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METODOLOGIA
Sete encontros • 1 º encontro""? Sófocles, Platão e Aristóteles.
• 2º encontro""? Kelsen.
• 3º encontro""? Bobbio.
• 4º e 5º encontros 7 Foucault.
• 6º encontro""? Weber.
• 7º encontro""? FerrazJr.
EXAMINADOR
Pós-Doutorado em Filosofia pela École Normale Supérieure de Paris (2012), realizado como bolsista da FAPESP. Pós-Doutorado em Filosofia pela École Normal e Su périeure de Paris (2009), realizado com o boi sista da FAPESP. Pós-Doutorado em Filosofia pela Universidade de Paris-XII (2006), realizado como bolsista do "Programme HERMES" (programa mantido pelos órgãos oficiais do governo francês: "Fondation Maison des Sciences de l'Homme de Paris", "Centre National de la Recherche Scientifique - CNRS", "Hlnistere des Affaires Etrangeres" e "Ministere de la Recherche"). Doutorado em Direito (Filosofia do Direito) pela Universidade de São Paulo (2001 ), Mestrado em Filosofia (Filosofia das Ciências Humanas) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( 1994). Possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( 1995) e graduação em História pela Universidade de São Paulo ( 1990). Professor Assistente-Doutor do Departamento de Filosofia e do Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é Diretor da Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da PUC-SP. Tem experiência em pesquisa nas áreas de Filosofia e Direito, com ênfase em Filosofia das Ciências Humanas, Filosofia Política, Ética e Filosofia do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: Direito, Norma, Poder, Política, Modernidade e Crítica. (Fonte: Currículo Lattes)
WEBER, M. ( 1864 - 1920) WEBER, M. Ciência e Politica. Duas vocações.Tradução de Leônidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 2004.
KELSEN, H. ( 1881 - 1973) KELSEN, H. O que é Justiça? A Justiça, o Direito e a Politica no espelho da ciência.Tradução de Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2001
BOBBIO, N. ( 1909 - 2004)
BOBBIO, N. Teoria da Norma Jurídica. Tradução de Fernando Pavan Baptista e Ariani Bueno Sudatti. São Paulo: Edipro, 201 1.
BOBBIO, N. Teoria do Ordenamento Jurídico. Tradução de Ari Marcelo Solon. São Paulo: Edipro, 2011.
FOUCAULT, M. ( 1926 - 1984) FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Tradução de Raquel Ramalhete. São Paulo:Vozes, 2007.
EXEMPLO
1. O DIREITO E O TEMA DA JUSTIÇA.
1.1 A concepção platônica da justiça.
1.2 A doutrina da justiça em Aristóteles. 1.2.1 Justiça como virtude moral.
1.2.2 Os critérios da legitimidade e da igualdade.
1.3 A doutrina do Direito natural.
·nGONE
, , O QUE E ETICA?
Sim, eu sabia! Por acaso poderia ignorar, se era uma coisa pública?
CREONTE
Direitos....; Humanos
E apesar disso, tiveste a audácia de desobedecer a essa determinação?
Ética TÍGO
Sim, porque não foi Júpiter que a promulgou; e a Justiça, a deusa que habita com as divindades subterrâneasnoi jamais estabeleceu tal decreto entre os humanos; nem eu creio que teu édito tenha força bastante para conferir a um mortal o poder de infringir as leis divinas, que nunca foram escritas, mas são irrevo gáveis; não existem a partir de ontem, ou de hoje; são eternas, sim! e ninguém sabe desde quando vigoramlnu - Tais decretos, eu, que não temo o poder de homem algum, posso violar sem qu.e por isso me
Direito Natural Moral
Justiça
OS HUMANOS SÃO DOTADOS DE TRÊS ALMAS
. Satisfação das necessidades do corpo
. Prazer AL
Defead ressões
• Dom • Mcio ambiente
·.,.ida d Reage a dor WI!. proteção da vida.
Conhecimento na fonna de opiniões pcrcepçõcs
Experiência . s!! de 'd#< ..ll-..ll...!- 8l .10DRa. • - .. 1 ·elaS V~u.n.u.a.1."aS
, ARISTOTELES
• 384 a.e. - 322 a.e. • Estagira.
• Aluno de Platão e mentor de Alexandre.
• Escreve sobre fisica, metafisica, poesia, drama, lógica, governo, retórica, biologia, zoologia e ética.
, , A ETICA ARISTOTELICA
, • Etica à Nicômaco é considerado um escrito de Aristóteles maduro, com o seu sistema filosófico próprio e definitivo.
• Foi escrito entre 335 a.e. a 323 a.e.
, , , A ETICA DO EQUILIBRIO DE ARISTOTELES
• O comportamento ético é o que se considera prudente.
"( ... ) os homens tornam-se arquitetos construindo e tocadores de lira tangendo seus instrumentos. Da mesma forma, tornamo-nos justos praticando atos justos". (ARISTÓTELES,11)
, , , A ETICA DO EQUILIBRIO DE ARISTOTELES
, • A Etica serve como condução do ser humano à felicidade.
• Acredita que o exagero é motivador para criação de conflitos com outros indivíduos ou com a sociedade.
, , , A ETICA DO EQUILIBRIO DE ARISTOTELES
• Reflexão ética racionalista.
• Perguntou-se sobre o fim último do ser humano: A FELlelDADE.
• Felicidade maior para Aristóteles se encontra na vida teórica, que promove o que há de
mais especificamente humano : a razão.
, , , A ETICA DO EQUILIBRIO DEARISTOTELES
• Agir corretamente seria praticar as virtudes. • VIRTUDE:
"A virtude moral é um meio-termo entre dois vícios, um dos quais envolve o excesso e outro deficiência, e isso porque a sua natureza é visar à mediania nas paixões e
" nos atos .
• Aristóteles procura uma ética do meio-termo, na qual a virtude consistiria em procurar o ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência.
, , , A ETICA DO EQUILIBRIO DEARISTOTELES
• Feliz é aquele que vive as virtudes dentro da "pólis ". É aquele que vive uma vida intelectual, sendo capaz de dirigir bem a vida, deliberando de modo correto o que
é bem ou mal para si.
• Há uma medida para todas as ações humanas, que é o justo-meio.