72
Doenças do lenho da videira  19 de Março de 2 9 rav a e crescente; me os e uta 19 de Março de 2 9 Colaboração com a equipa de Doenças do Lenho da Videira do ISA: Jorge Carvalho Sofia DRAPC Profª Doutora Helena Oliveira, Engª Cecília Rego, Engª Teresa Nascimento

DoencasLenhoCVRVV_4

Embed Size (px)

Citation preview

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 1/72

Doenças do lenho da

videira

 

19 de Março de 2 9

rav a e crescente; me os e uta

19 de Março de 2 9

Colaboração com a equipa de Doenças doLenho da Videira do ISA:

Jorge Carvalho Sofia

DRAPC

Profª Doutora Helena Oliveira, Engª CecíliaRego, Engª Teresa Nascimento

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 2/72

Escoriose (Botryosphaeria ): pela frequência

e e rago provoca o , a ume mpor nc acrescente a nível mundial

Escoriose (Phomopsis ): manifesta-se,mundo

Eutipiose (Eutypa ): actualmente, tempouca express o em ortuga , ao

contrário de França, Austrália e ItáliaEsca: incidência crescente, sobretudo

na uropa

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 3/72

Doenças do Lenho

Vinhas Jovens  Vinhas Adultas a anos + e anos

Declínio dasi h

Esca 

u p ose - u ypa

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 4/72

Eutypa spp. (anamorfo: Libertella spp.)

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 5/72

sintomas no lenho

necrose de consistência dura

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 6/72

 

sarmentos e varas

 

•entrenós uniformemente curtos,• o as pequenas e e orma as comnecroses acastanhadas;

 •vege aç o po vassoura e ruxa•desavinho e bagoinha;

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 7/72

Ciclo biológico

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 8/72

•  agn co 

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 9/72

 

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 10/72

 

 Algumas razões para o ressurgir da Esca

an ono o arsen o e s o;

O uso de fungicidas selectivos; Novas formas de condução da videira,

para optimização, antecipação, etc…;

Novas variedades e porta-enxertos(Comportamento, afinidade, máqualidade?);

A estandardização comercial dosmétodos de propagação (p.e. enxerto-pronto);

Mudança climática global.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 11/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 12/72

 Al umas razões ara o ressur ir da

Esca

an ono o arsen o e s o;

O uso de fungicidas selectivos; Novas formas de condução da videira,

para optimização, antecipação, etc…;

Novas variedades e porta-enxertos(Comportamento, afinidade, máqualidade?);

A estandardização comercial dosmétodos de propagação (p.e. enxerto-pronto);

Mudança climática global.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 13/72

… v n a an es

era zu

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 14/72

 Al umas razões ara o ressur ir da

Esca

an ono o arsen o e s o;

O uso de fungicidas selectivos; Novas formas de condução da videira,

para optimização, antecipação, etc…;

Novas variedades e porta-enxertos(Comportamento, afinidade, máqualidade?);

A estandardização comercial dosmétodos de propagação (p.e. enxerto-pronto);

Mudança climática global.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 15/72

 Aparece em duas formas

Esca crónica

    r r uapoplética

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 16/72

 

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 17/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 18/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 19/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 20/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 21/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 22/72

Diversos as ectos da forma

crónica no campo

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 23/72

 Ataque em pleno

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 24/72

aque em p eno

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 25/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 26/72

Diversos aspectos da

 Apoplexia em pleno

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 27/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 28/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 29/72

Sintomas nos cachos

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 30/72

Cacho a murchar 

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 31/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 32/72

Sintomas em madeira

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 33/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 34/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 35/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 36/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 37/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 38/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 39/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 40/72

Conclusões dos trabalhos efectuados

Distribuição das videiras na parcela não é

a re ada mas sim aleatória. Hádispersão aérea de esporoscontaminantes, coincidente com períodos

chuvosos. Com temperaturas de 5ºC até25ºC. Con irma contaminaç es por via a rea ou no

material de propagação.

 ferramentas de poda. Não vale a penadesinfectar ferramentas.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 41/72

Contaminação através de feridas de poda(Pch e Fmed).

Relação directa expressão

. Alternância dos sintomas de ano para ano.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 42/72

Escoriose

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 43/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 44/72

Lançamento afectado

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 45/72

Início de escoriação base da vara

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 46/72

1º entre-nó

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 47/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 48/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 49/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 50/72

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 51/72

Condições favoráveis

Temperatura próxima de 23ºC

  ,95%

  – ,

(folhas livres, cachos visíveis)- vara mole 

pâmpano são receptivos, mas como o

crescimento é rápido, torna-se dificílserem atingidos pelos esporos.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 52/72

Consequências

Dessecamento da vara

Apodrecimento dos olhos

Perda de madeira de poda

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 53/72

Quando proteger a videira?

Se a vinha se encontrar muito atacada

  e es ver a c over pon a ver e.

De acordo com o Sistema de Avisos

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 54/72

Como evitar?

Eliminar os garfos muito afectados

Eliminar as varas muito afectadasna po a;

Em cepas muito afectadas a podaterá de ser feita a mais de três

olhos – cuidado com os gomos dabase.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 55/72

Como combater 

Dois tratamentos, um com 30 a 40% dos gomos noestado fenológico D (saída das folhas) e outro com 40%

dos gomos no estado fenológico E (folhas livres), com:

Enxofre; Azoxistrobina;

  Mancozebe; Mancozebe+Fosetil-al; Folpete; Mancoze e; Folpete+fosetil-al - um só tratmento (D) Metirame;

  Propinebe.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 56/72

Black Dead Arm

Escoriose europeia

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 57/72

 Aspecto da planta no campo

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 58/72

 Aspecto da planta no campo

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 59/72

Sintomas na folha

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 60/72

Sintomas na folha

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 61/72

Unidade afectada

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 62/72

Detalhe da unidade

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 63/72

Corte longitudinal do braço

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 64/72

Corte transversal do braço

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 65/72

Ciclo biológico -Botryosphaeria 

p cn o

sarmentos

conídios

chuva

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 66/72

 

• O fun o hiberna sob a forma de icnídios ue sediferenciam nos tecidos doentes

• Os esporos são disseminados através dos salpicos dachuva e do vento

• Os esporos germinam a uma temperatura que pode- ° - ° 

, ,deficiente e podas severas e outras condiçõesfavorecem a ocorrência de infec ões.

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 67/72

Meios de Luta Culturais

Meios de Luta Química

Meios de Luta Culturais

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 68/72

  (selecção visual)

2) Tratar plantas-mãe contra (escorioses)

 3) v ar es es nas p an as

(Junho-Julho) e podá-las separadamente

5) Podar o mais tarde possível e evitar tempoquente e chuvoso

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 69/72

Meios de Luta Culturais e Químicos

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 70/72

6) Eliminar todos os ramos mortos

7) Queimar a madeira doente

8) Proteger feridas com pasta fungicidaEscudo

9) Tratamentos com produtos cúpricos, após av n ma e a po a

 D-E) 

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 71/72

Os fun icidas ci rodinil + fludioxonilpiraclostrobina + metirame e tebuconazol

foram eficazes contra as escorioses(Botryosphaeria e Phomopsis )

Estão em curso ensaios no campo para avaliar aEstão em curso ensaios no campo para avaliar a

7/23/2019 DoencasLenhoCVRVV_4

http://slidepdf.com/reader/full/doencaslenhocvrvv4 72/72

Muito obrigado!Muito obrigado!