42
 Prof. Dr. V olnei Tita . . 1

Curso de Modelagem MEF_SEMATRON_2011

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Prof. Dr. Volnei Tita

. .

1

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Sumário

 

ARTE : XERC CIO R TICO UTILIZANDO

2

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3

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1. Teoria

Análise Estrutural

Abordagem Experimentalo e o oca : argem e egurança

3) Ensaios Experimentais:

Aborda em Analítica

-Validação de Modelos

- Tensões e MS

AbordagemNumérica

Abordagem Analítica-Numérico-Experimental 

uKF = Solução?!

41) Modelo Global: Tensões{ } [ ]{ } [ ]{ } [ ]{ }uKuCuMF ++= &&&

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1. Teoria

Análise EstruturalNúmero de Graus

{ } [ ]{ }uKF =Dimensionamento e

Relatório de CertificaçãoEstática (SA Report)

 de Liberdade

(GDL)

Vetor de

Vetor de Cargas de Vôo,de Solo e Outras

Matriz de Rigidez

u∂Equações de 

Com atibilidade Equações 

Constitutivas u

X∂=ε ε=σ

Campo de Campo dees ocamen os  

Deformações Tensões

5

r r os para o mens onamen o a es ru ura: r r os e  Resistência; Critérios de Instabilidade, etc.

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1. Teoria

Análise Estrutural

Rigidez da EquaçõesPropriedades Elásticas Rigidez da

Estrutura Campo deDeslocamentos

(u)x,y,z

Equações

de Equilíbrio

Propriedades Elásticas

do Material

Carregamentos

Equaçõesde Compatibilidade

Valores Limites de

Resistência Mecânica

uKF = de Compatibilidade

Deformaçõesensõesritérios para o

Equações

Constitutivas Deformações

Globais

(ε)x,y,z

Tensões

Globais

(σ)x,y,z

Critérios para o

dimensionamento

da Estrutura

Constitutivas

6

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1. Teoria

Aspectos da Abordagem Computacional

Emprego de métodos numéricos (Exs: Método das Diferenças Finitas; Método dos

Elementos Finitos; Método dos Elementos de Contorno);

t zaç o e programas computac ona s: astran, aqus, nsys;

 A qualidade dos resultados depende do programa, mas principalmente do engenheiro;

Cálculo dos deslocamentos, tensões e deformações para múltiplos Pontos Materiais;

sua região mais crítica;

esu a osDuvidosos

Resultados7

Precisos

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1. Teoria

Modelos Contínuos x Modelos Discretos

PTV 

Forma Variacional

Fraca

Métodos de Resíduos

Ponderados

Método da Energia

0=Π  δ 

-Galerkin-Mínimos Quadrados

MEFMétodo de Ritz

~ ∂Π  

- --Colocação

i

=∂α 

8

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

De aulas anteriores, foi obtida a solução do problema de uma barra engastada em uma dasextremidades, com uma carga concentrada na extremidade livre e um carregamento distribuídoconstante ao longo de seu comprimento.

 x x

l

l

 ES1 ES1

 ES ES

 ES ES2

 ES ES2

PPP PP P

 x ES ES

 x ES

 xu ⎟ ⎠

⎜⎝ 

++−= 2

2)(

Solução complexa para Modelos Contínuos!!

9

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)A idéia para a solução destes problemas consiste na divisão do domínio em partes menores e compropriedades homogêneas.

- ,

deslocamentos sofridos e as aproximações (lineares, em azul) para cada intervalo em que o domínioé subdividido. Os intervalos não têm necessariamente o mesmo tamanho.

uu ~, uu ~,

u1

u2

u4

u5

u3

un

un-1

u1

u2

u4

u5

u3

un

un-1

1 2 3 4 5 n-1 n

 x1 2 3 4 5 n-1 n

 x

10h1 h2 h3 h4 hn-1h1 h2 h3 h4 hn-1

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

No caso de uma aproximação linear, podemos representar a função f , para cada elemento, conformemostrado na figura a seguir:

1

φ 

21 3 4 5 6 ... Nó

1

0φ 1 

21 3 4 5 6 ... Nó0

φ 2 

21 3 4 5 6 ...

1

0

φ 3 

(...)

11

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

12

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

13

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

1. Define-se o domínio do problema através de um certo número de pontos chamadosnós .

2. Na região entre os nós caracterizam-se os elementos finitos .. s unç es s o e n as por express es neares ou n o eren es e zero em

uma região e iguais a zero no resto.4. Apesar da discretização obtém-se a solução contínua por meio das funções de forma.

t

x

ES=cte

P

14

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

15

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

16

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

(Equação 1)

(Equação 2)

17

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

φ φ 

21 3 4 5 6 ... Nó0

φ 1 

21 3 4 5 6 ... Nó0

φ 1 

1

φ 2 

1

φ 2 

21 3 4 5 6 ... Nó

1

21 3 4 5 6 ... Nó

1

21 3 4 5 6 ... Nó0

φ 3 

...

21 3 4 5 6 ... Nó0

φ 3 

...

18

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

Exercício : Encontrar o campo de deslocamentos u(x) para o problema abaixo utilizando o MEF 

com 2 elementos para descrever a barra e empregando as equações 1 e 2.

l1

 xOnde:

 p1: carga distribuida no elemento 1

 p2: carga distribuída no elemento 2

 x1

l1

 xOnde:

 p1: carga distribuida no elemento 1

 p2: carga distribuída no elemento 2

 x1

h1

 p1

F  A

1  

l2: comprimento do elemento 2

F  A: força concentrada aplicada no nó 2

F  B

: força concentrada aplicada no nó 3 x1: coordenada do nó 1

 x2

 p1

F  A

1  

l2: comprimento do elemento 2

F  A: força concentrada aplicada no nó 2

F  B

: força concentrada aplicada no nó 3 x1: coordenada do nó 1

 x2

 ES2

l2

 p2

 

 x2: coordenada do nó 2

 x3: coordenada do nó 3

 ES1: propriedades do elemento 1

 ES2: propriedades do elemento 2 x3

 ES2

l2

 p2

 

 x2: coordenada do nó 2

 x3: coordenada do nó 3

 ES1: propriedades do elemento 1

 ES2: propriedades do elemento 2 x3

h2

F  BF  B

Ver Apostila 

⎪⎫

⎪⎧ ++

=⎫⎧⎥

⎤⎢⎡ −+

 A f h ph p

uh

 ES

h

 ES

h

 ES

22

2211

2

2

2

2

2

1

1

Res osta:

19

⎪⎭

⎪⎩

+⎭⎩⎥⎥⎦⎢

⎢⎣

− B f h pu

h

 ES

h

 ES

2

223

2

2

2

2

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

Matriz de Rigidez Global e Matriz de Rigidez Elementar

uK F  =

20

1 T i

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

e

2

1h

 x x N 

−=

21e

12

h

 x x N  −=

1 T i

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

[ ] ⎥⎥⎤

⎢⎢⎡ −

=⎥⎥⎤

⎢⎢⎡ −

=⎬⎫

⎨⎧

−⎪⎪⎬

⎫⎪⎪⎨

⎧−= 1

11

1

11

2

1

2

11111

1)1(

e

h

SE

h

SE

dxh

1

h

1

SEdxS11

Eh

1

K

⎥⎦⎢⎣

⎥⎦⎢⎣

⎪⎭⎪⎩ 1

11

1

11

2

1

2

1

11

1 hhhhh

11

⎥⎤

⎢⎡ −

=

⎥⎤

⎢⎡ −

=

⎫⎧

⎪⎪⎫

⎪⎪⎧−

=2

22

2

22

2

2

2

22)2( h

SE

h

SE

dx

h

1

h

1

SEdxS

11

E

h

1

K

22⎥⎥⎦⎢

⎢⎣−

⎥⎥⎦⎢

⎢⎣−⎭⎩

⎪⎪⎭⎪

⎪⎩ 2

22

2

22h

2

2

2

2

h22

2 hhhh

hh

h

11

1 T i

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

23

1 Teoria

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

⎤⎡− 1111 SESE

[ ] ⎥⎥⎥

⎢⎢⎢ −+−

=2

22

2

22

1

11

1

11

11

3x3h

SE

h

SE

h

SE

h

SE

hh

K

⎥⎥⎦⎢

⎢⎣

−2

22

2

22

h

SE

h

SE0

24

1 Teoria

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

25

1 Teoria

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

26

1 Teoria

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

=

27

1 Teoria

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1. Teoria

Método dos Elementos Finitos (MEF)

Coordenada Global e Coordenada Local (Elementar)

28

1 Teoria

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1. Teoria

Análise Estrutural

Abordagem Experimentalo e o oca : argem e egurança

3) Ensaios Experimentais:

Aborda em Analítica

-Validação de Modelos

- Tensões e MS

AbordagemNumérica

Abordagem Analítica-Numérico-Experimental 

uKF = Solução?!

291) Modelo Global: Tensões{ } [ ]{ } [ ]{ } [ ]{ }uKuCuMF ++= &&&

1. Teoria

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1. Teoria

Síntese geral de uma análise via MEF

Etapa 1

apa

Etapa 3

30

1. Teoria

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1. Teoria

Etapa 1: Pré-Processamento1. Gerar o modelo CAD da peça

Pensar na peça em funcionamento; Para uma análise mais eral da e a, deve-se evitar detalhamentos

como pequenos furos, pequenos chanfros, pequenos raios dearredondamento e etc; Para uma análise mais localizada, deve-se detalhar a região da peça

2. Escolher o tipo de elemento adequado

 suficiente para modelar o problema;

Em análises mais complexas, checar se o elemento suporta não-linearidades geométricas e de material;

3. Gerar uma malha de elementos finitos

, ,quadriláteros ou paralelepípedos ;

Evitar gerar malhas livres, ou seja, constituídas por elementos triangularesou tetraédricos, ou mesmo

31

por uma combinação de triangulares com quadriláterosou de tetraédricos com paralelepípedos;

1. Teoria

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Etapa 1: Pré-Processamento

4. Aplicar vinculações e carregamentos

Aplicar carregamentos de tal forma a simular as solicitações que a

Os carregamentos podem ser aplicados diretamente nos nós ouentão em áreas;

Aplicar vinculações de tal forma a simular as restrições demovimentos que a peça possuí quando está em serviço;

As vinculações podem ser aplicados diretamente nos nós ou entãoem áreas;

apas e : o uç o e s- rocessamen o

5. Enviar o modelo para solução

6. Analisar os resultados

Verificar se os campos de deslocamentos obtidos são coerentes; Verificar se a distribui ão de tensões e deforma ões é coerente; Comparar os resultados obtidos com valores experimentais ou então

valores da literatura;Obs: confrontar resultados para diferentes densidades

32

 

1. Teoria

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Problemas de Engenharia

 

Trem de PousoDianteiro

33

1. Teoria

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Problemas de Engenharia

Estrutura Tubular Estrutura Semi-Monocoque

34

Caverna de Pressão

1. Teoria

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Problemas de Engenharia: Estados de Tensão e de Deformação

Estado Plano de Deformações Estado Uniaxial de Tensões

xy

z

Estado axissimétrico

35Estado Plano de Tensõesx

1. Teoria

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Estado Uniaxial de Tensões Treliças e barras carregadas axialmente;

xy

Considera-se somente σx ;

Exemplos: estruturas tubular para fuselagem e/ou asa

zxx Eε=σ Elemento Barra

Vigas carregadas axialmente e transversalmente (forçacortante);

-

Estado de Tensões

xy

x xy

Exemplos: reforçadores de revestimentos da fuselagem e da asa(estrutura semi-mocoques)

z

θ

θxElemento Viga

• Euler-Bernoulli• Timoshenko

36

θy

θz

1. Teoria

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Estado Plano de Tensões

Uma placa fina submetida a carregamentos no plano xy, de talforma que este seja o plano da estrutura;

A espessura da placa é assumida ser pequena comparada com⎪⎫

⎪⎧σx

as dimensões no plano xy;

As tensões são assumidas constantes ao longo da espessura daplaca;

⎪⎭⎪⎩τ

σ=σ

xy

y

σz , τxz e τzy são desconsideradas.

Exemplos: alguns trechos de revestimentos; nervuras da asa;

cavernas da fusela em lon arina da asa.⎤⎡Observação: Há o caso da placa com curvatura, ou seja, umacasca. Aplica-se assim, para a maioria dos revestimentos e acavernas de ressão.

ε=σ D ( ) ( )⎥⎥⎥

⎢⎢⎢

ν−ν

ν−=

100

011

ED

2

Elemento Placa Elemento Casca

37

1. Teoria

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Estado Plano de Deformações

grande quando comparada com as dimensões no plano xy;

Os carregamentos estão aplicados somente no plano xy;

⎪⎬

⎫⎪⎨

ε

ε

=ε y

x

Adota-se que os deslocamentos na direção z sejamdesprezíveis;

⎭⎩γ

xy

Os deslocamentos no plano (u e v) são independentes de z;

Exemplos: tubos de parede espessa (trem-de-pouso);

yxz σ+σν=σ

engrenagens; chapas metálicas espessas (pilone);

Importante: determinados casos de placas espessas sãoconsiderados como roblemas tridimensionais ou se a deve-seconsiderar o Estado Triplo de Tensões.

⎤⎡ νν− 01Elemento Placa

( )( ) ( )⎥⎥⎥

⎦⎢⎢⎢

⎣ν−

ν−νν−ν+

=

2

2100

01211

ED

ε=σ D

38

1. Teoria

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Estado Axissimétrico

Um sólido tridimensional é simétrico em relação a sua linha decentro que coincide com o eixo z;⎪

⎪⎫

⎪⎪⎧

σ

σ

=σ θ

r

O sólido está submetido a carregamentos e condições decontorno que são simétricas em relação ao eixo z;

⎪⎪⎭⎪⎪⎩τ

σ

rz

z

O comportamento do sólido é independente da coordenadacilíndrica θ, necessita-se somente do plano rz.

pressurização.

Elemento Axissimétrico

( )( ) ⎥⎥⎥

⎢⎢⎢

ν−ν−ν

νν−ν

ν−ν+=

21010

01

211

ED

ε=σ D

39

⎥⎦⎢⎣ 2000

1. Teoria

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z, wEstado Triplo de Tensões

σz

τε=σ D

τ

zx yz

⎥⎥⎥⎥

⎢⎢⎢⎢

ν−ν−νν

νν−ν

210001

0001

,

σx

y

τxyτyx

( )( )

⎥⎥⎥

⎢⎢⎢

ν−ν−ν+

=

0

2

210000

2211D

x, u⎥⎦⎢⎣

−2

00000

⎪⎪

⎪⎪

ε

ε

y

x

⎪⎪

⎪⎪

σ

σ

y

x

Elemento Sólido

⎪⎪⎬

⎪⎪⎨

γ

ε=ε

xy

z

⎪⎪⎬

⎪⎪⎨

τ

σ=σ

xy

z

40⎪⎭⎪⎩γ zx

yz

⎪⎭⎪⎩τzx

yz

Referências

5/11/2018 Curso de Modelagem MEF_SEMATRON_2011 - slidepdf.com

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PARTE II: EXERCÍCIO PRÁTICO

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