2
Estabilidade torção dos guindastes offshore Com o progresso das operações de carregamento e descarregamento para profundidades maiores de lâminas de águas tem exposto uma fraqueza nos métodos já estabelecidos na determinação do valor de estabilidade torsional das múltiplas polias. A ocorrência de entrelaçamento tem sido reportado em 2 quedas de talhas embora utilizado cordas em baixa rotação onde estavam esperando desempenho satisfatório. O autor explica que como premissas que trabalharam perfeitamente bem quando as alturas de elevação foram a poucas centenas de metros, podem não ser seguramente aplicadas para operações offshore com milhares de pés de profundidade de água. Este artigo apresenta uma nova e mais rigorosa solução no qual revela uma influencia secundaria da altura de elevação na estabilidade torcional das múltiplas linhas. A teoria revisada é utilizada para ilustrar a gravidade do problema encarado pelos operadores offshore e para examinar métodos alternativos e soluções. Há mais de 40 anos desde que a questão da estabilidade torsional foi primeiramente enfatizada no contexto de múltiplas quedas na suspensão com cabos de guindaste. Neste tempo com a elevação dos prédios tornando-se mais predominantemente maiores resistências dos cabos e propriedades sem rotação foram sendo desenvolvidas. Consequentemente havia uma necessidade urgente para como e porque a polia mutiplas quedas, sistema de recolhimento de polia tornando torsionalmente instável e altura de elevação, resultando na característica do cabo junto com a descida da corda, como mostrada na figura 1; O responsável da Britsh Ropes em 1973 tinha de criar um método matemático de avaliação de uma instalação dada, baseada em um analise estática para determinar qual o tamanho do guindaste e o tipo de corda poderia ser usado com segurança. As fórmulas resultantes resistiu ao teste do tempo. O professor Roger Hobbs em 1993, servindo para confirmar a validade da solução analítica proposta duas décadas anteriores. Recentemente entretanto, adicionalmente trabalhos analíticos tem indicado que a abordagem acima poderiam torna-se inaplicável no caso de grandes amplitudes de elevação, tais como aquelas que estão sendo encontradas nas operações offshore. A teoria

Estabilidade Torção Dos Guindastes Offshore

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Como calcular as forças existentes no lançamento e instalação de equipamentos submarinos em águas ultra profundas.

Citation preview

Page 1: Estabilidade Torção Dos Guindastes Offshore

Estabilidade torção dos guindastes offshore

Com o progresso das operações de carregamento e descarregamento para profundidades maiores de lâminas de águas tem exposto uma fraqueza nos métodos já estabelecidos na determinação do valor de estabilidade torsional das múltiplas polias. A ocorrência de entrelaçamento tem sido reportado em 2 quedas de talhas embora utilizado cordas em baixa rotação onde estavam esperando desempenho satisfatório. O autor explica que como premissas que trabalharam perfeitamente bem quando as alturas de elevação foram a poucas centenas de metros, podem não ser seguramente aplicadas para operações offshore com milhares de pés de profundidade de água. Este artigo apresenta uma nova e mais rigorosa solução no qual revela uma influencia secundaria da altura de elevação na estabilidade torcional das múltiplas linhas. A teoria revisada é utilizada para ilustrar a gravidade do problema encarado pelos operadores offshore e para examinar métodos alternativos e soluções.

Há mais de 40 anos desde que a questão da estabilidade torsional foi primeiramente enfatizada no contexto de múltiplas quedas na suspensão com cabos de guindaste. Neste tempo com a elevação dos prédios tornando-se mais predominantemente maiores resistências dos cabos e propriedades sem rotação foram sendo desenvolvidas. Consequentemente havia uma necessidade urgente para como e porque a polia mutiplas quedas, sistema de recolhimento de polia tornando torsionalmente instável e altura de elevação, resultando na característica do cabo junto com a descida da corda, como mostrada na figura 1;

O responsável da Britsh Ropes em 1973 tinha de criar um método matemático de avaliação de uma instalação dada, baseada em um analise estática para determinar qual o tamanho do guindaste e o tipo de corda poderia ser usado com segurança. As fórmulas resultantes resistiu ao teste do tempo. O professor Roger Hobbs em 1993, servindo para confirmar a validade da solução analítica proposta duas décadas anteriores.

Recentemente entretanto, adicionalmente trabalhos analíticos tem indicado que a abordagem acima poderiam torna-se inaplicável no caso de grandes amplitudes de elevação, tais como aquelas que estão sendo encontradas nas operações offshore. A teoria anterior tinha sido reexaminada e encontradas falhas no contexto. Este presente artigo apresenta uma melhoria no método de análise, no qual é esperado superar essas deficiências das soluções anteriores. International Bridon tem satisfação de reconhecer as contribuições dos seus clientes que forneceram o feedback que imediatamente foram solicitadas ao estudo

Teoria existente

Um assunto básico na teoria inicial era que o peso da corda era desprezível comparado com a tensão de trabalho. Adicionando a isso foi assumido que cada uma dos cabos que desciam possuía torção nula quando a tensão era zero, e que o peso do gancho poderia ser igualmente dividido entre cada corda. Devido a estes pressupostos é mostrado que para um arranjo de entrelaçamento. O bloco de deslocamento no senso rotacional poderia ser previsto, fornecendo a característica do torque de carregamentodos cabos dos guincho foram conhecidos. Por exemplo no caso de um simples 2-queda da talha com queda paralela com queda paralela da seguinte expressão para o bloco de rotação (ϴ) era derivado.

Page 2: Estabilidade Torção Dos Guindastes Offshore

sin (θ )=LxT fR2

Onde L é o comprimento da elevação, Tf é o fator de torque da corda e R é o raio da roldana.