JANEl l .. : DE 1974 P1US:0 $50

Il@ TEXTIL

/(p,» 5/3/1'1 CONTRA A REPRESSAO POR AMPLA AMNISTIA

Peranle 0 agudlzar da. sl­IUOlVao polltica, procul"lmdD ITHar 0 cresce nte ascenso da lula popular, 0 fasdsmo tenta lan~llr mllo de uma "as-

t RuA_ [;l n: C;"LC DA Ctl.S$E TU:TIL ta campnnho de TeprCSSno, ~-.------- procurando prender os aeti-I _ ____ =c...::=::.;.c:.... ____ ~ ____ , vistas mals destaudos, en~

A REVISAo DO LeT. E A LUTA SINDICAL DOS TtXiElS DO PORTO

quan ta que 0 palronalo lUIS empresas, com Igusl 11m, pro-

~~~~j:~~Qr o~ l~rna~;lh~~O~~~ de fsnguard.l,

Dep ois de llrn brc.';e p<>r{o­do r! c dema:;:o~ia ]ib"rllli):an­Ie. iniciada pelo GOI·t'TIlO df' Cad,lIl o, C'l1I rd;\~o nos Sindkatos N!lcio;lai~, dema­gogia qu..:: as massa~ sou be­mill fljlrOl/cHar I'ollando-a contra 0 f<lscism o, lamando a~ dlrec-;0es dOli sindiC.:Itos fasc!stas, cvlorando !If direc­~ues da sua cOafianlVa ere:­foreando com isso () peso das suas lutns 1l3$ cmpresfls e por melhorcs contrat.::.;UrA colectil'ns, fem-se icguido um cndurecimenlo dns jlo~I' ~oes ria- GOI'CTnO n que nlo fnltou (l puullcn<;;1[) d<: fo;.>dl leghln({lIo, procurando crisr mai oreJ; o\.!sl1lcu!os 00 de­se,,-:ol\'imCllto dps~a lutll_

Entre ess'l!; medida~ Ii ~u, ra em IJrimciro lugar 0 <lll menlo de djficuld~des :i clei­~o de direq:i}ej; hOlleslai. sobrefudo se se trala de s/ndicatos, com gra nde nu­mere de trabalhodores liU,I­dos, COIllO e 0 caso do SIll' dkato dos h!xtefs do r()~iO_

Com efcHo 0 ftlsdsmo (' o pntronulo sllbem do p.' so dcsle sindicato. anlel'e"m as diflculdadcs que Ih es .se­rlam aiadas com ulna me­Ih or defesa dos problemas

Nos cAreeru Illsdslas per­da cbSSi;. c ~rlbem tambem m3neee m ha longos anos de­u for';il roI(,I):! 1 qll'.~ esse fac- :tenus de luladoree. dos me­t) iriil dar il luta s!ndical no Ihores flthQ$ do nosso povo, sell cllnjun,o_ Oaf as Inume- que t~1n enlfellue 1I lufa por

~~~1~~'~c~11(~t~:sai~:~s~:~~~:~~ ~:a _~~~'_~~~lr::;~~J'o!~d!e: 11Ll1ll lon~p e c:!nsu.!iro pro- qro e Diu Lourcnl;:o jd com

~~!.S~ ti l'::~a=r:~,~g~ ~It~~~.~ ~~~fro; eDon~Smda~s C~:~'e 00 ~r~: pader:! fl!tc;rar, romo rc.peU- gundo com 11. demente !em os aHrmado. l1udlndo 01 protestos el(-

A disCllSS!lO da propos!:! de pressos durante II campanha rc\'isila do CCT da dllsse po- eleitornl, por milhllfes de pe~­de vIr n rrjar muior interesse soas, nOli comidos e em ml­pe!a situar,::)o em l1ue s{' ell- Ihares de nsslnaturns recolhl­contTil .., sllldkalO c a conju- das. em \'lirJos documentas, gacao de,su luta com n da Ie- recJ<lmandO Inslstenteme nta galizsel'lo do sindicato pode uma limpla umniatia, assim lir n f::lc.ilitar a molriliwlVao como a presaao que se fez qll~ se impoe. senllf neue 8entido Interns­

PoreaT ]lor isso a Comls- donalmenle, Caetano publl­s:\o Admini3tratira a discu- co;.! urn slmulucro de IImnis­IIr com as 1~.:Ibalhadorc3 0 tin onda nenlll!m preso con­projecto de re\'is<lo. organ!- denado a pena malor foi stin­zar por sua \'ez alra,'es da gldo. comissAo ~indic:31 reuniOc.s A lu ta can Ita a repress!l.o cnde as dais p~oblcmas so;:- a lodos as nlvels e por uma Jam dbcul1los forp¥.1 rell- Ampla amnlstia, e no presen­hz&IV.10 de \ G omle:i~ du- to. uma fren le de luta 11 que as queJlocs sPjam debalillas, todos Ot; trabalhadorc.s devern pode I ir H cri:lr c(\ndi~6l:'s dar 0 seu apolo, Inlegre ndo­r ;l ra a mOl'ilTl.enh ~j,o c a bOl'I-se nas esITutUfO$ el(lstentes, t;~ de mD$Sas de Que n luta part!cipando nas campan has nf'Cc3sita n lim de forear em cu rso, e:dglndo sob I'a_ o gOI'erno c 0 patro na!o a ri;J8 form as. do OO\'(:rno, uma rceuar. am pIa &rnni8tia.

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o '~"~:~ ~~ ~"~oE:, ~, ~O~'~~'t~ ~ o~,U S ~~ ,"~e:te ,~~~;~ !,lto ~d~ei;!;;;~:c e!~i:I~~~~lCd'3~ f3U,vlfQ~' t! t~:~~~f!T;> ~~.;LI:i!r~ {'s~;/~~~~~~~~rf~s~j~~~~~I~ ~~~~~fl;~~~Uit~do~Mr~:s~~~~ ~f;~; (Y'f':'~ ~, Jbl~~:) ~ '~l!Tii. ~~.~l~~)i~~a~!;r~~:~\~~d~~~il~;~ "n:Jml"'nl1n.do pl'ecos de arti· r~s il ,li;p8.,i"ln .h.' ;~,Ik'k!l' ~c e (;",!'l(; a compra de J ~lte e -gos~ n3 Siln maioria de prj. nos q Ie oJ.!l:n. ~e ~, r.jr,I'n PI- [ruta Por outro lado, nutll 011-mrira 11"'1:!!ssid,ade. ra 0 1:.11-110 de .!f1llJ.j pa ra 13- tro1:l~'J~rito feiw jl1rL!O de urn ~7",.c-'~~~nS~~J~~J8~:J:S ~~ rael l d.tr .Hlte 0 k':cnlC CO:l- Cag,l] opp-rarlo a trabalhllT na

1H ;J '16~ ' rlml1entnmlll to- fliI&. pmb!em:! d:1 ~asolhllt le- ~~deU~r;!~er~~aJ:~~~~:rO~~10al~~: ij~s rlS ('~ptld~s de cafne de \'OU <ll :~i!ma:; ,Ofllp<lnh!as de aU:~n de 32~2~O(l/me3 , ell-

TI;:i~~' ~~I'~1~oo g~ifr ~ b~~~~ ~:I~~:~I~r\~!!~5~~~~~~t~~~~nlt: ~~~~~Ol~~~;;~~cu~:~ass~~~~~~ lhu.tl I'0)1I11'l11,! n $ublr e 3 ('5· pre.cljl\UH rtD\d3 S:lrlcLn I.h· cli,!lll;1 5723$()O/nH!s. 0 'Jue ("ns~e:1r 110 m~i'C:ldo; 0 al('it,· F~ ~n.,l. .• \ fil!:a ,!" <'IH!r:111 p.o· dA, como Sl'" ,'e, um saldo r.~ ­t':n 'l m,~St>5 !-l:lbiu 10"1\1) cr') \'Ot:u:!u :" .. ill ('sCJ~sn:j"'CI)I!': g~livo de 4oJ.,'i:'f){J, saldo e~ ... e

~~~'i~~::;t:-~;;~~:~~:~~:f;/~~~ ~J~{t(~~'lfr~1~~~lm~~jr~~~~1~[~~; ~Sl!~ :~~~~l~~~~~~;:~:.tX,~~~a~ ttl. :!t:2O; :wnll'nkram OS p~- ~c:::to!"es. "'e~tH<':Ii\'" an ~etlnS{);IS hor<lS so.'! rlo~ o\'{l"S, m;lrI!eiWl e S!I- SJO os tmbalh:H!o~('". \'i- wdr<.lOrdinarhs e pronwel­bJdas.'l:! \"E'rtfic:tm igu:1 lmf'f1!e "emlo rl:l am r(",cli:'h' It'l '1-:'1 '11l ntc>, tltll !5 tartle, tt te!iratl ll

"em :6\;'05 os aqJlto~ de ,,'ps- 0 s(>u s1lArin. qU"11! nl~j3 >;,-.! re ,j.) Sf'U fi!lla ca e~cola, parA 0 tuj~1O e cill~ado, parll n~., tll- com <'Stc ~~l lo;p!l e !l'.l1:\i"1~0 tt:lJall'w, por ~ er illQlspensa" lar pI. dO'S Vr~Cos especuhd- do r~lI~111 d '\ L:a V':1 ~o 0 ,-::l!cr \1<,1 () SPU $llh\r!o lit! ceono-"Vos dns tl'ndas de caM_ do S('ll ~'II:\rl'.l di!ll!nl1ir diada- mill d!l casu.

'·o/:!~~:~~~~ ~a;~r~\~\~~a.~, ~~ll~~;~' ::~ :;;;.~~~~~~ (:~~~~j;lS trllr~~~:l1!~)~1tu71~~~'~~~j:~Us$~ -do oromp"!Jh'l.iWs emf! II 16118 rh'J" C(1) f) ;1pateiilO 'Tlilthr c l~ncolltra 1l ~rande m[!ioria (j (! nJ~:llns ahi!!'}~, ('"Ire eleos a mU"lt.lh'n;;iln !lus ';tI~rrrt5 co· Ilo~ t!"abalh:H~ores do nassa o lp!t(" ha..:~lhllu (' dek'rgen- I0!11als, lIs,.lm com) H !}'(}!e::· r lis. E j:l~Wlml':nt .. que se a!lt­fE'S , l"IHI!1Il!'~"'\ ~~ l'repr~r.t lima 1,:;loaossr.pN 111~ro~ dosgrall ' -1111 ql1e JlJ rlOgSO P11l;:; SP. pr:nl. 'S\llir~, do 1,~ilc e do !)lo, de:> mOf1op.llisfas, (: q If' !il'o C:1n'1 03 ~!)l~rios mnls bai'.osrla

,\ !dlla dt! h~soEn <l i~ 0 os grandt'S c.au:;aco_r<,s des-a E:lfopa,1ac<;aumdosma isal­-sen r\lwrenlo de pre~o lrrlO CSC~bHI'\ e 110, COTOO ;ne1'fr:;· to.'; frtdices do tt1sto d(' ,·hla. cer(aUiente a!lr!!.\'8.r nin{ja sam:,nt~ I) G,,'o!r'~o t,'1Il 'pr .. - So tllJC\:3.o do!! lrabalharlo­mal - 1 slt:.laCilO tie strDt1a If'ndUo r<ll!!r c-'~r. 0 a'l lwom r~s. nas ("mi)resaa, Inlenslfi­-do T";1;) de- vidct que esfa- de sa!A~il'ls d l~ tr.:b~Jhildorf's, t31\fto f,!j !UII~ [uta", por maio­mOil a soirer. As res(l'~~Oo...3 A jllJb!ic<:~;l,o IPlo GO~f'rno res taiarios, conJu;l(lrla (om a de "'O'~UITlO d.1 ·~.,t1.s()rha 10' f:lsdsta do tlf'c:reto-Iei ISG/T'2 lU.il nos sin1idHos POt melbo­fD.m v~",.'~cadas pt'J.J f'mbar- qUe cl)n~('la .par periolcs de rc::s con!rilh'~'Oe~ c:olec!i\'as e ~o de for:'l;:-dmcnto felto IH'- 2 <lnos flS t..:\13.)('~ S:llarilis. eon~i't U :!j1lk!l<;!I() do deerl'fo 103 pJ!S(,:S .1ra!,}es :1 r"orhl~C1I, \'I:ldo ~~r.l\":1r m:li3:\ sl!ua,-Jo '1~i/7:.!, promo\\~lldo i~!J!1I ­(:om '1l!e':l C~,_S co,l~r,'m d(! m:!1:Ir~s d,. trab:J!h IJore3 mt.!ute OUi71H prot('~tO:; lunto relac';'e~, dC')ido iI politka e rlotar 0 p~'ro 'HI'o ~om m~:iJ dascflmHr~~,jl!ntllsdej reg\le ­-coloda!lsla qne 0 CiOVcrno umCi arm1 plr,\ (\il!-;Illh r:"l :;!01, mercadus e outroll locals, 1Itsc1~i.l pmlica eln ),frics. ~\11. juM:llllt'l par m~iv'~ ss· contra I) a!lmell!O do custo manlct\do :lltres ' crimhwsa3 Jjrio~_ !l'nra bern (l$ !Id{>r('~, de ,Uti C rt ('~cn~scz dos ge­lluci .. a~ de oprc5s;lo, C II m1. S~ qm~ defellrle apni!lic:a do ne:fM, porier;! h~\'llr a tl1lJa .neira co mo apec!(tlt e apcrla go\'crno laseis!H_ meiho~i:l r1a ~!tuf:H,'U O,

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S EM [· 0 ESE M PR EGO I Alen,ao . os bulos.! • ') ", ' De no\'tI \'imo~ IIqui o.!crwr .p a ram a I S del _ 0 0 0 per a r_1 0 s I O~ rrabalhadores para 0 ne -

Alegllndo falta de materla­-prlm[l, as donos do. empresa ComplH'1hi5 Febril do CO"I!!­d~ em .',·Ure tl .. TiMes - I3ra­i/[I, reduziral11 no final do OliO a jorn:lda df;" Iravalho de 6 para 4 dia:i , faet() n que, jus­tumerltf' . os operario:'! da em­presll (mais de 1200) 5e vi· nha1l! or ondo.

No Inlcio do ann n~ opera­tlos 'ioltaram a ex!glr a se­mana compit>f(I. ('"ontudo, no dia 2. quando os 0i 'en'irios d o 2." tUrrlO ~ .. del;l (\r,H:l1l'l para 0 I,/lhalh() tkparr.nl!l1 com a Hbrk ! rf'chada fieal!­do a!l.~im lt11p()s~lhilitatio~ de tralmlll(l r.

Com esse enCl'fra mf;"nlo, 0 boirro da fi1hriclI ond .. habi­tarn baSlunles orerarios Ikoll pr!vndo de a~ua e luz que estuI'om Ii seT fomecidas pe­la eml'resa.

AI~m dn (!!\t:t de mal~ri;IS­-ptlmas (ln~"lcuda p(' los pa· tru('s),. urn proccsso de ia· I ~ncia ef.tllra elR curso. es· ta ndo a fa bric-a !Ill 1ll1i~l t'1 nda de l~'u'dll.r <II' dOllo ou encer­rat tlefillitiva~nente,

Aos proiest')s dos oper<'i­rios. ~On'c(' nlrad05 em fren!c iI fdbril'R r esronJeu II G N R ql1e r~O'ltnm (,rlle acorreu 80 local II fll11 ric os dlspersar.

C onUrmd-se asslrn 0 alerta qua 1!:'1ci "Inhamos f.azen do para fI cris e que iria p~O\'o, car no sec-1M t! carencfa de materia!; · p~imiJs, e com d a a Iminf!nda dE' desemp, .. go, fll er-Ia fjite Inc!u!a tambcm um s(lr10 avlsn para com 8S manobrB'I 'FIe 0 p!ltronato prop1r(!rht pdT em pr ll tfra, "?ara re,r,;o!\'cr os sellS proble. mas, lentllndo sal liar em pon

parle as seus in te resses sa­crificantlo para i3S0 os lnte­r('Hf' , e dird!os dos !mba­th aJor('s.

A rd lemos 0 prhneiro e :1;>1111'10 lIa(~n1!lte desse !a­r fJ, a:.!~.Tl'ftdo mais nimla ncs­te ClIS() palo desprezo el'!­den,!" demons(rado pelt! em­pre<;u para ((I'n ;..L ~Hu:Jo;:ao d,> ce'1ten.ls de pNiSoas, nllo ri:!­rua.·ldo pE't:lrlre a alrerna!iva de 05 d.·i .... :'H scm luz !len! a~'la .

)l" r"~i3:,}lld3 j)os!n (';11 ~njt;fll 1>1 :05 tra balhador('.; ~ I) fa :linho (' tf'n1 de. c,l;lIl­nIWT. iJ.H bO:l:3 0(1 1mls Ildl11 i· nl~:w,:(},.!s Oil IrIlDoltnd",r(:s lIiJ Ja 1~1l1 qnt' v~r. "A billa t!~ Tfl~t~rii1'J);i:nn e tP.1:1Dem um

r{:~';~r;:;.·!f~q;~ ~uOobl~~; q~~ os Ind"lilrillis e 0 Go,'erno rerao I'jllt' resoj·Jer.

[>llTa 03 tj<1balllador(>s 0 impNtante ~ qlt~ i hE's seja garantido (l .SE'U rlll"t:! ito ao Ir<tbnlhol Que lhf's s'"ia ga­ranthlo, quer trabalh rm ou nSo ( 0 problema 11aO ~ de­les), 0 pagamento ~t! S:.!3 jornada de trabalho r.oll1plt:. to!

Aqlll dei.~3mcs !J'n (llll r() 8tHIA pa ra os operdrlo!'; (h C ompDrthla fllblll do Caw.­tlo. rode {Jcontecer que:l em­pre!';"! l11ude de dono. Nao '€ de: de!cnrt2r por is ~o que os n )\lOS tnpltai i ~![js procurel11 pi) :- em Cllusa os direitos jll ~ dqu!ridos porla:-jias centeoas de oper,1:-ios, I1tra\'es de Ion · !!os unos de trabalho na em ­pre"a, proCilr.:lndo para iuo fa7N nOV03 contra~os que lll1U · lem as dl r!'itos de anUguidade

(conUn t,;(t 'lO 04 g. 4)

nte de alguns bllTOO. n lim de Seff'fT1 d, ' ''m.lsr.arado3, com· blltidoJ9, i~o!lIdos do cU I1\'ldo co, fr:t~illhl!dnr~s h " 'Tf"~·!o~.

Dil fJ.n:e a ((-(."efl!1" l:na dos ope"jrlo~ Lla S!:l>~flr cotlra O~ desjwd!:n'!lltos e por U'l1 rr. ethQr ,' ~ordo Coletth'~ de TL!bnih~J. 31lo"!ml ~ lIahuros dei>tflcararfl-S'~ 1];'1 l;ui'l lare· f~ d!l d",nuudar inn::) ~o pa · tri'lo os lieu" coie,!k!~. tt'lllan ­do ~:lbota r a i u~ta h:bl em (' U: ~O.

~Il{l efe~: H(I(j, ,!!,) men!­tnr; jost: :\nI6 1110 _ aiinador; ,Vl !l~~E1 , - t{'cf'IRo; Ribei ro ~-3finudM {'f' leCl' !.1'.!Ctl1; VI­nllas - h'('('![m; T;m1 re~--­(h~f· de. re\ I~ ao; .10110 Tra­i';1J)!lll - t('ce-!!lo; e • Cap!t~o Mnn'el" ;:;'· urdk1nr.

Na Iln$ie de <l11a fll'w r em 31-[Jumas m l~nl hD' Clue Ihes 5110 rafl~ada~ pdos palr oes. es· tes sabuios mlo fj"sitar am ern frai r os seus CCflJ'J.!l!l!1f'irn3 de liabsltlO P de d ape.

03 trll.balh3dore~ d(" r.,,11 -gU::!:cil!. os hom?:'!s Jh}:1e~to~ , 8aner:lo dar the"- 0 (ral!l1nel1-to que me:eccm. .

IRadi;~i.·ivr~11 ! lr~Hl~:nitli' dio.rbm~n!e: I

Das S !ls fl,::iO horas em 19, 20, 20,8 \l. 23 me/n's. I

Das 10 As 21 hO f1). S ail) I!) e 25 metros. Da~ fl,20 <is 0,&0 horns

em 25, 26, 52 e 3\.; melros. I Aos dQmingos (r::i!lSn;ilC

ia irda das 17i lls 13.50 hura-a

I em 10. ~O, 23 e ~6 tnl'truL . EScUTA, Din.iLGA' 1

DISC UTE 03 J;eus pro,tlra­! mus. F'ro.::ura, no ilm\'>Jto IClUCl puderes, le:;ar.'1 pnitlcal

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AS "BOtliDADES " OU AS VONTADES r v\ N D.BRAS .. , -DOS PATROES Em AI'", V,dros a~ Coo

Ou/ubro 0 ta1 ~~s das C(!olT1 de Que a ('>0 prl"f1 ' r~ f ·~?~o(,~)~~fI~~~~~C~~~ ~~~ fOO8 C~~~~~~~6?S!'J~~5~rAs~i~~ ~~~'~~~l~l,l:n~' rllI;I" ,~ ~~ : ~~~;~:.~~J~~;;12Mn~~a~:;r~~~ t!nda foi Inaugum; LIma erc· md~),'~ P' '" :h ,,'1); ai (l" ;lvr~gados.a quem pagoll eh" I) FAbrica dus Lus dos tr,<IMlhHr ( '1 !.I',u .,,!tJ- l' II'; "c' , iJas indemnlza~u~s . Xa\"ierei (A. I'ereira Vidal R !.!:iIl!l.l r b" il(h s,,' 'rLh) ~. Di:I~ depols II mesnHl fabr!­& Filhos) em Va!ongo do Sl~ !lllo 0 fil7.Pttl 'IJTgem en rcabda com 0 nome de Ga­Vougil - Agueda. ntnea~as \'eIJdllS sobT.: a f", com a meSllHt ger~ncla e

A c,('<:hl' C pequ(>na, nao I'IU'j Tf' iorma, ~o!1rl! II sua as lIlOS'\1t:, ll1;lQuiua~, e ate ChC:rll p;lri\ O~ HlIlOs de h,lbilariio 110 tnlirro (S';"l a! grnnj,~ parle dos mQ~mos tod!l~ (l" oJl~r;jr!os. No en· \'h'elll), 011 sabri' os seu.! opcrMi,)s. So que est!'s, cn­tan to 0 p.d€'~lo sen' j ll pa- fnmi!iafes que lrabulilenl na tr.~tan 0, H n h~m perdid::l 0.5 fa uma n'flmoniil ('In que' emr~('se . diro!iI:H d~ IFlllguidadll' , Em as parr,;'es mcn,!fgllram ',10 A·_<im, par ,:,,,,,m;>lo. no Janc,i ro de 75 a hhl6ria vol­lOS p:\r,1 (I l\ 'if' . AI lui di- clln dos operdti'H cjll! vi , IOU a rcpillir-se. to qlli?' (IIlem henf'llc i.wa V<'rll nn bairr.1, ql.ll J tu rclor· M anouras como estas tam­des co lor'ls, (los X.viere,; IJHh!'.'S. iW mom('nl- '1m q'J2 bE!m!<.e rodcrno repetlr nou­d('\"ill <:urr"~ll~nj~; ,Wi spu~ 1!Hli~ .1:) que I:'ll~d /fiNo}' ITo:; hw;:i~ !e Oil opl'rarios pedjdo~ ljll¢ llf'J;te (lrLl NIHil 611m 11~;0 Jl1('n,u !n;H('~'l e ;1.'10. fe.l;,;irf'1ll pront.nm eute. os tJi<; ~'oto~inhv~. d(',C'in;so, "'~elJl a su ... " pe· de~etlden,j.() com firmczfI 0$

A Emp;<'sn FflbrH do Nor· qUC'lla r('forma IlTJJen~ada se~5 r;!iicitos adqulridoa, te (Senilora dn J lorn) «ofe- com novos de~p('s IS se fi- opondQ·se 1J Jao infamo! rou­receu » em Dncmbro 11111 cam na con!lrllNllda dt: pro· bos, jarllar diro de hOll1enagem CUrtlf caSi! po i ~ iI! rclldl\s 80S opf'rari09 r{'lormado$, d(' hoi,' nilo sao as l;Jelfll8S

~?b~:;aa~, co~'1~ P~~<l~~~dg;i~ de,~t~I~,~~?Sdest:l cmprl'~a SErm-DESEMPREGO (\. , .) :1 cadll, mH , e dou!ras 6 sugaT os openl-

Segui/do 03 iorn!ll~ es· riOJ til! a ultima ROIH (!e san Ch'eram 1,-/ !\e~,'n~:I , 0 que gut'!, e-V ao ultimo ~opro de PARA MAIS DE ~:0:lr~~~~I~~~J~ IId~: d~p~~~~ d~dJI;;,~~~:r~!~n~o:c':n(~::';:~:; 120J TfUBALHADORES Tlos rdormado!\ da empr~- e:qbrn;!'lo e p~e;nrllr 11 If'r aa, reno p:Jf'1 df'polS ch.lnnr O~ {p:>I,''1;<:l;Jo da p'g, 3) O,~ flpf' rari o~ n:l o !E; es- r t'f01'rn~-do" «C')nvltl itHln-I)!' j~ ad lutriJ:l. POl' ISla na que

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