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15/8/2011 1 DOCUMENTO DE DOCUMENTO DE APARECIDA APARECIDA Adaptação: Adaptação: Diocese de Caraguatatuba A história nos ensina... A história nos ensina... Rio de Janeiro Rio de Janeiro – 1955 1955 Ponto de Partida (CELAM) Ponto de Partida (CELAM) Medellín Medellín – 1968 1968 Igreja do Mundo e dos Pobres Igreja do Mundo e dos Pobres Puebla Puebla – 1979 1979 Igreja Evangelizada e Evangelizadora Igreja Evangelizada e Evangelizadora Santo Domingo Santo Domingo – 1992 1992 Igreja da Missão Inculturada Igreja da Missão Inculturada PONTO DE PONTO DE PARTIDA PARTIDA Há uma realidade Há uma realidade que nos interpela que nos interpela e nos desafia. e nos desafia. Conhecer a Jesus é o maior presente Conhecer a Jesus é o maior presente que qualquer pessoa pode receber.” que qualquer pessoa pode receber.” (Documento de Aparecida, 29) (Documento de Aparecida, 29)

DOCUMENTO DE APARECIDA - Diocese de Caraguatatuba · 2021. 2. 22. · Documento de Aparecida, 13 Documento de Aparecida nos convida: Conhecer (Encontro) Jesus Cristo pela fé é nossa

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    DOCUMENTO DE DOCUMENTO DE APARECIDAAPARECIDA

    Adaptação:Adaptação:

    Diocese de Caraguatatuba

    A história nos ensina...A história nos ensina...

    �� Rio de Janeiro Rio de Janeiro –– 19551955�� Ponto de Partida (CELAM)Ponto de Partida (CELAM)

    �� Medellín Medellín –– 19681968�� Igreja do Mundo e dos PobresIgreja do Mundo e dos Pobres

    �� Puebla Puebla –– 19791979�� Igreja Evangelizada e EvangelizadoraIgreja Evangelizada e Evangelizadora

    �� Santo Domingo Santo Domingo –– 19921992�� Igreja da Missão InculturadaIgreja da Missão Inculturada

    PONTO DE PONTO DE PARTIDAPARTIDA

    Há uma realidade Há uma realidade que nos interpela que nos interpela e nos desafia.e nos desafia.

    ““Conhecer a Jesus é o maior presenteConhecer a Jesus é o maior presenteque qualquer pessoa pode receber.”que qualquer pessoa pode receber.”

    (Documento de Aparecida, 29)(Documento de Aparecida, 29)

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    Uma Uma convocatóriaconvocatória......

    “A Igreja é chamada a “A Igreja é chamada a repensar repensar

    profundamenteprofundamente e a e a relançar com relançar com

    fidelidade e audácia sua missão fidelidade e audácia sua missão

    nas novas circunstâncias latinonas novas circunstâncias latino--

    americanas e mundiais.”americanas e mundiais.”Documento de Aparecida, 11.Documento de Aparecida, 11.

    ... cheia de ... cheia de EsperançaEsperança..

    “A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, “A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que reconhecendo que ‘não se começa a ser cristão por ‘não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéiauma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo , mas pelo

    encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma

    orientação decisiva’”.orientação decisiva’”.

    Documento de Aparecida, 12.Documento de Aparecida, 12.

    ...A Igreja quer chegar a uma vida em ...A Igreja quer chegar a uma vida em

    plenitude para pessoa inteira e para os plenitude para pessoa inteira e para os

    povospovos

    Uma “mudança de época...Uma “mudança de época...

    “Com desafios e exigências, “Com desafios e exigências, abreabre--se a passagem se a passagem para um novo período da históriapara um novo período da história, ,

    caracterizado pela desordem generalizada que caracterizado pela desordem generalizada que se propaga por novas turbulências sociais e se propaga por novas turbulências sociais e

    políticas, pela difusão de uma cultura distante e políticas, pela difusão de uma cultura distante e hostil à tradição cristã e pela emergência de hostil à tradição cristã e pela emergência de

    variadas ofertas religiosas que tratam de variadas ofertas religiosas que tratam de responder, à sua maneira, à sede de Deus que responder, à sua maneira, à sede de Deus que

    nossos povos manifestam.”nossos povos manifestam.”

    Documento de Aparecida, 10Documento de Aparecida, 10. .

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    A proposta de Aparecida...A proposta de Aparecida...

    “Esta V Conferência “Esta V Conferência se propõe ‘se propõe ‘a grande a grande

    tarefa de tarefa de protegerproteger e a e a alimentaralimentar a Fé do a Fé do

    povo de Deus e povo de Deus e recordarrecordar também aos também aos

    fiéis deste Continente que, em virtude de fiéis deste Continente que, em virtude de

    seu batismo são chamados a ser seu batismo são chamados a ser

    discípulos e missionários de Jesus Cristo”.discípulos e missionários de Jesus Cristo”.

    Documento de Aparecida, 10. Documento de Aparecida, 10.

    Nosso desafio...Nosso desafio...““EncontramoEncontramo--nos diante do nos diante do desafio de revitalizar o nosso desafio de revitalizar o nosso

    modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo Senhor...”Senhor...”

    Propondo então...Propondo então...

    “um assumir da nossa identidade “um assumir da nossa identidade católica, católica, uma evangelização muito uma evangelização muito mais missionáriamais missionária, em diálogo com , em diálogo com todos os cristãos e a serviço de todos todos os cristãos e a serviço de todos os homens.”os homens.”

    Documento de Aparecida, 13Documento de Aparecida, 13

    Documento de Aparecida Documento de Aparecida nos convida:nos convida:

    ConhecerConhecer (Encontro)(Encontro) Jesus Cristo pela fé é nossa Jesus Cristo pela fé é nossa

    alegriaalegria,, seguisegui--lolo (Discipulado)(Discipulado) é uma é uma graçagraça, e , e

    transmitirtransmitir (Missionário)(Missionário) esse tesouro aos demais esse tesouro aos demais

    é uma é uma tarefatarefa que o Senhor nos confiou ao nos que o Senhor nos confiou ao nos

    chamar e nos escolher.”chamar e nos escolher.”

    Documento de Aparecida, 18Documento de Aparecida, 18

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    Exigências....Exigências....

    ��Conversão pastoral. Conversão pastoral.

    ��Renovação EclesialRenovação Eclesial

    Fazer da Igreja um estado de Fazer da Igreja um estado de permanente missãopermanente missão

    Como?Como?

    O Documento nos convida a seguir O Documento nos convida a seguir um itinerário de um itinerário de 4 Etapas4 Etapas

    à luz da Opção preferencial pelos à luz da Opção preferencial pelos pobres.pobres.

    1 1 –– FÉFÉ

    �� Experiência pessoal de féExperiência pessoal de fé

    ��Encontro pessoal com JC.Encontro pessoal com JC.

    ��Experiência de fé profundaExperiência de fé profunda

    ��Anúncio KerigmáticoAnúncio Kerigmático

    ��Conversão pessoalConversão pessoal

    ��Mudança integral de vidaMudança integral de vida

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    �� Vivência comunitáriaVivência comunitáriaAcolhida pessoal e fraternaAcolhida pessoal e fraterna

    ��Valorização de cada umValorização de cada um

    ��Inclusão na vida comunitáriaInclusão na vida comunitária

    ��Todos são coTodos são co--responsáveis pela responsáveis pela comunidadecomunidade

    ��Compromisso e entrega Compromisso e entrega na e pelana e pelaIgrejaIgreja

    �� Formação BíblicoFormação Bíblico--teológicateológica

    ��AprofundarAprofundar--se nos conteúdos da fé.se nos conteúdos da fé.

    ��Aprofundar o conhecimento da Palavra.Aprofundar o conhecimento da Palavra.

    ��Formação teológicoFormação teológico--doutrinaldoutrinal

    ��Crescimentos espiritual, pessoal e Crescimentos espiritual, pessoal e comunitáriocomunitário

    �� Compromisso Missionário da Compromisso Missionário da ComunidadeComunidade

    ��Cada comunidade: um poderoso centro Cada comunidade: um poderoso centro irradiador de vida em Cristo.irradiador de vida em Cristo.

    ��InteressarInteressar--se pela vida dos afastados e se pela vida dos afastados e convidáconvidá--los a se envolver com a Igreja.los a se envolver com a Igreja.

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    2 2 –– CHAMADOCHAMADO

    �� SEGUIMENTO DE JESUSSEGUIMENTO DE JESUS

    ��Chamados e configurados ao Chamados e configurados ao MestreMestre

    ��Enviados a anunciarEnviados a anunciar��Animados pelo EspíritoAnimados pelo Espírito

    �� COMUNHÃO NA IGREJACOMUNHÃO NA IGREJA

    ��Chamados a viver em comunhão.Chamados a viver em comunhão.

    ��Sermos promotores de comunhão.Sermos promotores de comunhão.

    ��Diálogo ecumênico e interDiálogo ecumênico e inter--religiosoreligioso

    �� DISCIPULADODISCIPULADOChamados a ser discípulosChamados a ser discípulos

    Atenção para o Atenção para o processo formativo: processo formativo: iniciação e catequese permanenteiniciação e catequese permanente

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    �� MISSIONARIEDADEMISSIONARIEDADE

    ��Chamados a sermos Chamados a sermos missionários/Ad gentesmissionários/Ad gentes

    ��Reino de Deus e promoção da Reino de Deus e promoção da dignidade humana: dignidade humana:

    Familia/pessoasFamilia/pessoasEcologiaEcologia

    InculturaçãoInculturação

    3 3 -- LUGARESLUGARES

    �� DE ENCONTRODE ENCONTRO

    Sagrada EscrituraSagrada Escritura

    ��Sacramento da reconciliaçãoSacramento da reconciliação

    ��Oração pessoal e comunitáriaOração pessoal e comunitária

    ��Comunidade vivaComunidade viva

    ��Religiosidade PopularReligiosidade Popular

    ��Maria e os SantosMaria e os Santos

    �� LUGARES DE COMUNHÃOLUGARES DE COMUNHÃO::

    ��Igreja localIgreja local��Paróquia, comunidadesParóquia, comunidades��CebCeb´́s e pequenas comunidadess e pequenas comunidades��Conferências Episcopais e Igrejas Conferências Episcopais e Igrejas

    irmãsirmãs

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    �� LUGARES DE FORMAÇÃOLUGARES DE FORMAÇÃO

    ��FamíliaFamília

    ��ParóquiaParóquia

    ��CebCeb´́s , Movimentos eclesiais e novas s , Movimentos eclesiais e novas comunidadescomunidades

    ��Seminários e casas de formação de religiososSeminários e casas de formação de religiosos

    ��Centros educativos católicos.Centros educativos católicos.

    �� LUGARES DE MISSÃOLUGARES DE MISSÃO

    ��Mundo da cultura, das Mundo da cultura, das comunicações, das ciências comunicações, das ciências e das relações internacionaise das relações internacionais

    ��Vida públicaVida pública

    ��Unidades entre os povos Unidades entre os povos (indígenas, afro(indígenas, afro--descendentes)descendentes)

    CONCLUSÃO...CONCLUSÃO...

    “Fica conosco, Senhor, acompanha-nos, ainda que

    nem sempre tenhamos sabido reconhecer-te.” Santo Padre Papa Bento XVI.

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    Sempre teremos...

    O ponto alto...O ponto alto...

    “O “O Documento de AparecidaDocumento de Aparecida é UM é UM

    MILAGRE........ MILAGRE........

    que agora depende de nós.que agora depende de nós.

    Estudando o Documento...Estudando o Documento...

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    Estrutura do Texto

    Três partes e 10 capítulos

    Parte I – Capítulos 1 e 2 – VER – A vida de nossos povos

    Parte II – Capítulos 3 a 6 – JULGAR – A vida de Jesus Cristo nos discípulos

    missionários

    Parte III – Capítulos 7 a 10 – AGIR – A vida

    de Jesus Cristo para nossos povos

    IntroduçãoRazão de ser da V Conferência

    � estimular a ação evangelizadora da Igreja

    � comunhão com todas as Igrejas locais

    � Maria – presença permanente – Santos Latino-americanos

    � Presença de Bento XVI

    � Oração do povo

    Visão geral� Evangelho - dramático e desigual encontro de

    povos e culturas

    � Igreja – luzes e sombras

    � Riquezas dos povos: fé e tradição que se manifesta:

    � na fé madura de muitos batizados e na piedade popular;� na caridade;� na consciência da dignidade da pessoa; � na paixão pela justiça;� na esperança contra toda esperança;� na alegria de viver que move o coração; de nosso povo;� na sabedoria diante da vida

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    Desafio:

    � revitalizar o ser católico

    � evangelização muito mais missionária e sem medo

    � continuidade

    “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher.”

    I Parte – A vida de nossos povos

    Ver-Julgar-Agir

    Capítulo 1 – Os Discípulos missionários

    � Mudanças – afligem mas não confundem

    � Peregrinos - Encontro pessoa comJesus

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    1.1. Ação de graças

    � Amor de Deus

    � Chamados a ser instrumentos

    � Dom da palavra – é amigo – dá-se a nós: eucaristia –perdão – Maria

    � Sofrimento, a injustiça e a cruz = desafio = viver comoIgreja Samaritana

    � Pela fé transmitida pelas avós e avôs, as mães e pais,os catequistas, os rezadores

    � O mundo criado é belo

    1.2. A alegria de ser discípulos e missionários de Jesus Cristo

    � Ser cristão não é uma carga, mas um dom (28)

    � A alegria do discípulo (29)

    1.3. A missão da Igreja é evangelizar

    � Os cristãos são portadores de boas novas (30)

    � Ser pobres seguindo a Jesus pobre (31)

    � No rosto de Jesus Cristo, podemos ver o rosto humilhado(32)

    Capítulo IICapítulo II

    Olhar dos discípulos missionários Olhar dos discípulos missionários sobre a realidadesobre a realidade

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    2.1. A realidade que nos desafia como discípulos emissionários

    � Mudanças e desafios: discernir os sinais dos tempos (33)

    � Características das mudanças

    * Alcance global

    * Afetam o mundo inteiro

    * Globalização

    �Contribuem para as mudanças - a ciência e a tecnologia...

    � Ciência e tecnologia (34)

    � Conseqüências: Impactando a cultura, a economia, apolítica, as ciências, a educação, o esporte, as artese a religião

    � Objetivo dos bispos: saber como este fenômenoafeta a vida dos povos e o sentido religioso e ético(35)

    � Realidade

    • Sentimento de impotência (36) traz umacrise de sentido (36/37).

    • Sentido religioso – tradições culturais ereligiosidade popular (37).

    • Tendência a diluir-se:

    Os meios de comunicação invadiram todos osespaços e todas as conversas, introduzindo-setambém na intimidade do lar (39)

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    � Ideologia de gênero

    � Cristo é a referência para o cristão (41)

    � Diversidade. (42)

    2.1.1. – Situação sócio-cultural

    � mudança de nível cultural. D (44)

    � Sobrevalorização da subjetividade individual

    � Abandono ao bem comum / desejos individuais (45)

    � Ciência e técnica (45)

    � Nova colonização cultural (46)

    � Afirmação dos direitos individuais e subjetivos (47)

    � Realidade das mulheres – múltiplas violências (48)

    � Cultura do consumo (51)

    � Diante disso: o testemunho é componente

    � Diversidade cultura da AL – riqueza:indígenas – afro-descendentes - culturacamponesa – cultura mestiça

    � Estas culturas coexistem em condições

    � Cultura urbana:híbrida, dinâmica e mutávelfruto das migrações problemas de pertença e identidade

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    2.1.2 – Situação econômica

    � Fenômeno da globalização (60).

    � Injustiça (61), concentração de poder eriqueza (62).

    � Necessidade: globalização diferente(63).

    � Contemplar o rosto dos excluídos -globalização sem solidariedade.

    � Dívidas interna e externa (68

    � Sistema financeiro – concentração de riqueza e de renda (69)

    � Corrupção – setor público e privado

    � Desemprego

    � Latifúndios X Reforma Agrária

    � Mobilidade humana – migração e itinerância – dentro e fora dopaís

    2.1.3. Dimensão sócio-política

    � Constatação: certo progresso democrático

    � Preocupação: regressão autoritária (74)

    � Enfraquecimento do Estado: (76)

    � Corrupção (77)

    � Violência (78)

    � Violação de Direitos Humanos

    � Esperança: integração regional (82

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    2.1.4. Biodiversidade, ecologia, Amazônia, Antártida

    � Maior biodiversidade está aqui

    � Apropriação intelectual ilícita dessa riqueza (83)

    � População local excluída das decisões.

    � Agressão ao meio-ambiente (86)

    2.1.5. Presença dos povos indígenas eafro-americanos na Igreja

    � Indígenas e Afro-americanos – duasraízes da população – depois osmigrantes da Europa – Daí –mestiçagem = base social e culturados povos latino-americanos ecaribenho (88)

    2.2. Situação de nossa Igreja nesta hora histórica dedesafios

    � Igreja – deficiências e ambigüidades (98)

    � Frutos da ação da Igreja

    a) Conhecimento da Palavra

    b) Renovação litúrgica – Mistério Pascal – religiosidadepopular – piedade eucarística – devoção Mariana –inculturação da liturgia nos indígenas e afro

    c) Estima pelos presbíteros – diaconato permanente –ministérios leigos ...

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    a) Missionários ad gentesb) Renovação pastoral nas paróquias – florescimento das

    CEBs – movimentos e novas comunidadesc) Doutrina Social da Igreja – riqueza sem preço – pastoral

    social – Caritas – Pascomd) Pastoral orgânica – diálogo ecumênico

    � Sombras

    a) crescimento percentual da Igreja não segue o mesmo ritmo que ocrescimento populacional.

    b) Eclesiologia e espiritualidade contrárias às do Vaticano II – opçãopelos pobres débil...

    c) Escasso acompanhamento aos leigos queatuam em estruturas de ordem temporal

    d) Linguagem pouco significativas

    e) Poucos padres e mal distribuídos

    f) Perda do sentido transcendental

    g) Pluralismo religioso

    h) Católicos que se afastam do evangelho

    II Parte II Parte –– A vida de Jesus Cristo nos A vida de Jesus Cristo nos discípulos missionáriosdiscípulos missionários

    Capítulo III Capítulo III –– A alegria de ser A alegria de ser discípulos missionários para discípulos missionários para anunciar o evangelho de Jesus anunciar o evangelho de Jesus

    CristoCristo

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    �Como saber o caminho? Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida

    �Palavra de Deus feita carne – verdadeiro Deus/Homem

    � Jesus – primeiro evangelizador = evangelho de Deus (103)

    3.1. A boa nova da dignidade humana

    � Bendizemos a Deus:

    � Dignidade da pessoa humana

    � Dom da fé

    � Por ser filhos(as) de Deus

    � Louvor – pelos que trabalham na defesa da dignidade humana

    3.2. A boa nova da vida

    �Louvamos:

    �Dom da vida

    �Pelo perdão

    �Bendizemos

    �Pelo dom de Jesus Cristo

    �Abertura da pessoa à verdade e ao bem comum (108)

    �Proposta de Jesus diante:�Vida sem sentido – vida íntima de Deus (109)

    �Desespero/morte – ressurreição/vida eterna

    �Idolatria – vida em Deus

    �Subjetivismo – entrega da vida

    �Individualismo – caminhar juntos

    �Exclusão – direito dos fracos

    �Estruturas de morte – vida plena

    �Natureza ameaçada – cuidado da terra

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    3.3. A boa nova da família

    � Proclamamos o valor da família (114)

    � Agradecemos – Cristo eleva família a Igreja Doméstica

    � Bendizemos (116)

    � Deus ama nossas famílias, apesar de tantas feridas e divisões

    3.4. A boa nova da atividade humana

    3.4.1. O trabalho

    � Louvamos – trabalho

    � Progresso terreno e a santificação da pessoa (121)

    � O desemprego, a injusta remuneração pelo trabalho e o viver sem querertrabalhar são contrários ao desígnio de Deus

    � O Dia do Domingo

    � Empresas (122)

    3.4.2. A ciência e a tecnologia

    � prolongamento da vida sem muitas respostas

    3.5. A boa nova do destino universal dos bens e da ecologia

    � Universo = espaço para a vida e a convivência

    � Discípulo e missionário (125)

    � Ecologia humana aberta à transcendência (126)

    3.6. O Continente da esperança e do amor

    � Reconhecimento

    � Protagonismo (128)

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    Capítulo IVCapítulo IV

    A vocação dos A vocação dos discípulos missionários discípulos missionários

    à santidadeà santidade

    4.1. Chamados ao seguimento de Jesus Cristo

    � Chamado de Jesus (131)

    � Vínculo com Jesus (Videira-ramos) = irmãos

    � Resposta : dinâmica do Bom Samaritano (135)

    4.2. Parecidos com o Mestre

    � Espírito Santo identifica: Jesus Caminho-Verdade-Vida

    � Centralidade do Mandamento do amor (138)

    � Prática das bem-aventuranças

    � Testemunho dos mártires (140)

    � Presença de Maria (141)

    � Leitura orante da Palavra, sacramento do perdão e daeucaristia, na entrega aos irmãos.

    4.3. Enviados a anunciar o Evangelho do Reino da vida

    � Missão: anunciar o Reino

    � Missão faz parte integrante da identidade cristã. (144)

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    Discipulado e missão = tarefa essencial da evangelização (146)

    “o discípulo missionário há de ser um homem ou uma mulher que torna visível o amor misericordioso do Pai, especialmente aos pobres e pecadores” (147).

    A Santidade (148)

    4.4. Animados pelo Espírito Santo

    �O Espírito na Igreja forja missionáriosdecididos e valentes como Pedro (cf.At 4,13) e Paulo (cf. At 13,9), indica oslugares que devem ser evangelizadose escolhe aqueles que devem faze-lo(cf. At 13,2).

    � Igreja – continua essa obra

    Capítulo VCapítulo V

    A comunhão dos A comunhão dos discípulos missionários discípulos missionários

    na Igrejana Igreja

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    5.1. Chamados a viver em comunhão

    � Encontro com Jesus

    � Comunhão dos fiéis e Igrejas locais

    � comunidade eclesial.

    � A comunhão – Pão da Palavra e do Corpo de Cristo (158)

    � Igreja = casa e escola de comunhão

    � Igreja – cresce, não por proselitismo mas por

    atração (159); comunhão de amor = servidora da humanidade

    5.2. Lugares de comunhão

    � a) A diocese

    � Discipulado e missão supõem pertença a umacomunidade

    � Igreja – existe e se manifesta na Igreja Particular (165)que é totalmente Igreja, mas não é toda a Igreja (166)

    � Igreja Particular – se renove em sua vida e ardormissionário

    � Consciência missionária (168)

    � É chamada a sair em busca de todos os batizadosque não participam na vida das comunidades cristãs

    � Necessidade de Pastoral Orgânica (169)

    b) A paróquia, comunidade de comunidades

    � Paróquias = células vivas da Igreja – lugar privilegiada daexperiência de Cristo e da comunhão

    � Desejo da Conferência – valente ação renovadora asparóquias (170)

    � Renovação = reformulação de suas estruturas

    � Número dos fiéis nas celebrações dominicais (173)

    � Renovação missonária exige imaginação e criatividade para atingirmultidões (173)

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    � Mundo urbano – urgente criação de novas estruturas pastorais

    � Leigos missionários – formação – seu campo específico de ação(174)

    � Os sacramentos e as paróquias

    � Flagelo da fome - compromissocompromisso socialsocial (176)

    � Eucaristia e confissão (177)

    c) Comunidades Eclesiais de Base e pequenas

    comunidades

    � CEBs – escolas que forma cristãoscomprometidos com a fé

    � Célula inicial de estruturação eclesial

    � Foco de fé e evangelização

    � Compromisso evangelizador e missionárioentre os simples e afastados

    � Expressão visível da opção preferencial pelospobres

    � Fonte e semente de variados serviços e ministérios

    � Sinal de vitalidade na Igreja Particular

    d) As Conferências Episcopais

    � Espaço de discernimento

    � Estímulo para orientações pastorais

    � CELAM

    5.3. Discípulos missionários com vocações específicas

    � Discipulado – brota de Jesus Cristo pela fé e batismo – cresce na Igreja

    � Desafios apresentados à Igreja:

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    � Êxodo para seitas

    � Correntes culturais contrárias a Cristo e à Igreja

    � Desmotivação de presbíteros

    � Escassez de sacerdotes

    � Mudança de paradigmas culturais

    � Globalização e secularização

    � Violência, pobreza e injustiça

    � Cultura de morte

    a) Bispos

    � Junto e sob autoridade do papa

    � Vocação de servir o povo – Referência = Cristo Bom Pastor

    � Promover caridade e santidade dos fiéis

    � Mestres da fé

    � Fazer da Igreja casa e escolha de comunhão

    � Missão de acolher, discernir e animar carismas, ministérios e serviçosna Igreja

    � Carinho com os bispos eméritos

    b) Presbíteros

    � Identidade e missão

    � Maioria é modelo para os demais

    � Desafios:

    �Identidade teológica do ministério

    �Aspectos vitais e afetivos, celibato e vida espiritual

    �Estruturais

    Homem de misericórdia e compaixãoPresbíteros: discípulos – missionários – servidoresPastoral PresbiteralFormação PermanenteFraternidade e colaboração dos que deixaram o ministério

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    c) Párocos

    � Atitudes novas para renovar as paróquias

    � Pároco = autêntico discípulo de Cristo

    � Leigos = co-responsáveis na formação dos discípulos ena missão

    � Superar a burocracia – Conselho de PastoraisParoquiais – Conselho de Assuntos Econômicos (203)

    � Cuidado especial com a família – chegar a todos e não só aos afastados

    d) Diáconos Permanentes

    � Ordenados para o serviço da Palavra, da caridade e daliturgia

    � Adequada formação

    e) Os fiéis leigos e leigas

    � Define quem são – LG 31 (DA 209 s)

    � Sua missão se realiza no mundo

    f) Os consagrados/as

    � Fazer de seus lugares de presença, de sua vida fraterna em comunhão ede suas obras, lugares de anúncio explícito do Evangelho,principalmente aos mais pobres

    � Sejam especialistas em comunhão (218)

    � Diante da secularização – dar testemunho da primazia de Deus (trêsvotos)

    � AL e Caribe – necessitam da vida contemplativa

    � Novas formas de vida consagrada – acolhidas - O Bispo precisa usar umdiscernimento sério e ponderado sobre seu sentido, necessidade eautenticidade (222)

    � Organização – Cisal (Confederação de Insititutos Seculares) e CLAR e Conferências Nacionais

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    5.4. Os que deixaram a Igreja para outros gruposreligiosos

    � Razão (225)

    � Reforçar 4 eixos: Experiência religiosa –vivência comunitária – formação bíblico-doutrinal – compromisso missionário de toda acomunidade (para reencantá-los com a Igreja evoltarem)

    5.5. Diálogo ecumênico e inter-religioso

    a) Para que o mundo creia

    � Caminho irrenunciável para o discípulo e missionário

    � Ecumenismo – exigência evangélica mais que sociológica

    � Necessidade de reabilitar a apologética (229)

    � Unidade = dom do Espírito Santo

    � Diálogo

    � Tornar mais conhecidas as declarações que a Igreja Católicatem subscrito no campo do ecumenismo desde o Concílio

    � Estudar o Diretório Ecumênico

    � Mobilidade humana – ocasião para o diálogo ecumênico

    � Novos grupos religiosos

    � Diálogo (233)

    b) Relação com o judaísmo e diálogo interreligioso

    � Judeus – são irmãos maiores

    � Dói em nós a história de desencontros que eles tem sofrido,também em nossos países

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    � A presença da Igreja entre as religiões nãocristãs é feita de empenho, discernimento etestemunho, apoiados na fé, esperança ecaridade teologais

    � O diálogo interreligioso não significa quedeixar de anunciar a Boa Nova de JesusCristo aos povos não cristãos, mas commansidão e respeito por suas convicçõesreligiosas.

    Capítulo VICapítulo VI

    O caminho de formação dos O caminho de formação dos discípulos missionáriosdiscípulos missionários

    6.1. Uma espiritualidade Trinitária do encontro com Jesus

    �Trindade-amor – base do encontro com Cristo

    a) O encontro com Jesus Cristo

    � “Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grandeidéia, mas através do encontro com um acontecimento, com umaPessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientaçãodecisiva”

    b) Lugares de encontro

    �Na fé recebida e vivida na Igreja (246)

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    � Na Sagrada Escritura – Desconhecer a Escritura édesconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo – educar naleitura e meditação da Palavra (247) – necessidade de PastoralBíblica = animação bíblica da pastoral (248) – Lectio divina(249)

    � Na Sagrada Liturgia – Eucaristia = lugar privilegiado deencontro (251) – viver segundo o Domingo - Sem umaparticipação ativa na celebração eucarística dominical e nasfestas de preceito não existirá um discípulo missionário maduro– Pastoral do Domingo com prioridade nos programas pastorais(252) – Comunidades sem eucaristia também podem viversegundo o domingo com a celebração dominical da Palavra –rezar pelas vocações (253)

    �No sacramento da reconciliação (254)

    �Na oração pessoal e comunitária (255)

    �Na comunidade viva na fé e no amor fraterno(256)

    �Nos pobres, aflitos e enfermos - Noreconhecimento desta presença e proximidade ena defesa dos direitos dos excluídos encontra-sea fidelidade da Igreja a Jesus Cristo (257)

    c) Piedade Popular – lugar de encontro com Cristo

    � Nela aparece a alma dos povos latinos – precioso tesouro daIgreja(Bento XVI) (258)

    d) Maria – discípula fielCom ela chega a cumprimento a esperança dos pobres e o desejo de salvação

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    e) Os apóstolos e os santos

    � Suas vidas = lugares de encontro com Jesus

    � Paulo – João – José – mártires que com valentia, perseveraram napromoção dos direitos das pessoas, foram perspicazes no discernimentocrítico da realidade à luz do ensino social da Igreja e críveis pelotestemunho coerente de suas vidas (274)

    6.2. O processo de formação dos discípulos missionários

    a) Aspectos do processo

    � Encontro com Jesus Cristo – testemunho pessoal – anúncio doquerigma – ação missionária

    � Conversão

    � Discipulado – catequese permanente e vida sacramental

    � Comunhão – não há vida cristã fora da comunidade

    � Missão – inseparável do discipulado

    b) Critérios gerais

    �Formação integral, querigmática, permanente

    �Atenta a dimensões diversas

    �Dimensão espiritual

    �Dimensão humana e comunitária

    �Dimensão intelectual

    �Dimensão pastoral e missionária

    �Uma formação respeitosa dos processos

    �Vida nova em Cristo requer: intinerários diversificados, respeitosos dosprocessos pessoais e dos ritmos comunitários, contínuos e graduais

    �Nas dioceses – projeto orgânico de formação – equipes de formação

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    �Uma formação que contempla o acompanhamento dos discípulos

    � Bispo = princípio da unidade

    � Presbíteros = cooperam com o bispo

    � Diáconos – ajuda bispos e presbíteros

    � Consagrados/as – no seguimento radical do mestre

    � Leigos/as – colaboram na formação de comunidades

    �Uma formação na espiritualidade da ação missionária

    � Cada vocação tem modo concreto e diferente de viver aespiritualidade (285)

    6.3. Iniciação à vida cristã e catequese permanente

    Iniciação cristã

    � Desafio – imaginar e organizar novas formas de nosaproximar dos afastados a fim de que valorizem ossacramentos, participem da comunidade

    �Paróquia = lugar da iniciação cristã – tarefas irrenuniciáveis

    �Proposta – o continente assuma esse processo como maneiraordinária e indispensável de introdução na vida cristã e comocatequese básica e fundamental (294)

    Catequese permanente

    � Limites – formação teológica e pedagógica dos catequistas – materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto –falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito (296)

    � Catequese – não só ocasional – Daí: Dioceses – estabelecer processocatequético orgânico e progressivo – Diretório de Catequese

    � Catequese não apenas formação doutrinal – escola de formação integral– Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio daDoutrina Social da Igreja.

    � Catequese – acompanhar a fé na religiosidade popular

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    � Tem havido progresso (295)

    � Limites – formação teológica e pedagógica dos catequistas –materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto – falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito (296)

    � Catequese – não só ocasional – Daí: Dioceses – estabelecerprocesso catequético orgânico e progressivo – Diretório deCatequese

    � Catequese não apenas formação doutrinal – escola de formaçãointegral – Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e doCompêndio da Doutrina Social da Igreja.

    � Catequese – acompanhar a fé na religiosidade popular

    6.4. Lugares de formação para os discípulos

    missionários

    a) A família

    b) As paróquias

    c) Pequenas comunidades eclesiais

    d) Movimentos eclesiais e novascomunidades

    e) Seminários e casas de formação religiosa(318-326)

    f) A educação católica

    f.1. Centros educativos católicos

    �educação cristã = projeto de ser humano em que habiteJesus Cristo

    �educação centrada na pessoa humana – Pastoral daEducação

    �meta – conduzir ao encontro com Jesus

    �Escola católica – profunda renovação – resgatar aidentidade católica dos centros educativos

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    f.2. Universidades e centros superiores de educação católica

    � Vincular-se e harmonizar-se com a missão evangelizadora daIgreja

    � Fidelidade de sua especificidade cristã

    � Pastoral Universitária

    III ParteIII Parte

    A vida de Jesus Cristo para nossos povosA vida de Jesus Cristo para nossos povos

    Capítulo 7Capítulo 7

    A missão dos discípulos a serviço da vida plena A missão dos discípulos a serviço da vida plena

    7.1. Viver e comunicar a vida nova em Cristo a nossospovos

    a) Jesus a serviço da vida

    b) Várias dimensões da vida em Cristo

    c) A servido da vida plena para todos

    d) Uma missão para comunicar vida

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    7.2. Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades

    7.3. Nosso compromisso com a missão ad gentes

    Capítulo 8Capítulo 8

    Reino de Deus e promoção Reino de Deus e promoção

    da dignidade humanada dignidade humana

    8.1. Reino de Deus, justiça social e caridade cristã

    � Sinais da presença de Deus

    � Urge criar estruturas que consolidem a

    ordem social, política e econômica

    � Missão da Igreja = comunicar a vida

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    8.2. A dignidade humana

    8.3. A opção preferencial pelos pobres

    8.4. Uma renovada pastoral social para a promoção humana integral

    8.5. Globalização da solidariedade e justiça internacional

    c) Os enfermos

    d) Dependentes de drogas

    e) Detidos em prisões

    8.6. Rostos sofredores que doem em nós

    a) Pessoas que vivem na rua nas grandes cidades

    b) Migrantes

    Capítulo IX

    Família, Pessoas e Vida

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    9.1. O matrimônio e a família

    � Instituição familiar ameaçada

    � Família – fundada no sacramento do matrimônio – homemXmulher

    � Família – eixo transversal de toda ação evangelizadora – PastoralFamiliar

    � Legisladores, Governantes, Profissionais de Saúde (436)

    � Ações da Pastoral Familiar

    9.2. As crianças

    9.3. Os adolescentes e jovens

    9.4. O bem-estar dos idosos

    9.5. A dignidade e participação da mulher

    9.6. A responsabilidade do pai de família

    9.7. O cuidado com o meio-ambiente

    Capítulo 10Capítulo 10

    Nossos povos e a Nossos povos e a culturacultura

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    10.1. A cultura e sua evangelização

    10.2. A educação do bem comum

    10.3. Pastoral da Comunicação Social

    10.4. Novos areópagos e centros de decisão

    10. 5. Discípulos e missionários na vida pública

    10.6. A Pastoral Urbana

    10.7. A serviço da unidade e fraternidade de nossos povos

    10.8. A integração dos indígenas e afro-americanos

    10.9. Caminhos de reconciliação e solidariedade

    � Desejo da Conferência – despertar o continente para o impulsomissionário – novo Pentecostes – ir ao encontro das pessoas- Não podemos ficar tranqüilos em espera passiva em nossos templos,mas é imperativo ir em todas as direções para proclamar que o mal e amorte não têm a última palavra, que o amor é mais forte, (548)

    � Cuidar do tesouro da religiosidade popular – fortalecer a fé(549)

    � Presença da Igreja nas periferias e junto aos pobres (550)

    � Missão Continental = CELAM

    � Auxílio de Maria

    � Um pedido: “Fica conosco, Senhor” (554)

    CONCLUSÃOCONCLUSÃO