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09.10.2018
CIP – BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE. SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES
DE LIVROS, RJ.
J71d
Direito Processual do Trabalho / Francisco Ferreira Jorge Neto,
Jouberto de Quadros Pessoa Cavalcante. – 8. ed. – São Paulo: Atlas,
2019.
Inclui bibliografia ISBN 978-85-97-01915-5
1. Direito do trabalho - Brasil. 2. Justiça do trabalho. I.
Cavalcante, Jouberto de Quadros Pessoa. II. Título.
18-50744
Sem Deus não há luz. Sem Deus não há vida.
Agradeço a Deus tudo o que ele representa e proporciona a minha
vida.
Sem o amor, nada somos e nada criamos. Sem a luz, nada somos e nada
criamos.
À Neire, amada esposa e luz da minha vida, em ti, tudo sou e por
todo o sempre tudo serei.
Como reflexo do nosso amor, nasce mais uma obra, a qual dedicamos
ao nosso Deus, que nos permite viver em harmonia e
participar da criação jurídica na seara literária e acadêmica do
Brasil.
Ao nosso amado filho Felipe, espírito de luz e sabedoria, dedico o
meu amor, compreensão e amizade. Que o amor e a luz sempre
estejam em seu caminho, querido filho.
Francisco Ferreira Jorge Neto
O Senhor é a minha força e o meu cântico, porque Ele me
salvou.
(Bíblia, Salmo 11:14) Aos meus alunos e a todos os estudantes
que
acreditam e constroem um mundo melhor.
Jouberto de Quadros Pessoa Cavalcante
SUMÁRIO
TRABALHO
Questionário
Capítulo II – Evolução do Direito Processual do Trabalho no Brasil
Questionário
PARTE II
Capítulo I – Conceito de Direito Processual do Trabalho
Questionário
Capítulo II – Autonomia do Direito Processual do Trabalho 2.1A
Questão da Autonomia do Direito Processual 2.2A Questão da Divisão
do Direito Processual e o Direito Processual do Trabalho
Questionário
Capítulo III – Relações do Direito Processual do Trabalho com
Outros Ramos da Ciência Jurídica
3.1Direito Internacional Público
Questionário
Capítulo IV – Fontes do Direito Processual do Trabalho 4.1A
Sistemática das Fontes na Ciência Jurídica 4.2A Classificação das
Fontes Formais
4.2.1Fontes Diretas ou Imediatas 4.2.1.1Lei 4.2.1.2Costumes
4.2.2Fontes Indiretas ou Mediatas 4.2.2.1Doutrina
4.2.2.2Jurisprudência
4.3A Natureza Cogente da Norma Jurídica Processual Trabalhista como
Justificativa do Predomínio da Fonte Formal no Direito
Processual
4.3.1Visão Geral das Fontes Processuais Trabalhistas 4.3.1.1A Norma
Estatal Processual Trabalhista 4.3.1.2Outras Fontes Processuais
Trabalhistas
Questionário
5.2.1Técnicas de Interpretação 5.2.1.1Quanto à Origem 5.2.1.2Quanto
aos Resultados 5.2.1.3Quanto ao Método
5.3Integração da Norma Jurídica 5.3.1Equidade 5.3.2Princípios
Gerais de Direito
5.3.3Analogia 5.4A Questão da Aplicação das Normas Jurídicas
5.4.1As Normas Processuais no Tempo 5.4.1.1A Questão da Vigência da
Norma Processual 5.4.1.2A Irretroatividade da Norma Jurídica
5.4.2A Norma Processual no Tempo 5.4.2.1A Eficácia da EC 45/04 no
Tempo
5.4.3As Normas Processuais no Espaço 5.4.3.1A Competência
Internacional no Direito Processual Civil 5.4.3.2A Competência
Internacional no Direito Processual do Trabalho 5.4.3.3A Aplicação
Espacial e o Direito do Trabalho
5.4.3.3.1Trabalhador Brasileiro Contratado para Laborar no Exterior
5.4.3.3.2Contratação de Trabalhador Brasileiro por Empresa
Estrangeira, sem Filial ou Agência no Brasil, para o Trabalho no
Exterior 5.4.3.3.3Empregado de Empresa Brasileira que Fiscaliza
Trabalhos Executados em Diversos Países 5.4.3.3.4Empregado de
Empresa Brasileira que Executa Serviços Esporádicos no Exterior
5.4.3.3.5Trabalhador Estrangeiro Contratado no Brasil por Empresa
Estrangeira para o Trabalho no Exterior 5.4.3.3.6Empregado
Estrangeiro que vem Laborar Permanentemente no Brasil
5.4.3.3.7Trabalhadores Fronteiriços 5.4.3.3.8Trabalho Efetuado a
Bordo de Embarcações e Aeronaves
Questionário
Capítulo VI – Princípios e o Direito Processual do Trabalho 6.1A
Noção de Princípio 6.2Princípios do Direito Processual
6.2.1Princípios Informativos
6.2.2Princípios Fundamentais 6.2.2.1Princípio da Igualdade
6.2.2.2Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa
6.2.2.3Princípio da Imparcialidade do Juiz 6.2.2.4Princípio da
Publicidade e da Motivação das Decisões 6.2.2.5Princípio do Devido
Processo Legal
6.2.2.5.1Duplo Grau de Jurisdição 6.2.2.6Princípio da Razoabilidade
Duração do Processo 6.2.2.7Princípio da Inafastabilidade do
Controle Jurisdicional
6.3Princípios Comuns ao Direito Processual Civil e ao Direito
Processual do Trabalho
6.3.1Princípios: Dispositivo e Inquisitivo 6.3.2Princípio da
Lealdade Processual 6.3.3Princípio da Oralidade 6.3.4Princípio da
Economia Processual 6.3.5Princípio da Eventualidade ou Preclusão
6.3.6Princípio do Ônus da Prova 6.3.7Princípio da Instrumentalidade
6.3.8Princípio da Impugnação Especificada 6.3.9Princípio da
Estabilidade da Lide 6.3.10Princípio da Eventualidade
6.4Os Princípios Peculiares ao Direito Processual do Trabalho
6.4.1O Princípio Protetor e o Direito Processual do Trabalho
6.4.1.1O Princípio Protetor e o Direito do Trabalho 6.4.1.2O
Princípio Protetor no Processo Trabalhista
6.4.2Princípio da Busca da Verdade Real 6.4.3Princípio da
Finalidade Social 6.4.4Princípio da Indisponibilidade
6.4.5Princípio da Conciliação 6.4.6Princípio da Normatização
Coletiva
6.5O Caráter Subsidiário do Direito Processual Civil no Processo
Trabalhista
Questionário
Capítulo VII – As Relações e os Conflitos Coletivos de
Trabalho
Questionário
Capítulo VIII – As Formas de Soluções de Conflitos Individuais de
Trabalho
8.1Autodefesa 8.2Autocomposição
8.2.2.1Introdução 8.2.2.2Constituição 8.2.2.3A Comissão na Empresa
8.2.2.4A Comissão no Sindicato 8.2.2.5Procedimento na Comissão
8.2.2.6Dos Efeitos da Conciliação perante a Comissão
8.2.3Quitação Anual das Obrigações Trabalhistas
8.3Heterocomposição
8.3.1Arbitragem 8.3.1.1Introdução 8.3.1.2Arbitragem prestada pelo
Ministério Público do Trabalho 8.3.1.3Arbitragem Facultativa e
Obrigatória 8.3.1.4Convenção de Arbitragem 8.3.1.5Arbitragem e o
Conflito Coletivo e Individual do Trabalho
8.3.2Jurisdição Questionário
PARTE III
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO
Capítulo I – A Constituição Federal e a Estrutura da Justiça do
Trabalho
Questionário
Capítulo II – Tribunal Superior do Trabalho 2.1Órgão Especial
2.2Tribunal Pleno
2.3Seção Especializada em Dissídios Coletivos 2.4Seção
Especializada em Dissídios Individuais 2.5Turmas
2.6Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho 2.7Procedimento para
Edição e Revisão de Súmulas e Enunciados Jurisprudenciais
Questionário
Questionário
Capítulo IV – Varas do Trabalho 4.1Critérios Legais para a Criação
de uma Vara do Trabalho 4.2Composição 4.3Funcionamento 4.4A
Transferência da Vara do Trabalho e a Lei 10.770/03
Questionário
Questionário
Capítulo VI – Ministério Público do Trabalho 6.1Ministério Público
6.2Conselho Nacional do Ministério Público 6.3Órgãos Integrantes do
Ministério Público do Trabalho
6.4A Atuação Judicial e Extrajudicial do Ministério Público do
Trabalho
Questionário
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO
Capítulo I – A Importância da Jurisdição 1.1A Noção de Jurisdição
1.2A Jurisdição Trabalhista
Questionário
Capítulo III – Competência Material da Justiça do Trabalho
3.1Introdução 3.2Trabalho Humano e o Direito do Trabalho
3.3Conceito de Relação de Trabalho
3.3.1Abrangência da Relação de Trabalho 3.3.2Relação de Trabalho e
Relação de Consumo
3.4Dissídios Individuais e a Competência Material Trabalhista e a
EC 45
3.4.1A Qualidade de Ex-Empregado e a Complementação de
Aposentadoria ou de Pensão 3.4.2Pré-contrato 3.4.3Ação
Indenizatórias: Danos Patrimoniais e Extrapatrimoniais 3.4.4Atleta
Profissional de Futebol 3.4.5Contribuições Previdenciárias 3.4.6A
Competência da Justiça do Trabalho para o IR Incidente sobre os
Rendimentos do Trabalhador 3.4.7Demais Tipos de Relações de
Trabalho
3.4.7.1Trabalhador Autônomo 3.4.7.2Trabalhador Eventual
3.4.7.3Trabalhador Doméstico 3.4.7.4Trabalhador Avulso
3.4.7.5Trabalhador Temporário
3.4.7.6Empregado Rural 3.4.8A Justiça do Trabalho e o Contrato de
Empreitada
3.4.8.1Conceito de Empreitada 3.4.8.2Empreiteiro – Operário ou
Artífice 3.4.8.3Empreitada e Subempreitada
3.4.9Agentes Públicos 3.4.10Jurisdição Voluntária. Homologação de
Acordo Extrajudicial
3.5Dissídio Individual e a Competência Derivada 3.6Dissídios
Individuais Especiais 3.7Ações Relativas aos Atos Praticados pela
Fiscalização do Trabalho 3.8A Justiça do Trabalho e o Transporte
Rodoviário 3.9Entes de Direito Público Externo e a Competência
Material Trabalhista 3.10Dissídio Coletivo
3.10.1Conceito de Dissídio Coletivo de Trabalho 3.10.2Espécies de
Dissídio Coletivo 3.10.3Competência Jurisdicional para os Dissídios
Coletivos de Trabalho
3.11Dissídios Sindicais 3.11.1Conflitos Intersindicais Coletivos
3.11.2Intersindicais Não Coletivos 3.11.3Conflitos Intrassindicais
(ou Internos) 3.11.4Conflitos Extrassindicais 3.11.5Conflitos entre
Trabalhadores 3.11.6Dissídios Individuais Sindicais sobre
Contribuições
3.12Ações que Envolvam o Exercício do Direito de Greve e o Lockout
3.13Súmulas do STF e a Competência Material Trabalhista 3.14Súmulas
do Extinto Tribunal Federal de Recursos e a Competência Material
Trabalhista 3.15Súmulas do STJ e a Competência Material Trabalhista
3.16Súmulas do TST e a Competência Material Trabalhista
3.17Orientações Jurisprudenciais da SDI-I e a Competência Material
Trabalhista 3.18Competência Penal da Justiça do Trabalho
Questionário
4.1.1Empregado – Agente ou Viajante Comercial 4.1.2Empregado
Brasileiro Laborando no Estrangeiro 4.1.3Empresas que Promovem
Atividades Fora do Lugar do Contrato
4.2Dissídio Coletivo e a Competência Territorial Trabalhista
4.3Prorrogação da Competência 4.4Foro de Eleição e a Competência
Territorial Trabalhista
Questionário
Capítulo V – Competência Funcional da Justiça do Trabalho
5.1Atribuições do Juiz Titular da Vara do Trabalho 5.2Atribuições
do Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
5.3Tribunais Regionais do Trabalho
5.3.1Competência Originária 5.3.2Competência Recursal
5.3.3Funcionamento
5.4Tribunal Superior do Trabalho 5.5Juiz de Direito
Questionário
Capítulo VI – Competência em Função do Valor da Causa e a Justiça
do Trabalho
6.1Introdução 6.2Procedimento Sumário e o Valor da Causa
6.3Procedimento Sumaríssimo e o Valor da Causa
6.3.1Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo 6.3.2Recurso de
Revista no Procedimento Sumaríssimo
Questionário
PARTE V
A DECADÊNCIA E A PRESCRIÇÃO
Capítulo I – A Decadência e a Prescrição 1.1Conceitos de Decadência
e Prescrição 1.2Direitos Imprescritíveis no Direito Brasileiro
1.3Normas Gerais sobre a Prescrição 1.4Prescrição e Preclusão
1.5Prescrição e Perempção 1.6A Redução do Prazo Decadencial e
Prescricional pela Lei Nova e sua Aplicação Imediata 1.7Início da
Contagem do Novo Prazo Decadencial e Prescricional
Questionário
Capítulo II – A Decadência no Direito do Trabalho 2.1As Hipóteses
de Decadência no Direito do Trabalho 2.2Prazo de 30 Dias para a
Propositura do Inquérito para Apuração de Falta Grave 2.3Ação
Rescisória 2.4Mandado de Segurança 2.5Comprovação do Estado
Gravídico 2.6A Estabilidade Provisória e a Decadência do
Direito
Questionário
3.1Aspectos Gerais das Causas Impeditivas, Suspensivas e
Interruptivas da Prescrição 3.2Causas Impeditivas e Suspensivas da
Prescrição Trabalhista 3.3Causas Interruptivas da Prescrição
Trabalhista 3.4O Ajuizamento das Ações Coletivas e a Interrupção da
Prescrição para as Ações Individuais
Questionário
Capítulo IV – Normas Específicas da Prescrição Trabalhista 4.1A
Importância da Prescrição 4.2Prazos Prescricionais
Trabalhistas
4.2.1A Prescrição do Rurícola em Face da EC 28 4.2.2A Prescrição
nos Contratos dos Empregados Domésticos
4.2.3A Prescrição do Trabalhador Avulso 4.2.4A Prescrição em Ações
Declaratórias 4.2.5O Prazo Prescricional do FGTS 4.2.6A Prescrição
em Matéria Tributária 4.2.7A Decadência e Prescrição das Ações
Relativas às Penalidades Administrativas Aplicadas por Órgãos de
Fiscalização do Trabalho 4.2.8A Prescrição e as Férias
4.3Termo Inicial de Contagem da Prescrição 4.3.1Tese dos Sete Anos
4.3.2Parcelas Oriundas de Sentença Normativa 4.3.3Ato Único do
Empregador (Prescrição Total e Parcial) 4.3.4Parcelas de
Complementação de Aposentadoria
4.4Arguição da Prescrição: Legitimidade e Momento 4.4.1Legitimidade
4.4.2Momento de Arguição no Processo de Conhecimento
4.4.3Declaração de Ofício da Prescrição 4.4.4A Prescrição
Intercorrente
4.4.4.1Conceito da Prescrição Intercorrente 4.4.4.2A Prescrição
Intercorrente é Aplicável ao Processo Trabalhista? 4.4.4.3Prazo da
Prescrição Intercorrente
Questionário
5.1Períodos Descontínuos de Trabalho 5.2A Interrupção Trabalhista
pelo Arquivamento da Demanda
5.2.1A Demanda Arquivada e a Contagem da Prescrição 5.3Equiparação
Salarial 5.4Desvio de Função 5.5Gratificação Semestral 5.6Horas
Extras Pré-Contratadas e Suprimidas 5.7Adicional de Horas Extras
5.8O Aviso-Prévio e a Prescrição 5.9Mudança de Regime Celetista
para Estatutário 5.10Complementação de Pensão e Auxílio-Funeral
5.11A Decadência ou a Prescrição Afastada pela Instância
Superior 5.12Danos Materiais e Morais na Justiça do Trabalho 5.13A
Prescrição das Ações que Passaram a ser de Competência da Justiça
do Trabalho (EC 45) 5.14A Prescrição e a Constatação da Doença
Profissional 5.15Diferenças Salariais dos Planos Econômicos
5.16Diferenças dos Planos Econômicos no FGTS 5.17A Prescrição
Trabalhista na Falência 5.18A Prescrição na Ação Civil Pública
Trabalhista 5.19Prescrição da Ação Popular 5.20Plano de Cargos e
Salários
Questionário
PARTE VI
AÇÕES TRABALHISTAS
Capítulo I – Direito de Ação 1.1Ação e Pretensão 1.2Definição do
Direito de Ação
1.2.1Introdução 1.2.2Definição 1.2.3Autonomia do Direito de
Ação
1.3Condições da Ação 1.3.1Interesse de Agir 1.3.2Legitimidade de
Agir
1.4Garantias Constitucionais do Direito de Ação e o Processo
Trabalhista
Questionário
2.1.2Tutela Pleiteada no Processo de Conhecimento
2.1.2.1Declaratória 2.1.2.2Condenatória
2.1.2.3Constitutiva 2.2Os Conflitos Trabalhistas 2.3Ações
Individuais Trabalhistas
2.3.1Ações Individuais Trabalhistas de Conhecimento
2.3.1.1Condenatória 2.3.1.2Constitutiva 2.3.1.3Declaratória
2.3.2Ações Individuais Trabalhistas Executórias 2.3.2.1A Execução
Trabalhista e a Ação Monitória
2.3.2.1.1Visão Panorâmica da Ação Monitória no Processo Civil
2.3.2.1.2A Ação Monitória no Processo Trabalhista
2.4Ações Coletivas Trabalhistas 2.5Tutela Provisória
2.5.1Fundamento Jurídico 2.5.2Aplicabilidade ao Processo do
Trabalho 2.5.3Tutela Provisória e suas Espécies 2.5.4Competência
Jurisdicional 2.5.5Tutela Provisória de Urgência
2.5.5.1Tutela de Urgência de Natureza Cautelar 2.5.5.1.1Tutela
Cautelar e sua Finalidade 2.5.5.1.2Tutela cautelar e Medida Liminar
2.5.5.1.3Objeto da Tutela Provisória de Natureza Cautelar
2.5.6Tutela de Urgência de Natureza Antecipatória 2.5.7Requisitos
Legais 2.5.8Dano Processual e Prejuízo Sofrido 2.5.9Tutela de
Evidência 2.5.10Procedimento da Tutela de Urgência
2.5.10.1Procedimento da Tutela Antecipada Requerida em Caráter
Antecedente 2.5.10.2Procedimento da Tutela Cautelar Requerida em
Caráter Antecedente
2.5.11Custas Processuais 2.5.12Recurso Contra a Decisão de Tutela
Provisória 2.5.13Tutela Provisória Quanto às Obrigações de Fazer
e
Não Fazer 2.5.14Tutela Provisória em Obrigação para Entregar Coisa
2.5.15Tutela Provisória contra a Fazenda Pública
Questionário
3.4.1Pela Morte ou Perda de Capacidade Processual 3.4.2Por
Convenção das Partes 3.4.3Em Razão de Exceção 3.4.4Suspensão por
Prejudicialidade 3.4.5Motivo de Força Maior 3.4.6Outras Hipóteses
Legais
3.5Extinção do Processo 3.5.1Conceito de Sentença
3.6Pressupostos Processuais 3.7Pressupostos Processuais de
Existência
3.7.1Petição Inicial 3.7.2Jurisdição 3.7.3Citação 3.7.4Capacidade
Postulatória
3.8Pressupostos Processuais de Validade – Positivos 3.8.1Petição
Inicial Válida 3.8.2Órgão Jurisdicional Competente
3.8.3Imparcialidade 3.8.4Capacidade
3.9Pressupostos Processuais de Validade – Negativos
3.9.1Litispendência e Coisa Julgada 3.9.2Convenção de Arbitragem
3.9.3Perempção
Questionário
4.1.1Atuação do Juiz – Visão Crítica
4.1.2Garantias e Prerrogativas da Magistratura 4.1.3Deveres da
Magistratura 4.1.4O Juiz e a Relação Jurídico-Processual
4.1.4.1Os Poderes do Juiz na Relação Processual 4.1.4.2Poderes
Jurisdicionais do Magistrado
4.1.4.2.1Poderes Ordinatórios ou Instrumentais 4.1.4.2.2Poderes
Instrutórios 4.1.4.2.3Poderes Finais e a Tutela Provisória
4.1.5Declaração de Suspeição pelo Magistrado 4.2Partes
4.2.1Capacidade de Ser Parte e de Estar em Juízo 4.2.2Representação
4.2.3Assistência 4.2.4A Presença das Partes no Processo
Trabalhista
4.2.4.1Absolutamente Incapazes 4.2.4.2Relativamente Incapazes
4.2.4.3Curatela Especial 4.2.4.4Sociedades de Fato e Irregular
4.2.4.5Massa Falida 4.2.4.6Concordata e Recuperação Judicial
4.2.4.7Espólio 4.2.4.8Herança Jacente 4.2.4.9Condomínio
4.2.4.10Pessoas Jurídicas
4.2.4.10.1A Representação do Empregador em Audiência
4.2.4.10.2Advogado e Preposto
4.2.4.11União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios
4.2.4.12Autarquias 4.2.4.13Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS) 4.2.4.14Fundações 4.2.4.15Sociedade em Liquidação
Extrajudicial 4.2.4.16Empregador Doméstico 4.2.4.17Sociedade de
Economia Mista 4.2.4.18Empresa Pública
4.2.4.19Empregado 4.3Capacidade Postulatória
4.3.1Conceito 4.3.2O Processo Trabalhista e a Capacidade
Postulatória 4.3.3Assistência Jurídica e o Processo do
Trabalho
4.3.3.1A Assistência Judiciária ao Empregador 4.3.4O Código Civil
2002 e a Verba Honorária Advocatícia no Processo do Trabalho
4.3.4.1Introdução 4.3.4.2A Responsabilidade pela Verba Honorária
Advocatícia. O Princípio da Causalidade 4.3.4.3A Verba Honorária
Advocatícia em face do Estatuto da Advocacia e do Código de Ética e
Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil 4.3.4.4O Cabimento da
Verba Honorária Advocatícia no Processo Trabalhista
4.4Advogado 4.4.1Da Atividade da Advocacia 4.4.2A Importância da
Procuração 4.4.3Dos Direitos e dos Deveres do Advogado 4.4.4Da
Incompatibilidade e Impedimento 4.4.5Das Infrações e Sanções
Disciplinares 4.4.6Da Responsabilidade Civil do Advogado
4.5A Responsabilidade dos Participantes do Processo
4.5.1Responsabilidade das Partes por Dano Processual
4.5.1.1Caracterização da Litigância de Má-fé pelas Partes e Demais
Sujeitos do Processo
4.5.1.1.1Deduzir Pretensão ou Defesa contra Texto Expresso de Lei
ou Fato Incontroverso 4.5.1.1.2Alterar a Verdade dos Fatos
4.5.1.1.3Usar do Processo para Conseguir Objetivo Ilegal
4.5.1.1.4Opuser Resistência Injustificada ao Andamento do Processo
4.5.1.1.5Proceder de Modo Temerário em Qualquer Incidente ou Ato do
Processo 4.5.1.1.6Provocar Incidentes Manifestamente
Infundados
4.5.1.1.7Interposição de Recurso com Intuito Manifestamente
Protelatório
4.5.2Natureza Jurídica da Sanção Imposta ao Litigante de Má-fé
4.5.3Conteúdo das Perdas e Danos pela Litigância de Má-fé 4.5.4A
Litigância de Má-fé e o Art. 940 do CC 4.5.5Assédio
Processual
4.6Sucessão das Partes 4.6.1Sucessão de Empregado por Ato entre
Vivos 4.6.2Sucessão de Empresas 4.6.3Sucessão de Empregado por Ato
Causa Mortis 4.6.4Sucessão do Empregador por Ato Causa Mortis
4.7Substituição Processual 4.8Litisconsórcio
4.8.1Tipos de Litisconsórcio 4.8.1.1Quanto à Cumulação de Sujeitos
4.8.1.2Quanto ao Tempo de sua Formação 4.8.1.3Quanto à sua
Obrigatoriedade 4.8.1.4Quanto ao Alcance de seus Efeitos
4.8.2Os Tipos de Litisconsórcio e Procedimentos 4.8.3A Cumulação
Subjetiva Prevista no Art. 842 da CLT
4.9Intervenção de Terceiros 4.9.1Conceito de Terceiro 4.9.2Tipos de
Intervenção de Terceiro
4.9.2.1Assistência 4.9.2.1.1Assistência Simples
4.9.2.1.2Assistência Litisconsorcial
4.9.2.4.1Conceito 4.9.2.4.2Hipóteses Legais 4.9.2.4.3Procedimento
4.9.2.4.4O Cabimento da Denunciação da Lide no Processo do Trabalho
4.9.2.4.5Factum Principis e a Denunciação à Lide
4.9.2.5Chamamento ao Processo 4.9.2.6Incidente da Desconsideração
da Personalidade Jurídica
4.9.2.6.1Desconsideração da Personalidade Jurídica
4.9.2.6.2Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica no
CPC/2015 4.9.2.6.3Processo Trabalhista e o Incidente de
Desconsideração
4.9.2.7Intervenção do Amicus Curiae Questionário
Capítulo V – Atos Processuais 5.1Conceito de Atos Processuais
5.2Classificação dos Atos Processuais 5.3Forma dos Atos Processuais
5.4Publicidade dos Atos Processuais
5.4.1Comunicação Eletrônica dos Atos Processuais 5.5Atos da
Parte
5.5.1Conceito e Classificação 5.5.2Efeitos dos Atos Praticados
pelas Partes 5.5.3Cotas Marginais e Lineares nos Autos
5.6Atos do Juiz 5.6.1Atos Decisórios 5.6.2Atos Não Decisórios
5.6.3Forma dos Atos Decisórios
5.7Atos do Escrivão ou do Chefe de Secretaria 5.8Forma dos Termos
Processuais
5.8.1Processo Eletrônico 5.9O Tempo e o Lugar dos Atos
Processuais
5.9.1O Tempo 5.9.1.1Feriados e Férias Forenses
5.9.2O Lugar 5.10Prazos Processuais
5.10.3.1Contagem dos Prazos: Termo Inicial
5.10.3.1.1O Termo Inicial para o Recurso 5.10.3.1.2Recurso e o
Protocolo Integrado 5.10.3.1.3Feriado Local e o Prazo
Recursal
5.10.3.2Termo Final 5.10.4Preclusão 5.10.5Prazos para as Partes
5.10.6Prazos para o Juiz e seus Auxiliares 5.10.7Prazo para a
Fazenda Pública 5.10.8Principais Prazos Trabalhistas
5.11Intercâmbio Processual 5.11.1Forma dos Atos de Comunicação
5.11.2Requisitos das Cartas 5.11.3Cumprimento das Cartas
5.11.4Cartas Urgentes 5.11.5Cooperação Internacional e as Cartas
Rogatórias
5.11.5.1Cooperação Internacional no CPC 5.11.5.2Cartas Rogatórias
5.11.5.3Procedimento
5.11.6Intercâmbio Processual e a Informatização 5.12Citação
5.12.1Destinatário, Local e Impedimentos Legais da Citação
5.12.2Modos de Realização da Citação
5.12.2.1Citação pelo Correio 5.12.2.2Citação por Oficial de
Justiça
5.12.2.2.1Citação com Hora Certa 5.12.2.3Citação por Edital
5.12.3Efeitos da Citação 5.12.4Contagem do Prazo
5.13Intimação 5.13.1Conceito 5.13.2Forma 5.13.3Forma e a
Informatização Processual
5.14A Comunicação dos Atos Processuais no Processo Trabalhista
5.15Distribuição 5.16Vícios do Ato Processual
5.16.1Introdução 5.16.2Espécies de Vícios do Ato Processual
5.16.3As Nulidades no Código de Processo Civil 5.16.4As Nulidades
no Processo do Trabalho
5.17Prioridade na Tramitação Processual 5.18Carga Rápida 5.19Atos
Processuais no Âmbito do Mercosul – Protocolo de Las Leñas
Questionário
Capítulo VI – Petição Inicial 6.1Conceito 6.2Os Procedimentos no
Processo do Trabalho 6.3Requisitos da Petição Inicial no Processo
Civil 6.4Requisitos da Petição Inicial no Processo do
Trabalho
6.4.1Requisitos Externos 6.4.2Requisitos Internos
6.4.2.1Designação da Autoridade Judicial a Quem é Dirigida
6.4.2.2Qualificação das Partes 6.4.2.3Breve Exposição dos Fatos que
Deram Origem ao Dissídio 6.4.2.4Tutela Provisória 6.4.2.5O
Pedido
6.4.2.5.1Requisitos do Pedido 6.4.2.5.2Pedidos Determinados e
Genéricos 6.4.2.5.3Pedido Fixo 6.4.2.5.4Pedido Alternativo
6.4.2.5.5Pedidos Subsidiários 6.4.2.5.6Pedido Único e Pedidos
Cumulados 6.4.2.5.7Pedido de Prestações Sucessivas 6.4.2.5.8Pedido
com Cominação
6.4.2.6Requerimentos na Reclamação Trabalhista 6.4.2.6.1Opção do
Autor por Audiência de Conciliação ou de Mediação 6.4.2.6.2Citação
6.4.2.6.3Assistência Judiciária Gratuita 6.4.2.6.4Intervenção do
Ministério Público do Trabalho 6.4.2.6.5Provas
6.4.2.6.6Despesas Processuais 6.4.2.6.7Honorários Advocatícios
6.4.2.6.8Assinatura do Autor ou de seu Representante
6.4.3A Petição Inicial e o Valor da Causa no Processo
Trabalhista
6.4.3.1Conceitos 6.4.3.2Procedimento Sumário e o Valor da Causa
6.4.3.3Procedimento Sumaríssimo e o Valor da Causa
6.4.4Documentos 6.4.5Petição Inicial e o Processo Eletrônico
6.5Indeferimento da Petição Inicial 6.6Inépcia da Inicial
6.7Emendas à Reclamação Trabalhista 6.8Aditamento à Reclamação
Trabalhista 6.9Processo de Jurisdição Voluntária para Homologação
de Acordo Extrajudicial
Questionário
Capítulo VII – Resposta 7.1Introdução 7.2Aspectos Técnicos do
Exercício do Direito de Defesa pelo Reclamado (Réu)
7.2.1Resposta e o Processo Eletrônico 7.3O Exercício do Direito de
Defesa pelo Reclamado (Réu)
7.3.1Inexistência ou Nulidade de Citação 7.3.2Pressupostos
Processuais Subjetivos
7.3.2.1Imparcialidade do Juiz 7.3.2.1.1Procedimento da Exceção de
Impedimento ou Suspeição do Juiz 7.3.2.1.2Impedimento e Suspeição
de Outras Pessoas
7.3.2.2Órgão Jurisdicional Competente 7.3.2.3Relativos às Partes
(Autor)
7.3.3Pressupostos Processuais Objetivos 7.3.3.1Intrínsecos à
Relação Processual 7.3.3.2Extrínsecos à Relação Processual
7.3.4Condições da Ação 7.3.5Preliminares ou Prejudiciais de Mérito
7.3.6Defesa de Mérito
7.4O Prazo da Resposta no Processo Trabalhista 7.5O Momento da
Apresentação da Resposta no Processo Trabalhista 7.6Resposta,
Revelia e Confissão Quanto à Matéria de Fato 7.7Reconvenção
7.7.1A Omissão da Lei Processual Trabalhista 7.7.2Conceito
7.7.3Requisitos e Procedimentos 7.7.4Revelia do Réu e a Reconvenção
7.7.5Reconvenção e Compensação 7.7.6Litisconsórcio 7.7.7Reconvenção
e Ação de Cumprimento 7.7.8Reconvenção e o Processo de
Execução
Questionário
Capítulo VIII – Audiência 8.1Conceito 8.2Audiência e o Princípio da
Publicidade 8.3Horário das Audiências no Processo Trabalhista
8.4Audiência e o Poder de Polícia do Juiz 8.5A Duração da Audiência
e o Comparecimento das Partes 8.6A Presença das Partes na
Audiência
8.6.1A Representação do Empregador em Audiência 8.6.2Demais
Hipóteses
8.7Trâmites da Audiência Trabalhista 8.8A Realização da Audiência
Una é Obrigatória?
Questionário
Capítulo IX – Provas 9.1Prova: Conceito e Finalidade 9.2Objeto da
Prova
9.2.1A Prova do Direito Invocado 9.3Princípios Informativos da
Prova 9.4Ônus da Prova
9.4.1A Inversão do Ônus da Prova
9.4.2Convenção Sobre o Ônus da Prova 9.4.3A Prova do Fato Negativo
9.4.4O Ônus da Prova e o Princípio In Dubio Pro Operario
9.4.5Máximas da Experiência
9.5Indícios e Presunções 9.6Prova Emprestada
9.6.1A Prova Emprestada em Relação às Pessoas dos Litigantes 9.6.2A
Prova Emprestada Produzida em Juízo Incompetente 9.6.3A Prova
Emprestada Produzida em Processo Anulado 9.6.4A Prova Emprestada
Formulada em Processo Criminal
9.7A Valoração das Provas 9.8Meios de Prova
9.8.1Depoimento Pessoal 9.8.1.1Da Confissão 9.8.1.2Procedimentos do
Depoimento Pessoal
9.8.1.2.1Perguntas Indeferidas 9.8.1.2.2Depoimento de Menores de 18
Anos
9.8.2Prova Documental 9.8.2.1Conceito de Documento
9.8.2.1.1Documento Público 9.8.2.1.2Documento Particular
9.8.2.1.3Documentos Especiais 9.8.2.1.4Ata Notarial 9.8.2.1.5Cópias
Reprográficas e a Fé que Emana Desses Documentos 9.8.2.1.6Falsidade
Documental
9.8.2.2Incidente de Falsidade 9.8.2.2.1Procedimento do Incidente de
Falsidade
9.8.2.3Produção da Prova Documental 9.8.2.4Exibição de Documento ou
Coisa
9.8.2.4.1Procedimento e Efeitos da Exibição Requerida contra a
Parte 9.8.2.4.2Procedimento e Consequências da Exibição Requerida
contra Terceiro
9.8.2.5Prova Documental e o Processo Eletrônico 9.8.3Prova
Testemunhal
9.8.3.1Conceito 9.8.3.2Deveres e Direitos das Obrigações da
Testemunha 9.8.3.3Admissibilidade da Prova Testemunhal 9.8.3.4Quem
Pode ser Testemunha?
9.8.3.4.1Incapazes 9.8.3.4.2Impedidos 9.8.3.4.3Suspeitas
9.8.4Prova Pericial 9.8.4.1Conceito 9.8.4.2A Admissibilidade da
Prova Pericial 9.8.4.3Perito 9.8.4.4Procedimento
9.8.5Inspeção Judicial Questionário
10.2.1Requisitos da Petição Inicial no Procedimento
Sumaríssimo
10.3Audiência Una 10.3.1Decisão de Plano dos Incidentes e Exceções
10.3.2Produção das Provas
10.4Sentença Questionário
11.3As Custas Processuais nos Dissídios Individuais e Coletivos
Trabalhistas
11.3.1O Percentual Legal e a Base de Cálculo das Custas
Processuais
11.3.1.1Valor do Acordo 11.3.1.2Valor da Causa 11.3.1.3Valor da
Condenação
11.3.2As Regras quanto ao Pagamento das Custas Processuais
11.4As Custas Processuais no Processo de Execução Trabalhista
11.5Emolumentos na Justiça do Trabalho 11.6Demais Procedimentos
quanto às Custas Processuais e os Emolumentos 11.7Isenção Quanto ao
Pagamento das Custas Processuais e dos Emolumentos 11.8A
Responsabilidade pelos Honorários Periciais
11.8.1A Atualização da Verba Honorária Pericial Questionário
Capítulo XII – Sentença Trabalhista 12.1Atos do Juiz
12.1.1Atos Decisórios 12.1.2Atos Não Decisórios
12.2Forma dos Atos Decisórios 12.3Publicação e Intimação da
Sentença 12.4Sentença Trabalhista
12.4.1Conceito 12.4.2Sentenças Processuais
12.4.3Sentenças de Mérito 12.4.3.1Acolhimento ou Rejeição do Pedido
12.4.3.2Reconhecimento do Pedido pelo Réu 12.4.3.3Transação
12.4.3.4Prescrição e Decadência 12.4.3.5Renúncia ao Direito
12.5Sentença e as Ações Trabalhistas 12.5.1Classificação das
Ações
12.5.1.1Quanto ao Tipo de Provimento Pedido pelo Autor
12.5.1.1.1Conhecimento 12.5.1.1.2Execução
12.5.1.2.1Declaratória 12.5.1.2.2Condenatória
12.5.1.2.3Constitutiva
12.6.1.1Ações Individuais Trabalhistas de Conhecimento
12.6.1.1.1Condenatória 12.6.1.1.2Constitutiva e Desconstitutivas
12.6.1.1.3Declaratória
12.7A Eficácia da Sentença 12.7.1Existência 12.7.2Validade
12.7.3Eficácia
12.8Coisa Julgada 12.8.1Introdução 12.8.2Sentença e a Coisa Julgada
12.8.3Sentença e a Cláusula Rebus Sic Stantibus 12.8.4Limites
Objetivos da Coisa Julgada 12.8.5Limites Subjetivos da Coisa
Julgada 12.8.6Coisa Julgada Parcial 12.8.7Eficácia da Coisa Julgada
Criminal no Processo Civil 12.8.8A Decisão Penal e os seus Efeitos
no Direito do Trabalho 12.8.9Coisa Julgada Inconstitucional
12.8.10Coisa Julgada e a Colusão 12.8.11Coisa Julgada e a Ação
Coletiva
Questionário
13.1.4.1Duplo Grau de Jurisdição 13.1.4.2Singularidade,
Unirrecorribilidade, Absorção ou Unicidade Recursal
13.1.4.3Fungibilidade Recursal 13.1.4.4Variabilidade
13.1.4.5Dialeticidade ou Discursividade 13.1.4.6Voluntariedade
13.1.4.7Proibição de Reformatio in Pejus 13.1.4.8Concentração dos
Recursos ou Irrecorribilidade das Decisões Interlocutórias
13.1.5Os Efeitos dos Recursos 13.1.5.1Efeito Devolutivo
13.1.5.2Efeito Suspensivo 13.1.5.3Efeito Translativo 13.1.5.4Efeito
Extensivo 13.1.5.5Efeito Substitutivo
13.1.6Pressupostos dos Recursos 13.1.6.1Pressupostos Básicos dos
Recursos 13.1.6.2Pressupostos Subjetivos
13.1.6.2.1Legitimidade 13.1.6.2.2Capacidade Processual
13.1.6.2.3Interesse Recursal
13.1.6.3Pressupostos Objetivos 13.1.6.3.1Previsão legal
13.1.6.3.2Adequação 13.1.6.3.3Tempestividade 13.1.6.3.4Preparo
13.1.6.3.5Prequestionamento 13.1.6.3.6A Relevância, a
Transcendência ou a Repercussão Geral
13.1.7Recurso do Terceiro Interessado
13.1.8Recurso em Caso de Litisconsórcio 13.1.9Recursos das Pessoas
Jurídicas de Direito Público e a Remessa Ex Officio
13.1.10Desistência e Renúncia dos Recursos 13.1.11Admissibilidade
dos Recursos 13.1.12Consequências do Julgamento do Recurso
13.2Uniformização de Jurisprudência 13.2.1Incidente de
Uniformização de Jurisprudência 13.2.2Incidente de Assunção de
Competência 13.2.3Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas
(IRDR)
Questionário
14.1.1Conceito e Natureza Jurídica 14.1.2Cabimento 14.1.3Efeito
Modificativo ou Efeito Infringente 14.1.4Embargos Declaratórios
Prequestionatórios 14.1.5A Decisão dos Embargos de Declaração
14.1.6Princípio da Identidade Física do Juiz na Apreciação dos
Embargos de Declaração 14.1.7Prazo Recursal 14.1.8Embargos
Protelatórios 14.1.9Processamento
14.2Recurso Ordinário 14.2.1Cabimento 14.2.2Recurso Ordinário
Constitucional 14.2.3Prazo Recursal 14.2.4Efeitos do Recurso
Ordinário 14.2.5Procedimento 14.2.6Preparo 14.2.7Recurso Ordinário
no Procedimento Sumário 14.2.8Recurso Ordinário no Procedimento
Sumaríssimo 14.2.9A Decisão Homologatória de Acordo e a Sentença
Trabalhista. Os Recolhimentos das Contribuições Previdenciárias e
do Imposto de Renda. Recurso Ordinário da União
14.2.10O Recurso Ordinário, a União e os Tributos Federais 14.2.11O
Recurso Ordinário, as Nulidades e o Protesto
14.3Agravo de Instrumento 14.3.1Introdução 14.3.2Cabimento e Prazo
14.3.3Procedimento 14.3.4Preparo Recursal
14.3.4.1Custas Processuais 14.3.4.2Depósito Recursal
14.5Agravo de Petição 14.5.1Cabimento 14.5.2Matérias 14.5.3Prazo
14.5.4Depósito Recursal 14.5.5Custas 14.5.6Efeitos
14.5.7Processamento 14.5.8O Agravo de Petição e a Execução das
Contribuições Previdenciárias
14.6Recurso de Revista 14.6.1Breve Histórico 14.6.2Cabimento
14.6.2.1Introdução 14.6.2.2Hipóteses
14.6.2.2.1Divergência Jurisprudencial (Art. 896, Alínea a)
14.6.2.2.2Divergência Jurisprudencial (Art. 896, Alínea b)
14.6.2.2.3Violação Literal de Dispositivo de Lei Federal ou Afronta
Direta e Literal da Constituição Federal (Art. 896, Alínea c)
14.6.2.2.4Recurso de Revista em Procedimento Sumaríssimo
14.6.2.2.5Recurso de Revista em Execução Trabalhista
14.6.2.2.6Recurso de Revista nas Execuções Fiscais e nas
Controvérsias envolvendo a CNDT 14.6.2.2.7Recurso de Revista em
Agravo de Instrumento 14.6.2.2.8Preliminar de Nulidade em Recurso
de Revista
14.6.3Recurso de Revista em Incidente de Resolução de Demandas
Repetitivas (IRDR) 14.6.4Noções sobre a Uniformização de
Jurisprudência 14.6.5Recurso de Revista (e de Embargos no TST)
Repetitivos
14.6.5.1Seleção dos Múltiplos Recursos com Idêntica Questão de
Direito 14.6.5.2Órgão Julgador 14.6.5.3Procedimento do Incidente de
Recursos Repetitivos 14.6.5.4Incidente de Não Afetação do Recurso e
Prosseguimento da Ação 14.6.5.5Acórdão Paradigma
14.6.6Prequestionamento 14.6.7Transcendência 14.6.8Recurso de
Revista Adesivo 14.6.9Prazo 14.6.10Preparo Recursal 14.6.11Juízo de
Admissibilidade 14.6.12Estrutura do Recurso de Revista
14.7Embargos 14.7.1Embargos no Tribunal Superior do Trabalho
14.7.2Finalidade e Natureza dos Embargos 14.7.3Embargos de
Divergência 14.7.4Embargos de Nulidade 14.7.5Preparo nos Embargos
14.7.6Processamento nos Embargos
14.7.7Embargos Infringentes 14.7.8Embargos no TST (e Recursos de
Revista) Repetitivos
14.8Correição Parcial 14.8.1Fundamento Jurídico 14.8.2Cabimento
14.8.3Prazo Recursal 14.8.4Efeitos 14.8.5Procedimento
14.8.6Estrutura
14.9Pedido de Revisão 14.9.1Cabimento 14.9.2Prazo Recursal
14.9.3Efeitos 14.9.4Procedimento
14.10Recurso Extraordinário 14.10.1O Recurso Extraordinário no
Sistema Jurídico Brasileiro. 14.10.2Hipóteses de Cabimento do
Recurso Extraordinário
14.10.2.1Contrariar Dispositivo da Constituição Federal
14.10.2.2Declarar a Inconstitucionalidade de Tratado ou Lei Federal
14.10.2.3Julgar Válida Lei ou Ato de Governo Local Contestado em
Face da Constituição ou de Lei Federal
14.10.3O Recurso Extraordinário e a Repercussão Geral
14.10.4Recurso Extraordinário e o Processo do Trabalho
14.10.5Dissídio Jurisprudencial 14.10.6Processamento
14.10.6.1Admissibilidade pelo Tribunal A Quo
14.10.6.2Admissibilidade pelo Tribunal Ad Quem
14.10.7Efeito 14.10.8Preparo Recursal 14.10.9Recursos
Extraordinários Repetitivos
14.11Recurso Adesivo 14.11.1Fundamento Jurídico
14.11.2Cabimento
14.11.3Objeto 14.11.4Prazo Recursal 14.11.5Preparo Recursal
14.11.6Efeitos 14.11.7Procedimento
Questionário
Capítulo XV – Liquidação Trabalhista 15.1Conceito de Liquidação e à
sua Natureza Jurídica 15.2Regras Gerais quanto à Liquidação
Trabalhista
15.2.1Títulos Extrajudiciais e a Liquidação Trabalhista
15.3Critérios para a Liquidação Trabalhista
15.3.1Liquidação por Cálculos 15.3.2Liquidação por Arbitramento
15.3.3Liquidação por Artigos
15.4Liquidação Mista 15.5Liquidações Autônomas 15.6Liquidação das
Obrigações Alternativas 15.7Correção Monetária
15.7.1Conceito de Correção Monetária 15.7.1.1Evolução da
Sistemática Legal dos Índices da Correção Monetária 15.7.1.2Da
Época Própria 15.7.1.3A Correção Monetária e a Jurisprudência do
TST 15.7.1.4Correção Monetária e a Falência do Empregador
15.7.1.5Correção Monetária e o Dano Moral
15.8Juros 15.8.1Época Própria 15.8.2Juros e a Falência do
Empregador 15.8.3Juros e as Empresas em Liquidação Extrajudicial ou
Intervenção 15.8.4Juros e os Créditos contra a Fazenda Pública
15.8.5Juros e o Depósito na Execução
15.9Juros Legais e Correção Monetária em Cobrança de Contribuição
Sindical Rural 15.10Os Créditos da Previdência Social
15.11Juros e o Dano Moral Questionário
Capítulo XVI – Execução Trabalhista 16.1A Execução e a Reforma do
Código de Processo Civil 16.2Conceito de Execução 16.3Conceito de
Execução Trabalhista 16.4Natureza Jurídica da Execução Trabalhista
16.5Princípios Informativos da Execução Trabalhista
16.5.1Redução do Contraditório 16.5.2Natureza Real 16.5.3Limitação
Expropriatória 16.5.4Primazia do Credor Trabalhista 16.5.5Meio
Menos Oneroso para o Executado 16.5.6Especificidade
16.5.7Responsabilidade pelas Despesas Processuais 16.5.8Não
Aviltamento do Executado 16.5.9Livre Disponibilidade do Processo
pelo Exequente 16.5.10Título 16.5.11Subsidiariedade 16.5.12Função
Social da Execução Trabalhista
16.6As Fases da Execução Trabalhista 16.6.1Quantificação
16.6.2Constrição 16.6.3Expropriação
16.7Legislação Aplicável à Execução Trabalhista 16.8Ação de
Execução Trabalhista
16.8.1Pretensão Executiva 16.8.2Condições da Ação Executória
16.8.2.1Interesse de Agir 16.8.2.2Legitimidade
Primária 16.8.2.2.5Legitimidade Passiva Ordinária Derivada ou
Superveniente 16.8.2.2.6Legitimação Passiva Extraordinária e a
Desconsideração da Personalidade Jurídica 16.8.2.2.7Legitimação
Passiva Extraordinária e o Fiador 16.8.2.2.8Massa Falida,
Recuperação Judicial e Liquidação Extrajudicial e a Legitimação
Passiva Ordinária Primária 16.8.2.2.9A Responsabilidade da Empresa
Tomadora no Caso da Terceirização. Legitimação Ordinária ou
Extraordinária? 16.8.2.2.10A Legitimação (Ativa e Passiva) e os
Títulos Extrajudiciais Trabalhistas
16.8.3A Competência na Execução Trabalhista 16.8.3.1Órgão
Competente 16.8.3.2Execução Mediante Carta Precatória e os Embargos
do Devedor 16.8.3.3A Competência nos Embargos de Terceiro
16.8.4Requisitos da Execução Trabalhista 16.8.4.1Inadimplemento do
Devedor 16.8.4.2Título Executivo – Execução Definitiva e
Provisória
16.8.5Cumulação de Execuções 16.8.6Execução de Obrigações
Alternativas 16.8.7Execução Sujeita a Condição ou Termo
16.8.8Execução de Prestações Sucessivas 16.8.9Responsabilidade
Patrimonial do Devedor 16.8.10Fraude à Execução 16.8.11Ato
Atentatório à Dignidade da Justiça 16.8.12Execução contra a Fazenda
Pública
16.8.12.1Conceito de Fazenda Pública 16.8.12.2A Obrigatoriedade do
Precatório na Execução contra a Fazenda Pública
16.8.12.2.1Créditos de Natureza Alimentícia 16.8.12.2.2Obrigações
de Pequeno Valor
contra a Fazenda Pública 16.8.12.2.3Compensação de Crédito pela
Fazenda Pública 16.8.12.2.4Atualização dos Precatórios
16.8.12.2.5Atuação do Credor 16.8.12.2.6Regime Especial para
Pagamento de Precatórios
16.8.12.3A Citação da Fazenda Pública 16.8.13Execução contra a
Massa Falida e a Empresa em Recuperação Judicial
16.8.13.1A Falência e a Sucessão Trabalhista 16.8.13.2A Recuperação
Judicial e a Sucessão Trabalhista
16.8.14Execução contra as Sociedades em Regime de Liquidação
Extrajudicial 16.8.15Execução contra Devedor Insolvente
16.8.16Suspensão da Execução
16.8.16.1Suspensão do Processo 16.8.16.2Embargos à Execução
Recebidos com Efeito Devolutivo 16.8.16.3Outras Hipóteses
16.8.17Extinção da Execução 16.8.18Desistência da Execução
16.9Espécies de Execução 16.9.1Entrega de Coisa Certa 16.9.2Entrega
de Coisa Incerta 16.9.3Obrigação de Fazer 16.9.4Obrigação de Não
Fazer 16.9.5Obrigação de Emitir Declaração de Vontade
16.9.6Execução por Quantia Certa (Cumprimento de Sentença)
16.9.7Execução de Sentença Arbitral
16.10O Procedimento da Execução 16.10.1Citação do Devedor
16.10.2Análise do Art. 830 do CPC 16.10.3Depósito e Nomeação de
Bens
16.10.3.1Nomeação de Bens e Benefício de Ordem
16.10.4Penhora 16.10.4.1Conceito de Penhora 16.10.4.2Natureza
Jurídica dos Bens Penhorados 16.10.4.3Bens Penhoráveis
16.10.4.4Bens Impenhoráveis
16.10.4.4.1Alienação Fiduciária 16.10.4.4.2Bem de Família
16.10.4.4.3Impenhorabilidade do Salário
16.10.4.5O Local da Realização da Penhora 16.10.4.6O Auto de
Penhora 16.10.4.7Expropriação Antecipada 16.10.4.8Penhora de
Direitos e Ações 16.10.4.9Penhora de Créditos 16.10.4.10Penhora de
Empresas, de Outros Estabelecimentos e de Semoventes
16.10.4.11Penhora de Navio ou Aeronave 16.10.4.12Penhora de Bem
Imóvel Hipotecado 16.10.4.13Penhora de Fração do Bem 16.10.4.14Da
Segunda Penhora 16.10.4.15Modificação da Penhora
16.10.4.16Ampliação ou Redução da Penhora 16.10.4.17Depósito dos
Bens Penhorados 16.10.4.18Ação de Depósito 16.10.4.19A Avaliação
dos Bens Penhorados
16.10.5Arrematação 16.10.5.1Edital 16.10.5.2Praça e Leilão
16.10.5.3Credor Hipotecário 16.10.5.4Aspectos Procedimentais da
Arrematação 16.10.5.5Lanço Vil na Arrematação Trabalhista
16.10.5.6Auto de Arrematação 16.10.5.7Desfazimento da Arrematação
16.10.5.8Carta de Arrematação 16.10.5.9Consequências da
Arrematação
16.10.6Reunião de Execuções Trabalhistas 16.10.7Adjudicação
16.10.7.1Legitimação para a Adjudicação
16.11Embargos do Devedor 16.11.1Fundamento Jurídico
16.11.2Cabimento 16.11.3Objeto 16.11.4Legitimação
16.11.5Competência 16.11.6Prazo 16.11.7Garantia do Juízo
16.11.8Custas Processuais 16.11.9Efeitos dos Embargos à Execução
16.11.10Procedimento 16.11.11Estrutura 16.11.12Resposta do
Embargado
16.12Impugnação à Sentença de Liquidação 16.12.1Fundamento Jurídico
16.12.2Cabimento 16.12.3Objeto 16.12.4Prazo 16.12.5Custas
Processuais 16.12.6Efeitos 16.12.7Procedimento
16.12.8Estrutura
16.13Impugnação à Arrematação e à Adjudicação 16.13.1Sistemática no
CPC/73 16.13.2O CPC/15 e a Impugnação à Arrematação 16.13.3O CPC/15
e a Impugnação à Adjudicação
16.14Embargos de Terceiro 16.14.1Fundamento Jurídico
16.14.2Cabimento 16.14.3Objeto 16.14.4Legitimidade
16.14.5Competência 16.14.6Prazo
16.14.7Custas Processuais 16.14.8Efeitos 16.14.9Procedimento
16.15A Execução Trabalhista e os Recolhimentos Previdenciários
16.15.1Introdução 16.15.2A Importância do Título Judicial
16.15.2.1A Conciliação Trabalhista e os seus Efeitos quanto à
Previdência Social 16.15.2.2A Decisão Trabalhista e a Contribuição
Previdenciária
16.15.3Pagamento Espontâneo pelo Devedor 16.15.4A Contribuição
Previdenciária na Liquidação Trabalhista
16.15.4.1A Preclusão na Liquidação Trabalhista 16.15.5A
Contribuição Previdenciária na Execução Trabalhista
16.15.5.1Estrutura da Relação Jurídica 16.15.5.2Os Trâmites
Iniciais da Execução 16.15.5.3Os Embargos do Devedor e a Impugnação
à Sentença de Liquidação 16.15.5.4Recolhimentos das Contribuições
Sociais 16.15.5.5O Recurso na Execução Trabalhista das
Contribuições Previdenciárias 16.15.5.6A Execução Previdenciária
contra a Massa Falida, Recuperação Judicial ou Empresa em
Liquidação Extrajudicial 16.15.5.7A Execução Previdenciária contra
as Entidades Filantrópicas
16.16Exceção de Pré-Executividade 16.16.1Conceito 16.16.2Hipóteses
de Cabimento da Exceção de Pré- Executividade
16.16.3Procedimento
16.17A Justiça do Trabalho e o Convênio BACEN-JUD 16.17.1Os
Serviços mais Importantes Disponibilizados pelo Sistema
16.17.1.1Solicitação de Informações 16.17.1.2Bloqueio de
Contas
16.17.2Questões Procedimentais da Execução Trabalhista 16.17.2.1A
Utilização do Sistema em Tutela Provisória de Urgência 16.17.2.2A
Utilização do Sistema na Execução Trabalhista
16.17.2.2.1O BACEN-JUD e o Art. 830 do CPC
16.17.2.3A Questão da Penhora Eletrônica 16.17.2.4Competência para
as Determinações de Bloqueio
16.18Execução das Multas Impostas aos Empregadores pelos Órgãos de
Fiscalização do Trabalho
16.18.1Legitimação Ativa 16.18.2Legitimação Passiva
16.18.3Requisitos da Petição Inicial 16.18.4Despacho do Juiz ao
Deferir a Inicial 16.18.5Demais Procedimentos da Lei 6.830/80
16.18.5.1Citação do Executado 16.18.5.2Pagamento Imediato ou
Garantia da Execução 16.18.5.3Intimação da Penhora
16.18.5.4Embargos do Executado
Questionário
ESPECIAIS
Notas Introdutórias
Capítulo I – Habeas Corpus 1.1Habeas Corpus no Sistema Legal
1.2Conceito e Finalidade 1.3Cabimento de Habeas Corpus na Justiça
do Trabalho 1.4Competência Trabalhista e o Habeas Corpus
1.5Legitimidade Ativa 1.6Legitimidade Passiva
1.7Espécies 1.8Pedido Liminar 1.9Ato Coator 1.10Gratuidade
1.11Procedimento 1.12Nomeação do Depositário
Questionário
Capítulo II – Mandado de Segurança 2.1Fundamento Jurídico
2.2Cabimento e Atos Atacáveis 2.3Legitimidade Ativa
2.3.1Writ individual 2.3.1.1Capacidade Postulatória
2.9.1Agravo de Instrumento 2.9.2Pedido de Suspensão dos Efeitos da
Liminar
2.10Decisão 2.11Recursos contra Sentença 2.12Honorários
Advocatícios 2.13Processamento
Questionário
Capítulo III – Habeas Data 3.1Aspectos Gerais 3.2O Habeas Data e a
Competência da Justiça do Trabalho 3.3Disciplina Jurídica
Questionário
Capítulo IV – Inquérito Civil, Ação Civil Pública e Ação Civil
Coletiva 4.1Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos
4.2Prescrição
4.3Inquérito Civil 4.4Termo de Ajuste de Conduta (TAC) 4.5Ação
Civil Pública 4.6Ação Civil Coletiva 4.7A Coisa Julgada na Ação
Coletiva
4.7.1Coisa Julgada na Ação Coletiva com Fundamento em Interesses ou
Direitos Difusos 4.7.2Coisa Julgada na Ação Coletiva com Fundamento
em Interesses ou Direitos Coletivos 4.7.3Coisa Julgada na Ação
Coletiva com Fundamento em Interesses ou Direitos Individuais
Homogêneos 4.7.4A Decisão na Ação Coletiva com Fundamento nos
Direitos Difusos e Coletivos e os Titulares dos Direitos Materiais
4.7.5A Coisa Julgada na Ação Coletiva e o Art. 16 da Lei 7.347/85
4.7.6A Coisa Julgada na Ação Coletiva e o Art. 2º-A da Lei
9.494/97
4.8Cumprimento das Decisões Coletivas 4.8.1Liquidação e a Execução
de Sentença Coletiva (Direitos Individuais Homogêneos)
4.8.2Liquidação e a Execução de Sentença Coletiva (Direitos Difusos
e Coletivos)
Questionário
Capítulo V – Inquérito para Apuração de Falta Grave
Questionário
Capítulo VI – Ação Rescisória 6.1Fundamento Jurídico 6.2Aspectos da
Ação Rescisória 6.3Cabimento
6.3.1Prevaricação, Concussão ou Corrupção do Juiz 6.3.2Impedimento
ou Incompetência Absoluta do Juiz 6.3.3Dolo ou Coação da Parte
Vencedora em Detrimento da Parte Vencida ou, Ainda, de Simulação ou
Colusão entre as Partes, a Fim de Fraudar a Lei 6.3.4Ofensa à Coisa
Julgada 6.3.5Violar Manifestamente Norma Jurídica
6.3.6Falsidade da Prova 6.3.7Prova Nova 6.3.8Erro de Fato
Verificável do Exame dos Autos 6.3.9Confissão, Desistência ou
Transação
6.4Prazo de Ajuizamento 6.5Legitimidade 6.6Competência
Jurisdicional 6.7Natureza Jurídica da Decisão na Rescisória
6.8Valor da Causa 6.9Custas Processuais 6.10Depósito Prévio
6.11Procedimento 6.12Estrutura
6.12.1Tutela Provisória na Ação Rescisória 6.12.2Os Pedidos da Ação
Rescisória
Questionário
Questionário
Capítulo VIII – Ação de Consignação de Pagamento Questionário
Capítulo IX – Ações Possessórias 9.1O Cabimento das Ações
Possessórias na Justiça do Trabalho 9.2Das Ações Possessórias
Questionário
Capítulo XI – Ação Revisional
Questionário
PROCESSO COLETIVO DO TRABALHO
Capítulo I – Relações e Conflitos Coletivos de Trabalho 1.1As
Relações de Trabalho: Individual e Coletiva 1.2Conflitos de
Trabalho
1.2.1Conceito 1.2.2Classificações dos Conflitos
1.2.2.1Conflitos Coletivos de Trabalho 1.3Formas de Soluções de
Conflitos Coletivos de Trabalho
1.3.1Os Meios de Solução de Conflitos Coletivos de Trabalho
Apregoados pela OIT
1.4Os Principais Meios de Solução de Conflitos 1.4.1Negociação
Coletiva
1.4.1.1A Negociação Coletiva de Trabalho no Brasil 1.4.2Conciliação
e Mediação
1.4.2.1Conciliação 1.4.2.2Mediação 1.4.2.3A Conciliação e a
Mediação no Brasil
1.4.3Arbitragem 1.4.3.1A Arbitragem no Brasil
1.4.4Jurisdição Questionário
2.5.1Legitimidade Ativa e Passiva 2.5.1.1Deliberação da
Assembleia
2.5.2Interesse de Agir
2.5.2.1Negociação Coletiva Prévia Frustrada 2.5.3Possibilidade
Jurídica do Pedido 2.5.4Ajuizamento de “Comum Acordo”
2.6O Julgamento do Dissídio Coletivo e o Princípio do Não
Retrocesso Social 2.7Dissídio Coletivo de Trabalho no Setor
Público
Questionário
Capítulo III – Procedimento do Dissídio Coletivo de Trabalho
3.1Instauração do Dissídio Coletivo
3.1.1Dissídio de Extensão 3.1.2Dissídio de Revisão 3.1.3Dissídio de
Greve
3.2Pedido de Instauração 3.3Audiência 3.4Resposta
3.4.1Contestação 3.4.2Reconvenção 3.4.3Exceção
3.7Recursos 3.7.1Efeito Suspensivo do Recurso Ordinário 3.7.2Custas
Processuais e o Depósito Recursal
Questionário
Capítulo IV – Ação de Cumprimento 4.1Conceito e Cabimento da Ação
de Cumprimento 4.2Natureza Jurídica 4.3Competência Jurisdicional
4.4Legitimidade Ativa e Passiva 4.5Ajuizamento 4.6Prazo
Prescricional 4.7Ação Reconvencional
4.8Instrução 4.9A Decisão 4.10Efeitos da Alteração da Sentença
Normativa na Ação de Cumprimento
Questionário
PARTE IX
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Capítulo I – Falta ou Recusa de Anotação na Carteira de Trabalho e
Previdência Social
1.1A Definição da CTPS 1.2As Anotações na CTPS 1.3O Procedimento
Administrativo quanto à Falta ou Recusa de Anotação na CTPS 1.4A
CTPS e a Legislação Criminal 1.5A Omissão quanto ao Registro na
CTPS é Crime? 1.6A CTPS e o Dano Moral
Questionário
Capítulo II – Fiscalização do Trabalho 2.1Conceito de Fiscalização
do Trabalho 2.2A Fiscalização do Trabalho nos Planos Internacional
e Nacional 2.3O Procedimento da Fiscalização Trabalhista
2.3.1Da Fiscalização, da Autuação e da Imposição das Multas
2.3.2Fiscalização Orientadora para as Microempresas e as Empresas
de Pequeno Porte 2.3.3Fiscalização do Trabalho Doméstico
2.3.4Recursos Administrativos 2.3.5Do Depósito, da Inscrição e da
Cobrança da Multa
Questionário
TRABALHO
PROCESSUAL DO TRABALHO
Como há vários antecedentes históricos, o campo de análise será
dividido em: história universal do Direito Processual do Trabalho e
a evolução do Direito Processual do Trabalho no Brasil.
No plano universal, destacam-se as experiências históricas
ocorridas nos sistemas jurídicos de França, Alemanha, Itália,
México, Espanha, Grã- Bretanha, Estados Unidos da América e
Argentina.
1.1FRANÇA A evolução do Direito Processual do Trabalho na França
será efetuada
em função do tipo do conflito trabalhista, o qual pode ser
individual ou coletivo.
Os dissídios individuais, ou seja, os ocorridos entre empregados e
empregadores, vistos de forma singular, eram decididos pelos
Conseils de prud’hommes.
O termo prud’homme denota “homem sisudo, prudente, íntegro, versado
em alguma coisa. A expressão é encontrada no período dos grêmios e
corporações de ofício, para designar os homens que, gozando de
especial consideração entre os seus pares, eram eleitos para a
administração desses organismos. Também eram denominados assim
juízes dos tribunais ordinários, funcionários municipais e
peritos”.1
As origens dos Conseils de prud’hommes: a)o Conselho da Cidade de
Paris (1426) designou 24 prud’hommes, os quais deveriam colaborar
com o magistrado municipal na solução das questões entre
fabricantes e comerciantes. No reinado de Luís XI, por intermédio
de uma ordem assinada em 29/4/1464, os prud’hommes foram
autorizados a solucionar os conflitos existentes entre fabricantes
de seda residentes em Lyon. Posteriormente, tais poderes foram
ampliados para os embates entre tais industriais e seus operários;
b)em 1776, com os ideais do liberalismo econômico, no qual se
tinha à exaltação do individualismo, tais órgãos foram extintos, já
que se entendia que toda organização era prejudicial à livre
iniciativa dos homens. Os dissídios individuais trabalhistas
passaram a serem dirimidos pelos tribunais comuns. Pelos protestos
de trabalhadores e dos patrões, houve a edição de uma lei em 1803,
a qual determinou ao prefeito de polícia de Paris e aos alcaides,
comissários ou substitutos, em outras cidades, a tarefa da solução
das pendências trabalhistas individuais. Para tanto, tais
autoridades deveriam observar as normas do Código Municipal e as
regras de polícia. Como as autoridades policiais não estavam aptas
para o desempenho de tais funções, as críticas tornaram-se mais
contundentes, sendo que houve a solicitação da restauração dos
conselhos de prud’hommes; c)Napoleão Bonaparte, por uma lei
assinada em 18/3/1806, “determinou a instituição dos conselhos,
constituídos de empregadores e com atribuições para terminar, por
via de conciliação, as questões trabalhistas e julgar, com força
definitiva, as reclamações de valor até 60 francos. O Conselho
funcionava diariamente, das 11 às 13 horas; as partes não pagavam
custas e, além das reuniões de conciliação, semanalmente o plenário
do Conselho se reunia para decisões. Conquanto esse órgão fosse
constituído apenas em Lyon, a lei previa a possibilidade da
instituição de organismos idênticos em outras cidades, de tal sorte
que em 1921 existiam 205 Conselhos. Uma cidade não podia ter mais
de um Conselho, porém era admitida a divisão do Conselho de uma
cidade em secções. Em Paris (1908), eram cinco as seções
(bâtiments, métaux, industries diverses, produtis chimiques,
commerce). Em Lyon (1910), três (soieries, bâtimentes et industries
diverses, commerce). A maioria dos Conselhos dividia-se em duas
secções, indústrias e comércio. Diversas foram às modificações
introduzidas no sistema. A sua competência estendeu-se, além do
comércio e indústria, à agricultura (1932). Foi instituído o
sufrágio universal para a escolha dos conselheiros (1848), bem como
a representação dos trabalhadores foi admitida no órgão que passou,
assim, a ser constituído por patrões e operários (1848). O próprio
Conselho passou a eleger o seu presidente e vice-presidente (1880).
Nas decisões em caso de empate, nova sessão seria realizada, sob a
presidência do juiz de paz (1905), que é um magistrado de carreira.
As mulheres passaram a ser admitidas como conselheiras (1907).
Institucionalizou-se, portanto, o
sistema, na história da França”.2 Atualmente os Conselhos de
prud’hommes possuem a seguinte
estrutura: a)trata-se de um órgão jurisdicional paritário. Em cada
município, pode ser constituído um Conselho, o qual pode ser ou não
dividido em seções (comércio, agricultura, indústria etc.). A
presidência do Conselho é exercida de forma alternativa por
representantes dos empregadores e dos empregados, sendo que o
mandato é de seis anos. Se houver a divisão em seções, cada uma
também poderá ter um presidente; b)as eleições ocorrem a cada três
anos para a metade dos conselheiros. Em cada Conselho, há dois
colégios eleitorais distintos (empregados e empregadores). Para ser
eleito como conselheiro, a pessoa deverá preencher os seguintes
requisitos: idade mínima de 25 anos; alfabetização; o exercício da
profissão pelo período mínimo de seis anos; a inscrição na lista
eleitoral. A função de conselheiro não é remunerada. As condições
para ser eleitor são: estar em gozo dos direitos políticos; não ter
sofrido condenações; exercer a profissão pelo período mínimo de
três anos; c)no Conselho, há dois órgãos: o da Conciliação e o
relativo ao Julgamento. O primeiro é integrado por um representante
dos empregados e outro, dos empregadores. No segundo, há pelo menos
dois representantes de cada lado; d)a sistemática de atuação desses
órgãos é simplificada: (1) as partes são convocadas por carta, para
uma tentativa de conciliação, não sendo necessária à presença de um
advogado; (2) no caso de ser infrutífera a conciliação, o autor da
demanda irá solicitar perante o órgão de julgamento a citação do
réu, a qual será efetuada por carta; (3) as provas são produzidas
sob a direção do Conselho; (4) as decisões são proferidas pela
maioria absoluta dos membros presentes. Nos julgamentos, os debates
são orais, sendo que a sentença é prolatada em audiência. Em caso
de empate, haverá novo julgamento, com a presença de um juiz de
carreira, o qual irá presidi-lo; (5) da decisão cabe recurso de
oposição em três dias. Também caberá o recurso de apelação para a
Câmara Social da Corte de Apelação, se o valor da demanda exceder o
montante de 13.000 francos; (6) das decisões finais de qualquer
órgão, haverá a possibilidade de recurso extraordinário para a
Corte de Cassação. É importante salientar que os recursos –
apelação e
extraordinário – são julgados por magistrados de carreira. As
reformas de 1979 e 1982 não fizeram grandes alterações na
sistemática de composição e funcionamento dos Conselhos. As
alterações mais significativas são: (a) o mandato do integrante do
Conselho passou a ser de cinco anos; (b) o candidato deve possuir a
nacionalidade francesa, estar inscrito nas listas eleitorais há
pelos três anos e exercer a atividade pelo menos por dez
anos.
Há críticas quanto à atuação dos Conselhos: (a) a ignorância
jurídica dos Conselheiros, sendo que as sentenças são redigidas
pelos Secretários dos Conselhos, os quais, geralmente, são
juristas; (b) a parcialidade nos julgamentos do Conselho, o que
enseja um elevado número de recursos.
Nos locais onde não se tinha à instauração de um Conselho, a
demanda deveria ser ajuizada perante o Tribunal de Instância, o
qual possuía a competência para o trato das questões trabalhistas.
Contudo, mesmo que houvesse o Conselho na localidade, a sua atuação
não era obrigatória, podendo a parte interessada solicitar a
solução do dissídio individual perante o Tribunal de
Instância.
O Conselho de Prud’hommes não tem competência na execução dos seus
julgados.
Nos dissídios coletivos, a esfera de competência não pertencia aos
Conselhos de Prud’hommes. Em 1936, uma lei criou os processos
obrigatórios de conciliação e arbitragem para questões coletivas.
Os recursos das decisões arbitrais eram analisados por uma Corte
Superior de Arbitragem. Essa forma de solução dos conflitos foi
suspensa durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1950, uma nova lei, ao dispor sobre as convenções coletivas de
trabalho, estabeleceu que a conciliação era obrigatória, porém a
arbitragem seria facultativa.
Um Decreto de 1955 instituiu um novo procedimento: a)a conciliação
ocorre perante a comissão paritária ou a autoridade pública, a qual
poderá ser: (1) inspetor de divisão do trabalho (âmbito regional);
(2) ministro (nível nacional). Tais pessoas também atuam como
presidentes das Comissões; b)no caso de não ser possível à
conciliação, procede-se à arbitragem por um terceiro escolhido
pelas partes. Na falta de acordo quanto ao árbitro, ocorrerá a
nomeação de um ministro, o qual é escolhido dentre uma lista de
pessoas competentes e imparciais. Da sentença arbitral, caberá
recurso para a Corte Superior de Arbitragem, a qual é integrada por
cinco magistrados administrativos e quatro magistrados
judiciais.
1.2ALEMANHA O sistema jurisdicional alemão possui pontos comuns com
a estrutura
hierárquica da Justiça do Trabalho no Brasil. Em 1808, na região do
Reno, surgiram os Tribunais Industriais. Em
outros locais, também houve a criação de tribunais de arbitragem,
os quais perderam a sua importância em 1890, quando da instituição
dos Tribunais Industriais em diferentes partes da Alemanha.
Os Tribunais Industriais tinham a competência para dirimir os
conflitos individuais e coletivos de trabalho. Dentre os seus
elementos característicos, destacavam-se: (a) os cargos de
presidente e do vice- presidente, os quais eram nomeados pela
autoridade administrativa do local; (b) na representação dos
grupos, havia a eleição de quatro assessores, de maneira
igualitária, para um mandato de um a seis anos; (c) nos dissídios
individuais, as decisões prolatadas tinham força executória; (d) as
partes tinham a faculdade de serem representadas por qualquer
pessoa, inclusive por um parente ou amigo; (e) a conciliação tinha
um papel de relevo na atuação desses órgãos, notadamente quanto aos
dissídios coletivos. A princípio, a atuação desses Tribunais estava
vinculada ao ramo industrial das atividades econômicas. Em 1904, a
atuação foi estendida para o comércio.
Com a edição da Carta do Trabalho do III Reich (1934), a
arbitragem, que era convencional, passou a sofrer ingerências do
Estado. Os árbitros eram funcionários do Estado. Também foram
constituídas comissões de arbitragem de caráter oficial. Em
10/10/1934, os Tribunais do Trabalho foram criados com a seguinte
divisão: Tribunais de Trabalho da Primeira Instância, Tribunais do
Trabalho de Apelação e Tribunais do Trabalho do Reich.
Nos Tribunais de Trabalho da Primeira Instância destacam-se:
a)criação: determinação do Ministério da Justiça com a concordância
do Ministro do Trabalho do Reich; b)composição: presidente,
vice-presidente, juízes de carreira nomeados pelo Ministro da
Justiça e assessores em número igual de empregados e empregadores,
nomeados pelo Ministro do Trabalho. As funções dos assessores não
eram remuneradas, havendo, apenas, o pagamento de uma ajuda de
custo para os gastos decorrentes do desempenho da atividade;
c)procedimento: o início ocorre com a tentativa de conciliação.
Quando a instrução era infrutífera, havia a instrução do feito, com
a publicação da sentença em audiência. Desta decisão, cabia recurso
para o Tribunal de Apelação, cuja composição
observava os mesmos critérios do Tribunal de Primeira Instância. Em
face do valor da causa, as decisões do Tribunal de Apelação estavam
sujeitas ao controle do Tribunal do Reich.
A estrutura atual da Justiça do Trabalho Alemã mantém os mesmos
critérios. Os seus órgãos jurisdicionais são: (a) distritais:
Tribunais do Trabalho (Arbeitsgerichte – ARBG); (b) estaduais:
Tribunais Regionais do Trabalho (Landesarbeitsgerichte – LAG); (c)
Tribunal Federal do Trabalho (Bundesarbeitsgerischte – BAG); (d)
Superior Tribunal Constitucional.
Com exceção ao Tribunal Superior Constitucional, os demais
tribunais adotam uma estrutura colegiada, onde se tem a presença de
juízes de carreira, os quais são assessorados por membros
classistas, representantes de empregados e empregadores.
No primeiro grau – Tribunais do Trabalho –, a atuação jurisdicional
compreende os dissídios individuais e os coletivos. A divisão
funcional se faz por câmaras. Nos dissídios individuais, a câmara é
composta de um presidente (juiz togado) e dois juízes classistas
(um representante dos empregados e outro dos empregadores). Nos
dissídios coletivos, além do Presidente da Câmara, também atuam
quatro juízes classistas.
Os Tribunais Regionais do Trabalho compreendem a segunda instância
de atuação do sistema jurisdicional alemão. Cada Tribunal possui
dez juízes togados e 160 classistas. A Presidência do Tribunal é
exercida por um juiz togado. Também é dividido por câmaras, havendo
um juiz togado (presidente) e dois classistas.
O Tribunal Federal do Trabalho pertence à União e possui uma
natureza constitucional. É composto de um presidente, pelos
presidentes das turmas e juízes classistas. Os cargos de
presidência são restritos aos juízes togados.
Em qualquer esfera de atuação, os tribunais do trabalho têm
competência para dirimir conflitos coletivos e individuais. Só
atuam quando provocados pelas partes. O procedimento valoriza a
oralidade e a imediatividade; portanto, as provas são produzidas
perante o próprio tribunal.
A Alemanha tem um Código de Processo do Trabalho, mas, quando
necessário, adota, de forma subsidiária, as normas pertinentes ao
Código de Processo Civil.
1.3ITÁLIA É inegável que o corporativismo3 italiano teve uma
acentuada
influência na formação do sistema jurídico-trabalhista brasileiro
(arts. 138
a 140, Constituição Federal de 1937). Por volta de 1878, à
semelhança dos conselhos franceses, foram
criados na Itália os Conselhos de Probiviri, os quais eram
constituídos de representante dos empregados e empregadores. A
princípio, sua atuação estava restrita às controvérsias havidas na
indústria da seda. Em 1893, houve ampliação da competência,
abrangendo outras categorias da economia.
Na estrutura dos Conselhos de Probiviris havia: (a) os cargos de
presidente e vice--presidente eram designados por decreto real, por
meio da proposta do Ministro da Agricultura, da Indústria ou do
Comércio; (b) dois órgãos: a Comissão de Conciliação (Presidente e
dois representantes – um dos empregados e outro dos empregadores) e
o Tribunal (Presidente, Vice-Presidente e quatro representantes
classistas – dois dos empregados e dois dos empregadores); (c) das
decisões proferidas pelo Tribunal cabiam recursos para o juiz de
paz da cidade e para a Corte de Cassação.
Ao lado dos Conselhos de Probiviri, em 1º/5/1916, houve a
instituição de Comissões de Arbitragens, integradas por cinco
membros designados pelo Tribunal do Distrito. Posteriormente, esses
órgãos foram extintos.
Com a Carta del Lavoro (1927), deu-se um passo importante para a
adoção da organização corporativista na solução dos conflitos
trabalhistas. Houve a criação da Magistratura do Trabalho.
A Magistratura do Trabalho era o “órgão com o qual o Estado
intervém regulando as controvérsias do trabalho, sejam as
referentes sobre a observância dos acordos ou outras normas
existentes, sejam as que versem sobre a determinação de novas
condições de trabalho” (Carta del Lavoro, inc. V).
Na composição da Magistratura do Trabalho, havia a Corte de
Apelação, constituída de peritos e com a competência de decidir, em
um único grau, as controvérsias advindas dos conflitos coletivos de
trabalho. Em segundo grau, a Corte de Apelação tinha a incumbência
de solucionar os dissídios individuais de trabalho. Em 1928, a
Magistratura do Trabalho foi abolida como magistratura especial,
passando as suas atribuições para os juízes ordinários.
Amauri Mascaro Nascimento4 acentua que “o aspecto mais importante
que resultou foi a desenvolvida atuação da nova estrutura nos
dissídios coletivos e o poder normativo que exerceu, criando
direito novo, através das decisões de caráter judicial. O poder
normativo dos Tribunais Trabalhistas significa a atribuição legal
que lhes é conferida para a decisão dos conflitos coletivos de
interesses”.
Atualmente, “os dissídios individuais são submetidos a julgamento
por juízes togados, que aplicam um capítulo do Código de Processo
Civil
que regula o processo do trabalho. Os dissídios coletivos são
resolvidos por meio de greves, convenções coletivas, arbitragem e
mediações. Hoje, no primeiro grau, há o juiz do trabalho; no
segundo, há o Tribunal Comum de Apelação; e acima a Corte ‘di
Cassazione’ e o Tribunal Constitucional”.5
1.4MÉXICO Pela Lei Aguirre Berlanga, de 7/10/1914, houve a criação
das Juntas
Municipais, cujo objetivo era a solução dos conflitos entre
trabalhadores e seus patrões (art. 16). As Juntas possuíam a
seguinte divisão: agricultura, pecuária e a industrial. O
procedimento era verbal, concentrado em uma única audiência, na
qual havia o recebimento da petição inicial, da contestação e
produção das provas. A decisão era tomada por maioria de votos, sem
direito a recurso.
Em 1914, no Estado de Vera Cruz, uma determinada lei previu a
criação de Juntas de Administração Civil, com a competência para
ouvir e decidir as questões propostas pelos empregados.
Em 14/3/1915, no Estado de Yucatán, houve a criação dos Conselhos e
do Tribunal de Arbitragem, os quais eram encarregados de aplicar a
legislação trabalhista com liberdade. Essa organização era um poder
independente, em que o trabalho e o capital ajustavam suas
diferenças de forma automática, buscando, sempre, a solução mais
justa para ambos, sem o recurso às greves que sempre são nocivas
para os interesses de todos.
Na atuação desses órgãos, destacavam-se: a)as Juntas de
Conciliação, as quais eram compostas por um ou dois representantes
de cada uma das classes, sem a intervenção estatal, tinham a
competência de celebrar os contrat