Diário Oficial Eletrônico - Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-11-27.pdf · 2017-11-24 · 2 Aplicar ao Sr. Itamar Antônio Biscaro, inscrito no CPF nº 305.049.109.49,

Diário Oficial Eletrônico Segunda-Feira, 27 de novembro de 2017 - Ano 10 – nº 2309

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 1

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 3

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 5

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 7

Campos Novos .............................................................................................................................................................................................. 7

Capivari de Baixo .......................................................................................................................................................................................... 8

Chapecó ........................................................................................................................................................................................................ 8

Grão Pará ...................................................................................................................................................................................................... 9

Jaguaruna ...................................................................................................................................................................................................... 9

Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 11

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 12

Maravilha ..................................................................................................................................................................................................... 12

São Cristóvão do Sul ................................................................................................................................................................................... 13

São Miguel do Oeste ................................................................................................................................................................................... 13

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 14

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

PROCESSO Nº:@APE 17/00592944 UNIDADE GESTORA:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Paulo Henrique Hemm INTERESSADOS: ASSUNTO: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Joao Alencar Thives RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 487/2017

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2309- Segunda-Feira, 27 de novembro de 2017

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DECISÃO SINGULAR Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de JOAO ALENCAR THIVES, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2828/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/865/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar JOAO ALENCAR THIVES, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 916990301, CPF nº 613.045.579-87, consubstanciado no Ato 555/2017, de 30/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 17 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

EDITAL DE AUDIÊNCIA Nº 319/2017 Processo n. REP-17/00628485 Assunto: Irregularidades na execução do contrato para administração do Aeroporto Regional Sul de Jaguaruna. Responsável: RDL CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - CNPJ nº 09.050.938/0001-90 Entidade: Secretaria de Estado da Infra-Estrutura

Efetuo a AUDIÊNCIA, com fulcro no art. 29, §1º, art. 36, §1º, “a” e art. 37, IV, da Lei Complementar nº 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), do Sr.(a) Representante legal da RDL CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - CNPJ nº 09.050.938/0001-90, com último endereço à Rua Vereador Gercino Silva, 91 - Estreito - CEP 88075-560 - Florianópolis/SC, à vista de devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. BH012877489BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n 14963/2017 com a informação “Mudou-se”, para, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação deste, apresentar justificativas acerca das restrições apontadas na conclusão do Relatório DLC - 397/2017, passíveis de aplicação de débito e/ou multa, em face de: [...]3.6.1. Cessão (sub-rogação) irregular da execução do Contrato nº CT-023/2013-SIE, da empresa RDL Construtora e Incorporadora Ltda. (CNPJ 09.050.938/0001-90) , contratada, à empresa RDL Operações Aéreas Ltda. (CNPJ 21.860.298/0001-80), alheia ao processo licitatório, violando o caput do art. 37 da Constituição Federal, o art. 2º da Lei (federal) nº 8.666/93 e subitem 9.1.1 da Cláusula Nona do Contrato nº CT-023/2013-SIE.

O não atendimento desta audiência ou não sendo elidida a causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o responsável

será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar nº 202/2000.

Florianópolis, 22 de novembro de 2017

Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário Geral

PROCESSO Nº:REP-15/00048264 UNIDADE GESTORA:Secretaria de Estado da Segurança Pública RESPONSÁVEIS:Cesar Augusto Grubba e Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP INTERESSADOS:Ice Cartões Especiais Ltda. (matriz) e Marcelo Widonsck PROCURADOR:Raphaella de Estephanno Benedetti ASSUNTO: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 092/SSP/2014 (Objeto: Solução integrada p/confecção, personalização, acabamento e emissão da CNH e da Permissão Internacional para Dirigir - PID) DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 590/2017 DECISÃO SINGULAR Tratam os autos de REPRESENTAÇÃO formulada pela empresa ICE Cartões Especiais Ltda., dando conta de supostas irregularidades, no âmbito da SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA, referente ao Pregão Presencial n. 092/SSP/2014. O Tribunal Pleno, mediante o Acórdão n. 0127/2016, assim decidiu no item 6.4.: 6.4. Determinar à Secretaria de Estado da Segurança Pública que requeira à licitante vencedora do Pregão Presencial n. 092/SSP/2014, comprovando a este Tribunal no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, o fornecimento de planilha contendo o detalhamento dos custos e preços unitários que compõem a sua proposta, para conhecimento e análise da entidade contratante e para que fique à disposição dos órgãos de controle, devendo a mesma ser inserida no processo licitatório, para subsidiar futuras contratações semelhantes. Através dos expedientes de fls. 400 a 402, a Secretaria de Estado da Segurança Pública remeteu a planilha solicitada. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) sugere que seja considerado cumprido o item 6.4. do Acórdão n. 0127/2016, com o arquivamento do processo.


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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas “considera CUMPRIDA a determinação disposta no item 6.4 do Acórdão n. 0127/2016 (fls. 385-385v) e manifesta-se pelo ARQUIVAMENTO destes autos”. Da análise dos autos, verifica-se que foram adotadas as providências requeridas pelo Acórdão do Tribunal, inclusive com a comprovação por meio documental. Diante do exposto, DECIDO: 1. CONSIDERAR CUMPRIDO o item 6.4. do Acórdão n. 0127/2016. 2. DETERMINAR à Secretaria Geral (SEG), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09, de 11 de setembro de 2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução n. TC-05, de 29 de agosto de 2005, que dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal de Contas. 3. DAR CIÊNCIA da presente Decisão e do Relatório de Reinstrução DLC n. 131/2017 à Representante e à Secretaria de Estado da Segurança Pública. 4. DETERMINAR a publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas. 5. DETERMINAR o arquivamento do processo. Florianópolis, em 20 de novembro de 2017 CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Fundos

PROCESSO nº:REV 17/00426939 UG/CLIENTE:Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE INTERESSADO:Sr. Gilmar Knaesel ASSUNTO:Pedido de Revisão da decisão exarada no processo PCR 12/00071260 DECISÃO SINGULAR Nº:GAC-JNA/2017/139 Tratam os presentes autos de Pedido de Revisão interposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, ex-Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte – SOL, com fundamento no art. 5º, incisos LIV e LV da Constituição Federal de 1988 e art. 83, III da Lei Complementar Estadual nº. 202/2000, em face da Decisão Monocrática exarada no Processo PCR 12/00071260, referente às prestações de contas de recursos antecipados através da Nota de Empenho nº. 275, de 01/02/2009, no valor de R$ 250.000,00, repassados ao Auto Moto Clube de Joaçaba, pelo Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE para a realização do projeto “Manutenção e Melhorias na Pista 2009”, nos seguintes termos: Diante do exposto, considerando a manifestação da DCE e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, os quais demonstram a gravidade das irregularidades verificadas e a violação aos dispositivos constitucionais, legais e infralegais, de modo a justificar a valoração das multas aplicadas, DECIDO: 1 Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b”, c/c o art. 21, parágrafo único da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, as contas de recursos transferidos ao Auto Moto Clube de Joaçaba, referentes à Nota de Empenho nº 275 (Nota de Liquidação nº 4696), paga em 03/12/2009, no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), descrita na Tabela do item 1, e dar quitação aos responsáveis, de acordo com o presente Relatório. 2 Aplicar ao Sr. Itamar Antônio Biscaro, inscrito no CPF nº 305.049.109.49, Presidente à época do Auto Moto Clube de Joaçaba, residente na Rua Fernando Ferreira de Melo, nº 334 – Ed. Solar do Bom Abrigo, apto 403, Bairro Bom Abrigo, Florianópolis/SC, CEP 88.085-260, multa de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), prevista no art. 69 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no DOTC-e, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do valor ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II e 71 da Lei Complementar nº 202/2000), em face da apresentação da prestação de contas 71 (setenta e um) dias após o término do prazo regulamentar, em desacordo com o que determina o art. 69, I do Decreto Estadual nº 1.291/2008 (item 2.2.3 do Relatório DCE). 3 Determinar ao Auto Moto Clube de Joaçaba, na pessoa de seu atual presidente, para que doravante, quando receber recursos oriundos do SEITEC para realização de obras, solicite a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da empresa ou profissional contratado, para juntar ao processo da prestação de contas, em cumprimento ao disposto no art. 97, inciso VI, do Decreto Estadual nº 1.309/2012 (item 2.2.1 do Relatório). 4 Considerar irregulares os atos e as omissões a seguir especificadas, relativas ao processo de concessão dos recursos aprovado e repassados ao Auto Moto Clube de Joaçaba, para o projeto “Manutenção e Melhorias na Pista 2009” do Autódromo Cavalo de Aço de Joaçaba, e aplicar ao Sr. Gilmar Knaesel, inscrito no CPF nº 341.808.509-15, ex-Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com endereço profissional na Rua Jorge Luz Fontes nº 310, Gabinete nº 204, bairro Centro, Florianópolis/SC, CEP 88.020-900, multas, a seguir especificadas, previstas no art. 70, inciso II da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, c/c o art. 109, II do Regimento Interno (Resolução TC nº 06/2001), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no DOTC-e, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do valor ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II e 71 da Lei Complementar nº 202/2000), em face da: 4.1 R$ 4.261,95 (quatro mil, duzentos e sessenta e um reais, e noventa e cinco centavos) em face da homologação do projeto, firmado o contrato e liberação de recursos sem o deferimento formal do concedente no Plano de Trabalho, contrariando o art. 116, § 1º da Lei Federal nº 8.666/1993, o art. 10, § 1º da Lei Estadual nº 13.336/2005, o art. 11 do Decreto Estadual nº 1.291/2008, o art. 37, caput da Constituição Federal e o art. 16, caput e § 5º da Constituição Estadual (subitem 2.1.1.1 do Relatório); e 4.2 R$ 4.261,95 (quatro mil, duzentos e sessenta e um reais, e noventa e cinco centavos) em face da homologação do projeto, firmado o contrato e liberação de recursos mesmo diante da ausência de avaliação, pelo Conselho Estadual de Esporte, quanto ao julgamento do mérito do projeto apresentado pela entidade, contrariando o previsto no art. 10, § 1º da Lei Estadual nº 13.336/2005, com redação dada pela Lei nº 14.366/2008, nos arts. 10 e 11 da Lei Estadual nº 14.367/2008 e os arts. 9º, § 1º, 10, II e 19 do Decreto Estadual nº 1.291/2008, c/c o art. 37, caput da Constituição Federal e o art. 16, caput e § 5º da Constituição Estadual (subitem 2.1.1.2 do Relatório). 5 Dar ciência do Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamenta, ao Sr. Itamar Antônio Biscaro; a entidade Auto Moto Clube de Joaçaba; ao Sr. Gilmar Knaesel; e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). Devidamente publicada a Decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas nº. 1910 de 28/03/2016, o Recorrente, inconformado, interpôs o Recurso de Reconsideração REC 16/00223122, julgado pelo Tribunal Pleno por meio do Acórdão nº. 768/2016, que conheceu da peça recursal e negou provimento, ratificando na íntegra a Decisão recorrida. Insatisfeito com o não provimento do recurso supracitado, o Sr. Gilmar Knaesel interpôs o Recurso de Embargos de Declaração REC 17/00122719, que por sua vez foi igualmente conhecido e teve seu provimento negado por meio do Acórdão nº. 256/2017.


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Por fim, o Requerente protocolou nesta Corte de Contas o presente Pedido de Revisão, fundamentado no art. 83, III da Lei Complementar nº. 202/2000, visando, ainda, modificar a Decisão Monocrática exarada no processo PCR 12/00071260, acima transcrito, no intuito de afastar as multas que lhe foram aplicadas. Foram os autos à Diretoria de Recursos e Reexames para a análise de admissibilidade, que sugeriu, através do Parecer nº. DRR 146/2017, em fls. 23 a 28, o julgamento do pedido de revisão para, no mérito, negar-lhe provimento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por sua vez, emitiu o Parecer nº. MPTC 50741/2017, no qual pontuou que o presente pedido deixou de atender aos requisitos de admissibilidade específicos quanto à oponibilidade, conforme dispõe o art. 83 da Lei Complementar nº. 202/2000, sugerindo por seu não conhecimento. Vindo os autos a este Relator, após atenciosa análise e prestando o devido respeito ao entendimento exarado pela Diretoria Técnica desta Douta Casa, acompanho o entendimento manifestado pelo Ministério Público Especial, no sentido do não conhecimento do Pedido de Revisão em exame, tendo em vista o não preenchimento dos requisitos de admissibilidade específicos da impugnação em tela. Conforme prevê o art. 288 do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, a finalidade precípua do Pedido de Revisão consiste em revisar decisão definitiva, proferida exclusivamente em processo de Prestação ou Tomada de Contas, quando configurada ao menos uma das hipóteses previstas em lei. Desta forma define o supracitado artigo: Art. 288 – De decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas, inclusive especial, cabe recurso de revisão ao Plenário, de natureza similar à da ação rescisória, sem efeito suspensivo, interposto uma só vez e por escrito pelo responsável, seus sucessores, ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de cinco anos, contados na forma prevista no inciso IV do art. 183, e fundar-se-á: [...] (Grifou-se) A Lei Complementar Estadual nº. 202/2000, que disciplina o Pedido de Revisão por sua vez, prevê: Art. 83. A decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I - erro de cálculo nas contas; II - falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; III - superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida; IV - desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida. § 1º Têm legitimidade para propor a Revisão: I - o responsável no processo, ou seus sucessores; II - o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Assim como na Ação Rescisória, o pedido de Revisão possui estreita margem de argumentação, pois o art. 83 da Lei Orgânica e o art. 143 do Regimento Interno facultam ao peticionário retomar a discussão somente quando se verificar uma das hipóteses previstas nos incisos destes artigos. O pedido em tela foi sustentado pelo Recorrente com base no inciso III do art. 83, alegando a ocorrência de “fatos novos”. Trouxe como fundamento para reverter as sanções a ele aplicadas o princípio da segurança jurídica, a indevida aplicação de sanções continuadas, caracterizando bis in idem, a ausência de uniformidade na aplicação de multas por esta Corte de Contas e o princípio da isonomia. Entretanto, ele deixou de apresentar qualquer documento superveniente, hipótese abarcada pelo referido dispositivo. O Interessado limitou-se a colacionar o julgamento dos processos PCR 08/00460294 e REC 14/00274831, bem como o julgamento do processo RLA 11/00376930, para que fosse anulada a multa que lhe foi aplicada. Tais ocorrências não caracterizam o requisito de fato ou documento superveniente, limitando-se o autor a rediscutir o mérito sem invocar qualquer documento relevante que confronte a prova produzida. Ou seja, ao invés de demonstrar a existência de uma das situações aptas a rever o julgado com a juntada de documentos hábeis para comprovar suas alegações, o autor do pedido unicamente requer a aplicação do entendimento exarado no julgamento do RLA 11/00376930, que resultou em determinações e recomendações. É válido ressaltar que a decisão do Tribunal de Contas proferida em outro processo, ainda que se refira à matéria de idêntico teor, não se reveste da natureza de documento novo, e não representa, portanto, nenhuma inovação com eficácia sobre a prova produzida. Pareceres ou julgados proferidos sobre questões idênticas, ou mesmo semelhantes não vinculam decisões futuras e não podem ser considerados documentos novos capazes de rever decisão já transitada em julgado. Aufere-se, de tal maneira, que a pretensão do Requerente é rediscutir a condenação que lhe foi imposta, e que vencido quando da interposição dos Recursos anteriormente interpostos, utilizou-se do Pedido de Revisão, alegando circunstância inexistente. Como se vê, o presente pedido de revisão não está amparado em nenhuma das hipóteses de oponibilidade expressamente previstas pelo art. 83 da Lei Complementar Estadual nº. 202/2000. Assim, não restando comprovada a superveniência de documentos com eficácia sobre a prova produzida quando da prolação da Decisão Monocrática impugnada, o não conhecimento é a medida que se impõe. Ante ao não cumprimento dos pressupostos de admissibilidade previstos no art. 83, caput e inciso III da Lei Complementar nº. 202/2000, este Relator acompanha a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de contas, razão pela qual DECIDO: 1. Não conhecer do Pedido de Revisão interposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, em face ao não atendimento dos requisitos específicos exigidos pelo art. 83 da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão Monocrática, exarada nos autos do Processo PCR 12/00071260. 2. Dar ciência do Voto, ao Sr. Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE. Florianópolis, 23 de novembro de 2017. JOSÉ NEI ASCARI Conselheiro Relator

EDITAL DE CITAÇÃO N. 318/2017 Processo n. PCR-14/00156120 Assunto: Referente a Nota de EMP. nº 2010 NE 000038, de 05/04/2010, no valor de R$ 70.000,00, repassados à Colônia de Pescadores-Z-24 para a realização do projeto Festa das Tradições 2010. Interessado: Representante Legal de Metromix Estruturas de Eventos – CNPJ-05.905.549/0001-49 Entidade: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO

Procedo à CITAÇÃO, na forma do art. 13, parágrafo único e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), do(a) Sr(a). Representante Legal de Metromix Estruturas de Eventos - CNPJ-05.905.549/0001-49, com último endereço à Rua: José João Barcelos, 127 - Bela Vista - CEP 88132770 - Palhoça/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JT045645669BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n 15.895/2017 com a informação “Não Existe o Nº Indicado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório Técnico DCE/CORA/DIV. 3 nº 00317/2017, por terem


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concorrido solidariamente para realização das irregularidades, como segue: [...]3.2.3.1 emissão de nota fiscal inidônea, com o único intuito de compor a prestação de contas, haja vista a ausência de comprovação da efetiva realização do serviço pela empresa METROMIX Estruturas e Eventos Ltda., no valor de R$ 62.000,00 (sessenta e dois mil reais), por irregularidades verificadas nas presentes contas, apontadas no item 2.1 deste relatório; 3.2.3.2 emissão de nota fiscal inidônea, com o único intuito de compor a prestação de contas, haja vista a ausência de comprovação da efetiva realização dos serviços pela empresa R & J Representações e Eventos Artísticos Ltda. ME, no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais), por irregularidades verificadas nas presentes contas, apontadas no item 2.1 deste relatório.[...]

O não atendimento desta citação ou não sendo elidida a causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será

considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 21 de novembro de 2017.

Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 320/2017 Processo n. REC-17/00044491 Assunto: Recurso de Reconsideração da decisão exarada no processo PCR-1200070370 Responsável: Eduardo Augusto Teodoro Sant´Anna - CPF 41.187.989-80 Entidade: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE

NOTIFICO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV e 57-C, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), o(a) Sr(a). Eduardo Augusto Teodoro Sant´Anna - CPF 41.187.989-80, com último endereço à Rodovia Aparício Ramos Cordeiro, nº 110 - casa 17 - Campeche - CEP 88065-500 - Florianópolis/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JT045645540BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 16.031/2017, com a informação “Mudou-se”, a tomar conhecimento da decisão exarada, publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE de 08/11/2017, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-11-08.pdf.


Francisco Luiz Ferreira Filho

Secretário Geral

Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 17/00345505 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Adriano Zanotto INTERESSADOS: ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Eliane Zanela Dutra RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 470/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de ELIANE ZANELA DUTRA, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2858/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/936/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ELIANE ZANELA DUTRA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10-G, matrícula nº 222741-0- 01, CPF nº 473.935.059-91, consubstanciado no Ato nº 2226/IPREV, de 21/08/2014, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 17 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-11-08.pdf


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PROCESSO Nº:@PPA 17/00264181 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Fazenda - SEF ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial a Wilma Mendonça Zavarizi RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 482/2017 Tratam os autos de Pensão Wilma Mendonça Zavarizi, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, submetido à apreciação deste Tribunal na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2090/2017, sugerindo ordenar o registro do ato, com recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/1217/2017, que acompanha os termos do Relatório Técnico e manifesta-se pelo registro do ato de pensão em análise, com recomendação. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico de Instrução emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução nº TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no DOTC-e, de 15/10/2014, DECIDO ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a Wilma Mendonça Zavarizi, em face da regularidade do mesmo. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Wilma Mendonça Zavarizi, em decorrência do óbito de Indio Jorge Zavarizi, servidor inativo no cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual, da Secretaria de Estado da Fazenda - SEF, matrícula nº 0023796-5-01, CPF nº 003.777.599-53, consubstanciado no Ato nº 3494/IPREV/2016, de 16/12/2016, considerado legal conforme análise realizada. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria n. 3494/IPREV, de 16/12/2016, no tocante ao nome do instituidor do benefício de pensão por morte, para que passe a constar como “Indio Jorge Zavarizi”, conforme documento de identidade à fl. 7, certidão de óbito (fl. 8) e certidão de casamento à fl. 13. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 17 de outubro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00279537 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial a Natalina da Silva RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 477/2017 Tratam os autos de Pensão Natalina da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, submetido à apreciação deste Tribunal na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2530/2017, sugerindo ordenar o registro do ato, com recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/1200/2017, que acompanha os termos do Relatório Técnico e manifesta-se pelo registro do ato de pensão em análise, com recomendação. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico de Instrução emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução nº TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no DOTC-e, de 15/10/2014, DECIDO ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a Natalina da Silva, em face da regularidade do mesmo. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte de Natalina da Silva, em decorrência do óbito de Manoel Rogério da Silva, militar inativo no posto Soldado 3ª Classe da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 903696201, CPF nº 153.915.589-72 consubstanciado no Ato 2843/IPREV/2016, 21/10/2016, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 16 de outubro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00298671 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Ato de Pensão a Maura Flores Chiquio RELATOR: Cesar Filomeno Fontes


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UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 481/2017 Tratam os autos de Pensão MAURA FLORES CHIQUIO, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, submetido à apreciação deste Tribunal na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2687/2017, sugerindo ordenar o registro do ato, com recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/908/2017, que acompanha os termos do Relatório Técnico e manifesta-se pelo registro do ato de pensão em análise. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico de Instrução emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução nº TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no DOTC-e, de 15/10/2014, DECIDO ordenar o registro do ato de pensão por morte concedida a MAURA FLORES CHIQUIO, em face da regularidade do mesmo. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a MAURA FLORES CHIQUIO, em decorrência do óbito de WALMOR CHIQUIO, servidor inativo, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, matrícula nº 319103601, CPF nº 008.084.589-49, consubstanciado no Ato nº 2073/IPREV/2016, de 12/08/2016, considerado legal conforme analise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 17 de outubro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO N.:@PPA 17/00300838 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão por Morte e Auxílio Especial em Favor de Ilma Maria Rodrigues RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 397/2017 Tratam os autos do ato de pensão por morte em favor de Ilma Maria Rodrigues, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2629/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/923/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de pensão por morte em favor de Ilma Maria Rodrigues, em decorrência do óbito de Deolindo da Cunha, servidor inativo, ocupante do cargo de Operador Gráfico, da Secretaria do Estado da Administração, Matrícula n. 13843601, CPF n. 070.719.579-91, consubstanciado na Portaria n. 1815/IPREV/2016, de 15/07/2016 com vigência a partir de 19/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPREV. Publique-se. Gabinete, em 20 de novembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Administração Pública Municipal

Campos Novos

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80476/2017

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2053, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Silvio Alexandre Zancanaro, Chefe do Poder Executivo do Município de Campos Novos, que:


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I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Campos Novos, no 2º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 17 de novembro de 2017

Moises Hoegenn

Diretor

Capivari de Baixo


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina,

através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2058, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Nivaldo de Sousa, Chefe do Poder Executivo do Município de Capivarí de Baixo, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Capivari de Baixo, no 2º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Chapecó

PROCESSO Nº:@APE 16/00555125 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Sirlei Teresinha Taffarel Gomes RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 483/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria SIRLEI TERESINHA TAFFAREL GOMES, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2835/2017, sugerindo ordenar o registro do ato, com recomendações. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/876/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie, com recomendações. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sirlei Teresinha Taffarel Gomes, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor com Estudos Adicionais, nível 6118/0/0, matrícula nº 10587, CPF nº 637.572.309-49, consubstanciado no Decreto nº 33.064, de 02/02/2016, em decorrência da decisão judicial prolatada no processo nº 0501169-14.2013.8.24.018, da comarca de Chapecó. Recomendar ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI, que acompanhe o feito judicial (auto nº 0501169- 14.2013.8.24.018), remetendo ato de alteração da aposentadoria, caso a servidora não obtenha direito à aposentadoria especial de professor. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó – SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 17 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 16/00555982 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Catarina Barboza Machado


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RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 485/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de CATARINA BARBOZA MACHADO, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2859/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/882/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Catarina Barboza Machado, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Internos, nível 1112/0/0, matrícula nº 13638, CPF nº 021.369.399-20, consubstanciado no Decreto nº 32.727, de 03/06/2016, com vigência a partir de 01/05/2016, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 17 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

Grão Pará



através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2055, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Marcio Borba Blasius, Chefe do Poder Executivo do Município de Grão Pará, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Grão Pará, no 2º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Jaguaruna

PROCESSO Nº:@REP 17/00722236 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Jaguaruna RESPONSÁVEL:Edenilson Montini da Costa ASSUNTO: Irregularidades na Concorrência Pública n. 45/2015, para concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos balneários Camacho e Garopaba do Sul. RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA:Divisão 5 - DLC/CAJU/DIV5 DECISÃO SINGULAR:COE/GSS - 453/2017 DESPACHO Tratam os autos de exame de Representação realizada por Água Forte Saneamento Ambiental LTDA. (fls. 02-09), a qual veio subscrita pelo seu representante legal, Sr. Djalma Benedito da Silva Brandão, e pelo advogado, Dr. Gustavo Salermo Quirino (OAB/SP 163.371), nos termos nos termos do art. 113, §1º, da Lei (federal) nº 8.666/93, disciplinado pela Resolução nº TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resolução nº TC-11/2002, alterado pela Resolução nº TC-10/2007. Veio acompanhada dos documentos de fls. 10-71, e foi protocolada às 13:28h do dia 30.10.2017, sob o número 27776/2017 (fl. 02). Segundo consta na peça inicial, a representante insurgiu-se contra o Edital de Concorrência nº 001/2017, que tem por objeto a contratação de pessoa jurídica especializada para execução de serviços de engenharia, para operação e manutenção do sistema de abastecimento de água, sistema comercial e prestação de serviços especializados no município de Jaguaruna, em que pese tenha trazido nos autos o Processo Licitatório nº 45/2015-PMJ (Edital de Concorrência Pública nº 02/2015-PMJ), que trata da Concorrência Pública n. 45/2015, para concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos balneários Camacho e Garopaba do Sul. Para tanto, alegou as razões assim delimitadas pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) nas fls. 66-67: [...] que na data de 14/09/2017 (quinta-feira) “procedeu o envio de representante legal para a realização de visita técnica no local” onde seriam realizadas as obras objeto do certame. Informou que a data para sessão de julgamento estava prevista para 15/09/2017 (sexta-feira), dia seguinte à visita técnica (fl. 03). Mas, o Decreto (municipal) nº 46, de 06/09/2017, instituiu como feriado municipal justamente o dia da sessão de julgamento, 15/09/2017, dia de Nossa Senhora das Dores, padroeira de Jaguaruna. Disse que a ciência do feriado “foi por um aviso colado


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na porta de entrada do edifício” sede. Apontou que o edital foi publicado em 11/08/2017, e o referido Decreto apenas em 06/09/2017. Alegou que “não foi efetuado qualquer aviso formal aos licitantes interessados”. Por tais razões, a Representante entende que “foi prejudicada uma vez que foi impedida de participar do certame em razão da alteração da data da sessão de abertura das propostas” (fl. 04). Pede a concessão de cautelar para o fim de sustar o referido procedimento licitatório. O corpo instrutivo exarou o Relatório nº DLC – 449/2017 e sugeriu o indeferimento do pedido cautelar de sustação do Edital de Concorrência Pública nº 001/2017 nos seguintes termos (fls. 176-188): Considerando que foi representada supostas irregularidades na Concorrência Pública nº 45/2015, para concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos balneários Camacho e Garopaba do Sul, lançado pela prefeitura da Jaguaruna; Considerando que a Representação atendeu os requisitos de admissibilidade exigidos pela Instrução Normativa nº TC-021/2015; Considerando que a análise das representações deve se cingir às alegações da peça inicial, nos termos do o §2º do artigo 65 da Lei Complementar Estadual nº 202/00; e Considerando que não foram confirmados indícios de irregularidades, restando ausentes os elementos que autorizam a sustação cautelar do procedimento inquinado. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere a Exma. Sra. Relatora: 3.1. CONHECER REPRESENTAÇÃO interposta pela empresa Água Forte Saneamento Ambiental Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 15.049.409/0001-70, com sede na Rua João Calegari, n° 70, Itu Novo, Itu/SP, representada por seu advogado e bastante procurador que subscreve (fls. 61-62), em relação a supostas irregularidades na Concorrência Pública nº 45/2015, para concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos balneários Camacho e Garopaba do Sul, lançado pela prefeitura da Jaguaruna, conforme autoriza o §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/1993 c/c artigo 65 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, por preencher os requisitos do artigo 24 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 (item 2.1. deste Relatório). 3.2. INDEFERIR o pedido de sustação cautelar do edital de Concorrência nº 45/2015 (Concorrência nº 02/2015), em razão da não confirmação do fumus boni iuris e periculum in mora (item 2.3. deste Relatório). 3.3. CONSIDERAR IMPROCEDENTE o mérito da denúncia, nos termos do art. 27, parágrafo único da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, que trata de supostas irregularidades na Concorrência Pública nº 45/2015, para concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos balneários Camacho e Garopaba do Sul, lançado pela prefeitura da Jaguaruna (itens 2.2.1. a 2.2.6. deste Relatório). 3.4. DETERMINAR ao sr. Edenilson Montini da Costa, atual Prefeito Municipal de Jaguaruna, inscrito no CPF/MF sob o nº 981.956.979-68, que em futuros certames qualquer modificação no edital deve ser divulgada da mesma forma que se deu no texto original, ainda que não seja necessário reabrir o prazo de publicidade, por força do disposto no §4º do art. 21 da Lei (federal) nº 8.666/93. 3.5. Após ouvido o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, DETERMINAR o ARQUIVAMENTO dos autos. 3.6. DAR CIÊNCIA deste Relatório e da Decisão à Representante e ao órgão de controle de interno do município de Jaguaruna. (grifos do original) O processo foi recebido no Gabinete deste Relator em 01.11.2017, às 18:06 horas. Em virtude de este Conselheiro Substituto estar usufruindo férias no período, o Chefe de Gabinete despachou em 07.11.2017 encaminhando os autos à Presidência desta Corte de Contas para a distribuição transitória, nos termos do art. 7-A da Resolução nº TC-09/2002, face à necessidade de apreciação do pedido cautelar. Os autos retornaram da Presidência a este Gabinete em 14.11.2017, sem manifestação. É o relatório. Diante do retorno deste Relator ao exercício das suas funções em 13.11.2017, passo a decidir. O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio público, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública. A possibilidade desta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, uma vez vocacionado pela própria Constituição da República a neutralizar situações de lesividade e de dano atual, ou iminente, ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da Constituição Federal, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por intermédio do MS 24.510-7. Ademais, o artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 cumulado com o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas possibilita ao Relator por meio de despacho monocrático, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência: Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento, ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de decisão singular, à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno. Após esses esclarecimentos, passo à análise dos requisitos necessários para concessão de cautelar inaudita altera parte, que se trata de providência processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final. Sem constituir um prejulgamento, a medida cautelar tem por finalidade proteger o patrimônio público, bem como a legalidade e/ou os princípios inerentes à Administração Pública, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito. Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são a fundada ameaça de grave lesão ao erário ou ao direito dos interessados no edital, o fumus boni iuris, e o periculum in mora, traduzido na situação de perigo da manutenção da questão supostamente ilegal. O periculum in mora residiria na continuidade dos trâmites do certame e a contratação dos serviços licitados. Quanto ao fumus boni iuris, a DLC procedeu à análise preliminar do mérito das supostas irregularidades apontadas, e constatou a ausência de preenchimento do requisito para a concessão da medida cautelar, encaminhamento que considero adequado. A representante questiona o adiamento da data de abertura das propostas e julgamento do certame em 3 (três) dias, do dia 15.09.2017 para o dia 18.09.2017 em virtude da decretação de feriado municipal na data original por decreto municipal exarado em 06.09.2017, após a publicação do edital, que ocorreu em 11.08.2017. Neste ponto, acolho as manifestações da Diretoria Técnica: Conforme alegado pela Representante, a alteração da data de julgamento do certame não foi publicada nem no site do Município, nem encaminhada comunicação às empresas já registradas, o que gerou “grave ofensa ao princípio da Publicidade dos Atos Administrativos” e “prejuízo às empresas interessadas na disputa do certame”. O prejuízo ocorreu, pois, o representante legal da Representante “já havia adquirido passagens aéreas na sequência do encerramento da sessão de abertura de propostas para participar de outro compromisso e não pode permanecer durante todo o final de semana na cidade para comparecer à sessão redesignada” (fl. 05). [...] a participação na licitação é por conta e risco das licitantes, não podendo ser imputada à Administração qualquer dificuldade inerente ao interessado. Pois, ainda que a sessão tenha sido marcada para um feriado municipal, neste dia não haveria julgamento, visto que não era um dia de expediente normal. Também não ressoa a alegada data de publicação do Decreto. É que há muitos anos o dia 15/09 é feriado municipal em Jaguaruna, dia da padroeira Nossa Senhora das Dores. Ainda que se compadeça com a frustração da Representante, vale ressaltar que o planejamento prévio é de suma importância, sendo necessário pesquisar sobre eventuais dificuldades e feriados quando da participação de licitações em outras localidades, fora da sede da licitante.


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Por fim, cite-seo disposto no §4º do art. 21 da Lei (federal) nº 8.666/93, ao compelir a Administração que “Qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas” (grifou-se). Assim, constata-se que a alteração em 3 (três) dias da data de julgamento em nada alterou a formulação das propostas. Entendo que não houve nos autos demonstração inequívoca de que a prorrogação da data de abertura das propostas teria prejudicado a participação do licitante, isso porque poderia o licitante se valer de Representação para participar da abertura do certame adiada. Por outro lado, destaca-se que o representante sequer juntou o edital de licitação correto para subsidiar a Representação, trazendo cópia do Processo Licitatório nº 45/2015-PMJ (Edital de Concorrência Pública nº 02/2015-PMJ). Em vista disso, e por não estarem presentes os requisitos dispostos no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, bem como no artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, indefiro a medida cautelar para sustar o edital de Concorrência Pública nº 001/2017, lançado pela Prefeitura Municipal de Jaguaruna. Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório n° DLC - 449/2017 ao Sr. Edenilson Montini da Costa, Prefeito Municipal de Jaguaruna. Dê-se ciência, também, ao representante. Submeta-se a medida cautelar ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. Ato contínuo, remetam-se os autos ao Ministério Público de Contas, para manifestação quanto ao Relatório n° DLC - 449/2017, para a competente manifestação. Publique-se na íntegra. Gabinete, em 21 de novembro de 2017. Gerson dos Santos Sicca Relator

Jaraguá do Sul

PROCESSO Nº:@APE 17/00327795 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Ademar Possamai INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de DOLORES VOLTOLINI RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 473/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de DOLORES VOLTOLINI, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 1356/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/1120/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de DOLORES VOLTOLINI, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Agente de Alimentação e Nutrição, nível 2/J, matrícula nº 2374-4, CPF nº 631.083.309-00, consubstanciado na Portaria nº 033/2017-ISSEM, de 02/02/2017, com efeitos a contar de 23/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 14 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00456412 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Ademar Possamai INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Arlete Wachholz RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 434/2017 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do Ato de Aposentadoria voluntária de ARLETE WACHHOLZ, servidora do Município de Jaraguá do Sul. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária, pelas regras de transição, com base no artigo art. 6º, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal. A aposentadoria voluntária foi concedida pelo Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul – ISSEM, e submetida à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008.


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A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP- 1745/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo referido Relatório, "da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por ARLETE WACHHOLZ”. Concluiu, ainda, a Diretoria de Controle que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos está correto, bem como os dados pessoais e funcionais, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC/919/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: Ordenar o registro do ato de aposentadoria, com base no art. 6º da EC nº 41/2003, c/c art. 40, § 5º da CF e art. 66 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida LC, submetida à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ARLETE WACHHOLZ, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Recepcionista, nível 3/G, matrícula nº 8000-4, CPF nº 760.913.419-87, consubstanciado no Ato nº 182/2017-ISSEM, de 11/04/2017, com efeitos a contar de 17/04/2017, considerado legal conforme análise realizada pelo órgão instrutivo deste Tribunal. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 22 de novembro de 2017. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Joinville

PROCESSO Nº:@APE 17/00551911 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Gilsara Maria dos Santos RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 474/2017 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de GILSARA MARIA DOS SANTOS, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 2295/2017, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPC/1159/2017, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de GILSARA MARIA DOS SANTOS, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor 1-5 Ensino Fundamental - Séries Iniciais, nível P440F6, matrícula nº 11990, CPF nº 597.162.909-34, consubstanciado no Ato nº 29.055, de 31/05/2017, considerado legal conforme analise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 14 de novembro de 2017. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

Maravilha



através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2054, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Rosimar Maldaner, Chefe do Poder Executivo do Município de Maravilha, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Maravilha, no 2º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor


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São Cristóvão do Sul

PROCESSO N.:@PPA 17/00467023 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Município de São Cristovão do Sul – IPMS RESPONSÁVEL:Zeneide de Souza Bordignon ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão por Morte e Auxílio Especial em Favor de Lucia França Becker RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 399/2017 Tratam os autos do ato de pensão por morte em favor de Lucia França Becker, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2705/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/863/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de pensão por morte em favor de Lucia França Becker, em decorrência do óbito de Aloisio Becker, servidor inativo, ocupante do cargo de Motorista, da Prefeitura Municipal de São Cristóvão do Sul, Matrícula n. 60/01, CPF n. 249.387.509-53, consubstanciado na Portaria n. 02, de 18/04/2017, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPMS. Publique-se. Gabinete, em 21 de novembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

São Miguel do Oeste

PROCESSO Nº:@LCC 17/00728781 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste RESPONSÁVEL:Sr. Wilson Trevisan INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste ASSUNTO: Concessão de serviço público, a título oneroso, para a prestação de serviços técnicos de implantação, operação, manutenção e gerenciamento do sistema eletrônico informatizado e automatizado para controle de uso remuneração das vagas de estacionamentos rotativos. RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 – DLC/COSE/DIV3 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI – 408/2017 Cuida-se de análise do Edital de Concorrência Pública nº 04/2017, autuado com fulcro no art. 3º da Instrução Normativa nº TC-021/2015, para fins de outorga de concessão da prestação de serviços técnicos de implantação, operação manutenção e gerenciamento do sistema eletrônico informatizado e automatizado para controle e uso remunerado das vagas de estacionamento rotativo controlado em logradouros públicos do Município de São Miguel do Oeste, com recebimento dos envelopes de habilitação e das propostas até as 8:30h do dia 24/11/2017. De acordo com o edital, o julgamento se dará pela maior oferta em porcentagem do valor bruto arrecadado mensalmente, com percentual mínimo de 5%, com prazo de vigência de 10 (dez) anos e valor estimado do Contrato de R$ 26.049.329,33 (vinte e seis milhões quarenta e nove mil trezentos e vinte e nove reais e trinta e três centavos), correspondente ao somatório das receitas tarifárias totais projetadas, a preços atuais e constantes, provenientes da exploração da Concessão. Por meio do Relatório nº 473/2017, elaborado pela Auditora Fiscal de Controle Externo Maira Luz Galdino, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) identificou as seguintes irregularidades: Exigência de que a garantia da proposta seja prestada em até 48 horas antes do prazo final para entrega dos envelopes de habi litação e proposta financeira, diretamente na Secretaria Municipal da Fazenda, nos temos do subitem 9.1.1.7 e subitem 12.6, contrariando o disposto no inc. III do art. 31 da Lei (federal) nº 8.666/93; Exigência de que a garantia da proposta seja prestada no percentual de 5% (cinco por cento) do valor estimado do prazo de 12 meses da concessão, conforme subitem 12.2, violando o disposto no inc. III do art. 31 da Lei (federal) nº 8.666/93; Exigência de registro ou inscrição da licitante no Conselho Regional de Engenharia (CREA) ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), nos termos do subitem 10.3, o que contraria o disposto no inc. I do art. 30 da Lei (federal) nº 8.666/93; Exigência de atestado(s) devidamente registrados no CREA e/ou CAU, acompanhado de Certidão de Acervo Técnico (CAT) comprovando desempenho anterior, conforme letra ‘a’ do subitem 10.5, contrariando o disposto no inc. III c/c inc. I do §1º do art. 30 da Lei (federal) nº 8.666/93; Exigência de experiência anterior com quantitativo mínimo acima de 50% das vagas que serão operadas na primeira etapa e que seja demonstrada em uma única operação, conforme subitem 10.5, afrontando os artigos 3º, §1º, inciso I e o art. 30, inciso II da Lei (federal) nº 8.666/93 e o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal de 1988; Exigência de declaração do fabricante dos parquímetros eletrônicos multivagas de que atende as especificações técnicas do Edital, nos termos do subitem 10.6, o que se caracteriza como compromisso de terceiro alheio a licitação, violando o disposto no §1º do inc. I do art. 3º da Lei (federal) nº 8.666/93; Exigência de que a empresa fornecedora do sistema apresente documentos atestando que o mesmo se encontra credenciado e homologado junto ao Denatran, segundo subitens 10.7 e 10.8, o que se caracteriza como compromisso de terceiro alheio a licitação, violando o disposto no §1º do inc. I do art. 3º da Lei (federal) nº 8.666/93; Ausência de normas a respeito dos critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade do serviço, em atenção ao disposto no inc. III do art. 23 da Lei (federal) nº 8.987/95;


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Ausência de normas a respeito dos bens reversíveis, em atenção ao disposto no inc. X do art. 23 da Lei (federal) nº 8.987/95; e Ausência de normas a respeito da exigência da publicação de demonstrações financeiras periódicas da concessionária, em atenção ao disposto no inc. XIV do art. 23 da Lei (federal) nº 8.987/95. É o relatório. Vindo os autos à apreciação desta Relatora, verifico que, diante das irregularidades apontadas, a DLC indicou a necessidade de concessão de medida cautelar no presente caso, com o objetivo de suspender o julgamento do Edital de Concorrência Pública nº 04/2017, inicialmente marcado para 24/11/2017, às 9:00h. Diante da sugestão da área técnica, cumpre analisar os requisitos autorizadores para a concessão da medida cautelar. Numa análise perfunctória, própria do momento processual evidenciado, depreende-se do Relatório Técnico que o fumus boni juris encontra-se presente, uma vez que as irregularidades apontadas pela DLC são plausíveis e têm potencialidade para causar lesão ao erário e/ou ao direito dos licitantes, além de ofensa ao princípio da legalidade – conforme apontado pela DLC, diversos itens do edital colidem com a Lei de Licitações, com a Lei de Concessões e/ou com precedentes desta Corte de Contas. Quanto ao periculum in mora, exsurge do fato de a sessão de julgamento do certame estar prevista para o dia 24/11/2017, às 9:00h, de modo que o eventual indeferimento da medida cautelar poderá comprometer a futura decisão de mérito a ser proferida por esta Corte de Contas. Diante do exposto, decido: 1. CONHECER o Relatório de Instrução nº DLC-473/2017, que por força do art. 3º da Instrução Normativa nº TC-021/2015, analisou o Edital de Concorrência Pública nº 04/2017, para Concessão do serviço de estacionamento rotativo controlado em logradouros públicos do município de São Miguel do Oeste, mediante uso remunerado das vagas disponibilizadas, compreendendo a implantação, operação e administração do sistema, na modalidade de concorrência, e arguir as seguintes irregularidades: 1.1. Exigência de que a garantia da proposta seja prestada em até 48 horas antes do prazo final para entrega dos envelopes de habilitação e proposta financeira, diretamente na Secretaria Municipal da Fazenda, nos temos do subitem 9.1.1.7 e subitem 12.6, contrariando o disposto no inc. III do art. 31 da Lei (federal) nº 8.666/93; 1.2. Exigência de que a garantia da proposta seja prestada no percentual de 5% (cinco por cento) do valor estimado do prazo de 12 meses da concessão, conforme subitem 12.2, violando o disposto no inc. III do art. 31 da Lei (federal) nº 8.666/93; 1.3. Exigência de registro ou inscrição da licitante no Conselho Regional de Engenharia (CREA) ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), nos termos do subitem 10.3, o que contraria o disposto no inc. I do art. 30 da Lei (federal) nº 8.666/93; 1.4. Exigência de atestado(s) devidamente registrados no CREA e/ou CAU, acompanhado de Certidão de Acervo Técnico (CAT) comprovando desempenho anterior, conforme letra ‘a’ do subitem 10.5, contrariando o disposto no inc. III c/c inc. I do §1º do art. 30 da Lei (federal) nº 8.666/93; 1.5. Exigência de experiência anterior com quantitativo mínimo acima de 50% das vagas que serão operadas na primeira etapa e que seja demonstrada em uma única operação, conforme subitem 10.5, afrontando os artigos 3º, §1º, inciso I e o art. 30, inciso II da Lei (federal) nº 8.666/93 e o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal de 1988; 1.6. Exigência de declaração do fabricante dos parquímetros eletrônicos multivagas de que atende as especificações técnicas do Edital, nos termos do subitem 10.6, o que se caracteriza como compromisso de terceiro alheio a licitação, violando o disposto no §1º do inc. I do art. 3º da Lei (federal) nº 8.666/93; 1.7. Exigência de que a empresa fornecedora do sistema apresente documentos atestando que o mesmo se encontra credenciado e homologado junto ao Denatran, segundo subitens 10.7 e 10.8, o que se caracteriza como compromisso de terceiro alheio a licitação, violando o disposto no §1º do inc. I do art. 3º da Lei (federal) nº 8.666/93; 1.8. Ausência de normas a respeito dos critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade do serviço, em atenção ao disposto no inc. III do art. 23 da Lei (federal) nº 8.987/95; 1.9. Ausência de normas a respeito dos bens reversíveis, em atenção ao disposto no inc. X do art. 23 da Lei (federal) nº 8.987/95; e 1.10. Ausência de normas a respeito da exigência da publicação de demonstrações financeiras periódicas da concessionária, em atenção ao disposto no inc. XIV do art. 23 da Lei (federal) nº 8.987/95. 2. DETERMINAR CAUTELARMENTE ao sr. Wilson Trevisan, Prefeito Municipal de São Miguel do Oeste, inscrito no CPF/MF sob o nº 345.998.869-04 e ao Sr. Alfredo Spier, Secretário Municipal de Administração de São Miguel de Oeste, inscrito no CPF/MF sob o nº 304.810.749-53, com base no art. 114-A da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno) c/c artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-021/2015, a SUSTAÇÃO do Edital de Concorrência Pública nº 04/2017, para concessão do serviço de estacionamento rotativo controlado em logradouros públicos do município de São Miguel do Oeste, mediante uso remunerado das vagas disponibilizadas, compreendendo a implantação, operação e administração do sistema, com sessão de julgamento prevista para 24/11/2017, às 9:00 h, na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo egrégio Tribunal Pleno em face das irregularidades apontadas no item 3.1 do Relatório Técnico da DLC, devendo a medida ser comprovada em até 05 (cinco) dias após a ciência desta decisão singular. 3. DETERMINAR AUDIÊNCIA do sr. Wilson Trevisan, Prefeito Municipal de São Miguel do Oeste, inscrito no CPF/MF sob o nº 345.998.869-04 e do Sr. Alfredo Spier, Secretário Municipal de Administração, inscrito no CPF/MF sob o nº 304.810.749-53, para que, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento da deliberação, nos termos do art. 29, §1º da Lei Complementar Estadual nº 202/00 e no inc. II do art. 5º da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, apresentem justificativas, adotem as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promovam a anulação do edital de Concorrência Pública nº 04/2017, se for o caso, acerca das irregularidades apontadas no item 3.2.1 do Relatório Técnico da DLC, o que se não for cumprido, pode ensejar a aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000. 4. DAR CIÊNCIA do Relatório Técnico nº 473/2017, da DLC, e desta Decisão ao órgão de controle interno do município de São Miguel do Oeste. Florianópolis, 22 de novembro de 2017. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Licitações, Contratos e Convênios

Extrato da Retificação da Inexigibilidade de Licitação nº 76/2017 firmada pelo Tribunal de Contas do Estado: RETIFICAÇÃO DA INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 76/2017. O Tribunal de Contas de Santa Catarina torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 76/2017, com fundamento no art. 25, II, c/c art. 13, VI, da Lei Federal nº 8.666/93, cujo objeto é a inscrição de dois servidores e de cinco membros deste TCE, para participação no XXIX Congresso dos Tribunal de Contas do Brasil, a ser realizado em


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Goiânia/GO nos dias 22 a 24 de novembro de 2017. O valor total da Inexigibilidade é de R$ 9.500,00. Empresa Contratada: ATRICON Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil. Florianópolis, 22 de novembro de 2017. Tribunal de Contas de Santa Catarina

Extratos de Inexigibilidade e de Contrato firmado pelo Tribunal de Contas do Estado INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 71/2017. O Tribunal de Contas de Santa Catarina torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 71/2017, com fundamento no art. 25, I, da Lei Federal nº 8.666/93, cujo objeto é a contratação de ferramenta Sollicita que servirá como material de apoio para os servidores deste Tribunal. O valor total da inexigibilidade é de R$ 5.992,49. Empresa Contratada: Editora Negócios Públicos do Brasil Eireli ME. Prazo: 9 meses, a contar da data da assinatura do Contrato.


Tribunal de Contas de Santa Catarina

CONTRATO Nº 51/2017. Assinado em 17/11/2017 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa Editora Negócios Públicos do Brasil Eireli ME, decorrente da Inexigibilidade nº 71/2017, cujo objeto é a contratação de ferramenta Sollicita, que consiste em um conjunto de aplicativos acessados via web que contempla informações sobre licitações e contratações, disponibiliza instrumentos de consulta e orientação jurídica, além do acervo de palestras proferidas pelo grupo Negócios Públicos. Valor total do contrato é de R$ 5.992,49. O prazo de duração do contrato é de 9 meses, a contar da data da assinatura do Contrato.


Tribunal de Contas de Santa Catarina.

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Diário Oficial Eletrônico - Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-11-27.pdf · 2017-11-24 · 2 Aplicar ao Sr. Itamar Antônio Biscaro, inscrito no CPF nº 305.049.109.49,