Editora Mona Ltda - ME · Conhecer as diversas ferramentas digitais, sua relação com o mercado e com a sua vida pessoal faz toda a diferença. ... Você vai crescer profissionalmente

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2016

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PREPPES

Marketing Pessoal e Profissional

Curitiba: PREPPES, 2016

100 p. il.

APRESENTAÇÃO

Olá aluno! Chegou a vez do módulo de Marketing Pessoal e Profissional. O

momento agora é de aprender como o mercado de trabalho enxerga o profissional comunicativo, dinâmico e criativo. A nossa proposta é oferecer um conteúdo didático moderno e atualizado com as práticas das empresas. Queremos agilizar processos, conquistar clientes, fazer amigos, criar networking e descomplicar suas tarefas. E você verá que tem muito a aprender em relação a sua vida profissional e pessoal. Vale a pena reservar um pouco do seu tempo e se dedicar ao conteúdo desta apostila.

Sendo ou não um nativo digital, um expert no assunto, um iniciante ou simples curioso, saiba que o mundo da tecnologia vive se reinventando, criando soluções novas e práticas para nossas vidas e das empresas. Conhecer as diversas ferramentas digitais, sua relação com o mercado e com a sua vida pessoal faz toda a diferença.

A primeira parte deste módulo vamos concentrar nos conhecimentos referentes as Apresentações Multimídias, aprofundando suas técnicas de elaboração de boas apresentações e aperfeiçoando seus conhecimentos comportamentais na hora de realizar uma palestra, ministrar uma aula ou mesmo apresentar um novo produto da sua empresa. Você vai crescer profissionalmente com as dicas que esta apostila reservou para seus estudos.

Na segunda parte vamos falar de mídias e redes sociais modernas. Nossa proposta é ensiná-lo como utilizar as mais variadas mídias em prol de um negócio para você, sua família, ou mesmo na empresa em que trabalha. Vamos entrar no mundo do marketing e divulgação de negócios pelas redes sociais e concentrar nossos esforços em usar técnicas para atrair o cliente. Esse é o papel do Social Mídia, um profissional bem valorizado no mercado. Quem sabe você pode ser um?

Além disso, vamos focar uma aula exclusiva para criação e gerenciamento de perfis profissionais. Você precisa estar atento na forma com que as empresas estão contratando nos dias atuais.

Vamos nessa?

Um ótimo trabalho a todos.

Equipe de Ensino

SUMÁRIO

Aula 01 - O poder da comunicação 8Visão e evolução da comunicação 8Competências de um bom comunicador 9Conceitos de uma boa apresentação 10Falhas e armadilhas da comunicação 10Entendendo o público 11Comunicação na era digital 11

Aula 02 – Brainstorm 14Porque fazer um brainstorming? 14Levantando as informações 15Todo brainstorming precisa de um briefing 16Organizando as ideias 16As ferramentas de apresentação 17Causando o impacto na apresentação 18Brainstorming do projeto 18

Aula 03 – Projetando uma apresentação 20Aplicando o brainstorming 20Escolhendo os recursos multimídia 23Direitos à imagem e direitos autorais 24Iniciando o projeto 24

Aula 04 – Linguagem corporal 26O corpo fala 26Aperfeiçoando os movimentos 27Recursos de voz 28Falhas de abordagem 28Treinando sua apresentação 29Vestuário 29Outras dicas das ferramentas 30

Aula 05 – Marketing nas apresentações 32Marketing visual 32Estratégias de marketing visual nas apresentações 33Hard Skills e Soft Skills 33Definindo as necessidades do público 34Confiança nos resultados 35

Aula 06 – Finalizando o projeto da apresentação 37Avaliação do planejamento 37Os cenários 37Feedback 38Correção de falhas 39

Aula 07 – Redes sociais modernas 41Redes sociais ou mídias sociais? 41Cibridismo 42Você nas redes sociais 42O perfil do brasileiro nas redes 43A importância dos relacionamentos 44As principais redes e mídias sociais 44

Aula 08 –Direito digital 47O que é o Direito Digital? 47Crimes nas redes sociais 47Medindo o que é publicado 48O que diz a Lei? 49Punições (casos reais) 50

Aula 09 – Protegendo os seus perfis 53Segurança acima de tudo 53Os principais riscos 54O que proteger primeiro? 55Dicas de proteção e configuração 55O que você não pode fazer 58

Aula 10 – Redes sociais para negócios 60Escolhendo os melhores canais 60Estratégias de publicações 61Interagindo com o público 62Stakeholders 64Criando páginas, comunidades ou perfis de negócios 65Projeto “Agência de Turismo” 66

Aula 11 – Interações e medições 68Criando uma campanha 68Promovendo um post 68O uso das #hashtags 70Medindo o alcance 71Conteúdo de qualidade 73

Aula 12 – Outras mídias 75Skoob 75Tumblr 76Pinterest 77SoundShare 78Soundcloud 78

Aula 13 – Redes sociais de profissionais 80Importância de um perfil profissional 80Como as empresas veem as mídias sociais 81As principais mídias sociais profissionais 81Dicas para manter o perfil atrativo 85

Aula 14 – Youtube profissional 87Definindo os youtubers 87É possível ganhar dinheiro sendo youtuber? 88A linguagem audiovisual 89Criando e editando canais e vídeos 90Monetização 91Verificando estatísticas 92

Aula 15 – Tendências 94Tendências 94Na comunicação 95No marketing 95Aplicações 96Economia compartilhada 96

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MARKETING PESSOAL E PROFISSIONAL

Aula 01 - O poder da comunicação

Visão e evolução da comunicação Comunicamos pela simples necessidade de

sobrevivência. Comunicamos porque vivemos em sociedade e precisamos trocar informações o tempo todo, fazendo questionamentos, expressando nossos sentimentos e pensamentos, e criando relações sociais. Essa necessidade de comunicar-se vem desde que o homem começou a viver em sociedade. Na Pré-História, com seus desenhos rupestres nas rochas, ele já precisava usar a comunicação para alertar dos perigos ou expressar seus pensamentos.

Mas só com o surgimento da escrita é que a nossa história passa a ter relações documentadas, tornando a informação acessível com a invenção da técnica de imprimir ilustrações e símbolos. E o homem sempre pensou na sua evolução, conseguiu inovar a forma de se comunicar com a invenção do rádio, da TV, do computador, da Internet e tantos outros meios que aproximam e melhoram a comunicação entre pessoas e grupos.

Comunicação é o processo de transmitir a informação e a compreensão de uma

pessoa para outra. Se não houver esta compreensão, não ocorre a comunicação. Se uma pessoa transmitir uma mensagem e esta não for compreendida, a comunicação não se efetivou. Para comunicarmos usamos as mais diversas formas: a expressão verbal, os movimentos do corpo, sons, sinais, entre outros. Precisamos saber nos expressar bem para sermos aceitos em nossa sociedade. E quanto melhor você se expressa, mais confiável se torna.

Quando você não consegue usar bem a habilidade de comunicação, a sua imagem pessoal pode ser comprometida também no campo profissional. Por isso, é preciso começar a se preparar bem antes das primeiras etapas da sua vida profissional,

Visão e evolução da comunicação

Competências de um bom comunicador

Conceitos de uma boa apresentação

Falhas e armadilhas da comunicação

Entendendo o público

Comunicação na era digital

que são as entrevistas e testes de emprego. Se você não amadurecer esta habilidade corre sério risco de sair em desvantagem em relação aos seus concorrentes. E um bom comunicador é aquele envolve, fala bem, escreve bem, tem boa postura e que representa atitudes sérias, de ética, crenças e valores.

Saber se comunicar amplia nossos horizontes e amadurece o lado criativo. E é por isso que este curso servirá como um completo aprendizado para treiná-lo na arte de ser um BOM COMUNICADOR, abrindo definitivamente as portas para o seu sucesso pessoal e profissional.

Ah, e olhe só! Segundo os especialistas, 80% dos problemas dentro das empresas são causados pelas falhas na comunicação. Se você entendeu o recado, torne-se um bom comunicador e entre definitivamente neste grupo seleto de profissionais valorizados.

Competências de um bom comunicador Talvez você não a conheça, mas a mulher sorridente da

foto é Oprah Winfrey, uma das maiores comunicadoras que a TV norte-americana já teve. Ela construiu sua fortuna com a competência de transformar a informação dentro dos seus Talk-shows nas maiores audiências da história da televisão nos EUA.

Olhando para o lado mais natural do conceito de competência, podemos dizer que ser competente em alguma coisa é ter a capacidade de realizar algo com habilidade, qualidade, eficiência, resolvendo situações pessoais ou profissionais usando de seus conhecimentos e experiências adquiridas.

Um bom comunicador deve ter pelo menos três competências básicas: uso correto da linguagem e da escrita, controle do corpo e controle das emoções. E isso a gente aprende facilmente ao longo da nossa vida, através das relações nos mais diversos grupos sociais ou através de cursos, como este por exemplo. Um bom comunicador é aquele que transmite suas mensagens com clareza e objetividade.

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No processo de comunicação, sempre vão existir três itens que você precisa considerar:

Emissor – que é a pessoa que gera a informação com significado. Mensagem – que é a ideia que o emissor deseja comunicar através de um canal.Receptor – que é a pessoa que recebe a mensagem de forma compreensível.

Por isso, uma boa comunicação exige do emissor:

• Objetivos claros;• Respeito ao público;• Adequação da linguagem;• Boa postura e entonação;• Conhecimento, ou seja, muita leitura;• Interação; • Boa linguagem corporal;

Durante este curso você terá a oportunidade de aperfeiçoar as suas habilidades e competências para se tornar um bom comunicador. Você só precisa ter determinação para aprender e praticar.

Conceitos de uma boa apresentação

Uma boa comunicação ocorre quando o emissor tem uma ideia com significado e ela chega ao receptor com clareza. A compreensão do receptor tem que coincidir com o significado pretendido pelo emissor. Mas ele nunca vai ser perfeito. Podem ocorrer ruídos/perturbações que prejudicam o processo e é por isso que você precisa resolver essa questão para ter uma boa apresentação.

Além disso, claro, os problemas podem ser facilmente resolvidos se você fizer um bom planejamento. Vamos falar sobre isso nas próximas aulas, mas já vá entendendo que quando as suas ideias estão organizadas, correntes e objetivas, o resultado da apresentação ganha destaque e você passa segurança com ela.

O planejamento ocorre de forma bem simples quando você busca todas as informações e recursos corretos para sua aplicação. Poupa tempo, esforço e evita que você se perca na hora de demonstrar um resultado, ministrar uma aula ou vender um produto.

Falhas e armadilhas da comunicação A comunicação, onde quer que ela esteja, pode criar inúmeras falhas e armadilhas

que você deverá desarmar. Uma boa estratégia de comunicação é aquela em que a clareza e a objetividade do que se quer dizer funciona corretamente. A seguir, algumas falhas e armadilhas que você deve evitar.

Falhas:

• Ser o dono da verdade. Isso pega muito mal;• Desconhecer as particularidades dos ouvintes;• Ser chato, irônico e desrespeitoso;• Subestimar a inteligência do público;

• Ter atitudes preconceituosas;• Mostrar superioridade;• Fazer brincadeiras de mau gosto.

Armadilhas:

• Não ter um foco bem definido e não ser objetivo. É o exemplo da charge ao lado; • Não seria mais fácil gritar “Nade, perigo! ”;• Não atentar para as necessidades e expectativas das partes interessadas;• Descuidar da clareza e simplicidade;• Esquecer que a informação tem que ser completa;• Desconsiderar as limitações das partes interessadas;• Não avaliar as barreiras culturais. Um gesto que é bem legal num lugar, em outro pode ser mal visto;• Comunicar sem observar contextos.

Entendendo o público

Se olharmos para o lado interessante das conversas, palestras e apresentações, três coisas tornam elas cativantes: o tema, as pessoas e o relacionamento entre elas. Assim, a sua melhor estratégia para se tornar um bom comunicador é descobrir um tema que atrai, conhecer as pessoas para quem você vai falar e criar uma atmosfera agradável e de confiança entre você e elas.

Em relação ao seu público, nem todas as pessoas conseguem aprender da mesma forma. Isso mesmo, alguns aprendem melhor com os recursos visuais, outros com auditivos e outros são sinestésicos. Entenda cada um deles:

O Visual procura por recursos visuais tais como textos, imagens, anotações, tabelas, gráficos, gestos do comunicador, entre outros. Eles aprendem vendo você fazer.

O Auditivo procure informações audíveis, tais como a fala do comunicador, expressões usadas, músicas, gravações, entre outros. O que ele ouve fica mais fácil aprender.

O Sinestésico é a relação de planos sensoriais diferentes, unindo por exemplo a audição, o gosto, o cheiro, o tato e o paladar. Numa palestra, por exemplo, quem é sinestésico aprende com a combinação de gestos e sons.

Comunicação na era digital

A era digital trouxe formatos diferentes. As formas de comunicação estão cada vez mais velozes e dinâmicas. Por isso, quem souber aproveitar dos novos recursos disponíveis no meio digital conseguirá se sobressair no mercado. As empresas buscam o melhor jeito de utilizar a internet como benefício para o seu negócio.

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As pessoas, mais do que nunca, têm nas mãos ferramentas suficientes para disseminar uma informação e se comunicar em questão de minutos, e a qualquer hora do dia. Uma ferramenta de mensagens instantâneas ou até mesmo as de vídeo conferencia são importantíssimas no mundo moderno. Os clientes querem se comunicar com as empresas de forma bem dinâmica para consumir as marcas que melhores se relacionarem com eles. E se você é uma pessoa que sabe se comunicar bem, a sua chance de conquistar espaço nesta área é muito grande. Melhore a sua comunicação, entenda de perto a dinâmica da era digital e explore as oportunidades.

O que difere a comunicação tradicional da comunicação na era digital? Simples: a abordagem personalizada com os clientes e pessoas. Quanto mais próximo do receptor, mais informações sobre os seus sentimentos podem ser colhidas. Aí, você vai montando a estratégia de negócios da sua empresa usando estes padrões. Vamos falar bastante sobre isto nas aulas sobre as redes sociais modernas.

ATIVIDADES

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Exemplos são muito importantes para o nosso aprendizado. O mundo do entretenimento e dos negócios estão repletos de bons exemplos de pessoas que se comunicam muito bem. A primeira atividade de hoje será destacar um destes exemplos para que você aprenda mais com ele (ela).

Escolha um bom comunicador (a) e pesquise mais sobre sua vida. Use o conhecimento desta aula e destaque a personalidade dele (a), seus pontos fortes, sua forma de se comunicar, suas competências, entre outros. Faça um levantamento das características pessoais que o tornam um bom comunicador (a).

No mundo do marketing e da comunicação, as grandes empresas têm usado da técnica de criar personas que são o elo de comunicação da empresa com o cliente de forma a se aproximar dele. Um exemplo bem conhecido é a personagem Lu da Magazine Luiza. E que tal usar a sua criatividade para fazer nascer uma persona? Escolha um ramo de negócios qualquer e crie um personagem com nome, idade, estilo, características pessoais, habilidades, competências, e por aí vai. Você pode até desenhar um modelo no quadro abaixo ou usar uma ferramenta online, como o www.faceyourmanga.com para criar um avatar.

3 Por tudo que você aprendeu nesta aula, imaginamos que você já tenha condições de reconhecer seus pontos fortes e fracos na hora de comunicar com outras pessoas. Tente colocar no papel estas informações. Isso vai ajudá-lo no crescimento das próximas aulas.

Fonte: www.magazineluiza.com.br

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Aula 02 – Brainstorm

Porque fazer um brainstorm?

Levantando as informações

Todo brainstorming precisa de um briefing

Organizando as ideias

As ferramentas de apresentação

Causando o impacto na apresentação

Brainstorming do projeto

Porque fazer um brainstorming? Que tal mais uma palavrinha nova para o seu dicionário do conhecimento? E essa

palavra do momento, muito usada no mundo dos negócios e do marketing, é conhecida como Brainstorm, que nada mais é do que uma tempestade de ideias. Essa é uma expressão da língua inglesa que une as palavras brain (cérebro) com storm, que significa tempestade. Simples assim!

Vamos lá, mas o que significa fazer esse tal brainstorming na prática? O evento do brainstorming é uma dinâmica/técnica que envolve um grupo de pessoas para resolver problemas específicos, desenvolver novas ideias ou projetos, ou simplesmente reunir informações uteis para futuras ações. Tudo na base do poder criativo.

A técnica é bem simples: reúnem-se um grupo de pessoas em um ambiente propício à criatividade, para que cada um possa revelar suas ideias e seus pensamentos,

sem limites criativos. O que vale é a experiência e as observações do cotidiano. Numa reunião de brainstorming cada um dá suas opiniões até que todo o grupo chegue a um resultado comum para gerar uma ideia inovadora ou um novo projeto. Nesta reunião nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda, até que todas estejam anotadas num papel ou num quadro e aí sim o grupo escolhe as melhores opções.

Vale uma informação muito importante: durante uma reunião de brainstorming devem ser seguidas algumas regras básicas, tais como:

• Proibição as críticas.• Uso da criatividade plena – encoraja os participantes. • Quantidade é necessária – quanto mais ideias, melhor. • Combinação e aperfeiçoamento - Geração de ideias adicionais para a construção e reconstrução sobre as ideias dos outros.

Levantando as informações

Se você entendeu bem o que é o brainstorm já estamos com meio caminho andado. A próxima etapa então é entrar dentro de uma reunião de brainstorming e aprender como ela funciona. Lembre-se que as reuniões acontecem quando a empresa tem um problema ou precisa de ideias novas para o seu negócio. Nelas as ideias se renovam, surgem novas formas de abordar os problemas e inovar nos resultados. Tendo isso em mente, você agora precisa conhecer quais os principais passos dentro desta reunião. Vamos começar do início mesmo.

1. Escolha um ambiente que inspire - um lugar diferente pode inspirar os participantes a terem novas e boas ideias;2. Defina um moderador/Facilitador – toda reunião de brainstorming precisa de alguém que conduza e explique como será a reunião;3. Defina o tempo máximo da reunião – isso evita cansaços;4. Exponha o problema – ele precisa ficar bem claro para todos;5. Para quem e para quê? – Todos precisam saber que são os interessados e quais as reais necessidades;

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6. Inspire o grupo – de alguma forma (de preferência bem interessante) traga informações inspiradoras para a reunião;7. Separe grupos menores – se for o grupo grande demais, fica mais fácil separar em outros menores e dividir partes do projeto;8. Anote tudo - é interessante que cada participante desenvolva suas próprias propostas para o problema e que todas sejam anotadas e registradas. Elimine aquelas em duplicidade, ou seja, ideias que parecem ser a mesma coisa;9. Administre os conflitos;10. Faça a seleção das melhores ideias;11. Fornecer ao grupo um relatório com as ideias selecionadas.

Todo brainstorming precisa de um briefing Resumindo: O Briefing nada mais é do que um documento simples que apresenta

características de um determinado produto ou serviço de uma marca ou de empresa. É através dele que o cliente através define o que precisa.

Antes de começarmos uma reunião de brainstorming é preciso entender o problema. Ele vem cheio de informações e dados que precisam ser considerados para criar a solução que o cliente busca.

Na hora do briefing é preciso avaliar o histórico da empresa, os objetivos, o público-alvo, áreas geográficas, prazos, faixa etária, entre outros. Até mesmo as experiências com projetos parecidos no passado precisam ser consideradas.

Quando o briefing é mal elaborado ou as pessoas não sabem o que querem ou a equipe do brainstorming não consegue entender as principais necessidades do projeto.

Organizando as ideias

Depois que todas as ideias foram levantadas, chegou a hora de organizá-las para chegar a uma conclusão. Mesmo que elas sejam muito boas, nem todas podem entrar no escopo (informações do projeto) inicial. Elas precisam ser classificadas e separadas em pequenos grupos de prioridades ou necessidades para serem reavaliadas. Aquelas que não forem determinantes ou que podem esperar uma próxima etapa serão separadas e guardadas.

E uma ferramenta que ajuda neste processo de organização é o LEARNING CANVAS, que permite a criação colaborativa de novas ideias a partir do aprendizado surgido. Nela são definidos três papéis principais: Asker – é o dono do problema; Sharers – são todos os envolvidos e o Facilitador - aquele que conhece o problema e vai mediar e a sessão.

Do lado esquerdo é separado para o briefing, com a identificação de qual é o

problema que precisa ser resolvido e as experiências do passado, relacionados com a empresa ou com projetos parecidos. Já no lado direito é o espaço para o brainstorming, com as ideias, os resultados esperados e o que vale a pena tentar.

As ferramentas de apresentação

Nas próximas aulas vamos começar a entrar no mundo das apresentações. Você poderá apresentar um resultado, vender um produto, ministrar uma palestra/aula, entre outros. Mas qual a melhor ferramenta? Para a maioria, a resposta é o PowerPoint. Ela pode até ser a mais utilizada ou mais conhecida, mas não significa que é a melhor. Existem outras ferramentas que podem resolver o seu problema com apresentações de forma bem rápida. Vamos conhecer um pouco mais sobre elas.

PowerPoint – Como dissemos, o programa da Microsoft sai na frente porque é mais conhecido e quase todo mundo tem ele instalado no seu computador. Além de ser de uso fácil, a versão mais atual está cheia de novo recursos atrativos.

Prezi – Ele é uma plataforma não linear de montagem de apresentação, ou seja, você pode movimentar as informações da forma que você quiser, ligando a sua linha de pensamento. Além disso, o Prezi tem efeitos de transição que chamam muito a atenção.

Keynote – É o software de apresentações dos dispositivos Apple, com recursos mais simples que o Power Point e com melhor acabamento. O grande problema está

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em ser um programa exclusivo da plataforma Apple e nem todos locais dispõe de equipamentos compatíveis.

Google Apresentações – É a plataforma de apresentações multimídias criado e disponibilizado gratuitamente pela Google.

E atenção: o resultado do projeto desta aula deverá ser apresentado para o seu professor ou para a turma através de um programa de apresentações que você escolher.

Causando o impacto na apresentação

Você precisa saber como passar aquela ideia de valor para um grupo de pessoas. Por isso, pense em fazer uma apresentação de impacto. As dicas abaixo vão começar o seu preparo para que sua apresentação se torne o sucesso esperado.

Dica 1: Defina o objetivo – Saiba exatamente o que você vai mostrar ao seu público. Dica 2: Conheça o seu público - Estude e pesquise o perfil do seu público.Dica 3: Estabeleça um cronograma – Sua apresentação tem que ter uma história com começo, meio e fim.Dica 4: Seja verdadeiro.Dica 5: Não seja rígido - A emoção pode influenciar muitas pessoas.Dica 6: Estude muito sua apresentação. Dica 7: Evite excessos.Dica 8: Ensaie na frente do espelho. Dica 09: Esteja preparado para perguntas.Dica 10: Cuide da aparência.Dica 11: Aumente o vocabulário.

Brainstorming do projeto

Nada melhor do que colocar em prática uma boa reunião de brainstorming. Uma das atividades de hoje será criar, em grupos, um produto novo no mercado. E este nosso

produto é algo em alta: um game para tabletes e smartphones.

Vamos estimular o seu processo criativo de jogos? O projeto é bem básico: criar um game que seja fácil de jogar, criativo, “viciante” e rode em dispositivos móveis. Pode ser um jogo de tabuleiro, de estratégia, corridas, entre outros. Claro que esse jogo deverá estar a altura dos demais do mercado, tudo para entrar na concorrência.

A reunião acontecerá num tempo máximo de 30 minutos e todas as ideias deverão ser levantadas. Cada equipe deverá ter um moderador, que deverá evitar o espírito crítico e repreensivo das ideias. Quanto mais ideias surgirem, mais chances teremos de obter um game competitivo e de qualidade.

Após os 30 minutos da fase de ideias, teremos mais 10 minutos para eliminar duplicidades e separar em prioridades. Escolha as mais relevantes para detalhá-las depois.

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Você já descobriu nesta aula que teremos um projeto pela frente: a criação de um game para dispositivos móveis. Com o projeto definido, use uma planilha simples para registar as ideias ou até mesmo um LEARNING CANVAS. O importante é que todas as ideias estejam relacionadas e organizadas. E o detalhe é que o projeto deve observar alguns critérios:

1. Obrigatoriamente deve rodar em dispositivos móveis;2. Deverá ser criativo;3. Deverá ser “viciante”;4. Não poderá ser um jogo relacionado com armas de fogo ou violência;5. Preço acessível.

A planilha que será usada poderá ser a fornecida abaixo ou alguma outra que o seu professor sugerir. O mesmo se aplica ao modelo do LEARNING CANVAS apresentado nesta aula. O importante é fica atento aos requisitos que a empresa exige.

Brainstorming

Avalie as ferramentas de apresentação sugeridas nesta aula e comece a planejar como serão apresentados os resultados do seu projeto. O professor irá dar as primeiras informações sobre o uso deles.

ATIVIDADES

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Aplicando o brainstorming

Escolhendo os recursos multimídia

Direitos à imagem e direitos autorais

Iniciando o projeto

Aula 03 – Projetando uma apresentação

Aplicando o brainstormingVocê aprendeu na aula anterior o conceito de

Brainstorm - brain (cérebro) + storm (tempestade), significando aquela tempestade de ideias da atividade. Colocou em prática a dinâmica/técnica brainstorming, que envolveu um grupo de pessoas para resolver um problema específico e desenvolver uma nova ideia. Tudo contribuiu para alimentar o seu poder criativo.

Agora que já estamos com os dados coletados e com a ideia pronta, chegou a hora de expor os resultados para o seu supervisor ou para o público envolvido no projeto. Para isso, vamos escolher a melhor ferramenta de apresentações, buscar os melhores recursos audiovisuais e organizar a apresentação.

Antes de elaborar uma apresentação é preciso realizar um planejamento, estabelecendo a duração, o layout, a ordem, os efeitos, transições, as imagens e sons, assim como o texto que será usado. Ao longo desta aula você vai saber mais sobre tudo isso.

Vamos começar o planejamento? Siga as etapas.

1 – Escolha a ferramenta

Lembra que na aula anterior demos alguns exemplos de ferramentas de apresentações conhecidas no mercado? Seja o PowerPoint, o Prezi, Google Apresentações ou Keynote, a estratégia de uso é a mesma. O que muda é a ferramenta.

Durante esta aula vamos fazer um paralelo entre as duas ferramentas mais usadas atualmente: o PowerPoint (imagem da esquerda) e o Prezi (imagem da direita). Mas isso não significa que você vai usar somente elas.

2 – Defina o layout

O layout (leiaute) nada mais é do que um esboço mostrando a distribuição física, tamanho e pesos dos elementos do slide, como textos, gráficos, imagens, entre outros. Geralmente as ferramentas de apresentações já trazem um conjunto de modelos de layouts prontos para você usar. Eles já facilitam todo o seu trabalho na hora de planejar uma apresentação. Veja o exemplo de um slide em branco do PowerPoint.

3 – Defina o design

Outro item bem interessante de se explorar na hora de montar a sua apresentação são os temas através do Design. Cada tema usa seu próprio conjunto exclusivo de cores, fontes e efeitos para criar a aparência geral de seus slides. A guia Design está bem visível para que você use qualquer um dos temas disponíveis.

4 – Fontes

A fonte utilizada também deve ser simples e de fácil leitura. Escolha um tamanho de fonte que o seu público possa ler a distância. Uma letra de 2,5 cm pode ser lida de 3 metros de distância; uma de 5 cm pode ser lida de 6 metros de distância; uma de 7,5 cm pode ser lida de 9 metros de distância. Vale considerar isso.

5 – Organize seu texto

Vai uma dica interessante e importante: numa apresentação, seja ela para uma aula ou demonstração e resultados, o importante é não usar muito texto para não ficar cansativo para o receptor. Ele prefere ouvir você falar do que ler o que está escrito na tela. Separe os tópicos por categorias e acrescente só as informações básicas do assunto. Veja o exemplo da Definição do ambiente do jogo que foi planejado no brainstorm. No lado esquerdo está o PowerPoint e a direita está o Prezi.

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6 – Use animações

Outro recurso bastante interessante e prático para uma apresentação é o uso das animações em textos, imagens, gráficos, entre outros. Isso facilita o aprendizado do público em relação a informação que você quer passar. O PowerPoint está repleto destas animações, sendo que você pode controlar a velocidade, o tipo de animação e o seu uso (na entrada, na saída ou ênfase). Você pode aplicar várias animações a um só texto ou caractere ou a um objeto, como uma imagem, por exemplo.

Observando a tela do PowerPoint ilustrada abaixo você verá que foram aplicadas três animações, sendo uma no título, outra nos tópicos e outra na imagem. Todas elas estão representadas no Painel de animações no lado direito. É nele que você poderá fazer as configurações necessárias de qualquer uma das animações, bastando clicar com o botão direito do mouse. E se você precisa de uma configuração rápida de duração ou atraso, basta acessar a guia Animações que ela estará lá.

7 – Transições

As transições de slide também são um ótimo recurso para atrair a atenção do público. São os efeitos semelhantes a animação que ocorrem quando você estiver passando de um slide para o outro durante a sua Apresentação de Slides. É possível controlar a velocidade de cada efeito de transição de slides e também adicionar som.

8 – Vídeos e sons

Adicionar recursos de áudio e vídeo nas suas apresentações enriquece o trabalho, e não é complicado. No PowerPoint, por exemplo, a aba “Inserir” disponibiliza a área “Mídia” com os ícones do Som e Vídeo. Clique na janela que se abre e escolha o arquivo desejado para inseri-lo no slide. Um ícone de alto-falante aparecerá e a configuração estará disponível.

Vale dizer que no Prezi os recursos que você vai inserir na sua apresentação estão num menu chamado Inserir na barra de menus da plataforma. Ele é mais simples do que o PowerPoint, porém possui os principais recursos, tais como imagens, símbolos e formas, vídeos do Youtube, layout, entre outros.

Escolhendo os recursos multimídia

Use arte para ajudar a transmitir a sua mensagem. Usar elementos gráficos, imagens, vídeos, animações, transições e narrações ajudam a contar a sua história. Além de quebrar a monotonia textual, podem complementar e, até mesmo, explicar melhor sua fala. Vale muito a pena explorar estes recursos multimídia, mas com cautela. Se você acrescenta informações demais o público pode ficar confuso. O interessante é usar o essencial e na hora certa.

Usar imagens, por exemplo, é bem comum. Escolha a que melhor se enquadre no contexto do slide e procure usar apenas uma por slide. Assim também serve para os vídeos. Os gráficos também ilustram e geralmente eles aparecem sozinhos em um slide, simplesmente por serem autoexplicativos.

Ah, vale um comentário: tome cuidado se a sua apresentação for pública. Ao pesquisar imagens na Internet para ilustrar seu tema, atente-se para questões de direitos autorais. Vamos falar disso no próximo tópico.

As animações, como dissemos, são muito interessantes, porém você não pode abusar delas também. Use apenas nas informações que precisam causar impacto no público.

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Direitos à imagem e direitos autorais

Para não confundir o uso das imagens na hora de elaborar uma apresentação, vale separar e definir o que é direito à imagem e direitos autorais da imagem.

O direito à imagem é protegido pela Constituição Federal da República de 1988 e pelo Código Civil que garante os direitos da personalidade, ou seja, cada um tem o controle do uso de sua imagem, seja ela em forma de fotografias, pinturas ou vídeos. Significa dizer que a imagem da pessoa jamais poderá ser vendida sem a devida licenciamento da mesma.

Mas vale dizer que quando se trata de um famoso, político ou pessoa notória a imagem pode ser usada de modo que não a ofenda e não seja usada de modo errado, como zoações, sites de prostituição, publicidade e etc.

Já os direitos autorais da imagem se refere exclusivamente ao uso de imagens produzidas por outras pessoas ou empresas, copiadas de dentro de sites ou pesquisas. Quando uma imagem possui direitos autorais significa que você não pode usá-las. Se precisa utilizar existem sites onde podemos encontram imagens livres para uso ou licenciado sob Creative Commons. Dentre os vários sites, podemos destacar: o Pixabay (https://pixabay.com/), Creative Commons (http://search.creativecommons.org), FreeImages (http://pt.freeimages.com) e Picdrome (http://picdrome.com).

Dica: Outra forma de encontrar imagens sem licença de uso é através da pesquisa avançada do Google. Acesse o site, digite a imagem desejada, use o menu Direito de uso abaixo da caixa de pesquisa.

Iniciando o projeto

Com o brainstorming da aula anterior em mãos, chegou a hora de mostrar o seu projeto por meio de uma apresentação. O seu professor vai definir os principais detalhes dela, mas você precisa ficar atento a divisão de partes.

Lembre-se que o game foi criado com algumas restrições. Elas precisam ser relacionadas na sua apresentação para que o público entenda todas as informações do trabalho. Escolha a ferramenta, organize a ordem dos slides, defina o layout, escolha o modelo e o design mais atraente para o público, separe os tópicos, escolhas as imagens, use os efeitos de transição e animações. Se for preciso coloque um vídeo.

ATIVIDADES

1 A sua primeira apresentação é a demonstração do resultado de um brainstorming. Você e sua equipe executaram a tarefa de criação de um game para dispositivo móvel. Vocês definiram vários requisitos importantes para ele. Agora, separe os tópicos e apresente o resultado do trabalho. Vamos dar algumas sugestões dos tópicos que vocês deverão usar, mas você pode criar outros.

1) Motivação para criar o game;

2) Requisitos definidos pelo dono da empresa;

3) Objetivo do game;

4) Resumo da história;

5) Cores e design;

6) Ambiente em que se passa o game;

7) Principais características;

8) Metas;

9) Previsões de download.

Sugestão: separe o grupo em duplas onde cada uma delas vai criar um modelo de apresentação diferente. Isto servirá como treino para as próximas aulas. O seu professor vai dar a orientação necessária sobre isso.

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O corpo fala

Aperfeiçoando os movimentos

Recursos de voz

Falhas de abordagem

Treinando sua apresentação

Vestuário

Outras dicas das ferramentas

Aula 04 – Linguagem corporal

O corpo fala Apresentar uma ideia, vender um produto, demonstrar um resultado pode não ser

uma tarefa fácil para todo mundo. Alinhada com a parte prática (uso das ferramentas) é necessário que você descubra seu potencial como comunicador, conforme falamos na aula 1. Só para você ter uma ideia, na comunicação interpessoal as mensagens verbais respondem por apenas 7% do total, enquanto as vocais (tom de voz, inflexão, sons) representam 38% e as não-verbais respondem por 55%.

Em algumas situações, a linguagem corporal pode ser mais precisa do que a verbal. Você só tem que estar atento a sua postura, a velocidade da fala, a entonação de voz, ao movimento dos braços, entre outros. Durante esta aula vamos tentar trabalhar estes itens com você.

O seu corpo pode fazer a diferença nas apresentações em público, transmitindo informações sem que você mesmo perceba que isto está ocorrendo. Cabe a você aprender a controlar a linguagem corporal para que ela lhe ajude a transmitir uma informação que muitas vezes não consegue com palavras.

Aperfeiçoando os movimentos O ator e comediante canadense Jim Carrey é um mestre

na arte dos movimentos corporais. Na maioria dos seus filmes de comédia, ele usa muitas caretas e o próprio corpo para fazer graça e passar a mensagem desejada. Isto é parte do sucesso dele.

Não queremos dizer que você precisa ser um Jim Carrey na hora de realizar uma apresentação. Essa comparação é para dizer que a postura e a linguagem corporal são muito importantes para transmitir segurança e equilíbrio durante uma apresentação em público. Você precisa estar atento a essas necessidades de movimentação para transformar a comunicação não verbal em aliada na hora de conquistar o seu público. E o primeiro passo é aprimorar os movimentos. Seguem as dicas:

• Use o espaço físico que você tem disponível durante a apresentação e movimente-se nele. Isso ajuda a prender a atenção do público. Só não precisa exagerar. A movimentação deve ser harmônica e calma;• Tente ficar mais próximo da plateia para gerar confiança;• Não faça movimentos repetitivos demais;• Gesticule, mas com harmonia. Um exemplo: se na sua apresentação você vai falar sobre quatro itens importantes, enumere com os dedos da mão;• O movimento dos braços deve ser suave. Nada de ficar levantando demais os braços, porque isso torna o visual cansativo;• Tire as mãos do bolso, descruze os braços ou não coloque as mãos atrás do corpo. Isso é sinal de insegurança;• Se estiver usando slides, tente usar os seus movimentos para interagir com eles. Na hora de destacar algo, por exemplo, aponte para a projeção e destaque o item;• Nunca dê as costas para a público;• Mantenha contato visual com a público. Olhar para o seu receptor passa segurança. Se o público for grande, não deixe de olhar para ninguém (pelo menos uma vez), pois cada olhar tornar seu ouvinte especial. Um erro bem comum é olhar apenas para um lado do público ou para uma pessoa especifica. É muito comum acontecer, por exemplo, numa apresentação feita dentro da sala de aula e você olhar somente para o professor;• Sorria sempre. Isso passa segurança e simpatia. Se você entrar numa apresentação com olhar triste, cabisbaixo, ar de cansado, o resultado final poderá ser bem negativo;• E por fim, treine. Quanto mais você treinar sua apresentação, maior a chance de acertar os movimentos. Você saberá exatamente quais utilizar e a melhor hora para isso.

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Recursos de voz

Cuide da sua voz, pois ela é seu principal meio de comunicação com público. Geralmente, em qualquer apresentação, as pessoas estão ali para ouvi-lo. Quando você projeta a sua voz para o ambiente, projeta também a sua personalidade. E se ela for de qualidade, vai fascinar o público, transmitir segurança, credibilidade, sentimento e emoção. Por isso, vamos aprender alguns recursos de voz que você poderá explorar dentro da sua apresentação. Leia com atenção.

Intensidade – Se ela é forte ou fraca você tem condições de ajustar. O nível da intensidade vocal varia conforme o lugar ou sua característica pessoal. Se você fala baixo demais é melhor procurar ajuda para melhorar a intensidade. Se fala alto demais já é mais simples: abaixe o tom. Uma dica que quase todos os palestrantes fazem é perguntar “Estão me ouvindo aí na última fila? ”, assim eles conseguem ajustar a intensidade da sua voz e a mantê-la igual durante a palestra.

Velocidade – Não fale muito depressa e nem muito lento. Quando tenta falar rápido demais você atropela as palavras e ninguém entende nada. E se for lento demais vai entediar o público. A voz precisa ter uma velocidade razoável e inteligível.

Pausas – Elas são importantes para descansar o público e a você mesmo. A pausa dá tempo ao público para refletir e compreender melhor a mensagem. Mas tome cuidado com as pausas longas demais, evitando assim as “lacunas” da sua oratória. Pausas onde escutamos “o grilo cantar” são terríveis para o público.

Projeção – Lembra da intensidade? É muito comum os palestrantes testarem a projeção da voz no ambiente escolhido. Tente projetar em alguns pontos do ambiente para aproveitar a acústica e até mesmo o ar que circula. Tudo isso influencia na qualidade do som.

Hidratação – As cordas vocais precisam estar bem hidratadas antes de uma apresentação. Tome muita água.

Falhas de abordagem

Uma boa apresentação não é feita apenas de slides deslumbrantes e palavras bonitas. Você já sabe que as expressões corporais também contam muito para a maneira como o público irá processar cada informação. Para não errar, fique atento as falhas mais comuns identificadas no mundo das apresentações:

• Coerência – Falar uma coisa e agir de outra forma. Exemplo: falar do vestuário correto e estar malvestido;• Não controlar o nervosismo, colocando a mão no bolso a todo momento, ficar

estralando os dedos, mexendo no cabelo, entre outros; • Apontar o dedo para o público. Muitas pessoas não gostam quando apontam para ela;• Usar expressões vulgares demais. A grande maioria não vai achar engraçado;• Dar as costas para o público ou ficar sentado o tempo todo;• Zombar de outras pessoas ou criticar atitudes;• Usar expressões com muita repetição. Exemplo: “Tipo assim...”, “Né?”, “Certim?”.

Treinando sua apresentação

Estamos falando tanto sobre as apresentações e incentivando você a se preparar cada vez mais para elas. É muito provável que você tenha que fazer apresentações em algum momento de sua vida pessoal, escolar ou carreira, queira ou não. A melhor estratégia então é treinar.

• Aproveite as oportunidades de falar em público em cursos (como este), na igreja, na escola, entre outros;• Tenha conhecimento das informações que você vai expor com muita leitura;• Treine na frente do espelho. Parece loucura, mas funciona;• Elogie outras pessoas em público. De certa forma vai ajudando você a vencer os seus medos de falar com outras pessoas;• Pratique com os amigos e família;• Faça anotações toda vez que surgir uma ideia nova;• Estabeleça um tempo para treinar sua fala e tente não extrapolar.

Vestuário

Infelizmente, uma das falhas mais comuns na hora da realização de uma palestra ou apresentação é o vestuário. Mas uma regra básica e importante é se vestir de acordo com o lugar, objetivo da apresentação e o público. Lembre-se que em uma apresentação conta-se muito a forma com que você se veste. Veja as dicas para se vestir adequadamente:

• Público jovem, postura jovem. Se você vai falar para um público bem mais jovem, vista-se mais informalmente com jeans, camiseta e até tênis. Você não precisa se aproximar tanto deles, mas também não deve se distanciar;• Se na empresa que você trabalha, por exemplo, o público espera que você esteja vestindo os padrões formais. Use terno (homem) ou terninho (mulher). Se for uniforme, use o uniforme mesmo;• Nada de roupas amassadas, sujas ou rasgadas. Isso passa uma péssima impressão;• Não use roupas extravagantes, de cores berrantes ou “estilosas” demais;• Para as mulheres, evite decotes exagerados e/ou saias muito curtas.;• Não exagere no perfume. Se for uma sala pequena e fechada o perfume pode irritar o nariz de algum dos presentes;• Esteja bem penteado e/ou barbeado para o momento da apresentação.

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Outras dicas das ferramentas

Complementando a aula anterior, vamos continuar com as nossas dicas para o uso das ferramentas de criação de uma apresentação. O PowerPoint e o Prezi serão os nossos objetos de estudo.

SmartArt

É um elemento gráfico de representação visual das suas informações e ideias, através de layouts diferentes. Para não ficar preso apenas aos textos e imagens, estes gráficos ajudam o público a entender com mais facilidade as informações. Ao criar um elemento gráfico SmartArt, você é solicitado a escolher um tipo. No exemplo básico, escolhemos usar o gráfico hierarquia.

Slide mestre

Um slide mestre é o slide principal de uma apresentação que armazena informações sobre o tema e os layouts dos demais slides. Isso inclui o plano de fundo, a cor, as fontes, os efeitos, os tamanhos dos espaços reservados e o posicionamento. Cada apresentação contém, pelo menos, um slide mestre.

O principal benefício do uso do slide mestre é a possibilidade de fazer alterações apenas nele e os demais serem alterados automaticamente. Ao usar um slide mestre, você poupa tempo, pois não precisa digitar as mesmas informações em mais de um slide.

Você encontra o slide mestre na guia Exibição do PowerPoint.

Inserir vídeos do Youtube

Tanto no PowerPoint quanto no Prezi você poderá inserir vídeos diretamente do Youtube na sua apresentação, evitando assim ter que carregar o vídeo junto da apresentação todas as vezes que for usar. Basta que você tenha acesso a internet no lugar da apresentação e pronto. No Prezi, use o menu Inserir. No Powerponit use a guia Inserir – Vídeos – Vídeo online.

ATIVIDADES

1

2

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A Construtora GreenBrasil está preste a efetuar um grande e novo lançamento no mercado imobiliário. A apresentação está marcada para a próxima semana, num megaevento onde o gerente comercial irá apresentar o novo empreendimento. Sua missão, em duplas, é criar a apresentação multimídia para ser usada no dia do evento.

O seu chefe fez algumas solicitações que não podem faltar:

1) Imagens do empreendimento (desenho);2) Características dos apartamentos (metragem, espaço interno);3) Como será a área de lazer;4) Localização;5) Características da localização (linhas de ônibus, asfalto);6) Planos de pagamento;7) Cronograma de obras e entrega das chaves;8) Vídeos ilustrativos da localização (se possível);9) Mais sugestões suas e do professor.

E detalhe: esta apresentação precisa ser bem atrativa para chamar a atenção dos futuros clientes.

O prazo para levar os resultados do game para dispositivos móveis está quase terminando. Faça os ajustes finais e conclua a apresentação. Envie ou compartilhe com o seu professor para que ele faça as correções necessárias.

Vamos assistir algumas palestras? Use o Youtube ou a plataforma TED para assistir palestras rápidas e interessantes sobre assuntos diversos. Faça as anotações dos comportamentos adotados pelo palestrante e tente comparar com o que você viu nesta aula. Para começar, sugerirmos o vídeo “Bel Pesce: 5 ways to kill your dreams (Bel Pesce: 5 maneiras de matar os seus sonhos), da brasileira Bel Pesce – A menina do vale - que ensina o que você não deve fazer para que o projeto dos seus sonhos se realizem. O vídeo é curtinho (6 minutos) é pode ser legendado.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Marketing visual

Estratégias de marketing visual nas apresentações

Hard Skills e Soft Skills

Definindo as necessidades do público

Confiança nos resultados

Aula 05 – Marketing nas apresentações

Marketing visual

O marketing está presente no dia a dia de todos nós. Seja uma foto nas redes sociais ou a fachada em frente a uma loja, o marketing é um processo social que se apropria de imagens e recursos visuais para oferecer produtos e serviços e assim satisfazer os desejos e necessidades das pessoas.

Uma apresentação por si só não leva interesse ao público. É preciso inovar, criar recursos extras e interessantes para chamar atenção. Nos dias atuais, a situação é muito mais dinâmica e por isso é preciso engrenar um marketing visual inteligente e que ative o cérebro do seu público.

Quando você pensa em qualquer tipo de apresentação, seja ela na igreja, na sua escola ou no seu trabalho, o marketing visualmente atrativo, busca interagir com o lado cognitivo do público e modelar sua percepção. Não precisa ser beleza estética, mas um visual que transporte o seu ouvinte para o mundo da apresentação. Lembra do sinestésico? Envolver os sentidos faz toda a diferença. Confira o infográfico ao lado.

Fonte: www.startup101.com.br

Estratégias de marketing visual nas apresentações

O infográfico representou de forma bem clara com o visual interfere numa apresentação, seja ela através de um software de apresentações ou até mesmo de um site. Não tem jeito: 90% da informação é processada de forma mais rápida pelo nosso cérebro através do uso de imagens e vídeos. Não estamos dizendo que você não pode usar textos, mas que você deve aproveitar essa influência visual para destacar imagens interessantes ao público.

Confira outras estratégias de marketing visual para você usar e abusar nas suas apresentações:

• Vale apresentar um resultado, por exemplo, de forma que os dados estejam organizados semelhante a um infográfico. Assim, você explica de forma concisa e atraente as informações que precisam ser repassadas. Veja os exemplos abaixo retirados do site http://bambooideias.com.br/project/apresentacao-mundo-do-marketing

• As imagens devem ter apelo para o produto e não podem ser agressivas. Existem alguns tipos de fotos que o cliente nunca vai querer ver;• Conte uma história em forma de imagens, gráficos, projeções visuais. A sua narrativa visual ajuda o leitor a lembrar de você com mais facilidade;• Não esqueça do design de cores e layout. Não use as cores berrantes e fortes, a não ser que elas representem as cores da empresa;• Por falar em histórias, crie roteiros e interatividade. Se você interliga uma imagem com a outra por meio de um roteiro de ações, cria a interatividade e o público consegue entender melhor suas ideias;• Por falar em público, o mais jovem quer menos formalidades, mais espontaneidade e uso reduzido de textos. Já o público mais idoso precisa da leitura e não se apega muito as imagens e cores;• Evite imagens de baixa qualidade e irrelevantes ao conteúdo;• Um dos erros mais comuns nas apresentações são os textos sobrepostos nas imagens. Muitas pessoas utilizam textos de cor escura em cima de imagem de fundo escuro, ou vice-versa. Aí não dá, né?

Hard Skills e Soft Skills

Falamos que o visual interessa muito na sua apresentação, tornando-a melhor e mais atrativa para o entendimento do seu público. Mas o marketing, no conceito geral da

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palavra, não se resume apenas ao produto visual das apresentações, mas também a você. Use as suas experiências e competências para fazer o seu próprio marketing durante uma apresentação. Para isso, resolvemos usar dois termos importantes no mundo dos negócios: os hard skills e os soft skills.

Tanto o hard como soft skills estão associados com mais frequência aos projetos. Mas eles rapidamente se aplicam ao mundo das apresentações, uma vez que o hard skills são as habilidades mais associadas as suas competências técnicas, tais como conhecimento em informática, conhecimento financeiro, medicina, saúde, educação, entre outros. Já os soft skills são aquelas habilidades mais associadas a atributos pessoais, tais como a comunicação, liderança, inteligência emocional, entre outros. E o mercado de trabalho está cada vez mais preocupado em buscar pessoas que saibam usar bem essas habilidades hard e soft.

Aproveite e mostre que você tem o lado “hard” e o lado “soft” do conhecimento. Isso vai chamar a atenção do seu público e você acaba se destacando mais.

Definindo as necessidades do público

A melhor forma de conquistar o seu público é promover a percepção dele ao seu respeito e ao seu conhecimento. Mas para que isso aconteça é preciso saber com que tipo de público você está lidando, identifique as necessidades através das dicas abaixo:

• Comece uma palestra ou apresentação fazendo uma observação engraçada sobre você mesmo, contando uma história rápida e divertida sobre sua vida pessoal ou profissional. Isto ajuda que o público se identifique ou não com você. Se eles responderem positivamente (rindo) significa uma apresentação mais leve, caso contrário exige uma maior seriedade.• Tente identificar se o público está com a sensação de que está perdendo o seu tempo. Você percebe isso facilmente quando as pessoas começam a olhar demais no celular, para a porta, para outras pessoas e por aí vai. Não se preocupe porque não é culpa sua, pois alguns presentes já fazem seus pré-julgamentos sem antes conhecer o seu potencial.

• Em apresentações para um público pequeno as vezes é interessante que você estimule os presentes a darem suas opiniões. Você enriquece seu conteúdo e até consegue identificar com mais facilidade as necessidades deles.• O público jovem gosta de piadas e de certa forma interagem com elas. Tente levar isso em conta, mas nunca (nunca mesmo) faça piadas envolvendo qualquer tipo de discriminação. Isso gera constrangimento, estresse e, além de tudo, pode ser considerado crime.• Já o público mais experiente gosta mesmo da formalidade das palavras. Não estamos dizendo que as piadas não se encaixam numa apresentação, mas devem ser bem moderadas.

Confiança nos resultados

O que o seu público espera numa apresentação ou palestra são os resultados

que você vai apresentar. E ele só terá confiança se você passar que está seguro das informações que trouxe. Qualquer deslize pode comprometer todo um trabalho. Veja algumas dicas que poderão aumentar a sua confiança no resultado final:

• Tempo é muito importante. Defina o tempo que será preciso para a apresentação e diga isso ao público. Cumpra rigorosamente para dar a impressão do seu controle total sobre o assunto;• Se você domina o assunto, então não precisa se preocupar. Se você está preparado, o público vai perceber e acreditar na sua fala;• Não enrole;• Não acrescente informações simplesmente porque você quer impressionar. Não invente nada que você não domina;• Abra espaço para sugestões e dicas;• Esteja preparado para as perguntas;• Esteja bem-humorado e torne o momento dinâmico e agradável;• Não leia os slides. Isso mata qualquer confiança do público em relação ao seu conhecimento.


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Avaliação do planejamento

Os cenários

Feedback

Correção de falhas

Aula 06 – Finalizando o projeto da apresentação

ATIVIDADES

1

2

Lembra do primeiro tópico desta aula, quando falamos da importância do marketing visual nas suas apresentações. Que tal testar? Vamos criar uma apresentação simples com dados sobre a sua cidade. Ela deverá ter um design criativo, com números, imagens e pouquíssimo texto. As informações serão retiradas do site do IBGE (http://www.cidades.ibge.gov.br/). Siga apenas as recomendações abaixo para cada um dos slides que você deverá criar.

Slide 1. Nome da cidade escolhida, Estado e a região do Brasil em que ela se encontra.

Slide 2. Histórico do município – Conte a história da sua cidade em números. Ex: 1875 – Chegada dos primeiros habitantes / 1879 – Aproximadamente 1.500 habitantes / 1882 – Emancipação política.

Slide 3. População – Número de homens e mulheres no geral. Classifique e separe por sexo aqueles com menos de 18, entre 18 e 50 e acima de 50 anos. Tudo dentro deste slide.

Slide 4. Frota – Represente o número de carros, motos, caminhões, ônibus, etc.

Slide 5. Número de casamentos, separações e divórcios.

Slide 6. Religião – Número de católicos, espiritas e evangélicos.

Para fixar melhor o conceito de Hard e Soft Skills, preencha a tabela abaixo com pelo menos 5 itens dos dois tipos de habilidades. Se você não lembra bem o que são, leia novamente o tópico sobre o assunto.

Avaliação do planejamento

Nestas cinco primeiras aulas,

suamos a camisa para entender qual

a melhor forma de elaborar uma

apresentação que passe confiança para

o público. Hoje é dia de fazer avaliações,

concluir os trabalhos analisando quais

foram os pontos positivos e negativos.

O primeiro passo é descobrir se tudo o que você planejou lá no brainstorming

realmente foi executado. Claro que algumas mudanças ocorreram ao longo destas três

semanas, mas o escopo básico do que foi planejado precisa estar intacto. Elas surgem

para garantir que as melhorias possam acontecer e, principalmente, para evitar que novos

erros ou equívocos, em quaisquer atividades, se repitam em novos planejamentos.

O que não pode é errar e nã aprender com os erros. O aprendizado pode

acontecer em qualquer momento e para todos, desde que estejam bem envolvidos com

o planejamento.

Os cenários

O planejamento foi feito e a apresentação criada. Pronto, agora é só apresentar

e finalizamos o projeto. Opa! Calma aí! Não é bem assim. Antes de finalizar os seus

trabalhos é muito importante verificar os cenários. Se você os identifica com confiança,

a chance de encontrar problemas futuros é bem pequena.

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Pense que o cenário final da sua apresentação/palestra/aula pode ser:

• Um fracasso total - Ninguém entendeu nada e todos estavam “doidos” para que aquilo acabasse logo. Não resta outra alternativa a não ser começar tudo de novo.• Sem objetivos sólidos – Nem mesmo você soube se estava fazendo direito. Deu o seu recado, mas não atingiu nenhum objetivo. • Terminou bem - O resultado pode não ter sido dos melhores, pois você estourou um pouco do tempo estimado, deixou o público sem algumas respostas, mas você fez o seu melhor. Agora é aperfeiçoar para não errar mais. • Sucesso – Muita gente veio lhe cumprimentar pela excelente apresentação. Você faz networking e com certeza todos vão querer ouvi-lo novamente. São as portas se abrindo para o sucesso profissional. Por isso, considere alguns itens que você precisa entender do seu cenário: • Passei a minha mensagem?• O público demonstrou interesse?• Houve interações?• Atrasei o início da apresentação?• Houve falhas na abordagem do tema?• Meu conhecimento era o ideal?

Tudo pode ser considerado para identificar qual o cenário final da sua apresentação. Tudo acrescenta para seu crescimento pessoal e profissional.

Feedback Agora não tem mais jeito. Terminada a apresentação, é hora de colher os resultados

positivos ou negativos. E a melhor forma de fazer isso é promovendo um feedback. A opinião do seu público vai fazer uma diferença enorme nas próximas apresentações. E você pode buscar esse feedback de várias formas. O importante é escolher aquela que melhor se adapte ao momento e que seja de fácil acesso.

O feedback não é uma opinião de sentimento ou emoção, mas sim um retorno que válida ou invalida um determinando comportamento ou objetivo. Eles geralmente são usados para medir desempenho, ações, informações, entre outros. Entre as formas mais comuns para você receber um feedback temos:

• E-mail – deixe o seu contato via e-mail para dúvidas, críticas e sugestões;• Formulários de pesquisa online - Existem ferramentas bem básicas para criar formulários de pesquisa de satisfação;• Redes sociais;• Formulários em papel;• Contato direto – aproveite quando alguém do público vier falar com você para pedir um feedback;• Agendamento de reunião;

• Almoço de negócios – agende um almoço de negócios com pessoas importantes do seu público. Isso é muito mais comum do que você imagina.

Correção de falhas

Pronto. Depois do planejamento feito, apresentação elaborada e executada,

validação do cenário e feedback realizado, chegou a hora de acertar os erros por

menores que sejam. Se puder colocar isso num papel, melhor ainda. As falhas precisam

ser bem identificadas para que não ocorram novamente. Antes de tudo pense:

• Quais foram os erros?

• Ocorreu algo inesperado?

• Poderiam ter sido evitados?

• O público ficou satisfeito?

• O que poderia ser feito da mesma forma?

• O que poderia ser feito de outra forma?

• O que eu sei agora que não sabia antes?

• Como foi o feedback?

Colocar isso tudo num papel faz toda a diferença. Isto é muito útil para seus

próximos projetos pessoais e profissionais. Nunca se esqueça que todas as lições

aprendidas são verificadas para serem entendidas e não enterradas no fundo da

gaveta.

Lembre-se que você é responsável pelos erros que vê e não busca corrigir.

Obviamente, eles vão acontecer o tempo todo. É seu dever como bom profissional

identificá-los e corrigi-los.

ATIVIDADES

1 Chegou um momento importante dos seus estudos. Já que um projeto foi proposto e as etapas foram seguidas, nada mais justo do que testar as suas habilidades com comunicação. De acordo com os critérios estabelecidos pelo seu professor, cada equipe deverá apresentar o seu projeto do game para dispositivos móveis. E para tornar a atividade mais interessante ainda, vamos definir um tempo de 5 minutos (devidamente cronometrados) para que ocorra a apresentação.


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Redes sociais ou mídias sociais?

Cibridismo

Você nas redes sociais

O perfil do brasileiro nas redes

A importância dos relacionamentos

As principais redes e mídias sociais

Aula 07 – Redes sociais modernas

2 A opinião do seu público vai fazer uma diferença enorme no seu conhecimento sobre

apresentações. E a sua equipe vai buscar este feedback da melhor forma possível

dentro da turma. Sua escolha poderá ser desde uma pesquisa direta (entrevista) ou

por um formulário online. Se preferir usar o online, sugerimos uma plataforma bem

bacana, gratuita e simples chamada Typeform (http://www.typeform.com). O site

está em inglês, mas você pode customizar e colocar as perguntas em português.

Depois de criado formulário é só enviar o link para seu público.

Redes sociais ou mídias sociais?

É muito comum que exista uma certa confusão na hora de tratar estes dois termos ligados a forma com que nos relacionamos no mundo moderno. Redes sociais ou mídias sociais, qual a diferença? Leia com muita atenção para que você aprenda a diferenciá-las.

Redes sociais são formadas por grupos de pessoas que compartilham dos mesmos interesses e trocam informações entre si. Pode ser a mesma banda de rock, o mesmo estilo de filmes, os mesmos gostos de leitura, gastronomia, entre muitos outros. E viver socialmente vem lá do tempo das cavernas, quando o homem precisava viver em sociedade para se proteger, por exemplo. Mesmo hoje, só que agora através de computadores e dispositivos móveis, vivemos interagindo por meio das redes sociais que criamos. Só mudou a forma de se relacionar, mas as experiências continuam as mesmas.

Já quando falamos de Mídias Sociais, entende-se como sendo todo o canal que permite a comunicação em rede, ou seja, que todas as pessoas inseridas possam consumir e produzir e trocar informação. A Internet, tornou mais fácil a interatividade e com isso surgiram mídias sociais tais como o Facebook, Twitter, WhatsApp, entre outros. Diferentes dos MCM (Meios de Comunicação de Massa) rádio, televisão, jornais impressos e revistas, onde apenas consumíamos informação, as mídias sociais permitiram a troca de conteúdo entre os diversos participantes. Abaixo um exemplo muito simples sobre o que é mídia social e do que é rede social:

• O site Facebook = mídia social• As pessoas que participam do Facebook = rede social.

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Cibridismo

Queremos propor um desafio: que tal ficar 24 horas sem usar um computador (vale também para o smartphone e tablet) e não acessar nenhuma mídia social? Parece difícil, angustiante ou impossível? Essa é a resposta que vai ajudar você a entender o que é o Cibridismo.

Você consegue medir qual a proporção de tecnologia incorporada na sua rotina? Geladeira, TV, luz elétrica, internet, telefone, entre muitos outros itens que estão tão presentes na nossa vida que não conseguimos nos imaginar sem eles. São tão “naturais” que nem percebemos sua existência. É daí que surge uma condição humana atual, o chamado Cibridismo. O conceito é formando por Cyber + Híbrido, ou seja, o ser humano coexistindo nos mundos On e Offline.

O Offiline passa a ser quase que naturalmente Online, ajustando os dois universos para que se tornem quase um só. Isso é ser “cíbrido”, estar conectado a todo momento, até mesmo enquanto dorme. Tudo bem, isso é uma realidade e não temos como fugir dela. Mas cabe a você entender qual a melhor maneira de utilizar essas ferramentas a seu favor sem se tornar escravo delas.

Este elo entre o mundo On e Off é o carro chefe para o sucesso das redes sociais modernas e suas respectivas mídias. Facebook, Instagram, Twitter e Google+ acertam em cheio quando querem nos manter conectados a todo o instante e nos fazer interagir uns com os outros cada vez mais.

Você nas redes sociais

O que você deseja de verdade quando busca integrar com as redes sociais na internet? Mais relações, mais “amigos”, mais ídolos, mais seguidores ou apenas conhecimento? As mídias sociais ocupam grande parte do nosso dia, segundo levantamento feito por instituições que estudam o comportamento dos brasileiros na internet. E, de um jeito ou de outro,

existe a necessidade de se comunicar, interagir, divulgar, falar, ouvir, perguntar, dar opiniões sobre os mais diversos assuntos que interessam a você. Mas é preciso uma certa dose de autocontrole quando o assunto é o mundo digital. Muitas pessoas tem tido grandes problemas por não saber usar corretamente as mídias sociais. Dentre os pontos mais importantes desta relação destacamos:

• Nem todos os seus “amigos” virtuais são seus amigos. Isso pode ser um problema difícil de controlar;• Você publica as vezes o que não deve;• A maioria das informações que circulam não tem peso algum no seu conhecimento;• É um sofrimento enorme se desconectar, mesmo que seja por pouco tempo.

Pense que você nas redes sociais pode ser um agregador de conhecimento, importância e relevância para outras pessoas. E isso, profissionalmente, faz uma diferença enorme. Ao longo das próximas aulas vamos falar muito sobre isso.

O perfil do brasileiro nas redes

O brasileiro está cada vez mais conectado nas redes sociais online dentro de várias mídias simultaneamente. A Web 2.0 trouxe uma liberdade enorme e uma capacidade de interação numa antes vista. Por isso, vale a pena conferir no infográfico abaixo como se comporta o brasileiro no mundo digital atual. A fonte dos dados é de janeiro/2015, divulgado pela comScore e a arte é de Alex Affonso.

Integrando também outros dados levantados

pela Agência Interativa e pela Infobase, é possível

determinar até mesmo quanto tempo o brasileiro

passa navegando pelas redes sociais. De acordo

com o infográfico, a média mensal de navegação

entre os usuários brasileiros é de 9,7 horas.

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A importância dos relacionamentos

Fazer amigos, ganhar dinheiro, fazer networking ou simplesmente se divertir? Qual é verdadeiramente a sua intenção em estar presente nas redes sociais? Indiferente do que seja, o importante é você manter bons relacionamentos para ter contatos úteis e quem sabe empreender sua carreira profissional. Quanto mais relacionamentos você ajustar no seu perfil, maiores chances de integração você alcançará nos seus negócios.

O Networking consiste em manter contato com outros profissionais. Não é uma boa opção entrar, por exemplo, no Facebook ou LinkedIn e adicionar todo mundo só para aumentar sua rede. Preocupe-se sempre em manter relações memoráveis com pessoas em quem você vê potencial de relacionamento futuro, seja como parceiro de negócios, sócio ou funcionário.

Essas relações interpessoais, sejam elas nos meios físicos ou digitais, são um ponto importante para ganhar dinheiro na internet. Isso mesmo! Com todo esse avanço tecnológico, os relacionamentos criados melhoram e aproximam o contato entre as pessoas. Daí surgem parcerias, fato que você ainda vai entender melhor ao longo deste curso.

Quanto mais você souber usar o potencial das redes sociais mais chances você terá de se dar bem no mercado. Mas atenção, use-as com sabedoria.

As principais redes e mídias sociais

Você já aprendeu que mídias sociais são alguns dos meios pelos quais nós construímos as nossas relações (redes sociais), curtindo e compartilhando aquele conteúdo interessante.

Cada mídia social possui uma característica própria, estabelecida para um tipo determinado de público. Existem redes só para profissionais, outras somente para fotos, outras para aprender uma nova língua, entre muitas outras. Vamos dar uma passadinha rápida pelas mais importantes para o seu dia a dia.

Facebook - Ele existe para você utilizar de forma pessoal e profissional. Com o perfil pessoal, podemos comunicar com os amigos e parentes por meio de fotos,

comentários, vídeos, entre outros. Já para as empresas, as FanPages e o Facebook for Business são os pontos chave. Se a sua família, ou alguém conhecido, tem um negócio e precisa expandi-lo de forma virtual, então o Facebook é o caminho certo. A relação passa a ser entre a marca ou o produto.

Twitter -Uma das redes sociais mais movimentadas no Brasil atualmente é o Twitter. Surgiu em março de 2006, e trata-se de um serviço gratuito que pode ser desfrutado por qualquer internauta, não requer convite e permite que você publique textos de até 140 caracteres.

Linkedin - Esta é uma plataforma profissional, onde você abre o seu espaço para a busca de oportunidades de emprego ou negócios. Com o seu perfil, você pode se relacionar com pessoas ou empresas que estão realizando algum tipo de recrutamento ou até mesmo buscando pessoas para integrar projetos ou negócios. Ele é o seu currículo virtual.

Youtube - O YouTube é uma plataforma conhecida por todos. Ele também pode ser tornar lugar excelente para divulgar produtos e fazer marketing pessoal. Um professor de biologia, por exemplo, pode criar um canal no Youtube e divulgar suas vídeo-aulas. Vamos falar muito sobre os chamados Youtubers nas próximas aulas.

Instagram - O Instagram é o um dos grandes destaques quando se fala em compartilhamento de fotografia de forma instantânea e móvel. Imagine um profissional da fotografia divulgando seus trabalhos. Com os diversos filtros disponíveis, as molduras e os efeitos, o resultado de uma imagem pode ser comercialmente interessante. Imagine uma loja. Você pode criar um material promocional que a empresa deseja vender, compartilhando atualizações sobre seu produto em momentos oportunos. E com o uso das hashtags, como #oferta #promoção, por exemplo, ajuda a disparar o negócio.

Google+ - A integração com todas ferramentas Google, maiores possibilidades de relacionamentos e a maior possibilidade de visibilidade do seu negócio no gigante de buscas da Google, faz com a ferramenta Google+ se torne bastante interessante no mundo das mídias sociais, além de ser bem intuitivo.

Estas são algumas das principais mídias sociais. Ao longo deste curso, vamos

aprofundar um pouco mais no assunto focando no uso das redes sociais de forma profissional e interligada com negócios.


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O que é o Direito Digital?

Crimes nas redes sociais

Medindo o que é publicado

O que diz a Lei?

Punições (casos reais)

Aula 08 –Direito digital

ATIVIDADES

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Você sabe o que é um infográfico? Eles são quadros informativos que misturam texto e ilustração para, visualmente, dar uma informação. Aproveitando que falamos do perfil dos brasileiros nas redes sociais, crie um infográfico bem criativo para exemplificar os dados atuais sobre uma determinada mídia social. Veja o exemplo do Instagram ao lado. Você poderá escolher a mídia de sua preferência e colher os dados sobre ela. Peça ajuda ao seu professor sobre onde encontrar com maior exatidão estes dados. Ele também vai demonstrar, rapidamente, como criar o infográfico.

Obs.: Existem várias plataformas online para criação de infográficos. Vamos sugerir o uso da Piktochart (http://piktochart.com), mas não existe obrigatoriedade nisto. O seu professor também pode sugerir outras que ele achar mais prática.

Hoje, você aprendeu sobre que é preciso fazer bons relacionamentos nas redes sociais para que possa ingressar bem no mercado de trabalho. Em duplas, faça uma pequena lista de profissões ligadas as redes sociais e de tipos de negócios que você (ou sua família) podem fazer utilizando por meio delas. Transforme estes dados numa apresentação rápida utilizando o Prezi como ferramenta.

Mais uma vez lembramos: quanto mais criativo, melhor!

Desafio – Desconectando

O desafio que vamos propor pode não ser uma tarefa tão fácil para alguns. Ao chegar em casa, logo depois que sair desta aula, você deverá ficar 24 horas sem se conectar. É uma experiência que pode gerar dados interessantes. Depois das 24 horas, anote os resultados, mesmo que sejam positivos ou negativos. Vamos montar uma apresentação ou um infográfico, demonstrado o resultado de toda a turma.

O que é o Direito Digital? Você sabia que mais de 120 milhões de brasileiros acessam a internet diariamente,

seja via computador tradicional, smart tvs ou dispositivo móvel? Estamos nos comunicando, fazendo compras, nos divertindo, entre muitas outras atividades. Lembra que falamos do cibridismo? Se esse elo entre o ON e OFF está cada vez mais presente na nossa vida, é claro que podem surgir também alguns problemas e conflitos que só o direito resolverá. Por isso, o Direito Digital é tão importante para nossa vida. Já ouviu falar neste termo chamado Direito Digital? Já interagiu de alguma forma com ele? Pode até ser que sim, mesmo que você não tenha se dado conta disso.

O Direito Digital é a área do direito que estuda as relações em meios digitais. Isso vai desde aquela foto que você compartilha até os casos de pirataria e propriedade de software. O direito digital está presente quando alguém diz que a internet é uma terra de ninguém. Existem regras.

Como lidar com o cyberbullying, com os crimes de injuria, racismo, entre outros, dentro das redes sociais. Vamos mergulhar nos principais itens que envolvem a legislação no Brasil, e mostrar que nem tudo é do jeito que imaginamos. Existem leis e punições para os mais variados crimes.

Crimes nas redes sociais

No Brasil, infelizmente, existe um falsa ideia de que não existe punição para crimes envolvendo as mídias sociais e suas redes. O cenário é um pouco falho, mas muito tem

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mudado para aperfeiçoar as punições. Um exemplo é a lei 12.737/12, conhecida como “Lei Carolina Dieckmann”, que foi uma das mais importantes para dar um norte sobre o tema. Ainda existem crimes digitais no país, tais como os de ódio, roubo de fotos, pornografia da vingança, entre outros, mas que estão cada dia mais com o tempo contado.

Os crimes mais comuns relacionados às mídias sociais modernas estão:

• Distribuição de links maliciosos;• Invenção de histórias falsas sobre alguém (calúnia);• Insultos ou mesmo falar mal de uma pessoa;• Associar uma pessoa a um acontecimento que possa denigrir a sua imagem (difamação);• Revelar segredos de outras pessoas, bem como materiais íntimos, como fotos e documentos;• Disponibilizar algum ato que ofenda outras pessoas;• Criar comunidades ou grupos que ensinem a burlar normas ou mesmo que divulguem atos ilícitos já realizados;• Criar uma falsa identidade nas mídias sociais (perfis falsos);• Fazer comentários de forma negativa sobre religião, etnias, raças, etc. (Preconceito ou discriminação);• Troca de informações e imagens de crianças ou adolescentes (Pedofilia);• Divulgar fotos intimas de um ex-namorado (a), cônjuge ou companheiro (a) – Pornografia de vingança.

Vale lembrar que todo e qualquer crime praticado na internet possui leis que os representam. Por isso, evite criar situações em que você ou alguém da sua família possa ser punido. Casos seja uma vítima, é melhor denunciar.

Medindo o que é publicado

Segundo dados recentes do Ibope Netratings (2014/2015), o Brasil é um pais bem sociável, onde o número médio de contatos nas principais mídias sociais é de 365 amigos. O problema não está em ter muitos amigos, mas sim em ter amizades corretas, que não se tornem perigosas. Você não quer que pessoas estranhas tenham pleno acesso ao seus dados? Por isso (e muitos outros detalhes) é importantíssimo avaliar bem o que você está publicando na rede.

Não se deixe levar pela vontade irracional de colocar nas redes sociais tudo aquilo que você pensa ou sente. Pense bem quando for postar alguma coisa relacionada a

problemas no trabalho, aventuras com amigos, críticas, e por aí vai. Eis algumas dicas do que você não deve publicar nas suas redes sociais:

• Informações que representam a sua rotina, porque elas podem ser usadas em futuros crimes contra você ou usando seu nome;• Divulgação de dados pessoais, como endereço de casa ou do trabalho;• Comparações de outras pessoas com atividades ilícitas;• Ameaças;• Sua localização, principalmente se estiver sozinho;• Suas imagens em atitudes imorais ou desaconselháveis, tais como bêbadas, sem roupa, entre outras. Isso pode destruir sua reputação e suas chances no mercado de trabalho;• Detalhes pessoais, tais como um aumento de salário, um presente muito caro, entre outros;• Notícias falsas que possam repercutir negativamente na vida de outras pessoas ou empresas;• Reclamações e mais reclamações. Não vale ficar reclamando o tempo todo.

O que diz a Lei? Nossa legislação, no conjunto de suas várias leis, tem papel fundamental na hora

de determinar e punir ações criminosas nas mídias sociais, principalmente quando se tem o propósito de prejudicar, denegrir, ofender ou abusar psicológica ou fisicamente de outro indivíduo. As maiores vítimas são o perfis pessoais.

Nos crimes contra a pessoa, por exemplo, quando se trata de injúria, calúnia, difamação, discriminação e preconceito, o Código Penal Brasileiro estabelece nos art. 138, 139 e 140 que as punições vão de um mês a dois anos de detenção e multa.

No caso dos crimes contra o costume, quando há um desvio dos padrões que a sociedade construiu, como por exemplo a pedofilia, a lei brasileira enquadra no crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do Código Penal) com pena de oito a quinze anos de reclusão. Produzir, vender, divulgar ou publicar, fornecer, por qualquer meio de comunicação, inclusive nas redes sociais, fotografias ou imagens com pornografia envolvendo criança ou adolescente é passível desta pena.

E outro caso muito comum são os crimes de incitação e apologia, sendo atos ilícitos que envolvem a incitação ao uso de drogas e armas, apologias ao tráfico, formação de grupos criminosos e organizados, entre outros. O Código Penal Brasileiro prevê nos Arts. 286 e 287 a pena de detenção de três a seis meses ou multa.

Estes são apenas os mais comuns. Vamos falar mais sobre isso em outros módulos do curso, mas desde já redobre a sua atenção na hora de publicar nas redes sociais.

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Punições (casos reais)

Vamos refletir sobre casos reais de pessoas ou empresas que tiveram justas punições por conta daquilo que publicaram nas mídias sociais. Isso servirá como um reforço para mostrar como a legislação brasileira agiu nestes casos. Alguns já foram punidos ou estão em julgamento no momento em que esta apostila estava sendo escrita.

Caso 1 - Difamação

Em julho de 2015, uma jovem de São Caetano, Pernambuco, publicou uma

mensagem no Facebook difamando a faculdade de Belo Jardim, também em

Pernambuco. Na mensagem ela ironizava a forma para entrar na faculdade e a

chamou de FULEIRA. Neste caso, a equipe jurídica da faculdade disse que não vai

exigir pagamento de danos morais, mas uma retratação da pessoa que fez o post. Isso

as vezes é moralmente mais danoso do que o pagamento de alguma multa. (Com

adaptações - Fonte: UOL)

Caso 2 - Ofensas

Em maio de 2015, um professor de geografia de uma escola no Complexo do

Alemão, no Rio de Janeiro, foi demitido por uma série de postagens polêmicas no

Facebook, com ofensas, palavras de baixo calão, entre outras coisas, dirigidas ao

prefeito da cidade do Rio de Janeiro e à secretária de Educação. A prefeitura alega

que tomará outras providências cabíveis. (Com adaptações - Fonte: Jornal Extra)

Caso 3 – Divulgação de imagens

Em Pernambuco, uma enfermeira foi demitida, também por justa causa, de

um hospital depois de publicar fotos da equipe trabalhando na Unidade de Terapia

Intensiva (UTI). O hospital argumentou que as imagens foram alvos de comentários

de mau gosto nas redes sociais, expondo a intimidade de outros funcionários e de

pacientes, sem autorização. A demissão foi confirmada pelo Tribunal Superior do

Trabalho (TST) e negou qualquer indenização para a profissional. (Com adaptações -

Fonte: Jornal Extra)

Caso 4 – Curtiu errado

Em 2012, um funcionário de uma concessionária de motos em Jundiaí,

no interior de São Paulo, foi demitido por justa causa após “curtir” no Facebook

comentários feitos por um ex-colega de trabalho que ofendiam a loja e uma sócia

da empresa. O rapaz entrou na Justiça, mas o Tribunal Regional do Trabalho (TRT)

considerou válida a decisão da empresa. (Fonte: Jornal Extra).

Caso 5 – Injúria e difamação

O desembargador Carlos Fernando Mathias de Souza manteve a decisão da

Justiça gaúcha que condenou um homem a pagar à ex-namorada indenização por

danos morais no valor de R$ 30 mil por ter divulgado, pela internet, mensagens

chamando-a de garota de programa. (Fonte: Site JusBrasil)

Caso 6 – Comentários incriminadores

Em 2013, dois jovens foram atingidos por uma bomba caseira em Anápolis

(55 quilômetros de Goiânia). O principal suspeito na época era o ex-namorado da

jovem, pois o delegado disse que ameaças feitas aos dois jovens foram encontradas

em redes sociais. Em uma postagem no Facebook, o ex teria escrito: “Está chegando a

hora. Eu quero ver o circo pegar fogo e ver os palhaços morrerem queimados”. (Com

adaptações – Fonte: UOL)

Caso 7 – Vilipêndio de cadáver

Em junho de 2015, dois funcionários de uma clínica em Goiânia, responsáveis

pela divulgação de fotos e de vídeo, nos quais o cantor Cristiano Araújo aparece sendo

preparado para o velório, foram demitidos por justa causa. Além da demissão, eles

devem ser processados pela clínica, pela família do cantor e poderão responder pelo

crime de vilipêndio a cadáver, que prevê de um a três anos de prisão mais pagamento

de multa (Com adaptações – Fonte: Portal R7)

Caso 8 - Extremo

E situações podem chegar ao extremo. Jamais compartilhe notícias sem ter

certeza da sua veracidade, como no caso do linchamento de uma dona de casa

no Guarujá, no litoral paulista em 2014. Na época, haviam compartilhado o “retrato

falado” no Facebook de um suposto envolvido em um sequestro de uma criança e

rituais de magia negra. A dona de casa foi confundida e linchada pelos moradores.

(Com adaptações – Fonte: Portal G1)


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Aula 09 – Protegendo os seus perfis

Segurança acima de tudo

Os principais riscos

O que proteger primeiro?

Dicas de proteção e configuração

O que você não pode fazer

Atividade – Revisar os perfis nos diversos canais.

ATIVIDADES

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Você conhece bem a famosa Lei Carolina Dieckmann? Ela ficou conhecida depois

que fotos da atriz foram roubadas e distribuídas na Internet. O número da lei é

12.737, de 30 de novembro de 2012, e dispõe sobre a tipificação criminal de delitos

informáticos. Como a lei é bem curta, vamos pesquisar e elaborar o roteiro para um

pequeno vídeo de 60 segundos para falar sobre ela. Forme equipes de 4 pessoas e

escolha alguém para explicar a lei no vídeo. Você pode usar o seu dispositivo móvel

para isso. Lembre-se que serão apenas 60 segundos e cuidado com as informações.

O vídeo será publicado em um canal na nossa aula sobre Youtube.

Aproveitando a oportunidade de elaboração de vídeos, vamos criar um estudo de

caso. Encontre na internet algum caso famoso (diferente dos que estão nesta apostila)

e que envolva publicações nas redes sociais e suas devidas punições. Tente fazer a

pesquisa de forma mais completa possível. Traduza isso em um vídeo de 30 a 45

segundos.

Desafio – Simulando um caso

O desafio agora é simular um estudo de caso. Crie uma situação fictícia que envolva

uma publicação indevida numa rede social. A personagem deve ser descrita com

detalhes, assim como o motivo da publicação, a mídia social em que foi publicada,

o conteúdo da publicação, as consequências e as punições. Tente embasar o

julgamento de acordo com o que a lei prevê. Se for uma difamação, por exemplo,

qual seria a pena aplicada a este caso e qual a lei definiria a punição? Ao final, crie uma

apresentação básica para descrever o assunto.

Obs.: Não há necessidade de exageros quando for descrever o conteúdo da publicação. Seja sensato e mostre ao seu professor para validação.

Mais uma vez lembramos: quanto mais criativo, melhor!

Segurança acima de tudo O mundo das redes sociais não é um mundo de maravilhas. Ele é cheio de riscos,

tantos para sua vida pessoal, de sua família, amigos, profissional e até mesmo da empresa onde você trabalha. Estamos numa era em que a Tecnologia da Informação está amplamente avançada e integrada ao nosso dia-a-dia e, por isso, os riscos existem aos montes.

Diante desse fato podemos afirmar que a informação é um bem precioso e que precisa ser mantida segura, longe das garras de pessoas ou grupos mal-intencionados. Portanto, para que os seus dados sejam mantidos em segurança é preciso conhecer bem as formas de proteção, principalmente aquelas que as próprias mídias digitais permitem você configurar.

Proteger as suas informações contra roubos, manipulações, exclusões, uso indevido, entre outros, devem ser prioridade antes mesmo de começar efetivamente o uso das redes. O problema é que nem todos fazem isso no momento certo.

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Veja alguns casos conhecidos de problemas nas mídias e redes sociais:

“Iberê Thenório, criador e apresentador do canal “Manual do Mundo” no YouTube, teve seu perfil no Facebook clonado. Depois, os amigos já não sabiam qual era a conta de verdade. “Eu tive de lembrar detalhes muito pessoais das minhas amizades para convencê-los de que eu era eu”, conta ele.” (Fonte: Tecnologia UOL)

“Uma jovem procurou na tarde desta quinta-feira o plantão da Polícia Civil em Bauru, a 343 km de São Paulo, para registrar um boletim de ocorrência porque teve sua conta no Facebook hackeada e passou a receber ameaças. O responsável por invadir a página de Thays Menão, 18 anos, utilizou o espaço para fazer ameaças como “sei onde trabalha e o caminho que faz para ir para casa”, além de injúrias sobre a vida pessoal da garota. A garota contou também ao delegado Luis Augusto Pucinelli que há pelo menos seis meses recebe ligações de números restritos em seu celular e, sempre que atende, a pessoa do outro lado da linha fica muda”. (Fonte: Portal Terra)

“A conta no Twitter do Comando Central dos Estados Unidos no Oriente Médio foi hackeada nesta segunda-feira (12) por simpatizantes do grupo Estado Islâmico. A imagem de perfil da conta foi alterada e aparece com a mensagem “I love you ISIS” (Eu te amo ISIS, em português). A sigla ISIS é usada em alguns países para se referir ao grupo radical Estado Islâmico, que controla territórios na Síria e no Iraque” (Com adaptações – Fonte: Portal G1 Mundo)

O professor Celso Alencar, diretor de ensino do Cedaspy, participa de um grupo de ciclistas no facebook, ele conta que perfis falsos tentam ter acesso ao grupo para obter informações e assim assaltar os ciclistas que fazem rotas em conjunto “Eles chegam de caminhonete, portando armas pesadas. Carregam as bicicletas e os pertences dos ciclistas. Temos que ter muito cuidado com quem adicionamos aos grupos”, alerta o professor.

Os principais riscos

Como dissemos, as redes sociais não são só alegria e diversão. Você já sabe e já conhece alguns riscos, mas nada como um reforço com as principais ameaças que poderão ser encontradas pelo caminho. É melhor ficar bem atento.

• As pessoas mal-intencionadas, como já dissemos na aula anterior, podem estar no meio dos seus amigos e conhecidos. Muitos podem ser perfis falsos e, sem que saiba, pode estar te observando e monitorando seus passos.• Furto de identidade é caso sério. O Iberê Thenório é um exemplo de quando um impostor tenta se passar por você para cometer crimes. • Quando o uso é indevido de informações é importante medir bem o que você divulga (lembra da aula anterior?). Pode ser mal interpretado e usado contra você.• Fique muito atento a privacidade. Quanto mais você divulga suas informações, mais visibilidade elas têm. Quanto mais contatos, mais visibilidade ainda. Aí é que está o problema, pois você perde o controle das suas informações. • Links maliciosos podem vir com boatos e induzi-lo a instalar um código malicioso ou acessar uma página Web comprometida sem que você perceba.

• Conteúdos impróprios ou ofensivos são riscos que mexem com a cabeça das pessoas. Imagine uma criança vendo mensagens com pornografia, violência ou que incitem o ódio e o racismo.• Danos à imagem e à reputação, na opinião do autor desta apostila, é o pior. Calúnia e difamação podem jamais serem excluídas e causarem grandes danos às pessoas envolvidas.

O que proteger primeiro? Numa mídia social, toda preocupação ainda é pouca. De tempos em tempos, pessoas

mal-intencionadas usam de artifícios diferentes para tentar roubar suas informações ou se aproveitar delas. Por isso, existem algumas dicas básicas que você deve se preocupar nas mídias sociais, qualquer que seja ela. Vamos lá?

• Seja cuidadoso ao elaborar as suas senhas, usando uma maior quantidade de caracteres (no mínimo 8) e compostas de diferentes tipos. Nunca utilize dados pessoais, como nome, sobrenome e datas; • Evite usar a mesma senha para acessar diferentes mídias sociais;• Tente não acessar suas mídias sociais em computadores públicos e nem em redes WIFI abertas em lugares públicos, como parques e shoppings, por exemplo;• Não publique informações que indicam a sua localização, principalmente se estiver sozinho (a);• Não aceite convites de pessoas que você não conheça pessoalmente;• Procure ser o mais restritivo possível.

Dicas de proteção e configuração

A partir de agora, vamos usar este tópico para falar de proteção e configuração de privacidade da maioria das mídias sociais modernas. A intenção não é explicar passo a passo de como fazer para cada uma das mídias, mas sim tentar unir os itens de configurações mais comuns entre elas. Se na época em que você estiver fazendo este curso houver novas ações de segurança, o seu professor vai dar todas as orientações possíveis. Fique atento a todas as dicas, porque só quem já teve uma conta em uma mídia social “hackeada” é que sabe o tamanho do problema.

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Habilite as notificações de login

Os chamados alertas de login permitem que você receba um alerta quando se conectar à sua conta de um novo dispositivo ou navegador. Você pode receber uma notificação por e-mail ou SMS. O Facebook e o Google+ utilizam esta ferramenta.

Habilite a verificação em duas etapas

Sua senha protege sua conta, mas é sempre bom fazer uma verificação em duas etapas para adicionar uma segunda camada de proteção. Essa verificação envia um código de uso único a seu smartphone para ser digitado quando você fizer login. O Google+, o Facebook e a Microsfot utilizam esta ferramenta.

Contatos de confiança

O Facebook disponibiliza uma configuração interessante chamada de Contatos de confiança, onde você seleciona amigos que podem lhe ajudar com a segurança caso enfrente problemas ao acessar a sua conta.

Preserve sua privacidade

Use as opções de privacidade oferecidas pelas mídias sociais para publicar somente

com quem você acredita ser seguro. Procure ser o mais restritivo possível e não aceite

contatos de pessoas que você não conhece. Cuidado também com o que você divulga,

como sua localização, por exemplo. E se escolher compartilhar essa informação, faça check-

in apenas em locais movimentados. A maioria das mídias sociais fazem este trabalho de

privacidades.

Ainda de forma mais prática, você também pode restringir com quem está publicando

dentro da própria publicação.

Isso é fácil de ser feito, pois na hora de publicar clique no botão Amigos e selecione a opção Personalizado do menu (imagem acima a direita). Lá dentro você escolhe com quem deseja compartilhar aquele post.

Configurações da Linha do Tempo e marcações

Você pode e deve analisar as publicações nas quais seus amigos marcam você antes de serem exibidas na sua linha do tempo. Isso ajuda na privacidade e protege contra constrangimentos desnecessários. Mídias sociais como o Facebook, Instagram e Google+ fazem este tipo de trabalho. No Facebook, por exemplo, use o menu Análise de marcações dentro da opção Ver registro de atividades (ela está no rodapé da sua foto de capa). Vejam as imagens abaixo que apresentam as configurações do Facebook (a esquerda) e a do Google+ (a direita), sendo que o segundo é para receber mensagens via e-mail ou telefone.

Bloqueios ou listas restritas

Uma outra forma bem interessante de manter sua privacidade é utilizar os recursos de listas restritas e/ou bloqueios. No Facebook, por exemplo, quando você adiciona amigos à lista Restritos eles podem ver somente as informações e publicações públicas. Quando você

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bloqueia alguém, essa pessoa não pode mais ver as coisas que você publicar na sua linha

do tempo, marcá-lo, convidá-lo para participar de eventos ou grupos, iniciar uma conversa

com você ou adicioná-lo como amigo. Use a o menu de Configurações do Facebook para

acessar a tela abaixo. Já no Google+ (imagem abaixo), além do bloqueio, você pode ignorar

uma pessoa ou página para não receber notificações sobre as atividades delas no Google+.

Basta cessar os seus círculos e escolher a pessoa que você deseja bloquear.

O que você não pode fazer

Dicas nunca são demais. A nossas experiências de anos como professor, já nos

deparamos com inúmeras situações que se repetem sempre. Problemas de privacidade,

falhas de segurança e muita reclamação de que sua conta foi hackeada e seus dados foram

usados indevidamente. Por isso, dicas de segurança nunca são demais:

• Propague a visão de que mídias e redes sociais são para maiores de 13 anos. Você

não vai querem seu irmãozinho metido em uma enrascada?

• Denuncie qualquer tipo de conteúdo ofensivo, racista, pornográfico, entre outros,

que você vê na sua linha do tempo. A maioria das mídias sociais tem uma função que

permite que você faça essas denúncias e sem ser identificado;

• Escolha com quem você vai compartilhar. É melhor perder um tempinho separando

grupos ou listas do que ter um dado seu usado indevidamente;

• Troque suas senhas periodicamente;

• Delimite o campo de visão das pessoas que podem entrar em contato com você.

Configure para os amigos dos amigos, no máximo;

• Fique atento aos seus seguidores, ou seja, pessoas que não são seus amigos, mas

que seguem o seu perfil. Escolha quem pode seguir você.

ATIVIDADES

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Antes de iniciar qualquer publicação dentro das diversas redes por meio das várias mídias sociais, vamos pensar na proteção e configurar os itens de segurança de cada uma delas. Acesse sua conta no Facebook, Google+, Instagram, Twitter, entre outros e realize as configurações necessárias. O seu professor vai dar todas as orientações possíveis para que elas sejam bem feitas.

Pedro é um amigo que mora na mesma rua que você. Ele comentou que teve a sua conta no Facebook invadida. Ele alega que estão publicando informações de forma ofensiva na sua linha do tempo e seus amigos estão deixando de segui-lo. Ele não sabe como isso aconteceu e pediu a sua ajuda, uma vez que você conhece sobre o assunto.

a) Usando os seus conhecimentos e fazendo pesquisas na internet, como você poderia ajudá-lo a recuperar a conta?

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b) Supondo que a conta fosse recuperada, quais dicas você daria para que isso não aconteça novamente?

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Escolhendo os melhores canais

Estratégias de publicações

Interagindo com o público

Stakeholders

Criando páginas, comunidades ou perfis de negócios

Projeto “Agência de Turismo”

Aula 10 – Redes sociais para negócios

Escolhendo os melhores canais Agora chegou a hora de aprender que as redes sociais são uma grande oportunidade

para divulgar o seu negócio. Imagine que a sua família deseja montar um petshop. A grana está curta, mas o negócio precisa decolar. Uma das melhores estratégias é divulgar através de canais virtuais, tais como as mídias sociais, grupos, comunidades, entre outros.

Claro que todo negócio precisa saber aproveitar estes tempos de rapidez na divulgação das informações. “Curtidas”, “likes”, comentários, compartilhamentos, fazem toda a diferença no marketing do seu negócio. O que vai depender é do seu público alvo, os objetivos e o tipo de divulgação que será realizada. Tudo tem que ser baseado numa estratégia para conquistar o cliente. Uma postagem por si só não faz diferença, mas uma história contada por detrás dela atrai qualquer cliente. Vamos falar mais sobre isso nesta aula.

De qualquer forma, o primeiro passo é analisar qual o canal de divulgação é melhor para o seu negócio naquele momento. Uma mensagem rápida no WhatsApp ou uma história

contada no Facebook ou Google+? Só vale lembrar que tudo na internet assume grandes proporções, sejam elas positivas ou negativas. Por isso, cuidado.

Vamos a um resumo básico, antes de aprofundar no tema:

• Use o Instagram quando o público é mais jovem e gosta de inovações e criatividade. Use para compartilhar fotos e vídeos do seu produto e de preferência uma vez por dia;• O Twitter é rápido e certeiro. Com seus 140 caracteres o resultado de alcance pode ser grande, uma vez que leituras rápidas são de fácil assimilação. Use fotos e hashtags para suas mensagens;• O Facebook é muito bom para todas as idades, pois a grande quantidade de acessos ainda se concentra nele. É ótimo para comentários, conteúdos interessantes, engajamentos, curtidas e principalmente interagir com o público. As publicações acontecem, geralmente, duas ou três vezes ao dia. • O Linkedin é uma rede voltada para o meio professional (vamos falar dela ainda neste curso). As empresas usam muito para relacionar com outras empresas, contratar funcionários e compartilhar informações sobre trabalho. É ótima para formar parceiros que ajudarão você a divulgar o negócio;• O Google+ uma mídia social que possui uma interligação interessante com as outras ferramentas da Google e por isso gera um grande engajamento. As mesmas publicações no Facebook podem ser feitas no Google+. Use as hashtags e poste duas ou três vezes ao dia;• O Youtube você já conhece. Marketing em forma de vídeo faz toda a diferença. Faça vídeos curtos e poste uma ou duas vezes no dia.

Observação: o número de postagens que sugerimos foram retiradas de estudos feitos por sites famosos como, por exemplo, o Viver de Blog. Você pode fazer quantas publicações quiser, mas sugerimos duas ou três vezes por dia para não cansar o seu cliente.

Estratégias de publicações

Utilizar uma mídia social para negócios não é apenas postar e pronto. Se você pretende alcançar milhares de fãs, curtidas, comentários, compartilhamentos e seguidores, é preciso adotar uma estratégia bem sucedida para não passar vexame. Entre as principais dicas para compor esta estratégia estão:

• Números são importantes, mas muitas vezes não refletem o engajamento da marca da sua empresa ou o seu produto. Não adianta ter milhões de seguidores se eles não participam da divulgação e das vendas;• Não adianta estar no Facebook, Youtube, Twitter e Instagram apenas porque são as redes do momento. E como você precisa pensar no cliente, descubra quais canais eles costumam usar e foque nele;• Pense nas mídias como um canal de entrada para o seu negócio. Cada post pode ter um caminho para seu site, seu blog, sua landing page, entre outros;• Vale a pena publicar conteúdo interessante e de primeira. Eles vão curtir sua página

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ou assinar o seu canal porque eles acreditam no que você publica. Ofereça sempre conteúdo relevante, de qualidade e, principalmente, relacionado ao seu negócio;• Procure publicar aquilo que o seu cliente quer ouvir, mas nunca deixe de imprimir a sua identidade para cativá-lo; • Escolha a equipe ideal para este trabalho. Alguém precisa ficar responsável para que as boas publicações sejam cumpridas, pela frequência, qualidade, respostas rápidas as interações, entre outras;• Patrocinar é fundamental. Pagar pelos serviços como o Facebook Ads, LinkedIn Ads ou Google Negócios ajudam a impactar um público maior.

Ao longo desta e das próximas aulas, vamos adotar outras estratégias para alcançar o público para um negócio.

Interagindo com o públicoÉ fato que as empresas estão aproveitando os mais variados canais virtuais para

estreitar os relacionamentos com os seus clientes. As campanhas precisam de interação com o público, para que haja uma relação comercial sólida e um envolvimento que dê retorno.

Veja o que diz “Dan Stulbach - apresentador do programa CQC - em entrevista ao Portal da Band: “A interação do público é essencial. Tudo acontece na internet e é ali que vemos o que está dando certo ou não no programa. As redes sociais têm um papel fundamental no cenário atual. Não só eu, como muitos dos meus companheiros usam.”.

A reputação

A reputação é a maior condição que você precisa ter numa rede social, seja ela pessoal, profissional ou de negócios. A interação bem feita é aquela em que você tem controle sobre o que publica e altamente reconhecido pela qualidade. Qualquer tipo de falha de reputação gera um problemão. Por isso, na hora de interagir, trabalhe com conteúdo envolvente, compatível com o perfil da mídia social e criativo.

Os horários

O blog do site Hubspot (http://br.hubspot.com/blog) divulgou recentemente uma estatística bem bacana sobre quais os melhores horários para publicar nas diversas redes sociais. A pesquisa gerou um infográfico interessante. Confira trechos dele:

O site viverdeblog.com também divulgou os seus dados sobre as estatísticas dos melhores horários para publicar nas diversas mídias sociais. Confira o resumo:

• Twitter – entre 13h e 15h de segunda a quinta;• Facebook – 13h as 17 nos dias da semana;• Linkedin – Antes ou depois do horário comercial, com preferência entre 17h e 18h de terça à quinta;• Instagram – Entre 17h e 18h em dias úteis, mas a grande interação é aos sábados e domingos entre 13 e 18h;• Google+ - Entre 9h e 11h em dias úteis. O horário de pico é na quarta as 09h.

Observação importante: estas estatísticas são em relação ao horário de maior trafego das redes. Al-gumas mídias, como o Facebook por exemplo, dizem qual o melhor horário de acordo com o seu público, o que pode não ser o horário de pico.

A frequência

Como já dissemos, é importante adotar frequência nos posts para uma melhor interação com o público. O ideal é elaborar um calendário de postagens, contendo o cronograma com o horário em que você o post, assim como o tema principal de cada postagem. O ideal é não passar de 3 por dia.

As promoções

Promoções dentro das mídias sociais ajudam na hora de impulsionar o seu negócio. Sortear um livro, um convite para um show, uma diária no hotel, estão entre os casos mais comuns de promoções nos canais virtuais.

O buyer persona

Nós já falamos de personas nas primeiras aulas. Aqui utilizamos uma Buyer Persona,

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que é uma personagem fictícia com interesses comerciais e características do mundo real do seu público-alvo. Se você tem um petshop, por exemplo, o seu buyer persona poderia ser um cãozinho, de pelo bem tosado, coleira, e que fale exclusivamente suas vontades para os donos de cães. Aí é só conversar com o público pensando nas vontades e interesses do cãozinho.

Monitoramento

Acompanhe sempre o que for publicado. Existem empresas e softwares que fazem estas medições e acompanham o que está acontecendo no seu perfil/página e identifica as principais forças e fraquezas. Quando você mensura, entende como aquele post ou aquela campanha influenciou o seu público. Vamos falar mais sobre isto ainda neste curso.

Manutenção

Faça ajustes na sua interação sempre que possível, principalmente quando você não está obtendo resultados. É preciso observar nos dados que mediu e entender o que está certo e o que está errado.

Stakeholders

Para dar mais visibilidade de um perfil nas mídias sociais é necessário que várias estratégias sejam aplicadas. Entre elas destaca-se o trabalho feito por profissionais qualificados, popularmente conhecidos como social media. Este profissional está diretamente ligado à comunicação e pode ser jornalista, publicitário, relações públicas, webdesigners ou marketeiros, tudo vai depender do olhar que se deseja imprimir no negócio.

Juntamente com o trabalho realizado por estes profissionais da comunicação, deve-se considerar também o desempenhado pelos stakeholders, que são pessoas ou grupos que comentam e divulgam sua marca ou produto dentro das mais diversas redes sociais. Estes stakeholders exercem grande influência no mercado, podendo trazer ou não credibilidade e melhor performance para a campanha ou ação.

Os artistas e celebridades da web também são considerados stakeholders por influenciarem pessoas e comportamentos. Deve-se analisar no negócio o público-alvo e assim definir o profissional ou stakeholder que melhor vai atender seu objetivo.

Os consumidores também são considerados influenciadores. Cliente satisfeito divulga espontaneamente o negócio, da mesma forma que aquele que não está. Por isto, atenção especial para a escolha da melhor estratégia e dos profissionais adequados para seu produto e marca.

Criando páginas, comunidades ou perfis de negócios

A nossa primeira etapa para colocar a mão na massa e usar as redes sociais para negócios é descobrir quais os caminhos para criar as páginas, perfis ou comunidades dentro das principais redes. O processo é simples, mas que está sempre em evolução. Por isso, pode acontecer algumas alterações no momento em que esta aula estiver sendo aplicada. Seu professor se encarregará de atualizar.

Antes de mais nada, é preciso definir a classificação. Para facilitar os nossos estudos, vamos criar páginas, perfis ou comunidades. Poderá ser um negócio local, uma empresa de verdade, uma marca ou produto ou uma causa? Defina isto e comece a criar.

No Facebook

A criação de páginas no Facebook envolve algumas etapas: a escolha da classificação, um bom texto na descrição, uma boa imagem de capa, a foto do Perfil e o público da sua página.

No Google+

A criação de páginas no Google+ também é bem fácil e intuitivo. Escolha o tipo da empresa, defina o website, o tipo de página da classificação e a edição dos dados principais, tais como foto de capa, perfil, sobre, links, entre outros.

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No Twitter e no Instagram

Se o seu negócio tem apelo visual forte e será possível divulgar boas imagens vinculadas aos seus produtos ou serviços, então uma opção é criar perfis no Instagram e no Twitter. Para isso você deverá entrar no site e preencher um formulário, no qual são solicitadas informações tais como nome, celular ou endereço de e-mail, senha nome de usuário, entre outros. O seu professor irá demostrar ao longo das aulas.

Projeto “Agência de Turismo”

Vamos iniciar mais um projeto. Para que você aprenda com uma realidade bem prática e interessante, escolhemos fazer um projeto relacionado com a atividade turística. Além de ser um tipo de serviço bem comum e desejável, você poderá atingir uma vasta variedade de públicos – desde as crianças, passando por homens solteiros, família, amantes de ecologia, até os idosos.

A nossa proposta é criar uma agência de viagens fictícia e envolvê-la nas mais diversas mídias sociais. Vamos construir um mundo virtual, repleto de interações, dicas, conteúdo relevante, entre outros. Todo o projeto deverá ser baseado em observações do comportamento do cliente, de mercado, dos serviços ofertados e por aí vai. Prepare-se, pois termos muito trabalho pela frente.

ATIVIDADES

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Vamos reunir novamente equipes de quatro pessoas para criar as páginas, comunidades ou perfis nas mídias sociais. Crie um nome bem original para a agência de turismo e cada dupla da sua equipe deverá escolher duas mídias e criar as respectivas páginas/perfis. Não se esqueça de que é preciso planejar os dados antes de começar, principalmente as informações da guia Sobre. O seu professor vai dar todas as orientações sobre os melhores textos a serem usados.

Vamos preparar o nosso cronograma de postagens? Este exercício é bem interessante porque exigirá visão e comprometimento dos envolvidos. Você deverá fazer um esboço da mensagem, escolher o tipo (promoção, dicas, história, informação, enquete, entre outros), os dias e os horários que serão publicados em cada uma das mídias. A mesma mensagem não precisa ser, obrigatoriamente, publicada em todas as mídias. Basta escolher a que melhor se enquadre. Preencha o quadro abaixo conforme o exemplo.

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Criando uma campanha

Promovendo o post

O uso das #hashtags

Medindo o alcance

Conteúdo de qualidade

Aula 11 – Interações e medições

Criando uma campanha

Com o projeto planejado é hora de colocar a mão na massa. Vamos criar campanhas de envolvimento do seu negócio com o público em geral. E para alcançar os melhores resultados, você precisa adotar algumas técnicas de marketing digital que fazem a diferença.

Nesta aula vamos tentar aproveitar as melhores estratégias para cada uma das quatro principais mídias sociais do momento. As dicas servirão para quase todas, porém existirão diferenças. E sempre que houver, vamos destacá-las para você.

Promovendo um post

Um post deve ser considerado como uma estratégia muito importante para os seus negócios. Muitas empresas ainda continuam investigando qual a melhor forma de ter a efetividade deles nas mídias sociais. Mas uma coisa é certa: qualidade é o que importa.

Vamos entender como fazer um post ideal? Siga as dicas.

Seja humano

Fale com o seu público como se fosse ele. Você deve induzir um usuário a conversar com você. O importante é mostrar que sua marca o entende e, assim como você, está disposta a dialogar.

Chame a atenção

Promova seus fãs, dê prêmios e descontos, mas faça com que eles achem que valha a pena interagir com sua marca e sua campanha. Algum tipo de compensação às vezes ajuda bastante.

Peça para que as pessoas te sigam

Não há nada de errado em pedir para que seu público lhe siga e compartilhe seus posts. É uma forma de mostrar que você existe e quer estar presente na vida deles.

Envolva seus consumidores

Crie interação com diálogos empolgantes. Vale a pena destacar méritos da marca para criar novas expectativas. O Netflix, por exemplo, é mestre em fazer este tipo de envolvimento. Ele tenta fazer com que seu público interaja com ele e com as séries.

Datas comemorativas

Posts relacionados a datas comemorativas, quando bem elaborados, ajudam a atrair a

atenção do público. Criar uma publicação e um relacionamento com o público alvo referente

a uma data importante faz toda diferença. “Já sabe o que vai fazer neste Carnaval?”, “A sua

mãe merece todo amor do mundo”.

Uma boa imagem faz a diferença

Trabalhar com imagens é algo simples, mas que faz uma diferença enorme. O uso da

imagem chama a atenção e permite que o público interaja com mais rapidez. Agora cuidado

para não usar imagens que não possuem relação alguma com o tópico abordado. E também

nada de usar imagens ofensivas ou violentas.

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O uso das #hashtags

Claro que você já ouviu falar nas famosas hashtags. E o uso delas é bem simples, mas repleto de técnicas para que o alcance seja maior. As hashtags são uma forma de filtrar pesquisas em torno de um tema ou um comentário especifico. É um caminho para que você entenda o seu público-alvo. Elas são como palavras-chave que as pessoas utilizam para marcar o tema do conteúdo que estão compartilhando nas redes sociais. Cada hashtag criada é transformada em um hiperlink que irá direcionar a pesquisa para todas as pessoas que também marcaram os seus conteúdos. É o agrupamento de conteúdo.

Por exemplo, se você estiver interessado em saber o que as pessoas estão comentando sobre o seu petshop - que se chama BrasilPet - é só monitorar o uso de uma hashtag #brasilpet.

Mas quando e como usar hashtags?

Como dissemos, o uso delas é muito simples. Qualquer uma se inicia com o sinal sustenido, que chamamos de cerquilha ou jogo da velha (#). Em seguida basta inserir a palavra-chave que você achar que irá classificar melhor o seu post. Os espaços não são identificados, portanto escreva todas as palavras juntas.

É importante destacar algumas dicas que podem ajudar você ou o seu negócio a obterem sucesso. Fique atento.

• Não use hashtags longas - se você quer saber o que as pessoas estão achando sobre os serviços de tosa do seu petshop, nunca utilize a hashtag #OquevoceachadatosadoBrasilPetShop. É mais prático usar #tosaBrasilPet, para facilitar a busca;• Não use uma hashtag para cada palavra - Se você adicionar as hashtags #o #que #voce #acha #da #tosa #do #BrasilpetShop irá adicionar o seu conteúdo em diversos grupos de pesquisa e complicar a busca;• Use uma hashtag de acordo com o conteúdo do post;

• Promova seu negócio ou evento usando uma hashtag própria – Convoque os usuários a utilizarem sua hashtag para promover seu negócio. Exemplo: #concursoBrasilPet;• Confira a ortografia - erros de ortografia ou digitação podem fazer com que a hashtag se perca e não apreça nas buscas. #tosaBrasilPet é diferente de #tosaBrasilPt;• Use em grandes interações - como num concurso ou feira por exemplo;• Comportamento - É muito importante que se pesquise muito bem cada uma das mídias sociais para entender como as pessoas se comportam. Por exemplo, no Twitter, as pessoas costumam utilizar apenas uma ou duas hashtags por causa dos caracteres limitados. Já no Instagram, as pessoas utilizam 4 ou mais hashtags, em média.

Medindo o alcance

É claro que se você está publicando nas diversas redes sociais, o seu interesse é entender e medir como as suas publicações estão sendo vistas e qual o alcance delas. Mas qual a melhor forma de medir isso tudo? Veja os objetivos e o tipo de métrica (medida) que pode ser utilizada.

Maior visibilidade – Corresponde ao número de pessoas que visualizaram suas publicações. As principais mídias sociais permitem que você veja qual é o alcance orgânico (aquele que é gratuito) e o alcance patrocinado (aquele que é pago) das visitas da sua página. O exemplo abaixo é de uma página no Facebook. Perceba que o alcance orgânico do dia 4 de setembro foi bem alto, sendo que houve uma queda nos dias seguintes, provavelmente porque não houve publicações ou elas não foram interessantes.

Se você quer que sua página tenha um rápido crescimento, uma boa estratégia é

investir em links patrocinados. No Facebook temos o Facebook Ads através do link “Promover

página” e no Google+ temos o “Google negócios”.

Mais seguidores – Usar métricas de curtidas ajuda você a entender o tipo de cliente

que está seguindo a sua página ou seu perfil. Para aumentar o alcance orgânico da sua

página é importantíssimo construir uma base de seguidores. A quantidade de curtidas do

Facebook, os seguidores do Twitter e do Google+ são resultados desta métrica. Mas nem

sempre a quantidade de seguidores é receita de sucesso. É preciso engajamento.

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Perceba que os resultados acima são da página do Facebook. Eles aumentaram gradativamente o seu número de seguidores ao longo do tempo e ainda permite que você entenda qual o perfil de idade e gênero dos seus fãs. Confira também os dados deste mesmo negócio retirado do Google+.

Causar impacto – Toda publicação ou campanha precisa de um certo engajamento. Ele mede o quanto sua publicação foi compartilhada, curtida ou comentada nas redes sociais. Quanto mais interações sua página tiver, mais impacto o conteúdo da sua página está causando. No entanto, é preciso avaliar se esse impacto está sendo bom ou mau, através do acompanhamento de comentários. No exemplo abaixo, vemos um resumo básico de um engajamento no Twitter Ads através do menu estatísticas.

Confira também o engajamento do mesmo negócio, só que desta vez numa página do Google+. No período analisado, o maior engajamento ocorreu em 15/09.

Análise de conteúdo – É preciso também medir a taxa de rejeição, ou seja, quantas pessoas ocultaram seu post, te marcaram como spam ou deixaram de seguir sua página.

Quando publicar – Avaliar os melhores horários de publicação são uma boa estratégia. Você descobre quando e como os seus fãs e seguidores estão acessando a rede. No exemplo abaixo do Facebook, perceba que numa determinada semana, o maior alcance foi na quinta, sexta e domingo por volta do meio dia.

Fora do ambiente das mídias sociais, existem algumas ferramentas e plataformas que medem o alcance de uma estratégia de campanha. A partir de algumas gratuitas é possível entender como anda o marketing digital do seu negócio e do setor que ele atua. Um dos exemplos mais interessantes e completos é o do Sumall (https://sumall.com). O seu professor poderá apresentar outras plataformas.

Conteúdo de qualidadeVale reforçar que todas as suas postagens devem ter conteúdo relevante para o seu

público.Ele é importante para o melhor posicionamento e rankeamento nos sites de buscas. Esteja sempre atualizado, com palavras-chaves criativas e com conteúdo interessante para o internauta. Use o português corretamente para facilitar a leitura, seja original, evite links desnecessários e faça as revisões.


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Skoob

Tumbler

Pinterest

SoundShare

SoundCloud

Aula 12 – Outras mídias

ATIVIDADES

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As equipes definidas na aula anterior agora precisarão colocar em prática os seus conhecimentos sobre as postagens. Aproveite as páginas e perfis criados para elaborar uma campanha. Use o cronograma que você criou na aula anterior para atrair o público. E durante este exercício, você e sua equipe terão que criar, obrigatoriamente, três posts para cada mídia. Os demais serão feitos nos dias e horários definidos no cronograma.

Os posts deverão ser do tipo promoção, dica, história, informação, enquete e evento, onde pelo menos 1 em cada 3 deverão ter fotos.

Obs: Como montamos uma agência fictícia, no final do texto da guia Sobre da página/perfil deverá constar a seguinte informação: “Esta empresa não existe. Apenas para fins educacionais”. Se for possível, adicione esta informação entre parênteses em cada um dos posts. Veja a imagem como exemplo de uma empresa que vende artigos para nerds.

A meta de seguidores e/ou curtidas é bem apertada. O dono da empresa quer pelo menos 100 curtidas na primeira semana de postagem. Então, a partir de hoje, faça de tudo para cumprir a meta em cada uma das mídias sociais. Peça para seu colegas de turmas, seus amigos e familiares curtirem. Se cada um da equipe contribuir, rapidamente vocês atingirão a quantidade solicitada.

SkoobAs mídias sociais e suas mais variadas redes não param de crescer. Tem mídia social para

quase tudo, de bate-papo a aluguel de imóveis. E se você é aquele tipo de aluno apaixonado por livros e literatura, então preste a atenção nesta que vamos apresentar: o Skoob (www.skoob.com.br). Ela é uma plataforma focada no compartilhamento de títulos literários.

Nela, podemos criar uma estante virtual com os livros que já lemos ou estamos lendo, permitindo que você faça resenhas dos seus preferidos e compartilhe suas opiniões com seus amigos. Além disso, é possível fazer trocas de livros, participar de sorteios, ganhar cortesias, adicionar e seguir outros usuários (leitores), deixando recados em seus murais.

Para usar a rede, basta fazer seu cadastro, tornando-se um “skoober”. Este é o momento em que você cria seu espaço literário, adicionando pessoas e convidando amigos para participar. Você pode montar a sua estante de livros usando a busca de títulos, marcando o que já leu, o que está lendo, ou o que vai ler.

Uma interação bem legal é classificar cada um dos seus livros usando a escala de estrelas: de uma a cinco. Isso ajuda você a participar de grupos literários com pessoas que gostam do mesmo tipo de leitura.

Na versão Plus é permitida a troca de livros entre os leitores.

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Tumblr

Outra mídia social bem interessante, que também serve para explorar o conteúdo de um negócio ou da sua empresa, é o Tumblr. Ele é um intermediário entre um blog e um microblog. Um blog permite uma quantidade maior de recursos para o controle em cima do conteúdo, o que é diferente do microblog (Twitter, por exemplo) que tem a função de fazer pequenas postagens de até 140 caracteres.

Um blog é um trabalho mais elaborado e requer mais tempo. Já o Tumblr faz o papel

de comunicação mais rápido com o seu leitor, baseando em conteúdo mais dinâmicos.

Internamente ele se assemelha a uma mídia social tradicional, com postagens e seguidores.

Você pode seguir outros blogs e ser seguidos por eles.

Confira as imagens. Ambas são do painel do Tumblr da Folha de São Paulo (a esquerda)

e do Fox Filmes do Brasil (a direita). Perceba que o template usado pela Folha de São Paulo

ficou mais bem organizado aos olhos do leitor.

Pinterest

Esta mídia social de nome diferente - Pinterest - é uma ferramenta visual de favoritos, que ajuda você a descobrir e salvar ideias criativas. Ela estourou há alguns anos e seu crescimento foi muito rápido. Hoje porém, ela se mantem estável. A mídia reúne pessoas em torno de um mesmo tema, com base puramente visual, ou seja, você cria quadros temáticos (painéis) e “pendura” as imagens nos seus quadros, que são abertos (ou não) para amigos ou todos da rede.

É possível, para as empresas, criar formatos de publicidade dentro das redes. São os chamados “pins” promovidos que buscam formas de monetizar a ferramenta. Esses “pins” são os marcadores visuais que podem conter links que interliguem outros produtos e assim formar uma rede de negócios. Ótimo para quem precisa dispor visualmente seu produto.

Periscope

O Periscope é uma aplicação lançada pelo Twitter que permite transmitir vídeos ao vivo nas redes sociais. O app está disponível para usuários de iOS e Android, compartilhando em tempo real os vídeos sobre qualquer tema.

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Como mídia social, você pode seguir e ter seguidores. O app permite ainda realizar transmissões privadas a contatos específicos, que não são abertos aos demais. Os vídeos podem receber comentários, que são exibidos na mesma tela assim que publicados.

Para engajar os usuários do Periscope, todas as vezes que um perfil seguido no app começa a fazer uma transmissão, uma notificação é enviada ao celular. Aqueles que reúnem mais fãs vão parar na lista dos “mais amados”.

SoundShare

Que músicas você curte? Essa é a proposta de mapeamento do SoundShare, uma mídia social de conexão musical que permite aos usuários dividirem seus gostos e afinidade por música. Nele, o internauta pode seguir e ser seguido. As faixas que ele e os amigos ouvem no aparelho são automaticamente postadas no app. Inicialmente, o app está disponível apenas para dispositivos Apple.

O primeiro passo para usar o SoundShare é fazer o cadastro ou utilizar uma conta do Facebook. Depois do cadastro você pode escolher o que quer escutar e quando a música começa a tocar. Assim como outras mídias, você pode alterar a privacidade e definir com quem compartilha seus gostos. Aí eles podem curtir, comentar, pré-visualizar, comprar e assistir ao clipe da música.

Uma inovação é a possibilidade de cantar no app. Isso mesmo, você pode mostrar seu talento na função “O que eu canto”, podem compartilhar suas músicas autorais e divulgar seu trabalho para os amigos.

Soundcloud

Outra mídia de sucesso no momento bem parecida com o SoundShare, só que com versões para Android, o SoundCloud é uma plataforma online de publicação de áudio (podcasts) utilizada por profissionais de música e entusiastas de conteúdos sonoros. Além de canções, o SoundCloud tem áudios de notícias, de esportes, livros-áudio, de negócios e vários outros.

No app é possível criar coleções de faixas, listas de reprodução e até seus próprios áudios. Você dá sugestões de quem seguir, vê o que seus amigos andam escutando e quais são suas faixas preferidas.

O diferencial é que a plataforma é um serviço de streaming de música, mas que não está ligada às grandes gravadoras. Como ela trabalha com áudio como um todo, novos artistas podem encontrar seu público, seja um cantor principiante, uma locução engraçada, uma notícia, ou qualquer tipo de som.

ATIVIDADES

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Nesta aula conhecemos mais algumas mídias sociais que podem ser interessantes para você, tanto de forma pessoal quanto profissional. Use as explicações do seu professor e faça a exploração destas mídias. Crie perfis e tente fazer uma interligação com o seu projeto do curso ou quem sabe com um negócio real. A nossa sugestão é que você concentre no uso do Tumblr, pois ele pode ser muito útil como plataforma de conteúdo.

A plataforma SoundShare e SoundCloud são bem criativas e motivadoras para quem desejar conquistar espaço no mundo das músicas. Lá você pode reproduzir o som da sua banda, o áudio de uma música que você cantou na igreja, entre outros. E que tal fazer algum teste? Crie arquivos de áudio simples, de 30 a 60 segundos, recitando um poema, contando uma história, entre outras, e publique nas plataformas. Depois compartilhe.

Já baixou e criou um perfil no app do Periscope? Então, crie uma transmissão simples para realizar os testes.

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Importância de um perfil profissional

Como as empresas veem as redes sociais

As principais mídias sociais para profissionais

Dicas para manter o perfil atrativo

Aula 13 – Redes sociais de profissionais

Importância de um perfil profissional Neste mundo mais que moderno, é muito comum que as distâncias estejam cada vez

menores e as diversas relações passam a ser rápidas e eficientes. As mídias sociais trouxeram um nível de interação nunca antes visto. E já que o nosso objetivo é falar delas e as suas diversas formas de aplicação, temos que dar destaque as chamadas mídias sociais profissionais ou corporativas. Elas têm um potencial enorme para conectar pessoas, empregos e negócios. Juntas já somam mais de 1,5 bilhão de profissionais conectados. E você não pode ficar fora dessa.

Se a opção é a busca de uma mudança ou de uma reinvenção na sua carreira, deixe a insegurança de lado, mude o modo de encarar os desafios, prepare um bom visual profissional e mãos à obra. As portas estarão abertas para o seu novo sucesso profissional. E um dos caminhos para que você coloque “a cara no mundo” é aproveitar a eficiência de mídias como o LinkedIn, beBee, Joins, 99Jobs, entre outros. Com elas você vai apresentar suas competências e conhecimentos e seus talentos além criar um ambiente online dedicado ao marketing pessoal.

Currículo de papel é coisa do passado e cada vez mais empresas estão aproveitando as potencialidades de recrutar sangue novo através das mídias sociais. Por isso, seja eficiente e deixe os seus perfis com uma cara mais profissional, corporativa e atrativa para empresas e recrutadores. Você ainda vai aprender muitas dicas durante esta aula.

Como as empresas veem as mídias sociais

As redes sociais, exploradas incansavelmente dentro das mídias sociais, já tem papel de destaque na nossa vida profissional. Elas estão cada vez mais sendo usadas pelas empresas para encontrar e manter profissionais. Elas também são uma forma de você aparecer para os recrutadores.

Por meio das informações que você cadastra numa mídia social de profissionais, a possibilidade de se manter dentro do campo de visão dos recrutadores é muito grande. Quando atualizado ele promove cada vez mais o seu marketing pessoal, mesmo que você esteja empregado. Além disso, para as empresas, os processos seletivos passaram a custar menos e a qualidade das contratações melhora.

Os recrutadores modernos estão a todo tempo atrás dos candidatos adequados. Eles fazem as buscas, avaliam as experiências e veem se você tem uma presença forte na rede. Mas é aí que mora o perigo.

Uma imagem pessoal ruim nas mídias sociais pode prejudicar as suas chances de contratação ou o seu sucesso dentro do ambiente de trabalho. Por isso, seja qual for a mídia social que você esteja usando, evite:

• Compartilhar reclamações sobre o trabalho;• Postar conteúdos muito polêmicos;• Erros de português;• Postar conteúdo pessoal no horário de trabalho;• Falar palavrões;• Postar fotos improprias;• Piadas de mal gosto.

Atenção, muita atenção: quase 60% dos recrutadores excluem candidatos por causa das suas atitudes nas redes sociais.

As principais mídias sociais profissionais

Este movimento das empresas que buscam os perfis de seus profissionais em mídias sociais fez crescer o número de plataformas que se apresentam como mídias sociais para profissionais, interligadas por diversas redes e grupos. Por isso, é bom você conhecer quais são as principais, identificar suas vantagens e desvantagens, compreender o seu uso, fortalecer a sua marca pessoal e aumentar o networking (contatos profissionais).

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De qualquer forma, como são várias, devemos nos concentrar nas mais usadas. E uma delas é o Linkedin – uma mídia social fundada em 2002 com a missão de conectar profissionais do mundo inteiro. Ela é a maior e mais conhecida delas.

O que é o Linkedin?

É uma plataforma profissional com 100% de ação voltada para o relacionamento entre profissionais. Ela valoriza vínculos profissionais e traz uma oportunidade real para quem deseja fortalecer ou criar seu networking, ou seja, sua rede de contatos profissionais. Através dela é possível também procurar empregos, anunciar vagas, manter-se atualizado com o mercado, entre outros. Ter um perfil no Linkedin é um diferencial nos dias atuais para quem busca seu primeiro emprego ou uma requalificação.

Uma dica interessante é que você seja sempre participativo e proativo dentro da rede. Isso dará visibilidade e conhecimento para você.

Para usar o Linkedin basta criar a sua conta sem qualquer tipo de pagamento, apesar de existirem contas premium (pagas). É necessário ter os objetivos bem definidos, pois o seu perfil tem de ser construído para alcançar as oportunidades. Ao participar de grupos, por exemplo, siga os que tratam do assunto do seu objetivo. As telas abaixo mostram o início do caminho que você deve seguir antes de preencher os dados do seu perfil. Acompanhe as orientações do seu professor.

O seu perfil agora está pronto para ser moldado. Siga as orientações básicas:

• Seu perfil deve ter foto, sem dúvida. Não aquela foto tirada na praia, na balada, ou na cama (isso mesmo, eu já vi!). Use fotos sóbrias, atualizadas e profissionais;• O resumo é importante. Você tem 2000 caracteres para fazer com que o recrutador tome conhecimento das suas habilidades e tenha vontade de saber mais sobre você. Seja criativo;• Use palavras-chave, uma vez que recrutadores as usam para atingir potenciais contratados. Pare e invista algum tempo para escolher as melhores palavras-chave;• Seja bem seletivo e escolha amizades profissionalmente interessantes. LinkedIn não é Facebook e muito menos WhatsApp;• Use a URL personalizada, pois ela é mais atraente e limpa. Pode ser construída com seu primeiro e último nome. Para configurar a sua URL pessoal, clique em Perfil no menu superior e escolha Editar Perfil;• Procure e siga empresas em que você gostaria de trabalhar. Fique antenado as novidades, além de facilitar seu acesso a informações importantes que ela oferecer. Isso é como se você dissesse: “Ei, estou aqui! Estou de olho nas oportunidades! ”;• Interaja sempre e exercite seu networking com contatos que de alguma forma podem levar você ao recrutador ideal.

Procurando emprego e interagindo

Para procurar emprego é mais fácil ainda. Dentro do site, clique no menu Empregos e busque as oportunidades através de páginas oficiais, grupos, especialistas, recrutadores, entre outros. Na caixa de pesquisa por vagas, escolha as palavras-chave especificas para os seus objetivos. Assim, a facilidade é bem maior. Exemplo: Se você quer trabalhar como Vendedor, então digite simplesmente a palavra Vendas.

A imagem da esquerda representa a busca avançada por vagas. Já a da direita reflete a pesquisa do menu Interesses – Grupos, do qual você deve estar permanentemente interligado e interagindo.

Bebee

Outra mídia social especializada nas atividades profissionais, com sede em Nova York e criada em setembro de 2014, é o Bebee. Com ela, os usuários podem se conectar com

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pessoas que compartilham dos mesmos interesses e/ou experiências. A ideia principal é dividir seus profissionais em colmeias, o que significa um setor profissional. E segundo os dados levantados em julho de 2015, a rede social especializada em afinidades já possui mais de 8 milhões de usuários registrados.

Realmente, na opinião do autor desta apostila, ela é bem bacana.

99Jobs

Segundo o site porvir.org, o 99Jobs é um portal adaptativo que permite ao usuário encontrar vagas e oferecer consultoria nas suas áreas de interesse. Ele é aberto e gratuito, com a missão de buscar o emprego “dos sonhos” para cada um dos candidatos cadastrados. A 99Jobs desenvolveu um algoritmo capaz de selecionar às empresas mais “adequadas” para cada tipo de usuário.

Joins

Segundo o próprio site (http://www.joins.com.br), o “Joins é uma rede social para novos negócios onde você poderá receber avaliações profissionais de pessoas que trabalharam com você e ou avaliar profissionais e empresas deixando essas avaliações disponíveis para outras pessoas consultarem”.

Dicas para manter o perfil atrativo

Em qualquer mídia social corporativa, é importante que você não seja apenas mais um. Pare, reserve um tempinho, tenha paciência e tente manter o seu perfil completo e atualizado. Siga as dicas:

• Coloque todos os cursos que você fez, com as atividades e resultados alcançados neles;• Use e abuse dos trabalhos voluntários. Eles fazem uma diferença enorme;• Peça e faça recomendações, pois os recrutadores podem conhecer você melhor pelo seu estilo de trabalho e personalidade;• Tenha qualidade naquilo que você compartilha. Nada de piadas ou fotos engraçadas nas redes profissionais;• Siga os influenciadores, ou seja, profissionais que são referência na área em que atuam. Eles sempre têm boas dicas.

ATIVIDADES

1 E a atividade da aula de hoje não poderia ser diferente. Com orientação do seu professor, paciência e determinação, você vai criar os seus perfis profissionais dentro das mídias sociais corporativas. Sugerimos, claro, que uma delas seja o Linkedin. Depois de criada, você pode expandir para outras mídias. Não se esqueça de deixá-los bem atrativos para o recrutador.


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Aula 14 – Youtube profissional

Definindo os youtubers

É possível ganhar dinheiro sendo youtuber?

A linguagem audiovisual

Criando e editando canais e vídeos

Monetização

Verificando estatísticas

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Com o perfil criado, é hora de buscar um número interessante de conexões. Mas lembre-se que fazer conexão não é a mesma coisa que “adicionar todo mundo”. Faça pesquisas e adicione aqueles que poderão fazer a diferença na sua via profissional. E para o convite tornar-se interessante, tente personalizar a mensagem de solicitação.

E por fim, como última atividade, use e abuse da pesquisa avançada de vagas de emprego das plataformas que você está usando. Quase todas possuem filtros que vão facilitar muito a sua vida.

Definindo os youtubers A palavra integrada youtuber não é algo novo, que surgiu ontem. É uma definição que

vem desde o princípio de uso da ferramenta que dá origem ao termo – o Youtube. Mas o que acontece é que só agora a palavra e sua definição real passaram a ganhar as bocas e os ouvidos de milhões e milhões de pessoas pelo mundo, amplamente divulgada ente os jovens da geração Y e Z. Ser um youtuber já não é mais apenas uma brincadeira de tempos atrás. Hoje é um negócio bem lucrativo. Isso mesmo, ser youtuber também é ser empreendedor.

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E o mais interessante é que o número de youtubers ativos no mundo não para de crescer. Muitos tem fechado contratos com grandes empresas, pelo uso e divulgação de suas marcas nos vídeos dentro dos canais criados. E todos eles já têm maturidade para o negócio, principalmente por causa da diversificação. A aposta no merchandising é cada vez maior e não só mais na rentabilidade da própria plataforma.

Mas quem são estes tais Youtubers? Eles são pessoas, assim como eu e você, na maioria jovens, que usam exclusivamente o Youtube para divulgar vídeos, gerar influencia, conquistar seguidores e ganhar dinheiro. Muito provavelmente você já assistiu algum vídeo de algum youtuber famoso e achou interessante o seu poder de criatividade. Logo pensou, por que eu também não posso fazer algo igual? Se você quer fazer algo que conquiste um público e ter o seu trabalho reconhecido, é necessário montar uma estrutura, um planejamento e, acima de tudo, oferecer um conteúdo de qualidade para os internautas. Isso mesmo, no mundo dos youtubers existe muito profissionalismo por detrás da “diversão”.

É possível ganhar dinheiro sendo youtuber?

A resposta é sim. Em 2011, o Youtube criou um programa de parceiros que permitiu a inserção de anúncios no início ou durante a execução de um vídeo. A monetização é feita quando o vídeo é assistido e o anuncio é visualizado. Mas o que vale destacar é que a maioria dos iniciantes querem entrar neste ramo já pensando em ganhar dinheiro. Isso não vai acontecer de um dia para o outro. Há investimentos que precisam ser feitos até o retorno efetivamente acontecer.

Foi o que aconteceu com o Youtuber Felipe Castanhari e o Canal Nostalgia, que começou pequeno, cheio de dificuldades e quase foi fechado por causa de direitos autorais. Hoje já possui mais de 4 milhões de inscritos e uma média mensal de 20 milhões de visualizações. Veja trechos de uma matéria sobre ele no site da revista Pequenas empresas Grandes negócios, em maio de 2015.

O Canal Nostalgia começou no fim de 2011. Castanhari gostava de assistir vídeos no YouTube, e um dia resolveu buscar produções sobre referências culturais da sua infância. Diferente do que ele imaginava, o resultado foi frustrante. “Eu queria algo sobre coisas como Sonic e desenhos antigos, mas ninguém tinha criado nada sobre isso. Percebi então uma demanda pelo tema e resolvi desenvolver meu primeiro vídeo”, afirma.

Não houve sucesso imediato. Os quatro primeiros vídeos não conseguiram passar de 1.000 visualizações. Mesmo com o resultado ruim, a vontade de empreender e de conquistar uma liberdade de criação o incentivaram a continuar. “Passei um tempo pesquisando e preparando uma edição e um conteúdo melhor. Os primeiros programas eram bem simples e essa era uma cartada final antes de desistir daquilo”, afirma

Hoje, o canal fatura em três frentes: porcentagem em anúncios do YouTube, publicidade

nos vídeos e vendas de produtos personalizados da marca. O faturamento varia entre R$ 40 mil e R$ 70 mil por mês.

Os vídeos postados no Youtube começam a gerar dinheiro a partir do momento que ganham milhares de visualizações. A partir daí, quanto mais vídeos, maiores serão os seus rendimentos. A plataforma paga por visualizações e cliques em anúncios de publicidade, mandando um cheque para a residência do usuário quando ele atinge o ganho de cem dólares.

Se você deseja mesmo investir nesta área, terá que:

• Dar opiniões interessantes e relevantes;• Buscar um tema em que o internauta queira consumir seu conteúdo;• Produzir conteúdo de qualidade;• Se possível, investir em equipamentos de qualidade;• Ser original e não copiar nada que já exista;• Manter uma frequência na divulgação de novos vídeos;• Aprender a interagir como seu público-alvo;• Faça um bom planejamento.

A linguagem audiovisual

A chamada linguagem audiovisual é composta por três tipos de linguagens combinadas: verbal, sonora e visual. Eles se complementam para passar uma informação ou uma mensagem de forma especifica. E para se tornar um youtuber, a pessoa precisa ter uma exata visão da combinação destas linguagens.

Essa linguagem audiovisual é produzida de acordo com o modo em que o autor da mensagem vê o mundo, seus valores e suas convicções. Por isso, tanta informação circula dentro do Youtube, divididas entre “bobagens” sem fundamento até conteúdos de altíssima qualidade.

E é nessa qualidade que você deve investir. Conquiste o seu espaço para aproveitar as vantagens da linguagem audiovisual no Youtube. Veja a dimensão dele:

• Possui servidores em 61 países e está disponível em 61 idiomas;

• Um bilhão é o número de pessoas que visitam o YouTube num dia;

• Celulares e dispositivos móveis são responsáveis por 40% da exibição mundial;

• 75% dos internautas brasileiros assistem vídeos online;

• O internauta brasileiro passa 22 horas por mês conectado;

• 47% do engajamento com anúncios vem do Youtube.

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Em 2015, completou-se 10 anos do Youtube. No dia 23 de abril de 2005 foi postado no site o seu primeiro vídeo: uma visita a jaula dos elefantes em um zoológico de San Diego, na Califórnia, EUA. O vídeo chamado “Me at the zoo” (veja imagem), de apenas 18 segundos, tem (até agora) mais de 26 milhões de views.

Criando e editando canais e vídeos

Assim como todas as ferramentas da Google, para utilizar o Youtube é necessário que você tenha uma Conta Google, que não incluem um canal do YouTube por padrão. Cabe a você criá-lo. Use um canal público no YouTube para enviar, comentar ou montar playlists. Quando você acessar a sua conta ele irá solicitar a criação do canal. Nos exemplos abaixo, optamos por não usar o formato youtuber, mas voltar ao projeto da nossa agência de turismo fictícia.

A criação é bem fácil. Mas do que adianta um canal sem vídeos. Para isso, o Youtube disponibiliza o Estúdio de Criação, com recursos e ferramentas que você pode usar para criar conteúdo e organizar seu canal, gerenciando vídeos e interagir com os fãs. Além disso, também é possível ter uma visão geral do andamento de seu canal com atualizações recentes, estatísticas e notificações para sua análise.

Ao enviar um vídeo, faças as configurações avançadas de apresentação dele (imagem acima). Todas as informações precisam ser bem ajustadas para que o resultado do seu vídeo seja satisfatório. Altere opções de permissões de comentários, preferências de notificações

para inscritos, licenças, legendas, local do vídeo, data de gravação e vídeo 3D, entre outros. O seu professor vai dar as orientações. Anote tudo.

Edição

Com o vídeo enviado, a edição se torna muito mais fácil do que você imagina. É possível editar seus vídeos diretamente no YouTube, sem a necessidade de realizar qualquer download ou instalação de plug-ins extras. Basta você selecionar o vídeo que foi enviado para o seu canal e clicar no botão editar. Dentre os recursos básicos, podemos destacar:

• Adicionar melhorias, tais como as correções rápidas na imagem, filtros, efeitos de iluminação, entre outros;• Você pode adicionar uma faixa de áudio a seu vídeo. Clique no menu Áudio para exibir a biblioteca de músicas pré-aprovadas do YouTube. Você pode usar a faixa filtrando por artista e gênero. Assim que localizar a música desejada, arraste-a para a linha do tempo;• Adicionar anotações, tais como os balões explicativos e títulos em qualquer parte do vídeo;• Combinar diversos vídeos e imagens enviados por você para criar um vídeo novo;• Cortar seus clipes até chegar à extensão desejada para personalizar os comprimentos;• Criar ou utilizar legendas ou CC (Closed Captions).

Monetização

Monetizar significa gerar receita. A melhor maneira de garantir isso com seus vídeos do YouTube é trabalhar com todos os elementos dos vídeos. Quanto mais original for o seu vídeo, maior chance de acessos ele terá. Use sua imaginação para criar algo completamente original.

O grande diferencial quando se trata de monetização é o uso das diretrizes de direitos autorias do Youtube. Se você respeitar bem essas diretrizes, a visibilidade de seu conteúdo, o tempo de exibição e o envolvimento dos usuários será bem maior e, assim, gerando mais receita. Para que seus vídeos estejam qualificados para gerar receita, é necessário que você detenha os direitos necessários de uso comercial referentes a todos os elementos visuais.

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Às vezes, o YouTube pode solicitar que você envie documentação adicional para reivindicar direitos sobre seu vídeo. Certifique-se de que você detém os direitos de uso comercial de todos os elementos em seu vídeo antes de enviá-lo para monetização.

Verificando estatísticas

As visualizações de vídeos no YouTube se referem a quantas vezes um vídeo foi assistido, validadas por meio de algoritmos interligando criadores de conteúdo, anunciantes e usuários. Segundo o Google, para verificar a veracidade e a precisão das visualizações, o YouTube pode retardar, congelar ou ajustar a contagem de visualizações temporariamente, além de descartar reproduções de qualidade baixa.

A contagem das visualizações é feita por estes algoritmos, durante as primeiras horas após a publicação buscando apenas visualizações válidas, ou seja, assistidas por seres humanos e não por programas de computador (robôs). Só assim, despois de uma validação, é que a visualização dos números começa a ser apresentada.

Você pode monitorar os detalhes das visualizações com o YouTube Analytics, situado dentro do Estúdio de Criação no lado esquerda da página.

E por fim, um último detalhe. Conheça algumas estratégias para alavancar a quantidade de visualizações dos seus vídeos:

• Coloque palavras-chaves nas tags dos seus vídeos. Tente usar as mais interessantes, mas nunca de forma aleatória. Procure colocar as que realmente tem ligação com o conteúdo do vídeo;• Use bem a descrição do seu vídeo. Isso também ajuda o motor de buscas do Google encontrar seu trabalho;• Peça recomendações e comentários;• Use palavras-chaves também no título. Exemplo: “Como criar um site com Wordpress”.

ATIVIDADES

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Você aprendeu durante esta aula que é possível criar canais para armazenar e gerenciar seus vídeos. Vamos aproveitar as explicações e criar um canal da empresa fictícia que você criou ou o seu canal próprio para enviar os vídeos criados nas aulas anteriores. Use a explicação do seu professor para deixar o canal bem interessante. Após criado, envie um dos vídeos para os testes iniciais.

Você já sabe que é possível editar seus vídeos diretamente no YouTube, sem a necessidade de realizar qualquer download ou instalação de plug-ins extras. Faça o trabalho de edição do primeiro vídeo enviado utilizando o Estúdio de Criação. Depois de pronto, distribua o link de visualização e comece a medir as estatísticas.

E por fim, produza um vídeo, também de 60 segundos, utilizando a famosa formula do Como Fazer? Seja criativo.

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Tendências

Na comunicação

No marketing

Aplicações

Economia compartilhada

Aula 15 – Tendências

Tendências Todo tipo de ação digital gera tendências. O mundo das mídias sociais se transformou

muito nos últimos tempos, com a inserção continua de novos aplicativos e plataformas para compartilhar interesses.

O que você precisa entender é que criar e manter esta presença online é um passo obrigatório para qualquer negócio ou ação pessoal. As mídias sociais estão constantemente sendo redesenhadas e você precisa acompanhar esta evolução. Mas algumas coisas são fatos:

• As mídias vão englobar cada vez mais o mundo dos dispositivos móveis;• As imagens serão utilizadas de forma ainda mais intensiva;• A utilização de vídeos curtos será cada vez mais comum;• As abordagens das empresas serão cada vez mais próximas do cliente;• A viralização das informações tende a aumentar;• O marketing em tempo real aumentará significativamente;• A criatividade será a principal necessidade e qualquer empresa ou profissional.

E durante esta aula, o seu professor poderá acrescentar algumas tendências não incluídas neste texto. E cabe a você também compartilhar com a turma sobre algumas outras novidades que tenha descoberto. Anote tudo.

Na comunicação

O Facebook e o Instagram ainda continuam fortes nas relações de comunicações pelas redes sociais. O primeiro, por exemplo, chega a mais de 2 bilhões de pessoas com um crescimento médio anual na casa dos 12%. Isso aumenta o consumo do tempo médio de uso das redes sociais a medida que novas funcionalidades surgem.

Os serviços de mensagens como WhatsApp, Telegram, Skype, Messenger do Facebook e Viber também tem uma fatia muito grande do mercado. E a tendência para os próximos anos é deslocar o serviço de comunicação dos smartphones para os dispositivos vestíveis, como os relógios inteligentes.

No marketing O impacto das midas sociais, na forma como o marketing é conduzido, tem evoluído

constantemente. Dentre as tendências (e não tão nova assim), podemos destacar o Snapchat, que já conta com mais de 200 milhões de utilizadores ativos mensais. Existem previsões de que suas funcionalidades continuem em ampla evolução abrindo portas as possíveis novidades para os seus utilizadores.

E com a evolução da Internet das coisas, a rede de objetos físicos (eletrodomésticos, por exemplo), vão necessitar de algum tipo de integração de marketing com eles. As empresas vão precisar investir em técnicas e apps para permitir que esses objetos assimilem e troquem dados entre si e com a empresa. A previsão é de que até 2020, mais de 50 milhões de objetos estejam interligados pela Internet das Coisas, emergindo assim como uma nova ferramenta para empresas e negócios.

As redes sociais se juntarão cada vez mais à televisão para interagir com seu público em tempo real. É um formula que se consolidou nos últimos dois anos e agora tende a ser cada vez mais utilizada. E essa integração com a televisão transformará cada vez amais as decisões de compras, interagindo diretamente com o produto exibido em uma novela e/ou programa. A troca de informações entre os compradores, em tempo real, formará opiniões de forma rápida e simultânea em diversas redes.

E não podemos esquecer que o conteúdo mobile fará toda diferença, onde as empresas deverão criar cada vez mais conteúdo próprio e voltado para os dispositivos móveis. Se isto

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não acontecer, muitas empresas podem perder grande parte do mercado, além de não alcançar seu público-alvo.

E por fim, outra tendência é a realidade virtual (que também não é tão novidade assim). O Facebook e o Google têm realizado muitos estudos de integração das suas redes com a realidade virtual, criando assim uma nova dimensão na interação social com as imensas possibilidades que ela pode trazer.

Aplicações

Idiomas

Mais do que nunca, estamos mudando a forma com que aprendemos. E estudar línguas não é mais aquela dificuldade de tempos atrás. Existem redes sociais e aplicações que permitem que você estude um idioma a qualquer hora e em qualquer lugar. A maioria deles oferece desafios diários e é bem fácil estudar, mesmo para quem tem pouco tempo por dia. Da nossa lista de sugestões temos o Duolingo, Babbel, Busuu e LiveMocha.

Cidade inteligente

Quando se fala que a nossas cidades estão ficando cada vez mais inteligentes, parte desta culpa é das redes sociais e aplicativos para o trânsito. Os dispositivos móveis estão conquistando cada vez mais, e hoje 76% das pessoas apreciam apps com informações sobre o trânsito. Dentre as redes podemos destacar o Waze e o Google Mapas.

Além disso, existem estudos e aplicativos que buscam tornar a vida urbana mais fácil ainda, como o monitoramento do consumo de água e energia, da qualidade do ar, as previsões de tempo por pequenas regiões, entre outros.

Escolas

Mais e mais aplicações tendem a surgir em prol da conexão entre crianças, que crescem manuseando tablets e smartphones. A experiência com essa geração vai influenciar a maneira como os dispositivos digitais transformará o ambiente escolar em redes de conteúdos e relacionamentos de aprendizado.

Economia compartilhada

Claro que você já ouviu falar no Uber, no Airbnb e outras aplicações sociais que tem a função de ajudar as pessoas a compartilhar recursos nas cidades. Numa pesquisa recente, 46% das pessoas dizem que aceitariam usar um app para reservar um jantar na residência de alguém, alugar a sua garagem, uma prancha de surf, entre outras. Isso é o que nós chamamos de economia compartilhada ou colaborativa.

Esse tipo de economia acaba beneficiando a todos, pois há uma participação mutua

naquele tipo de negócio. Todos saem ganhando. Ao conectar desconhecidos com interesses

e necessidades comuns, redes sociais e aplicativos facilitam o compartilhamento e a troca de

serviços e objetos numa escala sem precedentes.

Um exemplo bem claro disso é a plataforma Airbnb, que oferta cômodos vagos e

imóveis para locação por temporada, num valor bem mais baixo do que a rede hoteleira. É

um modelo vantajoso tanto para quem oferece quanto para quem contrata o serviço.

As pessoas estão abrindo mão do carro e usando caronas compartilhadas, outras

trocando roupas em bazares virtuais, outras alugando hospedagem para seus bichinos de

estimação, e até mesmo alugando garagens e carros de outras pessoas por dia ou por hora.

Isso é a economia colaborativa, uma forma de usar a tecnologia para fazer negócios entre

pessoas, economizar e promover a sustentabilidade.

Conheça mais sobre a economia compartilhada através do uso dos aplicativos

e plataformas mais famosos, tais como o Uber, Airbnb, Fleety, o Tem Açúcar, o DogHero,

ezPark, o Enjoei, entre outros.

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ATIVIDADES

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Responda corretamente a questão abaixo:

a) O que é a Internet das Coisas? De que forma ela vai influenciar na sua vida?

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Falamos um pouco sobre a economia compartilhada. Elabore uma apresentação simples informando quais tendências você descobriu para o uso deste tipo de economia.

Faça uma lista com sete aplicativos ou plataformas que você considera que serão as tendências para os próximos anos. Descreva, resumidamente o que ele/ela faz.

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Editora Mona Ltda - ME · Conhecer as diversas ferramentas digitais, sua relação com o mercado e com a sua vida pessoal faz toda a diferença. ... Você vai crescer profissionalmente