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EQUIPP Report | Portugal sem Fumo

EQUIPP Report | Portugal sem Fumo · 2011. 4. 10. · 10. SIC Notícias - Edição da Tarde, 05/04/2011, Diminuir o consumo de tabaco 12 11. SIC - Primeiro Jornal, 05/04/2011, Diminuir

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EQUIPP Report | Portugal sem Fumo

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Revista de Imprensa

07-04-2011

1. TVI - Diário da Manhã, 06/04/2011, Ataque ao tabaco 1

2. TVI 24 - Diário da Manhã, 06/04/2011, Ataque ao tabaco 2

3. (PT) - Correio da Manhã, 06/04/2011, Recomendada proibição de fumar 3

4. (PT) - Correio dos Açores, 06/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os

espaços públicos fechados

4

5. (PT) - Diário Cidade, 06/04/2011, Relatório recomenda aumento do preço do tabaco 5

6. (PT) - Diário de Viseu - Classificados, 06/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em

todos os espaços públicos fechados

6

7. (PT) - Instalador Online, 06/04/2011, Europa recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicos

fechados

7

8. (PT) - Metro Portugal, 06/04/2011, País deve proibir tabaco a 100% 9

9. TVI 24 - Diário da Tarde, 05/04/2011, Ataque ao tabaco 11

10. SIC Notícias - Edição da Tarde, 05/04/2011, Diminuir o consumo de tabaco 12

11. SIC - Primeiro Jornal, 05/04/2011, Diminuir o consumo de tabaco 13

12. Antena 1 - Notícias, 05/04/2011, Fim do tabaco em espaços público fechados 14

13. Rádio Comercial - Notícias, 05/04/2011, Recomendações de um relatório europeu 15

14. TSF - Notícias, 05/04/2011, Proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados 16

15. TSF - Notícias, 05/04/2011, Proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados 17

16. (PT) - Algarve Notícias Online, 05/04/2011, Relatório recomenda Portugal 100% ?smoke free? 18

17. (PT) - Destak.pt, 05/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

20

18. (PT) - Diário IOL Online, 05/04/2011, Tabaco: proibir fumar em todos os espaços fechados 23

19. (PT) - Económico Online, 05/04/2011, Europa recomenda tabaco mais caro 25

20. (PT) - i Online, 05/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

27

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21. (PT) - MSN Online, 05/04/2011, Relatório recomenda proibição de fumar nos espaços públicos fechados

em Portugal

30

22. (PT) - Página 1, 05/04/2011, Relatório europeu sugere que Portugal imponha mais restrições e aumente

preços

33

23. (PT) - Público Online, 05/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

34

24. (PT) - Público Online, 05/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

36

25. (PT) - Rádio Sim.pt, 05/04/2011, Relatório recomenda tabaco mais caro e proibido em locais públicos 39

26. (PT) - Renascença Online, 05/04/2011, Relatório recomenda tabaco mais caro e proibido em locais

públicos - Renascença

40

27. (PT) - RFM Online, 05/04/2011, Relatório recomenda tabaco mais caro e proibido em locais públicos 42

28. (PT) - Sapo Online - Notícias Sapo Online, 05/04/2011, Tabaco: Relatório europeu recomenda proibição

de fumar em todos os espaços públicos fechados

43

29. (PT) - SIC online, 05/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

46

30. (PT) - Sol Online, 05/04/2011, Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

48

31. (PT) - Tribuna Médica Press.pt, 05/04/2011, EUROPA RECOMENDA PROIBIÇÃO DE FUMAR EM ESPAÇOS

PÚBLICOS FECHADOS

51

32. (PT) - TSF Online, 05/04/2011, Relatório recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicos

fechados

54

33. (PT) - TVI 24 Online, 05/04/2011, Tabaco: proibir fumar em todos os espaços fechados 56

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A1

Meio: TVI - Diário da Manhã

Duração: 00:02:06

Hora de emissão: 07:58:00 ID: 34885691

06/04/2011

Ataque ao tabaco

Proibir o fumo em todos os espaços públicos fechados e aumentar o preço do tabaco, são algumas das

recomendações de um relatório europeu com o objectivo de reduzir o tabagismo em Portugal.

Declarações de Luís Rebelo, perito em tabagismo; Francisco George, Director-Geral da Saúde.

Página 1

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A2

Meio: TVI 24 - Diário da Manhã

Duração: 00:02:06

Hora de emissão: 07:58:00 ID: 34884562

06/04/2011

Ataque ao tabaco

Proibir o fumo em todos os espaços públicos fechados e aumentar o preço do tabaco, são algumas das

recomendações de um relatório europeu com o objectivo de reduzir o tabagismo em Portugal.

Declarações de Luís Rebelo, perito em tabagismo; Francisco George, Director-Geral da Saúde.

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A3

Tiragem: 164605

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 5,15 x 9,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34875963 06-04-2011

Página 3

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A4

Correio dos Açores Tiragem: 4600

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 18

Cores: Preto e Branco

Área: 26,89 x 16,46 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34886257 06-04-2011

Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja aumentado.

“A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento smoke free, ou seja, ser decre-tada a proibição de fumar-se em espaços fe-chados públicos”, disse à agência Lusa o mé-dico Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que foi divulgado ontem.

O documento, produzido por especialis-tas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um au-mento do preço do tabaco, algo que Luís Re-belo, que é também professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera “muito dissuasor, em particular em momentos de crise e para as camadas mais jovens”.

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório

recomenda também que se reverta uma per-centagem do custo de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o re-embolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defen-de ser mais vantajoso para o Estado, já que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde ne-cessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma «maior cobertura nacional de con-

sultas intensivas para deixar de fumar» é outra das recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insufi cientes.

É necessário também que em Portugal haja “mais formação nesta área para os pro-fi ssionais de saúde” e «informar e educar a população».

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser «implementadas e acompanhadas».

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pon-

tos de refl exão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de enti-dade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclu-sões a que o fórum chegou este ano foi que, em Portugal, “a fi scalização tem que ser ac-tiva e efectiva”.

Além disso, é preciso promover a “afec-tação do imposto do tabaco para cumpri-mento do Plano Nacional” de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fu-mar nos espaços públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de en-sino e locais como museus, centros comer-ciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão con-dicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços próprios para fumadores devida-mente sinalizados e separados fi sicamente das restantes instalações ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

Página 4

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A5

Diário Cidade Tiragem: 22219

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 21,24 x 16,09 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34884277 06-04-2011

Relatório recomenda aumentodo preço do tabaco

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especia-listas, recomenda que em Portugal seja proibido fu-mar-se em todos os espa-ços públicos fechados e que o preço do tabaco seja aumentado.

“A legislação em Portu-gal precisa de ser 100 por cento ‘smoke free’, ou seja, ser decretada a proibição de fumar-se em espaços fechados públicos”, disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses que participaram na ela-boração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzi-do por especialistas euro-peus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e dei-

xa recomendações.O relatório recomenda

também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é tam-bém professor na Faculda-de de Medicina de Lisboa, considera “muito dissua-sor, em particular em mo-mentos de crise e para as camadas mais jovens”.

O médico lembrou que o preço de um maço de ta-baco em Portugal é cerca de 15 por cento mais baixo

do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar onze eu-ros.

Além do aumento do preço, o relatório reco-menda também que se reverta uma percentagem do custo de cada maço pa-ra a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país on-de por cada maço de taba-co vendido revertem dois

cêntimos para a preven-ção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de depen-dência tabágica, através da comparticipação de medi-camentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Por-tugal haja um maior en-volvimento e responsa-bilidades dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacien-tes.

Uma “maior cobertura nacional de consultas in-tensivas para deixar de fu-mar” é outra das recomen-dações do relatório. Luís

Rebelo recorda que neste momento há 200 consul-tas de cessação tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficien-tes.

É necessário também que em Portugal haja “mais formação nesta área para os profissionais de saúde” e “informar e edu-car a população”.

O relatório refere ainda que todas estas recomen-dações devem ser “imple-mentadas e acompanha-das”.

De acordo com o Eu-robarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal fumavam diariamente e quatro por cento ocasio-nalmente.

O tabagismo é respon-sável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

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A6

Diário de Viseu Tiragem: 2327

País: Portugal

Period.: Ocasional

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 23,10 x 17,14 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34882640 06-04-2011 | Classificados (Os)

� O relatório europeuEQUIPP, elaborado por umconjunto de especialistas,recomenda que em Portugalseja proibido fumar-se emtodos os espaços públicosfechados e que o preço dotabaco seja aumentado.

"A legislação em Portugalprecisa de ser 100 por cento'smoke free', ou seja, ser decre-tada a proibição de fumar-seem espaços fechados públi-cos", disse à agência Lusa omédico Luís Rebelo, um dostrês especialistas portuguesesque participaram na elabora-ção do relatório, que ontemfoi divulgado.

O documento, produzidopor especialistas europeus,três de cada um dos 20 paísesenvolvidos, traça um pontoda situação do combate àdependência do tabaco naEuropa e deixa recomenda-ções.

O relatório recomenda tam-bém um aumento do preçodo tabaco, algo que Luís Rebe-lo, que é também professor naFaculdade de Medicina de Lis-boa, considera "muito dissuas-or, em particular em momen-tos de crise e para as camadasmais jovens".

O médico lembrou que o

preço de um maço de tabacoem Portugal é cerca de 15 porcento mais baixo do que amédia europeia e recordouque há países, como a Norue-ga, em que chegam a custar11 euros.

Além do aumento do preço,o relatório recomenda tam-bém que se reverta uma per-centagem do custo de cadamaço para a luta contra otabaco.

Luís Rebelo dá como exem-plo a Suíça, país onde porcada maço de tabaco vendidorevertem dois cêntimos para aprevenção.

O relatório recomenda tam-bém o reembolso dos trata-mentos de dependência tabá-gica, através da comparticipa-ção de medicamentos, algoque Luís Rebelo defende sermais vantajoso para o Estado,já que implica menos custosdo que os tratamentos que osconsumidores poderão maistarde necessitar.

O relatório recomenda,igualmente, que em Portugalhaja um maior envolvimentoe responsabilidades dos médi-cos de família, já que são estesos primeiros a entrarem emcontacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura naci-

onal de consultas intensivaspara deixar de fumar" é outradas recomendações do relató-rio. Luís Rebelo recorda queneste momento há 200 con-sultas de cessação tabágica noServiço Nacional de Saúde,mas há zonas do país ondesão insuficientes.

É necessário também queem Portugal haja "mais for-

mação nesta área para os pro-fissionais de saúde" e "infor-mar e educar a população".

O relatório refere ainda quetodas estas recomendaçõesdevem ser "implementadas eacompanhadas".

De acordo com o Eurobaró-metro 2009 sobre tabaco, 22por cento dos inquiridos emPortugal fumavam diaria-

mente e quatro por cento oca-sionalmente.

O tabagismo é responsávelpor 11,7 por cento das mortesem Portugal.

O relatório do EQUIPP foium dos pontos de reflexão dofórum de debate Portugal semFumo, que se realiza anual-mente desde 2007 e reúneperitos e representantes de

entidade públicas e privadas.De acordo com Ana Escoval,

da Escola Nacional de SaúdePública, uma das conclusões aque o fórum chegou este anofoi que, em Portugal, "a fiscali-zação tem que ser activa eefectiva".

Além disso, é preciso pro-mover a "afectação do impos-to do tabaco para cumpri-mento do Plano Nacional" deprevenção do tabagismo.

As restantes conclusões doPortugal sem Fumo são seme-lhantes às recomendações doEQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou emvigor a 1 de Janeiro de 2008,passando a ser proibidofumar nos espaços públicos,locais de trabalho, unidadesde saúde, estabelecimentos deensino e locais como museus,centros comerciais, aeropor-tos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excep-ções estão condicionadas àdimensão dos locais e à cria-ção de espaços próprios parafumadores devidamente sina-lizados e separados fisicamen-te das restantes instalações oucom dispositivos de ventila-ção e sistema de extracção defumo directamente para oexterior.l

Relatório europeu recomenda proibição de fumarem todos os espaços públicos fechados

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A7

Europa recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06/04/2011

Meio: Instalador Online

URL: http://www.oinstalador.pt/noticias/n_084.html

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório,

refere que a legislação em Portugal precisa de ser 100% smoke free, ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate ? dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera muito dissuasor, em particular em momentos

de crise e para as camadas mais jovens.

O médico lembra que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15% mais baixo do que

a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar EUR11.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Página 7

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É necessário também que em Portugal haja mais formação nesta área para os profissionais de saúde

e informar e educar a população.

Recorde-se que de acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22% dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente. O tabagismo é responsável por 11,7% das

mortes em Portugal.

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A9

Tiragem: 130000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 22,43 x 23,93 cm²

Corte: 1 de 2ID: 34878830 06-04-2011

País deve proibirtabaco a 100%

Maço é barato

Um maço em Portugal

custa menos 15% do

que a média europeia.

O relatório recomenda

que se reverta umapercentagem do custode cada maço para a lutacontra o tabaco. SegundoLuís Rebelo, na Suíça, porcada maço de tabaco ven-dido revertem dois cênti-mos para a prevenção.

Eurobarómetro 2009:

22% dos inquiridos emPortugal fumavam diaria-mente; 4% ocasionalmen-te. O tabagismo é respon-sável por 11,7% dasmortes em Portugal.

LUÍS ANICETO

Em Portugal devia serproibido fumar em todosos espaços públicos fecha-dos. Esta é uma das reco-mendações do relatórioEQUIPP, elaborado porum conjunto de especia-listas europeus e divulga-do ontem.

“A legislação em Portu-gal precisa de ser 100%‘smoke free’, ou seja, serdecretada a proibição defumar-se em espaços fecha-dos públicos”, disse à agên-cia Lusa o médico Luís Re-belo, um dos três especia-listas portugueses que par-ticiparam na elaboraçãodo relatório.

O documento recomen-da, ainda, que em Portu-gal haja um maior envol-vimento e responsabilida-des dos médicos de famí-lia, já que são estes os pri-meiros a entrar em con-tacto com os pacientes.

Uma “maior coberturanacional de consultasintensivas para deixar defumar” é outra das reco-mendações do relatório.

Luís Rebelo recorda queneste momento há 200consultas de cessação tabá-gica no Serviço Nacionalde Saúde, mas há zonas doPaís onde são insuficien-tes. PATRÍCIA TADEIA COM LUSA

* Relatório europeu recomendamedidas para diminuir o vício

Preços de cada maço devia subir

Lei não alcançou as medidas esperadas em Portugal, onde 22% ainda fumam diariamente

Página 9

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Tiragem: 130000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 13,32 x 11,97 cm²

Corte: 2 de 2ID: 34878830 06-04-2011

Guerratotal aotabaco

Relatório europeu recomenda proibição de fumarem todos os espaços públicos fechados Cigarrosem Portugal custam menos 15% que média europeia

22% dos portugueses fuma diariamente {pág. 4}

Página 10

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A11

Meio: TVI 24 - Diário da Tarde

Duração: 00:02:09

Hora de emissão: 17:23:00 ID: 34873876

05/04/2011

Ataque ao tabaco

Proibir o fumo em todos os espaços públicos fechados e aumentar o preço do tabaco, são algumas das

recomendações de um relatório europeu com o objectivo de reduzir o tabagismo em Portugal.

Declarações de Luís Rebelo, perito em tabagismo; Francisco George, Director-Geral da Saúde.

Página 11

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A12

Meio: SIC Notícias - Edição da Tarde

Duração: 00:01:56

Hora de emissão: 15:26:00 ID: 34872520

05/04/2011

Diminuir o consumo de tabaco

Vinte países europeus vão apresentar recomendações para diminuir o consumo de tabaco. Declarações

de Luís Rebelo, médico.

Página 12

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A13

Meio: SIC - Primeiro Jornal

Duração: 00:02:00

Hora de emissão: 13:33:00 ID: 34870194

05/04/2011

Diminuir o consumo de tabaco

Vinte países europeus vão apresentar recomendações para diminuir o consumo de tabaco. Declarações

de Luís Rebelo, médico.

Página 13

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A14

Meio: Antena 1 - Notícias

Duração: 00:01:08

Hora de emissão: 09:06:00 ID: 34865240

05/04/2011

Fim do tabaco em espaços público

fechados

Proibição total, um relatório europeu vem agora pedir a Portugal para acabar de vez com os cigarros

em todos os espaços públicos fechados. Comentários de Luís Rebelo, um dos médicos que participou

no estudo.

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A15

Meio: Rádio Comercial - Notícias

Duração: 00:00:22

Hora de emissão: 09:00:00 ID: 34888140

05/04/2011

Recomendações de um relatório europeu

Um relatório europeu recomenda que em Portugal seja proibido fumar em todos os espaços públicos

fechados e que o preço do tabaco seja aumentado. O documento produzido por especialistas europeus

recomenda também que se reverta uma percentagem do custo de cada maço para a luta contra o

tabaco.

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A16

Meio: TSF - Notícias

Duração: 00:00:29

Hora de emissão: 08:16:00 ID: 34864083

05/04/2011

Proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

Um relatório europeu elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal seja

proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja aumentado.

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A17

Meio: TSF - Notícias

Duração: 00:00:33

Hora de emissão: 07:11:00 ID: 34863675

05/04/2011

Proibição de fumar em todos os espaços

públicos fechados

Um relatório europeu elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal seja

proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja aumentado.

Declarações do médico Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses que participaram na

elaboração do relatório.

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A18

Relatório recomenda Portugal 100% ?smoke free?

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.algarvenoticias.com/noticias/artigo_print.php?op=a87ff679a2f3e71d9181a67b7542122c&id=8cee1a0fe765af425dc6f0b6169a6c07

Tavira, 5 Abr (Rádio Horizonte Algarve)

Um relatório europeu, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal seja

proibido fumar em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100% 'smoke free', ou seja, ser decretada a proibição de

fumar-se em espaços fechados públicos", disse à Agência Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo considera

"muito dissuasor, em particular em momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O também professor na Faculdade de Medicina de Lisboa lembrou que o preço de um maço de tabaco

em Portugal é cerca de 15% mais baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a

Noruega, em que chegam a custar 11 euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco. Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada

maço de tabaco vendido revertem dois cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

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É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22% dos inquiridos em Portugal fumavam

diariamente e 4% ocasionalmente. O tabagismo é responsável por 11,7% das mortes em Portugal.

Ademar Dias

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A20

Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicosfechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Destak.pt

URL: http://www.destak.pt/artigo/91947-relatorio-europeu-recomenda-proibicao-de-fumar-em-todos-os-espacos-publicos-fechados

Tabaco

05 | 04 | 2011 10.20H

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

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O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efetiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 01 de janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as exceções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extração de fumo diretamente para o exterior.

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Destak/Lusa |

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A23

Tabaco: proibir fumar em todos os espaços fechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Diário IOL Online

URL: http://diario.iol.pt/sociedade/tabaco-preco-fumo-portugal-relatorio-tvi24/1244375-4071.html

05-04-2011 - 08:01h

Em Portugal deve ser decretada a proibição de fumar em espaços fechados públicos e preço do

tabaco deve ser aumentado, dizem especialistas

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado, escreve a Lusa.

A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento "smoke free", ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos, disse à Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado esta terça-

feira.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera muito dissuasor, em particular em momentos

de crise e para as camadas mais jovens.

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

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O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar é outra das

recomendações do relatório.

Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação tabágica no Serviço Nacional

de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja mais formação nesta área para os profissionais de saúde

e informar e educar a população.

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser implementadas e acompanhadas.

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, a fiscalização tem que ser activa e efectiva.

Além disso, é preciso promover a afectação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional de prevenção do tabagismo. As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes

às recomendações do EQUIPP.

Redacção / PP

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A25

Europa recomenda tabaco mais caro

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Económico Online

URL: http://economico.sapo.pt/noticias/europa-recomenda-tabaco-mais-caro_115173.html

O relatório europeu EQUIPP recomenda que em Portugal seja proibido fumar-se em todos os espaços

públicos fechados e que o preço do tabaco seja aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100% 'smoke free', ou seja, ser decretada a proibição de

fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais baixo

do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar onze

euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores

poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

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dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de saúde"

e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22% dos inquiridos em Portugal fumavam

diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7% das mortes em Portugal.O relatório do EQUIPP foi um dos

pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se realiza anualmente desde 2007 e

reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal,"a fiscalização tem que ser ativa e efetiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as exceções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extração de fumo diretamente para o exterior.

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A27

Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicosfechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: i Online

URL: http://www.ionline.pt/conteudo/115278-relatorio-europeu-recomenda-proibicao-fumar-em-todos-os-espacos-publicos-fechados

Tabaco

por Agência Lusa, Publicado em 05 de Abril de 2011

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço doseja aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência dona Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

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comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efetiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 01 de janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as exceções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extração de fumo diretamente para o exterior.

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A30

Relatório recomenda proibição de fumar nos espaços públicos fechados em Portugal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: MSN Online

URL: http://noticias.pt.msn.com/Saude/article.aspx?cp-documentid=156877969

Relatório recomenda proibição de fumar nos espaços públicos fechados em Portugal

Lisboa, 05 abr (Lusa) - O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas,

recomenda que em Portugal seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o

preço do tabaco seja aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

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O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efetiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 01 de janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as exceções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extração de fumo diretamente para o exterior.

JRS

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Lusa/fim

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Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 16,38 x 11,92 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34875119 05-04-2011

Tabagismo

Relatório europeu sugere que Portugal imponha mais restrições e aumente preços

Um relatório europeu sugere um aumento do preço do tabaco em Portugal e que passe a ser proibido fumar em todos os espaços públicos fechados.O “Relatório EQUIPP”, produzido por especialistas eu-ropeus (três de cada um dos 20 países envolvidos), tra-ça um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações. O médico Luís Rebelo, um dos três especialistas portu-gueses que participaram no trabalho, defende que “a legislação em Portugal precisa ser 100% smoke free, ou seja, ser decretada a proibição de fumar em espaços fechados públicos”.Rebelo, que é também professor na Faculdade de Me-dicina de Lisboa, considera, por outro lado, que au-

mentar o preço do tabaco seria “muito dissuasor, em particular, num momento de crise e para as camadas mais jovens”. O médico sublinha que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15% mais baixo do que a média europeia e recorda que há países, como a Noruega, onde um maço chega aos onze euros.

O relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo de cada maço para a luta contra o tabaco. Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois cêntimos para a prevenção. Outra recomendação é o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar. O documento do EQUIPP recomenda, igualmente, que haja um maior envolvimento e mais responsabilidade dos médicos de família neste assunto, já que são estes os primeiros a entrar em contacto com os pacientes. Uma “maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar” é outra das recomendações. Luís Rebelo recorda que, neste momento, há 200 consultas de cessação tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insufi cientes. De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22% dos inquiridos em Portugal fumavam todos os dias e 4% ocasionalmente. No nosso país, o tabagismo é res-ponsável por 11,7% das mortes.R

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Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicosfechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Público Online

URL: http://www.publico.pt/Sociedade/relatorio-europeu-recomenda-proibicao-de-fumar-em-todos-os-espacos-publicos-fechados_1488299

05.04.2011 - 07:44 Por Lusa

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

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que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efectiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

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A36

Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicosfechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Público Online

URL: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1488299

05.04.2011

Lusa

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

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O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efectiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

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A39

Relatório recomenda tabaco mais caro e proibido em locais públicos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Rádio Sim.pt

URL: http://www.radiosim.pt/informacao_detail.aspx?ContentId=149841&AreaId=1&pagina=1&pagina=1

05-04-2011 09:37

O documento deixa várias recomendações a Portugal, entre as quais o reembolso dos tratamentos de

dependência tabágica e um maior envolvimento dos médicos de família no combate ao tabagismo.

Em Portugal, devia ser proibido fumar em todos os espaços públicos fechados e o preço do tabaco

deveria subir. A recomendação consta do relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de

especialistas.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100% 'smoke free', ou seja, ser decretada a proibição de

fumar em espaços fechados públicos", diz o médico Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses

que participaram na elaboração do relatório, hoje divulgado.

O documento, produzido por especialistas europeus (três de cada um dos 20 países envolvidos), traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

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A40

Relatório recomenda tabaco mais caro e proibido em locais públicos - Renascença

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Renascença Online

URL: http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=97&did=149841

O documento deixa várias recomendações a Portugal, entre as quais o reembolso dos tratamentos de

dependência tabágica e um maior envolvimento dos médicos de família no combate ao tabagismo.

Em Portugal, devia ser proibido fumar em todos os espaços públicos fechados e o preço do tabaco

deveria subir. A recomendação consta do relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de

especialistas.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100% 'smoke free', ou seja, ser decretada a proibição de

fumar em espaços fechados públicos", diz o médico Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses

que participaram na elaboração do relatório, hoje divulgado.

O documento, produzido por especialistas europeus (três de cada um dos 20 países envolvidos), traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22% dos inquiridos em Portugal fumavam todos

os dias e 4% ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7% das mortes em Portugal.

Entre elas, que o preço do tabaco aumente , algo que Luís Rebelo, que é também professor na

Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em momentos de crise e

para as camadas mais jovens".

O médico sublinha que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15% mais baixo do que

a média europeia e recorda que há países, como a Noruega, em que chegam a custar onze euros.

O relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo de cada maço para a luta

contra o tabaco. Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido

revertem dois cêntimos para a prevenção.

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Outra recomendação é o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que o professor de Medicina defende ser mais vantajoso para

o Estado, já que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais

tarde necessitar.

O documento do EQUIPP recomenda igualmente que, em Portugal, haja um maior envolvimento e

responsabilidades dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrar em contacto com os

pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação tabágica no

Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

O relatório refere que todas estas recomendações devem ser "implementadas e acompanhadas".

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

Nem todos estão a cumprir Impõe-se uma fiscalização mais eficiente

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A42

Relatório recomenda tabaco mais caro e proibido em locais públicos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: RFM Online

URL: http://www.rfm.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=97&did=149841

05-04-2011 09:37

O documento deixa várias recomendações a Portugal, entre as quais o reembolso dos tratamentos de

dependência tabágica e um maior envolvimento dos médicos de família no combate ao tabagismo.

Em Portugal, devia ser proibido fumar em todos os espaços públicos fechados e o preço do tabaco

deveria subir. A recomendação consta do relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de

especialistas.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100% 'smoke free', ou seja, ser decretada a proibição de

fumar em espaços fechados públicos", diz o médico Luís Rebelo, um dos três especialistas portugueses

que participaram na elaboração do relatório, hoje divulgado.

O documento, produzido por especialistas europeus (três de cada um dos 20 países envolvidos), traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

Página 42

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A43

Tabaco: Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaçospúblicos fechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Sapo Online - Notícias Sapo

Online

URL: http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1142669.html

05 de Abril de 2011, 07:54

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

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que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efetiva".

Além disso, é preciso promover a "afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 01 de janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as exceções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extração de fumo diretamente para o exterior.

@Lusa

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A46

Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicosfechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: SIC online

URL: http://sic.sapo.pt/online/noticias/vida/Relat%C3%B3rio+europeu+recomenda+proibi%C3%A7%C3%A3o+de+fumar+em+todos+os+espa%C3%A7os+p%C3%BAblicos+fechados.htm

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um

dos três especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens".

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

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O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma"maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja"mais formação nesta área para os profissionais de saúde"

e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser"implementadas e acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser ativa e efetiva".

Além disso, é preciso promover a"afetação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional" de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 01 de janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as exceções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extração de fumo diretamente para o exterior.

Lusa

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A48

Relatório europeu recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicosfechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Sol Online

URL: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=15899

5 de Abril, 2011

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento smoke free , ou seja, ser decretada a proibição

de fumar-se em espaços fechados públicos, disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, consideramuito dissuasor, em particular em momentos

de crise e para as camadas mais jovens.

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

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que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Umamaior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal hajamais formação nesta área para os profissionais de saúde

einformar e educar a população.

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem serimplementadas e acompanhadas.

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal,a fiscalização tem que ser activa e efectiva.

Além disso, é preciso promover aafectação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano Nacional

de prevenção do tabagismo.

As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

Lusa/SOL

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A51

EUROPA RECOMENDA PROIBIÇÃO DE FUMAR EM ESPAÇOS PÚBLICOS FECHADOS

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: Tribuna Médica Press.pt

URL: http://www.tribunamedicapress.pt/nacional-1/41631-europa-recomenda-proibicao-de-fumar-em-espacos-publicos-fechados

Terça, 05 Abril 2011 09:08

Tabagismo é responsável por 11,7% das mortes em Portugal

Relatório recomenda ainda um aumento do preço do tabaco, que se reverta uma percentagem do

custo de cada maço para a luta contra o tabagismo, o reembolso dos tratamentos de dependência

tabágica, através da comparticipação de medicamentos, um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família e maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar.

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

"A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos", disse o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado hoje.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera "muito dissuasor, em particular em

momentos de crise e para as camadas mais jovens". O médico lembrou que o preço de um maço de

tabaco em Portugal é cerca de 15% mais baixo do que a média europeia e recordou que há países,

como a Noruega, em que chegam a custar onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco. Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada

maço de tabaco vendido revertem dois cêntimos para a prevenção.

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O relatório aconselha também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma "maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar" é outra das

recomendações do relatório. Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação

tabágica no Serviço Nacional de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja "mais formação nesta área para os profissionais de

saúde" e "informar e educar a população".

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser "implementadas e

acompanhadas".

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22% dos inquiridos em Portugal fumavam

diariamente e quatro por cento ocasionalmente. O tabagismo é responsável por 11,7% das mortes em

Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, "a fiscalização tem que ser activa e efectiva". Além disso, é

preciso promover a "afectação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano Nacional" de

prevenção do tabagismo. As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes às

recomendações do EQUIPP.

A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

Fonte: Público

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A54

Relatório recomenda proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: TSF Online

URL: http://www.tsf.pt/Common/print.aspx?content_id=1822898

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado.

A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento 'smoke free', ou seja, ser decretada a proibição

de fumar-se em espaços fechados públicos, disse à agência Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado esta terça-

feira.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera muito dissuasor, em particular em momentos

de crise e para as camadas mais jovens.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

O médico Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido

revertem dois cêntimos para a prevenção.

Outras recomendações passam pelo reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, maior envolvimento e responsabilidades dos médicos de família, e

uma maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar.

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

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A Lei do Tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008, passando a ser proibido fumar nos espaços

públicos, locais de trabalho, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e locais como museus,

centros comerciais, aeroportos e meios de transporte.

Nos restaurantes, as excepções estão condicionadas à dimensão dos locais e à criação de espaços

próprios para fumadores devidamente sinalizados e separados fisicamente das restantes instalações

ou com dispositivos de ventilação e sistema de extracção de fumo directamente para o exterior.

publicado a 2011-04-05 às 07:03

Para mais detalhes consulte:

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1822898

GRUPO CONTROLINVESTE

Copyright © - Todos os direitos reservados

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A56

Tabaco: proibir fumar em todos os espaços fechados

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05/04/2011

Meio: TVI 24 Online

URL: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tabaco-preco-fumo-portugal-relatorio-tvi24/1244375-4071.html

Em Portugal deve ser decretada a proibição de fumar em espaços fechados públicos e preço do tabaco

deve ser aumentado, dizem especialistas

| 5- 4- 2011 8: 1

O relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas, recomenda que em Portugal

seja proibido fumar-se em todos os espaços públicos fechados e que o preço do tabaco seja

aumentado, escreve a Lusa.

A legislação em Portugal precisa de ser 100 por cento "smoke free", ou seja, ser decretada a

proibição de fumar-se em espaços fechados públicos, disse à Lusa o médico Luís Rebelo, um dos três

especialistas portugueses que participaram na elaboração do relatório, que é divulgado esta terça-

feira.

O documento, produzido por especialistas europeus, três de cada um dos 20 países envolvidos, traça

um ponto da situação do combate à dependência do tabaco na Europa e deixa recomendações.

O relatório recomenda também um aumento do preço do tabaco, algo que Luís Rebelo, que é também

professor na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera muito dissuasor, em particular em momentos

de crise e para as camadas mais jovens.

O médico lembrou que o preço de um maço de tabaco em Portugal é cerca de 15 por cento mais

baixo do que a média europeia e recordou que há países, como a Noruega, em que chegam a custar

onze euros.

Além do aumento do preço, o relatório recomenda também que se reverta uma percentagem do custo

de cada maço para a luta contra o tabaco.

Luís Rebelo dá como exemplo a Suíça, país onde por cada maço de tabaco vendido revertem dois

cêntimos para a prevenção.

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O relatório recomenda também o reembolso dos tratamentos de dependência tabágica, através da

comparticipação de medicamentos, algo que Luís Rebelo defende ser mais vantajoso para o Estado, já

que implica menos custos do que os tratamentos que os consumidores poderão mais tarde necessitar.

O relatório recomenda, igualmente, que em Portugal haja um maior envolvimento e responsabilidades

dos médicos de família, já que são estes os primeiros a entrarem em contacto com os pacientes.

Uma maior cobertura nacional de consultas intensivas para deixar de fumar é outra das

recomendações do relatório.

Luís Rebelo recorda que neste momento há 200 consultas de cessação tabágica no Serviço Nacional

de Saúde, mas há zonas do país onde são insuficientes.

É necessário também que em Portugal haja mais formação nesta área para os profissionais de saúde

e informar e educar a população.

O relatório refere ainda que todas estas recomendações devem ser implementadas e acompanhadas.

De acordo com o Eurobarómetro 2009 sobre tabaco, 22 por cento dos inquiridos em Portugal

fumavam diariamente e quatro por cento ocasionalmente.

O tabagismo é responsável por 11,7 por cento das mortes em Portugal.

O relatório do EQUIPP foi um dos pontos de reflexão do fórum de debate Portugal sem Fumo, que se

realiza anualmente desde 2007 e reúne peritos e representantes de entidade públicas e privadas.

De acordo com Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública, uma das conclusões a que o fórum

chegou este ano foi que, em Portugal, a fiscalização tem que ser activa e efectiva.

Além disso, é preciso promover a afectação do imposto do tabaco para cumprimento do Plano

Nacional de prevenção do tabagismo. As restantes conclusões do Portugal sem Fumo são semelhantes

às recomendações do EQUIPP.

Por: tvi24 / PP

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