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UIEIIHEICIK FIUU1 M Í.C.P.Í., 8 M SE tfIIíBtNl K Rtll CIPlMIt MIM II FGrtNECiMEKTO SE IflJf '-»wn»»«»«w»n»^^»>ll»»ll»»*»»«*IW*MW :-t**&'i*-A*v*z* ¦-¦* ¦• ¦ -*7'- UM FOTOGJRAFO BRASILEIRO FOI PRESO PELA POLICIA AMERICANA, EM QUITANDINHA, POR HAVER BATIDO UMA CHAPA DE MR. TRUMAN *\aiasai**taastt*a>t*s*»t*aa>»»»»s**t—sát* ~»nnwin.iuMJMLi >.'ttn^»^*>a^»>jtja^a^t»4»>-<»)»#*44»t»«^^1IM^$0tl/^0t0fl0^00m9l00tt0^sfm^mM^ M0UIMA O Pfi RIÔ DOCE VALE DO RA O CONTROLE IANQ %^É52 P^rf. „. •••8» *W !'• DEk^^Hbâji R? ^<Kr*f/f, / «^?'* B ,EníÀ^OsUM Ura' » S^ri/*, BBjBfl IPJHl H' :. M^,; .IM HQV^l.^1mmSsi L9BK.jtfàív^Y *^fl^A sssB^Kussssssl |^9K>. ''ii*.;. ifl BG£Sr3 sbbbbB/|'11 Kt- ^rasBaKtsW^SBWMLs\s»ssW^B^^Mt*ssl^^^Mu*v*^ Hr 27^*»* BJtsdlflH :ssBBSM" ^SnH (ssssssssW^' M"J^&tV**!l^g^JissssssssWaP^^^^rVjt^,Ali ¦PT. ,,.f&\4sKyiB*MBS£» t^a^t^^tltjt^t^aJtja^^a^MN*^»»»»*»*^^»^ tVM»<t»a*t%Mta%|*t*t*»1t»*t*»»»a^^ EIS O PRIMEIRO ASSUNTO QUE TRUMAN DISCUTIRA A PARTIR DF. !IO)H. QUANDO SE INICIA SUA VILEGIATURA DE COLONIZADOR - QUER O aPATRAO» NORTHAMHUtCANO REDUZIR NOSSO PAIS A CONDIÇÃO DE UMA VENEZUELA EM QUE AS RIQUEZAS MINERAIS, EXPLORADAS PELO ESTRANGEIRO. SIGNIFICAM MISÉRIA E FOME PARA O POVO - NA ORDEM DO DIA NO CENÁRIO MUNDIAL O PROBLEMA DOS MINÉRIOS - DEVEM OS PATRIOTAS E DEMOCRATAS MANÍI-ESTAR AO EXECUTIVO E AO CONGRESSO SUA REPULSA AO CRIME CONTRA NOSSA INDEPENDÊNCIA E O FUTURO DE NOSSOS FILHOS - VOLTA REDONDA E O INCIPIENTE SISTEMA INDUSTRIAL BRASILEIRO SERIAM SUFOCADOS PELOS ESTADOS UNIDOS a^»j^t>»%*^Mtl4Wt|»^M*s*a4*»j^^ r^.»»^%Si>».%»#HS».—.«...«.—^....»-.—...¦».- -.*..——.¦.¦.- ^...m...'.*^ <*.-.* m ..-¦.¦¦..,¦.¦-..¦,¦ B*Mtad*i a* iS bwat qt* loí fatiada a taírdiíar ao p«»ijf*»» ií* i.« .,».;« i .'¦{'. Truman tni> ií«m »-i;r mrttau» *oa« ativii**4í* po tomio nmatf oai*ti*«M cur o nou*rram * m»*» ima; «Un^ar at i«lu»**« »o«r»»*tf>» ratiitaf qu* l*« *«*» Iw* a «toataoe* da awwa c a m^a- de* ac*ir4a* tt* Potsdaa. e irínti^lmrnl* fatiar a Gevfroo Hat-lrira a oVíi»:vt»* «csarroeu- to* de «srorm r««s©»ca. No imovo pewotco rui» rs- l* premo: ét*it at tru rediaUâ* rxt Kuicwnie pela *r> Hcibrrt tloovrr Juntor. r* «mundo a par- !?.,p»;So de eompanhl*» CJtraa> eelras na lmluMr.4 csinrral. ate PEIPOUS ,1 ?/¦«¦« r, t/n etrímônfa tmttm txaUiada no Hanaratí, vendu.t* em f.° j, .¦. os delegados argrntir, i à Cmtfrrtneia, #nir# ou'r.n a* embaixadores CtirombmU, t.a flow <• Acome. e a . ».•-!•«-'.r Uramvatia quando apunha >•¦ i arunitura au tratadoa- ENCE111, OIM, A CONFERÊNCIA DE TRUMAN FALOU DURANTE A SOLENIDADE - FEZ VISTA GROSSA SOBRE OS ACORDOS DE POTSDAM, QUE SEU GOVERNO SE ESMERA EM NAO CUMPRIR, E UMA VAGA REFERÊNCIA A CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS - PESSIMISMO, «AMARGAS DESILUSÕES E SfcRIAS PREOCUPAÇÕES» - A DIPLOMACIA DO DÓLAR - ELOGIADA PELO CHANCELER ESGUERRA A OBRA DE ROOSEVELT B___. _ A ASSINATURA DO TRATADO I g^SJjpJ» «S^Tftl mento do bombas atômicas | da. sempre acompanhado por 'ET'! '"«'• ¦•¦^SaS *> » -¦*£¦ * •'wfflfl $fí afcfe •..'•>- "i-?iw'^'i4BmB 51•. -;* OC f^--^ YPETRÔPOLIS. 2 - (Dos nos- sos enviados especiais» Nn manliú de hoje o "hall" c os ,** f **»'* &$Mcorredores do Hotel Qultondl nha apresentavam um aípcc- to fora do comum. Uma pc- quenu multidão dc curiosos granimos se acotovelava com policiais dc várias oapéclcs, brasileiros o ncnc-amerlcnnos, para assistir a chegada dc Ml.-ter Truman. Eram os pri Vib /:;.(!¦ , qUC Iir.V.um COUSC Kuido escapar à rigoro-ta de terminação que fechou ao trânsito público a estrada Rio Pctrópolis para quo os dois presidentes, "unidos pela dc- mocracla", pudessem chegar mais confortavclmcnto a Pc- portáteis Pouco :;.'¦'• das dez horas chegou rruman. precedido dc ruidosos batedores da Policia Especial e seguido dc tunn numerosa comitiva do auto- móveis, um dos quais trazia colado no parabrlsa um pa- pcl com os dlzcrcs "Secret Serviço". Diversas senhoras tio rhopéus complicados dc- monstraram então grande en- tuslasmo, batendo palmos ao visitante. APARATO POLICIAL Truman e Dutra se dctlve- ram alguns momentos para posar para os fotógrafos, se- gundo determinara o proto- colo Imposto pela Embaixada I trópolls, no fabuloso carro I munldj de rádio, radar, vidros I Americana "no Itamaratt. Si: Murilo Lavrador, secretário | à prova dc bala e possível-1 Truman ostentou então o seu do Interior da Prefeitura D COMPARECEU À CÂMARA O SECRETARIO DO INTERIOR SABATINADO PELOS VEREADORES, O SR. MURILO LAVRA- DOR PRESTA ESCLARECIMENTOS QUE AJUDARÃO A FEI- TURA DO ORÇAMENTO DE 1948 - ELOGIADA A ATIVIDADE DO LEGISLATIVO CARIOCA - PROTESTO CONTRA AS VIO- LÊNCIAS DA POLÍCIA MUNICIPAL Vereador Iguatemi Ramos, qu>', abriu os trabalhos da sessão noturna da ontem A Câmara Municipal, ontem k noite, realizou a sessão ex- traordinárla em que o Secre- tário do Interior da Prefeltu- ra, sr. Murilo .Lavrador, com- parecendo a plenário, respon- deu aos quesitos que lhe foram formulados em torno do Or- çamento da Municipalidade para 1948. Iniciado:; os tra- balhos, sob a presld&ncia do .<;r. João Alberto, falou j ve- rtador Iguatemi Ramos. A proposta orçamentária de- clarou - foi apresentada à Ca- aa com várias insuficiências o de maneira precipitada Por isso, em nome da bancada co- munista, firmara Inicialmente um requerimento de informa- ções sobre vários pontos es- sènciats, que. de maneira la- inevitável, não foram levados cm conta pelo sr. Secretário do Interior. Novo requerlmen- ha, assinado por todas as co- missões em reunião conjunta, reiterou as perguntas. E o si. Secretário tol convidado a plenário. Tudo isto teve em vista o melhor ando mento do^ trabalhos de elaboração do Orçamento afirma. Con- clulu frisando a vontade de sua bancada, de toda a Cã- mara Municipal, de colaborar com o governo da cidado para resolver os problemas do povo carioca. FALA O SF.CRETAPJO DO INTERIOR sr. Murilo Lavrador ini- ciou afirmando nada ser mais grato ao seu coração de anti- go vereador do que novameu- te comparecer àquela Casa. É com ncnarravel prazer que se presta a todas as intorpe- lações. Não respondera ao requerimento do senhor Igua- temi porque o mesmo não lhe cheijára às mãos. Passa, cn- tão, a responder aos quesitos. Sugere V. Exoia. algu- ma medida tendente a :ui- mentar a receita geral da Pre- feitura? ²SJm. declara. E a seguir indica o. restabelecimento do imposto fixo referente às en- tradas de teatros, cinema-;, circos, sociedades recreativas c carnavalescas, conferências, palestras, etc. Igualmente, o imposto de turismo. E ainda, a taxa dc vigilância. Na proposta orçanien- tárla de 1948, a Secretaria de V. Expia, foi atendida de ma- neira satisfatória? ²Não. A elevação dos pre- ços das utilidades velo trazer perturbações. Houve cortes que pro- judlcasscm os planos cstabele- cidos? ²Não houve cortes. Mas a dotação é Insuficiente. a possibilidade de cortarem algumas verba?.? ²Não. Sugere V. Excia. algu- ma mutação cie verba de uma discriminação para outra? ²Não qualquer sombra de dúvida. Refere-se então ao problema das verbas do pron- to pagamento de serviços e. expediente, que podem ser nu- montadas às expensns das eventuais, 6 Qual ou quais os rela- tórlos que deram origem à (Conclui na 2,a pú|7.J uma grande escolta do "boys" do serviço secreto americano, da policia brasileira a do pes- soai da segurança do Itama- ratl, desfilou por entre duas alas de soldados da policia do Exercito ato a sala ondo foi aptesentado aos chefes dc delegação. Alguns minutos depois, dl- rlglram-so os dois presidentes o os delegados 4 sala da ses- são plenária da Conferência. Ali, novamente, ouvlram-se as palmas protocolarcs quando ambos tomaram lugar u me- sa. O sr. Raul Fernandes, abrln- do a sessão, pronunciou um breve discurso do saudação, no qual salientou que a Con- íerímeia cumprira a promessa de Chnpultcpec, elaborando o tratado de defesa do hcmlsfé- rio. O ministro do Exterior do Brasil declarou esperar que o exemplo dos Estados Unidos no conclavc de Pctrópolis "dls- slpará os últimos resquícios de suspeita porventura subsis- tentes como resíduo de vlcls- situdes históricas". DESCONSIDERAÇÃO E VIOLÊNCIA Quando falava o sr. Raul Fernandes, o sr. Truman, a quem era dedicado o discurso levantou-se e saiu apressada- mente por uma porta lateral do antigo "grill" onde se rea llza a Conferência. A descon a |"T-X-H- Pkii.lj»;>¦-<* pfA.<IK! ..::.-*» ;i i liijf., UniJat e at airaniei cetameiai* t !«*-¦.' '-»> r*'„«**r».'tit» prlm m* P*»S*y, IkxKat r Daniel de Carvalha fite aluna, t * na eual^dade de KKtmftA da Siaaisni O.I. Pai- iam apmat cm cwtsveAloi elkiat* çoe b»m r à.***itwtm at i*>j*a>i a i-i.e. ocvpadat prlot *ir-«i» etrertrama. O PROBLEMA DO VAU DO RIO DOCK I- SUA IMPORTÂNCIA Contra a cMiraa do ptaaJeo |* se asablllioa porem a orHnUo PbM.ca. te criou um movtmm- lo de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c- ;>-..-» do ¦ ¦(¦• .-••>! Moita Dsrbo- sa oo Cr .•<• Militar. Nso haven- oV> vinculo* anlertorn eotrt os mterfsses .---•.-•- i e bra- iile.ro». r •: <• lemot cot que. pelo C.N.P.. * :¦.'•••» própria custa. ,!•'¦•• t deuuicaraa- do a campanha ncqailvhta do* isnr.cp'.! •• de ¦ i-¦•¦¦-•* «qul CS> tabeleeido*. descobrimos o peirô- ! a deelsAo sobre o futuro t i-\ pendente do pronundamen- Io das duas CSraaras leeUlatl- vas. Os representantes do povo teiSo de opinar cm campo raso. vistas do novo vigilante. No terreno dos minérios, con- tudo. a'luta se desenvolve mal* secretamente, e os americanos es- ! iii se valendo do» compromisso* financeiros contraídos pela Cia. Vale do Rio Doce. a Ura de conseguir o seu controle. Sentem que l diilcll conscgul-lo sem a ovdltncln do Parlamento hrasllel- ro. mns estilo diligenciando o ar- renio iíe uma formula que rrpre- sente um melo-compromlsso pnra o Executivo e que chegue * CS- mar,» com a aparfncla de um bom negocio para o Brasil ou. no ml- nlmo. cora a «parindo legal de um nto mercantil relacionado eom o* emnrcstimo.* anteriormente fel- tos pelos Estados Unidos. Duns formulas estSo sendo dls- nítidas hil A algum lempo: uma contemplando a orflanliaçío de mais uma "sociedade de econo- mia mista", nos moldes daquelas de que se fei campeio o mlnbs- tro Corria e Castro, e n outra visando simplesmente o "arrenda- mento" da* laildas e da Estrada de Ferro Vitórla-Minas com o res- pectito *•» 4r «fl i^ ' At^at *t*at i^m«i*». paifm. ifm «i3*ii- u»'» e*a rm trtulrmut aa* »**, Hio ê. «V alaamat prisoa»' b4aJr* civit e subiam * d* tar• <at Koaaatta* ininrtjadat no proMema 04 «r»rumK4at de tòhre *\i opinar, como na rrsutriHl* por attsm ditet 'iradktooal" que víss detdc at tempo* do t*v ;r.,> rVraaraVt. em •' >¦'*, 4a V,*tt* rua, e m !«*.» qual m cri»* labrou a polilka iaimüu que deu naKmwt,ia A Wlia Rr> dm4* * * p»»iyj-a "Vale 4a Rio Db<#*. POROUI» A PRESENÇA DE TRUMAN Não * drmatt tr-iintr na 1 *pll* ra(«k> 4#» ssatot 4* pie- í'6,« 4* Ti- -jn nn lka«-t. Para 01 que nâo te advtttra bun 4* tua itap^idaris, 4cv* t*r Inshaia a •»«•;«.?>n*l dt'.' »Vm e i.«,pV»;-!Ui!r da «miuntura «<»• líttt.a rm t*.ií múmia. ?'¦'* $# itOih *.- -.'j de «o ¦ «t> nv tiaa eu a> ptaUrmat 4* ata»*o. mat de a!co deriuva tanta para tConelui na Í4 ^ij.) , UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO III ir N.* 693 * QUARTA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 1917 jfrrr^^Wí*-* "-^B EsP^IHIWS^Ei^^fitsMB*^^ \mSt9i\^^Smm^m\m \ '' 3 íjíkV^^SSSSt^tSSlftM^CCtT' UlVrV ^^fHll^^^^lK*^!»» ^jajsSytsssssIPyP^1g«*»ir>,'. Aajiy.^ty^^tfiBilCMs^ O marechal Tito, chefe do Governo grande herói da Iugoslávia, na sua mesa de trabalho libertarão popular da O GOVERNO DE TRUMAN NEGA-SE A DEVOLVER OS 50 MILHÕES CONGELADO EM WASHINGTON O OURO IUGOSLAVO NECESSÁRIO À RECONS- tmmi^to^iit^^atí TRUÇAO DO PAÍS - TITO DENUNCIA AS MEDIDAS ODIOSAS DO IMPERIALISMO "" ' m h ,r' ,-, O DEPARTAMENTO DE ESTADO NAO AJUDA SINCERA E INDEPENDENTE DE COMPROMISSOS POLÍTICOS chefe da delegação brasileira (Conclui na 2.° pdy.) ²æ-a BELGRADO, setembro (Por via aérea) O marechal Tito trriccdcu importante entrevista a alguns jornalistas do seu pais, esclarecendo n posição da Iugos- lávia cm face dc vários problc- mas. Interpelado siibre as razoes por guc o governo de Belgrado recusara-se n tomar parte na Con- fcrència cie Paris, começou o ma- rcchal Tito relembrando a nota que a respeito enviara aos go vernos da França c Grã-Bretanha. NTio negava a utilidade, pnra a Iugoslávia, devastada pela gucr- ra, de uma ajuda sincera c leal. Entretanto acrescentou o marechal Tito a experiência que até agora tivemos com os cir- colos governamentais dos Esta- dos Unidos fortaleceu em nos .1 convicção dc ijiic r..'io podemos ciperar desses círculos nenhum au- xilio desinteressado e sem segun- das Inlinçõcfl. TiTü CITA PATOS O chefe do novérno popular da Iugoslávia cita exemplos; Durante a guerra dc !,ber- tnçfio travada wlo nosso povo,', nos anes dc 19-í* e "1!. pedi pes-j (Conclui nn 2fl pdg.) Debatido o requerimento do sr. Maurício Grabois sobre a agressão da polícia ao sr. Alcides Sabença Deputados dc diferentes partidos apoiam a iniciativa da bancada comunista Unia declaração dos dissidentes try> nciros do P.S.D. Aposentados e pensionistas —. A fome do povo c a Comissão de Preços remessas r/c leite vão diminuindo porque a Cooperativa vão bcw como mbra oos consumidores produtores tão An abrir-se ontem n kc:i:iüo dn Càmern, o sr, Maurício Grabois, falando sobro a al.i, fez conslg- nar que s^u voto na Combr.ão do Diplomacia, favorável a con- gratulações com n Holanda na. passagem de sua data nacional fora acompanhado de um pro- testo, em nome de sua bancada o de todos on anti-lmperinlistas do Brasil, contra 03 atentados das forças armada;! holandesas a. .soberania da Indonésia. Apro- í voitou nua presença na tribuna para verberar com Igual vec- mência os monstruosos atoa dn violência do Imporlall.tmo brr^ tônico na Palestina contra, o povo hobrálco, entre on quais o' ft Rimos PER Tf A íí A rDiiiy-/i U n ASTECIMENTO DO LEITE A COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES ESTÁ COM UM «DÉFICIT» DE 40 MILHÕES DE CRUZEI- ROS - DEVE TAMBÉM CERCA DE 17 MILHÕES AOS PRODUTORES DO INTERIOR - O GOVERNO NE- GOU UM PEDÍDO DE CRÉDITO - PROVIDÊNCIAS ENÉRGICAS E PRÁTICAS FAZEM-SE NECESSÁRIAS A Cooperativa ("entrai dos ,!-.-s que enviam o leite pnr.r o Produtores de l.elte foi ttm QlJistrilo 1-ederul, ns verdadeirus verdadeira arapuca que substi-produtores, sofrem uas íutios lulti a Comissão Kxcculivii do]desse ínonopólio tanlo quanto o l.oite, Se estu se distinguiu pe- Ias suas irregularidades, desfal- quês e por sua enlnniitoan ailiiii- nlslrucân, a ('.. C I'. I.. não tem feito uadn por monos. Começo que sua própria dcuominnção c completamente foUa, pois de cooperativa de produtores nada tem. Ao cotiirájio, também aque- 1" Tanto ipic nem ao menos n C. C. I'. 1.. cfeliiii o pagamento das rctncssia de leite. A realidade é que a Coopera- livu se tornou uma digna su- ccsi.ara da ILn.ida CEL, Com mu ano dc funcionamento o nue fez foi piorar o abastecimento, crinr IniVmeras difienlHad»s aos con- surnldores e prometer grandes cois...-, que, entretanto, nunen lii.ssuram das "matérias pagas" para o campo da prática. O que vemos hoje é a diminuição do forncclmeuto rio leite u popula- çuo, motivada por uma arimi- nistraçío, senão pior, idêntica á da Comissão Executiva. E, sem procurarem solucionar a quês- tão, os dirigentes da empresa, estritamente, comercial como afirmou o seu presidente * n*o cúoporativlsta, procuram apenas esplorar o povo, arrancar por todos us meios o seu dinheiro, para cobrir os elevados "defl- cits" que. se avolumam de mis paru mês. Antes de chegarmos às mesmas condições do fim do ano passado, era que o povo ma- drugava uns filas, esperando »xn litro dc leite que às vezes nüo chegava, compete ao» órgüos oficiais tomarem medldaá ur- gentes . pr*tlei>. d* modo *, nto íó manter o suprimento nor- mal, como até aumentar o vo- lume da distribuição, pois n consumo do produto nesta ca- pitnl é dos mais Irrisórios; re- gula pouco mais de 100 gramas por pessoa e um dos menores do mundo, sabendo-se (pie b.á povos em que éssr consumo chega a ultrapassar um lüro per ropifn. fCwtcM no í.' rágí uj ani.sionamcnto a Dei uiudo Mauí '¦•¦i<> lirubois, litlcr da bancada comunista fugitivos quo procuravam ro- construir sua vida na torra do seus antepassados e que foram devolvido;: pelas autoridades in- glrMi- A Alemanha. Esse trata- (Conclui na 2,a pdg.) MUTILADA

ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

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UM FOTOGJRAFO BRASILEIRO FOI PRESO PELA POLICIA AMERICANA,EM QUITANDINHA, POR HAVER BATIDO UMA CHAPA DE MR. TRUMAN

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EIS O PRIMEIRO ASSUNTO QUE TRUMAN DISCUTIRA A PARTIR DF. !IO)H. QUANDO SE INICIA SUAVILEGIATURA DE COLONIZADOR - QUER O aPATRAO» NORTHAMHUtCANO REDUZIR NOSSOPAIS A CONDIÇÃO DE UMA VENEZUELA EM QUE AS RIQUEZAS MINERAIS, EXPLORADAS PELOESTRANGEIRO. SIGNIFICAM MISÉRIA E FOME PARA O POVO - NA ORDEM DO DIA NO CENÁRIOMUNDIAL O PROBLEMA DOS MINÉRIOS - DEVEM OS PATRIOTAS E DEMOCRATAS MANÍI-ESTARAO EXECUTIVO E AO CONGRESSO SUA REPULSA AO CRIME CONTRA NOSSA INDEPENDÊNCIA EO FUTURO DE NOSSOS FILHOS - VOLTA REDONDA E O INCIPIENTE SISTEMA INDUSTRIAL

BRASILEIRO SERIAM SUFOCADOS PELOS ESTADOS UNIDOSa^»j^t>»%*^Mtl4Wt|»^M*s*a4*»j^^ r^.»»^%Si>».%»#HS».—.«...«.—^....»-.—...¦».- -.*..——.¦.¦.- ^...m...'.*^ <*.-.* m ..-¦.¦¦..,¦.¦-..¦,¦

B*Mtad*i a* iS bwat qt* loífatiada a taírdiíar ao p«»ijf*»»ií* i.« .,».;« i .'¦{'. Truman tni>ií«m »-i;r mrttau» *oa« ativii**4í*po tomio 4« nmatf a» oai*ti*«Mcur o nou*rram * m»*» ima;«Un^ar at i«lu»**« »o«r»»*tf>»ratiitaf qu* l*« *«*» Iw* a«toataoe* da awwa c a m^a-

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No imovo 4» pewotco rui» rs-l* premo: ét*it at tru rediaUâ*rxt Kuicwnie pela *r> Hcibrrttloovrr Juntor. r* «mundo a par-!?.,p»;So de eompanhl*» CJtraa>eelras na lmluMr.4 csinrral. ate

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ENCE111, OIM, A CONFERÊNCIA DETRUMAN FALOU DURANTE A SOLENIDADE - FEZ VISTA GROSSA SOBRE OSACORDOS DE POTSDAM, QUE SEU GOVERNO SE ESMERA EM NAO CUMPRIR,E UMA VAGA REFERÊNCIA A CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS - PESSIMISMO,«AMARGAS DESILUSÕES E SfcRIAS PREOCUPAÇÕES» - A DIPLOMACIA DODÓLAR - ELOGIADA PELO CHANCELER ESGUERRA A OBRA DE ROOSEVELT

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,** f **»'* &$M corredores do Hotel Qultondlnha apresentavam um aípcc-to fora do comum. Uma pc-quenu multidão dc curiososgranimos se acotovelava compoliciais dc várias oapéclcs,brasileiros o ncnc-amerlcnnos,para assistir a chegada dcMl.-ter Truman. Eram os priVib /:;.(!¦ , qUC Iir.V.um COUSCKuido escapar à rigoro-ta determinação que fechou aotrânsito público a estrada RioPctrópolis para quo os doispresidentes, "unidos pela dc-mocracla", pudessem chegarmais confortavclmcnto a Pc-

portáteisPouco :;.'¦'• das dez horas

chegou rruman. precedido dcruidosos batedores da PoliciaEspecial e seguido dc tunnnumerosa comitiva do auto-móveis, um dos quais traziacolado no parabrlsa um pa-pcl com os dlzcrcs "SecretServiço". Diversas senhorastio rhopéus complicados dc-monstraram então grande en-tuslasmo, batendo palmos aovisitante.

APARATO POLICIALTruman e Dutra se dctlve-

ram alguns momentos paraposar para os fotógrafos, se-gundo determinara o proto-colo Imposto pela EmbaixadaI trópolls, no fabuloso carro

I munldj de rádio, radar, vidros I Americana "no

Itamaratt.Si: Murilo Lavrador, secretário | à prova dc bala e possível-1 Truman ostentou então o seu

do Interior da Prefeitura

COMPARECEU À CÂMARAO SECRETARIO DO INTERIORSABATINADO PELOS VEREADORES, O SR. MURILO LAVRA-DOR PRESTA ESCLARECIMENTOS QUE AJUDARÃO A FEI-TURA DO ORÇAMENTO DE 1948 - ELOGIADA A ATIVIDADEDO LEGISLATIVO CARIOCA - PROTESTO CONTRA AS VIO-

LÊNCIAS DA POLÍCIA MUNICIPAL

Vereador Iguatemi Ramos, qu>',abriu os trabalhos da sessão

noturna da ontem

A Câmara Municipal, ontemk noite, realizou a sessão ex-traordinárla em que o Secre-tário do Interior da Prefeltu-ra, sr. Murilo .Lavrador, com-parecendo a plenário, respon-deu aos quesitos que lhe foramformulados em torno do Or-çamento da Municipalidadepara 1948. Iniciado:; os tra-balhos, sob a presld&ncia do.<;r. João Alberto, falou j ve-rtador Iguatemi Ramos. Aproposta orçamentária — de-clarou - foi apresentada à Ca-aa com várias insuficiências ode maneira precipitada Porisso, em nome da bancada co-munista, firmara Inicialmenteum requerimento de informa-ções sobre vários pontos es-sènciats, que. de maneira la-inevitável, não foram levadoscm conta pelo sr. Secretáriodo Interior. Novo requerlmen-ha, assinado por todas as co-missões em reunião conjunta,

reiterou as perguntas. E o si.Secretário tol convidado aplenário. Tudo isto teve emvista o melhor ando mento do^trabalhos de elaboração doOrçamento — afirma. Con-clulu frisando a vontade desua bancada, de toda a Cã-mara Municipal, de colaborarcom o governo da cidado pararesolver os problemas do povocarioca.

FALA O SF.CRETAPJO DOINTERIOR

sr. Murilo Lavrador ini-ciou afirmando nada ser maisgrato ao seu coração de anti-go vereador do que novameu-te comparecer àquela Casa.É com ncnarravel prazer quese presta a todas as intorpe-lações. Não respondera aorequerimento do senhor Igua-temi porque o mesmo não lhecheijára às mãos. Passa, cn-tão, a responder aos quesitos.

— Sugere V. Exoia. algu-ma medida tendente a :ui-mentar a receita geral da Pre-feitura?

SJm. declara. E a seguirindica o. restabelecimento doimposto fixo referente às en-tradas de teatros, cinema-;,circos, sociedades recreativasc carnavalescas, conferências,palestras, etc. Igualmente, oimposto de turismo. E ainda,a taxa dc vigilância.

— Na proposta orçanien-tárla de 1948, a Secretaria deV. Expia, foi atendida de ma-neira satisfatória?

Não. A elevação dos pre-ços das utilidades velo trazerperturbações.

— Houve cortes que pro-judlcasscm os planos cstabele-cidos?

Não houve cortes. Mas adotação é Insuficiente.

— Há a possibilidade de S£cortarem algumas verba?.?

Não.— Sugere V. Excia. algu-

ma mutação cie verba de umadiscriminação para outra?

Não há qualquer sombrade dúvida. Refere-se então aoproblema das verbas do pron-to pagamento de serviços e.expediente, que podem ser nu-montadas às expensns daseventuais,

6 — Qual ou quais os rela-tórlos que deram origem à

(Conclui na 2,a pú|7.J

uma grande escolta do "boys"do serviço secreto americano,da policia brasileira a do pes-soai da segurança do Itama-ratl, desfilou por entre duasalas de soldados da policia doExercito ato a sala ondo foiaptesentado aos chefes dcdelegação.

Alguns minutos depois, dl-rlglram-so os dois presidenteso os delegados 4 sala da ses-são plenária da Conferência.Ali, novamente, ouvlram-se aspalmas protocolarcs quandoambos tomaram lugar u me-sa.

O sr. Raul Fernandes, abrln-do a sessão, pronunciou umbreve discurso do saudação,no qual salientou que a Con-íerímeia cumprira a promessade Chnpultcpec, elaborando otratado de defesa do hcmlsfé-rio. O ministro do Exterior doBrasil declarou esperar que oexemplo dos Estados Unidosno conclavc de Pctrópolis "dls-slpará os últimos resquícios desuspeita porventura subsis-tentes como resíduo de vlcls-situdes históricas".

DESCONSIDERAÇÃO EVIOLÊNCIA

Quando falava o sr. RaulFernandes, o sr. Truman, aquem era dedicado o discursolevantou-se e saiu apressada-mente por uma porta lateraldo antigo "grill" onde se reallza a Conferência. A descon

a |"T-X-H- • Pkii.lj»;>¦-<* pfA.<IK!..::.-*» ;i i liijf., UniJat e atairaniei cetameiai* t !«*-¦.' '-»>r*'„«**r».'tit» prlm m* P*»S*y,IkxKat r Daniel de Carvalha —fite aluna, t * na eual^dade deKKtmftA da Siaaisni O.I. Pai-iam apmat cm cwtsveAloi elkiat*çoe b»m r à.***itwtm at i*>j*a>ia i-i.e. ocvpadat prlot *ir-«i»etrertrama.

O PROBLEMA DO VAUDO RIO DOCK I- SUA

IMPORTÂNCIA

Contra a cMiraa do ptaaJeo|* se asablllioa porem a orHnUoPbM.ca. • te criou um movtmm-lo de inUirncia cada dia esaUamplo e mais solido, aobrttudoa partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-» do ¦ ¦(¦• .-••>! Moita Dsrbo-sa oo Cr .•<• Militar. Nso haven-oV> vinculo* anlertorn eotrt osmterfsses .---•.-•- i e o» bra-iile.ro». — r •: <• lemot cot que.pelo C.N.P.. * :¦.'•••» própriacusta. ,!•'¦•• t deuuicaraa-do a campanha ncqailvhta do*isnr.cp'.! •• de ¦ i-¦•¦¦-•* «qul CS>tabeleeido*. descobrimos o peirô-! • • — a deelsAo sobre o futurot • i-\ pendente do pronundamen-Io das duas CSraaras leeUlatl-vas. Os representantes do povoteiSo de opinar cm campo raso.a» vistas do novo vigilante.

No terreno dos minérios, con-tudo. a'luta se desenvolve mal*secretamente, e os americanos es-! iii se valendo do» compromisso*financeiros contraídos pela Cia.Vale do Rio Doce. a Ura deconseguir o seu controle. Sentemque l diilcll conscgul-lo sem aovdltncln do Parlamento hrasllel-ro. mns estilo diligenciando o ar-renio iíe uma formula que rrpre-sente um melo-compromlsso pnrao Executivo e que chegue * CS-mar,» com a aparfncla de um bomnegocio para o Brasil ou. no ml-nlmo. cora a «parindo legal deum nto mercantil relacionado eomo* emnrcstimo.* anteriormente fel-tos pelos Estados Unidos.

Duns formulas estSo sendo dls-nítidas hil A algum lempo: umacontemplando a orflanliaçío demais uma "sociedade de econo-mia mista", nos moldes daquelasde que se fei campeio o mlnbs-tro Corria e Castro, e n outravisando simplesmente o "arrenda-mento" da* laildas e da Estradade Ferro Vitórla-Minas com o res-

pectito • *•» 4r «fl i^ ' At^at*t*at i^m«i*». paifm. ifm «i3*ii-u»'» e*a tá rm trtulrmut aa*»**, Hio ê. «V alaamat prisoa»'b4aJr* civit e subiam * d* tar•<at Koaaatta* ininrtjadat noproMema 04 «r»rumK4at de tòhre*\i opinar, como na rrsutriHl*por attsm ditet 'iradktooal" quevíss detdc at tempo* do t*v • ;r.,>

rVraaraVt. em •' >¦'*, 4a V,*tt*rua, e m !«*.» d» qual m cri»*labrou a polilka iaimüuque deu naKmwt,ia A Wlia Rr>dm4* * * p»»iyj-a

"Vale 4a RioDb<#*.

POROUI» A PRESENÇADE TRUMAN

Não * drmatt tr-iintr na 1 *pll*ra(«k> 4#» ssatot • • • 4* pie-

í'6,« 4* Ti- -jn nn lka«-t. Para01 que nâo te advtttra bun4* tua itap^idaris, 4cv* t*rInshaia a •»«•;«.?>n*l dt'.' »Vme i.«,pV»;-!Ui!r da «miuntura «<»•líttt.a rm t*.ií múmia. ?'¦'* $#itOih *.- -.'j de «o ¦ «t> nvtiaa eu a> ptaUrmat 4* ata»*o.mat de a!co deriuva tanta para

tConelui na Í4 ^ij.) ,

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO III ir N.* 693 * QUARTA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 1917

jfrrr^^W í*- • * -^B EsP^IHIWS^Ei^^fitsMB*^^

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3 íjíkV^^SSSSt^tSSlftM^CCtT' UlVrV

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O marechal Tito, chefe do Governo • grande herói daIugoslávia, na sua mesa de trabalho

libertarão popular da

O GOVERNO DE TRUMAN NEGA-SEA DEVOLVER OS 50 MILHÕESCONGELADO EM WASHINGTON O OURO IUGOSLAVO NECESSÁRIO À RECONS-

tmmi^to^iit^^atí TRUÇAO DO PAÍS - TITO DENUNCIA AS MEDIDAS ODIOSAS DO IMPERIALISMO"" ' m h ,r' ,-, O DEPARTAMENTO DE ESTADO NAO DÂ AJUDA SINCERA E INDEPENDENTE

DE COMPROMISSOS POLÍTICOSchefe da delegação brasileira

(Conclui na 2.° pdy.)-a

BELGRADO, setembro (Porvia aérea) — O marechal Titotrriccdcu importante entrevista aalguns jornalistas do seu pais,esclarecendo n posição da Iugos-lávia cm face dc vários problc-mas. Interpelado siibre as razoespor guc o governo de Belgradorecusara-se n tomar parte na Con-fcrència cie Paris, começou o ma-

rcchal Tito relembrando a notaque a respeito enviara aos governos da França c Grã-Bretanha.NTio negava a utilidade, pnra aIugoslávia, devastada pela gucr-ra, de uma ajuda sincera cleal. Entretanto — acrescentou omarechal Tito — a experiênciaque até agora tivemos com os cir-colos governamentais dos Esta-

dos Unidos fortaleceu em nos .1convicção dc ijiic r..'io podemosciperar desses círculos nenhum au-xilio desinteressado e sem segun-das Inlinçõcfl.

TiTü CITA PATOSO chefe do novérno popular

da Iugoslávia cita exemplos;— Durante a guerra dc !,ber-

tnçfio travada wlo nosso povo,',nos anes dc 19-í* e "1!. pedi pes-j

(Conclui nn 2fl pdg.)

Debatido o requerimento do sr. Maurício Grabois sobre a agressão dapolícia ao sr. Alcides Sabença — Deputados dc diferentes partidos apoiama iniciativa da bancada comunista — Unia declaração dos dissidentes try>nciros do P.S.D. — Aposentados e pensionistas —. A fome do povo c a

Comissão de Preços

Aí remessas r/c leite vão diminuindo porque a Cooperativa vãobcw como mbra oos consumidores

produtores tão

An abrir-se ontem n kc:i:iüo dnCàmern, o sr, Maurício Grabois,falando sobro a al.i, fez conslg-nar que s^u voto na Combr.ãodo Diplomacia, favorável a con-gratulações com n Holanda na.passagem de sua data nacionalfora acompanhado de um pro-

testo, em nome de sua bancadao de todos on anti-lmperinlistasdo Brasil, contra 03 atentadosdas forças armada;! holandesasa. .soberania da Indonésia. Apro- ívoitou nua presença na tribunapara verberar com Igual vec-mência os monstruosos atoa dn

violência do Imporlall.tmo brr^tônico na Palestina contra, opovo hobrálco, entre on quais o'

ft Rimos

PER Tf A íí ArDiiiy-/i U n ASTECIMENTO DO LEITEA COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES ESTÁ COM UM «DÉFICIT» DE 40 MILHÕES DE CRUZEI-ROS - DEVE TAMBÉM CERCA DE 17 MILHÕES AOS PRODUTORES DO INTERIOR - O GOVERNO NE-GOU UM PEDÍDO DE CRÉDITO - PROVIDÊNCIAS ENÉRGICAS E PRÁTICAS FAZEM-SE NECESSÁRIAS

A Cooperativa ("entrai dos !-.-s que enviam o leite pnr.r oProdutores de l.elte foi ttm lJistrilo 1-ederul, ns verdadeirusverdadeira arapuca que substi- produtores, sofrem uas íutioslulti a Comissão Kxcculivii do] desse ínonopólio tanlo quanto ol.oite, Se estu se distinguiu pe-Ias suas irregularidades, desfal-quês e por sua enlnniitoan ailiiii-nlslrucân, a ('.. C I'. I.. não temfeito uadn por monos. Começoque sua própria dcuominnção ccompletamente foUa, pois decooperativa de produtores nadatem. Ao cotiirájio, também aque-

1" Tanto ipic nem aomenos n C. C. I'. 1.. cfeliiii opagamento das rctncssia de leite.

A realidade é que a Coopera-livu se tornou uma digna su-ccsi.ara da ILn.ida CEL, Com muano dc funcionamento o nue fezfoi piorar o abastecimento, crinrIniVmeras difienlHad»s aos con-

surnldores e prometer grandescois...-, que, entretanto, nunenlii.ssuram das "matérias pagas"para o campo da prática. O quevemos hoje é a diminuição doforncclmeuto rio leite u popula-çuo, motivada por uma arimi-nistraçío, senão pior, idênticaá da Comissão Executiva. E, semprocurarem solucionar a quês-tão, os dirigentes da empresa,estritamente, comercial comoafirmou o seu presidente * n*o

cúoporativlsta, procuram apenasesplorar o povo, arrancar portodos us meios o seu dinheiro,para cobrir os elevados "defl-cits" que. se avolumam de misparu mês. Antes de chegarmosàs mesmas condições do fim doano passado, era que o povo ma-drugava uns filas, esperando »xnlitro dc leite que às vezes nüochegava, compete ao» órgüosoficiais tomarem medldaá ur-gentes . pr*tlei>. d* modo *, nto

íó manter o suprimento nor-mal, como até aumentar o vo-lume da distribuição, pois nconsumo do produto nesta ca-pitnl é dos mais Irrisórios; re-gula pouco mais de 100 gramaspor pessoa e um dos menoresdo mundo, sabendo-se (pie b.ápovos em que éssr consumochega a ultrapassar um lüroper ropifn.

fCwtcM no í.' rágí

uj ani.sionamcnto a

Dei uiudo Mauí '¦•¦i<> lirubois,litlcr da bancada comunista

fugitivos quo procuravam ro-construir sua vida na torra doseus antepassados e que foramdevolvido;: pelas autoridades in-glrMi- A Alemanha. Esse trata-

(Conclui na 2,a pdg.)

MUTILADA

Page 2: ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

Htína' " ¦ 11 i—llI W>»».WIi»«». M.iXHIWW TRIBUNA POPULAk*» iWi'.wwmw%wi,i - -

i-,*«-»>aa>»»»<t**>»* a*a»>-**«*«ir»ai»f»i»»»>*«»*a ..». w*. Úfik * ^r.viiihWtirm»» iw»l-t-w

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^^5711.11 0 Sub-Lider Do P.S.D. Contra Imunidades...Oirtüf - nePHo poma*

K.j.u» C*,i. - AVOA',(J 00 COUTO PCNftAfatr«ai« - .. -.. ¦ = « weiftseena

«t«-,l»; ata A.**-¦>* P.inatM. A*l»»m C*<i .* » • «1 . 1S • a»aVrltftaa - ti-wa __

Mrai*»itr#**e - T*Wl*e - ti MU 9mtMmm ••-*m »,*.'*¦»»* * f» - i•• «imi -tt*»•

(6«.a.-:.. . .. J» C* -. ItUruUHRIO - t JANEIRO

ASSINATURA» — > ¦ , 9 §,*, . *..,».-,„ MmI. c.| i»oo»f»HKi'. Cri •,»6i »•-*-««* *.wu« CsivUi, C*t »«. im»• '. Cft u W ***H (famintMi e*p.t4', Cr| *\Mi l«l*4t»>. Cl o.*a

lij,*.- ..,.-.. d* I• ,i,). . '.. • 4*4* * (....;.* aa»•?*anta 4« t.•«'-» *• t...1-4,., ..¦atWH ** l»l**»H* 4a M»MI-¦ .-ii-o- a ¦ «£'*»i• 4*4 m»u

Intima . . , ... » -,h» 4« •»<,.**tata ..ki» a ki*. t,(»:.!*.:.a.:-.-.¦ « j-.- taaUa. *-• <*»-M * I... a )<j|aa *?» um wu*-4* ««4* p.|# mu »(..*:«.?na* #» au»i.i..--»tt»« ,**(.!»a | M>a 4-a S4PHM *M N4»--«

O ,i tjirm* PtKta ***«..-* a»<<i .i - | .(• • »•><<*« 4» SHAI¦:iJ. . (...4*-. v.,1. M, «|.l»l^•¦!•»-* •»»!»»:¦.: !. « («illll.por nm értle a - («vara* 4*»

Sfranca AcompanhaisSa terra Na Marcha Para a (risa

IIAMÀDIHU ALARMADO COM AS PERSPECTIVAS DE INFLA-ÇAO - PRETEXTO ESFARRAPADO PARA JUSTIFICAR A IN-CÚRIA 1)0 GOVERNO - CADA VEZ MAIS FORTES OS PRO-

TESTOS DOS TRABALH ADORES FRANCESESovIf? PARIS. S «IN Jeeel BrigiajÇffreaaMfate ¦'» I". P.i — 0-i.i.N«.(«* miniiiM (raert*. *r.,1**01 llamadirr, aditnin qu* a

. i <«••»» mairba ,.; i,»...-i« ,..% i#(.i«i . ai iniie< i.. ,,...(,.,«.: 4»m4«. ffllao • #•!.-<.., dr ««.ii'adai .(./(*..»» M» *u,i,.i-u<lf,' t.K.r II. ...Io •» .| ., I ,,,.- Io.,f dá* prla tiia Itivlanlia, •¦.->•£».»•! • >\t comlisttr »ua mim ?»«•

Bomica.»* Falando perante a A**rmbllla

Natio-ial, na aulnria de i|ua*e.,..(»•(• dr »**M» .!| ..<-•!¦ :. o

•i........ aflitmiu que • . -rtta*a p*'t(fit>d«, dr "uma #*-4da «lie mmlar |x|o «|oe di«»r«,ri*. lairr >i íi..;..,:..«i i.i»

,dtfrr a cspiial asreadmle d*«inilsclo.

*••* Çm KÍuí.1» llamaditr pediu•. aprovarão do pru>io de lei-apreM-DIail» pelo ío*ímo • quesolicita enMItoi imediato» de

..ii., (...»!•, > ¦-<• fianros parasubicneíonar a indotlria caibo-

¦Jiifria. Tal '¦¦¦«(aro» fâia. cn-•lielanlo. repelido pelo Omiti

i in-i ..' • da Asscmbtlla.•"."' Dits* aioda o sr. Itamadler

que se a» medidas solicitadas' i.ào fossem adoUdas. o pic(«"do carvAu subiria automática-weala de M por ceoto, o que*»l(nifiearla um aumento He I»'-por «m'o psra todo» os prado-u» nunufaturadus. A prupâsilonamsdfcr dlsie tcatualmcnlet"Arí.f.i: ¦¦!: ¦¦¦ deanle de ama si-luasi-, de e:<. i que sifoilica(O ícaiidadc uma i ¦••,"» Icn-dtocia para a Inflação".

' Nlo obstaote acictceolon quea situação nlo foi cauiada pela

.'economia básica da Franca efim pelo cslsdo de pinico pre-

jraletcQlc. "Tomemos por csem-pio. — disse — o caso das ba-latas". "A colheita foi mullo

,mcthor do que nos oltiraospnos, Klo cslste raxlo pouivelpara alarma no que se rcfcie A

—alimentação do povo. Nlo obs-•tante, temo» de admitir o esta-

do mental de plnleo que redun-don cm que o preço da batatalubltie de qua»e cem por cru-Io. -lato devo ter uma clara ad-vertencia psra nos deante do

ígue devémo» reaulr vl|oro»a-"mente". Di»»e o me%mo H»ma-

'•fller.jiusnlo »o preço da carne.a acri»renlou que "nlo eslMem"motivo»

maicrlal» para iates-ápumento» de preço». Slo eatrl-'ffaincnle p»leolr>gico»t re»ulla-"ido

de Intensa crise mental".¦"• "Devemos íaier — conll-"íiuou afirmando — o que fe*•'» Inglaterra: reagirmos com¦*1#rande* esforços. Temos a

nn.-ía disposição medulas que"devem ser aplicadas. Trata-se-do uma batalha quo precisa"Ztw vencida. Pcrdô-la-cmos íe.Hiulorizurihos a subida do 50 7c

no preço, do carvão 15 7c im_preco dos produtos indus-

triais". -

|- INÚMERAS INDCSTRIAPARALISADAS

Os socinlistat, nplaudirarnt«om pequeno enlusiasnío seudiscurso que durou 20 ininu-tos. 0 restante da assembléia"nüo

se manifestou a respeito.•A campanha pró-eslabcleci-mento de controles, austeridadee redução da ração de pão deu•ociiem a uma série de gre-

,.ves operárias.-As greves paralisaram inti-"taaerss indústrias e setonü!provinciais. Dez mil operã-rios das fábricas do pneus de

"Mlohelln, cm Clermont For-Tand, foram a greve, pedindo¦'tnâls pão e maiores snlícins."fiontinuam inativos, nb(m dis-so, uns doze mil oporôrios e•empregados da fábrica do au-tomóvols "Peugeot", mn So-ohaux, quo. foram a greve nasemana passada, pelos mesmosmotivos.' Os grandes centros indus-triais do Ruão e Lyons regis-traram inúmeros movimentos8'6 protesto operários contra o'programa econômico do govôr-no. Em íluão Iodos os opera-pios, excetuando-se os ferro-yiários, suspenderam suas ali-«vjdádôs num pnrfodo iln 2í lio-'ras. Uns dezoito mil operárioscompareceram ã reunião ieprotoslQ, durante a qual exigi-

ram mu |4o. Rm Ir-: >.,...•«»s" -1i'!'Sif.di»*muofio-rvlM a>isar«m o IniNlliq |*»-ra |ipole»tar no «ifíitto t«iiil>dn. Multai) grates p'«uraw motKYirios lAsloit da HafniUtpttuin ii w ein|irf|a«l«« .:«..

Contra a kMimDos Eli. I Mi)Dos falses imm.".MONTEVIDÉU, 2 (U.P.) —.0, senudir comunista AlbertoBuarez expressou seu dcs:icò.'c!ocom a posição dos Estados Uni-dos na Conferência, de Qultan-dlnha, durante a reunião da Câ-mara o do Senado. Sttarea do-çlarou quo nau estava do acordoçom a predominância quo osEstados Unidos exerceram sobrens demais nações o recolava po-Ia3 conclusões a que so podiachegar. O aonndor Larrcta icn-p.ondeu a Suarez, declarando quetais problemas não oram, no mo-mento, discutíveis no Senado.Finalizou dizendo que tai3assuntos seriam tratados opor-tunamente quando nx conolu-soes do Qultandlnha fossem en-vindas no Parlamento paraaprovasão.

„...-., ,c iafni i..-.... .• ,,(!.>:!..: |]0 |»»ri«, ¦'.' H-: 1 .. 0iraMItd enirffii» a lurttiiw •!¦>mrsititi*. a fim do p*i<*remparre-er a» %< ¦ ¦¦' «• -. •'« prolr*iu sem prejudicar o f<*tvi<;<i*l# -:,:'.-:=.:'.. Ú» |4|.

Encerrada, Ontem, a...>¦!•.:¦.¦ lf.| f.O f*il I

e !••'¦ •.'¦'-<¦; '¦«- (i • raur: vve foi•..!.•!. tt unia ;>:¦ •- .>¦•• .•<¦i --.uíaür (i«i «ua pane.Qiiaiulo voltava a t;.e,»a Mu-

ler Trutnan nmji.t* <rtt«*adnpor ••• i...-i. --!.. ..-; ti-.-.;-*-ilu liumana, \, -.-.< um tolo*uuío mala afoito que »e aue-veu a bater uma .;..-.,.. de 8.lUUft, patvando KfaclWilHtfi.in a perna por cima de umg.adil que separe o recintodos lugares re.- -¦••..-' • a Sm*

.-... - e aos vuilantei. Inte-...:..¦ ..*.r um "Ura" amrri-

cano invtuUu contra o prutu-sional, que e o fotografo Car*tos, arrebatou-lhe a objetivadas ii...' -. e r:s;:.;:«.;;-u a poli*da brasileira. Havia auto ir.-fr.ngido o cerimonial itxudopara as foiograliaa do grandedemocrata Truman. O filmefoi Inuitliudo e deixamos deter assim mais um aspecto pi-toresco do "im .'' do Impena-lismo ianque, "o patr&o", co-mo o chama nosso povo, se-melhanie aquele que o mostratocando no plano a "MissouriVala".

, INDIGNAÇÃO CEHALO cpitAdio •-..(.<!.. cum o fo-

lâcrafo éario» causou geral In-díeoaçio entre os seus compa-nheirus prcKiites. Os Jornall»*tas comentavam o fato, latncn*lando que os Arflos "sadios"nlo Ibrs permitissem noticiara escandalosa Intervenção dosbelrfuins americanos contra umprofissional brasileirt.

FALA TRUMANChefou a ves de Truman fa-

lar. O "democrata" que lol fcl-to presidente dos Estados Uni-do» por ura bamburrlo da aor-te, ajudada pelas fraudes ciei-turai» da famuta "máquina IVn-dcrcail", Já principia a ae aeo>-luiuar com o teu incapcrail» p.vpel dr cheio da Naçlo, no qualale bi poucu ic sentia visível-in-nic enesbulido, Mempre coma acu rígido »orri*o, Truman seni...iiii:i. <mi para ¦ tribuna ei .¦.-ii de novo para ua fotógru-("¦ Feito o que, começou a leru seu discurso; com uma voa(Idagradávcl e aunsalada, pro-curando Inutilmente, uma vezpor outra, d.ir uma ínfate ca-pccial I* sua» dcclaraçóci.

Após us salamaleques da pra«xc, dirigido» a cate "lindo pais",Truman diarorrcu sAbrc a» re»-ponsaliilldades uiiiii.li.ii* dosKstados Unidos. Declarou que¦ia americano*, reconhecem quetèm uma obrigação mundial ecompartilham essa obrigaçãocom as outras nações do licmis-ferio Ucidental. De onde »c con-clui que os Inlino-aincricanos sócomparlilbam dos ..nus, c nüodns vantagens do "colosso doNorte", como aliás Marshall j.ilinha tornado elaro.

DESILUSÕES"A era de após guerra, prós-seguiu Truman, falando pausa-dumente, "no» tem causadoamargas desilusões e sírias pre-ocupações". Ii acrescentou, bn-tendo forte na tecla da oposl-çâo retrógrada As democraciaspopulares que surgem na Euro-pa: "Vemos que um certo nú-mero de países cstii, ainda, su-Jeito a uma forma de domínioestrangeiro que lutamos paracstingulr. Muitos dos poros re-maneseentes dn Kuropa c dnÁsia vivem u sombra d.i agres-são armada". Com isto, indicouTruman que o tratado do Itiode Janeiro visa consolidar umbloco para "salvar" ósses "po-vos rcmuuesccutcs da Kuropa cda Ásia".

Os restos fascistas podem re-gozijar-se com a afirmação se-guinle do presidente americano.Disse file textualmente s "Aacordo nenhum su tem chegadoentre os aliados sobre as linhasprincipais de um ajusto de paz.Em conseqüência disso somosobrigados a esperar uma pro-lòngnda ocupação militar dnsterritórios inimigos, e isto trazao nosso povo profundo des-gosto." A estas últimiis pala-vra3 Triimnn procurou imprimirum tom repassado de pesar oamargura,..

Vem depois uma descrição dasdificuldades cm que se debateu Europa, e afirmação de que apolítica atual dos listados Uni-dos ó uma política de paz. "Es-íamos certos de que, na compa-nhla dos nossos amigos, obtere-mos essa paz". Significativa-mento o orador mencionou nes-so trecho apenas ris "nossosatnlgos", c não a cooperação iu-tei nacional.

política i: dólaresTruman aborda n seguir n

questão do emprògu dos dólaresamericanos, o esclarece que elesdevem ser usndos ali onda lórmais conveniente para a políti-cn dn Imperialismo i "Xós noscomprometemos a fazer o ma-Xlsno para dar o auxiliei cconô-mico Aqueles que estão prepa-rados para nuxillnr-so entre sio uns aos oulros, mas os nossosrecursos não são ilimitados. Do-vemos aplicá-ios onde puderemservir com n máxima eficiênciaem favor da prnducüo, da lihcr-ilude e ila restituição da conflan-ça ao mundo", Por exemplo, na(iréein e na Turquia, "onde noseonfronlnmos cotn problemas cs-peclfleo» de ação limitada e es-

. ..-1 ...-ii ..:» A ».:,,«.!.de d»» intpriiatiiU* ala levarm cunla •» iy«i» nr<r»»l4alrtda» ..ii •-• e dt* povo», ma* a..',.•¦ i» de i-.i..i ii.r • .¦¦-¦!mimo,..II h ;> Itondi — «is

Cos cirno. Truman reconhKequt

"as fftiafntMk «a outras to*¦ *• tièM de .:.= -.,i.uv» muitomaáo4f»" * itmim» #*»sm que oii.-..,:- i .: ¦ i ¦¦- '• i llnldo* ' ¦•' •cwplfumcnic a serviço de um»

• ' ¦ » de csp*r.ao m\ ^nud»ti.DUAS AFIRMAÇÕES

No» parAaialw subseoucnic»vem as duas dnla» afirmaçOeipoiilivas do di»í«.i».i de Truman.A i'' •- '•¦» t uma t-n- If- -

de (-!!>».'¦!¦>'.' as Nações Uni-dts, que seita boa se nao fa>«<¦->a» tuas aalertorrs restrlçOs e IImltaçocs A cooperação tntemaeio*nal.

A segunda afirmação t contra-ria a Incvltab lidade de uma no-va Queiras

'Nao aacdítamos queas divergtncias internacional«prt-icnlr* tenham oue *tt resol-vidas ror um conflito ansedn".Loqo a seqtdr. porem, o oradortema are* de fenfaitao para diserque es*a aença nlo ií.*r.-f -, te-mor. "Noisa

potlncla mlbiar. de-clara. serA manilda como uma pro-va da seriedade com mie^toma-mos as nossas obrioaçoes".

Palando depois sAbre a AmericaLatina. Truman aborda a palpl-tante questão dos problemas deauilllo econômico, para disser maisuma vez que os Interesses ame-ileanos na Europa Um prece-díncia. "Aqui (na Amírlca La-tirai, a nccestldade é de uma co-laboraçSo econômica de Jonno cur-so. IV <»te um tipo de colabora-çAo na qual uma parte multomaior recai sobre ddaJSo» e gn-pos. do que no caso do pro-nramn delineado para ajudar o\países europeu*". Ifm outras pa-lavra», t uma colaboraçSn de "ti-

po colonizador", na qual a par-le mil» importante cabe ao» mo-nopóllo» e "truita". Neste pontoMr. Truman foi Inegavelmenteclaro.

LINGUAGEM FASCISTAA parte final do discurso lol uma

(poMcira dcíormaçfio. com umsenlido imperiaitsta evidente, dar.-ah !.i.V . ¦.r.ip.-i i. p.ra Truman."c velho Mundo eslA exausto esua civilização em perigo. O seupevo eslA sofrendo, confuso echeio de temores pelo futuro. Asua esperança deve repousar nes-te nosso Novo Mundo".

Truman dá os mais trndenclo-sos palpites sobre a clvlIliaçSoeuropéia, n resnelto da qual tema noção primária dos homens deWall Street. Acha quo os "do-entes e famintos" europeus suoIncapazes de construir um mim-do pacifico. E sentencia- "Êle.-precisam do apoio dos fortes elivres", que são. naturalmente. o<ianques. A palavra

"ffirçn". detio acentuado sabor fascista, pos-sa a ser mencionada com ire-quírcia por Truman."Cabe-nos a nós, |ovcns c for-tes — di; o pupilo de Pender-gast — erigir os baluartes queprotegerão os seres humanos con-tra os horrores da guerra — pa-re sempre". A esta altura, o lio-mem está francamente iluminado,|ulqa-sc o salvador do mundo.

E ai termina o discurso. Curió-sos, grnnfinos c policiais, a^mdos delegados, aplaudem. O sr.Dutra abraça o orador c esboçaaquilo que considera um sorrisode simpatia.

APLAUSOS A ROOSEVF.LTDepois de Truman falou o mi-

nlstro do Exterior colombiano, sr.Domlnoo Bsguerra. A sua ora-çao foi especialmente aplaudidaquando mencionou o nome docirande Roo.icvclt como continua-dor da obra de Bolívar, Tô"Ia asala sentiu n diferença entre oestadista de excepciona! enverga-dura que foi um dos esteios dadiança dos povos contra o nazi-fn.icismo e construtor da Políticade Hna Vizinhança, entre esse II-der extraordinário do povo ame-rlc.mo e a flrmrn mesquinha, ana-gada, do senhor Harry S, Trü-m.in, presidente por acaso c ber-deiro universal ilo legado do fas-risirio.HOMENAGRM AO SR. RAUL

FERNANDESO sr. Raul Fernandes fot ob-

kto de uma especial homenagemdos deleqados, que aprovaramuma moçSo cie aplauso pela ma-nclra cor.i que conduziu os tra-belhos,

O titular brasileiro, agradeceumuito emocionado, a homenagem.e declarou encerrada a Conferôn-cln.

Em seguida, Truman c Dutrasunpro "unidos

pela democracia"iel'rnrnm-sc com a sua corte depoliciais, o mesmo fazendo os di'versos delegados, os lomallrtas ers curiosos, O fim da Conferei.cln foi mn stisolro do nltvio n^ril.

A ASSINATURA DO TRA-TA DO

As 17 hora*, no Itamnratl, rca-li:on-.'o a solenidade da assina-tura do Tratado Inter-Amerlcanode Assistência Reciproca. A cerl-0'ônla foi presidida pelo chancelerR."d Fernandes.

1-oi assinada, no mesmo momen-to, a Ata Final de Conferênciaredigida, tomo o tratado, nos qun-tro idiomas do Continente.

rf*4«^ * h«U* «a «LiTi f" •»*^»r«rt»4 ***[<« U U i €<*&* Sm MM&I e* ir».4a *«-¦-(..• s... . ,-i... 414»4 ^U-.iitt 4, ja4»6it», a'A-3i.ru t.im m (..iíih.4 -,-. 64 i --.:*.. laia vt» *11*rt1..a )pli!.a|l<liííTSi> Mi^Klrias

Hi I- e Sita í.iiiu». • *i»i*iAa 4*

m Imé «a p-sp L,ik.-.i..**«-4» a »uus. 4* aí* J!»»i*.-.i.

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Miurmo....:.: • jofi« Att>»de. Per (im o ir. üaritioFinto e. i.ci «... » .i.. j de II"Ú.W, t!.*Si:feata!-:..-:c Jci,,luNtllutive, «anlra e r*^u«r|.;:.=.'•.!« de «r. Orti-eU. tii. oprimeira e.¦.•.¦.« as r> .=•: -. o ir.'"•«» Amado raqtersii .<-:fi-¦ -.*- da »»'.»;ii • »• -.,!*.»teu a falta da •• '.».*f..

t.s.rc,-,»u » dtteuiiie dt t«-dt, a aileaia matiria e,.s-.»-tanta da ordem do dia, o ir.Abílio Pamstide*. ao at.ua-eiir.sa o requerimeolo do *r.Aietdo '-•¦-•• »f• sa ai ali-vidades da Comissão da Pr»'.>. analisou : . ^ ¦•'- ¦¦• a- ¦ - em

.i >

0 Vale do Rio Doce Para...« iww» »«*>«*» • fêÊ*M»***» m»«. MM r*** w "«»«»***Uiot*., ftmbtm <h *«tto * •p#4»d BMaMM h ptMM 4í> r*i¦.-», « .'.» .-•!*¦* isto 4 aspcMS 4A» UvIMi*»*»-»-* W<»»i ••m i*4at4uh»»il4* 4**«i»w»>*«s»»*.tò * »s.i«í.«í-.i*j.<»». MM*4*m |»»4*i.*a4»*ai» Aa ve^4*4«s(» i4*«l# *r^4 »te*» •^,*l,

• « .-• ptdi m «*>•*>! da* •<**Ár* u. ¦..•!--.*¦¦* whU*»m í»>p^ a UftJMd S**i« IML. I**i La ''<<- • '¦¦'¦- '¦+»* '*¦ ^

^a íti£KD|i4*ii*m. ao **'•".BiMHb ou»n»S * poítwto ém:'¦-¦•*•-' Uaii» »*Ne a** » **ma . ¦ »*».

..«aail, num «lim* pi«>plíla 4 . < *. . . .*»4 t¦-¦ -<.- <..»«;;c,!_«, lua d*' *wt*ni« áea piobiim*» <t«, pai», :>.u:»-1, da n.t»<ri» « tente

*!bra»ileir». Dal m émmtStTiõi Ldu alender *&* problema*!,,..¦,.. d» cs-» . irapo qu*Ida SlatenlMlo, p*lo Mtlmulo*"•"* i». M,..K,,rlí*. °Vn • U produçlo »*ro.peeu4r«a. aum* Hiik* >. ¦ ..i*d* d« po. w rPM \|a ¦,. „ a a faeihli*Vt). MO . :.«.-acri» »» |-.f,.aleaciunlris* atranesr et hus• •.«(....» aatPdimaerÁiktH e.¦..!.', para cntfrfar(,:=,.,. fiquna» ao imi-riithtino

Í)»«ajfr».f«t4«put.lie»d-Ni.|u1 4, «„!„. f.tífnda, MMlinaiiT nõs' eeídroipopulo'^H'|U*l* «! .--* .,.-,?-.. :.i» »p„ij r;.

i#i»al aa £¦•.-!.¦.. d< *r Ulltea.*(..., c i <--¦.... -, 4,Bi»ai 4^í*IS« 4« i .«.-ii. ,i. 4» «.'?.«ti*.¦W i .. .• .

O #r, l^nco o Arruda juitl.newi um p»«»{»i*. .-•£»*,.{. n<>n*Mirttortaa tm !¦¦.-.•. Qtu^k oSr. 11. .' .1 |,*ij ,..:.,.. 0at.i*...:,.;., 4b ^ttto d» infumiaçá** «obre a atia! ••«••F»*- u* «emumuet .1.11ia«aç4u d« n<***« eafã na Ite^»ca, o qu» --• •. a 1,4,, tt Bien-4di. 4« 1 .. , , Central,AFOHKNTAIM*« K l'K.S'«IO.

NIBTA8P-bit a difícil tiiuaçlo emque h> enetmrnm eentenaa d?Bttnana de família* de * >. ,?«nid^ie* d» Kítad«. qu« vtvmd» «idenadi* a p?n»A«» qut «A

n*i, c«iie*p«ndem ao cuiiu d*»iW«. 11 i.ur. ; .4 doeuraentado•'='(-- o sr. Oavaldo l*af(ir<-«,ivrendcu o prwjn, Htí# oãiona* cnlfibuiço*», P4lir.niand«que. alem 4» #, tiatfer de umim,dida de ju*tiça. a provtcUn.ei* è ¦'... ,1 :.. que elevam a ca*pocioade aquWiiiva de farto deno»#1 pftvu, • ..¦.;.-«• ,. , nj,mmelhulür a ei- :ul4*;So a euniu.Ur a p.-tfluçSg do j«il«. asinifntand.» a renda publica nnriur.nllol dlaçuiido tarijiimenie e¦rinal retiiad^ o i^uerlmontoque u ic„¦.¦.:, ,., o nât funoi^.r.!sm,nto da CAmara er;i *7**lopltrtatia. na ¦¦¦ ; ,i, da ». -¦..çAo do Cunercaio ao pre»fd«nieTruman, a fim de que ••• prooe*¦I " ¦¦• 4 -'•..;..¦:.¦..,, c-. |'4|4.

nu*m tendo proeuradei por lo<dos o* partido», na* vc»pcf*tdai ••,¦-• muniripii», com-¦•"" 1 • : ¦ o» itipecliiui lide-ret qu* .»1» podem f •««» temc«»n»Mrrer a ¦»¦•¦., dettaiiul.iladr, ifptctntada pelal'tr>i,fii> d«* comunitia* a*i seiode ampla* m»>»>» i-.puhro, Se-1 • .....;.... que •« volte * re-....(..( a letiliwídede dea»aimrnia fâtxa. pel* anuUçln deIrro jutlic¦- ¦ que tem servi,do de pretexto para ioda» astiolciicie». pau lodo» as abs*Uculut que se tcttt proeurendaopor a marcha da democrecia

tjio da ajuda financeira a l**e-nira a famlliai da lavrador^,haando «fia* tneiltda* ao pro-blema do* Irap.porlei. que o* ¦-.>::¦- .:-.\..'i de aUrar comai iliiponiFitid* ¦ > no titrati*celro, eomn ingerira Ltilittsitloi Preilei em leu dif«ur*Ada 'v. Januário. A leMâo foiprnrrt>»ada por quiiii» mtnu-ia», para quo o •:....- eon-rluüia iuai e«nsi<lera;Aei.

1..1 • hh* «»ai4* a ¦ • • -. t •i*«t*w*«a, «fiw 4* mUurtr«w4aa l»44«*IM4l>#* f»fl»JMtM•M «a>*4 a l -14-», «I *>•-*•.•*i*«***« pMMMMh

ti»*'»- 4-i tillaiel l'«*-i'-»a»*t4tv«. ÉMWMW -44 Nt* !*•.-4 •*««» M *.rd*aii*f<>t «..»»--aw-**» « •• »-•. > A*,(.,*»« a.«.i»a- ai . • -** eaiitm «iaifw 4» ....... St*-i* «Wf-a» p*t». •» ..-«'.-¦ |«f*.»i:.n. • ai* ',-.» p*r« g

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i.idpri4 n,,« jt Ut4 *• m*|.íim. :»* atta* pet*4* e, 4 r«ri>(Ao da 4*1**», qw» * infeii,»,->i*ía* de !»M*i ?» . ,jj-<tp>r* pn-fredir e r^mpeiir v*»»

. 1. . 4* ftw*. »* ti»4"4i>»pala »i>,« ?í.í|» i«*imraie %tUm,

Ainda ealtss l*t«fraai»i •:•...".. t.í.<.' .... ..S„va Vorli <i.i.»•>»¦»•• '•'¦' **! p*r* a ruinpr* »!•• ftrtAo q*i*¦ ».¦:» d* taiaerta d* tetra J'! \H* fali*. Hlitetmfaie «cm *•tí»i*,i 1 Vnijst tttiti ia» pM«» 1 i>iy«nM rada aa p*i* am pt*aoto dt ttioumtattt. A lesl*'»»' I p«u . .a4.f • '.*' * ripurtacaara, .:..:-::. * eaditldad», 1* I dot 1. »<n«, dr ferra 4 imp,i«,•*»«»» ia*« eipei*»!*» »• m»i>»rl wçím ,|a eaiti,,. 11 s*»|e .1. i,.-.

.. i»$*'» d* t*ni* * de «?*-j IWe «. i..»h*bi.., «om di* ,!<-....-.» Par* 1.1.,..» pi-aiW »**.»»•«» a;prlB*l|iil, dO KraK<

.4" Cie e lasanelral» ^ !*«llii«* o h «'n wb *V.n». »mb»u Mil depiadc». *;*'¦•» 4r *m Nl* m. *"£*teda canto d- qu* da ferro. f> •fV/Tt.V ,.M,,W rH*'umbta lu.» »!»;«.»*.« p.U »r ' W*ili* Hl«* w «"».¦ ••'. 1=¦.¦¦• ¦¦< ¦ de sua piwdttf*" *liltrtrftea. A Alem*nb» ama*di«p<*e do «- d.« s< ' ¦ ta»*lhe falta o mineri" d* feira.

Ne»»* >•' -.: ''»e mui.'!)'è i. -.. m-,.i.... - para o» 1*"que», Imje tmpenb»d«s e» raa*

ta* ••*.¦.«'< que Trumai •• > «cinquuu li» p*l» p;/»H<i, e al-«. ..i.. ,'e tos prateara,

ti ".VltnFNIIANKMO" V S%"MM.lt.0Ai1l.il MISTA.»-Um ".-••:,.,, ,¦,),..- 14

ipnalacaas quai» seriam •* c«n.

Compareceu à Câmara...tConeliiiio da f." pd$)

pro-sotla •¦:¦ ..:..:.•.¦.•.. n.»p..s•'• referento a ;•.-.-•..<:.(fngida por V. Excla.

O sr. Murilo lavrador dei*

cio Tlradente*.

CONTRA A K1MTICA DADITADURA

Depcd* do sr. Oalenu Paranho»na»er lido um teleerama emque quatro mil pecuarlaia» d*'¦:.:; .t.\ Grande, na Paraihadenunciam novaa medida* arbl-traria* do lianeo do Un»il o ar.Oregórlo Oeaerra leu um me-morial dirigido a lodoa o* depu-ta-lo* contra a política de nega-C*o do* direitos con»tliuclon*i*adotada pelo grupo que armac»2,-*?verao do senenl Dutra 4(Madura, com o fechamento daU- J- C.t da C.T.B., o cancela-mento do registro eleitoral dnllnldo ComunUta, o proj^slto•Ia r.is.,._„., d„ mandato», o pro-eeaao movido contra o acn.idorI reste», a chacina da Esplanadado Castelo.O ItEQUERIMRNTO DO SR

ORABOI3A ordem do dia. depoli deencerrada a dlscussAo do pro-jeto qu* altera o Imposto sibrea renda, tendo falado o sr. Ju-randlr Pires, foi nnunclndi oicquorlmento do ar. MaurícioOrnhola ,¦ outro» deputado», nosentido do que a mona da C4-mnrn provldoncle purn npururo desrespeito das lmun'dad-s

parlamentares pala policia nn«oito dt 22 do mts pofrado,agredindo '.-. . •„ -,.,, „ ,jCpi,.f.do Alcldua Saucnçn cni|uah'.or» reiilfrava o comício logo apósdissolvido.O primolro orador a discutira mntória foi o sr. GraboK Ro-oordou os acontecimentos, sa-l.cntnndo n uoão d;i policia, com-•osta do um bando do crimine-sos que ao atiram covardemon-to contra o povo desarmado opacifico, espancando homens emulheres, velhos o crianças, des-respeitando ns Imunidades dadeputados, mesmo npós n reve-laçAo du sun qualidade. IV pre-c.so quo .1 Câmara rtefenda rua(Ilrnldade, para merecer o nca-lamento dos demais poderesQuando se discutia untos outramataria, alguns deputados su»-tentaram que o Parlamento do-cal no conceito da Nação, por-que trabalha pouco. Discorda >orador dessa opinião. A Cornaraatual tem trabalhado como tal*veji nenhuma outra em tóJi ahistória parlamentar. F.' umanju.itlç.i dizer o contrário. Km-bom muitas iniciativas estejamcongeladas, impedidas do andarpelos orientadoras da maioriae inegável quo u Câmara tra-tialha ativamente nus comiágõeác no plenário, sendo grande o nú-mero de projetos o rcquerlmen-tos que atendem uos Intorèsscsdo novo o da Naoão. Urgo quoom todas as ocasiões se foitulc-«a o prcstiRio do Parlamento, uum de que um. belegulm qual-quer nao ao atreva a menosca-liar dos representantes da sobe-rania popular o a desrespeitaro poder legislativo na pessoa doseus membros, como aconteceucom o deputado Sahenoa.Mostrou o sr. Crabois a dife-ronca, entro seu requerimento,

quo incumbo à Comissão E-:c-Su™ a tarefa do providenciarpara a defesa das Imunidadeso da própria dinnidado do Parla-mento, e o substitutivo do sub-Torres, limitando a ncão dnmesa a solicitar do ministro dnJustiça n apuração do ooorrân-cias quo o sr. Costa Neto semInteressado em esconder. O queo ministro faz agora é re pe-tlr na «meia hora» quo substl-tulu aquela «Hora do Bi-as'!)do Estado Novo, o «spoacker» dó«boa noite, trabalhadores».ARarra-so ao microfone parachamar o sou projeto de «lol dosegurança» o «dispositivo eman-cipador da, personalidade huma-na» e atacar os quo denunciamn ais essa empreitada fascistadizendo que são críticos daquiloquo nâo leram. O Br. Lino Ma*('liado aparteia, ponderando quotalvess o ministro se reforisso aosr. Pereira Lira, com quem an-dou briuando. E o sr. Maurício(.raliois respondeu que apesardessas brlguinhas domésticas osdois so entendem quanto à |m.posição do um código decno o de persogulfiõos,ubjetlvo, que ú darrastai- o Brasilditadura.

Frisou o orador quo o into-resse dos comunistas não ó odo abalar ., regime, como pro-tendem fazor crer os do 0,0.0sacato, mas exatamente o con-trArlo: fortalecer a democraciae reforçar pela união do todosos democratas o prestigioautoridades Icgitimamontot.tu.das Tem sido cm vão queos inimigos do povo, aproveitan-do-se do erro judiciário do T. Sj'^., cassando o registro do P CB., procuram pôr na llegallda-do mais dn qulnhontoa mil ei-dadaos brasileiros quo votamcom os comunistas,

Todas ns

* A a....'-, do» ;•.:¦... =» que i¦niena « lud, o Uraill t tulu 13*°» l*m mpoíta tale DOtUO.

unluwaaa|í ' BdeMllfCIMBNTiJa uoiü.rVUtUAS

Passod, em semiída. o Jtvtc-'.'¦ do Inteiior n dar Inforinações sobre as verbas dtwr.-minadas no Item 8 do queslío-nano. A verba 108, eõdiso1080. "para paf-amcnio de ira-lificaçòes aos servidores dairepartições subordinados aSecretaria", deslina-sc ..;•¦¦.:.aos serviços extraordináriosou de técnicos especiallsadoj.A verba de locação de imóveisdeve ser mantida tal e qual

opina. A de locação deequipamentos 6 para o arren-damento um maquinas iiot-leriüi. A que so retere a puhll-caçoes destina-se aos tmpres*sos de Estatística.

A que fala em publicidade epropaganda — mullo pequenalerve para atrair turltla». divul-gar albuus de vitla» da cidade,toliciUdus por entidades de tu-do o mundo. A de fardamento

qne parece exígua — i paraa roupa fornecida aos guarda»

arro-com o

ambos, douma nova

da 3eons-

invençõescontr.n os eomutilst*moralizaram. Fala

calúniasse des-

'•nu de eons-

da Partida 1gal, climinaudo a fonte de pro-

¦ -. ¦ > da grupa '¦-•¦ »u con-...-¦• para a "• ¦¦• '->. davida polilira • administrativa*para o realahclceimcolo da tran*quilldade que as constante» pro*vocaçAct do grupo fatchla vempeituibsndo bl tantos metes.

O APOIO DA BANCADATRABALHISTA

O sr. Bcnicio Fonlenclle foi4 tribuna para declarar, inicial*mente, que a bsucad* trabalbi*-ia, cm cujo nome falava, nAopodia mostrar indiferença aatentado» 4» imunidade* parla-mentare*. A CAmara precisa to-mar atitude, para desagravar-se.Apaitcado Insistentemente pelosr. Acurclo Torres, que toma opartido da policia contra a dig-nldade do parlamento de que <líder, o sr. Funienelle sustentacom energia o ponto de Viade sua bancada, declarando que11.... Indaga qual seja a fillaçlopolítica do reprc»enlante do po-vo agredido, para reclamar umasalUftçlo cabal do poder exc-cullvo 4 CAmara e exigir a pu-nfçio do» eulpados."INFAMKS. ASSASSINOS E

cauNiADonus"1'jI.i a sr. Domingos Veltsco,

em nome do P.S.B. llecord»que esteve preso longos meie»,em companhia do outros depu-lado» ('..'¦• comunitla», »«b a.,,.!.¦.'.¦¦ de pertencer «o Parti-do Comunista, que »t pcncguUferosmonle em 1335. Nlo on-sidera desalrojo o falo de >iralguém comuniata. Mas passa aser um ullragc a afirmação deque o 4 aquele que declara so-lencmento não ser comunista.O orador, repelindo i»»e uítrage,leve sua* Imunidades parlamcn-tnres desrespeitadas c quando,declarado preso, alegou ao agen-Ia que o prendia, por sinal umcidadão português, sua qualida-de de parlainenlur, oficial doExército c bacharel cm direito,o belcgulin de Pillnlo Mullcrrespondeu-lhe:

"Deputado e oficial doExército também entram nu bor-racha".

Resistira, sondo violenta ocovnrdemcnto atacndo por umbando do facínoras. A>is res-ponsilvcls por uma situaoün(iti.i leva a Isso, poderia clin-uiíir do infames, assassinos ecaluniadores. Limita a clin-mú-los boçnl3, Lembra que 11primoiru

"lei de segurança",i>i'upos(a pelo miiilsli'0 Vicon-ia Hão com us mesmas alega-çOos repetidas hoje pelo sr.Cosisi .Ncio, serviu para p.opsr*-iruiçücs fui tiras no mesmo Rnon a seus corroligionAriPH, co-mo n sr. Armando Snles.Aguarda o projeto dn loi denoRurança para tomar umn ntl-tudo, pro|>ondo omondns quup.ominoni penas severa- para "rlesrospoito as imunldndcs par-lamonltiros. Termina apnian-dn o roquorlmcnlo do sr. Mau-ricio Orabols ao substiltiUvodo sr. Aeúrcio Torres. íatnapartoia em defesa da policiao do grupo fascista. 0 «r.nrntlor recordu-llio quo lovono aiiligo deputado AcürcioTorres seu advogado. E o sr.Osvaldo Pacheco conlraanar-leiti: — "A comlula aluai do«r. Aeúrcio de.-fir/ lodo és.-cpnssnílo". "Xa roni datla o sr.Arúreio Torres estíl conivenl.iicom os ospancatloros dn PoKoinlíspoclnl" — iiilorvím outrodeputado.A CAMARA PRECISA DE UMA

niSPARAÇAO0 sr. flores da Cunha ma-

nil'es!a-so possoalmnnle, pornão sabor ainda como votaraseu partido, a tJ.TJ.N. Enien-do que o atentado contrn odopulado Alcides Snbença mn-reco reprovação. E' precisoquo so eduque..o povo no rca-peito aos poderes da f\'áefio ea seus representantes I 0 ló-gico n que 11 Câmara, un casoem discussão, se declaro soli-(lliria com o depulad 1 nfenrli-do em seus foros de inamlalii-rio do povo. Espera que o o\-eutlvo promova ns Informações

1 o reparações devidas no par-lamento o que fisie fambrlmdiligencie. Não sendo eomu-nisla, acha quo ao comunismosó so podo combater opondodoutrina n douLrina. 0 sr.Maurício Grabols aparteia, di-íontlo que essa é a boa prática•In democracia, 0 orador prós-segue afirmando quo não con-correra para o desprestígio daCâmara a que perlence, peloque solicita^ no sub-lidor rioP.S.D. apoio o roquorimontoem debate, no que, entretanto,não é atendido.

Anunciada u votação, o sr.Aeúrcio pode preferencia pa-

<iuc. reaja tmpfnna»"» »w mr »,—>.«».«» -,w«,- .....n. »» i"n*Kgtiír a d'mín*fJ« da num4<» «qucncSat ú** #%ilo» *«•".«.

•>¦¦¦ 11** • tt ttàt>'H% que st de*•• • 1..1;. a partir dt 1—1»...».„...,'r. quaadu I. .1. .paktarl 4 * ndifAe» dr b«»i*d*"im^mlM', 1: %t|yi umbém

munlflpai*. Ka wba P*r* es- "â,,»/"" '°f,t,,ri ¦".¦' r^H*ir*siumrriri..t acha »*r |v,.M»et ««»• »» í»^ ^f

"*"•'»/«uma f* lu(*a d, IS milh^t de [""

*' '*'*£< >»<;¦«...im' IV'. '*' "•••"'Poli»» em far.M

di«ia eu tra furwa dt assaria.t'4x, 1. iiudi-.ila a .... ua.t« de notai it.l.»n a dt min-*raça» «vino da tidenirgica. Otminérios serio .uraido» e e«*portados d* lila l».<e nl.< ai»preço* d> mrivadi lairiiitr.V«ai, «ím em parididt cnm otdo mirado laltra». aem psgsn*•In f% froles e,n: rubram «¦» J«.«¦* e i.t lamümenloi pdbluo»

cruieirasQaanlo ao »• Item, i«v,!* que

0 efetivo teal do Dc-n-i ¦Ia de Vigilância, atualnunir. •de 2. ISO homem.

A CAMAItA Tn,\DAUI.\

l'alnu cnllo o ar. Levl Nnet.relator rei., da Comístóo >Ufinanças kmbrand-i que a Ca-mara p.tlrnde estabelecer ttn ano,* modalidade de IrgitlarJ.» M'0» •»).9t'« *'¦••• •>•«•» ¦"»oríaineniíri*. visando dar f.cili- *"'', *

^ c.'.':p Unm •?•"d.dc A Prefeitura, em bcnrli- j ^'ro

« \f.\v,0j' P«* Mui -meu da ix.vo. navlea.rrt4.-ita, eso quaniidad,»

O »r. Lavrador, em ic»p«ií8. '' * ^.fr»

com,^„ÜMl,„ M1dt, que a atual Ic«í*l.lura i a J,J1%™ ?*£** A'\ »"-»que mal» tem proporeionad. au ) £SB?l-*

fS^rt-"-»» ^l^ stw.Ilialrllo Federal o que #»l- ne- « °T'U',t,

. '"'T. ^,M,me*[ee„lu } MB» "«JKJ cjadsçfte*. O ranío

Com a palaara. o »r. Agihl.» i "21Í"* *™"U» «» ¦»«* 0'*Bar.,., prudente V&lfsliê ! *». -' PÇ* • ^S-- 3-Sde Finsiiça» frisa * responsabi-, Tr {^L':

" '"-Tto, «•» ¦"«lid.de do Esecuilto aa Jmper- )'j: £"*™"™ l»*W»- «•*•¦Iclçio da proposta orçameniA- I Z. . * 1" f pi*ar ° r"^

Inutilidade para a paz aconferência do Rio —

comenta «La Hora»

BUENOS AIRS3, 2 <U.P.> —•0 matutino comunista «Ia Ho-ia» disto que o. ^onferincla doQultandlnha deixou como saldoúnico um tratado limitado a«questões bílleat» cuja Inutlll*dado para a par internacionallera como argumento irrospon-dl"o| o da Inexlstóncln renl dequalquer perino cxlre-contlnon-Inl cnpaz de ameaçar a • xlstôn-cia pacific-t das nnçóes signa-tárloa»,

Mn1s adiante nfltmn »Ia Ho-ra» qun o tinttdo nsslnado cin-tem. em nn nml.lguidndo rom-prometedora, todos os elemen-tos necessários para caracteri-7A-Io como uma ":. i p . ¦ > ao Im-iierialismo norte-americano, cembenefícios mínimos.

Ccnelr.l o comentário nflrman-do que as menções sóbre a cxls-lòncU das Nações Unidas nüochegam a disripnr n sensaçãode formação de um bloco nnta-rônico.

O GOVERNO DETRUMAN...(Conclusão da l." ptia.)

realmente às missões militares do-,listados Unidos e Gr.l-Bretjnlnc isto várias ví;cs, para concluirem acordo á base do Lcnd ar.-lI.case, para compras de materialbélico necessário na luta contra <>Inimigo comum, prlnclpalmcní" rmáquina militar de Mit!cr. IVsbem: os circulo» oficiais nert,}-americanos re|eltaram slstemític i-mente qualquer convênio nesassentido.

Ii o marechal Tito cita nn ss-gulda outro ctemplos

— A posição desses círculos anosso re?pe'to pode ser ilnttri-da mm outro f.iío. A UniSo S>vltitica mandou-nos. por pedidanosso, em 10i5. dois nviôes n:-cessários ao serviço t\o nos.ioO ..rícl General. Entretanto, ti-vemos oue devolví-los depois dealguns dias, cn face de ttr.i pr.ito.-.to des circules governante),norte-nmericonos. que nos que-rir.m lmr>edlr a uClbaçSo daquele;nparellic"..

na. Refere-se ao req.icrlmcnio n'0 .V.*' '"•\«*W»W-do sr. Iguatemi, que levou ape-

"-„ *„*', W" Ç0", nSrt wr,«-

na» 20 dl.» para ser .pror*do ( _,,i2r" ~» » »"«¦» ™'l<-pela Ca»a e encaminhado 4 Pr*>

" •,^1.,'le. KÚt^n.-f, »'«feitura. Já »S0 pa.tados um

' * *í™"\* ^* .»i,nh'',/• '«•«««•

mis e doi. dia» e »4 *gor. a I l".^?* T"Ti" f *»ilr»«u..ui..iu.a. ...1 .„._.,- msfHiIra. O routrAle de nrmn»Slunlcipalidade eslA começandoa responder.

A propó»lto do aumento dareceita — que »e torna extre-iniincntc in.,••.•,..im — o ve-rcador cumuníiia oão aceita, cmprincipio, a idéia de Usar o»Irequeiiladorra de cinema», ron-fereactas, etc. I'cde, cnirclsnto.que o Executivo encaminhe dmonsugem. para que a Caja dis-cuia c delibere, uma vet que ul.cl Urgúulca na, lhe dA a ia-culdadu de iniciativa cm mate-ria dcitu oídcm.

Através da» pergunta» que osr. !'...'.„ faz a seguir, fica de-tnonstiado que, segundo parece,os Secretários da Prefeitura nto¦abem quantos funcional Io»oxistem, seu» cargos e vencimen-los. O »r. I.j-. 1 oi .1 promete cn-vlar fuluru» esclarecimento».

PROTESTO CONTRA AS VIO-LÊNCIAS DA POLÍCIA

MUNICIPAL

O sr. Agildo Barata aproveitaa oportunidade para trazer A Ca-sa um outro assunto da maiorimportância. Estamos vendo —afirma —• as Iropelias que certosguardas municipais vim fazen-do contra o povo, ao ocoinpa-nhar o "rapa" Is.lo sigoíilcatransformar a corporação numaespécie de Policia Especial, Nüoé ísle o desejo d . povo, que cxi-gc seju mautlda a tradição da-quclj guarda antigu, nmlida pe-los cai locas. U sr. 1'ues Lemareitera t,s protestos. E o sr. I.a-vrador declara que as sinilicàn-cias jú foram feitas, o inquó*rito mi acha aberto. Procedereicom a máxima energia — pro-

Após lerem falado, entre ou-lios. o sr. Ari llaroso, propon-do u i rincão de um Impostu mu-nielpal bòlirc dlacos de músicase. Ir.ingeiiits aqui gravados commotrizes imporlodas como fur-ro vclim, f o sr. Joflo Luiz deCarvalho sóbre u i.olltica fiscal,0 sr. Murilo Lavrador agrade-CCU, dizendo-se comovido, o en-sejo de ter voltado a CAmara c11 gentileza com que foi reco-ilido.

•- •«¦'¦ir de nnttotmln*rto«. em mão» do» Estado»Inido». ter* nlo «pfn„ , j*.quidaçüo viilu.l ,|e Volla Re-dnii.li. »(ir„.-,de pela eompnl-elo das in»ie>l»» prima», mas aPrfvla e raleuL-da liquidaçSo dewjo o nosso projei.do sUicmaIndustrial, E o» e»udl»ia» atô-miens rtue nn momento «,'. po.ilem r-tar a ameaça de guerrecomo 'viiniiiarse"

,,ar* f„«.r ne*lòclo». emergiriam dsqut com amelhor dst »rin»« par. e-.ma-jssr „ m ua própria liberdade elambem a de omm. ~»..^.

El»a de oulrn» povos.

,ui ,'-. T" MU W" «•' dwl-!'!;;•. K. ÍMn n oue reclama a«líl a(v.a. o |„ir|ot;lmo e aslslfincla de I0.I05 „, hrnailei-da cmanclnaçiio econômica de•iijs.1 páiria. qc

PERIGA O ABASTE-CIMENTO DO...

«'¦onelustio da l.' pig.)COMO A C. <;. p. 1,. ür..RCOBRIR u "DÉFICIT"

_," "huraco" na cooperativan.10 e rin.ia pequeno. B' de rir-

ü ."•- .-ra,,hac» dc "uieiroj.Ia

QUEREM SUFOCARA IUGOSLÁVIA

!.v ainda I í mais — prosse-guc o marechal Tito. O nossoouro o-:t.i nos Estados Unidos, nc'alcr de 50 milhões de dólares.'Mas o governo americano ne^are a entregar esse ouro, tHo ne-cessárlo ns obras de reconstru-cr.o do nosso pais. Os circulo-oficiais ianques nao nos pcrmlt •ram comprar trigo nos Estado'-Unidos, num momento crítico pa-ra o nosso povo. E não nos au-lorlzam a compra de máquinaspara a reconstrução do pais. Ne-gam-sc a visar passaportes, fa-rondo ainda propaganda entre osnorte-americanos para evitar queèlcs venham à Iugoslávia.

Diante de tudo isso, estouconvencido dc que esses círculosnüo pretendem nos ajudar, e quenada conseguiríamos en Paris, deInteresse para a nossa Pátria. Amelhor maneira dc nos auxilia-rom seria nos deixar em paz. quenós resolveremos os nossos pro-blemas, com a vantagem de o fa-rermos segundo os interesses reaisdo nosso povo, Nâo creio, en-tretanto, que ninguém pudesse re-cu.sar um auxilio cm forma dcempréstimo, ou qualquer outra,desde que nfio implicasse cm con-cessões políticas, um auxilio jln-cero e franco. Mas isso seria im-possível, e por hso rejeitamosparticipar da Conferência de Pa-ris»

Caüc no Estácio em prolda Associação cios Ex-

Combatentes

Decorre;: no maior entusias-mo e animação a festa orga-ninada pelo Cruzeiro P. 0.com a decisiva colaboraçãodos clubes co-lrmãos, nos sa-lões do Clube cios Cariocas,que ficou repleto.

Compareceram ao referidobailo também os vereadoresAri Barroso, João Machado,Arlindo Pinho e Paes Leme,pnra entregarem as taças nosvencedores do Torneio do IVtacio, o que foi foito sob en-tuslástlcas aclamações dos nu-merosos convidados que seachavam presentes. Compare-ceu também o Dr. Abelardo,representando o Ministro JoãoAlberto, cuja taça foi entreguepelo presidente do Clube dosCariocas. Entre as cândida-tas apresentadas para Rainhada festa, pelos clubes São Ro-berto, Paraíso das Morenas,Cruzeiro, Serra Grande, Llber-dade e Tupan, foi ehlta a doClube dos Cariocas, sonhorltaZella Oliveira, que recebeu umlindo prêmio oferecido peloBazar Rei do Estácio.

Foi também ofertado pelopresidente do Cruzeiro P. C.uma medalha de honra ao ,Ta-guaré, ex-combatente e Joga-dor do Paraíso das MorenasP. C, a qual foi entregue porum diretor da assoclaçíro dospraotohwj,

») mais Interessante c a formu-» enconirada pela direçi,, ,.a.'¦• tobriro rombo da» ,„„ 'fi.

es-of especial.

" Aa.Vm''"^™a| qtadamente as .«rãataSauiMiu,.,. no orçamento domes-

'•«¦nas: lira,- dos consumidorestodo ÜL"

"i"'!"'1 ,le ""Presumolodo espertai. Assim cobr.ia|Mladamente as assinatura"nuiuan... no orçamento domes-Jj~

de W mn famlli.,,. 0 lei.'.• ..... modo, i „ rtnlgo produtoZe. ... ;,n,?'"e .MUádo um--••¦ ¦ OI...O rm iwnar.l.-iineoln..,'""•• " n<1> nAo pode conte.,.JjlMçar

o desea.ah,,, f,^.ro, a ..mpanhi, resolveu cortarnlBurí" '"'--'- ".'l?,,,if"l° r'»postos

bairros, remar muitos,,,.... r:;!"-f)nr n cobrane., a* m"l!'"' W*« isso fm Irnp„..usando dns suas fácul.¦¦

çsiplorar coni oxèlual-,Ma " "isiribnMo do

ncmenlc

vidndu

^'«'«"¦.nistrllÔFedewl IV«ce, contudo, „ll0 , Diloitó?.do Economia Popular vi„.,e"for!çartn n tom.-,,. eonÍieclmán(« ia."is. De

eclmento dís-fato, fnj.jc nc,.

fi, ,;'I,,,lmla. «Wrrafnrfa,XlladT " V'Sta ftu *h »W'A r.00PERATn'A DEVE'•""^ aos produtoréI1'"1 "'«f. ContUrlO, que o nofi

o o *eU|rnSl° 'Ío Kcfme%

, ,lü |CJ,(! a domicilio e o rò

cruzeiros nos produtoSí^íí

ws,- podaddo CLV ".!?!!?'nrodu»«£•«. Abim do3los°p0*UnriStns vivet» «Portados eôT». MU de crédito b.nc.Ho eP,„descanso do Qovfirnn ffl° °'Problemas, pof „»„' " l™'-"'S^ncia\íie!:l.reSpéfc,ehar,•Buma c nem estimulo :,pCce ?í-raiva no Poder' ExeèuH^?^cédito de 15 mllhõe f a ' '","

outra forma. O ciso e á Za»do medida, urgentes, LT vês'que o povo poderá fic'ar "*

b*J"ve sem leite. No entanto, q, ca ouçflo . tomar nâo tch "'

erlae.0 de uma. nóy, ,ubst)tutapara ,1 (i. qe.tclüsh

«no te-,., din<"'•!!.. Iiri n (i-10

P. L..3 de negócio«rto. Havia aiperallva e o lei-te eonthuin « „r piore o povo" "«o 1'rM-lo. A liheraeão domc,v •'«'•tecedor e d. Ten-<Ib. nas condições .iftmtj, gtrillsem dúvida, n maueira raj re-

L«Sfe? tJEgpA*

Page 3: ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

}~9-\WtiHMiim.nMmiUMw >«['¦»»—¦¦ >¦¦ «i«i«»i»»«i«.««

TRIBUNA POPULAR(a# raPíW» :^*WÍ*''?r^Sr* W» Mtt* tfMA wmwmwwjijiinmm ¦ - »Tt-»«>»»)w»ww«iw»>i»iw»vy<ii.'uw wfj»/i»i»»i'.»w«i'ii»«.»*'»*iwww Wwaanwxwi

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¦»1l*m.*lJ»Wa1|»a»li>«L«lJ>^**|^

NOTAS E TÓPICOS** —i--i-in .um

O ATENTAtX)CONTRA NOSSALEGAÇAONOCAIRO

""

Il M aúmoea *Jc tf «le •§•*.w I* (ÍMimt) a. <»« Pr»,•'•* É»»H •« iid,sit i.*k»••*• a» Caíra, *>»•*«*•*••«¦• Mia »•¦»• da •¦<«« «a0«u .u Préiimt tia !»»«*..,»•• aí lima ínfarmatie mau*t*Uma4ê 4» *i*M*«a ali ••' c»u» «Mmtea a i*8*«.i» tf*•ratil • «• «uai •• i.u.j,,m*« i* •# iiiifiom Amo• *>•.**• t.ltft* *i«* It«|.« ..,"••«••'«•l*v4«« oa ««èif *¦'»a* ***** *>«>• par «*v%a daatilud* *m l«,e' do» inglfaf*•*• ONU «a lu«;U« t-j pc «

«o«i*m a neil*. de*»,* da*t *»'*• — dif • »«¦>' a» }»•«•' — • *)«*<)•;»s* d* Quítir«h lei *a*t*as eo- umafona ••pia***. e«» te haviap'»du|.UO n* !•»«•.»* «•:»'«ta «diffct*) numere 14 Ca rua*J»r* •• t. Oa *n»«'««» f».<M aaseraram «•**»*« paravoe • ou» tinha acentMida.

D!*nta oa ipi>ii"«ii4 n«).¦ i'% 9, ecunada r- » li •»¦•"•da Prasil, quatre o» ¦¦¦;•<»tinham ••pledldo, mai n o«na* linm ii>» jn.»£*¦>'.-»

rapidamente aviiad»*. mair-rtr 'ca «uatrlort* 4a na»He»* eamparectram a* localp*r* a* primeira* invtitita»<•*•* O» aeArrfa *¦¦>-» o* ele»*»»•••** r»ealhlda«. «"He-*»o»» rnuce depol* >«»• t hera*«foi* jwen* ptn»trar.—n nsfd.llele, eandurlnd* um < lele*uma pequena vallir.

O *•}»•>!• de guarda no edl»tltie. «So conntcendo a* refc-

¦——l»»»! Mil, HWHiWOHMi».»».»!»

NOSSAS JAZIDASPB PERRO

Em r»r V Im »t„. pi*

'St*V*** Tmaf. i» *». <**»,

f«da Tv*itt, dst*- r da Pm4*>na CtVMMW tia &#*;f taNmm i"w*. /« itmmott*«sWf*r«tw« a *#*n*<*»» «ta* i*<«d*» dU /?*«« ferjtóííra».. f«f<#*tif-aiit ma fín*' d* MfH*,laforotOM <r** e**** »«,wr*'4* fí«4>t.mè4»f on ti iVAjw* «t> »«wVf«i ?»# /erro «f* ¦»flW »jt»t-í«f*|e, h • -:» -" ¦ !,¦»'<•»*¦'*»r*í« f».Vw. .- puf r-w!*!»» po».í.» o 0 0(k# .,,:,;It-'. s.*v»"Cplteja imtdMo" fW* o |»f»>«:-%-.*, fpd ... ' te .r/j;. f.',(M |«i...-., » (f,»* /.••>'¦ <•'-.rf. t .-^:^ (t« jíí-.-.Kf,., sjtjai MM'•i--»..- rifiíi m pm« »i» e****»mneia,

/,'»»*! í ¦ ••. -o »t-- rer<v>.,tj-i*ía* i<« .-..., v.'.,,.»¦ -*b't*$l tf» fT^mírr»/»", e f»*»'/(.<»•« fUmtmemit » que «w»ir-» mm*0 ^/í^M»'a*»JM„ ao er>#»*-•"*# >•» vtfiNvQi ftêü ds pff'Wftfa «V Tfn>»»a<» e*» NOfM !*»«•Os norlt **wr»V*>jiM r'!*•' e*»/•re t/e «^ p»«»liVwi* orar* eímedi'10, ífc» praise e r*i» iM*>?fíjft» asse fan;*** "«4n «fo tew

aqV r»« iV««f* ti? «¦»* "»nliif4i»(«vdata".

•A.» f**f#* rfa retrate*, o miot'r» aV /f»w» # u** «fa» ni»tí in»<tsVw?» «'ai'**»» tfe <:..*• «fí*»»»»•mi ptra íirsrfponw e> i»i».•feiro do n*i* e n iVw.-trã»t»V mv«<» rotv». tT una Mftsffoa«*» re»»*»» i .•» ,...••.-»» rf»¦ >' ¦ r* ¦¦'» ••»** ew* solocieideve fee «ftVref»»»',» r»'* •»• f*"*h'ca^ '.it„'n •» 4 i.i.vkf.»»i»* «'.•-.,»i,. r (v- . „• rfí arren<dimeeta ds Oa. \'o'e da RhDete. eo* ess**** o fi-» roW»

| »"a«A» mtnéri». rion'1'c obtir miaI eV»»,* ¦•...-.« em ("aiw d»

AiV, 7 - -.,- f neste ¦:>¦••/¦ o<* »

e*çli\ tr - ' ' • rW« r.-ra• íwnifíf a f.. .-<;,.t <//•>.- íf-rev

ile !e*a-pHtis,

rida* !>»!»»•». iv-mn o par(tira para dar.lh* c!--i*a da I 1^.1™"™-* .^^""^Tfat-a. Cl. «iblu para oSrer. | ^V^t,^/*• •»? íola Jsvtnt. encontr.n-oo -• i" trf<to andar. Ne*.r* »-••¦•> clt* abandansrama vali** * nanharam o quartoe- 'ar. o*do um d"' - r?e*h*u

r»,er'<i> emprerad» eimum »':e. 0* foii cenKiul-ran ":'r% íesaiar:?--. »i*->-etr*'9 fj tempa >••;•• ae»-""**.

O esteta de pePela, '-'¦•¦>Za'.* Pashi. chegou ao l>n*lhe»M derr • Para »>"»lnar.eil'- •?«toa oue o pe* 'il dale-vla n*o *c enc>? i ali.AM1 i»« praia d* Ale (¦• -¦

¦^"-•V-indB H» t-f.naradade vtrJo».

PALAVRAS EFATOS

¦l*0 metmo dia em que¦™ Teiima.i. dianle d>>* re-p-"<"i" i--:»-. da* - i' ir» ame-rlcanai. falava com a maior•cm-ccrimônla cm «paio*»

cureoeut *ob ocupa;ao tutran--¦ >\ . ot vespertino* divul-qavam a notícia de que a

õi Estudante* do

P»«»m| <«. . •-...<* ..t•«¦•««« Ml*t'«ma »« «..-»«•-<t* ati-ié«v. 0** »i.tii»i.- a.» a««M«v;»*.Ji . • *«v*|,1*» *»t-il»an* 4* i«u.i:i.«4o Pi*«oi* pee iiK,i *i«.*OM U». tlllJM Ü«J.I,

A j».t»*l-J* p»R..«-I..I »numa jutt* .Ha.,«.vi. ^.I'•*»:-.». |i«««-«i«« impan(n>i« .-••<..»«»i»i»(, papulir <.»¦Cê • «.í.up»c»» da a*u umM'M p«'»i !«.(.«».éi.n.» Ml»,*-»? tluranta « qual »*»'¦«aram «t «? <« ««mi* •)«e»u»•« Um *•>«» afirmaueu* 6» CMadM UnwJM Mm»»*»»<>» • Panam*) - ea«« oi-d»da ct.p/*iD. iin.ii a.»«•UiH-i»ví«» t qu* *r« ;.««¦«• • fala «• »* d*l*q*d»«¦•<»qu«* na Canffrtnila «tap»i'*p*ii* mini dtfenduj* apr*t*m*«4a qa inttgrid***Mrritqeial da* HcpúbltcatAmericana* «uanda j* ••«*«• • a*u fjtvcrn*. • u*»*'"»da Truman, vldanda • Miada Panaml,

Raia* Unha p»«*u* quan,de '•» peueee dia* afirmava

qu« ee fmperMIiitoa d* Watt»,ingiat», principalmenta Mar.«"»" a Truman, falam «mdcmacracla a dtfendtm <>•tirane». 0aitava e cumplada Qrécla, da lipanha. fer-lwg*l • Paraguai, pretagidoipile Dfpariamtnte da C«tade.

A manifMtatie do* eitu-dante* panamenh»*, an4»rO'cada ao CoflMlhe de ftegu'rança da ONU. quande Mr.Truman fat na Bratil eeni.tai fraMi de respeite » m»beranla Um povoe, Mrve ce>me oportuno dasmaieara-mtnte da hlpecriela e da*afirmações «demoerali-ca*» contida* no discurMguerreiro ontem

Na Câmara Municipal

APOIO UNÂNIME AO PROJETODE EXTINÇÃO DA POLÍCIA ESPECIAL

FOR PROPOSTA DA VEREADORA ODILA SCIIIMIDT. A CASA APROVOU UM VOTO DE APLAUSOS AOPROJETO DO DEPUTADO EUCLIDES DE FIGUEIREIX). EXTINGUINDO A ODIOSA CORPORAÇÃO - NO-MEADA UMA COMISSÃO PARA LUTAR CONTRA AS MANOBRAS ALT.STAS DOS FRIGORÍFICOS ESTRAN.GEIROS - PROTESTO CONTRA AS VIOLÊNCIAS DO «RAPA» - O CASO DA RADIO ROQUETTE PINTO

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toMneiU 4a> dlMâlera • Mtt»>|ellKO •Ve»*n* 4n"'pm«' 'fa**|i»'«i»*#»l*

p*r* drlrndri as pr*r«1 ?-J*,£,m * •'«"«lidade du! ar ,i|ir*imrr.i»« -, afiima ^.|iu«aiii'a* 4* Üita, lw*i* l* Im<... ; . .. ,...tíi «q !.,».: i4lM ,j,, ,» v*nfir>«i» pei» pj».,HiM*. #*...-«i*j,. hv sfxaniif*,'«in,* » ». fs«m |*ín*» d* i«4«j* .|... u* h», nieederes 4nrONTIU A AI.TA PA OAlUtR «» ^T^w^TdU™ ,?" **"*N*' .« ./*»!«»*'

raonsTO ii-.*;tra ORAPA •

I'í «#»i»>^ n *r0 i;..«.«> Oa/.re*, .»« t^nr^d* «p»»*», r««.Uü *» »«¦ -<*??•- | .»J-, i4** f**tM»i*p« 4* Pt^eitllfiV. «HrtM*»'Aliuix». n* t*iirtít*r 4» iv*»*,»tlrtrida íi qitsi* itrarem |en4>#

•¦¦•" pi«»rc*M. t....'.- i. ..»,í

*i.

\ereodor comunista JoaquimHarruta, que eilrtou ontem,em éiiHtrrv, esclarecendo a si-luaçAo em que se ein-ontram ei

SMfeeftii

&•)* a pie»idéncta do sr. Meu-ra llrasil. a Câmara Municipal

«ma » ituejniraiieaAPieveda a ala «m wtffcT

' "»• ,*'**í ¦»•» • **»«"ime* ^J,^ ^^núZ7u''»'iíl,út\V*í entl«tt Cl» dl«tt**»« « ¦«>.,<•* ^*,/:í'ÍII',V K *"*.* r^,r*T»4 «JSI, .«ifta t rluLTn*Kim-nio d» »r Arlinti» IH. ¦ ** P»4ti»*a da p»«»s4eii»9 IHiim, i»»*»*1- •ai*»» »* i<ir«w#i*ii#. qu»ra n^ mUdo de »*i now«d* h« «••»* f" •»*».»* »í«'««»f ¦ • ***'•»«•* f,« »«««,*•»«¦ « n*ma «„«„».*.. «u a*m iMiat?!1 ^V,,,F,'•„,»**' »^*«l»«r **«* l"»''» *•*?» írt» i»lu.U-l*» aale* de«¦.íi.!.,.. .,-• a c»>«r»jieiWwM»V«?«^ *w veto de t»e*»tf|PfoBee«lar-M.mi.*l d* Prew a fim d» e* j J*»^ JMÍ**^?*. ^•'/""w*0- t""»;; A ^*«ir. m *r. Ali lUirun»

p*í»bates

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a» ...<.¦¦».!. madtou um .i.i- ..-..«•>.-. ..lOwl.-í | -.1 - d« >.(foila Nn*». miniilru da Ju»tí>ca. rm defesa da i "¦ 4» !*»iu>i'• .> um <¦¦¦ •!• "* ¦ qu*

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.;-,:.-; ¦-¦¦..:. a ¦ 1 ¦:<¦ umaim"íí*o •-(-.- a po- Inúmero*p c .uo proWrma*. Piojwisio pela \-erea-

pele atual ocupante da CaM 'Cranca dora Odila Hcbttiidt. 101 aprova

l do, na hora do Espedlrnte. t>m

UMA LEITURA OIRICATÓKIA PARA OSDEMOCRATAS DE TODO O MUNDO!

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Representantes para o Brasil:ROMARIZ b PENTEADO LTDA.

R. Buene* Aires, 1M - l.° and. - Sala 49 - Tel. 13-2262

Em Perigo a taaliiÉ Constitucional No Chile

lantant* ie<*«iva. ^oii nà.* \*xtseirsflOi nié aqui, «enao a intuiie* .;... -.è-.t'. ... « n»4* reail»

ApA* ter »ldu aprovado o it>«luerinienio acima, ouiim >» foino .in t> de que o .-:-!-.-iroruto te*»truiurnr o ¦;. t;da '<¦'¦' :¦¦¦¦¦•¦ - da "-¦-.. defaiú» <¦ a- ••;• -.

OITROS VOTOS

O »r. '•:,.-¦ de Uma propôst foi aceito, um voto d* *aud*>•1 a «•¦!¦''¦¦¦ .;-. pa»<ac*m. nt•li» SS i ¦ ¦•- ¦:¦¦ i ¦>-->>! do -•! '.-.««-••íi natatlrlo dn f*|rei«|olírfr.- . !•,..( - que !<¦¦•••.:••;a cidade. Trndo o extinto (Idor.uMIro !.: como Campo* da• ••» e ambu* devotado* à cau*ado i-.-.... traçou o orador umparalelo entre amta* a* vldsa.

A sepilr. o >•¦ Adauto Car4>-•o propoa um \-oto de satUfacs»pela pr'*enc<» no Rio. do Prr*l<

rntrar rni feria* ainda •»*!* mi*». ¦ '- • nAo o fasem epi vista Ioaeõmulw de prublema* do povoa irtulvor.

Furam alada aprovado»: I»piojen» 31, em ledacão fm*LpiovidrnrUndu <ool>i<* a i*m»>¦¦'¦¦.->¦ do matadouro de HaniaCrus; 3t pro)eio :.: idem, quej !.- , a 1-1- !.:•¦,_-. d* Me-eielatta do Prefeito ; -.;j ;.r ;.laru» Oeral 4* Adminisliaciu;:••;.-... iQ, ....- iram d* : •¦. .Cio da* i ! -r --!, - Iu..;..'. .. ... ¦

Rm ¦• • ' 1 ¦ •-.. • -i-.-i - fai ain-da aprovado importante ••¦ ..¦•.W. que :i.-.¦•¦:, reverter A Pra-feittua o* funcionário* dtmiti-dos. i|.it.!.i . ou í>f,-.(v! •por -.. -i-.. político.HBSPOXSADTUDADB DO

1'ltP.PKITORm reiln *-.»»»-. do» trabilbo*.

o »r. (Urlo* l ».,!.;» Irraatouuma inetperad* questio d* or-«Itim. Considerando ter a Ca-m*ra aprovsdo a Lei n.* I. «• ter

deni«r Truman. Foi" ttór" mãíoriJ» í iWo c*la promul<*da. mandan-

IV.,•.),!., | cmuniiM fWsia.VfAniii/f, cuja indiraçio epfou-ifiMo o projeto do generalF.urhdes Figueiredo foi opro.

roda por undntmwsVyM

da Natai»**, -:-r »*lfr te nao lonco aparl*. Inlri«lm«al*. «Mm*

Santiago DO crile. !Por o QUE REPRESENTAM AS FACULDADES SSLÍ^ÍJIl\M%a\^^dWÍT.0! P^nn" *;?,": EXTRAORDINÁRIAS CONCEDIDAS AO SR ^X~tnáHi0 ,,bcr,4rU

Ji-dM^uccMive. mojoroeftea VIDELA - NEGOU-SE O PARTIDO COMUno» preço* ^•rU^dMjrj. NiSxA, DE ACORDO COM A SUA POLI

TICA DE PRINCÍPIOS. A PARTICIPARDE UM GOLPE

trri-a neceísldade o especialmvnlo do pfio. produilram-s«pande* movlmenlo* do pro-fftlo ro Chile. Na r-mn dncatvüo, provincial do Grnicop»••ion o Aranco. ond*> c> opera-rios percebem tim inlín*» dec«*rc'a >'e. Grl 20,00 pftr dia, «le-ram-se pttredei entro <•« minei-ro»; <*• meãmo acohleeendo emou!r«'í- cniri'* Induílrlpis dopuii. Anteriormente, divereos«rrfifnlo* d«« empregados d'.'.4Ooríeios ft rdígrafos e outroshaviam decretado Bie\ri cur-ihs reclamando uma melhoriadn \encint»'uir>:. propovci.iiialao aumento do ctislo <'n vido.0 Piefidenle da ltr»|.»"ibt ra", .»r.titm/iilei Videlii. n'itrt esla íi-iii.ii;5o e imputsionadu pela «"th-earquia o ao cilor iIoí !"nsi-quoj refl^x"»? «ia Conferênciado Pelrópolif. recorreu bo Par-lamento Miliritand'» |,od«rcsestraòrfi.ihárior; puni BOverópr«pais. ftsles lha roçam c,<!nce-didos l blò pr.ir.ii tio í«'is ir^.-e.»,do acôrdi> i-om unia lei nrirn-\'ada !iprei?adniiH'!il«j em vA-rins ceiaiíicí Iflmpcstuoffts c di;-morãdaf dè úmbáí a> Gimui'os.f.onv'ni rêròi-tlnr om* o Pre-fide'iin constituiu recèntcnieti-le tjm gabinelé eom nove riM-*que nfio perlçricem 11 h"en ''iv.11partido político o dois mili-tai e.«.

As faculdades exlritordliil-rias concedidas p-do CqrítTre^uao Presideni-í. aulorlzani-rio íi.fntre cuilras rnifaí. limllar <iliiieidado individual sem jusli-fiçaçfio iluranle seis meses,sii.-pender o diijfilo do rouni3oe derrotar o estádio de sH in.Vpítu.iillimo rasn. sua nulo-riilade ojiníéiilií iiltida ihn!s. aiionlo de poder transferir ei-daflaos por uma siinpl°* orilciiipiesidenrial. do um Dejintdu-itiitiIo pura otilro o prenclir-lòscm seus próprios domicíliosriu effi uígare.s nue núò Ò5:"çi.r.-rere?. Õtíraplo ^sse período «Ioseis mesos. lira lanibúin sus-penso o Estatuto Aflriiiiiislríi-tívo. podendo o Presiil"iito ré-mover a vonlnde qunJqitcr fim-rionário público para oiiclo lhenm-ouvíT. Pode. ab'iii disso,rstabelcer o estado do ompr-ç;."ricia (geralmenlo prnlicoqoem ieinpo de guerra); como o'•<v;há poucos dias nas provln-cias do Concepcion o Araüco,nuando 03 operários do CBrvfloliaralisavam seu -trabalho pnri

«•tor a baisn do jir.éço do piio.Islo sisrnifica que todos o? ftifl-i-iontirios civis passam a de-iientíor da tittCòrfdàrle mjlu.itr.a qual pode, por exemplo, itíí-i'ior aos grevistas a voll.a aotrabalho, e em caso de ripgn-tiva dos operárlosi rohsiderii-tos incursos no delito rie 50-dleíla. Merpce ser ii.-sinnlado(|U§ esta última disposição éuma inovaçSo numa loi dôslocrínçro.

As fiíc.tilúailos cxtraorclinn-i-ias na forma ampla om quoforam üòricedidas ao Prcsi->'»ntc. não tom procedenl-?? nnhlsWiia Insliluüionnl d» pnls.Na época da dltndtirn do Rime-ru! n»af»cz aplicou-so o Pstadodn sitio ou os potlorns pxlraor-diniirios, mas nunca ambos deuma voz. O mesmo ncotilecpuditranlo o govonio do spiiIio;'Úccandrl. cm cjtie se aplicouuma ou outra das medidas es-repQio.nõls.

Democrático, os Hadiuriis Ucnio

crillicn» e * I »l .'H-.- Nurional(soclil-crllltos). Ni» Senadoao.» opoillore* h roocessio delal-> p.-deie» in Pr«-sidcntr. sejuntaram oa senadores ürd-ea r(iit«\n. «üricenles do Purliil-i ila-dleal. ••> «;:i*l p«-rt'«ice •> prl-mrii'1 Rirgislrado. qur manirrsl.irir.i >cu desacordo e c>>ntra-rlando/ iin»-» ifv>l«içi«i expressodo i.omiié Rxrciitlvo Nnclimoldisse i>artid>>. sr ab<li\ct.im Jr»i.|p.r.

Nu curso i|..s tlt-baits na CA-mor» l^••^ Deputados, » ptirlti-1 .jqij ^«jmtnlitr eiimunltl* tluniherioiAbtrca. f > um» tlcniincia sen-taeional, ílcclarou que "n«'<» co-niuni>tas |.iin..% i-oti» iila.lo» a«lar um C"lpc ile rslarto". Arre»reatou i|ue o Partido Comunistaimcitmi calccoricamentc íssvufcrccimçntg porque

"por orin-cipm retirllmus õs K"lp" de i-s-tmlii venham iiondc vlcrctn". Al-¦!unv ioriiuliMiis consideraramque <¦ sr. Abates aluiüa a umu

enir«-»i»t.i que re rejlliarn hapoucos dlns entre uma iteleeu-cAti Ho Üi.mitc Central üe seuPartido e o Pifsldente ila Itcpn-bltca. r durante a qu.il. se te-

drmncritlc*»-1 assim que, na mesma nol-

le em que se aprovava a lei,realirou-se um comício no c«ra-

c'n> da ciii.uir. em Ircute ao iu«*>-prifi Palácio do Governo, queiinl.j como motivo central « II-herdade a baixa do custo d* v|-da. Um diversas rlil-ulrs do In-lerlor rralir.iram-sc ntos Hino-Ibante*.

Tamliiim cabr rcRlstrar, anrj ante •< inetível Impulso da prc-«

de 10 voto* apruvado, tendo abanrad comunista •« manlfe*ta-do contraria.

Falou, depois, o vereador In-tcgiallsta Jaime F<-rr<>tra. dan-do todo o seu apoio, o o de teupartido :i política de «paname-ri'rant*mo> que vem vendo aso-ru realizada pelo Departamentod* Estado norte-americano.

do a lládii) ll«M|uele 1'lnlo irra-dlar os debttet d* Casa: Consl-drrand» que uma "portariaclandestina" latcrrompcu os ter-viço» d* estação, enquanto eraelaborado pelo Ministro da Ju»-tiç* um contrato Iníquo, a con-siderando ainda que o Prefeitodo Distrito Federal firmou esta

pode umtxm •» sr. Cotia Netoter pr«m»ad«» pgr hlo. Rn-poaa* lhe a Meia da mouv*forma.

i'iiiM IM 111» i.i.tKtrSINDICAL

!•/•<,-:. a : «>lo, • *r.!.-¦: !¦» Oarala. em oora* das Co-in». o d* Justiça e Trabalho,pt»W>>. *«odo apiovado por una-.;!.;.. fo»K convidado o Se-

:<¦- > tkral do Ptclello paraprntar ao plenário Informaçúe*em torno do ürçtmratu p*t*1911. A Mtsao eatraordlDlrl*flroo mareada p*ra * proslm*seKuod*-f*ira« te 2040 hor*«.

Rm »f<ulda» • *r. Ari llsrrosopioteitou rontra a* drtl*r*ç«Ve*d* um Indivíduo qu* M Intitulapteildenl* do Sindicato do* 0*r-beiro*, o qu»!, a propósito d*combater uma Indlcaçio soa.assacou vária* Infâmia* contraa Câmara. Acrescentou o oradorqua linha feito o projeto — qu*sugere funcionar *u «abado» adomingo* ot uloei de cabelri-ro — na lotençlo de auxiliar, enlo prejudicar a numerosa eo-lellvidade dos barbeiro* • «no-sos.

Kslrcando na Caia, o sr. Joi-quun Dtrroso den, «ntlo um

«rredtlar Mo ler rido a ledk*-çáo do vertador ndtolila rota-blda com multa tlmptlla ealrena btrbeiroi. Ralrtltata, litanáo rifnlflrava qu*. tlv**Mmquilqurr v*lor a* deel*r*ça>* 4*sr. Ilarbalho, qu* •• tanto!*"presidenta do Sindicato".

fttl* mesmo *r. BariMlba «a-tese recentemente, em ¦** hão-quele, na OmrraKaria 'lilitia,cm homenacem ao tr. l'«r*lr«Ura. lato mostra qu Ile alarepivirnia a elusa, pola ala IUliebatbtdnr qu* dá apoio a *r*amattarrtdor do povo •*>**• •«ótico ch»f* d* policia. O m.lUibalbo 4 um mc-mbro do Faotido d* Copa * da Coalaha. Dove o *r. Ari llairo** iiáwalidiretamente com a eolatrridadedn* barbairo* • atiuoltt, o rotWrar a Indicação m (Sr • aaa*vO* "pttsIdentM da SladlMltAatualmente, náo podamrm nome d* data*. O*10» estáo *ob um rtflma da eat>çlo brutal, pol* Mfraraa* a a*>blirária Inlervençáo da ai'*»no. Terminando, o ir. JeaejaJalUrroto fe* ura aptla «**» pvtslda liberdade «Indicai.

Concluindo, o *r. Ariafradecra aa *partt**t*.

Dentro Da "Cortina De Ferro'*A EXPRESSÃO DE GOEBBELLS E CHURC HILL TENTA ESCONDER A FELICIDAJ»QUE REINA NAS DEMOCRACIAS EUROP ÊIAS - COMIDA SAUDÁVEL E BARATA.UM VERDADEIRO BEM-ESTAR - EIS O QUE VIU UMA JORNALISTA FRANCESA

ria levantado este assunto, | »j0 ,10piiti,r, »% faculdades exíslai á ili-»oluçáo dn Parla

ment". Respondendo as recente*rtutaçdc* prcsiilenclais contra «¦1'arlldb Comunista, o deputadoAbarca terminou dizendo: "Xíose pude pois. n.:->ri. caluniar-

I nos :.-i-iiiii!.nn-tiii-. iicii»..nií i-' «.vi de alivldades 5iibversi»-nV.! COMO ESTÃO SESDO APl.lC.»-

PODKHES EXTRAOlt-HINAHIOS

Apesar «Ia forlé oposição des-perlada pi-ln inenclnnada lei defai-ulilai!es estraordiniiriar«. que.«•(.lindo alRuns, Ir.insfonn* ••Prr.iidcntc em um monarca aluo-lul-i. cumpre reconhecer que aprcssf.o popular eserrld.i lnexo-ri»e'mcnle no lonsto de lAdns(.•«ai Jnrnailu*. Impediu que emsua áplleaçlô fossem iillrapi*-sihIoí i-erto-i limites, que seriam

3 Pedido Ss Licença ParaProcessai Peiro Pomar

0 >r. Carlos Valdcmar. n «iuciiifoi dislriliui>lu iki Comlsslu df-.Jusllç* da fluinéru >¦ pedido dellrcuça para processar o depu-IhIii Pedro Pomar r>>r delito deiinprrusn. rótnu diretor da TIM-Ut NA POPlibAh. nao apreien-l.iu purecer, <'inl?in, no reüntr-.senqui-le Areio térnlco. l.lmilou-so, por cnqunnlO, a solicitar do\n\i a f|U.'iTi o caio rslii afetoon peças do processa c o nrlipoOU noticia em que se procura

basear » acusação. 0 Sr. .loscMaria Çrispilil adiantou seu v»-Io, pelo imedinto orqulvamcnlsido pcd:do de licença, pois 0 quese visa i-om o mesmo —- «us-tenln -- ú nina dupla violaçãoda Çonstiluiçüo, no que diz res-peilo ás imunidade* parlamen-lares e ninda quanto á lllierda-dí> d«e imprensa, contra a qualeslá sendo ln»'oe.ida a caducalei de sêtjurnnçn nacional.

Iraurdturirtas foram utiliiaiinpara translerlr vario* comer-elantes que hurlavam as dispo-ilçties oticiais, referentes *» pc-so e au preço dos piueros ali-menttetns, pnra lugares lonitii'-qu»s nu despovoados.

Tudo isso fui aplaudido, raui>uiio ursnn.-ireccii o Indlsfarçávelrrcclo eom respeito a uma pu--slvel reviravolta na aplicaçãoilu!> faculdades extraordináriasorientadas para unia repressãodil.ili-ri.il rontra as liberdadesdoj ridadios. Neste sen lido reproduxirnm-se sintomas nlai-manlcs. U diretor do diário "KlSiclo" fo| convocado por um te-Icfonrma pelo Ministro do In-lerior. que o exortou 4 moili»rar ns infrtnaçnes relativas aereve de earvao,

Na (.'imira dos Deputá-los.votaram rontra essa lei, nlín,ilos legisladores comunistas, osdo Partido Soeialista, alguns rio

Uma tipografia que Imprimiuvolante* para um comício dr.u-«lamente autorizado, foi Intirditada o seu dono preso, scmloconfiscado o mitcrlnl «le propagand 1 Impresso.

Dentro clcatã on!«.-m ile medi-das anll-popularcs, cumpr»rrcnclonar lambem, e J.1 no ler-reno financeiro, a medidamadn bã poucos diasnislro da Fns-ondn, ilisjdesconto uo llanco Central, derinéumcnlos rio valor de trt-zen-t>>> milhões (300 milhões) dopesos, o que toi classificado cmdiversos círculos e correntes po-lllleas democráticas, como umamedida tipicamente Inflaclonís-In e que em curto prnio redun-dará em um aumento maisacentuado da careslia da vida.

is pelo Mi J 'l

lispomío uo' nf

Pleiteada Pela Bancada Comunista amf Ias Feiras livres

PARIS (Por nvlllo — EspecialI acrescentaparu 11 «-Tribuna Popular») •- qualificadoA escritora Slmone i'«iy. que

! sn encontra em Praga comoenviado, eipci-inl do • l/lluma-nitè :<-. 1 Mnd-i o maravilhosoFestival Mundial da Juventude,Cícrove dali que o -l. rror ver-iin-lli.. «lcnuncindo pela Imprcn-ra do impcrinlhimo ianque nn*demociaclas populares da Euro-pa ccntro-«rlcntal do fato cxls-te, maa unicamente num pon-(o: 6 que nessas democraciaspopulajcn na pessoas vlnd-ts dnEurupa ocidental, ria Turopa doI l.mo Marshall, tim que engor-dar queiram ou não queiram,ti submeter alguém a ura regi-mo de engorda, graças a uniaalimentação tão gostosa, rica ebarata, como so faz na pátriade Boné* n Gottwald, não deixado ser um autêntico ato de «ter-rorisnur ... cEu lhes vou man-dar — diz Slmone — a minhafotografia tirada hoje aqui paraque vocês a publiquem nocI/Huma no lado da que tireini As vésperas de partir. A legenda deve ser n seguinte: «Eisantes dn passar n ecortlna deferro- r 15 dias depois de estarvivendo do lado rio lá da «corti-na de ferro... Que coisa -hor-rlvel*: engordou pelo menostrês quilos. Mas não pensem quefui n única a ser submetida aesrn Incrível ditadura verme-lhar, pois aqui, pelo que se vènas ruas, todos devem e podemcomer bem, todos são forçadosa apresentar-se corndos e docara redonda...! E a confiançano futuro o o otimismo estão nocoração do povo.

A popular escritora de ParisIn de uma de suar- refeições¦ia rnpltnl do pais amigo :uJo

governo é dirigido por um nrl-melro ministro comunista. Nosimpático restaurante quo sotornou o rou favorito cm Praj;a— o «Krúplclta» —- Jantou elaontem v.ma saborop.i e gordasopa, um bom pedaço de curn«:assada com batatas à vontade,uma enorme fatia do «gat.oau>(ah! os doces tchecos) o melagorrafa da magnífica cervejade Pllsen, tudo por 21 coroas e70 147 francos o 7!5 para os fran-reses ou aproximadamente 8cruzeiros o 60 para os brasllcl-ros). Na Tchccoslováqula ~

- o tratmlhndor naonáo ganha mem>s

de 100 coroas por dia, o quequer dizer que um Jantar dissetipo, c num d«»*ses restaurante*tão limpos, está dentro, e folga-damente, dn* suas possibilidadesdiárias.

O mercado negro foi abolidopor completo na* demoeraclnapopulares ccntro-orlentals. Ain-da há racionamento para, certosprodutos, mas t\e Já está no fitoa não priva o povo dos seus ali-tnentos preferidos. Cada pessoatem direito a melo quilo d* pAo

d* centeio ou d* trigo, ou amelo quilo de farinha, por dia,pol* na Tcheseolováqula quasotodos gostam dn fazer torta* ebiscoito* ern casa. Também po-de-*o dispor — e por pessoa —de meto litro de leite por dia,um quilo e maio de açúcar pormis, além do um quilo para do-ces, melo quilo de mnntalga oum quilo c melo dn rarne semosso, isto «, 50 grama* por diae por pessoa. Só se sento faltado café, importado da Américado Sul com grandes dlticulda-des. E o mais espantoso — para

oa poro* europeuasubmetido* ao «terrorna de forro» — A qua na* 1eraelna popular** o* praoo* daagêneros e produto* d* primeironecessidade, em vez de rabtraaa»como na zona do Plano M*e-shall, baixam «^adatlromaelo. fcmedida qu« a produçlo aoja»e*Vta. Dn mato a agoato Um tv*aVxaram d* 10 a 80 «*, a*floa4» •artigo... E dlz*r-*« qua «*m>paisos foram devaatadea o (*Vquradoa por completo JsjtasjfMvários ano*. p*lo* bárbaro* na-clstn* de Hltler...

Extinção MlO PREFEITO MANDOU INSTAURAR INQUÉRITO PARA APU-

RAR E PUNIR OS RESPONSÁVEIS PELAS TROPELIASPOLICIAIS NA PENHA

Os sangrentos episódios quettivn ocorrido nas feiras-llvresdo Distrito Federal, pareceque vão desaparecer afinal, ajulgar pelas providências queacabam rle ser tomadas de umlado pelo Legislativo e de ou-tro lado pelo Executivo do 50-vèrilo da Cidade.

Com efeito, divulga-se queo general Mendes de Morais,cm oficio dirigido ao Secreta-rio do Interior c Segurança,verbera a conduta da polícianos lamentáveis acontcclmen-tos do dia 31, na Penha. "Náono Justificou — reconhece oPrefeito — a ação violentados vigilantes, transformandouma felra-llvre, situada emplena zona residencial, om lo-cal de deploráveis cenas de"far-west". Mandou entãoinstaurai- Inquérito para avo-riguav a culpa dos responsa-vels c puni-los.

Com isso o sr. Mendes de

Morais ' atende aos reclamosdo povo e da imprensa demo-c.rátlca que tantas vezes tpmprotestado contra esses ntosabusivos e violentos pratica-dos impunemente r.m plenaCapital da República.

K preciso, a par dissn, aca-bar com a odiosa instituiçãodo "rapa", que tem sido o fia-gelo dos vendedores ambulan-tes e o protagonista de vlo-lentas cenas de rua. Nessesenfdo, a bancada comunistano Conselho Municipal apre-stiitou, por Intermédio do ve-reador Agildo Barata, a se-gulhte indicação:"Considerando a violênciacom que os chamados "rapas"vêm exercendo a repressãoaos vendedores ambulantesdas feiras-livresi e que talviolência tem ocasionado amono rle vendedores e poli-ciais; considerando que as

Toda a Juventude UruguaiaContra o Plano TrumanO MOVIMENTO DE DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL CON-QUISTA AS MAIS AMPLAS CAMADAS -i APOIO DA iVsS»SOCIA-

ÇAO DOS ESTUDANTES DE MEDICINAMONTF.VID6U (Especial

para a TRI3UNA POPULAR)

própria, a quem deve incum-bir a fiscalização do exercíciodo comércio ambulante e qv,-?,além ria liscaüzação do exor-cicio cio comércio, (em poli-.r-iàmerito próprio, feifo porIntermédio ria Policia Municiipai; considerando que o sr.Prefeito já regulamentou, fra-clonando em parcela diária, olicenciamento para comércioambulante."Indicamos h Mesa que, ou-vida a Casa, oficie co sr, Pre-feito solicltando-lho medidasurgentes para a extinção tioprocessj.de reprimir e fiscali-zar o comércio ambulante, le-gal ou não, por melo de ca-minhões de choque e turmasdenominadas de "rapas".

Que o general Mendes deMorais tome as medidas apon-tadas nessa Indicação c terácontribuído para normalizar asituação nas feiras c tranqul-

Gratuidade c rapidez naexpcdicp.o de diplomas

t.EtwonÀMA no r.-;.c.o. ao"DUPUTÃDq .ionr,i; amado,PELO SEÜ IMIO.IF.TO NESTE

SENTI noO "Centro Aclndámico Cândido

de Oliveira" (CACO), órgão ofi-ciai dos estudantes dn Facúlda-de Nacional de Direito da Uni-versidado do Brasil, enviou aodeputado Jorge Amado o se-Riiintc telegrnma: — "O "CentroAcadêmico Cândido ric Olivel-ra", órgão oficial ido corpo dis-ccnln da Faculdade Nacional rleDireito congratula-se com VossaF.-ccia. pela apresentação do pro-jeto de lei refercnlc à gratui-clade c rapidez na expedição dosdiplomas, esperando confiantesua aprovação pcl.n Comissão cpelo plenário - Francisco Cos-

Neto, presidente".

feiras-livres tèm íiscalizaçãolizar a população da cidade.

A Asv s 5 d;- EstülJi.?*de Medicina deu também seuapoio ao amplo movimento con-tra a pcnctraçSo do imperialismonorte-nmerleano aqui iniciado rc-ontemente e cm cujas fileiras (âmílitom os nacionalistas de váriastendências (inclusive os do Por-tido Nacional Hcrrcrista, ho|c omais numeroso do pais), os co-munistas, os socialistas, a maioriados católicos da Unlao Cívica cgrupos diversos dos três parti-dos "colorados"

que integram ogoverno. Fis o m.inifc.'.*o lança-do a propósito pela referida agre-miaçao estudantil:"À Associação dos Estudantesde Medicina declara, no que con-cerne no projrtido Plano Trumandf uniformização de armamentosda América Latina:

O Plano Truman significa maisuma forma de penetração cconô-mica, política, social c militar dor,Estados Unidos cm nossos pai-ses. Mediante sua superioridademilitar, somada ao seu prcdoml-nio econômico — t\o que o açu-car de Cuba é um mero detalhe

h América do Norte impo.- ;estes palies He língua latina suatcc-'a do "Destino Manifesto" eo direito que se arroga de no-considerar como sua :ona c!e In-fltiéiiclo. colocando-nos 1.0b a rnic!c de sua linha | olitea e violen-íando a livre vontade dos povos.

O Plano Truman põe cm evi-díncia a atvjaçSo unilateral do-,Estados Unidos, que querem pô-bcm marcha por rua conta.' sçrnlevar em conla o pensamento dasraçíes ;.s quais vai ser apllcdóe ás quais dis respeito HircLini"'!.te. E é assim que se aprèsénl.ii.nmo arnumento para a sua exclusíio da agenda da conferênciade Pctrópclis o fato de 11A0 tersido ainda i-le aprovado pelo con-gresso norte-americano.

fi.-;te Plano c apoiado na Aiik;togutirda protegida c dispor 11de amplas fontes de matérias pi

AOS SENHORES CORRETORES DE AÇÕES DA"TRIBUNA POPULAR"Pedc-so aos srs. Corretores do ações dn TRIBUNA PO-

PUXAR, o imediato comparccinicnto ao nosso Rseritõrln,a fim de prestarem suas contas.

mas. no caso de serem envolvidosnuma nova guerra, c além dissoafogar, com o fantasma do anilcomunismo, todo movimento derelvindicçüo social destes povo:de qualquer tipo, que êle seja.

Fomenta próximas guerras en-tre as nações deste hemisfériogreças o um nrniamcntismo exage-rado. farendo com que as forçasmilitares adqilfram proeminénclana vida interna e externa dosnossos países, sustentando osregimes ditatoriais c os caudilhosda América, aos quais dará baserica Latina pelas forças oligAr-quicas que se mantém no po.atacas ao apoio exterior e que-rem levar os povos a converter-se cm carne para canhflo na novaguerra que se está preparando.

Apresenta-se como outra pr*-texto ainda para a sua vigeaafca luta contra o comunismo, quão-do na realidade o qu* pretenderaos Estados Unido* é ter sua re-militar para manter-s* eo poder,abrindo no Uruguai o camlnh*para o serviço militar obrigatório.pois com as armas em sua* nlo*os militares deverão ter a quemensinar a usá-la*.

A Associação dos Estudante*de Medicina, como parte integran-te da. juventude do nosso pais.apela para a luta unida de todasas forças anti-impcriallstas, **pe-cialmcnte ns operárias e estudas-lis. contra o Plano Truman, a fimde sua aprovação seja evitada,acentuando que os povos latino-americanos devem dar a este lutaum conteúdo social".

enacb FederaiVárias Proposições aprovadas na sessão de ontem

No SDepois que. n presidente do

.Simulo, na sessão de onU-iu, co-munien no plenário, em nomeil-i Mesa do Confícrsso Nacional,que o Poder Legislativo reunir-: i-a, 110 dia 5, iis líi horas, na(.amara dos Deputados para rereber o presidente ilus EstudosUnidos, u sr. Hamilton Notfucl-i.i drclnrn, ;.o plenário, na qua-lidai;-.- d- presidente ila Cotnls-são rio itpRimenlo, que decorri,dos onl.oni cinco dias após 11publicácüo rias emendas, con for-me. determina n Indlcaçiiu n." fi..1 (J.imissâo enviou à Mesa Dl-retora n análise das 56 emen-daa apresentadas, lendo a Co-missão ofcrecitlu 21 sub-cmen-d.ii.

A scnulr, passa-se à Ordem doDin e é npnivad", sem dcbnlno lictiucrimento que solicita i.inserção, em ala. dos discursospronunciado* pelos ministro»ila Fazenda n ila Guerra nuinauüuracão do busto do Duquedn Caxias, no Ministério da Fn-zentla. Em iitunl clrcunslAnclo.são aprovadas as scriltintcs liro-posições.

Fiicullniulu li inscrição ilnsmembros du Puder Lt-Rlslnlivnnn nuiidi-o de cdntrihlliiilcs dnInslitulii de Prcvldéncln e As-ulsléticia dos Servidores dn Es-

lado; dispondo que "a partir dodia primeiro do mis sejtuintaao du vigência desta lei. os ron-trihuintcfl ativos c os aposenta-ilns da Caixa de Pensões dosEmprestados da Casa da Mocdn,do que. trata o Decreto n." 12.679.(!<: 17 i!c oulubro de 1917. alto-rado pelo Decreto n." 20.431. rioL'!l de setembro de 1931, passa-rãn u contribuir, obrlitatòt-f»-merite, para o lnslituto de Pre-vidéncla c Assistência dos S«"r.vldories dn Estado OPASB), aeles aplicado o disposto no' De-crcto-lel n." 3.317. de 12 de iu-nho de 19-11; concedendo o«Hospital de Pronto Socorro riaCrus Vermelha Brasileira, filialdo Paraná, o auxilio ric qui-'nlienlos mil cruzeiros, no ror-rente exercício; autorizando aábcrluro, pelo Ministério da Fs-rtcilda, do crédito de CrS ;;."i2..|.'ii),00 á verba devida-mente especificada; finalmente,autorizando o Poder Executivoa aluir, pelo Ministério de. Edu-cação i: Saúde, o crédito C-spe-ciai de Cr? 11.078.00 para paRn-mento a I). Ol.ua Salina Laroslc,professora dn Escola de Enfer-mclrns Ana Nél-I, como indi-ni-snç-ão rias despesas que realir-ovuns l-lslnrios 1'niilns com viagem!¦ in.ilríeiiliis em Ulllvcrsldadei

linquèle país.

Page 4: ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

* f agiaa *:MI7t-IICT(f»l«»**?J iitiiwmmiiMvtDwxMmimwwmKiinm»»^ l KlttUNA i» ü l» U L A S-9-IW

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NHDÍI7F sOHi HHLClL llL I Wm l INTERESSEI Exploração Da Indústria Das Casas De Cômodus

SI 19! «Ri ACQES D~^^^^^m!m^Ult1t''^l3l>^smat^t^mWtWSSSSSamSSSSSSSSS3MB^ IM-

- JirgiJgMJ' -,

s um maAluguéis altos e vida mtaerávcl — Promifcuidade que gera o mais trcmcndo tl« -»iii-.fi;.ii,. — limem!., do deputada Ofiwaldo Pacheco, que vlia

limitar para 10'i o lucro <!•>- in dustriai* das babitaç.v•» coletiva*O '¦--¦-- «U 4» ittt* 4-«* , t*«»Mf *.•<¦» M t|*t*f--4*«*l»* 4a fiilf'4*i- "'*, «».i.. •.-.:, : =

Al*** |*M*** *M*u> *ll* *»»••*•*> J *tK j»»»s»<»4* *i« » i *'» «í*«.#b49 j «**f****t*T-» fi*« •:<•> («4 * .,-1*5*1 «it»»H*|ii eaut *m nm »1*m< num* NjtVã j Rt>*. sâ iW*»»» . • < i ¦ nrníMiwiiTwn ¦Mymatiaoi» M«»>«« u -¦ M«* rí«i m* « m#*i «*»»*.. J h«» nwr <* i«:s>* Mrn»*, 4i»

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l»i — ••• ¦•¦'¦ '¦ > um». matH«r,v» >•$!«««, l i«n. |..nv, ,- : ¦»«• irviuiliMIn, A *W*I»4*- Wni * '.-¦¦' fatia par tmi.i^lti»?'!»!!* »\« #s*m df|««4ío.-*w ¦PnTfft H4*» ratão fne»»i»ir».*)U*rto «m *)»* mofit tom a*\ •'»-- •¦ ; >>¦. i vi»: .,.,».•.,: | na n«<«w«4*4« •;• **r Onda umu n**m p;» d* e*p»*i»s4.,

PJUBCOI «'Iíüü.v..-...-» «miw ••--•.. :..•-•.. ,: , i,**,».-» iso ,u rii« 4w Swrate!

f^^^UH BitUt a« . .«.tio» *> 40 ,,k «' ¦'¦'.-•* « *« **j.!«r«i4« f i <|ihdU O* **'.ibufl*». *l|tk,(tWa*)491 A 4<!>I*M»4<» •;.-.! P4 ,*¥«,0 ItnOVtL • .U»:..,t . ali. ! | 1,-..,,»¦ » 1 »'. 1.1» ...«¦..».»'.» fv. • i" 1

-»»n„ e »m.»«» •¦ •• K*4*fsil. »|>f«*«nu« um*

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« 3wr* * #"'H,»nf" * ÍTHADOS e perdidos1«* oporá*» . fo, ^í.« holptr^tóUTJSSK:

(MU »'i frlenlu. I?«w nii» r.«, Ana»l. »"*»«»»»rn» »M rp.

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MttltM fMlillM v i» «11. Mlin*#mu cuis.ii-,u, o i =- i* ¦f *í|i»«1i par eiittiUnl**, » i..rieUrlo», o; efiti,» « fupkh"»Ufilo '¦ -¦ HO •: >• ¦ ) -m rjyoPRWUttmm «tiM «m <-• -i» ri:'qiM r .(i«f - n «<VU « Cldtttc «prrxurs .4 >!.. lufftr puta m- ¦nir e- m • l-.i .í.:». Ili »» qurM <J'* «r. . altmenUm 11 «•:.m ¦;» d» Mlr <¦:-1..- -- tmun-aon»»A |uita vivo como porca»*»» «il*lr» — «\er«»«-*nu.i>M*obo «oibor oao loco foi ;-proosdldo pilo .»*!:.!. i, •: =.

¦ A m vr(<!-,:« um» -.;.,•.»MM* COM da ¦ ü. .1. No>]UtU.per osomplo, verltiauito* ., ;•.por» Bolo d« diw«ntAi i*»t .».oomrato Quoiro i.-.r.hn( . 4U-eoo o tirodio, Aaolm moomo mouobo ttaUmo. «ptefondu um*«OU bojo, uutro t)UMdo I»»«*ÕKi

Molo omorc» 4 o oltuocSo doomorador»* do tubtuçlo coktJ.«B olltto.lt, à ruo doo Ir.**::-doo 100.

Amrl 00 «m fita por» o prt-*»d» • por» o bonholro.Um» oonntr» ponvmow noo

t»r« ¦•.'..•-.— O ttmhorto — lm«rv«m um

I - ¦.-'¦'» >' k •:.!,..>.;«¦. ti»mu lr«H.m<> 4ioo. no porUilt•¦¦>'¦' 1 "¦-»!. o i.s-.i . dt tlfllnrI>cr4roaolo ou ir. Vkrolt Ca-tnr».

AOS NOSSOS LEITORESNio rr. -nnirítiiio Tribuna en» tua btnca, o leitor no-4>rA oh«#»la noi «rcuim. * imhIo». durante i.i.tn o ilU:... '•"'«• — M«r».ul!« da |tr<> do D. Pedro II —Abrigo de bonde*.

Pn»ça Mauá - Avenida Rio Branco, i.n-rraa — Dentro da EotacAo da Cantareira.i>opoidtna ~ Na caro da felacio da Uíjwldlna.>o sbnso do Tabuleiro da Baiana.Na Praça Tlradfntef - Em frente à loja Amtiicana.larst. de S. FranfHco - Tm frento ao anllcocaie íí\x.Raa Sâo Jeaé, 93 — aobrado.tarso do Machado — Banca em frente ao n.0 293

(AeoBsuet.Em Niterói — Na ealacjo dai barca»

4àt4fNa Justiça do Trabalho

DISSÍDIOS COLETIVOSPOi MAItaTtKVtflIlOat » Jiisattert»» « WWT. "i--i.'t t«

#ttá *»i>,i»4>» a pftia tmra • I »e»t»»»m*r*?* I»»*a|t4t» »!»«•rõi^tiaflo ¦•» pfiiti» t o mc • «- ' >. mt* it1tt»W*Wi om «•¦»ib!.»j. j«:. tüí jü.i IkíiMtíl iul«* í».a*t«»Hi k t*i ajajiMoTU4o Trobollt» «»•• «)¦•»-»'••* <i:i.»! . »i pani M.iiotr »Mi* a

•:j. !»,¦. Q . 1. . ! .! • iif.ii. I 1 Ml»i>r do ftHt A

Aaili** 44 hi.iu.i* raaiotrv1 ¦- ~> d* '"*** poitio«p-toMiula a» n»ma (•-... o• tm.i.t.. do prA(ir«*«, da4 I.I.--I. •» o 4o pai.

Mal* d «cíll t ií.B»» r..i.i.-i.J . .! miifiii.t rwill. »M 1 -.. • Inrlulmla «..n-.L..-1.1 •»

1 11 crando retraio, »<» po.nr| ,1.. do ocnadur l-ui*Carl»». ir. ,ir,

os mm iíe anis nu no i. o. i.Com os salários que percebem não podem mais sustentar as suas famílias•—v Remuneração dos dias de repouso e pagamento do «insalubre», ou»Iras duas grandes reivindicações —. Protestos contra as manobras prote-latórias dos deputados do partido do governo

ix

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:;•-• ¦ »:».....i. deu tolrtdt, ¦<• dia 1.* ilt» r«nriU, *kum r<oorrtmrni<*. na **-írrl#rí«4o Iribunal. * li/iuo4« a *!#*-•iitikie da |«rita * a iB4ir*ii^•« uttlro. »i»»j.í.» ...iu !»»•¦ oiiirrA «Mr.l»ll!,l,l . dt »¦:•.-• d»4l*ii4i<», qui; bl - -no» rotkf*.•*« »..|«r.íj nt Juillrt 4o Tra>btlli», *,<ri<un:-> arttrt i¦.'¦-joif<»» aot iti»r..'i».> .! » i».|i*I|i«i|h'<» Ari» mirrf»»í4i»*

DOl i!".i \iiuiK.i. » NAi.vurMiiiA itK vinuos cms»TAIb i BSPBUIOI (Pébrlea d#Vidiet >lrr.il)i — O juli»m»ito i«•» lutar n« pitttlmo dia •>4o • <<•¦¦' ••»¦. i. ¦» nu T,R. T.

DOS i."U.*i iiai.o. i ¦ NA

juii Ódio Mtraibio.VXi% í -.irai ..ai»» NO «:»•

MINiii .ii' DO PAU DEAçet^R» - foi trtoifoimidorm tíilittotlt a jultamimo •.:¦•• í.i.i. .¦: • : ¦'¦ ¦ TrÍDUOél Rt>f:..!i»i .".. ti«..|l*tu t » |*r»»«que ¦ '¦i-'*. <•¦¦¦» omt» um to*ffitrwii»> ptra proredtr t i»uria rm ••¦¦«¦ peto» tutriuau»,a tíw de ter »«..: •¦!. t »«'•u....i* ».i-*:». ..'«rtuif* 4t

rmpiéta *i»í -1* '¦ ¦• - quo »» .1 *.."i »»»..:ii.d« ot tuporttr o•»«rrt;io de •--• '.?»,«».» »*mo tletec'.'' dn tluaii uni*» OjUljMUiCOltf IflOllM - aditdM "ti*nt 4»e".

Dor> . ' .mu ...s D.« u:»>.I.N00ST11M l>K AIITKPATOS f0""'^ 7 J* .?, '*'u>'*0 'DB BOniUCUAl - O TrlbODtl ífôf^ifJ^íiíSS ** ^

«o dn 8 do eorrtoie. '•"»?, *«1™2»&Í& f™»rJDOS ui\ii\i iiiüuiiFs va í",í"rf,"r "^ Trajtalfco. A cor»

nSüSTBOA DB^^SoDDTOSV ^..«tlfjemi o iuk.i.cI.QUÍMICOS t: PAiULVCiUTICOSi

SorA Juljido. (tnalmtatt. araa>aht. o dluldlo coletivo auscitadoptloo operários do fábrica de vi-«troa de Mmu. atrave* do Sla-ditato a* corporafáo a que prr-ameom. com liede ri DUtrlfo Fe-doral. Quaic uro ano t decorridoda data em que aquclti trabalh.vdores, forçadoi pela crescente ele-vaclo do custo da vida. te dirl-«bam à Justiça do Trabalhu. afim de obterem aquilo que os seuspatrflea, por diversas vísej. lhesBegaram — um aumenta de sa-Meios.

"TRIBUNA POPULAR"EM DUQUE DE CAXIAS

Dada a prozimldode deste |ul-fftmeato, que te cerco dr estro-ordinária Importância para ostrabalhadores da fábrica de vidrosde Merltl. em Duque de Caxias.• nossa reportagem procurou ou-•rt-los, na tarde de ontem.CONTRA A INTERVENÇÃO

NO SINDICATOA fábrica de vidros de Duque

de Caxias f.ca bem distante daettaçlo. Localiza-se num bairromlaerável. embora nas Imediaçõesda estrada de rodagem. Nu tar-de de ontem, ao lado djs faixasdoa candidatos à vereadores, viam-ae cartazes do M.R.E., sauuandoa visita do "boss" americano, Mr.Truman. O mato cobria as cal-jadaa e Invadia ai residências.Lixo por todo canto. Cies docn-tts passeiam pelas ruas esbura-cadas, onde correm numerosas va-Ias. A fábrica ocupa uma gran-de Arco. Trts prddlos de tijoloo parte de zinco. Tudo sujo cdesmantelado.

No Interior de três prédios vc-'noa e sujos, cerca de 300 ho-mens duplicam diariamente, cmtroca de alguns cruzeiros, os mi-Inflei dos proprietários daquelafábrica.

Coincidiu à nossa chegada coma salda da primeira f-jrma de opc-rârioa. A nossa visiu foi saudadacoro alegria. TRIBUNA POPU-LAR era o flnlfo jornal que vi-nha àquele L. 1 de trabalho ou-vir os trabalhadores sObre as suasreivindicações. Os operários for-mam um grupo que aumenta ncada minuto.Dermeval Lopes, um dos dele-

gados sindicais na emprCsa, foi oprimeiro a manifestar-se. Faloudesembaraçadamente.

SO a TRIBUNA POPULARtem dado noticia do andamentodo nosso dissídio. Ainda ontemmandamos um companheiro aoSindicato e de lá t!c oáo trouxenovidade alguma. E, nos erpe-rávamos alguma coita, porque IIhn\ íamos lido na TRIBUNA PÓ-PULAR também, que o nosso dls-sidlo já estava na pauta.

Um outro trabalhador aparteis:Sjo assim, ms Juntas Gover-

nativas, comeedos contra a rc..«.»vontade, embora alguns dos teusmembros tenham um llge.ro de-vlndlcaçOe*.

Geraldo de Oll 'clra adiantousejo de defender as nossas rei-que os operários da fábrica devidro; c.t.lo ans!osis.>Imos pelojulgamento do dissídio coletivoque suscitaram. O que ganhamti3o chega. Em Duque de Ca-xias n."ío há tabelamento. Todosos gfneros de I»* necessidade sáomais caros que os vendidos noRio. Os 30 cruzeiros diários, quepetecbera em média, slo supera-dos pelos gastos que tira comas suas famílias. Em conscqtifn-cia. vivem de empréstimo cm em-préstimo. trabalhando noutro Iu-gar, pafsando fome. de quando cmquando.

Embora em sua quase totallda-de os operários da fábrica devidros trabalham cm condiçSes in-salubres, nenhum deles percebeo acréscimo de lei. Ontem, quan-do de nosso contacto com cs mes-ir.os. muitos disseram-uos que opagamento do "Insalubre", c umnreivindicação de há muito senti-da por todos. E, logo após, ojulramcnto do dissfdio coletivo, ostrabalhadores lançar-sc-So à lutapor ésse direito.

REPOUSO SEMANALREMUNERADO

Outra grande reivindicação doioperários e* fábrica de vidros deCaxias é o pagamento des diasde folga.

Leitores assíduos que sáo donosso jornal. v(m acompanhandoatentamente a luta da bancada co-munista. Já agora coadjuvada pelatrabalhista. Por isso. aquiles traba-lhadores forcam ao lado dos queJá verberaram publicamente, aconduta dos parlamentares dopartido governamental, os quaisvim retardando a satisfação dissejusto direito que a Constituiçãolhes assegura.

Manoel Pereira da Cunha. Nel-.«on Ferreira. Rubem da RochaOliveira e Manoel Paulo foramos últimos a desfilar suas Itnpres-iôís. Como os seus companheirosespc.-sm que o? Juizes do TRT.tendo em conta os condições demiséria ¦ em que vivem, aprovema Túbela apresentada, que é a se-geinte: aumentos de 70%. paraque percebe at,* mil cruzeiros: de50% para os que ganham entre1.001 a 1.500 cruzeiros: de 30»;,para os que vencem entre 1.501c 2.000 cruzeiros e de 20% paraos que percebem salários superio-res a 2.001 cruzeiros.

Abandonávamos a fabrica devidros, quando o seu porteiro, otrabalhador Rcglnaldo Rodriguesdisse que também tinha uma re-clamaç.1o a fazer. Trabalha do:horas diárias c n!io ganha nenhumextraordinário. Além disso, o s»userviço 6 da mais alta responsa.bilidade. Por nosso intermédio,apela, mais uma vez, para os seuspritrões, no sentido de ser lega-llzada a sua situação.

uma ceolcua de associados rea-•ijou-te n.> -.<!- do Sindicatod«s Ferroviários da Uu|>oldIaa,em Kileroi, uma movlmcnlsüae proveitosa assembléia <cral,requerida k Junta governativaqua dlrffe aquele sindI*alo declasse. A reuniáo linha por objc-llvo rever ai contas e debateru» mal* palpllantes pruultmaique, neita hora em quo 01 pie-çoi das utilidades sobem amea-çadoramente, l^i.iim-se utn mar-tlrlo pau aqueles que viremdo lalírlos de fome. Dirigiu ostrabalhos o delegado da 13.* Do-legccla neglonal do Trabalho doKsudo do Rio quo npo» inan-dar proceder ü leitura da ata ¦:..sessão anterior e do cxpedten.te, concedeu a palavra an opo*rárlo itoberto José da Silvo.

NJO COMPRE O CONTRATOCOLETIVO

Depois de focalizar o desres-peito da l.cnpoldina no contra-

TEORIA POSITIVA DAPROPRIEDADE

Pedem-nos a dlvulgaçío doseguinte:"Na "Associação firasilrira deEducação", & Av. filo Branco,91 — 10 andar, será rcnliz.idahoje, 3 do corrente, às 17,30 lio-ras, uma confcrfncla pelo antl-fascisln eng . L. HildclirnndoHorta Barbosa sAbrc o tema: —"Teoria Positiva da Proprlcda-de", Será distribuído gratuito-mente o trabalho do sociólogochileno Luiz Lognrrlgue — "Apí-lo da Sociocrjcia ao Comunis-mo".

Entrada grntis.

lo coletivo por tia assinado eoáo cumprlc» até Lojr, o opc-•«rio .'.:•. telerin-ia a iliuaçfio de a.iscria cm que vivem u».•perlrioi da empresa que pei»cebem lalário» de fom>. incopa.ms de tafrentar a exagerada esempre cren-enle alta dos fccO'.ras de primeira nr,, . :.:,-. u>talários que recebem rstCo rmdesaco.do com o cu*;o da vIiIj.poli Já nem cnegaro para adqut-rir o» gincroí do Armazcia doAbasiccimcnlo. Criticou u faltado hlglrue exUtcnle nas ofict-nai c cm dhxrsos lugares detrabalho onde os operários fi-ciiin itijclto» k .-Im. .1.

tiühre a» cláusulas do contra-to coletivo assinado e nüo cuiu-prido pela Lcopoldlm», disseque, se o mesmo fOsse levado &prática, os trabalhadores i.-ri-.ti.melhorado de situação, nCo sono que diz respeito ao proble-ma alimentar como a obtençji)da casa para morar, pois quv oempresa possui u-rrenos ondepode mandar construir casas demadeira para abrigar seus opr-rárlos c suas famllins. Sob osapUusos da assembléia, o ope-i.iri'i Itohcrto concluiu dirigiu-do um apelo a todos os traba-Ihsdorr* para se unirem o lulu-rem por suas rclvindirnçócsmais sentidas c pelo respeito &Constituição.

Falaram a seguir os operário»Antônio de Azevedo Filho c Ge-rolrio Peres Sobcrt que i'!iorda-ram o problema dn contrato co-letivo que a Lcopoldiiu. teimacm nSo cumprir. O operário Ce-raldo focalizou, ainda, u situa-¦•ão de miséria cm que vivem ojtrabalhadores da Lcopolilinn.que devido no salário boiso que

percebem, sfio homens sub-nli-

i.-i'!-.!...t . incapan» de ofernermaior produçáo.

REPUTANDO FALSAS ALE-OAÇOBS

Por fim falou o operário Joioflallsta Sanuet, rebatendo a>alcgaçiVs do delrgauo rrglunaldo Trahaliio, segundo as quais>> contrato coletivo estava et»-duco. Sarmet argumentando ivmfatos cun:rctos desfri a falsaalegaçSo do representante do ir.Morara de Figueiredo, que nlopassava de uma defesa da com-panhla, rm prejuízo de milha-res de t..ihalhndurcs. A seguirfoi eleito uma Comisslo de opc-rárlos para participar dos lia-balhos regional» da grande Co-misslo de ferroviários que iereunirá, nesta capital, dentro depoucos dias, onde serio debati-do* os problema» dn» ferrovia-rios do Brasil.

— Oi • 1... 1. .*•!¦,.» 1.- • *t toa»formaram cm a rcaluiçtn dapericla drlrrmlnida pelo T. II.T. o tlsrram vitorioso o seu;¦:•¦¦¦ de vlita. 0 .t---i •>. role*¦>>•• rootjoua encalhjdo na Ju*.'-.. do Trabalbo.

DO." in-ii \t.<¦•;...!• . na1*-" si mi dr ¦,!• .. 1. vi;.LASt — O •• ¦ .1 ¦ »¦. du» Tra-balhidore* na loi|ú'irla de l'ro-duto» !.»!.:¦.. -. « Industrias p«.r* Fim Faimaeiullro», Tinta*e Vem.ie», «lepoi* de reso.vldaa quetlio da aularliaçáo 1.....rrprrKniar 01 ituclliDles vs.pedir o drvariimramenlo dn pro.ce»*0. ¦!-¦•:.;,.. |tt|o T. II.T.. qu» ao julgar o d.uldlo ar»..Ilicu a preliminar de ilcgn.ml.dade de rrr-títittaçao, artuuli

ipi-b.» lUKÜado».DOS KMPIIKUADO.S hM 110

Tf.|S nESTALIiASTF^ E 5IMI-1 •.!.: ' — O ;:¦•-. encontra-te na 1'rocui ..loria Iveginr.sl pa.ra receber parerer, A icgiilr «l«.verá »tr marcada a dali do jul-Ostento»

DOS MKTALCnCICOSt -Foi »!•.:-..'. ou Siod'rato pa-ra Kr svprid a nulfdaac da atada assembléia, motivada pelanlo aprovaçlo do ..¦•.,:. cmescrutínio teemo. A J11r.it» Co.vernatlvo alnd*. nlo convoco-.i assscmblél» destinada a esse fim,o que eslá motivando maioratrsso ao andamento do pro.-ei>so e julgamento d<> feito. !¦a íli.-açi-i de assembléia depcn-de, Inicialmrnte, a »oluçlo daqu-stlo.

DOS TRABALHADORES f \INDÚSTRIA l>,: PANIFICACAOH CONFEITARIA 1 — o Julgj-mento foi mais uma vez adia-do slne dle. O Sindicato sus-cltante requereu a realização daperleia em 20 firmas, ao envésde o ser em :os«cnta como pre-tendiam os empregadores, vi-s.indo adiar o toluçlo do liet-glo.

DOS METALDRCICOS DK PETR6P0LIS — Apreciando o dls.sldlo coletivo suscitado ru-JoSindicato dos Trabalhadores nnsIndtlstrlas Mcefinifas e do Ma-lerlal Elétrico da cidade serra-na, contra os emprf-as empre-

Nífl ESTÃO PAGANDO OS AUMENTOSReclamam os empregados da Sociedade Instale-

dora Elétrica Ltda.

Aplausos a Um Projeto Da Bancada ComunistaQue Beneficia Milhares De EstudantesSEU AUTOR. O DEPUTADO JORGE AMADO, RECEBE TELEGRAMAS DE TODOS OSPONTOS DO PAÍS - UM ALTO SERVIÇO À CULTURA E AO ENSINO NO BRASIL

Em dissídio suscitado cmmelados do nno pass.do atravésdo sou Slnd.cato, os trabalhado-rea eletricistas conquistaram naJustou do Trabalho aumentosdo 45, 35 o 25 % «abro o» eali-rios que percebiam em agdstodo 19-1C. O ncórdüo do tribunalfoi publicado no «Diário da Jus-tlça» o em nada poderiam aepenar os empregadores para onuo cumprimento da sentençaJudicial. Entretanto, o quo aeverifica é na grande maioriadns empresas o firmas empre-gadoras os eletricistas não estâorecebendo os aumentos na por-centagem conquistada no eeudissídio coletivo.

Ainda ontom chegou ao nossoconhecimento por uma reclama-çho apresentada por dois cletri-clstns da Sociedade ElétricaLtda., que aquela firma estápagando 03 salários com umacréscimo bastanto inferior noda decisão da Justiça do Tra-balho. Os trabalhadores que ae

sentem prejudicados procurarãoseu Sindicato, conforme nos lo-formaram. Desejando, porémmnntçr çom seus empregadoresas relações de bom cntendlmen-to o cooperação que vêm man-tendo, apelam para os mcsmoti,no «cntldo de que lhes sejampagoa os salários com o numon-'".Aí110 tím direito. A vidaestá tão cara, disseram, que oi-guno centavos a menos em cadaSSIií? *tn\ba,h0 6 um romb°no miserável orçamento de aeuá

do :¦¦¦ i-i. o 1 •». r.-:¦> Já d>onova rrlrade nt tierttarít naT. S. T. t de» «ri tefoir 01 trt>Hilltt legal».

DOS TR AR AMI ADORES NAINOr-STRIA Dil TINTAS B VKR-Sm.% - O Tribunal áupreierdo Traballio Julgirà amunba.dia 4 do rorrratr.

Desamparado pelos no-Jcrcs púbHcoti o es*pra-

cr:iha Moacyr MunJzO '».::.:... -i.. )!.,... | ||s».

nií de t^i; . iü 1 .fi.ii. de>;!.* R. I, nona Companhia, foidtíllUíMIÍ.i.: ..;¦„. unloi ou-11. í, e pleiteou atrasei da t»-Ri.- . Ilratilelr» J; Aiihlfoeiati 1 lugar âi :<> rj» municipal.U.-tvt a ; - .'f.,. ftcoo eipt--1^0 »--», d»» oi< hoje nlolhe dotam a color.'cio. K' p»»«rido mal» de um auo, c agora.íegam que íe i»So lem dlrtRo.porque «i-i m cniíflrdo derescnii * ¦... existe %eu retro,to.

i'vt* t*r urna iiretularldadeIsm, mi* se mim f'r. n filo 4i,-e 1 jo lhe <¦»' ¦ eulpa. Do.ualqui-r r>. ..-. ri. potiul do-iiiornto» rjue 1 .«. -<-»m. ole

ju;".'icanw» tais ,-relrito*.1;.'. - nossa redacio para nar-r«r sua siluaçSo e p;Jlr srovl-din'h». erlblu-oot tua esrtelrai'e l>!'nllt!ade fornecida pelo NI-uistcr.o a. Guerra, ond' ana-rtc- seu rèirotA, e mosiroo-coalainh.!m •» "Diploma da Meda-lha de Camp.-nr.," >rac Iht foi<'-.do c ond: re \s a • -^luro''o tf.o ministro di GuerraGeneral Pcdr.» Acrelio de GolaMonteiro.

A • a <:ne - ':|4 s, or,«eo,d« eusfrno , 1 • qne o» ex-pra-elnhas foj« ., ; referidoj no»empreso;, ,'i- u pf--anta qvorepr.:*nla na prítlea esta or-i'em.Moáejrr Unnli de Campoi re-si.'v « Mia I-í-.')*. 4Í0, na Pa-reda de f.urai, o n-era que ainulorldadcs recon>.5fam senadireito* t, vida c ao trabalho, de-i-ols «o multo ore- lutou em de-

feia da I.,!esridede da aos»1'atrla.

Em bcne&do dos estra'numerários da Febre

AmarelaAo r»r-vtado João Amazonatiroí onv.tuo o seguinte telegr»-ma ¦

• LP"?"1 «tranumerArto...sta do Serviço Nacional'-j lebre Amarela, de Per-nambuco. solicita contagemde seu empa de serviço des-ae o início da campanha da.obre amarela no Brasil.Certo do vossa defesa denossa Justa pretencâo, cor-dlalniente aRradecemoa. (As.)

Iiineu Valença Antônio Pe-reira Lima e Numerlano Ma-

f VIUVA EIVIRA CUNHA MAIHEIROSAGRADECIMENTO

ou Part.cipantrga^rag^ggg e *»***£.

Ml a

OPEMMOS

Teve a maior repercussãoem todo o pais o projeto upre-sentado pelo deputado JorgeAmado visando corrigir evl-dentes falhas do ensino se-

JUNTA A QUESTÃ011DA S. A. INDUSTRIAL

SANTA ISABELNoticiamos há dias passados asituação cm que so encontramo» trabalhadores da S. A. Indus-trlal Sta. Isabel, firma que ox-

piora o negócio do estampariado papel e papelão. Aquela em-presa, ligada n Fundição Indi-gtna, encontra-se em coc.or-data e oa operários que empreganao recebem salários há trêsmeses. A questão touu é bastan-to semelhante a. da FundiçãoIndígena: pobres operários quevivem exclusivamente de seussalários pagam pelos maus ne-goclos o Incapacidade adminis-traUva do seus empregadores epela inépcia e falta de pátrio-tlamo de um governo quo por-mito a liquidação da Indústrianacional pela concorrência do-senfroada dos senhores dostruatos e dos monopólios ian-ques. A diferença quo existo on-tro os dois casos 6 que na estnm-paria Sta. Isabel o Banco doBrasil, não está interessado ea empresa, com um passivo decerca de Cr? 800.000,00 tom umcomprador quo ofereço mais de

ura-milhão do cruzeiros. O no-goclo devera ser fechado ama-«m S^!TUn<l0, a nossa «porta-dfn^n cn°"s°e"'u .apurar, oolnci-dindo a transação com o julga-Ws. m''ircad0 para manha,às14 horas, na 7.' Junta do ContV0?/1? ,í .Ju'Bmento, a qualiu nnõ r-b|UU,a * reC"WaCã0qd0s20 operários, que tím para re-cober um total de Cr$ 49.37180fora ns Indenizações, férias oaviso prévio devidos.Existem na fábrica trabalha-íL°5ncs -£°,m 10, 12 o 15 anos decasa. Estão passando forno comaua famílias, e amoçados de des-pojo.

Na petição em quo apresentoua reclamação dos trabalhadores,0,/'-dV?Sado ar- Albi"° Limaalém do pedir a intlmaeâo dafirma a fuzor Incontinenti o pa-gamcnl0 dos salários de seusempregados, solicita quo sojafeito o aresto dos bens da Re-clamada para garantiu dos sa-Iftnos e indenizações da quo sãocredores prlvlllglados.

FESTA LUSO-ESPANHOLASábado, dia 0 de setembro do 1047, às 21 horas, na sedoaa Botafogo Foot-Hall e Regatas na Av. Wenceslnu Braz, "2.Os convites devem sor procurados na A^-. Rio Bran-co, 28í — 7.' otjlar — Sala 713.

cundárlo e complementarbeneficiando estudantes doscursos técnicos. De PortoAlegre, da capital e do inte-rior paulista, do Ceava che-gam telegramas, mensagensde congratulações ao repre-sentante da bancada comu-nísta na Comissão de Educa-ção e Cultura. Transcrevo-mos, hoje, algumas das men-sagens recebidas pelo deputa-do Jorge Amado.DO SINDICATO DOS CON-TABILISTAS DB S. PAULO

Para conhecimento eapreciação de V. Bxcla., jun-tamos cópia do telegrama queos contabllistas do Estado deSão Paulo, em concentraçãolevada a efeito na cidade deHa 3 sé do Rio rVf>i,.i c"rl-giram ao Exmo. Sr. Depu-tado Eurico Sales, Presidenteda Comissão de Educação eCultura, da Câmara Federal,solicitando parecer favorávelao projeto d*e lei que assegu-ra aos diplomados em cursostécnicos de comércio o direi-to de matricula em cursos su-perlores.

Esperando de V. Excia. seuvalioso apoio a essa justa pretensão, subscrevemo-nos aten-ciosamente,

(a) — José da Costs Boucl-nhas, presidente. — JoaquimMonteiro de Carvalho, secre-tárlo".

DE SOROCABA z"Congratulamo-nos vos-

sêncla apresentação oportunoprojeto equiparação cursosbásicos comércio ao ginasialpt Efetivação medida virá sa-nar grave falta estruturaçãoensino secundário pt SaudsJoão Crespo Lofet, presldcr.óe— Associação Coniabillsta So-rocaba."

DE ESTUDANTES GAÚCHOS— "A União Estadual de Es-

tudantes está de pleno acordocom projeto de lei apresenta-do por V. Excla. na sessãoda Câmara de vinte e um docorrente, uma vez aprovadaextinguira uma grande falhado nosso ensino — SaudscUniversitário"! Bento Dias, so-cretário geral."

DE S. PAULOAguardamos conf 1 a nt e s

aprovação projeto ingressocurso superior apresentadoilustre patrono. Abraçamosgrande amigo e deputado pa-tricio Douglas Jorge, Oduval-do Dannlni e Sérgio Forghle-ri.—Congratulamo-nos vocelên-

cia apresentação oportunoprojeto equiparação cursosbásicos comercio ao ginasial.A efetivação da medida virásanar grave falha na estru-turação do ensino secundário.SDS, Sindicato ContabllistaS. Paulo José da Costa Bou-elnhas, presidente — JoaquimMonteiro do Carvalho, secre-tário.

DE TAUBATÉ"Aplausos pelo brilhanteprojeto em favor dos estudan-tes de comércio — ArvandoAfonso.

ll'E CRATEOS, NO CHAIUApelamos a v. excla. recurso

do Congresso fn.-.ür ressnrclr odano causado nos estudantes eformados em cscolns livres, v(-timas do Ministério da Educa-ção, dn ditadura Vargas, Nossodireito não podo jamais sujei-tar-so n exames de espécio ai-guma e direito adquirido omlea lei em caso ;il|<um o prejndi-cará cs-vi Código Civil Qrasl-lflro, art. 3 da Consütulçao Kr-riflput. «ri. J4i. parágrafo ter-

cclro c art. 173. A lei não pre-judicarú, cm caso algum o di-reito adquirido por ato jurídicoperfeito c coisa julgada. lJre-judicando direito adquirido, pre-judica ato jurídico perfeito ecoisa julgada veja art. 3. Adqul-rido quando decorre de um fn-to livre — João Mendes Almel-da, página 7, Direito JudiciárioCivil, Direito nnsce do fato. —Cordiais saudações, CornélioChaves.

ALTO SEHVIÇO A CULTURA— "Com imensa simpatia c

solidariedade, vem trazer seumais caloroso aplauso u demo-iTática iniciativa de extensãodos direitos de acesso aos cur-aos superiores aos diplomndospor cursos técnicos cm geral, bemcomo no 2.» ciclo secundárioaos estudantes dos ditos cursos,tis um alto serviço à culturaprestado à gente que vive uin-da semi-escrava nestes vastlssi-mos oito milhões e meio deKm2 de Terras do Sem Fim!...

ltio, 25-8-17. — Modesto Abreu.AO PRESIDENTE DA COMIS-

S.\0 DK EDUCAÇÃO ECULTURA

Ao deputado Eurico Sales,presidente da Comissão de Edu-cação e Cultura, foi enviado oseguinte telegrama:

Contabillstns do Estndo de S.Paulo reunidos cm concentraçãoem São José do Rio Preto, de-liberaram unanimemente soli-citnr vossencla c demais mera-bros dessa comissão parecer fa-vorável projeto lei que equipa-ra Curso Comercial Básico noCurso Ginasial Primeiro Ciclo,por se tratar medida justiça cconsultar interôsso cultura na-cioniil além (Ic !,inar grave fa-llio organização ensino,

Arthur Nonato, presidente daConcentrnçío,

hiirtile Entre fi; Marítimos Em ijêãL fflElfJSJLlfJ» «Bízojas

i. localidade 45I«»a ^-v/iviui^ia 1ADe Pascagouln, localidade ásmargens do Rio Mississlpl, nosEstados Unidos, onde cst&o sen-do construídos, navios da sériedo "l.oidc America", assinadapelo marítimo Manoel de Ollvel-veira Scixas. recebemos umapequena carta.

Nesta correspondência, Manoelde Oliveira Scixa» Informa que,embora distante, continua lutan-do, sem desfaleeimento, pelasrelvlndicaç'ics mais sentidaspelos marítimos: "etapa nnlea"c oito horas de trabalho diário,

Revela adiante que, tendo che-gado As suas mãos, a TRIUU-NA POPULAR, do dia 15 de

Aguarda hospitalizaçãoEsteve em nossa redação o

sr, Manoel Monteiro da Silvaque se encontra gravemente en-formo. Não obstante o seu agra-vante estado físico lhe foi dada::lta do Hospital Crlsto-Roden-tor, onde estava hospitalizadoató então.

O sr. Manoel Monteiro serviudurante várloa anos ao Exerci-tu, tendo requerido hospitaliza-çfio através dn diversos requer!-inentos, os quais t6m sido Indo-feridos. O apelo do nosso vlsl-tanto se prendo b. oua penosasituação, solicitando nuxlllo aosnossos leitores nsslm como re-consideração do seu cnsu porparto dns autoridades a auerndo direito.

de ler, neste jornal, . atitudedo deputado .ToSo Amazonas,reivindicando, num dos seusdiscursos da tribuna da Cflma-ra, a "etapa ri nica" c 26% deaumento de saláriosmarítimo». para os

APLAUDE A INICIATIVA DEJOSO AMAZONASI"Como ex-dclcgado do "t,on-

gresso dos Trabalhador»* doliras» — prossegue Manoel Set-*** — representando, os taifel-ros, eullnârlos e panlfleadoresmarítimo», venho, por Intermé-dlo da TRIBUNA POPULAR, so-licitar de todos o» meu» compa-nheiros do mar, que cerrem fl-letras cm torno dessa relvindl-caçío, hipotecando Inteira soll-Gísriedade ao ilustre membro dopárlaiÁêntò, a fim de conquis-tarmos n vitória, que jamais se-rA obtida sem o posso esforço.

Finalizando, Manoel ae Oll-veira Scixas condena « inslilio-

sa campanha qUe o traidor JoioBnt sta d» Almeida, vulgo La-ranjelra, vem movendo euntr» aoportuna o patriótica Iniciativado parlamentar comunista.

m&>\óculos ooni jrrau, bl-focalso lentos coloridas — Entro-srnm-so no mesmo dia — Ko-mossa pelo Bcombolso Tostai.

R E F R I G' B CÃOInstalações, oonsortos e rerornm» oomiu-clals o domésticas

OFÍCINA REAC. MAZZONt-TTO

RUA MAREOHAI. NTEM.BYI3H, 4VA -- rr.r,. 70-Jrm

Page 5: ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

Jb!^l!íL____-_ „.,. TlUBUNA POPULAR Pii««mii«*««i«» -.«»¦¦ ,., nu..,, .- r ¦|..|.|TY[irnrinni1Jt. --.-.. - - - -¦.lTn1i-wiai¥iinnrAT.-n.r..i.ir-.i-T.-.irrTirrrfi ....-__ „,„

A "Lei De Segurança" Visa Estabeleceio Regime Do Terror e Da Opressão &;^r"

k^fimmL^Mm^Ta »EPl^IO UNANIME DO POVO BRASILEIRO ANTE O MONS- *m, K\muto rçrtumde* 4eKiTS® - MENSAGENS DE PROTESTO PE TODO ÍSMÍSff ÍSgJSK«'rír.^w:"e,,it_',*í_ 4; ° BRASIL CONTRA A aLE! TARADAa DO SR. COSTA NETOaboiii, jurídico da autoria 4ctr, •• *¦• Nflo, a .- •;m ¦. u • 1.;da 1..M..U., . ii«,iticimi.iiipreteuud» i<: • i «Kulito aaU»iei*i.. . Tiudu eiiaw objeti'u pi». •;... • eoadailr « pai» aum» atitianle diu4>u» dciuiuid* da» maii «-nu.. .1.,., ..•.,,dadia póldirai laTaWtM a* Ou*-Maleta da II d* »«i«mhro «leltt*% • t«iuié<i«.'.. ...>.. ,.,..j,i.aalé prutucaoiiii u 1.... .1..;.|.i.repédio ata «¦ » ot tciiiie* «let-osrallco» di ateio.

UU INÍQUA 1. OUtRADA

ftdMerilo pur mili da 100fiai ti a». rtihttNlr» no »•....<:-4a Lia», foi tatiado ao» depa.lede» Naarkie • •<- ¦». tUrdu•tento». Prado Kelly a » >!- I ¦lhe. lldarca* icii-ecllvamenls, .1 -»bane*-!** du» l'arlitl'>t 0<iimiii*-ia, v-rui.li." ' •' UniiotVwiiiii» Ntftnttal t S«-rielPt-im.iI«i«. a aesoiota memorlaii

**0* abelto mio*¦«¦••. demo-cralaa da lòdtt a» tendência»polltlrai a r.l .. »». juiUmrn-Ia aprcvailvoi anta a arma,*«pM pata sobre a ¦• . »o a a ••»»•ia jovem drm«<racÍ4, v • par-te doi ko» lnin.is<>» >'¦ ¦ 1 <-I ¦•¦•jat querem Impor-noi uma Miotque • celiratla, »oh o prrtea*to falto da deusa da» tnalitut*»**», ajoaado, ao contrario, acontra aa mrtmas que ela teriatplktdt. «em perante V. Kicitproteitar eorrgtcamrntu couiraaata tentativa • rimini ¦» que et*ti rtetbeouu a opusicSo geraldo pai».

Goondcrendo que a apmvaçludetia mal clumtqa Lei de Ko*gurirna, epia o n*»»w povo, c<im¦alto acerto, )« apelidou u."Irl tarada" reporta a nação noodioso regime de nprc**So, ar*allrio a brutalidade» faiclitatcoailderaado que 45 mllh&et deeidadloi brttllelrot nio podemo nam devem ficar i merca Umctprleboo iaunot d* mela dú*ala ite Impcnilenlri Inlmlgotda democracia, da cultura c ¦>¦¦profretv, tocltl que ta Impõemvltonoiameote cm lodo» ot r •voa do mundo efvfllitdo, vim

»»» »b»i»« *»*in*4«» apelir p»r*• '•'¦-¦ * J.-.i. :.. .1. V.

Kifi». a da : ••> par*» ao 1...lido dt d < «• f.ii.11.11.1, •..

¦¦ '.-.l M !¦....-« . í 1 ,.-....... contra tu* 1*1 laf»ml»<¦••'.. •! ¦ deva 1...-1.. .1 . .<j..M d* Iu4*t» •*« ii.nii.i... .o,«U* • : •<" Itl

M-KItO-WI» CONQUISTAI»*!»HA LUTA CO.VTI1A O

»v.i.r..!<»

O» I.. .. i,,«« do bairro da Ide vi.......... cidade di Ilibei.

- ¦ Prelo, enaerecaram ao de.imudo in-,. . > o» Arruda «.'-raara, a ttanint* .....-:..t ...."•'• »i .«¦•••.¦.(,,. roer*'dortt no be.rra 7 de SeirmtnuchlaUf de I'li ¦--.-- ¦ Pritu, «em. ¦ ¦ -1 •¦ o» digno» depaladoi doParlamento Kaewaai, proteita.ronlra « projeto .ie "|*| dt ha»surmea" de enturia do ir. tt*<nadlto Cuila .Velo, Minlitio a»•imite», por ennitiinir uattimiMiti n*t llberdidr» -im ,..

•• -> qua com lanio urrlflclu 01 :••••, praelnht» d» ¥.li. U. a o domo povo, que aofl*juniamtni* com ••< direi» po-vnt amante» da liberdadr, «"teMutilaram na Árdua a tanirmIa guerra ronlr* u nailtmo a ¦•1 1 .. também por ••< **»•lei um flajranie atrolado autprtnrlpio* enn»uti*tarrladoi at< >»¦- Mtgna da ,v..«

!.••:>!. ifiii» prvteitsra contrau pmceno tnilaurado antc-cooi-lilurlonalmrnle, contra o gena-dor l.uu Carlot Pretlct, por ler#ie utadu de ura dlrcllu a**e.gurado a todo cídodio bratllci*«v, o de filar a vrrdtde.

üulmitlm. clamam dot dltao*rrprrtcnlantrt do povo, arimade qualquer ptrtidarlimo, me-dlda» urgenlet contra a tatrt*«ia da vhltt medldat em defetade no»«a lodóttria ntcloual t<-riamcnle ameaçada pelo capt-lal cilrangclro colonltador ¦í i-t.,... de nottat rlqueni n.etoaals,

Orlot eslsmot de que tudo ft>rSo para que a notsa (kmstiiul-... • Hedrral, promulgada eu. I»da ictcmbro de 1940 Mja rifo-rotammle respeitada.

Saud»(Or» democrallca».

CASIMIRASINGLESASTROPICAIS

INGLESESLINHOS

INGLESESOS RT.MS VARIADOS PADRÕESX SUA DISPOSIÇÃO

RUA DOS ANDRADAS, 58 ESQ. DE ALFÂNDEGA

J. A. GUIMARÃES & CIA. LTDA.

i . .!..:.:. Mèlliuli, ..•,•¦« ni^«»t«Mia«»«, IWnfdilo M»rq««(t i. ¦>"?. Orlartliw da i ¦¦¦< ' ¦¦ ¦¦Mu«»<*Jo, I. .: . r.da SUra* Aatonio d* Moura. Irti< .• ai». Vkrnte ltib»« filão el«*Ít ''1 ,1,11.»! ... . 1«ül-VClOMAft «JW PROfi«MAU DO i-avo cou OADDA

I. AMtí.V. \

Ao 8r. «i.--.!•=..' Rutra foi en*vlado o seguinte memória!paio, moiadores do muniriptod* «aniij Anaítaew. Büaoo d»J Paulo:

«•: abawo.asíinado*5. mera«: •<¦• do M.:. .i 4e .-¦.-'¦Ai.*.-•¦. -¦:-•. !.-¦..;<• de liào Pau*lo. pertencente a dtverscjpamdu* potlIleQg • crenças re-||{5SJJ9*. vim, perante V. E«,

gSSft. oue V- Rt. nflO. £*3a^\S&íffiToW<w eeneia d» nfo *tw,\,£ rjtjnW vidu *v>t**, lotemm '«-^ww ^*-?,r!._S_; v»'*« ^F*. i*1»»* ffiSte 4eim a Kieèo, e WmMÊÊU iW joaa cistoniri. Mo*das «Retiras da titÕU&O mefvl Vkira I-ope^, Amonio!S;&.*^I^"rs? Mart,fhí' wrTí«_-_|fj_ deant«. tem «tótio pto.a de rum- o,,**,ra. Tom»» Raííiue. Mi-pntttir •.rrsi:elia«tor to lei» fcIiie, pg^ Jl>sé £| ,jns- An.

gvlo Catitado «' -ui.i.... Ma*uutl ctonmlrg. Be.nardo joset imara Jumor

ou se é ân i <¦. ¦¦¦'¦¦¦ • grupo **s7!'i:ii't«.:.i •¦'...« Pereira • '•¦ra. -\; •: Souto, !>>¦-¦ -•¦¦ Ria»de rl^uetieda e prineip-lmt-n*te, f ;ta Neto, que o «•«>"«.procurando resolver os piflble-ihbj <i ¦• pora, cúin cadeia eameaça» .;•.•'¦¦¦ no 1'tutetode "Lei de Segurança Nacional".

Anvonto Pedroso Pinto Pi*|ifoir«tar enereltitmcnte, con* Iho. Peneira Milton Pereira,tra a amraca a segurança de N»7a de Oliveiia, Waídir deiodai» a»> ela*.;* * sortals nul*ais, representada peto laini*t-erado Projeto Lei, intitulado"l/»l do Segurança Nacional",pois. noa (lucremos: pão, casartcaia* para no&os filhas, gê-:>.••• e f..i. i»* por preços _ -•cesalveis e temos ainda a dl-ger que nem de leve, nos pa«*iou pela Idéia conspirar con*tra a Segurança do lutado eassim cremos pensar todo oBrasil, pois a guerra civil eatenta io a Segurança «io Et-tado so Interessam aos quevvem da e iploraçio e da ml*síria do povo e d -. fasedores

oliveira. Ivo 8panton Pfrtita.Julien LasíO Frais-w. »*ran*cíko Atammo, Oündo __•_•telil. R?.elio Veiero. l'«iroK-litluna?. Walter R. Cam*nos, V, ¦¦ 3- ¦ t¦...•..•;:.... JoséPaiva. Manoel Ctmorano,Raul .¦••.:- Ernesto de Al-meula Júnior. íCW Mendes,i: • de Oliveira. Adamattcrde C*n»tPo. Abillo Pinto da BB*va, /..'-." Josi da Costa.Joaquim Alves do Nascimento.Cla:.co Maruchi, Viíter Ma-ruclil, Joio Orcgo t :-.•::•.. Ba.lista Rotiríftier. i<ami>:o Jo.sdO «".'..ei.... 1. ¦¦¦¦< ::>.: . (.il.iv.-

t't'.<- • ItnA O POVO RECATAQUA2I-Í

Ro município de Catat.ua*---•. ent M :¦.-- cierait. to) *•••.vudo eo presidente da Csmaia Federal, de;>uiadj Samueli•¦.-:: . um telesrama »•¦•¦•¦¦*•'Co por 10 pe*aoaa, nrotesiando 'tcontra as inümoras inveaudai.-dit grupo fascista que ocupai¦.*;.;.-:¦• de destaque no cp**rtahn eitntal ao texta cot.»tl j'-.:¦.... que agora pratendrllançar o P-l* num nglme dei

i :<-;•.*.i» através da "lei tara* jda" do sr. Costa Neto, Pro*i¦r .:¦:: igualmente contra acovarde chaeina policial exe*jcutada no comieío comemosa*tivo do quinto aniversário dadeclaração de guerra do Bra>»,l -i povénclat do eixo. na!-•; :..!..<• a do Castelo, ma&sa*rrando o povo Incrme.

Su/ " r

MAIS m fãl HABITANTES PEDEMMcll.orar.eiitos Para Marechal HermesLONGO MEMÓRIA!. DIRIGIDO AO CONSELHO MUNICIPAL -ASSINAM O DOCUMENTO 1.145 MORADORES DO BAIRRO

Cnmo em i- i•¦? ot bairro» a »u*hdrblo» da Onlral, tio inúme*ro» o» prvbtcma» que afligemo» moradores de Marerlnt ller*rort, E* a difleutdade de trant-porte, tio tt rua* lamacenta*.as valas Imunda» a tf •!-•» poronde escorrem as igua» Krvlda*.a» dores de cabeça da» donat .Ircata que nio encontram o» gc-ncros indispensável», enfim, umaslrle Intermln&vc) da aborreci-menlo» que enchem o» dias da*qucla gente. Agora, entretanto,com uma Câmara de Vereado,res. compoila de legitimo» re-presentantes do povo, que, defato, te preocupam a procuramresolver Iodos cSsci problemtt,os moradores de Machel llerme* resolveram enviar uma rc.presentatao retalando algumasrias suas necessidades e solteitando a* provldíncias necessárias.

O teor do memorial que vaiassinado por 1.145 moradores eo seguinte:

O MEMORIAL"Os nbalxo-aulnados moradores do Marechal Hermes, «IIrlgem-se a 1'rrfcllura do DlsIrlto Federal, por Intermédiodisso Conselho Municipal, pe-dindo atCrro c manilhnmentodas ruas transversais dns se-gulntes: rua Gravata, GeneralCláudio, Frei Sampaio e liana-huiú, bem como também a con-tinuaçGn da abertura da rua Ua-nahuiú, pois a mcxma arha-sccom as saldas dai iguas empe-

PESAR PELA MORTEDO DR. CAMPOS DA PAZ

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE S. PAULO APROVOU UMVOTO EM HOMENAGEM AO GRANDE LUTADOR - INÚME-RAS MENSAGENS DE DIVERSOS SETORES DA POPULAÇÃOPe todas as partes do pais

eonUnuamos recebendo mensa-

{rena do pisamos pela perda

rreparavol quo o povo cariocaacaba de tofrer, com o faleci-mento do seu grnndo médicoPr. «tampos da Paz, 1.» Vleo-Pretldcnte da Câmara Munlcl-pai do Distrito Fcdoral. Publl-camoa hoje mais as seguintes:

eTrabalhadorcs da FábricaNacional do Motores lamentamprofundamentí o dcrapareel-manto do grande patriota e do-mocrata quo foi M. V. Camposda Pus, digno reprosentanto dopovo carioca na Câmara Muni-clpal, e sou 1,* Vleo-Presldento.(aaa.) Luís Rodrigues da Silva,Adolpbo Jnimovich, NlcodcmosPereira de Jesus, Jacy Paulo deCastro, Hélio Hcnrlquo de Sou-xa, Antônio dò Lima, Nlb daCosta Saraiva, Manoel do Melo,Joio Barbara, Augusto do San-

Máquinas Fstoptitasdas melhores marcas

Filmes em geralRevelações

Remessa polo Reombolao To .tal

Joalhcria PaschoalAV. RIO BRANCO, 114

José Ribamar Gomes, José RI-beiro Moraes Santos, José Ro-drlgucs Alencar, Othelo Plnhel-ro, Washington Bezerra, Arman-do Llno da Costa, Álvaro Ramos»'illio, Vorissimo Correia de Sou-ta, João S. Abril, Antônio Ku-gundes, Raimundo Medeiros,ICmtlIano Cardoso, João ManoelBezerra, Osmar Gomes Soares,Antônio Alves da Cruz, ManoelSilvestre, Sebastião da Costa cSilva, José Ferreira da Costa,Osman do Freitas». (B seguem-so dezenas do outras asslnatu-ras).

«Rio — Pego transmitir à fa-milia do Campos da Paz minhasentida condolência polo faleci-monto deste qua dedicou todasua vida n causa da fraternlda-de, cujo nomo ficará na histó-ria do Partido a quo pertenceu,(as.) J. Evarlsto da Silva»,

«limo. Sr. Dr. M. V. Camposda Paz Filho — Abalxo-asslna-dos, moradores do Engenho deDentro, solldarlzam-so na dordo vossa família, pelo passamen-to de vosso extremado pai enosso querido amigo e compa-nhelro de lutas om prol do bem-estar do povo. (ass.) Ca3cmiroC. Leito, Leon Hochman, Satur-nino Santana Filho, Ivuntr Cos-ta, Ivandyr Costa, Raul de Car-valho Abranches, Saulo Abran-che3, Maria G. Abranches, Con-coição Abranches, Carlos JoBédoAbrnnchos, Antônio Abronchca,Hygilda Costa, Helena ValimJacobina o Osiris Guimarães Ja-cobina».

VOTO DE PESAR APROVADOPELO LEGISLATIVO DOESTADO DE S. PAULO

S. PAULO, 1 (Inter Press) -A Assembléia Estadual aprovou,por unanimidade, um voto doposar pelo falecimento do Dr.Manoel Venâncio Campoa daPaz, clinico eminente o vico-pro-

,' WftftmWtWBWSkMWtSCMBIÍB^rrTSSIKS^S^rTSKírr^

INDÚSTRIA YARAWANDAFábrica de Armações e Arte-fatos para Guarda-chuvas e

Sombrinhas.

Euclides Dias LealVendas por atacado — som-brinhas, guarda-chuvas cseus pertence.». Atcndc-se a

pequenos revendedores.

RUA DA ALFÂNDEGA, 292Fundos — Rio de Janeiro

dldai por falia da tua continua*ca", trantfor rn a n d o * s r, comqualquer chuva, rm um pinta*no que vai em um melro a mal*de atlura, impedindo lodo oIrlntllo deste local, lanto pe*destra como de veiculo», flcan*do dctla forma meses e mete»sem eieoacSo ria» água», flcan-do pcrigo»ls»lma para a vida dl-go a *a-de dos moradores.

O* abalxo-asiloado» ao me*-mo lempo pede a cnntinuaçloda cncanalfttclo da rua FreiSampaio alé a esquina da ruaUanabulú com uma bica públl-ca na esquina, poli hi riific.il-dade dtase precioso liquido pa*ra os moradores.

Ot mortdores deite bairroagradecem antecipadamente alodot os legitimo» rcprcscntin*les nessa Conielho Municipal

que souberem honrar ot com*pmmittoi anumldot com o po*vo**. A») Francisco Mendonça.Manoel da Silva, Ollvlo Joaquimda Silva e mal» 1.14] aistai*toras.

'-»*• t )'

W

Plano Plnenwetr*! de Setembrolenda a iIHM?*v*» demito «ia publiedr tmtem e P-am.

Pt__M!"*4j d« .-.'«¦.i.i... do M.A.I.l4.. íim «livutgatio èl«t!a n» ytyw d ila edição do iw, \ f!omt*#ào ifcmri»!t',i,»r,ir!i9.|o>4 í«.i,*i.ii» o* sAci»»* •!•» M.A.I.l»., membro*«Ia» dmuMAr» .lo Ajuda o Amia-»* -u l«ii|ir«*t»a l-aimUr ar^ipareree á tua f**d» tru» t*4« im, t#3 — r*»NailaiHr* lemar couheciiuenio do» Italrrui «m que r»«5oelaaainwkM. d* a***k«J<J ««hu o lisw», A rWi**tiiria daü.0.0. lutttuVma m** dt»i iit**i» da* v ia so ba*u tufiUa'* li i =•

livniu.ii. na Sede da C.GC.

A fi.CC. roBviila l*l»i* o» ftitvioriirioa «« funclení*ria» da TRIDÜXA WWULAll » -A • la*«* Obraria" tütauma reuniio amanhi, it tf ".«• liora» em lua se4«.

Prcigrama de Confer«}nciaii do M.A.I.P.O iirotratna de Cenferíticiai tara o correnit mil ê o

tegumte:Hia li».© — -FaoIuçío KcoiiAmiía do tlrasil' — Pro-fanar An ..ii.. Vaniek.Ria io*0 — •A Batalha de IOU" - Vereador Otávio

Rramlio.Pia .;-*.» — "Kundantenliv de uuia ealiMtra matarialt»-

ta da múlira — • .>: II. J. ;.¦¦•,.Ii.s 1-10 — "Probli-ms* do ensino no Bra»il" —» Prof.

1'apehnal t.emme.iVVIrui a» conferfuetaa tvrao rcaluada» no Audiidrlo

da A.tl.l.

(C*neM na *.• pdf.J

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«HOJE» - UM MATUTINO A SERVIÇO DO PROLETARIADO«HOJE» - UM JORNAL EM DEFESA DOS «SEM TERRA»«HOJE» - JORNAL DO POVO A SERVIÇO DA DEMOCRACIA

Nas bancas da Avenida Rio Branco

Transmitidas à Conferência De Petrópeüs Ss Mm

Não houve apreensão detítulos eleitorais

nETtn.V A DENÚNCIA FP.ITAAO NOSSO JOIlNAL CONTRA OSINDICATO DOS M.MIINHI-IIIOS

Há algumas semanas atrlspublicamos uma denúncia quenos fora trazida pelo marítimoPorphirio José Augusto, sobre arelençin de títulos eleltnrsisque estaria sendo feita no Sin*dlcato dos Marinheiros pelo- sccrclárlo da Junta Governativa,sr. Jon.-is llr.nfim, tob o pretex-to de tirar dados para o regis-tro de candidatos ii embarque.

Impossibilitado de manter adenúncia apresentada de vez queos seus companheiros José LuizTavares e Maximino Alves deSouza que lhe haviam contadoo caso como tendo presenciadoo pedido de titulo eleitoral fcl-to & um associado recusaram-. ,,se o manter o que haviam dito, so,°' com,° «d*» b5m «P1'""1 °Porphirio José Augusto voltou ~-*>cral Horta Barbosa, relahva-a nossa redaçSo a fira de reli- ««•«."o *>°"° petróleo. A de-rar a denuncia feita. I 'c«* da soberania do nosso pali

De Paz, Democracia e Progresso Dt Nosso Povo,Dl,nZtt*:jtT°, dfl _!" NUMEROSAS MENSAGENS ENDEREÇA- p«. » simples, de conce,»*.* .ZXZZ^^uTt DAS AO MINISTRO RAUL FERNANDES - ?*»&£* T

"--

piesldcnte ministro Raul Fcm.n* EM DEFESA DO PETRÓLEO, DA LIBER- Z£^ltí&i&ocs. refletindo o. an.elos . as as- Dpj)E S,NDICALf DA EMANCIPAÇÃO ECO- ^'T^- *> «•«« «ode, o apre-piracóes de nosso povo, conüa -^ATiJiipa nfiRP_eTT VBDPPD&nnc rtC 0Mda'«¦•¦lealdade continental, queas pretensões imperlallsta» « iNOMH-A UU BKA. .1L — VbRBBKALXJb OS tem servido de tema a d-oir-a*favor de medida, que coaduno CRIMES DA POLICIA CONTRA A* tZ"Aa! * ,ndírfndiBC", DEMOCRACIA

Alem de outras que já publica* exioe uma colaboração econôml-. EM PROL DA LIBERDADE

brilhantes, nSo passart de tlmao,ou melhor, de simples |flgo de pa-lavras sonoras, em que te dls*

mos, transcrevemos aquidelas.

EM DEFESA DO PETRÓLEO

Abaixo-assinado dirigido ao mi*nlstro Raul Fernandes:

"Nós, abaixo-assinados, morado-res de Botafogo, estamos certosde que V. Excia.. coerente como orientação que .vem dando ànossa política exterior, será con-tr.irlo a qualquer tratado que per-mlta ès companhias com capital-estrangeiros explorar o nosso sub

ca no sentido do progresso e niono sentido da colonliaçflo. (as.)Cesarina Abdala. Maria Lima.Anirr.cn Vni.il. Eunice do CarmoSsntos, Alfredo Luiz de BarrosFilho. Manoel Esteves dos San-tos. Espcranto Tuxt. Wllllam deOliveira, Encdlna Barros, Mariada Glória Ferreira, Maria da Glo-ria Tuccl, Ernesto Pacheco daRocha, Espartaco Tucci, BenignoFernandes, Lucla Fernandes. JoséCosta, Maria Moura, SidonloVieira Resende, Jo.!! Francisco deOliveira, Alulzlo Costa, CellnaQuciror. Hilda de Souza Tcíxei*ra. Leonardo A. Santos e mais101 assinaturas".

tos, Manoel Onofre de Oliveira, I aldente da Câmara Municipal" ' ~" " "--' "' do Distrito Fodeinl. Esbo votode pesar foi proposto pelo depu-tado comunista Sanches Segura,quo traçou o perfil do grandedemocrata recentemento faleci-do nesta Capital.DO POVO DE JACAREPAOUA

Aos vereadores da CâmaraMunicipal do Distrito Federalfoi enviado o seguinte abaixoassinado:"03 abaixo-assinados, mora-dores em Jacarepagua, scntln-do a gravidade do momentoque atravessa a nossa queridaPátria, ameaçada de voltar aum regime de ditadura ter-rorista, pelos restos do fascls-mo, enqulstados no Governo eque vêm praticando contra opovo uma série de atos arbl-trários que Vossas Excias. co-nhecem, solklarlzando-sc comos Vereadores da Câmara maisdemocrática do Brasil, nasua sessão especial em ho-menagem ao irrande morto.Dr. Venâncio Campos da iJaz,que viveu para o povo e paraa DEMOCRACIA, tendo du-ranto a sua atividade comovereador, honrado essa Casa,trabalhando num sentido uni-târlo e num espírito de UniãoNacional, como última home-nagem, ao querido morto,apresentam, com a voasa mag-nânlma permissão, a seguin-te proposta :

Por voto unânime dos Ve-readores, uma moção de apoioao requerimento do Sr. depu-tado General Euclides de Fi-guciredo, que, patrlòticaincn-te, extingue a Polícia Especial.

O morto era comunista esabia que a DEMOCRACIA sósobreviveria em nossa Pátriacom o seu partido legal. Por-tanto, pedimos uma moçãounânime ao S. T. F., pela vol-l.i do Partido Comunista à lc-galidade. que tem direito den-tro da Constituição o que re-presenta uma segurança nadefesa da democracia.

(Ass.) Dlogo Soares Cardo-so, Klialil Dlb, João Inácio,Paulo Campos, Joaquim Fia-vlo dos 'Santos, Agostinho Cos-ta, Mario Rotbcrg, FlorianoCosta, Dircéa Costa. IracemaPereira, Isabel Soares Cardoso,Waltei* Plmentel". (Seguem-se dezenas de outras assínatti-ras).

rLru\riririrtf'mr9ru*^**<ri'*~~m~,*mi***~,***m*mm*m** AeVVVV*yv>*VVVirVk^«VirVVVSry«*»*>ArV

* ^problemaé Qfiundíaíé *«aV*a«»»jrV*«»V*>»»V*a,-*a*^^ $t^^^t^^taf'^kP*s»smlmt*>t*^t**it*\tf^s*^i^Ê^i^s^s^spy»^t^tm^^^***

A POSIÇÃO ATUAL DOS COMUNISTAS PERUANOS:

Contra a Ditadura Aprista e Contra 0$ Golpes De EstadoEM MANIFESTO A NAÇÃO, O PARTIDO COMUNISTA PERUA-NO CONCITA A TODOS OS DEMOCRATAS A LUTAREM CON-TRA AS MANOBRAS DITATORIAIS DA «APRA» UTILIZANDO

EXCLUSIVAMENTE OS MÉTODOS DEMOCRÁTICOS ELIMA, (Prensa Continental,

pela Inter Press) — Em mnnl-festo ü naçüo peruana, o Par-tido Comunista Peruano co-monta a auspensuo temporáriados trabalhos do Senado da r.e-pública pela decisão do 22 sena-dores nüo-aprlstas, assinalandoque «Isto deterilna quo, confor-mo o artigo 112 da Constituição,tuo pouco possa funcionar a Cd-mara dos Deputados».

Contrariamente aos propósi-tos de certos aventureiros, —diz o manifesto — quo Be apros-saram cm saudar cite fato comoo inicio de um regime ditatorial,os senadores nno-aprlstas deixa-iam claramente estabelecido emseu manifesto à nação:

Primeiro, que oua atitude n:":osa dlrlgo contra a Constituição;segundo, que nfio se opõem, mas,peio contrário, prestam umfranco apoio ao regime ostabe-lecido a 10 de junho do 3045 eterceiro, quo so viram obriga-dos a dar este passo para im-pedir que a política agressiva etotalitária da, célula parlamen-tar aprista, não somente conti-nue obstruindo todo o trabalhoconstrutivo, como também con-siga interferir na ação iniciadapolo Poder Judiciário em tornodo esclar- cimento do assassina-to do sr. Grana (assassinadopor ter ao destacado na campa-nha contra a entrer-a a Stan-dard OU do petróleo do Sochu-ra),

«A responsabilidade pola gra-vo situação quo atravessa oPeru rccál quase que exclusiva-mente sobro o partido apristao sua direção. Os homens e mu-Iheres do Peru, que lutaram a10 de junho para estabelecerplcnnnionte os princípios dn do-mocraola om nosso solo, o livrojogo dos partidos políticos, oequilíbrio constltucionil dos trõspod^ros e uma mudança nascondições do vida, não se resig-nam a viver soh o império dor.céfíos ditados que, através dobloco parlamentar apris-tn, vemo sr. Haja de Ia Torre Impondo

CONSTITUCIONAIS a continuldado do regime lons-' tllucional o o normal e demo-no país, em prejuízo das libor-dados públicas, do patrimônionrcional o do bem-estar do nos-sas classes oprimidas».

Mais adiante, o manifesto doPCP diz que, «entretanto, o Pai-tido Comunista considera indls-pensável manifestar quo tempontos de divergência com ai*guns parlamentares o condiçõesenunciadas no manifesto» dossenadoron não-aprlstas. A esterespeito diz: «O PCP r.cha quocm nenhum caso deve empo-nhar-se a autr-.-.omla do PoderLegislativo, qua num todos osprojetos do Podor Executivo me-recém um tratamento profercn-ciai e monoB ainda aqueles que.como o quo se refere ao Con-trato do Sechura, ã lei contrana groves o o pagamento da dl-vida externa, afetam os malavltal3 Interesses da nacionall-dade, nossa própria soberania,e os direitos sociais da classeoperária.

Além disso, considera que setorna indispensável alertar oscidadãos contra as ambiçõesgolpistas d'i curtos setores quo,dentro da gravo situação politl-ca quo atravessa nosra pátria,acreditam encontrar abrigo pa-rá seus pi nos nesta interrupçãotemporária do Parlamento.

Depois salienta: «Pusde hátempos, o sem nenhum propósitoalarmista, ou comunistas denun-ciaram rolti adamonto as ar.ioa-ços do um golpe de Estado»,:erescentando que «não se tra-tu do hipótese fundada somen-t« na.3 experiências políticas denosso passado histórico», mas«em fatos atuais, no que signifl-ca aquela sistemática campanhatendente a lograr a dissoluçãodo Parlamento c a Inconstltu-eionalldnde do reglmo presididopelo dr. José Luiz tuistanianteRivero, presidente constltuclo-nal da República: nos sonado-ros o deputados não-aprlstnscumpre, proourar uma soluçãoque, ao mesmo tempo quo asse-gure a derrota das ambições hc-a continuidade do regime çona-

ciátlco funcionamento dos tríspoderes.'O povo peruano confiacm que as forças armadas t;im-bem saberão honrar suas me-lhoics tradiçõos, 03 Interessesda Pátria o 03 preceitos do nos-sa Carta Fundamental, contrl-bulndo honestamente paraapoiar esta solução e repelindocom flrmc~a qualquer tentati-vi quo pretenda torcer sua pn-trlótica linha de conduta*,.

O manifesto conclui concla-mando o povo peruano a oxpres-sar publicamente, o de formamais vigorosa o porslstente, nãosomente seu repúdio h políticaantl-peruana o antl-domocrétl-ca aos planos conspiratlvo,-do comando aprista, como tam-bem sua vontado inquobrantávelde manter Intangíveis as con-quietas de 10 de junho, as ins-tltuições básicas do nossa de-mocrncla c de não permitir quesejam fraudados seus maioresaneloa de liberdade, progressoo bem-estar».

Deve demonstrar expressa epraticamente, _que para derrote ¦•o aprismo, não há necessidadedo agressão c ditadura, que aosInimigos da democracia só no03 poderá combater eflcazmeu-te _ com os instrumento? demo-cráticos do que dispomos.

»Dcve demonstrar sua inque-brantávcl decisão do derrotar oaprismo mediante o sufrágio po-pular nas próximas eleições mu-nlclpais c coraplemcntarcs im-pulsionando deste modo o pro-gresso nncIo:inl, o bera-eator dasmassas e a luta contra o impe-rialismo e seus agentes?-.

fisto manifcsU. do Partido Co-munlsta Peruano foi contenta-do favoravelmente ora toda anação. Particularmente os seto-rcu _ populares exprimiram souapoio a õsto ponto dn vlüta dodoa_ publicidade no momento cru-ciai pnrn. a rlcmocrocin ppriwrui,ameaçada pelas ambições do po-der ria. camarilha aprista lide-radn pelo agente imperinlltlnnotório tr. Vlctor Haya d» IaTorre.

SINDICAL

De Santo André, Estado de S.Paulo, foi rrmetido ao ministroRaul Fernandes ¦ seguinte men-se(] cm:"Os trabalhadores Infra-aislno-dos dirigem-se por intermédio deV. Excia. ¦ todas os represen-tantes dos países da América AConferência de Pctrópolls, a fimde protestar contra as Intcrvcn-çOes por parte do Ministério doTrabalho Industria c Comércionos Sindicatos brasileiros, inter-vençóes essas determinada* pordecreto Inconstitucional do Prcsi-dente da República em 7 de maiode 194", que determinou o fecha-mento da CTB e intervenções cmtodos os sindicatos filiados àmesma.

"Fazemos êste apelo n todos osrepresentantes das nações quesubscreveram a Ata de Chapul-tepec, no sentido de fazer comque o Brasil cumpra a liberdade.•indicai garantida na mesma, dei-xando o governo que os rraba-Ihadores ele|nm livremente os seusrepresentantes nos sindicatos, deacordo mesmo com o que garantea Constituição brasileira em seuart. 159. c que atualmente estásendo violado."Os trabalhadores, dirigindo umasaudação a todas as nações orana Conferência, concltam c im-põem a todos que sejam elabora-das normas básicas de justiça so-ciai parn o bem-estar c n frater-nidade de todos os povos domundo. Assim sendo, os trabalha-dotes brasileiros, llnados por la-ços afetivos com os de outrosr-dsc. esperam, que cada delcnn-¦:;lo dos países americanos saibagarantir com firmeza a sua sobe-ranla e independência para a prós-pc-ldadc c o bem-estar de todosos povos, (as.) Vlctor Gc-ntílSavlctto, Joaquim Gonçalves, Al-áerto Zamlgnanl, Vlnlllo Frntlnl.r.ni; Bonci c mai3 695 asslnatu-ras".

EMANCIPAÇÃO ECO*NÔMICA

O advogado paulista F.rico Ma-galhücs da Silveira, suplente dedeputado federal, enviou ao mi-niítro Raul Fernandes uma cartadn qual transcrevemos êste tre-cho:"Penso também que o Confc-rencia deverá adotar medidas decaráter prático, tendentes a eraan-clpar, economicamente, os povosamericanos por melo de ajuda de-sinlercssada das nações mais ri-cas e a'inntadas ás menos favo-reddas da fortuna. Entre csuisnermas, deverá figurar a renúncia,

«arca ums demagogia ôca, quan-do nSo propósitos Inconfettílvels".

REPROVAM. INDIGNADOS,A BRUTALIDADE

DA POLICIA

Afinado pelo sr. Attib Rercn-de de Oliveira c mais 2.1 pes-rcas. foi enviado o seguinte me-"mortal no ministro Raul Fcrnan-des:"Os ebalxo assinados, brasileiros,democratas, protc.-tam enérgica-mente perante V. Ex. contra o ntocriminoso da autoridade policialda Oipiml da República mandão-«o chacinar fria e covardemente

nc praça pública cld.id.los Inde-fetos que participavam de solcnl-dade aniversário, comcmortlva daentrada do Brasil na guerra con-Ira os bandidos n -,1-fasclstas.tssa trágica ocorrência, verifi-cada no momento em que se dls-eufem netM memorável atsera-*.M m^,d« «le segurança,concórdia e de paz para a vida

povos americanos, desmentedospor si só os bons propósitos dasautoridades executivas de nojsopais de concorrerem efetivamenteP-ra a consecução de t3o gene-rojos objetivos.

Como brasileiros patriotas repro-vamos Indiqnados nals esse aten-tndo violento e brutal do govêr-rm contra n vida. os direitos e sliberdade de no.-.so povo e con-tro a ordem democrática cm quequer viver a no-sa Pátria.Atitudes dessa natureza com-

prometem lamentavelmente o nos-so conceito em face dos solenescompromissos assumidos pelo Bra-sjj na qualidade de signatário daCarta do Atlântico c de membrodi organização das Nações Uni-das.

Certos de que os lutuosos aebn-tecímentos que vivamente conde-namos tenham impressionado pro-fundamente as Ilustres delegaçõesde todos os países Irmãos, repre-sentados nesse magno conclavc,aguardamos com o maior empe-"ho que as decisões dessa Confe-rfncia criem de fato as garantias!Indispensáveis ã Independência crroqrMso das Américas, assegu-rnndo positivamente a consolida-"5o da ordem democrática c osagrado direito de auto-dcterml-naçflo de todos os povos do Con-tinente".

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INTEltROMPER O TIlsNSITO:4391 ~ 8320 —• 9137 — 13491 —1(393 — 11314 — 4806K — Car-lia: *S1I2 — C. D.: -• 32.

MniO PIO R H«NDK: — ...8122 — 40*33 — 48121 — Car-ia: — 01517 — 7075*.

CONTRA XIAO: -- 18395 —Orca: — 7278*.

CONTRA MAO DE DIREÇÃO!Apr. — 35 — P.: — 39 — 2*683943 — 6651 — 7609 — 770118121 — 8270 - liwft — 1164413387 — 14301 — 23759 — 2616126510 — 26973 — 27936 — 1026741829 — 46771 — 4S014 — Of.:::r,27.. -- 86197 — 87970 — 88429Cariía: — 601*1 — 68171 — rtttl-bus: — 81106 •- R. ,,;. — 17.16.

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fCOVARDlA*Httfofomio um c*t*mf4CfO 4* mf4j, **b*i*4o u§ ttifm

i r nmt» 4o* f*c*M«>**ot, fu# ftlmt * 4**<*if*4**4o tmr-ffftV* sfií f«fsi aftt âfft*», «Wro tmminàiiH topotkucemt 4t ciúme*, mm**!** 4c 4tdsis-i| ini/Htttivtvit' 4com4'Oft», :\>M Sf» fCOOCOfiO* SMCartll», l«l»-|i.Mt SM fí.nlUjt».!«j.rfti.-w, mui 4ot Htt« -ií|_u»,.í4|4. t i.jf .-... .i. ..-tnisl*cm i<** tt 4ti*»rolre o momo, orno . .• í tiita «i kshi.i c«•tftti^f/itt stttMrti fpmucfpm trttf-4 fi/ti»fii, »f seaf<t>»#, ,oi«if-' !'>-< ', «i«r O (OOlO «fV f.V.íflí U*mtmO**itj (Oi «-stlt »'•

vw/if". »i m 4**eqotlibrta 4o Ani. »m, ^h» cn4*mtt4 j»»f».« t-!».4-..l..lr-t ,t»..J»Hj.,.<¦., ítúHkon H Mi t»tt'»il..4. Ofift'Mku*e o no* emttcotiutt m»tio 4c i ¦'»»¦ i' »tico»*4o §môrimo 4c uluocõo rirttto f.-»• Uocombec, orno i-i'"i'»->><í>'» tevoloe 4c liobcci 1'rcmo, lotetcnooic o íAcIttontmuticol 4* MiiiVi A"iist. i'*fitH! ihtivi atfsfk,., , . j, i/,.»•NUM (elite*, reo%t\et que oot tktoom 4o* figuro* HitlrMo*ftelo oulfe 4o ocuumcnio,

U jtonfi» ¦¦¦. tt -ü • 4o ciente cctto* Na » !| -I entrego*o Iteegoru fccli, ttu* foi om co%o4or y**fim:>mil, reei*ii)«i/.i sboke*fieocc # emiliodo couteitot ttíteo motol,Ar***e 4* falto, o tit* 4e » • .. . tm**g*te ogro4ar. Hintte4« >í ,.-»,,, „»,., romii .1 4c Imn lleoucii, HwoolH fVasty4 ttolmt, tfoe i umftècm tt clcnro otmgo4o, O leolco 4o *mc.toHco 4 ... 4i..ii«,i 4c u......i.t/t c ftttbecl fretu.», afetor4as «tfttftaf, iH.i.i ....».,,»• tino*t4a tem ooofl*mi4a4*} i<aro•*tt..,» teu * orate r.. I** foce 4ctto folio 4* eotrotomeolorttuc o* t «•-¦ li.!.»!./»i.t, «• que e,í,le .,.. filme ccrlo ítteaecen.rw, /rtliis »|i»»' te 4etf,trmleut, it*in*ttfic4ceh, So ntlooto,lha •<rr/uin.< ...ii.i ffi* illif...t-ilui/l Mfif.i | ».tt|i.' ),. 0 mi tt4*to , . i.t ..'.»-.ir ti /...li...,, Atinfir. tto '#e»j rrj* (|»->uniforme.

Telegramas envindos no deputado Jorge AmadoAo dcjvjutlo Jorirí» Am. do

fot enviado o a^tuiitlo iric-•trama: — "Aetriu* meu afeiuoío aor_r,o dc apoio ao amittiiiiiwiiro píoicio t-m favor docoirea Luís Soarcâ — Clu si.ard".

TRANSPASSA-SE'008 nsABAuiADonra dec UíCO

Dratlloiríi do Propricianus deCirccs". -¦::..'...:.. de dlver-ío*. prvlun.lamen.i- tenslblll-adçjf. a&radeeemo. a V. ExcUo» favoren que irará ao* clr-ca lucUiitaia a ¦¦¦.... «ubiaemenda ao nme projeto do leido nnipatd ao teatro n srr.n. aaiatopo»de família clrcc...i* :..!.-.-...' -saoa, ».i«

A. *i4a|iWPsiiCftsai. «(..ti.* d# Ksnta ré»» «O fft««rildo 4a Ilha MIMarlo-«a. A iiiMir .t«» |0 nera».iPA?.,:>u - «Amor 4» _a».umtn4*t. «i»s, |»#anna DwMa,".tf-KÜ" *»» !í •*••"«»MOSTE tr-AIITKLO ~ «Ç«<rais>«aa, r«m <;n, •> v*u » ja,m

• :, ,eom K1- 7 A *?«*> **a >*»PillAJA* « «Covardia», eoaaCiscoiy Ptsek t Josn Bmutt.A i .nu 4aa u horas.

PROGRAMAS PARA HOJE!HAItAUIO, HOXY a AMCitl-

CA «Anula •¦ £ i- ¦. I.. li..satiu ..... • s. -..ti.» í ...-i.¦ A» l« • W - U ~ » a sa:. •.-

f\Ai» IMUt, HIAN. VITOltIA

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itKX — i.i. . „ céutii.i.i,. ..ii. ii.n» isttvla e4'l»<ttt>» btJ»«<|. A. 14 |«J»J

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¦ .i.:.. . 4. Nbtlr». • i>- >'..i\ .:' ¦¦•¦¦> r |.. :....c .•.:>,- ,. A,H — ': t -» :: :t) — Ik — jo.ioo ./. • i. ¦: •

PATIIB* - 8.» .Mi»»» ~ «AlUnduilHi, . ¦¦!- -t.-r. ..a- ii. fs-.- .'. -. . .. Aa H - 1S40 —I7.M - Ik - Tom a a:^ um»»

CAPITÓLIO — . i....» |>«».Comédia». •!".

„^KM PI'.TnôiVj|j«PCTllOTOLW - «O rvwlín*Bala a Porta» - a rariír «u15 •• r.«i«.<-APITOLIO » ......o*. P»,.sat«wpoi. « a pailir 4m IIhuas.D. PRDnO - «Ptlbo» da VI.elo» a .7«.-if*4a Malooa». — ?

partir 4a« 19 nora».BM NITCRAI

ICARAI - «Inuuclo dst\.4a.». - a partir d», u boru.

. clrcer.ie hlixiiera f•,",'' slioit». iornnls, ate. — Avi_.B!.r.í,01 « to l0' da "«I Do* «rataltadorw de eireo. -.•.. sincera itraildüo a um eo-' P^5ÍSha^VmV,

OS AUTOS OFICIAIS V. AS l!^5l!_aBM t»!™**0 'W r^taeíttaK:' • ¦- . -i"INFRAÇÕES DE TRANSITO | ZL..u^tZ, tf,üt'... "t.ü?." í!5_?d„J_*a íHcuí?.mB:. r ,np»1» <-°mo » vrato - Car-

tiolt ;

Podrmo» assecurar quedas causas piinripal» do» deta»-Irtt que sa terifiram nas ruasda rfdade é o 4esrrspeilo dosmoloriita» pelos aloal» e reara»de transito.

fn» desrespeito i maior porparle de aranda número dc mo.lorlstas da carros ofleials queJulgam ttr os slnala apenas pa-ra os outros vrlrulu». Vrressem mola atrasrssam rom o sinal fechado nas barbas dos ias

| eacrllórlo, ollrlna ou deposito.. "Em nome da ".Asaoclaçaolloii Angel LopcV.

Mello. Jurar Martins da Arau.u, ,„i,.„, rie irifr(.o que nad»i..... i.-.i... ...... .i.i. ti... . .**.;. ...Dlnls llarbosa, Airs-ovsldo Mr.ut da Cosia, Antenor Chafa».Adelplin Fernandes de Sitira,Alfredo Tins, Amaury ttarm»Cavalcante.CHAMADA PAPA AMANHA. ASM.'. IIOPAS (KXAME DF. MO-

TOPISTAS)Armando Zenrsl. Hfllo Mau-

rlcin Hnrtriaucs 4e Sousa. Ar-mando de Oliveira Fernandes.Caetano Armando Dlacovo, Wll-»on Car\'ollio de Morst». Albrr-lo .tm c.- iPOIIveira Carvalrtu. •'•••sé Itatnlres Porteis. Joio Ma-ríelr» dc Anular, Kdrmtindo As-(Ia Duarte llrllo. Mario MartinsSiiiiórt. Salvador fílambarba,llurario Sun» Pcnto, RubemParo Campo*. Walter dos Ssn-tos, Anlonin Altrohao. AmllrarDias Ladeira. Ary Marrhiorl.Manoel Milton da Pocha, -Wal-ter Comes Coelho, Walter dosSantos Dias Mala, José rlonrl-fiues.CHAMADA PARA AMANHA AS

13.00 HORAS. (EXAME DEMOTORI.STAS)

yietorlno Carcer. Moyses Buh-mau. tb Corrêa de Albuqm-rque.Nicola Ratlrlli, João da Silva

podem íarer senlo trilar Hmi.damente o apito acusando a In-fracio. ai parando a acAo "¦•prrssiva.

Seria o ciso dos chefes dr rcpartlclo preslirtiarem os tuar-das rpie comuniquem as infra-toes comei idas por seus suhnr-dinadn» e façam os mesmos pa-farrm as multas respectivas.

A lei oío distingui- os moto-rista» de carro» oflrUI» dos nu-Iro». Todo» lím de oltedecer asleis de transito em hrnrllrlo dacolrtivldsde no seu prAprln.Quando um motorista sujelo A

ÍAnimada e Brilhante, a Festa PróImprensa Popular Em Santo AleixoESTEVE PRESENTE O DEPUTADO GREGORIO BEZERRA -MAIS CARA A V:DA NAQUELA LOCALIDADE DO QUE NACAPITAL DA REPÚBLICA - APENAS 3 DIAS NA SEMANA

TRABALHAM OS TÊXTEIS

Naquela localidade rxjsteniduas fabriras ile tecidos, uniadenominada "Andorinha" r aoutra "FAlirlca Vclhs", consltle»rada a mais anlica da Américado Sul.

Hitji' ii.-diIImiii lulas cerca drdois mil operérioSi Km virtudeda rrfsr que * * í -• -r t »j a indústria

víIimçío. •• entusiasmo, a alr-Srla com que é»sc cencru.» po.»« paiticfpiiu da «randr fcslupatrocinada pelo Movimento HeAuxilio imprensa Popul.r,

Inspeloria coinele uma Infwçío léslll amlms aqueles eslalirlroit punido. Porque nlo se di omrsmo com os de carros oflrlalsInfratores? Sua Impunidade trazcomo conseqüência os abusosem escala crescente. Slo temidospor todos, transeuntes e moto-rlstas. os veículos dr chapabranca.

Andam somente em dispara-da. contra-mio e praticando ou-trás irreitularidades de Iransilo.

E' tempo das auloridades res-rionsivri* porem um termo aosabusos praticados por.alguns.

H.-M. R.

MOTORISTASCENTRO DE VIGILÂNCIA DEMO-

CRATICA DOS MOTORISTAS,apela a todea oa aócios «|ue ac encontram «m atraio.para que procurem quitar-ae com urgência, afim defaser frente áa noaiai deipeiat obrigatória» e ina-diáveit.

Seda a rua Cal. Pedra n.* 3, aobrado, aala 5, et-quina da praça da República.

Expediente: dai 9 áa 12 e daa 14 áa, 20 horai.

Realirou sr, dominpi .illímo,em Santo Aleixo, distrito prole-ti rio de Msué, Balado do Rio.a anunciada fesla "Pró Imprcn-sa Popular".

cujo programa foi escrupulnsamciilc organisado por dona Olgae seus eficientes rolstinradores.

A festa, cm esUlo Joantno. II-plenmcnte cimpuiies». decorreuno ar livre, num amiiirnle sem-pre iiiiiniado c cordial e teve a.il'1'i'...ii'.i l.i o eoucurtn dn ron-lunlii regional dc Sanlo Aleixo,cuni os seus "calouros" e dislrl-|.:ií-..i.. dc prêmios. Além do

baile e da» i>arrai|ulnh.is, há arcfiislrar ainda, a Iwla aluac&odo "«.hnw", fin que tomaramparle os artistas Pitrrc Júnior,l.éa Sandra, Dí-a Ribeiro, Iracc-ma, aclamadlsslma. e Raiuiasil.i Macumba, Iodos muito nplau-

! d id«s.. , ,, ... Manifestando rslraordínirio(ratialno. Ni... nos e.sqiiccntnns 'de acentuar que. cm virtude dainfluência de vários falorrs, ocusto da vida ali «'• inais eleva-do do que squl no Distrito !•>-dcral c do que na própria capi- jlal flumínensr. Concorrendo, Icomo concorre, com o sen csfór- I

Movimento De Auxílioà Imprensa Popular

PLANO FINANCEIRO DE SETEMBRORAIRROS [M \

1 —Andara! — Vila Isabel — Grajait 5.900.00,'i-Bangií ]*X3 — Bonsuccsso 4.400,004-Botafogo t?.500,005~CaJú 3.300,00

—Campo Grande 3.950,00—Catete — Glória 2.000,00

— Centro da Cidade 7.450,00—Del Castilho 1.000,00

10—Engenho de Dentro — Piedade ... 2.200,0011-Esplanada do Castelo 12.100,0012 —Esplanada do Senado — Pça. da

República 13 — Estácio — Rio Comprido 14 — Gávea — Leblon 15 —Governador — Paquetá 16 —Irajá ! 7 — .Tacarepaguá18—Laranjeiras 19 — Leme-Copacabana-Ipanema ....20 — Madureira — Cascadura21—Marechal Hermes — Dcodoro 22-Meier 23~Fnv.u,a 34 — Penha 25 — Realeneo •• ••21 — Rocha Miranda 27 — Santo Cri.^to \28 — São Cristóvão 29 — Saúde30 — Tljuca

4.600,005.000.004.700,001.200.00

1.500,001.350,001.000.006.100,004.300.003.100,002.200.001.000.003.500,003.050.002.100,006.000.00

4.800.OO5.600,003.300,00 111.900,00

GRANDES Ei.rPRf.SAS— Trabalhadores do tosenal de Ma-linha

— Traha.hadores da Central do Brasil3 —¦1 —5 —il —

——

n_10... Funcionáriosil —

da Cia Costeirado Galeãoda Leopoldlna . . .da Llghtdo tiOlde Bra,-,ileirodo Moinho Inglês .Portuário-,

Federais Municipal.*:

6.900,004.850,003.000.00

700,00930,00

9.600,006.100,001.000.004.300.00.!.420.0(,8.300,00 48.100,00

Total geral a ser atingido no mês 160.000,00

mcnlo» funcionam apenas trêsdias ilnr.ii.ii a semana. Isto si.Knifica tirm diminuicio .!¦¦ ela-coenta por cento nos salários econcorre. ronsti|iirnlrmenlc, pa-ra agravar a siluacAn do comer-cio local e o estado de patípc.rjsmo cm que vive aquele povobom. democrático e devotado ao

Represem ¦ -i ¦ o M.A.I.P., es-teve presente .'i fe»i» o depu-lado federal Gicfidifo Heieria.a qurm, durante todo o tempoem que conviveu com os pro.leliSrlos de Santo Aleixo, for.tmIrilnilailas as mais expressivas i «"."'"óo « H*l^r»Itoinenaccns. 20 e 2. horna

A l-.-.isãu d«< Ai.-.» il-.iir . r<.m Mi-ekay tt<«.nc>. llunlta Cíninvillce Ltsrli Stone. — Aa 11_0 — 14ia — 1$ •- 20 a 22 hora*.

MKTUOTIJUCA a METItO. ICOPACABANA - «A PaUA.i!de And;- Mm.;- com V.-;..I. .!-.. Honlu Cranvllla a t.r»vi» «tone. ~- Aa ISJS — 18 -IS — 20 e 22 !.:•>•

PAH1S1KNSE - M serrana I ESTAsO» Melhores Ano» d«» Nossa IVldiv. rom Kredrlo Marrh. *»!«•.*'ns. U>y. Teresa Wrliht e I>anaAndiewti. — Aa 12 — 19 — 18 a21 hornt.

I-I./.-..A. ASTOR1A. OLINDA,IR1TZ. 8TAR. PRIMOR t* RK-PPBI.1CA -. .Minha M«r»ml.mil.i . com H..ii Ilope r Doro- ¦thy Co -...'ir. — Aa 14 — 18 — IK:20 e 22 hora».

CINBAO TRIANON — Com*-;dia», desenho», jornal», do-1ctimcntárlo». rtc. •- Sesr.ô»*' ¦contlnun». das 10 ia 14 horas.

SAO J08rT - .No !.lmlnr datllória» .- Aa 12 — 14 i- 10 -

Aprue itemA grande venda que

A NOBREZAFAZENDO!!!

ÍV49

SAO CARLOS - »A Mulher

l carinho e amor ptl» sua !m-prensa, os operários de SanloAleixo. mrsmo assoberbadoscom o pouco Imliallio e » vi-lur dos parqufsslmos sal A rios,nSo deivarnm dc mandar alsu-ma coisa com i|iic sc pudesse

, organizar um IdlAn. lí a> pren-ço produtor para o progresso ;,,.,. ,,,.,. er)v|flranl foram |bdasi'"'*• I arrematadas prln grande assis-

lí-ticia, ipic nau regateava lon-res. O prodlllo das arrcm^lnções

u|" | nlcnnçou a soma do mil cni/cl-j ros. dinheiro que o pov0 gosto,

somcnle deu para a sua iui-prensa, por entre münlfcstaçflcsdc jtiliiln c "vivas" à "Tribuna

Mesmo assim era dc vir-sc a I Popular".

AOS SENHORES POSSUIDORES DE AÇÕES"A PRAZO" DA TRIBUNA POPULARAos senhores possuidores de açôc» a prato que qui-

serem preslar contas dn prestações diretamente, pedi-mos f.-ut-io em nosso F.scrilórío, daa 9 ài 12 • du 14às 1!) horas.

tp Wjmfaãe „ enriqnrcimcnlo dnaqui-la laboriosa população pa-derc, atualmente, da falia dc [,uma escola secundária, dchospital ou dc um centro dcsaúde, de uma crechr c dc ou-Iras obras necessárias ao seudesenvolvimento c licm-cslar.

0 Povo De Iwpaiiá Eu Defesaícão e BaDa Coiistilu Seicrocia

Apelo à Câmara dos Deputados para a concreti-zação da União Nacional

À Câmara dos Deputadosfot enviado o seguinte menio-rial:"Os abaixo assinados, mo-radores em JanarépaRiia, queacompanham a marcha dosacontecimentos em nossa Pá-trla com os olhos voltados pa-ra o Parlamento e que voem odesespero em que se encon-tram os restos fascistas emnosso pais, que querem dc to-das as formas Impedir a mar-cha para a DEMOCRACIA emnossa terra, tendo começpdopela União da Juv. Comunls-ta, a C. T. B., cassação doregistro eleitoral do P. C. B.,fechamento arbitrário de or-ganizações populares e slndl-catos, cassação de mandatosde representantes do povo, leimonstro de Insegurança e fl-nalmente, ura ignomlnlosoprocesso contra o impolutoSenador Luiz Carlos Prestese a chacina à moda do, já lar-diamente. falecido Hltler. Comessa preocupação doentia deacabar com tudo que seja oucheire a democracia, esses sc-nhores, defensores do câmbionegro o dos imperiallstas Inl-migos de nossa emancipaçãoeconômeia e política, nada fa-zem em benefício do povo e,pelo contrário, tudo fazem pa-ra agravar a miséria e a fo-me dos brasileiros. Por todae.ssa desgraça que aqui cita-mos. em nome dos mortos dePistola, em nome de todosaqueles que trabalham e queproduzem e que merecem umavida melhor, em nome de nos-sa querida Pátra iuiicaçiu.apor uma terrível catástrofeeconomia e política, nada fa-mos com todo o ardor patrló-tiro dr que somos capav.es pa-ra Vossa» Exclas., no sentido

de uma verdadeira União Na-cional a começar pela Cama-ra Federal, que representa osanseios do povo brasileiro de-rendendo com energia a nossaCarta Magna c lutando pelaconcretização da DEMOCRA-CIA, que consiste, também,em fnzer sanar as arbitrarle-dades das autoridades contrao povo e na volta do PartidoComunista à vida legal o quequer dizer equilibrar a vidapolítica da nação é evitar ocaos que nos ameaça.

Confiando plenamente novosso patriotismo o no vossoamor a nossa Pátria, espera-inos a vitória da DEMOCRA-CIA para a honra da P. E.

Seguem-se as assinaturas:

DESFILE - MONSTRO DE ESCOLAS DESAMBA, NO CAMPO DO «BRASIL NOVO»

Promovido pela «Paz, c Amor» — Será homena-çjeada a Câmara Municipal — Em comemoração

ao dia da IndependênciaOrganizado pela veterana Ks-

cola de Samba "Par. o Amor" dcDento Ribeiro, rcallnar-sc-A nodia 7 dc Setembro, dia da Indc-pendência, um grandioso desfi-ls dc Ksroliis, no campo doilra>ll Novo A. C. na Rua Do-na Clara, no Campinho, as 20horas. 0 desfile será cm home-nagem h Câmara Municipal doDistrito Federal, .lá foram en-vindos convites nos rcprcscntnn-tes i\e lildns as bancadas,

As líscnliis inscritas para esta"Parada dc melodias" sfio asseguintes: "Portela", "Prazer daScrrlnha" Lira do Amor "Cora-çfies Unidos de .lararcpnguii""Unidos do Irajá" "Vai sc Qul-ser" "Unidos dc Var. I.obo", "Ir-mãos 1'nldos de IrajA", "Indus-triários do Realengo" "Guarani"e "Recreio das llonitonas".

A comissão organizadorada festa compóc-sc dos srs. D.Castro Hnrlioza, João Batista,(íaldino Fcrnnndcs, Tirmlno Au-«usto c .luvrncio de Vasconcel-los.

"TORUNAS CARIOCAS"TRANSFERÊNCIA DE PIQUE-

NIQUEPedem-nos a publlcaçAo do

seguinte:"O Plqueniquc que esta an-

JORNAL DO M.A. I. P.(Conclusão da 5.a pdg.)

Convocação das Comissões de Ajuda daEsplanada do Castelo

A C.C.C. convoca para uma reunião no dia 4, quinta-feira, às 18 horas, em sua sedo (rua São .Tose, 93 — Sò-brado), todas as Comissões de Ajuda e .\migos da Im-pren?a Popular da Esplanada do Castelo. (O perímetrodesse bairro do acordo com o Plano Financeiro do MÃ.I.P.para setembro, será publicado amanhã, nesta seção).

Convocações individuaisA C.C.C. solicita o comparecimento dos srs. Wallons-

lein e Eufrasiano Galvão k sua sede (rua São José, 93 —Sobrado), qualquer dia, às 18,30 horas, para tratar deassuntos ligados ao rlesenvolvimonlo do M.A.T.P

Grcgorio Bezerra em Santo AleixoChamamos a atenção do nossos leitores para as de-

elaraeões cio Deputado comunista Grcgorio Bezerro, mom-bro cio n.C.C, à pagina desla odlçfio clu TRIBUNA, sobren siim viagem a Sanlo Aleixo, Mago, lis Ia do do Rio, ondeparticipou do festejos populares em benefício da Im-proneii Popular.

(Idade recreativa havia organi-zndo para o próximo dia 7 deSetembro, por conveniênciaadministrativa, foi transferidopara o dia 14. — A Comissão.

CLUBE DOS CARIOCASOrganizado por um grupo dr

associados, reallsar-se-A no dia0 de Setembro um grandiosobaile, dedicado A diretoria daentidade carnavalesca acima! Afesta tcrA Inicio às 22 horas,com a presença dos diretores,associados, realizar-se-á no dislo clube. Estilo sendo expedidosconvites especiais As autorida-des municipais. As danças serioimpulsionadas pela "Jass" Cs-rioca.

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foi remarcado êata méa!

95 - URU6UAIANA - 95

MOVIMENTO DO PORTOVAPORES ESPERADOS

DO EXTERIOR

HOJE:"Cmte. Pessoa*, do Norte;"Horda", do Sul;"North Klng", do Norte;"San Glorglo", do Sul.AMANHA:"Dcfoe":

"Louls Mc' Lane", do Sul.

NAVIOS AGUARDANDOATRACAÇÃO

DO EXTERIOR:"Navlgator", eom 2.(K)0 tons."Sea Witch", com 2.800 tons."Rlgoleto, com 7.076 tons.

DE GRANDE CABOTAGEM"Itapé" a "Cubatâo*»

DE PEQUENA CABOTAGEM"Própria* — "Tiradentes" -"Maria Luira" — "Belmonte" —"Brax Cubas" a "Triunfo".

NAVIOS ATRACADOS AOCAIS DO PORTO. ONTEM:

Armazém 1: "Sócrates* e "Al-genlb"; Armarem 2: "Lolde Ame-rica": Armazcm 3: "Rio Branco";Armarem A: "P. T. Trader"; Ar-mazím 5: "Yvone"; Armazém 6;"Josiah Royce"; Armazém 7: "Ra-fael R. Rlvera"; Armazém 8: "WVan Devantes"; Pátio 8/9; "Àelo";Frigorífico: Stlg Gorthon"; Pátio-9/10: "Aracaju"; Armazém 10: "SiBtodin"; Armazém 11: "Wllher-mina": Armarem 12: "Rio Paranaiba": Armazém 13: "Italmbé"-Armazém 14: "Aratlmbó e. "Ma.rllia"; hrmuzém 15: "Amaragl"'Armazém 16: "Chul" e "Fldelen-sc": Armazém 17.: "Copacabana/'"Dakar", "Brasiluso" c "Snnrelmo"; Armazém 18: "Natal""Dinz", "Urbano". Canalhas""Mnrambala" e "Ducrue dc Ca-xias"; Armazém 19: "Sldcnlrglca!.?" e "Siderúrgica 2.'"; Armazém20: "Angol"; Prolonnnmento: "A-terls", "Henrique Dias" e "S'denlrglca V.

A RENDA DA ALPANDEGA

De 1." de agosto a 30 de agosto de t9«tT %-Mm.Dc 1.' de agosto a 30 de agosto dt 1946 .*....

DcDe

Dif, da receita aireeadiide ¦ nats em 19471.' de janeiro a 30 'de ajOto '*% VM ».1" de lanelro , J0 é\ t£m * tSjl m.Dif/ tra

136.036.364,80118.420,716,60

17.61Í.648.20

1ÍOM.317.0S7.2Ò697.785.658.ir

1.399,10

Page 7: ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

1..9..1947 T R I B UNA POPULA Rws^aww**.»^.........»ataa»*»^»»»»**»*»^!.»»»».»»»!»**»»****»*»*»»* .ii»,.m,<...»w.i1»»»»*«»«»»^^ »«**

Páglrti 7.-««,,»«»»/w*<wi »%»'ii»»<>*^<^i«»»a«»»*»»*M»s**aa*i»as*»aa*a**

Nada Ainda Sobre a Antecipação Do Clássico Flamengo x Botafogo

PRIMEIRASPREPARAM-SE OS ADVERSÁRIOS DA GRANDE BATALHA -Na Gávea e em General Severiano os importantes treinos de hoje

¦VI »r\ l\] 1 J ti 6*íi -*-¦¦ iL jAvdk Ji JkV Jb ^ ^^ JL»# JL fe *iâ.i *..-; 1*%^

A malar batalha do t*jnm|*i*nçrV** «alia votuda» partir» «antíd** pele* eontww. cem a r»lm* • UPIO»'«ara ditpuuula unira namai».**** choque qu»dar* um natolie*. O embl(?w«» d# ansiedade|fuuu» qua ** nata *=-¦!¦> •«10 a iMafds.i. lidere* tnvtr» rumo ao ririam*, eom a mo> eom qua a torcida aeuaraa *(o* do campeonato. Toda* MldlrieataoB»apo*H*e*»tó »«0'l**n*arlnn*l peleja, coitu****

^k*4VjL*V^^U^B" 4 * *' sssssssl LS^ 1*1 RK/^iAaV Pljn8^tf^^^l!il*V ^issssssV £*^HA

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P**»>5»-v.-. v. * .. *Jss*«*i»RaKSf*.*:» . v'-—X "' w\ ¦ .. -»í*vS^

O quadro do flamengo. Oi rubn-negrot at uardo cam los/oi a* ira» valorei titularei

«{altos a* rlub" «" pUyar*seuaidam **>ten»iR*«»* • lu*ia. pronto» a cmjocar *m *{aolodnt tu «eu» recurso* lêenl»cn*-

IIOJI O TORNO RACIAL

Um ut.ío d* Rol». ft*men-§0 * Uotaí oça iniciam o* pre-parailv&a par* a partida, como primeiro iretno em conjun-to.

Entre oa boufoattftua» ha.vtra novidade*. T»«ii»» o* II-sutarr* etiaráo * potto» Inclu-tive Ttlneirtnh* tAbf* quempairavam duvida*. O jov^mcraek mmunrtida no iimfhcam o vi" Cmtóvao «nmn-ira-sa rcfaito. em condições dealuar. Todavia. Ondlno Vlrranio quer precipitar o* arou-lv*lmeniojr Kxigír* da ja?a-dor uma prova de campo prailrpx.ii emáo tomar uma dr<i-táo d-í- . •... 8e T?lxrir;nha>. . . JUrlIlir O !.:;; :'-.-. OlPltltOnâo urrt duvida» em lança-Iocontra o Plameaso, Cato con-irário liafcno *era o Indica-do, formando a niwtii ..:••:»

!•. .1 que Jogou no ultimo .-. ¦»

COMPLETO O FLAMENGOprlmyir» v« nrsl* cam- A FORÇA MÁXIMA EM AÇÃO CONTRA OS «W * meotupaçto para o

s^,S^^,Uk»,ü:o ALVI-NEGROS - EM GRANDE FORMA O "^

mz, mmoHESQUADRÃO DA GÁVEA - O ENSAIO

DE HOJE

P«lapronaioftauaaquadro, eom a direçío i*cnlca per.frilament* <alnu. Iodos os 'erack*'*m aiceltnte estado técnico c II-ako.

O amblrnla da Gávea nSo po-dia. portanto, ut mais tranqüiliza-dor. Zlimbo a r •¦!-•>- ]¦>' Idem.]*ime. Hin. li. -. .1. Plrilo. Niitonlodot enlla. com a presença <)•>raniida. a M\a m*slnu contraet botafoauenses, certe:* de uastranda Mlblcao.

Ernesto dos Santos anda ra.ltaatr. satislelio da vida. Nuncaum c!*u:co lhe deu t.lo poucotrabalho.

HOJE O TREINO

No estádio da Gávea, local dacjrande batalha, os ruhro-negrosensalarXo na tarde-de hoje. ¦

parando-tc para o choque com osarvl-negro*. O treino tcr.1 um ca-ráltr leve. formando entre os ti-tnlares: Lulr. Newton e NorivallPigu*, Brl* e ]aime: Adilson. Zl-zinho. Pirllo. Jnir c \'cvi. O p^n-t*lro eanboio reaparecer*, mas o

li*.

E NORIVAI.

RÁDIOSVálvulas a material el.-trlco

D1MAS & C.AVENIDA MEM PE SA. 185

Tc!. 31-0010

l*»vvww***

ESPORTE POPULAR

pro\-*vrl ocupante Ax po»i<So *o mela Ti*o. cu|a '- .% no mo-mrnlo tema lógica a sua tndi-cacto. O tretno ser* contra aturma dos aspirantes.

CONTENTRACAO RIGOROSA

A partir de a-j-h.V Iodos o*!n.:.i!...-.-; Kr3o obrigados a per-nianecer no csUdio. era tigorosaconccr.lratao.

• Z1ZINHOJA1R

A maior garantia do Flamengo

est* no duo Zi:lr.lw-Jair. aalo»rm cxceier.le la-ma. Emrtio tua-fia tu atuaçSo dos notável» meta»cm ei o trabalho repousar* lOdaa "performance" da ofendv-a ru-hio-nrgra.

A INTERMEDIÁRIA

A linha r- ' . * postos com ¦formação completa: I' ;-;\. Brtar J.i..-. iodos no melhor da tuaforma. Jaime por esrmpto vemrecuperando rapidamente seu t* : >O mtdlo esquerdo |* refello lec-nicamente .-.. 1 coniUtui mais. mo-

MEMIL 0 SülA COLOCAÇÃO DOS GOLEADORES NA

QUINTA RODADA5Cumprida a quinta rodada i a

sctiulnte a ilsta dos artilheiros docampeonato:I.» Ademir 7.'.* Dima», Maneca c Pinhe-

qas b3« Lclá 5¦l.» Heleno. César. S. Cristo,

Cldlnho c Durval i

Lima, Moacir. Ubaldo,Amaro, Didi e Jaír .... 3

a outros com menos.Mur.dinbo do S3o CrislovSo c

o único artilheiro negativo. Atéo momento. 123 "goals" forammarcados, numa mídia aproxima-da dc vinte c cinco "goals" porrodada.

«." .-•¦,--tt- .. o con|unlo. o trio(mal com ot t<r» ttiuUrrs aesraplo dos outros, tassliem cmpi 1 feitas condições lecalcas.

Portanto n»o rsUirm proH«sa*co Flamengo. Tudo em formapreparadot para ctefcader a li-desanca a o lindo d* Invictos docotam.

bado, A ntaiuafda nao »pr«•ema eroWemM O tekietodefettkho alti-nrf ra, a mauisentar • malhar armado dacidade, lar* a mm habitua!formarão.

Poiuni». uma Anlea dúvidaenlta o* Uaiafí^ueii»**: Tel-neiiinh* ou R«««r(<>

No nameofio nio eaUtemproblema* a preocupar a dire<çao lejenlea. Joiarlo ot ornetlrmenu»t tllulart*, tada* nomelhor de *ua forma, Os ru>bfo*nefTo» terão um forua

hai.iürat." * *eu («vor I Orampo. LA na OAvea o am-btenta 4 da calma, Oaranildaa pretença d* Jalr e ZUitnho,da Iiii!u4 e l^i (. nào leme orlamen^o a peleia Burara or<,||..j,t.i;iiiv.-» como difícil, du*r». (ralMlhoto. ma* confia cmtu»* fdrva* e 11a lòrça de *ualorrlda. II ;r ot rubrt-nejtn^ireslliaraa o primeiro \tt\wem conjunlo. pfrmaiievfnda ,mrJm fnw(u a,concciiiruda* na* própria* de- J,lw,Mtj0 d„ nmif,

•a ¦" »•-"¦¦» mmwmr" « wma «- li, ¦»« ¦!¦*' I '¦» l»S^rr'MMrMB»*r*«**ja**f*?''*.~ M»*)¦" -!*»*»«»»»a«|M*Sl1'* -"

jata?» JWBpn.iw' my \1*\

Quatro t>ot«(6dHtnteii Avttêt tiermn, Ary * JuienaL Toda* MHtêTio n<\ Imi* tf* ao*»

VOLTARÃ^CHICOPOSSÍVEL TAMBÉM A PRESENÇA DE DIALMA CONTRA O

CANTO DO RIO - ISMAEL SERÁ APROVEITAIX11 • ¦ 11 ¦¦¦ • * laidr, em "• -¦»¦

nutriu, Uni.. » «"» rtunlri Io.du» ot crarlit vatetinut p*i« o

> da temaaa. Aqutdio ». • mtleb

t <¦ .<'¦;.;..-. do clube até o i'-<>- .... ü, o *>., t>i«iAvl«» a*r»ilaumento do match. |» dirrçâo irVnlr* J* qua a vil*-

Pedro Nunes h üadureiraCANTO DO RIO JA CEDEU O PASSE

A equipe do Madurelra -.m,Canto do Rio a fim de conte-(!r:r:i.i ;.h.,.. :¦• uma «luaçâol cuir o eoncurto de Pedro N'u-

ri:-...: no ti:<- '.-¦• campío- m*. um bom \*alor que naon.Mo. PUcIdo .•.¦•;. • .i- mí.!.. tendo aprovellAdo pe>nlr .il-:•:.',•. bon» elemento» < :¦ - :..•;.:.¦• A» ncaocla-vem maniendo uma t.... nro-|coe» foram rápidas, Pedro..•;.. 1 de conjunto No entan- < Nunes mostrou.te imediata-

to o técnico do* tricolores su- j mente liuetestado e o clube dcmm .!,•'.i ntnda '.¦¦¦¦¦¦ pouco o Caio Martins n&o criou rmba-número de defensora* do clu- ro<*o para sua troRsfcrèr.rln.

j be e vem procurando conqui*. Com . 1 .. • do ute»tado II-tar novas tocadores em condi- bcralòrlo ficou oficialmente

ti* - i-.j. 11.;» irtr * mtrr*l*uma imi . ¦..< Par laiiul*4u, >.t • 1.1-,. a »-¦¦ ¦ artledlt ram a ¦..»»« d* (%k*. omtit pttiioto «Irmtnlo da tia-qu*.

U poatdro cuatod» votla holrao qaidro, pupatando-t» para aptAtlmo .-.. i-i.i, ...!.. ..tUmtn do lllo. Chico J* 1 '-Mnle maít a conlu»*o que oaftilou dut t •--..• 1 a tua pra-tene* tltwdu * lid* como cctl*.

DJAt M •. RM AÇÃO

Oulro «iit.it.» que f*r* tutrrpriit ao licino é a dianiritolu.iin», atuam* • loa*o tetapa, 'laniid*.

li».. ¦ Oiíla. :•¦•«• a* In 1 '••* u rtitrm* •*•• aiuma **ta,,-. 1.1-.: • iai.,i. ;» paia a **•Irja do dl* It roolr* a fia*mrntii. , •

IMIMit. SA R^QPKnDAf

Outra m itl..*,ia qa* (ti*pi»«i*ta psra a canjuaio r«*l>dr na mil* • . - ttU, a li»lutar, nrcessila de sua rkseaa-ca, sendo po»t,»*l • *piu»eila-in. 1 ;. d* Ismarl para »ea potlo.I»iu qu*m drrtdir* 4 a taitiedrtla latd*. i» » mel* miocira.1,- >.-, no •':. .ir • a qu* ta tut>>

melrti tut •< . = ¦ *tl»r* *.-

ções de reforçar o quadro sobtua direção.

PEDRO NUNE*

Assim, procurou «ondor

:..-..;.¦. a q .• ;.. 1 e o novuJoitador já te encontra radl-cado'em Coiuelhetro Galvào,preparando-se paro oa próxl-mo* compromissos do Madu-retra.

.; JF;MJ% \> JrY J\ JLMIUM VELHO CLÁSSICO

-s^^-w»».**^-»^^»^^^»»^*».-^.^»-

Dela Torre Não GostouO TÉCNICO DO AMÉRICA EXIGIRA MAIOR DEDICAÇÃO DOS

PLAYERS RUBROSA performance do conjunto

amerlcsno no mslch coulra ollanuu nto agradou a dlreçtotécnica dos rubro». O qusdrofoi para campo eom a sus me-ll.i.r fnrmaçio, integrado pelosatuai» lllulares o teve um de-scíiípcubo (raqulsilmo por pou-co nlo sendo derrotado peloadversário. Findo p jóa)», DelaTurre reuniu os plavcrs e mos-trou o seu desagrado pela stua-(So dr quase Iodos éle». O t4c-nico rubro declarou que de ago-ra cm diante cslglrla um maiorInteresse dos Jogadores pelo*compromissos, um maior empe-nhn no campo. 1» América en-

runlra-se em Allma sltuacio nncerlsme, a dois puntos do» lide-rst • por conseguinte nto deve-ri facilitar. Do ciforco o da de-dleaçio dos crscks americanu»depender* o *ucctso futuro úaequipe.

MANF.CO

Do» plajert cujat atuações ia-frerara criticas severa», Mane-co figura * frente. O mela doAmérica, Inegavelmente umcrark dc grande valor, vero cura-prlndo performances bem tra-cas, longe mesmo daquele seuJogo do certame passado e doajogos do esmpeonsto brasileiro,

Vitória do GoiásNa partida quo so roallzou

domingo, entro us equipes doGolos a Coqueiros, do Vila Isabal, o primeiro obteve o triunfopor 7x3.

EMPATARAM PERNAMBUCO.. B ALEGRIA

O jogp Pernnmbuco e Alegriaterminou com um justo empatoda a a 2.

DERROTADO O S. LOURENÇO

No campo do São Lourenço,',0 quadro local o o O Fim doMundo, realizaram Interessantepeleja, cujo resultado final foio triunfo do quadro visitante,por 1 « 0.

TORNEIO INDEPENDÊNCIA

Domingo próximo, no campodo Rlver, com inicio marcadopara as 12,30 horas, rcallzar-sc-ão Torneio Independência, pro-movido por Mario Magalhães erilares A. C.

. • As provas süo ns seguintes:Ramos, jc Souza Freitas.Abolição x Aa ãe Ouro.João Ribeiro x Inhaúma Jr.Unidos do Amparo x Tallíelro.

AS REltllOValorizada a

Ei 1ESTA SEsabatina com"Antônio I

EMNA NA MWkdisputa do Clássicoa

'nado

VOLLEYBALLTRANSFERIDO O SUL-AME-

RICANO

. Estava marcado pnra 14 docorrente, no Pqeaembú, n. diripu-' r.n. do 'Campeonato Súl-Amerlca-no de yollôy-ball.

Entretanto, por falta de con-correntes Uil certame não sorealizará nmia naquela dntn,unia vez que apenas Brasil, Uru-Kual 6 Peru havlam-ae inscritos.

PRIMEIlU CARIlKinA — ASQUATOllZli HORAS B DEZMINUTOS — (DESTINADAPARA APRENDIZES PB TER-CEIRA CATEGORIA) — ..1.100 METROS — 18.000CRUZEIROS.

Ks.t—1 Cruzador &8

" llipona b03—2 Huasca fi4

Sis 51Aragonila 50

3—5 Vulcüo 51Veneno 62Uarrovisto 62

•1—8 VHacln •>-9 Decreto 58" Catuvento 60

SI-XTA CARREIRA — AS DE-ZESSEIS HORAS i; CINQUEN-TA E CINCO MINUTOS —l.ooo METROS — 22.000CRUZEIROS._ PISTA DE GRAMA.

H E TTIN GKs.

1—1 Arablana 64Maracatú 51Caviar 68

2—4 Hipnos 50¦"1 llnng-lionft 600 Judas 68

3-7 Jaez 66

*.^ *A/WWVV;

BÁSKEÍ-BALL

NotasForam horaoloq.idos pela F.

M.;B. as scgulrilés transferinclastCldo da Costa Faria, do Sam-paio A.' C pnra o li; C. Mac-iíehíle e Luis Edmundo BriqldoBittencourt, do C. R. Flamengopara o Fluminense F, C..'I— Conforme e do conhcclmen-

tò dc todos o Campeonato deste• V.no' será disputado cm duas sé-rlcs, Da serie "João Lyra Filho"(f-.Jem porte o Vasco. Fluminense,America, Flamengo, S. Cristóvão,Machenzie, A. A. Gralaii, Im--orlai. Na série "Arnnloo Guin-I?" estilo o Botafogo, TIjuca; Ria-cluielo, Gra]aú T. C, Clube dosAliados, E, C. Minerva c Sam-ralo A. C.

Os vencedores das duas si-nes acima mencionadas disputarãorm um único turno, c cm camponeutro, o titulo dc campeio dacidade.

Foi aprovada pelo Departa-n-.cnto Técnico da F.M.B, a qua-

¦ dra do Botafogo F. R., sita napraia do Mourisoo.;

Sl'GUNI)A CARREIRA — ASQUATORZE HORAS E QUA-RKNTA MINUTOS — 1.400METROS — 22.000 CRUZEI-ROS.

Ks.1—1 Fincapé 54

2 Sagres 5(i2—3 Dabul 52

4 Glacial 603—5 Fine Cbampagnc .'iO

fi Tròs Pontas 5'J4—7 Furarão 64

8 Slrlgi 50

TERCEIRA CARREIRA — ASQUINZE HORAS E IMÍZ Ml-NUTOS — PRÊMIO CLÁSSICO"ANTÔNIO PRADO" — 1.000METROS — (iO.OüO CRUZEI-nos.

Ks.1— Ilnmdani 662—2 Vavau 403—3 ínilici 604—4 Arrow 5U

QUARTA CARREIRA — ASQUINZE IIOHAS E QUAREN-TA E CINCO MINUTOS —1.800 METROS — ' 15.000CRUZEIROS,

Ks.1—1 Minilumo 61)

2 No.talfa, 622—3 Créduli 65

•1 Grani lauta 503—õ Nllslral 58;

(i llullcrii 664—7 Mulula 54

" Cbaeblm 58

8 Sinclair0 Zamor .

4-10 llellab .,11 Marquesa1- lluron .." Fluxo ..

6666

.6464&HMi

-3 llurooa 52Peral 56

-8 Rordonéd 52Nucarado 52

QUARTA CARREIRA — ASQUINZE HORAS K DEZ Ml-NUTOS — 1.400 METROS —30.0011 CRUZEIROS.

Ks.

1-1 Inca " Vavau ...2—2 (mini

3 Anhuma ,3—l Pioneiro

6 Ibieul ..4—li Guanumb" Aboré ...

.*l.*l

r>'i63.Sá51:.i63

3—5 llavano ...C Sky 7 Malmiqucr

4-ii Pirata ...!) Urutu " Kit

SCTI.MA CARREIRA — AS PEZESSEIS HORAS li CINQUEN.TA 12 CINCO MINUTOS — ..1,400 METROS — 22.000 CRUZEIROS.

Dela Torre concilou o altean-le a se cmprcgsr co,in mslordlsposlcilo c intcrêtic, tendo Ma-i-.i ¦> pmmrHiln uma rmnpleta

*t++*+**+m*Êm,»**M*t***t*0lá%*

co, iiííu ..... . >¦.,« (íiiiu.iuu

O público aguarda cheio de antiedade a »cniaelooallialallia dos lidere* mvictvt, o clAssico flamengo z Bola-; o-, que domiugo marcara época no cainiieonalo e porcerto mudará o rumo do certame. Orando Jogo, a pelejada Gávea tem a aumcnlar-llie o prestigio e o Interesse au-lliit ii\ulidade usislenlo enlro ruuru-nvgro* e bulafo-guuiiscs, ..¦..!;.. !¦!¦¦ que lorua as lula* entro umbus, ditpu»ladfssiiuas, replvu du ardur, fibra e entusiasmo. Do pro-fissioualismo para cá — ou melhur, da ,..;:....,..•. — evelho clássico tem tua ditpula rica um Jornadas memora-veis. Embora o Índice de vitória* favoreça ao Uutaiogo,nunca os vencedores tiveram uma conquista fácil, nunca10 podo apontar du véspora um lavonto. A torcida loirubra do váriut ucontacimeutot quo marcaram o grandeclátticu. Foi ítalo por cxcmtilu que Leônldas ucabou com a1i1.1t.-.a., rm rei tinia da Carlttu Rocha. Murtiu Silveira o uo-tável cuntro médio terminou tua carroira tumbém num»ilussas pelejas, uulro fato interessanto: a estréia do Ban-tomaria nq alvl-negro, depois do qunso contraindo peloFlamengo. Ainda nesso clássico foi que a torcida tomouconhecimento do quo viria a substituir LcòniiJas nas te-loçõbi nacionais como o maior centro avoulo do pais: Ue-lono. Fatos quo a torcida recorda as véspera* du grandebatalha. Ifotivc também, jior duas vezes um incidenteserio, um truncamcnlo da poloju, com o Flamengo tontadoem ciinipo, as discussão* arrcbentaudo nas arquibancadas.. Clássico cem por renlo emocionanle o Flamengo x Bo-lafogo poucas vezes, em sua longa sério de disputas levea sua realização cercada de lão grande inlerésso comongora, quando os dois juutos ã frente do campeonato, semdcrrola», vfio se empenhar com todas ns suas forças ali-nliando 03 seus grande* ostros, os cracks da "pinta" deuni Bigua, qorson. Jaime, Zizinho, Heleno, Joir, ücninhoJuvenal, num desfilo sensacional de valores, cm lula poruma vitoria <lo importância capital para a carreira deambos no campeonato.

6

l/u.

n e r r 1 N g

QUINTA CARREIRA — ASDEZESSEIS HORAS K VINTEMINUTOS — 1.-100 METROS— .30.000 CRUZEIROS.

[I E T T I N GKs.

1—1 Trlmonte Br,2 Índico 55

2—3 Cavlal 561 Abilin 66

3 "1 Indicado 65li Comentes 667 Oioré 65

4—8 Kslnlo 659 Tufão 55"King Cole tco«K.caMR»>i 56

SÉTIMA CARREIRA — AS DE-ZESSETE HORAS E TRITAMINUTOS — 1.500 METROS— 20.000 CRUZEIROS.

II E T T 1 N GKs.

1— Ponteiro .VJEsquadra 56l"il d'Or 6?

2—1 Uructingó 645 Folia 62ti Serro dc Prata 58

3—7 Dom Pedro il 52ti Mceting r'0o Gunlanelc 66

4-10 Eslra Dry 6211 Penedo 6212 Cajtibl 58" .Morena Clarn 50

PRIMEIRA CARREIRA — ASTREZE HORAS U QUAREN*TA MINUTOS — 1.400 ME-TROS — ilO.OOO CRUZEIROS.

Ks.1—1 l.ivia 552—2 Andalusn 653—3 Jarina 56¦l—l Agua Regia ã.ri

5 Clierle 56

SECUNDA CARREIRA -- ASQUATORZE HORAS E DEZMINUTOS -, 1..I00 METROS— 3u.ui) CRUZEIROS.

Ka.11—1 Esfuslanto 5u

2 llayeux 53'2—3 fenro 55

•I Alrla 533—6 Foulnna '55

0 Brioso 65I 7 Curtuú ãó

8 Araiina 53" Chcrlo 53

TERCEIRA CARREIRA ~ ASQUATORZE IIOHAS E QUA-IIKNTA MINUTOS -- 1,000METROS -- :10.011o CRUZEI-ROS,

Kg,

QUINTA CARREIRA — ASQUINZE li QUARENTA E CIN-CO MINUTOS — "GRANDE

PRÊMIO .IOCKEY CI.URERRASII.EIHO" — 3.200 ME-TROS — 300.000 CRUZEI-ROS.

Ks.

1—1 llçllaco 60Heron 522- Zorro 68

El Don 583—4 Trick

5 Múltiplo 4—0 Mirou

7 Chnsqulll

SEXTA CARREIRA —ZESSEIS HORAS ]¦MINUTOS — 1.00025.000 CRUZEIROS.

i.i,

AS DE-VINTE

METROS

Chie

1—1 Salto ..Cnlcna .Glocondn

2—I Alamedaá .InguarSo0 Ncda 7 Guuilnliijnru

3—8 lanaco 2 Uai

10 Seafirc 1-12 Dom Paulltn

13 Giria " Guadalupe" Cerro Ouro

Ks.585G625451

585«5151

OITAVA CARREIRA — AS DE-ZESSETE HORAS E TRINTAMINUTOS — 1.400 METROS— 25.000 CRUZEIROS.

a contento

reabilitação nos próximos cn-contros do cluüe.

Amanhã os americanos rrnlt-zaeflo n primeiro ensaio, deven-do a dllQÇftp téeniea anotar asatuações dos cracks, sendo pr..vávèl qué o conjunto sofra ai-gumaa modlficUçOcs importan-les para a peleja C(im p li-insu-ressi. mareada paru o próximodomingo.

FLUMINENSE xSÃO CRISTÓVÃONA NOITE DE SÁBADOO ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS, LOCAL

DO ENCONTROUma das primeiras antecl-

Pi'.!.õcs da próxima rodada foir. pleiteada pelo Fluminense eSão Cristóvão. Os adversáriosda próxima rodada visandonão prejudicar o óxlto finaii-celro da sua peleja decidiramjogar na noite cio próximo sã-np.rlo.

Dbs? modo o público terá

/) /: r 7' 7 rv c

1—1

11 1: r T l .v G

-1 I.iú rnl.idoraXavantc

¦1 Chapada

Vrncimiciito" Miami 2 Pólvora ....

-3 Musicaiitc . ¦•1 Mar.-m 5 Royal Stalul!

-0 Edmund ...,Carioca ....Porungo • ¦.

-í) Combaiivo .10 Shangai Klil11 Mar Rcvticlto" Carnavalesca

665150

TORNEIO DO ESTAGIOEM HOMENAGEM ÀGAMARA MUNICIPAL

1-1 Coraccro2—2 Furão ,.,

ESTREANTESESTREANTES DA SEMANA

Segue-se a relação dos es-treantns e respectivos antece-dentes :AGUA RÉG.IA — Feminino. |

castanho escuro, 3 anos, Riocie Janeiro, por Prinoe Anti-1pa;, e Vitória Regia, de cria-;cão do Iiuras São Paulo upropriedade do Sr, Alberto]Gani. Tratador, Oscar áaAndrade. Venda particular.

ATRIA —. Feminino, alazão, 3anos, São Paulo, por Pizarrue Istria, dc criação o pro-priedade do Sr. Silvio Pen-toado. Tratador : Manoel deOliveira.

CAORÉ — Masculino, alasão,3 anos, São Paulo, por Alo-né c Aroma, dc criação riosSrs. Aurélio e Jaime Rochao propriedade do Sr.. Fer-nando Teixeira de Souza.Tratador : Miguel GU. Ven-

DA SEMANAdido e.nuleMo por CrS ....20.000,00.

JARAUNA — Feminino, preto,3 anos, Rio Orando do sul,por Pikc Baín c Baratqga,de criação do Serviço dc Rcmonla e ¦ Veterinária doExército e propriedade doSr. Luiz, Tellcs dc Menezes,Tratador : Aparioio Pereira.Vencia particular.'

VENENO — Masculino, ala-;:ão, tostado, 0 anos, RioGrande do Sul, por Vanido-so e Tagalic, dc criação dcSr. Waldemar Corrêa. Tra-tador: Claudemlro Pereira

BARROVISTO ~ Masculino,zaino, 0 anos, Rio Grande doSul, por Bicn Visto e Ba-gunza, de criação do Sr.João Souza Filho e proprle-cinde do Sr. Ari Follain.Tratador: Luis Santos Cas-tro.

A fír.-inde fcsla esportiva cmhomenagem á Câmara Mttniei-pai e 110 Prefeito do DistritoFíiler.il. propvivld.i pelo l.vu-zciro F. C.t.ilu qual participa-i:;m 12 rluliis d.os bairros riolistarjo, Riu Comprldu, (Ialutn-bi {• Cldaçlc iVova, foi umn dc-tnonslraçâp dd.apnlo c reconhn,cimcnlu dõ esporte menor o seu»iificlonadoa ||0 I.cglslalivo c Pre-feito enriocas, pelo projeto doronslrução dos .5, pequenos está-(lios para (, esporte menor,

Os jogos que comei;;!ram ás 12hor.ns, iorm.innram ás 20 huraa,no campo do Oposição,,cuja di-Coloria deu decisiva colaboraçãopara o maior êxito do fcsla, nque compareceram os veroado-ros .'uãu Miichadu e Arllnclo l'inho, quo chegaram ao referidocampu, aproximadamente ás 15horas, quando , foram alvo d.imais calorosa; recepção,

Grêmio .'.acionai F, C, 1.1-herdade F. C, e Paraíso (iasMorenas, ios quais couberam nslaças ofertadas pelos verciido-rrsnho

,l(Ari

Alberto,Barroso,

A ri i ridopara 1.",

PI-

o 3." vencedores, respeclivamen-le. O Paraíso das Morenas F. C.uoiiquistPU também a taçaSimpatia, ç o prf-piip para o -c-lilhçlro, oferecido pela verendo-r.a Arcejina Mochel, coube ao jo-ílado.r Nillon, do Grêmio Nado-uai F. C

Os referidos prátnlps toramentregues pessoalmente duranteo baile promovido jielo Cruzei-l'0 F. (.'., no Clube dos Cariocas.no mesmo dia 31, pelos citadosvereadores, sendo que a laça"Simpatia." foi entregue pelovereador João Machado. Quantoap prêmio ofertado pela verea-dora Arcelinã Mochel, deveráser entregue oportunamente,pois a mesma não pôde com-parecer no citado baile.

Números., foi a torcida quecompareceu rio estádio do Opo-sição, e OS jogos realizadosquinta-feira á iioile e continua-dos no domingo seguinte, sé ca-raelcrlzarum pela disciplina, en-luslasmo e confraternização dosclubes litigantes, correspondeu-dó lissipi a expectativa da fina-liilnde da festa.

oportunidade de assistir essainteressante partida, onde doisquadros que necessitam de umresultado reabilltador, lutarãopor um triunfo convincente.

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NÍATACAOTRANSFERÊNCIAS

O grêmio daGuanabara e Fluminense con-llnuam envidando e.'1'orços nosentido de reforgurom as suascquipeB, Astílm ó que o tricoloracaba do conseguir a tramita-rênoia do nadador mineiroKvandra Lustoaa Junquoira, O

grémjo da camisa ar.ul-íur-quesa conquistou também Anto-nio do Roaa Braga, nadador mi-neiro, oj Creusn do Sousa Alho,que integrava a equipo do Flu-minense.

s|Pntuiâ

sancrislovcjisè ?

Os tricolores ainda sob osefeitos do grande esforço quedisRendaram para ., não'' serderrotados pelo Olaria, atua-rão ao que parece sem Hárol-do, Amorim e Telesca. Os'trêsencontram-se contundidos, edificilmente terão condiçõesdc jogo. Helvio, Osvaldinho ePé dc Valsa dessa forma, se-rão chamados para a peleja.Os alvos com quatro derro-tas sucessivas têm condiçõespara de um momento paraoutro conseguir uma amplareabilitação, O conjunto quePimenta dirige não é mau,

.' conta com bons elementos ea. fase atual por certo não per-durará. Contra o Fluminenseos alvos sempre deram sorte

j c portento é possível que o1 noturno de sábado proporcio-

ne mais uma surpresa nesteI emocionante campeonato.

Page 8: ENCE111, . ».•-!•«-'.r Uramvatia OIM, quando apunha A >•¦ … · de inUirncia cada dia esaU amplo e mais solido, aobrttudo a partir das Besaoriveit < -.'.c-;>-..-»

ii mm mm rausu mm 1IBS, 1 v ot y tE fescr nu mm N1. UNS 1 FIZ»t.#Í» K» *.? f*t t

0 Médico leão Da Mota t Sua Senhora falamre a Una Policial Da EsplSÔQ aoada Do Castelo

CONGRESSO VAREJ1STA DO TRIAN*

GUU> MINBIROSim Instalação verificar-

oí a entre H e 16 tiocorrente

ÒX.ÀUMANIM DU HITI.UR - .OS MSASSBKffl SEM.0 PUNIDOSI PBU>t»OVO. QUE US LEVARA A BARRA DB UM TRIBUNAL DE JUSllÇA

AtodA eat&A mm ttt*cm m

fimliinm icoottoliMoloi df*ai» ;- do nsi**w tilunto» w*WtfAtvMtúa de OUtalo, «M>*n»?»uií.í. laultutô" d» mal» dl e"1BÜI i» v '-¦•: «. -r oll . ::.c\. .'_»a um» data patrtòttM, o í *t.l ¦.:.«¦::; j: ' ifj» úttl*t%r%»i fcfjuetra cto Br*#íl tu j»5*f'<1»;4r..;.„"..: -i: 4u mo nsurt fa»-rMtAA, í : • --"•'•<- 9 ' «fl ••'-mm* <¦ -. ?¦¦¦-'* e a'.i>i«j »rrAtwidw «í* ei* teírimeerüt»,iii«>.«>i**» ra»»ne»m!M*wMprlos fa&fftnur»* da Poliria K*>fXíUiJ, r.,:isa:iíisi:.«» pelo fam»'gerado Oultlo Oiudlfi». e par«itf *»** da Oídrm PoNti» o Sorui =¦ :> ft ¦•!•¦!.» dd tftlepdO**»<• ¦•-• ¦-: ¦ Mariins e do ciuw

Multa* d» vtttmM >'.<¦¦¦¦eovaido cltarln» pniltitã nln-.lo MIÂO (tramados. M f ¦ ¦ '•'brt^ntdu do» tetaWOUM i>ru-duwdas peta» "atina*'' do bo*n» wrmcllw • iielos belunilu*da'rua da Rela ¦_• ¦

Otitcm a tr-portaeffi» daTribuna Popular" esteve emttiita ao casal Leão da Mota.qui ae encontra Internado

¦¦PB!1!! ¦ "¦»¦"- " '^MUÊ^^^X^^fWljÊSti ,**^*y^ -) ^gg- ttt

%<ÍÉÉ ''¦¦'êLWêX^ÊgmÊmkWÊMkW^mnJmWm^' \t..*V I

V.ultti" •av^ wm^i- iV^nt^iJE BawFWi*íl^B\' vfáavSre» I

Jtclna KTftHdeTnan^uto Mi»>»lro(trúMü1..! oongrei-

íà"fie.íiiínal da Cam*r«tô Va«•r,.-'.. » tari*\l*U"O0 eatnoi dt*» 14 • li da twrenio.

!¦=.:» =.-••¦-' ao to|M»nante.•<•*•.».'! .-. fuftwii r«M>¥:4adiii* «'een46 MBBtlOO UtWarti*

ismm, o dr- Ameneu lt»?u#i í*:*ní!e. H»vr»*íft»w da Aen»loaUen do kWedo de Mu***lüefai*. e 0uw** l»it«re* iwr-

5tófViÍ5á»4e*. O tOBailto a *erai.íT:r;»,.a.'. » |*r!o 4i.:..ll -'. • »:

itvjníreia VlltJMe de üt>er«làndla. e o eesMln»

frmm&P\mM lúm*j»ja»j»j»j»j»j»Ma»»w»»^*»-**»»»»»«'«»^^ <¦¦ QfjaMWtaw»»»^»»»»»»»*""1'! ' ' —fa" '¦ ¦¦¦ " ''"

ANO IH jr N,« 693 •# QttARTA^RlRAJ »>B MBTBMBRO DB W4T

Reina Completa Ordem Em PernambucoAFIRMA NA ASSEMBLÉIA ESTADUAL O CHEl-E DE POMCIA,CAPITÃO MURILO RODRIGUES - DECLARAÇÕES DO DEPU-

TADO COMUNISTA LEI VAS OTRRO!t»< sic (Oa t'-¦»». ¦¦¦¦'-' ¦'¦> '« «» •:•.-¦»:• • • traade a»*|rf#» 4« Rtt«4o. Ji*«l** astue •

..•« • < »i < '-. i¦ • '»!. ¦• !v/i*, tio* •«.!.»* 1.1«* •» fitner tm i«.i.*wt>w.» »i* »>»».o«»t#4o •».'>•íi«i*iio 4* Itfonofi PAIka 4»it'.-.i. i (UaMra 4o» «'«'.'

I -'Moeda, credito o A*wo. j»*^ *<• ••» le*«ei»do oeio

¦o r«<au; 11 — Produção. »r L«l»*» Otti". wyetwUalilit4tt«r.aiuia«io o Itanltva- <• b*»«»d« wnw»l»t«. *«•!»• acão; — tll Tri*njrpan»?s « •-.-..-..- mnant» rm i»j4»j a «»•í#jràn.t.w; IV — AJ.p*etoi dl-ltade. C»m * »u» a»n«ri4*<t* 4***&* aa looaoBde Tuanguh^f» •»* petki». • «wtio Mu-Una; V - Aasuiu*»» dlteroOO. Hle RedsigKt alifw»», peraa»

COMl*OSIÇAO EM L1N0TIP0¦montam-m IratMilhe* 4* oompo«»«»o em Unotlpo eem

«nellnela • rápidas.

RUA 00 LAVWA0I0. t7 — T«l» tZ-*m • 42-2M1

«*PÍI»I O »-4>|»)p#»»íi»IMrOM | »|r|M.. •. ; i >l» In,. : ... ¦,. <-ii. m.'í:. ii ¦ :*.¦» .r*. .» a t4tu«(i<* taoio na ¦ ¦•'• f«ma

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,, iiuSírtu" tninTco dê vidü" nuelmadura. produHdM pelasreU O media Uao da M,".| «a^ larrimr^ma*. ew» de-tõTofuacipofa D. 7.1c». re.|talhej da morutroo» ehacl

SÉS .* ^ S&X 2 g««to como um

^ g«\« »a«^ a »r.-s'fm cem bmIOCMODO nltlerhta. o povo ioigâ1?S>4r5c^K 3««g ••»«»:«laqueUi hospiial. certamente «do rtWMh jf*/1^

ri»Tâ^ 7iu ilSnbiHni é mé- eram poupada». 0« maito-íca da' í&uSiSnío *l dont«^tsp4r«vam OUU puttH

».if /.<4» da Mata. quando palttirara eam o ntlator da TttlllVSAl'OI'l,l.Alt. vendo-setambém iclt mtdí/ot drs. Manoel Francitco de Cattro * SebastUo Souto Maior

meirot m-^- e uma eranada nba o aalidartedade do povorelxototTcin cheio no m«m cartaca. e multa prucular-ro*to. t»>nU uma dôr horrível, mente da 8enador Lula Cariaio prnícl que foi* enlouquecer. Preste*, que oi valsou na larTentei nbrlr o» olhe*, mas nao de de ruite-ontem.

Madurelra — ae nfta feuctnaa culdadai, os desvela* dosmeus amigos e colegas drs.Manoel Francisco de Castro.Sebastião Fonseca SoutoMatar, Alencaslro e LlnrolnGatre, eertanicnte eu e Zlcateríamos merrtda. Queremosagradecer também a atcnç&edlspcatada pc>o médica daPronta Socerro. dr. Vlnell Ba-tista, que nas atendeu ltncdla-tamente.

CEMA8 INENARRÁVEISO dr. Leaa dn Mota, que

ainda tem a visito cmbaclndaem canscquéncla dos graves

Ias e Jogavam suas granadascontra meninos, mulheres evelhos. Nada podlamas fazercontra aquela legião de assa*»sinos armados até os dentes,quo Investiam contra um po>ve pacifica, patriota e desar-mado. Sentíamos ódio diantede tanta cevardla e barbart'i! :¦'¦••. mas que podíamos fazer? O única remédle era pôrse na abriga das armas dosbandidas. O pova corria emtodas as dlrcçfes. acuada pe-Ia Policia Especial o pelos In-vestlgadores. Eu e Zlca cor-remos também para uma dnsdlrcrfcs. Mal dêmos os prl-

ao Intfiíor 4* t •¦¦ ¦• i •'¦' »¦¦'.-fina ••»¦•¦- i">:¦¦ --¦¦!-- ot e*v»'lo» t (lirmoti 4»»» ¦¦¦ .-«i» «m»; ¦!i» 4*t < •¦'• »» l(B4tMto>M» «O* S •¦ . ¦' ¦ ¦ i.i. i--.».: -«í.f* »•:.!. IVmaRihtro,

O 4r»oi>" ¦ •-••»» •'!..¦. as»tirnloii. mal» ums %n, a pe»l>cio 4o» .--••»•. ¦)-» 4 4«4»fr<* iol»« » ' 4a ¦< •¦•.-. t4* Irc*li4*4«* - -i»'i.'. .i'

'¦ •• da • ' -¦ • . •- • 4a •'. tu)oS ! •¦•¦¦••.l . .:,¦...-. »i.i . «Si ••> <0>!«!..:»• *•¦•¦' ml» tm 1 !• Oi>i. A» i.. !i-;»* ¦;.» a ii'-¦IIBH rrarlonaria, mal» «aitl

»*Ki At l*i>»lK«r :! .ii».. .» ¦•¦!;»•: :-¦ -:\i t • t iih»- í««l» 4 ¦» •**•ríutárie» 4itale 4a »!<•••'•.«•>.>!•*« a»a«KS e •« »*«o*«i»»U eml<" »i---*¦»-¦• ¦¦ O i»»:»i...<.w» ««•mtioitU In #.»4» »yu:.. -• St*ut«r«4*4o • que i • ••ruram riUr .!»»»»» *•¦» a-• '¦¦ -1 »< -•', a -f ¦-*¦•* -»¦• nu t.i».u*'4^ rumtrio» • i =--»¦> t • outra»»Mlu4r* iniiiiii(>¦¦¦¦ • num re*i>«-' •!'.'¦ »»-'*' - O .'¦-«•'• 4»t-«ll< * |l H.tl.v). ».«..n!.rv»»i.í.«a |wx~r4tftria

' » -•>•.•• 4osr. I^iia» Olrro» qut. tm face4a t). »i'..i.l» !« ¦!«» rl»i{*.»n.«!.i.i|.*:», «ai tomar vroiMIo-clat no ««!.!¦¦! ¦ 4* a»*rsurar o

(ularntrnta a 4o »r. Chattau. I abwluio rv*prít« k% Iit»rr4*4t»i tirtaad, <ompromrtl4o com o» '.¦¦»<¦•¦¦< 4* » ' •• ¦'¦ • tom a

|i crooUra Ia4ailrtalt * talIfuadU* ItUinililultlii.

A Policia Começou a Agirà Plena Luz Do Dia!UM ASSALTO A MODA DOS «GANGSTERS»PRATICADO PELOS «RAPAZES» DA RUA

DA RELAÇÃODois «tiras» tentaram extorquir dinheiro de um

comerciante da rua Haddock LoboAfora, também a pollcl» re-

aolveu nRir era plena luz do dia.li' venlndc que de forma ili-

veria da que ngiu recenleraen-to, na Ksplanadn do Castelo, p<>-rém nSo menos perigosa.

Armada de bombas e da* me-tralhadoru» da chantagem, estádandb "tiros" na praça...

Ontem, por exemplo, dois "ti-Tas", Monclr Faria Vinagre oOto Browne, da «ub-sccçio daDelegacia de Vigilância, d* Ti-Jaca, aaltaram de um autoraò-Tel particular em plena luz do41a, em frente a PanlflcndoraQoanabarn Ltda., à rua HaddockLobo, 445, entraram nesse cs-tabeleelmcnto comercial, a assimae anunciaram:

— E' a Delegacia de EconomiaPopular.

Um do» empregados da eaaay«4o atendi-lo».

Oa "mantenedores da ordem"pediram-lhe alguns p&es e co-mecaram logo a pesa-los na lia-lança que se achava no baleio.Fingiram grande cuidado na•xecucio da operação c um delesSomando a palavra declarou que•o pfic» pesavam de menos.

Sem mais conversa, os esper-Ulliües deram voz <lc prlsüo ipessoa que os atendia, o sr. Jo-a< Gomes da Silva. Conversamole vai, conversa mole vem, osbtlegulns flzcrnra sentir ao "prò-ao" que tudo, entretanto, erapossível se arranjar. E exigi-rain 'uma grande soma cm dl-nhelro. Em resposta, disse-lhes• vitima que, tratando-se dessamatéria, só na sede da firma, &rua do Catcte, é que se podiaresolver. Os assaltantes acci-taram o alvitre e, no mesmo

carro em q'ie ali chegaram, fl-zeram embarcar a sua presa arumaram para a matriz da Ta-nific.iil.ira Guanabara.

Dn rua Haddock Lobo, porém,telefonou „ gerente para a De-legacia de Kconomln 1'opular, aAvenida Mera de Si, narrandoo que se acabava de passar, aaudaciosa aventura dos dois me-liantes. Informaram sobre a"prisão" que haviam efetuadoos esbirros e deram o local paraonde iles se dirigiam.

A D.E.l'. providenciou logouma turma dos seus funcionA-rios, que ficou rondando o pré-dia dn rua do Catcte, 22. Nãodemorou multo chegava a "ca-ravana" e os pilantras ali mes-mo te viram surpreendidos,"abotoados" cm flagrante ctransportados à Chcfaturn dePolicia, onde foram ouvidos pc-lo delegado de dia. Do resulta-do dessa conversa, entretanto,nada soubemos e, por Isso, nadapodemos informar...:

eauoogUl. Completamente te-go. fui arrastado por Zlcanaquela escuridão, bala» euranadas rsiauravam em to-<:..-. o» lados. Não demorouum minuto, e Zlca (oi atingidapor estilhaços de granada epor bala em ambos os braços.OrtteMhe que se Jogasse aosolo. Arrasuuno-nos até a pisclna, ao lado da estatua Ba-:.•:•< do Rio Branco.

Ali já se encontravam cen-tenas de populares e muitosferidos. Mesmo assim, fomosperseirutdas pela Policia Es-pcclal, quo disparou suas ar-mas e Jogou granadas dentroda piscina. Por mais esforçosque eu faça. nao conseguireidescrever t«ida esas barbarl-dade, os gemidos das crianças,os gritos de desesperos dasmües que procuravam seus íl-lhos.A DEMOCRACIA fi IMORTAL

O dr. Leio da Mota, fozuma pausa e diz ao repórter:

— Nunca vi em minha vidatamanha covardia e brutall-(' ale desa policia nazista, quefaria multo boa figura na Es-panha de Franco, o que che-gou a suplantar — acredito —o "S. S." da Alemanha deHitlerl Daqui a alguns anos,quando so ler a triste históriade nossos dias, aqui no Bra-;.'.l, a chacina da Esplanadado Castelo será assinalada co-mo um dos capítulos mais ver-gonhosos e sangrentos de umgoverno que mata o povo defome e permite ainda que os-sasslnos profissionais o metrn-lhe pelas costas, só pelo fatode comemorar numa de suaspraças, a vitória da democra-cia contra o nazl-íosclsmo.

Mas a Democracia — acen-tua o dr. Leão da Mota — nãose afoga com sangue. A De-mocracla é Imortal, pois aHistória não caminha paratrás, c sim para a frente. Osassassinos serão punidos, maiscedo ou mais tarde, pelo nos-so povo, que os levará dianteda borra de um tribunal deJustiça. Não tenhamos dúvl-da.VISITADOS PELO SENADOR

PRESTESO casal Leão da Mota tem

recebido diariamente lnume-ras visitas de populares, aml-gos e admiradores. Médicoquerido da população subur-bana da Central do Brasil, on-de clinica há mutos anos, odr. Leão da Mota declarou ànossa reportagem que ôle, esua senhora, Jamas esquecerão as manifestações de cari

Ao nos despedirmos. D. '¦"¦¦ea da Mota, que ainda nha serestabeleceu coroplclaiiientrdos ferimentos e queimadurasrecebidas em dlver&as parlesdo corpo, disse-nos:

— Queremos agradecer, porIntermédia da TRIBUNA POPULAR", a visita do SenadorLuís Carlos Prestes, de depu-lados e vereadores e de todosos demais que nas conforta

Sabotada a Lavoura Do Trigo«BUNG ú BORNa, O TRUST 1MPER.AL1ST A, E' O MAIOR ENTRAVE AO DESENVOL-VIMENTO DA TRIT1CULTURA EM NOSSO PAÍS - AGRICULTORES INTERESSA-nòs NO PLANTIO DO TRIGO SAO REPELIDOS PELO SR. CORRGA E CASTRO - A

QUESTÃO DOS ESTOQUES E O S 100?* DE FÊCULA DE BATATAtltul uma sobrecarga Irtmcadapara a aotaa Kooomla.Ve» tendo alvo aa cobwM*-

rios dlirhi». pela Impranta ouda tribuna da» < - ¦ - -'• o pro*Mero» da tritkultura nacional.Técnico» a ioicrc»Mdo» ao -•»onlo, produtor*» nacional» aimportadores do trigo t»lran-gelro, comerciante» • eontutnl-

l'r .tu'. .-'» bouie, ale, qua «cprontificaram, ante» mrtmo doagravamenlo da crise pretent*.a demomlrar qua a lenda dequa a» do»m» terras *'-¦> hottl»a lailleultura nlo i -•>•». mr»-mo. d» orna lenda forjada pelo

trti»t" Internacional "Uung &lore». todo» te tím pronunciaram com a sua presença, con- io sobre tio m«menio»a ques-i -iruu- »os seus Iclefonimas. cartas tSlo, qua afeta grandeoientt ^o

Oorn . B'•J^J^fâg*telegramas. | wterftses do nosso povo a eoos-|do sr. Tyttno onu ae ¦»icoo

Preparam-se Os Rebeldes Para aOfensiva Contra a Capital Do EquadorREUNIÃO DOS CHEFES DAS FORÇAS SUBLEVADAS_EMGUAYAQU1L *- NOTICIA-SE A PRISÃO DE UM MINISTROuuAiaviuiL ^V/ftovn MANCHENO

Continuam Os ProtestosContra a Chacina Do PovoNo Comício Da EsplanadaTELEGRAMAS E MEMORIAIS DIRIGIDOS

AO PODER LEGISLATIVO

GUAIAQU1L, 2 (D. P.) —Oi ofioiais quo cumaitdam a»forcas rebeldes que controlamesta oldade resolveram, apósuma reunião celebrada hoje,enviar forcas de Infautaria, detanques e baterias anti-acrenso anti-tauques para so uniremàs forças comandamlos pelo co-ronel Angol Doqucro Davila,que so encontram no setor delliobambo, a fim do marcha-rem Juntas conlra Quito.

Anunciou-se ainda quo a ca-pilai do pais atacada pelo nor-lo « pelo Mil, pois, enquanto asforças do coronel Davila esti-voram investindo pelo sul, astropas sob o comando do eu-ronel Montalvo, vindas do nor-Ic, darúo combate às forçasleais ao governo do presidenteCarlos Manclicno. Segundo sediz, as tropas avançadas docoronel Montalvo estão situa-das a uns 20 quilômetros deQuito.

Concordou-se também, du-ranto o reunião, em nomear omajor Sérgio Giron chefe civildo Guaiaquil o a Juan YcazaLaforque chefe do Policia.

DEU VOLTA ATRAZ NAADESÃO

GUAYAQUIL, 2 — Urgento— (U. P.) — O 9.° Regimentode Infantaria desta cidndo,quo tinha aderido b. contra-re-volução, decidiu voltar atrazreconhecendo o govórno deMancheno.

TERIA SIDO PRESO OMINISTRO

GUAIAQUIL, 2 (U. P.) —Forças do artilharia motori-zada o unidades anli-aúreasdesta cidade aderiram ao mo-vimenlo conslilucionalista re-belde, enquanto o sr. Júlio

DO GOVERNO MANCHENOMoreno ministro do governo Guaiaquil, o comandante nivasdo pi es dento Carlos Mancheno, anunciou quo manteria a or-

quo tini a vindo a esla cida- dem e uma obsolula llberdado

Continua a onda de protestosdo povo contra o ato de selva-geria praticado pela Policia nanoite de 22 de agosto, quandoteve lugar o grande

"mcctlng"cm homenagem nos nossos herói-cos praclnhns. Comissões de mo-

A Standard Oil Fez Uni LevantamentoCompleto Da Área Petrolífera De São Pi«A maneira mais patriótica c mais econômica e a

que preconiza o General Horta Barbosa», afirmao Eng. Lelio Morais Alves

procedem as aflrmaçflcs de quenossas Jazidas n5o s5o conheci-das".

Quanto à inversão de capital,

SAO PAULO, 2 (I. P.) -"E' de Interesse dos trustes colo-car a qucstSo do petróleo comopolltlco-partldária, a fim de po-derem afirmar que todos aqueles«jue lutam em defesa dos interês-aes econômicos do Brasil estão aserviço de potências estrangeiras,a mando de Moscou e outras ha-Selas mais" — declarou ao "Hoje"

o eng. Lelio Morais Alves, quvem acompanhando de perto omeraentoso problema.

"Só os cegos n5o vâcm — dls-m e]c _ que a maneira mais pa-trlótica, mais econômica e maisracional de explorarmos o nossopetróleo 6 a que preconiza o gene-ral Horta Barbosa".

Acrescentou ainda: "A Stan-dard Oll conhece bem, tudo queexiste de petróleo no Brasil. EmSSo Paulo mesmo, entre 1944 e-15 ts.se truste fc: um levantamen-to coaiplcto da nossa área poten-cielmente petrolífera, na regjSod* Bora/atu e Piracicaba r nã

o sr. Lelio de Morais afirmouque esta 6 lenta e vai surgindocom o desenvolvimento da Indús-trla petrolífera. Os próprios lu-cros dn Indústria incipiente po-dem ser empregados em desen-volvê-la. Alias — ajuntou Cie —como ]á demonstrou o eng. Ivr-nando Luiz Lobo Carneiro, omais dispendioso s.lo as pesquisase a localização do petróleo bru-to. mas nós já temos o petróleoda Bahia.

E concluiu asseverando: "A In-dústria do petróleo tem que sermonopólio do Estado, pois muitas vises os próprios capitais na-clonals sfio simplesmente testa-de-ferro dos trustes internacionais ca entrega do 110,5.10 petróleo aostrustes serln rernzii . js fi situa-ç8o da Saudita Aríbia e da Ve-uezucla, excmpl Ir. conhecidey» no

mundo inteiro"*

redores chegam diariamente a nos-Sei redação e Inúmeros telegramass3o enviados às casas do Lcgis-latlvo Federal e Municipal, rc-pudlando a monstruosa chacina deque foi vitima o povo carioca.

A CÂMARA DOS DEPUTADOS

Ainda ontem recebemos a vi-sita de uma comissão de donasde casa, composta das sras. StcllaTugory de Oliveira, Ilka IcublReis, Isaura dos Santos Calarans,Pcdrina dos Santos Ribeiro, Wai-mira Ferreira dos Santos e EnlMiranda da Costa, que nos apre-sentaram a cópia de um telcgra-ma enviado o deputado SamuelDuarte, presidente da Câmara dosDeputados, no qual demonstravama repulsa da mulher carioca àque-lc ato de sclvagcrla. O telegramalevava a assinatura de 95 pessoas

AO CONSELHO MUNICIPALAssinado por 23 moradores do

subúrbio de Vaz Lobo foi en-dereçado ao vereador Paes Lc-me, outro protesto contra o Ino-mlnavcl atentado à nossa Cons-tltulçSo, ocorrido quando do rmlclo comemorativo do quIntTpniversíirio da declaração deguerra do Brasil aos bandidos deHitler.

Ao vereador JoSo Alberto, presidente do Conselho Municipal. 1assinado por M3 moradores deMarechal Hermes, foi também en-viado um abaixo-assinado queterminava com essas palavras:"Esperamos que os nosíos repre-sentantes nessa casa trabalhempela paz c segurança da nação,punindo os selvagens assassinosdo rovo' começando peln rxtln-çac da famigerada Polida Espe-ciai".

do a fim do procurar cunquis-tar a adesão das forças locaisno regimento do Quito, foi fei-to prisioneiro no ncródromo lo-cal, no momento cm quo eoaprestava para regressar à ca-

pilai.A pris&o do ministro Moreno

o a decisão das forças locaisdo aderirem ao movimentoconsliluciunallsla representa-ram dois golpes de surpresa,pois ainda ontem so afirmavaquo Moreno havia logrado exi-to em sua missão, tendo asse-gurado a lealdade das forças deGuaiaquil ao presidento Man-clicno.

TRANQÜILIDADEGUAIAQUIL

EM

Todavia, reina tranqüilidadeem Guaiaquil. enquanto quo osbancos continuam a funcio-nar normalmente, embora par-lo do comércio ainda so con-servo do porlas cerradas.

Enlremenles, as autoridadesrebeldes deram a conhecer queo capitão Antônio Itivas Hi-dralgo, chefo da bateria anti-aérea local, fora destacado parao posto do comandante-em-chefo das forças rebeldes nazona do Guaiaquil. O coman-danto Ilivas conta ainda como apoio da jovem oficialidadedo regimento do artilharia Bo-livar o da brigada mecanizadado San Antônio, bem como dabateria anli-aérea da mesmacidade.

Após ter tomado posso comoenefe dos revolucionários de

Aderem à Federação doVestuário

Rcunirnm-sc ontem, p.nra dls-cutir a prcvlsfio orçamentariado seu sindicato pnra o anode 48, os alfaiates o costurei-ras do D. F. Alím dos inter-ventores ocuparam a Mesa quepresidiu os trabalhos, o repre-sentante do Ministério do Tra-balho.

Lida a previslio, alguns tr.nba-lhadores fizeram ligeiros repa-ros sôbrc o Item referente íl pu-hlicidade. Indagaram porquemotivo nBo mais estava sendofeita, através da "Tribuna Po-pular", a couvocaçSo das assem-bldias, tuna vez que o referidoJornal era considerado órgão ofi-ciai do sindicato.

Um dos Interventores, o sr.Frederico Viola, numa atitudede franco capitulncionismo, res-pondeu que tal se dera por res-ponsnbilidndc exclusiva sua.Mais tarde, o representnnte doMinistério do Trabalho infor-mou tamhòm, que sobre tal ,as-sunto, o Ministério nflo tivera amenor influencia.

Depois de alguns debates cx-temporancos, quando mais seacentuou o espirito de servllis-mo de que ficou possuído o se-erelárlo-lnlcrvcnlor do sindica-to dos alfaiates, foi aprovi dapor 13 vulos contra 3 11 previ-são apresentada pela Junta Go-vernatlva.

Ao encerrar-se a reunião, umadns mais fracas jn realizadaspor aquele organismo sindical]foi discutido a adesão do rofe-rido sindiento à Federação He-gional do Vestuário. Aprovada,foram eleitos deiegadua 05 jii.Filarlelfo Mota Lobo t PredcrlcoViola.

do Imprensa. l'or outro lado,o comandanto Rivas envioumensagens aos chefes da ou-trás guarnições rebeldes emRio Damba, Ambato o Laia-cunga, prometendo a adesão dasforças do Guaiaquil no movi-monto Iniciado "para restauraro processo constitucional".

Teria renunciado o sr.Mancheno

QUITO, 2 (U. P.) — Ur-gento — Fontes bem informa-das anunciam que o coronelCarlos Mancheno, chefo do go-vérno Equatoriano e que deposo presidento Vclasco Ibarra,renunciou.

crllos, or**núador a dirlgrutrdas Kitâuclas "CiUlaltt". da U-tramento • ItosArio do SuL que¦i-iritni' u uia pUno ao Mlnii-tro da Faltada para o «kMO-Yoltimenlo da trillcullura na-ciooal. Salientava, nm« plioo,rntre outras coutas, a ooresti-dada de tratores, arados, srmra-delras, grades da dlKo, caml-uhoes. Jtaps, riraluhlo.tamiur.deposito de combutlKel, otlcl-oa mKialca a colhctadelras, im-portando tudo cm :'. milhões.:• cruielros. Mas o sr. Correia• Castra achou ."¦'• tnllbfics decnuclros um verdadeiro alitur-do. 1:. no entanto, 3'j milhõesnlo representam, sequer, 6','edo prejuízo ocasionado por suaincapacidade administrativa nujá famoso escândalo do arrosrlof randeose...A INFLUÊNCIA DO "TRUST*

INTERNACIONALr nstursl que o plaoo do sr.

Tjlmo Ortit nao seja compte-to. Trata-se de um técnico emcultura do trigo. Como tal, aoa-Usou, apenas, o lado essencial-mente agrícola da quesito, semse referir aos entraves ocaslo-nados pela onipresença de Uung& llorn cm todas as questõesatlncntes ao desenvolvimento danossa triticultura. Por Isso dal-xou de falar na munlclpallta-ç.ii» dos moinhos, cousa a quese referiu, embora acidental-mente, o deputado Daraaso Ho-cha, ao pedir, na Câmara deDeputados, a nomeação de umaeomlssto para Investigar as atl-vldadcs dos moinhos controla-dos por "Bung & üorn".

O que i evidente, a todo ver-dadeiro patriota reconhece, i atirgíncia em deixarmos de de-pender do trigo estrangeiro. Esó hi um meio para se chegara Isso: incrementar a trltlcul-tura no Hrasil.

Enquanto isso nío chega,

ENTREGUE O NOVO PA-RECER BARBEDO

0 procurador ad-hoe AlceuMarbcdo entregou, ontem, pelamanhã, ao TSIv, seu parecer con-trário ao recurso especial doPartido Comunista do Urasll aoSupremo Tribunal Federal, vi-sando a reconsideração do atodo TSE, que cassou o registroeleitoral do PCB, circunstânciade que se aproveitou o mlnls-tro Costa Neto para investircontra a sociedade civil PartidoComunista, fechando violenta-mente ns suas sedes.

Talvez na próxima semana rc-una-sc o TSE, especialmente afim do apreciar ísle feito. N5ofoi designado ainda o ministroque deverá relatar o processo.

como resolver o problema daconturuu intento do trigo, pria*ripalmci 1I1 na qurtUo do Ia*lírico dr plctT

Sc sabemos «'• contarmos, daoutubro era diante, com '-•''.• dasliHMHi •-....:-» de que careca*mi»s para o nosso consumo,c«in» anular a falta de 40 miltoneladas de farinha de irlgoT

Al t que rsta uma oportunl-dade para a C C I*. demonstrarque nao age, apenas, a serviçodos acambai» - '• ¦¦¦< • Km depol-mento pirstado * Imprensa, opresidente dn Sindicato dos Pa-nilicadorcs declarou que liariaestoque de trigo suficiente paran fabrico do pão at6 o fim doano corrente, sem necessidadeda mistura c«m 100 de féculade batata. Ora, técnicos rm ma-:> ii 1 de alimcntaçSo Ja demons-traram que a fécula de batataou o nti /. Adicionados em IO(,i.. farinha de trigo, aumenta ovalor nutritivo do p*o. Conse-qiienlemriilc, se ha estoque defarinha de trigo, suficiente parao consumo até o fim do ano, ts-se estoque poderá ter sua capa-cidade aumentada, com os 10%de fécula do batata. E aindamais aumentada se tornaria coma ahfilIçSi) do fabrico de deter-minados p&cs especiais. Ora,quando o estoque, (que será adi-eionado ainda com as CO mil to-nrl.nl.-i-. mensais importadas d.iArgentina) estiver esgotado, oque calculamos em oito meses,•JA poderíamos ter uma produ-çio de trigo suficiente para atrn-der grande parte do nosso con-sumo.

E' cloro que o problema, ditoassim, parece muito simples, oque reconhecemos não ser. Mas,rom um pouco de boa vontadeo mais patriotismo por parledas autoridades responsáveis,acabaríamos com a Influênciamanifesta de "liung & llorn" emnossa lavoura trltlcola.

I SolicitaWILSON TEIXEIRA DA SILVA

to ao corretor acima o seu comparecimento

Departamento de Publicidade deste jornal.

—1cimento I

ornai. 1

9 llios o a Boi Do "MissouriDe acordo cora o regulamento, não houve álcool,

informa a agência oficial de notícias <-> Outrosdetalhes pitorescos <— Os discursos

Rcalizou-so ontem, a bordodo couraçado "Mlssouri", o ai-moço oferecido pelo sr. HarryS. Truman, presidente dos Es-tados Unidos da América, aopresidente Eurlco Dutra, altasautoridades brasileiras e dele-gados à Conferência de 1'ctro-polis,

De acordo com uma declara-çáo do próprio general Marshalla propósito das exíguas instala-ções da bclonave, nem todos osjornais puderam fazer-so repre-sentar ao almoço.

Do sorte ouo nos louvamoscm informações da Agência Nu-cional para redigir esta noticia.Segundo a agencia oficial o ai-moço foi à americano, sem ál-cool. de acordo com rcgulnnicu-to de bordo. "Cada convidadoapanhava o seu garfo, recebiaum copo dágua mineral ou desuco de tomate e ia saborear osuculento üerú nu a saborosagalinha com azeitonas, na maiscompleta pro mi seu idade".

0 mesmo serviço de Inlornnições dá conta de um discursoilo anfitrião, Nesse "spcech" Mr.Truman afirmou estar possuidude grande satisfação "em poderreceber a bordo daquela belo-nave, por tantos titulos histó-rica, figuras tão eminentes doContinente". Estendia <i seu"muito obrigado" a todos oachefes de delegações ali presen-tes. K revelou um fato renlmon-te do interesse. Disse que cm1D10, quando o "Mlssouri" foilançado ao mar, ainda era se-nador e "estava » bordo, decla-rnndo qu« o glorioso vbüo <1«

guerra seria um bastIAo da de-fesa o da segurança do hemisfé-rio ocidental".

Ora, so levarmos em conside-ração que a assinatura da ren-dição do Japão, em 191!), deu-sea bordo do navio, deveremosconcluir que o senador Trumanfiz uma verdadeira profecia.

Durante o almoço, entre osuculento peru e a saborosa ga-linha com azeitonas, o sr. Du-tra pediu ao sr. Haul Fcrnan-des que respondesse ao sr. Tru-man, no quo foi atendido.

Os vencimentos dosmembros do JudiciárioO Poder Executivo enviou à

Câmara dos Deputados uraprojeto de lei em que propõea seguinte tabela de venci-mentos para Ministros, De-sembargadores, Juizes e or-gãos dos Ministério Público:

Ministros do Supremo Tri-bunal Federal e ProcuradorGeral da República, Cr$ ....18.480,00; Ministro do Trlbu-nal Federal de Recursos, doSupremo Tribunal Militar, deTribunal de Contas, do Sub-Procurador Geral da Repúbll-ca, do Procurador Geral tiaJustiça Militar e do Procura-dor do Tribunal de Contas,Cr$ 10.800,00; Desembarga-dores e Procurador Geral doDistrito Federal, Cr$ 10.000,00;Juizes de Direito do DistritoFederal, Cri? 10.070,00; Jui-zes Substitui or, e Juizes do He-glstro Civil da. Justiça do Dls-trlto Federal CrS 7.470,00,

Notícias InternacionaisAPROXIMAÇÃO ENTRE A RUMANIA E CIIECOSLOVAQUIA

PRAGA, 2 (ü. P.) — A Chccoslováquia o a Rumanluiniciarão as negociações paru assinar um acordo, ao chegaramanhã a Praga o sr. 1'ctru Grozo, primeiro ministro daIlumania. Acompanham o "premier" rumeuo Georgo Tata-rescu, ministro das Relações Exteriores, Oclave Livczcanu,ministro das Informações, o Emil ilodnuras, secretário de Es-tado, além de um grupo de peritos.

CHOCARAM-SE DOIS RÁPIDOS

WINNIPEG, Z (U. P.) — O rápido transcontlnenlal cho-cou-so com outro comboio da Canadian National Railways naestação do Dugald (estado do Manitoba), durante a noitepassada. Ambos os trens irromperam imediatamente em cha-mas, e o fogo propagou-se a um deposito de petróleo o a umnlcvador do cereais, tendo os bombeiros lutado quaso até aoamanhecer para dominar o incêndio. Dois cadáveres foramretirados dentre os destroços, havendo pelo menos dozeferidos.

«25 VITIMAS DO "DIA DO TRABALHO"

CHICAGO, 2 (U. P.) — Sobe a 425 o total de vidas per-didas neste fim de semana com seu uDia do Trabalho", ouseja exatamente o número previsto com nntecoelôncia peloConselho Nacional de Segurança. Nolfcins do todas as partwdo país mostram quo das 18 horas de soxla-folru a incia-noltnde segunda, 250 pessoas morreram em ocidentes de tráfego,04 afogadas, 24 em desastres do aviação c 87 em diversos aol-dentes, diretamente ligados aos feriado:-. N.o ano passado, ouúmero do vitimas foi do 457.

OS QUADRIGÊMEOS POLONESES

VARSóVIA, 2 (D'. P.) •— A Agencio Polonesa de Not(-cias informou que a sra. Irene Kupoze, esposa cie um em-pregado do Departamento de Estradas, em Liiblinieoi, nas pro-ximidades de Kaowico, teve quatro filhos gêmeos, sendo quetrês meninas e um menino.

Segundo ainda a mesma notícia, mãe c filho? eslaopassando bem, tendo recebido do governador du província umadádiva de duzentos dólares.

NOVAS EXPLOSÕES DE BOMBAS EM TEL AV1V

JERUSALÉM, 2 (U. P.) — Duas explosões abalaram hojea rua tíasel em Tel Aviv, matando um judoii o ferindo váriosoutros. Ao que parece, voou pelos are-; um depósito subterrâneode armas.

A LUTA RELIGIOSA NA ÍNDIA

CALCUTÁ', 2 (U. Pda Índia tinjirnm-se doquês por questões religiosas, lundu Lhln tisullado de numerosos mortos o fcriüu.--. ,[oitos para manter a ordem,

Informações procedentes de Bombaim ¦ficaram feridas fl arma branca In>.i*¦ <¦ m,sob loque do recolher pelo cspiiçn rip-."'> m

Segundo fonlos rio informiiçÍH-. c:.dos trágicos choque? wuunni.s imi ¦•¦o> 50 morto? c ";iíi ftTiili.i.:.

,) — As ruas das duas maiores eidaí:?sangue hoje ao se reiniciarem 03 c.Ví

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