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3 DEUS NOS REÚNE N.º 2558 ANO B VERMELHO SOLENIDADADE DE PENTECOSTES – 20/5/2018 1. ACOLHIDA Anim.: Como os apóstolos reunidos em comu- nidade, nos reunimos para celebrar os dons do Espírito Santo que nos ilumina e fortalece no compromisso de sermos luz do mundo e sal da terra. Sejam bem-vindos! “Vem, Espírito Santo, com teu poder, tocar meu ser, fluir em mim”. (cantado) 2. INTRODUÇÃO Anim.: A solenidade de hoje recorda o dia em que a Igreja é revestida pela força do Espírito Santo para ser testemunha do Senhor Ressus- citado, que a envia a anunciar o Evangelho a todos os povos, línguas e nações. O Espírito do Ressuscitado torna-se o grande dom da igreja, tornando-a capaz de se renovar e de se atualizar em meio às transformações do mundo. É o Espírito que nos faz pessoas novas para o serviço da igreja. Batizados no Espírito com a diversidade de dons, formamos um só corpo e assumimos o compromisso com o projeto de Jesus. Cheios do Espírito Santo, entoemos o canto de abertura. 3. CANTO DE ABERTURA: 71 (CD 2), 68 (CD 2) 4. ACENDIMENTO DO CÍRIO (A pessoa que acende o círio proclama): Bendito sejais, Deus da vida, pela ressurrei- ção de Jesus Cristo e por esta luz radiante. 5. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Cristo ressuscitou, verdadeiramente res- suscitou! Que sua paz esteja convosco. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 6. ATO PENITENCIAL: 1097 (CD 11), 1098 Dir.: Nem sempre nos deixamos conduzir pelo Espírito santo que nos lança em missão. Peça- mos perdão por nossa timidez e pouca ousadia no testemunho de nossa fé. – Senhor, que enviastes o Espírito Santo para a remissão dos pecados, tende piedade de nós. – Cristo, que pelo Espírito Santo, congregais todas as criaturas da terra, tende piedade de nós. – Senhor, que, pelo Espírito Santo, reunis todos os povos e nações numa só família, tende piedade de nós. Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém. 7. GLÓRIA: 119 (CD 12), 205 (CD 3) 8. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, nesta festa do Di- vino, santificais a vossa Igreja, mulheres e homens de todas as raças e povos, em todas as partes da terra. Que hoje se veja de novo o que se viu no começo da vida da santa Igreja: os dons do Espírito Santo, enchendo de luz e alegria os corações dos que creem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 9. PRIMEIRA LEITURA: At 2,1-11 DEUS NOS FALA

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3DEUS NOS REÚNE

N.º 2558 – ANO B – VERMELHOSOLENIDADADE DE PENTECOSTES – 20/5/2018

1. ACOLHIDA

Anim.: Como os apóstolos reunidos em comu-nidade, nos reunimos para celebrar os dons do Espírito Santo que nos ilumina e fortalece no compromisso de sermos luz do mundo e sal da terra. Sejam bem-vindos!“Vem, Espírito Santo, com teu poder, tocar meu ser, fluir em mim”. (cantado)

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A solenidade de hoje recorda o dia em que a Igreja é revestida pela força do Espírito Santo para ser testemunha do Senhor Ressus-citado, que a envia a anunciar o Evangelho a todos os povos, línguas e nações. O Espírito do Ressuscitado torna-se o grande dom da igreja, tornando-a capaz de se renovar e de se atualizar em meio às transformações do mundo. É o Espírito que nos faz pessoas novas para o serviço da igreja. Batizados no Espírito com a diversidade de dons, formamos um só corpo e assumimos o compromisso com o projeto de Jesus. Cheios do Espírito Santo, entoemos o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 71 (CD 2), 68 (CD 2)

4. ACENDIMENTO DO CÍRIO

(A pessoa que acende o círio proclama):Bendito sejais, Deus da vida, pela ressurrei-ção de Jesus Cristo e por esta luz radiante.

5. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Cristo ressuscitou, verdadeiramente res-suscitou! Que sua paz esteja convosco.Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

6. ATO PENITENCIAL: 1097 (CD 11), 1098

Dir.: Nem sempre nos deixamos conduzir pelo Espírito santo que nos lança em missão. Peça-mos perdão por nossa timidez e pouca ousadia no testemunho de nossa fé.

– Senhor, que enviastes o Espírito Santo para a remissão dos pecados, tende piedade de nós.– Cristo, que pelo Espírito Santo, congregais todas as criaturas da terra, tende piedade de nós.– Senhor, que, pelo Espírito Santo, reunis todos os povos e nações numa só família, tende piedade de nós.

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

7. GLÓRIA: 119 (CD 12), 205 (CD 3)

8. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, nesta festa do Di-vino, santificais a vossa Igreja, mulheres e homens de todas as raças e povos, em todas as partes da terra. Que hoje se veja de novo o que se viu no começo da vida da santa Igreja: os dons do Espírito Santo, enchendo de luz e alegria os corações dos que creem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

9. PRIMEIRA LEITURA: At 2,1-11

DEUS NOS FALA

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DEUS FAZ COMUNHÃO

10. SALMO RESPONSORIAL: 103(104)Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.Bendize, ó minha alma, ao Senhor!Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras!Encheu-se a terra com as vossas criaturas!Se tirais o seu respiro, elas pereceme voltam para o pó de onde vieram.Enviais o vosso espírito e renasceme da terra toda a face renovais.Que a glória do Senhor perdure sempre,e alegre-se o Senhor em suas obras!Hoje seja-lhe agradável o meu canto,pois o Senhor é a minha grande alegria!

11. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 12,3b-7.12-13 ou Gl 5,16-25

12. SEQUÊNCIA: Ver no Lecionário

13. CANTO DE ACLAMAÇÃOAleluia, aleluia, aleluia!Vinde, Espírito Divino, e enchei com vossos dons os corações dos fiéis, e acendei neles o amor, como um fogo abrasador!

14. EVANGELHO: Jo 20,19-23 ou Jo 15,26-27;16,12-15

15. PARTILHA DA PALAVRA

16. PROFISSÃO DE FÉ

17. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: O Senhor envia o Espírito Santo para nos iluminar e nos conduzir em seus caminhos. Com confiança, dirijamos a Ele nossos pedi-dos, rezando:

Enviai o vosso Espírito, Senhor!Espírito de Deus, iluminai a vossa igreja, para que se abra sempre mais ao diálogo com o mundo e se torne entre os povos e nações instrumento de reconciliação e de paz. Nós vos pedimos.Espírito de Deus, fortalecei nossas comuni-dades, para que sejam mais missionárias, abertas ao diálogo, acolhedoras e fraternas. Nós vos pedimos.Espírito de Deus, instrui as igrejas cristãs, para que se deixem guiar por vosso Espírito e sejam para o mundo sinal de comunhão e instrumentos de reconciliação universal. Nós vos pedimos.

Espírito de Deus, fazei de nós homens e mu-lheres corajosos e comprometidos com o vosso projeto de amor e com a construção de uma sociedade onde reine a justiça, a paz e a caridade. Nós vos pedimos.

Dir.: Acolhei, ó Deus, as nossas preces e pu-rificai os nossos corações, a fim de que, im-pulsionados pelo Santo Espírito, vos amemos e sirvamos sempre mais. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

18. PARTILHA DOS DONS: 402 (CD 24), 398 (CD 20)

Dir.: Caminhando até o altar, ofereçamos os frutos do nosso trabalho. Repartir um pouco do que temos é tornar farta a mesa de pão e de vida. Há mais alegria em dar do que receber. Não permita, Senhor, que sejamos egoístas, mas comprometidos com a partilha.

RITO DA COMUNHÃO

19. PAI-NOSSO

Dir.: Iluminados pelo Espírito de Jesus chama-mos a Deus de Pai. Com confiança rezemos a oração que Ele nos ensinou. Pai nosso...

20. SAUDAÇÃO DA PAZ: 793 (CD 5), 783 (CD 5)

Dir.: A paz e o perdão são compromisso e mis-são da igreja. Somos, pois, pelo Cristo ressus-citado, comprometidos com a paz. Saudemos nossos irmãos e irmãs com um abraço de paz.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarística está cuida-dosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distri-buição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

21. COMUNHÃO: 526 (CD 2), 532

22. RITO DE LOUVOR: 824 (CD 18), 842

(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

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DEUS NOS ENVIA

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28. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Tg 3,13-18, Sl 18(19B),8.9.10.15 (R/. 9a), Mc 9,14-293.ª-feira: Tg 4,1-10, Sl 54(55),7-8.9-10a.10b-

-11a.23 (R/. 23a), Mc 9,30-374.ª-feira: Tg 4,13-17, Sl 48 (49), 2-3.6-7.8-10.11

(R/. Mt 5,3), Mc 9,38-405.ª-feira: Tg 5,1-6, Sl 48(49), 14-15ab. 15cd-

16.17-18.19-20 (R/. Mt 5,3), Mc 9,41-506.ª-feira: Tg 5,9-12, Sl 102 (103), 1-2.3-4.8-9.11-

12 (R/. 8a), Mc 10, 1-12Sábado: Tg 5,13-20, Sl 140 (141), 1-2.3.8 (R/. 2a), Mc 10,13-16

23. ORAÇÃOOremos (pausa): Ó Deus, vós destes ao povo nesta celebração Palavra de força e de vida. Dai-nos o vosso Espírito, com os seus sete dons, para que a vida da graça nos faça cres-cer no amor e nos leve a viver unidos como gente que caminha para a eterna comunhão. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

24. NOTÍCIAS E AVISOS25. RITO DE ENVIO E ENCERRAMENTO DO TEMPO PASCAL(Quem preside a celebração aproxima-se do círio ainda aceso e se dirige ao povo com a seguinte motivação:)Dir.: Irmãos e irmãs, na noite da Vigília Pascal, aclamamos Cristo nossa Luz e acendemos o Círio Pascal. A luz do Círio nos acompanhou nestes cinquenta dias do Tempo Pascal. Hoje, dia de Pentecostes, ao concluir o Tempo da Pás-coa, o Círio será apagado. Este sinal nos é tirado para que, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado, nos tornemos a “luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, para iluminar os irmãos e irmãs e guiá-los no êxodo definitivo rumo ao céu.(A seguir, com a mesma melodia usada no Sábado Santo para cantar Eis a luz de Cristo… canta-se:)Dir.: Cristo, Luz do mundo!Todos: Demos graças a Deus!Dir.: Dignai-vos, ó Cristo, acender nossas lâm-padas da fé; que, em vosso templo, elas refuljam constantemente, alimentadas por vós, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo. Vós, que viveis e reinais para sempre.

Todos: Amém! Aleluia! Amém! Aleluia! (Este amém pode ser cantado.)

26. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Deus, Pai das luzes, que hoje iluminou os corações dos discípulos, derramando sobre eles o Espírito Santo, nos conceda a alegria de sua bênção e a plenitude dos dons do mesmo Espírito. Amém.

– Aquele fogo, descido de modo admirável sobre os discípulos, purifique os nossos corações de todo mal e nos transfigure na sua luz. Amém.– Aquele que na proclamação de uma só fé reuniu todas as línguas nos faça perseverar na mesma fé, passando da esperança à realidade. Amém.– Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.– Vamos em paz e o Senhor vos acompanhe! Aleluia, aleluia!Todos: Graças a Deus! Aleluia, aleluia!

27. CANTO DE ENVIO: 1072 / 1076 (CD 2)

ORIENTAÇÕES• O espaço celebrativo deve ser expressão da Pás-coa do Senhor, destacando o círio Pascal, a mesa da Palavra, a mesa da eucaristia e a pia batismal.• Na procissão de entrada é destacar pessoas que fazem parte das equipes de serviços da comunidade e a bandeira do Divino.• Para acender o candelabro das sete velas, a equipe escolhe sete pessoas das equipes de serviço, com uma vela acesa simbolizando os sete dons do Espírito Santo. Enquanto vão colocando as velas num lugar previamente preparado, pode-se ler uma mensagem sobre aquele dom, valorizando o ano do laicato.• No ato penitencial, pode ser feita a aspersão lem-brando nosso batismo, utilizando um canto próprio para o momento.• Nesta solenidade, a liturgia traz a sequência. Este hino é cantado antes da aclamação ao Evangelho. Deve ser valorizado.• Na profissão de fé, podem-se renovar as promessas do batismo.• Após a oração pós-comunhão, realizar o rito de apagar o Círio Pascal, conforme o folheto.

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Pastoral litúrgica Para uma liturgia vivida de forma “plena, consciente e ativa” (cf. SC 14), faz-se neces-sário, em âmbito eclesial, como aplicação e cumprimento do Concílio Vaticano II, a dina-mização da pastoral litúrgica. Considera-se tal pastoral em nível de comissões: Conferência Nacional dos Bispos, Diocese e Regional, paróquias e comunidades. Compete a cada uma dessas instâncias atividades específicas, tais como: tradução, adaptação e publicação dos livros litúrgicos (Conferência); colocar em prática a reforma litúrgica (Diocese e Regional); concretização, dinamização e viabilização da pastoral litúrgica (paróquias e comunidades). O capítulo X do “Guia Litúrgico-Pastoral” da CNBB – sobre a pastoral litúrgica, descreve a totalidade das funções de cada comissão. Distingue-se a pastoral litúrgica do ser-viço específico das equipes de celebração, as quais devem cuidar do bom preparo de cada liturgia. Mas é mediante o trabalho da pastoral litúrgica que as referidas equipes têm o seu referencial e apoio para bem dinamizar a sua tarefa. A Igreja, casa de iniciação à vida cristã (cf. DGAE 4.2), tem na pastoral litúrgica o centro de organização, animação e formação permanente dos batizados, considerando a participação dos ministros ordenados, dos fiéis leigos e dos religiosos, ou seja, de todos aqueles que estão diretamente participando do apostolado litúrgico, com suas funções específicas. A vida litúrgica é o centro e o refe-rencial de toda a vida ministerial e pastoral da Igreja, ou seja, a sua missão tem legitimidade

no mistério celebrado. As liturgias bem celebradas têm um diferencial na vivência de uma assembleia, enquanto sensibilidade e efeito, em relação a uma prática litúrgica sem a devida prepara-ção e condução pelos agentes qualificados. Celebrar é “progredir no conhecimento de Jesus Cristo, correspondendo ao seu amor por uma vida santa” (cf. a Oração do Dia – 1.º Domingo da Quaresma – Missal Romano). Bem celebrar a liturgia é experimentar a eficácia do Mistério Pascal de Cristo na diversidade da vida e seus contextos, no firme desejo e contínuo exercício da fraternidade e comunhão universais. A Oração Eucarística VI-C (cf. Missal Romano) bem expressa a rela-ção fé e vida: “Fazei que todos os membros da Igreja, à luz da fé, saibam reconhecer os sinais dos tempos e empenhem-se, de verdade, no serviço do Evangelho. Tornai-nos abertos e disponíveis para todos, para que possamos partilhar as dores e as angústias, as alegrias e esperanças, e andar juntos no caminho do vosso reino.” Que o Espírito do Ressuscitado encontre sincero desejo, disposição, abertura e coerên-cia entre todos os que se propõem, mediante o chamado do próprio Senhor, pela Igreja, a se lançarem no serviço da liturgia através da pastoral litúrgica, pelo bem e edificação da comunidade de fé, lugar da perene manifesta-ção do Reino de Deus para a vida do mundo!

Fr. José Moacyr Cadenassi,\MCap

Fonte: http://aves.org.br/revista-vitoria-mais/editoria/pastoral-liturgica