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Direito do trabalho I. Conceito- é realizado por pessoa física que presta serviço com habitualidade subordinação jurídica mediante salário sem assumir o risco da atividade. I. Requisitos; 1. Pessoalidade – o trabalho deve ser prestado por pessoa física e por trabalhador e contratado em razão de sua qualificação pessoal. Logo, pessoal é o contrato de trabalho e não de serviço. Pessoalidade; pessoa física. Pessoal; é o contrato serviço. Empregador; Pessoa física ou pessoa jurídica. Substituição no trabalho não é aleatório – só é possível com consentimento do empregador. 2. Onerosidade – O trabalho prestado requer uma contraprestação em dinheiro ou em dinheiro + utilidade. Onerosidade; é não voluntario. Instituição de caridade; não emprego, é serviço voluntario. Ai há má fé de muitos. Tentam tirar proveito. Onerosidade; dinheiro + utilidade. Exemplo; R$ 1 000,00 + aluguel. 3. Alteridade – são os riscos da atividade. Elas são assumidas pelo empregador. O empregador assume tanto os risco quanto ao lucros. Se o trabalhador assume tanto os risco quanto os lucros ele é sócio e não empregado. Se a pessoa não assume os risco e nem os lucros é há subordinação ele é empregado e não sócio. Mas muitas vezes está na empresa como sócio apenas para caracterizar. Crise econômica, risco total é tarefa do empregador mas mesmo assim ele tem que pagar salário para seus funcionários. 4. Habitualidade – Habitual; 1, que se faz, ou que sucede, por hábito. 2, frequente, usual.

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Direito do trabalho I.Conceito- realizado por pessoa fsica que presta servio com habitualidade subordinao jurdica mediante salrio sem assumir o risco da atividade.I. Requisitos;1. Pessoalidade o trabalho deve ser prestado por pessoa fsica e por trabalhador e contratado em razo de sua qualificao pessoal. Logo, pessoal o contrato de trabalho e no de servio. Pessoalidade; pessoa fsica. Pessoal; o contrato servio. Empregador; Pessoa fsica ou pessoa jurdica. Substituio no trabalho no aleatrio s possvel com consentimento do empregador.2. Onerosidade O trabalho prestado requer uma contraprestao em dinheiro ou em dinheiro + utilidade. Onerosidade; no voluntario. Instituio de caridade; no emprego, servio voluntario. Ai h m f de muitos. Tentam tirar proveito. Onerosidade; dinheiro + utilidade. Exemplo; R$ 1 000,00 + aluguel.3. Alteridade so os riscos da atividade. Elas so assumidas pelo empregador. O empregador assume tanto os risco quanto ao lucros. Se o trabalhador assume tanto os risco quanto os lucros ele scio e no empregado. Se a pessoa no assume os risco e nem os lucros h subordinao ele empregado e no scio. Mas muitas vezes est na empresa como scio apenas para caracterizar. Crise econmica, risco total tarefa do empregador mas mesmo assim ele tem que pagar salrio para seus funcionrios.4. Habitualidade Habitual; 1, que se faz, ou que sucede, por hbito. 2, frequente, usual. Habitualidade esta baseada na teoria da necessidade permanente do empregador que a teoria que define quando uma pessoa empregado ou no. Exemplos.a) algum foi contratado para prestar reforma em uma casa por 05(cinco) meses. Ele empregado ou no?Resposta; No, prestador de servio autnomo.b) trs garons foram contratados para prestar servio em um bar, dois dias por semana (todos os sbados e domingos). Eles so empregados?Resposta; sim, eles j tinham um vinculo empregatcio. c) 05 (cinco) msicos trabalham em um bar todas as quintas-feiras e sbados. Eles so empregados? Resposta; Depende5. Subordinao. O empregador dirige a prestao de servio. Logo, o empregado no possui autonomia. a subordinao vigiada.a) subordinao direta (ver a definio acima) b) subordinao indireta quando o empregador contrata um empregado e passa a subordinao para terceiro. Exemplo; um gerente x empregado.c) subordinao; autonomia. Indireta. Trata-se da subordinao no vigiada. Controlada por diria ou mensal. Exemplo; vendedores externos. Trabalho a domiclio Art. 6da CLT.- um tipo de subordinao indireta.- prestar servio em casa para algum. Produzir certo nmero de objeto por dia / semana / ms. d) subordinao.1- no precisa ser econmico. 2 - no precisa se subjetivo interferir no na pessoa no horrio de trabalho. O bem econmico o trabalho no a pessoa.3 no precisa interferir na tcnica. A vida pessoal do trabalhador no esta sujeito ao empregador, mas sim, a prestao de servio.Relao de emprego resumo.1- Pessoalidade - Art. 6 da CLT2- Onerosidade no econmico 3- Alteridade no subjetivo4- Habitualidade no tcnico5- Subordinao autnoma 6- Subordinao direta e indireta

DOMSTICO.Lei 5859/72; identifica o empregado domstico.Quem caracteriza o empregado domstico o empregador e no o tipo de servio.1- O empregado domstico. a pessoa fsica que trabalha de forma pessoal e continua para outra pessoa fsica que no explora atividade econmica ou lucrativa.

2- O empregado domstico. pessoa fsica no pode ser jurdica e nem profissional liberal. O empregado domstico no pode ser explorado em atividade econmica, com pena de ser encaixada na Lei da CLT e no na Lei de empregado domstico. Lei 5859/72. O empregado no pode ser pessoa jurdica ou profissional liberal. Mdico Advogado, Engenheiro, etc.. O empregado no pode ser explorado em atividade econmica.

3- No pode trabalhar em atividade lucrativa e econmica. A razo j foi detalhada acima.

4- Para fins residenciais. No importa a profisso ou servio a realiza.a) Servio domsticob) Tcnico de enfermagem para cuida de idoso. ( DIMSTICO)c) Motorista, Jardineiro, etc..RURAL.Lei 5889/73. Art. 7 b CLT.Conceito Lei n 5889/73. Art. 2 da Lei. Trabalhador Rural a pessoa fsica que em propriedade rural ou Prdio Rstico. Presta servio para empregador rural com continuidade, subordinao e salrio. Quem caracteriza o emprego rural no e a localizao e nem o tipo de trabalho, mas sim o seu empregador rural. Art. 2 da Lei n 5989/73. Empregador Rural. Empregador definio Art. 30 da Lei 5889/73. Rural agroeconmico. Agroeconmico atividade agrcola, pecuria e extrativo. A caracterizao de todos os funcionrio de qualquer especialidade (tcnica) depende quanto rural. Se o empregador rural todos os seus funcionrios so rurais. Se o empregado e domstico, todos os funcionrios so domsticas. Sem levar em considerao a funo que ocupa. Se o empregador for domstico todos os funcionrios so domsticos independentemente do tipo de servio que executa. Se o empregador for rural todos os seus funcionrios so rurais independentemente do tipo de servio que executa.TRABALHO SELETIVO 1- O empregado tira o leite para consumo domstico.2- O empregado tira o leite para vender rural.3- O empregado tira o leite transforma em queijo e vende seletivoAPRENDIZ. Art. 428 da CLT.1. Natureza jurdica contratual. O aprendiz um empregado e no estagirio. O estagirio no empregado mas simplesmente estagirio.2. Requisito aprendiz; Art. 428 da CLT.a) Anotar na carteira de trabalho (assinar a carteira)b) Frequentar escola (frequncia escolar)c) Realizar curso profissionalizante.d) Idade de 14 a 24 anos.3. Obrigatoriedade. Art. 429 da CLT.1. Empresas a partir de funcionrios de 5% a 15% so aprendizes.2. Salrio mnimo / horas. Jornada de 6 horas dia.3. Durao de contrato- 2 anos, passou da contratado normal CLT.RELAAO DE TRABALHO GENRO Pessoalidade AutnomoOnerosidade Representante comercialAlteridade Contrato de empreitadaSubordinao Trabalho eventualHabitualidade Estagirio Trabalhador avulso

I.GENERO1. Trabalhador Autnomo. Lei n 8.212/1991, Art. 12, V. Conceito - Pessoa fsica que exerce com habitualidade por conta prpria atividade econmica com fins lucrativos ou no. Para o autnomo no h subordinao. Ele possui autonomia por isso ele no empregado. Autnomo como gnero.

2. Representante Comercial. Lei n 4886/65 Conceito expresso no Art. 1 da Lei. Pessoa fsica ou Jurdica que desempenha atividade de forma no habitual por conta uma ou mais pessoas para realizao de um negcio comercial. Somente pessoa fsica pode ser empregado, pessoas jurdica no. Pela Legislao nenhum representante comercial pode ser empregado. Entretanto, muitas empresas usam o tal ttulo de faixada, porque contratam trabalhadores (pessoa fsica) como representante comerciais e os contratam de tal forma que se v explicitamente os cinco principais pontos que determinam uma relao de empregado. No direito do trabalho o que vale em primeiro lugar a prtica (fatos) e depois a Legislao.3. Contrato de Empreitada. Art. 610 CC. Definio 1. Obra por conta de outro, com pagamento previamente ajustado. 2. Tarefa difcil ou desagradvel. Construir uma casa- contrato empreitada. O dono no responsvel pelo pagamento dos empregados a menos que ele mesmo seja o construtor. O responsvel pelo pagamento o empreiteiro Exemplo.DONO CASA EMPREITADA SUB - EMPREITADA.

Pior.

Se o empregado da sub-empreitada chamar a empresa em trabalho na justia e ela no tiver com que pagar. Ser responsabilizado na justia pelo pagamento a empreitada no lucro da sub-empreitada, enquanto que o dono no responder por nada, uma vez que falta subordinao do trabalhador ao dono. Uma empresa pode contratar funcionrio se quiser ou pode contratar outra empresa terceirizada para lhe prestar servio. 4. Trabalho Eventual. Conceito aquele que presta servio de natureza urbana ou rural ou em ocasio especfica. Ou seja, para evento de curta durao. Exemplo. Trabalhador contratar para pintar uma casa, limpa um terreno, etc.. O trabalhador eventual no empregado porque lhe falta habitualidade. O trabalhador eventual presta trabalho pontual especfico espordicos eventual ao dono do servio. O trabalha eventual no tem tempo de durao determinado, podem durar dias, meses e at ano. Mas tem que ser trabalho especfico e no diverso para no formar vinculo empregatcio.5. Estagirio. Lei n 11.788/2008. Aprendiz empregado, estagirio no. O estagirio no empregado, embora cumpra com os cinco requisitos da relao de emprego. H um contrato de em prestao educacional com empresa contratante.Requisito do estagirio. (Lei n 11.788/2008.)1. uma relao trilateral, ou seja;a) A concedente. (Art. 9).b) O educando. (Art. 1 e 3).c) E a Instituio. (Art. 1).

2. Termo de compromisso. Art. 3, II e Art. 16.3. O acompanhamento do professor orientado pela instituio de ensino e superviso da concedente do estgio. (Art. 3,1.) Se o vnculo obrigatrio no estiver sendo cumprido, o estagirio passa ser empregado. H estgio obrigatrio e voluntario.6. Trabalhador Avulso. Art. 7 XXXIV, CF/88- Lei n 8.630/93. Conceito um trabalhador intermediado pelo rgo Gestor de mo de obra ou pelo sindicato para prestar servio a domadores diversos em sistema de rodizio e o pagamento feito sob forma de rateio. Pelo sindicato ou rgo gestor da mo de obra.

- trabalhador avulso o trabalhador porturio. Cadastro.- trabalhador porturio rgo direito no carregamento.- trabalhador no porturio sindicato no direito no carregamento No cadastrado- trabalhador avulso no empregado porque lhe falta pessoalidade. Ele trabalha hoje para um navio manh para outro. O navio quando necessita de trabalhador avulso, liga para o gestor e pede o nmero de trabalhador que necessita e acerta logo o preo, para o rgo e este paga os trabalhador no final do servio. No pagamento inclui o valor da diria mais a proporo de frias, dcimo, etc.. Existe trabalhador avulso contratado e no contratado. Se um trabalhador adoece recebe porque paga INSS.EMPREGADOR. (Art. 2 da CLT)1. Conceito pessoa fsica, jurdica ou ente despersonalizado que admite trabalhador para prestar servio com pessoalidade, onerosidade, alteridade, subordinao, habitualidade e que assume o risco da alteridade. Art. 2 da CLT. Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servio.

Empresa Pessoa Jurdica.

Individual Pessoa fsica, independente.

Coletividade ente despersonalizado associao, condomnio..

Sndico o representante do condomnio.

Condomnio massa falida.

2. Prorrogativa do empregador.a) So poderes que o empregador dispe exercido no contexto da relao de empregado.

3. Poderes tipos;1. Diretivo a prorrogativa que o empregador possui destinado a organizar a estrutura espao interno e a prestao de servio. Se o empregador assume o risco ele tem a prerrogativa de dizer como a atividade tem que ser determinado, etc.2. Regulamentar a prerrogativa de fixar regras internas a serem observadas pelos trabalhadores. Regras e Regulamentos. Estas regras no so normas jurdicas, mas tem que ser compatvel com as regras pelo Ministrio do Trabalho para ter validade. Elas so Fontes de Direitos. Smula 51. TST. Smula princpio da inalterabilidade contratual que diz que no pode prejudicar seus trabalhadores.3. Poder de fiscalizao o poder de acompanhar a prestao de servio respeitando a liberdade e a dignidade do trabalhador. a prerrogativa de acompanha o desenvolvimento da prestao de servio. Pode instalar cmera no local de trabalho, mas no em banheiros. No pode capitar udio. O empregador deve proibir seus funcionrios de receberem gorjetas de cliente. Ele tem como fiscalizar. um dever e direito seu. Caso contrario, pode ocorrer no crime de omisso. 4. Poder disciplinar a possibilidade de estabelecer sano em caso de descumprimento de obrigaes contratuais. estabelecer penalidades, elas so; Verbal. Escrita. Advertncia verbal. Suspenso. Extino de contrato por justa causa (Art. 428 da CLT).

A CLT- no determina o tipo de medida que o empregador deve determina sobre a advertncia, suspenso, a no ser na justa causa. Art. 428 da CLT. CC. Deve respeita o princpio da razoabilidade. No h penalidade de censura. Multa no cabe como penalidade. Multa especifica s no futebol quando um jogado desobedece o contrato. Suspenso no pode ultrapassar 30 dias.SUCESSO DE EMPREGADORES. a transferncia da titularidade da empresa desde que o sucessor continue explorando a mesma atividade econmica do sucetvo. A palavra chave de sucesso transferncia continuidade de atividade. O empregador no necessrio a pessoalidade. O empregado obrigatrio. O empregador pode transferir a titularidade para outra pessoa que vai dar continuidade ao trabalho.Exemplo.Dono troca terreno (B) para o posto de combustvel.(B) rompeu o contrato de locao. (C) loca e coloca posto de gasolina.

*houve locao? SIM*houve sucesso? NO*houve continuidade? NO

Sucesso transferncia para outra pessoa em continuidade de trabalho. O trabalho tem que continuar. A sucesso pode ser;* Onerosa / Gratuita* Provisria / Permanente* Pblica / Privada. Identificar a responsabilidade.1. Privada O sucessor responsvel pela obrigaes trabalhista (OJ 261).2. Pblica O sucessor responde pelos dbitos trabalhista sem prejuzo de responsabilidade subsidiria de sucedido pelo dbito contrado at a sucesso (OJ 225)Pblica (A) sucedido . (B) sucessor. Responsabilidade subsidiria* se o (B) no pagar chama-se o (A)

I. GRUPO ECONMICOa) Conceito; Art. 2 da CLT. a reunio de empresas com pessoas jurdicas prprias que esto sob controle acionrio, administrativo de outras pessoas. Com o objetivo de manter a marca e a qualidade de seus produtos e oferecer garantia quanto ao direito trabalhista.

Exemplo; O Grupo Lder.*cada filho proprietrio de um supermercado.*os donos so independentes, mas grupo porque existe uma administrao nica.*existe uma ligao entre eles. Existe um vnculo.* diferentes de Matriz e Filiais.*as filiais so subordinadas a matriz.*no grupo econmico cada empresa possui independncia. Possui sua administrao independente.

b) Objetivo oferecer quantos aos direitos trabalhistas. Esses grupos econmicos podem assumir formas;1) Vertical / Subordinao2) Horizontal / Coordenao 1- VERTICAL / SUBORDINAO Pressupe a existncia de um controlador e de controlados.

Aqui responsabilidade ativa.CO - empregador e CO- empregadores 2- HORIZONTAL / COORDENAO a reunio de interesse para a execuo de um empreendimento, no h controladora e sim uma administrao nica.

Aqui.Um funcionrio pode chamar todas as empresas do grupo ao mesmo tempo. diferente da subsidiaria que o funcionrio primeiro chama uma se ela no tiver com que pagar chama a outra.

II CONTRATO DE TRABALHO (ART. 442 da CLT). o acordo expresso ou tcito pelo qual uma pessoa fsica presta servio com pessoalidade, subordinao mediante salrio de forma habitual e sem assumir os riscos da atividade. a) Conceito ajuste expresso tcito. - Expresso no precisa ser assinado, pode ser verbal.- Tcito no precisa contratar basta que permita que a pessoa trabalhe = silencioso. Exemplo; Empregada domestica. -s empregada quem preenche os requisitos da relao de trabalhob) Caractersticas do Contrato de Trabalho. 1) Privado Em razo do sujeito e objeto. Sujeito e Particular / Privado Objeto e a prestao de servio que vai atender o interesse de seu empregador que particular. Publico.2) Consensual o ajuste entre as partes. Depende de um ajuste, de uma manifestao de vontade, de uma concordncia entre as partes. Pode ser tcita ou expressa.3) Bilateral No h intermedirio. direto entre o empregador e o empregado.4) Sinalagmtico Direitos e deveres recprocos. Existem direitos e deveres para ambas as partes. O empregador tem direito de ter o servio prestado, mas tem o dever de pagar o empregado.5) Oneroso Contraprestatividade. O trabalho tem que ser pago.6) Trato Sucessivo os objetos e obrigaes se renovam.III ELEMENTOS 1) So os mesmo elementos do Cdigo Civil (Art. 104.).a) A validade do negcio jurdico requer;I agente capaz.II objeto licito, possvel, determinado ou determinvel. III forma prescrita ou no defesa em Lei. Sujeito capaz de 14 a 16 anos de idade s aprendiz. Objeto lcito, possvel, determinado ou determinvel. Objeto lcito do contrato de trabalho a prestao de servio, e precisa ser lcito. Possvel e determinado. Objeto ilcito quando viola norma de natureza penal. uma conduta atpica que concorre para um tipo penal.Exemplo. Trafico.2) A partir de 16 anos de idade, o Jovem j tem a capacidade de trabalha, salvo para atividades noturna, insalubre ou perigosa, bem como nas atividades Alencar das chamadas lista TIP que so as piores formas de trabalho.3) Menores de 18 anos de idade, no podem trabalhar em servio TIP, minerao. 4) Vigilante s para maiores de 21 anos de idade.5) Contrato Ilcito nulo, com efeito, Ext. Ilcito nulo Ext. Objetivo proibido viola normas celetista / trabalhista. O contrato nulo, mas, com efeito, EX NULLER.Exemplo. Trabalho de criana em lugar perigoso. O contrato nulo, mas preserva salrio.

6) Contrato de Servidor Pblico. Caracterstica de servio pblico Art. 37 da CLT. Smula 363 TST Direito Salrio e FGTS.

CONTRATO DE TRABALHO Sujeito agente capaz.1) Elementos (Art. 104CC). Objeto Lcito possvel determinado ou determinvel. Forma prescrita ou no defesa em Lei.

Sujeito agente capaz. De 14 a 16 anos de idade. S aprendiz De 16 anos de idade. S pode trabalhar de dia e no em trabalhos perigosos.ELEMENTO / TRABALHO

De 18 anos de idade. Pode trabalhar a noite e em trabalho perigosos. De 21 anos de idade. Pode ser vigilante porte de arma.Objeto a prestao de servio LcitoForma expressa ou tcita. Carteira assinada ou no. * Elemento; explicito / extricito externo. quando est desconformidade com o contrato civil. Art. 104, CC. quando h causa e aceitao de vontade.* Elementos; implcito / oculto (causa e consentimento) Vcio, erro, dolo, coao, simulao e fraude.2) Espcie de contrato de trabalho; so duas.a) Contrato Indeterminado. Regra; o ajuste realizado pelas partes sem a pactuao de termo final. a regra da contratao em razo do princpio da continuidade da relao de emprego e da caracterstica de trato sucessivo. Tem que ser emprego.b) Contrato determinado. ( exceo). Regra; o contrato em que as partes estipulam o fim de forma antecipada. Tal contratao exceo, logo s poder ser celebrado nos casos previsto em Lei. A determinao pode ser antecipada sob forma de condio ou termo. Contrato determinado exceo s quando a Lei determinar, porque vantajoso para o empregador. O contrato de trabalho determinado, se no for enquadrado em Lei. No nulo, mas o juiz pode determinar para o contrato indeterminado. Para emprego. * contrato determinado. No h aviso prvio. No h 40% do FGTS. * para o empregador melhor. * para o trabalhador desvantoso. * termo = futuro / certo * condio = futuro / incerto *contrato de 16 meses sob condio. Exemplo; um rapaz contrato para prestar servio no lugar de um definitivo que esta sob benefcio do INSS. Quando volta o definitivo extingue-se o contrato.3) Durao do contrato de trabalho determinado. Art. 451 da CLT. O contrato de trabalho por prazo determinado que, tcita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passar a vigorar sem determinao de prazo.PRORROGAO

* Durao do contrato determinado. Art. 445 da CLT. O contrato de trabalho por prazo determinado no poder ser estipulado por mais de 02 (dois) anos, observando a regra do Art. 451 da CLT. Pargrafo nico O contrato de experincia no poder exceder de 90 (noventa) dias.* Durao O Art. 445 da CLT. Estabelecer; a) Contrato determinado. At 02 (dois) anos, prazo mximo. Prorrogativa apenas uma vez. Com a prorrogativa no pode ultrapassar os 02 (dois) anos. Se ultrapassar, tornar-se contrato indeterminado. O mesmo acontecer ser prorrogar por mais de uma vez, mesmo que no que, no vena os dois anos.b) Contrato de experincia. Prazo mximo de at 90 (noventa) dias. Se ultrapassar o prazo ou renovar segue emprego fixo.c) O contrato pode ser expresso ou tcito. Determinado Art. 445 da CLT. Exceo da lei. Termo = futuro / certo. Condio = futuro / incerto. Durao = 02 (dois) anos. 90 dias experincia. 90 dias de trs meses.4) Prorrogao Art. 451 da CLT.* a continuidade do mesmo contrato com novo prazo, respeitando o prazo mximo e a renovao de apenas uma vez.* Para Prorrogar respeitar prazo mximo de 02 (dois) anos e 90(noventa) dias e apenas uma nica prorrogao para cada caso. Exemplo; Se for contratado por um ano e 09 meses, pode prorrogar por mais 03 meses. Se contratar por 06 meses, pode contratar por mais 06 meses. Experincia 90 dias mximo. Se contratar por 60 dias, pode contratar por mais 30 dias = 90 dias.5) Sucesso de contrato de trabalho determinado. O contrato de trabalho determinado s poder se ceder quando se houver um lapso temporal superior a 06 (seis) meses entre os contratos. Exemplo; Termino; 12 / 03 / 2015. 13 / 09 / 2015. Se for inferior o prazo de 06 (seis) meses, o contrato ser indeterminado.6) Espcies de contrato determinado. Art. 443 da CLT. O contrato individual de trabalho poder ser acordado tcita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado. Lei n 9.601/98. 1, Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigncia depende de termo prefixado ou da execuo de servio especificados ou ainda da realizao de certos acontecimentos suscetvel de previso aproximada. 2, O contrato por prazo determinado s ser vlido em se tratando;a) De servio cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminao do prazo;b) De atividade empresarial de carter transitrio. c) De contrato de experincia. * Existem trs espcies de contrato determinado.a) A necessidade do servio. (Art. 443, 2, alnea a). A necessidade de servio transitria / para aumentar a produo. Embora a atividade do empregador seja permanente, entretanto, a necessidade do servio e transitrio. S para aumentar a produo. Exemplo.- poca de pascoa. O empregador pode contratar empregado por prazo determinado.- poca de natal. O comercio tambm. b) A atividade do empregador. (Art. 443, 2, alnea b da CLT). A atividade do empregador transitrio / Por poca.Exemplo.Transformar a casa em pousada em poca de vero.c) Atividade de experincia. (Art. 443, 2, alnea c da CLT). um contrato de conhecimento entre o empregador e o empregado e o servio que realiza. As caractersticas da experincia j foram visto.

CONTRATO PARA TRABALHO TEMPORRIO. (Lei n 6.019/74). Emprego Temporrio.

Tomador Contrato direto

O tomador pode contratar direto e assumir a responsabilidade trabalhista. Pode contratar um terceirizado, uma empresa temporria. No pode ser superior a trs meses. Art. 10 Se no estiver a extino do contrato no final do prazo, ento o contrato passa a ser indeterminado desde o incio. CTPS CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDENCIA SOCIAL. um documento pessoal de identificao do trabalhador que comprova a existncia do contrato de trabalho e da contagem do tempo de servio Art.13 da CLT. Emisso; pelo Ministrio do Trabalho e Emprego. Anotaes; Art. 29 da CLT. No pode escrever coisa desabonadora na carteira de trabalho. Exemplo; trabalhador demitido por justa causa.TERCEIRIZAO Uma relao TRIANGULAR.1) Conceito; uma relao trilateral formada entre o trabalhador e o intermedirio da mo de obra e o tomador de servios.Exemplo; Terceiro (interessado na mo de obra). Possui o poder de direo. Poder disciplinar. Contrata trabalho

Assume a responsabilidade trabalhista.Contrato civil / comercial

Assina CTPS.

TrabalhadorTomador Trabalhador presta servio p/ o tomador. Tomador no dirige o trabalhador. No subordina. No exige pessoalidade. Quer apenas o servio realizado. Exemplo; Tomador Estcio contrata uma empresa terceirizada para fazer o servio de limpeza ou vigilncia. O terceiro tem trabalhador qualificado. Estcio quer servio realizado e paga pelo servio. O tomador contrata o servio e no o trabalhador. No tem vnculo trabalhista com funcionrio. No possui vnculo trabalhista entre o tomador e os funcionrios. Todo vnculo trabalhista compete a terceirizao e o trabalhador, mas o tomador precisa fiscalizar para no ser responsabilizado na justia do trabalho. Uma vez que o tomador est pagando justo com o salrio do trabalhador os direitos trabalhistas a empresa terceirizada.

2) Tipos.a) Subempreitada. Art. 455, da CLT. Nos contratos de subempreitada responder o subempreiteiro pelas obrigaes devidas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia aos empregados, o direito de reclamao contra o empreiteiro principal, pelo inadimplemento daquelas obrigaes por parte do primeiro. Pargrafo nico. Ao empreiteiro principal fica ressalvada, nos termos da lei civil, ao regressiva contra a subempreitada e a reteno de importncia a este devida, para garantia das obrigaes previstas neste artigo. contrato de terceirizao. Subempreiteira. Dono no responsvel.Empreiteiro responsvel principal.Subempreiteiro o responsvel diretoContrato civil

TomadorEmpreiteiro.

Relao Dono da obra empreiteiro subempreiteiro. No Ministrio do trabalho o que interessa se h relao de trabalho.

3) Contrato temporrio. (Lei. 6.019/74). um exemplo de terceirizao para o trabalhador e funcionrio da empresa terceirizada. Trabalho temporrio.

Tomador. Art. 443, 1, da CLT.

Tomador - precisa de trabalho temporrio para suprir uma necessidade eventual. Tomador - pode contratar pessoalmente ou pode contratar uma empresa especializada para lhe prestar o servio. Tomador - pode ser responsabilizado no Ministrio do Trabalho. Porque ele fez uso da mo de obra e no fiscalizou a empresa terceirizada.

4) VIGILANTE. (lei n 7.102/83). Terceirizao Obrigatria. Esta lei determina que o vigilante deva ser terceirizado. Porque ele no um trabalhador comum. Possui porte de arma. Existem empresas especializadas em vigilncia, ela acompanhada pelo Estado. Vigilante possui porte de arma precisa treinamento e autorizao. Segurana no possui porte de arma trabalha em shopping. Vigia no possui porte de arma trabalha em residncia.

5) Terceirizao relao triangular. Regulamento smula 331, do TST. Smula diz; Terceirizao e exceo - sada de crise em tempo de dificuldade. Identificar seus personagens. Terceirizao irregular gera vnculo trabalhista. Call Center atividade meio ou fim? * Resposta; fim. Para o banco; caixa fim e no meio.Terceirizado.

Terceirizado; s pode ocorrer meio e no para fim. Para Fap; professor fim e no meio, por isso no pode terceirizar. Limpeza meio, pode terceirizar. Transporte; Atividade meio e fim.Smula n331, do TST. IV- Responsabilidade terceirizada lcita subsidiria. Terceirizao; responsabilidade subsidiria se a subempreiteira no pagar a empreiteira paga. Subsidiria; empresa controlada por outra, detendo esta o total ou a maioria de suas aes. Smula n 331, do TST, V.ESTADO lei n 8.666/93. (est na smula) Estado, precisa fazer obra. Licitao. Contrato como aprovado. O Estado no ser responsabilizado. O Estado s ser responsabilizado subsidiariamente se for culpado. (falta de pagamento). Terceirizao.

Tomado o Estado.

Smula n 331, do TST; VI. O tomador s responsvel pelo perodo de tempo que ele usufruir da mo de obra. Exemplo; Trabalho 06 anos, na subsidiria. Ilcito;1. O vnculo formado com o tomador. Por qu?2. O vinculo empregatcio com o tomador.3. Responsabilidade solidrio. Lcito s quando o empregado vincula direto.COOPERATIVA. Art. 442, pargrafo nico da CLT. Lei n 12.696/12. Art. 442, da CLT. Contrato individual de trabalho o acordo tcito ou expresso, correspondente relao de emprego. Pargrafo nico. Qualquer que seja o ramo da atividade da sociedade cooperativa, no existe vnculo empregatcio entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de servio daquela. Cooperativa reunir trabalhadores autnomos de diversos nveis e formar uma organizao com a finalidade de aumentar o rendimento do trabalho. Lei da cooperativa os cooperados no so empregados.* Artigo 2, da lei de cooperativa. A cooperativa formada por trabalhadores autnomos, que exerce as mesmas profisses, unindo esforos para obter vantagem sem a intermediao e subordinao. Unio de trabalhadores autnomos.- um trabalhador que pode desenvolver sua atividade independente, mas que consegue desenvolver sua atividade em cooperado. Com o intuito de unir os esforos com outros trabalhadores com a finalidade de aumentar a sua retribuio. Trabalhador autnomo. Unir esforo. Retribuio diferenciada maior lucro. Cooperado. Dupla qualidade. Cliente.

Terceirizao intermediria de mo de obra.

Tomador.

Os cooperados no vo desenvolver trabalho subordinado. Art. 442, do cdigo civil. E art. 5 da lei. O cooperado como se for um scio, ele participa da gesto, das assembleias. O trabalho terceirizado no participa da questo e nem das assembleias. Caractersticas; - proveito comum. - autonomia. - auto questo. Objetivo- Obter melhor qualificao e renda.- Melhores condies de trabalho.- Melhor situao socioeconmica.- obter uma melhoria cooperativa que sozinho no teria.* Artigo 4, da lei n12.696/12.TIPOS DE COOPERATIVA existem dois tipos.

1) Cooperativa de produo.2) Cooperativa de mo de obra especializada. A cooperativa pode ter empregados?Resposta; sim, porm so os scios que no so empregados.* Artigo. 1, da lei. Direito Peculiaridades (ver).* Artigo. 10, da lei (ver). Cooperativa de trabalho.* Artigo. 17, da lei (ver). Fiscalizao e penalidades.

SALRIO vem do latim = sal.1) Conceito a contraprestao pagas pelo empregador ao empregado em funo do contrato de trabalho.2) Conceito de renumeraracio a soma do pagamento direto ( feito pelo empregador) com o indireto feito por terceiro (gorjeta), em virtude do contrato de trabalho do Art. 457, da CLT.3) Requisito do salrio. Salrio oneroso. Salrio s empregado paga. Renumerao empregador + terceiro (gorjeta) As gorjetas tem renumerao salarial. (smula n 3.547, do TST).Exemplo; CTPS R$ 1.200,00 + gorjetas. Na carteira R$ 1.200,00 + gorjeta p/ FGTS. O empregador pode proibir a gorjeta ou fiscalizar para declarar no FGTS, dcimo terceiro, frias. Art.461, da CLT. No pode ser pago s gorjeta para o trabalhador, se assim acontecer, o empregador ter que pagar todo o salrio. Pecuria p de boi forma de pagamento.I. SALRIO E REMUNERAO.1) Salrio o valor pago pelo empregador.2) Renumerao o salrio pago pelo empregador + terceiros (gorjeta). Art. 457 da CLT.3) Caracterstica do salrio alimentar.a) Carter alimentar, ou seja, garantir a subsistncia do trabalhador, desta caracterstica decorre a impenhorabilidade e a preferncia no processo de falncia. Garantir a subsistncia do trabalhador e de seus familiares. Por isso o salrio impenhorvel. Tem que ser pago.

b) Carter forfetrio. Diz respeito obrigao absoluta do empregador de efetuar o pagamento do salrio. uma obrigao absoluta que o empregador tem que pagar o salrio. Seja qual for o problema, o salrio tem que ser pago. Pagar o salrio, no depende de circunstncias.c) Indisponibilidade. O trabalhador no pode dispor ou abrir a mo de seu salrio e nem de outros direitos legais. O salrio no pode ser negociado com empregador. No pode ser renunciado e nem outros direitos.d) Periodicidade. O lapso temporal mximo para calcula o pagamento do salrio o mensal. O empregador pode pagar o salrio por dia, semana, quinzena e o perodo mximo o mensal.e) Composto smula n 91, do TST. O salrio pode ser formado por varias parcelas. - Salrio base. R$ 1.000,00. - Geral. R$ 200,00. - Hora extra R$ 120,00. Quando o trabalhador recebe mais de uma parcela, todas devem ser discriminadas. Os valores devem ser discriminados no contra cheque a razo de cada parcela.II. TIPOS DE SALRIO. Como que o empregador vai calcular cada uma das parcelas.1) Unidade de tempo. Neste caso o salrio calculado levando em conta o tempo que o trabalhador fica a disposio do empregador. equivalente ao tempo de trabalho independentemente da produo. Exemplo; motorista fica a disposio do empregador por seis hora sem dirigir. No caso de falta de energia No caso de incndio.2) Por unidade de obra. Aqui, a produo o fator predominante para o calculo da renumerao. Aqui, a o contrario, fator no o tempo, mais sim, a produo. Esse critrio desvantajoso para o trabalhador, porque se no produzir no ganha. Nota; O Art. 7, VII, da CF/88. Garante ganho pelo menos de um salrio mnimo. Menos no pode ganhar.3) Tarefa. Esse critrio abrange o calculo de pagamento levando em conta o tempo e a quantidade de produo. Exemplo; trabalhar 08, horas por dias, para produzir 50 peas. Pode produzir antes O empregador dispensa o empregado quando terminar ou o empregado paga o excesso at completar as 08 (oito) horas. Pode no produzir Porque no produziu?Duas razoes; a) Negligncia h desconto.b) Fator fora maior a o empregador, paga.

III. LUGAR DO PAGAMENTO. Art. 465, da CLT. Deve ser pago no local do trabalho, isso para viabilizar o favorecimento do trabalhador. No pode pagar depois. Se a empresa tiver filiais, tem que mandar o pagamento para cada filial. Pode o empregador por motivo de segurana ou outro fazer pagamento em banco. Mas ter que abrir e manter a conta sem descontar do salrio do trabalhador.IV. TEMPO DO PAGAMENTO. Art. 459 da CLT. Lapso temporal, mximo mensal. O empregado pode fazer o pagamento dirio, semanal, quinzenal e mensal. Parcelas podem ser pago diria, semanal, quinzenal, mensal, trimestral, semestral e at anual. At quando o empregador deve pagar o salrio?Resposta; At ao quinto dia til do vencimento.Exemplo; o ms terminou na tera-feira.Veja a contagem. No exemplo sexta-feira e feriado. Dia 01Quanta- feira

02Quinta- feira

03Sexta- feira feriado no conta.

04Sbado

05Domingo no conta.

06Segunda- feira

07Tera-feira

O quinto dia til e dia 07 - tera-feira.

Sumula - diz que sbado dia til trabalhvel.V. MEIO DE PAGAMENTO DE SALRIO. $ ou $ + utilidade. O empregador poder efetuar o pagamento do salrio em dinheiro ou em dinheiro mais utilidade. Dinheiro em moeda nacional e no estrangeira e nem em moeda de cmbio. Exceo; s paga em moeda estrangeira se o trabalhador estiver trabalhando em outro pas. Art. 464, da CLT.VI. DINHEIRO + UTILIDADE. Utilidade so bens necessrios; alimento, moradia, vestimenta. Essas utilidades podem ter natureza salarial. Salrio + utilidade / salrio natureza. Salrio + utilidade. Exemplo;- salrio = R$ 1.200,00 + moradia R$ 600,00. Ento, o salrio do trabalhador de R$ 1.800,00. O empregador no pode pagar salrio do trabalhador s com utilidade. Uma parte, pelo menos 30% do salrio tem que ser em dinheiro.- Art. 82, Pargrafo nico. - SALRIO.. Para que uma utilidade possa ter uma natureza salarial. Smula n 367, do SLT. Artigo 458, da CLT.- REQUISITOS. 1) Habitualidade. S for permanente. - Exemplo; casa, alimento, vesturio...2) Contraprestatividade. Smula n376, do TST. Pelo servio prestado e no para a prestao de servio. - Exemplo; o dono de fazenda contrato caseiro e cede a casa para o caseiro prestar servio na fazenda. Isso no possui natureza salarial. - Exemplo; se o patro cede um carro para o funcionrio trabalhar em funo da empresa. O carro e essencial para a efetuao do trabalho e progresso da empresa. Isso no possui natureza salarial.O carro e para executar o servio da empresa e no do funcionrio.Agora se o patro no necessitar do bem e sim o funcionrio a sim, tem funo salarial. - Exemplo; Alugar kit-net para o funcionrio, a tem funo salarial.3) Gratuito. No pode haver desconto do salrio do empregado, nesse caso, o empregador assume a despesa. - Exemplo; o empregador fornece alimentao gratuita. No pode descontar no salrio do trabalhador e tambm no pode parar, faz parte do salrio. Tem que declarar o mesmo acontece com cesta bsica e outros. - Muitos empregadores na tentativa de fraudar a lei oferecem refeio por preo mnimo. Tudo para no descontar ou declarar a natureza salarial. Mas para a Justia do Trabalho, isso no vale ela cobra o valor em funo do funcionrio. 4) Benefcio. S tem natureza salarial os bens (utilidade) que e til e necessrio. Art. 458, 2, da CLT. Bebida, cigarro, droga nociva no tem utilidade. No tem natureza salarial.5) No pode haver proibio legal. Art. 458, 2, e 3, da CLT. J foi dito tem que se lcito para ser utilidade e somar ao salrio. O objeto sem utilidade, proibido pela lei no soma ao salrio. proibido por Lei.