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Prof. Msc. Rodrigo Fontenelle [email protected]
CURSO DE AUDITORIA
AFT 2015
Prof. Msc. Rodrigo Fontenelle, CGAP
Prof. Msc. Rodrigo Fontenelle [email protected]
AULA 02
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Auditoria Externa X Interna
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Controles Internos
Auditoria Interna
Auditoria Externa
Camadas de Controle
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Auditoria Interna (NBC TI 01)
Definição:
A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações,
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados
para a avaliação da integridade, adequação, eficácia,
eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de
informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de
gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração
da entidade no cumprimento de seus objetivos.
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Principais objetivos:
• Verificar a necessidade de aperfeiçoamento e propor novas
normas para sistema contábil e de controles internos.
• Promover medidas de incentivo para o cumprimento das
normas contábeis e dos controles internos.
• Verificar se as normas relativas ao sistema contábil e de
controles internos estão sendo cumpridas.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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A Auditoria Interna deve assessorar a administração da
entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros,
obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira
reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de
irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
Relatório:
O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna
apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido
com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar,
claramente, suas conclusões, recomendações e providências a
serem tomadas pela administração da entidade.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha
solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser
preservada a confidencialidade do seu conteúdo.
A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de
relatório parcial, na hipótese de constatar
impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem
providências imediatas da administração da entidade, e que não
possam aguardar o final dos exames.
Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter
formação em Contabilidade.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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Auditoria Interna X Auditoria Externa
Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa
ProfissionalFuncionário da empresa
(auditor interno)Prestador de serviços independente
Ação e ObjetivoExame dos processos
(operacionais e contábeis)Demonstrações financeiras
Finalidade
Promover melhorias nos controles da empresa de forma a
assegurar a proteção ao patrimônio
Opinar sobre as demonstrações financeiras
Relatório PrincipalRecomendações de controle
interno e eficiência administrativaRelatório do Auditor Independente
Grau de Independência Menor Maior
Interessados no trabalho Empresa Empresa e público
Intensidade dos trabalhos em cada área (Volume dos Testes)
Maior Menor
Continuidade do trabalho Contínuo Periódica / Pontual
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1 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza, campo de
atuação e noções básicas de auditoria interna e externa,
julgue os itens subsequentes.
Com a evolução da atividade empresarial e o crescimento da
captação de recursos de terceiros, os investidores precisam
conhecer a posição financeira e patrimonial das entidades, o que
ocorre por meio do parecer emitido pela auditoria interna das
entidades a respeito da adequação das demonstrações contábeis.
O escopo dos trabalhos do auditor interno deve ser fixado pela
gerência, contudo o trabalho do auditor externo é predefinido no
contrato.
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2 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza, campo de
atuação e noções básicas de auditoria interna e externa,
julgue os itens subsequentes.
Quanto à natureza dos procedimentos realizados durante a
auditoria, o auditor é limitado em sua investigação pela
possibilidade de distorção nas informações fornecidas pela
administração da auditada
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3 - (CESPE/BACEN/2013) - Ao suspeitar daocorrência de fraude na entidade sob seu controle, oauditor interno deve levar o fato ao conhecimento daadministração da entidade, realizando essacomunicação em conversa reservada.
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4 - (CESPE/BACEN/2013) - Os auditores internos dedeterminada entidade desobrigam-se de prestar ajudaou assessoramento a equipe de auditoria independentecontratada para examinar as demonstrações contábeisda referida entidade.
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5 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Os auditores internos,apesar de sua subordinação à administração daempresa e do âmbito de seu trabalho, devem adotar,entre seus procedimentos, a investigação e aconfirmação, que envolvem pessoas físicas oujurídicas de dentro ou de fora da entidade.
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6 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Na hipótese do uso detrabalhos de especialistas, o auditor interno estáisento de quaisquer responsabilidades em relação aosreferidos trabalhos.
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7 - (CESPE/FUB-DF/2013) - No caso de a auditoriainterna detectar indícios de irregularidades nodecorrer de seus trabalhos e avaliar que aadministração da entidade deve adotar providênciasimediatas, a auditoria deve fazer a comunicação porescrito, em caráter reservado.
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8 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A auditoria interna, alémde suas funções convencionais, pode ser incumbida deavaliar o processo de governança, no que diz respeitoà realização de seus objetivos de ética e valores,assim como atuar na identificação e avaliação dasvulnerabilidades relevantes a riscos.
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9 - (CESPE/TCDF/2012) - Acerca de auditoriainterna, julgue o item seguinte: os serviços deauditoria interna, estabelecidos dentro dos órgãose instituições governamentais, são, na maiormedida possível, no âmbito de sua respectivaestrutura, independentes nos aspectos funcionais ede organização.
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10 - (CESPE / STM / 2011) - O trabalho realizado pelos
auditores internos pode ser relevante para os auditores
independentes, visto que, embora os meios utilizados por
ambos, para alcançar seus objetivos, sejam, necessariamente,
diferentes, os objetivos de suas respectivas funções são
semelhantes.
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11 - (CESPE / TRT / 2009) - O exercício de auditoriainterna deve pautar-se pela independência, entendidacomo o estado em face do qual as obrigações ouinteresses do auditor ou da entidade de auditoriaestão suficientemente isentos dos interesses dasentidades auditadas, para permitir que os serviçossejam prestados com objetividade.
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12 - (CESPE / TCE-AC / 2009) - Em relação aos procedimentos
de auditoria interna, assinale a opção correta.
A) Para que seja considerada evidência, é preciso que a informação
seja relevante.
B) Os testes substantivos visam à obtenção de razoável segurança
de que os controles internos estabelecidos pela administração estão
em efetivo funcionamento.
C) Para se obterem evidências quanto à suficiência, exatidão e
validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da
entidade, devem ser feitos testes de observância.
D) A exigência da carta de responsabilidade da administração faz
parte do processo de obtenção e avaliação das informações.
E) Os procedimentos de investigação não devem envolver pessoas
físicas ou jurídicas alheias à entidade.
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13 - (CESPE/TJ-CE/2008) - O trabalho dos auditores
internos não deve ser levado em conta pelos auditores
independentes que forem contratados, exceto a título de
colaboração eventual, quando for elaborado o planejamento
dos trabalhos. Além da inexistência de qualquer relação de
subordinação, a auditoria interna pode funcionar,
seguidamente, com pouca autonomia e até de forma
preventiva em face de falhas ou irregularidades passíveis de
ocorrerem por ações ou omissões da administração.
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14 - (CESPE/INMETRO/2009) - A responsabilidade
primária na prevenção e identificação de fraudes e erros é do
auditor contratado pela entidade, que deve comunicá-los
imediatamente à administração.
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15 - (CESPE / TCE/TO / 2009) - De acordo com a relação do
auditor com a entidade auditada, distinguem-se as auditorias
interna e externa. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
(A) O vínculo de emprego do auditor interno lhe retira a
independência profissional desejável para atuar nos termos das
normas vigentes.
(B) As empresas, de um modo geral, independentemente de seu
porte e da relação custo-benefício, devem dispor de auditoria
interna permanente.
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(CESPE / TCE/TO / 2009)
(C) A auditoria interna não tem como objetivo precípuo a emissão
de parecer sobre as demonstrações contábeis, sendo executada mais
para fins administrativos internos do que para prestação de contas a
terceiros.
(D) A auditoria externa deve prescindir do concurso da auditoria
interna, sob pena de ser induzida em seus exames e perder a
desejável independência.
(E) A auditoria externa deve atuar permanentemente e
continuamente, exercendo um controle prévio, concomitante e
consequente.
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16 - (CESPE / TCE-AC / 2008) - A respeito das normas brasileiras
para o exercício da auditoria interna, assinale a opção correta.
A) A auditoria interna está estruturada em procedimentos sem enfoque
técnico, dado que sua finalidade é a de agregar valor à organização.
B) Em uma empresa, somente funcionários em caráter permanente e
comissionados da alta direção que possuem subordinação à
administração sob o aspecto funcional são considerados competentes
para o exercício da auditoria interna.
C) Todos os procedimentos executados pela auditoria externa devem
ser, obrigatoriamente, executados pela auditoria interna.
D) No planejamento da auditoria interna, é dispensado, por não ser fator
relevante na execução dessa tarefa, o trabalho de especialistas.
E) Em situações de apuração de fraude, é legítima a emissão parcial do
relatório oriundo da auditoria interna.
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17 - (CESPE / TCE-AC / 2008) - Acerca da auditoria interna, assinale
a opção correta.
A) O auditor interno é obrigado a informar a administração da entidade
auditada acerca de quaisquer indícios sobre erros e fraudes, sendo
facultada a informação por escrito.
B) Entre as normas profissionais relativas à responsabilidade do auditor
interno, consta a obtenção da carta de responsabilidade da administração.
C) A auditoria interna deve ser documentada por meio de papéis de
trabalho, dispensando a verificação da integridade dos documentos que
vierem a ser anexados a esses papéis.
D) Quando o auditor interno faz comparação sistemática da informação
contábil do período em curso, com a informação prevista para o mesmo,
ele adota procedimento do teste substantivo.
E) O auditor, nos testes de observância, adota procedimentos como
inspeção e confirmação, que avaliam o controle interno da entidade, sem
mensurar desempenhos funcionais da instituição.
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18 - (CESPE/TCU/2007) - É responsabilidade da auditoria
interna fazer periodicamente uma avaliação dos controles
internos. Nesse sentido, é correto afirmar que a auditoria
interna representa um controle interno.
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19 - (CESPE/TRT-10/2004) - A responsabilidade sobre os
controles internos é partilhada entre a administração da
entidade e o auditor.
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20 - (ESAF/CGU/2012) - Na execução de uma auditoria, espera-se
do auditor independente que:
a) exerça o seu direito de busca de documentos, no caso de suspeita
de fraude.
b) assegure a eficácia com a qual a administração conduziu os
negócios da entidade.
c) otimize o planejamento dos trabalhos de modo a reduzir o risco
de auditoria a zero.
d) aplique os mesmos procedimentos a entidades de pequeno,
médio ou grande porte.
e) mantenha-se cético ao questionar evidências de auditoria
contraditórias.
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21 - (ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010) - A respeito dos objetivos
da auditoria interna e da auditoria independente, é correto afirmar que:
a) o objetivo da auditoria interna é apoiar a administração da entidade
no cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoria
independente é a emissão de parecer sobre as demonstrações
contábeis.
b) a auditoria interna se preocupa em avaliar os métodos e as técnicas
utilizadas pela contabilidade, enquanto a auditoria externa cuida de
revisar os lançamentos e demonstrações contábeis.
c) a atuação de ambas não difere na essência uma vez que os objetivos
da avaliação é sempre a contabilidade.
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(ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010)
d) a auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros da
entidade, enquanto a auditoria externa se preocupa com os
pareceres a respeito das demonstrações contábeis.
e) o objetivo da auditoria interna é produzir relatórios
demonstrando as falhas e deficiências dos processos
administrativos e os da auditoria externa é emitir parecer sobre a
execução contábil e financeira da entidade.
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22 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - Com relação aos
relatórios de auditoria interna, pode-se afirmar que:
a) podem considerar posições de interesse da administração e dos
gestores, sendo conduzidos aos interesses desses.
b) devem estar disponíveis a qualquer administrador da empresa,
sem restrição.
c) podem relatar parcialmente os riscos associados aos possíveis
pontos a serem levantados pela auditoria externa.
d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, quando
houver irregularidades que requeiram ações imediatas.
e) não devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, por não
possuírem informações completas.
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23 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre a auditoria
independente, é correto afirmar que tem por objetivo:
a) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus
objetivos.
b) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos
controles internos.
c) emitir parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis.
d) levar à instância decisória elementos de prova necessários a
subsidiar a justa solução do litígio.
e) recomendar soluções para as não-conformidades apontadas nos
relatórios.
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24 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A responsabilidade
primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é:
a) da administração.
b) da auditoria interna.
c) do conselho de administração.
d) da auditoria externa.
e) do comitê de auditoria.
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25 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Com relação às funções de
auditor interno e auditor externo, analise as alternativas abaixo e marque
a opção correta:
a) O auditor interno emite relatório para a alta administração e para terceiros
interessados, enquanto o auditor externo emite relatório para a alta
administração da empresa auditada.
b) Tanto o auditor interno quanto o auditor externo são subordinados à alta
administração da empresa auditada.
c) Tanto o auditor interno quanto o auditor externo devem avaliar os
controles internos e a possibilidade de ocorrência de fraudes e erros que
afetem as demonstrações contábeis.
d) A responsabilidade primária na detecção de fraudes e erros é do auditor
externo, já que seu relatório pode ser direcionado não só para a alta
administração, mas também para terceiros interessados.
e) O auditor externo pode ser terceiro ou funcionário da empresa, enquanto o
auditor interno necessariamente precisa ser empregado.
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26 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Segundo a Resolução CFC n 986
de 2003, que aprovou a NBC TI 01 – Auditoria Interna, os objetivos da
auditoria interna compreendem:
I. Apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e
dos controles internos da entidade auditada.
II. Apontar as não conformidades diagnosticadas e fornecer recomendações
de soluções para essas não conformidades.
III. Emitir opinião sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) Apenas I e III.
e) I, II e III.
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27 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA
200 – Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de
uma auditoria em conformidade com as normas de auditoria, são
responsabilidades do auditor independente:
I. Elaborar as demonstrações contábeis de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável, incluindo, quando relevante, sua
adequada apresentação.
II. Emitir uma opinião sobre se as demonstrações contábeis em
análise foram ou não elaboradas, em todos os aspectos relevantes,
de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para
tanto, deve obter segurança razoável de que estas demonstrações
contábeis estão livres de distorções relevantes, quer sejam por
fraude ou por erro.
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 200
– Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de uma
auditoria em conformidade com as normas de auditoria, são
responsabilidades do auditor independente:
III. Manter o sistema de controle interno necessário para permitir a
elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções
relevantes, independente se causadas por fraude ou erro.
Quais estão corretas?
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas I e II
d) Apenas I e III
e) I, II e III
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28 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Acerca do que disciplina a
NBC TI 01 – Auditoria Interna, analise as afirmativas abaixo,
assinalando V para verdadeiro e F para falso.
( ) A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público,
interno e externo, e de direito privado.
( ) A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de
trabalho, elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser
organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
( ) Visto que a auditoria interna é aplicada de forma permanente na
entidade, não existe exigência para a documentação de um planejamento
de auditoria.
( ) Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no
trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informa-la,
sempre por escrito, sobre quaisquer indícios ou confirmações de
irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Acerca do que disciplina a NBC TI
01 – Auditoria Interna, analise as afirmativas abaixo, assinalando V
para verdadeiro e F para falso.
( ) A análise das limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria,
bem como a extensão da responsabilidade do auditor no uso dos trabalhos
de especialistas, é um aspecto a ser considerado na análise de riscos dos
trabalhos do auditor externo, não sendo aplicáveis em um trabalho de
auditoria interna.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) V – F – V – V – F
b) V – V – F – F – V
c) F – F – V – V – V
d) V – V – F – V – F
e) F – V – V – F – F
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29 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O relatório é o
documento pelo qual a auditoria interna apresenta o
resultado dos seus trabalhos. É norma atinente ao relatório
que:
(A) seja apresentado somente àquele que solicitou.
(B) seja confidencial quanto à autoria, mas não em relação ao
conteúdo.
(C) seja minucioso e imparcial.
(D) contenha eventuais limitações ao alcance dos
procedimentos de auditoria.
(E) contenha apenas a conclusão, devendo as recomendações
serem feitas em separado.
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30 - (FCC/TCE-PI/2014) - A auditoria interna
(A) é exercida por profissional independente.
(B) é realizada de forma periódica.
(C) emite Parecer.
(D) opina sobre as demonstrações Contábeis.
(E) emite recomendações a entidade auditada.
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31 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Os trabalhos de auditoria interna devem
ter por objetivo a obtenção de informação que:
I. seja factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e
informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno.
II. sendo confiável, propicie a melhor evidência alcançável, por meio do
uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna.
III. de suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna.
IV. auxilie a entidade a atingir suas metas.
Essas informações são denominadas, respectivamente,
(A) suficiente, útil, adequada e relevante.
(B) útil, adequada, suficiente e relevante.
(C) relevante, suficiente, útil e adequada.
(D) suficiente, adequada, relevante e útil.
(E) relevante, suficiente, adequada e útil.
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32 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Sobre o relacionamento profissional do
auditor interno com profissionais de outras áreas, é correto afirmar
que
(A) o auditor interno pode realizar trabalhos de forma compartilhada
com profissionais de outras áreas, situação em que a equipe fará a
divisão de tarefas, segundo a habilitação técnica e legal dos seus
participantes.
(B) o auditor interno sempre deve realizar trabalhos com equipes
distintas, de forma a ampliar ao máximo o escopo dos trabalhos e
assim diminuir a possibilidade de fraudes.
(C) o auditor interno em nenhuma hipótese pode se envolver em
trabalhos conjuntos com outras equipes e áreas, pois deve resguardar
as técnicas e procedimentos dos trabalhos de forma a manter os
testes realizados eficazes contra fraudes..
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(FGV/DPE-RJ/2014)
(D) todos os trabalhos da auditoria interna elaborados com outras
áreas devem ser obrigatoriamente coordenados pelos auditores
internos e o relatório final deve ficar restrito à área de auditoria
interna e ao Conselho de Administração da entidade.
(E) os auditores só realizam trabalhos conjuntos com outras áreas
quando são convidados e sob orientação do Comitê de Auditoria.
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33 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da
Resolução CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas
pessoas jurídicas de direito público, interno e externo, e de
direito privado. É regra atinente à auditoria interna que:
(A) devem ser obtidas e avaliadas informações consideradas
adequadas, que são aquelas convincentes e factuais, de tal
forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la
da mesma forma que o auditor interno.
(B) o relatório é o documento pelo qual a auditoria interna
apresenta o resultado dos seus trabalhos, não podendo ser
parcial.
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(FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da Resolução
CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas pessoas
jurídicas de direito público, interno e externo, e de direito
privado. É regra atinente à auditoria interna que:
(C) deve assessorar a administração da entidade no trabalho da
prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, ainda
que verbalmente e de maneira reservada, sobre quaisquer
indicações de irregularidades.
(D) a obtenção de informações perante pessoas físicas ou
jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro
e fora da entidade, é denominada investigação e confirmação.
(E) a verificação de registros, documentos e atos tangíveis é
procedimento denominado observação.
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34 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - O auditor verificou a
existência de irregularidades que necessitam de
providências imediatas da administração da entidade
auditada, não sendo possível aguardar o final dos exames.
Nesse caso, o auditor deve emitir:
(A) relatório parcial.
(B) aviso preliminar.
(C) auto de advertência.
(D) auto de flagrante de irregularidade.
(E) termo de verificação não conclusivo.
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35 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A auditoria interna deve estar
vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade
com vistas a:
(A) atuar estritamente como órgão fiscalizador.
(B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os
usuários externos.
(C) garantir autonomia e independência.
(D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações
contábeis.
(E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior
isenção.
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36 - (FCC / TRT-12ª / 2013) - Nos termos da Resolução CFC
no 986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidade
relacionadas à auditoria interna,
(A) a análise dos riscos de auditoria interna deve ser feita
após a emissão do relatório final e serve como retorno de
informações para inspeções futuras.
(B) as análises que visam à obtenção de evidências quanto à
suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos
sistemas de informações da entidade são chamadas de testes
de observância.
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(FCC / TRT-12ª / 2013) - Nos termos da Resolução CFC no
986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidade
relacionadas à auditoria interna,
(C) o relatório de auditoria interna deve abordar, dentre outros
pontos, a metodologia adotada e as limitações ao alcance dos
procedimentos de auditoria.
(D) em razão dos princípios do sigilo, ética e zelo profissional,
não cabe a emissão de relatório parcial de auditoria.
(E) a auditoria de processamento eletrônico de dados é feita
independentemente de existir na equipe de auditoria interna
profissional com conhecimentos relativos à tecnologia da
informação.
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37 - (FCC / ISS-SP / 2012) - NÃO é uma atividade da função
da auditoria interna:
(A) a avaliação do processo de governança.
(B) a gestão de risco.
(C) o monitoramento do controle interno.
(D) o exame das informações contábeis e operacionais.
(E) a aprovação do relatório de auditoria externa.
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38 - (FCC / TRT – 24ª Região / 2011) – Ao conduzir uma auditoria
de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor obter
segurança:
(A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão
livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando
que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade
com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
(B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão
livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o
auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a
estrutura de parecer financeiro.
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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)
(C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres
de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o
auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
(D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres
de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o
auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)
(E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão
livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro,
possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
considerados, em conformidade com a estrutura de parecer
financeiro consolidado do auditor independente.
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39 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – O auditor independente ou
externo:
(A) tem como objetivo principal a prevenção e a detecção de falhas
no sistema de controle interno da entidade.
(B) deve produzir relatórios que visam atender, em linhas gerais, a
alta administração da entidade ou diretorias e gerências.
(C) tem que fazer análise com alto nível de detalhes,
independentemente da relação custo-benefício, para minimizar o
risco de detecção.
(D) deve produzir um relatório ou parecer sobre as demonstrações
contábeis da entidade auditada.
(E) tem menor grau de independência em relação à entidade
auditada do que o auditor interno.
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40 - (FCC / TCE-SP / 2012) – Em relação às diferenças entre a
auditoria interna e externa das demonstrações contábeis, é correto
afirmar:
(A) A auditoria externa é de competência exclusiva de contador
registrado no Conselho Federal de Contabilidade, enquanto a auditoria
interna pode ser realizada por um funcionário qualificado que receba
treinamento adequado para tal fim.
(B) O grau de autonomia do auditor interno é maior que o do auditor
externo independente, em virtude de se reportar diretamente à
controladoria da entidade.
(C) O auditor externo executa as auditorias operacional e contábil e o
auditor interno, apenas a contábil.
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(FCC / TCE-SP / 2012)
(D) O auditor externo é responsável pelo exame e avaliação do
controle interno da entidade, cabendo ao auditor interno apenas
implementar as modificações julgadas necessárias pelo auditor
externo para o seu correto funcionamento.
(E) Regra geral, os relatórios do auditor interno são de uso
exclusivo da administração da entidade, enquanto os elaborados
pelo auditor independente são destinados também aos usuários
externos da informação contábil.
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41 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias internas e
externas atuam em diferentes graus de profundidade e de extensão nas
tarefas de auditoria. Embora exista uma conexão nos trabalhos de
ambas, é função da auditoria externa:
(A) acompanhar o cumprimento de normas técnicas e a política de
administração da empresa, na consecução dos seus objetivos.
(B) avaliar e testar os sistemas de controles internos e contábil, em
busca da razoável fidedignidade das demonstrações financeiras.
(C) desenvolver continuamente o trabalho de auditoria na empresa,
concluindo as tarefas com a elaboração de relatórios.
(D) seguir as normas e procedimentos de auditoria na execução dos
trabalhos, com grau de independência limitado.
(E) prevenir erros e fraudes, sugerindo aos administradores da empresa
os ajustes necessários.
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42 - (FCC / TRE-CE / 2012) – É correto afirmar com relação aos
objetivos da auditoria interna que:
(A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do
quadro funcional devem cobrir totalmente as atividades.
(B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e
governança da empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos.
(C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada
sobre a possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e
cumprimento de suas funções.
(D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia
das atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma
entidade.
(E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-
se a aquelas pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais
normas e leis sob responsabilidade das áreas específicas.
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43 - (FCC / TRE-CE / 2012) – Para que a auditoria externa possa
utilizar os trabalhos dos auditores internos é obrigatório que:
(A) as reuniões sejam aleatórias e sem previsão dos assuntos a
serem tratados, mantendo assim a independência.
(B) haja subordinação dos auditores internos aos auditores
externos.
(C) os trabalhos sejam desenvolvidos de acordo com as
determinações da administração da empresa e dos órgãos de
governança.
(D) a determinação da amostra, a seleção dos documentos e a
revisão sejam feitas pela auditoria externa.
(E) avalie a objetividade da função da auditoria interna e a
competência técnica dos auditores internos.
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44 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /
2012) – O objetivo a ser alcançado pelo auditor externo no
momento da conclusão da auditoria é:
(A) verificar a existência, a suficiência e a aplicação dos controles
internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento,
avaliando a necessidade de novas normas.
(B) analisar se as normas internas estão sendo seguidas, verificando
a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes.
(C) verificar a suficiência e a aplicação dos controles internos, bem
como emitir parecer sobre a utilização das demonstrações
contábeis.
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(CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012)
(D) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, verificando se
estas refletem adequadamente a posição patrimonial ou financeira, o
resultado das operações e as origens e aplicações de recursos da
empresa, bem como analisar se essas demonstrações foram
elaboradas de acordo com os princípios contábeis e se esses
princípios foram aplicados com uniformidade em relação ao
exercício anterior.
(E) emitir opinião sobre a adequação das ações administrativas da
empresa às normas contábeis, bem como verificar se o planejamento
estratégico da empresa foi aplicado adequadamente e de acordo com
as condições financeiras dos sócios e administradores.
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45 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /
2012) – Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, uma
determinada auditoria “está estruturada em procedimentos, com
enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por
finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando
subsídios para o aperfeiçoamento dos processos [...], por meio da
recomendação de soluções para as não conformidades apontadas
nos relatórios”.
O conceito mencionado corresponde à auditoria:
(A) externa
(B) fiscal
(C) interna
(D) privada
(E) pública
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46 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - A administração
das empresas utiliza a Auditoria Interna como:
(A) forma de intimidar os fraudadores
(B) órgão de assessoria e controle
(C) órgão de linha para minimizar os impostos pagos
(D) órgão para análise e implementação de projetos
(E) instrumento de avaliação financeira
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47 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - O(s) objetivo(s)
da Auditoria Interna é(são):
(A) verificar o sistema tributário que a empresa opera, visando à
redução de impostos.
(B) examinar as demonstrações contábeis encerradas no exercício
findo.
(C) examinar os manuais de procedimento, visando a detectar não
conformidades.
(D) verificar os sistemas informatizados da empresa, visando a
detectar fraudes.
(E) examinar os controles internos e avaliar a eficiência e a eficácia
da gestão.
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48 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O documento
pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus
trabalhos, redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a
expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e
providências a serem tomadas pela administração da entidade, é
denominado:
(A) Parecer
(B) Laudo
(C) Diagnóstico
(D) Avaliação
(E) Relatório
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49 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – A Auditoria
Operacional constituiu uma função independente de apoio à
administração, funcionando como os olhos dessa mesma
administração. A sua mais-valia está refletida no auxílio dado à
administração, para que realize suas atividades de forma mais
eficaz e com o menor risco possível na tomada de decisão.
A atuação da Auditoria Interna tem como objetivo primeiro:
(A) apurar os erros cometidos pelos executores das atividades
organizacionais.
(B) levantar fraudes que tenham ocorrido no desenvolvimento das
atividades.
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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)
(C) verificar possíveis desvios de conduta dos empregados nas suas
atividades.
(D) identificar se procedimentos internos e de controle estão sendo
efetivamente seguidos.
(E) estabelecer os critérios contábeis para os registros das
transações.
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50 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Atualmente, a
auditoria interna é uma atividade de grande importância dentro das
organizações não só pelo fato de ser exigida por lei, mas também
por:
I - ser uma atividade de avaliação independente que assessora a alta
gestão da empresa;
II - visar à avaliação da eficácia dos sistemas de controle e
procedimentos operacionais;
III - verificar o devido cumprimento das normas internas e
externas;
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010)
IV - emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, publicadas
no final do exercício;
V - executar a fiscalização tributária na empresa, emitindo
autuações, quando necessário.
Correspondem a aspectos que conferem importância à auditoria
interna as proposições
(A) I e III, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, II, e IV, apenas.
(D) II, III, IV e V, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.
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51 - (FGV/SUDENE/2013) - Quanto à auditoria, analise as
afirmativas a seguir.
I. A auditoria interna apresenta, como um de seus objetivos,
avaliar a necessidade de novas normas internas ou de
modificação das já existentes.
II. O controle interno não apresenta limitações ou restrições
para a execução de suas atividades por fazer parte do corpo
funcional do próprio órgão controlado.
III. Mesmo que a entidade tenha um excelente controle
interno, o auditor independente deve executar procedimentos
mínimos de auditoria.
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(FGV/SUDENE/2013) - Quanto à auditoria, analise as
afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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52 - (FGV / INEA/RJ / 2013) - Assinale a alternativa que indica
uma característica da auditoria interna de uma organização.
(A) Mostra maior grau de independência funcional sobre as
atividades operacionais.
(B) Emite um parecer ou opinião sobre as demonstrações contábeis
auditadas.
(C) Atende exclusivamente às normas de contabilidade em vigor.
(D) Realiza maior volume de testes sobre os trabalhos de auditorias
operacional e contábil.
(E) Procura apenas erros substanciais nas demonstrações contábeis.
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53 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - De acordo com o
Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa
correta.
a) A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de
procedimentos técnicos que têm por objetivo a emissão de parecer
sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de
Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que
for pertinente, a legislação específica. Na ausência de disposições
específicas, prevalecem as normas emitidas pelo Corecon.
b) O parecer do auditor independente emitido na modalidade sem
ressalvas representa garantia de viabilidade futura da entidade,
atestando a eficácia da administração na gestão dos negócios.
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
c) As “práticas contábeis adotadas no Brasil” compreendem a
legislação societária brasileira, as Normas Brasileiras de
Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade,
os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos
pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas
adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que
atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação
das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte,
em consonância com as normas contábeis internacionais.
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
d) A fim de que a opinião da entidade de auditoria seja isenta,
imparcial, deve ela ser independente (quando externa) ou autônoma
(quando interna), emitindo sua opinião de forma isenta. Isso significa
que não deve ser vinculada à entidade auditada. Se, por algum motivo,
pairarem dúvidas acerca desse atributo, o ideal é que se publique, em
jornal de grande circulação, a relação dos sócios da empresa de
auditoria.
e) Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o
auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis
estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na
NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. O cumprimento desses
princípios não é exigido dos auditores.
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54 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A firma de auditoria
Auditores Associados foi contratada para emitir parecer específico
sobre o balanço patrimonial de determinada entidade. Ela
disponibilizou acesso ilimitado a todas as áreas da empresa, a todos
os relatórios, registros, dados, informações e demais demonstrações
contábeis, de forma a serem possíveis todos os procedimentos de
auditoria. Dessa forma, é correto classificar essa auditoria como:
a) uma limitação no escopo do trabalho.
b) um trabalho de objetivo ilimitado, que deverá gerar parecer na
modalidade com ressalvas, pelo menos.
c) uma indeterminação na profundidade do trabalho.
d) um trabalho de objetivo limitado.
e) uma restrição na profundidade do trabalho.
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55 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - A norma brasileira de
contabilidade relativa à auditoria interna (NBC T 12) estabelece
que a atividade da Auditoria Interna deve estar estruturada em
procedimentos técnicos, objetivos, sistemáticos e disciplinados,
com a finalidade de:
(A) avaliar a fidelidade funcional de todos quantos tenham sob sua
responsabilidade a guarda e gerenciamento de bens, créditos e
valores da empresa, seguindo as orientações dos órgãos
governamentais responsáveis pela fiscalização de operações
financeiras.
(B) agregar valor ao resultado da organização, apresentando
subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos
controles internos, por meio da recomendação de soluções para as
não-conformidades apontadas nos relatórios.
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(FGV / SEAD/AP / 2011) - A norma brasileira de contabilidade
relativa à auditoria interna (NBC T 12) estabelece que a atividade
da Auditoria Interna deve estar estruturada em procedimentos
técnicos, objetivos, sistemáticos e disciplinados, com a finalidade
de:
(C) verificar as conformidade das operações da empresa em relação
aos manuais de procedimentos externos das agências públicas
reguladoras das atividades empresariais.
(D) avaliar a gestão administrativa sob os aspectos da qualidade das
ações da empresa em relação ao mercado para confirmar a
efetividade das praticas adotadas.
(E) resguardar a administração quanto às práticas lesivas adotadas
pelas empresas concorrentes e denunciar os abusos verificados nos
processos da gestão.
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56 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Assinale a alternativa que
apresenta, corretamente, o objetivo da Auditoria Independente.
a) Aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis
por parte dos usuários.
b) Verificar a possibilidade de ocorrência de fraudes ou erros na
entidade auditada.
c) Aprimorar o sistema de controles internos da entidade
auditada.
d) Contribuir para a redução da ineficiência e da negligência
operacional.
e) Resguardar créditos de terceiros contra possíveis fraudes.
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57 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base no conhecimento
sobre as normas brasileiras de contabilidade aplicadas em auditoria,
considere as afirmativas a seguir.
I. A revisão de controle de qualidade do trabalho de auditoria é um
processo estabelecido para fornecer uma avaliação objetiva, na data
ou antes da data do relatório, dos julgamentos relevantes feitos pela
equipe de trabalho e das conclusões atingidas ao elaborar o
relatório.
II. Na auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve
efetuar estudos e avaliações do sistema contábil e de controles
internos da entidade, com a finalidade principal de determinar a
natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de
auditoria.
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
III. A auditoria operacional consiste em revisões metódicas de
programa, organizações das atividades ou seguimentos operacionais
dos setores público e privado, com a finalidade de avaliar e
comunicar se os recursos da organização estão sendo usados
eficientemente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais.
IV. A auditoria externa compreende os exames, as análises, as
avaliações, os levantamentos e as comprovações, metodologicamente
estruturadas para a avaliação da integridade, da adequação, da
eficácia, da eficiência e da economicidade dos processos, dos
sistemas de informações e dos controles internos integrados ao
ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à
administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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58 - (PETROBRÁS-2011-CESGRANRIO) Com a crescente
expansão dos negócios, as administrações das empresas instituíram o
órgão de auditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um setor
obrigatório por força de lei. A auditoria interna auxilia a organização a
alcançar seus objetivos, adotando uma abordagem sistemática para a
(A) avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de
riscos, de controle e governança corporativa.
(B) avaliação dos índices de liquidez e financeiros a fim de assegurar a
boa saúde financeira da empresa.
(C) elaboração do mapeamento organizacional por meio de entrevistas
com todos os funcionários.
(D) emissão do parecer sobre as demonstrações contábeis e publicação
em jornal de grande circulação.
(E) revisão das contas contábeis para elaboração do balanço.
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Planejamento de Auditoria
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Fluxo de Auditoria
Planejamento
(Avaliação Inicial de Riscos)
Testes de Controle
Avaliação de Riscos
Procedimentos Analíticos
Substantivos
Testes de Detalhes
Relatório de Auditoria
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Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)
O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia
global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de
auditoria. Um planejamento adequado é benéfico para a auditoria
das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive para:
• auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas
importantes da auditoria;
• auxiliar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de
auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente;
• auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com
níveis apropriados de capacidade e competência para
responderem aos riscos esperados e na alocação apropriada de
tarefas.
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O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que
defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar
o desenvolvimento do plano de auditoria. Ao definir a estratégia
global, o auditor deve:
a) identificar as características do trabalho para definir o seu
alcance;
b) definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a
planejar a época da auditoria e a natureza das
comunicações requeridas;
c) considerar os fatores que no julgamento profissional do
auditor são significativos para orientar os esforços da
equipe do trabalho;
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O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que
defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o
desenvolvimento do plano de auditoria. Ao definir a estratégia
global, o auditor deve:
d) considerar os resultados das atividades preliminares do
trabalho de auditoria e, quando aplicável, se é relevante o
conhecimento obtido em outros trabalhos realizados pelo
sócio do trabalho para a entidade; e
e) determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos
necessários para realizar o trabalho.
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O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia global de
auditoria visto que inclui a natureza, a época e a extensão dos
procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da
equipe de trabalho. O planejamento desses procedimentos de
auditoria ocorre no decurso da auditoria, à medida que o plano
de auditoria para o trabalho é desenvolvido.
Exemplo: o planejamento dos procedimentos de avaliação de
riscos ocorre na fase inicial de auditoria. Entretanto, o
planejamento da natureza, da época e da extensão de
procedimentos específicos adicionais de auditoria depende do
resultado dessa avaliação de riscos.
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Atividades preliminares do trabalho de auditoria:
Realizar as atividades preliminares do trabalho de auditoria auxilia
o auditor na identificação e avaliação de eventos ou situações que
possam afetar adversamente a capacidade do auditor de planejar e
realizar o trabalho de auditoria. A realização dessas atividades
preliminares permite ao auditor planejar o trabalho de auditoria
para o qual, por exemplo:
(a) o auditor mantém a necessária independência e capacidade
para realizar o trabalho;
(b) não há problemas de integridade da administração que
possam afetar a disposição do auditor de continuar o trabalho;
(c) não há desentendimentos com o cliente em relação aos
termos do trabalho.
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Planejamento em Auditoria Inicial:
Para a auditoria inicial, o auditor pode considerar os seguintes
temas adicionais na definição da estratégia global e do plano de
auditoria:
• exceto se for proibido por lei ou norma, manter contato
com o auditor antecessor, por exemplo, para conduzir a
revisão de seus papéis de trabalho;
• os procedimentos de auditoria necessários para obter
evidência de auditoria suficiente e apropriada relativa aos
saldos;
• outros procedimentos exigidos pelo sistema de controle de
qualidade da firma para trabalhos de auditoria inicial.
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O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir
a descrição de:
(a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos
planejados de avaliação de risco;
(b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos
adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação;
(c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários
para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de
auditoria.
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O auditor deve documentar :
(a) a estratégia global de auditoria;
(b) o plano de auditoria; e
(c) eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia
global de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho
de auditoria, e as razões dessas alterações.
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Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um
processo contínuo e iterativo, que muitas vezes começa logo
após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior,
continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual.
O envolvimento do sócio do trabalho e de outros membros-
chave da equipe de trabalho no planejamento da auditoria
incorpora a sua experiência e seus pontos de vista, otimizando
assim a eficácia e a eficiência do processo de planejamento.
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O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os
exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos,
para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de
acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da
entidade.
O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho
formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à
compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos
de natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de
especialistas.
Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)
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O planejamento deve considerar os fatores relevantes na
execução dos trabalhos, especialmente os seguintes:
• o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de
gestão de riscos da entidade;
• o conhecimento detalhado das atividades operacionais e
dos sistemas contábil e de controles internos e seu grau de
confiabilidade da entidade;
• a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos
de auditoria interna a serem aplicados, alinhados com a
política de gestão de riscos da entidade;
• a existência de entidades associadas, filiais e partes
relacionadas que estejam no âmbito dos trabalhos da Auditoria
Interna;
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O planejamento deve considerar os fatores relevantes na execução
dos trabalhos, especialmente os seguintes:
• o uso do trabalho de especialistas;
• os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela
complexidade das transações e operações;
• o conhecimento do resultado e das providências tomadas
em relação a trabalhos anteriores, semelhantes ou
relacionados;
• as orientações e as expectativas externadas pela
administração aos auditores internos; e
• o conhecimento da missão e objetivos estratégicos da
entidade.
Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)
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Programa de Auditoria
Constitui-se no desenvolvimento do Plano de
Auditoria, executado previamente aos trabalhos de
campo, embasado em objetivos definidos e nas
informações disponíveis sobre as atividades da entidade
auditada. É o plano de ação detalhado, é um guia,
destinado a orientar adequadamente o trabalho do
auditor, permitindo-lhe, ainda, complementá-lo quando
circunstâncias imprevistas o recomendarem.
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59 - (CESPE/AFT/2013) - Um dos requisitos paraassegurar a necessária independência técnica aosauditores internos é a garantia de que, noplanejamento de seu trabalho, eles não serãoinfluenciados pelas orientações emanadas daadministração da entidade e, eventualmente, por suasexpectativas.
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60 - (CESPE/BACEN/2013) - Antes de iniciar umaauditoria, o auditor independente deve avaliar osníveis de inflação, crescimento, recessão, deflação,desemprego e a situação política do setoreconômico da entidade a ser auditada.
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61 - (CESPE/FUB-DF/2013) - No planejamentodos trabalhos da auditoria interna, cabe ao própriosetor definir a extensão e profundidade dosexames, mas é a administração que determina aépoca da realização de cada trabalho.
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62 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação ànatureza, campo de atuação e noções básicas deauditoria interna e externa, julgue os itenssubsequentes.
O escopo dos trabalhos do auditor interno deve serfixado pela gerência, contudo o trabalho do auditorexterno é predefinido no contrato.
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63 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A política e osobjetivos estratégicos da entidade não deveminfluenciar o planejamento dos trabalhos daauditoria interna, que deve manter suaindependência e objetividade.
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64 - (CESPE / TCE/TO / 2009) - A auditoria interna é
exercida nas pessoas jurídicas em geral, públicas ou privadas,
nacionais ou estrangeiras. Vários aspectos são peculiares e
relevantes no planejamento dos trabalhos, como:
(A) a impossibilidade de contar com outros especialistas.
(B) a necessidade de documentar o planejamento e explicar em
detalhes os procedimentos a serem aplicados.
(C) a possibilidade de desconhecimento das políticas e estratégias
da entidade.
(D) a necessidade de neutralizar as expectativas da
administração.
(E) a conveniência de não modificar os programas de trabalho.
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65 - (CESPE / UNIPAMPA / 2009) - O programa de
auditoria deve ser estruturado de forma que possa ser
específico ou padronizado. O programa específico é mais
apropriado para atividades que não se alterem ao longo do
tempo ou para situações que contenham dados e informações
similares. Julgue CERTO ou ERRADO.
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66 - (CESPE / Pref. Teresina / 2008) - O planejamento da
auditoria interna deve considerar os fatores relevantes na
execução dos trabalhos. Para assegurar a independência
necessária ao bom andamento dos trabalhos, esse
planejamento não deve, de forma alguma, levar em conta as
orientações e as expectativas externadas pela administração.
Julgue CERTO ou ERRADO.
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67 - (CESPE / TCU / 2008) - Segundo orientação do TCU,
na fase de planejamento, a equipe de auditoria deve construir
uma visão geral do objeto a ser auditado. Entre as fontes de
informação disponíveis, recomenda-se que notícias
veiculadas pela mídia não sejam levadas em conta, a fim de
evitar a contaminação ou o direcionamento dos trabalhos, que
devem caracterizar-se pela isenção e pela objetividade. Julgue
CERTO ou ERRADO.
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68 - (CESPE / MC / 2008) - O programa de auditoria,
elaborado pelo auditor interno, é um plano de ação detalhado,
pois define os objetivos, determina o escopo e o roteiro de
procedimentos. Além de orientar a equipe de auditoria,
configura-se na essência operacional do trabalho de
auditagem relativamente a uma área específica da companhia
ou à gestão de determinado sistema organizacional,
estabelecendo os procedimentos para a identificação, análise,
avaliação e registro da informação durante a execução do
trabalho. Julgue CERTO ou ERRADO.
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69 - (CESPE/TCE-AC/2008) - A elaboração do trabalho de
auditoria deve ser planejado de forma a prever a natureza, a
extensão e a profundidade dos procedimentos que nele serão
empregados, sendo dispensáveis os exames preliminares.
Julgue CERTO ou ERRADO.
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70 - (CESPE/STF/2008) - Sempre que novos fatos
recomendarem, o planejamento e os programas de trabalho
devem ser revisados e atualizados. Julgue CERTO ou
ERRADO.
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71 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito de planejamento na
realização de auditorias é correto afirmar:
a) é a fase inicial dos trabalhos e deve ser concluída antes que as
equipes específicas e/ou especializadas iniciem suas avaliações.
b) constitui-se nos trabalhos iniciais de coleta de informações a
respeito da entidade a ser auditada e dos mecanismos de controle
existentes.
c) não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e
iterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com)
a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do
trabalho de auditoria atual.
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(ESAF / CVM / 2010)
d) é a fase em que participa, além da equipe de auditoria, toda a
área de gestão e governança da entidade, em especial, a área
responsável pela elaboração das demonstrações contábeis.
e) consiste em definir as estratégias gerais e o plano de trabalho
antes do início de qualquer atividade de avaliação e revisão das
demonstrações.
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72 - (ESAF/TCE-GO/2007) - Todas as opções abaixo são importantes
recomendações acerca do planejamento da auditoria, exceto uma.
Aponte a única opção falsa.
a) O planejamento e os programas de trabalho não devem ser revisados
mesmo que novos fatos o recomendarem.
b) O programa de auditoria deve ser detalhado de forma a servir como
guia e meio de controle do progresso dos trabalhos.
c) O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre o
ramo de atividade, negócios e práticas operacionais da entidade.
d) O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar
programa de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à
compreensão dos procedimentos que serão aplicados.
e) O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de equipe
técnica, deve prever a orientação e supervisão do auditor, que assumirá
total responsabilidade pelos trabalhos executados.
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73 - (ESAF / SUSEP / 2006) - O auditor externo ao aceitar um novo
trabalho de auditoria em uma entidade que tenha tido suas
demonstrações contábeis, do ano anterior, auditadas por outra firma
de auditoria, deve:
a) eximir-se de qualquer responsabilidade sobre as demonstrações
financeiras e saldos comparativos do período anterior,
mencionando que não foram revisadas por ele.
b) realizar procedimentos que evidenciem possíveis fraudes ou não
conformidades nas demonstrações anteriores, mencionando-as em
notas explicativas.
c) certificar que todas as transações praticadas pela empresa nas
demonstrações contábeis, do período anterior ao Balanço, a ser
auditado, estão em conformidade com os princípios contábeis
geralmente aceitos, emitindo parecer sobre estas demonstrações
comparativas.
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(ESAF / SUSEP / 2006) - O auditor externo ao aceitar um novo
trabalho de auditoria em uma entidade que tenha tido suas
demonstrações contábeis, do ano anterior, auditadas por outra
firma de auditoria, deve:
d) limitar seus trabalhos à execução da auditoria no período para
o qual ele foi contratado, visto que não cabe à nova firma de
auditoria avaliar os trabalhos executados no período anterior,
isentando-se da responsabilidade sobre os saldos anteriores.
e) obter evidências suficientes de que os saldos de abertura das
demonstrações, a serem auditadas, não se apresentem com
saldos errôneos ou inconsistentes e que os princípios
contábeis estejam uniformes.
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74 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - A execução dos
trabalhos de auditoria é dividida em fases. O
conhecimento detalhado da política e dos instrumentos
de gestão de riscos do ente auditado é elemento que deve
ser verificado na fase de:
(A) testes de auditoria.
(B) conclusão dos trabalhos de auditoria.
(C) planejamento de auditoria.
(D) triagem de achados de auditoria.
(E) avaliação de resultados de auditoria.
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75 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - De acordo com as
normas de auditoria e com as boas práticas de mercado, o
trabalho de auditoria deve ser adequadamente planejado.
Durante a fase de planejamento, o auditor deve conhecer as
operações da entidade para traçar as principais diretrizes da
auditoria a ser realizada. Nesse sentido, um dos principais
objetivos a ser atingido no planejamento da auditoria é:
(A) emitir um parecer favorável sobre as demonstrações financeiras.
(B) efetuar a circularização dos bancos.
(C) determinar a natureza, amplitude, volume e data dos testes de
auditoria.
(D) verificar os controles de segregação de funções.
(E) realizar os testes de eficiência dos controles internos.
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76 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A Resolução CFC nº
1211/09, que aprovou a NBC TA 300 – Planejamento de
Auditoria de Demonstrações Contábeis apresenta os seguintes
requisitos:
1. Envolvimento de membros-chave da equipe de trabalho;
2. Atividades preliminares do trabalho de auditoria;
3. Atividades de planejamento;
4. Documentação.
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A Resolução CFC nº 1211/09,
que aprovou a NBC TA 300 – Planejamento de Auditoria de
Demonstrações Contábeis apresenta os seguintes requisitos:
Assinale a alternativa que representa uma das “atividades preliminares
do trabalho de auditoria”.
a) Analisar a uniformidade dos procedimentos contábeis.
b) Determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de
auditoria.
c) Determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
avaliação de risco.
d) Identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes.
e) Avaliar a conformidade com os requisitos éticos, inclusive
independência.
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77 - (FCC/TCE-PI/2014) - O planejamento da auditoria é a fase
na qual são fixadas as ações a serem executadas no trabalho de
campo. Entre os principais conceitos sobre os quais está
fundamentada esta atividade figura a:
(A) objetividade.
(B) publicidade.
(C) legalidade.
(D) relevância.
(E) impessoalidade.
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78 - (FCC/ASLEPE/2014) - Em relação ao Planejamento de
Auditoria, considere:
I. No início dos seus trabalhos, o auditor deve considerar se existe
uniformidade nas práticas contábeis adotadas pela entidade.
II. Na determinação dos fatos relevantes que serão examinados, não
cabe ao auditor determinar a partir de que valor estes fatos serão
considerados.
III. o Planejamento da Auditoria é um processo que se inicia logo
após a contratação dos serviços.
Está correto o que se afirma APENAS em:
(A) I e III. (B) III.
(C) II e III. (D) I.
(E) II.
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79 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - A auditoria interna pode ser
exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou
externo, e de direito privado, incluindo, dessa forma, o Metrô, e
compreende, dentre outros, o gerenciamento de riscos. A
avaliação dos riscos de auditoria, seja pelo volume ou
complexidade das transações e operações, deve ser feita:
(A) na fase de planejamento dos trabalhos.
(B) na consolidação dos achados de auditoria.
(C) no relatório parcial de irregularidades.
(D) na fase de implantação da auditoria eletrônica de dados.
(E) na consolidação dos papéis de trabalho.
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80 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - O planejamento da auditoria
interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades,
produtos e processos para definir a amplitude e a época do trabalho
a ser realizado de acordo com as diretrizes estabelecidas pela
administração da entidade. O que deve ser estruturado de forma a
servir como guia e meio de controle de execução de trabalho,
devendo ser revisado e atualizado sempre que as circunstâncias
exigirem, é o:
(A) programa de trabalho.
(B) relatório de auditoria.
(C) demonstrativo de riscos de auditoria.
(D) papel de trabalho.
(E) quadro de testes de auditoria.
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81 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Os riscos de auditoria
interna estão relacionados à possibilidade do auditor não
atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos. A
avaliação desses riscos deve ser feita na fase de
planejamento e considerar a:
(A) atividade finalística da entidade a ser auditada.
(B) época em que os trabalhos vão ser realizados.
(C) estrutura hierárquica da entidade a ser auditada.
(D) formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade
auditada.
(E) extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos
trabalhos de especialistas.
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82 - (FCC / TCE-PR / 2011) - A fase da auditoria em que se
determina o momento da realização de cada uma das tarefas é
chamada de:
(A) planejamento.
(B) análise de risco.
(C) estudo de caso.
(D) evidenciação.
(E) seleção de programa de trabalho.
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83 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - NÃO é objetivo
de um programa de auditoria:
a) traçar o roteiro de execução de um ponto de auditoria.
b) conduzir o auditor na aplicação dos procedimentos
técnicos de auditoria.
c) propiciar o controle e progresso a ser alcançado no
decorrer da execução das tarefas de auditoria.
d) evitar que alguma tarefa de auditoria deixe de ser
executada.
e) estimar o tempo necessário para realização da auditoria.
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84 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um dos objetivos
do planejamento da Auditoria é:
(A) verificar se o Comitê de Auditoria Interna está agindo de forma
competente para coibir fraudes e corrigir as deficiências da
administração.
(B) adquirir conhecimento sobre a natureza das operações, dos
negócios e da forma de organização da empresa.
(C) avaliar se ocorreu mudança no controle acionário da empresa nos
dois períodos anteriores à realização da auditoria.
(D) investigar a composição dos inventários de estoques e do ativo
imobilizado, e se estão adequadamente classificados.
(E) envidar esforços para ampliar a lucratividade da empresa,
aconselhando sobre a otimização dos produtos e serviços oferecidos.
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85 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O planejamento
da Auditoria deve ser realizado de tal maneira que duas áreas sejam
examinadas em primeiro lugar, para que se determinem a natureza,
a extensão e as datas dos testes detalhados ou procedimentos de
auditoria para as diversas contas do balanço patrimonial e da
demonstração do resultado do exercício.
Tais áreas são:
(A) estoques e imobilizado
(B) políticas estratégicas e operacionais
(C) aplicações financeiras e empréstimos obtidos
(D) contabilidade e tesouraria
(E) controle interno e revisão analítica
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86 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Para que o
processo de auditoria interna atinja seus objetivos, é preciso, antes
de tudo, ocorrer o planejamento da auditoria. No início de cada
ano, geralmente, as empresas realizam o planejamento anual de
auditoria, também chamado de planejamento global. A esse
respeito, observe os procedimentos a seguir.
I - Definir os processos que serão auditados durante o ano, levando-
se em consideração os riscos envolvidos frente ao planejamento
estratégico da empresa para aquele ano.
II - Realizar uma pesquisa global com os funcionários, solicitando-
se a opinião de todos sobre os processos a serem auditados.
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III - Definir um prazo para realização do trabalho, estabelecendo-se as
prioridades de acordo com a criticidade de cada processo.
IV - Obter a aprovação da alta administração da empresa em relação à
escolha dos processos que serão auditados.
V - Realizar ata de reunião do planejamento e divulgar, internamente,
no mural da empresa.
Durante a etapa do planejamento anual, são deveres do auditor
APENAS os procedimentos apresentados em:
(A) I, II e III. (B) I, III e IV. (C) II, IV e V.
(D) I, II, III e V. (E) II, III, IV e V.
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87 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – “Compreende
os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos,
para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de
acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da
entidade.” Resolução 986, de 21de novembro de 2003, que aprovou
a NBC T1 01.
A citação acima se refere ao(s):
(A) trabalho realizado pelo Comitê de Auditoria
(B) planejamento de trabalho da Auditoria Externa
(C) planejamento do trabalho da Auditoria Interna
(D) relatório emitido pela Auditoria Interna
(E) procedimentos dos auditores independentes
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88 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O estudo
aprofundado do auditor na área fiscal visa a detectar:
(A) a política de aumentos salariais
(B) a regularidade do pagamento aos fornecedores
(C) a mudança no método de avaliar os estoques
(D) o resultado das investigações realizadas pelas autoridades
fiscais
(E) as providências tomadas ou não para corrigir
irregularidades nas análises das contas
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89 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Caso o
auditor externo esteja realizando a primeira Auditoria na
empresa, um item especialmente relevante do programa geral de
Auditoria é:
(A) visitar o auditor externo anterior e ler seus papéis de
trabalho.
(B) ler a legislação tributária pertinente à atividade da empresa.
(C) verificar os ativos que foram registrados como despesas e as
despesas que foram registradas como ativos.
(D) preencher os papéis de trabalho de movimentação de contas
de investimento previamente.
(E) reconciliar as cartas de confirmação de saldos de clientes e
fornecedores.
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90 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - O
documento de trabalho que contém a relação dos
procedimentos de auditoria que serão executados, o
responsável pela execução de cada procedimento e uma
coluna para inserção de referências e comentários é
denominado:
(A) controle de trabalho.
(B) programa de trabalho.
(C) relatório de auditoria.
(D) ponto de auditoria.
(E) parecer conclusivo.
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91 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A atividade de
planejamento é fundamental em qualquer atividade, revelando-se a
etapa mais importante do ciclo administrativo (planejar, organizar,
coordenar e controlar), segundo Henry Fayol (Teoria Clássica da
Administração). Isso ocorre em função de o planejamento considerar a
definição de um objetivo, dos caminhos alternativos para atingi-lo, da
escolha (processo decisório) e da formulação de um plano de ação.
Sobretudo na auditoria, tendo em vista o número de transações a serem
validadas, de áreas a serem testadas, de saldos a serem verificados, o
planejamento bem elaborado contribui para a otimização da aplicação
dos recursos materiais e humanos (evitando desperdícios) e para
minimização dos riscos de auditoria. Dessa forma, embora não seja
garantia de sucesso, o planejamento, quando bem elaborado, minimiza
o risco de o trabalho ser ineficaz e ineficiente.
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
O planejamento na auditoria é dinâmico, ou seja, uma vez
elaborado, deve ser revisado sempre que surgirem novas
circunstâncias ou os resultados apontarem para uma direção
diferente da leitura feita inicialmente. Nesse sentido, o
planejamento deverá ser revisto, por exemplo, quando os testes
substantivos revelarem uma quantidade de erros superior àquela
prevista quando do levantamento do controle interno. Quando da
auditoria pela primeira vez, alguns cuidados especiais de
planejamento devem ser observados, tais como os listados a seguir,
À EXCEÇÃO DE UM. Assinale-o.
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
a) leitura dos relatórios de auditoria anteriores (como mecanismo
de “conhecimento” da auditada).
b) uniformidade de critérios contábeis (uma vez que pode ter
havido alterações de um exercício para o outro, tais como mudança
no método de avaliação de estoques, uso de reavaliação, mudança
no critério de tributação – lucro presumido para real, por exemplo).
c) valor da cotação da ação investida na bolsa de valores, se
companhia aberta.
d) identificação de relevantes eventos subsequentes ocorridos após
a data-base do exercício, revelados ou não.
e) levantamento das principais alterações ocorridas no sistema de
controle interno.
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92 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - Tendo em vista o
que prevê o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a
alternativa correta.
a) No que tange ao planejamento, é necessário que o auditor
planeje a auditoria de modo que ela seja executada de maneira
eficaz e dirija o esforço de auditoria às áreas com menor
expectativa de distorção relevante, independentemente se
causada por fraude ou a erro, com esforço
correspondentemente maior dirigido a outras áreas. O plano
de auditoria não precisa incluir a descrição da natureza, a
época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria
planejados no nível de afirmação.
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
b) O envolvimento do sócio do trabalho e de outros membros-chave da
equipe de trabalho no planejamento da auditoria não deve resultar em
incorporação de seus pontos de vista, podendo prejudicar a eficiência e
independência do processo de planejamento.
c) Em auditoria de entidade de pequeno porte, todo o processo pode ser
conduzido por equipe pequena de auditoria. Muitas auditorias de
entidades de pequeno porte envolvem o sócio do trabalho trabalhando
com um membro da equipe de trabalho ou sozinho. Com uma equipe
menor, a coordenação e a comunicação entre membros da equipe ficam
facilitadas. A definição da estratégia global para a auditoria de entidade
de pequeno porte precisa ser igualmente complexa.
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
d) O CFC, quando trata da responsabilidade do auditor no contexto da
auditoria de demonstrações, explicita que o auditor se preocupa com a
fraude que causa distorção relevante. Dois tipos de distorções
intencionais são pertinentes para o auditor: (1) distorções decorrentes
de informações contábeis fraudulentas e (2) da apropriação indébita de
ativos.
e) O planejamento adequado ajuda a tornar suficientes o tempo e os
recursos disponíveis para a condução da auditoria. A dificuldade, falta
de tempo ou custo envolvido são, por si só, base válida para que o
auditor omita um procedimento de auditoria para o qual não há
alternativa ou que deva ser satisfeito com evidências de auditoria
menos que persuasivas.
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93 - (FGV / INEA/RJ / 2013) - O objetivo de auditoria de
“padronizar os procedimentos de auditoria dos profissionais de
uma mesma organização” refere‐se:
(A) ao papel de trabalho.
(B) ao teste de procedimentos.
(C) ao programa de auditoria.
(D) à interpretação de informações auditadas.
(E) ao procedimento de auditoria em áreas específicas.
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94 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Nas atividades
de planejamento o auditor deve estabelecer uma estratégia global
definindo o alcance, a época e a direção para o desenvolvimento do
plano de auditoria. A respeito do planejamento da auditoria, assinale a
afirmativa incorreta.
(A) O auditor deve identificar as características do trabalho para definir
o seu alcance, bem como definir os objetivos do relatório do trabalho
de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das comunicações
requeridas.
(B) O auditor deve considerar os fatores que no seu julgamento
profissional são significativos para orientar os esforços da equipe do
trabalho e determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos
necessários para realizar o trabalho.
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Nas atividades de
planejamento o auditor deve estabelecer uma estratégia global
definindo o alcance, a época e a direção para o desenvolvimento do
plano de auditoria. A respeito do planejamento da auditoria, assinale a
afirmativa incorreta.
(C) O auditor deve considerar os resultados das atividades preliminares
do trabalho de auditoria e, quando for o caso, a relevância do
conhecimento obtido em outros trabalhos.
(D) O auditor deve desenvolver o plano de auditoria e nele deve incluir
a descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos
planejados de avaliação de risco.
(E) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global e o plano de
auditoria, para definir o tipo de técnica e os procedimentos aplicáveis
na revisão do seu trabalho.
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95 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação
ao planejamento e execução da auditoria de demonstrações contábeis,
analise as afirmativas a seguir.
I. O auditor deve adotar julgamento profissional quanto à natureza, à
época e à extensão dos procedimentos aplicados para o cumprimento
das exigências das normas e a coleta de evidências.
II. O auditor deve avaliar se foi obtida evidência de auditoria
suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam
cumpridos os objetivos das normas e, com isso, os objetivos gerais
do auditor.
III. O auditor deve extrair conclusões baseadas nas evidências
obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas
feitas pela administração na elaboração das demonstrações contábeis.
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação ao
planejamento e execução da auditoria de demonstrações contábeis,
analise as afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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96 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - O auditor deve definir uma estratégia
global que defina o alcance, a época e a direção do seu trabalho e oriente
o desenvolvimento do plano de auditoria. Ao estabelecer essa estratégia
global, o auditor deve adotar os procedimentos apresentados a seguir, à
exceção de um. Assinale-o.
(A) Identificar as características do trabalho para definir o seu alcance.
(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a planejar a
época da auditoria e a natureza das comunicações requeridas.
(C) Considerar os fatores que no julgamento profissional do auditor são
significativos para orientar os esforços da equipe do trabalho.
(D) Considerar os resultados das atividades preliminares do trabalho de
auditoria, sendo indispensável o conhecimento dos outros trabalhos
realizados pelo sócio do trabalho para a entidade.
(E) Determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos necessários
para realizar o trabalho.
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97 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base nos conhecimentos
sobre planejamento de auditoria, considere as afirmativas a seguir.
I. Quando da realização de uma primeira auditoria numa entidade,
que foi auditada por outros profissionais, no período imediatamente
anterior, o auditor deve incluir no seu planejamento a análise dos
saldos de abertura, os procedimentos contábeis, a identificação de
relevantes eventos subsequentes ao exercício anterior e à revisão
dos papéis de trabalho do auditor anterior.
II. A análise de riscos de auditoria, considerando a relevância em
nível geral, a ser efetuada na fase de planejamento de seus
trabalhos, deve considerar as demonstrações contábeis tomadas em
seu conjunto, bem como as atividades, a qualidade da
administração e a avaliação do sistema contábil e de controles
internos.
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
III. Os procedimentos de auditoria independente incluídos em um
programa de trabalho de auditoria devem ser planejados para
proteger o auditor em caso de litígio legal.
IV. A determinação precisa dos objetivos da auditoria, bem como a
identificação do universo a ser examinado, são algumas das
exigências básicas para a elaboração de um adequado plano de
contingências de auditoria.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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