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    adores:Bruno

    Bastos/

    Daniela

    Oliveira

    ESCOLA SECUNDRIA COM 2 E 3 CICLOS ANSELMO DE ANDRADE

    Curso de Educao e Formao de Adultos (nvel secundrio)

    FICHA DE TRABALHO N3

    rea: Sociedade, Tecnologia e Cincia

    NCLEO GERADOR 5:TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO

    Domnio de Referncia 1 Actuar no quadro das predisposies para os usos e explorao de novas funcionalidades em objectos tecnologicamente

    avanados que fazem recurso s comunicaes rdio, relacionando-os com os perfis sociais dos indivduos.

    Actuar em situaes da vida domstica na resoluo de problemas relacionados com as comunicaes a distncia (rdio,

    televiso, telemvel, telefone fixo, etc.).

    Actuar na utilizao das TIC na vida privada com conhecimento dos elementos bsicos cientficos nas comunicaes rdio:

    ondas electromagnticas, electrnica, etc.

    2008/2009

    Nome: ______________________________________________ Turma: _____N : _____

    Domnio de Refer ncia 1 Conte xt o Privado Comunicaes Rdio

    TEMPO PREVISTO PARA A ACTIVIDADE: 4 mdulos de 45 minutos.

    O telemvel

    Um te lemvel no realmente um te lefone, mas um aparelho de

    rdio que funciona de um modo anlogo a um rdio amador, ou um CB

    portt i l . A grande diferena est no facto de a banda CB (Cit izens Band)

    usar apenas uma frequncia para falar e para ouvir , o que leva a que

    quando est algum a falar o outro lado s pode ouvir e vice-versa. Um

    telemvel ut i l iza duas frequncias diferentes: uma para falar e outra para

    ouvir , permit indo uma conversa normal. Um rdio CB tem 40 canais, um

    telemvel comunica atravs de milhares. No entanto, como os telemveis funcionam num sistema de

    clu las, e um rdio CB t ransmite d i rectamente para outro aparelho, o rdio tem de ser mui to mais for te,

    apesar de t er um alcance de pouco mais de seis quilmet ros.

    Radiotelefones

    Antes da inveno das clulas, as pessoas usavam radiotelefones

    que transmit iam para uma antena central em cada cidade com cerca de 25

    canais disponveis. Uma antena isolada desta maneira exigia um

    transmissor potente, o suf iciente para transmit ir a 60 ou 80 quilmetros.

    Tudo isto signif icava que nem toda a gente podia usar radiotelefones: no

    s era caro com o sim plesment e no havia f requncias suf i cient es.

    Data ___ /___ / ___

    VALIDAO

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    As clulas

    Nas dcadas de 70 e 80 foi inventado o sistema de clulas. Algum

    se lem brou, um dia, que as cidades poder iam ser dividi das em espaos mais

    reduzidos, crculos de transmisso chamados clulas, o que permit ia o uso

    ext ensivo das frequncias em t odas as cidades, sem problem as, at ravs da

    reuti l izao. Ou seja, a operadora reparte a rea em vr ios espaos, em

    vrias clulas, normalmente hexagonais, como num jogo de mesa, cr iandouma imensa grelha de hexgonos. Em cada clula existe uma estao

    transmissora, t ipicamente, uma antena simples. Cada clula consegue

    uti l izar vr ias dezenas de canais, o que signif ica a possibi l idade de vr ias

    dezenas de pessoas estarem a comunicar ao mesmo tempo em cada clula. Quando uma pessoa se

    movimenta de uma clula para outra, passa a ut i l izar a frequncia da nova clula, deixando-a l ivre na clula

    anterior para ser usada por outra pessoa.

    Como as distncias de transmisso no so muito grandes, os telemveis podem transmit ir com

    pouca energia, logo, com pequenas bater ias que permitem um tamanho e um peso reduzido. So portanto,as clulas, que tornam possveis os telemveis como os conhecemos hoje. Da a expresso: telefones

    celulares.

    Processo de passagem entre clulas

    Quando uma operadora recebe uma chamada, tentar encontrar o telemvel l igado a que se

    destina. Antes do roaming, a operadora chamaria o telefone atravs de um sinal macio para todas as

    clulas, da regio que opera, at encontrar o telefone e diz ento ao telemvel e estao da clula em

    que frequncia operar. medida que o telemvel se aproxima do l imite da clula, a estao apercebe-seque o sinal se est a t ornar m ais fraco, enquanto que a est ao da clula seguinte descobre o sinal a t ornar-

    se mais forte. Por f im, o telemvel recebe a ordem de passar da frequncia da pr imeira clula para outra

    fr equncia na clula seguinte. A est a operao chama-se: o handof f.

    Telem veis digitais

    O sistema analgico tem a tendncia para o congestionamento. Apesar de vrias dezenas de pessoas

    poderem part i lhar a m esma clul a, haver ia sempre um l im it e para o nmero de pessoas, um a vez que h um

    nmero l imi t e de f requncias.

    Os telemveis digitais, apesar de usarem a tecnologia rdio j explicada, convertem a voz em

    cdigos digit ais de 1s e 0s e comprim em-na, de t al maneira que cada t elef onema ocupa 3 a 10 vezes menos

    espao do que um telefonema analgico, para alm do que permite uma maior manipulao de dados para

    os encaixar em espaos adequados, o que aumenta drasticamente as capacidades dos sistemas.

    A Evoluo do telemvel

    Na segunda gerao de telemveis, o sistema GSM (Global System for Mobile) passou a desempenhar

    um papel muito importante, permit indo a melhor ia das comunicaes mveis. Comeou a haver mais

    qualidade nas comunicaes assim como surgiu a hipt ese de ut i l izar o roaming int ernacional (possibi l idade

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    de a part ir de um t elemvel realizar e receber chamadas num pas est rangeiro). Em 1998, a popular idade do

    GSM continuou a acentuar-se, com a existncia de 100 milhes de subscr itores, cinco milhes de novos

    ut i l i zadores/ ms, 120 pases envolvidos, com 300 operadores e com uma percent agem de 60% de t elemvei s

    digit ais com GSM.

    O telemvel no apenas usado para conversas telefnicas tradicionais, mas tambm j possvel

    receber e enviar e-mails, faxes e aceder Internet a part ir de um simples aparelho. Assim, os telemveis

    so cada vez mais associados aos computadores, contribuindo todas estas caractersticas para a naturalconvergncia das telecom unicaes.

    SMSO SMS (Short Message Service ou Servio de Mensagens Curtas) uma funo que permite aos

    uti l izadores de telefones mveis a escr ita, envio e recepo de pequenas mensagens de texto - at 160

    caracteres por m ensagem - que podem cont er let ras, nm eros, smbolos ou uma combinao destes.

    Esta funcionalidade, presente nos telemveis de tecnologia digital, como o caso do GSM (Global

    System for Mobile Communicat ions), surgiu em 1992 quando as redes mveis e a Internet comeavam a dar

    os seus primeiros passos.

    A pr imei ra m ensagem escr it a foi enviada em Dezembro de 1992 de um com put ador pessoal para um

    telefone celular da rede Vodafone GSM, no Reino Unido. As operadoras mveis nacionais, bem como a

    maior i a das int ernacionais, di sponibi l i zam est e servio conj unt ament e com out ros servios bsicos das redes

    mveis, sem qualquer custo adicional ao do envio de c ada mensagem.

    O Short Message Service tornou-se uma das funes dos telemveis mais utilizadas - permite enviar a

    outros ut i l izadores da rede mvel pequenas mensagens, as operadoras mveis ut i l izam-no para not if icar os

    seus clientes de que tm mensagens de voz, inform-los dos seus consumos ou da existncia de novosservios na rede e descobrem-se cada vez m ais funcionalidades para est e servio, desde publi cidade at ao

    envio de anedotas.

    MMS

    O Multimedia Messaging Service (MMS) , como o prprio nome sugere, a capacidade de enviar e

    receber mensagens mult imdia. Assim, este servio permite aos ut i l izadores de terminais equipados com

    MMS o envio de uma combinao de imagem, texto, udio e vdeo numa nica mensagem, que pode ser

    totalmente personalizada. O MMS o novo padro estabelecido pelo 3GPP (Third Generation PartnershipProject) , que rene todas as ent idades mundiais part icipantes no desenvolvimento da 3. a gerao mvel e

    assume-se como uma forma inteiramente nova de comunicar. Com o MMS, o ut i l izador pode enviar

    mensagens muito completas, no s de texto mas com cor, som, animao, imagens em tempo real, etc. O

    servi o suport a f orm at os como o GIF, o JPEG, o MPEG4, o MP3 e o WAV.

    Text os consult ados/ adapt ados com base nas consult as efect uadas em

    ht tp : / / w w w .m ine rv a.uevo ra.p t / st c l a ra/ pp03-04/ a lunos/ 6 f / c omun ic a/ t e lem .h tm

    ht t p : / / www . t e lemoveis.com/ ar t ic les/ i tem.asp?ID=14

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    Notc ia publ icada em htt p:/ / dn.sapo.pt / inic io/ inter ior .aspx?content _id=1174172

    Toque s, msica e concur sos t iram dinhe iro do bolso ao client e

    Cu Neves 15 de Maro de 2009

    Um toque, uma msica, um vdeo, um jogo ou umconcurso via telemvel. Servios que os clientes,

    especialmente as crianas e jovens, subscrevem sem darem por

    isso s vezes, basta responder a uma pergunta enviada por

    um ami go por messenger. E, um a vez fei t a a subscrio, esto

    sempre a cair mensagens com perguntas que custam dois euros

    cada, mesmo quando a pessoa a apaga sem a ler. No caso da

    adeso aos clubes, cobram quatr o euros por semana por t oque

    ou por msica. E, sem se dar por isso, so dezenas, s vezes,

    centenas de euros gast os por m s. A nova lei que im pe l im it es

    s entrar em vigor daqui a 90 dias e obriga os consumidores a

    pedir a anulao destes servios, quando as associaes

    defendiam o barramento automt ico.

    Entre 1 de Janeiro e 27 de Fevereiro, a Deco j

    recebeu 124 reclamaes, prevendo-se um aumento

    substancial das mesmas em relao a 2008, ano em que

    registaram 484 queixas e que j foi quase o dobro de 2007

    (255). O Clube Jamba, o Dadanet e o Movilista so as empresas

    mais reclamadas e todas oferecem toques, jogos, vdeos por

    quatro euros semanais. E, mais recentemente, tm surgidoconcursos atravs da Net, onde tem d o nmero de telemvel

    para se habi l i tar ao prmio. E, depois, sempre a facturar,mesmo quando a pessoa percebe que no receber nada e

    que est a ser enganada. Apaga as mensagens mal estas

    surjam no visor, mas basta a sua recepo para o servio ser

    cobrado, at porque algumas destas empresas esto sediadas

    fora de Portugal. E as operadoras nacionais dizem que no

    tm nada a ver com estes servios.

    A lei que considera os SMS (short message service)

    e os MMS (multimdia messaging service) servios de valor

    acrescentado foi publ icada em Dirio da Repbl ica na tera-

    feira, mas, segundo os jur istas da Deco podia ter ido mais

    longe. "Pretendamos que o legislador barrasse estes servios

    por defei to, ou seja, que o barramento fosse automtico. E o

    que acontece que o consumidor obrigado a dizer que no

    quer o servio", cr i t ica Ana Tapadinhas, jur ista da Deco.

    Outra das cr t icas ao diploma o facto de a sua apl icao

    estar dependente de normas a serem criadas pela ANACOM

    (entidade reguladora). E, para isso, dado um prazo de 90

    dias, "o que retarda a entrada em vigor das novas regras",

    que era apenas de 30 dias, sublinha Ana Tapadinhas.

    Notc ia publ icada em htt p:/ / ww w. agenciaf inanceira. iol . pt / not ic ia.php?id=1056810&div_id=1728

    Operadora e sper a aume ntar em 20 % as re ceitas de j ogos

    Carla Pint o Silv a 14 de Abri l d e 2009Optimus quer revolucionar mercado de jogos para

    telemveis

    A Optimus disponibi l iza a part i r desta tera-feira uma

    nova oferta que permite aos consumidores alugarem os jogos de

    que mais gostam. Um negcio que tem como meta revolucionar

    o mercado de jogos para telemveis. A operadora espera, por

    isso, aumentar em 20% as receitas de jogos.

    O aluguer dir io de um jogo custa 75 cntimos e o

    semanal chega 1,25 euros, sendo que esto disponveis, para j,

    cerca de 50 ttulos. Mas a meta da empresa passa por

    alargar o leque de opes.

    A part i r de hoje, a compra no a nica opo.

    Os consumidores podero optar pelo aluguer dos seus jogos

    prefer idos. O Rent-a-game permite ao cl iente alugar um

    j ogo por 75 c nt imos por 24 ho ras, ou por 1, 25 eu ros

    durante uma semana. Alm disso, cont inua disponvel a

    opo de comprar o jogo, que custa em mdia 4 euros,

    disse o responsvel da rea de servios e dados de Internet,

    Nuno Lopes Gama, em conf erncia de impr ensa.

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    Alm disso, esclareceu, o aluguer no est

    dependente nem da ed i tora, nem da marca de te lemvel , nem

    do sistema operativo. Est associado ao carto SIM.

    iPhone ou Blackberry ficam de fora para j

    A ideia passa por pr omover um aumento d e consumo de

    j og os no s t el em v ei s, f azer cr escer em 20% as r ec ei t as

    associadas aos jogos, bem como aumentar em 32% o nmero de

    downloads.

    Segundo o responsvel pela rea de servios e dados de

    Internet, a receita mdia por jogo ser menor, mas o nmero

    de jogos descarregados ser maior e mais pessoas jogaro. Ser

    a democrat izao dos jogos nos telemveis, at i rou, depois de

    assegurar que, no que diz respeito Optimus, esta opo

    repr esenta cerca de 18% do t otal da receit a de mult imdi a.

    Para j, os telefones de topo como o iPhone ou o

    Blackberry f icam de fora, mas a operadora revela que no

    futuro no exclui avanar com estas hipteses, que

    considera apetecveis.

    O que certo que os jogos nos telemveis

    representam j 20 milhes de euros, em Portugal, numa

    altura em que o mercado de contedos mult imdia est

    aval iado em 150 milhes de euros. Para os prximos trs

    anos, espera-se um crescimento mdio anual de 10%.

    O responsvel da Optimus avanou ainda que, no

    prximo ano, este mercado deve valer 50 mil mi lhes de

    dlares e subl inhou que h pelos menos um milho de

    lares, no nosso pas, com pelo menos uma consola, o que

    representar quase 30% de penetrao em 2012.

    As categorias de jogos eleitas pelos portugueses

    incidem sobretudo no desporto, nos clssicos e nos puzzles.

    Notcia publ icada em htt p:/ / diar io. iol . pt / media-e-comuni cacoes/ sms-jovens-telemoveis-mensagens-t elecomunicacoes/ 940886-2974.ht ml

    Jovens enviam e m m dia quase 3 0 SMS por dia

    5,9 milhes de portugueses utilizam o servio de mensagens escritas

    16 de Abril de 2008

    Os jovens entre os 15 e os 24 anos enviam diariamente

    uma mdia de 29 mensagens escri tas, de acordo com os

    resultados de Maro de 2008 do Barmet ro d e Telecomunicaes,

    da Markt est.

    Os resultados do tr imestre mvel de Maro deste ano

    referem que 5,9 milhes de residentes no Continente com 10 e

    mais anos costumam util izar o servio de mensagens escritas

    (SMS).

    A ut i l izao deste servio tem aumentado, com o

    nmero mdio de mensagens enviadas a mais do que dupl icar

    nos ltimos dois anos. Se recordarmos os dados de Maro de 2006

    percebemos que a mdia semanal era de 34 mensagens enviadas,um valor mais de duas vezes infer ior mdia de 77 mensagens

    enviadas por semana em Maro de 2008.

    No tr imestre mvel de Maro deste ano, 46,3% dos

    inquir i dos af irm ou enviar at 10 mensagens escri t as por semana,

    havendo 11% que referiu enviar de 11 a 20 mensagens

    semanalmente, 10,7% que disse enviar de 21 a 50 mensagens e

    20,8% mais do que 50 mensagens por semana.

    77 mensagens por semana

    Em mdia, por semana, so enviadas 77 mensagens,

    o que corresponde a cerca de 11 por dia, mas uma anl ise

    deste ind icador most ra compor tamentos mui to

    diferenciados, sobretudo entre os jovens. O target dos 15

    aos 24 anos mostra ter uma padro muito di ferente da

    mdia, com valores que mais do que dupl i cam este nm ero.

    Nesta faixa etria, 77,1% dos inquiridos diz enviar

    mais de 10 SMS por semana, havendo mesmo 53,9% que diz

    que esse nmero superior a 50. Em mdia, estes jovens

    enviam 201 mensagens escritas por semana, uma mdia de 29

    por d ia .No Norte do Continente, tal como entre as classes

    sociais mdia e m dia baixa/ baixa, t ambm se observam

    valores superiores mdia. Os jovens dos 10 aos 14 anos

    t ambm apresentam um valor acima da mdia do universo.

    A part i r dos 25 anos, a ut i l izao desta forma de

    contacto cai expressivamente, observando-se valores

    bastant e abaixo da mdia.

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    Not c ia publ icada em ht t p : / / d iar io. io l .p t / tecnolog ia/ sms-e le icoes- jovens- te lemovel -voto- tv i24/ 1057116-4069.htm l

    Eleies: SMS indica local de vot o

    Mensagem por telemvel visa mostrar aos jovens que Votar Fcil

    15 de Abril de 2009

    Uma mensagem escri ta de telemvel indicando adata de nascimento e nmero do Bi lhete de Identidade ser

    suf iciente para os jovens saberem onde vo votar, no mbito

    da campanha Votar Fci l, que ser apresentada quinta-

    feir a, inf ormou a Agncia Lusa.

    Lanada pelo Ministr io da Administrao Interna

    (MAI) e Secretar ia de Estado da Juventude e do Desporto, a

    iniciat iva visa apelar ao voto dos jovens e decorrer at ao

    f inal do ano.

    Actualmente os jovens de 17 anos f icam

    automaticamente recenseados atravs do cruzamento de

    dados e aos 18 anos ficam habilitados a votar, ao apresentar

    o Bi lhete de Ident idade ou o Carto de Cidado.

    Para saber ond e votar, os j ovens podem enviar um a

    mensagem escri ta para um nmero disponibi l izado pelo MAI

    (3838), indicando a data de nascimento e nmero do Bi lhete

    de Ident idade.

    A campanha tambm prev a cr iao de ummicrosite no Portal da Juventude e a disponibi l izao de

    informaes e esclarecimentos atravs da Linha telefnica da

    Juvent ude ( 707 20 30 30) e nas 50 Loj as Ponto JA.

    Tambm esto previstos o lanamento de um

    concurso de mini f i lmes, que incluem gravaes atravs de

    telemvel, alusivos campanha, o envio de SMS para

    port adores do Carto Jovem e uma campanha nos mult i bancos.

    At ao f inal do ano, 300 mil jovens vo at ingir a

    maioridade, pelo que f icam habi l i tados a part ic ipar nas trs

    eleies agendadas: europeias, legislativas e autrquicas.

    Questes

    (1) Apresent e uma im agem/ desenho de um t elem vel ident i f icando os seus pr incipais

    consti tuintes (ecr, teclado, bater ia, ).

    (2) Explique de que forma a uti l izao do telemvel var ia consoante a idade, as

    quali f icaes prof issionais, os recursos econm icos, os grupos de sociabil idade,

    (3) Pesquise de m odo a apresent ar um cart az (cart ol ina) onde expl ique as pot encial idades e

    li m it aes das rede s: GSM, GPRS, 3G.

    BOM TRABALHO!