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UNIVER CENTRO DE ENSINO, PES I CONGRESSO NACION Realização: EDUCAÇÃO COMO SINÔ BR Resumo Apesar de todos os esforços mundi Educação, muitos são os desafios a s desse processo de avanços e retroces do censo realizado em 2010 pelo Ins do ativismo dos movimentos soc governamental tem impedido a am mais professores, instrutores, traduto que, se uma criança deficiente ou p para recebê-la e proporcionar-lhe desigualdade e da ausência de oportu Palavras-chaves: Educação, Incl Introdução Em 1948, quando a Organ dos Direitos Humanos, a consci combater a pobreza, a desigualda Artigo 26° 1.Toda a p a corresp obrigatório estudos su mérito. 2.A educa dos direit compreens raciais ou Unidas par 1 Acadêmica do Curso de Letras – Habi [email protected] RSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU SQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPE NAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂN I CONALIBRAS-UFU ISSN 2447-4 ÔNIMO DE INCLUSÃO: OS DESAFIOS P RASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) EIXO: 2.1 Educa Alessan iais em torno da inclusão e acessibilidade, com serem superados. A Língua Brasileira de Sinais ( ssos, os quais atingem cerca de 9,7 milhões de br stituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE ciais de pessoas surdas, a ignorância, o pre mpla disseminação da LIBRAS, das escolas bilín ores e intérpretes de Libras – Língua Portuguesa. portadora de alguma necessidade especial encontr condições de aprendizado e desenvolvimento unidades futuras será mitigado. lusão, Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nização das Nações Unidas (ONU) adotou a iência de que a Educação é um dos compo ade e outros males que afligem a sociedade se ° pessoa tem direito à educação. A educação deve pondente ao ensino elementar fundamental. O o. O ensino técnico e profissional dever ser gen uperiores deve estar aberto a todos em plena igua ação deve visar à plena expansão da personalida tos do Homem e das liberdades fundamenta são, a tolerância e a amizade entre todas as na religiosos, bem como o desenvolvimento das ra a manutenção da paz. ilitação Inglês / Universidade Federal de Uberlândia ECIAL – CEPAE NDIA 4959 PARA A LÍNGUA ação Inclusiva / Bilíngue ndra Leles Rocha, UFU 1 meçando pelo sistema de (LIBRAS) é um exemplo rasileiros, segundo dados E. Apesar da legislação e econceito e o descaso ngue, do surgimento de Por isso, que fique claro ra uma escola preparada o social, o fomento da a Declaração Universal onentes principais para e tornava oficial. ser gratuita, pelo menos O ensino elementar é neralizado; o acesso aos aldade, em função do seu ade humana e ao reforço ais e deve favorecer a ações e todos os grupos s atividades das Nações

EDUCA O COMO SIN NIMO DE INCLUS O OS DESAFIOS … · BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) ... ra, tanto do ponto de vista quantitativo como e, sob do do engajamento dos países membros da

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UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

EDUCAÇÃO COMO SINÔN

BRA

Resumo

Apesar de todos os esforços mundiaEducação, muitos são os desafios a sedesse processo de avanços e retrocessdo censo realizado em 2010 pelo Instdo ativismo dos movimentos socigovernamental tem impedido a ampmais professores, instrutores, tradutorque, se uma criança deficiente ou porpara recebê-la e proporcionar-lhe cdesigualdade e da ausência de oportun

Palavras-chaves: Educação, Inclu

Introdução

Em 1948, quando a Organi

dos Direitos Humanos, a consciên

combater a pobreza, a desigualdad

Artigo 26°1.Toda a pea corresponobrigatório.estudos supmérito. 2.A educaçãdos direitoscompreensãraciais ou rUnidas para

1 Acadêmica do Curso de Letras – Habilit [email protected]

IVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU PESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECIONAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂND I CONALIBRAS-UFU

ISSN 2447-49

INÔNIMO DE INCLUSÃO: OS DESAFIOS PA

BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

EIXO: 2.1 Educaç

Alessand

undiais em torno da inclusão e acessibilidade, comeos a serem superados. A Língua Brasileira de Sinais (Lrocessos, os quais atingem cerca de 9,7 milhões de braslo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. s sociais de pessoas surdas, a ignorância, o preca ampla disseminação da LIBRAS, das escolas bilíngadutores e intérpretes de Libras – Língua Portuguesa. ou portadora de alguma necessidade especial encontralhe condições de aprendizado e desenvolvimento

portunidades futuras será mitigado.

, Inclusão, Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

rganização das Nações Unidas (ONU) adotou a D

nsciência de que a Educação é um dos compone

aldade e outros males que afligem a sociedade se t

o 26° a a pessoa tem direito à educação. A educação deve se

rrespondente ao ensino elementar fundamental. Oo. O ensino técnico e profissional dever ser gene

os superiores deve estar aberto a todos em plena iguald

ducação deve visar à plena expansão da personalidadeireitos do Homem e das liberdades fundamentais

reensão, a tolerância e a amizade entre todas as naçs ou religiosos, bem como o desenvolvimento dass para a manutenção da paz.

Habilitação Inglês / Universidade Federal de Uberlândia

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

OS PARA A LÍNGUA

ducação Inclusiva / Bilíngue

essandra Leles Rocha, UFU 1

começando pelo sistema de ais (LIBRAS) é um exemplo de brasileiros, segundo dados BGE. Apesar da legislação e

preconceito e o descaso bilíngue, do surgimento de

Por isso, que fique claro contra uma escola preparada ento social, o fomento da

tou a Declaração Universal

mponentes principais para

de se tornava oficial.

eve ser gratuita, pelo menos tal. O ensino elementar é r generalizado; o acesso aos igualdade, em função do seu

alidade humana e ao reforço entais e deve favorecer a s nações e todos os grupos das atividades das Nações

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

3.Aos pais paos filhos.Artigo 27°1.Toda a pcomunidadebenefícios

Mas os próprios resultado

precisava abrir seus olhos para um

exclusivo da guerra; mas, por cau

totalmente transformadas e precis

continuam dotadas da sua cidadan

direito à Educação e à Cultura, tan

Assim, como resultado do

Unidas, ao longo dos anos seguint

nova resolução denominada “Dec

Juntamente com a Convenção sob

Educação para Todos (1990); a r

visam a inclusão social, pois ap

Equalização de Oportunidades para

[...] 2. Acreeducação, eaprendizagenecessidadeser designadde se levar aqueles comregular, quecapaz de sorientação discriminatóinclusiva e educação efinstância, o

Somando a todas essas inic

segunda meta a ser alcançada pe

Primária no mundo, evidenciando

da acessibilidade social. Uma cria

que encontra uma escola preparad

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ISSN 2447-49

pais pertence a prioridade do direito de escolher o génlhos. o 27° a a pessoa tem o direito de tomar parte livrementnidade, de fruir as artes e de participar no progrícios que deste resultam. (ONU, 1948)

ultados do fim da 2º Guerra Mundial demonstr

ra uma legião de pessoas deficientes. Não que a de

or causa dela centenas de milhares de pessoas h

precisavam se readaptar a novas condições. Entre

idadania e esta deve ser garantida sem limitações

ra, tanto do ponto de vista quantitativo como e, sob

do do engajamento dos países membros da Orga

eguintes à Declaração Universal dos Direitos Hum

“Declaração de Salamanca” foi adotada para ate

o sobre os Direitos da Criança (1989) e a Declara

a resolução de 1994 é um dos mais importan

ois apresenta os “Procedimentos-Padrões das Na

es para Pessoas com Deficiência”.

. Acreditamos e Proclamamos que: - toda criança temção, e deve ser dada a oportunidade de atingir e mantedizagem, - toda criança possui características, intesidades de aprendizagem que são únicas, - sistemas esignados e programas educacionais deveriam ser imp

levar em conta a vasta diversidade de tais caracteríses com necessidades educacionais especiais devemr, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogi de satisfazer a tais necessidades, - escolas regulaação inclusiva constituem os meios mais eficazes minatórias criando-se comunidades acolhedoras, constiva e alcançando educação para todos; além disso, taição efetiva à maioria das crianças e aprimoram a ecia, o custo da eficácia de todo o sistema educacional.

as iniciativas, os recentes Objetivos do Milênio (20

ada pelos países membros da ONU, a universal

iando mais uma possibilidade para a discussão em

a criança portadora de deficiência ou de alguma

eparada para recebê-la e proporciona-lhe condiçõ

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

r o género de educação a dar

emente na vida cultural da progresso científico e nos

monstraram que o mundo

ue a deficiência fosse fruto

soas haviam tido as vidas

. Entretanto, essas pessoas

itações, o que inclui o seu

e, sobretudo, qualitativo.

a Organização das Nações

s Humanos, em 1994 uma

ra atender aos deficientes.

eclaração Mundial sobre a

portantes documentos que

as Nações Unidas para a

ça tem direito fundamental à manter o nível adequado de s, interesses, habilidades e emas educacionais deveriam er implementados no sentido acterísticas e necessidades, - devem ter acesso à escola agogia centrada na criança, regulares que possuam tal

cazes de combater atitudes , construindo uma sociedade so, tais escolas provêm uma m a eficiência e, em última ional. [...] (ONU, 1994)

nio (2000) enfatizam como

iversalização da Educação

são em torno da inclusão e

guma necessidade especial

ondições de aprendizado e

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

desenvolvimento social, mitiga si

oportunidades futuras.

No Brasil, a Associação d

Coclear (ADAP), afirma em report

“Segundo cEstatística(DA), o qumilhões pospara ouvir eauditiva. Nocrianças e jdeficientes urbanas.[...]

Diante de dados tão signi

(LIBRAS) de escolas bilíngues e/

Primária, no Brasil, pode repr

acessibilidade; inclusive, proporc

também ter suas demandas ate

estimulante e desafiadora, a partir

colaboração.

1. Língua Brasileira de Sina

Oriunda da iniciativa de um

Brasil se iniciou no século XIX, c

Nacional de Educação de Surdos

internacional para “os assuntos de

[...] O INESda política nnº 323, de 0de 2009, e cOficial da UÚnico em âfóruns, pubnacional. Povídeos em líAlém de ofFundamenta

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iga significativamente o fomento da desigualdad

ação de Deficientes Auditivos, Pais, Amigos e U

reportagem de 2013, que:

ndo censo realizado em 2010 pelo Instituto Brasistica-IBGE, cerca de 9,7 milhões de brasileiros possue, o que representa 5,1% da população brasileira. Des possuem a deficiência auditiva severa (1,7 milhões uvir e 344,2 mil são surdos), e 7,5 milhões apresenta

va. No que se refere a idade, cerca de 1 milhão de deas e jovens até 19 anos. O censo também revelou quentes auditivos, cerca de 6,7 milhões, estão co

[...]” (ADAP, 2013)

significativos, a presença do ensino da Língua

ues e/ou de professores bilíngues ou de interprete

representar um avanço importante no proce

roporcionando a visibilidade para que outras

s atendidas e favorecendo o desenvolvimento

partir de uma convivência permeada por sentiment

e Sinais (LIBRAS) – Seu desenvolvimento ao lon

de um deficiente auditivo, o francês E. Huet, a ed

IX, contando com o apoio do imperador D. Pedro

Surdos (INES) vem, desde então, sendo uma re

tos de educação, profissionalização e socialização d

INES tem como uma de suas atribuições regimentais lítica nacional de Educação de Surdos, em conformidad3, de 08 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial d09, e com o Decreto nº 7.690, de 02 de março de 201l da União de 06 de março de 2012. em âmbito federal, o INES ocupa importante cent

s, publicações, seminários, pesquisas e assessorias nal. Possui uma vasta produção de material pedagógicos em língua de sinais, distribuídos para os sistemas de e de oferecer, no seu Colégio de Aplicação, Educaçmental e Médio, o Instituto também forma profissiona

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

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ualdade e da ausência de

s e Usuários de Implante

Brasileiro de Geografia e possuem deficiência auditiva ira. Deste total cerca de 2 lhões têm grande dificuldade resentam alguma dificuldade de deficientes auditivos são lou que o maior número de o concentrados nas áreas

íngua Brasileira de Sinais

erpretes desde a Educação

processo de inclusão e

utras deficiências possam

mento de uma interação

timentos de solidariedade e

ao longo da história

t, a educação de surdos no

. Pedro II. O atual Instituto

ma referência nacional e

ação de surdos”.

entais subsidiar a formulação rmidade com a Portaria MEC ficial da União de 09 de abril e 2012, publicado no Diário

e centralidade, promovendo sorias em todo o território gógico, fonoaudiológico e de as de ensino. ducação Precoce e Ensinos ssionais surdos e ouvintes no

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Realização:

Curso BilínLatina. (INE

Mas, reforçando o trabalho

de Diretrizes e Bases da Educação

2º), 2º, 3º (incisos I ao XI), 4º (i

(paragrafo único) se reforça a imp

demandas do alunado portador de

2000 (que estabelece normas ger

pessoas portadoras de deficiência

10.436 / 2002 (que dispõe sobre a

bem como, do decreto n.º 5.626 /

10.098), fez-se o reconhecimento

comunicação e expressão e a troux

6.949/2009 (que promulgou a C

Deficiência e seu Protocolo Facu

7.611/2011 (que dispõe sobre a e

outras providências) trouxeram ma

Desse modo, tais recentes

totalidade, de um novo olhar pa

diferença. A surdez constitui-se

educação conhecer os limites e po

necessários para aquisição de conh

Enquanto a Lei nº 10.436/0

da Libras em todos os espaços p

integrante das diretrizes curriculare

magistério, em nível médio e sup

providências, sobre educação de s

modos de prover acessibilidade l

curricular nos cursos de magist

licenciaturas.

Portanto, verifica-se uma

formação de futuros profissionais

Outro ponto importante em relaç

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Bilíngue de Pedagogia, experiência pioneira no Brasa. (INES)

balho institucional do INES está à legislação brasi

cação Nacional (LDB-9394/96), já trazia nos artigo

, 4º (inciso III), 58 (parágrafos 1º, 2º e 3º), 59 (i

a importância de atender com inclusão e acessib

or de deficiências. Mas, com a aprovação recente

as gerais e critérios básicos para a promoção d

iência ou com mobilidade reduzida, e dá outras

bre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá

.626 / 2005 (que Regulamenta a Lei no 10.436 e

mento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

trouxe oficialmente para a Educação nacional. Alé

u a Convenção Internacional sobre os Direito

Facultativo, assinados em Nova York, em 30 d

re a educação especial, o atendimento educaciona

am mais fundamentação para a defesa da educação

centes transformações político- educacionais resu

ar para a diversidade, cujo foco está no respei

se como parte integrante dessa diversidade, p

s e possibilidades do aluno surdo, de modo a ofer

e conhecimentos.

36/02 (BRASIL, 2002) refere-se ao reconhecime

ços públicos, e também à obrigatoriedade de seu

iculares nos cursos de formação de educação espec

e superior; o Decreto nº 5.626/05 (BRASIL, 200

o de surdos, modos de atendimento nos diferente

dade linguística a eles, além da inclusão da Lib

agistério, educação especial, fonoaudiologia, p

uma ampliação da difusão da Libras e sinaliza

nais cientes da condição linguística diferenciada

relação ao Decreto é que ele também dispõe s

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

o Brasil e em toda América

o brasileira. A partir da Lei

s artigos 1º (parágrafos 1º e

, 59 (incisos I ao V) e 60

cessibilidade igualitária as

ecente das leis n.º 10.098 /

ção da acessibilidade das

outras providências) e nº

e dá outras providências);

36 e o art. 18 da Lei no

RAS) como meio legal de

al. Além disso, os decretos

ireitos das Pessoas com

30 de março de 2007) e

acional especializado e dá

cação inclusiva no país.

is resultam, quase em sua

respeito à identidade e à

ade, portanto, interessa à

a oferecer-lhe os aparatos

hecimento e à legitimidade

de seu ensino como parte

especial, fonoaudiologia e

, 2005) trata, entre outras

erentes níveis de ensino e

da Libras como disciplina

gia, pedagogia e demais

inaliza-se o interesse pela

nciada dos alunos surdos.

spõe sobre a formação do

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

professor bilíngue e do instruto

Libras/língua portuguesa; e o dir

educação bilíngue.

Desse modo, a busca pela

colaboram para um atendimento e

uma educação plural, entendendo q

que a inclusão social desses sujeito

propostas pedagógicas. O que é i

legislação é acompanhar os resu

educacionais que envolvem alunos

2. Língua Brasileira de Sina

Por mais importantes que se d

Brasileira de Sinais (LIBRAS), o

suas determinações. Foi o que ac

presença de dois personagens: o Pr

[...] O Decrseja, a formprofissionalLibras e dexplicitado:Art. 4o A fo

fundamentasuperior, emLetras: LibrParágrafo previstos noArt. 5o A fo

anos iniciaiscurso norm

constituído § 1o Admiteeducação inem nível mé

no caput. § 2o As pes

caput. Art. 6o A fomeio de: I - cursos de

II - cursos

superior; e

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ISSN 2447-49

nstrutor surdo de Libras; a formação do tradu

o direito dos surdos de ter acesso às informaç

a pela formação docente em instituições federai

ento educacional de qualidade na medida em que i

endo que pessoas com surdez têm diversas necessi

sujeitos, no que tange à educação, pode acontecer

ue é imprescindível para avaliar e mensurar a im

s resultados a fim de compreender seus impacto

alunos surdos.

e Sinais (LIBRAS) – Vieses da Profissionalidade

e se demonstrem as conquistas no âmbito da ofic

, o fato é que a legislação nem sempre se faz c

que aconteceu no capítulo III, do Decreto nº 5.6

o Professor de Libras e o Instrutor de Libras. Seg

Decreto 5.626/2005 é um instrumento legal que traza formação do professor de Libras deve ser oferecida,sional surdo (Art. 4º, Art. 5º e Art. 6º). Sobre a Forms e do Instrutor de Libras, no Capítulo III do Ditado:

A formação de docentes para o ensino de Libras nasmental, no ensino médio e na educação superior deve

em curso de graduação de licenciatura plena ems: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua.

único. As pessoas surdas terão prioridade no

tos no caput. A formação de docentes para o ensino de Libras na e

iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em c

normal superior, em que Libras e Língua Portuituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilí

dmite-se como formação mínima de docentes para ção infantil e nos anos iniciais do ensino fundamenta

l médio na modalidade normal, que viabilizar a form

pessoas surdas terão prioridade nos cursos de f

A formação de instrutor de Libras, em nível médio

os de educação profissional; sos de formação continuada promovidos por i

e

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

tradutor e intérprete de

formações em Libras e à

ederais de ensino de fato

que indicam a escolha de

ecessidades e condições, e

ntecer através de diferentes

ar a implementação de tal

mpactos sobre as práticas

lidade Docente

da oficialização da Língua

e faz clara o suficiente nas

nº 5.626/05, onde surge a

Segundo Faria (2011),

e traz esse apontamento, ou recida, preferencialmente, ao a Formação do Professor de do Decreto 5.626/2005 é

as nas séries finais do ensino r deve ser realizada em nível

na em Letras: Libras ou em

nos cursos de formação

as na educação infantil e nos em curso de Pedagogia ou

Portuguesa escrita tenham bilíngue.

para o ensino de Libras na mental, a formação ofertada

a formação bilíngue, referida

de formação previstos no

dio, deve ser realizada por

r instituições de ensino

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

III - cursos secretarias d§ 1o A fororganizaçõecertificado incisos II e I§ 2o As pes(grifo nossoPercebe-se qInstrutor depedagógica,profissionalpedagógica:em nível suformação bPortuguesa.dentro da c9.694/96, a 2007, por canteriormenAssim, o Dcomo discimodalidadesdocente podProfessor deArt. 8o O efluência no § 2o A certipara a funç

Este é um ponto importante

legislação também contempla a fo

título de viabilizar o acesso à comu

[...]Art. 14.pessoas surseletivos, naníveis, etapa§ 1o Para gacaput, as insIII - prover

a) profe

b) tradu c) profpessoas surd d) profelinguística m

Diante desses vieses em re

Faria (2011) ressalta:

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ursos de formação continuada promovidos por instituarias de educação. A formação do instrutor de Libras pode ser reizações da sociedade civil representativa da comunidaicado seja convalidado por pelo menos uma das inss II e III.

As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de forma nosso).

se que o artigo 6º permite que se faça a diferenciaçãtor de Libras. Ao Instrutor não está explícito a necógica, sendo uma denominação de pessoas formadas esional em nível médio. Já o Professor de Libras é todoógica: tanto em nível médio, como em curso na modaível superior, formado em Pedagogia, desde que tenção bilíngue; e no curso de Letras: Libras ou guesa. Considerando que o Decreto foi publicado em da chamada Década da Educação, como explicitad

/96, a formação do professor em nível médio era admit por conta do que expressa o parágrafo 4º do refeormente. , o Decreto 5.626/2005 vêm apresentar a área do co

disciplina curricular e conteúdo a ser ensinado lidades da educação. Para tal atividade profissional, ate poderá ser exercida pelo Instrutor de Libras, dassor de Libras (art. 8º, § 2º) após um exame de proficiên

O exame de proficiência em Libras, referido no aia no uso, o conhecimento e a competência para o ensi certificação de proficiência em Libras habilitará o in

função docente (grifo nosso). [...] (FARIA, J. G., 2011

ortante de reflexão, na medida em que além desses

la a formação do tradutor e intérprete de Libras –

comunicação, à informação e à educação dos alun

14. As instituições federais de ensino devem garantias surdas acesso à comunicação, à informação e à edvos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desen, etapas e modalidades de educação, desde a educação ara garantir o atendimento educacional especializado

, as instituições federais de ensino devem: ver as escolas com:

professor de Libras ou instrutor de Libras; ) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa comas surdas; e

professor regente de classe com conhecimento acstica manifestada pelos alunos surdos (grifo nosso) [...]

em relação à profissionalidade docente, quanto a

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

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instituições credenciadas por

ser realizada também por unidade surda, desde que o

as instituições referidas nos

formação previstos no caput

nciação entre o Professor e o a necessidade de formação adas em cursos de formação

é todo aquele com formação modalidade Normal, quanto ue tenha sido viabilizada a ou Letras: Libras/Língua do em 2005, situado, ainda, licitado no Art. 87 da LDB admitida somente até ano de o referido artigo, já citado

do conhecimento da Libras nado em diversos níveis e onal, apresenta que a função as, da mesma forma que o oficiência: o no art. 7o, deve avaliar a o ensino dessa língua.

o instrutor ou o professor

., 2011)

desses dois personagens, a

– Língua Portuguesa, a

s alunos surdos.

garantir, obrigatoriamente, às e à educação nos processos desenvolvidos em todos os

cação infantil até à superior. lizado e o acesso previsto no

a como segunda língua para

nto acerca da singularidade [...] (FARIA, J. G., 2011)

anto ao ensino da Libras,

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

[...] Percebeé citada no conjunção dmesma funçLibras podeem espaçointerpretaçãum professoo lócus de como essênsurdos. É desempenhaacontecido cos profissionredes de enspúblicas dpersonagensdenominadoindependentprocesso de[...] Entretanexercício d9694/1996, adentrar aoeducandos. proficiência(Decreto 56responsabilipelos profes

O importante é ressaltar qu

portanto, da proposta de educaçã

número desses profissionais ainda

pela legislação.

3. Língua Brasileira de Sina

Apesar das conquistas do

havido uma ruptura completa com

dever e em Libras por concessão

funcionários, direção de escolas

movimentos surdos ainda esbarra n

estudante e que é respaldada na ár

(próteses interna e externa – imp

suporte pedagógico vinculado

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ercebe-se que a presença do Instrutor de Libras na escoda no artigo 14 de forma indiscriminatória ao Professnção disjuntiva `ou' para elencar esses dois profissa função profissional. Significa que o Decreto indics pode exercer a função de Instrutor, porém, o Instrutospaços profissionais que exigem formação pedaretação que se faz é que o Instrutor de Libras pode apoofessor. Ora, essa perspectiva diferencial de nomencla

de atuação é a escola de Educação Básica e se a a essência o processo ensino-aprendizagem da Libras. É tratar o Instrutor com certo desprestígio, penhada possui relevância, por se tratar de uma práti

ecido comumente é que tanto os profissionais surdos cofissionais surdos sem habilitação para o magistério, es

de ensino como Instrutores de Libras. As Diretrizes Oas de ensino muitas vezes tratam indiscrimina

nagens, deixando somente a surdez ou não surdeinado de Instrutor ou Professor. Se é surdo, então

endente se o profissional já possui habilitação para o sso de formação em serviço para licenciar-se.[...] ntretanto, o Decreto 5.626/2005, por meio do Pró-Librício do magistério na educação básica sem a forma1996, ou seja, o Instrutor de Libras aprovado no Pró-Lirar aos muros da escola e ensinar Libras, um compndos. Conforme citado, o Pró-Libras é um examiência para o exercício da função docente apenas eto 5626/2005, Art. 7º). Porém, destaca-se que ao pnsabilidades educativas são tão complexas quanto aq professores. [...] (FARIA, J. G., 2011)

ltar que a presença desses três personagens no con

ducação inclusiva no país, é fundamental; espec

ainda é pouco expressivo e incapaz de atender a d

e Sinais (LIBRAS) – A realidade da educação bi

as dos movimentos sociais, isso não significa q

ta com a lógica de que “os surdos devem ser surd

cessão”. Por isso, o interesse e a procura entre

colas e familiares, apesar da legislação vigente

barra num modelo de escolarização que vincula à

na área da saúde através do acesso à oralização e

implante coclear etc.) com suporte vinculado

lado ao espaço escolar. Consequentemente,

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a escola de Educação Básica rofessor de Libras, usando a rofissionais dentro de uma indica que o Professor de

nstrutor não está apto a atuar pedagógica. Ou seja, a de apoiar a escola, mas não é

enclatura não faz sentido se se a atividade exercida tem Libras para os educandos ígio, mesmo se a função prática docente. O que tem dos com licenciatura, quanto rio, estão sendo alocados nas izes Operacionais5 das redes riminadamente esses dois surdez determinar se será

então é Instrutor de Libras, ara o magistério ou está em

Libras, não habilita para o formação exigida na LDB

Libras não está apto para componente curricular, aos exame de certificação e

penas na educação superior ao profissional Instrutor, a nto aquelas desempenhadas

no contexto da LIBRAS e,

especialmente, quando o

er a demanda determinada

ção bilíngue

ifica que na prática tenha

r surdos em português por

entre professores, alunos,

igente e dos esforços dos

ula à condição auditiva do

ação em suas modalidades

ulado ao espaço clínico e

nte, isso promove uma

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

desmotivação em busca da aprendi

Língua Portuguesa e para a aprend

surdas.

Pelo fato da legislação por

luta dos movimentos surdos, sobre

(Feneis), permanece ativa por um

Senado Federal, em maio de 2011,

Após realizamanifestaçãparticipou dfeira (19). surdos, nasutilizada. Eministro da A audiênciaSociais das RJ). Ele reitpolíticas púdessas mesm

Mas não foi suficiente para

Educação – PNE trouxesse uma m

das escolas bilíngues em todo o t

reduzido de escolas nesse formato

surdos.htm.

Lacerda (1998) faz conside

importantes sobre o modelo de educaç

do surdo.

[...] O modconsidera olinguagem despaço efeticada uma dae que não ssejam ensingrupo ouvinpessoa surdinterações plíngua de souvintes aprcompetência

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ndizagem e uso da Libras, para tradução e inter

prendizagem da Língua Portuguesa, como segunda

ão por si só não conseguir consolidar as tarnsform

, sobretudo a Federação Nacional de Educação e In

uma educação bilíngue. É o que confirma o se

2011,

realizarem uma marcha na Esplanada dos Ministérios qestação em frente ao Congresso Nacional, um grupo dipou de uma audiência pública no Senado, no início (19). Eles defendem a implantação de escolas bilíns, nas quais a Língua Brasileira de Sinais (Libras)da. Essa e outras demandas também foram aprese

tro da Educação, Fernando Haddad. iência desta quinta foi promovida pela Subcomissão Peis das Pessoas com Deficiência, presidida pelo senadorle reiterou um dos principais protestos dos deficientes

cas públicas destinadas a esse segmento da população ts mesmas pessoas - e de suas associações.[...] (Senado N

e para que a Lei nº 13.005 / 2014, a qual aprovou

ma manifestação mais clara e objetiva quanto à cri

do o território nacional. Por enquanto, o país con

ormato, conforme apresenta o site http://www.surd

onsiderações importantes sobre isso. Primeiro, ela

educação bilíngue e o seu papel como fonte de ampliaç

modelo de educação bilíngue contrapõe-se ao mdera o canal visogestual de fundamental importânciagem da pessoa surda. E contrapõe-se à comunicação to

o efetivo para a língua de sinais no trabalho educacionauma das línguas apresentadas ao surdo mantenha suas não se "`misture" uma com a outra. Nesse modelo, ensinadas duas línguas, a língua de sinais e, secund ouvinte majoritário. A língua de sinais é consideraa surda, por contar com a integridade do canal vções podem fluir, a criança surda é exposta, então, o de sinais, aprendendo a sinalizar tão rapidamenttes aprendem a falar. Ao sinalizar, a criança desenvolvetência linguística, numa língua que lhe servirá depois

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

e interpretação de Libras –

egunda língua para pessoas

nsformações necessárias, a

ão e Integração dos Surdos

a o serviço de notícias do

térios que terminou com uma rupo de deficientes auditivos início da tarde desta quinta-s bilíngues específicas para ibras) é a principal língua

apresentadas, de manhã, ao

são Permanente de Assuntos nador Lindbergh Farias (PT-ientes auditivos: o de que as

lação têm ignorado a opinião nado Notícias, 2015)

rovou o Plano Nacional de

to à criação e disseminação

aís conta com um número

w.surdo.com.br/escolas-para-

ro, ela traça considerações

pliação para a comunicação

ao modelo oralista porque rtância para a aquisição de

ação total porque defende um acional; por isso advoga que suas características próprias delo, o que se propõe é que ecundariamente, a língua do siderada a mais adaptada à

anal visogestual. Porque as tão, o mais cedo possível, à amente quanto as crianças

envolve sua capacidade e sua epois para aprender a língua

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Realização:

falada, do gmodalidade aquela de ccaso elas apcontemporâduas línguaC.B.F. de, 1

Depois, a autora trata da

inclusive no Brasil.

[...] Em divainda estãoacima, e tamuma língua Assim sendou se enquaBrasil, podeencontra-se Com o surgentrada dosdependendolíngua de siacompanhanda língua deem sinais et

Considerações Finais

Essa breve síntese é capaz

quanto à lentidão de sua prática.

esperança de futuro e não tem m

negociação discussões em torno do

Segundo Gomes e Souza (2

[...] A realialunos surdpreconceito Temos tambmelhor camda tradição língua de sisem considediferença. (p

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, do grupo majoritário, como segunda língua, tornanlidade de bilinguismo sucessivo. Essa situação de bila de crianças que têm pais que falam duas línguas dilas aprendem as duas línguas usando o canal auditivo

mporâneo, enquanto no caso das crianças surdas, tratalínguas que envolvem canais de comunicação dive

, 1998)

ata da dificuldade de expansão desse modelo a

m diversos países, como no nosso, as experiências c estão restritas a alguns poucos centros, dadas as d, e também pela resistência de muitos em considerar aíngua verdadeira ou aceitar sua adequação ao trabalho sendo, a maioria das práticas de educação para surdo

enquadra dentro da comunicação total. Apesar de não hl, pode-se afirmar, por observações assistemáticas, qu

se em desenvolvimento enquanto as práticas oraliso surgimento da comunicação total, a grande mudaa dos sinais em sala de aula. O uso dos sinais podendo da opção feita no trabalho de comunicação tota de sinais sendo usada separadamente da fala, uso d

panhando a fala numa prática bimodal, fala acompanhgua de sinais, tentativas de representar todos os aspect

etc.[...] (LACERDA, C.B.F. de, 1998)

capaz de demonstrar tanto a relevância do tem

ática. O mundo clama pela igualdade e justiça s

tem medido esforços ao longo de décadas em

rno dos direitos humanos básicos, sobretudo, a Edu

uza (2013),

realidade brasileira nos mostra que a maioria das ess surdos ainda não tem ensino de língua de sinaisnceito de que ela não é necessária. s também a marca pedagógica das escolas que defendr caminho para inclusão da comunidade surda na educadição da filosofia oralista, existem ainda várias esc de sinais, mas na prática não a usam e acabam privilonsiderar a identidade cultural da comunidade surda qunça. (p. 11)

ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

tornando-se bilíngue, numa bilinguismo não é como

uas diferentes, porque nesse itivo-vocal num bilinguismo

, trata-se da aprendizagem de diversos. [...](LACERDA,

delo ao redor do mundo,

cias com educação bilíngüe s as dificuldades apontadas erar a língua de sinais como

balho com as pessoas surdas. surdos ainda hoje é oralista e não haver dados oficiais do as, que a comunicação total

ralistas tendem a diminuir. mudança pedagógica foi a ais pode ser muito variado, ão total. Pode-se encontrar a uso do português sinalizado

mpanhada de sinais retirados aspectos do português falado

o tema como a frustração

stiça sociais para que haja

s em trazer às pautas de

, a Educação.

das escolas que atendem os sinais, pois ainda existe o

efendem o oralismo como o educação escolar. Por causa

ias escolas que “aceitam” a privilegiando o ensino oral, rda que reivindica o direito à

UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA

Realização:

Isso significa dizer que pre

graves para que a Educação se

desenvolvimento quanto o progres

[...] Em razsocial’ – umvezes até esjurídico quemercado fohistórica nasuperar umsociedade, a

Portanto, é imprescindível

inclusão, independentemente das l

pela Educação, na consolidação p

tarefa fácil. Os resultados não ser

Educação Inclusiva alicerçará a c

rumos do milênio.

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ue preconceitos sociais e descaso governamental

ão se torne sinônimo de Inclusão, apesar do p

rogresso da nação. É o que aponta Garcia (2014),

m razão de um contexto histórico de exclusão do uma vez que as pessoas com deficiência eram vista

até escondidas por suas famílias –, forjou-se nas últimco que visa garantir condições diferenciadas de acessodo formal. Tais legislações, em grande medida, reica na qual pessoas com deficiência procuraram formar uma condição de ‘invisibilidade’ e ‘tutela’ que ade, além de uma carga negativa de preconceitos e disc

ndível que todos se unam em prol de condições

e das limitações físicas, sensoriais ou cognitivas.

ção prática de tudo o que já foi amplamente disc

ão serão totalizados em curto prazo. Mas, o que

rá a cidadania e dará possibilidade efetiva para s

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ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA

4959

ental ainda são obstáculos

do país almejar tanto o

o do trabalho e do ‘mundo vistas como ‘inválidas’, por últimas décadas um aparato

cesso para este segmento no ida, refletem uma trajetória m formas de sobreviver, de que lhes era imposta pela s e discriminação. [...] (p. 3)

dições de acessibilidade e

ivas. E esse passo começa

e discutido. Não será uma

o que importa é que só a

para se escrever os novos

te Coclear (ADAP).

atinge-9-7-milhoes-de-

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