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8/16/2019 égico+prática (1
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Tratamento do Hemiplégico
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Conceito Neuroevolutivo
Bobath
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Posicionamento: deitado sobre o lado
hemi
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Posicionamento: deitado sobre o lado
não afetado
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Posicionamento: DD
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Sentado no leito
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Levantando-se
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Movendo - se para a Frente e para
Trás Enquanto Sentado
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Atividade Auto-Assistida de Braços com as
Mãos Entrelaçadas
As mãos são juntadas, os dedos entrelaçando-se como polegar hemiplégico como o mais ao alto de todosem alguma abdução. Como os dedos da mão sadia
abduzem os dedos da hemiplégica. A espasticidadeflexora no braço inteiro é reduzida.
assegurar a protração da escápula
manter os cotovelos estendidos e as palmas dasmãos juntas
elevar os braços acima da cabeça
l
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Rolar
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Transferência do Leito à Cadeira e
Vice Versa
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Transferência do Leito à Cadeira e
Vice Versa de Forma Ativa
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Inibindo a Espasticidade Extensora
na Perna
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Fazendo Ponte (Extensão Seletiva do
Quadril)
I ibi ã d Fl Pl
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Inibição dos Flexores Plantares para
Facilitar a Dorsiflexão Ativa do Pé e
Artelhos
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Estimulando a Dorsiflexão Ativa do Pé
e Artelhos
Quando o pé não oferece nenhuma resistência, a terapeuta procura um estímulo que consiga provocar dorsiflexão em um
padrão normal, pedindo ao paciente simultaneamente paralevantar os seus artelhos. Os seguintes estímulos são úteis:
Passar nas extremidades dos artelhos um pedaço de gelo.
Passar gelo na borda lateral do pé.
Escovar as extremidades ou o dorso dos artelhos. Fazer tapping no dorso do pé lateralmente com uma escova.
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Ponto Chave Central
A postura e o movimento do tronco podem serefetivamente controlados pela direção manual fornecida
de um ponto central, num plano diagonal e rotacionalentre a apófise xifóide e a vértebra T8.
Com o paciente sentado numa maca, a terapeuta se posiciona semi- ajoelhada atrás do paciente, com uma
das mãos sustentando o braço hemiplégico e a outra naregião anterior da axila, dirigindo o movimento no
sentido do lado hemiplégico.
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Ponto Chave Central
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Exercícios para MMSS
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O Ombro Doloroso
Atividades Mais Específicas: A terapeuta facilita a
transferência de peso parao lado hemiplégico
quando sentado. Ela senta-se ao lado do paciente, e
com uma mão na sua axila pede-lhe para trazer o seu
peso no sentido dela. Àmedida que ele o faz, elausa sua mão para elevar a
cintura escapular.
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O Ombro Doloroso
Atividades Mais Específicas:
O paciente, ainda sentado, é ajudado a entrelaçarsuas mãos e colocá-las sobre uma bola grande à
frente dele.
Sentado em frente à mesa ou maca, o pacientecoloca suas mãos sobre uma toalha, que eleempurra para a frente tanto quanto puder.
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O Ombro Doloroso
O rolamento a partir de supino sobre o ladohemiplégico inibe a espasticidade no tronco eextremidade superior.
Atividade auto-assistida de braço com asmãos entrelaçadas.
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Ombro Subluxado – Subluxação Inferior
1- Corrigindo a Posição da Escápula
Inibição de qualquer hipertonia que esteja rodando a
escápula para baixo e posteriormente: usando asatividades que movem o tronco proximalmente, por ex.,rolamento sobre o lado hemiplégico, sustentação de
peso através do braço, mover a escápula manualmente
para completa elevação com protração.
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Mobilização da escápula em protração
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2- Estimulando a Atividade ou o Tônus nos
Músculos
A terapeuta sustenta o braço do paciente para afrente, e com a sua outramão ela usa “tapping” na
cabeça do úmero intensa e
firmemente para cima.
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2- Estimulando a Atividade ou o Tônus nos
Músculos
Com o braço segurado áfrente, a terapeuta dárápida compressãorepetitiva através daseminências da mão, e o paciente é solicitado a
manter sua mão para afrente e não deixar oombro ir para trás.
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2 - Estimulando a Atividade ou o Tônus nos
Músculos
A terapeuta passa firmemente sua mão sobreos músculos infra-espinhoso, deltóide e trícepsde proximal para distal. Também pode-se
estimular com gelo.
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3 - Manutenção da Amplitude Indolor
Completa de Movimentação Passiva
As atividades envolvem não apenas o movimento passivo da escápula e do braço, mas também o modo
como o paciente é auxiliado quando se move no leito outransfere-se para uma cadeira, e sua posição quando
deitado ou sentado.
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Subluxação Anterior
Tratamento:
• Alongamento do peitoral, bíceps e grande dorsal deforma correta (mantendo a cabeça do úmero)
• Fortalecimento dos rotadores externos
• Mobilização e controle da extensão da coluna
• Flexão da glenoumeral• Controle dos abdominais
• Posicionar adequadamente a escápula no gradil costal
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Subluxação Superior
Tratamento:
• Atuação do deltóide conjuntamente com a bainharotatória
• Alongamento do peitoral, bíceps e trapézio superior
• Tração da articulação glenoumeral
• Estabilidade da escápula (alongamento do redondomaior, controle do serrátil e dos rombóides)
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Subluxação Superior
Tratamento:
• Controle dos abdominais e dos extensores torácicos
• Alongamento da cápsula
• Controle dos extensores do cotovelo
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Síndrome Ombro - Mão
Prevenção:
Prevenir todas as causas de edema na mão (traumas).
Tratamento: Manter o posicionamento.
Manutenção da extensão do punho talas (melhora
a drenagem venosa). Enfaixamento centrípeto.
Gelo ( imersão).
Movimentos ativos e movimentos passivos.
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Exercícios MMII
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Treino de Marcha
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Ficando de pé e sentando-se de forma simétrica
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Atividades em Pé para Treinar Sustentação
de Peso Sobre a Perna Hemiplégica
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Atividades em Pé para Treinar Sustentação de
Peso Sobre a Perna Hemiplégica
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Atividades em Pé para Treinar Movimento
Seletivo da Perna Hemiplégica
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Atividades em Pé para Treinar MovimentoSeletivo da Perna Hemiplégica
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Facilitando a Dorsiflexão
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Facilitando a DorsiflexãoUtilização de Bandagem Elástica Funcional
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Inibindo a Hiperextensão do JoelhoUtilização de Bandagem Elástica Funcional
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Subindo e Descendo Escadas
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Espasticidade
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Tratamento Espasticidade
• Técnica de contração-relaxamento (inibiçãoautogênica)
• Técnica de contração do agonista (inibição
recíproca)• Técnica de contração-relaxamento-contração
(inibição autogênica e recíproca)• Criomassagem• Tala de lona ou inflável
• Gesso seriado• Massagem clássica• TENS
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PNF
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Tratamento PNF
• Atividades em tatame
• Irradiação: diagonais
• Treino de marcha
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FES
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Marcha
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Ombro –f= 30HZ; T= 300μs(TON:TOFF= 15:15s)
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Tratamento: FES
• FES nas preensões – f =30 Hz; T= 250 μs, TOn: 6s e TOff: 12s
– Eletrodos: músculos extensor comum dos dedos elumbricais para abertura e músculos extensor radial docarpo e oponente do polegar e flexor curto do polegar
– Resultados: melhora na força e tono da mão, melhorana preensão cilíndrica, MIF e Barthel, aumento daativação das áreas cerebrais.
(Oberg, 2002)