Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/... · Diário Oficial Eletrônico ANO III - Nº 541 Disponibilização:

República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO III - Nº 541 Disponibilização: Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019

Publicação: Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora de Justiça Institucional

LEONARDO FONSECA RODRIGUESSubprocurador de Justiça Administrativo

CLEANDRO ALVES DE MOURASubprocurador de Justiça Jurídico

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESChefe de Gabinete

RAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃOSecretária-Geral / Secretária do CSMP

Assessor Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃOCorregedora-Geral Substituta

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIASPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES CAMPOS

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

HUGO DE SOUSA CARDOSO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAPresidente

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIROConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

TERESINHA DE JESUS MARQUESConselheira

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

1. SECRETARIA GERAL []

1.1. PORTARIAS PGJ9399 PORTARIA PGJ/PI Nº 3892/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA,CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias da Procuradora de JustiçaCLOTILDES COSTA CARVALHO, referentes ao 2º período do exercício de 2019, anteriormente previstas para o período de 02 a 31 dedezembro de 2019,conforme escala publicada no DEMPPI n° 309, de 12/12/2018, ficando os 30 (trinta) dias para usufruto em data oportuna.Retroajam-se os efeitos a partir de 02/12/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3893/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA,CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias do Promotor de JustiçaPLÍNIO FABRÍCIO DE CARVALHO FONTES, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 2º período do exercício de 2019,previstas para o período de 02 a 31 de dezembro de 2019,conforme escala publicada no DEMPPI n° 309, de 12/12/2018, ficando os 30 (trinta)dias para usufruto em data oportuna.Retroajam-se os efeitos a partir de 02/12/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3894/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA,CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias do Promotor de JustiçaRÔMULO PAULO CORDÃO, titular da 8ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, referentes ao 2º período do exercício de 2019, previstas para operíodo de 02 a 31 de dezembro de 2019,conforme escala publicada no DEMPPI n° 309, de 12/12/2018, ficando os 30 (trinta) dias para usufrutoem data oportuna.Retroajam-se os efeitos a partir de 02/12/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3913/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça JOSÉ WILLIAM PEREIRA LUZ, titular da Promotoria de Justiça de Canto do Buriti, 03 (três) dias decompensação para serem usufruídos em 07, 08 e 09 de janeiro de 2020, referentes ao plantões ministeriais realizados em 21 de abril e 28 dejulho de 2019, conforme o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 02/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3914/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ERETIFICAR o teor da Portaria PGJ nº 2925/2019, datada de 18/09/2019, que suspendeu o gozo de férias ao Promotor de Justiça ÉDSEL DEOLIVEIRA COSTA BELLEZA DO NASCIMENTO, titular da 43ª Promotoria de Justiça de Teresina, para que, onde se lê "conforme a Portaria548/2019", leia-se "conforme escala publicada no DEMPPI n° 309, de 12/12/2018".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3919/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ERETIFICAR o teor da Portaria PGJ nº 3087/2019, datada de 01/10/2019, que suspendeu o gozo de férias da Promotora de Justiça JOSELISSENUNES DE CARVALHO COSTA, titular da 45ª Promotoria de Justiça de Teresina, para que, onde se lê " anteriormente previstas para o períodode 09 a 28 de setembro de 2019", leia-se " anteriormente previstas para o período de 10 a 29 de outubro de 2019".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3920/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ERETIFICAR o teor da Portaria PGJ nº 3209/2019, datada de 09/10/2019, que adiou o gozo de férias da Promotora de Justiça ITANIELIROTONDO SÁ, Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Picos, para que, onde se lê "referentes ao 2º período do exercício de 2009", leia-se "referentes ao 2º período do exercício de 2019".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 541 Disponibilização: Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019 Publicação: Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3929/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, Dra. CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pela LeiComplementar nº 12/93,CONSIDERANDO a homologação do Resultado Final do Processo Seletivo de Estagiários pelo Conselho Superior do Ministério Público do Piauíatravés da 1308ª Sessão Ordinária de 03/05/2019,R E S O L V E:NOMEAR os candidatos aprovados no 9ª Processo Seletivo de Estagiários do Ministério Público do Estado do Piauí, realizado em março de2019, conforme Anexo Único abaixo;Os candidatos devem entregar pessoalmente os documentos exigidos no Edital de Abertura nº 14/2019 na Coordenadoria de RecursosHumanos, na Sede da Procuradoria Geral de Justiça, Rua Álvaro Mendes, nº 2294, Centro, até o dia 16 de dezembro de 2019;O início do estágio tem previsão para o dia 17 de dezembro de 2019, apenas para aqueles que enviarem a documentação correspondentedentro do prazo determinado anteriormente, e o período do estágio será pela manhã, das 08h às 13h.ANEXO ÚNICO

Local de estágio: TERESINA - PI

Área de Estágio: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

006 0476 IRISMAR DOS SANTOS SILVA

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 09 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3921/2019À PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, DRA. CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça ANA LÚCIA SOARES DE SOUSA ALMEIDA, titular da 18ª Promotoria de Justiça de Teresina, 03 (três)dias de compensação para serem usufruídos nos dias 11,12 e 13 de dezembro de 2019, referente as plantões ministeriais realizados em14.11.2015, 13.03.2016 e 27.08.2016, conforme certidões expedidas pela Corregedoria Geral do MPPI e, de acordo com os Atos ConjuntoPGJ/CGMP nº 04/2012 e 02/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3923/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça SILAS SERENO LOPES, Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Barras, 02 (dois) dias de compensaçãopara serem usufruídos nos dias 16 e 17 de dezembro de 2019, referentes à designação para atuar nas Eleições Unificadas de ConselheirosTutelares, realizadas no dia 06 de outubro de 2019, conforme a Portaria PGJ nº 3126/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembrode 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3924/2019À PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, DRA. CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ao Promotor de Justiça SILAS SERENO LOPES, Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Barras, 02 (dois) dias de compensaçãopara serem usufruídos nos dias 18 e 19 de dezembro de 2019, referente as plantões ministeriais realizados em 03 de agosto de de 2019 e 15 desetembro de 2019, conforme o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 02/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 06 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3938/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER, de 09 a 19 de dezembro de 2019, 11 (onze) dias de licença para tratamento de saúde à Promotora de Justiça MARIA ESTERFERRAZ DE CARVALHO, Titular da 38ª Promotoria de Justiça de Teresina, nos termos do inc. I do art. 103 da Lei Complementar nº 12, de 18 dedezembro de 1993.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 09 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3939/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA,CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir do dia 09 de dezembro de 2019, férias doPromotor de Justiça JOÃO PAULO SANTIAGO SALES, titular da 5ª Promotoria der Justiça de Parnaíba, referentes ao 1º período do exercíciode 2010, anteriormente previstas para o período de 29 de novembro a 18 de dezembro de 2019, conforme a Portaria PGJ nº 905/2019, ficando10 (dez) dias para fruição em data oportuna.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 09 de dezembro de 2019.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 3940/2019


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A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias do Promotor de JustiçaCRISTIANO FARIAS PEIXOTO, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, referentes ao 2º período do exercício de 2019, previstas para operíodo de 01 a 30 de novembro de 2019, conforme a Portaria PGJ nº 1525/2019, ficando os 30 (trinta) dias para usufruto em data oportuna.Retroajam-se os efeitos a partir de 01/11/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em ExecícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3944/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no Ofício nº 1497/2019 - CGMP/PI (Chancela nº 25231/2019), da Corregedoria Geral do Ministério PúblicoR E S O L V EDISPENSAR de suas atividades a Procuradora de Justiça CATARINA GADELHA MALTA DE MOURA RUFINO, e os Promotores de JustiçaEMMANUELLE MARTINS NEIVA DANTAS RODRIGUES BELO, GILVÂNIA ALVES VIANA, SILAS SERENO LOPES, JOÃO BATISTA DECASTRO FILHO e LUIZ GONZAGA REBELO FILHO, dia 12 de dezembro de 2019, para recebimento do Prêmio de Excelência Funcional daCorregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 09 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3945/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010065139201947,R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos,o servidor JOSÉ MARQUES DA SILVA, lotado na Coordenadoria de Comunicação Social, para realizar acobertura do evento "Formatura da Turma do 4º Ano Fundamental do PROERD", projeto da 1ª Promotoria de Justiça de Barras, dia 21 denovembro de 2019, em Barras-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3946/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no Ofício nº 506/2019-PROCON/MPPI, protocolo E-Doc nº 07010066167201981,R E S O L V EDESIGNAR a servidora KELLY CRISTINA BEZERRA DA COSTA, matrícula nº 315, lotada junto ao Programa de Proteção e Defesa doConsumidor-PROCON, para, sem prejuízo de suas funções, exercer as atribuições do cargo em comissão de Secretária Executiva, emsubstituição decorrente de férias da servidora Maria José de Melo Morais, matrícula nº 16300, no período de 20 de novembro a 20 de dezembrode 2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3947/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça FRANCISCO DE JESUS LIMA, titular da 5ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo de suasfunções, responder pela 10ª Promotoria de Justiça de Teresina, de 13 a 20 de dezembro de 2019, em razão do afastamento da titular.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3948/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no Ofício nº 37516/PJPI/CGJ/GABJACORJUD, do Gabinete de Juízes Auxiliares da Corregedoria, Chancela nº23863/2019,R E S O L V EINDICAR a Procuradora de Justiça ROSÂNGELA DE FÁTIMA LOUREIRO MENDES e a Promotora de Justiça JOSELISSE NUNES DECARVALHO COSTA, para integrarem a Comissão Estadual Judiciária de Adoção - CEJA e Comissão Estadual Judiciária de AdoçãoInternacional - CEJAI, na qualidade de suplentes da Procuradora de Justiça Teresinha de Jesus Moura Borges Campos e do Promotor de JustiçaLuiz Gonzaga Rebêlo Filho, respectivamente.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3949/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a suspeição arguida pelo Promotor de Justiça JOSÉ EDUARDO CARVALHO ARAÚJO, titular da 53ª Promotoria de Justiçade Teresina,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça LUZIJONES FELIPE DE CARVALHO FAÇANHA, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuarna Notícia de Fato nº 000232-046/2019, revogando-se a Portaria PGJ nº 3651/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES


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Procuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3950/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a suspeição arguida pelo Promotor de Justiça JOSÉ EDUARDO CARVALHO ARAÚJO, titular da 53ª Promotoria de Justiçade Teresina,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça LUZIJONES FELIPE DE CARVALHO FAÇANHA, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuarno Procedimento Preparatório nº 02/2019 (SIMP nº 001892/019/2018), revogando-se a Portaria PGJ nº 3650/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3951/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a suspeição arguida pelo Promotor de Justiça JOSÉ EDUARDO CARVALHO ARAÚJO, titular da 53ª Promotoria de Justiçade Teresina,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça LUZIJONES FELIPE DE CARVALHO FAÇANHA, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuarna Notícia de Fato nº 001205-019/2019, revogando-se a Portaria PGJ nº 3652/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3952/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, considerando a solicitação contida no Ofícionº 1505/2019-CGMP/PI, oriundo da Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Piauí,RESOLVERETIFICAR a Portaria PGJ/PI nº 3874/2019, para constar o seguinte: "DESIGNAR a Promotora de Justiça ANA ISABEL DE ALENCAR MOTADIAS, Assessora da Corregedoria-Geral do Ministério Público, para prestar assessoramento jurídico, e as servidoras FRANCISCA DANIELLIPORTELA GALVÃO e RYLENE BORGES PINHEIRO, para prestar assessoramento técnico em comitiva para realização de orientação sobregestão de Promotorias de Justiça e utilização do sistema SIMP na Promotoria de Justiça de Castelo do Piauí, dia 11 de dezembro de 2019".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3953/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010067364201918,R E S O L V ERETIFICAR a Portaria PGJ/PI nº 3680/2019, para constar o seguinte: "DESIGNAR os Promotores de Justiça SILVANO GUSTAVO NUNES DECARVALHO, GILVÂNIA ALVES VIANA, JOSÉ DE ARIMATÉA DOURADO LEÃO e ITANIELI ROTONDO SÁ, e os servidores GINA ALMEIDADOS SANTOS, GILSON SOUZA DOS SANTOS e ARIEL IBIAPINA LOYOLA, para participarem de reunião com os integrantes do Comitê deSaúde e Qualidade de Vida no Trabalho - SQVT, dia 16 de dezembro de 2019, em Teresina-PI, com vistas à construção dos calendários deatividades para o ano de 2020 e demais orientações necessárias".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3954/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça FRANCISCO RAULINO NETO, titular da 37ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo dasfunções que exerce, responder pela 18ª Promotoria de Justiça de Teresina, de 11 a 13 de dezembro de 2019, em razão do afastamento da titular.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3955/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando o deferimento da solicitação contida no Memorando nº 63/2019 - GSI/PGJ, do Gabinete de Segurança Institucional, protocolo E-Doc nº 07010067318201919,R E S O L V E:DESIGNAR o militar ARNALDO DE MELO CASTELO BRANCO JÚNIOR, Cap. PM, auxiliar do Gabinete de Segurança Institucional, para sedeslocar às cidades de Esperantina e Batalha, dia 05 de dezembro de 2019, para realizar avaliação de risco nas sedes das respectivasPromotorias de Justiça, com efeitos retroativos à referida data.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3956/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010067088201998,R E S O L V ECONCEDER à servidora YASMIN LEAL PORTELA BARBOSA, matrícula nº 15465, 01 (um) dia de folga, para ser fruído no dia 17 de dezembrode 2019, tendo em vista a realização de trabalhos extraordinários perante a Comissão de Organização do Processo Seletivo 2019 paraEstagiários do Ministério Público do Estado do Piauí, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.


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PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3957/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010066893201911,R E S O L V ECONCEDER à servidora SAYARA DE SOUSA BRITO, matrícula nº 399, 1/2 (meio) dia de folga, para ser fruído no dia 13 de dezembro de 2019,referente ao comparecimento como fiscal de prova no Processo Seletivo para Estagiários do MPE-PI, realizado no 31 de março de 2019, semque recaiam descontos sob o auxílio alimentação, com efeitos retroativos à data de fruição da referida folga.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3958/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010066504201931,R E S O L V ECONCEDER ao servidor JOSÉ RENNAN DE LIMA SANTANA, matrícula nº 15213, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias 18 e 19de dezembro de 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dos ConselhosTutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3959/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010067218201992,R E S O L V ECONCEDER à servidora LÉIA RAENY SÁ DA ROCHA, matrícula nº 15384, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias 18 e 19 dedezembro de 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dos ConselhosTutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3960/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010066864201932,R E S O L V ECONCEDER ao servidor ELIEL LIMA DA FONSECA, matrícula nº 406, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias 18 e 19 de dezembrode 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares, dia06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ Nº 3961/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso das atribuições conferidas no artigo12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, em conformidade com o Ato PGJ nº 835/2018, considerando o deferimento dasolicitação contida no protocolo e-doc nº 07010066963201914,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça MYRIAM GONÇALVES PEREIRA DO LAGO, titular da 49ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, semprejuízo de suas atribuições, responder pela 28ª Promotoria de Justiça de Teresina, no período de 10 a 12 de dezembro de 2019, em razão doafastamento da titular.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3962/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EREVOGAR, a partir do dia 12 de dezembro de 2019, a Portaria PGJ/PI nº 1587/2017, que designou o Promotor de Justiça RÉGIS DE MORAESMARINHO, titular da 15ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoria de Justiça deEliseu Martins.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3963/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EREVOGAR, a partir do dia 12 de dezembro de 2019, a Portaria PGJ/PI nº 1819/2017, que designou os Promotores de Justiça JOSÉ WILLIAMPEREIRA LUZ, titular da Promotoria de Justiça de Canto do Buriti, RÉGIS DE MORAES MARINHO, titular da 15ª Promotoria de Justiça deTeresina, para, sem prejuízo das funções, auxiliarem-se mutuamente a fim de manterem a continuidade e regularidade dos trabalhos daPromotoria de Justiça de Manoel Emídio.


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1.2. ATOS PGJ9416

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3964/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EREVOGAR, a partir do dia 12 de dezembro de 2019, a Portaria PGJ/PI nº 349/2018, que designou o Promotor de Justiça JOSÉ WILLIAMPEREIRA LUZ, titular da Promotoria de Justiça de Canto do Buriti, para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoria deJustiça de Manoel Emídio.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3965/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EDESIGNAR, a partir do dia 12 de dezembro de 2019, o Promotor de Justiça RÉGIS DE MORAES MARINHO, titular da 15ª Promotoria de Justiçade Teresina, para, sem prejuízo de suas funções, responder pela Promotoria de Justiça de Manoel Emídio, até ulterior deliberação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3966/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 9º, parágrafo 10, da Lei ComplementarEstadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EDESIGNAR, a partir do dia 12 de dezembro de 2019, o Promotor de Justiça JOSÉ WILLIAM PEREIRA LUZ, titular da Promotoria de Justiça deCanto do Buriti, para, sem prejuízo de suas funções, responder pela Promotoria de Justiça de Elesbão Veloso, até ulterior deliberação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3967/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo E-DOC nº 07010066707201927,R E S O L V EADIAR a concessão à servidora NEIDIANE MARTINS MENESES, matrícula nº 15596, de 02 (dois) dias de folga, anteriormente concedidos nosdias 02 e 03 de dezembro de 2019, para que sejam fruídos nos dias 04 e 05 de dezembro de 2019, como compensação em razão de atuação nafiscalização do processo unificado de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação, com efeitos retroativos à data de fruição da referida folga.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3968/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,considerando a solicitação contida no protocolo E-DOC nº 07010067027201921,R E S O L V ECONCEDER à servidora ELIS MARINA LUZ CARVALHO, matrícula nº 231, 02 (dois) dias de folga, para serem fruídos nos dias 11 e 13 dedezembro de 2019, como compensação em razão de atuação na fiscalização do processo unificado de escolha dos membros dos ConselhosTutelares, dia 06 de outubro de 2019, conforme Portaria PGJ/PI nº 3126/2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 3969/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação contida no protocolo E-Doc nº 07010067621201911,R E S O L V ECONCEDER à servidora CAROLINA SILVA SANTOS, matrícula nº 15417, 03 (três) dias de folga, para serem fruídos nos dias 10, 11 e 12 dedezembro de 2019, referente ao comparecimento como fiscal de prova no Processo Seletivo para Estagiários do MPE-PI, realizado no 31 demarço de 2019, sem que recaiam descontos sob o auxílio alimentação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercício

ATO PGJ Nº 963/2019Altera o art. 2º, caput, e seu §1º, bem como o art. 6º do Ato PGJ nº 909/2019, que regulamenta, para o exercício de 2019, a conversão parcial emAbono Pecuniário de férias não gozadas, em decorrência do disposto no artigo 99, § 3º, da Lei Complementar nº 12, de 18 de dezembro de 1993,cuja redação foi alterada pela Lei Complementar nº 225, de 28 de junho de 2017.A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, Drª. CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, especialmenteas definidas nos arts. 12, inciso V, e 99, §3º, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, com redação dada pela Lei Complementar nº 225, de 28 de


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2. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

2.1. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BATALHA-PI9397

junho de 2017, e no art. 10, inciso V, da Lei Federal nº 8.625/1993;CONSIDERANDO a necessidade de alterar o Ato PGJ nº 909/2019 visando a atender o interesse da Administração no tocante à aquisição parcialdesses períodos de férias, a fim de assegurar a eficiência e a continuidade das atribuições ministeriais, bem como amortizar o passivo de fériasnão gozadas pelos membros do Ministério Público do Estado do Piauí;RESOLVE:Art. 1º O art. 2º, caput, e seu §1º, bem como o art. 6º do ATO PGJ Nº 909/2019, de 30 de abril de 2019, passam a vigorar com as seguintesredações:"Art. 2º O pagamento a que se refere o artigo anterior deve ser previamente requerido pelos membros interessados, no período de 10 a 12 dedezembro de 2019.§1º No exercício financeiro de 2019, o pagamento decorrente da conversão em pecúnia aos membros limita-se a 03 (três) períodos de 10 (dez)dias de férias não gozados.(...)Art. 6º A fruição dos dias remanescentes de férias será organizada pela Coordenadoria de Recursos Humanos e aprovada pelo Procurador-Geralde Justiça, de modo a garantir a ininterrupta prestação ministerial, observando-se a disponibilidade do substituto legal."Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Cumpra-se.Teresina-PI, 10 de dezembro de 2019.Carmelina Maria Mendes de MouraProcuradora-Geral de Justiça

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 0000028-164/2018DESPACHOTrata-se de Procedimento Preparatório instaurado com o escopo de apurar notícia de irregularidade na estrada que dá acesso ao terreno denome Petisqueiro, zona rural de Batalha-PI, consistente em obstrução realizada pela Sra. Antonia Ferreira da Silva.No curso das investigações foi requisitada a realização de perícia ao Município de Batalha com o escopo de aferir o tamanho da àrea pertencenteà noticiada e possibilitar a reabertura de rua pública.Observa-se, no entanto, que até a presente data não houve apresentação por parte do Município de Batalha da perícia requerida.É o necessárioInicialmente, observa-se o escoamento do prazo para conclusão do presente procedimento sem que as investigações tenham sido concluídas e anecessidade de diligências.Dessa forma, DETERMINO: a) A conversão imediata dos autos em Inquérito Civil Público, procedendo-se as anotações em livro próprio e demaisprovidências de costume, mantendo-se, por seus fundamentos fáticos e jurídicos, a portaria de fls. 02/04; b) Seja oficiado o Município de Batalhapara que encaminhe, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a perícia requisitada por meio do ofício nº 451/2018 (fls. 37), da forma lá especificada.Nomeio o servidor Marco Antonio Oliveira Fontinele para secretariar os trabalhos, sob termo de compromisso.Ciência ao Conselho Superior do Ministério Público e ao CAOMA/MPPI.Republique-se a portaria, constando a presente conversão.Expedientes necessários.Batalha-PI, 05 de novembro de 2019.Silas Sereno LopesPromotor de Justiça¹;¹ Promotor de Justiça Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Barras, respondendo cumulativamente pela PJ de Batalha/PI, conforme PortariaPGJ/PI nº 2694/2018, de 15 de outubro de 2018.PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 62/2018Objeto: converter Notícia de Fato em Procedimento Preparatório, com o objetivo de apurar notícia de irregularidade na estrada que dá acesso aoterreno de nome Petisqueiro, zona rural de Batalha-PI.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ/2ª Promotoria de Justiça de Batalha, por intermédio de seu agente signatário, no uso dasatribuições previstas nos arts. 129, III, da CF/88 e art. 25, inciso IV, alínea "a", da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público), e:CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, Constituição da República Federativa do Brasil);CONSIDERANDO o teor da denúncia apresentada pela sra. Isabel Cristina Bezerra da Silva, versando sobre possíveis irregularidades na estradaque dá acesso ao terreno de nome Petisqueiro, localizado na zuna rural deste Município;CONSIDERANDO que o Código de Trânsito Brasileiro assegura a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos,conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga (artigo 1º, § 1º);CONSIDERANDO que o artigo 2º do diploma legal mencionado define vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, oscaminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, deacordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais;CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III Constituição da República Federativa do Brasil);CONSIDERANDO que, nos termos do art. 2º, §4º e §6º da Resolução CNMP nº 23/2007, antes da instauração de inquérito civil, poderá serinstaurado procedimento preparatório para complementar as informações relacionadas à tutela dos interesses ou direitos a cargo do MinistérioPúblico, o qual deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez;CONSIDERANDO o lapso temporal entre a instauração da Notícia de Fato nº 00028-164/2018 até a presente data sem que as investigaçõestenham sido concluídas e havendo necessidade de diligências;CONSIDERANDO que o procedimento extrajudicial em epígrafe foi instaurado com o escopo de apurar possíveis irregularidades relacionadas àobstrução de estrada no município de Batalha;RESOLVEConverter os autos da Notícia de Fato nº 00028-164/2018 em Procedimento Preparatório, procedendo-se as anotações em livro próprio edemais providências de costume, determinando, desde logo:a) A remessa de cópia da presente portaria à PGJ, para publicação em órgão Oficial (Diário do Ministério Público e Diário dos Municípios),afixando-a no local de costume;b) Ciência ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente-CAOMA/MPPI;


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2.2. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPINAS DO PIAUÍ-PI9398

2.3. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO RAIMUNDO NONATO-PI9400

c) Nomeio o servidor Márcio do Nascimento Borges para secretariar os trabalhos, sob termo de compromisso;d) A notificação da sra. Antônia, para que compareça a este órgão ministerial, no dia 13/08/2018, às 15h, a fim de que seja ouvida nos autos dopresente procedimento.Batalha-PI, 09 de julho de 2018.ANTÔNIO CHARLES RIBEIRO DE ALMEIDAPromotor de Justiça

Assunto: Conversão de Notícia de Fato nº 000004-342/2018 em Inquérito Civil Público nº 000004- 342/2018O MINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por sua Promotora de Justiça, Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo, no uso desuas atribuições constitucionais e legais insertas nos artigos 129, inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil, 25, inciso IV, "a",da Lei n° 8.625/93 e 37 da Lei Complementar Estadual n° 12/93;CONSIDERANDOo disposto no artigo 7º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional de Justiça;CONSIDERANDOque foi instaurada a NotíciadeFatonº000004-342/2018para apurar falta de pagamento do piso nacional do magistério pelomunicípio de Campinas do Piauí;RESOLVE:CONVERTER a presente NOTÍCIA DE FATO em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO,adotando-se as seguintes providências:- Autue-se o Inquérito Civil Público em tela, mantendo-se a numeração concedida à Notícia de Fato e procedendo-se com as anotaçõespertinentes;- Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (CSMP). Publique-seno DOEMP/PI Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, bem como se afixe no mural da Promotoria do Fórum local.Comunique-se o CACOP;- Deixo de nomear servidor para secretariar os trabalhos em razão da ausência deservidores lotados nesta Promotoria de Justiça.- Notifique-se o Prefeito Municipal de Campinas do Piauí, a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, informe se implantou o pagamento do pisonacional do magiestério.Após a realização das diligências supra, tornem os autos conclusos para ulterioresdeliberações.Campinas do Piauí, 05 de setembro de 2018.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de JustiçaAssunto: Conversão de Notícia de Fato nº 000046-342/2018 em Inquérito Civil Público nº 000046- 342/2018O MINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, por sua Promotora de Justiça, Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo, no uso desuas atribuições constitucionais e legais insertas nos artigos 129, inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil, 25, inciso IV, "a",da Lei n° 8.625/93 e 37 da Lei Complementar Estadual n° 12/93;CONSIDERANDOo disposto no artigo 7º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional de Justiça;CONSIDERANDOque foi instaurada a NotíciadeFatonº000046-342/2018para acompanhar o cumprimento pelo município de Campinas do Piauída Recomendação nº 49/2015, oriunda do Ministério Público Federal;RESOLVE:CONVERTER a presente NOTÍCIA DE FATO em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO adotando-se as seguintes providências:- Autue-se o Inquérito Civil Público em tela, mantendo-se a numeração concedida à Notícia de Fato e procedendo-se com as anotaçõespertinentes;- Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (CSMP). Publique-seno DOEMP/PI Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, bem como se afixe no mural da Promotoria do Fórum local.Comunique-se o CAODS;- Deixo de nomear servidor para secretariar os trabalhos em razão da ausência de servidores lotados nesta Promotoria de Justiça.- Encaminhe-se cópia da Recomendação ao Prefeito Municipal de Campinas do Piauí, solicitando resposta ao atendimento da Recomendaçãoem 10 (dez) dias.Após a realização das diligências supra, tornem os autos conclusos para ulterioresdeliberações.Campinas do Piauí, 15 de agosto de 2019.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de Justiça

Notícia de Fato nº 75/2019 (SIMP nº 000117-096/2019)PORTARIA Nº 31/2019CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa do patrimônio público e social, da moralidade e eficiência administrativas, naforma dos artigos 127, caput, e 129, inciso III, da Constituição Federal; artigo 25, IV, "a", da Lei Federal 8.625/93; e, 67, IV, "a", da LeiComplementar Estadual 141, de 09.02.1996;CONSIDERANDO que a investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, deacordo com a natureza e complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissãodeclarado em lei de livre nomeação e exoneração (art. 37, inc. II da Carta Magna).CONSIDERANDO o noticiado nos autos de que estaria havendo substituições indevidas em sala de aula, por professores que não possuemvínculo com o Município de Dirceu Arcoverde-PI;CONSIDERANDO que esta situação configura burla ao princípio constitucional do concurso público, tendo potencialidade para causar ônusindevido ao erário público, podendo, assim, configurar ato de improbidade administrativa, nos termos do art. 10, caput e 11 da Lei 8.429/92;CONSIDERANDO que decorre da Constituição Federal o direito fundamental à boa administração pública, que configura "o direito fundamental àadministração pública eficiente e eficaz, proporcional cumpridora de seus deveres, com transparência, motivação, imparcialidade e respeito àmoralidade, à participação social e à plena responsabilidade por suas condutas omissivas e comissivas"2;RESOLVE: Instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, com a finalidade de apurar suposta ausência de prestação de serviços por parte deprofessores efetivos do Município de Dirceu Arcoverde-PI, que, uma vez confirmado, poderá servir para justa causa de ação civil pública e/ouTermo de Ajustamento de Conduta, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:1) Autue-se a presente Portaria juntamente com os documentos que originaram sua instauração, numerando-se e rubricando-se todas as suasfolhas, e registre os autos em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conforme determina o art. 8º da Resolução nº 001/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;


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2.4. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA-PI9401

2.5. PROMOTORIA REGIONAL DE BOM JESUS-PI9402

2) Nomeia-se o Sr. Berily Bento dos Santos para secretariar este procedimento, como determina o Art. 4º, inciso V da Resolução nº 23 do CNMP;3) Seja remetida cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado doPiauí.4)Afixe-se cópia da presente Portaria no mural da Promotoria, para fins de publicidade do ato, bem como encaminhe o arquivo para publicaçãoem diário oficial;CUMPRA-SE.São Raimundo Nonato-PI, 06 de dezembro de 2019Gabriela Almeida de SantanaPromotora de Justiça

ICP 001323-055/2019Ao Sr.Francisco de Assis de Moraes SouzaPrefeito do Município de Parnaíba-PINOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 010 /2019/1323-055/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representantesignatário em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,inciso I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, daLei Complementar Estadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a lei n° 6.766/79 dispõe sobre o parcelamento do solo urbano;CONSIDERANDO queos loteamentos devem possuir áreas destinadas a sistemas de circulação, à implantação de equipamentos urbanos ecomunitários, bem como a espaços livres de uso público (Lei nº 6.766/79, art. 4º, I);CONSIDERANDO que os espaços livres de uso comum, as vias e praças, as áreas destinadas a edifícios públicos e outros equipamentosurbanos, constantes do projeto e do memorial descritivo, não poderão ter sua destinação alterada (Lei nº 6.766/79, art. 17);CONSIDERANDO que desde a data de registro do loteamento, passam a integrar o domínio do Município as vias e praças, os espaços livres eas áreas destinadas a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos, constantes do projeto e do memorial descritivo (Lei nº 6.766/79, art.22);CONSIDERANDO queas áreas verde e institucional do Loteamento Colina do Alvorada II estão recebendo destinação diversa da prevista em lei.RESOLVE:RECOMENDAR ao Prefeito do Município de Parnaíba-PI que:- Adote providências concretas e efetivas para que as áreas verde e institucional do Loteamento Colina do Alvorada II recebam a destinaçãoprevista na lei nº 6.766/79, qual seja, implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como espaço de uso livre.- Informe, no prazo de 30 (trinta) dias, se foi aceita esta Notificação Recomendatória. Em caso positivo, que sejam informadas as providênciasadotadas, devendo apresentar os documentos que comprovem a veracidade de tudo o que for alegado.Em caso do não acatamento desta Recomendação, o Ministério Público informa que poderá ser ajuizada Ação Civil Pública.Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 02 de dezembro de 2019___________________________________________RUSZEL LIMA VERDE CAVALCANTEPROMOTOR DE JUSTIÇA

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº. 01/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II-PI, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e,O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, por seu ramo estadual no Piauí, presentado pelo Promotor de Justiça in fine assinado, no usodas atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal, art. 37, I, da Lei Complementar nº12/93 e art. 25, IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93, bem como com base na Resolução 174 do CNMP:CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, do patrimônio público e social, damoralidade e da eficiência administrativa e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 127, "caput", art. 129, III, da CartaMagna, art. 25, IV, "b", da Lei n.º 8.625/93, art. 36, IV, "a" e "d", da Lei Complementar n.º 12/93;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, impondo-se aoPoder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, nos termos do art. 225, caput, da Cartada República de 1988;CONSIDERANDO, ainda, que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, conforme art. 129, II da CartaMaior;CONSIDERANDO que compete à União, Estados, Distrito Federal e Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer desuas formas, nos termos do art. 23, VI Constituição Federal;CONSIDERANDO que o art. 1º, I da Resolução nº 001, de 23 de janeiro de 1986 - do Conselho Nacional do Meio Ambiente - considera comoimpacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matériaou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população;CONSIDERANDO que no âmbito do município de Bom Jesus foi instituído o Código de Postura do Municipal (Lei nº 347 de 10 de dezembro de1999) que determina que nenhum divertimento público poderá ser realizado sem licença da Prefeitura, nos termos do seu art. 69;CONSIDERANDO que à luz do art. 80 do Código de Postura Municipal "na localização de 'dancings' ou estabelecimentos de diversões noturnas,a Prefeitura terá sempre em vista o sossego da população";CONSIDERANDO que, conforme determina o art. 81 da Lei Municipal nº 347/99 "espetáculos, bailes ou festas de caráter público dependem, paraa realizar-se, de prévia licença da Prefeitura";CONSIDERANDO que o art. 63 do referido Código de Postura prevê que é expressamente proibido perturbar o sossego público com ruído ou


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2.6. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA-PI9403

sons excessivos, evitáveis;CONSIDERANDO os documentos extraídos do Procedimento preparatório nº 000618-081/2017 noticiando o uso de som acima dos limites dedecibéis previstos em lei, por parte do estabelecimento "Esquentas Bar", causando prejuízos aos vizinhos do estabelecimento;CONSIDERANDO o art. 1º e seu parágrafo único da Resolução nº 164/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, que dispõe que "arecomendação é instrumento de atuação extrajudicial do Ministério Público por intermédio do qual este expõe, em ato formal, razões fáticas ejurídicas sobre determinada questão, com o objetivo de persuadir o destinatário a praticar ou deixar de praticar determinados atos embenefício da melhoria dos serviços públicos e de relevância pública ou do respeito aos interesses, direitos e bens defendidos pelainstituição, atuando, assim, como instrumento de prevenção de responsabilidades ou correção de condutas";CONSIDERANDO o art. 3º, da Resolução nº 164/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, que dispõe que "o Ministério Público, deofício ou mediante provocação, nos autos de inquérito civil, de procedimento administrativo ou procedimento preparatório, poderá expedirrecomendação objetivando o respeito e a efetividade dos direitos e interesses que lhe incumba defender e, sendo o caso, a edição ou alteraçãode normas";RECOMENDA ao Excelentíssimo Prefeito do Município de Bom Jesus-PI, Marcos Antônio Parente Elvas Coêlho:1. Que proceda a abertura de procedimento administrativo, como ordena o Código de Postura do Município, para apurar odescumprimento de suas normas pelo proprietário do estabelecimento "Esquentas Bar", em face das informações constantes no bojo doProcedimento Preparatório nº 000618-081/2017, cuja cópia segue em mídia digital, e ao final de 60 (sessenta) dias, enviar as conclusões aesta Promotoria de Justiça.Encaminhe-se a presente Recomendação para que seja publicada no Diário Eletrônico do Ministério Público, bem como sejam remetidas cópiasao Conselho Superior do Ministério Público do Piauí, ao Centro de Apoio Operacional do Meio ambiente e ao respectivo destinatário.Bom Jesus - PI, 09 de dezembro de 2019.Gerson Gomes PereiraPromotor de Justiça titular da PJ Regional de Bom Jesus

Notícia de Fato SIMP Nº. 000072/065/2019PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOResta observado procedimento, referente a Notícia de Fato instaurada na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, na data de 28 de Agosto de2019, para apuração de acúmulo de cargos por servidores do Municipio de Ilha Grande/PI.O presente procedimento foi iniciado após o recebimento da denuncia de acúmulos de cargos por partes dos servidores , Dieson de OliveiraCosta, Dhulliany Savia Fontenele dos Santos, Marcionília Paula de Brito e Silva e Patrícia de Sales Lages, no Municipio de Ilha Grande (PI), bemcomo solicitação das informações para esclaracer acerca das portarias e proventos recebidos pelos servidores em decorrencia doscargos/funções acumuladas.Oficiado o Procurador Geral do Município, sobre os fatos, houve resposta informando que não há irregularidades na nomeação em cargocomissionado dos servidores, pois existe Lei Municiapal Nº. 296/2016, que em seu artigo 12, prevê que o servidor efetivo deste Municipio, umavez investido em cargo de provimento em comissão poderá optar por algumas das estruturas de remunerações constantes em seus incisos. Queexercem de forma cumulativa e interina com previsão no artigo 18, da mesma lei.Ademais juntou cópia dos documentos ora solicitados de fls. 20 "usque" 72, bem como cópia da lei que regulamenta o ato em seus artigos 12 e18, de fls. 27 "usque" 31.Como se vê do sucinto relatório acima, a denúncia e notícias apresentadas neste órgão ministerial não foram confirmadas. Nesse sentido, oobjeto do procedimento foi atingido, haja vista que se procedeu a análise do que fora apresentado e, colhidas informações adicionais, concluiu-sepela não ocorrência dos fatos trazidos a lume.Assim, determino o ARQUIVAMENTO do feito, por ausência de justo motivo para dar continuidade.Cientifique-se o noticiante acerca do arquivamento, esclarecendo-lhe sobre a possibilidade de apresentação de recurso no prazo de 10 (dez)dias, conforme artigo 4º, § 1º, da Resolução CNMP Nº. 174/2017.Publique-se em DOEMP/PI.Após, não havendo interposição de recurso, arquive-se, informando-se ao CSMP via memorando por E-docRemete-se os autos a Secretaria Unificada, para cumprimento das diligências.Parnaíba (PI), 03 outubro de 2019._______________________________________________ANTENOR FILGUEIRAS LÔBO NETOTitular da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI1° PROMOTORIA DE JUSTIÇA CIVIL DA COMARCA DE PARNAIHA, ESTADO DO PIAUÍPROMOTORIA DE DEFESA DOS DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS E INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS.Nº 000046-065/2019.PORTARIA N°. 06-10/2019CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVILO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por ingerência do titular da P Promotoria de Justiça Civil da Comarca de Parnaíba, Estado doPiauí, responsável pela defesa dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos, com âncora no artigo 129, inciso, III, da ConstituiçãoFederal; no artigo 25, inciso IV, da Lei N° 8.625, de 12 de fevereiro de 1983; no artigo 36, inciso IV, da Lei Complementar N° 12, de 18 dedezembro de 1983, e no artigo 8°, § 1°, da Lei N° 7.347/85, neste ato instaura, o necessário Inquérito Civil, com esteio nas informações obtidasatravés da Noticia de Fato N° 000046-065/2019, bem como, do encerramento do prazo desta, no uso de suas atribuições legais e, etc.,1) CONSIDERANDO que os artigos 127 e 129, ambos da Carta Magna impõem como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meioambiente e de outros interesses difusos e coletivos;2) CONSIDERANDO que foi autuada notícia de fato N°. 000046-065/2019, objetivando fiscalização de contratações realizadas pelo Município deParnaíba (PI), sem realização de concurso público, para lotação na Secretaria Municipal de Saúde.3) CONSIDERANDO que foi expedido os Ofícios N°. 70-05/2019/46-065/2019, endereçado ao Prefeito do Município de Parnaíba (PI) e 72-05/2019/44-065/, endereçado a Secretaria de Saúde do Município de Parnaíba (PI), houve omissão, reiterado a solicitação nos Ofícios N°. 14-07/2019/46-065/2019, e 15- 07/2019/46-065/2019, houve retomo do oficio N°. 14, informando que em relação a contratação de técnicos deLaboratórios, adotará as medidas para sanar a demanda por não haver previsão de vagas no certames, referente aos médicos, informam que osaprovados não foram suficientes para a demanda;4)CONSIDERANDOas contratações através de vínculos precários, conforme publicação no Diário do Município de Parnaíba (PI), N°.2315, osprincípios gerais da administração pública, no qual a administração dever observar as disposições legais para sua realização, bem como o limiteorçamentado acerca das despesas com pessoal;5) CONSIDERANDOque se encerrou o prazo da Notícia de Fato SIMP N°. 000046-065/2019, previsto no artigo 3°, caput, da Resolução CNMPN°. 174/2017, restando pendente de documentos comprobatórios do fato informado;RESOLVE:


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2.7. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VALENÇA DO PIAUÍ-PI9404

2.8. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BARRO DURO-PI9405

Converter em INQUÉRITO CIVIL a supramencionada Noticia de Fato N° 000046-065/2019, tendo em mira a colheita de elementos de veracidadee comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, urna vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa deAção Civil Pública pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:1. Registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e remessa aoCAO respectivo, publicando-a no DOEMPPI, em atenção ao disposto no artigo 4°, inciso VI, da Resolução CNMP N°. 23/2007;2. Com cópia da presente portada, seja oficiado o Municípios de Parnaíba (PI), na pessoa do Procurador para que o mesmo designe a Secretáriade Saúde, competente para apresentar de maneira especificada a medida adotada para a sanar os contratos precários de técnicos deLaboratório, bem como se houve exoneração apresentar as portarias.3. Apresentar portarias de todos os médicos aprovados e nomeado no concurso, na falta desta, demonstrar os motivos pelos quais ainda, faltanomear, bem como o quantitativo necessário para suprir a demanda da secretaria4. Apresentar dotação orçamentaria para possível realização de concurso na área da saúde, não sendo possível dentro do prazo solicitado,informar data para apresentação do mesmo.Nomeia-se, para fins de secretariamento do presente 1C, FRANCISCA SOUSA MORAIS, servidora do MPPI/PI; e,Uma vez concluídos os prazos concedidos para ditas informações, certificado o cumprimento das solicitações, venham conclusos.Remete-se os autos a Secretaria Unificada, para cumprimento das diligências, em observância ao Ato PGJ N°. 931/2019.Registros necessários em SIMP.Cumpra-se.Parnaíba (PI), 21 de outubro de 2019.Antenor Filgueiras Lobo NetoPromotor Titular da 1ª Promotoria de Justiça

PROCEDIMENTO ADMISTRATIVO (PA) nº 57/2019 - SIMP 000188-177/2019PORTARIA nº 77/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Constituição Federal, o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suasações e serviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco dedoenças e de agravos;CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 8.080/90 (Lei Orgânica Nacional da Saúde), em seu art. 43, é incisiva ao dispor sobre a gratuidade dasações e serviços de saúde nos serviços públicos contratados;CONSIDERANDO que as fraldas descartáveis são consideradas, para fins de regulamentação sanitária, como produtos de higiene pessoaldescartáveis, conforme previsto na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 142, de 17 de março de 2017, que dispões sobre a regularizaçãode produtos de higiene pessoal descartáveis destinados ao asseio corporal;CONSIDERANDO que as informações apresentadas na regularização do produto, bem como suas atualizações, são de inteira responsabilidadeda empresa titular do produto, devendo atender ao disposto na legislação sanitária vigente e sendo objeto de controle sanitário pela Anvisa, demodo que qualquer irregularidade sanitária constitui infração sanitária, nos termos da lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo daresponsabilidade civil, penal e administrativa cabível, e resultará no cancelamento da comunicação prévia de comercialização do produto (art. 8ºc/c com o art. 52 da RDC 142/2017);CONSIDERANDO que as empresas que fabriquem ou importem os produtos descartáveis de higiene devem possuir Autorização deFuncionamento na Anvisa (AFE) para as atividades e classes de produtos que desejam comercializar, assim como possuir licença junto àautoridade sanitária competente, conforme o disposto no art. 9º da RDC 142/2017;CONSIDERANDO que foi instaurada no âmbito desta 2ª Promotoria de Justiça de Valença do Piauí (2ª PJV), a Notícia de Fato (NF) n. 18/2019,cadastrada no SIMP sob o número 000188-177/2019, com base em termo de declarações prestado pela Sra. Antônia Rosa Soares Brasil, atravésdo qual a noticiante informa que as fraldas fornecidas pela Secretaria Municipal de Valença do Piauí são de baixa qualidade, razão pela qual éfundamental a verificação da qualidade do produto através do site da Anvisa, bem como da Secretaria de Saúde de Valença do Piauí;CONSIDERANDO que o PA é o instrumento próprio para acompanhar e fiscalizar políticas públicas de saúde, sendo instaurado por portariasucinta, com delimitação de seu objeto, aplicando-se, no que couber, o princípio da publicidade dos atos;RESOLVE:INSTAURAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PA) nº 57/2019, sob o SIMP n.º 000188-177/2019, com o propósito deacompanhar e fiscalizar a adequação e a qualidade das fraldas fornecidas aos usuários de que dela necessitam pela Secretaria Municipal deSaúde de Valença do Piauí, no ano de 2019, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa;A NOMEAÇÃO do Assessor de Promotoria de Justiça JOAQUIM FERREIRA DA SILVA JUNIOR para secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO À SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VALENÇA DO PIAUÍ (PI), REQUISITANDO-LHE, no prazo de 10(dez) dias úteis, cópia do procedimento licitatório realizado para a contratação do fornecedor de fraldas que são entregues à população, a fim deque, no âmbito desta 2ª PJV, possa ser realizada consulta através do site da Anvisa acerca da regularidade do produto fornecido, ADVERTINDO-LHE que a falta injustificada e o retardamento indevido das requisições do Ministério Público poderão implicar a responsabilidade de quem lheder causa, sujeitando o infrator as sanções civis (art. 12 da Lei 8.429/1992) e penais (art.10 da Lei 7.347/1985) cabíveis;O ENCAMINHAMENTO do arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Públicodo Estado do Piauí (DOEMP/PI), ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (CAODS), para conhecimento;A FIXAÇÃO do prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmo período,devendo o secretário do feito manter controle estrito sobre o prazo de sua conclusão.Levadas a efeito as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.Valença do Piauí/PI, 09 de dezembro de 2019.(Assinado digitalmente)RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PI

DECISÃO DE ARQUIVAMENTO


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INQUÉRITO CIVIL Nº 017/2008AUTOS DE SIMP Nº 000114-283/2018EMENTA:INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO. JUSTA CAUSA PARA INSTAURAÇÃO: MERO INDÍCIO. AUSÊNCIA DE NOTÍCIA DE FATO CONCRETO.INDÍCIO NÃO CONFIRMADO. PROCEDIMENTO COM PRAZO DE CONCLUSÃO EXTRAPOLADO. CARTA DE BRASÍLIA - CNMP. LEI Nº13.869, DE 5 DE SETEMBRO DE 2019. ARQUIVAMENTO.Trata-se de Inquérito Civil, instaurado na agregada Promotoria de Justiça de São Félix do Piauí, com o fito de apurar a denúncia de supostasdoações de terrenos públicos a particulares pela Prefeitura de Santa Cruz dos Milagres no ano de 2008.Cumpridas diligências, por força de despachos nos despachos, tais como: envio de ofício aos gestores das referidas prefeituras, fls. 06,09 e 20.Em resposta ao ofício 560/2019, o atual prefeito do município de Santa Cruz dos Milagres informou que, a época dos fatos, em 2008, o prefeitoatuante era o Sr. José de Arimatéia Moura de Carvalho, e que as doações eram feitas através de aforamento, e posteriormente efetuado registrode IPTU do município, e, solicitando que fosse encaminhado à Prefeitura de Santa Cruz dos Milagres/PI a relação dos supostos beneficiários dasdoações, para que este pudesse fazer o levantamento das informações solicitadas pela Promotoria de Justiça de Justiça, ora atuante.É o sucinto relatório. Passo a decidir.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, vale ressaltar que este Promotor assumiu esta Promotoria de Justiça recentemente, hápoucos meses, e se deparou com um acervo de mais de 220 (duzentos e vinte) procedimentos extrajudiciais em tramitação, impedindo, portanto,uma atuação mais atual e contemporânea perante as ocorrências desta Comarca.Salutar frisar, ainda, que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força de indícios, ilações fáticas decorrentes de exercício deprobabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior, de toda e qualquer investigação, a busca de informações que possam ser utilizadoscomo elementos probatórios lícitos na confirmação, ou não, daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa no caso concreto, impondo-se seu estancamento.Nenhuma investigação pode ser perpétua, ainda mais se desprovida de elementos capazes de confirmar os indícios que ensejaram suainstauração, exigindo-se do agente investigador aferição, frente à sua capacidade instalada, necessária medida de esforços disponíveis paraaquele afã, até porque, arquivada esta ou aquela investigação, surgindo novos elementos probatórios que lhe sejam pertinentes, pode a mesma,a qualquer tempo, ser desarquivada, retomando-se até seu desiderato, a teor do ordenamento jurídico pátrio.No contexto acima, o E. CPJ - Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí -, editou a Resolução n.º 001/2008, categórica em imporcomo sendo 02(dois) anos o lapso temporal razoável para a conclusão ordinária de investigação ministerial por inquérito público civil,entendimento decorrente do procedimento ter seu prazo de conclusão fixado em 01(um) ano, prorrogável por igual período por seu titular, peloque excepcional a extensão deste lapso.Assim, até a presente data, não tendo a presente investigação logrado qualquer confirmação probatória palpável daqueles indícios que lheserviram de azo exordial, inclusive acarretando prejuízo ao enfrentamento contemporâneo das demandas ministeriais nesta unidade de promoçãode Justiça, sua manutenção extraordinária, via eventual autorização excepcional do E. CSMP/PI, aviltaria o princípio da razoabilidadeconstitucional por falta de justa causa.Ainda, salutar recordar as diretrizes traçadas pelo CNMP, quando da publicação da "Carta de Brasília", em 29 de setembro de 2019, dentrevárias, a análise consistente das notícias de fato, de modo a ser evitada a instauração de procedimentos ineficientes, inúteis ou a instauração emsituações nas quais é visível a inviabilidade da investigação, bem como a necessidade de delimitação do objeto da investigação, com aindividualização dos fatos investigados e das demais circunstâncias relevantes, garantindo, assim, a duração razoável da investigação.Desta feita, não se tendo até a presente data logrado comprovação quanto aos fatos que motivaram a presente investigação, o decursoprocessual enseja a conclusão de ser parca a probabilidade de sucesso ministerial em amealhar elementos probatórios hábeis a novasprovidências acerca dos fatos que motivaram a presente demanda.Por outro lado, é válido trazer à colação, para fins de demonstração da sintonia ministerial com a atual quadra de desenvolvimento institucional donosso País, a novel Lei de Abuso de Autoridade, Lei nº 13.869, de 5 de Setembro de 2019, que trata sobre crimes de abuso de autoridadecometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções, ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sidoatribuído, em especial os arts. 27 e 31, abaixo reproduzidos:Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta dequalquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.Parágrafo único. Não há crime quando se tratar de sindicância ou investigação preliminar sumária, devidamente justificada.Art. 31. Estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado ou fiscalizado: Pena - detenção, de 6 (seis)meses a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, inexistindo prazo para execução ou conclusão de procedimento,o estende de forma imotivada, procrastinando-o em prejuízo do investigado ou do fiscalizado.Sem sequer entrar na necessária discussão da presença de dolo específico, para fins de configuração do crime de abuso de autoridade, o que sedaria a título do mero capricho, da busca por se prejudicar outrem ou da busca da finalidade não prevista na norma, elementos absolutamenteincomuns ao fazer ministerial, certo é que tal novo marco regulatório trouxe mais concretude ao direito fundamental à duração razoável doprocesso.Assim, indiscutível, portanto, que o legislador conferiu valor jurídico ao lapso temporal investigativo, cujo termo final ordinário, para serprorrogado, exige, ao menos, motivação e direcionamento justificador daquela prorrogação, devendo o ente ministerial apresentar concretamenteelementos materiais que demonstrem a pertinência da manutenção investigativa, o que não se vislumbra neste caso concreto.Ante o exposto, determino o ARQUIVAMENTO deste feito, por falta de justa causa para o seu prosseguimento, sem prejuízo de seudesarquivamento, acaso surjam novos elementos palpáveis de prova.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI. Remeta-se ao Conselho Superior para apreciação.Expedientes necessários.Barro Duro - PI, 23 de novembro de 2019.(assinado digitalmente)ARI MARTINS ALVES FILHO (RFL)PROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela Promotoria de Justiça de Barro Duro/PI,a partir de 26 de julho de 2019, nos termos da Portaria PGJ nº 2.211/2019DECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO PREPARATORIO 11/2019AUTOS DE SIMP Nº 000006-325/2019PORTARIA Nº 39/2019Tratam os autos de Procedimento Preparatório, instaurado no âmbito desta Promotoria de Justiça, em 27 de maio de 2019, para averiguar asituação no atendimento de saúde, prestados pelo município de Barro Duro - PI, no ano de 2019, aos pacientes das cidades circunvizinhas.O referido procedimento teve seu início, a partir da Portaria de Conversão de nº 39/2019, relativo a Notícia de Fato de nº 000006-325/2019,autuadas a partir ofício 01.1/2019, informando que os a direção do Hospital de Barro Duro, recusa-se a atender pacientes em situação de


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urgência/emergência encaminhados do município de Passagem Franca/PI.Em cumprimento as diligências requisitadas, expediu-se ofícios à Secretaria Municipal de Saúde do Município de Barro Duro-PI, para queprestasse esclarecimento sobre os fatos em comento.Em resposta, fls. 07, ofício 072/2019, a referida Secretaria de Saúde, informou que realizou reunião com a direção da Unidade Mista de SaúdeCarlyle Guerra de Macêdo, e ficou determinada que não poderiam recusar nenhum tipo de atendimento, seja este de qualquer município, e que,caso ocorra alguma negativa no procedimento de atendimento, a direção do hospital será responsabilidade.É sucinto o relatório. Passo à decisão.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, vale ressaltar que este Promotor assumiu esta Promotoria de Justiça recentemente, hápoucos meses, e se deparou com um acervo de mais de 220 (duzentos e vinte) procedimentos extrajudiciais em tramitação, impedindo, portanto,uma atuação mais atual e contemporânea perante as ocorrências desta Comarca.Salutar frisar, ainda, que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força de indícios, ilações fáticas decorrentes de exercício deprobabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior, de toda e qualquer investigação, a busca de informações que possam ser utilizadoscomo elementos probatórios lícitos na confirmação, ou não, daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa no caso concreto, impondo-se seu estancamento.Nenhuma investigação pode ser perpétua, ainda mais se desprovida de elementos capazes de confirmar os indícios que ensejaram suainstauração, exigindo-se do agente investigador aferição, frente à sua capacidade instalada, necessária medida de esforços disponíveis paraaquele afã, até porque, arquivada esta ou aquela investigação, surgindo novos elementos probatórios que lhe sejam pertinentes, pode a mesma,a qualquer tempo, ser desarquivada, retomando-se até seu desiderato, a teor do ordenamento jurídico pátrio.No contexto acima, o E. CPJ - Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí -, editou a Resolução n.º 001/2008, categórica em imporcomo sendo 02(dois) anos o lapso temporal razoável para a conclusão ordinária de investigação ministerial por inquérito público civil,entendimento decorrente do procedimento ter seu prazo de conclusão fixado em 01(um) ano, prorrogável por igual período por seu titular, peloque excepcional a extensão deste lapso.Ainda, salutar recordar as diretrizes traçadas pelo CNMP, quando da publicação da "Carta de Brasília", em 29 de setembro de 2019, dentrevárias, a análise consistente das notícias de fato, de modo a ser evitada a instauração de procedimentos ineficientes, inúteis ou a instauração emsituações nas quais é visível a inviabilidade da investigação, bem como a necessidade de delimitação do objeto da investigação, com aindividualização dos fatos investigados e das demais circunstâncias relevantes, garantindo, assim, a duração razoável da investigação.Por outro lado, é válido trazer à colação, para fins de demonstração da sintonia ministerial com a atual quadra de desenvolvimento institucional donosso País, a novel Lei de Abuso de Autoridade, Lei nº 13.869, de 5 de Setembro de 2019, que trata sobre crimes de abuso de autoridadecometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções, ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sidoatribuído, em especial os arts. 27 e 31, abaixo reproduzidos:Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta dequalquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.Parágrafo único. Não há crime quando se tratar de sindicância ou investigação preliminar sumária, devidamente justificada.Art. 31. Estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado ou fiscalizado: Pena - detenção, de 6 (seis)meses a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, inexistindo prazo para execução ou conclusão de procedimento,o estende de forma imotivada, procrastinando-o em prejuízo do investigado ou do fiscalizado.Sem sequer entrar na necessária discussão da presença de dolo específico, para fins de configuração do crime de abuso de autoridade, o que sedaria a título do mero capricho, da busca por se prejudicar outrem ou da busca da finalidade não prevista na norma, elementos absolutamenteincomuns ao fazer ministerial, certo é que tal novo marco regulatório trouxe mais concretude ao direito fundamental à duração razoável doprocesso.Assim, indiscutível, portanto, que o legislador conferiu valor jurídico ao lapso temporal investigativo, cujo termo final ordinário, para serprorrogado, exige, ao menos, motivação e direcionamento justificador daquela prorrogação, devendo o ente ministerial apresentar concretamenteelementos materiais que demonstrem a pertinência da manutenção investigativa, o que não se vislumbra neste caso concreto.Ademais, trata-se de Procedimento Preparatório de Inquérito Civil (PP), instaurado com o objetivo de averiguar as informações sobre a direção doHospital de Barro Duro, na recusa em atender os pacientes em situação de urgência/emergência encaminhados do município de PassagemFranca/PI, e, em resposta, a Secretaria Municipal de Saúde de Barro Duro-PI, informou que realizou reunião com a direção da Unidade Mista deSaúde Carlyle Guerra de Macêdo, e ficou determinada que não poderiam recusar nenhum tipo de atendimento, seja este de qualquer município,e que, caso ocorra alguma negativa no procedimento de atendimento, a direção do hospital será responsabilidade.Destarte, esta Promotoria de Justiça, envida esforços para o fim de verificar todos os procedimentos, de forma responsável, a fim de que sejadado o andamento que o caso requer.Por fim, dentro desta visão organizacional e funcional, buscando-se eficiência posterior, é que estamos a analisar cada PP e ICP instaurado, parao fim de verificar objetos investigativos delimitados (necessário isto, vez que existem outros órgãos de controle); a possibilidade de continuidade;e outros atos, como simples pesquisas em "sites" e portais, para verificação da necessidade de prosseguimento e atualização do SIMP.Visto que não há razão para a continuidade deste Procedimento Preparatório nesta Promotoria de Justiça e que as determinações foramatendidas, com envio de documentos comprobatórios, determino o arquivamento deste Procedimento Preparatório, sem prejuízo de seudesarquivamento, surgindo novos elementos palpáveis de prova, em consonância com o artigo 10, §§ 1º e 2º da Resolução nº 23/2007 doCNMP.Registros no SIMP, publicações e comunicações necessárias. Remeta-se ao CSMP, para apreciação.Cumpra-se.Barro Duro - PI, 05 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)ARI MARTINS ALVES FILHO (RFL)PROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela Promotoria de Justiça de Barro Duro/PI,a partir de 26 de julho de 2019, nos termos da Portaria PGJ nº 2.211/2019DECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO PREPARATORIOAUTOS DE SIMP Nº 000091-283/2018PORTARIA Nº 51/2019Tratam os autos de Procedimento Preparatório, instaurado no âmbito desta Promotoria de Justiça, em 10 de junho de 2019, para acompanharatos de improbidade perpetrados por agente públicos.O referido procedimento teve seu início, a partir da Portaria de Conversão de nº 51/2019, relativo a Notícia de Fato de nº 000091-293/2018,autuadas a partir de declarações apresentadas na Promotoria de Justiça de São Félix-PI, informando sobre o suposto não pagamento do abonode 1/3 de férias correspondente ao período de 2015/2016, para alguns servidores.Em cumprimento das diligências requisitadas, expediu-se ofícios à Prefeitura Municipal de São Félix-PI, bem como para os noticiantes que


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assinaram um ofício encaminhado à Promotoria de São Félix-PI, informando sobre os atrasos nos pagamentos do abono de 1/3 de férias, bemcomo dos salários referente ao ano de 2016, conforme faz prova as fls. 12-28.Em resposta, fls. 35, ofício 001/2019, uma das possíveis prejudicadas com o atraso dos salários de 2016, informou que no período de 2016 a2017, era celetista, e não possuía nenhum pagamento salarial em atraso, e, não trabalhava mais para a referida prefeitura.A Prefeitura de São Félix-PI, em resposta ao ofício enviado, fls. 38, informou, que, se trata de profissionais que prestavam serviços terceirizadosao município, ou seja, não faziam parte do quadro de pessoal da referida Prefeitura, e que os demais, que supostamente não haviam recebido o1/3 do abono de férias, fez os pagamentos, conforme fez prova com os comprovantes de fls. 39-41.Quanto aos demais ofícios enviados aos servidores, para que, prestarem esclarecimentos acerca das informações solicitadas pela Promotoria deJustiça de São Félix, não se obteve respostas.É sucinto o relatório. Passo à decisão.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, vale ressaltar que este Promotor assumiu esta Promotoria de Justiça recentemente, hápoucos meses, e se deparou com um acervo de mais de 220 (duzentos e vinte) procedimentos extrajudiciais em tramitação, impedindo, portanto,uma atuação mais atual e contemporânea perante as ocorrências desta Comarca.Salutar frisar, ainda, que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força de indícios, ilações fáticas decorrentes de exercício deprobabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior, de toda e qualquer investigação, a busca de informações que possam ser utilizadoscomo elementos probatórios lícitos na confirmação, ou não, daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa no caso concreto, impondo-se seu estancamento.Nenhuma investigação pode ser perpétua, ainda mais se desprovida de elementos capazes de confirmar os indícios que ensejaram suainstauração, exigindo-se do agente investigador aferição, frente à sua capacidade instalada, necessária medida de esforços disponíveis paraaquele afã, até porque, arquivada esta ou aquela investigação, surgindo novos elementos probatórios que lhe sejam pertinentes, pode a mesma,a qualquer tempo, ser desarquivada, retomando-se até seu desiderato, a teor do ordenamento jurídico pátrio.No contexto acima, o E. CPJ - Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí -, editou a Resolução n.º 001/2008, categórica em imporcomo sendo 02(dois) anos o lapso temporal razoável para a conclusão ordinária de investigação ministerial por inquérito público civil,entendimento decorrente do procedimento ter seu prazo de conclusão fixado em 01(um) ano, prorrogável por igual período por seu titular, peloque excepcional a extensão deste lapso.Ainda, salutar recordar as diretrizes traçadas pelo CNMP, quando da publicação da "Carta de Brasília", em 29 de setembro de 2019, dentrevárias, a análise consistente das notícias de fato, de modo a ser evitada a instauração de procedimentos ineficientes, inúteis ou a instauração emsituações nas quais é visível a inviabilidade da investigação, bem como a necessidade de delimitação do objeto da investigação, com aindividualização dos fatos investigados e das demais circunstâncias relevantes, garantindo, assim, a duração razoável da investigação.Por outro lado, é válido trazer à colação, para fins de demonstração da sintonia ministerial com a atual quadra de desenvolvimento institucional donosso País, a novel Lei de Abuso de Autoridade, Lei nº 13.869, de 5 de Setembro de 2019, que trata sobre crimes de abuso de autoridadecometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções, ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sidoatribuído, em especial os arts. 27 e 31, abaixo reproduzidos:Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta dequalquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.Parágrafo único. Não há crime quando se tratar de sindicância ou investigação preliminar sumária, devidamente justificada.Art. 31. Estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado ou fiscalizado: Pena - detenção, de 6 (seis)meses a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, inexistindo prazo para execução ou conclusão de procedimento,o estende de forma imotivada, procrastinando-o em prejuízo do investigado ou do fiscalizado.Sem sequer entrar na necessária discussão da presença de dolo específico, para fins de configuração do crime de abuso de autoridade, o que sedaria a título do mero capricho, da busca por se prejudicar outrem ou da busca da finalidade não prevista na norma, elementos absolutamenteincomuns ao fazer ministerial, certo é que tal novo marco regulatório trouxe mais concretude ao direito fundamental à duração razoável doprocesso.Assim, indiscutível, portanto, que o legislador conferiu valor jurídico ao lapso temporal investigativo, cujo termo final ordinário, para serprorrogado, exige, ao menos, motivação e direcionamento justificador daquela prorrogação, devendo o ente ministerial apresentar concretamenteelementos materiais que demonstrem a pertinência da manutenção investigativa, o que não se vislumbra neste caso concreto.Ademais, trata-se de Procedimento Preparatório de Inquérito Civil (PP), instaurado com o objetivo de averiguar as informações sobre o supostonão pagamento do abono de 1/3 de férias correspondente ao período de 2015/2016, para alguns servidores, não tem mais razão de ser, pois,uma vez que cumpriu o objeto da sua finalidade, e a Prefeitura do município de São Félix do Piauí, informou no ofício, fls. 38, que, se trata deprofissionais que prestavam serviços terceirizados ao município, ou seja, não faziam parte do quadro de pessoal da referida Prefeitura, e que osdemais, que supostamente não haviam recebido o 1/3 do abono de férias, fez os pagamentos, conforme fez prova com os comprovantes de fls.39-41.Destarte, esta Promotoria de Justiça, envida esforços para o fim de verificar todos os procedimentos, de forma responsável, a fim de que sejadado o andamento que o caso requer.Por fim, dentro desta visão organizacional e funcional, buscando-se eficiência posterior, é que estamos a analisar cada PP e ICP instaurado, parao fim de verificar objetos investigativos delimitados (necessário isto, vez que existem outros órgãos de controle); a possibilidade de continuidade;e outros atos, como simples pesquisas em "sites" e portais, para verificação da necessidade de prosseguimento e atualização do SIMP.Visto que não há razão para a continuidade deste Procedimento Preparatório nesta Promotoria de Justiça e que as determinações foramatendidas, com envio de documentos comprobatórios, determino o arquivamento deste Procedimento Preparatório, sem prejuízo de seudesarquivamento, surgindo novos elementos palpáveis de prova, em consonância com o artigo 10, §§ 1º e 2º da Resolução nº 23/2007 doCNMP.Registros no SIMP, publicações e comunicações necessárias. Remeta-se ao CSMP, para apreciação.Cumpra-se.Barro Duro - PI, 05 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)ARI MARTINS ALVES FILHO (RFL)PROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela Promotoria de Justiça de Barro Duro/PI,a partir de 26 de julho de 2019, nos termos da Portaria PGJ nº 2.211/2019DECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO PREPARATORIOAUTOS DE SIMP Nº 000195-283/2018PORTARIA Nº 53/2019Tratam os autos de Procedimento Preparatório, instaurado no âmbito desta Promotoria de Justiça, em 10 de junho de 2019, para acompanharsuposto acúmulo indevido de cargos públicos municipais no município de São Miguel da Baixa Grande - PI.


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O referido procedimento teve seu início, a partir da Portaria de Conversão de nº 53/2019, relativo a Notícia de Fato de nº 1.27.000.000348/2018-35, no qual foi promovido o declínio de atribuições em favor do MPPI, quanto a supostas irregularidades no custeio de mestrado do Professor daRede Municipal de Ensino de São Miguel da Baixa Grande - PI, o Sr. Antônio Alves da Cruz Moura, bem como quanto ao possível acúmuloindevido de cargos públicos municipais.Em cumprimento ao despacho inicial de fls. 21, expediu-se ofícios ao Município de São Miguel da Baixa Grande - PI, para que este, apresentasseesclarecimentos acerca das informações recebidas.A Prefeitura do referido município, apresentou resposta, fls. 41, ofício 032/2019, informando, em partes, que, envida esforços para adequar-seaos parâmetros do princípio da legalidade, apresentando todas as informações que lhe foram solicitadas.É sucinto o relatório. Passo à decisão.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, vale ressaltar que este Promotor assumiu esta Promotoria de Justiça recentemente, hápoucos meses, e se deparou com um acervo de mais de 220 (duzentos e vinte) procedimentos extrajudiciais em tramitação, impedindo, portanto,uma atuação mais atual e contemporânea perante as ocorrências desta Comarca.Salutar frisar, ainda, que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força de indícios, ilações fáticas decorrentes de exercício deprobabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior, de toda e qualquer investigação, a busca de informações que possam ser utilizadoscomo elementos probatórios lícitos na confirmação, ou não, daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa no caso concreto, impondo-se seu estancamento.Nenhuma investigação pode ser perpétua, ainda mais se desprovida de elementos capazes de confirmar os indícios que ensejaram suainstauração, exigindo-se do agente investigador aferição, frente à sua capacidade instalada, necessária medida de esforços disponíveis paraaquele afã, até porque, arquivada esta ou aquela investigação, surgindo novos elementos probatórios que lhe sejam pertinentes, pode a mesma,a qualquer tempo, ser desarquivada, retomando-se até seu desiderato, a teor do ordenamento jurídico pátrio.No contexto acima, o E. CPJ - Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí -, editou a Resolução n.º 001/2008, categórica em imporcomo sendo 02(dois) anos o lapso temporal razoável para a conclusão ordinária de investigação ministerial por inquérito público civil,entendimento decorrente do procedimento ter seu prazo de conclusão fixado em 01(um) ano, prorrogável por igual período por seu titular, peloque excepcional a extensão deste lapso.Ainda, salutar recordar as diretrizes traçadas pelo CNMP, quando da publicação da "Carta de Brasília", em 29 de setembro de 2019, dentrevárias, a análise consistente das notícias de fato, de modo a ser evitada a instauração de procedimentos ineficientes, inúteis ou a instauração emsituações nas quais é visível a inviabilidade da investigação, bem como a necessidade de delimitação do objeto da investigação, com aindividualização dos fatos investigados e das demais circunstâncias relevantes, garantindo, assim, a duração razoável da investigação.Por outro lado, é válido trazer à colação, para fins de demonstração da sintonia ministerial com a atual quadra de desenvolvimento institucional donosso País, a novel Lei de Abuso de Autoridade, Lei nº 13.869, de 5 de Setembro de 2019, que trata sobre crimes de abuso de autoridadecometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções, ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sidoatribuído, em especial os arts. 27 e 31, abaixo reproduzidos:Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta dequalquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.Parágrafo único. Não há crime quando se tratar de sindicância ou investigação preliminar sumária, devidamente justificada.Art. 31. Estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado ou fiscalizado: Pena - detenção, de 6 (seis)meses a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, inexistindo prazo para execução ou conclusão de procedimento,o estende de forma imotivada, procrastinando-o em prejuízo do investigado ou do fiscalizado.Sem sequer entrar na necessária discussão da presença de dolo específico, para fins de configuração do crime de abuso de autoridade, o que sedaria a título do mero capricho, da busca por se prejudicar outrem ou da busca da finalidade não prevista na norma, elementos absolutamenteincomuns ao fazer ministerial, certo é que tal novo marco regulatório trouxe mais concretude ao direito fundamental à duração razoável doprocesso.Assim, indiscutível, portanto, que o legislador conferiu valor jurídico ao lapso temporal investigativo, cujo termo final ordinário, para serprorrogado, exige, ao menos, motivação e direcionamento justificador daquela prorrogação, devendo o ente ministerial apresentar concretamenteelementos materiais que demonstrem a pertinência da manutenção investigativa, o que não se vislumbra neste caso concreto.Ademais, trata-se de Procedimento Preparatório de Inquérito Civil (PP), instaurado com o objetivo de apurar e fiscalizar o preenchimento dosistema SIOPE, que regula a devida utilização de recursos públicos da Educação junto aos municípios.Em análise das documentações acostadas aos autos, pela Prefeitura de São Miguel da Baixa Grande - PI, observa-se que o presenteprocedimento peparatóriop, cumpriu seu objetivo, pois, a Prefeitura do referido município, apresentou resposta, fls. 41, ofício 032/2019,informando, em partes, que, envida esforços para adequar-se aos parâmetros do princípio da legalidade, apresentando todas as informações quelhe foram solicitadas.Destarte, esta Promotoria de Justiça, envida esforços para o fim de verificar todos os procedimentos, de forma responsável, a fim de que sejadado o andamento que o caso requer.Por fim, dentro desta visão organizacional e funcional, buscando-se eficiência posterior, é que estamos a analisar cada PP e ICP instaurado, parao fim de verificar objetos investigativos delimitados (necessário isto, vez que existem outros órgãos de controle); a possibilidade de continuidade;e outros atos, como simples pesquisas em "sites" e portais, para verificação da necessidade de prosseguimento e atualização do SIMP.Visto que não há razão para a continuidade deste Procedimento Preparatório nesta Promotoria de Justiça e que as determinações foramatendidas, com envio de documentos comprobatórios, determino o arquivamento deste Procedimento Preparatório, sem prejuízo de seudesarquivamento, surgindo novos elementos palpáveis de prova, em consonância com o artigo 10, §§ 1º e 2º da Resolução nº 23/2007 doCNMP.Registros no SIMP, publicações e comunicações necessárias. Remeta-se ao CSMP, para apreciação.Cumpra-se.Barro Duro - PI, 05 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)ARI MARTINS ALVES FILHO (RFL)PROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela Promotoria de Justiça de Barro Duro/PI,a partir de 26 de julho de 2019, nos termos da Portaria PGJ nº 2.211/2019DECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 003/2018AUTOS DE SIMP Nº 000074-325/2018Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar a implementação do piso salarial aosprofissionais do magistério referente ao ano de 2018, em consonância com o valor determinado pelo MEC.O referido procedimento teve seu início, a partir da Portaria de Conversão de nº 03/2018, relativo a Notícia de Fato de nº 10/2016 e 07/2017,autuadas a partir do Termo de Declarações apresentados por uma professora efetiva da rede municipal de ensino, objetivando o cumprimento por


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parte da Prefeitura de Barro Duro, ao plano de implementação do piso salarial.No termo de audiência, fls. 13-15, foi apresentado a minuta do Plano de Carreira do Magistério Municipal de Barro Duro-PI, e a Prefeitura dareferida cidade, se comprometeu a adotar as providências necessárias para a implementação do piso salarial aos profissionais do magistério,referente ao ano de 2018, em consonância ao valor determinado pelo MEC.Foi então, expedida a Notificação Recomendatória de nº 01/2018, recomendando ao Prefeito do Município de Barro Duro-PI, para aimplementação imediata do piso salarial aos profissionais do magistério, referente ao ano de 2018, em consonância ao valor determinado peloMEC, bem como a comprovação do cumprimento integral da Lei nº 11738/2018.Despacho de prorrogação do Processo Administrativo, fls. 52, com determinação de ofício à Prefeitura Municipal de Barro Duro-PI, ao Sindicatodos Servidores Municiais do Município de Barro Duro-PI, para prestar as informações a cerca da implantação e cumprimento da recomendaçãoministerial.Às fls. 59, tem-se a resposta ao ofício 68/2019PJBD, oriundo do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Barro Duro-PI, informando queo processo de nº 336-80.2014.8.18.0084 para a implantação do piso salarial, estava em fase de execução, para que a implantação do referidopiso salarial, fosse implantado junto com a liquidação das diferenças salariais.A Prefeitura de Barro Duro-PI, informou no ofício de nº 105/2019, fls. 64, que, a referida categoria de profissionais, já estão recebendo o valor dopiso salarial conforme a disposição da recomendação ministerial, fazendo prova, com os anexos de fls. 64-76.É o relatório. Passo à decisão.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, vale ressaltar que este Promotor assumiu esta Promotoria de Justiça recentemente, hápoucos meses, e se deparou com um acervo de mais de 220 (duzentos e vinte) procedimentos extrajudiciais em tramitação, impedindo, portanto,uma atuação mais atual e contemporânea perante as ocorrências desta Comarca.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ouinstituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Salutar frisar, ainda, que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força de indícios, ilações fáticas decorrentes de exercício deprobabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior, de toda e qualquer investigação, a busca de informações que possam ser utilizadoscomo elementos probatórios lícitos na confirmação, ou não, daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa no caso concreto, impondo-se seu estancamento.Nenhuma investigação pode ser perpétua, ainda mais se desprovida de elementos capazes de confirmar os indícios que ensejaram suainstauração, exigindo-se do agente investigador aferição, frente à sua capacidade instalada, necessária medida de esforços disponíveis paraaquele afã, até porque, arquivada esta ou aquela investigação, surgindo novos elementos probatórios que lhe sejam pertinentes, pode a mesma,a qualquer tempo, ser desarquivada, retomando-se até seu desiderato, a teor do ordenamento jurídico pátrio.No contexto acima, o E. CPJ - Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí -, editou a Resolução n.º 001/2008, categórica em imporcomo sendo 02(dois) anos o lapso temporal razoável para a conclusão ordinária de investigação ministerial por inquérito público civil,entendimento decorrente do procedimento ter seu prazo de conclusão fixado em 01(um) ano, prorrogável por igual período por seu titular, peloque excepcional a extensão deste lapso.Ainda, salutar recordar as diretrizes traçadas pelo CNMP, quando da publicação da "Carta de Brasília", em 29 de setembro de 2019, dentrevárias, a análise consistente das notícias de fato, de modo a ser evitada a instauração de procedimentos ineficientes, inúteis ou a instauração emsituações nas quais é visível a inviabilidade da investigação, bem como a necessidade de delimitação do objeto da investigação, com aindividualização dos fatos investigados e das demais circunstâncias relevantes, garantindo, assim, a duração razoável da investigação.Por outro lado, é válido trazer à colação, para fins de demonstração da sintonia ministerial com a atual quadra de desenvolvimento institucional donosso País, a novel Lei de Abuso de Autoridade, Lei nº 13.869, de 5 de Setembro de 2019, que trata sobre crimes de abuso de autoridadecometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções, ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sidoatribuído, em especial os arts. 27 e 31, abaixo reproduzidos:Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta dequalquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.Parágrafo único. Não há crime quando se tratar de sindicância ou investigação preliminar sumária, devidamente justificada.Art. 31. Estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado ou fiscalizado: Pena - detenção, de 6 (seis)meses a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, inexistindo prazo para execução ou conclusão de procedimento,o estende de forma imotivada, procrastinando-o em prejuízo do investigado ou do fiscalizado.Sem sequer entrar na necessária discussão da presença de dolo específico, para fins de configuração do crime de abuso de autoridade, o que sedaria a título do mero capricho, da busca por se prejudicar outrem ou da busca da finalidade não prevista na norma, elementos absolutamenteincomuns ao fazer ministerial, certo é que tal novo marco regulatório trouxe mais concretude ao direito fundamental à duração razoável doprocesso.Assim, indiscutível, portanto, que o legislador conferiu valor jurídico ao lapso temporal investigativo, cujo termo final ordinário, para serprorrogado, exige, ao menos, motivação e direcionamento justificador daquela prorrogação, devendo o ente ministerial apresentar concretamenteelementos materiais que demonstrem a pertinência da manutenção investigativa, o que não se vislumbra neste caso concreto.A pretensão de averiguar o cumprimento da Recomendação Ministerial de nº 01/2018, para a implementação imediata do piso salarial aosprofissionais do magistério, referente ao ano de 2018, em consonância ao valor determinado pelo MEC, não tem mais razão de ser, pois, umavez que cumpriu o objeto da sua finalidade, e a Prefeitura do município de Barro Duro-PI, informou no ofício de nº 105/2019, fls. 64, que, areferida categoria de profissionais, já está recebendo o valor do piso salarial conforme a disposição da Recomendação Ministerial, fazendo prova,com os anexos de fls. 64-76.Nesse contexto, o arquivamento do presente procedimento administrativo é de rigor, achando-se, nesta sede, solucionado o fato narrado.Diante do exposto, promovo o arquivamento do presente procedimento administrativo, sem prejuízo de seu desarquivamento, acaso surjamnovos elementos palpáveis de prova, nos termos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior doMinistério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - PI, 05 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)ARI MARTINS ALVES FILHO (RFL)PROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela Promotoria de Justiça de Barro Duro/PI,a partir de 26 de julho de 2019, nos termos da Portaria PGJ nº 2.211/2019RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL


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PJBD/MPPI Nº 13/2019Bens apreendidos e gestão das unidades de polícia, civil e militar, na Comarca de Barro Duro.O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, por meio de seu ramo estadual no Piauí, através de seu membro aqui signatário, com fulcro nosart. 127-129, da Carta da República de 1988, c/c o artigo 26, inciso I, e artigo 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; eartigo 37, inciso I, e artigo 39, inciso IX, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, na defesa do interesse da sociedade das cidades de Barro Duro,Passagem Franca do Piauí, São Miguel da Baixa Grande, São Félix do Piauí, Prata do Piauí e Santa Cruz dos Milagres;CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, do patrimônio público e social, damoralidade e da eficiência administrativas e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 127, "caput", art. 129, III, da Carta Magna,art. 25, IV, "b", da Lei n.º 8.625/93, art. 36, IV, "a" e "d", da Lei Complementar n.º 12/93;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece que a segurança pública, exercida para a preservação da ordem pública e daincolumidade das pessoas e do patrimônio, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, nos termos do art. 144, caput, da Carta daRepública de 1988;CONSIDERANDO que tramita, nesta unidade de promoção de Justiça, o PA PJBD/MPPI nº 27/2019, que tem por objeto acompanhar os serviçosde segurança pública na Comarca de Barro Duro;CONSIDERANDO que, nos dias 12 e 13 de novembro de 2019, em razão de visita técnica de inspeção realizada a cada uma das unidades depolícia, civil e militar, aos municípios da Comarca de Barro Duro, por força da Resolução nº 20/2007 do CNMP - Conselho Nacional do MinistérioPúblico -, foi possível verificar, "in loco", a realidade das forças de segurança pública locais;CONSIDERANDO que a Polícia Militar do Piauí, em sintonia com o que ocorre em parte do Brasil, fundada em atos normativos do MinistérioPúblico, do Poder Judiciário e da própria caserna estadual, passou a elaborar TCOs - Termos Circunstanciados de Ocorrência -, o que implica,não raro, em apreensão de bens como consequência da prática de tais atos;CONSIDERANDO que a estrutura física das unidades de polícia militar, no âmbito dos municípios que compõem a Comarca de Barro Duro, édesigual, quase todas com reduzido espaço para depósito de bens apreendidos, sendo a de São Miguel da Baixa Grande a que tem o maiorpátio;CONSIDERANDO que a guarda de bens, pelo Poder Público, é tema relevante, especialmente no campo das responsabilidades, sendo o fieldepositário dos bens responsável por sua escorreita guarda, não sendo lícito, entretanto, exigir do agente público além de suas próprias forças nodesempenho de tal encargo;CONSIDERANDO que há município, da Comarca de Barro Duro, que dista 80 (oitenta) quilômetros da sede jurisdicional, a exemplo de SantaCruz dos Milagres, o que, por vezes, impede a imediata remoção e apresentação, à Delegacia de Polícia em Barro Duro, dos bens apreendidospela Polícia Militar em prisões em flagrante que não comportam a elaboração de TCOs;CONSIDERANDO que, das inspeções realizadas pelo órgão ministerial expedidor desta Recomendação, a cada uma das unidades de polícia daComarca, em 12 e 13.11.2019, ficou constatado que, não obstante todas as unidades disporem da mesma realidade financeira, umas mostram-se muito mais organizadas, limpas e bem cuidadas do que outras, o que revela a importância de boas práticas de gestão por parte de seusrespectivos comandantes;CONSIDERANDO que cada gestor de unidade policial, Delegado e Comandante, tem também o dever de zelar pelo cumprimento da cargahorária de trabalho de cada um de seus subordinados, bem como assegurar condições mínimas de trabalho a eles, sem prejuízo dasresponsabilidades estatais próprias;CONSIDERANDO que a restituição administrativa de bens apreendidos, tanto pela Polícia Civil, quanto pela Militar, deve observar rigorosoprotocolo, a fim de que sejam respeitados os ditames dos artigos 118-124 do CPP;CONSIDERANDO que a restituição administrativa de bens apreendidos somente pode ser realizada por autoridades policiais quando não houverdúvida acerca de sua real propriedade, a teor do que determina o art. 120, §1º, do CPP;CONSIDERANDO que eventual dúvida acerca da real propriedade do bem apreendido impõe, inclusive, a remessa da controvérsia para o juízocível, dado tratar-se da jurisdição adequada à discussão de direito de propriedade que não se revela inequívoco, sem a necessidade de cogniçãopara além do imediato;CONSIDERANDO que, no tocante a veículos automotores (carros, motos e afins) o único documento capaz de provar a real propriedade do bem,de forma imediata, sem a necessidade de cognição de natureza civil, é o CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - atualizadono nome de quem reivindica a coisa;CONSIDERANDO que toda e qualquer restituição de bens, notadamente veículos automotores, deve ser precedida de verificação acerca dehaver, ou não, sobre tais eles, alguma restrição criminal, a exemplo de registro de furto ou roubo, sob pena de o próprio Estado, em atitudecontraditória, devolver às ruas bens produto ou instrumento de ilícito criminal;CONSIDERANDO que se faz necessária a atualização da Polícia Civil e Militar frente à nova realidade da Comarca de Barro Duro, que, com aagregação de São Félix do Piauí, foi alçada à condição de maior Comarca de entrância inicial do Estado do Piauí, abrangendo 06 (seis)municípios, conforme cabeçalho desta peça, o que produz um quadro de complexidade que exige atenção diferenciada do Poder Público;CONSIDERANDO que o enfrentamento à criminalidade, notadamente em um quadro de complexidade como o que passou a caracterizar aComarca de Barro Duro, exige integração entre as polícias, nos termos, inclusive, do que determina a novel Lei Nacional 13.675/2018, que criouo Sistema Único de Segurança Pública, que não se confunde, entretanto, com o chamado "ciclo completo de polícia", mas que,inequivocamente, regulamenta o §7º, do art. 144, da CF/88, e estabelece um novo patamar de interação entre as forças de segurança pública noPaís;R E S O L V E:I - RECOMENDAR, aos comandantes dos GPMs - Grupamentos de Polícia Militar - de Barro Duro, Passagem Franca do Piauí, São Miguelda Baixa Grande, Prata do Piauí, São Félix do Piauí e Santa Cruz dos Milagres, ao Comandante do 18º BPM - Batalhão de Polícia Militar -, ao Comandante da 02ª CIA do 04º BPM e aos Delegados de Polícia de Barro Duro e Água Branca:Que atualizem a Polícia Civil e a Polícia Militar à nova realidade de Barro Duro, que passou a ser a sede da maior Comarca de entrânciainicial do Estado, abrangendo 06 (seis) municípios: Barro Duro, Passagem Franca, São Félix, São Miguel da Baixa Grande, Prata e SantaCruz dos Milagres;Que, no caso de impossibilidade física de depósito de algum bem apreendido, em razão de TCO, no âmbito de sua respectiva unidade,utilizem o depósito do GPM de São Miguel da Baixa Grande como depósito central;Que, no caso de impossibilidade de apresentação de algum bem apreendido, em razão de flagrante delito, ao Delegado de Polícia, sejalavrado respectivo Termo de Apreensão e Depósito do bem e apresentado tal termo juntamente com o preso;Que todo e qualquer bem apreendido, quando de seu depósito, seja ostensivamente identificado com etiqueta informando: 1) o númerodo procedimento a que se vincula; 2) nomes das partes envolvidas; 3) data da apreensão e depósito; 4) infração penal imputada;Que sejam tomadas providências no sentido de que a identificação acima não se deteriore ou se solte do respectivo bem apreendido;Que os delegados de polícias, e seus subordinados, se abstenham de não lavrar os respectivos procedimentos quando daapresentação do bem apreendido mediante Termo, e não fisicamente, por policias militares, conforme acima;Que a restituição administrativa de todo e qualquer bem apreendido observe, rigorosamente, as regras estabelecidas nos art. 118-124do CPP;Que a restituição administrativa de todo e qualquer bem, notadamente veículos automotores, seja precedida de consulta acerca deeventual restrição criminal do respectivo bem, mediante juntada de tal consulta ao procedimento;Que a restituição administrativa de todo e qualquer veículo automotor, notadamente carro e moto, para fins de prova de sua real


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2.9. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE COCAL-PI9406

2.10. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ALTOS-PI9407

propriedade, somente seja realizada mediante CRLV atualizado no nome de quem reivindica a coisa;Que as autoridades policiais, militares ou civis, abstenham-se de restituir administrativamente qualquer bem quando houver dúvidaacerca de sua real propriedade por parte daquele que o reivindica;Que as autoridades policiais, militares ou civis, abstenham-se de restituir administrativamente qualquer bem quando houver dúvidaacerca de seu interesse ao processo, o que apenas o Ministério Público, como titular da ação penal pública, poderá indicar;Que os gestores de cada uma das unidades de polícia, militar e civil, sem prejuízo das responsabilidades estatais próprias, envidemesforços de boas práticas de gestão no âmbito de cada uma de suas gerências, a exemplo de: 1) limpeza; 2) organização; 3) cobrançado cumprimento da carga horária devida por cada um de seus subordinados; 4) controle; 5) zelo com o patrimônio público.II - DETERMINAR, à Secretaria da Promotoria de Justiça de Barro Duro, que:remeta cópia desta RECOMENDAÇÃO à Juíza de Direito de Barro Duro, para conhecimento e registro;remeta cópia desta RECOMENDAÇÃO ao Grupamento da Polícia Militar do Estado Piauí de cada um dos municípios da Comarca, à Delegaciade Polícia Civil, ao Comandante do 18º BPM, ao Comandante da 02ª CIA do 04º BPM, ao Comandante-Geral da PMPI e ao Delegado-Geral daPCPI, para conhecimento;remeta cópia da presente RECOMENDAÇÃO ao Caocrim/MPPI e ao Gacep/MPPI;remeta cópia desta RECOMENDAÇÃO ao Conselho Superior do Ministério Público, para conhecimento;publique a presente RECOMENDAÇÃO no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí DOEMP/PI;junte essa RECOMENDAÇÃO ao PA PJBD/MPPI Nº 27/2019.A não observância do quanto anotado nesta Recomendação, em tese, tipifica ato de improbidade administrativa, além de eventual ilícito criminal.Por isso, desde já, adverte-se que o não acolhimento dos termos desta Recomendação ensejará a atuação do Ministério Público naresponsabilização dos agentes públicos recalcitrantes, com a promoção das ações penais e de improbidade administrativa, quando cabíveis, nãose admitindo futura alegação de desconhecimento das consequências jurídicas de seu descumprimento em processos administrativos oujudiciais, que possam vir a ser instaurados.Pelo exposto acima, este instrumento recomendatório serve, também, para fins de fixação de dolo, por eventual ofensa ao princípio da legalidade,da eficiência, da continuidade dos serviços públicos e da moralidade. Assim, ficam cientes seus destinatários de que a presente peça temnatureza RECOMENDATÓRIA e ADMONITÓRIA, no sentido de prevenir e instruir futuras e novas providências ministeriais na espécie, aexemplo do manejo de ações civis públicas, ações de improbidade administrativa e/ou denúncias criminais.Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Barro Duro/PI, 08 de dezembro de 2019, domingo.(assinado digitalmente)ARI MARTINS ALVES FILHOPROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela Promotoria de Justiça de Barro Duro/PI,a partir de 26 de julho de 2019, nos termos da Portaria PGJ nº 2.211/2019

PORTARIA N° 38/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 38/2019SIMP Nº 001130-199/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante legal, o Promotor de Justiça de Cocal-PI, FRANCISCO TÚLIOCIARLINI MENDES, no uso das atribuições previstas no art. 127 e 129 da Constituição Federal, no art. 36, da Lei Complementar Estadual nº12/93, art. 27, parágrafo único, I, II, e III da Lei nº 8.625/93 e no art. 8º, III, e parágrafo único, da Resolução CNMP nº 174/2017;CONSIDERANDO o processo judicial de nº 0800882-80.2018.8.18.0046, onde se pleiteia, através da Defensoria Pública do Piauí, tratamentohome care, para a criança Laila Vitória Silva Nogueira, de 01(ano) e 09 (nove) meses, que encontra-se internada sob os cuidados da equipe UTINeonatal do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde em Parnaíba-PI, tendo em vista que a mesma é portadora de Encefalopatia Crônica.CONSIDERANDO que foi designada audiência extrajudicial, com o apoio do Centro Operacional de Defesa da Saúde (CAODS), em 10/01/2020,para tentativa de celebração de acordo, entre a Defensoria Pública, Estado do Piauí e Município de Cocal, em relação ao tratamento home careda criança/paciente Laila Vitória Silva Nogueira.CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar e fiscalizar a realização da referida audiência extrajudicial nos autos do processo judicial de nº0800882-80.2018.8.18.0046;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE, previsto no art. 6º daCF/88;RESOLVE instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com base no art. 8º, III, e parágrafo único, da Resolução CNMP nº 174/2017, semcaráter de investigação cível ou criminal, com a finalidade de acompanhar a realização da referida audiência extrajudicial nos autos do processojudicial de nº 0800882-80.2018.8.18.0046, para tanto, determinando à Secretaria as seguintes diligências:1. Autue em livro próprio esta Portaria e publique-a no Diário Oficial Eletrônico do MPPI e no átrio desta Promotoria, juntando cópia ecertificando nos autos, nos termos do art. 9º da Resolução CNMP nº 174/2017 e do art. 4º, VI, da Resolução n° 23/2007 do CNMP;2. Instrua este Procedimento Administrativo com cópia dos autos do processo judicial acima referido;3. Agende o prazo de 1 (um) ano para conclusão ou prorrogação deste procedimento, nos termos da Resolução CNMP nº 174/2017, trazendo-oentão conclusos;4. Comunique o CAODS a instauração do presente feito, com remessa de cópia desta Portaria;Nomeio as servidoras Natalia de Oliveira Rocha e Tecla Pereira Barbosa Rodrigues, Assessoras de Promotoria, para secretariar esteprocedimento, conforme o art. 4º, V, da R0esolução nº 23 do CNMP.Cumpridas as diligências e transcorridos os prazos assinados, voltem os autos conclusos.Cocal, 06 de dezembro de 2019.Francisco Túlio Ciarlini MendesPromotor de Justiça de Cocal.

DECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 10/2018RELATÓRIOVistos, etc...Trata-se de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO instaurado em 13 de julho de 2018 visando estabelecer um calendário de atendimento nascomunidades que ficam em locais distantes da sede nos Municípios de Altos, Coivaras e Pau D'Arco do Piauí, com o intuito de permitir àpopulação acesso ao sistema de justiça, visita a órgãos (escolas, postos de saúde, etc...) visitas domiciliares em casos de violação a direitosindividuais indisponíveis, coleta de denúncias e prestação de informação à população.


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2.11. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE URUÇUÍ-PI9408

Portaria nº 027/2018 (fls. 02/03) determinou reunião nesta Promotoria de Justiça com os Coordenadores de Conselhos Tutelares de Altos,Coivaras e Pau D' Arco do Piauí para discussão do tema e definição de datas e locais, assim como a logística para realização dos atendimentos,bem como que fosse comunicada a instauração do procedimento ao CAO de Defesa da Educação e da Cidadania - MPPI, ao PlanejamentoEstratégico e ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, de 13 de julho de 2018.Às fls. 09/12 Ata de Audiência.Acervo fotográfico de fls. 14/23O Despacho de fls. 25 determinou a expedição de Ofício para o Conselho Tutelar de Altos/PI sobre a realização de atendimento ao público nascomunidades com prazo de 10 (dez) dias para apresentação de resposta.Ás fls. 31 foi juntado Ofício nº 105/2019 oriundo do Conselho Tutelar com indicação de local e data para a realização de atendimento, contudo, adata declinada pelo Conselho Tutelar restou inviável, uma vez que o subscritor desta peça foi convocado para reunião da sede daPROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL.Considerando a necessidade de prosseguir na análise do feito, foi proferida Despacho de Prorrogação, em 09 de agosto de 2019, às fls. 36/37,nos termos do artigo 11 da Resolução nº 174/2017 do CNMP.Em 22 de agosto de 2019, por determinação do Despacho de fls. 26/37, foi mais uma vez comunicado ao Conselho Tutelar acerca da declinaçãode data e horário para atendimento ao público. Contudo, restou-se infrutífera.É, em síntese, o que interessa para o momento.FUNDAMENTAÇÃOO Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, essencial ao Sistema de Garantia de Direitos e do Adolescente,concebido na perspectiva de desjudicializar e agilizar o atendimento do público infanto-juvenil e encarregado pela sociedade de zelar pelocumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.É função do Ministério Público a fiscalização dos Conselhos Tutelares, nos termos do artigo 201, incisos VIII e XI, do Estatuto da Criança e doAdolescente, buscando seu efetivo funcionamento e o oferecimento de uma estrutura adequada de atendimento.Em razão das determinações contidas nos despachos acostados aos autos, este Parquet reiteradas vezes requisitou junto ao Conselho Tutelar aindicação de data e local para realização de atendimento ao público em determinadas localidades na zona rural de Altos/PI. Contudo, restou-seinfrutífera o encaminhamento de resposta por aquele órgão, razão pela qual desnecessária o prosseguimento do presente feito.Doutra banda, foram expedidos ofícios para os Conselhos Tutelares de Coivaras e Pau D' Arco do Piauí requisitando avaliações acerca daexecução do projeto nos referidos Municípios, tendo em seguida obtido esta Promotoria de Justiça resposta dos órgãos de proteção a criança eao adolescente.CONCLUSÃOPor derradeiro e, especificamente à hipótese em testilha, mostra-se induvidoso que não há mais fundamento para o prosseguimento do caso umavez atendido o objetivo de sua instauração relativo ao atendimento nos Municípios de Coivaras e Pau D' Arco do Piauí, por não haver maismotivo para se prosseguir com feito, o que faço com fundamento nos termos do artigo 13, III, §2º da Resolução nº 174/2017 do CNMP.No caso, com base no artigo 13, inciso III da Resolução nº 174/2017 do CNMP, que define que o procedimento administrativo previsto no incisoIV da artigo 8º, deixando de submeter a presente decisão de arquivamento do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ao Conselho Superior doMinistério Público, conforme previsão do art. 13º da Res. nº 174/2017, do CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 13º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação. No entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Outrossim, determino que seja remetidos os autos do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO para Procuradoria Geral da Justiça juntamente como termo de encerramento para fins de apreciação. Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Registre-se no SIMP. Cumpra-se. Arquive-se.Altos, 29/11/2019.PAULO RUBENS PARENTE REBOUÇASPromotor de Justiça

INQUÉRITO CIVIL 48/2019Portaria nº. 102/2019Assunto: investigar a possível contratação irregular de escritórios de contabilidade pelo Município de Uruçuí nos anos de 2017 a 2019.O Representante do Ministério Público do Estado do Piauí, com exercício nesta Promotoria de Justiça, no uso de suas atribuições que sãoconferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, pelo art. 25 da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, pelo Art. 2º, §4º, da Resolução 23,do Conselho Nacional do Ministério Público, bem como pela Lei 7.347/95.CONSIDERANDO ser atribuição do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, do patrimônio público e social e deoutros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO a função do Ministério Público de zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública, aosdireitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO que foi constatada, na instrução do IC n° 004/2017 a contratação, com inexigibilidade de licitação, do escritório decontabilidade CONTPLAN-CONTABILIDADE, PLANEJAMENTO E ASSESSORIA LTDA (Procedimento Administrativo nº 008/2017);CONSIDERANDO que Lei nº 8.666/93 admite contratação direta, por inexigibilidade de licitação, somente em serviços com característicasexcepcionais (natureza singular) que exijam profissionais com comprovada capacitação acima da média (notória especialização), paracorresponder ao objeto singular contratado;CONSIDERANDO que a contratação de escritórios de contabilidade para a execução de serviços de trato diário, ordinário, que podem serprestados por quaisquer profissionais habilitados, é provavelmente serviço genérico que, inclusive, desafia o vínculo efetivo com o Município,ainda que o profissional seja detentor de notória especialidade, e se o objeto contratado não possui natureza singular, afastada está apossibilidade de contratação direta;CONSIDERANDO o fato de haver servidor concursado para o cargo de Contador, e ainda, assim a Prefeitura ter contratado escritório para tal fim;CONSIDERANDO que visando solucionar as ilegalidades verificadas foi firmado Termo de Ajustamento de Conduta no IC n° 004/2017 em que,em uma de suas cláusulas, o Município de Uruçuí-PI se comprometia a realizar estudo acerca da real necessidade do órgão na contratação decontadores, viabilizando a futura criação de cargos e realização de concurso público para a contratação de servidores efetivos;CONSIDERANDO, entretanto, que o Município jamais demonstrou a realização do estudo;CONSIDERANDO a possibilidade de afronta aos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade e a possível prática do ato deimprobidade perpetrado pelo Município, uma vez que os serviços prestados pela empresa de contabilidade não é de natureza singular;RESOLVE:INSTAURAR o INQUÉRITO CIVIL nº 48/2019, para investigar a possível contratação irregular de escritórios de contabilidade peloMunicípio de Uruçuí nos anos de 2017 a 2019.Nomeio para secretariar o procedimento o técnico ministerial João Henrique Alves da Silva;DETERMINO desde logo:


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2.12. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEMERVAL LOBÃO-PI9409

1) Registrar o procedimento no sistema SIMP;2) Remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção - CACOP do Ministério Público doPiauí, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional, devendo o envio ser certificado nosautos;3) Junte-se ao presente procedimento, cópia dos documentos de fls. 09/10; fls. 14; fls. 217/302; fls. 761; fls. 775; fls. 979/1118; fls. 1121/1124, doInquérito Civil nº 004/2017;4) Oficie-se ao Município de Uruçuí-PI requisitando que em dez dias: 1) informe, remetendo documentos comprobatórios acerca do integralcumprimento da cláusula segunda do TAC 02/2017, firmado no Inquérito Civil nº 004/2017; 2) informe se há atualmente contratos vigentes comescritórios de contabilidade, remetendo cópia do procedimento licitatório, contratos e aditivos;5) Após a resposta ou ecoado o prazo, fazer conclusão.Uruçuí, 04 de dezembro de 2019.Edgar dos Santos Bandeira FilhoPromotor de Justiça

Procedimento Administrativo nº 22/2019Portaria: 43/2019SIMP: 542-150/2019ASSUNTO: Apurar as informações encaminhadas, por meio de abaixo assinado, pelas comunidades Espírito Santo, Cangalha, Bonfim eJacaúna, Zonas Rurais de Lagoa do Piauí/PI, os quais relatam suposto problema no abastecimento de água e suposta precariedade das estradasvicinais nas localidades supracitadas.PORTARIA Nº 43/2019 - PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEMERVAL LOBÃO/PIO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua Promotora de Justiça Titular da Comarca de Demerval Lobão/PI, no uso de suasatribuições legais, com base no art. 37, I, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 c/c art. 26, I, da Lei Federal nº 8.625/93, e:CONSIDERANDO que fora protocolado nesta Promotoria de Justiça abaixo-assinado das comunidades Espírito Santo, Cangalha, Bonfim eJacaúna, Zonas Rurais de Lagoa do Piauí/PI, os quais relatam suposto problema no abastecimento de água e suposta precariedade das estradasvicinais nas localidades mencionadas;CONSIDERANDO que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, doregime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente ede outros interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que a Administração Pública é regida pelos princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência, nos termos doart. 37, caput, da vigente Constituição Federal, devendo o administrador preservar também o princípio da isonomia, de modo a cumprir aobrigação de bem servir a coletividade sem discriminações;RESOLVE CONVERTER A NOTÍCIA DE FATO Nº 25/2019 EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 22/2019, de molde a investigar sepersiste a falta de abastecimento de água e a precariedade das estradas vicinais das localidades em referência.Determino:a) Lavre-se a respectiva portaria, nos termos do art. 9º da Resolução CNMP nº 174/2017;b)Nomeio a servidora Fernanda Maciel Rodrigues Pessoa Moura para secretariar os trabalhos ou eventual servidor substituto em casos delicenças, férias ou impedimentos;c)Aguarde-se resposta do ofício nº 563/2019 enviado à Secretaria de Administração de Lagoa do Piauí/PI, o qual solicitara a comprovação dasmedidas tomadas para a solução do caso em lume;Após, retornem os autos conclusos, para fins de análise por parte dessa Presentante Ministerial e adoção das demais providências cabíveisfrente ao caso em vertente.Registre-se.Cumpra-se.Demerval Lobão/PI, 06 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPORTARIA N° 44/2019 - PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEMERVAL LOBÃOO MINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ,por sua Promotora de Justiça, no uso de suas atribuições constitucionais e legais insertas nosarts. 129, inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil, 25, inciso IV, "a", da Lei n° 8.625/93 e 37 da Lei Complementar Estadual n°12/93, e:CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDOque é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, inciso III, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aosdireitos assegurados na CRFB, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre elesos princípios da legalidade e publicidade;CONSIDERANDO que a Lei n° 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) é de observância obrigatória por todos os entes da federação,conforme disposto no art. 1º da norma referida;CONSIDERANDO que, segundo o art. 5º da mesma lei, é dever do Estado garantir o direito de acesso à informação, que será franqueadamediante processos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão;CONSIDERANDO que a Lei Complementar n° 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) dispõe, em seu art. 48, sobre a obrigatoriedade daampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso ao público, dos planos, orçamentos e diversas outras informações relativas àexecução das despesas públicas;CONSIDERANDO que a Lei de Improbidade Administrativa dispõe, em seu art. 11, que constitui ato de improbidade administrativa que atentacontra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, elealdade às instituições, entre as quais negar publicidade a atos oficiais, além de deixar de praticar, indevidamente ato de ofício (incisos II e IV);CONSIDERANDO o Ofício 2193/2019 oriundo do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, cujo teor relata que o sítio eletrônico do município deDemerval Lobão se encontra deficiente e desatualizado na disponibilização e divulgação das informações essenciais;CONSIDERANDO o Acórdão nº 1.347/19 do TCE-PI no sentido de que o portal eletrônico do município de Demerval Lobão/PI carece deinformações primárias que devem ser disponibilizadas à sociedade, o que configura manifesto descumprimento ao direito fundamental de acessoàs informações e aos arts. 48, 48-A e inciso III do art. 73-B, todos da LRF e da Lei nº 12.527/2011, bem como óbice à transparência das contas


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públicas;CONSIDERANDO que em tal acórdão a Primeira Câmara do TCE-PI, de forma unânime, decidira pela expedição de determinação ao atualgestor da Prefeitura Municipal de Demerval Lobão/PI para que, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, promova alterações no sítio eletrônico doórgão, de forma a adequar e atualizar a referida página na internet ao que disciplina a Lei Complementar nº 101/2000, a Lei nº 12.527/2011 eInstrução Normativa nº 03/2015, sob pena de nova multa, além de outras medidas cabíveis;CONSIDERANDO que fora instaurada a Notícia de Fato nº 39/2019, aos vinte e nove dias do mês de outubro de dois mil e dezenove, com o fitode promover o devido acompanhamento da situação relatada e, posteriormente, tendo havido o despacho determinando a conversão de talcaderno procedimental em Procedimento Preparatório de Inquérito Civil;RESOLVEinstaurar o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITOCIVIL nº 012/2019, com o objetivo de apurar se o Município deDemerval Lobão/PI está adotando medidas para sejam sanadas irregularidades no sítio eletrônico que configurem desatendimento às regrascontidas na Lei de Responsabilidade Fiscal e na Lei de Acesso à Informação, irregularidades estas apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado,determinando de imediato:1 - a autuação, registro e publicação da presente Portaria;2 - a formação dos autos do Procedimento Preparatório nº 012/2019, com a juntada desta Portaria, anexando-se os documentos constantesnesta Promotoria de Justiça de Demerval Lobão/PI que formam a Notícia de Fato nº 39/2019 (SIMP nº 000726-150/2019);3 - a nomeação da Sra. Fernanda Maciel Rodrigues Pessoa Moura para secretariar este procedimento, como determina o art. 4º, inciso V daResolução nº 23 do CNMP;4 - a remessa de cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, doColendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mailinstitucional, devendo o envio ser certificado nos autos;5 - a publicação da presente Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II,da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;6 - a expedição de ofício requisitando ao Prefeito Municipal de Demerval Lobão/PI que informe ao Ministério Público, no prazo de 10 (dez) diasúteis: a) endereço do sítio (site) na rede mundial de computadores (internet) em que disponibilizadas, pelo Município de Demerval Lobão/PI, asinformações exigidas pela Lei n° 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e Lei Complementar n° 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal); b)caráter do referido site (se oficial ou privado); c) lista das informações disponibilizadas atualmente no site, inclusive as referentes ao PoderLegislativo, e a forma de acesso (se requer cadastro ou senha); d) requência de alimentação do banco de dados do site;7 - a expedição de RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA ao gestor, acerca dos fatos narrados no presente procedimento extrajudicial;8 - a juntada aos autos de e-mail ao CACOP pugnando pela realização de check list (instrumento de avaliação de transparência) quanto ao sítioeletrônico mencionado na representação do Ministério Público de Contas do Piauí (www.demervallobao.pi.gov.br);9 - o aprazamento de audiência extrajudicial com o gestor, juntamente com o Coordenador do Setor de Informática do Município de DemervalLobão/PI e o Controlador Interno, para fins de debater a matéria, para a primeira data desimpedida.Cumpridas as determinações, voltem-me os autos para deliberações.Publique-se, registre-se e autue-se.Demerval Lobão, 10 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de Souza.Promotora de JustiçaPORTARIA Nº 045/2019 - PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEMERVAL LOBÃO/PIO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua Presentante, Promotora de Justiça Titular da Promotoria de Justiça de DemervalLobão/PI, no uso de suas atribuições legais, e:CONSIDERANDO o que determina o art. 129, II, III e VII da Constituição Federal; art. 26, I, b, II, III, VI e VII da Lei Federal nº 8.625, de 12 defevereiro de 1993, art. 36, XIV da Lei Complementar Estadual nº 12, de 18 de dezembro de 1993, normas que conferiram, ao Ministério Público, oexercício do controle externo da atividade policial;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público por força dos artigos 127 e 129, da Constituição Federal, a defesa da ordem jurídica, do regimedemocrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos aos direitosassegurados na mesma Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que a segurança pública é dever do Estado e direito e responsabilidade de todos, devendo ser exercida para a preservação daordem pública e da incolumidade das pessoas bem como do patrimônio, conforme dispõe o art. 144, caput, da Constituição da República,caracterizando-se, pois, como direito difuso da sociedade;CONSIDERANDO que a não prestação ou prestação precária de Segurança Pública atinge um grupo indeterminado de pessoas, relacionadaspela circunstância fática de se encontrar em determinada situação ou local, ou, in casu, residindo ou em permanência transitória nesta Comarca,como vítimas ou potenciais vítimas de toda sorte de atos ilícitos penais;CONSIDERANDO que fora encaminhada pela Ouvidoria-Geral do Ministério Público Estadual a esta Promotoria de Justiça reclamação relatandosupostas deficiências na segurança pública local, tais como a falta de efetivo policial aos finais de semana e funcionamento precário da Delegaciado 16º Distrito Policial Metropolitano;CONSIDERANDO que , resta cediço que a atuação administrativa do Estado do Piauí, relativamente à distribuição dos componentes do quadrode pessoal da Polícia Civil afeta, de forma profunda, a prestação do serviço público essencial de segurança pública, em especial quanto àsatividades de polícia judiciária e de investigação de infrações penais;CONSIDERANDO que a omissão administrativa, que reflexamente inviabiliza o exercício dos direitos e a concretização da implementação daspolíticas públicas, não é mais admitida, não cabendo ao Estado do Piauí escolher entre implementar ou não a política de segurança pública;CONSIDERANDO que a eficiência é um dos princípios inerentes à Administração Pública, o serviço público prestado pelo Estado, por meio desua Polícia Civil, deve ser apto à obtenção de resultados positivos em sua execução, satisfazendo as necessidades básicas dos administrados;CONSIDERANDO que a segurança pública, dever do estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordempública e incolumidade das pessoas e do patrimônio, através, dentre outros órgãos, das polícias civis e militares;CONSIDERANDO a necessidade de se tutelar os interesses difusos relacionados à manutenção da Delegacia de Polícia local e a melhoria dascondições de trabalho dos policiais, no município de Demerval Lobão/PI, neste Estado, com o escopo último de se garantir a segurança pública,vez que, pelo teor dos dados apresentados pela Ouvidoria Geral do MPPI estaria havendo, em tese, uma afronta às condições básicas defuncionamento da Delegacia de Polícia local, o que influiria na gama de interesses vinculados a pessoas indetermináveis, residentes nestamunicipalidade, ou não;CONSIDERANDO que o Estado do Piauí não pode se esquivar em efetivar garantias inscritas constitucionalmente, devendo destinar as verbasnecessárias ao exercício concreto destas garantias, bem como, apoio material e pessoal à prioridade - segurança pública -, prioridade estaindiscutível e, em caso de omissão, competiria ao Poder Judiciário remediar tal situação, determinando a inversão desta, permitindo assim o realexercício de tais garantias, cabendo ao Ministério Público a promoção da Ação Civil Pública para a proteção dos interesses difusos ( art. 129, III);CONSIDERANDO que nos termos do art. 144, §5º, da Constituição Federal (e norma correlata na Constituição Estadual), compete à PolíciaMilitar o exercício da função de polícia ostensiva e a preservação da ordem pública;CONSIDERANDO o Relatório do Secretário Geral das Nações Unidas, por ocasião do 20º Congresso de Prevenção ao Crime e Justiça Crimina,realizado em 2010, em Salvador, traz a média de 01 (um) policial para cada 300 (trezentos habitantes), em países com taxas de criminalidade


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2.13. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PEDRO II-PI9410

2.14. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FLORIANO-PI9411

consideradas abaixo da média e que o mesmo relatório tem por ideal a quantia de 01 um policial para 250 (duzentos e cinquenta) habitantes;CONSIDERANDO que nesta linha, percebe-se que no município de Demerval Lobão/PI temos a média de um policial efetivamente trabalhandopara cada 1.727 (um mil setecentos e vinte e sete) habitantes, isso considerando os oito policiais lotados no GPM e não os dois policiais militarespor escala, uma quantia indubitavelmente inferior à considerada ideal, haja vista um contingente populacional correspondente a 13.817 (treze miloitocentos e dezessete ) habitantes segundo a estimativa do IBGE para o ano de 2019;CONSIDERANDO que pelo princípio da eficiência, exige-se que a Administração pública atue com presteza, perfeição e rendimento funcional,sendo que a função administrativa não pode ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo-se resultados positivos para o serviço público esatisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros;CONSIDERANDO que Procedimento Administrativo, nos termos do art. 8º, inciso II, da Resolução CNMP nº 174/2017, é o instrumento próprio daatividade-fim destinado a acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas e instituições.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 023/2019para fins de que sejam tomadas medidas hábeis a apurar as informações queaportaram nesta Promotoria de Justiça de Demerval Lobão/PI e, no caso de serem constatadas as deficiências declinadas nadocumentação apresentada via Ouvidoria Geral do MPPI, que sejam adotadas medidas destinadas a tornar mais dinâmica a escala deplantão e o serviço de atendimento às demandas da comunidade, bem comoa viabilizar aos Policiais Civis, no exercício de suas funções noMunicípio referido, armas em perfeitas condições de utilização e munição em quantidade suficiente, segundo critérios técnicos, o fornecimento emanutenção de mais uma viatura policial em bom estado, para a viabilização do desempenho das funções atinentes ao exercício da segurançapública, com fornecimento regular de combustível para o deslocamento dos policiais, sem olvidar a necessidade de mobiliário básico para ofuncionamento e a manutenção do serviço de internet nas dependências da Delegacia de Polícia do 16º Distrito Policial Metropolitano, permitindoa pesquisa de dados através da Rede Infoseg e a realização de outras investigações mediante utilização da rede mundial de computadores, hajavista serem tais fontes de informação necessárias ao trabalho de inteligência da Polícia Civil, sem olvidar a necessidade de se adotar medidasvoltadas a aumentar o efetivo da Polícia Militar nesta cidade, de molde a torná-lo adequado ao contingente populacional.Nesse sentido, mister que se proceda da seguinte forma:Autue-se a presente Portaria, registrando em livro próprio, bem como se arquivando cópia na pasta respectiva;Restem anexadas à presente portaria os documentos colhidos em sede da NF nº 37/2019, convertida no presente Procedimento Administrativo;Seja encaminhada a presente portaria, por meio eletrônico, aos Exmos. Srs.. Drs. Coordenadores do CAOCrim/MPPI, GACEP/MPPI, e doCACOP/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiçado Estado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional, devendo o envio ser certificado nosautos;Dê-se a confecção de extrato a ser remetido, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público, para a devida divulgação naimprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça;Sejam adotadas as providências que forem se mostrando necessárias no curso do processamento deste Procedimento Administrativo,expedindo-serecomendação ao Secretário de Segurança do Estado do Piauí, ao Delegado Geral de Polícia Civil do Piauí e ao Gerente dePolícia de Interior da Polícia Civil do nosso Estado sobre a matéria em vertente;Apraze-se audiência extrajudicial, buscando auxílio junto ao GACEP, de molde que tal matéria possa ser mais amplamente debatida e quepossam ser traçadas medidas para a mitigação da problemática.Publique-se, registre-se e autue-se.Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.Demerval Lobão, 10 de dezembro de 2019.(assinado digitalmente)Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de Justiça

Ofício nos autos do Inquérito Civil Público nº 003/2015 (SIMP 81-182/2017), referente ao Ofício n° 416/2019 - Requerimento do advogado MarcosAntônio Cardoso de Souza (OAB - PI 3387):OFÍCIO nº. 665/2019 2ªPJPIIPedro II, 04 de dezembro de 2019 Senhor Diretor-Presidente,Considerando a necessidade de instruir o ICP 003/2015, seguindo em anexo cópia do ato de instauração, esta Promotoria de Justiça, comfundamento no art. 129, VI, da Constituição Federal, no art. 37, I, alínea "a" e "b", da Lei Complementar n. 12/93 e art. 26, I, da Lei 8.625/93 (LeiOrgânica Nacional do Ministério Público), vem solicitar evidência documental sobre a concretização da compensação aos consumidores,consoante anunciado em expediente encaminhado a este órgão, cuja cópia segue anexa, para que se possa aqui avaliar o arquivamento dademanda. Seguem, em anexo, cópia do anterior ofício remetido por esta Promotoria e a correlata resposta dessa empresa. Atenciosamente,Karla Daniela Furtado Maia Carvalho. Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Pedro II acumulando a 2ª Promotoria de Justiça de Pedro IIPortaria PGJ/PI 3779/2019Ilmo. Senhor Raimundo Nonato Alencar Castro Diretor-Presidente da Cepisa/Equatorial - Piauí

PORTARIA Nº 205/2019INQUÉRITO CIVIL PÚBLICOObjeto: Averiguar a existência de irregularidades na prestação de contas do 1º Ofício de Registro de Imóveis de Nazaré do Piauí, comindícios de danos ao erário, o que caracteriza, em tese, ato de improbidade administrativa, bem como tomar as medidas extrajudiciais ejudiciais cabíveis no caso de comprovação de violação da legislação pertinente.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Floriano, no uso das atribuiçõesque lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, inciso III, e 236, da Constituição Federal, 140, 141 e 143, inciso III, da Constituição Estadual, 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85, 25, inciso IV, da Lei nº 8.625/93 e 17, da Lei nº 8.429/92 e:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial a função jurisdicional,incumbindo-lhe da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos sociais e individuais indisponíveis, devendo instaurar oinquérito civil público e promover a ação civil pública para proteção do patrimônio público;CONSIDERANDO que no atuar dessa função, especialmente na condição de tutor dos princípios regentes da Administração Pública enumeradosno caput dos arts. 37, da Constituição Federal, e 39, da Constituição Estadual, nomeadamente dos princípios da legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficiência, deve o Ministério Público agir preventiva e repressivamente na coibição dos atos atentatórios ao interessepúblico;CONSIDERANDO que nos termos dos arts. 236, da Constituição Federal, e 140, da Constituição Estadual, os serviços notariais e de registro sãoexercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público;CONSIDERANDO que o Notário, ou Tabelião, e o Oficial de Registro, ou Registrador, são profissionais do direito, dotados de fé pública, a quemé delegado o exercício da atividade notarial e de registro;CONSIDERANDO que o Notário, ou Tabelião, e o Oficial de Registro, ou Registrador, são considerados agentes públicos para efeito deImprobidade Administrativa;


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CONSIDERANDO que nos termos do art. 30, da Lei nº 8.935/94, são deveres dos Notários e dos Oficiais de Registro: I - manter em ordem oslivros, papéis e documentos de sua serventia, guardando-os em locais seguros; II - atender as partes com eficiência, urbanidade e presteza; III -atender prioritariamente as requisições de papéis, documentos, informações ou providências que lhes forem solicitados pelas autoridadesjudiciárias ou administrativas para a defesa das pessoas jurídicas de direito público em Juízo; IV - manter em arquivo as leis, regulamentos,resoluções, provimentos, regimentos, ordens de serviço e quaisquer outros atos que digam respeito à sua atividade; V - proceder de forma adignificar a função exercida, tanto nas atividades profissionais como na vida privada; VI - guardar sigilo sobre a documentação e os assuntos denatureza reservada de que tenham conhecimento em razão do exercício de sua profissão; VII - afixar em local visível, de fácil leitura e acesso aopúblico, as tabelas de emolumentos em vigor; VIII - observar os emolumentos fixados para a prática dos atos do seu ofício; IX - dar recibo dosemolumentos percebidos; X - observar os prazos legais fixados para a prática dos atos do seu ofício; XI - fiscalizar o recolhimento dos impostosincidentes sobre os atos que devem praticar; XII - facilitar, por todos os meios, o acesso à documentação existente às pessoas legalmentehabilitadas; XIII - encaminhar ao Juízo competente as dúvidas levantadas pelos interessados, obedecida a sistemática processual fixada pelalegislação respectiva; e XIV - observar as normas técnicas estabelecidas pelo Juízo competente.CONSIDERANDO que, nos termos da Lei de Registro Público, os oficiais devem manter em segurança, permanentemente, os livros edocumentos e respondem pela sua ordem e conservação;CONSIDERANDO as disposições do Provimento Conjunto nº 06, de 29 de Junho de 2016, oriundo do Poder Judiciário Estadual, o qualregulamenta as prestações de contas dos responsáveis interinos do serviço extrajudicial ao FERMOJUPI e dá outras providências, o qualassevera que os responsáveis interinos deverão prestar contas, mensalmente, contrapondo receitas e despesas, devendo repassar aoFERMOJUPI o valor resultante dessa diferença até o décimo quinto dia do mês subsequente, através de boleto gerado pelo sistema CobJud;CONSIDERANDO o apurado no Procedimento Administrativo Fiscal (SEI nº 18.0.000049693-2), instaurado pelo FERMOJUPI em face do entãointerino responsável pela serventia extrajudicial do 1º Ofício de Registro de Imóveis de Nazaré do Piauí, LUIZ ANTÃO DO VALE REIS JÚNIOR,para cobrança das prestações de contas mensais das competências de julho/2010 a setembro/2018 e na respectiva Inspeção Fiscal in locu juntoao 1º Ofício de Registro de Imóveis de Nazaré do Piauí (SEI nº 18.0.000062043-9);RESOLVE:Com fundamento nos arts. 127, 129, inciso III, e 236, da Constituição Federal, 140, 141 e 143, inciso III, da Constituição Estadual, 8º, § 1º, da Leinº 7.347/85, 25, inciso IV, da Lei nº 8.625/93, 17, da Lei nº 8.429/92 e Resolução nº 023/2007, do CNMP e demais legislação pertinente,instaurar, sob sua presidência, o presente INQUÉRITO CIVIL PUBLICO, em desfavor do ex-interino da serventia extrajudicial do 1º Ofício deRegistro de Imóveis de Nazaré do Piauí, LUIZ ANTÃO DO VALE REIS JÚNIOR, com a finalidade de averiguar a existência de irregularidadesna prestação de contas do 1º Ofício de Registro de Imóveis de Nazaré do Piauí, com indícios de perda ou extravio de documentospúblicos e de danos ao erário, o que caracteriza, em tese, ato de improbidade administrativa, bem como tomar as medidasextrajudiciais e judiciais cabíveis no caso de comprovação de violação da legislação pertinente, bem como tomar as medidasextrajudiciais e judiciais necessárias, conforme o caso, DETERMINANDO, desde já, as seguintes providências:1. Autuação da presente portaria e anexos, registrando-se em livro próprio, bem como arquivando-se cópia na pasta respectiva;2. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CSMP/MPPI e CACOPI/MPPI, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, daResolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;3. A confecção de extrato a ser remetido, por meio eletrônico, à Secretaria-geral do Ministério Público, para a devida divulgação na imprensaoficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria-Geral de Justiça, conforme artigo 4º, inciso VI e artigo7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.4. Adotar todas as providências necessárias ao regular trâmite deste Procedimento.O prazo para a conclusão deste Inquérito Civil Público é de 1(um) ano, consoante art. 9º, da Resolução nº 23/2007 do CNMP, prorrogável pelomesmo prazo e quantas vezes forem necessárias, por decisão fundamentada, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão dediligências, dando-se ciência ao CSMP.Ultimadas as providências preliminares, retornem os autos para ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Floriano(PI), 24 de outubro de 2019.__________________________José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaNÚCLEO DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA COMARCA DE FLORIANO1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE FLORIANOTERMODEAJUSTAMENTO DE CONDUTAREFERÊNCIA: PP nº 244-101/2019Aos 05 de novembro de 2019, na sede do Ministério Público, presentes de um lado, o MINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, CNPJ nº05.805.924/0001-89, neste ato presentado pelo Promotor de Justiça titular da 1ª PJ, JOSÉ DE ARIMATÉA DOURADO LEÃO, doravantedenominado COMPROMITENTE, e do outro lado, a empresa W F TRAJANO SILVA FRIGORÍFICO EIRELI, nome fantasia FRIGORÍFICO BOMLUGAR, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ nº 35.248.815/0001-79, representado neste ato pelo sócio proprietário WAGNER FONSECATRAJANO, brasileiro, casado, empresário, RG nº 1478059/PI, CPF nº 802.216.963-34, residente e domiciliado nesta cidade, na Avenida BucarNeto, 2640, bairro Bom Lugar, doravante denominado COMPROMISSÁRIO, com fulcro no disposto nos arts. 129 da CF c/c 5º, § 6º, da Lei nº7.347/85, e o objeto investigado no procedimento PP nº 244-101/2019, firmaram o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, comomeio consensual de solução do objeto do procedimento referido, conforme as cláusulas que adiante se seguem, e:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; (art. 127, caput,da Constituição Federal e art. 141, da Constituição Estadual);CONSIDERANDO que incumbe, constitucionalmente, ao Ministério Público as funções de zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dosserviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia, inclusive, oinquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;(art. 129, II e III, da Constituição Federal e art. 143, II e III, da Constituição Estadual);CONSIDERANDO que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaqualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo e de harmonizá-lo, racionalmente, com asnecessidades do desenvolvimento socioeconômico para as presentes e futuras gerações; (art. 225, da Constituição Federal e art. 237, daConstituição Estadual);CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à extinção dorisco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e aos serviços destinados a sua promoção, proteção erecuperação, com prioridade para as atividades preventivas e de vigilância sanitária e epidemiológica; (art. 196, da Constituição Federal e art.203, da Constituição Estadual);CONSIDERANDO que ao Sistema Único de Saúde - SUS compete, constitucionalmente, além de outras atribuições, executar as ações devigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador, participando de forma supletiva do controle do meio ambiente e dasações de saneamento básico; (art. 200, II, da Constituição Federal e art. 207, IV, da Constituição Estadual);CONSIDERANDO que à direção municipal do Sistema Único de Saúde - SUS compete, dentre outros, executar serviços de vigilância


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epidemiológica; vigilância sanitária; de alimentação e nutrição; de saneamento básico; e de saúde do trabalhador; (art. 18, IV, "a", "b", "c", "d" e"e", da Lei nº 8.080/90);CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 1.283/50 estabeleceu a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário,de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados,transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º, da Lei Federal nº 7.889/89, a prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal,de que trata a Lei nº 1.283/50, é da competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos termos do art. 23, II, daConstituição Federal;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 5º, do Decreto Presidencial nº 9.013/17, ficam sujeitos à inspeção e à fiscalização os animaisdestinados ao abate, a carne e seus derivados, o pescado e seus derivados, os ovos e seus derivados, o leite e seus derivados e os produtos deabelhas e seus derivados, comestíveis e não comestíveis, com adição ou não de produtos vegetais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 5º, da Lei Federal nº 5.517/68, são atividades privativas do médico-veterinário a inspeção e afiscalização sob o ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros, frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado,fábricas de banha e gorduras em que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de lacticínios, entrepostos de carne, leite, peixe,ovos, mel, cera e demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem animal noslocais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização;CONSIDERANDO que a atividade desenvolvida em matadouros e abatedouros é considerada efetiva ou potencialmente poluidora, dependendo asua localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de licenciamento do órgão ambiental competente, nos termos do art.2ª, caput, e § 1º, da Resolução do CONAMA nº 237/97;CONSIDERANDO que é direito básico do consumidor a proteção da sua vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas nofornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; (art. 6º, I, do Código de Defesa do Consumidor);CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública, a conduta deretardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício; (art. 11, II, da Lei nº 8.429/92);RESOLVEM firmar o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, com força de título executivo extrajudicial, nos termos dos artigos 5ºe 6º da lei 7.347/85 e 784, IV, do Código de Processo Civil, visando uma solução consensual do objeto do procedimento, definindo a realizaçãode várias ações para adequar o Matadouro Público Municipal de Nazaré do Piauí às normas sanitárias e ambientais mínimas, conforme ascláusulas abaixo:CLÁUSULA PRIMEIRA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a realizar a imediata limpeza da área do matadouro e adjacências, com aretirada dos resíduos sólidos e material orgânico;CLÁUSULA SEGUNDA: O COMPROMISSÁRIO se compromete, no prazo de 60 (sessenta) dias, a equipar, adequadamente, o MatadouroPúblico com: a) abastecimento de água; b) piso íntegro, impermeável e lavável; c) paredes, portas e janelas pintadas de tinta lavável e em bomestado de conservação; d) equipamentos adequados e suficientes para o manuseio; e) boa ventilação e iluminação; f) procedimentos dehigienização após cada matança, substituindo os ganchos de ferro por material inox, evitando o acesso de animais domésticos no local, inclusive,disponibilizando contêineres com tampa para o acondicionamento dos resíduos sólidos, o qual deve ser encaminhado ao destino final adequadopara evitar acúmulo no local; g) vasos sanitários dotados de tampa, chuveiro, inclusive, lavatórios dotados de material de limpeza e higienizaçãodas mãos;CLÁUSULA TERCEIRA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a solicitar ao município de Floriano a permanência de ummédico-veterinário,registrado no CRMV-PI, para que promova, permanentemente, inspeção e a fiscalização sob o ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico doestabelecimento, conforme exigência da Lei Federal nº 5.517/68;CLÁUSULA QUARTA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a providenciar, no prazo de 90 (noventa) dias,o Licenciamento Ambiental, juntoao Órgão competente, com todos os documentos arrolados no termo de referência;CLÁUSULAQUINTA: Este termodeajustamentodeconduta não retira direitos de quaisquer das partes de discutir judicialmente questõesrelativas à proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos relativos às questões não abrangidas pelo referido TAC;CLÁUSULASEXTA: Este compromisso não inibe ou restringe, de forma a alguma, as ações de controle e fiscalização por parte de qualquerórgão incumbido de zelar pela proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos dos consumidores, caso haja violação por ação ou omissãodos Compromissários a tais interesses/direitos;CLÁUSULASÉTIMA: O descumprimento injustificado de quaisquer das obrigações previstas no presente termo importarána aplicação imediatade multadiária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), a ser executada judicialmente, assumindo os compromissários por tal obrigação, sem prejuízodas demais sanções previstas em lei e da adoção das medidas judiciais e administrativas cabíveis, incluindo execução específica, na formaestatuída no § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347/1985 c/c o art. 814 do NCPC.§1º:Os recursos da(s) multa(s) serão destinados ao Fundo de Modernização do Ministério Público do Piauí, instituído pela Lei Estadual n°5.398/04, mediante pagamento voluntário ou execução forçada do presente termo, que tem força de título executivo extrajudicial, na forma da lei,sem prejuízo das demais sanções cabíveis.CLÁUSULAOITAVA: A superveniência de óbices e obstáculos para o cumprimento do ajustado deverão ser comunicados, de formapormenorizadamente, ao Ministério Público, devidamente instruídos com a documentação que lhes dão suporte para análise;CLÁUSULA NONA: O Ministério Público do Piauí publicará este Termo de Ajustamento de Conduta no Diário Eletrônico do MP e/ou Diário daJustiça e/ou no Diário dos Municípios.Pelo Promotor de Justiça abaixo-assinado foi referendado o compromisso celebrado, com base no Art. 5º, § 6º, da Lei 7.347/85, conferindo-lhe anatureza de título executivo extrajudicial, nos termos do art. 784, IV do NCPC.Finalmente, fica eleito, pelas partes, o foro de Floriano para dirimir qualquer dúvida decorrente deste termo, inclusive eventual ação executiva,consistente em obrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro.CLAÚSULADÉCIMA: Este termodeajustamentodeconduta não retira direitos de quaisquer das partes de discutir judicialmente questõesrelativas à proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos relativos à questões não abrangidas pelo referido TAC;CLAÚSULADÉCIMA PRIMEIRA: Este compromisso não inibe ou restringe, de forma a alguma, as ações de controle e fiscalização por parte dequalquer órgão incumbido de zelar pela proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos, caso haja violação por ação ou omissão doCompromissário a tais interesses/direitos;CLÁUSULADÉCIMA SEGUNDA: Fica reservado ao Ministério Público Estadual o direito de realizar visitas aos órgãos municipais, bem comoacompanhar e fiscalizar, ou solicitar de outros órgãos perícias/vistorias, a qualquer tempo, o cumprimento deste Termo de Ajustamento deConduta.CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: O descumprimento injustificado de quaisquer das obrigações previstas no presente termo importaránaaplicação imediata de multadiária de R$ 1000,00 (mil reais), a ser executada judicialmente, assumindo o Compromissário tal obrigação, semprejuízo das demais sanções previstas em lei e da adoção das medidas judiciais e administrativas cabíveis, incluindo execução específica, naforma estatuída no § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347/1985 c/c o art. 814 do NCPC.§1º:Os recursos da(s) multa(s) serão destinados ao Fundo de Modernização do Ministério Público do Piauí, instituído pela Lei Estadual n°5.398/04, mediante pagamento voluntário ou execução forçada do presente termo, que tem força de título executivo extrajudicial, na forma da lei,sem prejuízo das demais sanções cabíveis.CLAÚSULA DÉCIMA QUARTA: A superveniência de óbices e obstáculos para o cumprimento do ajustado deverão ser comunicados, de formapormenorizadamente, ao Ministério Público, devidamente instruídos com a documentação que lhes dão suporte para análise;


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CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: O Ministério Público do Piauí publicará este Termo de Ajustamento de Conduta no Diário Eletrônico do MP e/ouDiário da Justiça e/ou no Diário dos Municípios.Pelo Promotor de Justiça abaixo assinado foi referendado o compromisso celebrado, com base no Art. 5º, § 6º, da Lei 7.347/85, conferindo-lhe anatureza de título executivo extrajudicial, nos termos do art. 784, IV do NCPC.Finalmente, fica eleito, pelas partes, o foro de Floriano para dirimir qualquer dúvida decorrente deste termo, inclusive eventual ação executiva,consistente em obrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro.____________________________José de Arimatéa dourado LeãoPromotor de Justiça______________________________Wagner Fonseca TrajanoNotificado - Sócio do Matadouro______________________________Francisco das Chagas Pereira de SousaSócio do Matadouro______________________________Dr. Anderson Oliveira Ferro GomesAdvogado - (OAB-7287/PI).NÚCLEO DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA COMARCA DE FLORIANO1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE FLORIANOTERMODEAJUSTAMENTO DE CONDUTAREFERÊNCIA: ICP nº 1767-100/2018Aos 30 de outubro de 2019, na sede do Ministério Público, presentes de um lado, o MINISTÉRIOPÚBLICODOESTADODOPIAUÍ, CNPJ nº05.805.924/0001-89, neste ato presentado pelo Promotor de Justiça titular da 1ª PJ, JOSÉ DE ARIMATÉA DOURADO LEÃO, doravantedenominado COMPROMITENTE, e do outro lado, o MUNICÍPIO DE NAZARÉ DO PIAUÍ, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ nº06.554.141/0001-32, representado neste ato pelo Prefeito Municipal, RAIMUNDO NONATO COSTA, doravante denominadoCOMPROMISSÁRIO, com fulcro no disposto nos arts. 129 da CF c/c 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/85, e o objeto investigado no procedimento ICP nº1767-100/2018, firmaram o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, como meio consensual de solução do objeto do procedimentoreferido, conforme as cláusulas que adiante se seguem, e:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; (art. 127, caput,da Constituição Federal e art. 141, da Constituição Estadual)CONSIDERANDO que incumbe, constitucionalmente, ao Ministério Público as funções de zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dosserviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia, inclusive, oinquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;(art. 129, II e III, da Constituição Federal e art. 143, II e III, da Constituição Estadual)CONSIDERANDO que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaqualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo e de harmonizá-lo, racionalmente, com asnecessidades do desenvolvimento socioeconômico para as presentes e futuras gerações; (art. 225, da Constituição Federal e art. 237, daConstituição Estadual)CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à extinção dorisco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e aos serviços destinados a sua promoção, proteção erecuperação, com prioridade para as atividades preventivas e de vigilância sanitária e epidemiológica; (art. 196, da Constituição Federal e art.203, da Constituição Estadual)CONSIDERANDO que ao Sistema Único de Saúde - SUS compete, constitucionalmente, além de outras atribuições, executar as ações devigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador, participando de forma supletiva do controle do meio ambiente e dasações de saneamento básico; (art. 200, II, da Constituição Federal e art. 207, IV, da Constituição Estadual)CONSIDERANDO que à direção municipal do Sistema Único de Saúde - SUS compete, dentre outros, executar serviços de vigilânciaepidemiológica; vigilância sanitária; de alimentação e nutrição; de saneamento básico; e de saúde do trabalhador; (art. 18, IV, "a", "b", "c", "d" e"e", da Lei nº 8.080/90)CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 1.283/50 estabeleceu a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário,de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados,transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º, da Lei Federal nº 7.889/89, a prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal,de que trata a Lei nº 1.283/50, é da competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos termos do art. 23, II, daConstituição Federal;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 5º, do Decreto Presidencial nº 9.013/17, ficam sujeitos à inspeção e à fiscalização os animaisdestinados ao abate, a carne e seus derivados, o pescado e seus derivados, os ovos e seus derivados, o leite e seus derivados e os produtos deabelhas e seus derivados, comestíveis e não comestíveis, com adição ou não de produtos vegetais;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 5º, da Lei Federal nº 5.517/68, são atividades privativas do médico-veterinário a inspeção e afiscalização sob o ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros, frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado,fábricas de banha e gorduras em que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de lacticínios, entrepostos de carne, leite, peixe,ovos, mel, cera e demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem animal noslocais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização;CONSIDERANDO que a atividade desenvolvida em matadouros e abatedouros é considerada efetiva ou potencialmente poluidora, dependendo asua localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de licenciamento do órgão ambiental competente, nos termos do art.2ª, caput, e § 1º, da Resolução do CONAMA nº 237/97;CONSIDERANDO que é direito básico do consumidor a proteção da sua vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas nofornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; (art. 6º, I, do Código de Defesa do Consumidor)CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública, a conduta deretardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício; (art. 11, II, da Lei nº 8.429/92)RESOLVEM firmar o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, com força de título executivo extrajudicial, nos termos dos artigos 5ºe 6º da lei 7.347/85 e 784, IV, do Código de Processo Civil, visando uma solução consensual do objeto do procedimento, definindo a realizaçãode várias ações para adequar o Matadouro Público Municipal de Nazaré do Piauí às normas sanitárias e ambientais mínimas, conforme ascláusulas abaixo:CLÁUSULA PRIMEIRA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a realizar a imediata limpeza da área do matadouro e adjacências, com aretirada dos resíduos sólidos e material orgânico;CLÁUSULA SEGUNDA: O COMPROMISSÁRIO se compromete, no prazo de 60 (sessenta) dias, a equipar, adequadamente, o Matadouro


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2.15. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REGENERAÇÃO-PI9413

Público com: a) abastecimento de água; b) piso íntegro, impermeável e lavável; c) paredes, portas e janelas pintadas de tinta lavável e em bomestado de conservação; d) equipamentos adequados e suficientes para o manuseio; e) boa ventilação e iluminação; f) procedimentos dehigienização após cada matança, substituindo os ganchos de ferro por material inox, evitando o acesso de animais domésticos no local, inclusive,disponibilizando contêineres com tampa para o acondicionamento dos resíduos sólidos, o qual deve ser encaminhado ao destino final adequadopara evitar acúmulo no local; g) vasos sanitários dotados de tampa, chuveiro, inclusive, lavatórios dotados de material de limpeza e higienizaçãodas mãos; e h) fiscalizar o transporte de carne até os pontos de venda, de forma que seja realizado, preferencialmente, através de um baú, comganchos de inox;CLÁUSULA TERCEIRA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a manter omédico-veterinário, registrado no CRMV-PI, para que promova,permanentemente, inspeção e a fiscalização sob o ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico do estabelecimento, conforme exigência daLei Federal nº 5.517/68;CLÁUSULA QUARTA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a providenciar, no prazo de 60 (sessenta) dias,o Licenciamento Ambiental,junto ao Órgão competente, com todos os documentos arrolados no termo de referência;CLÁUSULA QUINTA: O COMPROMISSÁRIO se compromete a apresentar, no prazo de 60 (trinta) dias,projeto de lei, junto ao PoderLegislativo, dispondo sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal - SIM e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentosque produzam produtos de origem animal e dá outras providências;CLÁUSULASEXTA: Este termodeajustamentodeconduta não retira direitos de quaisquer das partes de discutir judicialmente questõesrelativas à proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos relativos às questões não abrangidas pelo referido TAC;CLÁUSULASÉTIMA: Este compromisso não inibe ou restringe, de forma a alguma, as ações de controle e fiscalização por parte de qualquerórgão incumbido de zelar pela proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos dos consumidores, caso haja violação por ação ou omissãodos Compromissários a tais interesses/direitos;CLÁUSULAOITAVA: O descumprimento injustificado de quaisquer das obrigações previstas no presente termo importarána aplicação imediatade multadiária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), a ser executada judicialmente, assumindo os compromissários por tal obrigação, sem prejuízodas demais sanções previstas em lei e da adoção das medidas judiciais e administrativas cabíveis, incluindo execução específica, na formaestatuída no § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347/1985 c/c o art. 814 do NCPC.§1º:Os recursos da(s) multa(s) serão destinados ao Fundo de Modernização do Ministério Público do Piauí, instituído pela Lei Estadual n°5.398/04, mediante pagamento voluntário ou execução forçada do presente termo, que tem força de título executivo extrajudicial, na forma da lei,sem prejuízo das demais sanções cabíveis.CLÁUSULANONA: A superveniência de óbices e obstáculos para o cumprimento do ajustado deverão ser comunicados, de formapormenorizadamente, ao Ministério Público, devidamente instruídos com a documentação que lhes dão suporte para análise;CLÁUSULA DÉCIMA: O Ministério Público do Piauí publicará este Termo de Ajustamento de Conduta no Diário Eletrônico do MP e/ou Diário daJustiça e/ou no Diário dos Municípios.Pelo Promotor de Justiça abaixo-assinado foi referendado o compromisso celebrado, com base no Art. 5º, § 6º, da Lei 7.347/85, conferindo-lhe anatureza de título executivo extrajudicial, nos termos do art. 784, IV do NCPC.Finalmente, fica eleito, pelas partes, o foro de Floriano para dirimir qualquer dúvida decorrente deste termo, inclusive eventual ação executiva,consistente em obrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro.CLAÚSULA SÉTIMA: Este termodeajustamentodeconduta não retira direitos de quaisquer das partes de discutir judicialmente questõesrelativas à proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos relativos à questões não abrangidas pelo referido TAC;CLAÚSULA OITAVA: Este compromisso não inibe ou restringe, de forma a alguma, as ações de controle e fiscalização por parte de qualquerórgão incumbido de zelar pela proteção dos interesses individuais, difusos e coletivos, caso haja violação por ação ou omissão do Município deFloriano a tais interesses/direitos;CLÁUSULA NONA: Fica reservado ao Ministério Público Estadual o direito de realizar visitas aos órgãos municipais, bem como acompanhar efiscalizar, ou solicitar de outros órgãos perícias/vistorias, a qualquer tempo, o cumprimento deste Termo de Ajustamento de Conduta.CLÁUSULA DÉCIMA: O descumprimento injustificado de quaisquer das obrigações previstas no presente termo importarána aplicação imediatade multadiária de R$ 1000,00 (mil reais), a ser executada judicialmente, assumindo o prefeito municipal, pessoalmente, bem como o MunicípioCompromissário tal obrigação, sem prejuízo das demais sanções previstas em lei e da adoção das medidas judiciais e administrativas cabíveis,incluindo execução específica, na forma estatuída no § 6º, do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347/1985 c/c o art. 814 do NCPC.§1º:Os recursos da(s) multa(s) serão destinados ao Fundo de Modernização do Ministério Público do Piauí, instituído pela Lei Estadual n°5.398/04, mediante pagamento voluntário ou execução forçada do presente termo, que tem força de título executivo extrajudicial, na forma da lei,sem prejuízo das demais sanções cabíveis.CLAÚSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A superveniência de óbices e obstáculos para o cumprimento do ajustado deverão ser comunicados, de formapormenorizadamente, ao Ministério Público, devidamente instruídos com a documentação que lhes dão suporte para análise;CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: O Ministério Público do Piauí publicará este Termo de Ajustamento de Conduta no Diário Eletrônico do MPe/ou Diário da Justiça e/ou no Diário dos Municípios.Pelo Promotor de Justiça abaixo assinado foi referendado o compromisso celebrado, com base no Art. 5º, § 6º, da Lei 7.347/85, conferindo-lhe anatureza de título executivo extrajudicial, nos termos do art. 784, IV do NCPC.Finalmente, fica eleito, pelas partes, o foro de Floriano para dirimir qualquer dúvida decorrente deste termo, inclusive eventual ação executiva,consistente em obrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro.____________________________José de Arimatéa dourado LeãoPromotor de Justiça______________________________Raimundo Nonato CostaPrefeito/Compromissário________________________________Dr. Mislave de Lima Silva - 12522//PIAssessor Jurídico Municipal

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 06/2018 (Simp 000036-170/2018)REQUERENTE: Ministério Público do Estado do PiauíREQUERIDOS: Centro de Atenção Psicossocial - CAPS e OUTROSPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOVistos etc,Trata-se de Procedimento Administrativo nº 06/2018/PJR-MPPI com o objetivo de acompanhar e fiscalizar o atendimento assistencial deFrancisco Daniel Pereira de Amorim (menor) e seus familiares.De início (fls. 02/03), o Ministério Público solicitou dos Órgãos Assistênciais (CAPS, a SEMTAS e CONSELHO TUTELAR) que encaminhasserelatório mensal de atendimento do adolescente Francisco Daniel Pereira Sousa de Amorim.


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2.16. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MONSENHOR GIL-PI9414

Após várias diligências realizadas, ficou evidenciado que o menor faz uso de entorpecentes, vende e/ou trocar os objetos de casa para comprardrogas, bem como ameaça seus pais de morte (Izabel Sousa de Amorim Silva e Amadeu Pereira de Alencar) em razão da negativa deles em lhefornecer dinheiro para adquirir drogas.É notório que Izabel Sousa de Amorim Silva e Amadeu Pereira de Alencar já registraram boletins de ocorrência acerca das ofensas perpetradaspelo filho Francisco Daniel Pereira Sousa de Amorim, o que gerou as seguintes medidas judiciais (0000046-37.2019.8.18.0069; 0000062-88.2019.8.18.0069; 0000201-40.2019.8.18.0069; 0000215-24.2019.8.18.0069), conforme documentação acostada aos autos às fls. 98/117.Considerando a judicialização do procedimento em epígrafe, bem como a adoção por esta Agente Ministerial de todas as providênciasassistenciais disponíveis em favor de sobredito menor, depreende-se que, por ora, não há outra medida a ser observada pelo Ministério Público,ressaltando que eventual fato novo que necessite da pronta intervenção deste Órgão Ministerial poderá ser apurado mediante novel Notícia deFato e/ou outro procedimento administrativo.Desta feita, PROMOVO O ARQUIVO do presente procedimento administrativo, com base no art. 4º, I da Resolução nº 174/17 do CNMP, uma vezque existe processo sobre o caso em lume, não havendo justa causa para a continuidade do mesmo.Dê-se ciência ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Anote-se no livro respectivo.Publique-se e Cumpra-se.Regeneração/PI, 09 de Dezembro de 2019.VALESCA CALAND NORONHAPromotora de JustiçaPROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 06/2019/PJR-MPPI (Simp 001322-170/2019)REQUERENTE: Ministério Público do Estado do PiauíREQUERIDO: Prefeitura Municipal de Regeneração-PIPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOVistos,Trata-se de Procedimento Preparatório nº 06/2019/PJR-MPPI instaurado com o objetivo de adotar as medidas legais para fiscalizar e prevenireventuais problemas que possam ocorrer durante os Festejos de Regeneração no período de 1º a 10 de Janeiro de 2020.Designação de audiência para 20 de Novembro de 2019 com o fim de ser firmado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).Em audiência (FLS. 21/28), foi esclarecido pela Promotora de Justiça acerca da necessidade de se adotar providências no sentido de fiscalizar eprevenir problemas na realização dos Festejos de São Gonçalo, o que contou com a anuência de todos os presentes, sendo firmado Termo deAjustamento de Conduta-TAC, com fulcro no art. 5º, § 6º, da Lei nº 7347/85 e art. 784, IV, do Código de Processo Civil de 2015.DIANTE DO EXPOSTO, considerando que esta Promotoria de Justiça adotou as medidas necessárias, firmando-seTermo de Ajustamento deConduta - TAC no sentido de fiscalizar e prevenir problemas na realização dos Festejos de São Gonçalo, este Agente Ministerial promove oENCERRAMENTO e ARQUIVAMENTO deste expediente com remessa ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação,determinando, desde logo, a abertura de Procedimento Administrativo para acompanhar o cumprimento de sobredito TAC, a teor do art. 8º,inc. I, Res. CNMP n°174, de 04/07/2017.Cientifiquem-se os interessados, por meio de publicação no Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí (DOEMP/PI).Decorrido o prazo de 03 (três) dias, SUBMETA a presente decisão de Promoção de Arquivamento do PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO aoConselho Superior do Ministério Público (art. 9, § 1º, da Lei 7.347/85 e art. 10, § 1º, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, doConselho Nacional do Ministério Público - CNMP), para exame, deliberação e, se for o entendimento, homologação ou outras providências quejulgarem pertinentes.Comunique-se, por e-mail ou via EDOC, o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente - CAOMA.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Cumpra-se.Regeneração-PI, 09 de Dezembro de 2019.Valesca Caland NoronhaPromotora de Justiça

PROCEDIMENTO ADMISTRATIVO (PA) n. 05/2019PORTARIA Nº 06/2019SIMP 000632-221/2019SIGILOSOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que foi autuada Notícia de Fato (NF), sob o SIMP 000632-221/2019, para apurar a situação de risco vivenciada pelo menorR.P.O.;CONSIDERANDO que decorreu o prazo da prorrogação, existindo fatos a serem apurados nos autos da NF em questão;CONSIDERANDO quecompete ao Ministério Público, conforme estabelece o artigo 201, V, VI e VIII da lei n.º 8069/90, zelar pelo efetivo respeitoaos direitos e garantias legais assegurados às crianças e aos adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais, cabíveis para aproteção dos interesses individuais, coletivos ou difusos relativos à infância e à juventude;CONSIDERANDO os Procedimentos Administrativos (PA´s) é o procedimento próprio da atividade-fim do Ministério Público, destinado a apurarfatos ainda não sujeitos a inquérito civil, bem como a averiguar fato que enseje a tutela de direitos individuais indisponíveis;RESOLVE:CONVERTER a NOTÍCIA DE FATO SIMP 000632-221/2019 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PA) N. 05/2019, para apurar possívelsituação de risco vivenciada pelo menor R.P.O., no Município de Monsenhor Gil/PI, DETERMINANDO-SE:1. A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;2. A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELO para secretariar este procedimento;3. A DECRETAÇÃO DO SIGILO do feito, para preservar a intimidade do(a) infante;5. A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando, ao Conselho Tutelar do Município de Monsenhor Gil/PI, com as advertências de praxe, noprazo de 10 (dez) dias, que envie Relatório Situacional atualizado do menor R.P.O., informando, precipuamente, se persiste o contexto de riscopessoal, social e familiar;4. O ENCAMINHAMENTO do arquivo, em formato word, ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude (CAODJI), paraconhecimento;5. A FIXAÇÃO do prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmoperíodo, devendo o(a) secretário(a) do feito manter controle estrito sobre o prazo de sua conclusão.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.


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Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 001/2018 - SIMP 000504-221/2019PORTARIA Nº 07/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23/2007, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER O PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 001/2018 (SIMP 000504-221/2019) EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 001/2018, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar possível dano ao erário porcontratação com sobrepreço, em virtude de inércia do atual Prefeito do Município de Curralinhos/PI, no que tange à Tomada de Contas Especial -Acórdão TCE/PI n. 3.293/2016, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento;O ENCAMINHAMENTO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visandoamplo conhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, solicitando auxílio ao CACOP, para que, de acordo com a análise da documentação acostada aos autos, remetasugestão de atuação no caso em comento;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PA) Nº 002/2018 - SIMP 000507-221/2019PORTARIA Nº 08/2019SIGILOSOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme preceitua o art. 127, caput, da ConstituiçãoFederal (CF/88);CONSIDERANDO quecompete ao Ministério Público, conforme estabelece o artigo 201, V, VI e VIII da lei n.º 8069/90, zelar pelo efetivo respeitoaos direitos e garantias legais assegurados às crianças e aos adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais, cabíveis para aproteção dos interesses individuais, coletivos ou difusos relativos à infância e à juventude;CONSIDERANDO os Procedimentos Administrativos (PA´s) é o procedimento próprio da atividade-fim do Ministério Público, destinado a apurarfatos ainda não sujeitos a inquérito civil, bem como a averiguar fato que enseje a tutela de direitos individuais indisponíveis;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO 002/2018 (SIMP 000507-221/2019)em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PA) Nº002/2018, para apurar a situação de vulnerabilidade dos menores E.R.S, M.E.P.S., S.E.S. e L.R.S., filhos da Sr. SAMARA PATRÍCIA PEREIRADA SILVA, todos residentes no Município de Monsenhor Gil/PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, a Secretária Municipal de Educação de Monsenhor Gil/PI, requisitando, com as advertências de praxe, noprazo de 10 (dez) dias, que envie relatório atualizado, com informações, acerca da assiduidade escolar dos menores, de iniciais E.R.S.,M.E.P.S., S.E.S., L.R.S., e se persiste a ausência de acompanhamento escolar por parte da genitora, Sra. Samara Patrícia Pereira da Silva;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, aos moldes do de fl. 22, a Coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social(CREAS), com as advertências de praxe, no prazo de 15 (quinze) dias, para que envie Relatório de Caso atualizado, aquilatando se aindaprossegue o contexto de vulnerabilidade, dos menores, de iniciais E.R.S., M.E.P.S., S.E.S., L.R.S., filhos da Sra. Samara Patrícia Pereira daSilva;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, aos moldes do de fl. 24, ao Conselho Tutelar de Monsenhor Gil/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 15(quinze) dias, que proceda a realização de visita domiciliar, aos menores, de iniciais E.R.S., M.E.P.S., S.E.S., L.R.S, enviando, a esta Promotoriade Justiça, Relatório sobre acerca da atual situação dos menores, sobretudo, se houve melhora no tratamento e cuidados, a eles dispensados;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta portaria ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP/PI), para conhecimento;A REMESSA do arquivo, em formato word, ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude (CAODJI), para conhecimento;A DECRETAÇÃO DO SIGILO do feito, para preservar a intimidade dos menores;


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A FIXAÇÃO do prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmo período.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 21/2018 - SIMP 000505-221/2019PORTARIA Nº 09/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (Res. 23 do CNMP, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 21/2018 (SIMP 000505-221/2019) EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 21/2018, comfundamento nos artigos 2º, §7º, e 4º, parágrafo único, ambos da Resolução n. 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nosartigos 8º e 38 da Res. 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurarsuposto uso indevido, de maquinário do PAC, por empresa pertencente à família do Prefeito do Município de Miguel Leão/PI, Sr. Roberto Césarde Ârea Leão, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Prefeito do Município de Miguel Leão/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dias),que comprove documentalmente o cumprimento dos itens da Recomendação Administrativa n. 04/2018, quanto à implantação do sistema decontrole da utilização das máquinas do PAC, doadas ao Município pelo Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento;O ENCAMINHAMENTO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visandoamplo conhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 005/2018 - SIMP 000506-221/2019PORTARIA Nº 10/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 005/2018 (SIMP 000506-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 005/2018, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar possível dano ao erário, emvirtude de irregularidades nos processos de dispensa de licitação, referentes à Câmara Municipal de Miguel Leão/PI compreendidas entre osanos de 2013 e 2016, quanto à realização de obras, tais como instalações, reformas e aquisição de materiais permanentes, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando a Sra. Eleni da Silva Braga Cavalcante, ex-presidente da Câmara Municipal de Miguel Leão/PI,com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dias), que (i) apresente documentos, referentes aos processos de dispensa de licitações dasobras, reformas e aquisição de materiais permanente, ocorridos durante sua gestão, período de 2013 a 2016, assim como, (ii) remeta o BalançosAnuais, correspondentes aos sobreditos anos;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, para


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conhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 024/2017 - SIMP 000691-221/2019PORTARIA Nº 11/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 024/2017 (SIMP 000691-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 024/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar fatos noticiados pelosVereadores do Município de Miguel Leão/PI, de molde que sejam adotadas medidas pertinentes ao caso, e restabelecido o pagamento retilíneodos valores devidos, a título de duodécimo, verificando-se a responsabilidade pelo não pagamento nos meses de julho e agosto de 2017,DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Srs. Rositony Mendes Leal, Francisco Barros de Sousa e a Sra. Naiana de Sousa Araújo,Vereadores do Município de Miguel Leão/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dias), que informem se fora regularizado opagamento retilíneo dos valores devidos, a título de duodécimos, aos membros da sobredita Câmara Legislativa Municipal;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 30/2017- SIMP 000692-221/2019PORTARIA Nº 12/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23/2007, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 30/2017 (SIMP 000692-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 30/2017, paraapurar as condutas do ex-prefeito do Município de Curralinhos/PI, Reginaldo Soares Teixeira, que culminaram no julgamento da Tomada deContas Especial, correspondente ao exercício de 2014, com fulcro no Acórdão TCE/PI n. 2.215/16, de molde a investigar as irregularidadesapontadas, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;


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A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, solicitando auxílio ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público(CACOP), para que, de acordo com a análise da documentação acostada aos autos, remeta sugestão de atuação no caso em comento;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 18/2017 - SIMP 000693-221/2019PORTARIA Nº 13/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 18/2017 (SIMP 000693-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 18/2017, com fundamentono artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res. 001/2008 doColégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar a possíveis prejuízos na manutenção doRegime Próprio de Previdência dos Servidores Municipais de Curralinhos/PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Secretário Municipal de Administração de Curralinhos/PI, com as advertências de praxe, noprazo de 10 (dez) dias, que envie documentos comprovando a transferência, regular e pontual, das contribuições previdenciárias dos servidoresativos, inativos e pensionistas, assim como, da parte patronal, ao Regime Próprio de Previdência (RPPS) do Município;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Prefeito do Município de Curralinhos/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez)dias, que (i) envie documentos comprovando a transferência, regular e pontual, das contribuições previdenciárias dos servidores ativos, inativos epensionistas, assim como, da parte patronal, ao Regime Próprio de Previdência (RPPS) do Município (ii) decline quais as medidas tomadas paraevitar atrasos e débitos que, porventura, venham ocasionar prejuízos a manutenção do sobredito RPPS;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 006/2017 - SIMP 000694-221/2019PORTARIA Nº 14/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 006/2017 (SIMP 000694-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 006/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar suposto dano ao erário, em


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virtude de irregularidades na contratação firmada com sociedade advocatícia "Marques e Vale Advogados Associados", para fins de execução deserviço de assessoria jurídica, mediante inexigibilidade de licitação, pela Prefeitura do Município de Curralinhos/PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, solicitando à Secretária da Vara Única da Comarca de Monsenhor Gil/PI , preferencialmente, no prazo de 10(dez) dias, informações sobre eventuais causas, nas quais o escritório "Marques e Vale Advogados Associados", teria atuado, a título de defesapessoal, do Prefeito do Município de Curralinhos/PI, Sr. Francisco Alcides Machado de Oliveira, nos anos de 2016 e 2017, bem como, sobreaquelas, em que o sobredito escritório atuou, depois de realizada a contratação em 2017, como causídico do Município de Curralinhos/PI;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 013/2017- SIMP 000695-221/2019PORTARIA Nº 15/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 013/2017 (SIMP 000695-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 013/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar suposto dano ao erário, emvirtude de irregularidades na contratação firmada com sociedade advocatícia "Almeida e Alencar Advogados Associados", para fins de execuçãode serviço de assessoria jurídica, mediante inexigibilidade de licitação, pela Câmara Municipal de Miguel Leão/PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Presidente da Câmara Municipal de Miguel Leão/PI , com as advertências de praxe, no prazode 10 (dez) dias, que envie (i) cópia integral do contrato celebrado com o escritório "Almeida e Alencar Advogados Associados"; (ii) cópia integraldo processo de inexigibilidade, que resultou na mencionada contratação; (iii) documentação referente aos serviços, já pagos pelo Município deMiguel Leão, tais como, notas fiscais, de empenho, recibos, entre outros, em razão da contratação ora investigada;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA ao CACOP eaoCentro de Apoio de Defesa da Educação e da Cidadania (COEDEC), paraconhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 019/2017 - SIMP 000696-221/2019PORTARIA Nº 16/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento das


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investigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 019/2017 (SIMP 000696-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 019/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar as condutas dos ex-prefeitos do Municípios de Monsenhor Gil/PI, Francisco Pessoa da Silva e Edson Mendes Trajano, que culminaram na constatação deirregularidades, através do julgamento das contas públicas do exercício de 2013, nos termos dos Acórdãos TCE/PI n.s 3.200/16 e 3.201/16,DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Prefeito do Município de Monsenhor Gil/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez)dias, que informe se houve a execução das multas, imputadas ao ex-prefeitos, Francisco Pessoa da Silva e Edson Mendes Trajano, no âmbitodos Acórdãos n. 3.200/16 e n. 3.201/16;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Sr. Francisco Pessoa da Silva, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, quepreste esclarecimentos acerca das irregularidades apuradas, no Processo TC n. 02.808-13, precipuamente, quanto à contratação de servidoressem concurso público, à realização de despesas com ausência de procedimento licitatório, à efetivação de despesas de forma fragmentada e àcontratação de assessor jurídico, sem respaldo legal;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Sr. Edson Mendes Trajano, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, que presteesclarecimentos acerca das irregularidades apuradas no Processo TC n. 02.808-13, precipuamente, quanto à contratação de servidores semconcurso público, à realização de despesas com ausência de procedimento licitatório, à efetivação de despesas de forma fragmentada e àcontratação de assessor jurídico, sem respaldo legal;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 001/2017 - SIMP 000697-221/2019PORTARIA Nº 17/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO SIMP 000697-221/2019 em INQUÉRITO CIVIL, com fundamento no artigo 2º, §7º, daResolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res. 001/2008 do Colégio deProcuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar possível dano ao erário, em virtude deirregularidades apontadas no Acórdão TCE n. 321/2008, correspondente ao exercício de 2005, em que estava à frente da gestão Municipal deCurralinhos/PI, o Sr. Ronaldo Campelo dos Santos, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Sr. Ronaldo Campelo dos Santos, ex-prefeito do Município de Curralinhos/PI, com asadvertências de praxe, no prazo de 10 (dias), que preste esclarecimentos acerca das irregularidades apontadas no Acórdão TCE n. 321/2008,precipuamente, quanto à ausência de licitações no valor de R$ 185.657,50 (cento e oitenta e cinco mil seiscentos e cinquenta e sete reais ecinquenta centavos) e ao fracionamento de despesas totalizando R$ 128.745,18 (cento e vinte e oito mil setecentos e quarenta e cinco reais edezoito centavos);O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, via e-mailinstitucional, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí (CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)


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EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 001/2017 - SIMP 000698-221/2019PORTARIA Nº 18/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23/2007, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 001/2017 (SIMP 000698-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 001/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para buscar esclarecimentos acerca dascondutas do ex-prefeito do Município de Curralinhos/PI, Sr. Ronaldo Campelo dos Santos; do ex-gestor do Fundo Municipal de Saúde deCurralinhos/PI, Sr. João de Oliveira Sousa e do ex-gestor do Fundo Municipal de Previdência Social de Curralinhos/PI, Sr. Vando Cardoso daSilva, que culminaram na apuração de irregularidades, através do julgamento das contas públicas, do exercício de 2012, nos termos dosAcórdãos TCE-PI n°s 642/15, 2644/15 e 2645/15, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Sr. Ronaldo Campelo dos Santos, ex-prefeito do Município de Curralinhos/PI, com asadvertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimento acerca das irregularidades, apontadas no Acórdão TCE n.2644/2015, precipuamente, quanto às irregularidades no vínculo de servidores com a Administração e omissão nos recolhimentosprevidenciários;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Sr. João de Oliveira Sousa, ex-gestor do Fundo Municipal de Saúde do Município deCurralinhos/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimento acerca das irregularidades, apontadas noAcórdão TCE n. 2642/2015, precipuamente, quanto a despesas fragmentadas no importe de R$ 111.151,29 (cento e onze mil cento e cinquenta eum reais e vinte e nove centavos) e contratação de serviços de contabilidade sem licitação ou concurso, totalizando R$ 31.031,50 (trinta e um miltrinta reais e cinquenta centavos);A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Sr. Vando Cardoso da Silva, ex-gestor do Fundo Municipal de Previdência Social doMunicípio de Curralinhos/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimento acerca das irregularidades,apontadas no Acórdão TCE n. 2645/2015, precipuamente, quanto a desincorporação de passivos injustificada, totalizando R$ 3.656.551,79 (trêsmilhões trezentos e cinquenta e seis mil quinhentos e cinquenta e um reais e setenta e nove centavos);O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, via e-mailinstitucional, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí (CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 006/2017 SIMP 000699-221/2019PORTARIA Nº 19/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 006/2017 (SIMP 000699-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 006/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para apurar suposto dano ao erário, emvirtude de irregularidades na contratação firmada com sociedade advocatícia "Iran Felinto Individual de Advocacia EIRELI", para fins de execuçãode serviço de assessoria jurídica, mediante inexigibilidade de licitação, pela Prefeitura do Município de Curralinhos/PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Prefeito do Município de Curralinhos/PI , no prazo de 10 (dez) dias, que envie (i) cópia integraldo contrato celebrado com o escritório "Iran Felinto Individual de Advocacia EIRELI"; (ii) cópia integral do processo de inexigibilidade, que resultou


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na mencionada contratação; (iii) documentação referente aos serviços, já pagos pelo Município de Curralinhos, tais como, notas fiscais, deempenho, recibos, entre outros, em razão da contratação ora investigada;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 04 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 031/2017 - SIMP 000700-221/2019PORTARIA Nº 20/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 031/2017 (SIMP 000700-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 031/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei nº 7.347/95, para apurar suposta lesão ao erário, emvirtude de irregularidades apontadas no Processo TC-E-011443/10, referente à prestação de contas do Município de Miguel Leão/PI, no exercíciode 2009, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao ex-prefeito do Município de Miguel leão/PI, Bismark Santos de Arêa Leão, com as advertênciasde praxes, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimentos acerca das irregularidades, apuradas no Processo TC-E-011443/10,precipuamente, quanto (i) à emissão de 72 (setenta e dois) cheques sem provisão de fundos, perfazendo o valor de R$ 203.323,94 (duzentos etrês mil trezentos e vinte e três reais e noventa e quatro centavos); (ii) à realização de despesas sem os respectivos procedimentos licitatórios,bem como (iii) ao fracionamento de gastos, uma vez que o valor ultrapassou o limite de dispensa de licitação, totalizando o importe de R$522.714,27 (quinhentos e vinte e dois mil setecentos e quatorze reais e vinte e sete centavos);O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 022/2017- SIMP 000733-221/2019PORTARIA Nº 21/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 022/2017 (SIMP 000733-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 022/2017, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.


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001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95para apurar suposta lesão ao erário, emvirtude de irregularidades apontadas nos Acórdãos TCE-PI n°s 3.291/16, 3.293/16, 3.294/16, 3.295/16, 3.297/16 e 3.298/16, referentes àprestação de contas do Município de Curralinhos/PI, no exercício de 2014, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao ex-prefeito do Município de Curralinhos/PI, Reginaldo Soares Teixeira, com as advertências depraxes, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimentos acerca das irregularidades apuradas nos Acórdãos TCE-PI n. 3.291/16 e3.294/16, precipuamente, quanto (i) ao fracionamento de despesas, com aquisição de gêneros alimentícios, no importe de R$ 287.754,71(duzentos e oitenta e sete mil setecentos e cinquenta e quatro reais e setenta e um centavos); (ii) à suposta contratação irregular, com a empresaNORTE SUL Alimentos, totalizando R$ 106.116,86 (cento e seis mil cento e dezesseis mil e oitenta e seis centavos); (iii) ao pagamento de juros emultas, decorrentes de repasses extemporâneos ao INSS e a Secretaria da Receita Feral do Brasil, no montante de R$ 20.614,55 (vinte milseiscentos e quatorze reais e cinquenta e cinco centavos) (iv) aos restos a pagar do FUNDEB, que importaram no valor de R$ 223.875,67(duzentos e vinte e três mil oitocentos e setenta e cinco mil e sessenta e sete centavos);A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando a ex-gestora do Fundo Municipal de Saúde (FMS) do Município de Curralinhos/PI, Ana CinthiaSoares Teixeira, com as advertências de praxes, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimentos acerca das irregularidades, apuradasno Acórdão TCE-PI n. 3.295/16, precipuamente, no que pertine (i) ao fracionamento de despesas com combustíveis e lubrificantes, totalizando R$72.421,02 (setecentos e dois mil quatrocentos e vinte e um reais e dois centavos) e material farmacológico, no valor de R$ 668.501,89(seiscentos e sessenta e oito mil quinhentos e um reais e oitenta e nove centavos); à contratação irregular, com a empresa Norte Sul Alimentos,no importe de R$ 3.505,59 (três mil quinhentos e cinto reais e cinquenta e nove centavos);A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao ex-presidente da Câmara Municipal de Curralinhos/PI, Frankio Lima Silva, com asadvertências de praxes, no prazo de 10 (dez) dias, que preste esclarecimentos acerca das irregularidades apuradas no Acórdão TCE-PI n.3.298/16, precipuamente no que se refere (i) ao pagamento de juros e multas, decorrentes de repasses extemporâneos ao INSS e a Secretariada Refeita Federal do Brasil, totalizando o montante de R$ 717,76 (setecentos e dezessete reais e setenta e seis centavos);O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 013/2016- SIMP 000354-221/2019PORTARIA Nº 22/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP) Nº 013/2016 (SIMP 000354-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 013/2016, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para investigar a conduta praticada peloentão Prefeito do Município de Curralinhos/PI, referente ao atraso no pagamento das remunerações, dos servidores públicos municipais dasobredita municipalidade, nos meses de junho a agosto de 2016, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando, aos moldes do de fl. 1044, requisitando ao Prefeito do Município de Curralinhos/PI, com asadvertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, para que informe se ainda perdura a situação de atraso de salário, de qualquer servidormunicipal e qual a razão de ter ocorrido o atraso no pagamento dos salários, dos servidores públicos municipais, nos meses de junho a agosto de2016;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,


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respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 018/2016 - SIMP 000350-221/2019PORTARIA Nº 23/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 018/2016 (SIMP 000504-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 018/2016, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para investigar a viabilidade do reajustede subsídio dos Vereadores do Município de Miguel Leão/PI, através da Resolução n. 01/2016, uma vez que não existe previsão legal para tanto,DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, solicitando auxílio ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público(CACOP), para que, de acordo com a análise da documentação acostada aos autos, remeta sugestão de atuação no caso em comento;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENCAMINHAMENTO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visandoamplo conhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO (PP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 019/2016 - SIMP 000351-221/2019PORTARIA Nº 24/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 019/2016 (SIMP 000351-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº 019/2016, comfundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e 38 da Res.001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei n.° 7.347/95, para investigar suposto ato ímprobopraticado pelo ex-prefeito do Município de Miguel Leão/PI, Bismark Santos de Arêa Leão, em virtude das irregularidades apuradas no AcórdãoTCE-PI n. 464/15, referente ao exercício de 2012, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao ex-prefeito do Município de Miguel Leão/PI, Bismark dos Santos Arêa Leão, com asadvertências de praxe, no prazo de 10 (dez) dias, que se manifeste acerca das irregularidades apontadas no Acórdão TCE n. 464/15, referentesao exercício financeiro de 2012, precipuamente, quanto à devolução de 2 (dois) cheques no valor total de R$ 7.000,00 (sete mil reais); ausênciade procedimento licitatório para aquisição de combustíveis e fragmentação de despesas;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, via e-mailinstitucional, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí (CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.


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Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 001/2012 - SIMP 000508-221/2019PORTARIA Nº 25/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP) Nº 001/2012 (SIMP 000508-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº001/2012, com fundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8ºe 38 da Res. 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei nº 7.347/95, apurar suposto dano aoerário, em virtude de irregularidades na prestação de contas da Prefeitura do Município de Miguel Leão/PI, constadas através do Processo TCEn. 3.521/05, referente ao exercício financeiro de 2003, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmonúmero SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A ELABORAÇÃO DE MINUTA de Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, em face da ex-prefeita do Município de MiguelLeão/PI, Edna Maria Santos de Arêa Leão, para os atos ímprobos que causaram prejuízo ao erário;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 044/2014 - SIMP 000339-221/2019PORTARIA Nº 26/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP) Nº 044/2014 (SIMP 000339-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº044/2014, com fundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8ºe 38 da Res. 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei nº 7.347/95, para investigar ocumprimento da carga horária e identificar possível acumulação ilegal de cargos ou empregos públicos, por parte dos profissionais integrantesdas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), no Município de Curralinhos/PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Prefeito do Município de Monsenhor Gil/PI, com as advertências de praxe, no prazo de 10 (dez)dias, que informe e comprove, documentalmente, o cumprimento das disposições contidas na Recomendação n. 004/2016, precipuamente,acerca da readequação dos horários de atendimento de profissionais da saúde, integrantes das esquipes do ESF, no Município de Curralinhos/PI;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando à Secretária de Saúde do Município de Monsenhor Gil/PI, com as advertências de praxe, no prazode 10 (dez) dias, que informe e comprove, documentalmente, o cumprimento das disposições contidas na Recomendação n. 004/2016,precipuamente, acerca da readequação dos horários de atendimento de profissionais da saúde, integrantes das esquipes do ESF, no Municípiode Curralinhos/PI;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, para


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conhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 07/2007 - SIMP 000076-226/2017PORTARIA Nº 27/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP) Nº 07/2007 (SIMP 000076-226/2017) em INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº07/2007, com fundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8º e38 da Res. 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei nº 7.347/95, para avaliar o procedimentoutilizado pela Prefeitura de Monsenhor Gil/PI para pagamento das despesas públicas, no ano de 2007, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, aos moldes do fl. 330, solicitando ao Cons. Presidente do TCE, preferencialmente, no prazo de 10 (dez) dias,que encaminhe cópias do (i) relatório da Divisão de Fiscalização da Administração Municipal (DFAM), (ii) parecer da Auditoria e do MinistérioPúblico de Contas, (iii) parecer prévio e acórdão do julgamento das contas do Município de Monsenhor Gil/PI, relativo ao exercício financeiro de2007;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, requisitando ao Prefeito do Município de Monsenhor Gil/PI, com as advertência de praxe, no prazo de 10 (dez)dias, que apresente documentos comprobatórios, acerca da implantação de mecanismos de controle das despesas públicas, em suas três fases,quais sejam, empenho, liquidação e pagamento, referentes ao ano de 2007;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 021/2015 - SIMP 000353-221/2019PORTARIA Nº 28/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP) Nº 021/2015 (SIMP 000353-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº021/2015, com fundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8ºe 38 da Res. 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei nº 7.347/95, para investigar a lisura noprocedimento licitatório, correspondente à Carta Convite n. 002/2015, uma vez que não restaram demonstrados os fundamentos que levaram o


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2.17. EDITAIS PGJ9415

gestor a dispensar licitação, tendo havido a justificativa no sentido de que não houve interessados no certame, motivo pela qual formalizara ocontrato com a empresa RÔMULO M SOARES DA T SANTOS-ME, CNPJ n. 19.890.537/0001-00, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, aos moldes do de fls. 214/215, requisitando ao Prefeito do Município de Monsenhor Gil/PI, com as advertênciasde praxe, no prazo de 10 (dez) dias, para que apresente documentações justificando a divergência de valores entre o contrato, oriundo da CartaConvite n. 002/2015, e a DANFE anexada pela empresa "RÔMULO M SOARES DA T SANTOS -ME;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PICONVERSÃO DE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP)EM INQUÉRITO CIVIL (IC) Nº 011/2016 - SIMP 000358-221/2019PORTARIA Nº 29/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado no art. 5º, incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004, eCONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público o zelo pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos, dos serviços de relevância pública e aosdireitos assegurados na Constituição Federal, na forma do seu art. 129, inciso II, para tanto promovendo as medidas necessárias à garantia detais direitos;CONSIDERANDO ser dever institucional do Ministério Público o combate à improbidade administrativa, bem como a prevenção e repressão àprática de atos que contrariem interesse público;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992 sobre os atos de improbidade administrativa perpetrados por agentespúblicos;CONSIDERANDO, por fim, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, previstos no art. 37, caput, daConstituição da República, que regem a Administração Pública;CONSIDERANDO o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias (CNMP, Res. n. 23, art.2º, §7º) e a necessidade do prosseguimento dasinvestigações iniciadas;RESOLVE:CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR (PIP) Nº 011/2016 (SIMP 000358-221/2019) em INQUÉRITO CIVIL Nº011/2016, com fundamento no artigo 2º, §7º, da Resolução (Res.) nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos artigos 8ºe 38 da Res. 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), bem assim à luz da Lei nº 7.347/95, para apurar suposto atoímprobo em virtude de irregularidades na contratação firmada entre a Prefeitura Municipal de Miguel Leão/PI e a empresa "FLAUBETO BATISTADE MESQUITA - ME", para os serviços de fornecimento de prótese dentária no valor de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais), com recursosdo cofinanciamento LRPD, na modalidade "tomada de preços", de molde a se investigar a regularidade da prestação de tal serviço de saúde apartir do ano de 2013 até a presente data, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa, preservando-lhe o mesmo número SIMP;A NOMEAÇÃO da Assessora de Promotoria de Justiça GEOVANNA ISABEL CARVALHO BELOpara secretariar este procedimento;A EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO, aos moldes do de fls. 149/150, requisitando ao Prefeito do Município de Miguel Leão/PI, com as advertências depraxe, no prazo de 10 (dez) dias, que encaminhe (i) a cópia de eventual ato administrativo que tenha justificado a dispensa de licitação, paracontratação de serviços de próteses dentárias no município de Miguel, no exercício de 2013; (ii) cópia de todo procedimento voltado para fins deescolha, de empresa hábil ao fornecimento de próteses dentárias, com a comprovação de que a licitação quedou deserta, no ano de 2015; (iii)cópias de todas as notas de empenho, emitidas em prol de credores responsáveis pela elaboração e confecção de próteses dentárias, no âmbitodo Laboratório Regional de Próteses Dentárias, atinente ao Município de Miguel Leão/PI, a partir do ano de 2013 até a presente data;O ENCAMINHAMENTO de cópia desta PORTARIA ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), assinada eletronicamente, paraconhecimento, conforme determina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí(CPJ/PI);A REMESSA de cópia desta PORTARIA aoCentro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (CACOP),para ciência;O ENVIO da presente portaria de conversão, em formato word, à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, visando amploconhecimento e controle social, certificando-se nos autos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;A AFIXAÇÃO de cópia da presente Portaria no mural desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.De Valença do Piauí para Monsenhor Gil (PI), 05 de novembro de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Monsenhor Gil,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PI

EDITAL PGJ Nº 73/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, DRA. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, torna pública a relação final doscandidatos habilitados que se inscreveram para o ingresso na vaga de estagiário para a Promotoria de Justiça de José de Freitas - PI, regidospelo Edital nº 72/2019, de 29 de novembro de 2019, publicado no Diário Eletrônico do MPE nº 535 de 02 de dezembro de 2019.1. DA RELAÇÃO FINAL DOS CANDIDATOS: NÃO HOUVE CANDIDATOS INSCRITOS.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 10 de dezembro de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercício


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3. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

3.1. 3º TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO 56/20189412 ie: 3º Termo de Apostilamento ao Contrato nº 56/2018, firmado em 10 de Dezembro de 2019;b) Contratado: Lanlink Serviços de Informática S.A, inscrito no CNPJ nº19.877.300/0001-81;c) Processo Administrativo: n°. 1028/2018-43;d) Objeto: O presente Termo de Apostilamento tem como objeto a alteração de valores do Lote 1, conforme tabela abaixo, visto que o contratotem vigência de 24(vinte e quatro meses), conforme "cláusula sexta" do contrato, sendo alterado o valor total do contrato de R$636.041,52(seiscentos e trinta e seis mil, quarenta e um reais e cinquenta e dois centavos) para o valor de R$ 1.254.035,52(um milhão, duzentose cinquenta e quatro mil, trinta e cinco reais e cinquenta e dois centavos).Lote 1

Empresa Vencedora: Lanlink Serviços de Informática S.ACNPJ Nº 19.877.300/0001-81Endereço: Rua Boris,nº -0 - Conjunto 02 - Centro - CEP: 60.060-190Fortaleza/CERepresentante Legal: Alexandre Mota AlbuquerqueCPF.: 261.138.723-00Telefone(85) 3466-8000 E-mail: [email protected]

Item Descrição UnidadeQuantidade

V a l o rUnitário

Valor Total(24meses)

1 Serviço de Atendimento de 1º nível - Central de Serviços(24 meses)S e r v i ç oMensal

24R $15.438,65

R$ 370.527,60

2Serviço de Atendimento de 2º nível - Suporte Técnico Local do Grupo1( Capital)(24 meses)

S e r v i ç oMensal

24R $21.428,04

R$ 514.272,96

3Serviço de Atendimento de 2º nível - Suporte Técnico Local no Grupo2( Interior)(24 meses)

S e r v i ç oMensal

24R $14.632,81

R$ 351.187,44

4 Implantação ada central de serviçosS e r v i ç oúnico

1R $18.047,52

R$ 18.047,52

VALOR TOTAL R$ 1.254.035,52

e) Ratificação: Ficam mantidas e ratificadas, em seu inteiro teor, todas as demais cláusulas e condições do Contrato originário, não modificadaspor este Termo de Apostilamento;Carmelina Maria Mendes de Moura, Procuradora-Geral de Justiça.Teresina- PI, 10 de Dezembro de 2019.


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Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/... · Diário Oficial Eletrônico ANO III - Nº 541 Disponibilização: