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Diário da República, 1.ª série — N.º 235 — 6 de Dezembro de 2007 8777 Artigo 11.º Disposições finais O disposto nos números anteriores não impede a comer- cialização, nem a utilização posterior, dos cinemómetros, acompanhados de certificados referentes aos diferentes controlos metrológicos emitidos, seja por entidades ofi- ciais de qualquer Estado membro da União Europeia, da Turquia ou de um Estado subscritor do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu, seja por organismos europeus reconhecidos segundo critérios equivalentes às normas europeias aplicáveis, com base em especificações e pro- cedimentos que assegurem uma qualidade metrológica equivalente à visada pelo presente diploma. ANEXO Os erros máximos admissíveis (EMA) são definidos pelos seguintes valores: Tipo de cinemómetro Velocidade EMA Aprovação de modelo Primeira verificação Verificação periódica/verificação extraordinária Radar fixo 100 km/h ± 1 km/h ± 3 km/h ± 5 km/h > 100 km/h ± 1 % ± 3 % ± 5 % Radar móvel 100 km/h ± 2 km/h ± 5 km/h ± 7 km/h > 100 km/h ± 2 % ± 5 % ± 7 % Sensores estáticos 100 km/h ± 2 km/h ± 3 km/h ± 5 km/h > 100 km/h ± 2 % ± 3 % ± 5 % Lidares 100 km/h ± 1 km/h ± 3 km/h ± 5 km/h > 100 km/h ± 1 % ± 3 % ± 5 % De perseguição 100 km/h ± 2 km/h ± 3 km/h ± 5 km/h > 100 km/h ± 2 % ± 3 % ± 5 % Em aeronave 100 km/h ± 5 km/h ± 7 km/h ± 10 km/h > 100 km/h ± 5 % ± 7 % ± 10 % Vídeo fixos 100 km/h ± 2 km/h ± 3 km/h ± 5 km/h > 100 km/h ± 2 % ± 3 % ± 5 % Portaria n.º 1543/2007 de 6 de Dezembro O controlo metrológico dos métodos e instrumentos de medição em Portugal, em geral, obedece ao regime constante do Decreto-Lei n.º 291/90, de 20 de Setem- bro, às disposições regulamentares gerais constantes do Regulamento Geral do Controlo Metrológico aprovado pela Portaria n.º 962/90, publicada no Diário da República, 1.ª série, de 9 de Outubro de 1990, e ainda às disposições constantes das portarias específicas de cada instrumento de medição. Recentemente, o Decreto-Lei n.º 192/2006, de 26 de Setembro, transpondo para o direito interno a Directiva n.º 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, veio regular o controlo metrológico dos 11 instrumentos de medição elencados no seu artigo 2.º Para os instrumentos de medição abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 291/90, de 20 de Setembro, e que não mereceram qualquer adaptação através do Decreto-Lei n.º 192/2006, de 26 de Setembro, verifica-se a necessidade de actualizar as regras a que o respectivo controlo metroló- gico deve obedecer com vista a acompanhar, tecnicamente, o que vem sendo indicado nas recomendações da Organi- zação Internacional de Metrologia Legal. A actualização mostra-se ainda necessária para simplificar e clarificar procedimentos, dando, assim, cumprimento à medida pre- vista no Programa SIMPLEX para 2007. Pelos motivos acima indicados, a presente portaria pro- cede à aprovação do novo regulamento a que deve obe- decer o controlo metrológico das cisternas de transporte rodoviário e ferroviário. Assim: Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 1.º e no ar- tigo 15.º do Decreto-Lei n.º 291/90, de 20 de Setembro, conjugado com o disposto no n.º 1.2 do Regulamento Geral do Controlo Metrológico anexo à Portaria n.º 962/90, de 9 de Outubro: Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e da Inovação, o seguinte: 1.º É aprovado o Regulamento das Cisternas de Trans- porte Rodoviário e Ferroviário anexo à presente portaria e que dela faz parte integrante. 2.º É revogada a Portaria n.º 954/92, de 3 de Outubro. 3.º A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República. O Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e da Inova- ção, António José de Castro Guerra, em 28 de Novembro de 2007. REGULAMENTO DO CONTROLO METROLÓGICO DAS CISTERNAS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E FERROVIÁRIO Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se às cisternas de trans- porte, rodoviárias e ferroviárias, cujos conteúdos são ob- jecto de transacções comerciais.

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Regulamento cisternas

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  • Dirio da Repblica, 1. srie N. 235 6 de Dezembro de 2007 8777

    Artigo 11.Disposies finais

    O disposto nos nmeros anteriores no impede a comer-cializao, nem a utilizao posterior, dos cinemmetros, acompanhados de certificados referentes aos diferentes controlos metrolgicos emitidos, seja por entidades ofi-ciais de qualquer Estado membro da Unio Europeia, da Turquia ou de um Estado subscritor do Acordo sobre o

    Espao Econmico Europeu, seja por organismos europeus reconhecidos segundo critrios equivalentes s normas europeias aplicveis, com base em especificaes e pro-cedimentos que assegurem uma qualidade metrolgica equivalente visada pelo presente diploma.

    ANEXO

    Os erros mximos admissveis (EMA) so definidos pelos seguintes valores:

    Tipo de cinemmetro Velocidade

    EMA

    Aprovao de modelo Primeira verificao Verificao peridica/verificaoextraordinria

    Radar fixo 100 km/h 1 km/h 3 km/h 5 km/h > 100 km/h 1 % 3 % 5 %

    Radar mvel 100 km/h 2 km/h 5 km/h 7 km/h > 100 km/h 2 % 5 % 7 %

    Sensores estticos 100 km/h 2 km/h 3 km/h 5 km/h > 100 km/h 2 % 3 % 5 %

    Lidares 100 km/h 1 km/h 3 km/h 5 km/h > 100 km/h 1 % 3 % 5 %

    De perseguio 100 km/h 2 km/h 3 km/h 5 km/h > 100 km/h 2 % 3 % 5 %

    Em aeronave 100 km/h 5 km/h 7 km/h 10 km/h > 100 km/h 5 % 7 % 10 %

    Vdeo fixos 100 km/h 2 km/h 3 km/h 5 km/h > 100 km/h 2 % 3 % 5 %

    Portaria n. 1543/2007de 6 de Dezembro

    O controlo metrolgico dos mtodos e instrumentos de medio em Portugal, em geral, obedece ao regime constante do Decreto -Lei n. 291/90, de 20 de Setem-bro, s disposies regulamentares gerais constantes do Regulamento Geral do Controlo Metrolgico aprovado pela Portaria n. 962/90, publicada no Dirio da Repblica, 1. srie, de 9 de Outubro de 1990, e ainda s disposies constantes das portarias especficas de cada instrumento de medio.

    Recentemente, o Decreto -Lei n. 192/2006, de 26 de Setembro, transpondo para o direito interno a Directiva n. 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Maro, veio regular o controlo metrolgico dos 11 instrumentos de medio elencados no seu artigo 2.

    Para os instrumentos de medio abrangidos pelo Decreto -Lei n. 291/90, de 20 de Setembro, e que no mereceram qualquer adaptao atravs do Decreto -Lei n. 192/2006, de 26 de Setembro, verifica -se a necessidade de actualizar as regras a que o respectivo controlo metrol-gico deve obedecer com vista a acompanhar, tecnicamente, o que vem sendo indicado nas recomendaes da Organi-zao Internacional de Metrologia Legal. A actualizao mostra -se ainda necessria para simplificar e clarificar procedimentos, dando, assim, cumprimento medida pre-vista no Programa SIMPLEX para 2007.

    Pelos motivos acima indicados, a presente portaria pro-cede aprovao do novo regulamento a que deve obe-

    decer o controlo metrolgico das cisternas de transporte rodovirio e ferrovirio.

    Assim:Ao abrigo do disposto no n. 1 do artigo 1. e no ar-

    tigo 15. do Decreto -Lei n. 291/90, de 20 de Setembro, conjugado com o disposto no n. 1.2 do Regulamento Geral do Controlo Metrolgico anexo Portaria n. 962/90, de 9 de Outubro:

    Manda o Governo, pelo Secretrio de Estado Adjunto, da Indstria e da Inovao, o seguinte:

    1. aprovado o Regulamento das Cisternas de Trans-porte Rodovirio e Ferrovirio anexo presente portaria e que dela faz parte integrante.

    2. revogada a Portaria n. 954/92, de 3 de Outubro.3. A presente portaria entra em vigor no dia seguinte

    ao da sua publicao no Dirio da Repblica.O Secretrio de Estado Adjunto, da Indstria e da Inova-

    o, Antnio Jos de Castro Guerra, em 28 de Novembro de 2007.

    REGULAMENTO DO CONTROLO METROLGICO DAS CISTERNAS DE TRANSPORTE RODOVIRIO E FERROVIRIO

    Artigo 1.mbito de aplicao

    O presente Regulamento aplica -se s cisternas de trans-porte, rodovirias e ferrovirias, cujos contedos so ob-jecto de transaces comerciais.

  • 8778 Dirio da Repblica, 1. srie N. 235 6 de Dezembro de 2007

    Artigo 2.Definies

    Consideram -se cisternas de transporte rodovirio e fer-rovirio, de produtos lquidos ou gasosos, as cisternas que, alm da sua funo de meio de transporte, so utilizadas como instrumentos de medio, tendo em vista o estabe-lecimento do volume nominal e os diferentes volumes a diferentes alturas, adiante designadas cisternas transpor-tadoras.

    Artigo 3.Requisitos das cisternas transportadoras

    1 As cisternas transportadoras devem cumprir os requisitos metrolgicos e tcnicos, definidos pela Reco-mendao OIML R 80.

    2 Para que se possam efectuar medies de volumes (quantidades) de lquido contido, as cisternas transportado-ras devem estar equipadas com dispositivos de referncia (orifcio e placa de sondagem, indicadores manuais do nvel de lquidos e dispositivos de nivelamento).

    3 Os dispositivos de medio utilizados nas cisternas transportadoras esto sujeitos ao controlo metrolgico.

    4 Os indicadores do nvel de lquidos utilizados nas cisternas transportadoras devem ser da classe de exacti-do II.

    Artigo 4.Controlo metrolgico

    1 O controlo metrolgico das cisternas transporta-doras da competncia do Instituto Portugus da Quali-dade, I. P. IPQ e compreende as seguintes operaes:

    a) Aprovao de modelo;b) Primeira verificao;c) Verificao peridica;d) Verificao extraordinria.

    2 O controlo metrolgico poder ser delegado nos termos da alnea c) do n. 1 do artigo 8. do Decreto -Lei n. 291/90.

    Artigo 5.Aprovao de modelo

    1 O pedido de aprovao de modelo acompanhado de toda a documentao referida no Regulamento anexo Portaria n. 962/90, de 9 de Outubro.

    2 O pedido de aprovao de modelo, alm da docu-mentao que consta na Portaria n. 962/90, de 9 de Outu-bro, deve ser acompanhado de seguinte documentao:

    a) Desenhos de construo e das caractersticas me-trolgicas;

    b) Especificaes dos materiais, desenhos, dimenses e clculos;

    c) Desenhos dos dispositivos de referncia, sua locali-zao e zonas de punoamento ou de selagem;

    d) Desenhos do conjunto (cisterna e indicador do nvel de lquidos);

    e) Desenho da chapa de identificao, com a indicao dos seus elementos.

    3 Os fabricantes de cisternas transportadoras devem pr disposio das entidades competentes os meios de referncia necessrios sua realizao.

    4 A aprovao de modelo vlida por 10 anos, salvo disposio em contrrio prevista no respectivo des-pacho.

    Artigo 6.Verificaes metrolgicas

    1 A primeira verificao efectuada antes da coloca-o da cisterna transportadora em servio, aps a sua repa-rao e sempre que ocorra violao do sistema de selagem, dispensando -se a verificao peridica nesse ano.

    2 Na primeira verificao so determinados os di-ferentes volumes, correspondentes a vrias alturas, que servem para elaborar a tabela volumtrica ou simplesmente o volume nominal e devem fazer parte do certificado de verificao.

    3 A verificao peridica , para as cisternas trans-portadoras rodovirias e ferrovirias, respectivamente de trs e seis anos.

    4 A verificao extraordinria compreende os ensaios da verificao peridica e tem a mesma validade.

    Artigo 7.Certificado de verificao

    1 O certificado de verificao das diferentes opera-es metrolgicas deve ter as seguintes indicaes:

    a) Nome da entidade que efectuou o controlo metro-lgico;

    b) Nome do utilizador da cisterna;c) Nmero do certificado de verificao;d) Marca, modelo e ano de fabrico da cisterna;e) Nome do fabricante da cisterna;f) Mtodo utilizado no controlo metrolgico e tempe-

    ratura a que foi efectuado;g) Volume mximo de enchimento;h) Indicao da posio relativa das condutas, vlvula

    e colectores;i) Incerteza com que foram determinados os valores das

    tabelas volumtricas, bem como o seu volume nominal;j) Data do certificado de verificao e do limite de va-

    lidade.

    2 O certificado de verificao ser acompanhado de desenhos que contenham:

    a) Identificao da superfcie de referncia da cisterna e posio vertical de sondagem;

    b) Esquema da cisterna transportadora, com indicao ou no dos compartimentos, contendo, quando possvel, o volume nominal, o volume total, a altura de vazio e a altura de referncia.

    Artigo 8.Erros mximos admissveis

    Os valores dos erros mximos admissveis, relativa-mente aos valores da tabela volumtrica ou do volume nominal das cisternas transportadoras, no devero exceder 0,2 %.

    Artigo 9.Inscries e marcaes

    1 As cisternas transportadoras ou os chassis dos veculos devem apresentar uma chapa de identificao com duas zonas, uma para efectuar punoamentos e outra

  • Dirio da Repblica, 1. srie N. 235 6 de Dezembro de 2007 8779

    que dever conter, de forma visvel e legvel, as indicaes seguintes:

    a) Smbolo de aprovao de modelo;b) Marca;c) Nome do fabricante ou importador;d) Modelo e ano de fabrico;e) Capacidade nominal da cisterna ou de cada compar-

    timento, numerados a partir da cabine do veculo;f) Temperatura de referncia;g) Ano da modificao (quando a cisterna transportadora

    for sujeita a reparao).

    2 Os indicadores do nvel dos lquidos nas cisternas transportadoras com escala e aqueles em que necessrio efectuar marcas respeitantes aos nveis do lquido corres-pondentes s capacidades nominais devem ser punoados, bem como a superfcie que serve de assentamento, as ser-pentinas e as tubagens ou quaisquer outros dispositivos interiores que alterem as capacidades.

    Artigo 10.Disposies transitrias

    As cisternas transportadoras cujo modelo tenha sido objecto de autorizao de uso, determinada ao abrigo da legislao anterior, podem permanecer em utilizao en-quanto estiverem em bom estado de conservao e nos ensaios incorrerem em erros que no excedam os erros mximos admissveis da verificao peridica.

    Artigo 11.Disposies finais

    O disposto nos nmeros anteriores no impede a comercializao, nem a utilizao posterior, nem a circu-lao das cisternas transportadoras e dos indicadores do nvel de lquidos, acompanhados de certificados referentes aos diferentes controlos metrolgicos emitidos, seja por entidades oficiais de qualquer Estado membro da Unio Europeia, da Turquia ou de um Estado subscritor do Acordo sobre o Espao Econmico Europeu, seja por organismos europeus reconhecidos segundo critrios equivalentes s normas europeias aplicveis, com base em especificaes e procedimentos que assegurem uma qualidade metrolgica equivalente visada pelo presente diploma.

    Portaria n. 1544/2007de 6 de Dezembro

    O controlo metrolgico dos mtodos e instrumentos de medio em Portugal, em geral, obedece ao regime constante do Decreto -Lei n. 291/90, de 20 de Setembro, s disposies regulamentares gerais constantes do Re-gulamento Geral do Controlo Metrolgico aprovado pela Portaria n. 962/90, publicada no Dirio da Repblica, 1. srie, de 9 de Outubro de 1990, e ainda s disposies constantes das portarias especficas de cada instrumento de medio.

    Recentemente, o Decreto -Lei n. 192/2006, de 26 de Setembro, transpondo para o direito interno a Directiva n. 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,

    de 31 de Maro, veio regular o controlo metrolgico dos 11 instrumentos de medio elencados no seu artigo 2.

    Para os instrumentos de medio abrangidos pelo Decreto -Lei n. 291/90, de 20 de Setembro, e que no mereceram qualquer adaptao atravs do Decreto -Lei n. 192/2006, de 26 de Setembro, verifica -se a necessidade de actualizar as regras a que o respectivo controlo metrol-gico deve obedecer com vista a acompanhar, tecnicamente, o que vem sendo indicado nas Recomendaes da Organi-zao Internacional de Metrologia Legal. A actualizao mostra -se ainda necessria para simplificar e clarificar procedimentos, dando, assim, cumprimento medida pre-vista no Programa SIMPLEX para 2007.

    Pelos motivos acima indicados, a presente portaria pro-cede aprovao do novo regulamento a que deve obedecer o controlo metrolgico de indicadores automticos de referenciao do nvel de lquidos.

    Assim:Ao abrigo do disposto no n. 1 do artigo 1. e no ar-

    tigo 15. do Decreto -Lei n. 291/90, de 20 de Setembro, conjugado com o disposto no n. 1.2 do Regulamento Geral do Controlo Metrolgico anexo Portaria n. 962/90, de 9 de Outubro:

    Manda o Governo, pelo Secretrio de Estado Adjunto, da Indstria e da Inovao, o seguinte:

    1. aprovado o Regulamento dos Indicadores Auto-mticos de Referenciao do Nvel de Lquidos anexo presente portaria e que dela faz parte integrante.

    2. revogada a Portaria n. 956/92, de 9 de Outubro.3. A presente portaria entra em vigor no dia seguinte

    ao da sua publicao no Dirio da Repblica.

    O Secretrio de Estado Adjunto, da Indstria e da Inova-o, Antnio Jos de Castro Guerra, em 28 de Novembro de 2007.

    REGULAMENTO DOS INDICADORES AUTOMTICOSDE REFERENCIAO DO NVEL DE LQUIDOS

    Artigo 1.

    mbito de aplicao

    O presente Regulamento aplica -se aos instrumentos de medio indicadores automticos de referenciao do nvel de lquidos nos reservatrios de instalao fixa presso atmosfrica ou sob presso e com ou sem aquecimento ou arrefecimento, adiante designados indicadores automti-cos, e aos dispositivos complementares associados para registar os resultados das medies, a utilizar nos termos da legislao aplicvel.

    Artigo 2.

    Definies

    Para efeitos do presente Regulamento, entende -se por indicadores automticos de referenciao dos nveis dos lquidos os instrumentos que medem automaticamente a altura do lquido contido nos reservatrios de armazena-mento fixo, relativamente a um ponto de referncia.