ESCOLA: CAMINHANDO COM O SABERALUNA: MILENA CARDOSO TORRESSRIE: 6 ANO DPROFESSOR: LEONARDO

TRABALHO DE INGS

Danas TradicionaisOriginalmente as danas clssicas japonesas foram desenvolvidas, baseadas em rituais, tais como evocaes de espritos de mortos ou oraes para repouso das almas.A dana do kabuki a referncia e, a partir dela, surgiram vrios estilos. Os movimentos contidos e seus passos, sempre presos ao cho, induzem a uma expresso introspectiva.A dana clssica japonesa busca estabelecer e confirmar o contato com a terra. Seus movimentos tendem flexo dos quadris e membros inferiores, abaixando mais o corpo, impresso ainda reforada pelos ps que se arrastam e pisam forte no cho. uma dana com passos intensivos, cujo ideal tcnico expressar a beleza da idade avanada.Danas ClssicasA dana tradicional japonesa inclui vrios outros estilos, todos inspirados num dos dois elementos essenciais da cultura do pas: o mai (diferenciado por uma conduta cerimonial, introspectiva e tranquila) e o odori (folclrico, exuberante e extrovertido). Embora atualmente a distino entre os dois termos no seja to clara, ambos esto firmemente arraigados em muitos eventos tradicionais. A combinao dos ideogramas dessas duas modalidades de dana (mai + odori), forma a palavra buyo, que significa danas tradicionais.Danas Folclricas

No perodo Edo, nas ruas e praas pblicas, passaram a ser realizados bailados grandiosos, as danas de massas, como o bon-odori, quando o Japo reverencia a memria dos mortos e o awa odori, estilo de dana de Tokushima, de Shikoku.Coube ao kabuki dar uma expresso artstica refinada ao odori, s danas de festivais rsticos e populares, todas elas executadas em grupo. Tambm a influncia do odori transparece fortemente no kabuki e uma das manifestaes a dana alternada, solada por cada um dos artistas. Essa forma est intimamente relacionada ao velho costume japons, praticado at hoje, dos convidados da festa se apresentarem individual e espontaneamente para o entretenimento de todos.A dana folclrica japonesa um tipo de dana apresentada nos festivais e paradas, e a maioria dos japoneses aprendem pelo menos um ou dois passos. Com centenas de festivais de rua ocorrendo em todo o Japo, durante o curso de um ano, a maioria dos japoneses, participam uma vez ou outra, em alguma dessas danas.OdoriOriginalmente, odori significa um tipo de dana de saltos e pulos e sua origem remonta seita Jodo (Terra pura), uma seita que se espalhou rapidamente no perodo Medieval. Esta seita dava nfase ao canto repetido de uma simples orao (nembutsu) proferido por grupo de seguidores, que s vezes pulavam ao ritmo do sino, que acompanhava a orao, num tipo de dana primitiva chamado nembutsu odori. Odori refere-se assim a uma dana popular, folclrica e possuindo movimentos mais extrovertidos.Bon OdoriBon, em japons, significa finados e Odori, dana, que apresentada nos templos budistas e xintostas japoneses no ms, hoje executada como forma de preservao da cultura do povo do sol nascente.O bon-odori uma dana que surgiu h centenas de anos na regio norte do Japo. A dana manifesta o sentimento de gratido a Deus pela boa colheita ou uma boa produtividade do ano.Bon-odori realizada para entreter os espritos de seus ancestrais e em quase em todo Japo pode-se assistir sua performance.KabukiAt o desenvolvimento do kabuki, o odori era uma dana executada com participantes que acompanhavam a msica mas que davam pouca ateno ao significado simblico ou literrio. Coube assim ao Kabuki dar expresso artstica refinada ao Odori, s danas de festivais rsticos e populares, todas elas executadas em grupo. Tambm a influncia do odori transparece fortemente no Kabuki e uma das manifestaes a dana alternada, apresentada a solo por cada um dos artistas. Essa forma est intimamente relacionada ao velho costume japons, praticado at hoje, de os convidados da festa se apresentarem individual e espontaneamente para o entretenimento de todos.A dana do teatro Kabuki a referncia e a partir da qual surgiram vrios estilos. Os movimentos contidos e seus passos, sempre presos ao cho, induzem a uma expresso introspectiva.O kabuki um estilo de expresso teatral japons, representado apenas por homens. Essa caracterstica possibilitou o surgimento dos onnagata (actores especializados em papis femininos).As peas de kabuki so sobre eventos histricos, conflitos morais em relaes amorosas e so marcadas pela mistura do real com o sobrenatural. Existem lutas de samurais, amores ilcitos, assassinatos, interferncias de espritos. Os actores falam em voz montona e so acompanhados por instrumentos tradicionais japoneses, entre eles, o shamisen.Em tudo, a dana do kabuki se ope a do No: ela exuberante, acrobtica e agressiva. Os trajes so constitudos por enormes kimonos. Os leques, sombrinhas e espadas so usados com percia, enriquecendo os movimentos. A maquilhagem extravagante, que leva horas para ser feita, substitui as mscaras, usadas pelo No.Um trao marcante do kabuki a explorao da beleza esttica, como pode ser comprovado pelo exemplo da tcnica mie. Tal recurso consiste numa pausa do actor, em certos momentos culminantes, numa atitude pictrica. O kabuki possui vrios recursos acsticos, no se restringindo apenas msica: o toque de matracas, que assinala o incio e o fim do espetculo, um exemplo tpico.Nihon Buyo uma clssica dana japonesa, na qual o bailarino usa um kimono especial para uma determinada apresentao e, na maioria das vezes, utiliza um suporte como o sensu (leque dobrvel) e tenugi (tecido comprido de algodo).O sensu e o tenugi so usados simbolicamente e, podem representar uma variedade de objectos inanimados (espelhos, cartas, guarda-chuva, portas deslizantes, flores) ou podem expressar uma emoo ou sentimento.A forma original do nihon buyo lembrada no livro mais antigo da histria japonesa, Kojiki (Registro de Casos Antigos). Ele descreve como a deusa Amenozume-no-mikoto devotou-se dana; ela ornou seu vestido e cabelos com capim, prendeu um punhado de folhas de bambu em sua mo e bateu seus ps num grande balde. Passos similares de sustentao e o estilo da batida com os ps ainda so usados no nihon buyo de hoje.As geishas eram treinadas para ser tornarem peritas em diversas formas de dana. No entanto, o nihon buyo e o odori sempre foram as mais populares.

Lngua Falado No Japo A lngua japonesa o idioma falado no Japo e em outros lugares do mundo onde se encontram comunidades de imigrantes e descendentes de japoneses, ou nikkei. A maior dessas comunidades fora do Japo encontra-se no Brasil, seguida pelos Estados Unidos e China. uma lngua aglutinante e caracteriza-se por um sistema complexo de construes honorficas, que refletem a natureza hierrquica da sociedade japonesa, com formas verbais e vocabulrios particulares que variam de acordo com o status relativo entre interlocutores. O repertrio de fonemas da lngua japonesa relativamente pequeno, e tem diferenciao lxica baseada em um sistema de acento tonal.O nome japons para a lngua nihongo (?). O kanji designa o sol, e o kanji , aqui, significa "origem". Essa designao para o Japo vem da China devido posio geogrfica relativa entre os dois pases da que vem a expresso Pas do Sol Nascente. Os kanjis entraram na sua maioria por intermdio da Coreia.A lngua japonesa sofreu influncia macia da lngua chinesa por um perodo de, no mnimo, 1.500 anos. Muito de seu vocabulrio foi importado da lngua chinesa ou criado com base em modelos chineses. Sua gramtica semelhante da lngua coreana e h indcios de que so correlatas.

Culinria Japonesa

Quando os imigrantes japoneses chegaram ao Brasil, no comeo do sculo passado, trouxeram na bagagem a culinria. No incio, tratada apenas como extica, a alimentao oriental rompeu com os limites geogrficos, e, obedecendo s tradies e aos costumes milenares orientais, as receitas foram cultivadas e passadas de gerao para gerao. Com singelas adaptaes aos costumes ocidentais, a comida nipnica foi ganhando tradio e prestgio, deixando de ser rara especiaria para ser tratada como saudvel opo alimentcia.Sashimi Fatias finas de peixes ou de frutos do mar crus. Alm de inmeras opes de peixes usados para fazer o sashimi, existem ainda variaes de corte. Os retangulares e mais grossos geralmente so feitos em carnes macias; cortes diagonais em peixes estreitos; e os finssimos so perfeitos para as carnes mais firmes.Podemos usar tanto peixes de gua salgada (do mar) como as de gua doce (dos rios ou lagos). Existem sashimis de polvo, lula, camaro, salmo, atum etc. Normalmente temperadas com shoyu e uma pequena poro e wassabi (raiz forte) que alm de temperar tem a funo bactericida.Sushi: Bolinhos de arroz temperados com vinagre e coberto por uma fatia de peixe cru, misturados com algas ou frutos do mar. Dependendo do formato, recheio e modo preparo recebem diversas denominaes. Pode ser moldado com a mo ou enrolado.Temaki: o cone de alga recheado com arroz, peixe e pepino. O nome quer dizer "enrolado na mo" (Te = mo). A alga marinha do temaki tem que estar bem sequinha e crocante. Se voc demora para comer (quando pede para entregar em casa, por exemplo) a alga amolece com a umidade e fica "borrachenta".Yakisoba: trata-se de uma variao de macarro semi-frito na chapa, servido com legumes e molho de shoyu. Costuma ser preparado tambm com carnes e frutos do mar. Refeio saborosa e equilibrada em que encontramos quase todos os nutrientes necessrios para o bom funcionamento do organismo.

Fatos Histricos Importantes:

O perodo de 1939 a 1941 foi marcado por vitrias do Eixo, lideradas pelas foras armadas da Alemanha, que conquistou o Norte da Frana, Iugoslvia, Polnia, Ucrnia, Noruega e territrios no norte da frica. O Japo anexou a Manchria, enquanto a Itlia conquistava a Albnia e territrios da Lbia. Em 1941 o Japo ataca a base militar norte-americana de Pearl Harbor no Oceano Pacfico. Aps este fato, considerado uma traio pelos norte-americanos, os estados Unidos entraram no conflito ao lado das foras aliadas. De 1941 a 1945 ocorreram as derrotas do Eixo, iniciadas com as perdas sofridas pelos alemes no rigoroso inverno russo. Neste perodo, ocorre uma regresso das foras do Eixo que sofrem derrotas seguidas. Com a entrada dos EUA, os aliados ganharam fora nas frentes de batalhas. O Brasil participa diretamente, enviando para a Itlia ( regio de Monte Cassino ) os pracinhas da FEB, Fora Expedicionria Brasileira. Os cerca de 25 mil soldados brasileiros conquistam a regio, somando uma importante vitria ao lado dos Aliados.