34
8/4/2019 desenho infantil[1] http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 1/34   Análise do desenho infantil Profa. Dra. Itale Cericato

desenho infantil[1]

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 1/34

 

 Análise do desenho infantil 

Profa. Dra. Itale Cericato

Page 2: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 2/34

 

Por que as crianças desenham?

Expressão do pensamentoExpressão das emoçõesExpressão da forma como representam e compreendem omundo

Forma de brincadeiraElaboração de conflitos e angústias internas Treinar esquemas sensório motores – jogo de exercícioPrimeira aproximação com a escrita

Lidar com a criatividade – relações com a auto-confiança“O desenho é um veículo poderoso para ouvir o que as

crianças pequenas estão nos dizendo”. 

Page 3: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 3/34

 Desenhar constitui para a criança uma atividade

integradora, que coloca em jogo as inter-relações do ver, do pensar, do fazer e dá unidade aos domínios

perceptivos, cognitivo, afetivo e motor(Galvão, 1992)

 A criança desenha, entre outras tantas coisas, para sedivertir. Um jogo que não exige companheiros, ondea criança é dona de suas próprias regras. Nesse jogo

solitário, ela vai aprender a estar só, aprender a sersó. O desenho é palco de suas encenações, aconstrução do seu universo particular

(Derdyk, 1989)

Page 4: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 4/34

Uma análise cognitiva do desenhoinfantil

Baseada na teoria proposta por J. Piaget

Compreende o desenho como forma de representação simbólica:linguagem, o faz de conta, a imitação, a brincadeira

Compreende como formas de construção e expressão dos estágios dainteligência (ex.: figura humana, linha de base, forma circular)

Serve de guia para a prática pedagógica a partir do que a criança já sabe edo que ela ainda precisa aprender

Indicativos do desenvolvimento psicomotor (motricidade fina,

lateralidade, esquema corporal, orientação espaço-temporal, percepção,atenção, concentração, memória, criatividade)

Conflitos cognitivos vivenciados, assimilações e acomodações realizadase a fazer

Page 5: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 5/34

 

 As fases do desenhoinfantil

Page 6: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 6/34

 Segundo N. Bédard:

18  –  24 meses: rabiscar livremente sobre grandes superfícies. Coordenaçãomotora desajeitada

2  – 3 anos: experimenta ferramentas diferentes: carimbo, aquarela, lápis de cera.

Experimentação predomina sobre expressão. Desenvolvimento progressivo dacoordenação.

3  – 4 anos: pensamento se expressa pelos desenhos. Linguagem antecipa ação dedesenhar.

4  –  5 anos: Desenho se aproxima da realidade em formas e uso de cores.Interesse pelo desenho diminui progressivamente com o surgimento da escrita.

Page 7: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 7/34

Segundo Luquet:O desenho é sempre realista na intenção de imitar o real através da representação

Realismo fortuito: começa por volta dos 2 anos e põe fim ao período chamado rabisco. A criança quecomeçou por traçar signos sem desejo de representação descobre, por acaso, uma analogia com umobjeto e passa a nomear seu desenho –  “sem querer”.

Realismo fracassado: Geralmente entre 3 e 4 anos, faz representações do objeto ora com sucesso, oracom fracassos.

Badamecogirino (braços e pernas saem da cabeça) / Badameco (braços e pernas saem do corpo)

Realismo intelectual: 4 aos 8 anos, caracteriza-se pelo fato que a criança desenha do objeto não aquiloque vê, mas aquilo que sabe .

 Traçado impreciso

Fase de ouro do desenho infantil

 Transparência (raio x) / Plano deitado (visto de cima) / rebatimento (mesma coisa dos dois lados dodesenho)

Realismo visual: É geralmente por volta dos 9-12 anos, marcado pela descoberta da perspectiva e asubmissa às suas leis, daí um empobrecimento, um enxugamento progressivo do grafismo que tende ase juntar as produções adultas. Podem aparecer técnicas, estratégias, sombreados.

Page 8: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 8/34

Ao desenhar a intenção é sempre realista.

O realismo evolui nas diferentes fases atéaproximar-se do realismo do adulto. Para oadulto o desenho tem que ser idêntico ao

objeto. Já para a criança, o desenho deveconter todos os elementos reais do objeto,mesmo que invisíveis aos outros. Assim, acriança desenha de acordo com o queinternalizou em sua estrutura cognitiva, ouseja, o que sabe do objeto que vê.

Page 9: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 9/34

Segundo V. Lowenfeld:

 Antes dos 2 anos: exploração sensório-motora. Prazer em explorar material, realizar

movimentos, ver cores.Não respeita limites do papel, movimentos amplos, desordenados.

Garatujas  – fase inicial do grafismo (até 2/4 anos)

Garatuja desordenada: não tem consciência da relação traço-gesto. Prazer está em

explorar material, movimentar o lápis, os dedos, mãos e corpo. Risca o que vêpela frente desordenadamente.

Page 10: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 10/34

 

Garatuja ordenada: percebe a relação traço-gesto. Está atenta ao que faz, controlatamanho, forma e localização do desenhono papel. Descobre uso das cores, fecha

figuras em forma circular ou espiralada.

Page 11: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 11/34

 

Garatuja nomeada:

 Tira lápis do papel e faz rabiscos isolados. Não sãomais traços contínuos.Figura de irradiaçãoNão é o ato de nomear porque os desenhos são

sempre nomeados.

Page 12: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 12/34

  Segunda fase: pré-esquemática – (4-7 anos)

Formas reconhecíveis, deixa de ser um conjunto indefinido de linhas. Início do

processo mental ordenado.Criança desenha objeto da maneira como o compreende e não necessariamente damaneira como ele é. Egocentrismo e fantasia ainda muito presentes.

 A figura humana: Badamecogirino e Badameco. Cabeça, tronco e membros, mesmoque com traços disformes. Ex.: cabeça muito grande em relação ao corpo, pernas ou

braços desproporcionais.Cores não se preocupam em reproduzir fielmente a realidade. Vão do interesse egosto da criança.

 Justaposição: vários desenhos espalhados na

folha sem correlação entre si.

Expressão do pensamento sincréticoDesenho como forma de simbolismo da realidade

Page 13: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 13/34

 Terceira fase:esquemática (7-9 anos)

Desaparece justaposição e aparece 3 tiposde linha de base: base da folha, imagináriaou desenhadaPercepção mais acentuada. O que é dochão é do chão. O que é do céu é do céu

Rebatimento, plano deitado, raio x eexageros.

Desenho cinético: que tem movimento

 Antropomorfismo infantil: homem eanimal com as mesmas característicasObjetivo é representar a realidade a partirde suas vivênciasNoção de espaço melhor definida

Cores usadas de modo mais racionalDetalhes que diferenciam a figura humana.Ex.: brincos, relógio, guarda-chuvaEsquemas sensório motores maisaperfeiçoadosPercepção mais acentuada abrepossibilidade para representar as letras eevoluir a escrita

Page 14: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 14/34

Quarta fase:Realismo (9-12 anos)

Fim da arte como atividade espontânea Julgamento da própria produção comobela ou feiaRejeição em desenhar porque odesenho não é um retrato fiel,portanto, inadequado da realidadeEmpobrecimento progressivo dografismo que se assemelha com asproduções adultasEvidencia raciocínio abstrato, lógico einternalização de regras e condutassociaisPreocupação com perspectiva,profundidade, detalhes e pormenoresDesenhos satíricos, caricatura, charge,personagens por cópia ou imitação

Page 15: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 15/34

Segundo Martins, Picosque e Guerra

Primeiro movimento: o desenho não tem significado simbólico. São rabiscos

incontrolados e geralmente longitudinais. É a expressão do movimento, dodescobrir novas experiências, do interagir com o objeto físico e com as pessoas.

Segundo movimento: o simbolismo aparece. A criança descobre que tudo quehá no mundo tem nome, tem significado, tem um porquê. O desenho representao que compreende do mundo. Não há preocupação em organizar o desenho nopapel, eles voam, estão dispersos, representam preferências e prioridades para a

criança. Terceiro movimento: o desenho representa detalhes mais fiéis da realidade:sobreposições, o que há por baixo e por trás das coisas. O chão demonstra umapercepção do mundo mais apurada. Aparece o uso da borracha (auto-crítica).Cores são retratadas com mais fidelidade.

Quarto movimento: representam as grandes questões da adolescência. Aconstrução da identidade e a auto-afirmação se mostram em desenhos queexploram novas formas ou fixam-se em contornos já adquiridos. Aparece o medode se expor, a busca de modelos pré-definidos, sentimento de incompetência, aobediência ou o abandono de tarefas sem significado.

Page 16: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 16/34

 

 A evolução do desenho da figura humana

Page 17: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 17/34

 

 A evolução do desenho da figura humana

Page 18: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 18/34

 Em resumo

Estreita relação entre as fases do desenho infantil e as etapas evolutivasdo desenvolvimento humano

O desenho é forma de comunicação de características cognitivas,afetivas, morais, motoras e sociais.

Não existem diferenças profundas entre os autores. As diferenças sãorelativas a nomenclaturas mas não a evolução do desenho ecorrespondências cognitivas

O desenho infantil passa por fases, etapas, estágios que evoluemconforme o crescimento da criança, as estimulações oferecidas pelo meioem que vive e que proporcionam seu desenvolvimento intelectual.

 Ao final do período é possível perceber características que denotam atransição de um estágio à outro.

Page 19: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 19/34

O adulto diante do desenho infantil

 Valorização do desenho x outras formas de expressão (linguagemoral, escrita, etc...) Atribuição de significados aos desenhos (positiva ou negativa) A escrita como verdadeira forma de comunicação

Empobrecimento da criatividade ao desenhar na segunda infância

Influências do meio sociocultural:Expectativas do ser menino ou menina

Impacto dos meios de comunicação desenhos animados, jogos,propaganda, ilustração de livros, figurinhas em alimentos...Relacionamento com pais, escola e/ou outros cuidadoresEsperar desenhos fotográficos

Page 20: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 20/34

 

O desenho pode dar pistas sobrefuturos problemas de

aprendizagem, sendo possíveltrabalhar com a prevenção

Page 21: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 21/34

 Análise do desenho no contexto pedagógico epsicopedagógico

O desenho pode ser usado como: Avaliação: forma de conhecer o nível de desenvolvimento cognitivoalcançado pela criança

 Ao observar o desenho de uma criança podemos aprender muito sobre oseu modo de pensar e as habilidades que possui.

Planejamento das intervenções pedagógicas e psicopedagógicas a seremrealizadas com a criança

Forma de mediar as atividades: um registro – uma história bem contada,um passeio, algo ocorrido em sala de aula, uma brincadeira, uma cantiga

de roda, um sonho, um desejo de férias.Forma de adaptação curricular

Estimulação sensorial, perceptiva, motora e cognitiva (seriar, ordenar,representar, manipular, observar, explicar...)

Page 22: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 22/34

Na clínica psicopedagógica

O desenho é um dos instrumentos de avaliação. Deve ser utilizado emconjunto aos demais materiais

Seus resultados devem ser confrontados com os demais instrumentos

(hora lúdica, anamnese, testes)

Observar na avaliação: exploração do espaço no papel, qualidade dotraçado, tema representado, oralidade associada, sequência lógica,

conteúdos emocionais comunicados, adequação (ou não) esperada para a

faixa etária, internalização e representação de conteúdos sociais

pensamento pré-lógico ou lógico, pensamento abstrato, déficit de atenção,concentração, percepção, memória, imaginação, egocentrismo, habilidades

motoras

Page 23: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 23/34

 Ex 1.: Quando num desenho, os braços de uma figura humana

saem da cabeça e não do tronco, significa que a criança ainda

não tem construído interiormente, em seu pensamento, oesquema corporal de uma figura humana. Isso nada tem a vercom o fato de ela não estar enxergando direito, de estar comproblemas de motricidade fina, ou ainda, de não estar apta adesenhar com destreza.

Ex. 2: Quando as crianças escrevem letras e algarismosespalhados, representa o que têm construído sobre as relaçõesespaciais, direita/esquerda, em cima/embaixo. Ou seja nãoexiste “o todo” integrado em seu pensamento; o desenho oua escrita refletem a forma que ela tem de ver o mundo, e nãoaquela que a maioria dos adultos considera correta

(Novaes; Neves, 2004)

Ex. 3: o cemitério

Page 24: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 24/34

 

O desenho repetitivo

Busca pelo elogio

Expressão de algo bom, feliz

Expressão de conflitos não elaborados

Page 25: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 25/34

 

Como estimularÉ importante que a criança tenha oportunidade para desenhar livremente, em papéis eem tamanhos e texturas diferentes, em posições variadas, com materiais diversos.

Quando a criança vai dominando seus movimentos e gestos, as propostas devem serdiferentes: desenhar em vários tempos e ritmos, fazer passeios e expressar o queobservou no papel, incentivar o desenho coletivo, desenhar as etapas percorridas apósuma brincadeira ou jogo.

Observação / percepção do ambienteNem diretivo (mimeografado / xerocado), nem “tapa-buraco”, nem sempre livre. Hábenefícios em todas as formas.

Desenho iniciado para terminar. Manchas no papel para serem completadas  –  situação problema que cria novas formas de pensar e novas possibilidades para criar.

 Tiram a criança do estágio atual e a leva para outro, mais avançado.

Conversar sempre com a criança, para compreender sua linha de raciocínio

Estimular a criatividade e tolerar a bagunça, inclusive no ambiente doméstico. 

Page 26: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 26/34

 

Como estimular

 Trabalhar com história da arte, dos pintores. Associar vida e obra

 Artes plásticas, artes visuais. Ex.: tela x música de uma mesma época;

teatro, cinema, tv da época

O educador deve entender que o desenho da criança dependerá

também do meio em que vive, se tem oportunidade de ter acesso a

materiais e atividades que permitam e incentivem a sua expressão

artística. Deve, também, respeitar o ritmo de cada criança, a maneira

como sua obra está evoluindo, porque cada criança tem um tempo e

uma maneira de internalizar suas experiências e vivências.

 Ampliação do repertório cultural da criança ajudam no posterior

desenvolvimento da escrita.

Page 27: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 27/34

 

O menininho

Page 28: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 28/34

 

Exercitando

o trabalho

com desenhos 

Page 29: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 29/34

 

Indicativos para uma análise das questõesemocionais

 Análise é feita por psicólogos especializados

Envolve outros instrumentos que são correlacionados ao desenho(entrevistas clínicas com a criança, escola, pais e outros cuidadores;observação de hora lúdica livre e dirigida; testes projetivos específicos,

testes cognitivos específicos) Análise de aspectos afetivos apenas embasada no desenho pode serprecipitada e reducionista

Em termos afetivos um desenho não tem sempre o mesmo significado,ele é sempre diferente para cada pessoa

 A interpretação é sempre individual e relacionada com o contexto eexperiências de vida

Recomenda-se a análise de vários desenhos, produzidos em variadosmomentos

Page 30: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 30/34

 

Exemplo do que é analisado 

Posição no papel (parte superior, inferior, lado esquerdo, direito,centro)

Dimensões: (desenho grande, pequeno, mediano)

Qualidade do traçado (contínuo, preciso, apagado ou falhado)Pressão (forte, fraca)

Cores e circunstâncias

História como forma de projeção

 As formas (círculo, quadrado, triangulo para cima ou para baixo) 

Page 31: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 31/34

 

Casa

Chaminés com ou sem fumaçaPortas e maçanetasSol / Lua e suas posições no papel

Figura humana

Braços, perna, mãos, pés, dedos TransparênciasCabelos e detalhes de acessórios e roupas

 Árvore

Base, altura e espessura do tronco

Ramos, folhas, flores, frutos, raízes 

Page 32: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 32/34

 

Sempre correlacionados aos demaisinstrumentos

Os mitos da psicologia no senso comum 

Page 33: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 33/34

Para saber mais

Anning, Angela; Ring, Kathy. Os significados dos desenhos de criança. Porto

Alegre. Artmed, 2009.

Bédard, Nicole. Como interpretar os desenhos das crianças. Editora Isis, 2003.

Bordoni, Teresa. A descoberta de um universo: a evolução do desenho infantil. Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp62.htm.

Derdyk. Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismoinfantil. São Paulo: Scipione, 1989.

Fontana, Roseli. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

Greig, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

Iavelberg. Rosa. O desenho cultivado da criança. Porto Alegre: Zouk, 2008

Novaes, Ema Roseli. A criança e o desenho infantil. A sensibilidade do educadormediante uma produção artística infantil. Revista de divulgação técnico-científica do

ICPG. Vol. 2, nº 5, abril-junho/2004.

Sans, Paulo de Tarso Cheida. Pedagogia do desenho infantil. Capinas, Alínea, 2009.

Seber. Maria da Glória. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São

Paulo: Moderna,1995.

Page 34: desenho infantil[1]

8/4/2019 desenho infantil[1]

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-infantil1 34/34

 

[email protected]