Edição 147 jno

Luís Eduardo Magalhães, 01 de desembro de 2013 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 147 notíciasdooeste.com

LUÍS EDUARDO TERÁ UM GRANDE EMPREENDIMENT0 IMOBILIÁRIO.Shopping Center, Centro Empresarial e muito mais, no final da Av. Salvador.

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CONFIRA NOSSOS CLASSIFICADOS. Apar-

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Qualidade leva artesanato baiano paraEuropa, África e Japão

O artesanato é destaque na 3ª e última parte do Especial sobre os casos de sucesso que mostram a atuação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) na Bahia. Biojóias, chapéus feitos com o capim dourado, objetos em cerâmica, lustres confeccionados com fibra de bananeira e cestas feitas a partir da palha do milho são al-gumas das inúmeras peças que estão conquistando o mundo e levando a arte baiana para além mar. Por outro lado, os Programas Vida Melhor Rural e Alimentos Seguros vêm contribuindo para o aumento nas produções de mel e leite em vários municípios do Estado.

ENTREVISTAA competitividade e o desenvolvimento susten-tável dos pequenos negócios, fomento ao empre-endedorismo e onde encontrar as oportunidades – e como identificá-las – estão entre os principais assuntos abordados pelo coordenador Regional do Sebrae no Oeste da Bahia, EMERSON CAR-DOSO, que defende, ainda, a adoção de um bom Plano de Negócios, antes de abrir uma empresa.

Paletra sobre eSocial no Sindicato Rural de LEM

Na última terça (12), o Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães foi palco de importante palestra sobre o eSocial, ocasião em que reuniu, nas suas dependências, profissionais de RH, gestores e contadores, que passaram a compreender melhor os impactos culturais na gestão e roti-na do departamento de Recursos Humanos, além dos desafios dos sotwares diante das exigências do e-social e suas implicações. O evento foi uma rea-lização da Pró System, com o apoio do Sindicato Rural, Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e Ceolin.

Para realizar alguma atividade com êxito, você precisa concentrar nela sua atenção. Por exemplo, se desejar ser bem- sucedido como técnico em eletri-cidade, tem de estar sempre interessado em assuntos relativos à eletricidade. Se estiver mais interessado em plantas, por exemplo, é possível que venha a se tornar grande conhecedor de plantas, mas nunca um excelente técnico em eletricidade. Não se pode obter êxito em uma ocupação, estando com a mente concentrada em outra completamente diferente. Também não se pode alcançar êxito, pensando em fracassos. O êxito só é alcançado quan-do o mentalizamos firmemente. Quantos jovens não acabaram fracassando por terem hesitado em levar avante seus empreendimentos, deixando-se dominar por pensamentos negativos como ‘’Não posso, porque tenho saúde precária’’, ‘’Não consi-go, porque me falta talento’’ et.? Se esses jovens tivessem firme autoconfiança, certamente teriam sido bem-sucedidos. Não seja como eles. Aban-done o tolo pensamento de que você seja ‘’fraco e incapaz’’. Não se deixe enganar por pensamentos errôneos desse tipo. Afaste-os para bem longe e levante-se resolutamente, reconsiderando: ‘’Sou filho de Deus! E dele tenho recebido força e capa-cidade para realizar todas as coisas!’’.

02 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 01 de desembro de 2013

Editora ValeCNPJ: 18.180.668/0001-23

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Luís Edaurdo Magalhães - BA Diretora Editorial Fátima NunesRP 23901/DF/[email protected]: Fernando CunhaColunistas: Karol Favoto e Rosiele Favoto

O Jornal Notícias do Oeste é uma publicação da Editora Vale Circulação: Luis Eduardo Magalhães, Barrei-ras, Roda Velha e Rosário

Imprensão: Gráfica Imprima Ltda.CNPJ 04.256.147/0001-20 - Taguatinaga - DF

Tiragem 3000 exemplares

As matérias e artigos assinados são de intei-ra responsabilidade de seus autores e não representam, necessariametne a linha edito-rial deste jornal.

OPINIÃO |

Concentração é Principal Requisito para o Sucesso

Seicho No-Ie Reuniões na Sede do Lions Club às quintas--feiras as 19:30h.Maiores informações, falar com Roseli Lins e Jane Bride. Fones: (77) 9996-5113 ou (77) 9971-0328

Livro: Guia Para Uma Vida Feliz Autor: Masaharu Taniguchi

Pecuária:

Fátima Nunes é colabora-dora da Editora Globo e correspondente do jornal Folha do Meio Ambiente de Brasília, DF

Sinal dos tempos ou final dos tempos?

Há cinco anos, o caso da menina Isabella Nardoni, de cinco anos, que foi ar-remessada do 6º andar de um edifício em São Paulo, deixava o Brasil estarrecido, diante de tamanha bruta-lidade e frieza. Mas o pior foi saber que o pai dirigiu o roteiro macabro, digno de um Oscar do Terror. Logo o pai, que deveria ser o porto seguro dessa criança.

Recentemente, o contrário. O filho matou a mãe e saiu carregando o corpo dentro de uma mala, que abando-nou na porta do Edifício onde morava, em plena rua, para que o caminhão de lixo recolhesse, como uma carga qualquer. Alguns me-ses antes, era o filho de 13 anos dos policiais militares que exterminava a família inteira. Isso, é o que temos

notícia. Imagina o que acontece e a gente não fica sabendo.

Agora, foi a vez do Joaquim, o menino de três anos desaparecido desde o início de no-vembro, e encontrado no último domingo, depois de arrastado pelas águas de um rio por 150 km. Mas afinal, o que estamos assistindo, e em que era estamos vivendo? Será que o fim do mundo já chegou e nós sequer percebemos, submersos nessa parafernália dos face, instagrans e twitters, que dão conta de cada passo de nossas vidas muitas vezes a estranhos, enquanto nós mesmos nos esquecemos de olhar em volta e ver que as pessoas estão se transformando em fantoches, manipulados pelos cordões ocultos da crueldade, da perversão, do desamor e de outros interesses abjetos? Ou estaríamos vivendo o holo-causto da moralidade?

A única explicação para uma mãe, ou um pai, premeditar - e participar – da morte de um filho, é a de que chegamos mesmo ao fim do mundo, e aí está a besta que emerge da terra e parece um cordeiro, mas que fala como um dragão. E diante do Apocalipse iminente, cabe a nós esperar em Deus, se quisermos ter a chance de sair vitoriosos, por meio do amor, da justiça e da bondade. O homem precisa elevar-se a um estágio que dei-xou lá atrás, quando os verdadeiros valores o impediam que caísse no abismo. É preciso uma nova forma de pensar, de nos voltarmos para dentro de nós mesmos e buscar o elo perdido.

Fernando Pessoa já dizia que ‘tudo vale a pena, quando a alma não é pequena’, e é essa grandeza de alma que está faltando. Vivemos um tempo de ganância, de usura e es-treiteza de espírito, que estão formando uma humanidade estéril – de vida e de amor, que sofre um mal-estar exis-tencial que reflete a sociedade moderna, e que se traduz em violência.

Diante de tudo isso que vimos assistindo, com perple-xidade e tristeza, urge que retormemos a uma dimen-são maior, a dos princípios e sentimentos, aquela que dá sentido à moral, à generosidade e à ética, sem as quais a própria existência torna-se ao mesmo tempo ameaçada e ameaçadora, como um monstro avassalador, o qual jamais conseguiremos deter os passos.

O Brasil é um grande pro-dutor mundial de proteína animal e tem no mercado interno o principal destino de sua produção. Conside-rando a produção brasileira de carnes (bovina, suína e de aves) em 2010, estimada em 24,5 milhões de tonela-das, temos que 75% dessa produção é consumida in-ternamente no país.Neste ano, o consumo per capita de carnes aumentou em relação ao ano anterior

chegando a 37,4 kg para carne bovina; 43,9 kg de carne de aves e 14,1 kg de carne suína, refletindo o bom desempenho da economia brasileira. Também as carnes ovina e capri-na, assim como a produção de leite e seus derivados, são consumidos majoritariamente no mercado interno brasileiro.A nova legislação que prevê a fiscalização da qualidade do produto e os esforços empre-endidos pelo País para erradicar doenças contribuem para o aumento da produção. Em 2008, por exemplo, aproximadamente 59 % do território nacional foram considerados pela Organização Internacional de Epizootias (OIE), livres da febre aftosa. Além disso, os estados da região sul possuem a menor prevalência de brucelose e tuberculose animal do país.

Luís Eduardo Magalhães - 01 de desembro de 2013 www.noticiasdooeste.com 03

Dia de Campo OILEMA 28 de fevereiroPEQUENOS AGRICULTORES FAZEM A DIFERENÇA E SAEM DO ANONIMATO

Bahia - Agência de Notícias Sebrae | Fotos: DivulgaçãoGoiás – Leydiane Alves | [email protected] | Fotos: Jana Tomazelli

Artesanato da Bahia para o mundo

Na zona rural de Luís Edu-ardo Magalhães, a Associa-ção Caliandra de Artesãos do Cerrado e Agricultu-ra Familiar existe há nove anos e reúne 28 artesãos, a maioria mulheres, que aproveitam sementes da re-gião Oeste, como do buriti e jatobá. As artesãs produ-zem biojóias, como colares,brincos e pulseiras, além de chapéus com o capim dou-rado. A fama do artesanato da Associação Caliandra já correu o mundo. Já foram feitas encomendas do Ja-pão, da África do Sul e da Inglaterra. Isso graças ao padrão das peças, alcança-do com consultoria reali-zada pelo Sebrae, logo no início da Associação, o que também credenciou os ar-tesãos para a participação em feiras e desfiles impor-tantes no País. A presiden-te da Associação Caliandra de Artesãs de Luís Eduardo Magalhães, Veronice Costa, destaca a importância das artesãs estarem em feiras e exposições como foi a Ex-poBarreiras, de 1º a 8 de ju-

lho. “Adoro participar dos eventos do Sebrae, porque sempre fazemos bons ne-gócios”, destaca Veronice Costa.

Fibra da bananeira: alternativa de renda

em Bom Jesus da LapaBaús, lustres, cadeiras, lem-

branças para casamentos e chás de bebês. São alguns dos utilitários e objetos de-corativos feitos com a fibra da bananeira que se tornam alternativas de renda para as artesãs da Associação de Mulheres Rurais do Pro-jeto Formoso – Mulheres

Fortes, em Bom Jesus da Lapa. Rita de Cássia Teixei-ra é uma das associadas que trabalha há 11 anos com artesanato. Tanta dedicação rendeu à Rita o segundo lu-gar do Prêmio Sebrae Mu-lher de Negócio, etapa esta-dual, em 2010. Credenciada pelo Instituto Mauá, Rita ministra oficinas na área de

artesanato. Para Rita de Cás-sia, todo esse sucesso não teria começado se não fosse a par-ticipação em cursos e oficinas do Sebrae. “Houve cursos em design, análise de viabilidade do negócio e oficina de arte-sanato. Descobrimos, que tí-nhamos o dom de criar e desse dom aumentamos a renda da família”, destaca Rita, refor-çando que o artesanato feito da bananeira reafirmou o po-der da região para a fruticultu-ra e o empreendedorismo.

Talentos do BrasilNa Associação da Cerâmica Comunitária Nossa Senho-ra de Fátima, município de Barra, o Sebrae também está contribuindo para a qualidade do que é produzido e na di-vulgação das peças em feiras e exposições. Os artesãos da As-sociação produzem potes, va-sos, moringas, patas, galinhas, miniaturas variadas e imagens religiosas. Para a artesã Leonor Pereira dos Santos, a empresa ajudou a propagar a cultura de Barra. “Passamos a vender muito e divulgamos a marca da associação”,comemora. Na Associação das Artesãs

de Santa Rita de Cássia, as consultorias ajudaram as artesãs a chegarem a um alto nível de padronização e hoje elas participam do Programa Talentos do Bra-sil, executado pelo Minis-tério do Desenvolvimento Agrário, em parceria com o Sebrae. As artesãs de Santa Rita de Cássia usam poe-sias e as cantigas de roda enquanto bordam fitas co-loridas que decoram almo-fadas, facilmente comercia-lizadas pela singeleza e ori-ginalidade. A artesã Geral-dina Ribeiro se surpreende com tamanha projeção.

Palha ganha designEm Muquém do São Fran-cisco, as artesãs trabalham com o trançado da palha do milho. Porta-guardana-pos, bolsas, jogos america-nos, petisqueiras são feitos com a palha do milho pelas mãos das artesãs da Asso-ciação Caminho de Santa-na, fundada em 2003. Para chegar à padronização do produto, as artesãs partici-param de cursos e consul-

toria, inclusive para defini-ção de preço. “O Sebrae nos ajudou a encontrar o cami-nho para uma nova renda, melhorando a qualidade de vida”, exalta a artesã Ju-célia Guedes. As artesãs da Associação dos Trançado-res da Palha do Buriti, na Ilha do Vitor, zona rural de São Desidério, produzem

bolsas, brincos, colares e tapetes. Depois de oficinas e consultorias, os produtos ganharam padronização e design. Algumas artesãs se tornaram multiplicadoras do conhecimento e são ins-trutoras em cursos de como aproveitar a palha do buriti e o capim dourado.

Apicultores aumen-tam produção com Vida Melhor Rural

Uma produção que aumen-tou de 50 toneladas por ano para 160 toneladas por ano. Este foi um dos resultados apresentados pela Coope-rativa Regional dos Apicul-tores do Médio São Fran-cisco (Coopamesf), que reúne 42 cooperados de 16 municípios da região, de-pois que começou a ser

atendida pelo Programa Vida Melhor Rural, uma parceria do Governo do Estado com o Sebrae. O Programa reúne estratégias para a inclusão socioprodu-tiva, no qual os cooperados recebem o acompanhamento técnico continuado do Sebrae, com a construção de um diag-nóstico daCoopamesf, realização de mis-sões técnicas, participação em eventos comerciais para estu-do de mercado e prospecção de venda. A Cooperativa tem ampliado o potencial no mer-cado, fornecendo mel para prefeituras e o Governo do Es-tado prepara-se para atender a redes de supermercado, lojas de varejo e projetos da Copa 2014. Dentre os grandes feitos está o de ingressar no Progra-ma Nacional de Alimentos (PNAE), e passar a entregar mel para a merenda escolar das escolas públicas de Salva-dor.

Mudanças e evoluçãoA Coopamesf venceu a cha-mada pública, assinada em 2012, garantindo a produ-ção de 22 toneladas de mel de abelha em bisnaga. Atu-almente, o mercado mais explorado pela cooperativa são as escolas públicas da Bahia. O mel de Cooperati-va tem um público especial, crianças e adolescentes de escolas estaduais e munici-

Veronice Costa, presidente da Associação Caliandra de Arte-sãs de Luís Eduardo Magalhães

Rita de Cássia Teixeira: trabalho com fibra de bananeira

Palha de milho vira arte, nas mãos das artesãs

04 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 01 de desembro de 2013

pais, e do ano passado pra cá, obteve um aumento de 80% nas vendas do produ-to. O presidente da Coopa-mesf, Balbino Sousa, é um exemplo da evolução entre os produtores de mel. “Eu vendia pouco. Também não produzia muito. O que ti-nha, eu vendia no comércio de Ibotirama ou para cida-des da região. Também ia para os atravessadores. Mas muitas mudanças acontece-ram. Primeiro, foi fundada uma associação de apicul-tores. Depois, veio a coope-rativa, crescemos, produ-zimos mais e começamos a negociar compras públi-cas, com orientação total do Sebrae, que participou da criação da cooperativa”, ressalta Balbino.

CapacitaçãoA Coopamesf existe desde 2005, tem sede em Iboti-rama e reúne ainda apicul-

tores dos municípios de Matina, Igaporã, Riacho de Santana, Serra do Ramalho, Carinhanha, Bom Jesus da

Lapa, Sítio do Mato, Pa-ratinga, Muquém do São Francisco, Morpará, Barra, Buritirama, Brotas de Ma-caúbas e Oliveira do Breji-nho. De acordo com a técni-ca do Sebrae em Barreiras, Adriana Morais, o trabalho dos apicultores na região acontecia de forma isolada, com foco no mercado local, mas, com a criação da Co-opamesf, o Sebrae ofereceu aos apicultores consulto-ria e capacitação de forma a potencializar o trabalho coletivo, a profissionaliza-ção da gestão, a qualidade no beneficiamento do mel e a comercialização dos produtos para outros mu-nicípios, além da participa-ção em missões técnicas e comerciais de abrangência nacional.

Laticínio é atendido pelo Programa de Alimentos Seguros

O empresário e produtor de leite, José Carlos da Silva, está otimista quando o assunto é o desenvolvimento do Laticínio FazBem, em Santa Maria da Vi-tória, que atende 580 fornecedo-res. “Acredito que posso manter a qualidade dos produtos e até expandir as vendas para outros”, informa José Carlos, que conta com o apoio do Sebrae na con-sultoria do Programa Boas Práti-cas de Manipulação de Alimen-tos, com foco no programa Aná-lise de Perigos e Pontos Críticos

de Controle (APPCC). José Car-los administra o Laticínio que fornece derivados do leite para toda a Bahia. São produzidos 30 mil kg por mês em queijo mus-sarela, manteiga e leite pasteuri-zado. Além de José Carlos, 350 produtores de oito municípios são beneficiados com a consul-toria realizada no Laticínio Faz-Bem, empresa âncora na região por movimentar a economia de produtores de Santa Maria da Vitória, São Félix do Coribe, Coribe, Santana, Serra Dourada, Tabocas, Jaborandi e Correnti-na. Dentro da consultoria, foram trabalhados o cooperativismo e o associativismo.

Visão e consultoriaDurante a Exposição Agropecu-ária de Santana, foi anunciada a

criação da Cooperativa de Pro-dutores de Leite, com a elabora-ção da cadeia produtiva do leite, missão técnica para Agropec, desenvolvimento do Programa Geraleite e Negócio Certo Rural para os produtores. Os funcio-nários do laticínio participaram de capacitação técnica em Boas Práticas de Fabricação com pré--requisitos em contaminantes, perigos e microbiologia do leite e padrão de higiene operacio-nal. “Agora planejamos melhor e temos a visão da verdadeira situação financeira da empre-sa, para que possamos tomar decisão. Com as consultorias, temos outra visão da realidade nos negócios, com a certeza de que só vieram para agregar”, ressalta o empresário.

Cooperativa Regional dos Apicultores do Médio São Francisco

Coopamesf prepara-se para atender a supermercado, lojas de varejo e projetos da Copa 2014.

Laticínio FazBem, empresa âncora na região

Na última terça (12), o Sin-dicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães foi palco de importante palestra sobre o eSocial, ocasião em que reuniu, nas suas dependências, profissionais de RH, gestores e contadores, que passaram a compreender melhor os impac-tos culturais na gestão e rotina do departamento de Recursos Humanos, além dos desafios dos sotwares diante das exigências do e-social e suas implicações. O evento foi uma realização da Pró System, com o apoio do Sin-dicato Rural, Associação Baia-na dos Produtores de Algodão (Abapa) e Ceolin.

Procurar entenderA partir de 2014, conforme pu-blicado no Diário Oficial da União em 18 de julho deste ano, todas as empresas brasileiras terão de se adaptar ao eSocial. As exigências do novo sistema,

também conhecido como fo-lha de pagamento digital, ainda despertam muitas dúvidas de empreendedores e empresas de vários portes. O melhor a fazer de acordo com especialistas em consultorias, órgãos do governo envolvidos e empresas que já estão testando o sistema, é pro-curar entender o eSocial agora e não deixar o problema para depois. Para Vanir Kölln, pre-sidente do Sindicato, além de treinamentos, será preciso rever rotinas de trabalho, pois teremos que nos adaptar a uma nova re-alidade; “não deixa de ser uma mudança comportamental, e cultural”, avalia Kölln.

Dados unificadosO eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciá-rias e trabalhistas. Quando esti-ver em pleno funcionamento, o

sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as infor-mações uma única vez. A trans-missão será por meio eletrônico, evitando papelada. Assim, não será preciso, por exemplo, reali-zar múltiplos envios de informa-ções ao INSS, ao Ministério do Trabalho ou ao Fisco, por exem-plo. O projeto envolve a Receita Federal, a Ministério do Tra-balho e Emprego, o Minis-tério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Se-guro Social (INSS) e a Caixa Econômica Federal. Dessa maneira, o eSocial abrange todas as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas prestadas a esses órgãos. O Ministério do Planejamento também é parte do projeto, com a função de equalizar os interesses de todos as esferas envolvidas.

Mais fiscalizaçãoO governo espera reduzir a burocracia para as empresas e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Nove obrigações feitas men-salmente e anualmente pelas empresas para diversos ór-gãos (como o Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substi-tuídas por um único envio, diretamente para o sistema do eSocial. Nesse ambiente digital, os órgãos envolvidos acessarão as informações de seu interesse. Como o eSocial irá integrar todas as informa-ções sobre os funcionários, a análise e cruzamento de da-dos ficará mais fácil para o governo. Em outras palavras, haverá mais fiscalização. A previsão é que até 2015 a transição para o eSocial seja totalmente finalizada.

AdequaçãoA adequação ao eSocial envolve diversas áreas de uma empresa, entre elas: recursos humanos, tecno-logia, fiscal, contábil, lo-gística, folha de pagamen-to, medicina do trabalho

e financeiro. Por isso, é importante que a própria direção da empresa enten-da o impacto da mudança e incentive a criação de um grupo de trabalho que envolva responsáveis das diversas áreas.

Paletra sobre eSocial no Sindicato Rural de LEM

Luís Eduardo Magalhães - 01 de desembro de 2013 www.noticiasdooeste.com 05ENTREVISTA | Emerson Cardoso Coordenador Regional do Sebrae no Oeste da Bahia

Por: Fátima Nunes

JORNAL NOTÍCIAS DO OESTE - Qual é a grande missão do Sebrae?EMERSOM CARDOSO - Promover a competitividade e o de-senvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreende-dorismo para fortalecer a economia nacional. É algo muito nobre e que nos de-safia todos os dias. Sempre afirmo aos meus colegas de trabalho que é preciso ser um apaixonado pela cau-sa dos pequenos negócios, estabelecer um consistente planejamento e ter capaci-dade para construir alian-ças estratégicas com os mais diversos parceiros. Esse é o segredo para alcançarmos o objetivo proposto.

JNO - Quais são os princi-pais setores de atuação?Cardoso – Agronegócio; Comércio e Serviço; Indús-tria e Economia Criativa. No Agronegócio, o apoio a pequenos produtores rurais, associações, cooperativas e as agroindústrias de peque-no porte, por meio de orien-tação, difusão e de informa-ções e tecnologias, capacita-ção e consultoria nas áreas de gestão, além de acesso ao mercado e aos serviços financeiros, com foco na competitividade, sustenta-bilidade e desenvolvimento do empreendimento rural.No Comércio e Serviço, consultoria e capacitação empresarial em marketing, atendimento aos clientes, técnicas de venda, formação de preços, controles finan-ceiros, gestão de estoques e

gestão de pessoas são alguns exemplos de apoio ao de-senvolvimento do setor do comércio varejista. Na In-dústria, a difusão de infor-mações, capacitação e pro-moção do acesso a tecnolo-gias, inovação e ao mercado. Entre as formas de atuação estão o apoio a núcleos se-toriais, desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais e o Encadeamento Produ-tivo entre grandes e peque-nas empresas. A Economia Criativa reúne segmentos como artesanato, design, moda, indústria audiovisual, arquitetura, patrimônio cul-tural, artes, e outros. Sempre visando o desenvolvimento empresarial e fomento às iniciativas empreendedoras.

JNO - Como ajudar a des-cobrir as potenciais oportu-nidades de negócios?Cardoso - “Por que não pensei nisso antes?” Muitas vezes, só percebemos a boa idéia quando alguém já a transformou num produto ou serviço. Oportunidades de negócios nascem de ne-cessidades não atendidas ou mal atendidas. Portanto, o foco está no mercado e não no cliente, que nem sempre sabe externar sua real neces-sidade.

JNO – Como se identifica uma oportunidade de negó-cios? Cardoso - A identificação é algo muito pessoal. O que é oportunidade para você pode não ser para mim. De-pende da sua experiência profissional, da afinidade com o negócio pretendido,

disponibilidade de capital para investir, sua visão de mercado e paixão pelo que ambiciona fazer.Importante avaliar quais os setores que estão em fase crescimento e as tendências de mercado. Por exemplo, quantas oportunidades se-rão geradas com o envelhe-cimento da população bra-sileira? Que produtos e ser-viços irão demandar? Neste contexto, avaliar: quais os diferenciais competitivos da minha empresa em relação aos concorrentes? Quais são os problemas que o compra-dor está enfrentando? Isso inclui problemas emocio-nais, funcionais e também sociais. As pessoas com-pram coisas que as ajudam e facilitam o dia-a-dia.

JNO - Qual o segredo do sucesso, na sua opinião? Cardoso - Planejamento. Um bom Plano de Negócios minimiza os riscos impos-tos pelo mercado. O proble-ma é que não temos cultura de planejar. De um modo geral, o empreendedor acha que é “perda” de tempo...e acaba “perdendo”/fechando a empresa. Destaco, ainda, que além de conhecimento e estratégias mercadológi-cas, o comportamento em-preendedor faz grande dife-rença. É necessário busca de oportunidades/iniciativas, persistência, comprometi-mento, persuasão/rede de contatos, independência, autoconfiança para não ci-tar outras características que são fundamentais. Por último, evidencio a capaci-dade da empresa ser inova-dora. Inovação é o divisor

entre vencidos e vencedores no mundo dos negócios.

JNO - Quais são os erros mais comuns, e como evitá--los?Cardoso - Segundo pes-quisa do Sebrae Nacional, a taxa de mortalidade de em-presas nos primeiros dois anos de atividade é de 26,9% no país. Em alguns Estados o índice de falências pode chegar a 42% das empresas no mesmo período. Esse indicador já foi de 70%, ou seja, as pessoas estão em-preendendo mais por opor-tunidade do que por neces-sidade. Nos últimos anos melhorou muito a qualida-de e perfil de quem empre-ende no Brasil. O erro mais comum é falta de planeja-mento. Muitos empreende-dores começam a atuar sem fazer um plano de negócio. Antes de abrir uma empre-sa, é preciso estudar todos os aspectos que envolvem o mercado: público-alvo, fornecedores, custos, con-corrência, localização ade-quada. Quanto mais infor-mações, maiores as chances de sucesso. Outro detalhe, um bom padeiro pode não ter o melhor perfil para ser o dono de uma padaria, en-tende? Não basta conhecer o ofício ou o segmento de atuação. Hoje, para empre-ender, é necessário conhe-cimentos de mercado.

JNO – Onde atua a coor-denação regional do Se-brae? Cardoso - Nossa coorde-nação regional atende 41 municípios do oeste baia-no e territorialmente quase 1/3 do Estado. São apenas 7 funcionários. Oficialmen-te só temos um ponto de atendimento que fica em Barreiras, mas temos um técnico que reside em Luis Eduardo Magalhães e outro em Bom Jesus da Lapa.

JNO - O senhor poderia resumir as principais ações nessa região?Cardoso – Atualmente, coordenamos oito proje-tos: Agronegócio Bacia do Rio Grande, Agronegócio Território do Velho Chi-

co, Agronegócio Território da Bacia do Rio Corrente, Atendimento Empresarial, Comércio e Serviços, Fo-mento as Indústrias, Fruti-cultura na região de Bom Jesus da Lapa e Projeto Território da Cidadania no Velho Chico. Apesar das nossas dificuldades estru-turais procuramos atender várias frentes de trabalho, em diferentes segmentos ou locais. Pela política de governo do Estado, nossa jurisdição abrange três ter-ritórios: Bacia do Rio Gran-de, Bacia do Rio Corrente e Território do Velho Chico.

JNO – Cada projeto tem peculiaridades próprias?Cardoso – Sim, mas de um modo geral, os de agronegócios atendem pe-quenos produtores rurais, organizados através de coo-perativas, associações com cadeias produtivas previa-mente definidas. Já os pro-jetos de característica mais urbana, como o Atendi-mento Empresarial, Indús-tria, Comércio e Serviços, nosso objetivo é aprimorar os processos gerenciais de micro e pequenas empre-sas com vistas a elevar sua competitividade e ampliar a sua participação no mer-cado.

JNO – Que experiência o Sebrae utiliza? Cardoso - Nossa prin-cipal expertise é a gestão de pequenos negócios e fomento ao empreende-dorismo. Não somos em-presa de assistência técnica e nem formadora de mão--de-obra. Nosso papel é di-ferente dos realizados por uma secretaria municipal de agricultura, desenvol-vimento econômico ou de uma determinada entidade de classe. Cada um tem sua função. Nossas atividades são complementares. Ali-ás, onde temos parcerias sólidas, envolvimento e comprometimento das ins-tituições locais, o Sebrae se torna atuante naquele mu-nicípio. Portanto, não so-mos nós que escolhemos as comunidades, são elas que nos escolhem.

JNO - Qual é a menina dos olhos do Sebrae para o oes-te baiano?Cardoso - Não temos pre-ferência e nem atendimen-to diferenciado. São as co-munidades que nos elegem. Não é possível citar todas as iniciativas que contri-buímos e fomentamos na região. Mas, dentre as mui-tas contribuições, a União dos Municípios do Oeste da Bahia (Umob), é fruto da Rede de Gestão Com-partilhada que na época foi uma estratégia de atuação no território desenvolvido pelo Sebrae. Lembro que realizamos um curso de políticas públicas no muni-cípio da Barra e consegui-mos reunir 14 prefeitos em sala de aula durante dois dias. Naquele momento, nascia a Umob. A Associa-ção Comercial de Luis Edu-ardo Magalhães, por sua vez, também é resultado de um programa para forma-ção de líderes que na época chamava-se: Sebrae Ideal. Há diversas outras contri

JNO – Conte-nos um caso de sucesso recente...Cardoso - O trabalho rea-lizado com as comunidades rurais para fomentar o em-preendedorismo e a inclu-são produtiva. Até o mês de outubro deste ano, foram mais três milhões em re-cursos provenientes de pro-gramas de apoio a empre-endimentos econômicos, solidários e da agricultura familiar só para nossa re-gião. O resultado desse tra-balho tem sido a melhoria de renda da família do pe-queno produtor, o aumen-to da autoestima e agora nosso objetivo é consolidar a verticalização da produ-ção. Algumas comunida-des já estão desenvolvendo marca própria para os seus produtos e vendendo para o mercado. Os casos de su-cesso não nos pertencem, é o protagonismo local que faz a diferença. O Sebrae é apenas uma instituição que se bem utilizada pelo públi-co-alvo tem soluções que contribuem para o desen-volvimento dos pequenos negócios.

“Inovação é o divisor entre vencidos e vencedores no mundo dos negócios”Bacharel em Ciências Contábeis pela UFBA, Emerson Cardoso é um baiano acima de qualquer suspeita: nasceu em Senhor do Bonfim, foi criado em Santo Antonio de Jesus e se diz Barreirense de coração. Pós Graduado em Administração de Empresa e Especialista em Recursos Humanos, é Mestrando em Gestão Social e Desenvolvimento Territorial (UFBA). Casado e pai de três filhos, quando não está trabalhando curte mesmo é a família, que para ele representa na sua vida ponto de partida e o ponto de chegada. Para ele, o que falta aos políticos é a transparência, o interesse genuíno pela função pública e conhecimentos em gestão; “o que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”, pontua, parafraseando Luther King. E entre uma boa leitura, a brincadeira com os cachorros e a lembrança do rio São Francisco, ele segue construindo a própria história, e ‘dan-do continuidade à obra do Criador’, que, para Emerson, significa o encontro, a razão e o porquê...ou simplesmente a felicidade, que resume tudo isso.

Luís Eduardo Magalhães - 01 de novembro de 201306 www.noticiasdooeste.com


Luís Eduardo Magalhães - 01 de desembro de 201308 www.noticiasdooeste.com





Em Cambé (PR), agricultores não aplicam agrotóxico nas lavouras de soja

O aparecimento de pragas e doenças na soja causa preocupação e gastos para os produtores. No entanto, em algumas propriedades que con-tam com a assistência dos técnicos do Institu-to Emater as despesas com produtos químicos vêm sendo reduzida drasticamente.Com a adoção do Manejo Integrado de Pra-gas (MIP) e do Manejo Integrado de Doenças (MID), um grupo de produtores da microba-cia Cafezal, em Cambé, até agora não usou uma gota de veneno nas lavouras. Nem mesmo a te-mida helicoverpa exigiu insumo químico nas cinco áreas monitoradas que totalizam cem hectares de soja. Enquanto isso, os vizinhos já fizeram três aplicações, o que aumentou seus custos de produção.Tanto o MIP quanto o MID são ações do pro-grama Plante seu Futuro, programa do gover-no estadual que pretende levar aos produtores tecnologias que ajudem a reduzir os custos, melhorar a qualidade final da produção agro-pecuária paranaense, bem como do ambiente produtivo. O programa é desenvolvido pelo Iapar, Embrapa, Itaipu, Ocepar, Faep, Fetaep e Instituto Emater.No último dia 21, técnicos e produtores partici-param de uma reunião para avaliar os trabalhos que vem sendo desenvolvidos na microbacia do Cafezal, de Cambé. O rio abastece Londrina e Cambé, por meio de um sistema de captação da Sanepar e exige cuidado das propriedades pró-ximas, para evitar a contaminação das águas.

Em média os agricultores fazem seis aplicações de agrotóxicos na cultura da soja no municí-pio de Cambé, a cada safra. Duas aplicações são feitas para combater as lagartas, duas para eliminar os percevejos e duas para evitar o apa-recimento de doenças. Parte desse agrotóxico acaba nos rios da bacia, o que tem contribuído para aumentar a poluição do ambiente e elimi-nar os inimigos naturais que fazem o controle das pragas da soja.Técnicos da Emater, por meio do monitoramen-to semanal das lavouras, verificam a incidência de pragas e doenças, seu nível de dano econô-mico, porcentagem de desfolha e, em conjunto com o produtor, verificam se há ou não neces-sidade de aplicação de agrotóxicos.Na Bacia do Cafezal os técnicos monitoram se-manalmente cinco áreas de agricultores fami-liares. As lavouras, que somam 100 hectares, foram implantadas em outubro e estão na fase vegetativa. Segundo os técnicos, até agora fo-ram encontradas lagartas pequenas da família heliothinea, espécie helicoverpa, principal-mente nas folhas mais novas em todas as lavou-ras a partir de dez dias de germinação. Apesar disso, a praga não está causando danos às la-vouras. Os técnicos orientam os produtores a não fazer nenhuma aplicação por enquanto, e continuar monitorando as áreas. Para a surpre-sa de muitos técnicos as lagartas desaparece-ram vinte dias depois de registradas as primei-ras ocorrências. Segundo os pesquisadores da

Embrapa, a maioria dos insetos foi parasitada por inimigos naturais que fizeram o controle das pragas.“É isso o que estamos observando nas áreas monitoradas, com o sumiço das lagartas heli-coverpas, à medida que as lavouras vão se de-senvolvendo sem a aplicação de qualquer agro-tóxico”, disse Alcides Bodnar, da unidade do Instituto Emater de Cambé.Segundo ele, quando o agricultor aplica o agro-tóxico, não só elimina as lagartas como tam-bém todos os seus inimigos naturais. Na pro-priedade do agricultor Roberto Schulz, ao lado da Igreja de Bratislava, foi instalada uma ar-madilha luminosa para monitorar a entrada de mariposas das várias espécies de lagartas. As-sim, seria possível fazer uma correlação com a possível infestação de lagartas. “Há duas safras instalamos também um coletor de esporos da ferrugem da soja para sabermos com exatidão quando os esporos estão presentes, para daí de-finirmos a melhor época de aplicação de fungi-cidas, evitando aplicações calendarizadas”, ob-servou Bodnar. Nas cinco áreas acompanhadas pelos técnicos do Instituto Emater os produto-res vão iniciar, nesta semana, o controle bioló-gico com a soltura do Tricograma pretiosum, uma pequena vespa que parasita ovos de mari-posas de lagartas que atacam a soja. Mais uma forma de evitar o uso de agrotóxicos nas lavou-ras e reduzir os custos de produção, aumentan-do a margem de lucro do produtor

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Ref-42- Fazenda com 870 há, c/02 pi-vôs de 100 há, um de café, e outro em la-voura, sede, aloja-mentos funcionais, estrutura para benefi-ciamento de café, tratores implementos e demais benfeito-rias. A 60 km de LEM, 40 km do as-falto. Excelente in-vestimento, valor R$ 7.000.000,00.

Ref-43- Fazenda c/5625há, 3.500 há abertos em pasto, toda cercada com vá-rias divisões, 06 po-ços, 09 caixa d’agua de concreto, com re-servatórios de 175.000,00l, caixa d’agua metálica para 5.000 litros, 5 casa de alvenaria para funcionários, uma casa sede, dois gal-pões pré-moldados, curral de madeira, com balança e ou-tros, com 1600m², banhada pelo rio Grande por 11,5 km, distante a 3 KM da energia elétrica, lo-calizada a 80 km da Roda Velha, sendo 40 do asfalto. Valor: 80 sacas de soja, en-trada mais 04 parce-las anuais.

Ref- 44- Área com

500 há de terras bru-tas, localizada a aprox. 45 de LEM, sendo 32 da BR 020, as margens do Rio de Ondas. Documenta-ção em ordem. Valor 100 sacas de soja por hectare.

Ref- 45- Fazenda com 620,0 hectares, sendo 500,0 há de lavoura ve-lha com mais de 20 anos, sede com casa, pequeno depósito, poço artesiano, energia elé-trica, a 05 kms da BR-020, excelente localiza-ção. 300 sacas de soja por hectare, ótimas condições de pagamen-to.

Ref- 46- Fazenda com 800,0 há, sendo 400,0 há de lavoura, 07 tone-ladas de calcário, ges-so, fósforo, energia elétrica, a 3,5 kms da BR-020, excelente lo-calização. 200 sacas de soja por hectare, ótimas condições de pagamen-to.

Ref-47- Fazenda com área de 2.300 há, sendo 330 quebrados, peque-na sede, localizada na região de Almas, muni-cípio de São Desidério, às margens do Rio Grande, com 05(cinco) outorgas atualizadas para irrigação. Valor 60 sacas de soja por hectare, à combinar.

Ref-48- Fazenda com área de 308,0ha de ter-ras brutas, localizada no Anel da Soja, a aproximadamente 70 kms de LEM, sendo 250 metros do asfalto. Valor a 35.000 sacas de soja em três parcelas.

Ref-49- Fazenda com área de 1.000,0 hecta-res, com sede funcio-nal, galpão, poço arte-siano, tanque para combustível, 700,0 hectares quebrados, sendo destes 350,0 hec-tares gradeados e enlei-rados. Localizada na região do Anel da Soja (Ouro Verde), prox. a armazéns da Bunge e Cargil, sendo 7(sete) km do Asfalto.Região consolidada a mais de 15 anos. O valor 160.000 sacas de soja, sendo entrada mais 03 parcelas.

Ref- 50- Fazenda c/ 1200 ha brutas, c/ li-cença para abertura de 900 ha já passados cor-rentão, a 08KM do as-falto.Região consolida-da a mais de 15 anos, uma das ultimas áreas brutas nesta região. Va-lor 150mil sc/ de soja em 04 parcelas anuais para pagamento

Ref-51- Fazenda com área livre medindo 421,57 ha, com 220,0 ha quebrados, certifica-da desde 2008, reserva com 120,0 ha averbada fora, Totalizando 541,57 ha, no Anel da Soja a 70 kms de LEM, a 1700 m do asfalto. Por 65 mil sc/soja, 10 mil no ato saldo em 3 parce-las.

Ref-52- Fazenda no município de Baia-nópolis, a 07 kms da Vila do Cascudeiro, com área de 600,0 há. Valor 42 mil sc/soja, 5000 sc no ato saldo em 2parcelas.

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018 – 165m² (laje) + 40m² Edícula. Suíte com closet e jardim de inverno, suíte, dor-

mitório, banheiro, sala pra dois ambientes, cozinha, garagem com duas vagas, portão eletrônico, interfone, cerca eletrificada. EDÍCULA – com banheiro, área de servi-ço, dispensa com armários, área de lazer com churrasqueira completa e piscina. Terreno 10 x 38 = 380m² no asfalto. R$ 550.000,00;

019 – 120m² - laje – suíte, dois dormi-tórios, banheiro, sala de estar e jantar, cozinha, área de serviço, garagem e chur-rasqueira. Terreno 15 x 25 = 375m² R$ 260.000,00;

020 – 213m² (laje) suíte: (closet com rou-peiro, banheiro com móveis), dormitório com roupeiro, dormitório, banheiro social com móveis, sala ampla pra três ambien-tes, cozinha com móveis planejados, área de serviço, dispensa, garagem com duas vagas, churrasqueira completa com área de festa, lavabo externo. Terreno 15 x 20 = 300m² portão eletrônico. R$ 410.000,00;

021 – 65m² suíte, um dormitório, banhei-ro, sala, cozinha, área de serviço. Terreno 6,50 x 20,00 = 130m² R$ 120.000,00;

022 - 110m² - laje - suíte, dois dormitó-rios, jardim de inverno, banheiro, sala ampla pra dois ambientes, cozinha, área

de serviço, área pra varal, garagem com duas vagas. Terreno 8 x 38 = 304m² R$ 235.000,00 Em acabamento.

023 - 170m² (laje, exceto na garagem) suíte, dois dormitórios, lavabo, banheiro, duas salas, cozinha ampla, churrasquei-ra, área de serviço, estendal, garagem com duas vagas, portão eletrônico, muro com vãos de vidro. Terreno 15 x 39,50 = 592,50m². R$ 500.000,00;

024 - 121m². suíte, dois dormitórios, ba-nheiro, duas salas, cozinha, área de servi-ço, garagem. Terreno 11 x 25 = 275m² R$ 240.000,00;

025 - 101m² (laje) suíte, dois dormitórios, banheiro, sala, cozinha, área de serviço, garagem, portão eletrônico, terreno 148m². R$ 190.000,00;

026 - 176,60m² suíte com closet, dois dormitórios, banheiro, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, garagem com duas vagas. Terreno 10 x 38 = 380m². R$ 350.000,00;

027 - 180m² suíte, dois dormitórios, ba-nheiro, sala ampla, cozinha, área de ser-viço, dispensa, churrasqueira, garagem. Terreno +- 350,00m². R$ 360.000,00;

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ÍMÓVEIS RURAIS: 2156 alqueires no Tocantins, ter-ra plana, vermelha, toda cerca-da e piqueteada, ótima de água, várias represas, argila 30 à 35%, 300ha de lavoura, 1200 alqueires de pasto , geo, reserva averbada, chuva 2100/2300 ano, pista de pouso 1200m. Preço: 25.000,00 alq. Cond. Pgto.: 1+3.455 Alq. Em Barrolândia/TO; 309 alq com aptidão para soja está em pasto; 149 km de Pal-mas; Preço: por alq. R$ 30.000,00, CONDIÇÃO DE PA-GAMENTO: 1 + 32 áreas em Caseara-TO, que juntas totalizam de 630 alq. (3049 ha) com 530 alq. de pasto terra vermelha, mais de 35% de argila plana boa de água 38 Km da cidade , estrada TO 442 . Va-lor desta fazenda R$ 25.000,00 o alqueire.

FAZENDA em SÃO DESIDÉ-RIO-BA. Área de 10.104 Ha, sendo 1200 ha com eucalipto (5 anos). Topografia totalmente plana, divisa com rio Galheirão, projeto de outorga para 7 Pivôs centrais, 20 km do asfalto. Pre-ço.: 70 sacas/há. Condição de pagamento.: 1 + 31000 ha sendo 750ha de lavoura. Licença ambiental ok, 600ha com certificação do geo. sede, barracão fechado com varanda, alojamento e energia. 50 km de LEM. Preço. 360.000 sacas de soja condição de pagamento: 1 entrada + 5 iguais.Área de 2.681,20Ha para reser-va, situada em Buritirama/BA (Bacia do Rio Grande), registro da certificação, documentada para averbação.Preço.: 1.000,00/Há

IMÓVEIS URBANOS:

Casa com 01 suíte, dois quartos, sala de estar, sala de jantar, co-zinha planejada, um banheiro social, garagem para um carro, área de serviço. terreno de 12 x 31,25. preço: R$ 260.000,00.Terreno de esquina medindo 41 x 50 localizado no bairro Jardim Paraíso. Preço: R$ 350.000,00Galpão comercial com 445 M² de área construida, localizado no bairro Vereda Tropical.Preço: R$ 220.000,00Terreno localizado no bairro Tropical Ville medindo 13 x 41. Preço: R$ 55.000,00Terreno industrial com 8 mil m² com um barracão de 800 m² co-berto e com piso (novo) com alojamento de 70m², escritório, refeitório, poço artesiano, todo cercado e com escritura, locali-zado no distrito industrial.Preço: R$ 500.000,00.


PRISMA 2007/2007 1.4 COMPLETO PRETO $18.000,00

S10 CD EXECUTIVA 2010/2011 4X2 DIESEL PRATA $66.900,00



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CAPTIVA SPORT AWD 2010/2011 GASOLINA PRATA $64.900,00CELTA LIFE 4PTAS 2010/2011 FLEX PRATA $18.500,00

CELTA LIFE 2PTAS 2009/2010 FLEX VERM $16.000,00

SIMBOL EXPRESSION 2011/2012 1.6 COMPLE-TO PRETO $27.000,00

CORSA HACTH 2009/2009 1.0 COMPLE-TO PRETO $19.000,00

TRAILBLAZER 2012/2013 DIESEL BRANCA $121.900,00

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BARREIRAS:Chácara a venda, terreno com 3.800 m2, 20 x 190, ótima beira de rio, próximo a “Galinha Caipira da Custodia”, R$ 30.000,00, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-1113, Creci j 1275;

Lotes a venda 300 m2, murado, em condo-mínio as margens do Rio de Ondas, ao lado do Country Club de Barreiras, R$ 50.000,00, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-1113, Creci j 1275;

LUIS EDUARDO MAGALHÃES:Jardim Paraiso - casa a venda, nova, 03 dor-mitórios, sendo um suíte com closet, toda no porcelanato, excelente acabamento, próxima a praça, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Jardim Paraiso - lote de terreno a venda com 900 m2 , 18 x 50, rua asfaltada, oportunidade, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Centro - Rua Pará, vendemos 02 lotes com total de 1.575 m2, excelente localização, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Residêncial 90 – Casa a venda com 02 dormi-tórios , sendo um suíte, teto em laje, com 115 m2 área construída, terreno com 180 m2, 02 vagas de garagens, edícula, churrasqueira, ex-celente acabamento, tel. (77) 3639-8019, (77) 9941-5418, Creci j 1275;

Jardim das Acácias – vendemos apartamen-tos com 72,86 m2 e 148,62 m2, em constru-ção, prédio com 04 apartamentos na Av. ACM. Tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Novo Paraiso – Lotes de 600 m2 com asfalto, iluminação, arborização, água, esgoto, 20% de entrada mais 48 x sem juros sem correção, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747;

Jardim Paraíso – vendemos lote comercial 20 x 38 , 760,00 m2, oportunidade, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Cidade Universitária – Vendemos casa com 02 dormitórios, sendo um suíte, 80,00 m2 área construída, área do terreno 180,00 m2, em construção, tels. (77) 3639-8019, (77) 9941-5418, Creci 1275;

Jardim das Acácias – vendemos casas em condomínio fechado, em obras, com 02 dor-mitórios, 64,70 m2 área construída, excelente localização, tels. (77) 3639-8019, (77) 9941-5418, Creci j 1275;

Cidade Universitária – vendemos casa 03 dor-mitórios, sendo 01 suite, 116,00 m2 área cons-truída, área de terreno de 200,00 m2, tels. (77) 3639-8019, (77) 9941-5418, Creci j 1275;Centro – vendemos prédio com 22 aparta-mentos de 1 quarto, 2 quartos e 3 quartos, com 2.200 m2 de área construída, área de terreno com 1.890 m2, pronto e alugado, excelente oportunidade para investidores. Tels. (77) 3639-8019, 9971-7747, Creci j 1275;

FAZENDAS Fazenda em Ponte Alta do Bom Jesus – To., com 484 há, plana, 2 nascentes, casa, curral,

toda cercada, energia elétrica, oportunidade, tels. (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Fazenda em Barra – Bahia, com 740 há, ener-gia elétrica, água encanada, rio, asfalto na entrada da fazenda, excelente localização, Tels.(77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Fazenda em São Desidério – Bahia, com 500 há, 23 km do asfalto, reserva legal averbada, valor 120 sacas por há., (77) 3639-8019, (77) 9971-7747, Creci j 1275;

Fazenda com área de 5.625,00 há, situada no município de São Desiderio, as margens do rio Grande, com 3mil há de pasto degradado, com as seguintes benfeitorias: 05 casas de al-venaria de 60 m²; 01 casa de alvenaria com 120 m²; 07 casas de bombas com 9,0 m² cada; 01 galpão para abrigo de máquinas com 5.000 m²; 01 galpão para oficina com 240 m²; 06 poços tubulares e 9 caixas d’água de concreto com bebedouros de 175 mil lts cada, além de uma caixa elevada para 5.000 lts em estrutura metálica;100 Km de cerca em arame farpado de 4 fios; 01 curral de madeira com telheiro, brete e balança para 5.000 Kg de 1.600 m²; uma ponte de acesso; estradas internas; rede de energia elétrica para as residências; rede hidráulica para as residências e bebedouros; Area excelente para plantio de soja, algodão e irrigação . (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Gleba Rural com 800,00 há, situada no muni-cípio de Baianopolis na beira do asfalto sem benfeitorias; execelente para pecuária, reflo-restamento. Preço de oportunidade. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Fazenda com área de 36,0 há, situada no mu-nicípio de Barreiras dentro do Projeto Barrei-ras Norte, com 20 há de banana da variedade Grande Naine, 8 há de banana Prata-Anã sob sistema de irrigação tipo microaspersão em plena produção (70 mil caixa ano), energia elétrica trifásica, água da Embasa com as se-guintes benfeitorias: casas; vestiários; depósi-tos; galpão; sistema de irrigação para 28 há; cercada; tanque em concreto para 12 mil lts para fertirrigação orgânica. Solo argiloso, com 4% de matéria orgânica, 20 ppm de fósforo, 120 ppm de potássio, 80% de saturação de bases, pH 6,5 e 40% de argila. Renda Anual em torno de 600 mil. Preço de oportunidade. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Fazenda com área de 2.230,0 há, situada no município de Baianópolis próximo de lagoa Clara, com 110 há de eucalipto plantado em fase de corte, 350 há desmatado; com casa sede, alojamento, refeitório, escritório, depósi-to, energia elétrica, poço de água. Licencia-mento Ambiental para 1.712,0 há. Preço ex-celente. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275Gleba Rural com 21.652,0 há, situada no mu-nicípio de Pilão Arcado, as margens da BR 020, sem benfeitorias; Preço de oportunidade.

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Fazenda com área de 1.15,0 há, situado no município de Baianópolis, 3 km fora do asfal-to, sem benfeitorias, excelente para refloresta-mento. Preço R$ 1.200,00 por há. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Fazenda com área de 2.225,0 há, situado no município de Cristalina-GO, às margens da BR, com 1.300 há calcareado, 03 pivo; 350 há de eucalipto; energia elétrica; telefone; casa sede; escritório; alojamento; 06 casas para funcionários; armazém com 1.250,0 m2; ofi-cina mecânica; galpão para máquinas; curral. Excelente negócio produtivo próximo de Bra-sília. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Fazenda com área de 6.743,0 há, situada no município de São Desidério, a 7 km fora do asfalto com 4.380,0 há aberto; excelente para plantio de soja, algodão, irrigação; com casas; galpão para máquinas; energia elétrica. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Fazenda com área de 2.400,0 há, situada no município de São Desidério, às margens do asfalto para Roda Velha, com 1.700 há calca-reada para soja; com casa; barracão para má-quinas; poço artesiano; caixa d´água; tanque de combustível, pista de pouso. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Gleba Rural com área de 4.536,0, situada no município de Baianópolis, região do Cascu-deiro, sem benfeitorias, boa da solo. Negócio de Oportunidade. Preço R$ 800,00 por há. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Gleba Rural com 4.400,0 há, situada no muni-cípio de Barreiras dividida em 8 matriculas com bom acesso (margens do asfalto), para reserva legal. Preço R$ 2.500,00 por há. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

1.500,0 há, situada no município de Baianó-polis, 3km da cidade, com nascente, 350 há de pasto; casa boa; água encanada; vários tan-ques; toda cercada; mata em Ipê; Arueira; Pau Ferro; Excelente área próxima da cidade. Boa para plantio e pecuária. Preço: R$ 2.200,00 por há. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Fazenda com área de 8.758,0 há, situada no município de Correntina; com 6.283,0 há de plantio de Soja, Algodão, próximo da serra, boa de chuva. Excelente negócio. Preço 300 sc/soja. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Cre-ci j 1275

Fazenda com área de 1.900,0 há, situada no município de São Desidério, com 800 há aberto; com 02 pivo central; casa; galpão, 20 km de cerca, próximo do asfalto. Preço de oportunidade. (77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

Temos várias Fazendas no estado do Tocan-tins; Piauí; Maranhão e Mato Grosso.(77) 36398019 , (77) 99711113 , Creci j 1275

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Rua Jucelino Kubitschek, 696 Luís Eduardo Magalhães, BA Fone/fax: 3639-1828 - wwww.labrobras.com.br - CONTATOS: MARIO FARIA 77-9938 9916 / VINICIUS TAFAREL 77-9183 1800/ 3639-1828

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OBS.6.864 Horas, TRAÇADOPLATAFORMA DE 23 PÉS3000L / BARRA DE 24 MTFILIPADO, PGTO P/ 06/14 E 06/15PLATAFORMA 23 PÉS, 3807 HS.MONITOR, SULCADOR, PLANTOU 300 Há, VÁCUO, 18 L/45EMBUTIDORA GRAVITACIONAL

Rod. Tras. 23.1-30 C/ HidraulicoRod. Tras. 23.1-30 S/HidraulicoRod. Tras. 23.1-30 (Falta:braços hidr./barra tração)Rod. Tras. 13.6-38Rod. Tras. 13.6-38Rod. Tras. 13.6-38Rod. Tras. 23.1-30R.Duplo 18.4-38 S/HidraulicoRod. Tras. 23.1-30 C/HidraulicoRod. Tras. 24.5-32 S/HidraulicoR.Duplo 18.4-38 6.518 hrs 9.858 hrs (Falta: braços hidr.)R.Duplo 18.4-38 8.548 hrs C/HidraulicoRod. Tras. 16.9-30Rod. Tras. 16.9-30Rod. Tras. 24.5-32 C/Cjto Frontal Stara (concha)Rod. Tras. 24.5-32 C/Cjto Frontal Baldan (concha)


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