24
DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE DA APRH ENTRE O 3º E O 4º CONGRESSOS DA ÁGUA NOTA DE INTRODUÇÃO O Congresso da Água, organizado bienalmente pela APRH desde 1992, instituiu-se como a maior reunião técnico-científica nacional nos domínios da hidráulica e dos recursos hídricos. A ele afluem técnicos, com formações cada vez mais heterogéneas, oriundos das mais diversas regiões de Portugal e provenientes da maioria das áreas profissionais com ligação e interesse nos problemas relativos à água: empresas, administrações central e autárquica, estabelecimentos de ensino, institutos de investigação, entre outros. O sucesso dos Congressos deve-se ao interesse que os assuntos tratados merecem por parte da comunidade técnico-científica, à oportunidade criada para uma divulgação a nível nacional dos trabalhos em curso e de resultados alcançados e à qualidade das organizações que consecutivamente a APRH tem conseguido levar a cabo. Este sucesso, se agradável e prestigiante para Associação e para os membros das Comissões Organizadoras, é também profundamente responsabilizante para os que a seguir vêm e pretendem manter um nível de qualidade que não desmereça do alcançado pelos antecessores. O esforço despendido durante o presente biénio pela Comissão Organizadora, Comissão Directiva e Secretariado da APRH permite encarar a realização deste 4º Congresso da Água com optimismo. Não alterando as linhas gerais adoptadas nos eventos anteriores, procurou inovar-se em termos de assuntos tratados, na apresentação das comunicações, este ano em suporte digital, sendo apenas os resumos e os relatos fornecidos em livro, e também na organização de uma visita técnico-cultural de um dia inteiro para todos os congressistas e convidados. Fazem-se votos de que as inovações introduzidas reunam o consenso geral e contribuam para que todos os que se associaram a esta realização desejem voltar daqui a dois anos.

DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE DA APRH ENTRE O 3º EO 4º CONGRESSOS DA ÁGUA

NOTA DE INTRODUÇÃO

O Congresso da Água, organizado bienalmente pela APRH desde 1992, instituiu-se como

a maior reunião técnico-científica nacional nos domínios da hidráulica e dos recursos

hídricos. A ele afluem técnicos, com formações cada vez mais heterogéneas, oriundos das

mais diversas regiões de Portugal e provenientes da maioria das áreas profissionais com

ligação e interesse nos problemas relativos à água: empresas, administrações central e

autárquica, estabelecimentos de ensino, institutos de investigação, entre outros.

O sucesso dos Congressos deve-se ao interesse que os assuntos tratados merecem por

parte da comunidade técnico-científica, à oportunidade criada para uma divulgação a nível

nacional dos trabalhos em curso e de resultados alcançados e à qualidade das organizações

que consecutivamente a APRH tem conseguido levar a cabo.

Este sucesso, se agradável e prestigiante para Associação e para os membros das

Comissões Organizadoras, é também profundamente responsabilizante para os que a

seguir vêm e pretendem manter um nível de qualidade que não desmereça do alcançado

pelos antecessores.

O esforço despendido durante o presente biénio pela Comissão Organizadora, Comissão

Directiva e Secretariado da APRH permite encarar a realização deste 4º Congresso da

Água com optimismo. Não alterando as linhas gerais adoptadas nos eventos anteriores,

procurou inovar-se em termos de assuntos tratados, na apresentação das comunicações,

este ano em suporte digital, sendo apenas os resumos e os relatos fornecidos em livro, e

também na organização de uma visita técnico-cultural de um dia inteiro para todos os

congressistas e convidados. Fazem-se votos de que as inovações introduzidas reunam o

consenso geral e contribuam para que todos os que se associaram a esta realização

desejem voltar daqui a dois anos.

Page 2: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

No entanto, o Congresso constitui apenas uma parte da vasta actividade desenvolvida pela

Comissão Directiva, Núcleos Regionais e Comissões Especializadas, na qual estão

necessariamente envolvidos grande número de associados e não associados, que

organizam, intervêm ou simplesmente participam. A todos eles, a Comissão Directiva

pretende expressar publicamente o seu reconhecimento. Merecem também uma menção

especial os membros do Secretariado da Associação, cujo diligente desempenho tem

contribuído para consolidar a imagem e para aumentar a capacidade de intervenção da

APRH.

Do esforço e empenho de todos tem resultado e continuará a resultar o engrandecimento

da APRH e a consecução dos objectivos que se encontram estatutariamente consagrados.

António Pinheiro

Page 3: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

COMPOSIÇÃO DOS ORGÃOS SOCIAIS E DAS OUTRAS ESTRUTURAS ORGANIZATIVASDA APRH

ORGÃOS SOCIAIS

MESA DA ASSEMBLEIA GERALPresidente: Mário Lino Soares Correia

Secretários: Maria Helena Lima SantosHemetério Antunes Monteiro

COMISSÃO DIRECTIVAPresidente: António Nascimento Pinheiro

Vice-Presidentes: Arménio de FigueiredoRui Raposo Rodrigues

Vogais: Helena EscudeiroCarlos Manuel Martins Pais

CONSELHO FISCALPresidente: João Paulo Lobo FerreiraRelator: António Gonçalves JúniorSecretário: Luís Braga da Cruz

NÚCLEO REGIONAL DO NORTE

MESA DA ASSEMBLEIA GERALPresidente: António Rebelo da SilvaSecretários: Victor Manuel Gonçalves de Sousa

Manuel António Cordeiro Moras

DIRECÇÃO REGIONALPresidente: José Manuel Ferreira Lemos

Maria Teresa Gomes TomásFernando VasconcelosEmílio Fernando Brogueira DiasAntónio Manuel Santos Afonso

NÚCLEO REGIONAL DO CENTRO

ASSEMBLEIA REGIONALPresidente: Armando da Silva AfonsoSecretários: Mário de Sousa Saraiva

António da Luz Raínho

DIRECÇÃO REGIONALPresidente: Fernando Seabra Santos

Marcos Labrincha RéJosé Alegre Sá MarquesAntónio Serra PachecoJosé Simão Antunes do Carmo

Page 4: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

NÚCLEO REGIONAL DO SUL

ASSEMBLEIA REGIONALPresidente: Ricardo Paulo SerralheiroSecretários Francisco Miguel Biléu de Oliveira

António André Matoso Pereira

DIRECÇÃO REGIONALPresidente: Francisco Manuel dos Santos Matos

José Carlos LeandroMaria Madalena VasconcelosManuel Vieira Pereira GuerraJosé Luís Teixeira da Costa

COMISSÕES ESPECIALIZADAS

QUALIDADE DA ÁGUA (CEQA)Presidente: Vera Bruto da Costa

ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUAIS (CEAAR)Presidente: Helena Alegre

ÁGUAS SUBTERRÂNEASPresidente: Luís Ribeiro

HIDROENERGIA(CEHI)Presidente: António Eira leitão

IMPACTES AMBIENTAIS (CEIA)Presidente: Raul Caixinhas

REVISTA RECURSOS HÍDRICOS

Director: Manuel Marcos Rita

BOLETIM INFORMATIVO

Directora: Teresa Leitão

Page 5: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

PROGRAMA DE CANDIDATURA APRESENTADO PELA ACTUAL COMISSÃO DIRECTIVA

1 - FUNDAMENTAÇÃO DA CANDIDATURA

A água tem gradualmente assumido um papel determinante no desenvolvimento económico e na

qualidade de vida dos cidadãos em todo o planeta e, de modo mais marcante, nos países com maior grau

de desenvolvimento. De facto, este desenvolvimento tem, até há bem poucos anos, sido conduzido com

pouca preocupação pela preservação dos recursos naturais em geral e da água em particular. Assistiu-se,

assim, a um crescimento desmedido do consumo de água, seja pelo aumento do número de utentes, e pelo

assinalável crescimento das capitações, seja pelo crescimento das áreas regadas e, simultaneamente, a um

aumento do grau de poluição dos recursos hídricos disponíveis.

Após essa fase inicial de uso despreocupado, e mesmo negligente, de um recurso renovável que

era, em geral, erroneamente considerado como inesgotável, seguiu-se uma tomada de consciência, lenta

mas progressiva, da inevitabilidade de melhorar os usos e controlar os consumos da água. É nosso

entender que, felizmente, se atingiu hoje um estado terciário, em que existe uma consciência colectiva da

necessidade de gerir com prudência, mas com determinação, as utilizações da água, tanto no que se refere

à quantidade como no que respeita às questões de qualidade. Esta tomada de consciência foi acentuada no

nosso país pelo período de seca que se viveu durante os três últimos anos em parte significativa do

território nacional .

É neste contexto que foi publicada pelos anteriores Governos legislação que alterou

significativamente o quadro legal e institucional em vigor no domínio dos recursos hídricos. No entanto, a

implementação de parte dessa legislação tem sofrido vicissitudes diversas, e tão mais acentuadas quanto

maiores são as exigências orçamentais para que possa ser efectivamente cumprida. São reconhecidas as

carências de meios e as dificuldades orçamentais com que sistematicamente se têm debatido as estruturas

do Ministério do Ambiente e em particular as recém-criadas Direcções Regionais de Ambiente e Recursos

Naturais (DRARNs) e é do domínio público a impossibilidade de cumprir o disposto no decreto-lei

nº45/94 relativamente aos prazos de elaboração dos Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) e do Plano

Nacional da Água (PNA), que, segundo foi recentemente divulgado, só deverá estar concluído em 1999.

Durante os dois últimos anos, têm-se discutido as implicações para Portugal de um Plano

Hidrológico Espanhol que prevê, além da ampliação da capacidade de armazenamento nas bacias

hidrográficas comuns aos dois países ibéricos, a possibilidade de transferência de volumes significativos

de água da zona norte para a zona meridional da Península Ibérica. Tal facto, contribuiu também, de

Page 6: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

forma determinante, para alertar a opinião pública e os órgãos de informação para os problemas da gestão

dos recursos hídricos e para as carências que, apesar da acção da algumas entidades, entre as quais se tem

destacado a APRH, se manifestam de uma forma inaceitável para um país que se pretende completamente

integrado na Comunidade Europeia.

Neste domínio, a integração europeia exige não só investimentos significativos para elaborar e

dar cumprimento aos futuros PBH e PNA, mas também uma estrutura administrativa eficaz, operativa e

consciente dos problemas existentes no domínio da gestão dos recursos hídricos para os quais urge

encontrar soluções. Exige também um maior conhecimento dos responsáveis da administração local pelas

matérias interessadas pela gestão dos recursos hídricos.

A entrada em funcionamento dos Conselhos de Bacia e do Conselho Nacional da Água deverá,

igualmente, permitir extrair conclusões sobre a adequação do quadro legal e institucional a uma gestão

eficaz dos recursos hídricos, que possam servir de base para um eventual ajustamento do referido quadro.

É neste contexto, que, em consonância com os princípios estatutários da APRH, nos candidatamos à

Comissão Directiva da APRH para o biénio 1996-97 e nos propomos, assim, contribuir, através da nossa

acção, para o progresso do conhecimento dos recursos hídricos nacionais e para melhorar a sua gestão.

2 - LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROGRAMÁTICAS

Dando continuidade ao trabalho desenvolvido pela anterior Comissão Directiva, a que três dos

signatários tiveram a honra de pertencer, as grandes Linhas de Orientação que balizarão a elaboração

dos dois Programas de Actividades correspondentes ao biénio 1996/97 que, de acordo com os Estatutos,

oportunamente apresentaremos ao Conselho Geral da APRH, serão:

ASSEGURAR A CONTINUIDADE DA ACÇÃO E O REFORÇO DA IMPLANTAÇÃO DA APRH

CONTRIBUIR PARA O APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

PROMOVER UMA PEDAGOGIA DE UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS

HÍDRICOS

Page 7: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

A primeira grande linha de orientação sintetiza o propósito de dar continuidade ao trabalho que

tem vindo a ser desenvolvido pelas anteriores Comissões Directivas para dinamizar a actividade da APRH

nas múltiplas vertentes relacionadas com os recursos hídricos, nomeadamente nos domínios do

planeamento, da gestão, do desenvolvimento, da administração, da ciência, da tecnologia, da investigação

e do ensino. Neste contexto, continuará a dinamizar-se o funcionamento das Comissões Especializadas

existentes e a promover, em áreas consideradas estratégicas, a criação de novas Comissões. A

revitalização destas estruturas da APRH, operada nos últimos anos, tem sido um factor da maior

importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em

nosso entender, estender a sua actividade a outros domínios, tais como o apoio sistemático à edição das

publicações periódicas (Boletim Informativo e revista Recursos Hídricos).

Dentro desta linha de orientação, cabe ainda a intenção de manter e de aprofundar o

relacionamento com os órgãos do poder político e da administração, nos seus diferentes níveis, bem como

assegurar a participação activa da Associação junto dos órgãos e das instituições em que tem

representação.

O reforço do relacionamento com os PALOP, o estreitamento de relações com as organizações

congéneres do Brasil e o estabelecimento de relações mais regulares com associações similares de países

da UE são igualmente considerados objectivos que nos propomos atingir.

Em consequência destas acções, é lícito esperar um aumento do número de associados,

individuais e colectivos, à semelhança do que se tem verificado ao longo da vida da Associação. Este

aumento é considerado uma peça primordial no processo de renovação da APRH, que se pretende

permanente e em consonância com os objectivos que presidiram à sua criação.

A segunda linha de orientação mostra o propósito de analisar e debater o actual quadro legal e

institucional que regula a gestão dos recursos hídricos e o modo como se tem processado e se irá processar

a sua aplicação. Grandes opções estratégicas se colocam presentemente ao nosso país, quer no que se

refere à gestão dos recursos hídricos próprios, quer nas negociações para a gestão e partilha dos recursos

hídricos transfronteiriços, que não podem ser mal resolvidas, sob pena de hipotecarmos o nosso

desenvolvimento para os próximos anos. Encontra-se também em curso a implementação de novos

modelos de gestão dos sistemas de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais,

que importa acompanhar e analisar. É, pois, nossa intenção, se não mesmo obrigação, contribuir para

detectar as lacunas e as deficiências e, de um modo construtivo, propor soluções.

Page 8: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

A concretização desta linha de orientação, far-se-á, principalmente, mediante a organização de

eventos, por iniciativa da Comissão Directiva ou, dos Núcleos Regionais e das Comissões Especializadas

com o apoio daquela, nos quais se procurará dar a conhecer e discutir as diferentes sensibilidades e

opiniões, de modo a que Comissão Directiva disponha da informação necessária para tomar posição sobre

os temas mais candentes no domínio dos recursos hídricos.

A terceira linha de orientação programática prende-se com a formação e a informação no

domínio dos recursos hídricos. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido pela anterior Comissão

Directiva, procurar-se-á obter a colaboração de autarquias e de outras entidades públicas e privadas para

promover acções de sensibilização, para diferentes níveis de formação e etários, para a necessidade de

utilizar os recursos hídricos de forma sustentável, quer no que no respeita a utilizações já em curso, quer

no que se refere a utilizações futuras.

Na continuidade da linha de actuação da Comissão Directiva cessante, acredita-se que a educação

ambiental no domínio dos recursos hídricos constitui uma das prioridades da actuação da APRH. De

acordo com esta orientação, pretende-se que a APRH intervenha activamente nos estabelecimentos de

ensino para divulgação de questões relacionadas com os recursos hídricos. As solicitações existentes para

distribuição de prospectos deverão contribuir para a definição de uma estratégia de colaboração.

A divulgação das temáticas dos recursos hídricos junto dos jovens, como forma de ajudar ao

desenvolvimento de uma opinião pré-universitária esclarecida, deverá ser complementada com acções

dirigidas aos meios universitário e politécnico. Estes meios congregam as faixas da sociedade que num

futuro próximo irão actuar profissionalmente naquelas temáticas e cuja formação é, portanto, mais

premente. Uma parte significativa dos novos sócios da APRH é já proveniente do meio estudantil

universitário, pelo que haverá que corresponder às expectativas desta força de renovação da APRH.

Page 9: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

ASSOCIADOS ADMITIDOSNo período compreendidos entre o 3º e o 4º Congressos da Água foram admitidos 145 novos associados,

dos quais 11 são membros colectivos e 134 são membros singulares

MEMBROS COLECTIVOSC172 - Associação de Aquicultores de PortugalC173 – Águas do Cávado, S.A.C174 – Águas do Douro e Paiva, S.A.C175 – EMARLIS – Empresa Municipal de

Águas Residuais de Lisboa, EPMC176 – LUSOTECA – Consultores Técnicos

Industriais, S.A.C177 – Universidade do AlgarveC178 – TECNASOL – FGEC179 – Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Jorge – LisboaC180 – ETARPLAN, S.A.C181 – PLA – Planeamento e Gestão do

AmbienteC182 – INTECSA – Int. de Eng. E Est.

Técnicos, S.A.

MEMBROS SINGULARES1201 – João Carlos Gama Dias Pacheco1202 – Luís Manuel dos Reis Abreu1203 – José Sousa Veríssimo1204 – Ana Linda de Carvalho Serradas1205 – Luís Miguel Ferreira da Silva de Sá

Pereira1206 – Paulo Sérgio de Brito Rodrigues1207 – Eunice de Sousa Mendes Serra1208 – Luís Miguel Luz Esteves1209 – Manuel Vieira Pereira Guerra1210 – Rui Manuel Belo Caeiro1211 – Lia Constante Crespo Hirmino de Morais1212 – Luís Manuel Martins dos Santos1213 – Paula Manuela Carvalho1214 – Fernando Jorge Gomes da Costa1215 – Victor Manuel Nunes Carmona1216 – Carlos Manuel de Sousa Louro1217 – Maria Analídia Gomes Gois Pinto1218 – António Manuel Rodrigues Gaspar1219 – Maria Natália G. da Silva Gaspar1220 – Alexandra Helena Neto da Silva

Morgado

1221 – Pedro José Clemente dos Reis1222 – Ana Estela Barbosa1223 – António Castro Ribeiro1224 – Rogério Paulo da Silva Nunes1225 – José Alfeu Sá Marques1226 – José Simão Antunes do Carmo1227 – António Arménio Vaz Serra Pacheco1228 – Marco António Barreiro Ferreira1229 – Elsa Cristina Lopes Ramalho1230 – Olga Cristina Carrasco Martins1231 – Maria do Rosário Raposo Cancelino1232 – Rui Manuel Vitor Cortes1233 – Carla Isabel Mendes Martinho1234 – Patrícia Cláudia dos Santos Aires1235 – João Nuno Palma Nascimento1236 – Paulo Jorge Lusitano de França Andrade1237 – Isabel Loupa Ramos1238 – Pedro Filipe Alves Rodrigues Ferreira1239 – Ana Cristina Chora e Martins Carrola1240 – Cláudia de Fátima Correia Fialho1241 – Maria Alexandra Pereira Teixeira

Cardoso1242 – José Fernando Crisóstomo Figueira1243 – Sandra Maria Mendes de Carvalho

Martins1244 – Rui Inácio Marreiros1245 – Manuel Maria Pacheco Figueiredo1246 – Maria Helena Rocha1247 – Paula Alexandra Galego Fernandes1248 – Jorge Manuel Lavaredas Francisco1249 – António Duarte Afonso Figueira1250 – Moisés da Silva Almeida1251 – Pedro Filipe de Almeida Manso1252 – João Miguel Henriques Afonso1253 – João Pedro dos Santos Simões1254 – Andrea Susana S. Pinho Ferreira1255 – Catarina Mota dos Santos Diamantino1256 – Davide Manuel Gonçalves dos Santos1257 – Paula Alexandra Rebelo Vieira1258 – António José Gregório Gomes1259 – Maria Manuel Picanço Madeira

Page 10: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

1260 – Lara Susana Monteiro Lopes1261 – Ricardo Miguel da Cunha Pinto1262 – José Manuel Mira1263 – Marina Sofia Rodrigues Antunes1264 – Alexandra M. Martins Ramos Serra1265 – Nuno Migues Cabrita1266 – Paulo Jorge Mendes1267 – Rui Manuel Freitas Malva1268 – Júlio Ferreira Carneiro1269 – Victor Manuel Pissarra Cavaleiro1270 – Paulo Eduardo Maia de Carvalho1271 – Luís Manuel Ferreira Gomes1272 – José Olímpio Gomes1273 – Mário Jorge Franca1274 – António Taboas Amador1275 – Ana Isabel Godinho Mendes1276 – Filipa Maria Santos Ferreira1277 – Filomena Mª Casanova Clemente1278 – Paulo Jorge de Campos Favas1279 – Maria de Fátima Nunes1280 – Pedro Leão de Sousa1281 – Sílvia Isabel de Jesus Guerreiro1282 – Paula Cristina Salgado Ascensão1283 – Miguel Fernando Martins Nunes1284 – Rui Filipe C. de Oliveira Gomes1285 – Paula Cristina Pimentel Pacheco1286 – Roberto Reynolds Valadares1287 – Carlos Manuel Ascensão Calado1288 – Nuno Miguel S. Mensonça Lemos1289 – António Miguel Figueiredo Martins1290 – Manuel Cerrada Guinapo1291 – José Paulo Lopes de Almeida1292 – Elia Raquel da Costa Viegas1293 – Maria Rita L. M. Fernandes Carvalho1294 – Rogério Manuel Roberto Murilhas1295 – João Eduardo Pacheco Monteiro1296 – José Diogo Vilão Rosa Branco1297 – Rui Pedro R. Martins Vaininhos1298 – Maria José de Lemos Boavida1299 – Joaquim José Vasques Condença1300 – Mário Salgado Baptista Coelho1301 – António José de Campos Sá1302 – Rui Manuel Baptista1303 – António Carlos Mendes1304 – Lígia Maria Bandeira Ramos1305 – Ana Amélia dos Santos1306 – Maria Elisa Duarte1307 – Rui Manuel Agostinho1308 – Teresa Isabel de Sousa Pereira1309 – Amélia Maria Mello de Carvalho1310 – José Paulo Monteiro1311 – Paulo Jorge Bettencourt de Oliveira1312 – Vasco Borges Nunes1313 – Daniela Elisabete Nicolau Teixeira

1314 – Mário Jorge Verde Pereira1315 – Marcelo Henrique C. M. Fragoso1316 – Maria Manuela Cruz de Azevedo1317 – Helena Maria S. Nogueira Dias1318 – Isabel Maria Bentes1319 – Rute Cristina Pereira Andrade1320 – Ana Paula C. Ferreira Maia1321 – Maria João Figueiredo1322 – Carlos Manuel Loureiro da Silva1323 – António Manuel Diogo1324 – Maria da Conceição Dias1325 – Jorge Manuel Castanheiro1326 – Sandra Isabel Antunes1327 – Teresa Paula Pereira1328 – José Manuel da Costa Dantas1329 – Paula Duarte Lopes1330 – Ana Maria Lopes dos Santos1331 – António José Trigo Relvas1332 – Carla Patrícia de Sousa Costa1333 – José M. Azcue1334 – Maria da Luz Veloso1335 – Filipa Ruivo Roque

Page 11: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

PRÉMIOS PROMOVIDOS PELA APRH

PRÉMIO APRHCONCURSOANÚNCIO

1 - Está aberto concurso para apresentação, até 31 de Outubro de 1998, dascandidaturas ao PRÉMIO APRH a atribuir na vigilância da Comissão Directivaeleita para o biénio 1996/97.

2 - O PRÉMIO APRH destina-se a trabalhos de investigação que contribuam, deforma significativa, para o progresso dos conhecimentos técnicos e para aresolução dos problemas nacionais no domínio dos recursos hídricos, dentro dasáreas definidas no Regulamento.

3 - Serão admitidos trabalhos originais escritos em português, nomeadamentedissertações ou teses, que tenham sido discutidos e aprovados em universidadesou outras instituições de investigação portuguesas nos 24 meses anteriores à datalimite fixada para entrega dos trabalhos concorrentes ao PRÉMIO APRH.

4 - O PRÉMIO APRH do biénio 96/97 terá o valor total de 600 000$00 (seiscentosmil escudos), correspondente a 200 000$00 (duzentos mil escudos) por cadasecção.

5 - A admissão dos trabalhos concorrentes é da competência da Comissão Directiva.

6 - Os candidatos obrigam-se a aceitar as condições de admissibilidade e as demaisdisposições presentes no respectivo Regulamento.

7 - Os resultado da selecção serão conhecidos até final do mês de Fevereiro de 1998.

8 - A entrega do PRÉMIO APRH será efectuada em Março de 1998.

9 - O Regulamento do Prémio APRH pode ser obtido no Secretariado da Associação.

Lisboa, 2 de Outubro de 1997A Comissão Directiva da APRH

Page 12: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

PRÉMIO ÁGUA E PROGRESSODo Biénio 1996/98

PATROCINADO PELO INSTITUTO DA ÁGUA (INAG)CONCURSO DE SELECÇÃO

ANÚNCIO1 - Está aberto concurso para apresentação, até 17 de Janeiro de 1997, de

candidaturas à elaboração do trabalho subordinado ao tema seleccionado para oPRÉMIO ÁGUA E PROGRESSO do Biénio 1996/98.

2 - O PRÉMIO ÁGUA E PROGRESSO, instituído pela APRH para ser atribuídobienalmente, destina-se ao trabalho original a elaborar em subordinação a umtema previamente fixado pela APRH e tem por objectivos o progresso dosconhecimentos a contribuir para a resolução de problemas no domínio dosrecursos hídricos no País.

3 - O tema geral para o trabalho do biénio 1996/98 é: "Definição de uma Metodologiapara Determinação de Caudais Ecológicos em Sistemas Fluviais Portugueses".

4 - Podem concorrer equipas já existentes ou criadas "ad hoc", associadas ou não ainstituições de ensino, investigação, consultoria, projecto ou gestão.

5 - O PRÉMIO ÁGUA E PROGRESSO do biénio 1996/98 é patrocinado peloINSTITUTO DA ÁGUA (INAG) e é constituído pôr um montante de 5 000000$00 (cinco milhões de escudos) e pela edição de mil exemplares do trabalhopremiado.

6 - Os resultados da selecção serão conhecidos até 17 de Fevereiro de 1997.

7 - O trabalho da equipa concorrente seleccionada deverá estar concluído até 16 deJaneiro de 1998.

8 - Para além do original, o trabalho a elaborar respeitará as normas de apresentaçãoa definir pela APRH e terá um mínimo de 250 páginas, não ultrapassando 500páginas.

9 - Os Termos de Referência estão disponíveis no Secretariado da AssociaçãoPortuguesa dos Recursos Hídricos (APRH), na Av. do Brasil, 101, em Lisboa, (aocuidado do LNEC) e serão fornecidos mediante solicitação dos interessados.

Lisboa, 16 de Outubro de 1996A Comissão Directiva

Page 13: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

SINTESE DAS PRINCIPAIS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAAPRH; NÚCLEOS REGIONAIS E COMISSÕES ESPECIALIZADAS

Page 14: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,
Page 15: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

CICLO DE CONFERÊNCIAS DA APRH SOBRE RECURSOSHÍDRICOS

CONVITEIntegrada no “Ciclo de Conferências da APRH sobre Recursos Hídricos” vimos

convidar V. Exa. A assistir e participar na Conferência:

PRODUCTION AND TRANSPOSTATION OF WET WEATHER POLLUTIONIN URBAN CATCHMENTS, THE EXPERIMENTAL URBAN CATCHMENT

“LE MARAIS” IN PARISpôr

Marie-Christine Grommaire-MertzInvestigadora no CERGRENE – Centre d’Enseignement et de Recherche pour la

Gestion des Resources Naturelles et l’Environnement da École Nationale des Ponts etChaussées

A realizar no dia8 de Janeiro de 1997, às 15 horas, na sala 2 do Edifício Manuel Rocha do LNEC

No verso apresenta-se o sumário da Conferência

This research programme, which was started at the CERGRENE in 1994, aims to fitout an experimental urban catchment provided with combined sewers, in order to studythe pollution of wet weather flows at different levels of the water cycle. This willeneble the contribution of different sources to the pollution of urban wet weather flowto be evaluated, a better understanding of the characteristics of the trasportedpollution, and a study of production and transportation mechanisms in combined sewersystems.The experimental catchment area “Le Marais” is locaded in central Paris, in a denselypopulated residential district. In the course of this research, it is possible to highlightfive types of investigation to be characterised: the pollution of dry and wet weatherflow tranported to the catchment area outlet; the pollution of run-off sreets, roofs andcoutryards; the evolution of deposits in the sewer system which contribute to thepollution of ewt weather flow. The pollution parameters being studied are: suspendedsolids, volatile solids, COD, BOD, heavy metals and hydrocarbons. All theseparameters are measured on dissolved and particulate fraction, but also on differentsettling valocity classes.

Page 16: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,
Page 17: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

ENCONTRO TÉCNICO“A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A APLICAÇÃO DE DIRECTIVAS

COMUNITÁRIAS”PROGRAMA

OBJECTIVOAs Directivas Comunitárias relativas à gestão dos recursos hídricos estão a condicionarprogressivamente a política de gestão dos recursos hídricos nacionais.Estando em discussão a Proposta de Directiva-Quadro de Política de Água, a APRH julgou oportunopromover um debate sobre o conteúdo de tão importante directiva, bem como sobre outras directivascuja transposição para o direito português se encontra em fase adiantada e cuja implicação noplaneamento dos recursos hídricos e nas actividades económicas será relevante.Além da Directiva-Quadro, serão discutidas as seguintes directivas:

• Directiva das Águas Residuais Urbanas (Directiva 91/271 EEC)• Proposta de Directiva-Quadro de Política da Água• Directiva dos Nitratos (91/676/EEC)• Directiva sobre Prevenção e controle integrados da Poluição (96/61/EC) e também o projecto de

revisão do Decreto-Lei n.º74/90, que se encontra em fase adiantada. Além de representantes das entidades com responsabilidade na aplicação da referida legislação, foramconvidadas a participar organizações sectoriais da sociedade civil, representando sectores que serãoparticularmente envolvidos na aplicação da nova legislação e técnicos ligados à APRH com profundoconhecimento dos assuntos em debate. Pretende-se que as apresentações e os debates subsequentes possam contribuir para definir a posiçãoportuguesa relativa à proposta da Directiva-Quadro, esclarecer as implicações económicas e sociais daaplicação em Portugal da referida legislação e analisar as capacidades nacionais para fazer face aosdesafios que nestes domínios se colocam. 3 de Abril de 1997 09h00 - Entrega de Documentação 10h00 - Sessão de abertura, presidida pôr S. Exa. O Secretário de Estado dos Recursos Naturais

Directiva sobre Tratamento de Águas Residuais Urbanas (Directivas 91/271/EEC). 11h15 - Intervenções

• Drª Noémia Nunes (INAG)• Engª Helena Marecos (APESB)

12h30 - Discussão 13h00 - Intervalo para almoço Proposta de Directivas - Quadro de Política da Água 15h00 - Intervenções:

• Engº Pedro Cunha Serra (Presidente do INAG) 16h00 - Intervalo para café 16h15 - Intervenções:

• Engº José Nunes Vicente (Director-Geral de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente)• Engº António Eira Leitão (Secretário-Geral do Conselho Nacional de Água)

17h30 - Discussão 4 de Abril de 1997 Directivas dos Nitratos (91/676/EEC)

Page 18: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

09h30 - Intervenções:• Engª Maria Emília Macedo• Engº João Tito Nunes (DGHERA)• Engº José Soveral Dias (Responsável pelo Laboratório Rebelo da Silva)• Engº Luís Vasconcelos e Sousa (CAP)• Confederação Nacional de Agricultura (interveniente a designar)

10h30 - Discussão 11h00 - Intervalo para café Directivas sobre Prevenção e Controle Integrados da Poluição (96/61/EC) 11h15 - Intervenções:

• Engª Fernanda Santiago (DGA)• Instituto da Água (interveniente a designar)

12h15 - Discussão 13h00 - Intervalo para almoço Revisão do Decreto-Lei n.º 74/90 15h00 - Intervenções:

• Engº Pedro Serra (Presidente do INAG)• Prof. Amílcar Ambrósio (APRH)

16h30 - Discussão 17h00 - Intervalo para café 17h15 - Intervenções

• Outras intervenções a confirmar18h15 - Discussão

Page 19: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,
Page 20: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,
Page 21: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,
Page 22: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

DIA NACIONAL DA ÁGUA 1997

1 de Outubro de 1997Sessão pública de lançamento do Programa Água D'Amanhã.Com a presença da Senhora Ministra do Ambiente.Local: Auditório 1 do LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) Av. doBrasil, 101 - 1700 LISBOA

PROGRAMA15.00 h. Abertura das Comemorações do Dia Nacional da Água.Exposição da Carrinha "Água Corrente"Exposição das Entidades envolvidas no programa.15.30 h Chegada da Senhora Ministra do Ambiente.15.45 h. Exibição do filme educativo: "SPLASH".16.00h Referência ao Dia Nacional da Água, pelo Presidente da Comissão Directiva daAssociação Portuguesa dos Recursos Hídricos, Professor António Pinheiro.Apresentação do Programa "Água D'Amanhã" pelo Presidente da IPE-Águas dePortugal, Engº Mário Lino Correia.16.20 h. Exibição do filme de apresentação do programa "Água D'Amanhã".16.40 h. Breve comunicação da Senhora Ministra do Ambiente, Doutora Maria ElisaFerreira16.50 h. Visita das Exposições e Carrinha "Água Corrente"17.00 h. Lanche17.30 h. Encerramento

Page 23: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

NÚCLEO REGIONAL DO CENTRO

CICLO DE CONFERÊNCIASIntegrado no Programa de Pós-graduação do DEC da FCTUC

"Água, Ambiente e Desenvolvimento"

25 de Outubro de 1996"Caos e determinismo"Prof. Doutor Carlos Fiolhais (Prof. Associado do Departamento de Física da FCTUC)

8 de Novembro de 1996"Internet - Conceitos e utilização"Engº Mário Bernardes (Técnico assessor de informática do CIUC) e Engª J. Sá Marta Técnicosuperior de informática do CIUC)

15 de Novembro de 1996"O método dos volumes de controlo da modelação numérica de escoamentos"Prof. Doutor Luís Adriano Oliveira (Prof. Associado do Departamento de Engenharia Mecânica daFCTUC)

22 de Novembro de 1996"Engenharia do Vento"Prof. Doutor Xavier Viegas (Prof. Catedrático do Departamento de Engenharia Mecânica da FCTUC)

13 de Dezembro de 1996"Sistemas de Informação Geográfica"Prof. Doutor Eduardo Ribeiro de Sousa (Prof. Associado do Departamento de Engenharia Civil doIST)

20 de Dezembro de 1996"Uma perspectiva jurídica da legislação sobre o Ambiente"Prof. Doutor Gomes Canotilho (Prof. Associado do Departamento de Engenharia Civil da FEUP)

10 de Janeiro de 1997"Clima e riscos naturais em meio urbano"Prof. Doutor Fernando Rebelo (Prof. Catedrático - Inst. Est. Geog. - Faculdade de Letras daUniversidade de Coimbra)

21 de Março de 1997"Análise do comportamento hidráulico dos circuitos hidroeléctricos"Prof. Doutor António Betâmio de Almeida (Prof. Catedrático do Departamento de Engenharia Civildo IST)

4 de Abril de 1997

Page 24: DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À ORGANIZAÇÃO E ... - APRH · importância para a organização de eventos ou para a edição de publicações não periódicas, podendo, em nosso entender,

"Orla Costeira: Proteger ou não proteger"Prof. Doutor Ildeberto Mota Oliveira (Prof. Catedrático do Departamento de Engenharia Civil doIST)

11 de Abril de 1997"Orla costeira: proteger ou não proteger"Prof. I. Mota Oliveira (Prof. Catedrático da DECivil, Instituto Superior Técnico)

18 de Abril de 1997"Modelação ecológica orientada pôr objectivos: aplicação ao estuário do Tejo"Prof. Doutor João Gomes Ferreira (Prof. Auxiliar do Departamento de Ciências e Engenharia doAmbiente da FCTUNL)