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elESTA'@OS U 1'1 IDOS DO DIÁRIO DO C GRESS SEçAO !3 RA \; '\ AtlDNAL '.ANO XX ... CAPITAL FEDERAL Tl':RÇA-FEIIlA. 8 DE JUNHO DE 1965 CONGRESSQNACIONJ\L PRESIDÊNCIA Veto presidencial (parcial) ao Projeto de Lei n 9 2.348-B/64 na Câma.- ra en9 247-64, no Senado. que aprova o Plano Nacional de Viaçl\o. Em 19 de junho de 1965, às 21 horas c minutos ORDEM no DIA Sessão Co!!junta Em 8 de junho de 1965, às 21 horas e 30 minutos ORDEM DO DIA veto presidencial (parcial) ao Projeto de Lei n9 2,348-B/64 na Câmara· nY 247/64 no Senado, que aprova o Plano Nacional de Viação. I ORIENTAÇAO PARA A VOTAQAO t:édli'" Disposição a que se retere 1 Do-artigo 59 a palavra "Coordenados", 2 Do artigo 69 (caput) as palavras "pelo congresso Nacional". Parágrafo único do art. 69 <totalidade). . Rodovias 3 Da a localidade "Barra da TijuClL". l( na .8R.-120 a. tota.lidade. li Da. :8R.-122 as regiões "Jardim-BarbaUlo-Juàzeiro do Norte-Igua- tU-SolonópoIls-Xorozinho". , . () Da. BJiI-234, as regiões: "Macurúré-Curaça.". , '1 Da. BR-251," as regíões - "Dhéus-Pontal-Buararema-Unaí-Gola.- nésIa.-Ceres JXavantina-Cuiab4" a pa BR-273 a. totalidade. D Da BR-265, as regiões: "Boa Esperança-carmo do Rio Claro-São Sebastião do Paraíso- :Eiebedouro-São José do Rio Prêtc", 10 Da BR.-308, as regíões: I "Mnceló-Garanhuns-Monteiro-A!ogados do Ingazeiro-Itaporanga- Cajazeiras-Anajatuba-plnheiro-Cândldo Mendes- Capanema". 11 Da BR-352 a totalidade. 12 Da. BR-354 as regiões: "Perdões-Formiga-Patos de Minas-Crls- .taUna". Sessão Conjunta. " 6 ti 7 8 9 10 11 12 N" 1 2 3 4 6 6 7 8 9 10 11 12 Da BR.-373 as regiões: "IIl/al, Ponía-Drossa, Selaglo, Barração';. Do. .aR-383, as regiões: "ConselheIro Lataíete, CaxHllIbu". BR.-417 <totalidade). BR-419 <totalidade). BR-420 (totalidade). BR.-457 (totalidade). BR-458 <totalidade). BR-461 (totalidade). BR-474 <totalidade). Sessão Conjunta. ORIENT.:;;iiO PARA A VOTAÇÃO Disposição a que se refere Rodovia9 Da BR-464 as regíões: '''Campo Grande-Santa Cl'UZ", Da BR.-470, a região: "Lagoa Vermelha": i Da. :BR-471, as regiões: "Soledade-Santa Cruz do Sul-Eucruzilha- da. do Sul-Canguçu". BR.-475 (totalldade).• BR-476 totalidade). BR-477 (totalídader , BR.-478 (totalídade) , BR-479 (totalidade). :8R-4BO (totalidade). BR.-481 (totalidade). BR.-482 (tatalldadeI • BR-485 (totalldader , Ji•. Em 9 de Junho de 1965, às 21 horas e 30 minutos ORDEM DO DIA Veto presidencial (parcial) ao Projeto qe n q 3.348-33/64 na CAmara nt 247/64 no Senado, que aprova o Plano Nacional de Viação•. ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO Dlspcslção a que se refere.. _' .... Rodovias SR-3511 (totalidade).,' :Im-3M (totalidade)., . J,la Em-1l6ll as Oaml:los Gerais, AUenas, SerrànlA, Clacond8, !'lrll8S1Ulunga'\, , convocaçáo àe sessões pllra apreciação de vetos lJreside1lcl1ts O Presidente do Scnado FederaJ nos têrl1iol' CIo art. 70. § j\'. ,<lll _tltuiçâo e do art. 1 9, D" LV, do ftLgimento Comum. convoca a. duas ('f''''18 -do Congresso Nacional para sessões conjuntas a realizarem-se 11m dias 15 e 16 de junho do ano em eurso às 21 horas e 30 minutos. no Plenário da Cll.lJ1ara dos Deputados, conbererem dos seguintes vetos oresidcnclals: _ Ao ProJet de LCl n" 3. de 1963 le.N.), que dispõe sobre substdíos e -:lá outras provídênclas' (veto parclal):. - _ Ao Projeto de Lei 3. (59· B-61. na câmara e 18, de 1965. no Senado. que estende aos securitários o disposto nos artigos 224, 225 e 228 da ConsollrlllÇão da. Lelf do l'l'abalho (veto lo'.all; _ Ao Projeto de Lei nv 2 de 1964. na Câmara e n 9 320. de 1964, no Senado. que concede isenção de trlbutos para importação de bens e dá outras providências (veto parcial). Senado Fadel'al,. em 11 de maí, de 1965. - Auro !.coura Andrade •.

DIÁRIO DO C GRESS AtlDNALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD08JUN1965.pdf · elESTA'@OS U 1'1 IDOS DO DIÁRIO DO C GRESS SEçAO!3R A\; '\ AtlDNAL...'.ANO XX CAPITAL FEDERAL Tl':RÇA-FEIIlA.8

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  • elESTA'@OS U 1'1 IDOS DO

    DIÁRIO DO C GRESSSEçAO

    !3 R A\; '\

    AtlDNAL'.ANO XX... CAPITAL FEDERAL Tl':RÇA-FEIIlA. 8 DE JUNHO DE 1965

    CONGRESSQNACIONJ\LPRESIDÊNCIA

    Veto presidencial (parcial) ao Projeto de Lei n9 2.348-B/64 na Câma.-ra e n9 247-64, no Senado. que aprova o Plano Nacional de Viaçl\o.

    Em 19 de junho de 1965, às 21 horas c ~o minutos

    ORDEM no DIA

    Sessão Co!!junta

    Em 8 de junho de 1965, às 21 horas e 30 minutos

    ORDEM DO DIA

    veto presidencial (parcial) ao Projeto de Lei n9 2,348-B/64 na Câmara·~ nY 247/64 no Senado, que aprova o Plano Nacional de Viação.

    IORIENTAÇAO PARA A VOTAQAO

    t:édli'" Disposição a que se reterel~Q

    1 Do-artigo 59 a palavra "Coordenados",2 Do artigo 69 (caput) as palavras "pelo congresso Nacional".

    Parágrafo único do art. 69

  • " . ;]0 D,~ CONGRESSO JlJAC10rJAL (Se::ão I) Junho de 19155

    ..

    CMcpa DA &l1çAo a. FlEDAtlaFLORIANO GUIMARÃES

    1 ORIGEM E JUSTrF'!CAÇAo no, p,'OJlll"ro,

    Im~rU5o "'&11 til iclntti do Dt~ar1amenlo de In,~rtns. Nacional

    tlRASILJA

    DlRe-TOA OQ,f'4AL

    o.LEERTO De: 8RITO PEREIRA

    E'(PEDIENTEOEPP>Rl AM~NTO DE IMPRENSA NACIOrJAL

    DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALeEZCl'.o I

    .- Excetuadas as para li exterior, que serão sempre anuets, RIassinaLuras poder ...se-ão tomar, em qualquer época, por seis meseaeu 1I111 aDO,

    - A fim de possibilitar • remessa de yalore8 acompanhados d.esclarecimentos qUaIlto , sua aplicação, solicitamos dêem preierência/I rumessa por meio de cheque 011 vale postal, emitldos I favor doT.;;oureiro do Departamento de !.1llprensa Waclonal,

    - Os suplementes es et!Jçiias Ilos 6rgllo8 oficieis serão fornecidosaOI IIssin3ntós e;omente Jllelllant~ sDUcltação

    ASSINATURAS

    aEPAR1'lÇOES E PARTICULARES l'Ui'lCIOIURIOS

    ~r,"J: c.c &r:nvu,'o C.ri PUULICAÇOll.&

    MURILO FEF:REIRA ALVES

    CapItal e Iuterior Callítal e Interior

    511~e ......••.•. Cr$ 53 Semestre ........ " .... Crf 89ino _. ' ..a.~ ..... ,., ......... Cl'$ 96 Ano , .•...•...•.•.•. Cr$ 76,

    Ext~r1or Exterior

    Anil ..... lo' " .. " ... ., ... ., Qr$ ta6 AliO ••• ,1 •• li I ......... Cr$ iaS,

    PUra PrcEidelltc:

    1" r:!"IJ1'1VtO. DE I.NSTALAC.ii.o,1,i'!~LJZ"DJ\ X:::! 4 DJ) JUN1l0 DE

    lD~m

    IH'n;;nn~';;' 11e sessão CGuJunt" paJ'a lqru':"çii'll de "c1ú prCS1(!cllc;alO l'rr",iL1cl1lc do SelEldo l:·ed~ral. nos tI-lmos do uH. '10, § 39, da cons-

    tIlU:Ç;'lO c tio ru l. 19, li? rv, do Reg'meni'l ccmum, de~icnn a se~~ílO. con-jllJ1l:c dns ",ur:s CasDS da CCLJ:,I'C:'~I' N;.lCiol1l1l 11 ull11Z'lr-ze .110 cun,,30 dejUl':lD Ú, 1111~ J'Jl curso, Ji5 21 !lU' f'b e JO irunuíes, 110 Plcnano da Camarados n,':J', ..'''OH, "U:l lIpn ch:,~\, do veto r I'cdclen:,lal 1:0 J?.rClJcto de Le111"/ ~ C~ G-B clr ,Vfa na C:\m:ll'll 1: llq ".-34. 110 61:1I2t\01. que cria a Esc,cialIÚ,it'tl1'l de Caco:lde, no EAl1do dt São P~1I10, e da outras pro\'idl!ncjaB.

    ~"p"ndo J'UJi rIJ, J dl! junho dI! 1965.

    ~l:r~) f'.'~(OIlA A1:tmMI"E

    Cn.i 1.\"'J~·'i.u de 5['-!:t,!/~ ccuiu ntus pura [}1JtC{~lr,:çl1a de vetos pre-.,,11 ,JilL'..!.JU:

    o 1","'ld[n,,~ ªIJ SCillldo h'uUQ! DOS têrmos UD' llJ'i. 'iD, § 3~, íla Vons-tliu ,1',\11 L' dJ art, 1", nq IV, ele Rrlllmen;o Comum, ecnvoca as duas Casasdo !.:ullPr':·i[, .' ..ri!nllJ pura, em su,(,t. cnnjuntas a rentízarem-se 1105 dlas:';2 r ~J (]c junJIII uo ano em (JUJ:~j), às 21 noras e 30 minutos, nu Plenártuci" C;'lJ1:I:'ll tl~s Deputados, .'onb,·1 erern d05 seguintes vetos presidenciais:

    D:a :':2 tia jUll1lU:

    - vrt" 1;:.JlcJalJ ao P roíeto de Lei 11',' 817·n-h9, lia CiWH!fll !!rJS nepu-(,,(los c n~' ~:'l-l:~ no ~1~nndu f'edt'ral, que permite ccmdS'n~cto em fólha depOi'nl1icnl1l dr mrnwllclnd('~ c (!1'ccntoS r'11 favor ela Clll:,a Belleflcented03 r::m]Jl'el'Dllos (b Jl.1f&l1dEgn do Rio de Janeiro,

    D,a 23 di jUl1llO:

    ~ VNo Itót!lJl DD PtüJl'lo (i" Lei Il" a,:Jí;;-IJ·D1, !J:l C;;n,ara e 11(' 144-63,no ecnuuo, qUl' COlleCUI' irr1J',kO aVi Impostes de iml'ort~ç!'lo f de consumo.mautula ti t~,:'(n de (]t",psebo .. d'..ILDtlro, pura equlpamentos de produção.~ro;J"e~,:,cJJen"" C fl'·",m~nfns clr'c[jnné,t'S ns lnd1Í~tlia" de ülmcs vlrgens eil. p_lJuu i!(J B'IJ tlc JIW f il'O, • jdg? quae pe;mtte cOlwl!lllaçfio C.,,!!, p05tu!a~ilj) ~os cantribuilltel da Cai~

    ~_, f; DUH1Ji O, TIEAL!~"ADA EM 7 DE .ha e ::J,~g;J1llellto da. mensem- LlI EelltLceute .dOM Funclonárl08 daJU1'/1!O DE 19V5 aa~es c cleqconlos em ltwor pa Alfilnd~6a de BantlJll.

    Caz.ra Benc/lcen/c dos Emprcgaaos.As 14 h:JrllS do .dia sete de junllO de da Alj!mdega do .Rio de Janeiro. '1'EAMITJ,l;'AO DO PROJETO

    nJll no'![centl'~ c sessrntn. c cinco. na REJ t sS,-,la da$ Go~)ü>!.;::rs, feli n Pres!uêncla a or; r. Deputndo C~lestlno !;ra Cumara:do 0r. 8cl1l:dor Ea,;IlIdo Al':;lnlU', Pre- Filho, ", ne~ebcu pa!cc~res fsvol'.lHlIs da~idCk'1:e, pt"e::l:es os fi., senadores O Preslc1en.e da_ Republlca, no uso Comissão de ConsUtulçií.o e .Jus/.!çn e7Jcf'nic AU,:uÜO e Lino de Matos e os das Buas atrlbulçoes comtltuclonaJs, do Serviço ?(j1,llco Civil tendo estaFl~!.Ilicres DepuLador, Cl:'1e:Jtino Filho, - llrtl,,;(Is '10, PfU'1'f.:a:lJ 19, e 87, n, - Ú:f,íma a.presmtado Sub~lJtuM\C'. es-Djalma PaSW6 e Pioles Bo~es, reu- houve por be~ vda!' pllTclalmente o ter..:l~-ndo D bl.');1ffWo àIl Ot1fu'M a~sone-se 11 ComlSlo!o Wtta. incumbida e Projplo de Lei da Câlllara, número claçôes ele servidores públicos congê-otl)'ll·~d~.r o Veto PIU'Oiel rlo~flr. Prasi- 8~7-J3-59, por con,~llIerã-lo conlrárlo neres.clrnLc lIa Rl'PúbUca 1'.0 Projeto ele Lei aos Jntr:êsses =cnalll. Em 16 de Dlll.U:>rl" i!e 1rM, é PÓlltoda e,-.mlll'fl_o? 231. de 19!i4 (Projeto ~e O PROJETO _ PmTi!l VETADA em l'Dtacão o Jlu};{;tltutJt'D do. CC'mlS/'liDLei n? C17-"';-C~C::"'-a IHa) que lll'nm- de SCrVl{,lO Público, o qull1 llpro\'adote consil!naç;!o r:n fôJD9. de Jl~;;,'men- O proj~to ve!.l:(,\o parciülmente tem vilJ à redar.ão ill1lÚ - D. C. :N. d~to de meIllJalldal\es e de~eontos em fll- por objetIVO petmitlr cOlwlgnllçâo ,n 1'1 de outubro de 1964.vor da Col::a Een!'Ííewl~ ôo~ Emprc- f61ha d!l pagamento de mensalidades V1m 27 elc outubro de 1~G4. é apro-'lados da Al!lmdC'S1l do Rio de Janel- e dE;SCOl1tos em favor da Caixa Bane- vlloda sem observações a Red~c1io FI-ro. flcent,e dos Eml'1'erralIos (I' Alfândega nal, DNC dl' 28 de outubro de 1964 e

    .do alo de Jan9lro, . vai no e~n••t1o em 3 de novembro deIniciando os trabalhos, o Sr, Presl- Incidiu o vCÚJ sõbre as ~egtllntes 1964, .

    ". . _ ?cnte c~n~c,de a palavra. ao SI', Depu- ey.Ptessões tlO,mL1Jltes do artá_l1:o 19 doEm CJ""úJ~1U;m

    l1lelro. bem comõ As "-ema!" nsso- ~~S do "f'io IlI'ÔSto a di.roosltlvo do

    l'Jor~s ..,O::'C1;. mms (Ie~ele fazer uso da. pala.vra, OI clnções de servidores pÚblic"~ re- plojeto,C0nc,uuldn n votuÇflO. n Ul'il S o 1'11'. Pl'r3)(lm!~ tiltcrmina seja asslnn- gistradas como pessoa juridiéâ _ :!'1.AUíZS DO VETO

    SL';lLJ111te reJ;,]ltado; . p .' e 110 o Relatoérlo. até li. data. desta lrl, consignar' em Justificando o veto olpôsto teUlpl!S~, ,~, nada mais ha~cndo a trutar, en., fõlha qe pagamento, as quotas de pestl'l'amcntl!, o Sr. ?resldernc da Re-

    Ç(JlOll-SCi a neullllla, levrPlldo fl'J, -I m~'nsa.lJdadêS e déhl!03 de .:md~ pública assim se ~pressou'Vutos ~f'f,é Sop,rC'~, de Olivélrn Filho, s~~rr-I 1',r; 1tnancelTmI e o"{~'s, cont.l- '

    lado. o. P1'e~p~l,nl Ata quI'. um." ~ _li blllr,õcs atinentes à ~r;;uran(}!1 da "As eonsl@"naÇoÕeS l!tn .61ha de paga.-~ aprovada. sera asslnada nela Senllor fllntflla dos associados concedjdn~ mento dos &emdores públicos são re-

    Presltlente. pelas referidas entidades", glda.s, em caráter iterai, pela Lei n"

    Àl> 1:) 1Jofni~ do um In~~l. i 10 r1r. jU111J.o1c .)nil nnV"Cl'lL0S c 5~t'=,{:l1ta e c.li:i~O,ru g1.1~ t.flfJ em:!.:, ~ LJi2'S cio Be.1H'..do Fc....j[JI'aJ, I'l.l.,;-,;;,nt['~: t:.;; Ejenhofí~ bf~nnrlot'c:loVlcFlllB Al1L\;:"o, EcitHUdo IJr,l,mar ()[,lHO I~e 1\'1,~~ ~~-'~> e rG S~tl110r\?3 Dqnl-t.1Jr.~ C'cJí':' t1110 J?lUIO, DJalIaa PasJSe J'1JiJH';'~ COril [!i, :\":..'Ulle"S2 n. Comi3~,fo",listn In;'umJJJl111 dc-~npl'cclnr o VeroPi'.1l'.1~J1 d!'l tir. !?te..:Jt:'.:'l'!fc da ne·p'-~tLil1..ea no :Pluil:;n de Lei da GtJJnnra ))ÚNmR"O ~~,l, 'rJs 19';4, (Projeto de Lei nú-m:ro ~17-}1-5~-Ci!mpmJ que pClll1lteC011312n;l ,:f,o em fêJIlla. de pagamentot]" IlH'1l3l'Jlil:uJcs e descontos em fa-vor c1n 01"\1"" 13p.neflc~nte dos Etnpre-g,:\dos dD. A1f6-11UCJ;il do Rio de Jnnel-j'O.

  • Têrça-fslra 8 _ !?IÁRI~_ DO CONaRES~ NACIONAL (Seção 'f Junho de 1965 4093

    CONCLüSÃO

    :Art. 49 Est-a Lei· entrará emvigor na data de Sua publicaçãoreyogadas as disposIções em COI1'::t~ario".

    FlnvioDO Rlbciro - 1-6,65Cc!estino Filho - 1·6·65José FrcJre - 1·6-65Pa'ulo Macarini - 2·6·65Wílson Chedíd - 4·6-65Clóvis Pestanil _.+.6·65Mdrio J\-Iaia - 4-6·65Burlamaqui Miranda '- 4·6·65Elias Carmo - 7-6·65Anl: Dmlra- 7·6-65Lncrte Vieira- 7·6,65José Mandelli - 7·6-65João Veig" - 7-6-65Antônio Bresolill .~ 7·6·65Padre Nobre - 7-6-65Odir Arnújo - 7-6·65Áureo Mello - 7-6·63Eurico Oliveira - 7-6·65

    GRANDE EX1'1mmNTE

    Geraldo FreireAntónio Fcliç'ano- (como Lider de

    PilrtidoJCarlos \Nerne€kMagalhães MelloFraucehno PereiraFhlViano RibeiroHegel MorhyAbrahao MouraDjalmn MarinhoMilverne. LimaJanary NunesJosé MandelliJosé J;:.stevesHNmL's Mace'd~Horácio BcthônicoLaerte VieíraNonato Marques(Ilegivel ),Jorge KaluJueOscar CardosoJosé HumbertoAdriãO: Bernarde.José Barbosa -Jairo BrumPedro BragaGeraldo GuedesPllnio Lemos'

    O varo PRÉSIDENCIALO veto apésto pelo Sr. Presíder'{o

    da Re)lública é total. São as segutnfesas razões do mesmo: '

    " As medidas )lrecÔ!lizada.~ 110projeto em exame> estão contídxse de modo maís amplo. no in~!ho'TI, letra b. do art. 19 da IoeInO 4.622, de 3 do corrente,

    O diploma legal mencionado de- '.termina. não só a ísenção dosimpostos de Importação e de con-sumo, como também da taxa dedespacho aduaneiro. O proJ~tJ,mantence essa taxa. restringe .oalcance dos favores fiscais '''licausa, çontráríamente à orienta-ção do Govêrno na polttlca deestímulo à indústria cínematogrú-fica",, \TEMPESTIVIDADE DO VETO

    Foi observado pelo 'Sr. Presidcnt

  • (Seção I) JUl1n o de 1965

    SUMARIO69'~ SESSAO DA 3" SESSÃO LEGISLATIVA ORDIf-JARIA

    DA 5.1 LEGISLATURA EM 7 DE JUNHO DE 1965I -' Abutllra da Sessão

    II - LeitllrLl e assí.tatUl'a da Ata du Sessão anterior1II -.: Leitura do Expediente'

    PROJETOS A IMPRIMIR

    N9 2.870, de 1965, do Senatlo Federal, que dlspõ

    ADERBAL JUIIl!I\Ll\ - ~iJhr., a el;pe

    'ANIZ I3ADRA ~ ct'lllellJa' para a salra c"lce!ra de 1965' e 1';66 "nca.minhndo ao Presid.nte (Ia kCpllbi.I-i1 pc/o Junta dministraliva do Calé.

    ARGILANO DAl

  • DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)""""'

    1Junho d... 1965 4095

    -> ~-- -~-~~~~

    Pareceres

    Ns.1.547, 1.549.1.S49,e 1.550de 1964

    'D~ Comf,~sãD de Cr)llstitllíçM eJtt...tí~a. ,~6lJre o Projelo de Lei doSenado m 175-63. a respeito riacont(Jr:em de tempo de semíço emsocletfade de'economfa mIsta.

    P.elator: sr. Edmundo Levl.Pretende o projeto. de autor!lt do

    nobre Sell4C!Or WaIfredo Gurgel, de.termlnnr ao contagem. "lIara efeito deestabll!dade na empr~,,". !,lo "tem-

    PROJETO _

    N"2.870, DE 1965

    Otunnbartt.

    ·Esplrlto SantoA1'gilano Dario'.~ P1'B

    roo de :rllnelroAfonso Celso .; PTBOdlr Araújo'- FEl?

    Afonel) Arinos FIll10 - POC (ME)Jamll Am!den - PTB

    querlmento do mr.ressado, a ser en«caminhadtl. debtfo' de 90 (noventa).dias, ,à, direção d'l emprês~.

    ~ 2° Trinta dtas nntes ce campleta-do o temno jiara aqttisi,;ao do estabí-lídnde, ficará o ínteressado obrigadoa fa::er deelnraeâo e::lreses de. opçuo?olo 'ea.rco flue def~ja' para efeito (,.8dctmc:tnu11çJ\."). . .

    Art, 29 &-1:;-, Lei entrará em 'Vlgornu ul!.ta. de SUl!. publla.r;f\.o, revo:Oi'uasas dísposíções em' contrário.

    M!n2S Gerllls S:ll1Pc!o Federm, em 26 de- mato c1aAbel Rafael -'PRol? 1965, - Cam!llo 1I/O~'llej1(!, ria Gtlm:J.Dilae Prnto - l1DN Vjcc-Prcs~entc, no ":l

  • Dlí.RIO Dú CONCRESSO NACIONAL (Seção I, Junho de 19C5

    \la ti? ~zrvlço p,'e3lado à rejv.ruçao const, tul cargá pllbnco, mas e~llpreUo bllca para cair no domínín daL.' L.,gólll" pelus -servrdores IJlÍbllcu~ P1Í~11CO. iniciativa privada, não o acom.d', - úilLn1l11ilçáo cenirallzaàa ou aU· 11. Emprêga, no direito dotraba- panhando, entanto, na queda.tu.rju.ea do Pa

    Art. aq Esta Lei entrará em v;r.orna data. de SUa pubtícnão, revogadasas disposições em eontrârío,

    Sala das Comissões, 22 de malo de1964. - Aloysio de Cl'/rvalho. Pl'esLdente eventual. - Edmrmdo Leui,Relator. - Bezerra Neto. - Jasa-ptuu. Marinho. - lItellccCS ::-iml'rltp.l.

    Arçemiro Figuc:rcdo.

    ~q 1.548. DE 1964

    DD Gomissão de Leglsulç{io SQ-cla~ sôbre o Projeto dc Lei doSenado 11. 175. dc 1963.

    Relator: Br. Antóuío cancsO nobre parlamentar C:o Rio Grau.

    de do Norte, Senhor Senador Walfrc-do Gurgel, submeteu à conslderuçãoda Casa o presente projeto de leI quedíspõe sõbre a contagem de serviçode servidores requisitados pelas So.eíedades de Economia Mista, paraefeito de nelas obterem est.abllidadeprevista na legislação trabaüdsta emvigor.

    2. A proposição vem devidamentejustificada, Proc{U'oU seu autor des-tacar os objeth'OS de ju.stJça e eqUi-dade que persegue. Por outro lado.aUnha pl'e~edentes que arrimam -aadoçáo de norma legal que resolVI,.de mOdo uniforme e satisfatório. :Jproblema elos funcJont\rios públlcO'lque, requlsiUldos pOl' emprêsas dee:onomla mista. desejem para efeitode establlldade nessas úlUmas, con.tllr o tempo de serviço pfe.';Lado àadministração centralizada.

    3. Sob o exame da Comissão deConstituição e Justiça, o projeto. con-forme parecer do nobre SenadorEdmundo Levl, mereceu lICfilhlda alra.vês de substitutivo que prop6e as se-guintes alternções:

    a) redação própria ao art. 19• e.'\-talJeleclda expre.e.samente li fórmula.da "opçâo" como condiçl\o lnd!spen.sável ao benefício;

    In 5upressão de dois parágrafos doart. 19 e inclu.sáo de um pa.rágrafoúnico, pl1ra efeito de "explicitação doque se deverã entender, na apllcaçB.oda lei, na exprpssão "condi

  • Têrça-felra 8-=e-.-

    tl; Anti ti eipÔ,sto, a ,comls.slio de~'~'[;~Bi.sJUçlío Social opina. pela ap,ôva-

    ção ao SubStitutivo da Comls.são deConstituição e Justiça ao projeto em

    - éStudo. com a emenda n9 1 C.L.S.,QO n:rt. 19• que vai anexa.

    E o preeer,Emenda 119 l-eLS

    ao art; 19 a seguin~ reda-

    OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965 4097'

    PROJETO

    NC? 2.872, DE 1965

    Autoriza o Poder Executivo a abrir aoPoder Judiciário - Tribunal Regio-llClZ do Trabalho da 4~ Região - ocrédito especial de Cr$ 60,450 (ses-senta mil, quatrocentos e cinqüentacruzeiros) I para atender ao paga-mento de salário-jamília ao' Juizduauele Tribunal - Dr, DilerllumdoXavier Pôrto; tendo pareceres favo-ráveiS das Comissões de Orçamento,de Fiscalização Financeira e To-mada de Contas e de Finanças.

    (DA COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA)

    Art. 19 ll: o Poder Executivo auto-rizado a abrir ao Poder- Judiciário -Tribunal Regional do Trabalho da 4~Região "- o crédito especial de Cr$60.450 (sessenta mil quatrocentos ccinqüenta cruzeiros) destinado ao pa-gamento de salário-família ao DoutorDtlermando Xavier Pôrto Juiz daqul'la.Cõrte, e relativo aos exercícios -de 195Za 1962.

    Art. 2~ Revogadas as disposiçõesem contrário. esta Lei entrará em vi-gor à. data de sua publicação. -,Tar-60 Dutra, Presidente. - Lauro Leitão,Relator.

    MENSAGEM N9 5, DO TRIBUNAL-REGIONAL DO TRABALHO DA ~"

    REGIÃO. . .-

    Em 4 de outubro de 1963,ExcelentIss!mo Senhor Presidente:'

    O Tríbunal Regional do Trabalho da4" Região, com rundamentono al't~o97, inciso n, da Constituição Federal,tem a honra de submeter ao EgrégioCongresso, Nacional o presente pedidode crédíto especial, no valor de Cr$130.451) (sessenta mll e quatrocentose cinqüenta 'cruzeiros). 'aprovado queioi em sessão desta data, destinado aatender pagamento de' saíérío-ramüta,a que faz jus o Desembargador DJler-mando Xavier' POrto, 'nos exercícios 'de1952 ao 1962. . .

    O salárío-ínmilia concedido 'ao men-c�onado Desembargador, refere-se : aUm dependente, de conformidade coma especificação de despesa li seguirrelacionada. atendendo aos diversosvalores conferidos em' lei:,

  • Cr$MO L>(i()

    285.00l>2'10.000

    255.0!lO

    Cr$

    417.0r041j1.COO405.\'00367.eco367 roa333.UOO31'1 00113CU.OOO27&.0Il0250.000225.1'00205.AcJOJ85.000Hl7000El lleO

    .. .

    • .f •.•••• · •• •·. .

    ................

    . .

    . .

    PROJETO

    N" 2.873, DE 1965

    PJ. " .l'J-O.PJ-l.PJ-2.PJ-3 .PJ..4•• , ••••••••••••••••PJ..5.••••••••••.••••l'J·6 .PJ ..7.l:'J·8.PJ-e.PJ-IO.PJ-ll ..PJ-12 .PJ-13. •

    Funções grntWcndns:

    Fb:fl 1lOVOS valores dos símbolOS doQuadro do Pessoal do 1'ríbutlaZ' n,,-g'Ollal do TrabalhO da 6~ Regiãa 8dá. outras prov dêllclaS; tendo pa-receres: favoráVeiS, dM L'omiS$õ,~de Orçwmento e de Fiscall:aç(jOrmauce ra e Tomada ele conta« e,.Iaeorável. C01/l cnicnãa, da Coml~sào de Finatlras•

    (Da Comissão de C;:,n;[:;uiçi!o eJustiça)

    O Congr~sso -:Naclónal decreta:

    Art. 10 Os valôres dos símbolos do!!cargos e das funções gJ'atltlcnd.u doquudro do pessoaJ da. Secretnrla dolribunaJ Regional do Trabalho da 6.Região, críado 'Pela lei n" «l~, 1e 25ce setembro de 1948, e alterado pe-las leis n 9s 1,979. de 8 dc setembro da1953, 3.214. de 19 de julho de 1957.

    1):0 de lD6oI. -- LOllro Leilão, Relator. lf\dos: Gullbe"mino de Ollvelrn, Ruy Flore~ Soares. Relator. do quadro do Pessoal do Tribunalj'An:'CER D4 (,OMISSÃO Santo.q, Abraão Moura, Armando Cor- I'AUl:fF.ll DA (,OMISSÃO lleg1Cmal do Traballlo da 6' itegláo,

    A C'úl1ll'.s[,o de Constituição e Jus- rên. BrnerUcto Vazo Jandllhy Camel- A Cuml.SS:lO d", FlnlU1Ças cm sua 18 ~ o d!~posto no art. 15 e seus parágr11-tJ,.•a•• Ilh 99" I1.ell-'"O Ol'clm'Arl" de .UD m. Carneiro de Lo:vola. Aldo samllato, I' O "In' . cl 2" fOS'. da lei n9 4,345. de 26 de )unho, •• -- nu> ~ ~ g Abrahão Snbbâ, Clóvis PC'stanll. Lau- eun flO l'u ll.l'Ja. ~ua a em uTmllla "S". realizada em 26 de no- rival J3:u",lsln. Ponre di} Arruda. Ma- de maio de 1005, Fob a presldencta do de J964.W'lllbro de lOC·!' flpreclando 'Mema- noel ~o\'aes, Paulo Maenrini, Wilson Senhor Peracchl Barcellos. PresIdente iH! 6q para atender às desp;!$&Sgl'llJ n',' 5~Q3 - TnT - 4" Relllúo. opl- Falcão, Florleeno PaIxão, Hamilton o presentes os Senhores Ary Alcânta- decol'1'e.ntes áesta lei, flca o E'ol!.erJ'lo i, 1Jn"n'mcn'cnlr, pela apronrl\o Prado. Newlon Carneiro, Blas Fortes, m. Hegel ModlY, Wilson CalmOll, Flo- Ex~culJvo autorizado n abrir ao po-do pf'dlcto na fmma do Projeto rl~ LC'i Manoel de Almeida. Arl' Alcântara. res Soares, Áureo Mello. FIa,viano Ri- rler Judiciário _ JustIça do rraba-nJlr::n, o[['re('ÍiJo pelo relntor. Fu·!'!'Jl.dO Leite e Melldes CAl Moraes. beJro, Hanillton Prado, 'asco Fllho. lho, Tribunal RegiOnal do Trllb!llbo

    I:': IV~rf'l" ""C' r111 rs os f'c'nl' n"r" SUY Santos. MOl..ra 8211tOS. Ozanam da 6" Re~llW para O ext'fclclo tina...-De'I\llntlos: 'l'arso Dutra. Presidente, SlIJa da Comis!~o, 31 de. 11'!n.rço de Coelho, Ath!ê COUl'Y, MÚ1'lo Covas. ee!ro' de 19-64 o crédito especial deLailro Lrllno. rellltor. Geraldo Glle- 1965. - Gui'/wrml1lo de OlWClra. Pre- Alves Macedo. Mário TumborllldelluY. • ,(]es, AJUno Machado, Ftorlceno Pal- sldente. - lI!cnd"" de Moraes, Re1a- Edison Garcia. Walltemnr Guimarães. cento ~ cmquentn e oito milhões. ')E!l1-;'''0. Pedru r!lur;io. Wilson Mrirtln:. toro Clrmenq Snmp;:lo,. Ar!tiIl:I1O Parlo e to e m!enta e se1& !nn cruzeiros ...Dnol' ~.1 1 cp., And1"t1o Dario, Vlell'll- COMISSAO 011: F1SCALIZJ'.CAO 1"I- Jnles Mac!tado. opma, por unanlmlda- tC~ .1°9.186,000) e um refOrço dl\.5ell' r,l,·ln. Din1P1'l MOJ'lnho, Iv:m Luz, NANCE"Jl:A E TO:\!ADA DE CONTAS de. de acordo cam o P'lrec,er do rela- dotaçaes consJgnadas para t I11•• DOJ'rl[llv rm,~. Amlno V~lols. 1.'\erJ:e . l(lr. DelJ"tndo :!l'1ores Sonres. pela exprclc!o vlgenw de 1955, ° ere'jltOVlrl]'", .'n,," Barbo,a, GC'raldo FlfJre~ PAIIIX'ER »0 lll::LATQII apl'm'a~j,o da Men~'!~em nQ 5.03 elo suplemenbr de c!uzent05 e setenta e!' Afl' b~l .7mrmn. R'lul6rio e Par'cer Tribunal Rl'!!If'l1nl !lo T!'llbnlho da ~, 11m milhões, dll2enlos e Irinta mil

    ,~ . . .t' Ile

  • DIÁRIO DO CONORESSÇl NACIONAL (Seção 1)=0

    , REQUERIIl/lENHJ IJE INFORMAÇõESN° 3 .'6~8 DE .1965

    n9 4.465, de 11. de novembro ce 1961,cos func;onários, do seu Quadro dopes'soal"'. , . _

    Antecederam-nos na sua apreciaçãoas doutas ccmnsees de coustlfll1çáoe Jl;...'1;iça. e Serviço Público. A prímeí-ra- elaborou projeto de Lei. consubS-tanClll.ndo o objetivo da MenlJagemn~~5. . '

    Concordamos com" ambos os parece-:res e nos permínmos, entretanto ofe.recer uma emenda ao -Artigo 19 , vIstoqne se faz necessr...r:o " trMamen.toequiinim,e para Os VlÍr~os Tribunais,.keg~onnlS. I

    "da Secretúla do ,TrIbunal" RegJo.tl;lll do Trabal,ho da 6~ RegIão"

    por:, ! I I '

    "dlls Becretari-as elos TrIbunaIs i,e-gi~n!'Js do Tí·ab.a1ho das S~ .e: 1~ Re-gJiies". .

    SaJa das sessõ?S da ComJSsão deFu:lllnças, em 3. de junho plnou" unã~lm!lmellt;.\dmmistl'atlvo c', est'á rccligida prà- fi". forma do parece.r do Rel,:to.tlcamente nos mesmOs moldes ::la já Oeilutado O;Ilt-

    tos, :.. Newton Carneiro - Bene . oOutr02.5im. tomo a liberdade de erD- Vaz _ Yuklshigue Tamura ..-:. .Hm-

    .icltar a Vossa-Excelência se digne to· áuhv Carneiro _ Dnar Mendes_ -mal aS providências cllbive:s para. .que Mende.s de Moraes _ Clodomir ':'llleto projeto em questão ,sejo. apreCIadO '_ Armando corrêa _ Getólfa Mou.,em regime de urgênCIa. por se tratar ra _ Ary Alcftntara _ Abrahão S\\b-de vencImentos de -funcionárIOS que !"li _ Jasé Carlos Telxelra.por motivas de 1nJusta lnterliretução -, aJ.

    -lIeautorldades administrativas, ,vêm Sala da COlIl.l.!\SllO em 12· de "ll1 opercebendo cêrcade metade da r.e- d1l1965. _AlovS1O ~e cast~:.;:~...ex~tmlllleraçáo

  • 4100 Têrça-foira 8 Junho cin '1965

    REQUER1MENTO 1 E INFORMAÇÕESN" 3.6B9 DE 1965

    REQ!JERIMENTO DE INFORMASN· 3.692 DE 1965

    So/i"i/fI ao Pedi-r' E.rI'c1Clim. anorés do A-lini~lério da Agricultura. tutor-1Iwc",es snbr" o H",IlHado elo Inquérito a q"c se retere o processo daSE11V nn ~Lf.\75-6~.' .

    Se!"."1 «a 1'o'ler E.l'CClllivo. alrové« do lIIíllislério da Saúde, intornuuiôes"jl.l"! rJl 'r('lm 111' 1/1I!1iJIlrlncia5 a estabelecimentos /wspitalares ou de}l1,'I/ID '."""" 110 l ..'laílo do Rio, e faz outras IndagaçõeS.

    IDO SR. CARLC'S WERNECK I

    IUO SU, JOAO llERCULINOl

    Senhor I'rcdtlcnte:RCClllêlro a Vw,a :E:.cclêll(Ciu. nos têrmos c'. prazos regimentais, seja.

    solicllflch lIO Poder Executivo, através do Ministério da Agricultura. asr"u;nle Inrorrnacão: .

    Qunl o rpsultnclo do 11lfluérito Administrativo, 11 que se refere o pro-ce~'" d"

  • Têrça-felra 8 DIÁRIO DO eOl\lCRESSO NAClO:.iAL (S;:;cão [)

    PROJETOS APRESENTADOSPROJETO

    N° 2.8~4, DE 1965

    REQUERIMENTO DE INFORMAÇõES

    N°.3.695 DE 1965

    Solicita ao Poder Executivo" através .do Ministério da Fazenda, sejam pres-tadas, pela Caixa Econõmica Federal do Rio de Janeiro, iu/OrmaçõesJôbre as razões determinantes na cobrança de taxas de fiscalização-numsal,« quando da nistorío: do inume! hipotecado; e jaz outras inda-gações. .

    (DO SE. PAULO MACA.t:tINIl

    Senhor Presidente;Nos têrmos do artigo 102, item IV. do Regimento Interno requeiro

    EPjam solicitadas "ao Poder Executivo as -seguintes informações:

    1 - Quais ás razões detel~minantes da Caixa Econõmica Federal doRio de Janeiro, Estado da Guanabara, na. cobrança. de taxa de ríscaüza-,110 mensal, .quando da. vistoria. do imóvel hipotecado]

    2 - A taxa de fiscalização cobrada. pela C.E.F. provém ele decisão deSUl1 Diretoria e está homologada pelo Conselho Superior das ,Caixas Eco-l1ómic:ns? • .

    3 - o funcionário que faz a vistoria mensal recebe alguma rem Unem-,fIO extra por ~ôste serviço?

    Sl1hl das Sessões, 3.1 de maio de 1965. - Paulo Macari1li,

    . Justificação

    A 'Caixa Econúmica Federal do Rio de Janeiro. Estad-o da Guanabara,nurn.i escritura de hipoteca sõbre aquisição de imóveis, no valor de Cr$II 400.000 (seís milhões e quatrocentos mil cruzeiros) cobra as seguintesilllPorlânciqs: - 240 (duzentas e quarenta) mensalidades. valor dD. pres-luÇl1L. Cr$ 11.520, num total de Cr$ 18.604.800. e, mais 240 vistorias deor.. 35.200. num total de Cr$· 8.448.000, importando tudo em_Cr$ 27.052.800'vinte e sete milhões, cinqüenta e dois mil li oitocentos eruzélros) . Assim,para 11m empréstimo de Cr$ 6.4001000, em 2Q anos, o .ruturo proprietáriol\1g.lrá Cr$ 27.052.800, sem contar as despesas de escritura. o ímpõsto detransmissão inter-vivos e o seguro contra. fogo, anualmente. Tudo faz crerque a taxa de vistoria do imóvel hipotecado, cobrada mensalmente, é umverdadeiro absurdo e um assalto àqueles que, -com economia. desejam 11casa própria. Meçlidas urgentes devem ser postas- em prática para evitar tais::Lurl's, bem como, corrigir os excessos até aqui, praticados.

    Sala das Sessõcs, 31

  • DIÁRIO DO CO~~GRESSO r':,c.C10::,'\L (Seç.iio I) Junho de 1965

    PROJETO

    N° 2.855, DE 1965

    Isenta de Impostos e taxas as'canoas de pesea de casco de 1Ila-deira, ccm; menos de 5 toneladasde regi&tro.

    Art. 33.§ 2". "a) o de 2~ tenente para o aspirante

    a oficial, guarda-marinha. subtencnte,suboflclll.J. sarnento ajudante, l q, 29e aq sargento.

    LEI N.? 421, DE 7 DE OU'I'UBRODE 1948-

    ••• •••••• • ••••••••••• 1 ••••••••• \ .... '0 •

    que o Incluir no referido Quadro, com f lq, Na hipótese de rirasturnento dt'cxcecào do oficial do Q.A.A. para que tratll êste artigo, o mílítar ~erá.ele transferido, que conservará a an- agregado ao respectivo quadro c' con-t1gUldade Jà adquírída, antericrmente, taró' tempo de efetivo serviço para osno quadro de origem (Q.A.O,J'. seguintes fins:, ,............... a) promoção por antíguídade de•. ' , .. .. acôrdo com a legislação especial;

    Art. 29. Na ccnstítuíçâo Iniciai do b) t fe ên la para a lnutlvidadequadro serão aprovel~ados os oficiais '-Clust:enspu.:a ~s efeitos de que tra~.do atual Quadro Auxlllar de Ollclats, li'os uaís serao mcíuldns no Quadro o artlg4l' classe (R/I) do atual Q.A.O, sào ,na data da presente lei excluídos das Regula a inatiVidade dos mil/-armas e servIços e Incluidos no Q.A.A. teres,a partir da publícação desta leI.

    • Cria, 110'Exército. o qUadro au-xíliar de odmillisll'OÇilo (Q.A.A.)

    F"rmc:s;:oo Fe,'nJndo, tratando sõbre" Equidodc diz também: "Nada vaJe(I Lei, seln Equidade, sem Justiça".

    Os onc.aís da reserva remuneradade primeira classe (R/O, nomeados,convocados ou designados, pnra o ser-viço ativo. ~funções da atividade doExél'cltor, pela autoridade competente(PreSidente da RcpúbllGa ou Ministrode F.staao). tinham e têm os mesmosdírcítos dos que anteriormente. ofi-ciais (R/O haviam sido íncruídos noprímíüvo Q.A.O .• tanto assim quetêm tôdas as vantagens econômicasdos demais, asseguradas por leIS, porSe acharem no serviço ativo.

    A redação PIOPOS!a para o art. 30e seus H não traz nenhuma despesapara o 'resouro. nem vem aumentar oefetivo. porque o Quadro' Auxillar deAdministração (QAA) JA se acha emcxtíncão; traz, apenas, o reconheci-mento da Pátria, compensando os .no-"OS serviços prestados com o mesmoardor. entusiasmo. patriotismo e espí-rito de brasllldade. peios atuais ofi-ciais R/l do E,;érclto. O projeto en-cerra medida justa que merece oapóio cl.esta Câmara.

    LEQlSLAÇ,IO CITADA

    LEI N9 2.750. DE :l DE ABRILDE 1965 .

    tl'llbal!lantJo. mIDlD~ C0Dl mais de IJanos de' sefvH;o 11eEb.l ::.;ilu~çu!i'j11 semque tenham ~,do Inc.uidns 11(' Qua-tU·o. .

    A inLell~aD Lc

  • Têrça-folratl:!l::_. .. • _" ,22_

    ~

    8 DIÁRIO DO CONCRESSO NACroNAl (Ses:no f)eeee _ ._"~_ .e:::::

    Junho de 1965 4103

    Art. 2~ Esta lei entrará em vigor nadata da sua publicação, revogadas asdísposíções em contrário.. ', Sala dns Sessões, 13 de maio de 19C5.- Ntnnlon Cume/ro.

    PROJETO çordacões-de um período histórico brll-', Sr. presidente, ao ler esta corres-sllelro..', ponrMncla faço minhas as palavrus

    N" 2. 863~ -DE 1965 Bra5fUa, Swa das Sessões da Oâma- do míssívísta e deixo ~ste npêlo, aqui,Autor;"a- o roaer E.-ecull'vo ft ra dos Deputados - Plillío Salglldo aos senhores banqueíros, ,no sentido-. ~ _ PRP' de que estudeln a posíbllídade da-

    t.ransladar os -'rcslos mortais tjos' adoção dessa medida, que eí'etívamen-, Justlficação Princípes das -casas neol e Im- IV - O SR. PRESIDESTE: te parece trazer no seu bõjo a solução

    A L! 9 P!i!r/al d_o Brasil para, a Capela: da Es'" f' d 1 it d di _ qe um problema lundamenal, prJII-c n 4.506, de 30 de novembro Vellerávc! Ordem Terceira de São "'" In a a e ura. o expe ente cípalmente para os nossos dias. (J1f1:i-da 1964,que dispõe sôbre o impôs to do Fran,çisco da. Penitência, Tem a palavra o St.. An~õnlo Bre- to bem)sêto e dá. outras provtdéncías, no ane- 001ln para uma comumcaçao. .xo n que trsta.da "Taxa de Serviços (DO SR. ::l.J'NIO SALGADO' O SR. ANTONIO BRESOl.lN: ,O sn. JOá.O VEIGA:~r~~Os~~)en~~j~ ~r~~=u~rO~~lb~~~ (As ComJssocs de COl1stltUlçáo e (P '. _ . (Parn uma comunicoçao. Sem TC~cações que ncvegucm em' águas brasí- Justiça. de Educação e Cultura e de . ara uma COn!lllllCl1çUO. S~7J1 TC- vi:;do do orador)' - Sr._ Prcsídente,íeíras. Pínnnças) , " - VIS/ÍO do orador) - Sr. Presidente, um relatório apresentado em 1964 que

    O ccnnressc Naciolllll decreta: 81'S. Deputados, t:!.0r JllIUS de ,llina vez laIa sôbre li situa~o sóclo-econ'61J11~Essa. "to.:m anual cle trlílego"; cuja rec~1 manírestações de ba~ca:',os-ln~ ca de 13 países IntIno-umcrlcitnoa,

    Ineídêneía mmíma é do Cr$ s.ooa (cín- _ Art, 1" O Poder Executivo, jJor in- tcress(ldos em que-oscstllb",~ccuncrto~ divulgado pelos 'técnicos do Bllncoco mIl cruzcírcs, envolveu, além'das termédío do Mlnistél'io do Educaçno c 40 cre~itó ndo~ell\ ~ma ~ollt.iCll. /:l~fe. lntcramerlcano de Desenvoívtmento,embarcações eomerclaís, as pequenas Cultura, farà transladar da _Capela do rente em reíação a ~e~~ !lU1CIOllllJ'l!?S. da conta de qu ecxístem DOS p:lisdscanoas de madeira, que UtJ1I7.aIÚ os Convento de Santo Antônlo (Rio de Agorlr acabo de recebe. de Pàrto Ale· relacionados 600 mil estudantes uní-caiçaras para a sua subsistência, Jnnelro) para a Capela da Venel1lvel gre, assinado .P'eJo Sr." Luiz ,Ct;rlorna vorsttàríos numa populnçiio de ZZO

    1 \s • ~ Ordem Terceira de São Francisco da Arlsl, uma corrcspondêncla muito In- milhões de habitantes. A sl~ua"lío do ..l:1:? d~gnA~d~;e~f.i.~e~;;e ami~de~'ti;;l;~~ Penitência, na mesma cidade, oares- teres!nnte ,sóbre o assunto, que passo Brasil não ê das melhores, pois osJnstrunlento da taxa de tràfego, pos- tos mortais dos l'rlnclpes da Oasa a Ier: seus 80 mil estudantes de curso su-slvelmentc por considerar que a Incí- Real e da eMa !nll1erial Brasílelras, Ilm~ Sr. períor, para uma popula~~o de 80 mí-dêncía de Cr$ 5.000 não era elevada, Art. 29 As despesas retauvns J\ íhões, dá. uma- percenlngem de O,10~"-

    translndaçâe e tõdas ss mais rereren- Antônio Brezoltn íntenor, portanto, à medida 'conl!.A prática velo evidenciar, porém, tes a Um depésíto ccndigno vcorrerâo - DD Deputado Federal nental , A Arge11llna, puro uma popu-

    que os nossos pescadores não têm co- por conta dn Venerável ordem Tercei-' Iaçâo de 21 rnllhões de habitantesmo pnll'al' êsse tributo. Tirando do ra de siio Francisco da Fenltêncla. Brnsllia-DF. apresenta 160 mU alunos unlversltá-mar os poucos recursos de que -vive.. . rios n um I d' e d f . 1 dfn.zelll da canoa o seu veiculo; o úníeo Art. 39 A presente lei será posta em .Nobre Repcescnl4\ntc do povo __ ei COI n IC e _ requenc 11 C

    I d - I d' I ó gaúcho:' 0,8,,,. . ,me o e transporte seu e de 5Uª- ramí- execucao me ratumen e np s li sua . _ Continua o relatório, que é dos ma\gIía , O pouco dinheiro que lhes vem à~ aprovação, - Deus esta 1~;eSelltcl ~,OIlV'lndo ~A lmportnlltes, dizendo que, no Uruguai,mãos mal dá lIam o snl, o açúcar, o JUJtiflcaç/io Voz do BrasH , ch~a·se à. conclusao, de mil nllmos que entram para a os-arroz e um pouco de café; que eles sem dUlculdade, que sois !Ull dos Depu cola primaria, 111 chegam il. mureI"vão pessoalmente buscnr, na eldnde, NI\O pode lla,'cr nllcionnllsmo sincero tados Federais mais operosos do alO- sldade; 110 Haltl essa proporção e depara obtereln llreço ligeiramente lUI- sem o' culto das tradições da Pátrlll; A menta, mzno pot' que me anlmol a mil alunos para 4. Quanto ao Bras!!,norado. A canoa é feita por êles mcs- Hlsl-órill c a IlllTla da Nação. Por ISr.O dirIgir-vos um ap(!lo sugestivo, 'na nenhuma cstntL1tfca oferece. Acre(Jj-mos que, para Isso, derrubam o GU1\- 11 exlstl'm:la dos" Pal\t~ns, onde não formn~ que se segue: exlslem bancos tp que, para cudn mil alunos, se 0,1%pcruvue .0 desbatam, com ferl'ltnlentu- sómente II memória dos grande VultOS, que cosrmnnm, semestrnl ou anual- ou 0,2% _chcgltrem aa curso unlvcrsl-manual. Nlio teriam como comprá-Ias luas 1\ dos fatos marcl\utcs da \'td[, mente, distribuir ações 'aos seus i\(l;o· t.àrio, será isto já um Indlce e.xtrnor-nem tJo.gnr para que outros lh'as ilzes- naelonal 59.0 mautldas, ar.ravés ,ias ge- !lIstas, como prêmio ao cupital empre- dlnàrlarnenle favorável ao nosso paissem. ra~ões, pois nsslm se forma e se .:on- gado; em princípio uli.o se pode con· No tocante às universidades, o Bra-

    Antes dl1,vig~nclll dá Lei n Q 4.503, serva a noç!lo dos acontecimentos pre- denar a atitude dos senhores banquei- sI! possui 4ortugt1!;3.1, do seu tmbnJho honrado c tllhlOém que i!les se ref~rem :\ 20lUI culta e cl-. F'a~o saber que o Congresso Naclo-. sobrinho c Jcnro de S. Mageslade D, com a 11l'Óprht vida; dlsló nasc~-t,. vlllz..'1da do Bmsl!. Se por acaso pellt'-

    'llal decrela e eu sanciono a seguinte J'ofio VI. nialol' lnterêslle de parte dos enll1l'~' I-rarmos na llr~!I subdCl;~nv(\lvidn,Lel:- A Capela. uncx[t :\'lgl'oja dn Ordem, gados, Que pe.'lSarlnm a ser mais 7.1·~ ocopada. po!' um ,f;ubpo,o, com In!ra-• • • , •.. , .... ,.,.................... é locnl 'condIgno e r{Jcll de ser vlslt:l

    I - Caplhmla dos Portos: , estejam. Principalmente se tivermos prtlpnganda viva dos bancos ')l1illll~-emblÍl'caçõe.~ de quol- tendo feito pll~'a (!J'guer (I monunllmto simples: - as) Luís C,m!~nll. Arfsi. tros. -quer t,mclngem. quando !A. altura dos mêritos históricos

  • DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1965

    o sn. J,:Al.IO l'IVA:

    nela ilcJW,>1Lam pioneIros da reglâo Xíngu, a convíte do Ministro do lnte- âmbito nacional, no sentIdo de captaroentrc-oeste, onde jil se esboça um ríor, General O.waldo Cordeiro de os recursos que, conforme facultava apromissor desenvolvímentu dn ínícíe- Faria~ e da Fundação do Brasil cen- referida lei serram aplicadas naquelaUva privada. em espeeíal no setor tral, área. contudo, êsse Banco não dispu_agropecuárío, Estimulando, através de Tivemos a compcnnís, de alguns nha de uma orgnnízação planejadora,obras de govêrno, o aproveít mento Deputados desta Casa, como f'rance- que desse aos investldorcs de capitaIS

    que tinha a dizer. (Muito econOmico dos recursos de regiões üno Pereira, Jose Sarney, Ultimo de na. Amazõnia uma orJentn~íío relativapl"l,tluamente desertas do Pais, a Flln- cal'vlllllCl, oawuído zanero, Afonso An- aos empreendimentos prioritários. na-dc\'ão encarná a polltica de integra- nos Filho e Wilson Mllrtins. Foi tão cessáríos ao desenvolvimento da ra-ção e dcsenvoMmento do Govêmo Pc- grande a nossa emoção, ao assístir, gíãn.dcral, na área do l\'11n1stro Extraordl- dentro das matas de Xavanlina, às 50- Quando da apresentação do projetonário para a Coordenação dos orss- íenídades da partida da expedição 01'- relembrando o Art. 199da nossa oons-nísmos Hegionais. gnnízada pela Fundação Brasil cen- titulção, diZia eu que a SPVEA.

    Assim sendo, Sr. Presidente, eu gos- trai e que a estas horas está furandolarla de, numa breve referência, aíu- a mata em direção a Cachimbo, que "pela sua descaracterização, ..m-dír aos tatôres diversos, entre os quais parecia, num esfórço quãse ilógico, cs- posta por fatOres polltlco-adml-sobrelevam es Injunções de natureza tarmos voltando aos tempos em que nístrattvos, não eorresponde ab-1)ollllea, as dlilcllldlldes financeiras e foi celebrada a Primeira Missa no solutamente ao pensamento doàs dístorçõcs admlnlstrativa_s, que es- Brllsll, tal o espetáculo: uma cruz de brilhante autor do art. ~99 datão na raiz dessa deformaçao que te- madeira, erguia-se na crsretra (la ma- Constltulçilo Federal, que advoga-vc reüexos profundos sõbre a estru- ta. os índíos circundavam o altar e um va. para a Amazilnla.um organismotura da entidade. Afastada de suas padre oficiava a missa em Intenção dtnamísadcr de suas riquezas, dltn-úIJaJlüades, a Fundação caiu no des- daqueles que írínm partir dentro em do ao homem amazônico um me-crédito das populações pioneiras do pouco, Ihor padrão de vida, llbertando-oCel1tro-Oesw, infundiu o desânimo Tivemos oportunidade de vertríear, de sua precáría economia de sub-entre seus servidores e converteu-se nós que havíamos estado em setem- slstêncía e de sua "oca~ão extrati-num orgúnísmo burocratizado e este- bro do ano passado em Xavan(\n e VIsta".1'11, perdendo, assim, todo !' dJn~m,L:I- no Alto Xlngu; que já começam 11 oro- , iE, mais adiante, declarava o se-mo oue inspira aquela lnsUtulçao. tal' os frutos de uma administração sé- guínte:Eastá lembrar que a últl:na expedição ria, como a do Coronel Lontra, i\, trentere::lllzadn, sob os ausplelos dêsse ôt- da Fundação Brasil Central, E' o Ga- "Advogo para a AmazônIa a na-giw, teve lugar entre 1955 e 1957, ten- neral Oswaldo Cordeiro de Farias, com cessídade de se dar inIcio ao aell1 d~ s~nllma lenUzamos, a fim de grupos particulares estão abrindo dr mais mundo houvera lá cheZllra', criação llo Grupo de TrllLa1l10 nomee.--m:siscJ.. à ,J:'ltitl!l da (Jxpedl~lio, de São Pe!lx(dMronte a Sllnta Isabel do IMuito bl'ml da pelo titular da SuperlntendênclaJj1flnlle impurtfmcla plll'll a integra· Morro, em Bananal), no Xavllntlna, O SE DJAL'ltA :PASSOS: da SPVEA, Quero, pois. deixar aqui~'iO n~eionf!l, Que s,du da ciciade dp. 1/os locll1s convenIentes, '110 longo da • . _ meu aplauso a e~sa proVidência.X"V~l)l!!la, em Mato GI0:JSO, para rodovia, serão crindos núcleos de co- (Para. uma MmunJeaçao. Sem revi- (Muito bem)l'Jltl~ir CachImbo, no Estado do Paro, 1.;on:zação. cão do orador). - Sr. Presidente, tive •

    Estiveram presentes a essa comitl- Assim, Sr. PresIdente, não posso dcl- oportunidade de apresentar, no com€'ço O SR. ANIZ BAnHA,co; o General Oswaldo Cordeiro de RIU' de congratular-me com êstl!,novo desta legislatura, prpJeto sõbre o run· (Para uma. comunicação SIl'IlTr,düs, representantes do COllEelho e impOl'~ante passo na penetraçao, J.!a do '!e ind1.lStrlallzaçao da Amazônia., a revlsüo do oradOr) _ SI', PrcsldentÁ11:wional de Pesquisas, da Unlversl- inlegraçao do colosso deserto que sno ser mstltuldo, nntl!,l'illmente, depois de c Srs. Deputados, a Junta J\.dminJa-dalle ds Brasllla, do INDA, do MInis- os milhões de quilômetros do Brll~l1 um,gstU(~O dos ~rgaos federais naquela trativll do Café enCllmlnhou o l'SCIUe-t.61'1o do Planejamento, do mRA, da Central. E tenho certezn de 9ue êste regulO. ~stes nltO tinham plane!amen- ma para a safra. cafeeira de 1965 eFundagão BraSil-Central, da SPVEA, será. um março na vida já tãD ,cheia to algu.~ para apllcacão dos recur~ 1966. Encontra-se o trabalho nns mãosenfim, de iodos os Jrganismos Inte· de serviços à coletividade nacJOncl. da Umao, c tudo realizavam ,El,mp\rl- do SI'. Presidente da RepilblJca.r(,f"~ndo3, E' uma preocupação cons- tão cheia de lut.as em prol do desen- eamente. -t:mte ào General Cordeiro de Farias, vólvlmento do seu Pais, dêsse gran- Infellzmel'te, êsse p~ojeto, depois ele Os homens do Intel'lar, pl'lnclpal~nesses CllSOS, a coordenação das nU. de brasileiro que é o General OS\\'al- meticulosllmente apreciado pelos téc- mente os cafeicultores, estão segurosvlunÚPll d~sses diferentes organismos, do Cordeiro de Farias. (Muito bem) nicos que multo bem conhecem a re· de que S, Ele., senslvel, como t~m de-'l'Jsando à implantação e o desenvol- , • glão. foi arquivado, nos tênuos do Ato monstrado ser, através dos estudoilvlmcnto dos núcleos de penetraçãó do O SR, ADERBAL JUREl\IA. Instltucionnl. Posteriormente, esta que realiza dos problemas econllmiC

  • Térça-feira 8 blÁRIÕ l5õ CONCRESSO NAcrONAl {Seçlo IY Junho de 1965 4105realizado pela Junta Administrativado Oafé satisfaz plenamente aos ca-feicultores brasileiros. •

    Assim, desejo formular um -,pêlo,neste momento, ao Sr. Presidente dàRepubllca. Nós, que partícípamos atí-vamente do movimento revolucioná-rlo de 31 de março, temos dado a S.Ex~ todo o apoio no sentido da reor-ganlzação,do Pais, príncípalmente vo-tando as leis que dizem respeito aosinteresses coletivos da Nação.

    A cafeicultura, por. outro lado, temsido a sustentação dos meios econõ-

    < micos, e financeiros do Brasíl , Por-tanto, que o Ilustre Marechal CastelloBranco, Presidente da República,atenda, conforme acredito, aos anseiosdos cafeicultores. adotando 05 estudosfeitos pela Junta Administrativa doCafé para a safra de 1965-1966. (Mui-to bem.)

    O SR, ARGILANO DARIO:

    expede, dizendo que o cidadão fêz mal sábado ültímo, no IURar denominado trama urdida e, em função disso, ccr-'concurso. 'obteve tal grau de aprova- Areões. próximo de Xavantina. .'OU as portas do Estabeiecltnento,ção, está habilitado e deverá ser no- Duas solenidades, cnaa qual mais conunícando tal fato ao secretário demeado para tal cargo. Ora,' ao Invés tocante, foram ali realizadas sob l1.S. Educaçá.o em. violento telegrama, afir-de expedtr certificados, o DASP de- vistas de brancos e de índíos Xavan- mando, ainda, estar disposto a nãoveria expedir atos. O Govêmo deve- tes, moradores da região. entregar as chaves do prédio a nln-ria dizer - Não vou nomear; não 'A primeira ror.s missa, rezada por guérn , Passou em seguida a orga-posso nomear, o concurso 'não tem um dos nossos maiores mísslonárlus, nízar um movimento grevista de pro-validade;. ou dar ingresso a essa sen- o padre Bruno. de Merori, debaixo das fundldade entre os alunos do colégio,te que' nao pode ficar eternamente es- árvores de 1ormoso bosque, ao pé de lançando mão já. agora de FreI Ja-perando pelá boa vontade do 'JASP uma cruz alta. de madeira, fincada cinto, sacerdote da Ordem dos Domí-para entrar no serviço púbUcó. junto a Um esguío e alvacentc Jatobá. nícanos, entre cujos predicados está'

    Hoje formulo, com esse .enudo, pe- Ao fundo. postaram-se os Xavantes, o -de ser agitador emérito.dldo de informações, que apresentarei homens.' mulheres e crianças, vestidos Pretendiam os que fermentavam ona hora oportuna, mas antes de tudo sumàrtameate uns e nus os outros. movimento prevista linchar o Pro-dirijo um apelo ao Chefe da Casa Ci~ enfeitados e pintados de urucum a ressor Manoel Lima, Diretor da. Di-vil e ao Diretor do DASP para que, matoría, trazendo-nos à Iembranja o vísão do Ensino Médio do Segundode uma vez por tôdas, elímlne este so- quadro célebre da PrImeira Missa no Grau que. em homenagem à cidade efrlmento de todos os concursados que ·BrasIl, de Vitor MeIreles. ao povo, f6ra colocado à frente doaguardam ato de homeação. Na solenidade seguinte. também EStabelecimento de Ensino.

    Era. o que tinha a dizer. (Muito realizada à margem do rio Areões, Nesta altura já era completa a re-bem.) .. / foi içado o pavilhão nacional. Lida a beldín às determinações do oovêmo

    O SR. WILSo.N lIlARTINS: Ordem do DIa da Expedição, falou iJ como expresso era o determinismo da-sr. Ministro Cordeiro de Farip.~, em agitação social posltívada pela cober-

    (Para uuui comunicação - Sem (Lê a seguinte comunieaçãO) c_ Sr. nome do Executivo Fedel'al. Coube- tura publicitária que lhes dava a Rã-revisão do orador} - Comunico à Presidente, Srs. Deputados, merece nos representar. com' 11 nossa pala- 1 .caes haver recebido telegrama do recístro especial nos anais da C"IDnra O >T' 1 d I dto Dífusora ocaí,: em artigos coa-M7..jor Afonso Gama, no qual pede o "~Icio da Expediçüo que oa1l';'ra a ~~ã.oo do~n~~i:~s .~~~~at';s,por e e- erários ao Governo e ao Sr. secreta-

    . meus bons "oficios junto ao Sr. Minis- rodovia Mato Grosso-pará, organiza- A última parte da axcursão constou rio da Educação. Tais faros foram.- da G da ir' ld 1 - .. Estado da Segurança Pública que,""o , uerra, para que sé evite ín-: e d 1:1;1 a pe o Fundaçao Brasl1- de uma visita no Parque do Xmgu. juntamente com o Secretádo de Edu-terrerêncía política.. que se estaria Oentral. dirigido pelos Irmãos Vilasbõas. Tive-realizando na direção dá SUDElP, num A Fundação Brasil Centi-al, criada mos ali novos contatos com os nossos cação, dirigiu-se à cidade de Goiás.inquérIto instaurado, por denúncIa em 1943 para desbravar e colonizar 11 irmãos Indlos, que vivem ainda em Naquela' cidade, .em reunião comminha, contra malversação ,dos di- região centro-oeste, já prestou asst- estado primitivo. São Caraiurás, Auo- todos os interessados, em atitude quenheiros públlcos. na administração do nalados serviços ao Pais, Contam-se tis. laulapitis, Uauràs, Melnacus, Nau- deixava bem clara a liberal determí-Hospital Apóstolo Pedro em Praia tio entre .êles ~ospitals. escolas, postos quás, Cuicuros, Calapalos e TrumalS. nação do Governo. em nada realizarSuá, em VItória. Dirigi-me ao Sr. médicos, estradas, pontes, campos la Alguns' com enfeites; outros com en- que não atendesse aos primeiros in-General Costa e SlIva em atendímen-: pouso, hotéis, aeroportos, hospedarias, feltes e armados de flechas. dançaram terêsses da cidade, da parte ordeirato ao pedido do major. prédios de .admímstração e de "r~si· no amplo gramado, encantandc, com de sua população, os referido secre-

    Recebi também ofício da Oâmaril dêncía, serrarias, olarias, müquínas de a sua -graça e com a sua ínocêncía, tários, j u n ta m e n t e com o' bispoMunicipal de 'Vitória, no qual o seu beneficiar arroz, construidos em Iuga- todos os visitantes. O. Abel Ribeiro camelo, conseguiramPresidente, Judson Aguiar, comunica res até então desassistidos. como Ara- A dedicação dos irmãos Vilusbõas o apaziguamento dos ânimos' doshaver 'sido aprovado requerimento do garç!1s. Xavantina, Vale dos Sonhos e excede a tudo que se possa imaginar. grevistas, resultando 'uma nota. ortcíalVereador Arnaldo Pinto da Vitória Ilha do Bananal. , Vivem nas paragens mais ermas da assinada por todos.pedindo ação conjunta das bancadas A Fundação Brasil Central. fiel ao civilização. com o fito único de pres- Com surprêsa, no entanto, apó ados Capixabas, na Câmara e Sena- impulso patriótico que lhe deu origem, tar asslstêncía aos silvícolas. Mas, publlcaçào da nota oficial, posítivou-do. no sentido de que obtenham com planejou e ínícía agora o desbrava- quando surge um empreendlmento se que a intenção dos íusunadores dao Minlstro da Educação e Cultura os menta do terrltórlo compreendido en- como o que neste Instante empolga li greve era a agitaçáo socíal, .e ex-recursos necessárIos à construção das tre Vavantina, à margem do rio das F.undaçáo Brasil Central, lá estão os diretor comunicou" ao Secretário arêdes de esgotos e drenagem daquela Mortes, em Mato Grosso, 'até'; Põsto valentes sertanistas, para prestar o sua. disposição de não mais entregarcidade. (Muito bem. I' de Cachimbo. no Pará. Tres equipes seu concurso. o cargo e o prédío,

    , distintas serão encarregadas 'de levar A Câmara dos Deputados e o ccn- Realmente, materializou o prometi-, O SR. LAERre VIEIRA: adíante 'êsses trabalhos' a coluna de gresso Nacional. com, certeza, presta- do, razendo os estudantes ascorraça-

    (Para uma comunicação - Som. penetração ou, pique, a 'éoluna de to- rão todo o seu apoio ao Ministério rem, da Cidade o Prof. Manoel derevisão do orador) - Sr. Presidente, pozraüa ,e a coluna de máquinas O Extraordinário para a Coordenação LIma que tora tomar posse ua runçãotemos recebido seguidamente .lpelos projeto definitivo da rodovia,' com dos Organismos RegIonais e, parti- de Diretor do Estabelecimento' Ofi-de concursados do serviço )ubllctl, a extensão de 780 Kms .. será lançado culnrmente, à Fundação Brl18il cen- clal. Uniu-se o ex-Diretor aos agi-para que ,se efetive sua, nomeação, à vista dos estudos feltos ,:lar fal~ tra.I,·na grande iniciatIva que' tomou tadores da ordem "pública em passea-, Em verdade, a -reorganização >\dmi- eqnines. Essa estrada. de ,neo;{l\;el im- de colonizaI' e Integrar na vldo. na- tas, sendo pelos manifestantes ean'e-nlstrativa, que se fêz com a redentora portâncla politioa e econõmioa, está cional os sertões Ignotos do' Oent1'O gado. -Declara o ex-diretor a todorevolução de 31 de março, ainda não incluída nll Plano de Viação Nacional OPste e da Amazônia. momento que só deiXarIa o cargo de-pôde atingir certos campos da adml- recentemente aprovado pelo Congresso, Orgulhosos dêsse extraorcljnário co- pois de mOlto.Ilistraçiio. ' Ao lango da estrada, nos lugares metimento. que conta com o apoio do Ora, tal declaração partida de um

    adequados, serão criados núcleos de Ministério da Saúde, do Serviço Na- magístrado e diretor' de fato do es-Não foi possível votar a reforma ~d- 1 I - 1 d p t - 1 dia a rimlnlstrativa. não foI possivel dar :lO co ou zaçao. ciona e .ro eçao ao~ n s - o tabelecimento de ensina, não deixa-

    11 I ti id d . Sob o aspecto polítieo. a arr'ojada Parque NaCIOnal do Xmg'U,. o~ depu- "a de exalt'llr os ânimos do sestudan-DASP me lor e as c a e no ;umpr!- t d I t braslleJros d!lomento das suas tarefas. E o 1ue ~e iniciativa constitui a melhor def$a a os e os c()njlresss as , tes, aos qua,Is, já a essa hora, se jun-nota é que concursos c.om prazo da de uma extensa porção de terra I.ln- a ~Ie o se uap.auso. tavam, naquela cidade, esLudnntevalidade de dois llnos sáo prorrogndos da não integrada na comunhão bra- No ano em que ~ç eomC"lora o cen- profissionais de outros centros do Es-c n1io são nomeados os concuT:>nd"s silelra. Sem devermos alimentar pre- tenário do Marechal Rondon, é ·grato tado, programando a. ação de desmo-mantendo-se os Interinos nas respec- venções injustificadas contra as na- aos brasllelros saber que a mesma fI- ralí~ação do govêrno, em reuniõe5 su-tIvas funções. Acho verdadeira de- ÇÔp.s estrangeiras, temos no '1ntanto bra, o mesmo valor do sertanista in- CCSSIVas, presididas pelo Frei 'Jacinto.~umanldade na época em que, , ive- de ser cautelosos na conservação elo trépid.o orientam a alma das nov.M Procurando solucionar a pendên-mos, de grandes dificuldades; deixar solo de nossa pátria: e não llá me- geraçoes"

  • 4'106 Têrça-felra 8 DltlR10 DO CONOP.ESSO~JAC!O;\;AL (Seção I), .J2~ __ _~

    Junho de 1965.....

    com que clementes da Secretaria de Cumpre-nos. Sr. PTesldcnl.e, crltl- Dando conhecimento ao público' O SR, LUCIANO MACHADO:Segurull~a. PlilJlJCl.l, em ~omuw cora car a revolução ues~a Casa, para que dêsses fatos lamentáveis, a Pro- A i .lll, ao que se sabe, êíe deve ser cOlllll~IIUio pOrfjU< um lha recentemente praticados CIIJ Tríncnnum« p"ociiclBncllL para lrelll' a iub','cl'SI,o. f..,'ll. ~le (j.l.m fór. ~ íní- (Para uma comulllca~ii.o, SellL Te- P!l.sSOS, as grandea dlsUUlclas q'Je llEur:iio SU["C1Ü!\'U do lJadJc, Ora, o )Jíalo elrmcntoa ?:,cJadzlnI:n: Irll, Isto é, soclallsmo tuo magno problema. (Milito bem!.h:i't.." 111llllJJC, lIa rJll~m ~C jJ'l"úv~lIc pncWcos e ordeÍ1'o~ que cumpri- com llberunue. ~oci\lL'iIIIO ~em pC!,re- O 81: JO~f: MANDI:LLI"à~" ''''~ da 11m:} Tevo1u~.lo PW', des- olll a missão 16 l'j~ d~ Infnrm:l.f de'l, ç.!' é n nossL. lCllendll., li: por Clla ., - " •p~j lar to(,o o ~'u olltlde:lcajj,m,'. o público; 3) Pa fntCr1';rcnClu ln- e~ .',mos f 'Il.pcnh~.dos nwna cronI111n,l~a ILé a SC!7l/illl~ COllu,1lI1cal,áo) - Ee-Acao" C,'IJ5 ele l' _,j',Ur li U:Jl aS~cJ d

  • '11rça~fefraee.:!!s!_

    8",;;:,,},' . Junho der 1965 4101'

    (Para uma cDmullicação - ,SlÕmrevIsão do orad'lr) - Sr, Presidente,

    81'S. Deputados,' sinto-me constran-gido em Vlr a cs!n tribuna lllais umavez lamentar oeorz'ências no mcu Es-lado, o Acre.

    O Sr. GovernadDr do Estado doAcre vem repetll1do seus elTos e, m-correndo em novas Injustiças.

    Não quero lançar li culpa direta-mente em S, Exa. Sem experiência

    'e sem gabarito para exercer o cal'f,o,o 51'. Governador, se entregou a me.ladúzia de, individuos pouco recomen-dáveis· e de tl:udição polltíca iam-

    'nitestou o dese,d de toma: ... me- bém duvidosa. ]l:'" PGle, uma vitima ]lOVOI do mundo, de forma' que é od1da abBurda. ' déues elementoa. atletlamo, a' perfeição e a- tôrça dan-

    Desta tribuna protestamos veemen- Sr. Presidente, há alguns meses, dO' demonstração cabal de que otemente con~ êsse atentado que se numa cadeia de aros e faros.1mprovi- Bl'llSU é o laboratório do mundo, pro,-quer perpetrar contra os previqen.ch\~ aados, o Sr. Governador íntervém na duzindo um povo eugêníco e torte,XWs daquela zonll" qulçé. de todo o Prefeitura da' ellpltaLdo meu Eatado, _Faço êste apêlo ~ Diretoria do Im-lIMs. Rio Branco, e afasta o Prefeito, Dr •.PÕsto de Renda, n osentído de- que

    Sr. Presidente e S1's. Deputados, a Anibal Miranda. O Prefeito recorre olhe com bons olhos para o grande.Agênola de Ereoh1tn é uma daa mais ao Tribunal do Estado, ganha a ques- "plarer" brasileiro. (Muito bem.)bem organizl\l1aB do Rio Grande, do tão, e o Sr. Governador não cum- ".Sul. 8ltusda numa. das mals progres- pre .. deeísão, E de ato 001 ato a D SR. FLORICENO PAlXAO.slstas zonas do Estado, atende a mais coisa. eamínha, Surge um 1nquérlto (Para uma comunicação. Sem re-de 20 munlclplos ~ a mais de 1,.500 na. Prefeitura e o 8r Governador visão do orador) - ar , Presidente,associados. ' "Sua arrecadação mensal atinge a de,termlno. ao modesto JUl:/; de DI-, continuo recebendo de velhos colegascifra de Cr$ 6.000,000. li lU! despesas reíto da OapItal que faça a prisão meus da Faculdade, em Pórto Ale-de benefícios, a.sslstênclas, alugv,el, preventiva do Dr, Anlbo.l1\1iranda. o gre, que ingressaram na Magistratura,funcionário etc . .não alcança a cifra JUiz, íntermo, sem outra salda e sem -reclamações a respeito da anunciadade 5,500,000. Nll.o é derícítáría, por- .outro recurso, determina a prtsão do proposição que tinha por objetivo atanto. atual Prefeito de Rio Branco. oeor- suplementação dos vencimentos da

    .A nosso 'ver, sua. ellntlnação como re, Sr. Presid~nte, que no Acre ainda Magistratura, já- proposta pelo Go-.Agência prende-se exclusivamente o. exíste Justiça, que no .Acre aluda vêrno anterior, pelo ex-Presidenteobjetivos polítíeos, em virtude da ím- existe alguém 'que respeita os direitos João Ooulart a esta. Casa.' Aliás, oplantação dessa nova ordem Instalada humanos e a liberdade do próximo. projeto nesse sentido não chegou ano pais desde 19 de abril de 1964. O' Tribunal do Estado concedeu ha- vir a esta Casa no Oovêrno anteríor:

    Não podemos admitir que razões po- 'beas corpus ao Dr. Aníbal Miranda. veio, sim uma mensagem, propondo aIltlcas venham atingir 'e prejudicar os Por Isso mesmo quero conzratular- abertura do crédito especial de 12 bí-ínúmeros. beneficiários deste Instituto: me com essa altll. Cõrte e razer um lhões de cruzeiros, a ser aplicado emse m did t ti 1004-, a fim de dar -cumprímento a uma e a ex rema se concre zar, apelo ao l'xmo, "5r, Governador pa- decreto baixado pelo oovêrno ante-Iêsses pobres contribuintes e~ benen- 1'0. que não taça da Justiça um trapo rlor, estabelecendo a suplementacâocíárlos ver-se-lam ,frustados, e, para e os seus aros não se transformem em ~pagar ou receber benefícios terlani de Injustiça. mas que dê ao pov,O do Acre, ~~aJ~~clnlentos da magistratura DOSdespender de seus magros rendímen- depois de harmonizar e de ensarílnar Sr. .Presidente, êsse decreto nãotos uma. parcela ponderável. pois te- armas pa~ e tranquilldade para-trá- -riam de se deslocar até a eídade de balhal:mos todosuós de toctos os par- chegou a ser cumprido porque naoPasso Fundo, distante mais de cem " ,chegou a ser votado o crédito espe-quilômetros de onde atualmente está tidos" pelo bem do Estado e do :Bra.!BI. cíal nesta Casa. Inclusive convênio1nsta.lada. a Ag~nc1a que se pretende (MUlto bem), que o Governo Federal la estabelecersuprímír , ~. ' "O SR. OnIlt AltAÜJO: com os Governos E~taduais não foi

    Aqui fica, portanto, o nosso protesto. " _ consumado, Os acontecímentos dee a nossa descontormídade , (Para uma comu7!!caçao, Sem re- março não o permitiram, Hoje, todos

    , visao de orador! - 51', Presidente, o sabemos, os juizes, os desembargado-Sr. Preslden t~. passo a ler ~oeumen- Conselho Superior das Caixas n:co- res, o~ prcmotorcs públicos, exercem

    to que .sõbre o assunto recebi do meu nõmícas Feael'lllS, atendendo. tmvez, funções del~gadl1S da União. Os pro-l!:stado, a. -uma polftíca do ooverno, vem :1l1- motores comparecem nas causas tra-

    Erechlm, 8 de abril de 1%5. cedendo emprésumcs para aquisição hallrístns onde não há Junta de con-" de automóveis aos profissionais do dilação e Julgamento, Os juízes apre-lImo, Sr. José Mandelll FíUl0 volante. Ocorre, SI', Plcsldenle, que Ciàl1l' também tais eUllsas 'onde não

    DD, Deputado Federal _ Brasilia êsse crltédlo do Conselho Superior há Junta de Conciliação, e Julga-d C i E . n I F d J f mento, O mesmo acontece com as

    - DF, on~t:d~asdo c~~ \~:s Ja;eJI:~.s ~;:~ disputas de natureza eleitoral. EssasPrezado Senl1or: Estado - não sei por que _ não cem e lantas outras súo as funções que os

    r

    (Seguem-se numerosas ~ina- Câmara aprovou o ,documento envia- atençÍ1,o de todos aqueles ljue desejamturas) ". - do por mensagem do Executivo, ;1/\n- o progresso da. nossa Pátria. para êssll

    Era o que Ilnha a dizer. (JIluito do Isenção de direitos de Importação problema fel'rovlál'io, sem dúvida al-IJem) • n UUl automóvel para. Miss Brasil, guma dos mais impdrtantcs e aílltl-

    O SR, RUI LDIO: lambém urge que,

  • DIÁRIO DO ÇONGRESSO !"JACIOf.JAl:::e:=:::=_ ::1 _ (Seção I)__ ::::::::e:s _ Junho de 1965

    l:c, .:J,':- ~.Ja li. U&in1iullS, à Ioceü- J demais e abusa da velo,cidade, Jlro- . meu Estado. Até hoje nito foi atendi- I florestas calmas, soll~árill.S tl afastadasLlr" .1 Capítâo MllrtllJJl. "que, duz.nJ mortes. Acola, é 1Ilt1 troca- tio éste apeío, meu e de munes co- dos homens, P?Jparel o meu agasalhome,ll:O ",:Ill levar em conta o lJrP- dor, UI)1 condutor, um motorista que legas. ,AInda agora acabo \l~ receber noturno, na rede ventilada, em baíxogrfilJj;j 1 O:]JansI!O uaquela em- se. mostra 'grossçiro, lt~revido e pro- do çonf?Cl~o de Desenvolvimento Co- ~e tnplTlll construidos. pe.!a propl'!:l,prêLJ::. Bll'L~., I>U!, j),,,3iJi\ítarJi nas voeante pllla 'COJIl -o publico, desjrar- mumtano ~Tes de Malo carta nos se- mao, iui caçando com. tneios cõr decondrçoes .,11lDJS u,'p;l~nr o -:;tual tando lllil senümentn de 'revolta do guintes termos: cobre, sentindo-me feliz e, sofrendo1rctc .rrmunerado ua to·/o"ia". J)OVo contra a ma"sa. trabalhadora, SE'.nhO" Deputado' com êles. Problemas de :ül"atergeral

    - 1\ ~l;mue díüeuídade que:a ~eniiilleukl ~ que vai pesar, de~i-' ': de mlm se aproximaram, e, ao persa-d,C,·.,._, encontra para executar sívamcnte, nas horas em que se pleí- PordellllernçJí.o aa A.si;~m:,léia dOI gul-los. coasegul entencer 4U~ I< CUJ,I-c, _:-" cnras - :frisou - é a. abso- teíam reivindicações justas, prerudí- conseino de Uesenvo1\'Jmeuw \.-omum- preensàc mais profunda. ela natureaar., ..!. .lllexJstênci&. de recursos fi- cando tódn a cíasse , Mais adiante, tiJ.rio do Munieipio, CUlllpIC-l1'1:1';"0 anos & arbitrarIedade ao ""n.em apa-Cr~ 8 bllhõe!i, o que poderú aer projeto, Devem lembrar-se ,,~ qu~ o para o que contatues-com seu mtej;ral gou muitas correlações .ltltl.lJ'alS, ..:tI1-pago em pouco tempo ca.'!l o lu- trabalhador que ;falta ao servrço s.;m .,polo. . uüou vida outrcra existente e Intro-":'0 obtido com o tl'al1EP~rte pelo m.otivo justificado, equivale ao ne 0- Seul ouuo parucutar, . eoíhemos a ~UZiU outro que lhe é 3U;!Hli.. Acon-~p,ollrlO ramal. A ccustrueão do cíante que IoulJa J.u pu;o. U ~lleu , ,.cúmo e li- mazon a, . . _ ~como, por c.'cemplo O BNDE. serviço está equlplU'2.do ao llegocian.te EXlllo. Sr. Uep,' Alltõnio Erésolin' preendeJ' a mterdepelldt;Il~I~1 ~o.'1~reta

    No final dn entrevista o Coro- quc vellde génel'OS deteriorauos. - Cámara dos Deputados. Ientre a lJature'lll lllanllllll:lá c U seunel Paulo N1ll1e.~ Leal Info~mou o trabalhador que mente eqllÍv,de MuHo'obrigado a V .&a., $j''- pJ'e- mundo org'11llCO",{Jue. em seiembro. começarao ,a ao homem de negoClos que :rouba. llideni.e e ao nobre Dep-"hu_v ,>uc"': sr. Presidente:trlUegar nDrmalmentc os trens ele- Tenhamos 11 coragem de ulzer 1'$- ach 'Lribull (Muito bem!trlcos de Prancisco Sá, atIngirão, sn verdade, cuia proelamllção é recla- a na a. ~. Quanta. sal:ledorla rcsum~ {lllie ila:lia prImeira clllpa, a Penha eJir- luada por mllhêes de bons uaballlll- O SlL JOÃO VElGA: balDO I quantos ~t1UU" 4U:; WkJllacular e, em elapas posteriores, dores que estão se .lle:ntindo diminul- - .' " > • ". tiSe mundo esqu ....1Jlliulllo, ,Il

  • 'Têrça-feira 8 DIARIO DO COi'llORESSO f,JACI'ONAL (Seção I)' Junho da 1965 4109

    que cu conheci. nobre Deputado, tolo homem que falou há cêrca de doismeses, se não me engano, e que le-vantou a bandeira da independênciado Amazonas e da Amazõma, l'lstefoi o homem que conheci e que ,tragoainda bem presente nn memória, enão o homem cercado dessa meia dü-zJa que vem prnttcando violências.Com rctncão ao descaso das autori-dades federais, n que V.' E:~~ se refere,já arírmer aqui. em aparte, a um' dosnossus qOIC~3S. que temos uma tradí-cão l11t:!órlca 11l1ellz, 'porque até osespanhéís, que lutavam duramenteccntra os portugueses, não queriam IIAmazõnía, não atentavam para. aAmazcmu, para suas rtquezas, para oouro negro' que dela brotava. Vejacomo ,lemos uma tradi~ão históricainfelJz. E os fatos ai estão se -epe-tindo: o Govêrno Frderal não olhapara a Amazõnia nem par:\ o Ama-z-onas. A BR-29 está a reclamar pro-vlUiJl1cln~ para a execucão de seustrabalhos. Ninr:uém se incomoda,principalmente com aquela região doAcre PO"''l110 ninguém sente que uma

    'Dação, embora amiga, espreita anue-. las terras que lhe foram tornadas.

    Gostnrín que 'V. Ex., me desse a, hon-ra de Incluir em seu discurso o meumodesto aparto. que é um apeló às·nutorldnrlcJl federais, pnra que olhempam "qucla região. para fi Aml'.Zônla,inclllslve o Acre, que Dcpllo também6 Bn,sil. '

    O SR. JOAO VEIGA - Incluireiseu aparte e mmeu discurso, com omaior prazer. Numa. deferência espe·claI 11 V. E-.{~, Iniciei meu cUscurso dehoje consignando, mais uma vez, nosAnalsaqullo que V.· Ex~ reclamavada t1'lbunrt. O objeto do mEm discursono Pequeno Expediente de hoje, Depu-tado, foi, justamente, protestar ,con-tra um desses descasOs.

    . O nobto Marechal Juarez Távora._Mlnlstro dos mais, eminentes, homem

    honrado sob qualquer titulo. Intrépido,bravo e va101'osO, ,lIsslna, entretanto,uma resposta. a requerimento de Infor-mações de minha autoria, esclarecendoque no setor de saneamento· e no setorde aquavals OBeu Ministério dcstina.-ria ao' Amazonas, em 1961;. táo-só-mente 90 milhões de cruzeiros. Ora,Babemos - o nobre Deputado Abrallão .Sabbtí C'.stli aqui e poderá. confirmá-lo- que nüo há. ·no Interior do Amazo·nas uni pôrto fluvial sequer que seapresente. No máximo. temos escada-rlna,' temos ancoradouros' improvisa-dos, que são cobertos com as cheiasdos rios, temos. flutuantes dos maisobsoletos. E, frente a todos éstes lles-qasos e misérias, o nobre Marechal\.l'uarez Távora respondo ao meu re-querimcnto, dizendo,' enfãf.1cllmente,flue o Amnzonas recebe. ia. -. tipo depensão carismática ou dádiva celestial

    ',~ 90 milhões de cruzeiros para sa-neamento no Estado, e que deveria ser

    . llpllcada parte dessa verba. em portose ViM navegl'lveis.

    O Sr. Rui Lino -, Gostaria decomplelar· meu aparte,' dizendo que acarga e -a descarga de mercadorias.na·~Amazônifl. como V, "EXa. bemsabe. sõ.o feita. ainda nas costas _do'homem, como se vivessemos na épOca.em que os imllos dominava..!!! .aquela

    .rcgl1io.. , -

    O SR. ,TOAO VEIGA ~- Perfeito,nobre Deputado.

    Sr. Presidente, pergunto a V. Éxa.por (Juantos minutos mais o meu tem-po se prolongará.

    O SR. PRESIDENTE (Már!o Go-mes) - V. Exa. falará até· its_ 11>,25hora~.

    OBR. JOAO VEIGA - Multoobrl-gado, Sr. PJ'esldente. Leio agora ao en-trevista do Padre Raimundo Gonçal-ves, ll. que me referi há. pouco:

    '''Nos seringaIs dos altos rios flcivillzaçüo recua duzeptos. anos.1.. pobreza é de cortar coração cnoventa. pOr cento doa 'habltan-

    tos são subalknentados, Qnem tos, trabalhador, íntclígente e das naquele Estado, ête demonstroualmoça não janta, quem janta com c.dmíráve! tendêncíu para connecímento de causa nas suas res-não almoça. O mercado do se-' a múslca. O GovGrno dcvia di- postas, e relatoú.que outros paises queríngueíro é a boca da espingar- tar leis estabelecendo os Iímítcs confrontam COIU o Amazol11ls - se nãoda e seu saldo é o que êle deixa das terras caplorãvets e dll.~ me falha a memoria, o ECJua(I(\~ a odo comer'. Há Il\miHa que só terras pertencentes aos ·sí11/- Peru - jé. estão se aprnxímundo ,110têm dois pratos em casa e rnu- colas . maxímo, em matéria de est"llda~ deIheres que sÓ têm um vestido. "A 'tll.lla de transporte (>, a .rodazcm das rrouteírns do Orasi!, emFamHlas Inteiras dormem no causa pírnnlpal de - tudo lBSO. benencío de toda, aqueíu 111'01•• Com ís-chüo e noventa por 'cento náu DUlrllte 8 meses do ano a. re- SO, as críanças brasnen'as :la ,teg:áotem .cobertor. çom exceção dos gl/io rrca ínteíramente Isolada. vão estudar nas' escolas do Pl)fU e do"forrós" Que são puxados a ca- E a. situação do serrngnlíst« E'lual:l.or,.. Entfto concluo que, se os 110-chaça e acabam sempre em de- lamklü ~ "l,l;lu ul~cü 1JfJttJ,tI". mono que àdmlnJstl'am I'ste 'Pi'l1s ·naosordem, multas vezes com erí- dc:,puch, ludo V,O &.lrlll"lUc'1'·(> atentarem ct.llara os apetos 'lue têmmo de morte. não há díversão .sem a mmor go.rantla num VC1'- feito os ilustres DeputilJos do Amazo-de espécie alguma. O homem é dauclro J~go ezn que .este Ui. nas, especIalmente V. El:.'1. dentro emum bicho', da mata. Vive em timo ílca sempre escravízauo, poucos, .míínures .de brnsüeíros prcfc-piores condições que o índio da Qualquer prejUízo d'a parte do rírüo a. cídadnnln. d coutrOl!! países.região. Porque ·0 índlo está no patrâu, signlílca maior alta na O SR. JOÃO VEIGA - Denutadoseu "habitat"; O· seringueiro. preço das mercadoríes - pare ·Argíll1.no D:\rlo, ll[:l'IHleço 'o. V. E~"

    - não, Nem é .índío nem cívílíza- desterrar. As transações são e posso Informal' que a únícn rodo-do. 1- para acredito que o Dl', Lafayette dissesJe,nal é ~de 13 anos em diante, Os pedir. tão somente que o poder cen- ;:m boa fé, que aJeum trccho,~,Amo.-homens querem ter mulher de trai olhe aquela região como sendo zonas I'n~ontr:J!ia. trccho do ~qUl1d~rqualquer -maneira e não vacilam Brasil. Para uma demonstração elo- ou do PedI. I"ao ~e!nos nenhuma !lS-em contrair uniõ,es i1egltinlas quente e insofismii.vel de que a Ama- trada, .11~S _ch'cunVlzmhanças das nos-sem nenlmma-garantia para a zônla não existe para quem >Jaderla sas fron,el,as.prole., Durante esta mlnlla. 1'11- aju'dá-Ia, bl'.sLa que eu leia l'esumo de O Sr. Al'g!lano Dario· - l~;le temtlma tlesobl'igll: realizei 1';0 ca- um recorte de "O Globo", intltulaúo conl1eclinento de que €L115 p::ises ' S·r. Argllano Dar;D - ,., el.1l'ecusado a fazer o seu casa- atacndos em várias frentes de ser- aproximaç.{io às_ nossas f1'onteiras.mento com .uma menina _de l~ viço~, para a conclusão IIt6 o fi· O SR. J'0"1.0 VEIGA _ ... ceM-anos, que nno qucrln. casar. E nal do próximo ano. O custo. tota, ralldo quO ns autoridades brMlIell'Muma; trlstez!1' um horror! A das obras é estimado em 55 tli- se alertem e consttUam os llOl:SOS ~,rc-mOCIdade vIve _ . completanlcnte l1lões de cruzeiros." chos,.ou pelo menos os 'autorizem.entregue aos V1CIOS da carne eda bebida alcoólica. Quando E serão feitas, Sr. ?l:eslàente. ·V.' Ex" ouviu a resposta 1\0 primeI-falt-a cachaça. bebem até extrato contrastando, tenho aqui l'espos!.:1 ro .i~mj ne.nhuma cons1cnaçáo orçn-e gllllolina com àgul1'. Vi um a um requeriluento que fiz ao'Minls- mentaria li Bn-ao em 1965. li: Il-iJ.."arapnll que bebeu umt vidro fl~ tro da Viação, Marechal Juarez 'rá-, BR-aO que -é Deputado? E' li Bmsl'::ãgua 'Inglesa. e ficou com o cor- vora. Em minha pr!mcira pergunt..", lIa-Manaus-Bogotá. Ligaria L\!I~maUS,po 0Jn clmga. Até parn ~,e ''',.... indagavú do Sr. Mimstro qual a v~r·. únIca Capital da unidaÚll federnu\'1lfesSllrem vem bêbados• .E sli.o ba ~es~ada à BR-SO. em 1965. O isolada do mundo o do Brasil e 50-verdadeiras ,feras "qU!lllQO Sé' Sr•. Mimstro e sua assessoria técni- mente UIlida através de c:uqua. -via3.embriagam" - disse o revereri- ca mforID!lram-me o. seguinte: vias fluvial e marrtima, e quc esperado; ' ''No orçamento do D~, para a co~descen~cncla e a miserIcórdia

    "Nos njunLanLentUlô e nos o exercicio de 1965" não foram, do ~o!de. Nuo mais da Costeira. por-"forrós" até as crianças andam consignados· recursos, para a que nao chegam os seus navios atoentrançadas de faca. . Muitos BR-BO. citada rodovia"- C001- Já. Pare.ce nt~ que jll desapareceudespontam -os terçados e fazem tlnua o bravo Ministro Jual'cz essa companhia.dêles verdade.iros punhais. E, Tá,:ora - "não consta dó .P!an,~ O Sr; ArgiZano Dario - .tlesej;i ape-nA0 há "pollcl!ll~ento,'nem ,1us~ preferencial de obras rodovlarlllS • nas dar uma noticia muito iÍltcres-tiça. As leis SIlO d:tadRS. 3,h - E que é essa BR-aO. Sr . .Eresidén- sante a y. Ex~. Eu, como Deputuãomesmo e as. ~uniçoes csao de te'l E: tão sõmente- a rodovia que es- do -~SPl1'ltO Santo, pouco nfeito IWSacôrdo com a sede de vlll!i";' ::': capou à sllnha' dos vetos presidenciais negocies .do Amazonas, C~l1l(J é -?atu-Pr~domina a r~lJglàD ,,~~,~,ll.:~ e que ligará um cUa, quando alguém ral, depplS que .venho 9uvmdo. V. Ex~,pOlém cOm gl~llde j;.-:-IL (, •. o permitir. Brasllla a Manaus, ehe- o Depu.ado Mário Mma. e outros emcrendices e baixo e·".nr" 111, gal.1i:1o até Bogota para Integrar' a deIe.~a do Amazonas, ,tenllo-rne to-"cabloclagem", "CipÓ" eet. A estrada ?an-Americana.· mado. de lnterêsse PCIM cnusus dojgnomncla e. ,;em prece",cm~", '.',. . ' Amazonas. V. Ex~ está eoneeg\lindoNoventa e t:mco ]Jt!r (':.ll'-' '.. O..Sr. ArglIano Dar!o - ASSlSt!, J:!á Interessar os Deputados. os represen-nnElltnbet.os. /lu, lH,:-,iJ'·' ,""" ", poucos d;as, à reuniao de·Com!.sSR() tautes 110 povo brnnilelro; nos proble-clantes e gerentes de seringais. de Inquéi:lto nesta Casa, na qual lle- mas daquele Estado. Felicito' V. Ex~As contas sfio guardallas ,jlJ pôs o Diretor do Departamento Na- e coloco-me a seu· lado pnrnqllo.lquermembrins até que apareça u:lla cJonal de EsLradas de Rodagem,. Dl'. providêneia que dependa c1ên!c bu-pessoa que. saiba 'anolá-Ias" Lafayette, engenhel1'o que. me im.; mUde Deputado. El assim devem es-q,tsse". .. pressionou magnlflcamente pela mn- rer pensando todos os uue ouvem V.

    , ., ne1ra como encara os problemas afe- Ex~. Deve dominar o sentido de bra-, tO) 1:u1IOS & Br~ncos tos ao D:'TER. . sllldnde de quantos aqui vlvcm, poIs

    SôlJre as relações entre lrulioa O SR. JOíi.O VEIGA _ :s:sBe (,'11- o Amazonas é um ,Estado que recla-e bl'nJ'!éos. declarou; genhrlro tem tratado bem o Esplrito ma e merece o npolo de seus rcprc-

    "Só o indígena se ajusta à Sant-01 sen/antes.região. Aterra não oferece O Sr. Al'gi/ano Dario - Tem trn- O SR. JOAO 'vEIGA Muitoabrigo .nem, garantia. aos clvi- tado -regularmente, na medida· do ogrlgado. Deputado. E saiba V. Ebtlllzados~ O ser!nguelro vai trli- possive'l, Quero., nobre Deputado, in- que procurarel' saturar - essas C0111l-balhar ,apreensIVO, sem saber .se serIr em seu dIScurso, eom sua pt'r· ciências de Amllzônln porque satu-ao voltar, encontra. a mulher mlsStlO ,luna. importante observação l'llndo-lIS nobre cole'ga despertareioa ~ã~. Os Indíos rapt~m

  • 4'jj o T&rça-f.::ira 8...,.,....".,-' ,=,......--.....- DIÁRIO DO CONGRESSO Tv;, -,:0:;,\L (Seçfio I) Junho de 1r"ó':'

    ra do Il'uaranâ. O Deputado ~imlldaLeao pede, como eu daqui o fiz vá·rias vezes e há quatro anos, somenteo seguinte: gue o Brigadeiro ArmandoMenezes, da 1'1 Zona Aérea, doteMaués com um campo de pouso, por-que assim fazendo Mnuês poderá ter,pelo menos dia sim, dia não, um avião'Douglas I::C-3 transportando passagel-ros. E' êste o apêío que fl1

  • Têrça-feira 8 DIA~IO' DO CONGRESSO NACrONAL (Seção I) Junho de 1965 4111

    Iduçlto de gêneros alimentfcios.!Mas é de esperar .que não -sepermita. venha a ocorrer com a.safra deste ano, o que se verí-!ficou no ano passado, devido a.'uma imprevidência. que não' hácomo justificar. Se se repetir omalõgro, é claro que' os produ-'tores abandonarão o cultivo dabatata inglesa, o que virá ngra-:var ainda mais as suas dítíeul-líades, com implicações eeonômí-cas e sociais negativas para opróN'io Estado. ~se fato veio'colocar em evidencia uma série'de falhas no nosso sistema. depreservação e dístrfbuíção de

    , 'certos gêneros alimentícios. Não-existindo um entreposto, capaade conservar, pelo maior espaço(lo tempo possível; em condições'técnicas adequadas, produtos fà-cílmente perecíveis, .cerho o é li-batata inglesa, a. sua '!furação:fica eonsídernveíments reduzida,por vêzes não dando tempo aque se consiga comercializá-losem perfeitas condições - para oconsumo, como acaba de '~eon-~'tecer em Pelotas. Não se com-preende, da mesma "tolma; -que,nos casos em que o comércio-não.possa absorver, através da!intermediação normal, determi-nados produtos, p o r saturação'do mercado, como ocorreu coma última safra de batatas em!Pelotas, deixe o Estado de tomarprovidências destinadas a resol-'Ver a situação, Se a preserva-ção - dos excedentes agrlcolas éuma polltlca adotada universal-mente, com maior razão devere-mos segui-Ia, principalmente nosetor -dos gêneros alimentlcios,poli; somos um pais' em que talprodução é considerada defici-tária.

    I Jjl' esta. uma impressionante revela-VIla, e é posslvel que esteja direta-ihente ligada àqueles mesmos gruposillconõmicos que atuam na compra eléxportação de soja no Rio Grande[lfo SUl. Slio grandes grupos econõ-b11cos, com: sede muitas, Vezes neste"'ais e ramificações em' lO, 15 países,~es grupos muitas vêzes, não têm~terêsse, por exemplo,' em que o mí-itlto brasileiro vá prejudicar o merca-Ido do milho norte-americano, quelliBtá sendo colhido agora., Ainda aqui, há poucos dias, li carta.Ide um vereador e granjeiro, senhor

    -, puido Plrambellí, homem que teml;:rande Iavoura no munícípío de Tu-pancíretã, pessoa que conhece a run-!lo o problema e que trouxe aquí da-lios estarrecedores sõbre aquilo queie' passa no interior do Rio -Gran-~e do Sul nos melas agrícolas, Mas,$r. .Presidente, tudo aqullo que te-1ll10s trazido aqui, tudo aquilo que/temos' ventilado na defesa dos inte-resses da produção do .meu Estado.té hoje, tudo isso ficou no ar, semlWn atendimento de qualquer espécie.1Ai está. o milho gaúcho, por exemplo.Dêstes milhões e milhões de sacas deD1Ilho, uma parte vai ser utilizada naIIngorda de suinos; mas uma grande

    ~te desse milho está. chegando àss do' especulador por preço' vil,

    uito abaixo do custo da produção.:li: todos -nesta Casa estão lembra-

    los dos repetidos pronunciamentosique tíz, na ocasião oportuna, ares-lIeito da produção de batatinhas nolUo Grande do Sul. Chamei a ateu-

    Eo do Governo sõbre aquilo que seassava em pelotas, em Canguçu, emamaquã, em Silveira. Martins, nomunicipio de santa Maria, em Co-il(Inle. Nova, no município de JÓllo deCastllhos e em outros centros pro-dutores de batatinha. no Rio Grandedo Sul. -,.

    Recordo-me ainda de que, enquan- li! o que se passa em Pelotas acon-~ .eu afirmava, que no . Rio Grande tece em camaquã, Canguçu; ColÔniado Sul se vendía Il: bata.tf~a ao pre- Nova, no Município' de Júlio .de cas-~o de 01'$ 50 o quílo, o emínente co- tílhos, e, principalmente, em Sllveiralega João Veiga informativa que no Martins. Nesta última loealidade no-..U Estado - o Amazonas - esse je às vésperas de se transformar' emp'oouto custava Cr$ "'700. Ainda sá- nova célula comunâl no- Rio Grandebado último estive na -"Cidade Li- do Sul, pude -ver com os meus própriostvre" comprando batatinhas, e pag!lei olhos, não sentenas, mas milhares e1Or$ 300 pelo quilo. Enquanto isso se milhares de sacos de batata aguar-/Verifica aqui em Brasllia, que é mui- dando mercado,'enquanto a pOpUlação/to mais próxima; do Amazonas, no de Brasllla e, sobretudo, do Norte eIMo Grande mais de 40 mil sacas de do Nordeste pagam o "õlho da cara""tatinha apodrecem, _sem mercado. por uin quilo do produto.

    fi An I Estamos aqui, Sr. Presidente e Se-, Vou ler, para que gure nos as nhores Deputados com espírito delIIa Casa,,,um comentário da "Fôlha - L •lia Tarde" da emprêsa Caldàs Jú- oooperaçao. onge de nós o desejo de

    , Ins criticar. Temos, com éstes pronunoia-pior, jornal uspelmsimo, e que mentos, o desejo

  • 4112 Têrça-feira mARID DO (O~;QRESSO Nf\CION~,L Junho de 1965wzc::=..

    ra o govêrno e, para a tran~[hJidllde Imas no Interior.' no lr'e!o daq~eladr.l'lnçlío. li rUga do elelhé1l1\> human» g~nte que trabalha ~ pr .duz, O _cles-do interior pam os centros urbanos cimento e dcseqvolvimento dos gran-servirá para aumentar não apenas II des centros urbanos depende dêssesle~Hio dOJ õczEmpl·egr.~os mas tam- grandes fatôres. , _11';11l 11 dos lilar~lnl!ls 11, por CluO nã:;! Há poucos dtas vcrlllcou-se umülzrr. 11 própria ler,lfio dos crtmínosos rato nas ploxlmldàdes de BrllsJlla, o.renno ouvído nesta C~sa Ilu.str~s co- qual bastarh; para utesíar o que estouJt'~~"'l llfh'm,yem que e \lIll .enomell? dIzendo. Todos sabem que esta é umannturrü !I fu:;a do ~Ie~ento humano cidade de funcionários públicos. cíde-'10 'lllEr",

  • Têrça-feíra 8 . DIARIO DO CONCRESSí' NACI'ONAL (Seção 11 ,Junho da 1965 41·ftpela Lei 4.069-6:1. Outro; .tambêm ao do, o -valor da' perfeição da técnica a nações soberanas. ãs nações econômí- Evtabelece a Lei n9 4.295, de 16 dePoder Executivo, através do Mlnis- que se chegou. ' . camente fortes, para que nesta corrida dezembro de 1963, que estima a recet-térío Extraordinário para o Planeja-, ,'A cápsUla desceu no Atlântico pou- dó espaço não se esqueçam de díspen- tae .: 1962. pois, quando a. emenda. const!-celtua. o art. 157, n9 4, la Constltui- Não ,hlt número para votação. Há tuciona1 n9 5 fôra promulgada, o or- Ao parcelar o pagamento das quo-çüo Federal. ,', sObre a mesa e é deferido o seguinte; camento' já estava ,votlldo;.o Poder tas e aplicar-lhes plano de "cpnomis., 0, SR. 'JAMIL AlIilDSN: '- R;EQUERrMENTO Executivo enviou '-ao Congresso pro- de quase 60%. o atual Govêrno violou

    :Ieto de lei, pleiteando a abertura. do a Constituição Federal;. em ",rejulzoSr. Presideute, aPresento projeto Sr. PI'CSÍdente: . , crédlto'especiaí de 12,5bilhões de cru- gritante para 3.575 munlcipios, lras[·

    que atribui ao pe5IJoal da, Marinha Requeiro a palavra Pllra Ialar na zeiras para fazer face ao pagamento lelros. e. ainda, máls.. ,em prejuízo",Mercante o que lhe confere o De- Ordem do Dia., dá. sessl'oô de ,laje, na da quota do Impôsto de consumo, r~- para. milhões de, brasileiros que vivemereto n.9 1.420, de 27-11-62. quaIldade de Llder de Partido. " flCrente ao exerelclo de .1962. no hinterland, pOis o' § 69 da Emenda

    I d - . n9 5 obriga que' metade. pelo menos.'O SR. RUY SANTOS: Sa a as Sessoes, 7 ,de Junho de ESta mensagem tomou na' Oâmara da importànclit entregue aos munl-

    1965.. - Paulo Maearini; Vice-Llder o número 40-63 e se converteu em lei eípios será. apllcada em benetlcio daSr. Presidente, peço ll11alllvrapela do P,T.B., no exercic10 da liderança. qUe tomou o número 4.276. autorizan- ordem rural. E diz mais, que. 31.' en-

    ordem, para uma comunicação. O SR. PRESIDENTE: do a abertura do crédito de Cr$ "_ tende. pot' beneficl:l de ordem ruralO Slt t'RESIDENTE' ' " '., ' 12.296.000.000. Vale asslnl1lar que os todo o serviço que fôr instalado ou

    , '. " Tem' a palavra o Sr. ,Paulo Maca- Municipios brasileiros l'eceberam 25%, obra que fôr realizada com' 0, .bje.' Tem, a, palavra' o nobre Deputado. rlni. " por antecipação, num total de Or$ .. tlvo das condições econômicas. "ocíals.O SR, RUY SAN:rOS: O'Sit. PAULO- lIiAcARINI: 6S5.446,80.- o total da quota ê dr$ sanitárias ou culturais das populações

    2.745.392,70. havendo. ainda, am' sa1- das zonas rurais:. ,(Para uma comunicação Sem (Sem !'"evisão dó orador) - Sr .. do de Cr$ 2;059.945.90, isto é 75%. Mas o' Congresso Nacional. preven.,Tcvisão do orador) - Sr. Presidente Presidente, Srs. Deputados, :tuando a. Estn. importúncia é, devida. aos Muni- do. por ~o, as JI'lIc'llobras do Minls-acompanhei. emocionado, hoje, pelô Ciência apresenta mais uma vitór!a, cipios brasileiros no'ano de, 1962, Se térJo da Fazenda"no que 'diz :espeltorádio, pouco depois das duas !loras gra~as aos sucessos alCançados pelos a moda pegasse. os ,municípíos ,eve- aós percentuais· fixos, datas ..,ertns' e

    "da tarde, 11 descida dos cosmonatU·ll.Il eosmol1autas norte-americanos, desejo riam exigir do Govi!rno Federal 11 cl/r- lIalôres Integrais para o pagamentoamericanos no Atlântico. Desde aS transmitir, nno só em meu nome. mas reção monetária ,sôbre suas .ontas, das quotas aos Municlpios. '!ntendeu13,30 noras, eu, como possivelmente 'no da bancada trabalhista, JS volos pois, em 1962. um litro de' gasolina de, acolhendo o Proleto n9 l.lOS, demuita gente no Brasil, aguardava a para que, êsse progresso da ciência se custava Cr$ 20 enoje 'pràticamente autoria. dos nobres dpoutados Miltontransmissão dos minutos ,"'lnais do converta em 'paz e prosperidale 'ara Crs 200. A qucU devida em : ~G2 esta Dutra e Aniz Badra. discinllnar o pa-

    ,feito' cxtraordin.írio. As estações di; o mundo inteiro. Que êsse .,rogress(l dl1ulda- pela inflacáo. . ~amento das CluOtM rins imtlostos derádio americanas minuto a, lÍ1lnuto represente também uma mellwria para Em 1963, com algum atraso, é bem ~pnda. e consumo, de"idll.S aos ...'íuni-estavam a noticiar o que se passava os 'povos e o crescimento das ,"ações verdadl!,< os nÚllllclplos bra.s1lelros re· doios'.O mundo inteiro ,acompanhava aquê. subdesenvolv!t1aa. especialmente:ia eberam sun~ f!1101n~ 1"derals." ,I Jl:st~f'projeto cstaht'lece (lue' as quo',les instantes finais de 11m feito que conturbada América Latina. Correspondentes 'ao exercic!o de !9&1. tM lln~ imllosl.nq ti" '"enda e ,onsu-há de imortalizar &lse.q dolsl1eró!s' Com estils palavras. Sr. Pres11ent'!., Os Munlclpios brasileiros URda rece- mo. devidas p..ll1 n ..lilo ao.~ munlci.amel'lcanos e d~ »Dsltl;'ar P«:"l1: O,mun- desejo' ta,mMnr transmitir apelo as beram de suas quotas. pios. serno págM. integralmente. e de

  • 4114c:z:::_

    Têrça-felra a DIM:~O CO CONGRESSO r;ACIONAL (Seção I) Junho de 1965

    REDAÇAO P1NAL:?nOJETO N? 1.103-C-63

    Redação Final do Projeto 111)-mera l.108-S. de 1963, !;Iue (Usei·plin..r o paí/anll"lIto das quota"-/losímpoi/03 de remia e cQ:lsum" c;c-vidos aC'~ 1111111 íclplos.

    O Congresso Nacional aecreta:.J\rt. lq As quotas dos Imposto.:

    de renda e consumo, devidas pelaUnião aos munic.iplos, por forç,\do disposto na Constituição rc-dere!, serão pagas, lntegralmen~.e de uma. só vez, no terceiro li(I\lnrlo tr!m~stre, re!!lcctlvamen~',de cnda ano, pelo Exator F~(leml local. ou pela Delegacia: ,t,.cal do ,Eruniclplos não se flzl!.'l- bn de slluar per1eltllmente O dJsllO;;i- ntnven"," prof un nmenclle a denuncln o Projeto n9 1.1011·63, visando a

    " a'à tivo constitucional (IUe determ"lll o que . ",xa., az, quan o flltõrcs ex- di I l' cI~e " mu-1 a em que avançasse It. t II teTllo~, notadamente a Interêssc de se p mar o pagamenlo as quo-nrrecndf',áo, jamais se reallzarla. pngalUen o das quotas dos impostos de procul'Ildores, fazem com que o Senhor tM 1edemls das Impostos de RendaSe f~::"" acumulada a ,obrança renda e de consumo aos munlclplos p ld t d R •bl' te e"de Consumo, devIdas aos MUlJl-para o 11:lry,umento no 11m do nno brasileiros. A luta Que encetemos n('s· j rte!: en eell ai I~PU Ica ve um pro- cipI05." .

    TI 1' la Casa foi, nA rc"liclad h , dos .....an. e o (IUe sc p ma o pagamcnto dns , Da n ['11 jJ;lssaria o cnlote. Todos di' ~ ~ ". quotas dos Impostos de renda e de ' o nosso lJonto dc vista, o pro-

    COllhncc,j]Oz a impunIdade dos es cp SódlOS qUê viveu o Parlllmento connumo, Mas, nobre Deputadn, o jeto f.m causa, elaborado em bo:\,:Minj'lm, Cjue não cumprem Il. brasileiro, culminando com a pro- P j l '9 1 918 d 196 d I I I técnica, pl'eenc!le ã facicdade o.Cot!:.ll1uJf'1'o". . mulgação dn emenda consUt\1clOnal v;"'d

    c o'~ró ri'o p' de ","4, tel n e alt!- Iír,lilllàade que tem em mIm. (:1.n9 5. Juntamente com o nobre D~ pu- • o.. p o er ""cecu vo e n- ~9 d

    Da D"Jlu!.1do Osmllr GrafUllta: tado Mllton Dutra houvemos por bem cluido na Ordem do Dia de hoje para que o § ~ o llrt. 19 cstabelec~" I t to I apresentar um projeto para regula- ser votado, dispõe sObre a entrega das if~e de respoFabllldnd~ pllrn o,O r15 ,rumen cgal proposlo mental' a 101'0111. de pa"amen'to. Vorl- (juotas dos impostos de renõa e de Xia °lr Federa ou o Delega.do

    j;1 foi eXjJcrlmentndo com éxito ficamos que a ,matorlnD dos Mlnjs~tl'o~. consumo, nos têrmos lIa Emenda F sca omisso ou de~jdloso qUlUlW110 Rio Grande do Sul, onde tarn- d t d i I 1 " Constltucional n9 5. É simplesmente à obrlsaçáo do recolhimento ela';bém lwpOs ordem no pagamento e Es a o, pr nc pll mente os dn F'a- lamentivel que o Sr. PrCf!ldente da somltS d e v I das, estabelecendo o(1,,~ quotas da lmpõsto de vendns zenda, se transformanl em detentuJllS República tenha vetado ésse proteto, art. 29 e seu pai 15 grafo li. obrl·~a·

    I~ d das flnanç,ns tla RepÍlbllél1. l!:les r.íb t t cl toriedade de plovJdênclas ':a 201-

    ~ cono gml.çucs evidas pelo 'Es- têm 1lo senslbilldade prceisa par" aI- Mas ('mos ccr e7a e que o Congres- vtm)n n~ municipalidades. Lá, ter- cançar o conteúdo c1êsse dlspu~lt:.lvo 50 Nnclonul ht\ de rejellar o veto. rire- tada do Minb