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Cleiton Lages Cleiton Lages
Cleiton Lages
Diagrama de Ishikawa
Cleiton Lages
RISCORISCORISCORISCO
EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS SISTEMA ELÉTRICOSISTEMA ELÉTRICOHUMANASHUMANAS
LOCAL DE LOCAL DE TRABALHOTRABALHO
METODOLOGIAMETODOLOGIA AMBIENTESAMBIENTES
CAUSA
CAUSA
CAUSACAUSA
CAUSA
CAUSA
CAUSA
CAUSA
CAUSA CAUSA CAUSA
CAUSA
CAUSA
CAUSA
Cleiton Lages
Fluxograma
Cleiton Lages
Conec tar mangote
Resp Descarga
A brir válvula
Resp Descarga
Inspec ionar caminhão
Resp Descarga
V azamento?
Ligar bomba
Resp Descarga
Monitorar descarga
Resp Descarga
Fechar válvula
Resp Descarga
Reapertar mangote
Resp Descarga
N
S
2
Cleiton Lages
BOW TIE
Cleiton Lages
Bow Tie
• Técnica gráfica de análise e representação de riscos que permite que pessoas não técnicas entendam prontamente os riscos de determinada operação
Cleiton Lages
Rompimento do mangote
Cleiton Lages
Rompimento do mangote
Mangote Danificado
Pressão excessiva
Engate mal realizado
Queimadura funcionário
Impacto ambiental
Corrosão elementos
Cleiton Lages
Rompimento do mangote
Mangote Danificado
Pressão excessiva
Engate mal realizado
Queimadura funcionário
Impacto ambiental
Corrosão elementos
Cleiton Lages
Rompimento do mangote
Mangote Danificado
Pressão excessiva
Engate mal realizado
Queimadura funcionário
Impacto ambiental
Corrosão elementos
Utilizar mangotes do
tipo xxx
Compras
Regulagem válvula de
alívio
Manutenção
Realizar limpeza prévia
do bocal
Operação
Teste hidrostático
Manutenção
Inspeção periódica
Operação
3
Cleiton Lages
Rompimento do mangote
Mangote Danificado
Pressão excessiva
Engate mal realizado
Queimadura funcionário
Impacto ambiental
Corrosão elementos
Utilização EPI completo
Segurança
Manutenção kit de
mitigação
Meio ambiente
Sistema de
recolhimento e limpeza
Manutenção
Utilizar mangotes do
tipo xxx
Compras
Regulagem válvula de
alívio
Manutenção
Realizar limpeza prévia
do bocal
Operação
Teste hidrostático
Manutenção
Inspeção periódica
Operação
Utilização de tinta do
tipo xxxx
Manutenção
Disponibilização de
chuveiro
Segurança
Cleiton Lages
Ca u sa s Co n se q u ê n cia s
Re spCo n tro le s e x iste n te s Re spCo n tro le s e x iste n te s
Da taRe spT a re fa s Da taRe spT a re fa s
F a to r Co n tro le T a x a R iscoF a to r M itig a çã oF a to Co n se q u ê n cia Ex p o siçã o
Controles PrevençõesRisco
Cleiton Lages Cleiton Lages
Hazop
Cleiton Lages
Estudo de Perigo e Operabilidade - HAZOP
• HAZOP (HAZARD AND OPERABILITY STUDIES)• identificar os problemas de Operabilidade de uma
instalação de processo, revisando metodicamente o projetoda unidade ou de toda fábrica
• investigar minuciosamente e metodicamente cadasegmento de um processo (focalizando os pontosespecíficos do projeto – nós - um de cada vez), visandodescobrir todos os possíveis desvios das condiçõesnormais de operação, identificando as causas responsáveispor tais desvios e as respectivas conseqüências. Uma vezverificadas as causas e as conseqüências de cada tipo dedesvio, esta metodologia procura propor medidas paraeliminar ou controlar o perigo ou para sanar o problema deoperabilidade da instalação.
Cleiton Lages
Documentação Possível de Utilização
1. Fluxogramas de engenharia (Diagramas de Tubulação e Instrumentação -P&ID's).
2. Fluxogramas de processo e balanço de materiais.3. Memoriais descritivos, incluindo a filosofia de projeto.4. Folhas de dados de todos os equipamentos da instalação.5. Dados de projeto de instrumentos, válvulas de controle, etc.6. Dados de projeto e setpoints de todas as válvulas de alívio, discos de ruptura,
etc.7. Especificações e padrões dos materiais das tubulações.8. Diagrama lógico de intertravamento, juntamente com descrição completa.9. Matrizes de causa e efeito.10. Diagrama unificar elétrico.11. Especificações das utilidades, tais como vapor, água de refrigeração, ar12. comprimido, etc.13. Desenhos mostrando interfaces e conexões com outros equipamentos na14. fronteira da unidade/sistema analisados.
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Cleiton Lages
Resultados Obtidos
• Identificação de todos os desvios acreditáveis que possam conduzir a eventos perigosos ou a problemas operacionais.
• Uma avaliação das conseqüências (efeitos) destes desvios sobre o processo.
Cleiton Lages
Procedimento
• Divisão da unidade/sistema em subsistemas a fim de facilitar a realização do HAZOP.
• Escolha do ponto de um dos subsistemas a ser analisado, chamado nó.• Aplicação das “palavras-guias”, verificando quais os desvios passíveis
de ocorrer• Para cada desvio, investigar as causas possíveis de provocá-lo,
procurando levantar todas as causas. • Meios disponíveis na unidade/sistema para detecção desta causa e
quais seriam as suas possíveis conseqüências. • verificar possibilidade de eliminar a causa do desvio ou minimizar suas
conseqüências. • Dúvidas ou pendências
• Responsável pela sua avaliação e implementação. • Próximo nó
Cleiton Lages
Palavras Guia
Palavras-Guia Desvios Considerados
NÃO, NENHUMNegação do propósito do projeto. (ex.: nenhum
fluxo)
MENOS Decréscimo quantitativo. (ex.: menos temperatura)
MAIS, MAIOR Acréscimo quantitativo. (ex.: mais pressão)
TAMBÉM, BEM COMO Acréscimo qualitativo. (ex.: também)
PARTE DEDecréscimo qualitativo. (ex.: parte de
concentração)
REVERSOOposição lógica do propósito do projeto. (ex.:
fluxo)
OUTRO QUE, SENÃO Substituição completa (ex: outro que não ar)
Cleiton Lages
Desvios para Hazop de Processo ContínuoParâmetro Palavra Guia Desvio
Fluxo
Nenhum Nenhum Fluxo
Menos Menos Fluxo
Mais Mais Fluxo
Reverso Fluxo Reverso
Também Contaminação
PressãoMenos Pressão Baixa
Mais Pressão Alta
TemperaturaMenos Temperatura Baixa
Mais Temperatura Alta
NívelMenos Nível Baixo
Mais Nível Alto
ViscosidadeMenos Viscosidade Baixa
Menos Viscosidade Alta
Reação
Nenhum Reação incompleta
Menos Reação
Mais descontrolada
Reverso Reação reversa
Também Reação secundária
Nenhuma reação Fase 1 Bem como Fase
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Planilha
HAZOP
Unidade
Sistema Equipe Data
Parâmetro Nó Página
Palavra guia Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências
Cleiton Lages
Estudo de Caso
Transferência de Ácido Sulfúrico de Caminhão para
Tanque
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Cleiton Lages
Posicionamento do Veículo
Cleiton Lages
Medição do tanque
Cleiton Lages
Preparação Mangote – Carbonato de Cálcio
Cleiton Lages
Retirada do Bujão e do Trapo
Cleiton Lages
Coleta de Amostra e Conexão de Mangote
Cleiton Lages
Amostra e linha d´água para emergência
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Cleiton Lages
Tampa de Visita Aberta e Enchimento Linha
Cleiton Lages
Abertura Válvula e Verificação Transferência
Cleiton Lages
Fluxograma HazopSistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque
Parâmetro: vazão Nó: 01 Página 1/4
PalavraGuia
Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências
Mais Mais vazão
•Falha no arqueamento do tanque;
• Caminhão com quantidade de produto maior do que o tanque comporta;
• O tubo de inspeção não é vedado;
• O dreno do tanque está entupido;
• O dreno do tanque está mais alto do que o topo do tubo de inspeção.
Visual •tanque de ácido com perdade produto;
• Danos a estrutura do tanque;
• Danos aos equipamentos atingidos;
• Geração de resíduos químicos;
• Gastos na manutenção do tanque e equipamentos;
• Gastos na descontaminação do local;
• Projeção de ácido sobre o comando das bombas.
•Instalação de um medidor de nível para o tanque;
• Instalação de chaves LSH e LSHH;
• Envio da nota fiscal do Almoxarifado para o operador da ETA, para checar se a quantidade de ácido do caminhão é a quantidade requisitada;
• Elevar o tubo de inspeção;
• Vedar o tubo de inspeção com tampa rosqueada e juntas “o-ring”;
• Relocar botoeiras de comando.
Cleiton Lages
HazopSistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque
Parâmetro: vazão Nó: 02 Página 2/4
PalavraGuia
Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências
Menos Menosvazão
•Boca de visita do caminhão fechada;
• Válvulas (4) ou (3) parcialmente fechadas;
• Rotor da bomba danificado;
• Válvulas (1) ou (2) abertas e linha de ar despressurizada;
• Mangote com vazamento;
• Ruptura da linha.
VisualRuído
• Aumento do tempo de descarregamento;
• Entrada de ácido na linha de ar;
• Vazamento de ácido;
• Geração de resíduos químicos;
• Aumento de temperatura dos mancais da bomba e possível incêndio.
• Inspecionar a boca do caminhão, o estado da linha e das válvulas antes de iniciar o processo;
• Testar a estanqueidade do sistema antes de iniciar o processo;
• Submeter a mangueira a testes hidrostáticos periódicos;
• Instalar extintor de pó químico junto ao local de descarregamento;
• Ajustar a seletividade da proteção do motor elétrico para sua atuação rápida sob condições anormais;
• Realizar manutenção preventiva do conjunto motobomba;.
Cleiton Lages
HazopSistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque
Parâmetro: pressão Nó: 03 Página 3/4
PalavraGuia
Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências
Mais Pressão alta
•Caminhão cheio, válvula (4) aberta e válvulas (3) e (2) fechadas;
•Caminhão cheio, bomba desligada, válvulas (3) e (4) abertas e válvulas (1) e (2) fechadas;
•Válvulas (3) e (4) fechadas e (2) aberta;
•Boca de visita do caminhão fechada, suspiro do caminhão entupido, válvula (3) fechada, válvulas (2) e (4) abertas..
Visual •Vazamento de ácido;
•Esguichos de ácido;
• Geração de resíduos químicos;
• Gastos na descontaminação do local.
•Inspecionar o estado das válvulas antes de iniciar o processo;
•Testar a estanqueidade do sistema antes de iniciar o processo;
•Isolar/sinalizar a área;
•Manter as frentes de trabalho próximas avisadas de possível emergência;
•Operadores treinados para uso de EPI e Kit de emergência;
•Avisar a equipe médica de plantão;
•Submeter a mangueira a testes hidrostáticos periódicos.
Cleiton Lages
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HazopSistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque
Parâmetro: vazão Nó: 04 Página 4/4
PalavraGuia
Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências
Mais Mais vazão
•Caminhão cheio, boca de visita
aberta, válvulas (3) fechada e
(2) aberta.
Visual •Vazamento de ácido;
• Esguichos de ácido;
• Geração de resíduos químicos;
• Gastos na descontaminação do local;
• Danos à estrutura do caminhão.
•Instalar uma válvula a montante das válvulas (1) e (2), afastada do raio de ação de possíveis vazamentos de ácido, com característica de fechamento rápido;
• Inspecionar o estado das válvulas antes de iniciar o Processo
Cleiton Lages Cleiton Lages
Vantagens
• ideal para fase final de elaboração do projeto de processo, embora também seja aplicada na etapa de operação
• sistematicidade, flexibilidade e abrangência para identificação de perigos e problemas operacionais
• troca de idéias entre os membros da equipe uniformizando o grau de conhecimento
• "simulador" de processo.
Cleiton Lages
Desvantagens
• Avalia apenas as falhas de processo (T, P, Q, pH,...) para determinar as potenciais anormalidades de engenharia.
• Requer uma equipe multidisciplinar com larga experiência para implementação da técnica
Exercício
Cleiton Lages
Exercício – Só para Eletricistas
Cleiton Lages
Exercício
Cleiton Lages
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Cleiton Lages
FMEAAnálise do Tipo e Efeito de Falha
SeveridadeÍndice Severidade Critério
1 Mínima O cliente mal percebe que a falha ocorreu
23
PequenaLigeira deterioração no desempenho com leve descontentamento do cliente;
456
ModeradaDeterioração significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente
78 Alta
Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento do cliente
910
Muito Alta Idem ao anterior porém afeta a segurança
Cleiton Lages
DetecçãoÍndice Detecção Critério
12
Muito Grande Certamente será detectado
34
Grande Grande probabilidade de ser detectado
56
Moderada Provavelmente será detectado
78
Pequena Provavelmente não será detectado
910
Muito Pequena Certamente não será detectado
Cleiton Lages
OcorrênciaÍndice Ocorrência Proporção Cpk
1 Remota 1:1.000.000 Cpk>1,67
23
Pequena 1:20.0001:4.000
Cpk>1,00
456
Moderada 1:1.0001:4001:80
Cpk<1,00
78
Alta 1:401:20
910
Muito Alta 1:81:2
Cleiton Lages
Cleiton Lages
FMEA
Cleiton Lages
FMEA
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Cleiton Lages
Árvore de Causas
Árvore de Causas
Cleiton Lages
Cleiton Lages
Árvore de Falhas
Árvore de Falhas
• Evento-topo: falha do sistema ou acidente• Seqüência de eventos que levam a falha ou acidentes
• Seqüência de eventos são construídas com comportas lógicas (e – ou)
• Eventos intermediários são representados por retângulos
• Falhas básicas são representadas por círculos• Os diversos caminhos levam ao topo e permitem
determinar a probabilidade de ocorrência do evento topo
Cleiton Lages
Árvore de Falhas
• Definição do sistema• Construção da árvore de falhas• Avaliação qualitativa e • Avaliação quantitativa
Cleiton Lages
Árvore de Falhas - Simbologia
Cleiton Lages
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Árvore de Falhas
Cleiton Lages Cleiton Lages
Hidrelétrica RussaAgosto 2009
AE-AP - Agencia Estado• Acidente em hidrelétrica russa mata 11 trabalhadores• MOSCOU - Um acidente na maior usina hidrelétrica da Rússia deixou 11
trabalhadores mortos, 14 feridos e cerca de 60 desaparecidos, segundo informaram autoridades locais. As causas do acidentes ainda não são conhecidas. A represa não foi danificada e não há ameaça para cidades ao longo do rio Yenisei, afirmou o ministro de Situações Emergenciais, Sergei Shoigu. No entanto, o acidente causou um vazamento de óleo e a mancha se espalhava pelo rio, informou o ministro. Foram registradas quedas de energia na cidade de Tomsk e na área mineira de Kuzbass, informou a agência estatal RIA Novosti.
• Segundo autoridades do governo, a explosão de um transformador teria inundado uma casa de máquinas da usina hidrelétrica de Sayano-Shushinskaya, no sul da Sibéria. Já a RusHydrop, proprietária da usina, afirmou que a inundação da casa de máquina teria ocorrido por causa de um aumento excessivo de pressão na tubulação de água. A infraestrutura obsoleta é há tempos apontada como um grande obstáculo para o desenvolvimento da Rússia. Analistas já advertiram que o país precisa ampliar sua produção energética significativamente, a fim de atender à demanda nos próximos anos.
Cleiton Lages
AFP• Acidente em hidrelétrica russa: 17 mortos e 58 desaparecidos
• CHERIOMUSHKI, Rússia (AFP) - O balanço do acidente de segunda-feira em uma central hidrelétrica da Rússia subiu para 17 mortos, com 58 pessoas desaparecidas, anunciaram as autoridades.
• "Como resultado da catástrofe, 17 pessoas morreram e no momento não conhecemos o destino de 58 trabalhadores da central", afirmou uma fonte do ministério das Situações de Emergências citada pelas agências de notícias.
• Quase 2.000 socorristas trabalham na operação de resgate na central de Sayano-Shushenskaya, no sul da Sibéria.
• A causa da inundação que devastou a sala da turbina no momento em quase 100 pessoas trabalhavam na central hidrelétrica permanece indeterminada
Cleiton Lages
Hidrelétrica Russa
Cleiton Lages
Hidrelétrica Russa
Cleiton Lages
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Hidrelétrica Russa
Cleiton Lages
Hidrelétrica Russa
Cleiton Lages
Hidrelétrica RussaAt 08:13 local time (00:13 GMT) on 17 August 2009, the station suffered a
catastrophic "pressure surge" in turbine known as a water hammer. The sudden water pressure surge resulted in the ejection of turbine 2 with all equipment, a total weight some 900 tons, from its seat.
Turbines 7 and 9 also suffered from severe damage, while the turbine room roof fell on and damaged turbines 3, 4 and 5. Turbine 6, which was in scheduled repair at the time of accident, received only minor damage as it was the only one of the station's 10 turbines that did not receive electrical damage due to shorting of transformers, and it will be restarted as soon as possible.
Water immediately flooded the engine and turbine rooms and caused a transformer explosion.
On 23 August 2009, authorities said 69 people were found dead while 6 people are still listed as missing. Efforts to pump flood water from the engine room and complete a search for the missing workmen are expected to take 3 to 8 days.
Cleiton Lages
Antes do Acidente
Cleiton Lages
Após o Acidente
Cleiton Lages Cleiton Lages
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Cleiton Lages Cleiton Lages
Cleiton Lages Cleiton Lages
Cleiton Lages Cleiton Lages
Unit 2
Units 7 and 9
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Cleiton Lages
Conseqüências
• Custo de pelo menos $310 million.• Tempo para reparos.• 500,000 toneladas de alumínio perdidas• Vazamento de óleo no rio
Cleiton Lages
Cleiton Lages
Álgebra Booleana
Álgebra booleana
A álgebra booleana foi desenvolvida pelo matemáticoinglês George Boole, em meados do século XIX.
A mais notável aplicação da lógica booleana foi naimplantação de sistemas eletrônicos digitais que originaramos computadores.
Mas não foi só na informática que a álgebra booleanatem aplicações: temos sistemas eletrônicos eeletromecânicos, em estudos que envolvem processosdecisórios e Segurança de Sistemas.
Cleiton Lages
Álgebra booleana
A aplicação do assunto fica limitada a sistemas ou processos que puderem assumir dois estados discretos:
• Sim ou Não• Falso ou Verdadeiro• Positivo ou Negativo• 0 ou 1
Cleiton Lages
Álgebra booleana
Noções de Conjuntos
Por conjuntos entendemos qualquer coleção de objetos, elementos, eventos, símbolos, idéias ou entidades matemáticas.
A totalidade do conjunto é expressa pela unidade (1) e o conjunto vazio por zero (0).
Cleiton Lages
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Álgebra booleana
Cleiton Lages
Representa a união do conjunto A com o conjunto B
A U B ou A + B
Conjunto mutuamente exclusivo ou disjuntos
A B A B
Álgebra booleana
Cleiton Lages
É a diferença entre os conjuntos A e B.
A - B
É o complemento de A ou A
A B
A A
Álgebra booleana
Como já observado nas explicações anteriores à união e intercessão de conjuntos pode ser escrita desta forma:
• C = A U B ou C = A + B
• C = A Ω B ou C = A . B = AB
A notação A significa não A, ou seja, o complemento do conjunto A
Cleiton Lages
Álgebra booleana
• Lei da Idempotência
A . A = Ø A + A = 1A . A = A A + A = A
• Lei comutativa
A . B = B . A A + B = B + A
• Lei Distributiva
A .(B+C) = (AB) + (AC) A+(B.C) = (A+B);(A+C)
Cleiton Lages
Álgebra booleana
• Lei Associativa
A . (BC) = (AB) . C(A+B)+C = A+(B+C) = A+B+C
• Lei da Dualização de Morgan
(A+B) = A.B(A.B) = A + B
Cleiton Lages
Álgebra booleanaTabelas Verdade
Analisar um sistema significa, de maneira geral, estudar o comportamento da saída de acordo com os dados fornecidos à entrada, ou seja:
Entrada Processo Saída
Nos sistemas lógicos, essa análise é feita em sua forma elementar, através de tabelas verdade, onde os elementos são as variáveis de entrada, com todas as combinações binárias possíveis. O resultado, na tabela verdade, representa os estados de saída do sistema, de acordo com as combinações das variáveis de entrada.
Cleiton Lages
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Álgebra booleana
Portas Lógicas
Módulo: NOT (Não)
Símbolo:
Explicação: o módulo NOT indica inversão do valor (estado da variável de entrada)
Tabelas: A = S; 0 = 1; 1 = 0
Cleiton Lages
A 0 S = A
Álgebra booleana
Módulo: OR (Ou)
Símbolo:
Explicação: O módulo OR indica que, quando uma ou mais das entrada estiverem presentes, a proposição será verdadeira e resultará uma saída; ao contrário, a proposição será falsa se, e somente se, nenhuma das condições estiver presente
Tabelas: A + B = S (OR)
Cleiton Lages
A
B
A+B
Álgebra booleana
Módulo: AND (E)
Símbolo:
Explicação: O módulo AND indica que todas as condições determinantes ou entradas devem estar presentes para que uma proposição seja verdadeira
Tabelas: A . B = S (AND)
Cleiton Lages
A
B
A.B
Álgebra booleana
Módulo: NOR
Símbolo:
Explicação: O módulo NOR pode ser considerado um estado NO-OR (Não Ou); indica que, quando uma ou mais das entradas estiverem presentes, a proposição será falsa e não haverá saída, que só ocorre quando nenhuma das entradas estiver presente
Tabelas: A + B = S (NOR)
Cleiton Lages
A
B
A+B
Álgebra booleana
Módulo: NAND
Símbolo:
Explicação: O módulo NAND indica que quando uma ou mais das condições determinantes ou entradas não estiverem presentes, a proposição será verdadeira e haverá uma saída
Tabelas: A . B = S (NAND)
Cleiton Lages
A
B
A.B
Cleiton Lages
Confiabilidade
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Confiabilidade (C)
probabilidade de um equipamento ou sistema desempenhar satisfatoriamente suas funções
específicas, por um período de tempo determinado.
probabilidade de não haver falhas.
Cleiton Lages
Probabilidade de Falha (P)
possibilidade de ocorrência de um determinado número de falhas, em um período de tempo considerado.
A probabilidade de falha era anteriormente conhecida como “não confiabilidade”.
P = 1 - C
Cleiton Lages
Taxa de Falhas (λ)
freqüência com que as falhas ocorrem, em um certo intervalo de tempo, e é medida pelo número de falhas para
cada hora de operação ou número de operações do sistema.
λ = no de falhas ou λ = no de falhas tempo (h) no operações
Cleiton Lages
Tempo Média entre Falhas (T)
É o recíproco da taxa de falhas.
T = 1λ
Cleiton Lages
Tipos de Falhas• Falhas Prematuras
– Ocorrem durante o período de depuração, devido a deficiências nas montagens ou componentes fora do padrão, que falham logo após serem colocados em funcionamento;
– As falhas prematuras não são consideradas na análise de confiabilidade porque se admite que o equipamento foi depurado e as peças iniciais defeituosas foram substituídas.
• Falhas Casuais– São falhas que resultam de causas complexas, incontroláveis e, algumas
vezes, desconhecidas; – Ocorrem durante a vida útil do componente ou sistema;
• Falhas por Desgaste– São falhas que ocorrem após o período de vida útil dos componentes;– A taxa de falha aumenta rapidamente nesse período devido ao tempo e a
algumas falhas casuais.
Cleiton Lages
Taxa de Falha x Tempo – “Curva de Banheira”
Cleiton Lages
Falhas prematuras
Período de depuração
Falhas casuais
Período de vida útil
Taxa
de
fal
ha
(λ)
Falhas por desgaste
Período de desgaste
Tempo (t)
17
Confiabilidade
É a probabilidade com que os componentes operarão, semfalhas, em um sistema de taxa de falhas constante, até umadeterminada data t.
C = e-λt ou C = e-t/T
onde:C = confiabilidade do sistema ou equipamento
e = 2,718 (exponencial neperiano)λ = taxa de falhas
t = tempo de operaçãoT = tempo médio entre falhas
Cleiton Lages
Confiabilidade do Sistema
Sejam R1, R2, R3, ..., Rn as funções de confiabilidade dos componentes de um sistema ou equipamento:
A confiabilidade C do sistema é dada pela expressão:
C = C1 x C2 x C3 x ... x Cn
que é denominada Lei do Produto de Confiabilidade.
Cleiton Lages
Entrada Saída1 2 3 n
C1 C2 C3 ... Cn
Sistemas de Redundância Paralela
Neste caso, para que haja a paralisação do sistema, é necessário que todos os meios ou componentes do sistema falhem.
Cleiton Lages
Entrada Saída
1
2
3
n
P1
P2
P3
Pn
Cleiton Lages
Processo de Gestão
Mitigação
Redução Riscos
Definição de fronteira
Eliminação Riscos
Prevenção
Auto-Seguro
Avaliação de Riscos
Identificação de Perigos
Auto-Adoção
Financiamento
Transferência para Terceiros
Análise de Riscos
FrequênciasConsequências
Cleiton Lages
Avaliação de Riscos
Cleiton LagesNovembro 2008
Como avaliamos e decidimos?
• Riscos– Da tarefa– Do conteúdo– Da geometria– Do entorno– Do executante
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Cleiton LagesNovembro 2008
Como avaliamos e decidimos?
• Inúmeros riscos• Infinitas composições• Conhecimentos de diversas áreas
• Difícil conhecê-los na totalidade e avaliá-los corretamente
Cleiton Lages
Como avaliar?
• Qual o sistema?• Qual o objetivo?• Qual a fronteira?• Quem conhece o sistema?• Qual a técnica?• Quem vai participar?
Cleiton Lages
Processo de Gestão
Mitigação
Redução Riscos
Definição de fronteira
Eliminação Riscos
Prevenção
Auto-Seguro
Avaliação de Riscos
Identificação de Perigos
Auto-Adoção
Financiamento
Transferência para Terceiros
Análise de Riscos
FrequênciasConsequências
Cleiton Lages
Prevenção
Cleiton Lages
Cultura de Segurança
• É desenvolvida com o tempo, pelo alinhamento das pessoas sobre os significados e propósitos
• É o jeito como fazemos as coisas aqui
• Ter a ver com a personalidade da organização que é desenvolvida e mantida ao longo do tempo, independente das pessoas
• Consiste:– nos valores compartilhados (o que é importante)
– nas crenças (como as coisas funcionam)
– na maneira de pensar, sentir, crer e agir do conjunto de pessoas da empresa relativamente as questões de segurança
Cleiton Lages
Segurança não é prioridade mas um valor associado a cada prioridade
TF>50 Carência de uma política de segurança
10<TF<50 Ações sobre causas especiais
3<TF<10Sistema de gestão, critérios, ferramentas, CIPA, árvore de causas
1<TF<3 Integração SASSMAQ, avaliação dos processos
TF<1
Disciplina, causas sistêmicas, exemplo pessoal, cultura centrada na responsabilidade, baixa variabilidade em todos os pilares da segurança, liderança foca esforço na retirada dos obstáculos, constância de propósito
TF <<<1 sólidos objetivos comuns, clara visão de futuro
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Cleiton Lages
Processo de Gestão
Mitigação
Redução Riscos
Definição de fronteira
Eliminação Riscos
Prevenção
Auto-Seguro
Avaliação de Riscos
Identificação de Perigos
Auto-Adoção
Financiamento
Transferência para Terceiros
Análise de Riscos
FrequênciasConsequências
Cleiton Lages
Financiamento dos Riscos
Cleiton Lages
Como Financiar os Custos dos Riscos?
• Auto financiamento ou retenção– (casos frequentes e/ou de pouca gravidade)
• Empréstimos
• Seguros– (casos raros e graves)
• Transferência para terceiros
Cleiton Lages
Seguros
• Seguro– É um Contrato futuro, firmado entre o Segurado e a Seguradora, para um
evento que pode acontecer ou não.• Sinistro
– Acontecimento acidental e imprevisto que resulta em dano material e/ou corporal causado a um terceiro ou ao próprio Segurado, e que pode resultar em indenização.
• Aviso de Sinistro– Comunicação da ocorrência de um evento que possa indicar necessidade
da utilização do seguro.• Franquia
– Valor que o segurado participa na indenização do sinistro.• Indenização
– Pagamento feito pela seguradora por um sinistro coberto pela apólice de seguros.
• Prêmio– Valor pago à Seguradora pela cobertura de Seguro.
Cleiton Lages
Seguros
• Segurado– Pessoa ou empresa que contrata o Seguro.
• Seguradora– Companhia de Seguros que vende a apólice.
• Sinistralidade– Percentual entre o prêmio e as indenizações pagas
• Salvados de Sinistro– Bens e mercadorias sinistrados cobertos pela apólice
• Cobertura– Itens abrangidos pelo seguro realizado
• IRB– Instituto de Resseguros do Brasil
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Cases
TECON RIO GRANDE TECON RIO GRANDE –– 19981998
Sinistro: IncêndioCausa: Imperícia durante trabalho com soldaPrejuízos: Prédio: R$ 3.450.000,00
Carga: R$ 1.500.000,00
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Cases
PORTO DE VITÓRIA PORTO DE VITÓRIA -- 19981998
Sinistro: Queda de Container - M/V Maruba ChallengerSinistro FIAT Automóveis (Veículo Palio) Prejuízos: Em torno de US$ 700M + parada linha montagem
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PORTO DE PARANAGUÁ PORTO DE PARANAGUÁ -- 2004 CASO 2004 CASO M/V VICUNA
Sinistro: Explosão no navio
Prejuízos: Em torno de US$ 9.0 MM + Multas e Ações Judiciais
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PORTO DE PARANAGUÁ PORTO DE PARANAGUÁ -- 2004 CASO 2004 CASO M/V VICUNA
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PORTO DE PARANAGUÁ PORTO DE PARANAGUÁ -- 2004 CASO 2004 CASO M/V VICUNA
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PORTO DE PARANAGUÁ PORTO DE PARANAGUÁ -- 2004 CASO 2004 CASO M/V VICUNA
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PORTO DE PARANAGUÁ PORTO DE PARANAGUÁ -- 2004 CASO 2004 CASO M/V VICUNA
Multas da ordem de R$ 50 MMMultas da ordem de R$ 50 MM
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Crimes Ambientais
Lei 6.938 / 81 Lei 6.938 / 81 -- Artigo 3º Artigo 3º -- IVIV
CONCEITO DE POLUIDORCONCEITO DE POLUIDOR
“Pessoa Física ou Jurídica, de Direito Público ou Privado, responsável Direta ou Indiretamente, por
atividade causadora de degradação ambiental”
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Crimes Ambientais
Lei 6.938 / 81 - Artigo 14 - § 1°
O poluidor é obrigado, INDEPENDENTE DE CULPA
a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros.
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Crimes Ambientais
Lei 9.605 / 98
CRIMES E PENAS PREVISTOS NA LEI
• Poluir praias – Reclusão de 1 a 5 anos
• Atividade poluidora sem licença ambiental– Reclusão de 1 a 6 meses + multa
• Transportar / armazenar substância perigosa em desacordo com as exigências da lei – Reclusão de 1 a 4 anos + multa
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Crimes Ambientais
Exemplo de não-conformidade
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Processo de Gestão
Mitigação
Redução Riscos
Definição de fronteira
Eliminação Riscos
Prevenção
Auto-Seguro
Avaliação de Riscos
Identificação de Perigos
Auto-Adoção
Financiamento
Transferência para Terceiros
Análise de Riscos
FrequênciasConsequências
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Programa de Resposta a Emergências
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Programa de Resposta à Emergências
• Identificação dos riscos e a maneira de reduzi-los ou eliminá-los;
• Levantamento dos recursos próprios disponíveis;
• Levantamento dos recursos externos disponíveis, além das formas de contato para a obtenção dos mesmos;
• Desenvolvimento de ações realistas para conter e/ou controlar, o mais rapidamente possível, as conseqüências de uma emergência.
Conteúdo de um PRE
1. Objetivo2. Acionamento do PCE – quem, quando e como3. Acionamento do sistema fixo de combate a incêndio4. Localização das botoeiras de alarme de incêndio5. Localização dos equipamentos de combate a incêndios6. Telefones de emergência7. Planta baixa da instalação8. Telefones/endereço dos funcionários-chave do combate a
emergências9. Comunicação, notificação, classificação, avaliação e
divulgação de acidentes10.Procedimentos gerais ao detectar uma emergência
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Conteúdo de um PRE
11. Responsabilidades individuais / por função12. Situações de emergência contemplando os possíveis
cenários por categoria:1. Incêndio – explosão2. Derrames – vazamentos3. Acidentes pessoais4. Perturbações da ordem pública
13. Plano de Auxílio Mútuo14. Programa de Treinamento
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Plano de Auxílio Mútuo
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CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS kkkk
FORNECEDOR: SHELL DO BRASIL S. A Praia de Botafogo, 370 Rio de Janeiro RJ Tel. (21) 559-7000
RISCO À SAÚDE 4- Mortal 3- Extremamente perigoso 2- Perigoso 1- Pequeno risco 0- Material normal
RISCOS ESPECÍFICOS: OXY – Oxidante ACID – Ácido ALK – Álcali COR – Corrosivo
REATIVIDADE 4- Pode detonar 3- Choque e calor podem detonar 2- Reação química violenta 1- Instável se aquecida 0 - Estável
RISCO DE FOGO (Ponto de Fulgor) 4- Abaixo de 22.8ºC 3- Entre 22.8ºC e 37.8ºC 2 - Entre 37.9ºC e 93.4ºC 1- Acima de 93.4ºC 0- Não Inflamável
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PRODUTO: GASOLINA COMUM RAMAL DE EMERGÊNCIA: ÀREA: QUALIDADE / LIMPEZA
Simulados
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Simulados
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Simulados
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Atendimento Emergências
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Atendimento Emergências
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Atendimento Emergências
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Resolução CONAMA 398
Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de
Emergência Individual para incidentes de poluição
por óleo em águas sob jurisdição nacional,
originados em portos organizados, instalações
portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres,
plataformas e suas instalações de apoio, refinarias,
estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações
similares, e orienta a sua elaboração.
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Resolução CONAMA 398
Conteúdo mínimo1. Identificação da instalação
2. Cenários acidentais
3. Informações e procedimentos para resposta3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo3.2. Comunicação do incidente
3.3. Estrutura organizacional de resposta3.4. Equipamentos e materiais de resposta
3.5. Procedimentos operacionais de resposta3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de óleo
3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis
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Resolução CONAMA 398
Conteúdo mínimo3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo
derramado
3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados
3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de informações
relevantes3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta3.5.12. Procedimentos para proteção das populações
3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna.4. Encerramento das operações
5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias6. Anexos
Plano de Emergência Individual
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Plano de Emergência Individual
• Plano de emergência• Modelo de dispersão de óleo no
mar