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8/4/2019 desenho infantil[1]
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Análise do desenho infantil
Profa. Dra. Itale Cericato
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Por que as crianças desenham?
Expressão do pensamentoExpressão das emoçõesExpressão da forma como representam e compreendem omundo
Forma de brincadeiraElaboração de conflitos e angústias internas Treinar esquemas sensório motores – jogo de exercícioPrimeira aproximação com a escrita
Lidar com a criatividade – relações com a auto-confiança“O desenho é um veículo poderoso para ouvir o que as
crianças pequenas estão nos dizendo”.
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Desenhar constitui para a criança uma atividade
integradora, que coloca em jogo as inter-relações do ver, do pensar, do fazer e dá unidade aos domínios
perceptivos, cognitivo, afetivo e motor(Galvão, 1992)
A criança desenha, entre outras tantas coisas, para sedivertir. Um jogo que não exige companheiros, ondea criança é dona de suas próprias regras. Nesse jogo
solitário, ela vai aprender a estar só, aprender a sersó. O desenho é palco de suas encenações, aconstrução do seu universo particular
(Derdyk, 1989)
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Uma análise cognitiva do desenhoinfantil
Baseada na teoria proposta por J. Piaget
Compreende o desenho como forma de representação simbólica:linguagem, o faz de conta, a imitação, a brincadeira
Compreende como formas de construção e expressão dos estágios dainteligência (ex.: figura humana, linha de base, forma circular)
Serve de guia para a prática pedagógica a partir do que a criança já sabe edo que ela ainda precisa aprender
Indicativos do desenvolvimento psicomotor (motricidade fina,
lateralidade, esquema corporal, orientação espaço-temporal, percepção,atenção, concentração, memória, criatividade)
Conflitos cognitivos vivenciados, assimilações e acomodações realizadase a fazer
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As fases do desenhoinfantil
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Segundo N. Bédard:
18 – 24 meses: rabiscar livremente sobre grandes superfícies. Coordenaçãomotora desajeitada
2 – 3 anos: experimenta ferramentas diferentes: carimbo, aquarela, lápis de cera.
Experimentação predomina sobre expressão. Desenvolvimento progressivo dacoordenação.
3 – 4 anos: pensamento se expressa pelos desenhos. Linguagem antecipa ação dedesenhar.
4 – 5 anos: Desenho se aproxima da realidade em formas e uso de cores.Interesse pelo desenho diminui progressivamente com o surgimento da escrita.
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Segundo Luquet:O desenho é sempre realista na intenção de imitar o real através da representação
Realismo fortuito: começa por volta dos 2 anos e põe fim ao período chamado rabisco. A criança quecomeçou por traçar signos sem desejo de representação descobre, por acaso, uma analogia com umobjeto e passa a nomear seu desenho – “sem querer”.
Realismo fracassado: Geralmente entre 3 e 4 anos, faz representações do objeto ora com sucesso, oracom fracassos.
Badamecogirino (braços e pernas saem da cabeça) / Badameco (braços e pernas saem do corpo)
Realismo intelectual: 4 aos 8 anos, caracteriza-se pelo fato que a criança desenha do objeto não aquiloque vê, mas aquilo que sabe .
Traçado impreciso
Fase de ouro do desenho infantil
Transparência (raio x) / Plano deitado (visto de cima) / rebatimento (mesma coisa dos dois lados dodesenho)
Realismo visual: É geralmente por volta dos 9-12 anos, marcado pela descoberta da perspectiva e asubmissa às suas leis, daí um empobrecimento, um enxugamento progressivo do grafismo que tende ase juntar as produções adultas. Podem aparecer técnicas, estratégias, sombreados.
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Ao desenhar a intenção é sempre realista.
O realismo evolui nas diferentes fases atéaproximar-se do realismo do adulto. Para oadulto o desenho tem que ser idêntico ao
objeto. Já para a criança, o desenho deveconter todos os elementos reais do objeto,mesmo que invisíveis aos outros. Assim, acriança desenha de acordo com o queinternalizou em sua estrutura cognitiva, ouseja, o que sabe do objeto que vê.
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Segundo V. Lowenfeld:
Antes dos 2 anos: exploração sensório-motora. Prazer em explorar material, realizar
movimentos, ver cores.Não respeita limites do papel, movimentos amplos, desordenados.
Garatujas – fase inicial do grafismo (até 2/4 anos)
Garatuja desordenada: não tem consciência da relação traço-gesto. Prazer está em
explorar material, movimentar o lápis, os dedos, mãos e corpo. Risca o que vêpela frente desordenadamente.
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Garatuja ordenada: percebe a relação traço-gesto. Está atenta ao que faz, controlatamanho, forma e localização do desenhono papel. Descobre uso das cores, fecha
figuras em forma circular ou espiralada.
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Garatuja nomeada:
Tira lápis do papel e faz rabiscos isolados. Não sãomais traços contínuos.Figura de irradiaçãoNão é o ato de nomear porque os desenhos são
sempre nomeados.
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Segunda fase: pré-esquemática – (4-7 anos)
Formas reconhecíveis, deixa de ser um conjunto indefinido de linhas. Início do
processo mental ordenado.Criança desenha objeto da maneira como o compreende e não necessariamente damaneira como ele é. Egocentrismo e fantasia ainda muito presentes.
A figura humana: Badamecogirino e Badameco. Cabeça, tronco e membros, mesmoque com traços disformes. Ex.: cabeça muito grande em relação ao corpo, pernas ou
braços desproporcionais.Cores não se preocupam em reproduzir fielmente a realidade. Vão do interesse egosto da criança.
Justaposição: vários desenhos espalhados na
folha sem correlação entre si.
Expressão do pensamento sincréticoDesenho como forma de simbolismo da realidade
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Terceira fase:esquemática (7-9 anos)
Desaparece justaposição e aparece 3 tiposde linha de base: base da folha, imagináriaou desenhadaPercepção mais acentuada. O que é dochão é do chão. O que é do céu é do céu
Rebatimento, plano deitado, raio x eexageros.
Desenho cinético: que tem movimento
Antropomorfismo infantil: homem eanimal com as mesmas característicasObjetivo é representar a realidade a partirde suas vivênciasNoção de espaço melhor definida
Cores usadas de modo mais racionalDetalhes que diferenciam a figura humana.Ex.: brincos, relógio, guarda-chuvaEsquemas sensório motores maisaperfeiçoadosPercepção mais acentuada abrepossibilidade para representar as letras eevoluir a escrita
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Quarta fase:Realismo (9-12 anos)
Fim da arte como atividade espontânea Julgamento da própria produção comobela ou feiaRejeição em desenhar porque odesenho não é um retrato fiel,portanto, inadequado da realidadeEmpobrecimento progressivo dografismo que se assemelha com asproduções adultasEvidencia raciocínio abstrato, lógico einternalização de regras e condutassociaisPreocupação com perspectiva,profundidade, detalhes e pormenoresDesenhos satíricos, caricatura, charge,personagens por cópia ou imitação
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Segundo Martins, Picosque e Guerra
Primeiro movimento: o desenho não tem significado simbólico. São rabiscos
incontrolados e geralmente longitudinais. É a expressão do movimento, dodescobrir novas experiências, do interagir com o objeto físico e com as pessoas.
Segundo movimento: o simbolismo aparece. A criança descobre que tudo quehá no mundo tem nome, tem significado, tem um porquê. O desenho representao que compreende do mundo. Não há preocupação em organizar o desenho nopapel, eles voam, estão dispersos, representam preferências e prioridades para a
criança. Terceiro movimento: o desenho representa detalhes mais fiéis da realidade:sobreposições, o que há por baixo e por trás das coisas. O chão demonstra umapercepção do mundo mais apurada. Aparece o uso da borracha (auto-crítica).Cores são retratadas com mais fidelidade.
Quarto movimento: representam as grandes questões da adolescência. Aconstrução da identidade e a auto-afirmação se mostram em desenhos queexploram novas formas ou fixam-se em contornos já adquiridos. Aparece o medode se expor, a busca de modelos pré-definidos, sentimento de incompetência, aobediência ou o abandono de tarefas sem significado.
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A evolução do desenho da figura humana
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A evolução do desenho da figura humana
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Em resumo
Estreita relação entre as fases do desenho infantil e as etapas evolutivasdo desenvolvimento humano
O desenho é forma de comunicação de características cognitivas,afetivas, morais, motoras e sociais.
Não existem diferenças profundas entre os autores. As diferenças sãorelativas a nomenclaturas mas não a evolução do desenho ecorrespondências cognitivas
O desenho infantil passa por fases, etapas, estágios que evoluemconforme o crescimento da criança, as estimulações oferecidas pelo meioem que vive e que proporcionam seu desenvolvimento intelectual.
Ao final do período é possível perceber características que denotam atransição de um estágio à outro.
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O adulto diante do desenho infantil
Valorização do desenho x outras formas de expressão (linguagemoral, escrita, etc...) Atribuição de significados aos desenhos (positiva ou negativa) A escrita como verdadeira forma de comunicação
Empobrecimento da criatividade ao desenhar na segunda infância
Influências do meio sociocultural:Expectativas do ser menino ou menina
Impacto dos meios de comunicação desenhos animados, jogos,propaganda, ilustração de livros, figurinhas em alimentos...Relacionamento com pais, escola e/ou outros cuidadoresEsperar desenhos fotográficos
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O desenho pode dar pistas sobrefuturos problemas de
aprendizagem, sendo possíveltrabalhar com a prevenção
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Análise do desenho no contexto pedagógico epsicopedagógico
O desenho pode ser usado como: Avaliação: forma de conhecer o nível de desenvolvimento cognitivoalcançado pela criança
Ao observar o desenho de uma criança podemos aprender muito sobre oseu modo de pensar e as habilidades que possui.
Planejamento das intervenções pedagógicas e psicopedagógicas a seremrealizadas com a criança
Forma de mediar as atividades: um registro – uma história bem contada,um passeio, algo ocorrido em sala de aula, uma brincadeira, uma cantiga
de roda, um sonho, um desejo de férias.Forma de adaptação curricular
Estimulação sensorial, perceptiva, motora e cognitiva (seriar, ordenar,representar, manipular, observar, explicar...)
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Na clínica psicopedagógica
O desenho é um dos instrumentos de avaliação. Deve ser utilizado emconjunto aos demais materiais
Seus resultados devem ser confrontados com os demais instrumentos
(hora lúdica, anamnese, testes)
Observar na avaliação: exploração do espaço no papel, qualidade dotraçado, tema representado, oralidade associada, sequência lógica,
conteúdos emocionais comunicados, adequação (ou não) esperada para a
faixa etária, internalização e representação de conteúdos sociais
pensamento pré-lógico ou lógico, pensamento abstrato, déficit de atenção,concentração, percepção, memória, imaginação, egocentrismo, habilidades
motoras
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Ex 1.: Quando num desenho, os braços de uma figura humana
saem da cabeça e não do tronco, significa que a criança ainda
não tem construído interiormente, em seu pensamento, oesquema corporal de uma figura humana. Isso nada tem a vercom o fato de ela não estar enxergando direito, de estar comproblemas de motricidade fina, ou ainda, de não estar apta adesenhar com destreza.
Ex. 2: Quando as crianças escrevem letras e algarismosespalhados, representa o que têm construído sobre as relaçõesespaciais, direita/esquerda, em cima/embaixo. Ou seja nãoexiste “o todo” integrado em seu pensamento; o desenho oua escrita refletem a forma que ela tem de ver o mundo, e nãoaquela que a maioria dos adultos considera correta
(Novaes; Neves, 2004)
Ex. 3: o cemitério
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O desenho repetitivo
Busca pelo elogio
Expressão de algo bom, feliz
Expressão de conflitos não elaborados
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Como estimularÉ importante que a criança tenha oportunidade para desenhar livremente, em papéis eem tamanhos e texturas diferentes, em posições variadas, com materiais diversos.
Quando a criança vai dominando seus movimentos e gestos, as propostas devem serdiferentes: desenhar em vários tempos e ritmos, fazer passeios e expressar o queobservou no papel, incentivar o desenho coletivo, desenhar as etapas percorridas apósuma brincadeira ou jogo.
Observação / percepção do ambienteNem diretivo (mimeografado / xerocado), nem “tapa-buraco”, nem sempre livre. Hábenefícios em todas as formas.
Desenho iniciado para terminar. Manchas no papel para serem completadas – situação problema que cria novas formas de pensar e novas possibilidades para criar.
Tiram a criança do estágio atual e a leva para outro, mais avançado.
Conversar sempre com a criança, para compreender sua linha de raciocínio
Estimular a criatividade e tolerar a bagunça, inclusive no ambiente doméstico.
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Como estimular
Trabalhar com história da arte, dos pintores. Associar vida e obra
Artes plásticas, artes visuais. Ex.: tela x música de uma mesma época;
teatro, cinema, tv da época
O educador deve entender que o desenho da criança dependerá
também do meio em que vive, se tem oportunidade de ter acesso a
materiais e atividades que permitam e incentivem a sua expressão
artística. Deve, também, respeitar o ritmo de cada criança, a maneira
como sua obra está evoluindo, porque cada criança tem um tempo e
uma maneira de internalizar suas experiências e vivências.
Ampliação do repertório cultural da criança ajudam no posterior
desenvolvimento da escrita.
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O menininho
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Exercitando
o trabalho
com desenhos
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Indicativos para uma análise das questõesemocionais
Análise é feita por psicólogos especializados
Envolve outros instrumentos que são correlacionados ao desenho(entrevistas clínicas com a criança, escola, pais e outros cuidadores;observação de hora lúdica livre e dirigida; testes projetivos específicos,
testes cognitivos específicos) Análise de aspectos afetivos apenas embasada no desenho pode serprecipitada e reducionista
Em termos afetivos um desenho não tem sempre o mesmo significado,ele é sempre diferente para cada pessoa
A interpretação é sempre individual e relacionada com o contexto eexperiências de vida
Recomenda-se a análise de vários desenhos, produzidos em variadosmomentos
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Exemplo do que é analisado
Posição no papel (parte superior, inferior, lado esquerdo, direito,centro)
Dimensões: (desenho grande, pequeno, mediano)
Qualidade do traçado (contínuo, preciso, apagado ou falhado)Pressão (forte, fraca)
Cores e circunstâncias
História como forma de projeção
As formas (círculo, quadrado, triangulo para cima ou para baixo)
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Casa
Chaminés com ou sem fumaçaPortas e maçanetasSol / Lua e suas posições no papel
Figura humana
Braços, perna, mãos, pés, dedos TransparênciasCabelos e detalhes de acessórios e roupas
Árvore
Base, altura e espessura do tronco
Ramos, folhas, flores, frutos, raízes
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Sempre correlacionados aos demaisinstrumentos
Os mitos da psicologia no senso comum
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Para saber mais
Anning, Angela; Ring, Kathy. Os significados dos desenhos de criança. Porto
Alegre. Artmed, 2009.
Bédard, Nicole. Como interpretar os desenhos das crianças. Editora Isis, 2003.
Bordoni, Teresa. A descoberta de um universo: a evolução do desenho infantil. Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp62.htm.
Derdyk. Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismoinfantil. São Paulo: Scipione, 1989.
Fontana, Roseli. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
Greig, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Iavelberg. Rosa. O desenho cultivado da criança. Porto Alegre: Zouk, 2008
Novaes, Ema Roseli. A criança e o desenho infantil. A sensibilidade do educadormediante uma produção artística infantil. Revista de divulgação técnico-científica do
ICPG. Vol. 2, nº 5, abril-junho/2004.
Sans, Paulo de Tarso Cheida. Pedagogia do desenho infantil. Capinas, Alínea, 2009.
Seber. Maria da Glória. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São
Paulo: Moderna,1995.
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