Enciclopédia Prática da Construção Civil_21 a 25

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    1/80

    . \I ENCICI.OPEDIAIDA

    PRATI'CACONSTRU(:AO1 ICIVIL

    PORTAS EXTERIORES.~ As portil$ e:s:tel'iores s~ioaquela:s ~U6. n~~ edifl~io9:~ . Abrem , p a t . a I) e~tenor~ l P a . " " a , a, VUI. , p u.b lie a, p att o:.l,~ ardins e serven tias. Quas!? se.mpre estes ~~a.osI!H!rrSTIIl~ .a~ lojllsJ :l e,ntradn. prinotipo.ldaedUicaio, as '0D,b;a:a!as:I.te s .er. -- lI ,OOe depeil:).d~Mias cOm c'oIDl1l liCi li~a.Op:: l. r iL (OI1l.t , E s . t e , V3lDS de porbIs de madeira. devem se r C003-'f i truidos co.~ madslras for t. e s tI'com boaf:! esl'ess~as, , ') 'resisteD cia, qner s:~j,am de 'COIl5trD~O m;aci~at alrJjlOfA~3 a das Oae'lJj vid.raca des,

    As portae exterieres c ontu.,m alguns l ipos dE > curlosa

    IIt!I ':

    (;O,DCepciio, qfl(jr !lOS moldes e1 assic :o s q ue,r dCllltrG dosentide mo~lerll'o d , n s novas constru~3e.s.

    TQdl!. viQ ., u a;) ~ ov ~s 0difi(lll.~,oel:! de allta, @ te,go ris. ee lpo.rWe3.te,J i"LO[\6S; rs;rameute sa o j:i. eoastrn ldas em me-deira,o ferro substitujua. com relativ.as ~'&D.fageIls"l!!oh 0ponto de " r is t .a decora t tve a de resist!!nci..a. ]ato, ~ twot6 I!Ixli lcm'lado 1Ia.1 :faehadli.!li principrus.No !',esUl.n:tesiom nda as portas d6 m adeiF 'a q l:!e tim a b lg!lr lP l'oem inen te .

    A s , ,p m r tJ 1 .8 metlili:eas s a o eeastituldas ueem alm eate po:rCerr o fo ,r ja ao 01Jl lamiaado,

    , - _ - -. .-. Pr !! ..... ",r...., _.,..,.,.,r, ...... '_l e ~ . . ,, P4 I!I! - ....'s-, ~:,,". . il ,l ". .I I . . ,I " .:' 1 ../u I \\ 1'. . I

    " I

    . II, ,

    rt ~I I,""

    ,.I; II~bLJ; I I . . - :,II~ 'I I D I !';, I I I: I _II. I I ,+ I G:,,..

    -1-

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    2/80

    I'ORTAS EXTERIORES

    p R IMLGERAl:1lEstE designa-se por porta qualquer ~berturaIeita nnma parede all ern qualqner \'edav;lo, per aefeitos de passagem de um localpara outro,T'ambem igualmente tew a design1'l.(ao de porta ape.;;amovel, constrnlda de qualquer material e pr ovida demov imento, quer horizontal quer vertical, pal"a tapa-mente da abertura de passagetn.A abertnra para passagem e 0 1;110 do . ?ol'"ta I ~ pe~..am6vel para 0 seu tapamento (, a porta, isto em lingua-gem tknica. Tambem em termos tccnicos se diz umviiode portas, quando nos refcrimos i eonstrucao das pecasmoveis para a porta. Isla 0, a porta para a porta. Um'Cilode porias paro. aquela porta, ou ainda 'Uma porfa

    para aquele 'Clio.E isto tudo urn pall eo confuse para os profanes daConstrncao Civil, mas 6 correntio I , porque D ao di~-lo,bastante pra. tico nos mcios opcrarios cocstrutores-Ques-.ti les de Uogll agem, Simplesm I ete .o vfio da porta, prepriameato dito, tambem tern adesignacao de portal,.As falsdas pe~as moveis que se destinam a tapar osvaos e que, como ja vimos, sa o as portas propriamenteditas, sao designadas cocstrutivameute por botentes oufolhas.Assim, dizem-se portas de urn 00 de dois batentes0'0 folhas, quando 3S mesmas SEl compoem de uma ondcas p~as_ Esta denominacao de batentes, e clare,subentende-se quando as: portas ahrem pa.ra os lades,pcrque quando abram au dobrcm paJ'a cimaychamam-sefolbas on. bUliculas.Quando. porem, as portas fnncionem pelo sistema de

    corredica, tauto no sentido horizontal como no vertical,as folhas tomam 0 proprio Dom e de corredieas,Dentro deste criterio soe dizer-se portae de correr denma Qnduas Iolhas ou! de uma on de duas corredicas.Os vaos de portas dividem-ee, qnanto a . sua fnoc ;a .o ,em portae interiores e portae exteriores, Aquelas fasema ligao;:ao entre as varias dependencias de nms casae estas estabeleeem 0 contacto com 0 exterior.POl' sne vez as portas ezteriores, e e dolas que agoratratamos, tamMm se subdividem em portal; de entrada,portae prineipais, portas posteriors, portas de ~e portas de lojas.AS portae dt entrada $.ao geralmente as quo dao en-trada nnma edificacao on babitacao. Classificarn-se tam-Mm portas de entrada as .9118 S0 dispcem em cada pa,.tamar para entrada das babuao;:!:ies de cads. andar de u r npredio de rendiraento on de apartamentos independen-tes (..). .As porla8 principai olio as cia entrada principal deurn predio, palacio, solar, banco, fa.hrica, etc.As p o rt ae p o ste rio re s sao as das trazeiras dos ediflcios,que dlio para quiutais , varandas, etc.As porias de servico sao todas aquelas que dao passagem ao mo\;roeuto pr'i"nldo dos moradorcs, como trans-partes, cargas e outros servj

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    3/80

    O ,S ar~,s ,las porl:~8,e~tori,olle sao ( lO ,ns tt 1J l: d~H ' ta l q u! !ilos ' 0.[.05 dall; Janelu. A s port.as ta:D~Q POd.e.::llfun-eieear nas golas QomO!lM aduelas '(]05 'v,ao~,.,Os 3.'l>'1P!}!:'~::'Gllsogui~liIte~i p O - S o s u e f f i QSmesllllo,1 po'w.Os ilfOS, d ego!npod!om ser on llti!lf'eb'.I!,is~d!osJ ' c o n . q ' U U 1 n t o ! H l j < L m~i8t 'Q(lvenic'nte :It apliC:l(:ii.6 de s r eba i. xo

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    4/80

    PORTAS EXTETIIORES

    PORTASD E entre t?do: os ,~os de portas, as. de ~fLis Infima.. categoria SaO as chamados POl'ia3 de tOlpnt.Sao estas portas constituides., como s. sua designa\.aoindica, vela jnncso de , b r iM l i lbu. J )s &!o sa prefazer a1:1q;ura. desejada, Varias travessas m 2.n t0 lll :. liga~aocornum.. Geralmeure estas portas sao eoostruldas com madeirade piabo.COlltaro estas porlos s implea tr~s tipos, quo slio:portae de tr(J.l.:CSSfLS.sobrcpostas, portas de traxessas a . colac poria entaleiredas, e que , ..aDlOS es tudar cada um depersi,

    PORTAS DE TRAVESSASSOBREPOSTASSlo ?stas pcrtas cODstitui~aE por uma junyio de .dr~stibuas de macho e fcmea au de meio-fio Iigadastodas a tres tr avessas pOT meio, de perafnsos.As travessas, que podem ter a largura de OlD,I0 ou0"\11 e a espessura variavcl de 0"',02230"',03, situam-se,uma em cima, a ceres de 0"',10 011 (Y\12 do topo da porta,on rra em baixo , eerc a de ()"! ,1 !:> ponc e mais on m enosda junta inferior, e e . terceira, .1. meio, entre a de cimaI a de baixo.E sob re as 1T3. essas que se m etcm os parafusos que

    i ~~d.1.I: . 1 :11

    L r : . . ..:JI !I IIII: ~ . :1,

    Pi!}. 4, - .PORTA DB TR..d..VESSAS(A &q'lKrda.' Porta de travesecs CLcola; h Dircita : POTla.

    de tra.t:J(U(;:S;SMtpAS{(U

    DE TAIPALfixarao as uibnns, dois )lor cada ums delas, urn matsacima do que outre, ou ires sa as tabuRs forem assazlargas, Para se rueter-em as travessas apertam-so astabtle.s nos gsstalbes.A s travossas sao D.loldu,:-~da~ Iigeirataento (~) em todosos cantos e na o eccostam ss Jootas das portas, qner dolado das Ierrogens quer do Iado da fechadure.Estes \'305 podein, co mo todos OS vaas, ser consti-tuidos per uma, duas Oil mais folbas.A junta entre : 1 . . S folhas e feita a moie-Se, tendo deuta lado o outre, do ambas as faces) uma regua de ba-tente.Esta \"50 de portas t ambem e dosigoado por portae det . r a v e . . s . & a 3 apa:rafu.sada.s. Nas obras de pouca categoriaest.as travessas suo apena.s pregadas.

    PORTAS DE T R A V E S S A S. . .A COLAs- ainda portas de tnipal este tipo de Ji>ortas, cujamanufactura e muitissimo superior ao tipo descruoa n te ri o rr ne n Ie .As tabuas que constitnem a porta sao dotadas tam-hem de macho 0 f~mea 0 devidameute aplainadas e de-sempenadas, Reunidas I metidas nos machos sao aoer-tadas nos gastalhos eprocede-se a IOarca~50 dos rebab:ospara as travessas,A espcssura d es ta "b ut\s e em go ra l de 0 " ',0 3 au 01D,035c a das travessas de Ofl>,03. Desta espessnra 0'11,01 edestinado a antral' no rebaiso aborto nas tabuas e osrestantes 0"' ,02 ficam salientes.As travessas sIto moldnradas em todos os sens cantos .Os rebaixos das 1..abunspara entrada das travessessao abertosecmo especie de ganzepe, Istoe, com 0 cortemais largo em baixo que em cima. Para a entrada das tra-vessas corre-se DOS dois cantos 0 chamado cepo de colaque lbes abre em sulco em ponta profunda.As tr avessas sao g&lgadas, mas na parte que enb'ano rebaixo das tabuns sao desgelgadss, entrando do... mais ~treilo pa)"1l: .0 "m~i:>.1arg9, ate ficarem apertadas .Todo este trabalho deve ficar conveaientemente v g r u dado.Sao dispeosados os parafnsos a D.ao ser doisem cadaextr emo das travesscs abarcando apenas as tabeas desIados, aqcelas onde sao abertos os rebaixos para asI !l. ::. cb a .s -f em ea s e as juntas de mcio-fio para a jUD~.aOdes batentes, .A di.sposi.c;.ao das tr~s travessas e exactamente a mesmsque indicamos para 0 sisterne das portaB de taipal.Estas portas podem movimentar-se em aros de gola00 em guernecizaeatos de portais,

    (,,) ,VnlbanUgn~ essa moldura e a F e m J . como mostramos nosPorm enor~ s. . '.\ v

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    5/80

    .,:PORTAS -EXT.ERrORES

    "FitI'll. a copstruQao das '()Il'1:~sde t."ipol 4 COIl"liEmie.ll!equo tod.!!~ a stA 'b ~la .s l![U 0 . cntr.:l:tll _ , . t IA Sf)~a.C!ODSlil'lji.cao t~lJb;lU d(l'lS. (HI! tresce.ll1Um!~l1To:s a il]UUS DO sou eomp!it-U1.r.DtO.P~ S'0 podo:r c.orfn! OlD ctld.n tUIla. n o ac ertarI) E:lipaJ. _Depois a l l ! tod(1;5 as tral'"eSSIlS estarern &parafusa:dtls,f0 1 ze ru ,s e a s jo nllll& I, po r .6m cortam -se OS tQ [>G S e re-tlluxa ;so 0 de eim a sa . 0 VaO assim 0 e=-:ig i.r .TamUmde.,,emos aC:l',eSCQIl.tar qua . .1.po.ftesa.periordlls Ixa"-essas.qlllUODM ,ilI.uas- &:ttremidad'es,8 rebaixtLdn ate ficar abee d..3porta. [s~iO- para q 'l l$ . ll .S t rl lv e s9 ;. '! .S a ii o cbegnemate M9 re ba . ixQs das juntas c Ia po 'r ta .

    PORTAS ENTALE[RADASE S ' l . e s vaos de porus s ao sil:o ple 3m 0D 1:e . CQOStiecfd!05- par' t.1bl!l.u 3.b~rhu de maehoe r t h Z l e a l em : n . D . 1 U e r Opreeiso pe:rapreia.ze,(' 3 la.rguTOl dovS.o. 0 eo.mp:rimelltod e !l to .g tlD ,t l.< \S~ d S:6lIlpre DlIlJ.or 0"' ,02 011 0"\031 para SBac erlar .~ 'vo ;o tac 10 d0 iI .mG' outro ~'OJllO e fie,lrem semdefeitos, 0 que oio seevitari3. 58 e!as f(lssem kI;o deinleio eortadas 00 compdl'llE:llto Gxaeto.Peora. q r oZ lG ro eD ta .le ir amo lD to e n f i i 3 J ! D J ' a e , t o d " " s as li~

    """,,~ . . . . . . - ; . , . , ......_ . _ r - _ ' .1_- .:: . ~"

    bu as I lDl .aS fi,~s ,o.utrM0D pOTt: ' l : 'ClI" ' i

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    6/80

    PORTA .S F ;XTBRIOURS.-----------.---------~--..-. _ _ .-._ _ ._-_.._._- ---_ ..._. '''-. --_ ..-....fECc;.Ao B'

    Fig, 7-POB.vENOBES DE PORTASJECcAO A

    S O C f ; a . : . B')- Pormenor d~P

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    7/80

    .'\PORilAS E~TERIORES

    PO'RTA.'SpOR:port(lb l!n1>ih:Qf~ c,ompfoee~dEiCl,.$eQd(J!lo~ 'viosdeJ;H,rtas qtlBconenilnm, n()li'(lsl' 1ot.tIJi,IIIU:qlla,:e~:ot~lm.enle,jm , a , s Sill!, {o]lIas.Estes vio,s de POtt')5 35.? !il.g~O 'ompro ~~tTilJd:dQ9e alrnl} f( l dad;os ali. soa. paril:o tDJl'erlor.Oseu f iuooero da rolbaa on batenteJ ~ 'varri,ado.. P :o d~m : ! ' IilillllliL f 3c .e . A d Js po sit; 1:L od a:s rumo fl1 d!l.s (\ I.IlS UlU :: ! l ! ! 1 118 mfilll"u;'ilttllr!l, em b!!.b:,o" !liS de alturaali!din. ellil ~a e osr.:md,~ .., maio. E"III's portM sao ,colllpfc'tllcueo'te il1ieir~!,~SCm budeua t '!rectaii.

    o ' V M m Q ' r I ' t o do ,ec c ba lc o .~ r e c t o polo . g _ ' D i , e(I s r o degoltl. i.cI'le de lIor p~'o';ido de C1U''[" ' l ' ! !~~de a co !'.( io c om (Ilr :l \! i;a do e ~~ f! it io r d o via.A ,C()[ls,tru:ii.o dest:o :1 .1 ."0 e mestrada IlQ P'ormell.or X(Prg. 10). 'palo qusos coo strlltores n . a o ~chat.1Loes clift( ultl: ,; :.. e s q ue II p! ' lmei:rl l \

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    8/80

    rORTAS RXTBRIORES

    F~lr 11. - PORMENORES DA. PORTA ENVIDRAr;ADA(j.~ Pag)

    Funciouam para dentro , como usualmente se faz nascasas de habita.~ao, e encostam a s paredes dos enchal-~Og) tal qual como acontece CO))1 os caixiihos das ja-n e l a s .Estes vaos de portas, que, como jii esclarecemoa,tambem tem a nome de Janelas de eaeada, podem serprovides de portas de dentro, como todos os vaos en-vidracados que daa para 0 exterior. 'o sistema de almofadado pede ser qualquer, paistanto se usa a almofada replaiaada, como a alrnofadalisa ou constitulda por tabuas estreitas rincoadas. Asalturas dadas para a parte almofadada sao do mesmomodo variaveis, predominando, no entanto, a regra deacertar a parte de cima c i a . tr.1\'eSSA com a linba hori-zontal dos socos des ombreiras,06 vaos de porus envidraeadas deste tipo tllillbem,como todas as portas, podemcomportar bandeires.

    FIg .. 12_- PORME}'-ORES VA PORTA ENVTlJllAr;ADA.(1.' Fag)

    -5""::'

    As folhas das portas de caixilhos devcm possuir P I ) ) ' -=rachas, para ser impedida a entrada da ~ua da chnvapa.ra dentro de casa, Desto 1110do s a o dest~tu!(~as de S(lCOou rOGa-pc) base esta que tern segura. aplicacao nas por-tasde entrada, _As soleiras deste tipo de portag devem ser dotadasde iovernal com salda de agua . para fora e urn pou corebaixadas par dentro.A largura do arc de aduela nunca deve ser inferiora o III,005 00 o:n.01, para que 03 batentes caibam a VOD-tade quando se abre a porta,A Iargura das couceirase da travessa decima OD deverga mede 0" ' ,07, quo 6 exactamente um terco c ia lar-gnu (las Gbuas de casquinha.A tra,essa do raeio ou de peito tera a largllTa m&iia,de ordinario, de 0/"13 au 0"\14, que corresponde a doistercos da largura da tll.b lla. _A tr avessa de baixo tem em geral 0",,18, 0"',20 oumesmo os 0"",22 da Iargura total da tabua de casquinha,ja nossa conhecida ..- Sabre a travessa mMia ainda queremos esclarecerque- qu.ando naa baja qua"lqoer raUi.o, cla deve me-dirsimplesmente a largura, esclntdos os rebaixos da parteenvidracada e as moldnras da parte almofadada, igualas das eoneeiras, exclctdos tambem os rebaixos da parteenvidracada, -A ferragem a empregar SaO as vulgares fixas de era-var on machas-femeas de aparafusar e se ae trata deportas para varandas de sacada aplica-se na jnn~ao dasfolhas a regaa de cremooa com a respecti ...a cremona.Porem, sa a porta servir nma passagem para urn ter-Ta{iO on patio B. jun~o das folhas e Ieita com rebaixosa meio-fio e a seguranca e obtida com fechos de ver-guinba on de barrinha. Os meios-flos sao cobertos comregrrasde batente.

    PORTAS D E LOJAALGWS estabelecimentos comerciaie sa o dotados deportas de vidros destinadas, ao mesmo tempoque deixam passer a Iuz para o.in.terior, quando ,o.co-mercio esta encerrado , a servirem de mostruanos ..Assim, ai!l"WJl8S dessas portas Wm dispcsitivos interio-res para ~ ostentaeso de objectos destinados II. venda,Para 0 encerramento total da 1 0 j 3 o dotam-se estasportss en vidracadas com taipais moveis, que 56 fisampor meio de parafusos de porca que os seguram ape.-tados contra. as folhas dos vaOS.As portas envidracadas para casas comerciais tantopodem ser constrctdas em ferro como em ma?e~&, 0que secede c om todo a genera de portas e caUJ,lh~s,como ja esclsrecemos, qaando tra.tamos de vilos de ja-nelas,Ora, como neste Cademo estudamos simplesmenteas porus exteriores de madeira, e por conseguinte de-las que nos vamos ocupar,Dentro deste prepesito Iembramoe que estes ~ii.os SaOordicariameate assentes na gala, DO sen respective aro,como todas as ontras portas que dao para. a via publica ..conqnanto certas vezes S6 vejam tambem assectes naadnels,

    \ ,

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    9/80

    . \, ron "L\ S E, X T E : R lOR Ei

    ~E-""l: II I II ' ~ct=s~' "F-z~~ I

    ~ . - - _ I IP ."I ~ ~ - = t " ! 1 ~ ~ ~71'- II - - --', T,t~~

    il~, J U ' I I I~I i c a I f i t : ;I ' . ': J

    , i

    ,I ...u....

    ,I,

    I'

    "

    I~ , .

    Ir : , ,

    I"ff=I.I'' 1 ' :,': I"i' _ I 'I,~I ...... "",,",,-, .. ,,",,.~ . .. ~:, ~D, ,. 1 :2 :

    Pi", 1'-1, PUlU,{ DE LOJ.4

    Fi.,. 1'5.-, POl1_IJ:!iOllJtS D.iliS ,ttHl'fA.S' Ji'VWlt.df',tfJlLJS{J'or--t4J 1 d~ r~"-".'lli"', c (k I I J ) . Q )

    -9

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    10/

    PORTAS EXTERlORBS

    Observamos, POi.S, que as aduelas destes ";\05 nao saOgaar:oecidas e 0 IlI'O de gala e constrnldo come os res-lAnt():~ ares ,d e gola 'lllo j 6 . estudemos quando fodmoses vaos de )nnel.as e que nos Preliminares desenvolve-1: 0os, Sao aros com as couceiras e a verga de 0 "",1 1 deIargura, metsde de nma tabua do casqninba, com a espessnra de 0,0,.032, on soja do madeira ao mel() , 1 fio,Podem comportar 011 nao' 0 r-ebaixo , como temos dadoDOS Pormenores; e a Sua ju nta de ju 'U~ ii.o c om as ombrei-T

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    11/

    , '\ POBTll..S EXT _E,RIORES,

    O 'E -. .~A l i > portH eos por tOes d~ posti~G a iL o o b ra s de . ear-"lP in lr..ri:!l!. d l'fl e erto $,caba!We:nto 'e , (le , b em tl':II,tado;a ' , tl iwde aprese!r!t~Iem tamti!:m Il'D) eau he artistic !) ! l E isli !bor t:rad1e~olla'1.A~ p!!J1'ta! , d e IJos.l(go s5 .o em , ;ge,r--d destiaades a" POl'3SdEI, !lntrcada de C;;l!,9I1.!l l'olOl.tivil.m:emtl'l modestlls eu mesmos o lt lr en gn ,$ e siQquns6 sem pre de e l.ega .nt6 traesdc,Os porUles de ' ]pc ,s f i; :o saO' indi!:;: ll :dos pnn as eatX'ad.ll-Sd e e oe hc ir o..< ,;) :u J,e g~ ,s g Qu tr !lS d ep g, n( lCD .c ill s oeedirncli-~\le:!!I rnr:ris., -A fDln~i,o d0 3 postig;O:5, (las pOF~, 6 . !!.bsoitl i lAmcllt' l :a d _ i ~forlB Dite d ill a ,o s p ostig os d es porti : ies, Nos portt'les os P03-ngos servem pil;ra. dar pllssa.gem A p~ssoas: sem ~ee~-s:i~dad'!!!1de se . o.brite. u fOUIl~ ~p r:m c:iP llii!i, q ee 5 6 :50 '_bremtjp'U& dar G'Dtrada. 2ivcteWlos Oil iVana! tt::uts-portes.Nas poxtas 05 pestigos se rvem para de~ psssa t !II I'll:!:pe'~Qs- 5e:~ caixUbo5 rle vidr:a:~j ~1;meAs vo .zes tal !! b~m:56 ab rB c;o!Im flln~i:Q de janela. .A ,eoDsb:tI~iiO du:s ,orfase do!> portr les ,de P'OStigo 6\'wri,a,da" cDmpoI'i l :ando iI la 1gum :! i e ases &tn't!~ a Cl)l'a ello utro s travessas ellgr~ditdlts, fo rm aIDdo PQ r _iss:o elm o-fadados! CODlO qualqaer fori.a engradada e dm.of!!:d:a.da.Alii, porta:;. do- post~go s a O muri to ,3,deqD!t&do.s a. edme4 -lii!:les peqlle:cos, de l a1_pendradQI e beiraJdo!!, Q\I de aspectec all1 pe s:in .o.E nm,,1 lor:oustruca,Q ngroJi!v,et

    0 $ _ p oriG e s Id e po:tl'G '~ s iiiO ;q lJ a~e iie:lnpte U.m ,poucop es ail lo s, pQ\ li q'll l? ldeVNl:,O as .SII!l.S dUlIe;f)SileS, qce nnnca5 3 0 p eq lli8 D ,a S, t - B ; m , de se r Mnstruld,os co:ro .mad,ei:ra!l~OS.sM.00 ' Ap~rmeno,:dz4!rao iI,eto ito .$ G abs pO'I~a5 1 0 IHlrl!~es(l,um c.onj~ll.toap:ni!ci,i;"01 dlQ U -d.b~ llio dlo c : a lTpm' te. iro eh~ i l.l\[~~f;ion s,s B ca , m u it e litnpa d.e nos e b~nl de-semllen:l.dR.lsto) i. @ 1'001 '0, ,fj lIlD p-ri .nc:lpioeomllm i l i ; , M l1strO

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    12/

    1 - D R T A S E X '1 ' E R J 0 RES

    Fig. 18.- POR.VE:VORES DO PORTAO DE POST1GO

    Em muitos cases 0 postigo comporta, sobre 0 caixilhode ,"idra.~:lS, U'Rl veda-lux almofadado on construldo portravessas a cola, para vedaeilo completa do interior da-b abi ta~ilo. ., Estes veda-Iozes poder.u ser dotados de fechos apro-priados para 0 seu eacerramcnto.

    PORTAS ENGRADADASA s portas de postigo engradadas sao ma.is aconselha-veis para vaos largos do que as de travessas a cola.Ssbe-se que em gerel os vaos destinados a portas depostigo tem largura avantajada como portas de entradaI de service, pois que, como noatro lugar escrevemos,estes '\"aOS saC. apropriados a casas de hlluitrl.()ao declasses pobres, onde pela unica porta se Iaz todo 0 mo-vimento.Estas portas de maneira geral sao constitutdas pordnas couceiras e tr{\s travessas em cads. folba.As Iargnras destas peces Sa o relativcmente grandes.A Iargnra de cads conccira e da travessa de vergae qnase sempre de 0"',16 011 0"' ,18, e a da tr avessa debaixo atinge 0"',22. A travessa do meio mede na sualargnra a Isrgura das coaceiras screscida do espaco demais uma moldura, como ja esplieamos para outre casoanalogo,o postigo envidra~ado ocupa todo 0 rectingulo entreas coneeiras e as travessas de cima e do meio.o rectangulo entre as dnas conceiras I as travessasdo meio e de baixo 6 ocupado pela almofada, Esta pe~atanto pede ser replainada, como aprescntamos nos de-senhos, como pode ser constitnlda pOl' reguas unidasumas a s outras poi macho e femea e arr incoadas nassuas juntas.Tambem algumas obras comportnm destas portas comalmcfadas lisas,o caixilbo envidracado tanto pode ser de ruovimcntoa abrir pata. dentro COUlO fixo, que e 0 caso do !lOSSOestudo, Um veda-luz tapa a vldraea, quer S6 trate decaixilbo fixe qner de raovimento,A espessura da madeira. pode ser D o de urn fio de cas-quinha on 0 " ' , 035 de pinho.A respeito de molduras aplica-se 0 que Louver de maissimples, e se a porta, e almofadada e esta almofada forde madeira grossa pode enillo 0 replainado sal" pro-fundo e largo.

    Para \';IOS largos aplicam-se Ierragons possantes, comosejam machas-Icmcas de, 13.J)0, a Hl.111e}ra dos antigosIemes, A portsa, alem da fechl\J.u:r~ de vrstoso escudete,pode SQ r dotada de aldraba de trrnc o 011 de tran~!ucta)de Iuzida factnra Oil de ehapa hatente de recorte singeloe agradaveLNa fabri('a~ii.o destas ferragens La. inutner as ocasioespara S6 patontear 0 gosto artistico dos cerralbciros civisnos trabalhos de ferro forjado,

    [J1';1'9.19.- POJiTA.O DE POSTIGO

    \.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    13/

    PORT.AS EZTERIORES

    G, IlJ.LlIESTE d - i~lIms'e POl:' pOrl~ ~G~~, < 1 : 5 : gran,d, ,porn,s, !pea SOli 11lJ'gru- Oil! ! !l !u rn a .c l[ n~ d : l i : ! ' Viii].gMe s dimeD.Cp.~"o , s4 -lIS propri~ ,d - ~=!tic a$ ,pilio5 S0 nplie:llma .s Ddt, ,o rl liDS p,-lnc,lO:>. soLves 'e ; aM, me. m o]) j0$ p'l"edi() lie :nullliim .'DitO s :faz, obliztH;50do por~11e ~ pOf-m~ ( lod-er ,0 tOIn:n' - to40s IS aspec tos fl~Ul!de CQstllEl!li'iJ S6 dill'l;!b po'r~~ p'l",indp-fs.'? 'P,Of '~~S: pod,e~ SOl' c Ollstitu ld os p er q~alq,~,ef 1 \ ) ' u , ..fi\~I:1I11' de, 'Qlha:s 0 0 1 : 1 4 'h tD t , . OD : , 'er,ew providos de b!l'D-, dm lr a; s1 qu ,( !J " d E l ,gm'odes" de c, i:dltLQ" eo~~ v , i d X C J : l I , IiQJj de;:d:l1!Il'Jfdadl):ii. Os I I O t t i tlJlli Ii pmOprios ' p O d 6 i O O . !l:o,r 01-m ora.d ad !osJ ~ Ol!ll!o o qO (l mp~c, el lt- ll iin@S HQ !lOSSO ~!;,tndo(Ng. 19) . . Qfividr~~ooos "d grrad~ de, l I!n ,de ilr .. .ou d ie(euo.Os, vios, pan 'G ~ le& t,i:pu d Q 'portns po,dI~l:!)sGt d1e,\rer-go,re:ltt 'Otl, de MCQ ,G te ,lJ Iu nlq un f orm .o . _ s l ~ d o qQS' ,l1pres~liItamo's d , u r n ,tipo d i e pO'rLaO I]WO-r a d a , d , Q ' , ,&e,a:rco do 'ogl\~ e 3!!H~Jlte o,Q aro o .e go .C < ? m o ,0 liell , l l~me i n d iC :< l" , p . r ; o T i d o de 'O m p o I 5 g o _'_De~O'tLu:_ no baterD~9 d o la.do direilIJ .0 I po 1 5 : 08'0, d l o ~~o rt tl lJ 9 \ ;( I.G '1 l: rn1 l. 5pe, q, 1. 1G l lt JsJ i lo~s d ., e,s ee vito j p o'r On.dielSill, r a z "o os.u ge w o 5'ta nd o ' I l l ' p o . l 1 3 . o f lU>hado.

    ['i'1' 1 IJ . - POll'.,g,.rrORBS D.A . fOlt-TAl De POSTlGlJBJ .'I lC n . .l VA QJ I (BUilD M)

    . .a 5i' t,om.a do f l. !l lo . io lCilLm 'Dto , dOl> PQ :r 'lO~ e normal-~ _nte _ 0 1 , 'II~~,!_ID'O ~l\S P'Ol"t~~, nd,IfoI:'~@;li,,'h!Ddo.s.e, 2;,~q~, III C IO G I"Q :1 lI8 , t i l , puo d !3 l!!1o lli3 ls e ~jg e rerra sren s fC lite S.Ii : n~$t:e p T . c - p 6 1 , I _ O i\f! be.:t ,de 13:50 t.o,mnm s i l O ttaC;D~Q,:r!l e~_t'-.,~_bl'~._,l i1,iz~lm-s~ 'b .es m uH :o fOH ~s e depn,.Ie -~n ll.' do hpod.o ' l !l,tItlS(I!l, le lUes ma.s ae\ida..-meeteIlp0rfeu;on.doA. A s it/nita, llM :I eslM lemes mod-raos:sil ,o, '~O'I1!O de c .I:1 .o !laO l l o , : ! ' , e : r i n . deinr de S " c , nmas~5,P~C]e-.s_ d e I , ; 'Qchm' ,~~' a . p r o p r m o o ' " , - , ~OrIlCt,D,[";3. p e l " C e i : t n . .E~ lQlga:r dio:!'.rev lbas pr gos ~Or'iadosempre,gam.sopnrnJu'SG5 D,O,as iU*1Q l!ltQ de tur ; t'ng s.Nos ,eO~fi_truCees d~ P'CiI'[ lC.2. ~3if 'ego.ria qWl! .e G l ll p'I 'i f! 'O IS'p'OI'tl)(l.!i: SaQ, COlllslT'IUiD.I ,d l'rUrtR" ,~ola III 5 b:U!I, m O o : s edii~~e 56!& IpHC!lID iP0i7't~es i(lIJSJ3dlldoSc I)deb o , a . s I1Hitdmra.s.. A c~:nlst:ru~-G'da grand .5 PO l ' t , q " , a.UCIliU-SI, quae.d,o,am 'W:aJ dIei'ra de easqn mb,lli~ eom libl:i!l:!l d U1J.fio d J l I ' d ' l l , d l Z ,,0 ~ . n - a : n _ d _ o ,I:on,;,ttwrn Com 1 t I , ~ l r u , mlli~ebliSJ it I J ! & esp s'ura D;m' de,.oconw ml!MS do (J"I,i)45. ,0eJ!Igt1IirliU!!l!6ltto" do Sl3tema. ~ r~ Ii _ , 1 & o l 'd~ i !D ,da 't rn b ,. .l hos . As j unt a$deye:m $Cl' rebU\:a:d ! p r memO'l" ad.a.ptt- (I " ! I i - roD 3. jm::tm dos dois bli'~ lIJf85 IS ,I[) m 1 l l r u L . , POt m 'cio ~ " ' 1 1 gila: tk ktenie,- j \ . s J . almililld ,5 sio blmb,fm, co~~t:rnidlls eo !1U mado i rnd L I J 'eh . t i' v :Q . E I ,! ip 'Ds ;ora "o DG~SO en!lld,o CQ,~ta,~ C_r.:I.I:rlOi 0~Q:fEI'Vel'll,Q'~,1 C l a m 'lUll&6 l"!!J~:ti!O, m.1S [lodo.$$ a lie 3I' 1 1m , 0 0 0 1 ' i g o t " 1 ' 1 1 ,e,~.b.lo~Ib 1_0usl:m. con..'~r. Os pOS~.~5 !!iiio, plilT V I a . dta re:gra,eal!!l~[dodout[D do meSDO t1pO de to,d; 0 p ortia ". A.=;s,.u!i; eo 'or"'01 ii, etI,gra.dadOJ t a m b 6 : J D 0, posUlgosdeWrD.o see eOI: ;P f" ild,ados e ser: io e

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    14/

    J>ORTAS EXTEHIOR:F;S--------~--------.-.---- -PRINCIPAlS

    D E nma maneire geral a designa~o de portas princi-pais G portae de entrada e urn tanto on quantoconfusa . Portae de entrada l'iio aquelas portas que, d iioacesso a . urns edifi(':a~lio com habitacl:les I portas prin-cipais s a o aquelas que nam ediflcio fazem IIsua entradaprincipal. .A . diferenciao;ao e qU3S0 nula, Ko entanto eassim que se nsa dizer na C O D S ! . r U C a o civil desde re-cnadas eras,Vamos, pois, agora tratar dosso tipo de portas, deque dames alguns estudos (Fig3. 21 e 21) .As portas principais I do entrada, como ja vizncs,podem ser almofadadas. Nem de outre sistema sa po-deria arlmitir DOro Ingar proemineate de uma casa.Esta.s por tas tambem em geral slio construtdas de daisbatGntes. Sb em cases especiais tie utilizam vaos de um

    s6 batente.Kio se constroem de uraa maneira vulgar portas decerta Iargura s6 de 'Ombatente, porqae davido ao senpeso far-se-ia Imediatamente 0 sell descaimento qne tor-naria diflcil 0 movimento de abrir e fechar.E relativamenre grande 0 Dumero de tipos

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    15/

    '\ PORT AS EX TERIORES

    lF ,1

    P!,C::tdo[',es ouw.&Ttelos uUlf&licos sa-o atrihutos neees-sa n.o tl pu a G !ie .ll fU ;llc iG n a.m on to :~ . .. No ~s~b .. ,0 :0 a l~ do d . 1 ' l . . . p or la .d .o '& : itu do a .p l'e se o.~ tado (Flg .. 21) mostramos DO ba!!enfll' ~o l

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    16/

    TORTAS EXTRRIORES

    Estes. batentes assentsm nos aros dagol.& por mcio.'1e reba isos de ceres de 0"',01. }.f ach as-Icmea s 00 fisa S1. 0 as ferragens d e r no vim e n to indicadas p;lra estes \'3.os.A jnm;ao dos dois batentes 6 Ieita tambem por reobaixo, mas rcbaixo de mei'o-j io e 6 coberto por regua.s'c: baten: e, nas (10a5 faces da porta.o sspecte desles ,-los de portas principals J'oJe sero mais variado, pela disposil;5.0 das ahnofad.as e aplica-~ao das mol dar as.

    BANDEI.RASfaDos 03 . . , - a O : 3 de portas deentrade podem se T pro-vidos de bandeiros, par ... efoitos da ohtcD/;fio de ar. de 10z.o espac o destin ado a bandeira e separado do vao dnpo rta pro J)ijarnen te

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    17/

    I,1'-- IA

    - -U:C.-,,0- , o lI o - -p iNTERIORES

    ~ q 'l lIE l'hr.i;s6~tl3:tJrhl l ' i o 1 . $ t

    '~iI!ll'i"AI} .~a.' ea:m"tr,l,~: Q , 'tipa'd~, bOl.~i~g~e!Ssn,~r",!y ....._~, ,I , ls:litld-da~ P.O!I" ~l'pl!l:i!i comtr.a.v!l' i!!!s,,' l,S a, C lO ( a> O l\ l: ~or,q'"gl~e t . l i ,~ . .@ pel"" eiii '~Qmamod~1',I lJ@ deSiJllPiiHfI~lf.lsli':lJu COiD.foTh~ dD C'@!I.!~rmpl~:liJIJ,.,

    All po,rtn- inler:14IIi9 ~.!D lor do 1[1[1 1 1 : ( 1 blil%!IHI~'G~UC : ) ( I . m ~ [ ' b J : r dl!li~ , i ! ! I l ! w~b:, . ,e ; i f l . n : t o r m e tl. i r . r r g i l . ! i i l ' J ; ! .dQPOl'lat.fQri!ml1 !.) ,"umam normal do ~~II!;:PI~~1uHltu'iP'Orfillis il l ~l~!li1Il, .nll':! (!;11:I!i~ "fU.~i!i;~Q:!; ,~ d,~,d .O : ~ . ~ ~ hbi~es dl!l t.~-b~;"ria..~';Bfa. 5d~l".s,.! l ,~l:l~ i!a ml9;Sa 1 3 1 QI l iWas lil,~p,e~dellld'.!):!i!d.~

    mal:o-r ,l!I;unr,h[leEf!o,~oialll a.dm~t.it"'!l!a, 4tMI q~;:j,t;.o ~~JCl:!I:Il'G!s.dais a,~lt,ir ' ! !1i.D!. e!lAa ]adii.]Pam 'Q ~ U ' d E lp Em d .O B .m m ; i'i1Ii;~li!.sB!hi.vl)11 ~ ,qllBl;!!ie5~m~

    p 'f,eD~'"Ad :o o '( i1 1'o ,dElp'!Il'ms !i!:tl.'!lidn,~d:ll:il!'I . . . . - - --

    I . I I I I i J ~11

    I , ' 'II

    I'I., II ' ! 1

    I I1 I

    II - , IL . I ~_;.- , '"",""",~.' ,

    I, ,I II , I' ,I I ,I I

    ,~ : I ,, ,II

    , ,

    I I1, 11 I , , II

    .. , I ,! I, I I

    ,

    I I I , I ,I I I Ii I I i 1'1 1 I , III

    I' I

    :1" -I II '; 1: I " , II I ,.,

    I I,

    I i I ! II i ,, I j i l l , , II , I,, I

    II I '

    II, ,c ,:L I I i II I I I , I, L I ' I II ,I , I L

    , D DDnOI I i i i : 1 I J ,I II I ,I f I~ i l l - I I I:L I :. F : i g : . . . :f.~. 'yl,o DB UYlDB ..:t(:A O I S ' DB' 0:{iilBD.Al5'E~mO~l~

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    18/8

    PORTAS INTERI0RES

    PRELIMINARESAs porta interiores que Sa o aquelss que nos interio-res das editicai).Oes fazem a Jig-actio entre as variosdependt-ncias, podem ser ccnstruidas pelos mais varia-dos processes.As portas illterieres podsm tor 0 seu Iuncicnameatonas golas,nas adnelas e nos guamecimeutos de frontalse tabiques.Estes "aos de portas podem ser engradados e almo-fadados, en ....dracadcs, de taipal com travessas sobr e-postas au a cola, lisos almofadados e Iisos de centra-placado. Quando Junciouam na gala on na aduelaesseatam nos respecrivos arcs e quando S0 movi rcentamnos guarnccimeatos dos p orla .is ( ..) e no. adcela dos ali-zares que tomam Iugar,Estas porus poderdo ser rebaixadas 01.1 de junta. epoderao tambem possulr bandeira.As portas interiores quando provides de molas-doidasem vez de fixas de macha.Iemea tijm a designa - I . . .

    c ... [,.. 1B

    -2-

    lig, 2. _ GUAB.NECIME]"'TO DE PORT.!JS

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    19/

    ,' PORTJ.S fN'I'ERIORES

    OUARNECIMEN_A Bl':RTOS ?S'I"'aos em paredee iJl(e,riora.s, tabiqaes auf ro ll t;H3_ , ma t s if e s ta -a e logo a neeessidade c o e o sgU;;J rncccr.Os guorceciarentos dos yi\,o:. tCUl pOT fim m'ji.;lr 0 es-I>Ql"oaroe,n,to d;:0ou de dependsoeies ( . ! I . l e . pelos SMS fios 0 exigem, IDllltaS vezes aplicnms,(j gl!llr!lechueutes de pedro poHda. Por6.w. 1):13 eonstrtt~(Jes dee .d if lc ios d e h;l.b}[;1a:~~s emisrer delxar na rorruat;':i.o dos vans de pl'tasuma g o l c : . -Esre a,1;ributo Il~O 6 . mAis do que. mna e;spede de portalc om espes.suu id~nUcn . il do s lab iq 1!les. 011 paredes detijolo, que se dcixa f]ca,( a Iace de umdos pau.mentosda parede. .A ;01:1. destes ,,~os pede gll:UD.(!C(jPMI como os outrosportals on eoropoetar si01ple,sm.en~e urn M'Q de gola comoas outras golas das portas exterlorss.- N1Is paredes ieterlores de relstiva e~pes':ill['o. origi-na-se, c om o 56 compreende, um eachalco, ,OOjllS t)Jr('stassao tambtm guemeerdas. -Quaud,o as g:ola~ dos porta-is oio sao 36 providas dean} de !Jola faz-se 0' seu guarD .ec im eM o com a . npl:ca,.a ,ode alizares.

    ALIZARESOs gU""lrn~rim~ntos do~ portaie Oil vaoa interiores Uma deslgu.a~a,o d( j alieare.Os. .l]izares coastam geralmente de tre:; faees, qU(I s:5.opeCas indepeudeutes que sa Ligam qnando so to ? 0assen tam ento e que SaO ~ a du ela , 9 'tw rni( _ ;{ JoM j(;wro.[!cme !l1J(1,rm't;ao mQld 'ur t .u /a ,

    T os_ A acluela. 6 . asssnte no~ ]adosiDteriores dos v 505,. qua

    !taO as a d 1 J s . I O l S des portars, 6, as , gr,arnt;15es' sssentam-sesobre os p.'l:'raroentos dasp01t'edes., prega.al.l.s pnra OS';:).1)108 das n duc las. A quarllit;,(o moldurada ~ assentoT l j ) . inca pdncip:ll da parede, isto t1,mt dependencia matsimportante, I} a ')wJritir;iUJ do . ferroqem. e assente [Ill facepara ~cd~ a portu. 59 movirnenta, (!; que: como Q sellnome lU.dL(,~, ~ onde sa assenta :J . ferrcgem,Sobre :3S guurioic-;:!es. a rl'lmut:tf estes com as paredes,

    SaO p-regod

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    20/

    rORTA~ lNTRRIOnRS

    ~. -""~.~~rig 1. - POI1JIE;'I'ORES I}}i GUAIU.'EClJofENTOS DE PORTAlS

    ASSENTAMENTOo assentamento dos gearnecimourcs dos portals ferna sua t6cnica especial) qu e vsmos explicar.Primeiramente ~ armada a grade da aduela, com aaltura @ ; a Iargura prcpries e bem certas, ficando a . vergaprega.da sobre os topos das ombreiras. .Algumas \-ezes,qn:llldo se trata de obras de grandecategoria, 3 liga.\ao da verga as ombreiras e feila pormeio de malhetes,Ni~e1ada na altura CO:J\"CD:ienw a verga, calcam-sepor debaiso e por cima com palmetas de madeira asombreiras, eonforme ~E'ja precise, para completa solidezdo alizar,Com o jio de prlllJ:O aprumam-se as ombr eiras, fixan-do-as, por coaseguinte, em bai~o, SeguidarneDte.comnma r(lgua acompanbam-se em toda a altura, metendo,

    entre a peca a . asseniar e 0 tosco on tacos, palmetas,onde for precise, pregando-so logo toda a ombreira,Com a vorga ja fixada nas extremidades, faz-se amesma coisa no que respeita ao seu prolongemento.Fixada, bern aprumada e nivelada a grade da aduelaassentam-se logo sobre ela as guaroi'\ittes.D o lado exterior c o ,ao fica a guam.it ; lJ.o moldurada. l do Iado interior, do Iado em que sa assenta a porta, pre-ga-se a gUlJr'Ili)uo da ferragem, assim chamada por sersobre ela que se assentarn as fixesonde S6movimentamos bateates.o asscatamento d::~ gU

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    21/

    . \JI?ORTAS INTER:[,QRES

    3cimn. de UUHltrav~,ss:i qne 'Va~~,!) nma ombrei 'ra a {)O'11a. e q,ue " A tl'(.i't\ISSIt d e OO :nd ~1 ra .ls vez:es ns bandeiras s10 apenas es vidres assentesDO!, f(jb,nix;os p re plll'a do ,s, lIO S, alisarea eo na tTl l, ,' es ,s a deb ar:u le ira . m asn s lb :ll.n d,e irll.S1pri'lpr:iarnG.nta di'tns" sii.oeaixilhos. Estes;csi"abos" que podem, SeT' f b .- :o s au de Dl,O~vimonto" flJlDtiOl'l !llm e:nb'ElOs :l.t[z.,r'esl'l a ,~l"iI'I\'fS;:l'U ,d B.balltleirtl;,As brl.lDdei.r3!5destitwmse ,a. ,rIal" m u . z quando :sio fixue, tL thr Iaz 16v,elltila~ao qUllllJclo< s.i"o, de mo,vimGnto.1l Il.tara.!ios pOHais lIu,and,o o:s'I"i,ossio pl'ovidlo9 d,eha . . n r l e i . ; r l ) . : ! ! s'i ,o ,collsequentemBUllemais, 3l.ttos.,A altura: :rogubr p,an, as porb.:s intmOl'es 'vai deg!:l!,.OO a . 2"'.,40J ,COnf3Go.sepa::r3. admra d .a M 'l'I ldeiftl,pele mODo;s" mJUS 0"'.40~A e!lpees'ura. da ' t i :3VEl,S$1. d e b ll.o de ir a D.!lIIOClL po-de ::Ie:.inferior 8 O l D " D O e , n : , sua a),tnra. parll ,!!Iretta,s, 0 1 a rohast ,ez,n.i(l de ,v t! me ili l! ' mel1

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    22/

    I )RTAS INTERIORESo engr adamento destes arcs 6 feito polo sistema de'os nos rua..I"COS e respigas aas travessas.Estes aros t ambcm podc:u comportar !)"((I'I!SSas debandrira, como tomos ocaaiao dcapresontar.A espessura da madeira a empregar podo ir de 0"',03.: e 0" ' ,06 , segundo as convenieacias da edifica9iio.

    AROS DE ADUELA;S7"ES aros, como 0 see Dome indica, saO os quese.Jassentam nas aduelas dos portais, tanto de Irontaiscomo de tahiques ou de paredes interiores de alvenaria,"\ Dumero de peens de que se compoem e de hes: dois-arcoe quo sc fixam a s ombreiras e uma cerqa 'lac senxa na verga do 'Vao.A fno9ao destcs aros 0 , nos vuos lnterlores ou POl"Us , jguaJ il dos aros de gola. Slio rebahados interiO.r-rente e moldurados pela. frente.Podem os eros de aduela, como es aros de gola, sernrovidos de tracessas de bandeira, quando 0$. portals&m mais altura do quo ; "I . necessaria para os vaos derortas,Os arcs de adcela podem ser Iisos on rcoldurados.... sao fixados :;lOS tacos embebidos nas paredes pot'iar afusos de rosca de madeira. Emcertas edificacoesestes 3.r05 fazem parte inlegrante do guarnecimento dasarestas Dnm revestimento complete de toda a adaela dolortul.

    OUTROS GUARNECIMENTOSQO..!.SDO .as paredes quo com. porta.lli os portals sao. dereletiva espessura nem sempre a adnela ocupanuma peca 56 toda eSS3. Iargura. A maier parte das ve-zes 0 guarnecimento dos portals e realizado apeaas nasduas arestas (Fig. 5), .ficaodo entre as duas pe~s daaduela 0 guarnecimento dn paredo, 0 sen estoqo.e. Nestegenero de aplicacao de alizares, tanto as aduelas comoa s guarnit;ucs pregam para tacos embebidos nas paredesou para. prumos I ... ergas se as divisdrias da casa sa.oconstrafdas per meio de tosco,: Em certas edific8c;-.{i6s a aduela reveste toda a espes-sura da parede e deb:'He ficar moldurada a meio daJargon, para obtenc;-a..o de maier beleza, AJgumas vezes,porero, fica simplesmente lisa.Os portais abertos nas parcdes grossas interiores po-dem, como se compreende, comportar portas de dois,tres on mais batentes e serem provides igualmento debandeiras. Por vezes estes portais atingem, a par dasua relative Iargura, tembem respcitavel aHora.o comoDam sempN satiSfaz tCDa bandeira envidra~.ada fu:.a,adaptam-selbe., por con'\'eniencia, mais do que um cai-:rilho de baodeira.Cada caixilho de b:lndeira foncionanuma. travessa. debandeira, mas em cert.j.$ ca :nSl rO~{ies os ca. lxi lhos dasbaodeiras mo\,imentamse uns sobre os outros por maiodos seus rebari.os) cude S6 lhe podem adapUJr as ferra-

    gens oe

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    23/

    ,\1?:OR T A S I 'S T E RIO RES

    tti ,QUA~OO os alizares sa o ~6_COnlpo.stos de duas pe~asa aduela e a gnarmcao da ferragem, e a outraaresta da gob, se existe, feita 56 pelogacrnecimentode. parade, de estuqoe on de qcalqner outre material.A gnarni\:ao da Ierragem e nestes casas, como decostume, rematada com a fasquia.Os boctis s6 sa pregam nas adnelas depois das por+asestarem assentes, pois que sen-em para 0 seu lim.ite deencosto.Estas fasquias molduradas Iazem a sua liga

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    24/

    P0 RTASIN TE In 0RES

    v A o s DEo nume;o ?e portas iDtel'io~cs GlD;nito va.rbdo. Desdsas ligeiras folh:ts de tabD:lS lisas unidas umas a son tras por macho e femea, e.t~ a s de capricboso engra-dameuto, com almofadas rcplainadas e de murtagsnsdiflceis, a sua eonstrueao conta tipos de "lios simplese de luxe.As novas portas de madeira de ccctraplacado com osseus batentes comple t amente lisos sao mais uma variante

    a . junta}" ao grande conjunto destes trabalhos,Os vlios de portas interiores que se assentam e mo-vimentam nos guarnecimentos dos portais, cnjas fena-gens) as fins de qualqner tiro) S3.0 fixadas a guaT'IIUj10db. [erraqem, que ja ccnhecemos quando estudamos osalizaresEstas portas funcionam geralmente para 0 Iado inte-

    rior da dependencia q~e servem, 36 em cases mnitoespeciais abrem para fora.Os portais podem comportar bandeiras ou nio, tudodependendo da sua. altura, conforms 0 genero da constrn-~.ao que se realiza. As bandeiras sao quase sempre des-

    ro-':r-~-

    I _ . .- I jII.....

    . . . . . .

    I II I~I I- - -

    ....,

    A

    Fig. 8.-PORTA DE ALMOFAD.ASREPLAlSAD.AS

    -6-

    PORTASlin adas a deisarem passar a. luz de uma depend0nciailumicada naturalmente para outr a que 0 uao e . ldon-tics fuxi.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    25/

    \

    1 < - . . . . . 11--.-- ---!

    fiol!l!! ...

    ! ro~

    I II --~.-

    I e--- ;IP " J f ' . .. . . I ,I I._ -. . . . . . . . " " ' :.

    I -I, I

    .-.I

    I

    o

    , I-_ . _ . l-I

    I I ,

    "

    I

    Lt ' I

    A COlil5trl.l~ao destas porf - laieia-se pet pre'l.ltli.r ~-Qd f J . w adB ua pU3. as couceirD.:S & tr v 'e ss ll.) J. A !la p ss ut'3 .&G~ t~ pe~ilS- po,de ser , 'd avei, c Ci;o so a.n lea $,11- super-fide. -A'Ui,m, 'Poie a.plicat-se . IIuul~ir3: co:ro 9. Gspes~ur :a dO,!,,03~ O ! 0 '" ;~J pOllca mAis 0 '1.11m,uos..A largur.a. au ,eoueei:I '- ' pode eOtD})artAf am,rt, lbe,Oleenre : 1 1 . tr!l\'CS5~ tIe eiOla. A- k v 593 do meio dave tereSS4 TOesrn~ hrrf'!:llrll e m;]]~s t!. largure d l , \ moldurc qll!)eontonui 0 lifiterior de teao 0 6IlgtD.da.'li[UJOtoo J~ ll"li;vessfi.de b !J i: xo ,t im D.'or~en'te (II!'. ~a eollal.,llfis cases C f " ' , ' 2 0 .Exp o stn s s ta s m e did :a .s, !iri...sli!.m o sq llo alas sno roferi-WI lOJ t aO :! ) VU ilg ues , PQl'CLue 0 11eases Ilspeciai~ i!eriio1e5lud.ados de ! lcQnio com , 0 pre jee to s, -mbora. seJllpt"tJtlentro dies (l5 prinelpios. -As conceir~ e 3.S ' tr .l .\ "e ,ss l1s : ;i lo t l. t11&. in .adn.sd (; jlee /J 'elL to e scguidamellte d.89GngroS$am,sQ. l?rontas SBD CQ$lO~ad3:S um ~ sobr61 O)S oiltras, de [Q .,c ecom . face, liS c o n-~oirM e do,p,oU! as trll.VeS8:lS pOl' SItE! V6~.i SOOI,'t\ Ii. r6gua.oo.d se pormenlorizou o cotta vortieal dl1 porta Om ta,f lI3J' iho Q!)(ord .I[! m:a : ca:mse" " r a . u : J : . o com IUD.. l e s q U a U r O "dll. r '( !g ul 3. p :l. l'3 i C iW I l" DOS C(I;ni!tlB' t O O 3 : 1 ; B S lin ntis l i m i t e : : ! !d o , s fum)s .

    Com, 3.5 tU.V!)!I'SU, proeedie-sa c l G i g l l 4 1 m,lIlioira p:lIraSI:' ohto'!'om IlS :!liii'jb~ li"!it 9: das respigas, A este trabe-lho c :km n.m O!l c_rpulfttH.tOS ei v~ auill(tcr.

    0.-

    I I

    Fl"fJ. H.-POllT .. DE .AI. lOF_4.DA.BE V/D,R.D

    H~:l--I _-'L"- ,.

    I'.

    lli!J. 18.-POnrA DE ..H...UOFAD.'l.SE F!tEST',A

    ibsinada teda 'm 01 rc~ ..io M:!!I cantos du COaeeirase ! I : ! I l ra .v~9is3:l! .pllSSa-SG c O , m . (I tSf lu ailro a s lin _h a~ p ar:!.,0, clli.nto opos to" em s,err~""elll, pUlL se :tcb:u de um ]a.doe dio Ollb'i'l das cOlllcei:['.a.!I os 1'll;~WI para. as fu:ros. e nastrll.vess:l.s 0 lu ga r p :!lr ... 01 rGspi :gado.Nas trave:Ssas de cilIlA ,e de !baixo nc.aID as esq:wlIlriasmorcadas nl1. face e no tMcioz, para sa ebter 3. milrc~('aodes ter90!l ,nrespign,r a do tertG a nea.r em tal5Jo.Te!:mi!!adt~ & mir(:Il:f.: 'llo (a.xsa com 10 grt lmin l10 Il ,e!S~[u!ss'llta do [urn B dns rresl l iga9, 1l0,S e."otGs das respeeti-vas pel;t:ts..A . espc3s,\JI1'; :I .des f:uros, 6' d~ f~pigas nos eD~:ula-mantes D Qm l!lis ~ de eerca de 0"'.01-l""itos os furos G ~erta.s :IS rcspiig.:ls, I ? r o e , e d ! o - . s o aeCIl.!;fUia)llellto dos eaatos das eoaeeires d~ ~U,,\osS;:S.,cuja o.spossur,a e s,cmpt"Ei i;;uM iJ . ' IlSpsssul"a clos fUfOS.o envaziado ,6 iborto co m 0eantile tam ,:I, (ll 'roCuodiu.." lded e O "'~ Ol d os'tin .:!L nd o-se a reec eh er nI almof:_d-a... Em se-gui.Ja. corram-sc :11 nJolduras nos ~fllitIM 8 ilbrOIU-S61 asm.ul'ta,.'}ens que eor tam 0'5 moldumdcs liI iliioilli~esqtl~ilr;~.Tod,o~ l,IiS.tlO!l trabnlhes sa u ,:L!~,hI:umll'Il~D rel'~os B lIlm-quill;!", S6 em pC!.] !UOI"! l lD!escala so fUODl, ail1l~i:).,1n.llll. I-mente.Tudo as im p re p:tJ "! !IJ o ll'rocsJ'es6 :1,1) ongrad:ulIIento9 OIDtretStm.toprOpllll'am"e u rum.of.."Jn. PnJe~ tel' estasqll.aJq'1ler G!I_pessut'a G S~Q ' rep l: 1t a. aun :s l } lD tOdos O!l lIiU~

    -!l-

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    26/

    PORT} ,./) 1 1 \TRU IOHB S.-.--- ._--_._----

    Tl';'J. It.- }lOBJI r:lI'OR ES DE POI1'I'AS AI.MOPA f)"(IMS

    quatro lades, umas vozes s6 na faco 0 outras nn Iacono tardoz (Fig. 14).o r eplaiaado adel{;::t9':a 3S almcfadas nag suascxtre-U lidlldc s, para. poderem eutrar nos envaziados daSCOlL-ceiras e das traeessas .. Para se saberse as almofadas;1:10 capazes de entrarcm DOS eavaziados e:", tJerimen.m-se com uma. VG.:J,Q, qU8 e sim 1 ) lesuien te um po que U0boeado de madeira de uas 0''',06 ou 0"',.08, onde prcviu-mente se correu 0 cantil com 0 Jl)CS1l10 ferro que 811\'3.-ou as coneeiras e .15 travossas,Desengradam-se as portas, metom-se- lbe dentro asalruofadas e Jaz-se a grudagem pondo grude quente so-'h"e as r espigas nas Silas duas faces e apertarn-se nosIs,alhos, geralmente em Dumero de tres.Depois de grudadas proeade-seao afagameutc daspor tas nas duas faces e aguarda-se a ocaaiao de sa fazersen csseataraente, que mats adiante expliearemcs.As alraofadas ncnca ficam grudadas a s couceiras 0iravessas para melber mobilidadcdelas duran te :1 . con -

    tra.co:;lio das madeiras.As portae deverco ncar sempre bern desemponadas,que sa consegue quando se engradam, fazendo owborn destorcimento a vista . .A s D lo~doras podem ser de qualqner espec ie e podemIf corridas de ambos os Iados dos cantos ou nom. $6do, do mesmo modo que podem ser Interrompidas,evitando a abertnra de martagens, com 0 sen engrada-"'ento a topo.o engradamento a tope nao 6 ta o aparatoso c omo 0

    '1J~ rem ata as rnolduras a meia-esqnadr ia, mas 6 muitom a rs e eo nom ie o.

    DIVERSOS TIPOS D E PORTASALMOFADADASPORTAS DB DU~\.SALMOF ADAS (Fig. 8).- 0.. ais "fllgar tipo de parlas almofadadas e a de duss at -ofad as : uma baise em baixo I oatra mais alta emcuna.Estas portas rpodera ser molduradas com mnrtagens.: indo as m eias-esqaadries ou serem engr adadas a [OPO,)m a s m o ld nr as interrompidas 00 mesmo sera molduras.-lO~

    Foi vogaom tempos construirem-se destcs vaos s6com as travcssas molduradus, engradendo cr IOpo com:'IS c ouce iras lisns ou provides de nns pcquenos chanfro ..;interrompidos eerca de 0~',10 ante.'> dos fo ros . Estasportas bastaute simples nlio se isentam de harmoniaquando aplic ndas em ,aosc.streitos.POHTAS Dg TRl:S ALMOFADAiS (Pig. 9).- An-tes do ap tlroc im ento das portas de con trnplaendo estavuem . uso com certo descnvolvimea to Isle tip UO por ta .E)II :11:;IlIWIS edificao:;urs eruproguvam -se m c sm o com{IU~ltro nlmofadns, 0 quo sobremaneira as tornava ricas.}:stas portes podem scr molduradns com meiss-esqua-drias ou c om as molduras iuterrompides com o no aossoesiudo. Tambom em lugllr do molduras S0 podsm apli-c ar chan fro s, n i'\o coav indo , poreru , de ixa-las Iisas, por-que aprcsontavam re lative a r de pobrcza,PORTAS COU FRESTA DE PERSIANA (Fig. !O).-Com, destine a nrrecadacoes e casas sanitarics cons-troem-se portas alrnofadadas providas de persiancs na

    sua parte superior.Noraaahnente estas pOl'lns c om porta ru duas alm ofadasI , um te:ceil'o rec tA ngu lo em c im n f!~raa$ persianas.Nestes vaos, dada a sua ponca catcgorra, as silas alma-fadas sio delgadas, cerca de 0"',01 e suficiente, e evita-seo replaiaado, ficando lisas,As $O:lS m elduras podcm SOT de po uc a pro fuo-lidad eCOTl lOos vu lga re s r/llwes.As perSLD.Tl3S sdo construidas polo vulgar sis lema ( . . ).rORTA S A LM OFAD AD AS CO) .! VI ORO (Fiy. 11).-Trata-se de m n vao do portas provide de t tl Ss . o JDl . o fad t ls ,sendo a central substuutda POt uma chapa do vidro.A altura das alaiofadcs e y:niavcl: a de baixo e de

    POUM dimensiio, mas a superior e a iuda menor. A maieraltura destina-so a vidraea, As molduras 510 a vcntadeno que d(z respeito !is ahaofadas, mas partl. 0 vidro UDlsimples redondo e quanto basta, tanto niais que de urnlado apliea-se um bite.o bite 6 f ixado por meio de pequenos parafusos decabeca de tromoco quando e obra que fica a vista ecom pregos redondos quando e obra para pintura.F :ORTAS ENVIDRAQADAS (Fig. 12).- Tomaro adeslgnal;5.o de portae e1l'(.id:ra{ada$ aqneles dos consri-totdos per batentes provides inferiormeute de nma almo-{ada e superiormente com as disposicoos necessaries aaplic3\1i .o de vidros.. Aahllofa.Oa pode tel' o aspecto de qualquer outro ripede almofadados e a parle envidracada pede receber umstlnic.a chapa de vidro all center pinlisios para qualqcernumerc de peqnenos vidros.As portas Interiores envidraeadas nuuca deveza leva.massa mas somenre bites, para. a segura.D{.A des vidros.

    . POIl1'AS AL~roFAD.A.DAS DE FRESTA(F(q. 18).-Estas portas sao. construtdas como todas as outrasyemgeral com tr~s almofadas, seadc a superior substitnfdapor. nm a ~IHl .pa de vidraea , f is .ada no sen rebaixo pOtmeio de bites,

    \.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    27/

    fI

    ]

    .\POftT.;\S [N'TF.RIOUEf

    As a h i ' l O r d d a s nl~dli 'a:s e w fe lr1oresp lo.dero se:r i g u , 3 S ! ' I

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    28/8

    PORTAS INTRRIOR.ES

    !-_._;

    ,,I- --fa----i ' ~ ~

    Fig. 17.-POBTA DB ALMOFADAS A FACE

    PORTAS DE ALMOFAD.AS RIl"COADAS (Fig.18).-Esta.s portas sao identicas as precedentes, porquetambem tern as suas almofadas a . face, s6 diferindo delasporque a s eouceiras, as travessas e as almofudss ssedotadas da pequens mcldura nossa conhecida, - 0ri71Cllo.As tibuas que corapoem as almofadas tambem sa odotadas da mesma moldnra em cada UIDa das suas jun-tas, salvo apenas nma delas que fica. com os seus cantoslisos, porque fica e.Dtl'e duas molduras e plio podemficar dnas molduras ao Iado uma da outra, como sacompreende.o numero de almofadss e tambem variiivel nestestipos de portas, bern como a sua disposicao.Oonqnanto estas portas sejam classlficadas de modes-tas, quando sao construidas de madeiras caras, como 0castanho, 0 earvalhc e 0 pits-pi.ne apresentam um as-pecto magnifico e podem ser pulida.s ou enverruzadas.rORTAS DE OO~TRAPLACADO (Fig. 2O).-Asclsamados portae de c01ltraplacado su o uns batentes com-pletamente lisos, pais, como a. sua desjgna~ilo indica)

    S30 forrados de ambas as faces com folhas dessa ma-deira. Logo, toda So superficie dos batentes, qualquerque seja a sua. Iargura, Dno apresen t o l l . juntas, magnificaconJi~ii.o para os fins em vista.A construcao deste tipo de porias, que e 0 de con-cep!,:ao mais moderua entre nos, e relativamente eeo-uomtca se ateader-nios a uma manufactura correntia.-12-

    Porem, so tiver-rnos 3. e~igcncia. de nma. construeaoapurada, como dave ser, j pelo emprogo de boas rna-dciras como pela cuidada mso-de-obra, 0 seu rro~o tor-na-se assaz ele\,;1do.Este sistema de portas de faces Iisas da-nos melhoresresultados do que as portas engrada.d:\S de almofadas .i tface.A eonstruclio destas porus ~ constitulda por duaspartes quase distintas entre si a hom dizer. Ilma e aconstrucao da grade interior, ou seja a sua estrutura,

    e a outra ~ 0 revestimento exterior das duas faces. comas folhas de madeira. do contrnplacado,Ora, a eonstrucao das chamadas portas de conirapla-cado e bsstaate simples, como vamos tor ocasiao deobservar.Iniciam-se as trabalhcs com a prep:l:ra.;:1i.o da madeirapara a. grade, cuja espessura deve andar oro volta deOUl,035. A largura. para as eouceiras e para. a travessasuperior nunca convent ter menos de 0"',11 ou 0"',12 I

    para a travessa inferior om)l~ ou 0"',16 ests em conta,As larguras de todas as restantes pe{'.as, qual' sejamtravessas borizontais como pinasios verticals oscilam de0 0 ),0 45 , 0 ''',0 5 a On',06_o engradamento das couceiras e travessas e conce-bido como todos os engradamentos da carpintaria civil,As eouceiras cOlIll_lortam furos de urn canto ao outre,cujo comprimcnto e igu:u a dois tercos da largura dastravessas. A parte eorrespoadentc ao entre terce com-porta urna especie de envaziado com cerca de 0",007a (Y" ,01O de profaudidade para dar Ingar ao W io dessarnesma altura que ocapi ignal terce da largura das tra-vessas,

    II

    - +--_t- - - r = -B~

    .-.

    Fi!J. 1S. - PORTA DE ALMOF AlJAS RINCOAD.AS\.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    29/

    F ORTAS INTE 1 1 . [ORE S

    'io. 3. 0 ',-P O ]J .J1 E .N O BE .S D .ll P01ZTADE COlil '1' lLIJP./J1tC.JJ.DO~) - P()ria .tQm i) i:M,lo~UdQ {I lcpQ; 11 -PtJ;T(.a~.~tiimmi'll lUI c~ i ~1'Q1T!iJ; ~14 " . : u c ' i l l < i o :l't.fi('liilbn. 'l'I!d~'~'l"'~'ri~ i .il) - PrP'tl1. ~l!-m. ~,ui""" m~J!C'i ;r ; ;~e rematt dall f l J l :h r . J 4 . e m . 7'"~,inb'aM(ll,; t-)- pl)'tto.I:Q/n.ll!tlie'iF~dmJka;; iJ-P;~r:((I:!k&",~(J.MwuiJR.~ i ': ~ Il cU : I j~m .p l f ~a@ f(ltk~ Ie (!Cm:l:j\O':pliou:~

    .Astrtllvessas sao engradadas D!lS aOl,u;:C'llrai:s1cotl)(j, septatita C()~Cl :a;!SOll.t:rr:l:S P,O'! :tas , dat"ondl .o Scar bSimesqua-d ria .dG !$ e dosemp :lU id < l!S:. D~plo is :f 3Z 'SO o(Ii el'l;;:rn:a1Jil 'UnJodas tr!l,ve,'~sa.s int.:eriores ] ' 1 < 0 1 . 0 meatao sii,tam;J..A . s . 1t!:a.\ 'essiIJ.S interiore!O qll@1;.ioQI) for.!;;), fora :sao)'em .tild l.a a altun ,d :;)Ol{lt~J ap91' l1fiS dUilI$ 0 11 !:res emf/iS'P " " t , i O ~ eq ,) jj ,d ii ls ;a n il ls .. : ~ s .~Sti1D:te~ t lJ "a ,v ~) ;, sa s q ue f iC ll lc ll lI m t le i l ' " J O O e d :i as 1

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    30/

    POHTAS ]}:1'EnI()nE~---_---.~---.------------\, \ \ I ,\ \ J / '. ,' ,. : ! :-=_q;;$~~~

    ; ,1 ',I.JI'..

    I,,!% f ~ ; ; ; ~ = =

    Fig. :'2. - CORTE HORIZONTAL DO PORTAL ENJ!JDRA9ADO (1.- Pi).):Em eima r Pla'1l.fa d o cO '1 > jU 7/ (o ; Eo baho: PorJnl.1tor de UIIlIt -cariante

    As juntas das port as, quer as dos lades t1 3 ferraf:,"em,quer as dos restantes lados comporfnro, em rouitas cons-tru~?;cs, uns guarnecimentos au testeirns com 0 tim detaparem as topos das rsspigas q';e, como se sahe; apa-recem e sao sernpre maus para r cccbcrcmp ietura.Nos porrnenores (FiJ. jf)) npresentamos diversos sis-temas de resolver 0 esquisito C

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    31/

    . ;,PO'RTAS INTERIORE

    . . r, /1"\ , / I I , ,

    I , I II

    'I ~ I

    1 ~ II I I I, ,I 'I I II I

    II t I .~I t I l~I ] I I, '; I. I II; In ,I l' I

    I

    II ~ ,I I~ , I I ,I- ~

    AL.MOFADASr As d.imensD 5 dl1,s dmoCnll:bs $aQ s tnbel ec id .l ll .s d a l} 'o is. ,d iD ,estud do Q QDgr.;).d:llmellto i J ! ! ! . PQ " " ' " qu comoi' d .is~emos abe -deeo ~! J'argu.' ' '- daiSU.bu~ em q.u ge.alpiU~gto s a o , constJtuJdI:LS.A eeueeirase as tr3ves CI I[Irovi~Ncntc , ruM:C~Jl\Seap Ea atil d o. vao~ maehos, tilt!!) t'l'!lp ed e a b o 'e t1 .o nilla .l d if il'iitlillr :m dQS u-n'Q$de ~df! l imo. d:!'l:l 'P6( compon&uw!J , t1lC01'f -s e :Ie) ,515-t aB ] dO H m ndos posU ,gos. .Assirn} D.rlainnm~=H3, tQdla.s .1,S tri.bulIIlI d ., o c anJo 6. jtttz.,dCl llenSI ,"QSSMD 'S'C!op la . iI .H IJ 'l II d :o o ta. .rdQZ e ta.~SQi e srnu ; ; 1 1 1 S::1.~el1il .o! 'r,utlil . 'I ~5tn! ju iltas rellos cell,li ~ lliirlc p,n.:5iClllnIJIi'I~It(9~UlllDperloitns'1 COlll.G ~ I'!O!l~'eI!Lt'nteJ tiar:i..:1 gru-~,!\gem tll!mbi!lrn, fico.r p,orfeib.

    i'_ , /"

    I t D, II ,,II, , I , ,I

    I I II T I ,I I ,

    - I IiI II I ,

    I

    II , 'I

    ''--1-1 II -

    Fig. ,~~.-GUAIlDAJFENTO DE DlJfS lJA.TE:'\,TS

    .A~ d ll 1asl .l iJ ll li ll s O f fi l pee-a:s l:uerals, i$'l~' 0 ,OIS que : 6 , c ade elida la.dio _de t:J.ipltl~ ni~c s '5iQ Zii. I- ;:QduJ) f icn!1Jdo.pe:lcQnh'iu:'lQ" m-ail lar~gas, Par: I. , p

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    32/

    POltTAS lNT}~HlORES

    ASSENTAMENTO DE PORTASo assontam onto ? , ~ S portas e . urn Ira bnlho cQosid_e-rado de precrsao, :t bem d}ZOT. Para quo urn YaOu e b.uentes f iq ue ~ f lJncion:.r COD\'{llli.en\orecole 6 misterque 0 asscntamcnto das fcr.ragcns fiquo perfeito emo(jll illbrioed ispos ; ( " a 0.o assentarnento de um \';10 de dais au m ais bo ten lc s6 do mais dif!cil cfeclinl~i'io do que urn vila composto(10 uma s6 Iolhn. A jun~5() dos ,,;irias folhas numn a fiTW::LO hem dispostn e ~Crr:rfC reletivamentc dificil,o nsscntnmonto dos ,';jo;; de J)ort:'ls inicia-se dando-se; '1$ folbas 0,11. batentes as dimcnsoes ndequndas aos por-t a i s, pnrtindo-sc do prin c !plO de que j;\. s o e nc ou tr nm ,;.t esse tempo) devidamente afagadas.Os v50s de po rtas podcm m ovim eo te r-se do , junta oude rebaixo, c omo mosrramos DOS deseuhos de porme-nores.Assim, vamos proceder:1O assentamcnto de uai \'iiI,)de poria. do u rn baten te .Tira-se a medidn exaeta da largura do Y:1e e trasla-da-se para a . poria c o lo cnda no banco do c arpin tc iro ,tcndo-se em eoata que ambos as couceiras ficluem c omas s nas larguras igoais. Se rram-se as tirns . " l . mais dei-

    )(:1noo-se 0 trac o v ivo ,Se .0 Y a o fica de J O D I . .. . fazem-se os CAotOS ou juntascom a garlopa, pa ea quo ll

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    33/

    ENCICLOPEDIA PRA.TICADA~' CONSTRU(:AO CIVIL3

    TEXTO ~ DENHOS DE F. PR.EIRA D.'- COSTA-INS TAL A C 0E S,> .S ,A NITA R I A SA salubr idade das casas de habltacdo, de comercio,de services publicos e edifica

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    34/

    INST ALA\~6ES SA!\1 TA ttl AS

    P R E L I M I N A R E SC0;\10 dissemos s i" \O os tubes de f,rr6s os mais indica-cos p

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    35/

    f f l: I~J /

    Fi9' 2.-)/'A~\7U[A.c; DE GEESa - TulIJ reeto ; b - Tubo de dUM (l17npivmio$; C - T"~IJ recto com boca de lillll}eza,- d - Cyu.:do. rccto ; e - Tuba de cru:: coon fx,cq.

    d e U m p ctL j' r- CTV:do. re :c i (1 corn ,b( )C(~tic t imr=a,- g - Passador 01 rctiuct;J.'io,- b - ForquilJ,.,. fl{>TI!Ia/.; i-For?uiUu;nt:n',1Ull com lH:Jc(l.~dc;'m~o,- j-FC7'quilA(I. iil'L'eTfidal; 1- Cruzeia: i'fl.1:e>'lida .

    MANILHASA ! ' j canalizacoes para. esgotos a construir OM edlfica-~~e$ urbunas siio geralmente constituld a s por ma-uilhas de gn';,

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    36/

    Ls I f

    o 310.0 6 um artefucto em f~rma de. S que se dcstinaa intcrceptar as canalizaeees de esgoto de ramalpi1:j1l ramal, das jnstala~oes sauitarias, Iatrinas, balnea-rios e Iavadouros para D.S lin has gerais dos encanamen-tos e, finalmente, dos esgotos dos edificios para os co-Iectores da via publica. _Os sifoes podem ser construidos de gres vidrado, deferro fundido e ainda de ontros materia is, quando saode grandos dimensoes, e de tabes do chumbo e de ferrogalvanizado quando sio de pequena grandeza.A accao dos sifMs 6 cxercida pela nglla gne se depo-sita na sua parte baixa ; os esgotos catdos nossa aguasobem pelo sifiio 0 descem para 0 encanamento, :ficandodepois novamente hgua pela descarga que se lho fHZ ernseguida, Os gases de qcnlquer dos lados de cannJiza

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    37/

    \I~STAL AQOES SANIT.J. RIAS

    ~a.ode ambos os Iados da c;ln31~ac30. 0 do eutrada e 0da salda , 9, f iua lment, as duns bocn s v iradas nm a para.a.outrn., na estrutnra du pe

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    38/8

    J X S TA I, II C ij S S A x 1TA It J A S.

    Fig. 8.-tn.n I)E ESGOTOS[Pim.ta}

    Os siflles OG caixas de chnmbo ou de fe rro galvani-zado ficam ernbcbidos nas paredes, fic: lndo 0 seu ItunpaOa face dos parumcntos, }>ur;).se poderem abrir e proce-der-so a SUR Iiru peza,S J F . i\ 0 D EGO .R D U R AS. - Este sifao 6destinado a Iava-loucas 0 a oulros recipiontcs que coo-t.enham Hquidos gordurentos, que gcralmcntc silo de di-neil escorrogamento. E provido de boca para oncana-menta de "entib(,iio, e despeja as dejectos nurna caixasifonica com agua fria. A corva fJuo f a : ; : . 0 despejo eprovide igualmeate de boca }):ll'a ,cntib('ao. A satdado esgoto faz-se pOT 'DP.Jaenrva e om boca de limpe.i:lI.provida de tlImp::io para esse fim. A caixa da itgua [riae coborta com uma tampa que so abre quando S6 pre-tence fazer a limpe~'!. d : t . . " > materias nels depositadas e que

    DaO seguiraui na cor-ante do esgoto. A entrada do sifaonos rauques de lavngens 6 provide de ralo de metalin osi Ja. \ 'c l .

    S I FOE S D EPA T 1-0s r F A 0 DEC AMP . A I N R A. - Este si fiio ,construtdo de ferro, e destinado a servir no solo dospfttios on de subterrsncos, p~ra 0 escoamento es.\. '-

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    39/

    .\ !.N'ST.ALA.QUES S.ANITARtAS

    E N C.A N A!'.. Os encanameutos dos esgotos, tarnbem designadcs ce-. ualizacoes, sic nas edificncoes de babita

    ter 0"',10 de dhImctco. A junqao destes tubes todos des-pejam num tubo do 0"',10 que se lig:dl, baixada que jinao pode ter menos de 0"',1~ on do om,14 de diiLmet"ro.As juo~1)e3 dos viirios ramais anma !Jha fazem au-menta.r 0 diametro desta pOI' cada lig.u:.5.oAs ligaC1)es das viriA.$ maailhas entre si devem serfeitas com cuidado, com argamussa de clmento e areia,ao trace de 1.: 4, para que: a passagcm des dejectose des Il:quitl()s seja l"c ita . sem dorr;\m am eIH O. A s in61ira~

    Fij. 9. - D[VER$Q, t : - i " ' t.tc.)/"dl).$ ; Il] [-:J)((llllllllflnlD ~u~l'e!J$o d~ Iml ircto ; C) Fut.I1ul1nento esseni:

    .obr:;0 terrcno ; f}; /-:!!CU."(li""fI/1) ,,,dido lUI terr

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    40/

    11\ S TALA QU~~S SA 1\1 TA RIASJl[l:; ; " Y " ( ' ; ~

    ) ' : = ,. . - . _.;.< p;:;- /' _ 9-.... .~ ,~~ ... it --;7 c ,"" ,,11 .. LI I c __ "E-:;Z

    Fig. 10.-0,a/XA DE /./J/PEZA(C{J,,~ por A~lJ)

    .~.ties dos esgotos nas paredes sao sempre prejudieiaisa tods ~ construs.-..ao . .E absolntamente perigoso pau as cl1onliza~~es dei-xar-se D ; " : I . S manilhas qualquer poreao de argnmassa, queper Jlegligencia. 0 pedreiro esqueca e que fazem inipedira passagem livre dos 85go t05 .o asseutamento das znanilbas deve ncar bern centradopara lie evitar a in ter . l1lp~a. .o daccrreate. A l)assagelll.de urn encanamento de lim diimetro para outre e obtidapewredu() i io au passador, peguena manilha com as bocasdesiguais.E5CUS3.0J{ )s de. Iembrar Que s5.o as canalizacoes es-treitasque despejam nas ide largo djametro. .Nao devem ser utilizadas manilhas racbadas ou emuoutros qnaisquer dcfeitos : rodos os tubes devem serperfeitos. .Tanto DOS eomprlmentos das linus como nos dos ra- .mals e convenienta asssctaretn-se, de espseos a espa-

    Fiy. 11. - CA}XA DE LlVPEZA(Na.llW.)

    -8-

    F0. 12. - CAJXA DE LIlli PEZ..;.(Cwk. p C ! 7 ' C-D)

    1;.05, tnbcs dotAdos de bocas a s limpeza, para maislacilmente se fa,z.arero os desentupimentos dos encana-meatos, quando jsso soja. necessario .

    REDES DE CANALIZA ~AOAs redes de canali7..a~.ae sa O znais Oil meuos vastas,dependcado da complexidade des ser\ ' i~os sanita-rios instalados nas edifies ...oes. Nus casas de recdinientode pequeaas famtlias, em que as iastalacoes de sanidudese limi~ simplesmente a. peqnenas casas de banhoe a cozinbas, a red de eggQtos e sempre de :reduzidasextensoes, mas se se tratar de grandes ediflcios c casoe meitooutro,N~ edificacoes de grande readimento, em que ger~J-mente cada inquilino dispce de duas casas de bauhoe de cozinhas com vanos despejos, as redes de esgotoss a O foreosamen te longas ..A s redes de canalizaeiio de esgotos s.ao, pais, as ex-tensaes que, estabelecidas nos subterrzneos das cons-truc;;Ms, atraves das SUlLS fllodasec

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    41/

    \ INST'A LAQUES SAN IT'ARIAS

    Fig. t3.-POr;O DE;, LfMPEZA. ytJl.(;,;::!R,(P({J:lIiD et)1"t,c'ptn' C-D)

    FirJ,.lL-,Pf)f)O DIt l.l;lIPI.':Jt!1(C"f'le P O I ' A-V)

    d .opav im cn to d :a :s :rua:s. Normalnllmt:&3.S c::\llaliz:a,~i:les, She,asseutes m il tSf'r'IL a . deter:miiDa.d'a pNlfundidade e atra-vessam as paredeadas fl:l,ndar.M.s.mas quando a altum:1 q ue p o.S S! 'l.I) c o tee te r 0 e~ ige j' assen tam -se I)S 8ntaotvmeatos sebre a 5u:perici:&lioli terrenos ou. alIlda, aCima,o a 7 q ualq MI:' altll!1"il!_Quando es snUIl8.,ln,entos n ( : . . ; : lm DO terreno, quar mer-gnlhados que]' a :l! 'U,peri[cie, devem ser semp:["e asseatessab re !lm pequeno , [eiito , de t1 jo lo ,s 011,'pequ.ea,os fr4gru_cll-itO;! depodra, c om argam as'SO l.de eimen to , e areia, a. q'Ua.I~qU:!':H'ttMO" pam que as ma.'mtb.as S,!} niQ de:sl i 'gnem urnnsdas out;rtL-S por Ils:seo:tlUIle:ctoo ,GUpo,r eecerregamcatc.

    O!! eo'CaIi i' .l .mentJ ; ) 's nZlo :ikD.m em . : n 1 . . .el, 4utes. COTD,Osacempreende, ncam assBIiI:.tesem decll\~ilIl. desealnde p:U3.o ~ado do eelector, . a d,eeUvQ das e3. !laJ iz :a~i 'i es nu l 'lC :a .dBve serr iofleraor ll. 0"",;03 por metro.Pa.ra .a " e:o'I'1Srr(!~!i0 do Eeito , P,Uil Q 3:sseut.:lml)lltQ ~~al.izu~(),l)s, bate-se primen-a.m,entG todo 0 terr,cno p:l:r~esse serll~~o.A d i5 'p o si~ ;a o l l.. " I in b :. 1.priUClp:ll! dos esa 'o to s M ! ba lxesdo . s e .d . i6 t: il J ii le s de:YB f iear, de p]l'Grcfe!.lci~. em linhar ec ta , l! ld ill !:'I.lld io ,s e u rn P0iI1CQ em CUM/a, jil fo:ra dn .p,arte eoasmida.1para. 0 l8ldo do colector" p~r:a ~e, f:lci-litai' a ~orri0n~!ilI o!! e.sg'otOOl nessoseD rido .1 1 s rl'ld Q. dos esg,l)to:s UU o d i J i C : ! l l o : v e s , dc,,'c 5eF~OIi.i,t.odosos eases, :prcc:cdidil. de IIlIUi simG, :..ssen,te clenh:'o: .. .i 'ru l: l do , sU:hterrflneo, par .: !! . so fl!7.c[ ill; ~lltercep~5io' de sodo '[ 'i! pem ie ieaea ,q uo p,o$sam v ir ,do . eoleetor, ~:stesif,;;'o (fl'lfj. 22)qu0lamoom l Iodeser SllbsutuJdQ po:!"

    =r..... ;. a'"~~ ..............'. ~."- __-- ~f- ,~ .,~,'--r....' -. , . ' .. _ ._ . .-. _ .. . , _ . _ .. . _ ',,:::,f

    10 ;0 - 15 . -p.orOf)~ U.vP.EZJl(C( f1 '~ lo(}t' g~.1

    -9-

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    42/

    uma caixa sif6nica dove ser provide do boca de I impeza ,part!. se poder fazer 0 dcsentupimento cia ctlualiza.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    43/

    F.i$. :l,"l~~ p,{;).(;O DE If:tJf>e2'A CIB'CrJ/.A1i(CO""~ .I!"" C~D)

    ID'e 1 l : 1 t 1 modo gflr,i'!!1 I l ! . S l'i;lltGC:S d,C!FD.lll..!:!l! d o , s , v 6 . r i G 5anilarcsn~ ba.il(o.ctas liaO' obtiidM com rO,tq,uj~bas 0 cOmIC~f'II'a$" As ha. l ,xndns t~lm.eeme iioqlJ(!otipt~rii, dma ...l;'Ofl'Ula~1iO do eDe~!l:;)J'm.G!'Ito dM!)8~otOi~O!li. o,l.!'tro anew-:Di'l.fil(i[iJt(l de lJ'!)1i t i l ~ c : i i ( ) j q r ! : l l ! ! l Ybtt!l.i'Hl!!S4IPIW ,tl'!!iQ,\'Ol::, 0ni,ve,l do beira1, d,D t:clbl ldor qU:1IlQO il.llit:ll:!,do na s f o . -dlliollM.

    A . Lim,pez:;1 dil:S ba.i x tl. ll; :l, s , te,it4 com m '-1liU !! ,l!i1Ut!liti:~(l.1ile! bnal,:,\rQ~p(lillas as CQrrl!liDles ,de v&r:l"Or p::Ii.r;1 le\l'~t'p a.r a rL ~t llle toll",! as illllilrodleio'S qUQj 5. 0 pe:;;am b .s I!H\TI}-dG~ i1iU3 !IIlitn.iHbns_ Se PQ~a.Cll,5o, de'lhlo a ,Q~,i;:'f}SS(!l!l. (h:;;otdunlSi, 59, fizOrgTOSlii1ad,!)r!nc,itl ,rilc, d IG 0 ,on hllp i-,me!1Itol d~, c a n ,O l W : .v ;a o , 'e lD , ,oQlq~I!il1' rordo irra:c;" (;(lIQO',OM cu'r""W;J,e n'!!;llltl'Q:!;l: wbosq,ue Illlt) 3ej:l.Q!j recl:os, abI[G"S6;I: h o r.1 l! ,d e. :li.wpcz a ~mj,~ pr6};;imn ,Q dc.spe.jarD,-se ca . tlueh, rapid!a alg Uns b 31 des do :;igna p.(lI, lgb~em III 10;'0''t~dQ mca.desimpedido ~ s b l li :; c a: t1 i as . suo a.:iSQ,Il'lies lIU I[I'llfcdoo, qQllf , d n s fA-ch:Jidas, queT' 1l1:l1Sempefl:ru;. Ulll't(j, lm'l:(rrioF Icomo ut&-notlf'! enta-.Q.a i llQ.do, suo :;li.!;SMte:s igt~rio:rm,e ntsll'ic llOO em b~bicl..snD.'i! p';)fedesl dej,~tliJ;do~ tile;:!:!:'ie roril. ;'5 mO't~d .e li'm pe z;a par,a &8 WMom" ,efec:t:oM:' oiesontu,lirnento!] , lI20!11:!:1 ' rot ' pJ'iec:i'so. 0 IJIs!enmwenio ,Ilz.:fedof' ,6foitiO'com ~s :manilha.s C~'U!'D5,tllldns ill pai",eda, 0 .::,om ,n.~bOle:!.!!,a e Linnpo; !. .a. \l ir . :i dZ l~ Py l tO larlo do Corn.f i x l l c : E i o da " l lubngc.~ Q . ' P 3 . " e U e I~ o,htid~ ' ( l o r bfiJr;;;I;>deins de retto (1'7,., 2J), eujas unhl7$ TudIfM"* ;:u-:tI.lIltom

    F'.l". 18.- PO'yO DE l.1J/P E,Z'" CU1CI1 , I . . .-t R(CO, . , . ! . ( i 1 l J ! ' .d-ti)

    . , ~ " ,g u 1 C l .ln ; il . p . : s t . " l. '" b l I :!CQi, l.einu:; s5.o cO f ! s t i t l i l i l l l : : ! I por' I l f l lI'll:!! de fon-.& ) < l l i l ' 0! l1J!l2 del I~gufa. '0 . :iao nonli .1i lmentfeib9 com l1f'~ pll'~.a'" Ilo'ruj d.~ T J Q t ' n ! ! de 1J3r-r.:\ fo!:'tn"i!!. 'p~r~0 l P l : 'w c i p i l ! l d n . bL"I1.~'de[r4 1q_\!'1~ i', eee 'b o a r t1 I: ln iHs5 .0 c f .n :v :tn .. 'i ;I , I,Uri, !l. QUitt~ eom ii'cbiw, rorm.;tnJu 1!l1,I1I1~ [iDnh!!'! .015. u n h l l l : . ! ; tD .e b : 1 d .o . s .A II.crcoir::r! [lQ,~!!, f C ! l " I ' 1 1 U l Ii) : ! . T " C ! J ~!Ie Focllu Q c lrol!llo dibrara.deil"tL 'tl l ' o . . p e , r t 3 ; d , o a IIii.r~e p.rincipaL cow 11oi;:op ~1[001:1,0' p a:ra fu so s ,d e potu, UIIIi d e carla. 10 0 .0 .P:f!.r'~' iill'il:t c!:)lliIJer"Ii(l~O dle!l.tes ~efil.t~Gs de terrdeV! !UU-56 pW.bc com ~iMad e , 6 1 1 ! 1 o J ,an tos com umanlulia (Ie urc~..A jUDt30 diD mnni1haa um .u i J . " ! ,QutF'il". !1':;tS lJ""il '~li1.6 erectlOl1dn OQ.O 1148CQD~ou;il!l:l~ h,ori;tonbil 'l, com ,aG&m.lJis!!:&, do e , i l i U , e n t o e :1li'lola.A~b~b'i:i!d~ d_"'em Iie.1r $; I :< I ' I) , re IIIu i'to b elli :!!p.u Ill"i b . . o i .

    c'ALX,AS SlfCNIC.t\SA 5 cntil![~sit6n:iens ,0';;.0 silt! ! ()ulr.: .. eois.:!! ~~UD sii'l.itOliID:ltnliM u e , . n l v < l n . ; t r . ; I I . ; . d~slil1iilJdos Ilorec,,'llme~t'G tliol 61a:O~O~,!lIO$\ 'ario$ If:!!,' a.U! t1 3. I)XI,)cdi-lus l'aM Unhu s:or~ 0 :pl!!r~Gil eO~i:tor!j~.qQ:lDdio u ~i'lhc:~ :ISo {Ie p.equonIJjlllic:' lt:lsQ~ s;o rd iDml'lm 'C I1 {, e cOQs tl ;'l li ii tW l , l Ie tijolo mmLd&i1J ij i!Jl:JI!i (11U~lir

    -ll

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    44/

    INSTALAQOES SANIT.;"RIAS

    sao de grande volume constroem-se v d e alveuaria dopcdra- As argamassas para estas obras saO sernpre docimentc 0 aroia, a urn traxpelirpara 0 ar livre. Se scaixa for construida a grande pro-fundidade , 0 encauamento saido deb. segue mergulhudona terra ate it sua proxima salda para 0 a'derio., ondosubira encostado a :ligoma edific:.\?io a atingir altnraconveniente,Quando a caixo S8 situa a superfleie do terrene tam-bern 0 encanameuto da ventilacao assim segue para 0seu destine.Dentro du cai.x:t sifonica 0 esgoto entra neb pelo pri-meiro compartimento, PZ-SS

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    45/

    '., ,,,., .. . _~ i"' "1f

    .~"'.''''''''~: I' ' . ,'" ...

    i-~ ~,.~.~_:-r " . . ; ' " , ~ J6 0.;1'-. rl\!!Sj~:!5!~i~ : .:~h ~- ~!";'i.,;.~ ~~i

    .FIO.&0.- Bi'' ; CANAJ[ BNT'OB Ex'rEB IORESO(!T'tr;e VM' l ' 411!~~ . AI'iJUbJ~ d~1f Etl i/ i tiO$}

    I Ft'!I. 21.-CllIXA. DE LorPEZA(C I )T '6~:por A .- n . .. ., .C ' ? ,. ~ f < ! T ' C-D ) -]3

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    46/

    J x S T A I..u\ (;r)Es SAN 1T J ., H J A S

    Ill' -F:,. 2:!. - LlG A9A'o no E!'.'CA.NA .1!ENl'OS AO COLEC1YJR

    1e vaseulhos 00. rolhucs, que fazcm mover os dejectosgT(';;;l (los ;\ S ]I:! redes das rnnu iltns C /!uc, de sc.;2;Qdll,dcvi do tl::; clJrrn,fr.~ de 'UITF(:'r flue so )he 11 de C ] ualqner entrada rnais p r6.xiro

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    47/

    .\INSl' AL AQUES SA~ IT.1 . R LtS

    o ab..rgame:nto do esp.a~o do p o < ;_ . oe m b ; \ t . - .: :o . a cereade ~m160 01:1 1"',00 de o.ltlJiril:.so~,r.e 0 pavimento de beto-nilba em que S0 amparu a. cD.liali1.:v;iiO, e n1(II;:tido pOI'maio de ama a b6 b:a d1 'l. d e tijole eneastrada com segu-taoot:' l. nilS paredes Iatcrais, .Quando os pecos s;;'o de relariva prefundidsdo :0 . suacOn5trt:.t; 'ao Gas paredes 6 [eiia com tijolo mjld~oameia,e7.:, mas quando sao de; gra.ndc ~olumc empreb!l.-se 0rijolo mll.cil:;;o a . uma vez nua alveuaria de 0",40 do es-p~sS:Qra.Tudo depende da prcfuudidade e d Q , superflele dasconstrucoes ,As bordnduras dos pecos de limpe1..!l.s:i.omais ou me,nos jgn~is ou semeihantes a s que 56 adoptam ~:lS caixasdo visjra, construldas de pedra ou de bel.l..oarma.do,Os to,DlI)()CS tamberu 4,'11atments slio lagens de cauta-ria previdas de ;::arg:oJa.sde ferro Oil de plaeas de bemo;I::tmado. .A abertura Jos paces pode apeoas rnedir U:lS O"\GOde lado, espacc suciente pam poder entrar UtD. hcmerupara proceder a respective, Iimpez, : . .M ,0.0 sou alurga-meeto &m bt.l::I:o.Os rebccos interiorea si!o de arsam.:.l$sa de cimentee arcia, ao traco de 1 ~ - : $ , dcviall.menlC tl.f:;lgado~ I comas cantos arredondados-Para SI) Q('J5

    -! ; :; ~ :l jI .;I' iI - - T ~ ~ n l_ L L U

    ~ \n ,, ,~ ~, ,, . ln-t-"iJJlj_ ': I.-

    ijJi l l J ' ,19.23.- DIVEllSOS TfPOS DB Rk:.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    48/8

    ] !\ f;TAL A (: t, E ~ sAN] TAR 1A S,-- _ . -"- -------Os . pecos de Iim peza do qualqec r sistema podorn darservice paTa y.arios encannmontos, tanto Jongituciinais,par alolos onsaosontros, como transversals, cruzandouris sobre os ontros e o o qualquer sentido.Uma con di~50 essen cialq ue queremos lembrar aosconstrutores, sobre : ' l . consttll~.ilo dos pOt ;OS de Iimpczadas can llJiza(:oc s, { , a a p 1ic a t.a o d e bODS. rebocos, comruassas fortes bem .:tp erta da s e depots de asscsoadas

    muito bern afagadas, Isto serve para S6 6vitar6m asncemulaeoes de Iixos e de insectos 00 vermes, quo de-pois sacra dp::::ta fora e ospalham pestes quando sedcstaparn as entradas dospoeos.VENTJLA

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    49/

    E'C'IC i ,oj"'~~:IA Pl~ l , A j 'I,CA-D ,CO;N'_-,TR,I, i' :CA:") CIV'[L, _I N -S TAL A CO E S

    !o

    S ': A - - - N ' , - ' I ' " " T ' " A " ~ ' R " ! I ' , ' A , ' S > ~ : '. . . _ /< ~ . " I , , '_ , " . _ ' , - , . ' . " ' . I, ~ ~". I, ....,A }i~. 6, a~ &O'.ID:ra,C;&~ mJj5 imipgmm~e:5 . lim~~-~ ~Il"~, ,I "'~~ t C o m . o . l A l . u b e m . ;fi [itlr ' h i B f i D!ll. ,A . ild'i!llkid de M!! ;

    hA hi.'la~ c.:li ~ aliitiu a l~~ftl~ lb. !il'IiblJ1~~!o, na:co~.1 P n : r . a !I; ~ D 4 r I I : '\ J i ! ) & " g i C " ~ F _ .A. ~, IIUIU d ~ f l I i l 1 . f 1 1 ~ I U : ~ i J g j 5 :CI; s ,l U I ld : l1 d ~ . P Q i tQ I J i ll i i : o . : ! I (ldiiBi~,~~ti;ij$~~ ' b " "m ,rlo:t&tg, J o ! ! ! . t o -j~III.'~ m~ ! I I ~ ,~ti cmlD Q ~:ri:o I I i :hasuc;"I l i ! ; i l i l ! : l i r tU i d : o ~ ~ :m ;i i o n U iQ [ ~ m ij.I!, '1l:~f[!,w~4el J i 'T d i p r i i M l F , 1 ! l ! i L '_IR!fITiam 'b'bi:~~'., 0 :M sl! f!! l:1[mfi1]1l0 d~" ,'g, _ D . M ; . 0 O iIi~~~ iillO!i7 i J l O j : a :m , I : ~ . :R.'bn:a~M~,UGIf ' G i g , iJnI ~mgT-, e j i ! l i f l l i " , mrJ~~l t l ' i~jWj ~li[ptllilLi,eflll ~ ' [ I I . f i ' I I i ' i i im d!i!!!, r c , d ! e ' ; 8 ; 0 ;0 ~ M "1~il ' imDD1I! l! :rmmkiF1 IM5! l\oaJjLu' Q~a ' 00 i50 ' !.~iII!MfA, mo:m,ttl.l!:lQ~ fill , d e ; pO~Oi!l, Oiill

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    50/

    INSTALAQ

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    51/

    IN'STA LA Q()ES BAN IT ARIAS

    Fig. B.- TOltNEIRADE PASSAGEJJ

    Fig. d _ _ - TORNElRA.DE SERVJ[;O

    DoS tabageus. Porem, qoando $6 trats do assentamMtode encanamentos exterioros, em que naG hi porcoosa-gninre abertura de 1'0l,OJ!9 e nos ra-mais apenas 0" ' , 012 . Porem, quando se deseja malorcaodal podlrun sal" admitidos ontros diimotros.A. tnbagem de ferro galvanizado reline nas constru-lCiles aetuais maier vanu.gsm que 3. de . ehnmbo , pols que,com e msWacio de agnas quentes, este t ipo de enca -nsmento D . a o I. > de admitir.A . insta1aClo dos encaaameutos de ferro galvanizado.no coatraric dos de tubes de chnmbo, exige am certorn lm e .ro d e aussoriO$ que The sao af ins e impresclndlveis.Para a jUiIlCliO des difereates tabes entre si necossi-ta-se de u . . 7 ! i i J e B , e para. os diferentes tracados temoseuraas, cototelo, JQcthos, tl!tJ, j&rqlLilh(!.B~ es-uzetas e on-tras pe~a~ que so adaptam P()l1' meio de rosca, formandonm u m e o todo ern toda 8. can(i li :zs l} io ..A . 7'08C4 nos tubes e aberta na ocasilio de sa fazer 0sen assentamento, enquanto que os acessorios ja v~mpreparadcs com ela;Os coraprimeetos dos mbos v~o de 4",0:), 5c>,OO. 511 1,00,con fo rms 11 orlzetn do sen fACIr!CO 0 c o rtam -ss c om ser-. . ,.rote nas dimeo.slies nElco~ .sanas:- ,

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    52/

    INSTALAyOES SANITARIASA nxa

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    53/

    \

    .~!t!

    , _M C i I'~ II

    ~., , _ ;-1 f I , 1 ill2

    Fig. 8.-C.A.SAS DE ,BANBO(PlotJlQ" i 1-Ctn~]Xl1" a; !!- ecrU: F*f" .J; S - C q rlt lX)'r B )

    .Ii.

    tico da pass~gem ds ig~n. 0 ,l'[lJl.cllogira, enroscadc noeasielo ;;,'0 S~11 f l1 l ! l c iouamento e fe ito per om m aJlipu lona ~a parte superior, . .As to.ro,eiras de ::ierviQoWlil get"ntmente a forma debico di e p'llpag3io I a sa:lda des U~lIidose reita C,OTJ)113-forrcas c irculates e de bleo de patol lsto 4, de,jaoto teodendo e achatado.No lOiftmero das tomeleas citarnos tamMm as wdlvu:las}apare lbo s do m esm e g6 1lel"o, desti'nn .dQ 5 a caudais de'agua de grande pressflo (Figs. fj e 6).Na.. s v il lvu lns d e - patJ:>Qg(J1n 0 'mach.o (dastorneiras) 6 :substiteldo por uma vtiloula. pri : lpr iameou, diu..o corpo da viJ.vula 0 divid.ido por ama espeeie de'septo 6 com. a subida ou descida do pistaof manobradolHI. sua haste snperjor, aS3Un s@ inte,rc6pta ou d~ixa eor-Ter 1i'Vl'BIlHmtaa .igaa .. Um Otl.eim earoscado e com 6,s-top, garan te 8. .. edall3!O do aparelho.As vMvllIlas de sen~Q nia sao ~Mm mm do qFctetorneirss resistentee e aperfeiQ:oadas desti.oadu ,lU cor-rentes de graades pressbes.Os exteriorea das tcrneiras Ott vruv'ulas :fic.ampllud,oS1niqueladoe on eronradoe,

    OUTROS ENCANAMENTOS, TODOS 011 encauamentoa que vimos de deserever, qUG r

    em mbos de cbQmbo qner em tabes de ferro gal-vunizade, destinados ae abastecimeeto d e> 3.gU3, nasca-, s es deha .h i~ Q3.0 " c om ere lais e de set"-q'ioo p'Ilblico, tantopodem sQI"assentes nasparedes msstras, di'\"ia6ri.:ls} froa-t l, l, is a t4b jqn:es.~co.lX lo mergnlbadO:J no terreae,Os canes de ehnmbe lliQ devem 6c:u:' muitoa soper-. fk ie qlllando assentes n oin terr ..;rr do terreno, pOil "queS{) s uJ aH am a o e sm agOl.m e_ o.to , devide ,3,09 asseataraeceos< 1 M . terras e i passagem dcevelcules pe;ados:. A profandiqadB a . que de'7em. fical: estestipce de on.Callamel!l-t os il ub .e a deve ser inferio;r a t:l0l:. metro ,Para cs canos d.~ ferro a pro fu . li li (l id :a .ds de 0",80 0 . sa-f idonce .Nos eacanamentea subteernneoe desLlS eategorias asto tn01ras de passagam, taaiMm chamadas d.eegurana,9&0 asssntes nos tro:.;os que Beam . a snperfkia on maisaltos.

    S6 ! lOa aOCl ll la .meu to3 subterrsaeos de gr2'ode. cor-reate $0 utiliZ!lltrl as torneiras em peco s (*). -QuandQ todo (I.encanameete for dadQ par eonchddoe feita. a ijga~ao a . red,e pnblica de abasteeimento on aalgam rlsen'a.t6:rio, p~ese em carga, afim de. 5:0 verl-ficaf se liao hi rotllras 00 quaisqner outrss deuciendasque so jam perigosll:S e tenbam de S0 l '90mediar Imedia-t : 1 1 1 1 6 ' o l e .86 depots desta prQva., Mrecede ao t:ap3 .menw das~QD.lizacnes nos rocos, Sf} alas sio de in.sta .1a~o iure-nor.Os tubas d~ chnmbo d~ lim. eCl1:dio s6 sa o aplicadospara agua sam pressso o e . para. outros 60s. A sna resis-t~Dc.ia ,4 IlHltto frac.o., palo qu e noteeip,adam'ElIl te 51 ) davenanir a sua nliijZRl;ii() n,QS eneanamcntos de ah~klci-mearo.

    PATERESA s liga:Qi:l(lS .dss toraeires nos eDC31lrunentQs lAm. comorGmatEl umas especies de aailhas de lataoqm). sao

    09 'Pateree.Os palereSIi&O possnldores de roseas para, se e{&

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    54/

    IXSTALAQ

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    55/

    \

    o

    Fill. 11.-AU'IOCLlS.'MO.DE SIFAO Af;.XO

    ,hzb..._~.'

    .

    FOg . 12.-.J.f1TDCUSMODB GA IP,iNULA

    s~O 05 autocl i tmD" f\e~e!['Vat6rios de ligua ab:as tcc ld 'Gs_ aUk lil ln a .'d .e .;mu .u li 'tc .f a rlflda d ' e , agiQ~ inst,ahda nos erli-f i c i o B e deEtina.m'-se .!lI dese-arrQgar C 0 7 ' r 6 ' l ' l U I S ' ik 'V i1' I"TCI'"nas e a I _ l 1 1 1 i i z n ~ ~ , e ~ . I l a . 'I I" a g _ e n , s d a : s , 1 ? ' ! I ~ .saui '~'JbliciQ.Sd ,e btliIU,lInnolS, la'O"i;U.!OtrrO.8,. plas, ere,,Os an te c li smoa s a o eO ll st ru id o s de C et'x'o pmt e oil g'A[.vlllnizade" de SF"S ccd .mleo 0 m e , porcela tua . ,Os a,utoclis,IDflS saoaccionadoli pOll UIllaco,u'e:.otc,pll-xii.dor 0'0. botao qlu~ 56 ma;n '0 j i Oiil, a. l tH.k a1l:tGmb.Uca~meote . per perlodo:s f h ' f i - d . o s OQ pOE d e s c , / i l t g u : s iotermi-b~ID. tBS. A descargn do ,antoclisIDQ e reL~aP'OI' 'Dimtuboae desearga de tilJiIl ai-metro I:Gl{l;ti'v'~'IDeo.te!:l,rgo, deo m ' , O S 2 Oil O" ' l~3 / }inte,iriOfitl,0Iibi. _A ~im,entacail) do l " ,e~er\!"at6:rio ,6 , 8,e ,ra lms!!Ite fe i ta . "Ol"em ~Ilbo ''ina valli tla e,o.llaliz::lI'~ao illte:d.or (:'i)ti:II, 0 diJI.me-tre i'oJ:eI']Of de, 0 [1\013,.Adesea;r,ga de ,:ignlll par Ill, as btril!ULS, dBVE! tel' ,-amMl.a ,0 voluwe de 12' a . 15 litros:.j~ altura I:liOrtIliru . , \ 1 qUG Jey,eallleM es M to\ :l ismos sao2;111,000 1 1 1 gIllJ50~ Adm.!! . , ; J , e s t a a i l t l n a . 6 exi

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    56/

    INSTALAQOES SANITAnIASDeVOlS de efectuada it descarga 0 reservatcrio do au-toclismo d cheio automatica e imcdiatamente ate a Iinhado seu nlvel de ague..Existe ntn numero variedo de modolos de antoclismos,mas em todos eles3- toraeira do ramal de alim~ntat:;/k!G ligada por om sistema de alavanea a urn flutnador,especic de Mia, que regola I) volume dll a g u < ! . a admitirno reservatorio, 0 pusador des antoclismos 6 manejadocom rapidez e Iarga-se logo de seguida, para que a des-carga seja bern Ieite .. No entanto hi alguns sisteme deautoclismosem que 6 preciso manter pnsada a cor: ;.;ote~ durante a descarga.AUTOGLISMO DE SJF;'O ALTO (h9' 11).-A descarg < ! - 9 G I o . s iJe peti'T(). w-r().~)

    .,-,8-

    L

    AUTOCLISMO INGLtS (F;fJ. 13).-" urnsistema de aa toeli sm0 bastaa te pr ii . tico oqu e descreve-IllOS. Uma espec ie de f u . n . U que se lige 80 tnbo de des ..carga, situa-se no centro doreservat6rio e e cobertopor uma campdnula formando deste processo 0 siOio,que propriameote dito nao existe. 'Quando Be puxa :J . cor-rente a alavaoca fax leva 0 tax: a camp.ioula) J aze nd c e n-trar a agoa no sWio e simultaueameute a descarga.A torneirada alimenta~ao liga ao braeo do flotnador para.pro vocar 0 enehimento automatico do reservaterio.A UTOCLISlfOS A UTOlIA. TI COS. - Siovariados os sistemas de autoclismos au.tomaticos. UDSsa o regulados pela de-mora do enchimeato do reserva-torio I quando a ~"1la atinge 0 nivel .respectivo pro-dnz-se a descarga ioutros regnlam-se pela passagem daagua para. 0 su50, cnja demora e dependente da . ala-vanca que baixa de tempo 8. tempo.All t igamen to exlstiam curiosos sis temas do a utocl ie-mos, mevimentados pela porta da latrina, quando abriaou fecbava, regnlados pelo Ie cantamento do tampo demadeira que cobria apia, polo togue de em botio dis-posto .na parade, etc., etc.OUTROS AUTOCLISMOS.- A.Mm dos an-toclismos de funcionamento automatico, haainda aqnelescujo movimeato e feito por meio de nm cursor queccrre nnmuespecie de calha metaliea metida DR paradee os que descarregntn quando se abram por chave apro-priad"a. Estes antoclismos sa O ot:iliz.ados nas Iatrinas des-tinadas a pessoas anorrnais ou crianeas,Osdispa:radore& antomaticos de agua sio os mais 000-demos aparelhos destinados no despejo das correntesde varrer,

    Fig. 10. - POBMENORES DOS PAP..!GAIOSDE PEDRA SERRAD..4

    \.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    57/

    ,. .

    \ INSTALA90ES SANITARIASu R IOs urinois sao.artefactos destinados a recolher asnrinas e sa.e assentes 00 cocstruldes junto. dasparedes das depeudencias destinadas a mstalo.

  • 5/12/2018 Enciclop dia Pr tica da Constru o Civil_21 a 25

    58/8

    I NSTALA Ql>ES SA N IT ARIAS

    URIN6IS COLECTIVOS_)ESIGN,UIOS urin& COZeCfi:008 a urn grupo de nrlnoissegnidos e separados por loves divriserias, os pa-pagaio$, que sa instalam paraeervieo do pessoel de ofi-Inas, escritcrics, armazens, etc ..Os urinois d e f aia no a e os urin6is constrnfdos de con-jonto podem ser instalados Ilnicamentee em s6rie, comovamos estndar. Os encanamentos des esgotos dos nri-ois em serie DaO devem tel' menos de O"',O()7de i l i a , . .JetTO.Os encaaamentos dos esgotos dos urin6is devem ser-empre feitos com manilhas de gres, tanto qnanto s. ~s-.essnra das paredes 011 pavlrnentos 0 possam perunur,o 86 se utilizam as tubagene metalicas quando para asontras nao baja espa( ,;o . .Os mstais sa o atacados polo ac ido corrosive das nrinas,URI N 6 I S D E F A 0 E (Fig. 16). - Estesnrinois assentam sebre os paramentos das psredes, re-'estidos de aznlejos ou de placas de pedra serrada. Os

    Jrrn6is fieam separados nus des ontros palos papaqaios,que podem ser cousb-ctdos de pedra serrada, cantaria-'U ard6sia pnlidas,A corrente de varrer 6 descarregada por om auto-elismo, aSS8Dte snperiormente, a meio da correntezados recipientes, cojo 1000 do descarga liga a urn rebo-lOriwntal, .3 . glJ1Tlbitrn'a, que despeja em todos os nri-l6is.Sa a serie de recipientes fox:grande 6 convenientedividir 0 1160 DiLmeto por mais antoclismos, a. tim de ga--antir 0 sen Iaacionamento,A descarga dos antoclismos pode ser automatica, in-termitente ou continua, Oil pels abertcra de torneirasde passagem para eada urinal.Cada nrinol e provide do sea. sifao para goa os mauszheiros da canalizaeao nao 'Passero. para fora.URIN6IS DE COLUNA (Fig. 17),-- Estes:trin6is de faianca sio des mais perfeitos artefactos aeste fim destinados lOS que melber apros:entam 0 as-peeto higienico.Estes arinois sao tumb6m assentes sabre as paredes

    E i constsm geralmeate de tras pe~.as, todas do mesmomaterial e fabrico. A priaeipal tem a forma de nm maiocilindro cCnca,vo e asssntano pavimento forman do pia.ia. segnnda6 nma di ...s6ria que serve de papagaio e 8teresita. forma a posic:lo horizontal do eonjnntc.Apia. do pavimento recebe um ralo metalico por ondepassa a u;rina que gira. pOl ' om sifao para 0 encanamentedo esgoto.Estes l"ecipien.tes pode:w ficar montados sabre umaespecie de degran de C3llwiaou abaixo do pavimento,como mostramos DO ponnenor de uma v.II.ria.nte.Os s.ffi)es dos llrill.6is devern ser possllidores de ven-tna~o, dev~do sex: Jigados a nm encanamente de re5-piradouro.As descargas intermitentes de nm 3utoclismo man tama la~agem. constante dos recipien1es.URIN6IS DE ARD6sIA OD DE PEDRAS ERR AD A (Fig. 1 E r ) . - It urn sistema de nrin6is-10-

    que tanto podero ser construidos separadersente comoem serie, dentro dos mais elernel)t.ares principios COD.5-trutivos, 0 sea fundo, encostado a nm.a parede, a cons-titoldopor places de ardosia au de cantaria pulidas, t . e 1c omo os pepsgaios.Soperiormente so ferro do fondo da constrncso corrsnma (ail':\; da.$.mesmas pedrasyprovida de om disposi-tivo para se assentar nm tubo metalico cheio de. orifl-cios, para deixarem espalhar a agua 'Por toda .& super-ffcie do ferro, que Gpara onde S6 nrina.o pavimento dos uriaois qnepode ser em forma dedegran de cantaria ou a . face do pavimonto geral daeasa, eomporta em todo 0 sell comprnnento uma caleira,qlle partindo de ambas as extremidades da instalsesocompoQco sulco atinge maier profnndidade no centro,onde se assenta nm ralo metalico para receber as urinasque en tram nnm sirlio a: caminho dos esgotcs.Um antoclismo colocado 3. meio da instala(,;ao forneceas correutes de lavagens, continues on periodicas, se-gundo se desejar.Os degrans on as lageas do pavimentc podem serdot.a.dos de esbarros para escoa.mento da s urinas quecaism fora ds caleira, ficando os pes das pessoas forados esbarros.Emalgama.s obras as caleiras dos urlo6issio cober-tas com nma grade de (eno [nndido.PAP A G A lOS. - As divisorias dos urio6isem sene t!m, como ja vimos, a designa~io de papa-

    gaios. ..A SU a constrll.(,;ao.pede seT.. de c a..n .t an a a u de ardosia,ccnsoante 0 material do forro de toda a. correnteza,Para os urin6is de coluna, como ja sabemos, existempe~as apropriadas, para 0 tim em vista, de faian~a ongres vidrado.Os papagalos de pedra podem assentar-se sobre 0proprio pavimento dos urin6is,nJa.s deixando-se livre ap:1Ssagem das m.W~s ~ da ~"11a.sobre a ~leira.Quando esnrinois sao de bacia e de faianeae em cadacompartimento bA.ja nm ralo para recolhs das nri.n.a.sqne caiam por fOTa, podem os papagaios entrarem emtoda a sua Iargnra no pavimento.Porem, 0 melber maio de se fazer 0 assentamentodos pspagaios de pedra, e apoia-los nnm pedestal meta-ilea fisado no solo (Fig. 16), de 0""',30, 0"',40 Oil Q"!,oOde altura, Assim., a lavagem de todo 0 Iocal e completae perfeita.Os papagaios sao fixados no ferro do fundo do urinelpOl' entrada nnm snlco :prev::iamente prepsrado 'Para essenm , segnros par pequenos esqnadros met.:ilicos on,aiuda, presos a braeadeiraa com parafnsos.Nas instsla~oos de Iuxo todas as pec;as metalica.s saode lamo cromado. .A larQ1lI"ados papagaios e normalroente de 0,"'35 a0"',45 eOa sea altura . e . variavel, podendo medir-se docbao a cima de 1"',40 a 1,"'60.Nos urin6is de colona os paviroentos, como sabemosbem, constitoem utDa especie de tina (Fig.