Enade Prova 2015

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    Ministrio

    da Educao

    LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO.1.

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    Verifique se, alm deste caderno, voc recebeu o Caderno de Respostas, destinado transcrio dasrespostas das questes de mltipla escolha (objetivas), das questes discursivas e do questionrio depercepo da prova.

    Confira se este caderno contm as questes discursivas (D) e de mltipla escolha (objetivas), de formaogeral e do componente especfico da rea, e as relativas sua percepo da prova. As questes estoassim distribudas:

    Partes Nmero dasquestes

    Peso dasquestes nocomponente

    Peso doscomponentes noclculo da nota

    Formao Geral/Discursivas D1 e D2 40%25%

    1 a 8 60% D3 a D5 15%

    75% 9 a 35 85%

    1 a 9

    Verifique se a prova est completa e se o seu nome est correto no Caderno de Respostas. Caso contrrio,avise imediatamente um dos responsveis pela aplicao da prova. Voc deve assinar o Caderno de Respostasno espao prprio, com caneta esferogrfica de tinta preta.

    Observe as instrues de marcao das respostas das questes de mltipla escolha (apenas uma resposta porquesto), expressas no Caderno de Respostas.

    Use caneta esferogrfica de tinta preta, tanto para marcar as respostas das questes objetivas quanto paraescrever as respostas das questes discursivas.

    Responda cada questo discursiva em, no mximo, 15 linhas. Qualquer texto que ultrapasse o espaodestinado resposta ser desconsiderado.

    No use calculadora; no se comunique com os demais estudantes nem troque material com eles;no consulte material bibliogrfico, cadernos ou anotaes de qualquer espcie.

    Voc ter quatro horas para responder s questes de mltipla escolha e discursivas e ao questionrio depercepo da prova.

    Quando terminar, entregue seu Caderno de Respostas ao responsvel pela aplicao da prova.

    Ateno! Voc dever permanecer, no mnimo, por uma hora, na sala de aplicao das provas e s poder

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    COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

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    2015 FORMAO GERALQUESTO DISCURSIVA 1

    A paquistanesa Malala Yousafzai, de dezessete anos de idade,

    de todas as meninas e mulheres de estudar. Nossos livros enossos lpis so nossas melhores armas. A educao a nica

    soluo, a educao em primeiro lugar, afirmou a jovem

    em seu primeiro pronunciamento pblico na Assembleia de

    Jovens, na Organizao das Naes Unidas (ONU), aps o

    atentado em que foi atingida por um tiro ao sair da escola, em

    2012. Recuperada, Malala mudou-se para o Reino Unido, onde

    estuda e mantm o ativismo em favor da paz e da igualdade

    de gneros.

    Acesso em: 18 ago. 2015 (adaptado).

    na luta pela igualdade de gneros. Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:

    a) direito das jovens educao formal; (valor: 5,0 pontos)

    b) relaes de poder entre homens e mulheres no mundo. (valor: 5,0 pontos)

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    QUESTO DISCURSIVA 2

    Aps mais de um ano de molho, por conta de uma lei estadual que coibia sua realizao no Rio de Janeiro,

    os bailes funk esto de volta. Mas a polmica permanece: os funkeirosquerem, agora, que o ritmo

    seja reconhecido como manifestao cultural. Eles sabem que tm pela frente um caminho tortuoso.

    Muita gente ainda confunde funkeiro com traficante, lamenta Leonardo Mota, o MC Leonardo.

    Justamente porque ele tem cor que no a branca, tem classe que no a dominante e tem moradia que

    no no asfalto.

    Todo sistema cultural est sempre em mudana. Entender essa dinmica importante para atenuar

    o choque entre as geraes e evitar comportamentos preconceituosos. Da mesma forma que

    fundamental para a humanidade a compreenso das diferenas entre povos de culturas diferentes,

    necessrio entender as diferenas dentro de um mesmo sistema. Esse o nico procedimento que

    prepara o homem para enfrentar serenamente este constante e admirvel mundo novo do povo.

    LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008 (adaptado).

    funk ontos)

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    QUESTO 1

    zao mi proposta desenvolver a capacidade dos cidados provedores de informao como ferramentas para aliberdade de expresso, o pluralismo, o dilogo ea tolerncia intercultural, que contribuem parao debate democrtico e a boa governana. Nos o aprendizado, dentro e fora da sala de aula, tm de acesso internet e, por conseguinte, s redessociais, o telefone celular tem sido a ferramenta mais assim, uma das principais formas para o letramentodigital da populao. Esse letramento desenvolve-se anceiras nacionais e internacionais.

    WILSON, C. et al. : currculo paraformao de professores. Braslia: UNESCO, 2013 (adaptado).

    aes, avalie as asseres aseguir e a relao proposta entre elas.

    I. Uma pessoa letrada digitalmente tem

    informao disponibilizada eletronicamente epara se comunicar com outras pessoas por meiode Tecnologias de Informao e Comunicao.

    PORQUEII. No letramento digital, desenvolve-se a

    de textos que se conectam a outros textos,por meio de hipertextos, links e elementos

    A respeito dessas asseres, assinale a opo correta.A As asseres I e II so proposies verdadeiras, e

    B As asseres I e II so proposies verdadeiras,

    C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.

    D A assero I uma proposio falsa, e a II umaproposio verdadeira.

    E As asseres I e II so proposies falsas.

    QUESTO 2

    A ideia segundo a qual todo ser humano, sem

    pressupe um valor moral: os seres humanostm o direito de ter suas opinies, express-las eorganizar-se em torno delas. No se deve, portanto,obrig-los a silenciar ou a esconder seus pontos devista; vale dizer, so livres. Na sociedade brasileira, presumindo a inferioridade de alguns (em razo deetnia, raa, sexo ou cor), suntentando e promovendoa desigualdade. Trata-se de um consenso mnimo,

    de um conjunto central de valores, indispensvel cai-se na anomia, entendida como ausncia de regras s.

    BRASIL. . Braslia: MEC/SEB, 2007 (adaptado).

    Com base nesse fragmento de texto, infere-se que a

    A minorias tnicas, de raa, de sexo ou de cor.

    B admite o pluralismo poltico, que pressupe apromoo de algumas identidades tnicas emdetrimento de outras.

    C sustenta-se em um conjunto de valorespautados pela isonomia no tratamento doscidados.

    D

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    QUESTO 3

    A percepo de parcela do empresariado sobre a necessidade de desenvolvimento sustentvel vem gerandouma postura que se contrape cultura centrada na maximizao do lucro dos acionistas. A natureza global de

    algumas questes ambientais e de sade, o reconhecimento da responsabilidade mundial pelo combate de valor evidenciam que assuntos relevantes para uma empresa do setor privado podem ter alcance muitomais amplo que aqueles restritos rea mais imediata onde se localiza a empresa. Ilustra essa postura

    Promover a cidadania.

    Responsabilidades legaisObedecer lei.

    Assegurar lucro.

    . July-August, 1991 (adaptado).

    I.

    II.

    III. para a reduo da responsabilidade legal empresarial.

    A I, apenas.

    B II, apenas.

    C I e III, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

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    QUESTO 4

    capital paulista, havia morado nas ruas. H alguns anos, percebe-se progressiva mudana da populao

    patrimoniais com emprego de violncia ou por trfico de drogas, passou a integrar o quadro prisional

    uma parcela da populao sem histrico de violncia, habitante, majoritariamente, das ruas do centro

    da cidade. Nos ltimos trs anos, o nmero de presos provenientes das ruas da regio central da capital

    paulista aumentou significativamente; a maioria deles presa pela prtica de pequenos furtos e/ou

    porte de drogas. Os casos so, em geral, similares: pessoas dependentes de crackque vivem nas ruas

    e so flagradas furtando lojas ou tentando roubar transeuntes, sem o uso de armas. Como so crimes

    leves, os acusados poderiam aguardar a concluso do inqurito em liberdade.

    social nas metrpoles brasileiras, avalie as seguintes asseres e a relao proposta entre elas.

    I. A presena de policiais nas ruas das grandes cidades brasileiras atende, em geral, solicitao de lojistas,

    que constantemente se queixam da presena de moradores de rua dependentes de crack.

    PORQUE

    II. O encarceramento de moradores de rua viciados em crack

    os problemas que afetam a populao, como os de segurana, violncia, sade, educao e moradia.

    A respeito dessas asseres, assinale a opo correta.

    A

    B

    C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.

    D A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio verdadeira.

    E As asseres I e II so proposies falsas.

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    QUESTO 5

    variaes das taxas percentuais de emprego para mulheres em alguns pases, no perodo de 2000 a 2011.

    Canad

    Gr-Bretanha

    Estados UnidosAlemanha

    JapoFrana

    Itlia

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    2005

    2006

    2007

    2008

    2009

    2010

    2011

    Disponvel em:

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    QUESTO 6

    Hoje, o conceito de

    computador uma ferramenta de construo eaprimoramento de conhecimento que permite

    acesso educao e ao trabalho, desenvolvimento

    pessoal e melhor qualidade de vida.

    FERREIRA, J. R. et al. Incluso Digital.In: BRASIL. O Futuro da

    Braslia: MDIC/STI, 2004 (adaptado).

    Diante do cenrio high tech (de alta tecnologia),

    a incluso digital faz-se necessria para todos.

    As situaes rotineiras geradas pelo avanotecnolgico produzem fascnio, admirao,

    euforia e curiosidade em alguns, mas, em

    outros, provocam sentimento de impotncia,

    ansiedade, medo e insegurana. Algumas

    pessoas ainda olham para a tecnologia como um

    mundo complicado e desconhecido. No entanto,

    conhecer as caractersticas da tecnologia e sua

    linguagem digital importante para a incluso na

    sociedade globalizada.

    I. a insero no mercado de trabalho e a gerao

    de renda.

    II.

    automao.

    III.

    das pessoas.

    IV. a difuso do conhecimento tecnolgico.

    A I e II.

    B I e IV.

    C II e III.

    D I, III e IV.

    E II, III e IV.

    QUESTO 7

    As projees da Associao Brasileira da Indstria deleos Vegetais vm indicando, para 2020, produo

    entre 104 milhes e 105 milhes de toneladas de de 6,7 milhes de hectares, chegando, em 2023,a 34,4 milhes. Isso representa um acrscimo de outras culturas e, no Mato Grosso, para pastagensdegradadas e reas novas.

    Acesso em: 19 ago. 2013 (adaptado).

    Considerando esses dados e os impactos do

    I. A expanso das reas de monocultura desoja amplia a mecanizao no campo e geraa migrao de trabalhadores rurais paracentros urbanos.

    II. acarreta aumento da concentrao da

    estrutura fundiria.III.

    de outras culturas.

    correto o que

    A I, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

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    QUESTO 8

    Assim como o break, cidades so cobertos por uma exploso de cores, personagens, linhas, traos, texturas e mensagens

    reconhecido tanto por governantes quanto por proprietrios de imveis.

    SOUZA, M.L.; RODRIGUES, G.B.

    I. porque promove a sensibilizao da populao por meio no s de gravuras e grandes imagens,mas tambm de letras e mensagens de luta e resistncia.

    II. Durante muito tempo, o grafite foi marginalizado como arte, por ser uma manifestao associadaa grupos minoritrios.

    III. paisagem urbana ao transform-la.

    A II, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D I e III, apenas.

    E I, II e III.

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    2015 COMPONENTE ESPECFICOQUESTO DISCURSIVA 3

    indstria cultural, todavia, sem anular em substncia os sujeitos. Nessa possibilidade de virada, a obra de

    Stuart Hall e seu modelo encoding and decoding complexidade da recepo (consumo cultural) do que o imaginado por alguns dissenters (dissidentes) dacultura de massa.

    COSTA, J.H. Stuart Hall e o Modelo enconding and decoding: por uma concepo plural da recepo. , Maring, n.136, set., v.12, 2012 (adaptado).

    cada uma dessas correntes tericas e suas principais diferenas. (valor: 10,0 pontos)

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    QUESTO DISCURSIVA 4

    Na teorizao de Noelle-Neumann, os meios de comunicao tendem a consagrar mais espao s opinies

    dominantes, reforando-as, consensualizando-as e contribuindo para calar as minorias pelo isolamentoe pela no referenciao. Ou ento os meios de comunicao e aqui que reside um dos pontos-chaveda teoria tendem a privilegiar as opinies que parecem dominantes devido, por exemplo, facilidade de que passe por minoria. . Chapec: Argos, 2002 (adaptado).

    Em consequncia da ao dos jornais, da televiso e dos outros meios de informao, o pblico sabe

    As pessoas tm tendncia para incluir ou excluir dos seus prprios conhecimentos aquilo que os massmedia incluem ou excluem do seu prprio contedo. Alm disso, o pblico tende a atribuir quilo que mass media aosacontecimentos, aos problemas, s pessoas.

    WOLF, M.

    Considerando as teorias descritas acima, ela comunicao na vida em sociedade, relacionando as contribuies dessas teorias na formao da opiniopblica. (valor: 10,0 pontos)

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    QUESTO DISCURSIVA 5

    seis captulos, divididos em 192 pginas disponvel em oito idiomas.

    para combater este aquecimento ou, pelo menos, as causas humanas que o produzem ou acentuam.

    O ambiente humano e o ambiente natural degradam-se em conjunto; e no podemos enfrentaradequadamente a degradao ambiental, se no prestarmos ateno s causas que tm a ver com a

    degradao humana e social.

    Repercusso

    comunidades pobres, marginalizadas e vulnerveis.

    deste sculo.

    ambiente, as emisses e a proteo ambiental. Uma governana global, na realidade, pode ser um

    instrumento de neocolonialismo.Declarao de Luiz Carlos Molion, phD em meteorologia, pesquisador da Universidade Federal de Alagoas.

    que podem deixar determinados setores desconfortveis, de indstrias do primeiro mundo a economiasemergentes, como a China.

    Disp

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    em jornal impresso. (valor: 10,0 pontos)

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    so tambm os heris da informao . Esto presentes nos pontos de contato entre a culturade massa e o pblico: entrevistas, festas de caridade, exibies publicitrias, programas televisados ou

    MORIN, E. Cultura de massas no sculo XX (adaptado).

    I. As descries feitas por Edgar Morin em relao cultura do sculo XX no so aplicveis ao atual

    contexto neste incio de sculo XXI, pois, com o advento da internet, os chamados olimpianos .

    II. A promoo das chamadas celebridades pelos veculos de comunicao serve para impulsionar omercado de venda de bens culturais, como roupas e msicas, o que se enquadra na interpretao feita

    III.

    se convertem em modelos desejveis pela sociedade.IV.

    smartphones, e no cara.

    A I e III.

    B I e IV.

    C II e III.

    D I, II e IV.

    E II, III e IV.

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    Suponha que voc seja um reprter de TV e queacabe de chegar redao com uma reportagem

    sobre um assunto relacionado ao governo de seuestado. Entretanto, faltam apenas 30 minutos para otelejornal entrar no ar e voc precisa editar a matria.Naturalmente, sua edio dar prioridade entrevistacom o governador do estado. Mas isso no quer dizerque voc esteja manipulando a reportagem a favordo governo. Apenas seguiu uma das lgicas internas

    dinmica das redaes dos meios de comunicao a Newsmaking. Essa matriz terica caracteriza-sepelo jornalismo, compreendido

    A como espelho do real, tendo-se em vista aneutralidade de sua linguagem, o que permiterelao direta entre fato, reportagem eentrevistados.

    B procedimentos e limites prprios, que interfere

    C gatekeeper edio e na escolha dos entrevistados.

    D como conjunto de procedimentos derivados dos escolha de seus entrevistados e a edio.

    E recursos por meio da escolha de entrevistados.

    REA LIVRE

    QUESTO 11

    tempo de crime,

    morros, subrbios e periferias do Rio de Janeiro e perdida. Hoje, 37,4% da populao das 62 cidadescom mais de 50 mil habitantes da Regio Norte mora a reportagem teve de pedir autorizao para entrar.

    Em levantamento confrontamos mapas de devastaoambiental, dados de prefeituras, relatrios de secretariasestaduais de segurana pblica e depoimentos deautoridades e ativistas sociais. H um paradoxo: nomomento em que est mais conectada, com a expanso curva da melhoria de vida do Centro-Oeste, Sudeste,Sul e Nordeste.

    Estado de S. Paulo

    Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado).

    O fragmento apresentado rene, do ponto de vista

    A informaes precisas, contextualizando os fatos

    espacial e temporalmente segundo o modelo da

    B direta, a pretexto de comunicar com imparcialidade,centrando-se no essencial que recompe umacontecimento e atendo-se compreensoimediata dos fatos.

    C ponto de vista da linguagem e estrutura textual,

    realidade factual.D reportagem, pois tece um relato mais complexo,

    que ultrapassa o registro factual de umacontecimento, estabelece uma abordagem

    E nico ponto de vista sobre o assunto.

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    QUESTO 12

    A assessoria de comunicao pode ser pea-chave nogerenciamento de crises e de emergncias. Entende-

    se por crise um acontecimento que desestabiliza uma na percepo e no julgamento dos stakeholders. de subsdios relevantes para o porta-voz durante acrise.

    Considerando o papel da assessoria de comunicao

    durante uma possvel crise na forma apresentada no

    I. Na hierarquia das assessorias de comunicao, o porta-voz quem deve manter relacionamento

    II. Se houver um grupo de crise na empresa, aassessoria de comunicao deve reunir-secom ele para analisar todas as informaesdisponveis, ponderar sobre a gravidade do

    ocorrido e decidir sobre as aes iniciais daempresa junto imprensa.

    III. A assessoria de comunicao deve recorrer imprensa, de modo a evitar contradies erudos indesejveis na comunicao.

    rma em

    A I, apenas.

    B III, apenas.C I e II, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    REA LIVRE

    QUESTO 13

    A proteo da ima e adolescentes no Brasil regulada pelo Estatuto

    da Criana e do Adolescente (ECA), Lei n 8.069/90, de promoo da cidadania desses sujeitos emdesenvolvimento.

    Nesse contexto, considerando a relao entre o papelda mdia na discusso de temas sociais e a observaode parmetros legais a serem seguidos, assinale a adequada em situao de violncia envolvendo crianase adolescentes.

    A as crianas e os adolescentes, pois o envolvimentodessas pessoas em crimes uma questo social degrande importncia, que requer ampla discusso.

    B crianas e os adolescentes pelo primeiro nome,de modo que se garanta a preservao de suas considerados sujeitos em desenvolvimento.

    C drogas.

    D Evitar a publicao total ou parcial da matria, crianas e adolescentes contribuem para uma infncia e da adolescncia.

    E ouvidos para que tenham voz, alm de ampliara abordagem e consultar opinies diversas sobre

    REA LIVRE

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    QUESTO 14

    SILVA, R. S.

    seguir e a relao proposta entre elas.

    I.

    PORQUE

    II. do.

    A

    B

    C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.

    D A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio verdadeira.

    E As asseres I e II so proposies falsas.

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    QUESTO 15

    o durante e o depois do evento) e experimentarem o contato com grandes pblicos e a diversidade cultural e na frica do Sul (2010) e no Brasil (2014), dois pases em desenvolvimento, com diferenas sociais e grande envolveu todo o evento. No caso do Brasil, sabemos que o pas sediou por duas vezes a Copa do Mundo de e tecnolgicos, todos com impacto direto sobre o trabalho da imprensa.

    Considerando os argumentos apresentados no texto e a histria da imprensa brasileira, corretoafirmar que

    A

    B

    C de 1950 recebesse mais ateno da imprensa internacional do que da imprensa brasileira, uma vez que quando o pas conquistou sua primeira Copa do Mundo, em 1958, na Sucia.

    D de 1970. Desse modo, a cobertura da Copa do Mundo concentrou-se, basicamente, no destacado

    E o principal diferencial da cobertura da Copa do Mundo de Futebol de 2014, em comparao com ade 1950, foi a existncia da internet e das redes sociais, fundamentais ao trabalho da imprensa por

    criarem a possibilidade de interao com o pblico e facilitarem o trabalho dos jornalistas, que no cidades brasileiras.

    REA LIVRE

    *R05201518*

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    19/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    19

    2015

    QUESTO 16

    No comeo dos anos 1960, uma curiosa ideia nova comeou a se insinuar nos estreitos limites da statusferadasreportagens especiais. Essa descoberta, de incio modesta, era que talvez fosse possvel escrever jornalismo

    para ser lido como um romance. A matria de Capote, contando a vida e a morte de dois vagabundos queestouraram as cabeas de uma rica famlia rural, em Kansas, saiu em forma de livro em fevereiro de 1966.Foi uma sensao e um baque terrvel para todos os que esperavam que o maldito Novo Jornalismo ou freelance, mas um romancista de longa data. O prprio Capote no chamava seu livro de jornalismo; longe uma fora esmagadora quilo que logo viria a ser chamado de Novo Jornalismo.

    WOLF, T.

    I. O Novo Jornalismo teve no seu nascedouro, nos Estados Unidos, o apoio dos velhos guardies dojornalismo e da literatura na poca.

    II. O reprter passa a escrever a reportagem na primeira pessoa do plural, contando as histrias, cena a

    III.

    IV. possa captar o dilogo, os gestos, as expresses faciais, os detalhes do meio ambiente.

    V. pessoa pensando.

    A I e II.

    B I e V.

    C II e III.

    D III e IV.

    E IV e V.

    REA LIVRE

    *R05201519*

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    20/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

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    QUESTO 17

    revista. Na primeira foto, aparece linda, nos tempos de modelo. Na segunda, a imagem atual, aps dois anos

    Repercusso de casos individualizados 33,8%

    Repercusso de pesquisas 15,6%

    15,1%

    9,2%

    I. de cobertura, mesmo em situaes que no envolvam violncia.

    II. para que o jornalismo possa ilustrar e humanizar as consequncias do abuso de drogas, com o cuidado

    III. Tanto a reportagem citada quanto o quadro mostram que a cobertura da grande mdia concentra-se,em grande parte, na repercusso de casos individualizados, o que sugere a precariedade da discusso

    IV.

    A I e II, apenas.

    B I e IV, apenas.

    C II e III, apenas.

    D III e IV, apenas.

    E I, II, III e IV.

    *R05201520*

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    21/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    21

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    QUESTO 18

    Texto 1

    Captulo I - Do direito informao

    informao, que abrange direito de informar, de ser informado e de ter acesso informao.

    Art. 2 Como o acesso informao de relevante interesse pblico um direito fundamental, os

    I - (...)

    II - a produo e a divulgao da informao devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por

    Texto 2

    sendo mais do que representao do real, esse avano moderado em relao concepo anterior,

    jornalismo construo do real.

    Considerando que a produo e a divulgao da informao devem se pautar pela veracidade dos fatos,

    I.

    II. O compromisso do jornalista no com a verdade dos fatos, mas com a verdade que resulta de uma

    construo do real.

    III.

    IV.

    que a verdade seja encoberta por ambivalncias e ambiguidades.

    A I e II.

    B I e IV.

    C III e IV.

    D I, II e III.

    E II, III e IV.

    *R05201521*

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    22/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    22

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    QUESTO 19

    interpretaes de acordo com os interesses dos ricos e dos poderosos. Sob o lema A voz dos sem voz,

    status quo. In: COUTINHO, E. (Org.).

    . Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008 (adaptado).

    A aspecto descentralizado das novas mdias e suas potencialidades no fortalecimento dos papis

    nvel internacional.

    B que os consumidores de contedo tenham acesso a um maior volume de informaes, antes impensvel.

    C aspecto virtual das novas modalidades comunicacionais que pressupe convergncias em uma mesma

    conhecimento.

    D

    E

    tradicional, que podem ser ampliadas e disseminadas.

    REA LIVRE

    *R05201522*

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    23/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    23

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    na supremacia de gneros sustentados por altos ndices de audincia e patrocnios (telenovelas, telejornais,reality shows Estados Unidos e a produo audiovisual nacional.

    Seria miopia enxergar apenas manipulaes no que a mdia difunde, ou supor que as audincias submergem

    In: MORAES, D. (Org.). . Rio de Janeiro: Mauad, 2006 (adaptado).

    A pblico na recepo das mensagens, ao passo que a segunda trata do poder da mdia e de sua capacidade

    B Teoria Hipodrmica e pela Teoria dos Estudos Culturais, pois a primeira denuncia o carter conservador a depender de suas relaes sociais e histricas.

    C e transformadoras.

    D lgica de aumento de audincia e receitas.

    E Teoria dos Estudos Culturais e pela Teoria do Newsmaking, na medida em que a primeira, apesar de

    REA LIVRE

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    24

    2015

    QUESTO 21

    Uma jornalista brasiliense alvo de racismo nas redes sociais desde a semana passada. Ela publicou umafoto em uma rede social em 24 de abril e, desde o dia 29, recebeu uma enxurrada de comentrios agressivos.

    comentrios. Aps a srie de ataques por conta da cor da pele, internautas contrrios ao preconceitopublicaram mensagens de apoio.

    Milhares de norte-americanos protestam contra a violncia policial envolvendo negros. Os distrbios que

    leses sofridas depois da deteno. , Cidades, 4 mai. 2015.

    I. O processo de apurao das informaes contou com fontes primrias e secundrias, privilegiando nas redes sociais.

    II.

    matrias de crime ou drama humano, uma vez que a cobertura no fez essa abordagem.III. ambos tratarem de racismo, no possvel perceber qual a relao direta que o autor do texto tentouestabelecer entre esses episdios.

    A II, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D I e III, apenas.

    E I, II e III.

    REA LIVRE

    *R05201524*

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    25/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    25

    2015

    QUESTO 22

    Apesar do tamanho, o complexo no podia ser visto do lado de fora, por causa da muralha que cercava todo o

    terreno. L dentro, a dimenso daquele espao asperamente cinza, tomado por prdios com janelas amplas,

    metros quadrados. Fechada por fora, a porta de madeira que dava acesso aos dormitrios comeava a ser

    aberta. Um cheiro insuportvel alcanou sua narina.

    Acostumada com o perfume das rosas do escritrio da empresa em que trabalhou, onde passou por sua

    cho. Junto ao mato havia seres humanos esqulidos. Duzentos e oitenta homens, a maioria nu, rastejavam

    da garganta.

    ARBEX, D.

    A informao jo

    A assim como do jornalismo dirio.

    B

    direto para apresentar a fala da personagem.

    C

    expresso no jornalismo especializado.

    D

    E

    personagem, mecanismo que expressa a sensibilidade do reprter.

    REA LIVRE

    *R05201525*

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    26/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    26

    2015

    QUESTO 23

    Quando o reprter faz uma entrevista, precisater em mente alguns aspectos fundamentais

    para que obtenha sucesso na reportagem. Entreeles, no ser levado pelos interesses da fonte e,consequentemente, conduzir o dilogo estabelecidocom o entrevistado. O reprter faz antes umapesquisa e tem, portanto, ideia do que vai perguntar.No entanto, engano imaginar que a preparao entrevista: ela depende muito da maneira como conduzida. Outra chave manter o comando daconversa, impedindo que ela se desvie do tema, sejapor digresses do entrevistado, seja pela discusso

    da validade ou oportunidade da prpria entrevista.LAGE, N. A reportagem: teoria e tcnica de entrevista e pesquisa

    I. Uma das tcnicas de conduo de entrevistas,quando, por exemplo, ocorrem digresses dafonte, apresentar nova pergunta e retornar

    II.

    fonte aquela embasada na informao. Oentrevistado no conseguir fugir das questesse o reprter demonstrar conhecimento do das respostas da fonte, confrontando-as comdados pesquisados, quando for o caso.

    III. Uma sada fundamental para o reprter noser envolvido pelos interesses da fonte realizar a entrevista prometendo . Nessecaso, recomendvel gravar a entrevista eanotar todas as palavras-chave que serviro

    A I, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    QUESTO 24

    Est em curso, ao acaso ou deliberadamente, umsurpreendente, fundamental e inquietante processo

    de dissociao entre existncia e conscincia;ou condies e possibilidades da existncia econdies e possibilidades da conscincia. Quando os meios de comunicao, informao e propaganda,as condies e as possibilidades da conscincia experincia, realidade ou existncia.

    revista de cincias

    No fragmento de texto apresentado, o autorreflete sobre

    A a potncia dos meios de comunicao de massaem oferecer uma experincia pessoal nica eindividual ao sujeito receptor da sua mensagem.

    B a capacidade da indstria cultural de reconstruiro real por meio de simulacros, representaes

    C comunicao proporcionadas pelos poderososmeios de comunicao a distncia no mundocontemporneo.

    D a capacidade que os meios de comunicao adistncia tm de proporcionar ao seu receptor

    E a possibilidade da expresso de uma experincia representao nos meios de comunicao demassa.

    REA LIVRE

    *R05201526*

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    QUESTO 25

    desenvolver opinies cada vez mais radicais e extremadas.

    crescente sectarismo nas opinies e posicionamentos expressados por leitores, ouvintes, telespectadores einternautas.

    H uma diferena importante entre estar equivocado em consequncia de informaes falsas e entre

    situados. a que est a origem das opinies sectrias. a materializao clara da famosa histria do copomeio cheio ou meio vazio. O fato o mesmo, mas a forma como representado na comunicao gera duas

    CASTILHO, C. .

    Acesso em: 2 ago. 2015 (adaptado).

    Considerando a uniformizao da abordagem dos fatos pela mdia e o consequente sectarismo nas opiniesdos consumidores da informao, conclui-se que a Teoria do Jornalismo relacionada abordagem dessetexto a

    A Teoria do.B Teoria do Newsmaking.

    C Teoria do Gatekeeper.

    D Teoria Organizacional.

    E

    REA LIVRE

    *R05201527*

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    28/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    28

    2015

    QUESTO 26

    , de Marco Terranova, publicada originalmente no , vencedora doprmio Esso de Fotojornalismo de 1999.

    Zona Sul do Rio, praias de Ipanema e Leblon, muito sol, muita gente. Tudo transcorriapara coroar mais um domingo de alegria quando, de repente, uma troca de tiros entre quatro ladrese policiais, em plena via pblica, leva o pnico aos transeuntes. Bicicletas e at um carrinho de bebforam abandonados na correria.

    Ao capturar um instante peculiar, so passava no Rio de Janeiro, a imagem acima tornou-se referncia para o fotojornalismo brasileiro, pois

    I. A exemplo da imagem acima, o fotojornalismo mostra-se um recurso tcnico complementar

    II. destacando seu valor simblico e epistmico, que comprova uma cena de violncia urbana.

    III. Apesar do enquadramento indireto do acontecimento, a imagem capturada pelo fotgrafo mantm ocompromisso com a factualidade.

    A I, apenas.

    B II, apenas.

    C I e III, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    *R05201528*

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    29/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    29

    2015

    QUESTO 27

    considerada o maior e mais abrangente acordo comercial da histria. Saber o que cada pas exige e oferece,

    principais empresas de mdia do planeta tentam romper o cerco imposto pelos negociadores at que o

    crowdsourcing

    A ao agitou o mundo do jornalismo profissional por mexer em um dos cnones mais antigos da

    em troca de informao.

    em lutar pela mesma causa.

    DVILA, S. Jornalismo e um punhado de dlares. , ed. 106, julho de 2015.

    Acesso em: 25 jul. 2015 (adaptado).

    I.

    pelo jornalista.

    II.

    III.

    A I, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    *R05201529*

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    30/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    30

    2015

    QUESTO 28

    medida em

    suas estticas tambm foram se alterando. Nobasta que esses aparelhos estejam eficientes

    e funcionais. preciso que igualmente sejam

    amigveis, brincveis, prazerosos, esteticamente

    agradveis, expressivos, que estejam na moda,

    que proporcionem identidade cultural e que

    seus designs produzam satisfao emocional,

    conforme afirma Lev Manovich em seu estudo

    denominado

    . Ainda segundo esse autor, umrecurso informacional tpico apresenta dois tipos

    de interface: uma delas a interface fsica da sua

    superfcie e botes; a outra, a interface miditica

    dos cones grficos, menus e sons.

    SANTAELLA, L. .

    informao mencionados no texto incluem

    A as dimenses informacionais e sensoriais,

    priorizando a informao como dado fundamental

    da Sociedade do Conhecimento.

    B

    apropriam da velocidade da rede, disseminando

    novas percepes de mundo e ampliando a esfera

    Cnovas tecnologias que aumentam exponencialmente

    comunicao em uma nova estrutura hierrquica.

    D

    agilidade informacional em virtude da condio

    E

    dimenses informacional, sensorial e emocional

    QUESTO 29

    Boas entrevistas so as que revelam novosconhecimentos, esclarecem fatos e marcam opinies.

    entrevistado mais do que ele gostaria de dizer sobredeterminado assunto, que vai se aprimorando com abre espaos para novas entrevistas e reportagens.

    .Rio de Janeiro: Campus, 2003 (adaptado).

    Considerando que esse texto faz referncia a seguir.

    I. O jornalista no rdio deve estar preparadopara mudanas no rumo da entrevista, pois asrespostas podem levar o assunto para temasmais importantes do que o previsto na pauta.

    II. at mesmo de no conceder entrevista.

    III. Nas situaes em que o entrevistado esquiva-seda pergunta, o reprter deve gerar o debatee encaminhar a entrevista para um confrontode opinies.

    A I, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    REA LIVRE

    *R05201530*

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    31/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    31

    2015

    Nas chamadas Jornadas de Junho, manifestaes populares que tomaram as ruas de importantes centros

    pela internet como elementos decisivos no modo como os protestos foram organizados e difundidos. Maisdo que isso, o uso desses recursos foi especialmente marcante na maneira como as manifestaes foram e Ao, o Mdia Ninja, ganhou destaque e visibilidade por sua cobertura em tempo real dos eventos, sendotomado como um contraponto cobertura dos acontecimentos realizada pelos grupos tradicionais de mdia.

    mil imagens, das quais 95% delas no so feitas pela Mdia Ninja, mas mesmo assim so muito potentes e

    Fbio Malini, em entrevista ao IHUon-line

    se expressarem (prioritariamente) por meio da velha mdia, os jovens que detonaram as manifestaesainda dependem dela para alcanar visibilidade pblica, isto , para serem includos no espao formador deopinio pblica.

    LIMA, V. A. de. Mdia, rebeldia urbana e crise de representao. In: ROLNIK, Raquel (Org.). : passe livre e

    Considerando os textos apresentados e a referida cobertura das manifestaes de junho de 2013, avalie as

    I. As tecnologias da informao e da comunicao tm favorecido o surgimento de arranjos de produo

    de contedo de mdia livres dos ditames das corporaes tradicionais de mdia.

    II. A excessiva fragmentao na composio dos arranjos das redes informais compostas pelos usurios

    III. contedo que distribuem por meio das redes sociais no afeta o panorama de mdia tradicional dasgrandes corporaes de comunicao.

    IV. relacionado s mdias sociais, o qual coloca os cidados em posio de sujeitos de novos modelos decomunicao, mais descentralizados e livres.

    A I e II.

    B I e IV.

    C II e III.

    D I, III e IV.

    E II, III e IV.

    *R05201531*

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    32/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    32

    2015

    QUESTO 31

    Os anos 1990 marca

    inaugurando formatos de diagramao, especialmente quando ocorrem acontecimentos de granderepercusso, como o caso da morte de personalidades notrias, homenageadas de formas cada vez mais .

    *R05201532*

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    33/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    33

    2015

    A respeito da capa do jornal apresentada, publicada no dia seguinte ao falecimento do arquiteto Oscar

    I. elementos visuais em colunas.

    II. do leitor.

    III. A diagramao provoca a instabilidade entre as formas visuais da ilustrao, da foto e do texto.

    A II, apenas.

    B III, apenas.

    C I e II, apenas.

    D I e III, apenas.

    E I, II e III.

    QUESTO 32

    Alm das funes expressas no texto, o produtor tambm responsvel porA cuidar para que o contato com pessoas, empresas ou entidades mencionadas numa entrevista ao

    vivo seja imediato.

    B editar reportagens vindas de outras praas para envi-las aos editores, que fazem a finalizao domaterial que vai ao ar.

    C revisar cabeas e ps de matrias e notas que compem o scriptdo telejornal para serem lidaspelos apresentadores.

    D fazer a leitura do scriptantes do telejornal ir ao ar para verificar a presena de erros de informaes.

    Efazer a montagem da reportagem que vai ao ar no telejornal e acompanhar sua execuo a partirdoswitcher.

    REA LIVRE

    *R05201533*

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    34/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

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    2015

    QUESTO 33

    Texto 1

    Se empreendermos uma grande viagem pelo Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, recolhendo os modos

    de falar das pessoas de todas as regies, de todos os estados, das principais cidades, da zona rural etc, vamos no espao, alm de variar tambm de acordo com a situao social do falante.

    BAGNO, M.

    Texto 2

    chamada por apresentadora. VT chamada por apresentador.

    o mesmo Brasil, mas no meio de um bate-papo descontrado, esse parece um pas parte. Texto do que abre o VT.

    Na companhia da citada reprter, o poeta Jessier Quirino percorre um mercado popular perguntando s Com a gota (com raiva), cocorote (cascudo) e pirangueiro (avarento).

    VT produzido pela TV Globo Nordeste/Recife, veiculado no Bom Dia Brasil em outubro de 2013. Tempo: 320.

    I. Ao veicular uma reportagem destacando abrangncia nacional, notadamente em TV aberta, contribuem para a divulgao das heterogeneidades

    II. independentemente do seu lugar de origem.

    III.

    uma edio de telejornal de mbito nacional possibilita aos telespectadores das demais regies o

    A I, apenas.

    B II, apenas.

    C I e III, apenas.

    D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    *R05201534*

  • 7/25/2019 Enade Prova 2015

    35/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    35

    2015

    QUESTO 34

    dizer que elas nada tm de isentas ou imparciais. Elas narram e descrevem em um processo que tambm

    reportagens produzidas pelos veculos de massa.

    chega so leituras de outras leituras j feitas de acordo com padres, que tm na tcnica e no compromisso

    Alm desses padres tcnicos, h outros, que chamam menos a ateno e esto ligados s condies

    FORECHI, M. Jornalismo, criao e gesto do presente. , ed. 843, 24 mar. 2015.

    I.

    II.

    determinam a construo da realidade no jornalismo.

    III. que lhe refora a credibilidade pelo exerccio de conhecimentos tcnicos.

    A I, apenas.

    B II, apenas.

    C I e III, apenas.D II e III, apenas.

    E I, II e III.

    REA LIVRE

    *R05201535*

  • 7/25/2019 Enade Prova 2015

    36/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    36

    2015

    QUESTO 35

    O tamanho e a leveza das cmeras digitais e dos celulares, a facilidade de sua manipulao, a visualizao

    imediata do recorte da realidade visvel capturada pelo clique, a conexo com o computador, a possibilidade

    SANTAELLA, L.

    Considerando o fragmento de texto apresentado, avalie as asseres a seguir e a relao proposta entre elas.

    I. pautas de interesse pblico, sem se desviar para temas irrelevantes.

    PORQUE

    II. A facilidade tecnolgica e os apelos das imagens permitem s pessoas o registro e a divulgaotanto de fatos corriqueiros quanto de grandes acontecimentos.

    A

    B

    C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.

    D A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio verdadeira.

    E As asseres I e II so proposies falsas.

    REA LIVRE

    *R05201536*

  • 7/25/2019 Enade Prova 2015

    37/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    37

    2015QUESTIONRIO DE PERCEPO DA PROVA

    As questes abaixo visam levantar sua opinio sobre a qualidade e a adequao da prova que voc acabou de realizar.

    Formao Geral?

    AMuito fcil.

    BFcil.

    CMdio.

    D

    E

    AMuito fcil.

    BFcil.

    CMdio.

    D

    E

    Considerando a extenso da prova, em relao ao tempototal, voc considera que a prova foi

    Amuito longa.

    Blonga.Cadequada.

    Dcurta.

    Emuito curta.

    Os enunciados das questes da prova na parte de

    ASim, todos.

    BSim, a maioria.

    CApenas cerca da metade.

    DENo, nenhum.

    Os enunciados das questes da prova na parte de

    ASim, todos.

    BSim, a maioria.

    CApenas cerca da metade.

    D

    ENo, nenhum.

    As informaes/instrues fornecidas para a resoluo

    ASim, at excessivas.

    BSim, em todas elas.

    CSim, na maioria delas.

    DSim, somente em algumas.

    ENo, em nenhuma delas.

    Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual?

    ADesconhecimento do contedo.

    BForma diferente de abordagem do contedo.

    C

    D

    E prova.

    voc percebeu que

    Ano estudou ainda a maioria desses contedos.

    Bestudou alguns desses contedos, mas no os aprendeu.

    Cestudou a maioria desses contedos, mas no os aprendeu.

    Destudou e aprendeu muitos desses contedos.

    Eestudou e aprendeu todos esses contedos.

    Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova?

    AMenos de uma hora.

    BEntre uma e duas horas.

    CEntre duas e trs horas.

    DEntre trs e quatro horas.EQuatro horas, e no consegui terminar.

    *R05201537*

  • 7/25/2019 Enade Prova 2015

    38/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    38

    2015

    REA LIVRE

    *R05201538*

  • 7/25/2019 Enade Prova 2015

    39/40COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO

    39

    2015

    REA LIVRE

    *R05201539*

  • 7/25/2019 Enade Prova 2015

    40/40

    2015

    2015

    Ministrio

    da Educao