CHIEF RISK OFFICERCHIEF RISK OFFICER
NOVA FUNÇÃONOVA FUNÇÃO
Antonio Celso Ribeiro BrasilianoAntonio Celso Ribeiro Brasiliano
Setembro 2002Setembro 2002
NASCE UMA NOVA NASCE UMA NOVA FUNÇÃO: CROFUNÇÃO: CRO
CHIEF RISK OFFICERCHIEF RISK OFFICER
- Função nova no Brasil, que hoje se Função nova no Brasil, que hoje se
concretiza via um comitê; concretiza via um comitê;
- Tendência é a integração – Tendência é a integração –
interfaceamento – comunicação - com as interfaceamento – comunicação - com as
áreas da: áreas da: segurança empresarial; segurança empresarial;
seegurança do trabalho; seguros; auditoria seegurança do trabalho; seguros; auditoria
interna; processos – envolve a empresa interna; processos – envolve a empresa
inteira; jurídico.inteira; jurídico.
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
1. RISCO DE MERCADO;1. RISCO DE MERCADO;
2. RISCO DE CRÉDITO;2. RISCO DE CRÉDITO;
3. RISCO OPERACIONAL;3. RISCO OPERACIONAL;
4. RISCO LEGAL4. RISCO LEGAL
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
1.1.RISCOS DE MERCADO:São RISCOS DE MERCADO:São
relacionados ao retorno do relacionados ao retorno do
investimento, tendo as variáveis e investimento, tendo as variáveis e
incertezas os fatores como:incertezas os fatores como: taxa taxa
de juros, câmbio, preços de de juros, câmbio, preços de
ações, commodites, liquidez, ações, commodites, liquidez,
derivativos, hedge, derivativos, hedge,
concentração.concentração.
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
2. RISCOS DE CRÉDITO: São 2. RISCOS DE CRÉDITO: São
relacionados ao recebimento de relacionados ao recebimento de
um valor contratado e um valor contratado e
compromissado, a ser pago pelo compromissado, a ser pago pelo
cliente, através das variáveis: cliente, através das variáveis: inadiplência, degradação de crédito inadiplência, degradação de crédito
e garantia, soberano, financiador, e garantia, soberano, financiador,
concentração.concentração.
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
3. RISCOS OPERACIONAIS:3. RISCOS OPERACIONAIS: pode ser pode ser
definido como uma medida numérica definido como uma medida numérica
da incerteza dos retornos de uma da incerteza dos retornos de uma
empresa, casoempresa, caso seus sistemas, seus sistemas,
práticas, controles internos que não práticas, controles internos que não
sejam capazes de resistir: sejam capazes de resistir:
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
- Falhas humanas; - Falhas humanas;
- danos a infraestrutura de suporte;- danos a infraestrutura de suporte;
- utilização indevida de modelos - utilização indevida de modelos matemáticas ou produtos;matemáticas ou produtos;
- alterações no ambiente de negócios;- alterações no ambiente de negócios;
ou a situações adversas de mercado. ou a situações adversas de mercado.
3.RISCOS OPERACIONAIS: 3.RISCOS OPERACIONAIS:
3.13.1 Overload - Sistemas:Overload - Sistemas:
Risco de perdas por sobrecargas nos sistemas de forma Risco de perdas por sobrecargas nos sistemas de forma
geral.geral.
3.2 Obsolescência: 3.2 Obsolescência:
Risco de perdas pela não substituição frequente dos Risco de perdas pela não substituição frequente dos
equipamentos e softwares antigos. equipamentos e softwares antigos.
3.3 Presteza e Confiabiliadade:3.3 Presteza e Confiabiliadade:
Risco de perdas pelo fato de informações não poderem Risco de perdas pelo fato de informações não poderem
ser recebidas, processadas, armazenadas e transmitidas ser recebidas, processadas, armazenadas e transmitidas
em tempo hábil.em tempo hábil.
3.RISCOS OPERACIONAIS: 3.RISCOS OPERACIONAIS:
3.43.4 Equipamentos:Equipamentos:
Risco de perdas por falhas nos equipamentos.Risco de perdas por falhas nos equipamentos.
3.5 Erro não Intencional: 3.5 Erro não Intencional:
Risco de perdas em decorrência de equívoco, omissão, Risco de perdas em decorrência de equívoco, omissão,
distração ou negligência de colaboradores ou terceiros. distração ou negligência de colaboradores ou terceiros.
3.6 Fraude:3.6 Fraude:
Risco de perdas em decorrência de comportamentos Risco de perdas em decorrência de comportamentos
fraudulentos (adulteração de controles, descumprimento fraudulentos (adulteração de controles, descumprimento
intencional de normas, desvio de valores, divulgação de intencional de normas, desvio de valores, divulgação de
informações erradas, etc).informações erradas, etc).
3.RISCOS OPERACIONAIS: 3.RISCOS OPERACIONAIS:
3.73.7 Qualificação - RH:Qualificação - RH:
Risco de perdas pelo fato de colaboradores e terceiros Risco de perdas pelo fato de colaboradores e terceiros
desempenharem tarefas sem a devida qualificação desempenharem tarefas sem a devida qualificação
profissional.profissional.
3.8 Produtos e Serviços: 3.8 Produtos e Serviços:
Risco de perdas em decorrência da venda de produtos ou Risco de perdas em decorrência da venda de produtos ou
prestação de serviços ocorrer de forma indevida ou sem prestação de serviços ocorrer de forma indevida ou sem
atender às necessidades e demandas de clientes.atender às necessidades e demandas de clientes.
3.RISCOS OPERACIONAIS: 3.RISCOS OPERACIONAIS:
3.93.9 Regulamentação:Regulamentação:
Risco de perdas em decorrência de alterações, Risco de perdas em decorrência de alterações,
impropriedades ou inexistência de normas para controles impropriedades ou inexistência de normas para controles
internos ou externos.internos ou externos.
3.10 Modelagem: 3.10 Modelagem:
Risco de perdas pelo desenvolvimento, utilização ou Risco de perdas pelo desenvolvimento, utilização ou
interpretação incorreta dos resultados fornecidos por interpretação incorreta dos resultados fornecidos por
modelos, incluindo a utilização de dados incorretos.modelos, incluindo a utilização de dados incorretos.
3.RISCOS OPERACIONAIS: 3.RISCOS OPERACIONAIS:
3.113.11 Liquidação Financeira:Liquidação Financeira:
Risco de perdas em decorrência de falhas nos Risco de perdas em decorrência de falhas nos
procedimentos e controles de finalização das transações.procedimentos e controles de finalização das transações.
3.12 Sistêmico: 3.12 Sistêmico:
Risco de perdas devido a alterações no ambiente Risco de perdas devido a alterações no ambiente
operacional. operacional.
3.13 Concentração – Operacional:3.13 Concentração – Operacional:
Risco de perdas por depender de poucos produtos, Risco de perdas por depender de poucos produtos,
clientes, e ou mercados.clientes, e ou mercados.
3.RISCOS OPERACIONAIS: 3.RISCOS OPERACIONAIS:
3.143.14 Imagem: Imagem:
Risco de perdas em decorrência de alterações de Risco de perdas em decorrência de alterações de
reputação junto a clientes, concorrentes, mercado, reputação junto a clientes, concorrentes, mercado,
governo, etc.governo, etc.
3.15 Catástrofe: 3.15 Catástrofe:
Risco de perdas devido a catástrofes naturais ou não. Risco de perdas devido a catástrofes naturais ou não.
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
4. RISCO LEGAL: São relacionados 4. RISCO LEGAL: São relacionados
aos contratos, caso estes não aos contratos, caso estes não
possam ser legalmente possam ser legalmente
amparados por falta dee amparados por falta dee
representatividade, por representatividade, por
documentação insuficiente, documentação insuficiente,
insolvência ou ilegalidade. insolvência ou ilegalidade.
TIPOS DE RISCOS TIPOS DE RISCOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS
4. RISCO LEGAL: 4. RISCO LEGAL: - legislação: legislação: risco de perdas decorrentes de sanções por risco de perdas decorrentes de sanções por
reguladores e indenizações por danos a terceiros por reguladores e indenizações por danos a terceiros por
violação da legislação vigente;violação da legislação vigente;
- tributário:tributário: risco de perdas devido a criação ou nova risco de perdas devido a criação ou nova
interpretação da incidência de tributos.interpretação da incidência de tributos.
- contrato:contrato: risco de perdas decorrentes de julgamentos risco de perdas decorrentes de julgamentos
desfavoráveis por contratos omissos, mal redigidos ou sem desfavoráveis por contratos omissos, mal redigidos ou sem
amparo legal.amparo legal.
CRO – GRENCIAR O RISCO
ATRAVÉS DE UM PROJETO, TENDO AS FASES:
• 1. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DA EMPRESA - FCS ;
• 2. RISCOS EMPRESARIAIS - INTERLIGADOS AOS FCS ;
• 3. ANÁLISE DOS RISCOS ESTRATÉGICOS – ARE;
• 4. MATRIZES DE DECISÃO – ENXERGANDO A PERDA
ESPERADA;
• 5. SOLUÇÕES – MONITORAMENTO;
• 6. MATRIZES DE DECISÃO COM METAS DE REDUÇÃO
• 7. CONTROLE E AVALIAÇÃO
Sabotagem ESTRATÉGIA Sequestros
Atos de terrorismo
Roubo de carga
Perfil do
ambiente
FatoresFatoresCríticos de Críticos de
SucessoSucesso
DECISÃO
Reorientação da Estratégia para a
Segurança
Aplicação do Método dos Fatores Críticos de Sucesso
Crime dedefraudação
Fraudes
RISCOS : EXPOSIÇÃO AO PERIGO
CAUSA / ORIGEM
FATO
EFEITO - DANOS
HUMANOSMATERIAISFINANCEIROS
RISCOS EMPRESARIAIS - FASES BÁSICAS
• 1. Descrição da exposição ao perigo, junto
aos FCS;
• 2. Identificação da origem de cada exposição
- origem do risco;
• 3. Estimativa da probabilidade de ocorrência;
• 4. Classificar cada risco - Priorização, tendo
em vista a probabilidade
AREARE
Avaliação dos riscos
MATEMÁTICA SUBJETIVO
HISTÓRICO
• CHANCE DE CONCRETIZAR
Probabilidade
P = N T
p = probabilidade de um evento ocorrern = igual o número de vezes que ocorre o eventot = número total de eventos
ESTATÍSTICA
• Medida de tendência central (posição)
• Média aritmética___ X = MÉDIA Xi (i=1,2,3,4,.....n)__X = SOMATÓRIO Xi n
ESTATÍSTICA
• Medida de dispersão
• Desvio padrão e o coeficiente de variação
(xi- x )2
nS =
CV= S (DESVIO PADRÃO)
X ( MÉDIA ARITM.
MOSLER
• Analisa a evolução do risco;
• Metodologia científica sequencial;
4 fases
• Definição do risco (bem e o dano)
• Análise do risco (seis critérios)
• Evolução do risco
• Classe do risco
MOSLER - visão geral
FxS
PxE
I+D
AxV
C x Pb
ER
ProbabilidadeMagnitude
Evolução do Risco
MOSLER - classe do risco
• Classe do Risco : consiste, em comparar o valor da Evolução do Risco quantificada, na tabela descrita a seguir e consequentemente, priorizar os esforços e investimentos em segurança.
Valor "ER" - Quantificação Classe de Risco
de 2 a 250 Muito baixode 251 a 500 Pequenode 501 a 750 Normalde 751 a 1.000 Grandede 1.001 a 1.250 Elevado
VARIAÇÃO EM % – Mosler
21% - 40%
61% - 80%
0% - 20%MUITO BAIXO
41% - 60%NORMAL
81% - 100%ELEVADO
GRANDE
PEQUENO
WILLIAN T. FINE
Grau de Criticidade (GC)• Consequência (C) - impactos mais
prováveis tanto financeiros como danos pessoais, de ocorrer, na concretização
• Exposição (E) - frequência do evento• Probabilidade (P) - real chance do evento
vir a ocorrer dentro de uma escala de tempo• GC = C X E X P
WILLIAN T. FINE
Fator Classificação Valor
Quebra da atividade fim da Empresa, dano superior a US$ 1 milhão 100
Dano entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão 50
Consequência Dano entre US$ 100 mil e US$ 500 mil 25
C Dano entre US$ 1 mil e US$ 100 mil 15
Dano abaixo de US$ 1 mil 5
Pequenos danos 1
Várias vezes ao dia 10
Uma vez ao dia, frequentemente 5
Exposição Uma vez por semana ou ao mês, ocasionalmente 3
E Uma vez ao mês ou ao ano, irregularmente 2
Raramente, sabe-se que ocorre, mas não com qual frequência 1
Remotamente possível, não se sabe se já ocorreu 0,5
Espera-se que aconteça 10
Completamente possível, 50% de chances 6
Probabilidade Coincidência se ocorrer 3
P Coincidência remota, sabe-se que já ocorreu 1
Extremamente remota, porém possível 0,5
Praticamente impossível de ocorrer, uma chance em 0,1
WILLIAN T. FINE
Grau de Criticidade - GC Prioridades - Ações a tomarGC maior ou igual a 200 Correção imediata - Risco tem que ser reduzidoGC abaixo de 200 e maior ou igual a 85 Correção Urgente - Requer atençãoGC menor que 85 Risco deve ser eliminado
VARIAÇÃO EM %– T FineVARIAÇÃO EM %– T Fine
0% - 33%ELIMINAR
34% - 66%URGENTE
67% - 100%IMEDIATO
VULNERABILIDADES :RISCOS
PROBABILIDADEIMPACTO
FINANCEIRO
NÍVEL SUBJETIVO - NÍVEL SUBJETIVO - MORAL IMAGEM EMOCIONAL
Matriz de VulnerabilidadeMatriz de Vulnerabilidade
Catastrófico
Severo
Moderado
Leve
Nenhum0% 25 % 50 % 75 % 100 %
Probabilidade
Imp
acto
neg
ativ
o n
o n
egó
cio
Análise dos quatro quadrantesAnálise dos quatro quadrantes
IIII I
IV III
Análise dos quatros quadrantesAnálise dos quatros quadrantes
As ameaças que resultaram no quadrante I são aquelas que têm alta probabilidade de ocorrência e poderão resultar em impacto severoimpacto severo, se ocorrerem. São ameaças que exigem atenção imediata.
No quadrante II, localizam-se ameaças que poderão ser muito danosas à empresa, entretanto, têm menos probabilidade de ocorrer. Essas ameaças devem ser controladas rotineiramente.controladas rotineiramente.
No quadrante III, tem-se ameaças com alta probabilidade de ocorrência mas que causam pouco dano à empresa. Deve-se prevenir no plano uma contingênciaplano uma contingência para defesa dessa ameaça.
No IV quadrante, a baixa probabilidade e o pequeno impactoa baixa probabilidade e o pequeno impacto representam pequenos problemas e prejuízos que ocorrem de tempos em tempos.
MATRIZ FOFA – SWOTMATRIZ FOFA – SWOTBRASILIANO & ASSOCIADOSBRASILIANO & ASSOCIADOS
DUAS VARIÁVEIS:Magnitude, utilizando-se 3 (alto); 2 (médio); 1 (baixo), para cada elemento positivo (força ou oportunidade) e –1 (baixo); -2 (médio); -3 ( alto) para cada variável negativa ( fraqueza e ameaça); Importância, utilizando-se também três níveis: 3 (muito importante); 2 (média importância); 1 (pouca importância). Para ranquear os itens em cada célula, podemos multiplicar a avaliação da magnitude e da importância. Os elementos com ranqueamentos numéricos mais altos, positivos e negativos, devem receber maior atenção, pois é esta a fotografia sobre o gerenciamento de risco.
Variáveis M x I = R
Variáveis M x I = R
Variáveis M x I = R
Variáveis M x I = R
OportunidadeOportunidadess
AmeaçaAmeaçass
ForçasForças
FraquezasFraquezas
MATRIZ FOFA – MATRIZ FOFA – BRASILIANO & ASSOCIADOSBRASILIANO & ASSOCIADOS
Matriz Matriz SuportabilidadeSuportabilidade
• Esta matriz mede o nível de suportabilidade das empresas, com seus riscos estratégicos;
• Esta Matriz visa diminuir a subjetividade da decisão estratégica de priorizar seus investimentos;
• Por esta razão ela é bidimensional, com os seguintes eixos:
• vertical: impacto financeiro no negócio e o nível que a empresa pode suportar e gerenciar
Matriz Matriz SuportabilidadeSuportabilidade
• horizontal: refere-se a probabilidade do risco vir a acontecer ou concretizar.
A análise cruzada representa um gráfico bidimensional, podendo mostrar algumas conclusões. Por esta razão é que ela possui os seguintes códigos:
• 1 – crítico - investir;
• 2 – administrar – selecionar o investimento
• 3 – monitorar
2
3
3 3
2
1
2
1
1
1) Baixa 2) Média 3) Alta
Controlável
3) Crítico
2)
Assimilável
1)
PROBABILIDADE
IMP
AC
TO
NO
NE
GÓ
CIO
MATRIZ SUPORTABILIDADE
SOLUÇÕES ESTRATÉGICAS - SE
• As soluções estratégicas são os
recursos necessários para mitigar os
riscos, trabalhando de forma preventiva.
• Nesta fase elabora metas e objetivos de
reduzir a exposição ou a perda esperada
( Pb x I = R$).
DEPOIS VOLTA PARA AS MATRIZESS E
FOTOGRFA COM AS METAS E OBJETIVOS
• O impacto só será reduzido se a
empresa investir em um bom plano de
contingência!
Elabora um processo de controle e
avaliação, visando medir a eficácia dos
programas.
CRO: CHIEF RISK OFFICER CRO: CHIEF RISK OFFICER
PESQUISA REALIZADA PELA PESQUISA REALIZADA PELA KPMG, COM A FINALIDADE DE KPMG, COM A FINALIDADE DE OBTER INFORMAÇÕES MAIS OBTER INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS SOBRE DETALHADAS SOBRE TENDÊNCIAS NO BRASIL.TENDÊNCIAS NO BRASIL.
CRO: CHIEF RISK OFFICER CRO: CHIEF RISK OFFICER
A PESQUISA FOI ENDEREÇADA A A PESQUISA FOI ENDEREÇADA A MAIS DE 3.000 EMPRESAS NO MAIS DE 3.000 EMPRESAS NO BRASIL, COM ATUAÇÃO NOS BRASIL, COM ATUAÇÃO NOS RAMOS INDUSTRIAL, COMERCIAL RAMOS INDUSTRIAL, COMERCIAL E SERVIÇOS.E SERVIÇOS.
"Cargo dos participantes (%)"
12%
12%
10%
35%
31%
Responsável pelaauditoria interna oupela área de GRController
Presidente /gerente geral
Diretor
Gerente
"Ramo de atuação da empresa (%)"
3%
3%
7%
9%
10%
10%
11%
11%
15%
5%
8%
8%
Saúde
Software/ internet/e-comerce
Comércio
Energia e recursos naturais
Telecomunicações, entreterimento e publicidade
Automotivo
Construção Civil
Quimica e farmacêutica
Prestação de serviços
Outras atividades industriais
Bens de consumo
outros
30%15%
17%
9%
11%
8%
6%
4%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
Abaixo de R$ 50 mi lhões
Entre R$ 50 e R$ 100 mi lhões
Entre R$ 100 e R$ 250 mi lhões
Entre R$ 250 e R$ 500 mi lhões
Entre R$ 500 e R$ 1 bi lhão
Entre R$ 1 e R$ 3 bi lhões
Entre R$ 3 e R$ 5 bi lhões
Acima de R$ 5 bi lhões
"Faixa de faturamento anual da empresa (%)"
"A origem do controle da empresa"2% 4%
16%
46%
16%
16%
Inglesa
Asiática
Alemã
Outros - Europa
Norte -AmericanaNacional
"Existe atualmente o cargo de CRO em sua empresa?"
11%
17%
68%
4%
Sim
Não sei
Não. A empresa nãopretende criar estecargo
Não, mas existe apossibilidade de criaresta função
7%
10%
18%
31%
34%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Não, mas existe a possibilidade de
criação deste departamento.
Sim, por meio de terceirização total
desta atividade.
Sim, com terceirização parcial desta
atividade.
Não. A empresa não pretende criar este
departamento.
Sim, apenas com funcionários da
própria empresa.
"A sua empresa possui Auditoria Interna?"
48% 54% 52%
40%
0%6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Sim Não Não sei
"A atuação da auditoria interna com enfoque baseado em riscos"
2000
2001
47%54%
18%
28%
5%9%
30%
9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Otimizaçãodo risco
Aversãoao risco
Tolerânciaao risco
Não sei
"A estratégia de gerenciamento de riscos"
2000
2001
76%
64%
18%
29%
2% 2% 4% 5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Aumentou Manter-seinalterada
Diminuiu Não sei
"A importância do gerenciamento de riscos dentro dos negócios"
2000
2001
82%71%
13%23%
1%2% 4% 4%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Aumentar Manter-seinalterada
Diminuir Não sei
"A importância do GR dentro dos negócios nos próximos 2 anos"
2000
2001
60%71%
20% 16% 20%13%
0%10%20%30%40%50%60%70%80%
Abaixo de R$500 mil
Entre R$ 500mil e R$ 1
milhão
Acima de R$ 1milhão
"Volume de investimentos em 2001, em gerenciamento de riscos"
2000
2001
1%
4%
4%
4%
5%
5%
5%
5%
7%
8%
8%
8%
9%
11%
12%4%
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12%
Forças externas
Manutenção das atividades
Gerenciamento da imagem/ marca
Fraude
Segurança e privacidade
Capital humano
Atuação da concorrência
Cadeia de suprimentos
Gerenciamento de clientes
Finanças
Meio ambiente
Legal e jurídica
Operacional
Seguro e hedge
Tecnologia da informação
outros
"Áreas/atividades em que a empresa pretende investir em um plano de GR"
63%
46%
36%
53%
1% 1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Aumentem Sejam mantidos Diminuam
"Expectativa de invetimento em GR para 2002 em relação a 2001"
2000
2001
CRO: CHIEF RISK OFFICER CRO: CHIEF RISK OFFICER
54% DOS PESQUISADOS 54% DOS PESQUISADOS CONFIRMARAM QUE A SUA CONFIRMARAM QUE A SUA EMPRESA PROCURA OTIMIZAR OS EMPRESA PROCURA OTIMIZAR OS SEUS RISCOS, OU SEJAM SEUS RISCOS, OU SEJAM ENCARAM OS RISCOS INERENTES ENCARAM OS RISCOS INERENTES AO NEGÓCIO, IMPLEMENTANDO AO NEGÓCIO, IMPLEMENTANDO CONTROLES OU MONITORANDO CONTROLES OU MONITORANDO ESSES RISCOS, DE MODO A ESSES RISCOS, DE MODO A MITIGÁ-LOS.MITIGÁ-LOS.
CRO: CHIEF RISK OFFICER CRO: CHIEF RISK OFFICER
A MAIOR PARTE DAS A MAIOR PARTE DAS ORGANIZAÇÕES JÁ CRIOU OU ORGANIZAÇÕES JÁ CRIOU OU ESTÁ DESENVOLVENDO UMA ESTÁ DESENVOLVENDO UMA ESTRUTURA INTERNA PARA O ESTRUTURA INTERNA PARA O GERENCIAMENTO DE RISCO.GERENCIAMENTO DE RISCO.
CRO: CHIEF RISK OFFICER CRO: CHIEF RISK OFFICER
29% DOS PESQUISADOS 29% DOS PESQUISADOS CONFIRMARAM QUE INVESTIRAM CONFIRMARAM QUE INVESTIRAM MAIS DE R$ 500 MIL, NO ÚLTIMO MAIS DE R$ 500 MIL, NO ÚLTIMO ANO, EM ATIVIDADES DE GR.ANO, EM ATIVIDADES DE GR.
CRO: CHIEF RISK OFFICER CRO: CHIEF RISK OFFICER
99% DOS PESQUISADOS 99% DOS PESQUISADOS CONFIRMARAM QUE O VOLUME CONFIRMARAM QUE O VOLUME DE INVESTIMENTOS EM DE INVESTIMENTOS EM ATIVIDADES DE GR APLICADO ATIVIDADES DE GR APLICADO POR SUAS EMPRESAS EM 2000, POR SUAS EMPRESAS EM 2000, FOI MANTIDO OU AUMENTOU EM FOI MANTIDO OU AUMENTOU EM 2001.2001.