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XXXXXXXXXPalestranteELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
PÚBLICOTCE – 5ª RELATORIA
David Siffert TorresDavid Siffert TorresSecretário do Planejamento TOSecretário do Planejamento TO
ALAIR TAVARES E SILVA MOTAALAIR TAVARES E SILVA MOTADiretora de Acompanhamento e Avaliação – SEPLAN TODiretora de Acompanhamento e Avaliação – SEPLAN TO
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO TO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
A Constituição de 1988:
A Lei do Plano Plurianual – PPA. A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO. A Lei Orçamentária Anual – LOA.
Posteriormente, A Lei de Responsabilidade Fiscal (2000).
Ciclo do Planejamento/Orçamento
ELABORAÇÃO
APROVAÇÃO
EXECUÇÃOAVALIAÇÃO
REVISÃO
Processo Planejamento/Orçamento
PPPPAA LDOLDO
LOALOAExecuçãoExecução
LRFLRF
Programação orçamentária Programação orçamentária e Financeirae Financeira
Estado: Os prazos do PPA, da LDO e da LOA para o
Estado do Tocantins são estabelecidos na Lei
Complementar no 43, de 30 de dezembro de 2005.
LDO – 30 de Setembro
PPA e LOA – 15 de novembro
União: Os prazos do PPA, da LDO e da LOA são
estabelecidos na CF/88 – art. 35 do ADCT
LDO – 15 de Abril
PPA e LOA – 31 de Agosto
Prazos: PPA, LDO e LOA
Municípios: Em conformidade com o
estabelecido na Lei Orgânica ou em Lei
Complementar
Prazos: PPA, da LDO e da LOA
PPA Lei do Plano Plurianual
Conteúdo: Instrumento de planejamento orçamentário
de médio prazo que estabelece quais serão as prioridades da Prefeitura nos próximos quatro anos.
Orienta a confecção da LDO e da LOA. Programas compostos por ações e metas Os orçamentos não poderão destinar recursos
a projetos que não façam parte do anexo de metas plurianuais.
O QUE É O PPA 2010 / 2013 ?O QUE É O PPA 2010 / 2013 ?
PPA – 2010 A 2013
COMO QUEREMOS VER O NOSSO COMO QUEREMOS VER O NOSSO MUNICÍPIO EM 2013 ?MUNICÍPIO EM 2013 ?
O QUE NÓS, GESTORES PÚBLICOS, O QUE NÓS, GESTORES PÚBLICOS, PODEREMOS FAZER PARA TERMOS O PODEREMOS FAZER PARA TERMOS O NOSSO MUNICÍPIO SONHADO PARA NOSSO MUNICÍPIO SONHADO PARA
2013 ?2013 ?
PPA – 2010 A 2013
Como estou ?
Onde quero chegar ?
Como vou ?
PPA – 2010 A 2013PPA – 2010 A 2013
Definição clássicaDefinição clássica:: O Plano Plurianual é o instrumento de O Plano Plurianual é o instrumento de
planejamento orçamentárioplanejamento orçamentário de médio de médio prazo que estabelece quais serão as prazo que estabelece quais serão as metas e as prioridades metas e as prioridades da Prefeitura da Prefeitura nos próximos quatro anos (PPA 2010nos próximos quatro anos (PPA 20102013).2013).
PPA – 2010 A 2013
O que é Planejamento Orçamentário?
Para realizarmos mudanças em nossacasa (construir, reformar, mobiliar, etc.) é preciso:
1) Levantar o que necessitamos,2) Verificar quanto custa;
3) Definir a forma de pagamento (a vista ou parcelado, com financiamento
(empréstimo) ou cartão de crédito.
PPA – 2010 A 2013
Na prefeitura é a mesma coisa: ela sóNa prefeitura é a mesma coisa: ela sódeve gastar o que arrecada. deve gastar o que arrecada.
Responsabilidade Fiscal
PPA – 2010 A 2013
METAS E PRIORIDADES:METAS E PRIORIDADES: Programas e ações considerados Programas e ações considerados
estratégicos a médio prazo para o estratégicos a médio prazo para o projeto de desenvolvimento do projeto de desenvolvimento do Município, a serem previstos no PPA Município, a serem previstos no PPA 20102013.20102013.
PPA – 2010 A 2013
Base Estratégica do PPA:Base Estratégica do PPA:
1) Situação atual X Futuro desejado1) Situação atual X Futuro desejado(Direção da mudança; Papel do Governo Municipal)(Direção da mudança; Papel do Governo Municipal)
2) Levantamento das Ações Setoriais2) Levantamento das Ações Setoriais(Ações em andamento; Propostas de novas ações; (Ações em andamento; Propostas de novas ações;
Parcerias possíveis)Parcerias possíveis)
3) Participação popular (Demandas da população)3) Participação popular (Demandas da população)
PPA – 2010 A 2013
Base Estratégica do PPA:Base Estratégica do PPA:
4) Condicionantes do Planejamento4) Condicionantes do Planejamento
Projeções das Receitas; Projeções das Receitas; Restrições Legais; Restrições Legais; Condicionantes das Despesas. Condicionantes das Despesas.
PPA – 2010 A 2013
INTEGRA O CICLO ORÇAMENTÁRIOINTEGRA O CICLO ORÇAMENTÁRIO
PPA 2010/2013, dará origem a:PPA 2010/2013, dará origem a:
> LDO 2010 > ORÇAMENTO 2010> LDO 2010 > ORÇAMENTO 2010
> LDO 2011 > ORÇAMENTO 2011> LDO 2011 > ORÇAMENTO 2011
> LDO 2012 > ORÇAMENTO 2012> LDO 2012 > ORÇAMENTO 2012
> LDO 2013 > ORÇAMENTO 2013> LDO 2013 > ORÇAMENTO 2013
PPA – 2010 A 2013
2011 2012 202011332020110020020099
ELABORAÇÃOELABORAÇÃO VIGÊNCIAVIGÊNCIA
MANDATO
ELABORAÇÃOELABORAÇÃO
Elaboração e Vigência PPA
Parâmetros Macroeconômicos Projetados
Parâmetros 2010 2011 2012
PIB (crescimento real % a. a.) 4,50 5,00 5,00
Taxa Selic Efetiva (média % a.a.) 10,21 10,07 9,99
Câmbio (R$/US$ final de período dezembro)
2,25 2,25 2,27
Taxa de Inflação (IPCA) 4,50 4,50 4,50
SALÁRIO MÍNIMO:SALÁRIO MÍNIMO:O salário mínimo deverá ser de R$ 506,00 a partir de 1° de janeiro de 2010 O salário mínimo deverá ser de R$ 506,00 a partir de 1° de janeiro de 2010 (LDO UNIÃO 2010).(LDO UNIÃO 2010).
A cada exercício, havendo A cada exercício, havendo mudanças no cenário mudanças no cenário
macroeconômico interno e macroeconômico interno e externo, as metas são externo, as metas são
revistas no sentido de manter revistas no sentido de manter política fiscal responsável.política fiscal responsável.
Parâmetros Macroeconômicos Projetados
Concluindo, temos como princípios do PPA:Concluindo, temos como princípios do PPA: Duração de 4 anos.Duração de 4 anos. Identificação clara das prioridades e metas do Identificação clara das prioridades e metas do
Governo.Governo. Organização das prioridades em Programas e Organização das prioridades em Programas e
Ações.Ações. Integração: Plano x Orçamento.Integração: Plano x Orçamento. Gestão transparente e organizada.Gestão transparente e organizada.
PPA – 2010 A 2013
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
Conteúdo: Dispõe as m Dispõe as metas e as prioridades de
planejamento da Administração Pública.
Orienta a elaboração do Orçamento Anual.
Dispõe sobre as alterações na legislação tributária.
Autoriza a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alterações de estrutura de carreira, bem como admissão ou contratação de pessoal.
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
A LDO ainda conterá:A LDO ainda conterá: Anexo de Metas Fiscais Anexo de Metas Fiscais
(Receitas, Despesas, Resultados Primário e Nominal; e Montante da Dívida Pública).
Anexo de Riscos Fiscais Anexo de Riscos Fiscais ((Orçamentários e da Dívida).
Manual Técnico de Demonstrações Fiscais – Aplicado à União, Estados, DF e Municípios Portaria STN nº 577, 2008, a fim de se estabelecer padrões para as informações. www.tesouro.fazenda.gov.br)
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Orçamento Anual
Estima as receitas e fixa as despesas de Estima as receitas e fixa as despesas de acordo com as metas físicas (PPA) e fiscais acordo com as metas físicas (PPA) e fiscais (LDO). (LDO).
Apresenta múltiplas funções: planejamento, contábil, financeira e de
controle.
29
MARCOS LEGAIS:MARCOS LEGAIS:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, ARTS.165,166 E 167.
LC N• 101, DE 2000 – LRF
LEI FEDERAL Nº 4.320 / 1964
PORTARIA INTERMINISTERIAL nº 163, de 4/5/2001
PORTARIA DO MOG.Nº 42, DE 14/04/1999
RESOLUÇÕES E PORTARIAS DO TCE
LOA – Orçamento Anual
30
É a previsão de todas as receitas e a autorização das despesas públicas.
Define as fontes de receitas e detalha as despesas por órgãos de governo e por função, expressas em valores monetários.
Contém os programas, projetos e atividades que devem contemplar as metas e prioridades estabelecidas na LDO com os recursos necessários ao seu cumprimento.
LOA – Orçamento Anual
A busca dos 3 “E”s:
1) Eficiência: Otimização dos recursos disponíveis;
2) Eficácia: Atingir metas planejadas;
3) Efetividade: Atingir resultados sociais.
LOA – Orçamento Anual
DISTRIBUIÇÃO DA RECEITAMunicípio 7%
Estado 30%
União 63%
RECEITAS
CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIA ECONÔMICA DA
RECEITA
RECEITAS CORRENTESRECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITALRECEITAS DE CAPITALReceita Tributária Operações de CréditoReceita de Contribuições Alienação de BensReceita Patrimonial Amortização de EmpréstimosReceita Agropecuária Transferências de CapitalOutras Receitas de CapitalReceita de ServiçosTransferências CorrentesOutras Receitas Correntes
CLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOS
� 0010.00.000 – Recursos Próprios 0030.00.000 – FUNDEB 0200.00.000 – Transferências do Salário Educação
Anexo 1 Elaboração do Orçamento
Anexo 2 Execução do Orçamento 0010.00.000 – Recursos Próprios 0010.10.XXX – Recursos Próprios destinados a SAÚDE 0030.00.000 – FUNDEB 0030.60.361 – FUNDEB 60% Ensino Fundamental
Portaria 914/08 do TCE
A LRF estabeleceu que a LOA: Conterá demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do Anexo de Metas Fiscais; Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Conterá todas as despesas relativas à divida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão. (§ 1º do art. 5º da LRF) Deverá constar separadamente na LOA e nas leis de créditos adicionais o refinanciamento da dívida mobiliária ou contratual .(§ 2º do art. 5º da LRF)
LOA – Orçamento Anual
ORÇAMENTOS ANUAIS POR ESFERA
O Orçamento Fiscal
Orçamento de Investimento
Orçamento da Seguridade Social (recursos vinculados à Previdência Social, Saúde, Assistência Social)
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOSPRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
Unidade;Universalidade;
Orçamento Bruto;Anualidade;
NãoAfetação;Discriminação;
Exclusividade;Equilíbrio; e
Legalidade
44
Despesas com Educação (Art.212 da CF e EC nº 14)
Limite mínimo de gastos com educação – 25% dos impostos e transferências.
Despesas com Saúde (EC nº 29)Art. 7º “ Até o exercício financeiro de 2004, os recursos mínimos aplicados nas ações e serviços públicos de saúde serão equivalentes: III –no caso dos Municípios e Distrito Federal, quinze por cento da produto de arrecadação dos impostos a que se refere o art.156 e dos recursos de que tratam os art. 158 e 159, b e § 3º.”
LIMITES CONSTITUCIONAIS
(art. 18 a 23 da LRF)(art. 18 a 23 da LRF)
Limites: 60% da RCL para gastos com pessoal no município, sendo:
6% para o Legislativo; e 54% para o Executivo.
LIMITES COM PESSOAL
Dívida Fundada ou consolidada Limites estabelecidos em relação à RCL:
Estados – 2 X RCL Municípios 1,2 X RCL
(Resolução do Senado Federal nº 40/2001)
LIMITES DA DÍVIDA
VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS
47
Início de programas ou projetos não incluídos na LOA;Despesas que excedam os créditos orçamentáriosOperações de créditos que excedam despesas de capital;Abertura de créditos suplementares ou especiais sem
prévia autorização legislativa;Transposição, remanejamento ou transferência de
recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para o outro, sem prévia autorização.
Abertura de créditos suplementares ou especiais sem indicação da fonte de recursos
Transferência Voluntária de recursos e concessão de empréstimos para pagamento de despesas de pessoal.
Classificações Orçamentárias da Despesa Pública
Institucional ou Departamental; Funcional; Natureza da Despesa
A classificação orçamentária nada mais é do que o formato utilizado pelos gestores para organizar e ordenar os documentos que compõem o orçamento.
ORGÃOSecretaria da Educação e Cultura
27 0 10
UNIDADE ORÇAMENTÁRIASecretaria da Educação e Cultura
UO
CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Classificação Funcional e Estrutura Programática
FUNÇÃOEducação
SUBFUNÇÃOEnsino Profissional
PROGRAMADesenvolvimento da Educação Profissional
AÇÃO (Projeto, Atividade e Operação Especial)AÇÃO (Projeto, Atividade e Operação Especial)Funcionamento da Educação Profissional
12 363 0044 2992
PT
Classificação por Natureza da Despesa
51
ELEMENTO DE DESPESAMODALIDADE DE APLICAÇÃO 01 – Aposentadorias e Reformas 03 – Pensões 09 – Salário Família 11 – Vencimentos e Vantagens Fixas 14 – Diárias 30 Material de Consumo 52 – Equipamentos e Material Perman...
40 – Transferências à Municípios50 – Transferências a Instituições Privadas sem fins lucrativos90 – Aplicação Direta
X.X.XX.XX 3.1.90.11
1º Categoria Econômica 3 – Despesa Corrente 2º Grupos de Despesa 1 – Pessoal e Encargos Sociais 3º e 4º Modal.de Aplicação 90 – Aplicação Direta 5º e 6º Elementos de Despesa 11 – Vencimentos e Vantagens
Fixas
Classificação por Natureza da Despesa
Exemplo:
C.G.MM.EE.DD.FFC.G.MM.EE.DD.FF
Fonte de RecursosFonte de Recursos 0100 – Recursos Ordinários do 0100 – Recursos Ordinários do TesouroTesouro
Principais Indagações Quando o Assunto é Principais Indagações Quando o Assunto é Gasto OrçamentárioGasto Orçamentário
1. Para que serão gastos os recursos alocados? Classificação programática;
2. Em que serão gastos os recursos? Classificação funcional;
3. O que será adquirido ou o que será pago? Classificação por elemento de despesa;
4. Quem é o responsável pela programação a ser realizada? Classificação institucional;
5. Qual o efeito econômico da realização da despesa? Classificação por categoria econômica;
6. Qual a origem dos recursos? Classificação por fonte de recursos.
54
1. Estabelecer a programação financeira e o Cronograma de execução mensal de desembolso, até 30 dias após a publicação do orçamento. (art. 8º da LRF);2. Fazer limitação de empenho e movimentação financeira segundos critério da LDO. (Art. 9º LRF). Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o programado, 3. Publicar até 30 dias após o encerramento de cada bimestre o RREO, previsto no art. 165 da CF e detalhado na LRF.4. Emitir o RGF assinado, dentro de suas competências (art.54 e 55). Ao final de cada quadrimestre.5. Demonstrar e avaliar, em audiência pública, na Câmara Municipal, o cumprimento das metas fiscais do quadrimestre.
OBRIGAÇÕES MUNICIPAIS
Orientações Fundo de SaúdeOrientações Fundo de Saúde
Organização de Fundos de SaúdeO
que
org
aniz
ar
ASPECTOS LEGAIS• Lei de Constituição e/ou Organização• Decreto de RegulamentaçãoA ASPECTOS ORGANIZACIONAIS• Planejamento Orçamentário e Financeiro• Execução Orçamentária e Financeira• Contabilidade• Controle e AvaliaçãoASPECTOS POLÍTICO ADMINISTRATIVOS
• Inscrição do Fundo no CNPJ• Forma de repasse de Recursos do Tesouro• Autonomia administrativa e financeira• Responsabilidades• Contas Bancárias• Cadastro de Prestadores de Serviços
Constituição de Fundo de Saúde Base Regulamentar
Lei 4.320/64:• Constitui fundo especial o produto de receitas
especificadas que por lei se vinculam àrealização de determinados objetivos ouserviços, facultada a adoção de normas
peculiares de aplicação
CF, art. 167, inciso IX:• É vedada a instituição de fundos de qualquer
natureza, sem prévia autorização legislativa
Lei 8.142/90 – art. 4º
• Para receberem os recursos de que trata o art. 3º desta Lei, osMunicípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:
I – Fundo de saúde;II – Conselho de Saúde, com composição paritária...
Sistema de disciplina fiscal, compatível com PPA e LDO, além de adequada à LOA.
Transparência (Relatório de Gestão Fiscal e Demonstrativos da Execução Orçamentária e Financeira).
Responsabilização dos gestores.
Metas fiscais: resgate do planejamento sob o aspecto Macroeconômico.
Audiências Públicas.
LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal
Agentes Fiscalizadores
Câmara Municipal Tribunal de Contas do Estado Secretaria do Tesouro Nacional Ministério Público
e principalmente,
A SOCIEDADE
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.
Normas de finanças públicas voltadas :
Responsabilidade na gestão fiscal:
Equilíbrio receita e despesaAção planejada e transparente.Prevenção de riscos e correção de desvios.Prestação de contas: quanto e como
gastam os recursos da sociedade.
Aplicação
• 3 esferas de governo (Governo Federal, Estados, 3 esferas de governo (Governo Federal, Estados, Distrito Federal e mais de 5.500 municípios).Distrito Federal e mais de 5.500 municípios).
• 3 Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).3 Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).
• conceito abrangente: toda a administração pública, conceito abrangente: toda a administração pública, direta e indireta, incluindo fundos, fundações, direta e indireta, incluindo fundos, fundações, autarquias e empresas estatais dependentes.autarquias e empresas estatais dependentes.
Lógica da Gestão Fiscal Responsável
Planejamento no processo orçamentário
(PPA, LDO, LOA)
mecanismos de compensação e correção de desvios
Regras e limites na LRF(pessoal, dívida etc.)
Transparência e controle Sanções: institucionais e pessoais
MEDIDAS DE RESPONSABILIZAÇÃO
Sanções institucionais (LRF)suspensão de transferências voluntáriassuspensão das contratações de operações de
créditosuspensão de garantias e avais
Punições do agente (Lei 10028/00 de outubro de 2000)esferas administrativas, civil e penal penas
funcionais, patrimoniais e pessoais
SANÇÕES PESSOAIS: LEGISLAÇÃO QUE DEVERÁ SER OBSERVADA
a Lei nº 10.028, de 10 de outubro de 2000 Lei de Crimes; o DecretoLei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código
Penal); a Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950 (define os crimes de
responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento);
o DecretoLei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967 (dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e vereadores, e dá outras providências);
a Lei n° 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa) que prevê a responsabilização pessoal dos gestores públicos importando na perda do cargo, inabilitação para exercício de emprego público, prisão e multa (art. 37, § 4° da CF de 1988).
EXEMPLO DE SANÇÕES PESSOAIS
Contratação irregular de op. de crédito reclusão de 1 a 2 anos
Alienação de bens sem autorização perda de cargo, reclusão
Descumprir o orçamento aprovado cassação de mandato
• Geração de despesa ou assunção de obrigação:Geração de despesa ou assunção de obrigação:
não autorizadas não autorizadas crime, com pena de reclusão crime, com pena de reclusão de 1 a 4 anos (Lei de Crimes Fiscais) de 1 a 4 anos (Lei de Crimes Fiscais) ”ordenar despesa não autorizada””ordenar despesa não autorizada”
irregulares irregulares as contas serão rejeitadas pelo as contas serão rejeitadas pelo TCTC
lesivas ao patrimônio públicolesivas ao patrimônio público
devolução do dinheirodevolução do dinheiro
SANÇÕES PESSOAIS (ART 15)
AGRADECEMOS A TODOS.
Secretaria do Planejamento ContatosSuperintendência de Orçamento: Fone: (63) 32181161 Superintendência de Planejamento: Fone (63) 32181075