Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/demppi171130_74.pdf · de 2017, anteriormente previstas para o período

República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO I - Nº 74 Disponibilização: Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017

Publicação: Sexta-feira, 1 de Dezembro de 2017

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

HUGO DE SOUSA CARDOSOAssessor da Assessoria Especial Cível

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

FRANCISCO DAS CHAGAS DA COSTA NEVES

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESConselheira

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRAConselheiro

FERNANDO MELO DE FERROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

1. SECRETARIA GERAL []

1.1. PORTARIAS PGJ/PI1019 PORTARIA PGJ/PI Nº 2966/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pelo art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e considerando a solicitação do Promotor de Justiça Assuero Stevenson Pereira Oliveira, titular da 9ªPromotoria de Justiça de Teresina,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça LUIZ GONZAGA REBELO FILHO, titular da 21ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuar nas audiênciasde atribuição da 9ª Promotoria de Justiça de Teresina, dia 29 de novembro de 2017, na 9ª Vara Criminal de Teresina.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 28 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2970/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Ofício nº 275/2017-PROCON/MP/PI,R E S O L V EDESIGNAR os servidores JOSÉ ARIMATÉA MARQUES AREA LEÃO COSTA e ANTÔNIO LUIS DA SILVA OLIVEIRA, lotados na Divisão deFiscalização do PROCON, para realizar fiscalização nas cidades de Barras e Piripiri, nos dias 28 e 29 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 28 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2971/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir 20 de novembro de 2017, as férias doPromotor de Justiça PAULO MAURÍCIO ARAÚJO GUSMÃO, Titular da Promotoria de Justiça de Caracol, referentes ao 2º período do exercíciode 2017, anteriormente previstas para o período de 30 de outubro a 28 de novembro de 2017, conforme a escala publicada no Diário Oficial deJustiça n° 8.118, de 13 de dezembro de 2016, ficando os quatro dias remanescentes para serem fruídos no período de 08 a 11 de janeiro de2017.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 27/11/2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2972/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO o disposto no art. 5º, do Ato PGJ nº 662/2017, que cria na estrutura do PROCON/MPPI a Escola Estadual de Defesa doConsumidor, dispõe sobre suas atribuições e dá outras providências,R E S O L V EDESIGNAR os membros e servidores abaixo relacionados para comporem o Conselho Acadêmico da Escola Estadual de Defesa do Consumidor:Membros Titulares:

Nivaldo Ribeiro Coordenador-Geral do PROCON/MPPI (Presidente)

Cléia Cristina Pereira Januário Fernandes Secretária-Geral do Ministério Público

Denise Costa Aguiar Coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente

Servidores Titulares:

Edivar Cruz Carvalho Assessor Especial do PROCON/MPPI

Ricardo Alves Mendes de Moura Técnico Ministerial lotado no PROCON/MPPI

Membros Suplentes:

Gladys Gomes Martins de Sousa Promotora de Justiça titular da 31ª Promotoria de Justiça de Teresina

Itanieli Rotondo Sá Assessora de Planejamento e Gestão

Karla Daniela Furtado Maia Carvalho Coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Cidadania e da Saúde

Servidores Suplentes:

Gabriella Prado Albuquerque Analista Ministerial lotada no PROCON/MPPI

Sheyla Maria Leite Albuquerque Técnica Ministerial lotada no PROCON/MPPI

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2973/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pela Lei Complementar nº12/93,CONSIDERANDO a homologação do Resultado Final do Processo Seletivo de Estagiários pelo Conselho Superior do Ministério Público do Piauíatravés da 1188ª Sessão Ordinária de 10/12/2015,R E S O L V E:

Diário Eletrônico do MPPIANO I - Nº 74 Disponibilização: Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017 Publicação: Sexta-feira, 1 de Dezembro de 2017

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NOMEAR os candidatos aprovados nos Testes Seletivos de 2015 para estagiários do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme o rol emanexo;Os candidatos devem entregar pessoalmente os documentos exigidos no Edital de Abertura nº 19/2015 na Coordenadoria de RecursosHumanos, na Sede da Procuradoria Geral de Justiça, Rua Álvaro Mendes, nº 2294, Centro, até o dia 04 de dezembro de 2017;O início do estágio será no dia 05 de dezembro de 2017, apenas para aqueles que enviarem a documentação correspondente dentro do prazodeterminado anteriormente, e o período do estágio será pela manhã, das 07h:30min às 12h:30min.ANEXO ÚNICO

Área de Estágio: DIREITO

CLAS. INSC. NOME

276 0687 CRISTIANE DE LIMA NERI

277 1731 ADRIELY BRITO PEREIRA DOS SANTOS

278 0824 FRANCISCO IGINO COSTA JUNIOR

279 0220 CINTHIA DE SOUSA SILVA

280 1127 ATILA BEZERRA BORGES

281 0732 ANTONIO ADRIANO SOUSA SILVA

282 0966 MARCOS LUÍS DE CARVALHO BUENO

283 0309 NAYANE PEREIRA DA SILVA

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2974/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pela Lei Complementar nº12/93,CONSIDERANDO a homologação do Resultado Final do Processo Seletivo de Estagiários pelo Conselho Superior do Ministério Público do Piauíatravés da 1239ª Sessão Ordinária de 12/05/2017,R E S O L V E:NOMEAR os candidatos aprovados no 6ª Processo Seletivo de Estagiários do Ministério Público do Estado do Piauí, realizado em maio de 2017,conforme Anexo Único abaixo;Os candidatos devem entregar pessoalmente os documentos exigidos no Edital de Abertura nº 10/2017 na Coordenadoria de RecursosHumanos, na Sede da Procuradoria Geral de Justiça, Rua Álvaro Mendes, nº 2294, Centro, até o dia 04 de dezembro de 2017;O início do estágio será no dia 05 de dezembro de 2017, apenas para aqueles que enviarem a documentação correspondente dentro do prazodeterminado anteriormente, e o período do estágio será pela manhã, das 07h:30min às 12h:30min.ANEXO ÚNICO

Local de estágio: TERESINA - PI

Área de Estágio: SERVIÇO SOCIAL

CLAS. INSC. NOME

019 0649 THAMIRES ALVES BANDEIRA

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2976/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea "f",da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça SÉRGIO REIS COELHO, titular da 1ª Promotoria de Justiça de José de Freitas, para, sem prejuízo dasfunções que exerce, responder pela Promotoria de Justiça de Nazaré do Piauí, enquanto durar as férias do titular, no período de 01 a 30 dedezembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 28 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2977/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER, no período de 24 a 27 de novembro de 2017, 04 (quatro) dias de licença para tratamento de saúde à Promotora de Justiça MARIADO AMPARO DE SOUSA, Titular da 10ª Promotoria de Justiça de Teresina, conforme atestados médicos, nos termos do inc. I do art. 103 da LeiComplementar nº 12, de 18 de dezembro de 1993.Retroajam os efeitos da portaria ao dia 24 de novembro de 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2978/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais, e considerando o deferimento dasolicitação contida no Ofício nº 06/2017, oriundo da Junta Recursal da PROCON - JURCON/MPPI,R E S O L V EDISPENSAR de suas atividades os Promotores de Justiça JORGE LUIZ DA COSTA PESSOA, JULIANA MARTINS CARNEIRO NOLETO e


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1.2. REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO1021

2. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

2.1. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRI1005

2.2. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GILBUÉS-PI1010

MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA, para participarem da sessão da Junta Recursal da PROCON - JURCON/MPPI, no dia 1º de dezembrode 2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 2979/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pelo art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça MAURÍCIO VERDEJO GONÇALVES JÚNIOR, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Luzilândia, para atuarnas audiências de atribuição da 2ª Promotoria de Justiça de Teresina, pautadas para o dia 1º de dezembro de 2017, na 3ª Vara Criminal deTeresina.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA PGJ/PI Nº 2968/2017O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea "f",da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V ERETIFICAR a Portaria PGJ/PI nº 2942/2017, para constar o seguinte: "DESIGNAR a Promotora de Justiça RENATA MÁRCIA RODRIGUESSILVA, titular da Promotoria de Justiça de Nossa Senhora dos Remédios, para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoriade Justiça de Porto, em razão das férias da titular, no período de 04 a 30 de dezembro de 2017".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 28 de novembro de 2017.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 95/2017PA Nº 218/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento do Sr. Claudemir Epaminundas da Silva, o qual solicita providências do Ministério Público emrazão de descumprimento do acordado em audiência.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 218/2017, registrado no SIMP sob o nº 499-076/2017, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento do Sr. Claudemir Epaminundas da Silva e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 27 de novembro de 2017.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

PORTARIA Nº10/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº09/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou, conforme termo de declarações prestados nesta Promotoria pela ex Secretária de Saúde do municipio deGilbués, denúncias de irregularidades na gestão dos recursos públicos do Fundo Único de Saúde-FUS, do município de Gilbués/PI, durante oexercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.


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Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº09/17Inquérito Civil nº08/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de irregularidades na aquisição de medicamentos e congêneres, pelo município deGilbués/PI, durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que são imputadas condutas graves como licitação fraudulenta, pagamentos sem contraprestação, desvio de verbas públicas,prejuízo ao erário, dentre outros;CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº08/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº07/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de irregularidades na contratação temporária de servidores públicos com atuação naárea da saúde, pelo município de Gilbués/PI, durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº11/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº 10/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de irregularidades no procedimento licitatório e contratação dos serviços de locaçãode veículos, realizado pelo município de Gilbués/PI e a empresa prestadora BR Locadora (Sousa Campelo Transporte Ltda-ME), durante oexercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que são imputadas condutas graves como licitação fraudulenta, pagamentos sem a devida contraprestação, desvio de verbaspúblicas, prejuízo ao erário, dentre outros;CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por via


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eletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº12/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº11/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de desvio de verbas públicas, por meio de pagamentos realizados sem amparo legal(Lei nº 8.666/93), e sem eventual contraprestação dos serviços ao município de Gilbués/PI, especialmente o reparo e a manutenção de motosdurante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que o municipio não possui motos em seu patrimônio e que há suspeitas que a manutenção e reparo de tais motos constituidesvio de verbas públicas e prejuízo ao erário para pagamento de dívidas de campanha.CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº13/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº12/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de irregularidades no fornecimento de combustíveis e derivados ao município deGilbués/PI, durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que são imputadas condutas graves como licitação fraudulenta, pagamentos sem contraprestação, desvio de verbas públicas,prejuízo ao erário, dentre outros;CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº14/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº13/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de irregularidades nos serviços de recapeamento asfáltico, realizados no municípiode Gilbués/PI, durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que são imputadas condutas graves como licitação fraudulenta, pagamentos sem contraprestação, desvio de verbas públicas,prejuízo ao erário, dentre outros;CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.


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37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 28 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº15/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº14/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria denúncias de irregularidades na aquisição de material de limpeza e congêneres, pelo municípiode Gilbués/PI, durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que são imputadas condutas graves como licitação fraudulenta, pagamentos sem contraprestação, desvio de verbas públicas,prejuízo ao erário, dentre outros;CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de justiçaPORTARIA Nº16/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº15/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria, conforme termo de declaração em anexo,noticia de fato de desvio de verbas públicas, por meiode pagamentos realizados sem amparo legal (Lei nº 8.666/93), e sem eventual contraprestação dos serviços ao município de Gilbués/PI,especialmente pelo fornecimento de alimentos e bebidas pelo estabelecimento "PERNAMBUCO BAR" durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que, conforme o declarante relatou nesta Promotoria, tais alimentos nunca foram fornecidos e que tais notas foram emitidasem razão de pagamentos de dividas de campanha, pois tal estabelecimento havia fornecido bebidas para eleitores do atual gestor;CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de JustiçaPORTARIA Nº17/17ASSUNTO: Instauração de Inquérito Civil nº16/2017CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127, caput, incumbindo-o da defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO que a atuação ministerial na defesa do patrimônio público tem como vertentes: a) o combate à improbidade administrativa; b) oressarcimento ao erário; e c) o respeito aos princípios constitucionais;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria, conforme termo de declaração em anexo,noticia de fato de desvio de verbas públicas, por meiode pagamentos realizados sem amparo legal (Lei nº 8.666/93), e sem eventual contraprestação dos serviços ao município de Gilbués/PI,especialmente pelo fornecimento de material de construção para reforma da casa do sr. Prefeito, pelo estabelecimento "DEPOSITO CORADO"


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2.3. 32ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA-PI1011

durante o exercício financeiro de 2017.CONSIDERANDO que, conforme o declarante relatou nesta Promotoria, tais materiais foram fornecidos em nitido desvio de finalidade, eis queforam destinado a casa do sr. Prefeito, sem qualquer interesse público,CONSIDERANDO que existem, inicialmente, indícios de materialidade e autoria do alegado, pela documentação apresentada na denúnciaofertada;CONSIDERANDO que as condutas acima relatadas, acaso confirmadas, são ensejadoras das sanções de Lei de Improbidade Adminstrativa, art.37, § 4º c/c Lei nº 8.429/92, e ainda com repercussão na esfera criminal.Com fundamento no art. 129, inciso III da Constituição Federal, INSTAURO o presente inquérito civil com a finalidade de apurar os fatos emrelação à Prefeitura de Gilbués-PI.Nomeio o servidor GESY RODRIGUES LIRA para secretariar o feito e determino, após autuação e registro, a publicação e comunição por viaeletronica à Procuradoria Geral de Justiça, à Secretaria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí, e ao CAO de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público e a Ouvidoria do MP/PI, encaminhando-se cópia desta portaria e ainda.Providencie-se o encaminhamento desta portaria para fins de publicação no Diário Oficial do Estado, e ao Diário do MP/PI;Decreto o sigilo legal das investigações (art.7º da Resolução nº 23 do CNMP), ante da gravidade das condutas apuradas e a necessidadepreservar os colaboradores. Neste sentido, determino ainda, que os documentos sob sigilo sejam autuados em apenso.Autue-se. Registre-se. Cumpra-se.Após, voltem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Gilbués - PI, 29 de Novembro de 2017.MÁRCIO GIORGI CARCARÁ ROCHAPromotor de Justiça

PORTARIA Nº 42/2017PORTARIA DE CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE I.C.P. Nº 09/2017 EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 07/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo artigo129 da Constituição da República e;CONSIDERANDO o art. 22, caput, e parágrafo único e art. 38 da Resolução 001/2008 - CPJ/MPPI;CONSIDERANDO, a expiração do prazo para conclusão do PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO nº 09/2017,existindo indícios de práticas infrativas aos direitos dos consumidores;CONSIDERANDO os fatos já apurados nos autos do procedimento em epígrafe;CONSIDERANDO que existe órgão ao qual foi requisitada atuação mas que ainda não se manifestou;CONSIDERANDO quese faz necessária a manifestação do comércio de gás, a fim de que preste informações e esclarecimentos que acharcabíveis;CONSIDERANDO que a partir das informações apresentadas outras diligências podem ser requisitadas para o regular prosseguimento do feito;CONSIDERANDO que é direito básico do consumidor, a proteção da vida, saúde, segurança contra os riscos provocados por práticas nofornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos, conforme o art. 6º, I, CDC;CONSIDERANDO que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas colocar, no mercado de consumo,qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, a teor do art. 39, VIII, CDC;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento;RESOLVE:Converter o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE I. C. P. em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, na forma dos parágrafos 4º a 7º doartigo 2º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e Resolução nº 001, de 12 de agosto de 2.008, do Colégio de Procuradoresdo Ministério Público do Estado do Piauí, a fim de apurar possíveis violações aos direitos dos consumidores no que diz respeito àcomercialização e ao armazenamento de gás fora dos parâmetros legais, por parte da Sociedade Empresarial Piauí Comércio de GásLTDA, no município de Teresina adotando, caso necessárias, ao final, as medidas judiciais cabíveis.Autue-se a presente Portaria juntamente com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria deJustiça, conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Expeça-se ofício à Delegacia Especializada de Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica e Relações de Consumo - DECCOTERC,requisitando outra vez a realização de vistoria no estabelecimento a fim de que possam ser constatadas eventuais irregularidades;Expeça-se ofício Superintendência de Desenvolvimento Urbano Centro/Norte para que preste esclarecimentos e informações acerca darenovação do Alvará de Funcionamento do referido estabelecimento comercial;Expeça-se ofício à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos a fim de que se manifeste acerca do parecer da ProcuradoriaGeral do Município emitido sobre a questão;Expeça-se ofício ao comércio de gás, requisitando esclarecimentos, informações e documentação que achar cabíveis a fim de aclarar a situação;Cientifique-se o Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Piauí do inteiro teor do presente, acompanhado da referida Portaria deConversão;Publique-se e registre-se esta Portaria no mural da 32ª Promotoria de Justiça e na imprensa oficial (Diário Oficial da Justiça do Piauí), conformepreceitua o artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do MinistérioPúblico.Diligências no prazo da Lei.Cumpra-se.Teresina, 24 de novembro de 2017.Maria das Graças do Monte TeixeiraPromotora de Justiça da 32ª Promotoria de Justiça de TeresinaPORTARIA Nº 43/2017PORTARIA DE CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 000108-004/2017 EM PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DEI.C.P. Nº 19/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo artigo129 da Constituição da República e;CONSIDERANDO o art. 22, caput, e parágrafo único e art. 38 da Resolução 001/2008 - CPJ/MPPI;CONSIDERANDO que o art. 23 do Estatuto do Torcedor define o dever de apresentação ao Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal,previamente à sua realização, os laudos técnicos expedidos pelos órgãos e autoridades competentes pela vistoria das condições de segurançados estádios a serem utilizados na competição, os quais atestarão a real capacidade de público dos estádiosCONSIDERANDO que regulamentando o dispositivo supramencionado foram editados o Decreto Federal nº 6.795/2009 e a Portaria 290/2015 doMinistério dos Esportes, conferindo pontualmente competência à Polícia Militar, profissional regulamente habilitado Conselho Regional deEngenharia e Agronomia - CREA ou Conselho Regional de Arquitetura de Urbanismo - CAU, Corpo de Bombeiros e Autoridade da VigilânciaSanitária;


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2.4. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR-PI1013

CONSIDERANDO que o Estatuto do Torcedor é pontual ao estabelecer a aplicação dos institutos do Código de Defesa do Consumidor à matériadesportiva, equiparando as entidades responsáveis pela organização das competições a fornecedores;CONSIDERANDO que a defesa dos interesses e direitos dos torcedores coletivamente deverá observar, no que couber, a mesma disciplina dadefesa dos consumidores (arts. 3º e 40 da Lei 10.671/2003);CONSIDERANDO os fatos já apurados nos autos do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 000108-004/2017, pelo qual constatou-se aausência dos laudos exigidos em relação ao Ginásio Verdão;CONSIDERANDO que mesmo após a requisição ao Estado do Piauí e à FUNDESPI o mesmo quedaram-se inertes, não apresentando qualquerresposta;CONSIDERANDO quemesmo após à requisição, noticiou-se na mídia a realização de evento da Liga Nordeste de Futsal em 18/11/2017;CONSIDERANDO a necessidade de tomada de medidas preventivas em relação à incolumidade dos consumidores/torcedores;CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de se apurar os fatos para o seu fiel esclarecimento;RESOLVE:Converter o presente Procedimento Administrativo em PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE I.C.P., na forma dos parágrafos 4º a 7º do artigo2º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do CNMP, e Resolução nº 001, de 12 de agosto de 2.008, do Colégio de Procuradores doMinistério Público do Estado do Piauí, a fim de apurar a reabertura do GINÁSIO VERDÃO sem a existência dos laudos exigidos peloEstatuto do Torcedor e pelo Decreto Federal nº 6.795/2009, tomando caso necessárias, ao final, as medidas judiciais cabíveis.Autue-se a presente Portaria juntamente com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria deJustiça, conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Expeça-se Recomendação dirigida ao Estado do Piauí e à Fundação dos Esportes do Piauí - FUNDESPI, recomendando a não reabertura dareferida praça desportiva até expedição de todos os laudos exigidos na forma do ordenamento jurídico, pelas autoridades competentes, bemcomo cientificando acerca da abertura do presente procedimento e notificando os mesmos a apresentarem os esclarecimentos devidos;Cientifique-se o Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Piauí do inteiro teor do presente, acompanhado da referida Portaria deConversão;Publique-se e registre-se esta Portaria no mural da 32ª Promotoria de Justiça e na imprensa oficial (Diário Oficial da Justiça do Piauí), conformepreceitua o artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do MinistérioPúblico.Diligências no prazo da Lei.Cumpra-se.Teresina, 27 de novembro de 2017.Maria das Graças do Monte TeixeiraPromotora de Justiça - 32ª Promotoria de Justiça de Teresina

PA: 73/2014.000080-063/2014DECISÃO(Arquivamento)Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado nesta unidade ministerial, em razão da necessidade de deflagração de ações deintensificação de combate à dengue no município de Jatobá do Piauí no ano de 2014, conforme alertado por expediente do CAODS visto às fls.05.A Secretaria Municipal de Saúde de Jatobá do Piauí informou que promoveu ações no sentido de combate a endemias (fl. 54).Às fls. 36/37, informação extraída do sítio eletrônico do Ministério da Saúde, datada do final de 2016 mostrou que o Estado do Piauí não possuíanenhum município em risco, sendo que diversos apontavam índice satisfatório (fl. 36). A matéria em tela informou, ainda, que o Município deJatobá do Piauí não estava entre os municípios do Estado em estado de alerta em em risco (fls. 37/38).É o que importa relatar.Vieram os autos.A instrução do feito em lume demonstrou que o município de Jatobá do Piauí tem implementado ações no sentido de evitar epidemia de dengue eoutras doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti.Não bastasse isto para se quedar pelo arquivamento do presente, há que se ressaltar que apurações ministeriais devem se pautar pelo postuladoda contemporaneidade dos fatos investigados. Nesse sentido, não se logrou demonstrar omissão administrativa no controle de endemias quandoda instauração do presente procedimento, em 2014. Não há, outrossim, elementos outros, ainda que indiciários, a indicar que o município tenhanegligenciado nessa seara em anos posteriores.Assim, ARQUIVO o presente procedimento administrativo em promotoria de justiça, consoante art. 12, da Resolução CNMP 174/2017 presenteNF, ante a ausência de justa causa para o seu prosseguimento.Publique-se a presente decisão em DOEMP.Após, informando-se ao CSMP via memorando por e-mail.Baixas em SIMP.Cumpra-se.Campo Maior/PI, 29 de novembro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaN.F 000208-063.2016DECISÃOTrata-se de Notícia de Fato instaurada em razão do Ofício nº 06/2016, da Promotoria da 7ª Zona Eleitoral, expediente que remeteu denúnciaeleitoral via aplicativo pardal, com notícia de que servidores municipais de Campo Maior estariam fazendo campanha para candidato a prefeitoem horário de expediente, fato publicado em portal de internet no dia 05/09/2016.Anexo à representação, mídia contendo fotos de atos de campanha eleitoral envolvendo diversas pessoas.A secretaria ministerial não conseguiu identificar, ainda que indiciariamente, as pessoas exibidas nas fotografias como sendo servidores públicosmunicipais.Vieram-me os autos para manifestação.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Preliminarmente, há de se registrar que notícias de fato oriundas de fontes como a da presente, prestam-se, por si sós, a alicerçar inícioinvestigações ministeriais; contudo, demandam apurações preliminares, com o fito de se averiguar a veracidade dos fatos informados.No entanto, impende registrar que informação de irregularidade, cujo mote seja fático e não meramente legal ou normativo, careceimprescindivelmente de colheita de elementos de prova fática para quaisquer apurações de responsabilidade, elementos que mesmo via indícios,merecem luz que confira verossimilhança quanto aos fatos noticiados.Pessoa que dirige ao Ministério Público informações sobre ilegalidades deve, ao menos, detalhar em extremo os meios e formas das tratativasutilizadas pelos investigados na potencial trama ilícita, buscando, com isso, dotar de sentido de verdade, suas declarações, pois não pode o


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2.5. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ-PI1014

Estado-Sociedade elucubrar, supor, presumir sobre ilegalidades desprovidas de origem, pois toda ação investigativa gera consequências ecustos ao erário e aos investigados.Some-se que sendo eminentemente fática a natureza da presente notícia, os fatos a serem investigados devem ser contemporâneos,minimamente palpáveis à prestação ministerial ou jurisdicional, sob pena de restar impossível qualquer mera averiguação.Diferentemente das ilegalidades que restam sempre latentes e se protraem no tempo, as provas e indícios de fatos juridicamente relevantes seesvaem com o passar do tempo, pelo que perecem elementos que possam materializá-lo, relação esta diretamente proporcional, portanto, quantomaior for o lapso temporal entre a realização do fato e a colheita de elementos de prova ou indícios daquele fato realizado, maior será operecimento destes elementos, tornando praticamente sofismo a comprovação do próprio fato.No caso posto, o usuário do aplicativo pardal não logrou, ao sentir ministerial, verosimilhança em suas alegações, impedindo qualquer espécie deinvestigação ministerial ao tempo útil dos fatos noticiados. Considere-se, ainda, o transcurso de veemente lapso temporal desde o suposto fatoinformado, tornando praticamente intocáveis elementos de prova ou indícios relativos ao mesmo. Ademais, a secretaria ministerial, igualmente,não logrou demonstrar que as pessoas que acompanhavam o ato político fossem, de fato, servidores públicos municipais, tampouco que ohorário informado como ocorrido era de expediente na administração pública municipal.Desta feita, com base no art. 4º, IV, da Resolução CNMP nº 174/2017, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça, face àabsoluta ausência de elementos de informação mínimos para o início de uma apuração.Publique-se a presente em DOEMP.Após, arquive-se, nos termos do art. 5º, da resolução sobredita, informando-se ao CSMP via memorando por e-mail.Cumpra-se.Campo Maior/PI, 30 de novembro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 007/2017PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO - PROCONSIMP 000051-063/2016O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotor de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI,arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, bem como no art. 14, §1º, da Lei Complementar Estadual n.º 36/2004, no uso de suas atribuiçõeslegais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que através do procedimento preparatório de investigação preliminar n.º 00001.2017.00051-063.2016, chegou ao conhecimento do representantelocal do PROCON/Ministério Público que as empresas revendedoras de combustíveis derivados do petróleo situadas na zona urbana de CampoMaior/PI, quais sejam, POSTO CAMPO MAIOR, POSTO AP FLORES, POSTO SÃO CRISTOVÃO, POSTO GARCIA, POSTO MACHADO,POSTO SÃO LUÍS e POSTO SANTA PAZ estariam combinando preços de revenda da gasolina comum, pois idêntico em todos ospostos, apesar de possuírem bandeiras de distribuidoresdiversas;que a livre iniciativa que tem como corolário a livre concorrência, esculpida como funamento da RFB - República Federativa do Brasil em seusarts. 1º, IV, e 170, IV, são direito de todos e correspondem a deveres constitucionais dos fornecedores, pelo que o prévio ajuste de preço decombustível, produto essencial, exige proteção, pois método comercial desleal, sendo prática abusiva no fornecimento de produtos;que a combinação de preços entre fornecedores de produto essencial, qual seja, combustível, corresponde a exigir do consumidor vantagemmanifestamente excessiva, comportamento considerado expressamente como prática infrativa, conforme o art. 12, VI, do Decreto n.º 2.181/97;que conforme já se decidiu o STJ - Superior Tribunal de Justiça (RESP 1436903/DF), "...o maior prejudicado com a formação do Cartel e oalijamento da livre concorrência no mercado de consumo é o consumidor. Este fica impedido de procurar o melhor preço, tendo que se sujeitar aovalor imposto por aqueles que dominam o mercado de combustíveis...", pelo que o fornecimento de produto essencial (combustível)mediante prévio ajuste de preços entre fornecedores representa método comercial desleal, sendo prática abusiva no fornecimento deprodutos, vez que exigir do consumidor vantagem manifestamenteexcessiva;RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, tendo em vista prática abusiva da empresa Eletrobras Distribuição Piauí S/A acima descrita,consistente, em suma, no fornecimento de produto essencial (combustível) mediante prévio ajuste de preços entre fornecedores, peloque, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-ano DOEMP/PI com remessa ao Coordenador do Procon/MP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;a imediata e pessoal notificação dos diretores dos estabelecimentos comerciais POSTO CAMPO MAIOR, POSTO AP FLORES, POSTO SÃOCRISTOVÃO, POSTO GARCIA, POSTO MACHADO, POSTO SÃO LUÍS e POSTO SANTA PAZ, para cessar a prática do ato lesivo aoconsumidor, sob pena de crime de desobediência, conforme art. 14, §2º, da Lei Complementar Estadual n.º 36/2004 e do art. 55, §4º e 56,parágrafo único, da Lei n.º 8.078/90, devendo:disponibilizar o fornecimento do produto gasolina comum, sem prévio ajuste de preços entre os diversos fornecedores locais,viabilizando a livre concorrência e a possibilidade doconsumidor buscar o menor preço entre os produtos disponibilizadospelomercado.remeta-se cópia dos autos a ANP e ao CADE para conhecimento e providências que entender;uma vez juntado aos autos as notificações ordenadas no item 2, seja realizada inspeção nos postos de combustível dos fornecedores, a fimde se aferir sobre o real acatamento daquela ordem administrativa;remeta-se cópia da presente portaria ao GRINCOT-MPE/PI para conhecimento e providências que entender;notifique-se os fornecedores POSTO CAMPO MAIOR, POSTO AP FLORES, POSTO SÃO CRISTOVÃO, POSTO GARCIA, POSTOMACHADO, POSTO SÃO LUÍS e POSTO SANTA PAZ, para, querendo, apresentarem impugnação ao presente processo administrativo, noprazo de 15(quinze) dias, conforme preceitua o art. 18 e 20 da Lei Complementar Estadual n.º 36/2004, bem como informar sobre seufaturamento bruto no ano de 2016;caso o fornecedor não apresente informações sobre seu faturamento bruto no ano de 2016, essencial para adequação de possível reprimendaadministrativa, seja o mesmo solicitado à SEFAZ/PI;nomeia-se como secretário do presente PA, JERSON DE MACEDO REINALDO SILVA, servidor efetivo do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 27 de novembro de 2017.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de Justiça


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Notícia de Fato nº 084/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE LESÃO CORPORALDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de informações prestadas pela adolescente FRANCILÂNDIA DE SOUSA SILVA,representada por sua mãe FABIANA FERREIRA DE SOUSA, mencionando que ter sido agredida em festejo ocorrido no Município de Lagoa doBarro..Nesta data, após recebimento do processo nº 0000083-20.2017.8.18.0171 com vistas tomei conhecimento da existência de TermoCircunstaciado de Ocorrência distribuído ao Juizado Especiais Criminal local (fls. 09/28).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Diante das informações prestadas pelo Delegado de Polícia, desnecessária a manutenção deste procedimento, uma vez que as investigações eapuração de provas serão colhidas em Termo Circunstaciado de Ocorrência (TCO) instaurado pela Delegacia de Polícia de São João do Piauí,aguardando a realização de audiência preliminar.Exaurida, portanto, o objeto da presente Notícia de Fato, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso II, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 29 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 015/2017Objeto: SUPOSTA ABUSO SEXUALDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após recebimento de relatório do Conselho Tutelar de Lagoa do Barro, em que apresentou em queapresenta que a adolescente de 14 (catorze) anos teria um filho do padrasto (fls. 03).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Em que pese as informações e suspeitas traçadas pelo Conselho Tutelar de Lagos do Barro, esta não trouxe elementos mínimos para iniciar umainvestigação e traçar as ilações apresentadas nesta Notícia de Fato.Apresenta unicamente um relatório, sem trazer cópia de documentos que vem aferir que o filho seria da adolescente ou de testemunhas quevenha a demonstrar a suposta relação promíscua e criminal.Ademais, como se trata de fato supostamente ocorrido a uns dois anos, não há elementos a se apurar a materialidade e autoria do crime. Não há,portanto, elementos mínimos apresentados para subsisdiar as alegações apresentadas nesta Promotoria de Justiça.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 30 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 027/2017Objeto: SUPOSTO CRIME POR OFENSA À LEI DE PARCELAMENTO DO SOLODECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de termo de declaração do Sr. FREDERICO BRASILEIRO DOS PASSOS FILHO,Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de São João do Piauí, em meados de julho de 2015 (fls. 02/03).Oficiado à Polícia Civil, o Delegado de Polícia ofertou resposta (fls. 54).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.A Delegacia de Polícia, em resposta, a indagação desta Promotoria, informou que, à época dos fatos, não foi instaurado procedimentoinvestigativo, diante ausência de Delegado titular e que o Delegado de Simplício Mendes cumulativamente respondia apenas pelos flagrantesrealizados nesta cidade, ficando os demais serviços prejudicados.Ainda que venha a se instaurar qualquer inquérito policial, a investigação resta prejudicada pelo tempo, uma vez prejudicada quaisquer períciasque venham a se realizar no local dos fatos, bem como da deficiência em se chegar a possíveis testemunhas dos fatos, a apontar a materialidadee autoria do suposto delito. A insistência na instauração de inquérito levará a movimentação desnecessária da Polícia Civil, que consta cominúmeras deficiências, por conta do baixo efetivo, prejudicando o bom andamento das investigações em andamento.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.


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2.6. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PICOS-PI1015

Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 30 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 018/2017Objeto: SUPOSTO CRIME DE APROPRIAÇÃO INDÉBITADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de termo de declaração do Sr. MARIA ERMELINDA DA COSTA, em que imputou aoadvogado MARCÍLIO COSTA SOARES o recebimento de valores de causa judicial (fls. 03/13).Oficiado à Polícia Civil, o Delegado de Polícia ofertou resposta (fls. 20).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.A Delegacia de Polícia, em resposta, a indagação desta Promotoria, informou que, à época dos fatos, não foi instaurado procedimentoinvestigativo, diante ausência de Delegado titular e que o Delegado de Simplício Mendes cumulativamente respondia apenas pelos flagrantesrealizados nesta cidade, ficando os demais serviços prejudicados.Ainda que venha a se instaurar qualquer inquérito policial, a investigação resta prejudicada pelo tempo, uma vez prejudicada quaisquer períciasque venham a se realizar, bem como da deficiência em se chegar a possíveis testemunhas dos fatos, aptos a apontar a materialidade e autoriado suposto delito. A insistência na instauração de inquérito levará a movimentação desnecessária da Polícia Civil, que consta com inúmerasdeficiências, por conta do baixo efetivo, prejudicando o bom andamento das investigações em andamento.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 30 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)Notícia de Fato nº 070/2017Objeto: SUPOSTA CRIME DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após colheita de Termo de Declarações da Sra. VITÓRIA MARIA LAURINDA DA SILVA informandoque sua filha ANA CLARA DA SILVA SOUSA estaria sendo vítima de violência doméstica praticada por seu companheiro RAFAEL PEREIRA (fls.03).Relatórios do Conselho Tutelar acostado aos autos (fls. 08 e 130Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Em que pese as informações e suspeitas traçadas pela genitora da adolescente, à época, hoje maior de idade, tais fatos não restaramcaracterizados, uma vez que o Conselho Tutelar, em duas visitas, em considderavél espaço de tempo, não confirmou a veracidade dasinformações.Pelo contrário, registrou-se que ANA CLARA e seu companheiro RAFAEL possuem relacionamento estável, e que ocorre algumas discussõesentre o casal, mas sem que isso chegue a vias de fato ou qualquer tipo de agressão, tampouco de ameaças.Não há, portanto, elementos mínimos apresentados para subsisdiar as alegações apresentadas nesta Promotoria de Justiça.Assim, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso IV, da Resoluçãonº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.São João do Piauí-PI, 30 de novembro de 2017.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇATitular da Promotoria de Justiça de Paes LandimRespondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de São João do Piauí-PI(Designado pela Portaria PGJ nº 1.582/2017)

PORTARIA Nº 146/2017 - PJPICOS(Conversão de Procedimento Administrativo- PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e § § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, daResolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos


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Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que até o presente momento não foi possível obter todos os elementos que permitam uma análise completa dos fatos doPROCEDIMENTO nº 33/2015 e registrado no SIMP como NOTÍCIA DE FATO nº 000109-088/2015, instaurado para apreciar irregularidades nafalta de manutenção na rede de esgoto do Bairro Paroquial, por parte da Agespisa que continuam cobrando a taxa de Saneamento Básico semprestar os devidos serviços aos consumidores dessas ruas.CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta 1º Promotoria de Justiça, por meio do Termo de Declaração prestada a essa Promotoriade Justiça pelos senhores João Pereira de Sousa, Raimundo José de Sousa e Geraldo Camilo de Oliveira;CONSIDERANDO que os moradores do Bairro Paroquial, relatam que a Agespisa vem cobrando a taxa de Saneamento Básico nas RuasParnaíba, Paraíba, João XXIII, Romana e Bahia I sem as devidas manutenções na rede de esgoto;CONSIDERANDO que já haviam entrado com uma ação junto a essa promotoria de Justiça no ano de 2012 para que esta fizesse a manutençãona rede de esgoto;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI nº 02/2017 e resolução CNMP nº 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correto andamento e cumprir os objetivosalmejados;CONSIDERANDO a imprescindibilidade de acompanhamento e fiscalização dos fatos em comento para que este Órgão Ministerial possa tomaras medidas cabíveis;RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 000109-088/2015 em Procedimento Administrativo nº 146/2017, visando dar continuidade à apuração dofato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 22 de junho de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 17/2016 - PJPICOSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que nos moldes da Resolução do CNMP n° 23/2007, o procedimento investigatório preliminar deverá ser concluído no prazode 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez, e, caso vencido esse prazo, deverá ser convertido em inquérito civil;CONSIDERANDO o vencimento do prazo para a conclusão do PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR - PIP n° 13/2013 - 1ªPJPICOS, instaurado para apurar possível despesa pública, pela Prefeitura de Dom Expedito Lopes-PI, na contratação de serviços sem prévioprocedimento licitatório;CONSIDERANDO que o inquérito civil é o instrumento adequando para a coleta de elementos probatórios destinados à instrução de eventualação civil pública visando a reparação de atos lesivos ao patrimônio público.RESOLVE:CONVERTER em Inquérito Civil o Procedimento de Investigação Preliminar - PIP n° 13/2013, visando dar continuidade à apuração do fatoacima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 04 de fevereiro de 2015.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -


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PORTARIA Nº 18/2014 - PJPICOSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a denúncia feita por termo de declaração a este Órgão Ministerial, que há conhecimento que os gestores dos cemitériosestão enterrando seus mortos sem o devido atestado de óbito, bem como, há suspeitas de que funcionem cemitérios clandestinos nestemunicípio. Ainda que, estão sendo emitidos atestados de óbito falsos, após o sepultamento.RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO a fim de apurar as denúncias acima relatadas.DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:1. Registro do expediente em livro próprio e respectiva autuação;2. Remeta-se cópia desta portaria o CACOP para conhecimento e publicação desta, atendendo ao disposto no art. 6º, par. 2º da ResoluçãoCNMP n° 23/2007 o qual determina seja publicada no Diário de Justiça e no sítio do MP-PI na internet;3. Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 4º, VI, da retro citadaResolução de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;4. Juntada do termo de declarações feito pelo denunciante.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 02 de dezembro de 2014.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -P O R T A R I A Nº 22/ 2017 - 1ª PJPICOS(Instauração de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil, a ação civil pública e outras medidas e procedimentosadministrativos pertinentes, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos administrativos, procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos deexecução, cabendo ao membro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que até o presente momento não foi possível obter todos os elementos que permitam uma análise completa dos fatos, quetem como objetivo averiguar o aumento abusivo das passagens do Transporte Público na cidade de Picos-PI;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI n° 02/2017 e resolução CNMP n° 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correto andamento e cumprir os objetivosalmejados;RESOLVE CONVERTER o Inquérito Civil Público nº 34/2015 em Procedimento Administrativo, visando dar continuidade à apuração do fatoacima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR o Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:1. Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;2. Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;3. Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;4. Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;5. Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 22 de Março de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 30/2015 - PJPICOSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDOo pedido de providências do Conselho Municipal de Saúde de Picos, do Observatório Social de Picos, da Caritas Diocesana dePicos e do Sindicato dos Médicos do Piauí seção Picos, a este Órgão, em razão de irregularidades na contratação da O.S (Organização Social)para gerir o Hospital Regional Justino Luz de Picos.RESOLVE instaurar INQUÉRITO CI VIL PÚBLICO a fim de apurar as denúncias acima relatadas;DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Registro do expediente em livro próprio e respectiva autuação;Remeta-se cópia desta portaria ao CACOP para conhecimento e publicação desta, atendendo ao disposto no art. 6º, par. 2º da Resolução CNMPn° 23/2007 o qual determina seja publicada no Diário de justiça e no sítio do MP-PI na internet;Afixação do presente no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto np art. 4º, VI, da retro citada resolução.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 30 de setembro de 2015.


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Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 51/2016 - PJPICOSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que nos moldes da Resolução do CNMP n° 23/2017, o procedimento investigatório preliminar e procedimento preparatóriodeverão ser concluídos no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual período, uma única vez, e , caso vencido esse prazo, deverá serconvertido em Inquérito Civil;CONSIDERANDO as irregularidades na Prestação de Contas do Município de Dom Expedito Lopes referente ao exercício financeiro de 2012;CONSIDERANDO que o inquérito civil é o instrumento adequado para a coleta de elementos probatórios destinados á instrução de eventual açãocivil pública visando a reparação de atos lesivos ao patrimônio público.RESOLVE:DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;fixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 17 de agosto de 2016.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -P O R T A R I A Nº 70/2017 - PJPICOS(Instauração de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e § § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, daResolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil, a ação civil pública e outras medidas e procedimentosadministrativos pertinentes, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos administrativos, procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos deexecução, cabendo ao membro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDOo Inquérito Civil Público nº 07/2012 instaurado tendo por base o ofício 55/2012 enviado pelo Sindicato dos Médicos do Estadodo Piauí o qual reivindica reajustes salariais e condições dignas de trabalho, deflagrando greve, em novembro de 2011, por tempo indeterminadoapós diversas tentativas de entrar em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de Picos, sem que esta fizesse qualquer pronunciamento;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI nº 02/2017 e resolução CNMP nº 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correta andamento e cumprir os objetivosalmejados;RESOLVE:CONVERTER oInquérito Civil Públiconº 07/2012em Procedimento Administrativo nº 60/2017 visando dar continuidade à apuração do fatoacima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sra. JOICYARA BERNARDES DE LIMA FERREIRA, Estagiária Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº1658, para secretariar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 11 de abril de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -P O R T A R I A Nº 85/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e § § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da


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Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil, a ação civil pública e outras medidas e procedimentosadministrativos pertinentes, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDOo Procedimento de Investigação Preliminar nº 10/2014 instaurado para averiguar a veracidade dos fatos narrados em matériajornalística encaminhada a esta 1º Promotoria de Justiça por meio de mensagem eletrônica, a qual retrata contratação ilegal entre o Município dePicos e a empresa Distrimed Comércio e Representações LTDA, supostamente proibida de contratar com a Administração Pública emdecorrência de decisão judicial;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI nº 02/2017 e resolução CNMP nº 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correta andamento e cumprir os objetivosalmejados;RESOLVE:CONVERTER em Inquérito Civil Público o Procedimento de Investigação Preliminar nº 10/2014, visando à apuração do fato acimamencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sra. JOICYARA BERNARDES DE LIMA FERREIRA, Estagiária Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº1658, para secretariar o INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 11 de abril de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 111/2017 - 1ª PJPICOS(Conversão de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça por intermédio do termo de declarações prestado pelo DiretorRegional do Sindicato dos Médicos do Piauí, da região de Picos, o Dr. José Almeida Leal;CONSIDERANDO que foi relatado que os médicos e os profissionais do Programa Saúde da Família de Picos, receberão orientações daSecretaria Municipal de Saúde de picos para suspender os atendimentos deste Programa por tempo indeterminado;CONSIDERANDO que de acordo com as declarações do senho supracitado, a Secretaria Municipal de Saúde de Picos, alegou a suspensão quea suspensão ocorreu pela necessidade em trocar os funcionários que trabalham em serviço prestado;CONSIDERANDO que o Hospital de Urgência e Emergência bem como o Hospital Regional Justino Luz, estão sobrecarregados pelo maiornúmero de pacientes advindos do Programa Saúde da Família de Picos-PI;CONSIDERANDO a apuração de informações detalhadas para a tomada das providências necessárias à deliberação do problema em questão;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI nº 02/2017 e resolução CNMP nº 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correto andamento e cumprir os objetivosalmejados;RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 01/2017 e Protocolo 000003-088/2017 em Procedimento Administrativo nº 78/2017, visando darcontinuidade à apuração do fato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sra. KAMILLA DE SOUSA SILVA CARVALHO, Estagiária Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 1642,para secretariar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 25 de maio de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva


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- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 116/2017 - PJPICOSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução do CNMP n° 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos administrativos, procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos deexecução, cabendo ao membro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva.CONSIDERANDO a Notícia de Fato de protocolo n° 000141-088/2015 instaurada para avaliara a aplicação de recursos públicos federais noMunicípio de Dom Expedito Lopes-PI;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI n° 02/2017 e resolução CNMP n° 63/2011, que determina que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correto andamento e cumprir os objetivosalmejados.RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato de protocolo nº 000141-088/2015 em Procedimento Preparatório nº 13/2017, visando dar continuidade àapuração do fato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sra. Joicyara Bernardes Lima Ferreira, Estagiária Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 1658, parasecretariar o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 08 de junho de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 148/2017 - PJPICOS(Conversão de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que até o presente momento não foi possível obter todos os elementos que permitam uma análise completa dos fatos doPROCEDIMENTO Nº 20/2015 e registrado no SIMP como NOTÍCIA DE FATO nº 000043-088/2015, instaurado para apreciar irregularidades daConstrutora Sucesso ao usar o Povoado de Fátima do Piauí como rota de escoamento do Minério (Brita), que está destruindo a pavimentaçãoasfáltica do povoado, sem que haja por parte da Construtora as devidas medidas para repara a destruição da via que utiliza;CONSIDERANDO que o prazo da Notícia de Fato acima referida expirou, e devem ser realizadas as diligências no sentido de dar resolutividadeao caso;CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta 1º Promotoria de Justiça, por intermédio do Termo de Declaração prestado pela Sra.Valdivia Santos Martins Silva Vereadora da Câmara Municipal de Picos;CONSIDERANDO a imprescindibilidade de acompanhamento e fiscalização dos fatos em comento para que este Órgão Ministerial possa tomaras medidas cabíveis;RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 000043-088/2015 em Procedimento Administrativo nº 101/2017, visando dar continuidade à apuração dofato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 22 de junho de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva


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2.7. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REGENERAÇÃO-PI1016

- Promotora de Justiça -PORTARIA Nº 180/2017 - PJPICOS(Conversão de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social,do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos de execução, cabendo ao membrodo Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO que até o presente momento não foi possível obter todos os elementos que permitam uma análise completa dos fatos daNOTÍCIA DE FATO n° 24/2015 e registro no SIMP com PROTOCOLO n° 000062-088/2015, apreciada para o acompanhamento e fiscalização doprocesso seletivo promovido pela Secretaria de Educação e Cultura do Piauí;RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato n° 24/2015 em Procedimento Administrativo nº 126/2017, visando dar continuidade à apuração do fato acimamencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sr. ISMAEL BEZERRA NELSON, Técnico Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 355, para secretariar oPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações;Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 28 de junho de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -P O R T A R I A Nº 212/ 2017 - 1ª PJPICOS(Conversão de Procedimento Administrativo - PA)O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal e no art. 26, inciso I, da Lei 8.625/93 e e art. 36, I e VI, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e § 4º e 5º, do art. 2º, inciso II, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que o art. 127 da Constituição da República atribuiu ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público promover o inquérito civil, a ação civil pública e outras medidas e procedimentosadministrativos pertinentes, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 37, I, da Lei Complementar n° 12/93 e do art. 32 da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, ainstauração e instrução dos procedimentos administrativos, procedimentos preparatórios e inquéritos civis é de responsabilidade dos órgãos deexecução, cabendo ao membro do Ministério Público investido da atribuição a propositura da ação civil pública respectiva;CONSIDERANDO a necessidade de acompanhamento e fiscalização da gestão do Centro de Assistência Médica de Picos - Policlínica de Picos-PI;CONSIDERANDO que ainda a imprescindibilidade de fiscalizar possíveis irregularidades no que tange o funcionamento da aludida O.S;CONSIDERANDO que de acordo com a documentação contida nos autos deste Procedimento denota-se a indispensabilidade de darprosseguimento ao feito com o desígnio de sanar os impasse;CONSIDERANDO a relevância em dar resolutividade ao caso acima exposto, tomando as providências que forem cabíveis;CONSIDERANDO recomendação CGMP-PI n° 02/2017 e resolução CNMP n° 63/2011, que determinam que no âmbito dos procedimentosextrajudiciais, deve ser procedida a taxonomia correta dos feitos instaurados, com vistas a garantir o correto andamento e cumprir os objetivosalmejados;RESOLVE CONVERTER a Notícia de Fato n° 35/2015 e Protocolo n° 000022- 088/2016 em Procedimento Administrativo - PA n° 143/2017visando dar continuidade à apuração do fato acima mencionado, em todas as suas circunstâncias;DESIGNAR a Sra. KAMILLA DE SOUSA SILVA CARVALHO, Estagiária Ministerial do Ministério Público do Estado do Piauí, matrícula nº 1642,para secretariar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ora instaurado, determinando, desde já, a realização das seguintes diligências:1. Autue-se a presente Portaria com os documentos que originaram sua instauração, e registre-se em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o Art. 8º da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;2. Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário de Justiça do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça do Estado do Piauí;3. Remeta-se cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, paraconhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;4. Afixação da presente portaria no mural da sede das Promotorias de Picos, em cumprimento ao disposto no Art. 2º § 4º, VI, da Resolução nº01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;5. Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.Registre-se, autue-se e cumpra-se.Picos, 05 de julho de 2017.Micheline Ramalho Serejo Silva- Promotora de Justiça -


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2.8. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAGUÁ-PI1017

INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 01/2017 - MPE-REGENERAÇÃO-PIPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de Inquérito Civil Público nº 01/2017/PJR-MPPI, formado a partir da Portaria nº 03/2017/PJR-MPPI visando fiscalizar/acompanhar oprocesso de elaboração e implementação do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo -PMASE por parte da Prefeitura Municipal deRegeneração/PI.Foi oficiado o Prefeito Municipal de Regeneração/PI, o Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA e aSecretária Municipal do Trabalho e Assistência Social, requisitando a elaboração e envio a esta Promotoria de Justiça do Plano Municipal deAtendimento Socioeducativo - PMASE acompanhado da Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que aprovao referido.Conforme consta nos autos - fls. 25/36, foi comunicado diversas autoridades acerca do presente Inquérito Civil Público fim de garantir apublicidade da atuação ministerial.A Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social, atendendo o requerimento do Ministério Público, informou que não foi elaborado oPlano de Atendimento Socioeducativo, tampouco o mesmo foi aprovado pelo Conselho Municipal de Direitos da Criança e doAdolescente (CMDCA). Na mesma oportunidade, apresentou as providências que seriam adotadas acerca da elaboração do Plano. (fls.46/51)Nos fólios 59, consta requerimento do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA solicitando que fosse realizadocontrato entre a Prefeitura Municipal e uma Assessoria Técnica competente para que esta elaborasse o PMASE, apresentando as seguintesalegações: "por não está munido de suporte técnico suficiente a ponto de elaborar um plano de tamanha importância para o município,o Conselho acima citado vem requerer do Município de Regeneração a contratação de uma Assessoria Técnica capacitada para aconstrução do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, de acordo com a Lei Federal nº 12.594, de 18 de Janeiro de 2017 e pororientação da Promotoria de Justiça através da Portaria nº 03/2017 que instrui o Inquérito Civil Público nº 01/2017".Diante das informações do CMDCA, foi oficiado a Prefeitura Municipal de Regeneração/PI para que adotasse as seguintes providências emrelação ao referido requerimento. No entanto, a Prefeitura Municipal não se manifestou acerca do presente pedido - vide Certidão de fls. 62.Considerando as informações encaminhas pela SEMTAS, pelo CMDCA e o não cumprimento da Prefeitura Municipal acerca do requerimento,esta Promotoria de Justiça resolveu designar audiência, determinando que fosse notificado o Prefeito Municipal, o Procurador do Município, oSecretário de Assistência Social e o representante do CMDCA.Em audiência (fls.85/86), o Representante Ministerial procurou saber dos presentes em que fase se encontrava o processo de elaboração doPMASE, sendo entregue pela Secretária do Trabalho e Assistência Social -SEMTAS informações acerca do andamento dos trabalhos. Emseguida, foi proposto pela Promotora de Justiça a celebração de Compromisso de Ajuste de Conduta, sendo lido aos presentes os seustermos. Também foi determinado aos presentes a verificar como se encontra o processo de elaboração e votação da PPA, LDO e da LOA parafim de adequação do Termo de Ajustamento de Conduta.Na audiência de fls. 89/90, a Secretária de Assistência Social apresentou a documentação relativa a fase em que se encontra o processo deelaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, informando que a elaboração estará concluída até o dia 30 de Novembro de2017. Na mesma oportunidade, a Promotoria de Justiça juntamente com a Prefeitura Municipal de Regeneração/PI firmaram Termo deAjustamento de Conduta - confira às fls. 91/102.A Prefeitura Municipal de Regeneração/PI, cumprindo os termos estabelecidos no TAC, apresentou nesta Promotoria a Lei de DiretrizesOrçamentárias - LDO para o exercício de 2018, informando que já foi votada e aprovada pela Câmara Municipal de Regeneração.Informou também que, o Plano Plurianual - PPA e a Lei Orçamentária Anual - LOA encontram-se em vigência para o atual exercício e serãovotadas e aprovadas em 2017 e que, após a devida aprovação serão encaminhadas a este Órgão Ministerial. (fls. 123/378)A Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social - SEMTAS, dando continuidade ao processo de elaboração, veio informar a estaPromotoria que o PMASE está em processo de análise crítica a fim de cria/ampliar/aperfeiçoar a curto, médio e longo prazo o plano em questão,apresentando Diagnóstico e Análise Situacional. (fls. 380/381)Foi comunicado o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude acerca do Termo de Ajustamento de Conduta - TAC,firmado entre a Promotoria de Justiça de Regeneração e a Prefeitura Municipal de Regeneração/PI. (fls. 382/384)Dando continuidade ao processo de elaboração do PMASE, a Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social - SEMTAS apresentounesta Promotoria a primeira etapa da Problemática do Diagnóstico do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, conforme constanos autos às fls. 387/393.Em sendo requisitado o encaminhamento a esta Promotoria das propostas do Plano Plurianual 2018/2011 e da Lei Orçamentária (fls. 394/395), oMunicípio de Regeneração/PI informou que estava ultimando os trabalhos para a elaboração de tais leis, requerendo que lhe fosse concedidoprazo para a sua apresentação.Ato posterior, o Município de Regeneração/PI, por intermédio do ofício n°175/2017-GAB, solicita mais prazo para apresentar as leis requisitadas.DIANTE DO EXPOSTO, considerando que esta Promotoria de Justiça adotou as medidas necessárias a fim fiscalizar/acompanhar o PLANOMUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO do município de Regeneração/PI, bem como foi firmado Termo de Ajustamento deConduta -TAC para disciplinar a elaboração e implementação do PMASE neste município, este Agente Ministerial promove oARQUIVAMENTO deste expediente com remessa ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação, determinando, desde logo, aabertura de procedimento administrativo para acompanhar o cumprimento de sobredito TAC, a teor do art. 8º, inc. I, Res. CNMP n°174,de 04/07/2017.Publique-se.Registre-se.Intime-se.Cumpra-se.Regeneração-PI, 01 de Novembro de 2017.Valesca Caland NoronhaPromotora de Justiça

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO Nº 009/2017A Drª. GILVÂNIA ALVES VIANA, Promotora de Justiça Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Corrente, e na respondência da Promotoria deJustiça de Parnaguá no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e com fundamento no Art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal,na Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público),CONSIDERANDO que ao Ministério Público foi dada legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos dacoletividade (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional,incumbindo-lhe da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos sociais e individuais indisponíveis, devendo instaurar oinquérito civil e promover a ação civil pública para proteção do patrimônio público;CONSIDERANDO que no atuar dessa função, especialmente na condição de tutor dos princípios regentes da Administração Pública enumeradosno caput do art. 37, da Carta Republicana, nomeadamente dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência,


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2.9. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE OEIRAS-PI1018

deve o Ministério Publico agir preventiva e repressivamente na coibição dos atos atentatórios ao interesse público;CONSIDERANDO que a Constituição e a legislação infraconstitucional pertinente conferem atribuições ao Ministério Público para, em sede deinquérito civil público ou procedimento administrativo, promover a averiguação de atos lesivos ao ERÁRIO PÚBLICO e realizar ou requisitar asdiligências necessárias ao esclarecimento dos fatos;CONSIDERANDO que aportou nesta Promotoria de Justiça o Ofício nº. 360/2017 oriundo da Vara do Trabalho de Corrente - TRT 22ª Região,que encaminhou a Ata de Audiência do Processo nº. 0000360-81.2017.5.22.0104, realizada no dia 14 de junho de 2017, onde ficou constatada aausência injustificada do Município de Riacho Frio, embora tenha sido devidamente notificado, tendo o Excelentíssimo Juiz do Trabalho DelanoSerra Coelho, informado que tal prática tem se tornado corriqueira nas reclamações trabalhistas envolvendo o Município de Riacho Frio, gerandolesão ao erário por ato de omissão;RESOLVE instaurar o presente Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público com base no art. 2º, § 4º da Resolução 23/2007 do CNMP,em desfavor do município de Riacho Frio, através da Procuradoria Geral do Município, visando a apurar possível dano ao eráriocausado por ato de omissão do Município de Riacho nas Ações Trabalhistas que lhe são movidas na Vara do Trabalho de Corrente-PI,para posterior instauração de Inquérito Civil e/ou eventual promoção de Ação Civil Pública, ou outras medidas judiciais, nos termos da lei,determinando de imediato:1. Seja a presente PORTARIA autuada juntamente com os documentos que originaram sua instauração, em especial o Ofício nº. 360/2017oriundo da Vara do Trabalho de Corrente - TRT 22ª Região, que encaminhou a Ata de Audiência do Processo nº. 0000360-81.2017.5.22.0104,realizada no dia 14 de junho de 2017, e posterior registro dos autos em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conforme determina o Art. 8º daResolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí.2. Nomeio como secretários para este procedimento os servidores lotados nas Promotorias de Justiça de Corrente, com fulcro no Art. 4º, inciso Vda Resolução nº 23 do CNMP.3. Seja remetida por meio de ofício cópia desta PORTARIA ao CACOP/MPPI, para conhecimento, conforme determina o Art. 6º, § 1º, daResolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí.4. Encaminhe-se arquivo no formato word da presente Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.5. Adotar providências que se forem mostrando necessárias no curso do processamento deste Procedimento Preparatório e, inicialmente:5.1 Oficiar à Vara do Trabalho de Corrente - TRT 22ª Região, SOLICITANDO, no prazo de 10 (dez) dias, as seguintes informações e/oudocumentos:a) quantidade de processos em que o Município de Riacho Frio-PI é Reclamado e deixou de praticar atos processuais em sua defesa;b) cópia de atas de audiências nas quais o Município de Riacho Frio-PI tenha sido regularmente citado, mas não compareceu;c) cópia de eventuais sentenças condenatórias em desfavor do Município de Riacho Frio-PI em razão da ausência da prática de atos processuaisem sua defesa;d) cópia de eventuais cálculos de liquidação nos quais se possa estimar o prejuízo gerado pela omissão do Município de Riacho Frio em praticaratos processuais em sua defesa.6. Oficiar ao Excelentíssimo Prefeito do Município de Riacho Frio/PI, para que tome conhecimento da presente instauração e querendo,apresente no prazo de 10 (dez) dias úteis, manifestação sobre os fatos que lhe deram ensejo;7. O prazo para a conclusão deste Procedimento Preparatório é de 90 (noventa) dias, consoante art. 22 da Resolução nº01/2008 do Colégio deProcuradores de Justiça, ressaltando-se que, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências, o prazo acima citadopoderá ser prorrogado pelo mesmo período, uma única vez.8. Registre-se em livro próprio na Promotoria de Justiça e no SIMP.9. Publique-se no mural da Promotoria.10. Após o cumprimento das diligências venham os autos conclusos para ulterior deliberação.Parnaguá, 23 de novembro de 2017.GILVÂNIA ALVES VIANAPromotora de Justiça

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras, representado pelo Promotor de Justiçasubscrevente, doravante denominado COMPROMITENTE, e o Município de Colônia do Piauí, pessoa jurídica de direito público interno, neste atorepresentado pela Prefeita Municipal, LÚCIA DE FÁTIMA BARROSO MOURA DE ABREU SÁ, identidade sob nº 172.475 SSP/PI, CPF sob nº138.137.063-20, doravante denominado COMPROMISSÁRIO, nos autos do Inquérito Civil Público nº 09/2015, instaurado pela 2ª Promotoria deJustiça de Oeiras, com o objetivo de aferir o licenciamento ambiental e condições higiênico-sanitárias do Matadouro Público do município deColônia do Piauí,Considerando que "todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidadede vida", entendido esse como o "conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga erege a vida em todas as suas formas" (art. 225 caput da CF/88 e art. 3º, I, da Lei nº 6938/81);Considerando que é dever do Poder Público e da coletividade a defesa e a preservação do meio ambiente para as presentes e futuras gerações;CONSIDERANDO que a Constituição Federal no seu art. 6º inclui a saúde entre os direitos sociais, garantindo-a a todos e impondo ao PoderPúblico o dever de promovê-la (art. 196);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevânciapública aos direitos assegurados na Constituição Federal, em especial o direito à saúde e ao meio ambiente hígido, promovendo as medidasnecessárias à sua garantia(art.129,II);CONSIDERANDO que a atividade desenvolvida em matadouros é considerada efetiva ou potencialmente poluidora, dependendo a sualocalização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de licenciamento do órgão ambiental competente (SEMAR/PI) - art. 2º,caput e § 1º, da Resolução CONAMA nº 237/97;CONSIDERANDO que o art. 1º da Lei nº Federal 1.283/1950 estabelece a obrigatoriedade de prévia fiscalização sob o ponto de vista industrial esanitário de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados,transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito;CONSIDERANDO que o art. 4º da Lei Federal nº 1.283/1950 estabelece que "nenhum estabelecimento industrial ou entreposto de produtos deorigem animal poderá funcionar no País, sem que esteja previamente registrado no órgão competente para a fiscalização de sua atividade";CONSIDERANDO que o art. 5º da Lei Federal nº 5.517/1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário, fixa, comocompetência privativa deste profissional, "a inspeção e a fiscalização sob o ponto devista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros,frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de banha e gorduras em que se empregam produtos de origem animal, usinase fábricas de lacticínios, entrepostos de carne, leite peixe, ovos, mel, cêra e demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quandopossível, de todos os produtos de origem animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização";CONSIDERANDO que o Relatório de Vistoria Técnica elaborado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária, em 12/11/2015, concluiu que"o estabelecimento não dispõe de condições higiênico-sanitárias mínimas de funcionamento";


Página 20

3. PERÍCIAS E PARECERES TÉCNICOS []

3.1. EXTRATO DE TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA1004

4. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

4.1. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 40/2017 - EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIAL1006

CONSIDERANDO que o Relatório de Inspeção Sanitária, elaborado pela Divisão de Vigilância Sanitária, de novembro de 2014, concluiu que "omatadouro não possui estrutura de acordo com as orientações técnicas, devendo procurar o órgão responsável para adequações necessárias deacordo com a legislação";CONSIDERANDO que a utilização do matadouro municipal de Colônia do Piauí, nas condições em que se encontra importa em danos à saúdedos munícipes e ao meio ambiente;R E S O L V E M celebrar o presente Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, em conformidade com as cláusulas e condiçõesseguintes:CLÁUSULA PRIMEIRA - O COMPROMISSÁRIO assume a obrigação de apresentar ao Ministério Público, no prazo de 90 (noventa) dias, projetobásico e estudo ambiental adequado, conforme Resolução CONSEMA nº 010/2009, e plano de recuperação de áreas degradadas, devidamenteaprovados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para correção das seguintes inadequações técnicas, sanitárias eambientais levantadas pelo Relatório de Vistoria Técnica elaborado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária, em 12/11/2015, bem como oRelatório de Inspeção Sanitária da Divisão de Vigilância Sanitária, de novembro de 2014.Parágrafo Único - O COMPROMISSÁRIO obriga-se a executar, no prazo de 90 (noventa) dias o projeto básico e plano de recuperação de áreasdegradas apresentados nos termos estabelecidos no caput.CLÁUSULA SEGUNDA - O COMPROMISSÁRIO obriga-se a apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, protocolo de pedido de licenciamentoambiental com todos os documentos arrolados no Termo de Referência.Parágrafo Único - O COMPROMISSÀRIO obriga-se a obter, no prazo de 120 (cento e vinte) dias a licença ambiental de operação.CLÁUSULA TERCEIRA - O COMPROMISSÁRIO assume a obrigação de criar e instalar o Sistema de Inspeção Municipal - SIM, no prazo de180 (cento e oitenta) dias, com a contratação de Médico Veterinário, registrado no CRMV-PI, conforme a Lei Federal nº 5.517/68.CLÁUSULA QUARTA - Pelo descumprimento das obrigações assumidas neste TERMO, o COMPROMISSÁRIO fica sujeito, desde já, à multadiária de R$ 1.000,00 (mil reais), a ser revertida ao Fundo de Modernização de Ministério Público do Estado do Piauí, criado pela Lei Estadual nº5.398, de 08 de julho de 2004, sem prejuízo das ações que eventualmente venham a ser propostas e de execução específica das obrigaçõesassumidas, bem como de outras hipóteses de responsabilização legal pertinentes.Por estarem assim compromissados, firmam este Termo de Ajustamento de Conduta em 02 (duas) vias de igual teor, que terá eficácia de títuloexecutivo extrajudicial.Oeiras, 29 de novembro de 2017.Carlos Rubem Campos ReisPromotor de JustiçaLÚCIA DE FÁTIMA BARROSO MOURA DE ABREU SÁPrefeita Municipal de Colônia do Piauí

REFERÊNCIA: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA N°15/2015PARTES:MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ-MPPI/ CNPJ n°05.805.924/001-89;ESTADO DO PIAUÍ/ CNPJ n°06.553.481/0001-49;SECRETARIA DE GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ;REPRESENTANTES: Cleandro Alves de Moura/ José Wellington Barroso de Araújo Dias/ Merlong Solano Nogueira.OBJETO: Prorrogar o prazo de vigência do Acordo de Cooperação Técnica n°15/2015.VIGÊNCIA: 28 de novembro de 2016 a 28 de novembro de 2018.FUNDAMENTO LEGAL: Lei n°8.666/93 e suas alterações, e Decreto Estadual n°12.440 de 01.12.2006.DATA DA ASSINATURA: 24 de novembro de 2017.TABELA UNIFICADA: 920385PROCESSO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA: 24.484/2015.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 40/2017EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 27.502/2017SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRPPREGÃO ELETRÔNICO Nº 33/2017REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: por loteOBJETO: Eventual aquisição de material de expediente, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I) doEdital.DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 07/11/2017HORÁRIO: 09:00 horas (horário de Brasília/DF)DATA DA ADJUDICAÇÃO: 21/11/2017DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 27/11/2017DATA DA ASSINATURA DA ATA: 27/11/2017PREGOEIRO: Cleyton Soares da Costa e SilvaCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da Silva;ANEXO ILOTE I

EMPRESA VENCEDORA: LIVRARIA E PAPELARIA CAMPOS LTDA, CNPJ nº 04.154.079/0001-66


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REPRESENTANTE: ALDEMAR VIANA CAMPOSTELEFONE: (86) 3302-3163/33020-3164

Item Especificação Medida QtdeV a l o rUnitário (R$)

1Almofada para carimbo. Dimensões 11 cm x 6,7 cm. Com tampa. Com tinta de cor azul, nº 3. A variaçãona dimensão pode variar 5%, para mais ou para menos. Marca: Japan;

Unidade

60 2,30

2 Apagador para quadro de acrílico. Material plástico. Marca: Jocar;Unidade

60 4,03

3 Bloco adesivo, 38mm X 51mm, com 100 folhas. Pacote com 4 unidades. Marca: BRW; Pacote 450 3,26

4 Bloco adesivo, 76mm X 76mm,100 folhas. Pacote com 1 unidade. Marca: BRW; Pacote 400 2,80

5Borracha sintética escolar, bicolor, tipo comum. Para apagar risco de grafite e tinta esferográfica. Caixacom 12 unidades. Marca: Mercur;

Caixa 15 5,76

6Caneta esferográfica sextavada, transparente na cor azul. Caixa com 50 unidades. Característicaadicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e sem falhas de no mínimo 50 centimetros no papel paragarantir sua qualidade de escrita. Marca: Compactor Economica;

Caixa 100 20,00

7Caneta esferografica sextavada, transparente na cor preta. Caixa com 50 unidades. Característicaadicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e sem falhas de no mínimo 50 centimetros no papel paragarantir sua qualidade de escrita. Marca: Compactor Economica;

Caixa 40 20,00

8Caneta esferografica sextavada, transparente na cor vermelha. Caixa com 50 unidades. Característicaadicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e sem falhas de no mínimo 50 centimetros no papel paragarantir sua qualidade de escrita. Marca: Compactor Economica;

Caixa 20 20,00

9Caneta marca-texto, material plástico, tipo ponta fluorescente, cor amarela. Caixa com 12 unidades.Marca: BRW;

Caixa 100 12,00

10 Clips 2/0, galvanizado (caixa com 100 unidades). Pacote com 10 caixas. Marca: BRW; Pacote 80 16,10




14Cola branca liquida PVA à base de água, tubo de 90 gramas. Para colagem de papel e papelão. Pacotecom 6 unidades. Marca: Koala;

Pacote 100 6,90

15Cola em bastão, para colagem de papel, papelão, atóxica e lavável. Pacote com 6 unidades de 20 gcada. Marca: 3M;

Caixa 100 30,30

16 Corretivo líquido, material base d´água, com 18ml. Caixa com 12 unidades. Marca: DELTA; Caixa 15 12,84

17 Elástico látex amarelo n.18. Pacote com 110unindades ou 100 gramas. Marca: MERCUR; Pacote 20 3,65

18Estilete estreito com trava automática, para utilização de lâmina de 9 mm, acompanha uma lâmina de açocarbono extensível interna. Marcar: BRW;

Unidade

50 2,00

19Extrator de grampo, material metal, tipo alavanca, características adicionais 12 cm de comprimento.Caixa com 12 unidades. Marca: Japan;

Caixa 15 9,12

20 Fita adesiva transparente, 12mm X 30m. Pacote com 10 unidades. Marca: Eurocell; Pacote 1 6,70

21 Fita adesiva, material crepe, tipo gomada, 48mm X 50mts. Caixa com 24 unidades. Marca: Eurocell; Caixa 20 150,00

22Fita adesiva, material MARROM, para fechamento de caixa de papelão, com largura e comprimentomínima de 45mmX45mts. Caixa com 48 unidades. Marca: Eurocell;

Caixa 10 105,60

23Grampeador para utilização pesada, guia reguladora de profundidade de grampeamento (7 a 70mm),utilize grampos 23/6 até 23/13. Tipo alavanca. Estrutura em aço. Com tapete plástico. Marca: BRW;

Unidade

50 66,08

24Grampeador pequeno, utilize grampos 26/6 (até 25 folhas) e 24/6 (até 20 folhas). Com indicador degrampos, comprimento mínimo de 13 cm. Com tapete plástico. Estrutura de aço. Caixa com 10unidades. Marca: Tris;

Caixa 50 109,00

25 Grampo 23/13 em material metal cobreado, (caixa com 1000 grampos). Marca: ACC; Caixa 20 12,50

26 Grampo 26/6 material metal cobreado. (caixa com 1000 grampos). Pacote com 20 caixas. Marca: ACC; Pacote 70 20,80

27Grampo com trilho plástico para 200 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50 mm. Pacote com 50jogos. Caixa com 20 pacotes. Marca: Waleu;

Caixa 40 167,40

28Grampo com trilho plástico para 600 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50 mm. Pacote com 50jogos. Caixa com 20 pacotes. Marca: Dello;

Caixa 25 267,80

29 Lápis de grafite preto, material corpo madeira, nº 02. Caixa com 144 unidades. Marca: Leonora; Caixa 5 30,24

30 Marcador de página transparente c/adesivo 42x12 . Pacote com 125 unidades, cor única ou variáveis. Pacote 150 9,20


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Tipo flags reposicionáveis de papel. Marca: 3M;

31Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 15 folhas 75 grs/m². Cavalete duplo, pinosperfurantes com tratamento de superfície, com tapete plástico. Estrutura em aço. Distância dos furos 8cm. Diâmetro dos furos 5 mm. Marca: BRW;

Unidade

200 13,72

32Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 70 folhas 75 grs/m². Cavale duplo, pinosperfurantes com tratamento de superfície, com tapete plástico. Estrutura em aço. Distância dos furos 8cm. Diâmetro dos furos 5 mm. Marca: Maped;

Unidade

35 98,00

33 Pincel atômico azul. Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 5 20,28

34 Pincel atômico preto. Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 5 20,28

35 Pincel atômico vermelho. Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 5 20,28

36 Pincel marcador de CD e DVD. Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 5 19,80

37 Pincel para quadro de acrílico AZUL, Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 10 43,80

38 Pincel para quadro de acrílico PRETO, Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 10 43,80

39 Pincel para quadro de acrílico VERMELHO, Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 10 43,80

40 Porta lápis X clips X lembretes em acrílico. Caixa com 12 unidades. Marca: Waleu; Caixa 10 77,52

41 Régua transparente, 30 cm. Marca: Waleu;Unidade

50 0,94

42Tesoura de aço, com cabo plástico, tamanho 8, comprimento 20cm. Caixa com 12 unidades. Marca:BRW.

Caixa 10 55,20

43Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixa com 03 unidades.Marca: Japan;

Caixa 25 6,84

44Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixa com 03 unidades.Marca: Japan;

Caixa 25 6,84

45 Umedecedor de dedos 12 gramas. Caixa com 12 unidades. Marca: BRW; Caixa 5 22,08

48 Alfinete para mapa, com a cabeça redonda, caixa com 50 unidades. Marca: BRW; Caixa 5 3,64

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017.Dr. Cleandro Alves de Moura - Procurador-Geral de Justiça.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 41/2017EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 27.502/2017SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRPPREGÃO ELETRÔNICO Nº 33/2017REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: por loteOBJETO: Eventual aquisição de material de expediente, material de escritório, papelaria, suprimentos de informática, aparelhostelefônicos, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I) do Edital.DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 07/11/2017HORÁRIO: 09:00 horas (horário de Brasília/DF)DATA DA ADJUDICAÇÃO: 21/11/2017DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 27/11/2017DATA DA ASSINATURA DA ATA: 27/11/2017PREGOEIRO: Cleyton Soares da Costa e SilvaCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da Silva;ANEXO ILOTE II

EMPRESA VENCEDORA: PAULO HENRIQUE RAMOS DO COUTO ME, CNPJ nº 10.448.802/0001-12;REPRESENTANTE: PAULO HENRIQUE RAMOS DO COUTOTELEFONE: (31) 3568-1910

Item Especificação MedidaQtde.

V a l o rUnitário (R$)

1 Bateria 9v recarregável. Marca: Multilaser;Unidade

35 20,00

2 Bateria alcalina 9v. Unidade. Marca: Elgin;Unidade

60 14,00

3 Bateria de lítio, 3 volts, referência CR 2032. Blister com 5 unidades. Marca: Elgin; Unidad 2 7,00


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e

4 Carregador de bateria 9v 220v. Capacidade carregar 1 bateria por vez. Marca: Multilaser;Unidade

6 25,00

5Etiqueta laser ref. 6182, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando 500 folhas.Marca: Polifix

Caixa 55 206,00

6Etiqueta laser ref. 6184, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando 500 folhas.Marca: Polifix;

Caixa 100 206,00

7Etiqueta laser ref. 6187, pacote contendo 100 folhas. Caixa com 05 pacotes, totalizando 500 folhas.Marca:Polifix;

Caixa 15 205,00

8 Etiqueta laser ref. A4 256, caixa contendo 25 folhas. Marca: Polifix; Caixa 20 20,00

9Extensão elétrica com 3 tomadas, com no mínimo 3 metros de fio e padrão brasileiro (3 pinos). Tripolar,10A, e bivolt. Marca: Multilaser;

Unidade

50 20,00

10 Mouse óptico, com entrada USB. Marca: Multilaser;Unidade

50 20,00

11 Pendrive USB, com memória de 8GB. Marca: Multilaser;Unidade

60 21,00

12 Pilha alcalina AA, par. Marca: Elgin; Par 250 8,00

13 Pilha alcalina AAA, par. Marca: Elgin; Par 200 8,00

14 Pilha alcalina recarregável AAA, par. Marca: Elgin; Par 30 20,00

15 Pilha alcalina A23. Marca: Elgin;Unidade

5 8,00

16 Teclado usb, ABNT2, teclas leves e relevo baixo, cor preta. Marca: Multilaser;Unidade

50 22,00

17Telefone de mesa com fio, cor preto, teclado numérico de borracha, sem chave de travamento. Com funçãoredial (rediscagem do último número) e Flash obrigatoriamente. Marca: Intelbras;

Unidade

100 38,00

18Telefone de mesa sem fio, cor preto, teclado numérico de borracha, sem chave de travamento. Com funçãoredial ( rediscagem do último número) e Flash obrigatoriamente. Marca: Intelbras;

Unidade

30 89,00

19

Etiqueta para impressora térmica. Etiquetas de papel couchê em rolo. Para impressão de código de barras,cor branca, uma carreira por rolo, medindo 75 x 50 mm (cumprimento x largura), contendo no mínimo 400etiquetas por rolo, rolo com 27mm. Compatível com a impressora da marca TSC Modelo TTP 244-CE.Marca: Bobina Super;

Rolo 800 19,00

20Bateria para telefone sem fio da marca INTELBRAS. Modelo da bateria: NI-MH 600MAH, 2.4V, Código1350072. Marca: Intelbras;

Unidade

10 18,00

21Etiqueta adesiva circular cor VERMELHA, para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210 etiquetas.Marca: Polifix;

Cartela 25 3,66

22Etiqueta adesiva circular cor VERDE, para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210 etiquetas. Marca:Polifix;

Cartela 25 3,66

23Etiqueta adesiva circular cor AMARELO para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210 etiquetas.Marca: Polifix;

Cartela 25 3,66

24Etiqueta adesiva circular cor AZUL para codificação, 12mm diâmetro, pacote com 210 etiquetas. Marca:Polifix;

Cartela 25 3,66

25

Ribbons de cera, com entintamento externo (out) para impressora térmica da marca TSC Modelo TTP 244-CE. Cor Preto.Características adicionais:- Largura de 110 mm.- Cumprimento mínimo de 74 metros.- Filme de impressão termo sensível para impressoras de código de barras.- Aplicável em etiquetas de uso geral, indústria, comércio, varejo, identificação de gôndolas, confecções,dentre outros.- Permite a impressão em alta velocidade com grande qualidade.- Filme com tinta de transferência térmica. Marca: Mastercorp;

Unidade

275 7,00


MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 42/2017EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 27.502/2017


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SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRPPREGÃO ELETRÔNICO Nº 33/2017REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: por loteOBJETO: Eventual aquisição de material de expediente, material de escritório, papelaria, suprimentos de informática, aparelhostelefônicos, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I) do Edital.DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 07/11/2017HORÁRIO: 09:00 horas (horário de Brasília/DF)DATA DA ADJUDICAÇÃO: 21/11/2017DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 27/11/2017DATA DA ASSINATURA DA ATA: 27/11/2017PREGOEIRO: Cleyton Soares da Costa e SilvaCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da Silva;ANEXO ILOTE III

EMPRESA VENCEDORA: COMÉRCIO DE VARIEDADES GLOBAL LTDA, CNPJ nº 11.285.397/0001-21REPRESENTANTE: MAYKON SULIVAN OLIVEIRA SOUSATELEFONE: (86) 99916-6013

Item EspecificaçãoMed ida

QtdeV a l o rUnitário (R$)

1 Pasta Arquivo morto, com impressão, material: plástico. Pacote com 50 unidades. Marca: Aloprast; Pacote 45 128,98

2 Pasta canaleta tamanho Ofício, material: plástico. Pacote com 10 unidades. Marca: Aloprast; Pacote 20 10,80

3Pasta classificadora em cartolina 480g/m², com impressão e lombo regulável, acompanha grampoplástico estendido (capacidade para até 500 folhas sulfite 75g/m²). Caixa c/ 50 unidades. Marca:Polycart;

Caixa 30 130,03

4Pasta com abas e elástico em cartão duplex pintado e plastificado com plástico transparente. Reforçadacom ilhós. Gramatura 250grs/m². Caixa com 100 unidades. Marca: Polycart;

Caixa 40 112,50

5Pasta duplex ofício plastificada com grampo de trilho plástico. Material: papelão 250g/m². Caixa com100 unidades. Marca: Dello;

Caixa 40 90,00

6 Pasta Ofício em PVC de 1,7 cm. Pacote com 10 unidades. Marca: Aloprast; Pacote 40 16,80

7 Pasta Ofício em PVC de 4 cm. Pacote com 10 unidades. Marca: Aloprast; Pacote 40 18,00

8 Pasta ofício sanfonada, 240 x 330 mm, com 12 divisões. Marca: Polibras;Unidade

50 16,10

9 Pasta registradora A-Z ofício, lombo estreito, com rótulo. Caixa com 20 unidades. Marca: Chies; Caixa 80 120,00

10 Pasta registradora A-Z ofício, lombo largo, com rótulo. Caixa com 20 unidades. Marca: Chies; Caixa 100 120,00

11Pasta suspensa em cartão kraft, com haste plástica, visor, etiqueta e grampo plástico. Possui 8diferentes furações para o grampo e 6 posições diferentes para o visor e etiqueta. Gramatura 170 a 200grs/m². Caixa com 50 unidades. Marca: Dello;

Caixa 20 54,10


MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 43/2017EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 27.502/2017SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRPPREGÃO ELETRÔNICO Nº 33/2017REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: por loteOBJETO: Eventual aquisição de material de expediente, material de escritório, papelaria, suprimentos de informática, aparelhostelefônicos, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I) do Edital.DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 07/11/2017HORÁRIO: 09:00 horas (horário de Brasília/DF)DATA DA ADJUDICAÇÃO: 21/11/2017DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 27/11/2017DATA DA ASSINATURA DA ATA: 27/11/2017PREGOEIRO: Cleyton Soares da Costa e SilvaCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da Silva;ANEXO ILOTE IV

EMPRESA VENCEDORA: M. J. LOPES MONTEIRO ME, CNPJ nº 02.985.402/0001-18


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REPRESENTANTE: Francisvaldo Costa da SilvaCPF nº 639.544.605-30TELEFONE: (86) 98114-0646

Item Especificação Medida QtdeV a l o rU n i t á r i o(R$)

1 Papel sulfite A3, branco, resma com 500 folhas, gramatura 90g/m². Marca: Report; Resma 25 50,00

2 Bloco Flip-Chart com picote de 64cm x 88cm, 50 folhas. Marca: 3M; Bloco 50 24,20

3Papel sulfite A4, branco, resma com 500 folhas, gramatura 75g/m². Caixa com 10 resmas.Marca: Report;

Caixa 25 188,00

4 Papel fotográfico glossy A4 - 220g - caixas com 20 folhas cada. Marca: Pimaco; Caixa 200 10,20

5Cartão de visita personalizável microsserrilhado - 215g - 10 cartões por folha - acabamentobrihante (glossy) - caixas com 10 folhas cada. Marca: Pimaco;

Caixa 300 11,28

6 Papel fotográfico glossy A4 - 180g - caixas com 100 folhas cada. Marca: Pimaco; Caixa 50 26,32

LOTE V

EMPRESA VENCEDORA: M. J. LOPES MONTEIRO ME, CNPJ nº 02.985.402/0001-18REPRESENTANTE: Francisvaldo Costa da SilvaCPF nº 639.544.605-30TELEFONE: (86) 98114-0646

I t em

Especificação MedidaQ t de

V a l o rUnitário (R$)

1Água sanitária 1000ml, composição química: hipoclorito de sódio, hidróxido de sódio, cloreto, teor de cloroativo variável de 2 a 2,5%, cor: incolor, aplicação: lavagem e alvejante de azulejos e pias. Com aroma(perfume). Caixa com 12 litros. Marca: Dulago;

Caixa 150 20,00

2Desinfetante 1000ml, para desinfecção de vasos sanitários, ralos, pias, azulejos e cestos de lixo, com açãobactericida. Caixa com 12 litros. Marca: Dulago;

Caixa 170 30,00

3Pedra sanitária, com cesto e refil de 30g, para higienização e aromatização, em bloco. Caixa com 96unidades. Marca: Dulago;

Caixa 15 130,00

4 Sabão em pó, embalagem de 500g. Fardo com 20 pacotes. Marca:Guarani Fardo 65 40,00

5 Sabão de coco. Pacote com 5 barras com 200 gramas cada barra. Marca: Guarani; Pacote 15 9,00

6Sabonete de aspecto físico sólido, com peso de 90g, formato retangular, glicerinado e perfumado. Pacotecom 12 unidades. Marca: Even;

Pacote 10 14,00

7Sabonete de aspecto físico líquido, cremoso, perolado, com perfume, acidez ph neutro. Caixa com 4 galõesde 5 litros. Marca: Ricek;

Caixa 100 61,00

8Detergente líquido 500ml, composição: dodecilbenzeno, sulfonato de sódio, sais sequestrantes. Limpa dedesengordura, neutro e embalagem com bico de abertura e fechamento. Caixa com 24 unidades. Marca:Dulago;

Caixa 35 33,00

9Desincrustante ácido, com ação bactericida. Limpa, desinfeta e desodoriza. Recomendado para remoção demanchas e incrustações de calcário e marcas de ferrugem, presentes em vasos sanitários e mictórios. Caixacom 4 galões com 5 litros. Marca: Ricek;

Caixa 4 131,00

10Álcool etílico, teor alcoólico 70% v/v, composição básica com emoliente, espessante, neutralizado, formafarmacêutica gel. Caixa com 12 unidades de 500ml. Marca: Coperalcool;

Caixa 60 40,00

11Aromatizador de ambientes, com essência, frasco com 360ml. Apresentação: aerosol e sem CFC. Aplicação:aromatizador de ambientes. Caixa com 12 unidades. Marca: Airwick;

Caixa 80 96,00

12Inseticida spray, frasco de 300ml, eficaz contra moscas, mosquitos, baratas e arranhas. Caixa com 12unidades. Marca: Baygon;

Caixa 15 94,00

13Lustra móveis a base de silicone, emulsificante, solvente alifático, com aroma. Aplicação: em móveis esuperfícies lisas, bisnaga com 200ml. Caixa com 12 unidades. Marca: Peroba;

Caixa 30 43,00

14Esponja de limpeza, dupla face. Material: poliuretano e fibra têxtil, formato retangular, com comprimentomínimo de 10cm, largura mínima 7cm e espessura mínima de 2cm. Caixa com 60 unidades. Marca: Vip;

Caixa 15 59,00

15 Esponja de lã de aço, pacote com 8 unidades. Embalagem com 60 gramas. Marca: Qlustro; Pacote 60 1,90

16 Pano de copa. Medindo 45 x 65 cm. Pacote com 12 unidades. Marca: Santa Maria; Pacote 10 26,00

17 Flanela de cor BRANCA, tamanho 30x40cm. Pacote com 50 unidades. Marca: Santa Maria; Pacote 15 70,00

18Luva de látex (pvc) com palma forrada e antiderrapante, para uso em limpeza diversa. Tamanho grande.Marca: Dany;

Par 75 4,90

19 Pá para lixo com cabo de madeira medindo 50cm, coletor de metal, sem tampa. Marca: Santa Maria; Unidad 40 5,00


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4.5. publicação extrato de aditivo de contrato1012

e

20

Pano alvejado para limpeza de chão em material 100% algodão, com comprimento mínimo de 60x30cm.Característica adicional: O entrelaçamento dos fios de algodão deve ser totalmente fechado, não existindoespaço vazio entre eles eliminando desta forma a transparência do produto. Pano de boa qualidade edurabilidade. Pacote com 100 unidades. Marca: Santa Maria;

Pacote 10 230,00

21Luva descartável talcada, fabricada em látex, caixa com 100 unidades, tamanho Médio. Caixa com 100unidades. Marca: Satari;

Caixa 5 14,00

22 Máscara TNT dupla, com elástico. Caixa com 100 unidades. Marca: Descarpack; Caixa 5 10,00

23Detergente para limpeza de vidros. Limpa vidros multi-usos recomendado, para limpeza de vidros, cerâmica,fórmica, melamina, lacados, espelhos, azulejos, material de escritório, etc.. Envazado em galões com 5 litros.Caixa contendo 4 galões. Marca: Facilita;

Caixa 10 100,00

24Cera impermeabilizante tipo líquida, incolor, composta a base de água, carnaúba e resinas metalizadoras.Características adicionais: antiderrapante, impermeabilizante, aplicação em limpeza de pisos, embalado emgalões com capacidade para 5 litros. Caixa com 4 Galões de 5 litros. Marca: Bry;

Caixa 10 80,00

25 Balde material plástico, capacidade 15 litros. Características adicionais: com alça de arame. Marca: Ibap;Unidade

50 8,00

26Assento para vaso sanitário, com formato anatômico do assento, para maior conforto. Acabamento da tampaliso e brilhante. Tampa em polipropileno, assento em polietileno. Cor Branca. Caixa com 06 unidades.Marca: Celite;

Caixa 15 70,00

27Rodo para limpar chão, com cabo. O rodo deve medir 30 cm e possuir borracha dupla. Caixa com 12unidades. Marca: Cristal;

Caixa 10 60,00

28Vassoura de pelo sintético macio, com largura de 30 cm, com cabo. Tipo "noviça". Aplicação: limpeza de pisointerno. Caixa com 12 unidades. Marca: Cristal;

Caixa 20 90,00

29Cesto para lixo. Material: plástico, telado. Capacidade de 10 litros. Dimensões: altura 28cm e diâmetro26,5cm. Marca: Ibap;

Unidade

100 5,00

30Garrafa térmica, tampa de rosca, material plástico, capacidade de 500ml. Caixa com 6 unidades. Marca:Aladin;

Caixa 30 110,00

31Garrafa térmica, tampa de rosca, material plástico, capacidade de 1 litro. Caixa com 6 unidades. Marca:Aladin;

Caixa 20 130,00

32Escova redonda para vaso sanitário, com estojo. Material: sedas de plástico, cabo de plástico e estojo deplástico. Caixa com 12 unidades. Marca: Condor;

Caixa 10 50,00

33Escova para limpar multiuso. Para limpeza pesada. Fabricada em plástico, com cedas grossas e alça (cabo)ergonômico. Dimensões mínimas: 14 x 6 x 8 cm. Caixa com 12 unidades. Marca: Condor;

Caixa 5 28,00

34Balde lixeira material plástico, capacidade 56 litros. Características adicionais: com alça fixa de plástico etampa para o fechamento. Marca: Ibap;

Unidade

15 50,00

35 Disco para enceradeira com tamanho de 50cm. Marca: 3M;Unidade

25 14,00

36Cesto de lixo fechado, material plástico. Com tampa de abertura a pedal, tipo vai e vem. Capacidade de 14litros. Cor branco. Marca: Ibap;

Unidade

100 28,00

37Bandeja confeccionada em plástico de boa qualidade, com alça para transporte, todas as bordas devempossuir uma elevação para melhor condicionar o material a ser transportado por ela, formato retangular edimensões 48x33 cm. Marca: Plasútil;

Unidade

100 9,80

38

Ducha higiênica com gatilho para instalação em banheiro, mangueira de pelo menos 1,20cm, canopla,suporte de fixação, cor branca, fabricada em ABS, atóxica, com flexibilidade e resistente ao cloro e outrosagentes químicos presentes na água encanada. Deve acompanhar buchas e parafusos para a fixação.Marca: Docol;

Unidade

50 12,99


MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSEXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº04 AO CONTRATO Nº41/2014a) Espécie: Termo aditivo nº 04 ao contrato nº41/2014, firmado em 24 de novembro de 2017, entre a Procuradoria Geral de Justiça do Estado doPiauí- CNPJ 05.805.924/0001-89 e a empresa Limpserv Ltda, CNPJ: 07.194.788/0001-63;b) Objeto: Termo aditivo de para prorrogação da vigência e repactuação dos preços do contrato firmado originalmente entre as partes em24.11.2014, nos termos de suas cláusulas sétima e décima quinta;d) FundamentoLegal: Art. 38, parágrafo único, art. 57, II e art. 65, I, b e §1º, ambos da lei nº8.666/93;e) ProcessoAdministrativo:nº19.953/2014;f) ProcessoLicitatório:Pregão Presencial nº04/2014;g) Vigência:24/11/2018;e)Valor: R$ 329.215,00 (trezentos e vinte e nove mil, duzentos e quinze reais);


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5. GESTÃO DE PESSOAS []

5.1. PORTARIAS RH/PGJ-MPPI1020

h) Cobertura orçamentária: Unidade Orçamentár ia 25101; Fonte de Recursos:00; Natureza da Despesa 3.3.90.37;projeto/atividade:2400;Empenho:1801/2017;i) Signatários: Carlos Antônio de Moura Filho, CPF:018.440.843-10, representante da empresa Limpserv Ltda denominada contratada econtratante: Dr. Cleandro Alves de Moura, CPF:306.974.093-68, Procurador - Geral de Justiça.Teresina- PI, 29 de novembro de 2017.

PORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1017/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 30 (trinta) dias de férias à servidora NÚBIA DE CALDAS PEREIRA BONA, Analista Ministerial, matrícula nº 268, lotada junto àCoordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos, sendo 10 (dez) dias para serem fruídos no período de 11 a 20 de dezembro de 2017, 10 (dez)dias para serem fruídos no período de 08 a 17 de janeiro de 2018 e 10 (dez) dias para serem fruídos no período de 18 a 27 de julho de 2018,suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº 462/2017, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1018/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, 04 a 18 de dezembro de 2017, 15 (quinze) dias de férias ao servidor comissionado JOÃO PAULO ANDRADE NEVES DESOUSA, matrícula nº 16584, lotado junto à 12ª Procuradoria de Justiça de Teresina-PI, suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPINº 377/2017, ficando os 15 (quinze) dias restantes para data oportuna, referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1019/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso II, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:INTERROMPER, a partir de 23 de novembro de 2017, as férias da servidora comissionada LILITH JOICE MATOS FROTA LEMOS DUARTE,Assessora Especial do PGJ, matrícula nº 15070, lotada junto ao Centro de Apoio de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público -CACOP, previstas anteriormente 18 (dezoito) para o período de 16 de novembro a 03 de dezembro de 2017, já tendo fruído 19 (dezenove) diasconforme port. RH/PGJ-MPPI Nº 944/2017, ficando os 11 (onze) dias restantes para serem fruídos em data oportuna, referentes ao períodoaquisitivo 2015/2016, retroagindo seus efeitos ao dia 23 de novembro de 2017.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1020/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso II, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,CONSIDERANDO o estabelecido no inciso II, § 1º do art. 1º do decreto estadual nº 15.298/2013,RESOLVE:SUSPENDER, em virtude da necessidade do serviço, 11 (onze) dias de férias do servidor JORGE MAGALHÃES DA COSTA, AnalistaMinisterial, matrícula nº 100, lotado junto ao Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, previstas anteriormente 11 (onze) diaspara o período de 01 a 11 de dezembro de 2017, já tendo fruído 19 (dezenove) dias anteriormente conforme port. RH/PGJ-MPPI Nº 922/2017,ficando os 11 (onze) dias para fruição em data oportuna, referentes ao período aquisitivo de 2015/2016.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1021/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 30 de novembro a 09 de dezembro de 2017, 10 (dez) dias de férias ao servidor RAFAEL CARDOSO COELHO, TécnicoMinisterial, matrícula nº. 319, já tendo fruído 20 (vinte) dias anteriormente conforme port. RH/PGJ-MPPI Nº 364/2016, relativas ao períodoaquisitivo 2015/2016.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1022/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, 10 a 19 de dezembro de 2017, 10 (dez) dias de férias ao servidor RAFAEL CARDOSO COELHO, Técnico Ministerial, matrículanº. 319, suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº 318/2017, ficando os 20 (vinte) dias restantes para data oportuna,referentes ao período aquisitivo 2016/2017.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1023/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegada


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pelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, 22 de janeiro a 05 de fevereiro de 2018, 15 (quinze) dias de férias à servidora comissionada CRISTIANE LAGE FORTES,Assessora Administrativa do Procurador-Geral de Justiça, matrícula nº 16953, lotada junto à Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,suspensas anteriormente por meio da Port. RH/PGJ-MPPI Nº 258/2016, ficando os 15 (quinze) dias restantes para data oportuna, referentes aoperíodo aquisitivo 2015/2016.Teresina (PI), 30 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1024/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso III, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER 06 (seis) dias de folga, nos dias 01, 04, 05, 06 e 07 de dezembro de 2017 e 09 de fevereiro de 2018, à servidora ANA LUIZAMASSTALERZ PIRES DE SOUZA, Técnica Ministerial, matrícula nº 332, lotada junto à 28ª Procuradoria de Justiça de Teresina-PI, como formade compensação em razão do comparecimento ao Plantão Ministerial dos dias 21/10, 02, 11 e 15/11/2017, sem que recaiam descontos sob o seuauxílio alimentação.Teresina (PI), 30 de novembro 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos HumanosRepublicação por incorreção.PORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 1001/2017O COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foi delegadapelo inciso I, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:CONCEDER, de 04 a 21 de dezembro de 2017, 18 (dezoito) dias de férias ao servidor JESAÍAS PEREIRA DA SILVA, Analista Ministerial,matrícula nº 120, lotado junto à Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos, já tendo fruído 12 (doze) dias anteriormente conforme port.PGJ/PI Nº 3116/2015, relativas ao período aquisitivo 2012/2013.Teresina (PI), 22 de novembro de 2017.FRANCISCO MARIANO ARAÚJO FILHOCoordenador de Recursos Humanos


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Documents

Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/demppi171130_74.pdf · de 2017, anteriormente previstas para o período