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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CLEANDRO ALVES DE MOURA Procurador-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora de Justiça Institucional CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Subprocuradora de Justiça Administrativa CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Chefe de Gabinete CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Secretária-Geral / Secretária do CSMP DÉBORA GEANE AGUIAR ARAGÃO Assessora Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO Corregedora-Geral Substituta JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIAS Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO HUGO DE SOUSA CARDOSO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CLEANDRO ALVES DE MOURA Presidente LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO Conselheiro RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO Conselheira TERESINHA DE JESUS MARQUES Conselheira CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação:

Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora de Justiça Institucional

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURASubprocuradora de Justiça Administrativa

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

DÉBORA GEANE AGUIAR ARAGÃOAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃOCorregedora-Geral Substituta

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIASPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

HUGO DE SOUSA CARDOSO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIROConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

TERESINHA DE JESUS MARQUESConselheira

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

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1. SECRETARIA GERAL []

1.1. PORTARIAS PGJ/PI6384

1.2. EDITAIS/PGJ/PI6396

PORTARIA PGJ/PI Nº 1204/2019O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER à Promotora de Justiça ANA CECÍLIA ROSÁRIO RIBEIRO, titular da 55ª Promotoria de Justiça de Teresina, 03 (três) dias decompensação para ser fruído no período de 16 a 18 de dezembro de 2019, em razão de realização de trabalho extraordinário em regime deEsforço Concentrado na Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato, conforme a Portaria PGJ nº 2427/2016, a certidão da CorregedoriaGeral do Ministério Público Estadual do Piauí e, de acordo com o Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 003/2012.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 08 de maio de 2019.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1205/2019O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA,, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí o adiamento do saldo de 20 (vinte) dias de férias aoPromotor de Justiça PAULO MAURÍCIO ARAÚJO GUSMÃO, titular da Promotoria de Justiça de Paulistana, referentes ao 2º período doexercício de 2016, previstas para o período de 02 a 21 de maio de 2019, conforme a Portaria PGJ nº 711/2019, para que sejam fruídas de 06 a25 de maio de 2019.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 02/05/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 08 de maio de 2019.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1206/2019O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias da Promotora de JustiçaCLEIA CRISTINA PEREIRA JANUARIO FERNANDES, Titular da 40ª Promotoria de Justiça de Teresina e Secretária Geral do Ministério Públicodo Piauí, referentes ao 1º período do exercício de 2019, previstas para o período de 03 de junho a 02 de julho de 2019, conforme a conforme aescala publicada no DEMPPI n° 309, de 12/12/2018, ficando os trinta dias para data oportuna.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 08 de maio de 2019.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1207/2019O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER, de 12 a 31 de agosto de 2019, o gozo do saldo de 20 (vinte) dias de férias à Promotora de Justiça ANA CRISTINA MATOSSEREJO, titular da 16ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 1º período do exercício de 2007, conforme PGA19.21.0378.0000279/2018-90, de acordo com o Ato PGJ nº 817/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 08 de maio de 2019.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1212/2019O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA,, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí o adiamento de 30 (trinta) dias de férias à Promotorade JustiçaEMMANUELLE MARTINS NEIVA DANTAS RODRIGUES BELO, titular da Promotoria de Justiça de Simplício Mendes, referentes ao1º período do exercício de 2019, anteriormente previstas para o período de 02 a 31 de maio de 2019, conforme a escala publicada no DEMPPI n°309, de 12/12/2018, para fruição de 17 de maio a 15 de junho de 2019.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 02/05/2019.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 08 de maio de 2019.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1213/2019O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a publicação do ato PGJ nº 883/2018 que regulamentou distribuição dos cargos em comissão de Assessor de Promotoria deJustiça (CC-01) deste Ministério Público, e tendo em vista os respectivos requerimentos, bem como a publicação da Portaria PGJ nº 1142/2019,R E S O L V ERELOTAR LINDINALVA DE MOURA SOUSA, matrícula nº 15374, Assessor de Promotoria de Justiça (CC-01), da Promotoria de Justiça dePorto para1ª Promotoria de Justiça de Barras-PI, a partir da presente data;REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 08 de maio de 2019.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

1º PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA ADMISSÃO DE ESTAGIÁRIOS DE PÓS GRADUAÇÃOEDITAL Nº 039/2019A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ em exercício, com fundamento na Lei Complementar nº 12/93, na Lei

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

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2. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

2.1. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VALENÇA DO PIAUÍ/PI6379

Federal nº 11.788/2008, na Resolução CNMP nº 42/2009 e no Ato PGJ nº 473/2014 e 816/2018, considerando a publicação do Edital 035/2019,de 29 de abril de 2019, RESOLVE tornar público o resultado dos pedidos de isenção de pagamento da taxa de inscrição do 1º Processo Seletivode Estagiários de Pós Graduação, regulamentado pelo Edital PGJ nº 035/2019:1. DO RESULTADO:Deferidos:

NOME RGSITUAÇÃO

MOTIVO

STENNYO DYEGO SILVAROCHA

2668840

DEFERIDO

Atendeu ao disposto na Lei Ordinária/PI nº 5.397 de 29/06/2004 e do Edital PGJ nº35/2019;

Indeferidos:

NOME RG SITUAÇÃO MOTIVO

TÁSSIA RAFAELA MAGALHÃES TORRES 3064884 INDEFERIDO Não atendeu ao disposto no Edital PGJ nº 035/2019;

WALLINSGTON ALVES LOPES SILVA 2827030 INDEFERIDO Não atendeu ao disposto no Edital PGJ nº 035/2019;

1.3. O candidato que tiver seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido deverá, para ter sua inscrição efetivada, efetuar opagamento do boleto, conforme item 3.2.do Edital PGJ nº 035/2019.Teresina-PI, 08 de maio de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em ExercícioEDITAL PGJ/PI Nº 40/2019A Procuradora-Geral de Justiça em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a solicitação oriunda do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, por intermédio do Ofício nº 329/2019;CONSIDERANDO o disposto no Ato PGJ/PI nº 606/2016, que disciplina a participação de Promotores de Justiça em mutirões, projetos da JustiçaItinerante e outros similares, faz saber que se encontram abertas inscrições aos Promotores de Justiça interessados em atuar na JustiçaItinerante, que será realizada nesta capital,I - DAS INSCRIÇÕESI.1. O pedido de inscrição será dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, por meio eletrônico, no endereço [email protected], no prazode 03 (três dias) úteis após a publicação do presente edital no Diário de Justiça do Estado do Piauí, instruído com certidão da Secretaria dasVaras perante as quais o interessado atue, comprovando a inexistência de intimação para audiências ou designação para participar de sessõesdo Tribunal do Júri no período.II - DO EVENTOII.1. As inscrições serão efetivadas para atuação na JUSTIÇA ITINERANTE, consoante disposições seguintes:

Local PeríodoV a ga

Prédio da Administração da Defensoria Pública Estadual - rua Nogueira Tapety, 138 - Noivos-Teresina/PI

20 a 24 de maio de2019

1

III - DA ESCOLHA E DA INDICAÇÃOIII.1. Encerrado o prazo de inscrição caberá ao Procurador-Geral de Justiça designar os membros que participarão do evento, escolhendopreferencialmente os Promotores de Justiça com menor quantidade de participação em mutirões, projetos da Justiça Itinerante e outros similares.III.2 Inexistindo inscritos em quantidade suficiente, o Procurador-Geral de Justiça designará, de ofício, os Promotores de Justiça.Teresina, 09 de maio de 2019.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercício

DESPACHO MINISTERIALINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO (IC) N. 12/2017SIMP 000669-177/2018Vistos em correição interna anual.Trata-se de Inquérito Civil Público (IC), autuado no SIMP 000669-177/2017, instaurado para apurar, dentre outras, supostas irregularidades namarcação de consultas e exames de demora excessiva por parte do Sistema de Regulação do SUS.No decorrer do procedimento, foi realizada audiência extrajudicial, na qual foi ouvido o Secretário Municipal de Saúde de Valença do Piauí/PI queinformou que realiza os procedimentos necessários no que diz respeito à regulação realizados pelo órgão, todavia, a Fundação Municipal deSaúde de Teresina/PI, responsável pelas regulações, não realiza os procedimentos de marcação das consultas.Ademais, foi solicitado auxílio ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (CAODS), porém, não consta nos autos informações acercado auxílio solicitado.Ressalto que, em vista da complexidade do presente IC, bem como da existência de inúmeros outros fatos a serem apurados, faz-se necessáriaa sua prorrogação, em virtude, ainda, da vultuosa quantidade de procedimentos judiciais e extrajudiciais com que este membro atua, a qualinviabiliza o encerramento do procedimento, de forma adequada, sendo indiscutível a necessidade de sua prorrogação.Ademais, preceitua o art. 9º da Res. 23/2009 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que:Art. 9º O inquérito civil deverá ser concluído no prazo de um ano, prorrogável pelo mesmo prazo e quantas vezes forem necessárias, por decisãofundamentada de seu presidente, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências, dando-se ciência ao ConselhoSuperior do Ministério Público, à Câmara de Coordenação e Revisão ou à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.Assim, diante do transcurso do prazo de 01 (um) ano, assim como ada impossibilidade de findar este procedimento no prazo determinado, tendoem vista a complexidade do objeto, DETERMINO:1 - A PRORROGAÇÃO do presente IC por mais 01 (um) ano;2 - A COMUNICAÇÃO ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), por meio de ofício da prorrogação do presente IC;3 - O ENCAMINHAMENTO do presente Despacho em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nosautos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

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2.2. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ/PI6382

4 - A AFIXAÇÃO do presente Despacho no mural desta Promotoria de Justiça ou no local de costume, para fins de conhecimento e publicidade;5 - O ENCAMINHAMENTO de cópia dos presentes autos ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (CAODS), solicitando auxílio esuporte para a resolutividade.Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.Valença do Piauí/PI, 11 de março de 2019.RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Barro Duro,respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PIDESPACHO MINISTERIALINQUÉRITO CIVIL PÚBLICO (IC) 66/2014SIMP 000457-177/2016Vistos em correição interna anual.Trata-se de Inquérito Civil Público (IC) instaurado com base no Ofício nº 3739/2014, oriundo da Procuradoria do Trabalho de Picos/PI, o qualremeteu os autos da NF nº 237.2014.22.001/0, instaurada em face do Município de Valença do Piauí/PI para apurar possíveis irregularidadesconsistentes na contratação de servidores sem o devido concurso público.Instado a se manifestar sobre os fatos, o então Prefeito de Valença do Piauí/PI (Walfredo Val de Carvalho Filho) não respondeu ao ofício enviadopor esta Promotoria de Justiça (fl. 31).Ato contínuo, foi enviado novo ofício ao Prefeito de Valença, requisitando os nomes de todos os servidores municipais, suas respectivas funçõese a forma de investidura de cada um (se por meio de concurso público ou não), conforme fls. 32/34.Em reposta ao ofício, o representado apresentou relação de todos os servidores públicos municipais com suas respectivas funções e forma deinvestidura (fls. 35/88).Tendo em vista o transcurso do prazo de 01 (um) ano, bem como a impossibilidade de findar o procedimento no prazo determinado, em razão dacomplexidade do objeto e a necessidade de outras diligências, o presente procedimento fora prorrogado por mais 01 (um) ano (fl. 90).Após os autos foram remetidos ao CACOP solicitando auxílio na instrução e exame dos documentos.O CACOP, em resposta, envio o parecer nº 46/2017, sugerindo que esta Promotoria de Justiça realizasse as seguintes diligências:a) Junto ao Município de Valença, sejam requisitadas: Portarias de nomeação, justificativa de contratação, prazo de vigência e lotação e forma deingresso (análise curricular, indicação, contratação direta, etc...) dos servidores apontados às fls. 39/48, devendo ser esclarecido, quando foramcontratados e até quando persistiu o vínculo de cada um;b) Junto ao Município de Valença, sejam requisitadas cópia do último edital do concurso público realizado;c) Junto ao Município de Valença, sejam requisitados o número de cargos vagos em decorrência de falecimento, aposentadoria, exoneração edemissão;d) Junto à Câmara Municipal de Valença, seja requisitada a cópia da Lei Municipal que disciplina a contratação de servidores temporários.Ademais, preceitua o art. 9º da Res. 23/2009 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que:Art. 9º O inquérito civil deverá ser concluído no prazo de um ano, prorrogável pelo mesmo prazo e quantas vezes forem necessárias, por decisãofundamentada de seu presidente, à vista da imprescindibilidade da realização ou conclusão de diligências, dando-se ciência ao ConselhoSuperior do Ministério Público, à Câmara de Coordenação e Revisão ou à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.Assim sendo, tendo em vista o parecer técnico emitido pelo CACOP, o transcurso do prazo de 01 (um) ano, assim como a impossibilidade defindar este procedimento no prazo determinado, tendo em vista a complexidade do objeto, DETERMINO:1 - A PRORROGAÇÃO do presente IC por mais 01 (um) ano;2 - A COMUNICAÇÃO ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), por meio de ofício da prorrogação do IC em questão;3 - O ENCAMINHAMENTO do presente Despacho em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nosautos o envio e, posteriormente, a publicação oficial;4 - A AFIXAÇÃO do Despacho em tela no mural desta Promotoria de Justiça ou no local de costume, para fins de conhecimento e publicidade;5 - A REALIZAÇÃO das diligências sugeridas pelo CACOP, sendo realizadas as devidas requisições ao Município de Valença do Piauí e aCâmara Municipal de Valença do Piauí/PICumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Cumpra-se com urgência.Valença do Piauí/PI, 11 de março de 2019.(Assinado digitalmente)RAFAEL MAIA NOGUEIRAPromotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça (PJ) de Barro Duro,Respondendo pela 2ª PJ de Valença do Piauí/PI

RECOMENDAÇÃO N° 022/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio de seu Promotor de Justiça Titular da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca deSão João do Piauí - PI, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, com fundamento no artigo 27, inciso IV, da Lei nº 8.625, de 12 defevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público ) c/c art. 37, inciso II da Constituição Federal, e art. 8º, §1º da Lei nº 7.347/85 c/cart. 1º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público:CONSIDERANDO que a incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos sociais e individuaisindisponíveis, zelando, entre outros interesses, pela probidade da Administração Pública;CONSIDERANDO que a Administração Pública cabe obedecer aos princípios da impessoalidade, legalidade, moralidade, publicidade e eficiência(art. 37, da CF);CONSIDERANDO que no desempenho de suas funções institucionais o Ministério Público poderá expedir recomendações aos órgãos públicos(art. 27, parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93 e art. 38, parágrafo único, IV da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Piauí), sendosalutar a atuação preventiva do órgão ministerial;CONSIDERANDO o Ofício nº 746/16 - GP, oriundo do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, informando sobre Certidão de Débito referente àImputação de Débito nos autos do TC/ nº 52.937/12 (Prestação de Contas da Prefeitura Municipal de Nova Santa Rita - exercício 2012);CONSIDERANDO que compete ao Chefe do Poder Executivo Municipal a execução de tal débito, sendo dever deste buscar todos os meiosde prova junto aos órgãos competentes para o ingresso de demanda judicial, o que será fiscalizado pelo Ministério Público quanto àproposição da execução;RECOMENDA1Ao Prefeito Municipal de Nova Santa Rita/PI - Sr. Antonio Francisco Rodrigues da Silva, para PROVIDENCIAR, no prazo de até 60 (sessentadias), a execução do débito ora imputado ao atual ex-Prefeito Municipal de Nova Santa Rita/PI, o Sr. Régis de Aquino Leal, devendo comprovarjunto ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí e à 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de São João do Piauí/PI quais as providências tomadasno sentido de reaver o crédito aos cofres públicos;

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

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2.3. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO RAIMUNDO NONATO/PI6383

Publique-se a presente recomendação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí e no Diário dos Municípios, bem comoencaminhe-se cópia ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público.Informa, por fim, o Ministério Público do Estado do Piauí, que em caso de não acatamento da Recomendação, serão adotadas as medidas legaise judiciais necessárias a fim de assegurar a sua implementação, inclusive através do ajuizamento de ação civil pública cabível, precipuamentepara respeito às normas constitucionais, sem prejuízo do ingresso com a respectiva ação civil pública por ato de improbidade administrativa.São João do Piauí (PI), 8 de maio de 2019._______________________________________Jorge Luiz da Costa PessoaPromotor de Justiça1"Art. 15. O Ministério Público, nos autos do inquérito civil ou do procedimento preparatório, poderá expedir recomendações devidamentefundamentadas, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como aos demais interesses, direitos e bens cuja defesalhe caiba promover.Parágrafo único. É vedada a expedição de recomendação como medida substitutiva ao compromisso de ajustamento de conduta ou à ação civilpública." - Resolução nº 23 do CNMP, datada de 17 de setembro de 2007.Notícia de Fato nº 057/2019SIMP 000264-310/2019Objeto: TRANSPORTE ESCOLAR e FALTA DE PROFESSORESDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após de atendimento à Sra. Joselaine Amorim Lino, durante o Projeto "Promotoria Itinerante: AçõesCidadãs Mais Perto de Você", realizado na cidade de Lagoa do Barro do Piauí, no dia 18/02/2019, relatando problemas no fornecimento detransporte escolar para alunos da rede estadual de ensino da zona rural, bem como a ausência de professores de algumas disciplinas (fls. 04/06).Solicitada informações, a Secretaria do Estado e a 12ª Gerência Regional de Educação informou que, apesar das dificuldades no início do anoletivo, o transporte escolar está funcionando regularmente e provida a deficiência no quadro de professores (fls. 11/15).Notificada, a interessada tomou conhecimento do teor da resposta dos noticiados e certificou da solução do problema (fls. 17).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Verifica-se que o problema apresentado nesta Promotoria de Justiça foi contornado extrajudicialmente, uma vez que a Secretaria de EducaçãoEstadual e a 12ª Gerência Regional de Educação, constatando a dificuldade inicial, deram a solução devida tão logo tomaram conhecimento.Esgotado o objeto deste procedimento, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento, o que faço com esteio no art. 4º, caput, inciso I, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação, no entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Cientifique-se, por e-mail, o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos com respectiva baixa no Livro e no SIMP.São João do Piauí-PI, 8 de maio de 2019.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇA

Inquérito Civil nº 105/2018 (SIMP nº 000380-096/2016)DECISÃO DE ARQUIVAMENTOO presente procedimento foi instaurado em 23/04/2012 com o fulcro de apurar possíveis atos de improbidade administrativa nas contas doMunicípio de São Raimundo Nonato-PI, referente ao exercício financeiro de 2008, conforme documentação remetida pelo Tribunal de Contas doEstado do Piauí.Juntada de documentos atinentes ao Processo TC-E-014348/09 às fls. 16/ 166.Despacho exarado às fls. 173, requerendo a notificação dos investigados.Requerimento de vistas e dilatação de prazo às fls. 179, contudo, sem apresentação de manifestação pelos investigados.Após, foram prolatadas decisões consecutivas pelo declínio de atribuição, ante a extinção da Promotoria Regional de São Raimundo Nonato, oque resultou na distribuição do feito a esta 3ª Promotoria de Justiça.Por fim, fora determinado no despacho de fls. 201 a prorrogação do inquérito e a juntada de informações do Cartório da 95ª Zona Eleitoral,acerca do mandato do ex gestor do Município de São Raimundo Nonato, para aferição da prescrição.É o que basta relatar. Passo a decidir.Inicialmente, após nova análise do feito, entendo como inviável a propositura de ação de ressarcimento com base apenas na documentação querepousa no presente inquérito, pelo que, torno sem efeito a alínea "b", do despacho de fls. 201. Noutro ponto, atendendo ao princípio daeconomicidade e da eficiência administrativa, a determinação de novas diligências restaria inócua, pelos fundamentos que passo a expor.1. DA PRESCRIÇÃO DO AO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.Conforme se depreende das fls. 206/207, o Senhor Avelar de Castro Ferreira exerceu o mandato 2005/2008 e não fora reeleito para mandatosubsequente. Ou seja, já ultrapassados quase 11 anos do fim do mandato em que teriam ocorrido as irregularidades aqui investigadas.Registre-se que o art. 23 da Lei de Improbidade Administrativa dispõe que:Art. 23. As ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas nesta lei podem ser propostas: I - até cinco anos após o término do exercíciode mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;Sendo assim, face ao decurso de tempo, o instituto da prescrição impede a propositura de eventual ação civil pública por ato de improbidadeadministrativa.2 - DA IMPOSSIBILIDADE DE APURAR EVENTUAL DANO AO ERÁRIO, QUANTIFICÁ-LO E DE REUNIR PROVAS QUANTO AOELEMENTO VOLITIVO DO AGENTE.O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o Recurso Extraordinário 852.475, registrou que a imprescritibilidade da ação de ressarcimento serestringe às hipóteses de atos de improbidade dolosa, ou seja, que impliquem enriquecimento ilícito, favorecimento ilícito de terceiros ou danointencional à Administração Pública. Senão, vejamos:DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. IMPRESCRITIBILIDADE. SENTIDO EALCANCE DO ART. 37, § 5 º, DA CONSTITUIÇÃO. 1. A prescrição é instituto que milita em favor da estabilização das relações sociais. 2.Há, no entanto, uma série de exceções explícitas no texto constitucional, como a prática dos crimes de racismo (art. 5º, XLII, CRFB) eda ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático (art. 5º, XLIV, CRFB). 3. O textoconstitucional é expresso (art. 37, § 5º, CRFB) ao prever que a lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos na esfera cível ou

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penal, aqui entendidas em sentido amplo, que gerem prejuízo ao erário e sejam praticados por qualquer agente. 4. A Constituição, nomesmo dispositivo (art. 37, § 5º, CRFB) decota de tal comando para o Legislador as ações cíveis de ressarcimento ao erário, tornando-as, assim, imprescritíveis. 5. São, portanto, imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato dolosotipificado na Lei de Improbidade Administrativa. 6. Parcial provimento do recurso extraordinário para (i) afastar a prescrição da sançãode ressarcimento e (ii) determinar que o tribunal recorrido, superada a preliminar de mérito pela imprescritibilidade das ações deressarcimento por improbidade administrativa, aprecie o mérito apenas quanto à pretensão de ressarcimento.(RE 852475, Relator(a):Min. ALEXANDRE DE MORAES, Relator(a) p/ Acórdão: Min. EDSON FACHIN, Tribunal Pleno, julgado em 08/08/2018, PROCESSOELETRÔNICO DJe-058 DIVULG 22-03-2019 PUBLIC 25-03-2019)Denota-se que o objeto do presente inquérito civil cinge-se a irregularidade na prestação de constas do Município de São Raimundo Nonato, noexercício de 2008, analisado pelo Tribunal de Contas do Estado do Piauí.Dentre as irregularidades constatadas, chama a atenção as irregularidades na formalização e realização dos certames licitatórios, nos quaisforam identificados: a) autos sem autuação e com irregular concatenação dos atos administrativos da comissão; b) convite de apenas doisfornecedores e efetiva realização de Carta-convite com a participação de apenas dois licitantes; c) participação de licitantes com restriçõesfiscais; d) licitantes sem a comprovação dos documentos necessários ao processo.Ocorre que a documentação obtida, juntada às fls. 115/166, diz respeito apenas ao Processo Licitatório nº 2008/0000175 - Convite nº 019/2018.Neste procedimento, vê-se, às fls. 137/140, o recebimento do edital por quatro empresas. Outrossim, não consta nos autos qualquer documentoque demonstre a restrição fiscal de empresas, no supracitado certame.Desta feita, não se vislumbra, dentro das provas aqui apuradas, quaisquer indícios que denotassem o dolo de locupletar indevidamente, apto aensejar o ressarcimento ao erário, partindo-se da premissa de que a boa-fé se presume e que a má-fé deve ser comprovada.E ainda que se venha a cogitar sobre locupletamento indevido, é necessário se perquirir se os valores pagos com as supostas contrataçõesirregulares não tiveram a devida contraprestação (prestação de serviços pelos contratados), sobre fatos que ocorreram em 2008.A prova direta, material ou imediata é excessivamente difícil em caso dessa espécie. Impor ao autor que a faça significa, em verdade,impor-lhe a chamada prova diabólica, de produção impossível, especialmente pelo objeto das licitações: material de manutenção egêneros alimentícios.Isto posto, não resta outra alternativa que não arquivar, ante a ausência de elementos que configurem o dano ao erário e justifiquem a ação. Olapso temporal, bem como a ausência de acervo documental nas prefeituras municipais tornaria demasiadamente onerosa a realização dediligências na atualidade.Neste contexto, parece-nos correta a orientação da nº 4 da 5ª CCR do Ministério Público Federal que preleciona:"A antiguidade do fato investigado, o esgotamento das diligências investigatórias razoavelmente exigíveis ou a inexistência de linhainvestigatória potencialmente idônea, adequadamente sopesados no caso concreto, justificam o arquivamento da investigação, semprejuízo de sua reabertura diante de novos elementos".Por todo o exposto, considerando a ocorrência da prescrição para a responsabilização da improbidade e que já estão esgotadas as diligênciasque levem à comprovação de lesão ao erário, nos termos do art. 10 da Resolução n. 23 do CNMP e art. 39 da Resolução nº 001/2008 CPJ-MPPI,DETERMINO o arquivamento do inquérito civil, e, em obediência ao § 3º do mesmo artigo, faço sua remessa ao Conselho Superior do MinistérioPúblico, com nossas homenagens aos ilustres Procuradores de Justiça que o compõem, para homologação.Determino, ainda, com base no art. 10, § 1º, da Resolução n° 23/2007 do CNMP e no art. 39, § 1º, da Resolução n° 001/2008 - CPJ-PI, que estapromoção seja publicada em Imprensa Oficial.Cumpra-se.São Raimundo Nonato, Piauí, 06 de maio de 2019.João Batista de Castro FilhoPromotor de Justiça da 3ª Promotoria de JustiçaInquérito Civil nº 150/2018 (SIMP nº 000034-096/2016)PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOO presente procedimento foi originado de cópias do Procedimento Administrativo nº 10158/2013, remetidas pela Procuradoria Geral de Justiça doEstado do Piauí à 1ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato (fls. 09/122).Às fls. 123, consta despacho da lavra do Promotor da 1ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato, afirmando não ter vislumbrado, a priori,indícios de crime, e remetendo os autos a esta 3ª Promotoria de Justiça.Em atendimento à solicitação de apoio, fora exarado parecer opinativo do CACOP, colacionado às fls. 141/142.Após, o procedimento fora convertido em Inquérito Civil, instaurado com o fito de apurar suposto ato de improbidade administrativa, consistentena ausência de retenção do INSS sobre o pagamento de prestadores de serviço, praticado pelo ex gestor de São Raimundo Nonato-PI, o Sr.José Herculano de Negreiros (fls. 143/144).Em atendimento às diligências requisitadas, juntou-se resposta do Município de São Raimundo Nonato, da Procuradoria Seccional do INSS emTeresina-PI e do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, às fls. 157/185.Às fls. 194/195, consta informações da 13ª Zona Eleitoral, dos anos em que o investigado esteve investido no cargo de Prefeito de São RaimundoNonato-PI.Por fim, foram prolatadas decisões consecutivas pelo declínio de atribuição, ante a extinção da Promotoria Regional de São Raimundo Nonato, oque resultou no retorno do presente feito a esta 3ª Promotoria de Justiça.É o que basta relatar. Passo a decidir.Às fls. 194/195 consta informações oriundas da 13ª Zona Eleitoral, de que José Herculano de Negreiros esteve no cargo de Prefeito Municipal deSão Raimundo Nonato, em seu último mandato, nos anos de 2009 a 2012.Portanto, já ultrapassados mais de 07 anos desde o término do mandato do investigado, pelo que, depreende-se prescrita a pretensão deresponsabilização por ato ímprobo, com fulcro no art. 23, inciso I, da Lei nº 8.429/1922, que dispõe:Art. 23. As ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas nesta lei podem ser propostas: I - até cinco anos após o término do exercíciode mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;Sendo assim, face ao decurso de tempo, o instituto da prescrição impede a propositura de eventual ação civil pública por ato de improbidadeadministrativa.No que tange ao ressarcimento do dano ao erário, por ser interesse da União em reaver valores pertencentes a seus cofres e indevidamente nãoretidos pelo Município, urge mencionar que a legitimidade para tanto é da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, com fulcro no art.131, § 3º da CRFB e no art. 12, inciso II, da Lei Complementar nº 73/1993. Senão, vejamos tais dispositivos:Art. 131 da CRFB. A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União,judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, asatividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo§ 3º - Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional,observado o disposto em lei.Art. 12 da LC nº 73/1993 - À Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão administrativamente subordinado ao titular do Ministério daFazenda, compete especialmente:II - representar privativamente a União, na execução de sua dívida ativa de caráter tributário;A mencionada legitimidade da PGFN em representar judicial e extrajudicialmente o INSS, em processos que tivessem por objeto a

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2.4. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR/PI6385

cobrança de contribuições previdenciárias, se deu após o advento da Lei nº 11.457/2007, a qual dispõe em seu art. 16, § 3º: " Compete àProcuradoria Geral Federal representar judicial e extrajudicialmente: I - o INSS e o FNDE, em processos que tenham por objeto a cobrançade contribuições previdenciárias, inclusive nos que pretendam a contestação do crédito tributário, até a data prevista no § 1º deste artigo".Conforme se depreende do Ofício nº 76/2017, às fls. 158, o teor da denúncia, objeto desta investigação, já fora remetido à ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional, para providências cabíveis.Noutro ponto, tem-se que a conduta de deixar de repassar, entendida no sentido de não levar a efeito o recolhimento aos cofres daprevidência social as contribuições previamente recolhidas dos contribuintes, embora as tenha descontado, configura apropriaçãoindébita previdenciária, enquanto a conduta de suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório configuracrime de sonegação de contribuição previdenciária.Ocorre que a atribuição para propositura de eventual ação penal, caso seja vislumbrada a prática de crime, pertence ao MinistérioPúblico Federal. Tanto o delito de apropriação indébita previdenciária quando o de sonegação de contribuição previdenciária, têm porobjeto material a regular destinação de valores previdenciários devidos aos cofres públicos federais. Sob qualquer ótica, as condutastípicas investigadas criam óbices ao efetivo ingresso de tais valores no patrimônio da União, não remanescendo dúvidas sobre aofensa direta a interesses da autarquia federal.Consoante se vê às fls. 122, já fora determinada o encaminhamento de cópias à Procuradoria da República no Estado do Piauí.Por todo o exposto, considerando que resta prescrita a pretensão de punição em razão de ato ímprobo e que já esgotadas as providênciascabíveis, nos termos do art. 10 da Resolução n. 23 do CNMP e art. 39 da Resolução nº 001/2008 CPJ-MPPI, DETERMINO o arquivamento doinquérito civil, e, em obediência ao § 3º do mesmo artigo, faço sua remessa ao Conselho Superior do Ministério Público, com nossashomenagens aos ilustres Procuradores de Justiça que o compõem, para homologação.Determino, ainda, com base no art. 10, § 1º, da Resolução n° 23/2007 do CNMP e no art. 39, § 1º, da Resolução n° 001/2008 - CPJ-PI, que estapromoção seja publicada em Imprensa Oficial.Cumpra-se.São Raimundo Nonato-PI, 06 de maio de 2019.João Batista de Castro FilhoPromotorde Justiça da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 14/2019CONSIDERANDO a atribuição do Ministério Público conferida pela Constituição Federal em seu art. 127 caput, incumbindo-o da defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais indisponíveis;CONSIDERANDO a função do Ministério público de zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública, aosdireitos assegurados nesta constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia;CONSIDERANDO a legitimidade conferida ao Ministério Público pelo art. 129, inciso III da CF, pelo art. 8º, § 1º da Lei 7.347/85 para promover oinquérito civil para proteção do patrimônio público e de interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre elesobediência à legalidade, moralidade, eficiência, impessoalidade e isonomia;CONSIDERANDO a documentação extraída dos autos do IC nº 135/2018 (SIMP 000425-096/2016), a qual traz indícios de que contrataçõesirregulares continuam ocorrendo no Município de Fartura do Piauí, para prestação de serviços de necessidade contínua na área da saúde,administração e assistência social;DETERMINO:01 - A instauração do presente inquérito civil público para investigar e apurar a contratação temporária de profissionais da saúde, administração eserviço social sem base legal, na gestão de Laênio Rommel Rodrigues de Macêdo, no Município de Fartura do Piauí;02 - A publicação desta Portaria em Diário Oficial e comunicação ao Centro de Apoio de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público;03 - A autuação e registro em livro próprio;04- A realização das seguintes diligências:Sejam REQUISITADAS junto ao Município de Fartura do Piauí: Portarias de nomeação, procedimento administrativo porventura formalizado paraas referidas contratações, com a justificativa de contratação, prazo de vigência e lotação dos servidores contratados no ano de 2017 até os diasatuais, devendo ser esclarecido, quando foram contratados e até quando persistiu o vínculo de cada um;Após realização das diligências supra, tornem os autos conclusos para ulteriores deliberações.São Raimundo Nonato/PI, __ de _______ de 2019.Gabriela de Santana AlmeidaPromotora de Justiça

PORTARIA Nº 009/2019IC - INQUÉRITO CIVILSIMP 000112-063/2018O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotorde Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de suasatribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que chegou ao conhecimento deste agente ministerial, através da NF em lume, que as pessoas de CARLOS AUGUSTO DA PAZ, ANÍSIOAUGUSTO DA PAZ, bem como POLICLÍNICA PAZ LTDA foram condenados por ato de improbidade na ação nº 0002546- 67.2004.4.01.4000,com consequente perda de emprego/cargo/função pública, ressarcimento integral do dano, pagamento de multa, suspensão dos direitos políticos,inelegibilidade e proibição de contratar com o poder público;que o Sr. CARLOS AUGUSTO DA PAZ é sócio administrador da POLICLÍNICA PAZ LTDA, que mantêm contratos do SUS com o Município deCampo Maior e com o Município de Boqueirão do Piauí, mesmo após o trânsito em julgado da condenação em improbidade;que o Sr. ANÍSIO AUGUSTO DA PAZ é sócio administrador da CLÍNICA CARMINDA PAZ, que mantêm contratos do SUS com o Município deCampo Maior, bem como que o mesmo exerce o cargo público de médico do NASF deste mesmo Município;que o Município de Campo Maior, mesmo após comunicado quanto à proibição de contratar com os condenados acima descritos, ainda mantêmcontratos do SUS com os mesmos;que o prazo de conclusão da NF resta vencido, pendente ainda de diligências a seremrealizadas;que a conduta de agente público que contrata com quem é proibido de contratar com o poder público é passível de responsabilização em sede deação de improbidade administrativa, nos termos do art. 10, caput, e no art. 11, inciso II, da Lei 8.429/92;que referida notícia é grave e merece maior averiguação antes de providências civis e administrativas cabíveis.

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RESOLVE:Instaurar INQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos deveracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir parajusta causa de ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI, publicando-a noDOEMP e remessa ao CACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;Remeta-se cópia integral digital à Promotoria de Justiça de Capitão de Campos, tendo em vista informação constante às fl. 47/49 de quePOLICLÍNICA PAZ recebeu pagamentos do Município de Boqueirão do Piauí no ano de 2018;Expeça-se recomendação administrativa ao Prefeito e ao Secretário de Saúde de Campo Maior quanto à proibição de contratar com as pessoasde CARLOS AUGUSTO DA PAZ e ANÍSIO AUGUSTO DA PAZ, nos termos da Resolução CNMP nº 164/2017;Solicite-se ao Município de Campo Maior, por seu Prefeito, bem como Secretário Municipal de Saúde, informações acerca da manutenção decontratos com POLICLÍNICA PAZ LTDA E CLÍNICA CARMINDAPAZ LTDA, tendo em vista proibição de seus sócios administradores de contratar com o poder público até 11/06/2023, bem como cópia doscontratos em lume firmados com ditas empresas e pessoas;Notifique-se o Prefeito e o Secretário de Saúde de Campo Maior para manifestarem-se quanto ao interessem em discutir e celebrar eventualTermo de Ajustamento de Conduta - TAC.nomeia-se para fins de secretariamento do presente IC, KEVIN KESLLEY RODRIGUES DA COSTA, assessor de Promotoria.Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, em até 60(sessenta) dias, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 07 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaTERMO DE RECEBIMENTO EM SECRETARIA MINISTERIALRecebi nesta data, a presente portaria com documentos do 3GPJ para cumprimento em até 30(trinta) dias.Campo Maior/PI, / / .PORTARIA N° 010/2019IC - INQUÉRITO CIVILSIMP 001343-060/2018O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotorde Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de suasatribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que a Notícia de Fato nº 00343-060/2018 informa que a obra de pavimentação asfáltica da rodovia PI-215, trecho entre os municípios de CampoMaior/PI a Coivaras/PI, encontra-se abandonada;que, por meio do OF. DGE/873/2018, o Departamento de Estradas e Rodagens do Piauí - DER, informou que a obra em lume foi paralisadaunilateralmente pela empresa contratada em 08 de novembro de 2018, em decorrência do não pagamento de duas medições correspondentesaos meses de setembro a outubro e que os recursos para assegurar a execução do empreendimento ainda não haviam sido liberados pelaSecretaria Estadual de Fazenda;que, conforme previsão contratual, a obra em lume deveria ter sido concluída em 210(duzentos e dez) dias consecutivos, contados a partir dorecebimento da ordem de serviço, emitida no dia 23/06/2018.que a execução de obras públicas e dos serviços de engenharia deve atenção sistêmica ao planejamento daquilo que se pretende executar, queinclui estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes, bem como declaração doordenador da despesa de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o planoplurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias, conforme determina o art. 16, I e II, e § 4º da Lei Complementar nº 101/2000;que o art. 66, Lei nº 8.666/93, apregoa que o contrato deverá ser executado fielmente pelapartes, de acordo com as cláusulas avençadas, aduzindo o art. 86 da norma em lume que o atraso injustificado na execução do contrato sujeitaráo contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.que o prazo de tramitação da notícia de fato em lume já expirou, não sendo o caso de seu arquivamento;que os fatos descritos na notícia em lume, em sendo confirmados, são graves, pelo que merecem investigação ministerial;RESOLVE:InstaurarINQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, osquais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa de inquérito civil/ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-ano DOEMP com remessa ao CACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;comunique-se, por meio eletrônico, ao CSMP a instauração do presente IPC;Requisite-se à Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ/PI informações acerca da emissão de empenho e pagamentos realizados aoCONSÓRCIO COIVARAS (CNPJ: 30.765.187/0001-85) em decorrência do Contrato PJU 035/2018, firmado entre o DER e a empresa em lume;Solicite-se a CGE/PI informações e documentos relativos à obra em lume;Requisite-se ao DER-PI cópia das medições já realizadas referentes ao Contrato PJU 035/2018, bem como informações acerca das providênciastomadas diante da paralisação unilateral da obra objeto do referido contrato;Notifique-se o Estado do Piauí, por sua PGE, bem como o DER-PI para, querendo, apresentarem manifestação e documentos sobre os fatostratados nesta portaria, bem como interesse na discussão de Termo de Ajustamento de Conduta;nomeia-se como secretário do presente ICP, KEVIN KESLLEY RODRIGUES DA COSTA, Assessor do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, observados os ditames do Ato PGJ n.º 529/2015, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 07 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000402-060/2019DECISÃOTrata-se de notícia de fato instaurada a partir de Termo de Declaração prestado por FRANCIANA DA SILVA FAÇANHA, cujo objeto é apurarsobre possível ato de improbidade administrativa perpetrada por secretário de Estado de Justiça do Estado do Piauí, consistente em ter realizadodemissões na Penitenciária de Campo Maior por questões políticas, em desacordo com os princípios que regem a Administração Pública.É um sucinto relatório. Passo a decidir.

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Preliminarmente, relevante a transcrição da atual redação do art. 39, IX, da Lei Orgânica do MP/PI, alterada pela Lei Complementar Estadual n.º207/2015:"Art. 39 - Além das atribuições previstas nas Constituições Federal e Estadual, na Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, nesta e em outrasleis, compete ao Procurador Geral deJustiça:IX - exercer as atribuições indelegáveisprevistas no artigo 129, II e III, da Constituição Federal, quando a autoridade reclamada for oGovernador do Estado, o Presidente da Assembleia Legislativa, o Presidente do Tribunal de Justiça ou do Tribunal de Contas do Estado,inclusive quando contra estes, deva promover inquérito civil e a ação civil pública para a defesa do patrimônio público e social, da probidade elegalidade administrativa, bem como, nos mesmos termos, quando a responsabilidade for decorrente de ato praticado, em razão de suas funções,porMINISTÉRIO PÚBLICO3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA NO MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR/PINF 000402-060/2019Secretário deEstado;Deputado Estadual;Membro do Ministério Público;Membro do Poder Judiciário;Conselheiro do tribunal de Contas; ePrefeito da Capital do Estado"Desta feita, tem-se que a presente NF potencialmente toca secretário deEstado, portanto, autoridade protegida com atribuiçãoministerial por prerrogativa funcional, sujeita a investigação privativa do PGJ/PI, razão pela qual determino a imediata remessa dofeitoao mesmo, em declínio de atribuições.Junte-se aos autos cópia de extrato da ADIn 5204, bem como da Nota Técnica n.º 001/2015 do CACOP/MPPI.Remessa de cópia da presente decisão, para conhecimento, ao Gabinete do Ministro relator da ADIn 5204-STF, Ministro LUIZ FUX, bem comoao E. Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí e a D. Corregedoria Geral do MPPI para conhecimento.Publique-se em Dje.Campo Maior/PI, 08 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNotícia de Fato nº: 000535-060/2019Noticiante: Maria Esmeira da Silva FonsecaD E C I S Ã OTrata-se de notícia de fato instaurada em razão de representação formulada pela noticiante epigrafada, a qual informou que o município deCampo Maior "não tem adotado critérios claros, objetivos e equânimes quando da distribuição das unidades habitacionais à população de baixarenda". Descreveu a situação do Loteamento Everest, que se encontra ocupado por 40(quarenta) famílias, as quais, segundo noticiado,aguardam há mais de 10(dez) anos no cadastro municipal a disponibilização de unidades habitacionais (fls. 03/05).Juntou documentação vista às fls. 06/25.À fl. 27, despacho da Coordenação do Núcleo Cível das Promotorias de Justiça de Campo Maior/PI determinando a distribuição do feito à 3ª PJde Campo Maior com a fundamentação de que os fatos descritos dizem respeito a direitos difusos e coletivos.Vieram-me os autos.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Inconteste que a temática relatada na representação que originou o feito em tela diz respeito a direitos de natureza coletiva latu sensu, ademandar tutela ministerial.Impende registrar, todavia, que, pela conjuntura estabelecida na recente Resolução CPJ/PI nº 03, de 10 de abril de 2018, as duas unidades quecompõem o Núcleo Cível de Promotorias de Justiça de Campo Maior possuem atribuição para atuar em defesa de direitos difusos, coletivos eindividuais homogêneos, divergindo apenas no que tange aos destinatários da atuação ministerial.A atribuição ministerial para o objeto acima descrito deve ser definida em consonância com dita resolução. Impende trazer à baila o disposto noreferido ato normativo, in verbis:Art. 25. A Comarca de Campo Maior contará com 02 (dois) Núcleos de Promotorias de Justiça, assim divididas:I - Núcleo de Promotorias de Justiça Cíveis, integrado pela 2ª e 3ª Promotorias de Justiça, totalizando duas Promotorias de Justiça;Art. 50. As Promotorias de Justiça integrantes do Núcleo de Promotorias de Justiça Cíveis possuem as seguintes atribuições:- 2ª Promotoria deJustiça:atuar em defesa de direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos em matéria decidadania, direitos humanos, infância e juventude,família, sucessões, ausentes, interditos, e outras áreas cíveis residuais, inclusive os de competência dos Juizados Especiais Cíveis, excetonaqueles de atribuição especializada (grifei);fazer atendimento ao público, receber notícias de fato e representações, instaurar e instruir procedimentos administrativos, preparatórios,inquéritos civis e promover medidas judiciais, extrajudiciais e administrativas relativas à matéria de sua atribuição;requisitar a instauração de inquérito policial e oferecer denúncia nos procedimentos que investigar;participar de audiências judiciais e extrajudiciais relativas aos feitos de sua atribuição; eimplantar projetos sociais.- 3ª Promotoria deJustiça:a) atuar em defesa de direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos em matéria de meio ambiente, probidade administrativa,patrimônio público, consumidor, exceto naqueles de atribuição especializada;Pelo exposto, há que se concluir que a temática abordada no presente feito refoge à atribuição da 3ª Promotoria de Justiça. É que este órgãoministerial de execução teve sua área de atuação delimitada em rol taxativo (numerus apertus) pela Resolução CPJ/PI nº 03/208, conforme acimadescrito; ao contrário da atribuição da 2ª Promotoria de Justiça, que foi exposta em rol exemplificativo (numerus clausus), conforme se extrai daexpressão "e outras áreas cíveis residuais", descrita no art. 50, I, "a", da resolução em lume.A análise da representação de fls. 03/05 evidencia que a problemática relatada diz respeito a suposta violação ao direito a moradia digna,temática que, à primeira vista, não se enquadra em matéria de meio ambiente, probidade administrativa, patrimônio público e consumidor.Não se olvida que a apuração dos fatos descritos na representação possa revelar, a posteriori, indícios de prática de atos de improbidadeadministrativa. No entanto, prima facie, não parece ser este o interesse que se busca tutelar.O interesse primário a ser tutelado no caso dos autos é o direito social à moradia, consagrado no art. 6º, da CF, que possui vínculos comquestões afetas à cidadania e a outras áreas cíveis residuais, notadamente a interesses sociais. Latente, portanto, que o direito discutido nospresentes autos se encontra entre aqueles cuja defesa compõe atribuição especializada da 2ª Promotoria de Justiça.Registre-se, por fim, conforme pesquisa em SIMP, que já tramita na 2ª Promotoria de Justiça o Procedimento Administrativo nº 29/2018,instaurado pela Portaria nº 28/2018 (SIMP nº 000012-063/2018), originário da notícia de abandono de casas do PMCMV em CampoMaior/PI,temática em tudo semelhante à tratada na presente NF.Assim, declino de atribuições em favor da 2ª Promotoria de Justiça no Município de Campo Maior, pelo que seja o presente imediatamenteremetido àquele. Cumpra-se, efetivados os registros necessários em SIMP.

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Campo Maior/PI, 08 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 001354-060/2018D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada de ofício com o fim de apurar potencial atentado ao princípio da legalidade pelo uso inadequado doSistema Integrado do Ministério Público- SIMP, por servidores públicos ministeriais em Campo Maior.Solicitadas informações aos Promotores titulares das Promotorias de Justiça de Campo Maior, o Promotor titular da 1º Promotoria e, à época dasolicitação, em exercício na 4º Promotoria, informou que deixou de prestar informações, haja vista pedido de avocação do procedimentoencaminhado ao PGJ/PI. O Promotor titular da 2º Promotoria nada informou.Juntou-se cópia do Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 06/2016 que institui o Sistema Integrado do Ministério Público - SIMP no âmbito do MinistérioPúblico do Estado do Piauí e dá outras providências.Juntou-se cópia do Pedido de Providência nº 28/2018, deflagrado pela Sra. CONCEIÇÃO DE MARIA ABREU FREITAS, a qual alegou falta deatuação dos Promotores de Justiça de Campo Maior.Solicitado ao PGJ/PI informações quanto a ser ou não obrigatória aos órgãos execução do MP/PI o registro em SIMP de todas as atividadesrealizadas e o armazenamento de peças e manifestações, o mesmo apenas informou sobre a existência do Ato Conjunto PGJ/CGMP nº 06/2016.Vieram-me os autos para manifestação. É um sucinto relatório. Passo a decidir.Antes de se analisar as provas existentes nos autos, salutar frisar que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força deindícios, ilações fáticas decorrentes de exercício de probabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior de toda e qualquer investigação abusca de informações que possam ser utilizados como elementos probatórios lícitos na confirmação ou não daqueles indícios inaugurais.Essa busca pública por elementos de informação, hábeis a transformar indícios em fatos palpáveis juridicamente, por meio lícito de prova, nãopode ser perpétua, devendo guardar razoabilidade com o contexto procedimental, temporal e fático, pelo que a não confirmação de indício queserviu para instaurar procedimento de investigação, seja pela expressa negativa fática ou pelo decurso temporal sem a profícua colheita deelementos probatórios de confirmação daquele, autorizam concluir pela ineficácia investigativa, impondo-se seu estancamento.Nenhuma investigação pode ser perpétua, ainda mais se desprovida de elementos capazes de confirmar os indícios que ensejaram suainstauração, exigindo-se do agente investigador aferição, frente à sua capacidade instalada, necessária medida de esforços disponíveis paraaquele afã, até porque arquivada esta ou aquela investigação, surgindo novos elementos probatórios que lhe sejam pertinentes, pode a mesma, aqualquer tempo, ser desarquivada, retomando- se até seu desiderato.No caso em tela, verificou-se que Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí instaurou e instruiu pedido de providência nº28/2018, que possui objeto idêntico à presente Notícia de Fato.Acabou aquele órgão ministerial concluindo pela inexistência de indício de descumprimento de deveres funcionais por parte dos membros dasPromotorias de Campo Maior, o que levou ao arquivamento do referido procedimento. Observou-se que houve apenas erro formal na utilizaçãodo SIMP, incapaz de ensejar qualquer outra atuação deste órgão.Desta feita, em face da ausência de justa causa para a conversão do feito em procedimento preparatório ou inquérito civil, ou para o ajuizamentode ação civil por ato de improbidade administrativa, ARQUIVO a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça.Publique-se em DOEMP.Ultrapassado o prazo recursal sem manejo de instrumento cabível, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMP174/2017, comunicando-se ao E. CSMP.Campo Maior/PI, 08 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaPORTARIA N° 005/2019IC - INQUÉRITO CIVILSIMP 001253-060/2018O Dr. MAURÍCIO GOMES DE SOUZA, Ex.mo Sr. Promotorde Justiça Titular da 3ª Promotoria de Justiça no município de Campo Maior/PI, arrimado no art. 127, caput, e 129, da CRFB, no uso de suasatribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 127 e 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático edos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interessesdifusos e coletivos;que a Notícia de Fato nº 001253-060/2018, registrada em virtude de representação anônima, informa que a pessoa de ANÍSIO AUGUSTO DAPAZ FILHO exerce o cargo de auxiliar administrativo em Campo Maior, vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente;que diligências preliminares efetivadas em sistema do TCE/PI dão conta de que referido servidor está lotado na Secretaria de Governo, comoprestador de serviço, sendo o mesmo filho de Maria da Conceição Medeiros Paz, Secretária Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais deCampo Maior;que em consulta à Lei Complementar Municipal nº 002/2017, que dispõe sobre a organização administrativa do Poder Executivo de CampoMaior, não se observa a existência do órgão Secretaria de Governo.que a Súmula Vinculante nº 13 apregoa que anomeaçãodecônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até oterceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou deservidordamesmapessoajurídicainvestidoemcargodedireção,chefiaouassessoramento,paraoexercíciodecargoemcomissãooudeconfiançaou,ainda,de função gratificada na administração pública direta eindireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designaçõesrecíprocas, viola a Constituição Federal;que o prazo de tramitação da notícia de fato em lume já expirou, havendo ainda pontos a serem esclarecidos, notadamente a natureza do cargoexercido pelo noticiado, se efetivo ou comissionado, bem como sua lotação;que os fatos descritos na notícia em lume, em sendo confirmados, são graves, pelo que merecem investigação ministerial;RESOLVE:InstaurarINQUÉRITO CIVIL, tendo em mira a colheita de elementos de veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, osquais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa de inquérito civil/ação civil pública, pelo que, determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP, publicando-ano DOEMP com remessa ao CACOP, em atenção ao disposto no art. 4º, VI, da Res. CNMP n.º 23/07;comunique-se, por meio eletrônico, ao CSMP a instauração do presente IPC;Requisite-se à Controladoria Interna do Município de Campo Maior/PI cópia do ato de provimento de ANÍSIO AUGUSTO DA PAZ FILHO comoservidor do município de Campo Maior, bem como informações sobre sua atual lotação;nomeia-se como secretário do presente ICP, JERSON DE MACEDO REINALDO SILVA, servidor efetivo do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.

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Cumpra-se, observados os ditames do Ato PGJ n.º 529/2015, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.Campo Maior/PI, 10 de abril de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNotícia de Fato nº: 000021-063/2019Interessada: Jovelina Rodrigues de AbreuD E C I S Ã OTrata-se de notícia de fato instaurada para apurar a necessidade de devolução de valores recebidos por JOVELINA RODRIGUES DE ABREU atítulo de pensão paga pela Câmara Municipal de Campo Maior, determinada por decisão judicial exarada no Mandado de Segurança nº 0000099-41.2005.8.18.0026, posteriormente modificada pela Apelação Cível nº 2009.0001.000469- 0.Solicitadas informações ao CACOP, Câmara Municipal e TCE, sem resposta. Vieram-me os autos.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Cinge-se o objeto da presente em se definir se deve a noticiada JOVELINA RODRIGUES DE ABREU devolver ao erário valores recebidos a títulode pensão por morte, decorrente do falecimento de seu esposo, então vereador de Campo Maior/PI, eventualmente pagos em virtude dedeterminação judicial no Mandado de Segurança nº 0000099-41.2005.8.18.0026, tendo em vista que a decisão foi posteriormente cassada emsede de apelação, pelo E. TJPI (fls. 18/21).O objeto em questão deve ser decidido à luz de dois pontos fundamentais in casu: a boa-fé da noticiada e o caráter alimentar dos recursosrecebidos.O Supremo Tribunal Federal possui jurisprudência pacificada no sentido de que a restituição dos valores percebidos de forma ilegal só é possívelse demonstrada a má-fé do beneficiário, conforme se observa da ementa do MS 26.085/DF, de relatoria da Ministra Cármen Lúcia, assimdescrita:"MANDADO DE SEGURANÇA. ATO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO QUE CONSIDEROU ILEGAL APOSENTADORIA E DETERMINOUA RESTITUIÇÃO DE VALORES. ACUMULAÇÃO ILEGAL DE CARGOS DE PROFESSOR. AUSÊNCIA DE COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS.UTILIZAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PARA OBTENÇÃO DE VANTAGENS EM DUPLICIDADE (ARTS. 62 E 193 DA LEI N. 8.112/90). MÁ-FÉNÃO CONFIGURADA. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS VALORES PERCEBIDOS. INOCORRÊNCIA DE DESRESPEITO AODEVIDOPROCESSO LEGAL E AO DIREITO ADQUIRIDO. (...) 3. O reconhecimento dailegalidadedacumulaçãodevantagensnãodetermina,automaticamente,arestituiçãoao erário dos valores recebidos, salvo se comprovadaa má-fé do servidor, o que não foi demonstrado nos autos.A seu turno, a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu proposta de revisão do Tema Repetitivo 692, no qual o colegiadofixou tese no sentido da obrigatoriedade de devolução de benefícios previdenciários, pelo autor da ação, em virtude de decisão judicial deurgência que venha a ser posteriormente revogada.Na decisão, exarada em questão de ordem no Recurso Especial nº 1.734.6851,consignou aquele Tribunal a necessidade da revisitação da temática decidida em repetitivo, em razão, entre outros pontos, da análise da boa-fépelo recebedor.Por outro lado, há que se consignar o caráter alimentar da verba recebida pela noticiada, fator a objetar sua repetibilidade. Nesse sentido, vastajurisprudência do STF:EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. BENEFÍCIOPREVIDENCIÁRIO. NATUREZA ALIMENTAR. RECEBIMENTO DE BOA-FÉ EM DECORRÊNCIA DE DECISÃO JUDICIAL. TUTELAANTECIPADA REVOGADA. DEVOLUÇÃO. 1. A jurisprudência doSupremo Tribunal Federal já assentou que o benefício previdenciário recebido de boa-fé pelo segurado, em decorrência de decisão judicial, nãoestá sujeito à repetição de indébito, em razão de seu caráter alimentar. Precedentes. 2. (...). Precedentes. 3. Agravo regimental a que se negaprovimento. (STF, ARE 734.242 - AgR, Relator Min. ROBERTO BARROSO, Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, DJe 04/09/2015).Ementa: AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. ACÓRDÃO DO TCU QUE DETERMINOU A IMEDIATA INTERRUPÇÃODO PAGAMENTO DA URP DE FEVEREIRO DE 1989 (26,05%). EXCLUSÃO DE VANTAGEM ECONÔMICA RECONHECIDA POR DECISÃOJUDICIAL COM TRÂNSITO EM JULGADO.1 PROCESSUAL CIVIL. QUESTÃO DE ORDEM EM RECURSO ESPECIAL. RECURSOS REPETITIVOS. COMPETÊNCIA DA PRIMEIRASEÇÃO DESTA CORTE SUPERIOR. PROPOSTA DE REVISÃO DO ENTENDIMENTO FIRMADO NO TEMA REPETITIVO 692/STJ.DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS POR FORÇA DE DECISÃO LIMINAR REVOGADAPOSTERIORMENTE. JURISPRUDÊNCIA CONTRÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NA MATÉRIA. VARIEDADE DE SITUAÇÕESJURÍDICAS ENSEJADORAS DE DÚVIDAS SOBRE A APLICAÇÃO DO PRECEDENTE. ART. 927, § 4º, DO CPC/2015. ARTS. 256-S, 256- T,256-U E 256-V DO RISTJ. QUESTÃO DE ORDEM ACOLHIDA.NATUREZA ALIMENTAR E A PERCEPÇÃO DE BOA-FÉ AFASTAM A RESTITUIÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS ATÉ A REVOGAÇÃO DALIMINAR. AGRAVOREGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. A jurisprudência desta Corte firmou entendimento no sentido do descabimento da restituiçãode valores percebidos indevidamente em circunstâncias, tais como a dos autos, em que o servidor público está de boa-fé. (Precedentes: MS26.085, Rel. Min. Cármen Lúcia, Tribunal Pleno, DJe 13/6/2008; AI 490.551-AgR, Rel. Min. Ellen Gracie, 2ª Turma, DJe 3/9/2010) 2. A boa-fé napercepção de valores indevidos bem como a natureza alimentar dos mesmos afastam o dever de sua restituição. 3. Agravo regimental a que senega provimento. (MS 25.921 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 01/12/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-060DIVULG 01-04-2016 PUBLIC 04-04-2016).No caso dos autos, não há elementos indiciários a demonstrar estar a noticiada de má-fé no recebimento dos valores devidos a título de pensãoda Câmara Municipal, tendo em vista que a mesma fora instituída por lei municipal e, após a negativa de pagamento, determinada por decisãojudicial.Desta forma, tal estado de coisas, perpetuado por longo lapso temporal, criou na noticiada a expectativa de sua continuidade, o que demonstrasua boa-fé.Assim, pelos motivos expostos, ARQUIVO o presente feito, por falta de justa causa para o seu prosseguimento,Publique-se em DOEMP.Feito instaurado de ofício, pelo que desnecessárias comunicações, nos termos do art. 4º, §2º, da Resolução CNMP nº 174/2017.Comunique-se ao E. CSMP.Arquive-se o feito em promotoria, com as baixas e registros necessários. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 07 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000478-060/2019D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada a partir do recebimento de Ofício PGJ nº 358/2019, o qual encaminha ofício nº 002-00162/2019 oriundo da2ª Vara do Trabalho de Teresina, acerca da contratação irregular de trabalhador do Município de Campo Maior.Vieram-me os autos para manifestação. É um sucinto relatório. Passo a decidir.

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2.5. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CRISTINO CASTRO/PI6386

Antes de se analisar as provas existentes nos autos, salutar frisar que toda investigação, seja ela ministerial ou não, tem início por força deindícios, ilações fáticas decorrentes de exercício de probabilidade no órgão investigador, sendo a razão maior de toda e qualquer investigação abusca de informações que possam ser utilizados como elementos probatórios lícitos na confirmação ou não daqueles indícios inaugurais.No caso em tela, verificou-se que a sentença foi exarada no ano de 2013, somente tendo este agente ministerial tomando conhecimento dosfatos em 2019. Ainda, referida sentença fixou como data de admissão irregular do trabalhador em 05/07/1999, permanecendo no quadro deservidores da municipalidade até o ajuizamento da ação, em 2012.Apregoa o art. 23 da Lei nº 8.429/92:Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;MINISTÉRIO PÚBLICO3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA NO MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR/PINF 000478-060/2019Tem-se que se identificou como a causa da suposta irregularidade, potencial ato ímprobo perpetrado por ex-gestor público, afastado de seumandato de forma contínua há mais de 5 (cinco) anos, pelo que prescrito estaria o direito público de perseguir e punir eventuais atos deimprobidade administrativa daqueles. Inteligência do Art. 23 da LIA.Desta feita, em face da ausência de justa causa para a conversão do feito em procedimento preparatório ou inquérito civil, ou para o ajuizamentode ação civil por ato de improbidade administrativa, ARQUIVO SUMARIAMENTE a presente notícia de fato em Promotoria de Justiça.Notifique-se o noticiante para regular controle recursal, conforme ResoluçãoCNMP n.º 174/2017.Ultrapassado o prazo recursal sem manejo de instrumento cabível, arquive-seem Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMP 174/2017, comunicando-se ao E. CSMP.Publique-se em DOEMP. Baixas em SIMP. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 08 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaNF 000536-060/2019D E C I S Ã OTrata-se de Notícia de Fato instaurada a partir do pedido de alteração de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, firmado pela Câmara deDirigentes Lojistas de Campo Maior no âmbito do PROCON/MPPI, no qual a mesma comprometeu-se em fornecer gratuitamente ao consumidora consulta e expedição de certidões de consulta ao SPC - Sistema de Proteção ao Crédito.Fundamenta o pedido no fato de que as consultas geram um custo muito alto para a CDL/Campo Maior, solicitando a possibilidade de cobrar ovalor da impressão, continuando a consulta gratuita.Vieram-me os autos para manifestação. É um sucinto relatório. Passo a decidir.Vale transcrever a redação do art. 43 do CDC.Art. 43. O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dadospessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.Antes de ser direito do consumidor, o acesso às informações existentes em cadastros, fichas e registros de consumo arquivados sobre aqueles,em verdade, é espécie de garantia ao fornecedor que, em posse delas se protege de eventuais fraudes que possa vir a sofrer.Portanto, tem-se verdadeira forma de prevenção para os fornecedores contra futuras inadimplências por parte de consumidores com históriconegativo nos sistemas de proteção ao crédito.Em relatório de despesas juntado pela autora à fl. 17, observa-se que a despesa com material de expediente é a menor dentre todas as despesasmensais suportadas por aquela, no montante de R$ 120,00 (cento e vinte reais).Ademais, pode a autora utilizar-se de meios alternativos para continuar fornecendo as consultas gratuitamente, bem como os extratos dessas,fazendo uso de meios eletrônicos para tanto, a exemplo do correio eletrônico.Desse modo, não há motivo justificador para que a CDL/Campo Maior se desobrigue do fornecimento gratuito de consultas aos sistemas deproteção ao crédito e suas respectivas certidões.Desta feita, em razão do exposto, INDEFIRO o pedido formulado pela autora para alteração de cláusula de TAC, devendo a mesma continuar afornecer gratuitamente ao consumidor a consulta e expedição de certidões de consulta ao SPC - Sistema de Proteção ao Crédito, e ARQUIVOSUMARIAMENTE o presente feito, nos termos do art. 4º, III, da Resolução CNMP nº 174/2017.Notifique-se o noticiante para regular controle recursal.Ultrapassado o prazo recursal sem manejo de instrumento cabível, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 5º, da Resolução CNMP174/2017, comunicando-se ao E. CSMP.Publique-se em DOEMP. Baixas em SIMP. Cumpra-se.Campo Maior/PI, 08 de maio de 2019.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de Justiça

INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 12/2019 - PORTARIA Nº 25/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio de seu representante legal, no uso de suas atribuições legais, em vista do dispostono art. 129 da Constituição Federal e art. 26 da Lei nº 8.625/93 - Lei Orgânica do Ministério Público;CONSIDERANDO que, conforme estatui o artigo 37, caput, da Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dosPoderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos Princípios de Legalidade, Moralidade, Eficiência, Publicidadee Impessoalidade;CONSIDERANDO serem funções institucionais do Ministério Público, nos termos do artigo 129, inciso III, da Constituição Federal, promover oinquérito civil e a ação civil pública para a defesa dos interesses difusos e coletivos;CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, nos termos do artigo 127 da Constituição Federal;CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 03/2019, autuada sob o SIMP nº 000072-201/2019, instaurado a partir do Ofício n° 209/2019 - OMP/PI,oriundo da Ouvidoria do Ministério Público do Estado do Piauí, em que o manifestante solicitou sigilo de seus dados, e noticia possívelsuperfaturamento em processo licitatório para aquisição de 24 portas de internet realizado pela Prefeitura de Cristino Castro - PI.CONSIDERANDO que as regularidades noticiadas, em tese, podem configurar ato de improbidade administrativa;CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que causa dano ao erário (art. 10 da Lei 8.429/92): V - permitir ou facilitar aaquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado; XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro seenriqueça ilicitamente;CONSIDERANDO a necessidade de conversão deste procedimento, uma vez que a Notícia de Fato não se mostra como instrumento adequadopara acompanhar e apurar as supostas irregularidades.

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CONSIDERANDO o teor da Resolução no 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), bem como o da Resolução no 01/2008,Colégio de Procuradores de Justiça do Piauí (CPJ/PI), que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil e do procedimentopreparatório;RESOLVE: Com fundamento no art. 37, inciso I, da Lei Complementar nº 12, de 18 de dezembro de 1993, na Resolução nº 23, de 17 desetembro de 2007, e na Resolução nº 174, de 04 de julho de 2017, ambas do CNMP, CONVERTER a Notícia de Fato nº 03/2019 emINQUÉRITO CIVIL nº 12/2019, determinando as seguintes diligências:1) Registre-se;2) Autuem-se as peças já existentes, renumerando-as;3) Publique-se no DOEMP e comunique-se esta conversão ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público e ao CACOP, para os finsprevistos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.4) Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.Cristino Castro-PI, 08 de maio de 2019.Roberto Monteiro CarvalhoPromotor de Justiça Titular da PJ de Cristino Castro,respondendo cumulativamente pela 1ª, 2ª e PJ Regional de Bom Jesus.INQUÉRITO CIVIL Nº 13/2019 - PORTARIA Nº 26/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio de seu representante legal, no uso de suas atribuições legais, em vista do dispostono art. 129 da Constituição Federal e art. 26 da Lei nº 8.625/93 - Lei Orgânica do Ministério Público;CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição à qual incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interessessociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF/88);CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade de o Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando, assim, com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja, o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público a promoção de Inquérito Civil e de Ação Civil Pública para proteção dopatrimônio público (art. 129, III, CF/88);CONSIDERANDO que Noticia de fato nº 61/2018, autuada sob o SIMP nº 000770-201/2018, que tem como objeto apurar informações contidasno Ofício n° 931/2018 - oriundo da Ouvidoria do Ministério Público do Estado do Piauí, noticiando possível irregularidade em processo licitatóriopara reforma do posto de saúde do povoado Lagoa Grande, em Cristino Castro-PI.CONSIDERANDO que o prazo máximo da Notícia de Fato é de 30 (trinta) dias, prorrogável por mais uma vez por 90 (noventa) dias, nos termosdo art. 3º da Resolução do CNMP nº 174/2017;CONSIDERANDO o disposto no artigo 7° da Resolução n° 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público;RESOLVE, com fundamento no art. 37, inciso I, da Lei Complementar nº 12, de 18 de dezembro de 1993, na Resolução nº 23, de 17 de setembrode 2007, e na Resolução nº 174, de 04 de julho de 2017, ambas do CNMP, CONVERTER a Notícia de Fato nº 61/2018 em INQUÉRITO CIVIL nº13/2019, determinando as seguintes diligências:1) Registre-se no SIMP;2) Autuem-se as peças já existentes, renumerando-as;3) Comunique-se esta conversão ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, daResolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;4) Publique-se no DOEMPPI.Após, voltem-me conclusos para posteriores deliberações.Cristino Castro-PI, 08 de maio de 2019.Roberto Monteiro CarvalhoPromotor de Justiça Titular da PJ de Cristino Castro, respondendo cumulativamente pela 1ª, 2ª e PJ Regional de Bom Jesus.INQUÉRITO CIVIL Nº 14/2019 - PORTARIA Nº 27/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio do Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Cristino Castro-PI, face odisposto no artigo 129, III da Constituição Federal, no artigo 36, IV, "b" da Lei Complementar Estadual n.º 12/93 e artigo 8º, parágrafo 1º da Lei nº7.347/85,CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público a promoção de Inquérito Civil e de Ação Civil Pública, para proteção dopatrimônio público (art. 129, III, CF/88);CONSIDERANDO que o inquérito civil, instituído pelo § 1º do Art. 8º da Lei nº 7.347/85, é o instrumento adequado para a coleta de elementosprobatórios destinados à instrução de eventual ação civil pública ou celebração de compromisso de ajustamento;CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que causa dano ao erário (art. 10 da Lei 8.429/92): V - permitir ou facilitar aaquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado; XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro seenriqueça ilicitamente;CONSIDERANDO a representação formulada referente ao Pregão Presencial nº 11/2019, em que há suposto aumento de quilômetros para umdos trechos licitados, o que pode ensejar prejuízo ao erário e enriquecimento ilícito;RESOLVE, nos termos legais, instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL para coleta de informações, documentos, depoimentos, perícias, dentreoutras provas, ressaltando que a posteriori será analisada a necessidade de celebração de termo de ajustamento de conduta, ajuizamento deAção Civil Pública ou possível arquivamento.Inicialmente, DETERMINO:A autuação da presente portaria, sendo que uma cópia deverá ser mantida em pasta própria;O registro da instauração do presente Inquérito Civil e de toda a sua movimentação no SIMP;Nomeio, sob compromisso, para secretariar os trabalhos, os servidores lotados nesta Promotoria de Justiça;Comunique-se a instauração deste Inquérito Civil ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí e ao Centro de Apoio deCombate à Corrupção e ao Patrimônio Público - CACOP, enviando-lhes cópias da presente;A publicação desta Portaria no Diário Oficial do Ministério Público do Piauí, a fim de conferir a publicidade exigida pelo artigo 4º, inciso VI, daResolução n° 23/2007 do CNMP;REQUISITE-SE à Prefeitura Municipal de Cristino Castro-PI, no prazo de 10 (dez) dias, informações acerca da representação formulada,explicando o motivo do aumento na quilometragem referente ao lote V, Rota 5, entre as localidades Nova Santana e Lagoa Grande constante doPregão Presencial nº 11/2019 em relação ao Pregão Presencial nº 08/2017 que possui a mesma rota;Após o cumprimento de tais diligências, tornem os autos conclusos para novas deliberações.Cristino Castro-PI, 08 de maio de 2019.Roberto Monteiro CarvalhoPromotor de Justiça Titular da PJ de Cristino Castro,respondendo cumulativamente pela 1ª, 2ª e PJ Regional de Bom Jesus.PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 14/2019 - PORTARIA Nº 28/2019SIMP 000240-201/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu Promotor de Justiça adiante assinado, no exercício de suas funções legais, econstitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadual n° 36/2004;

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2.6. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA/PI6387

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);CONSIDERANDO que ao Ministério Público cabe exercer a defesa dos direitos assegurados na Constituição Federal sempre que for necessáriaa garantia do seu respeito pelos poderes municipais, nos termos do artigo 27, inciso I, da Lei n°8.625/1993;CONSIDERANDO a necessidade da padronização dos procedimentos extrajudiciais do Ministério Público sendo o procedimento administrativo(PA) destinado ao acompanhamento de fiscalizações, de cunho permanente ou não, de fatos, instituições, recomendações ministeriais e políticaspúblicas, assim como para o acompanhamento de fatos ou atos outros não sujeitos a inquérito civil (IC) e a procedimento preparatório (PP);CONSIDERANDO que foi autuada Notícia de Fato nº 25/2019 sob o SIMP 000240-201/2019 para apurar a falta de tratamento de fonoaudiologiaao menor N. P. A., portador de transtorno do espectro autista;CONSIDERANDO que o Procedimento Administrativo será instaurado por portaria sucinta, com delimitação de seu objeto, aplicando-se, no quecouber, o princípio da publicidade dos atos; RESOLVO: CONVERTER a NOTÍCIA DE FATO Nº 25/2019 (SIMP nº 000240-201/2019) emPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PA), para acompanhar a situação do tratamento de fonoaudiologia ao menor N. P. A, bem comoacompanhar a transição do NASF 3 para o NASF 2 no município de Santa Luz-PI, DETERMINANDO-SE:A ADEQUAÇÃO dos autos à taxonomia pertinente, confeccionando-se nova capa;Nomeio como secretários para este procedimento, os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Cristino Castro, com fulcro no art. 4º, incisoV da Resolução nº 23 do CNMP.O encaminhamento do arquivo em formato word à Secretaria Geral para fins de publicação no DOEMP/PI, certificando-se nos autos o envio e,posteriormente, a publicação oficial;A fixação do prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser sucessivamente prorrogado pelo mesmo período,devendo o secretário do feito manter controle estrito sobre o prazo de sua conclusão.Notifique-se a Sra. Noelma Pinheiro Fonseca para que compareça a esta Promotoria de Justiça no dia 14/05/2019, às 08:00 hs, para tratar dotratamento do seu filho;Cumpridas as referidas diligências, FAÇAM-ME OS AUTOS CONCLUSOS para ulterior análise.Atualizações necessárias no SIMP.Cumpra-se com urgência.Cristino Castro/PI, 09 de maio de 2019.Roberto Monteiro CarvalhoPromotor de Justiça Titular da PJ de Cristino Castro,respondendo cumulativamente pela PJ Regional de Bom Jesus

INQUÉRITO CIVILSIMP Nº 000016-066/2019DECISÃOTrata-se de Inquérito Civil instaurado neste Ministério Público, a fim de que fosse verificada toda a documentação autorizativa para que oestabelecimento Estádio Petrônio Portela pudesse receber público para eventos, bem como se os organizadores Rolé do Aviões estão atendendoa todas as determinações legais para a realização da festa no local.Passo a decidir.Considerando que foi celebrado termo de ajustamento de conduta com os organizadores do evento "rolé do aviões" (fls. 30), este ógão ministerialentende que as diligências cabíveis já foram devidamente tomadas.DIANTE DISSO, determino o arquivamento do presente inquérito civil, com a comunicação ao Egrégio Conselho Superior do MinistérioPúblico, nos termos do artigo 12 da Resolução CNMP nº 174/2017.Em razão da instauração de ofício, entendo por bem ser desnecessária a cientificação das partes, conforme previsão do art. 13º, §2º daResolução CNMP nº 174/2017.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema, após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Parnaíba - PI, 29 de abril de 2019.CRISTIANO FARIAS PEIXOTOPROMOTOR DE JUSTIÇA - 2ª PromotoriaNF 000065-066/2018DECISÃOArquivamentoTrata-se de Notícia de Fato instaurada a partir do desmembramento da Notícia de Fato SIMP nº 000083-065/2017. Enquanto a Notícia de FatoSIMP nº 000083-065/2017 se dignou a obter informações preliminares sobre a não disponibilização de serviço público de abastecimento de águapotável nas Localidades Baixa da Carnaúba, São Cristóvão e Olho D'Água, todas em Parnaíba-PI, a presente Notícia de Fato SIMP nº 000065-066/2018 se presta a buscar dados acerca de problemas relacionados a falta d'água nas localidades acima mencionadas, sobretudo no campoda defesa do consumidor.Questionando-se a Agência Parnaibana de Regulação dos Serviços Públicos - ASERPA sobre os problemas apontados e sobre a permanênciado interesse da continuidade das investigações, tal agência se manifestou pelo prosseguimento do feito, argumentando que Águas e Esgotos doPiauí SA - AGESPISA não tinha concluído as obras a fim de levar água encanada para aquelas localidades.Notificada a AGESPISA para apresentar o atual andamento das obras, esta informou que: o Sistema de Abastecimento de Água - SAA daComunidade Baixa da Carnaúba estava praticamente concluída; o abastecimento da Localidade Alto São Cristóvão estava também quaseconcluída, aguardando a conclusão do SAA da Comunidade Baixa da Carnaúba para interligação dos sistemas; e que o SAA da ComunidadeOlho D'Água já estava concluído desde o mês de fevereiro e já está em operação, realizando o abastecimento normalmente.A ASERPA foi notificada para se manifestar sobre as informações trazidas pela AGESPISA e comunicou que não fora cientificada da conclusãodas obras para o abastecimento das Comunidades Baixa da Carnaúba e Alto São Cristóvão, bem como solicitou a apresentação de documentospor parte da AGESPISA para que comprovasse o andamento das obras.Foi oficiada a AGESPISA sobre os questionamentos levantados pela ASERPA. Em resposta, a AGESPISA indicou às fls. 102/103 que o SAA daComunidade Baixa da Carnaúba já estava concluído, inclusive com atualização do banco de dados comercial para faturamento e emissão decontas; o SAA da Comunidade São Cristóvão necessita apenas de implantação de 200m (duzentos metros) de tubulação e ligações individuaispara entrar em funcionamento, já dispondo de material para tanto e aguardando a manutenção do maquinário para finalização do serviço, comprazo de conclusão previsto para 05 de maio de 2019; o SAA da Comunidade Olho D'Água já foi inaugurado e está em pleno funcionamento.Como documentação, apresentou relatório de cadastramento de consumidores/clientes residentes nas comunidades mencionadas, repousandonos autos às fls. 104/132.É um sucinto relatório. Passo a decidir.A resposta da AGESPISA de fls. 102/103 se mostra satisfatória para demonstrar que o objeto da reclamação foi e está sendo atendido.Outrossim, não fora concluído apenas o SAA da Comunidade São Cristóvão, estando em fase de implantação com previsão de conclusão para05 de maio de 2019.

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Ademais, nenhuma investigação pode ser perpétua, tampouco o presente procedimento pode ficar aberto indefinidamente, aguardandoinauguração da obra. As informações e documentos colhidos até o presente momento são suficientes para demonstrar que, apesar do indícioinicial, este se esvaiu, e os fatos que motivaram a abertura da presente Notícia de Fato não mais persistem.A Resolução n° 174, de 04 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, disciplina, no âmbito do Ministério Público, ainstauração e a tramitação da Notícia de Fato, dispondo, no seu artigo 4°, §4°, que será arquivada quando o fato narrado não configurar lesão ouameaça de lesão aos interesses ou direitos tutelados pelo Ministério Público.Assim, pelos motivos expostos, determino o ARQUIVAMENTO do feito em razão de não ter sido verificada a ocorrência de lesão aosconsumidores.Arquivamento em Promotoria de Justiça, consoante art. 4º, da Resolução CNMP 174/2017. Desnecessária a cientificação do noticiante em razãodo encaminhamento ter se dado em face de dever de ofício, conforme ditames do art. 4º, §2º da Resolução referida.Publique-se em DOEMP/PI.Após, arquive-se.Parnaíba/PI, 03 de maio de 2019.CRISTIANO FARIAS PEIXOTOPromotordeJustiçaTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTANº 01 / 2019Aos17 dias do mês de abril de dois mil e dezenove, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 2ª PROMOTORIA DEJUSTIÇA DA COMARCA DE PARNAÍBA - PI, representado pelo Promotor de Justiça infra-assinado, doravante denominadoCOMPROMITENTE; REGINALDO QUEIROZ RODRIGUES, brasileiro, CPF n° 451.366.613-72 e EMMANNUEL XEREZ CAMPELO, brasileiro,CPF n° 983.482.803-91, organizadores do evento "ROLÉ DO AVIÕES", o qual realizar-se-á no dia 24 de maio de 2019, noParque deExposições Francisco Borges dos Santos, situado na Estrada Rosápolis, Parnaíba-PI, o,doravante denominados COMPROMISSÁRIOS,compareceram na sede das Promotorias de Justiça de Parnaíba, os quais, solidariamente, firmaram o presente Termo de Ajustamento deConduta, comprometendo-se os COMPROMISSÁRIOSa cumprirem as seguintes cláusulas:Cláusula 1ª - Submeter à apreciação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ao COMPROMITENTE, ao Corpo de Bombeiros Militar doEstado do Piauí - CBMPI, à Gerência de Vigilância Sanitária do Município de Parnaíba, até o dia 23/05/19, projetos (layout de montagem doscamarotes, iluminação, pânico e incêndio) acompanhados das respectivas ART´s, especificações técnicas e cronogramas de execução.Cláusula 2ª - Apresentar ao COMPROMITENTE, até o dia 23/05/19, laudos de vistoria realizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estadodo Piauí - CBMPI e CREA, dando conta da compatibilidade do projeto com aquilo que foi executado e da segurança da estrutura montada para arealização do evento.Parágrafo único - Apresentar ao COMPROMITENTE, até o 23/05/19, laudo de vistoria realizada pela Vigilância Sanitária do Município - VISAdando conta da compatibilidade do projeto com o executado e da sua conformidade com as exigências sanitárias.Cláusula 3ª - Apresentar ao COMPROMITENTE, até o dia 22/05/19, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos decorrentesda realização do evento " ROLÉ DO AVIÕES", devendo de tal plano constar:I - Metas;II - Procedimentos operacionais;Limpeza e conservação da área interna e externa, bem como destinação dos resíduos sólidos para o Aterro Sanitário de Parnaíba.Instalação de banheiros públicos;Limpeza e conservação da área em que se dará o evento;Incentivo à coleta seletiva de resíduos sólidos;Medidas mitigadoras/compensatóriasIII - Cronograma executivo.Cláusula 4ª - Apresentar ao COMPROMITENTE, até o dia 22/05/19, Plano de Segurança Interna devidamenteaprovado pela autoridadepolicial competente para tanto, o qual deverá discriminar o número de seguranças particulares.Cláusula 5ª - Apresentar ao COMPROMITENTE, até o dia 23/05/19, Licença Ambiental expedida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente -SEMMA.Cláusula 6ª - Veicular, às suas expensas, em rádios, campanha de conscientização ambiental do Ministério Público, com duração de 20 (vinte)dias, entre os dia 05/05/19 a 24/05/19) sobre poluição sonora.Parágrafo primeiro - A fim de desincumbir-se da obrigação constante do caput da presente cláusula o COMPROMISSÁRIO deverá cumprir osseguintes requisitos, sempre observando a data da cláusula 6ª acima:A campanha será veiculada 02 (duas) vezes por dia na rádio, no período acima referido;O material para a veiculação da campanha será fornecido pelo Ministério Público, devendo, inclusive, constar a assinatura do Ministério Público;Cláusula 7ª - OS COMPROMISSÁRIOS obrigam-se a impedir a entrada de adolescentes maiores de 14 (catorze) e menores de 18 (dezoito)anossem estar devidamente acompanhada de pessoa maior de idade responsável pelo menor.Cláusula 8ª - OS COMPROMISSÁRIOS comprometem-se a disponibilizar condições de acessibilidade às pessoas com deficiência física;Cláusula 9ª - OS COMPROMISSÁRIOS disponibilizarão 02 (dois) banheiros acessíveis (um para cada sexo);Cláusula 10ª - OS COMPROMISSÁRIOS construirão rampas de acesso com dimensões nos moldes da NBR - 9050 da ABNT (inclinaçãomáxima de 10%, 1 metro de altura por 10 metros de comprimento, largura mínima de 1,20 metros, piso antiderrapante e guarda-corpo comtapumes).Cláusula 11ª - OS COMPROMISSÁRIOS obrigam-se a cumprir a lei que institui a meia entrada para estudantes.Cláusula 12ª - OS COMPROMISSÁRIOS comprometem-se a não divulgar através de qualquer meio de comunicação, áudio e áudio-visual doevento, a promoção de nomes de ocupantes de cargos públicos.Cláusula 13ª - OS COMPROMISSÁRIOS comprometem-se, a título de compensação ambiental, a cumprir o seguinte:a) Impressão e veicular em OUTDOOR mídia publicitária em campanhas em prol do Ministério Público, durante o período de 20 (vinte) dias.b) Veicular na TV Local mídia publicitária em campanhas em prol do Ministério Público de Parnaíba - 2° Promotoria de Justiça, durante o períodode 20 (vinte) dias.c) Repassar ao Ministério Público 02 (dois) microfones com pedestais, 01 (uma) mesa de som de 4 canais, 01 (um) HD Externo de 500GB, osquais serão utilizados em benefício da instituição.Cláusula 14° - O descumprimento injustificado das cláusulas 1° a 12° previstas no presente termo importará na aplicação de multa cominatóriade R$ 1.000,00 (mil reais) por dia de atraso até o efetivo cumprimento, de cada item; e o descumprimento injustificado da cláusula 13° prevista nopresente termo importará na aplicação de multa cominatória de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por dia de atraso, sem prejuízo das demais sançõesprevistas em lei.Parágrafo único - A multa prevista nesta cláusula será atualizada monetariamente no momento de seu pagamento judicial ou extrajudicial.Este título executivo não inibe ou restringe, de forma alguma, as ações de controle, monitoramento e fiscalização de qualquer órgão público, nemlimita ou impede o exercício, por ele, de suas atribuições e prerrogativas legais e regulamentares. Outrossim, a vulneração de qualquer dasobrigações assumidas implicará, caso não sobrevenha pagamento do valor da (s) correspondente (s) multa (s) a nível extrajudicial, na sujeiçãodo responsável às medidas judiciais cabíveis, incluindo execução específica na forma estatuída no parágrafo 6º, do artigo 5º, da Lei Federal nº7.347, de 24 de julho de 1985 e incisos IV e IX, do artigo 784, do Código de Processo Civil.

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2.7. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PICOS/PI6389

2.8. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAINÓPOLIS/PI6390

Fica consignado que os valores eventualmente desembolsados deverão ser revertidos em benefício do FUNDO ESTADUAL DE MEIOAMBIENTE.CRISTIANO FARIAS PEIXOTOPromotor de JustiçaREGINALDO QUEIROZ RODRIGUESOrganizador do evento "Rolé do Aviões"EMMANNUEL XEREZ CAMPELOOrganizador do evento "Rolé do Aviões"LÉO SALES MACHADOAdvogado dos OrganizadoresPP 000094-065/2018 DECISÃOArquivamentoTrata-se de Procedimento Preparatório instaurado a partir de informações prestadas por meio de relatório do Serviço Geológico do Brasil,informando a situação de risco geológico alto no município de Ilha Grande.Este protocolo encontrava-se apensado ao Inquérito Civil Público n° 000011-065/2018, pelo fato de possuir objeto idêntico. Nos autos doprocedimento principal, foram solicitadas informações atualizadas sobre as situações de risco encontradas no município nos anos de 2017 e2018. Em virtude disso, o Serviço Geológico do Brasil realizou vistoria em Ilha Grande, nos dias 20 a 22 de novembro de 2018, sendoencaminhado relatório a esta Promotoria de Justiça.O novo relatório identificou dois setores com risco alto de inundação em Ilha Grande, além de outros setores com risco médio. O mesmodocumento apresentou sugestões de intervenções que deveriam ser realizadas, a fim de corrigir as irregularidades encontradas.Motivado pelas constatações e sugestões apresentadas naquele relatório, este órgão ministerial encaminhou Notificação Recomendatória aoexecutivo daquele município, para que fossem realizada a análise daquele estudo e tomadas providências para prevenir novos alagamentos.O Prefeito encaminhou resposta, porém pouco esclarecedora, sem constar a realização de obras que solucionassem o problema.Por meio do Decreto n° 06, de 22 de março de 2019, foi decretada situação de emergência em Ilha Grande, pelos alagamentos existentes emdiversas áreas do município.Foi ajuizada a ação civil pública n° 0801452-77.2019.8.18.0031, na 4ª vara cível da comarca de Parnaíba, requerendo a realização das obras deinfraestrutura para drenagem e manejo das águas pluviais em Ilha Grande. Ocorre que, no momento de realizar a autuação do protocolo noSIMP, o programa informou que apenas o protocolo inicial seria autuado, o significa que o apenso, no caso, este procedimento, continuaria com oprosseguimento do seu prazo. Por esse motivo, foi feito o desentranhamento, para realização deste arquivamento.Determino que os autos sejam encaminhados ao Conselho Superior, tal como determina a Resolução n° 023/07 do Conselho Nacional doMinistério Público, para exercício da sua função revisional.Publique-se em DOEMP/PI.Cumpra-se.Parnaíba/PI, 09 de maio de 2019.CRISTIANO FARIAS PEIXOTOPromotordeJustiça

PORTARIA N. 70/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N. 66/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, presentado pelo Promotor de Justiça signatário, no exercício de suas atribuiçõesconstitucionais e legais, em especial as consubstanciadas no art. 129 da Constituição da Federal, nos arts. 25, 26 e 27 da Lei Federal n. 8.625/93- Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, no art. 36 da Lei Complementar Estadual n. 12/93 e,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF/88, art. 127);CONSIDERANDO o disposto no art. 8º, I, da Resolução n. 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, que dispõe ser o procedimentoadministrativo instrumento próprio da atividade-fim destinado a acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de condutacelebrado;CONSIDERANDO que, em 11 de janeiro de 2019, o Ministério Público firmou Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta com oproprietário do denominado Estabelecimento de Refração Optométrica, antiga "Clínica de Olhos (Optometrista)";RESOLVE, com fundamento no art. 8º, inc. I, da Resolução n. 174/2017 do CNMP, instaurar o Procedimento Administrativo n. 66/2019, o qualterá por objetivo a fiscalização do cumprimento do mencionado Termo de Ajustamento de Conduta avençado no procedimento administrativo n.120/2017 - SIMP n. 000082-088/2016, determinando as seguintes diligências:1) registre-se e autue-se com os documentos que seguem;comunique-se ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde e ao CSMP/PI;3) afixe-se esta portaria no local de costume e publique-se.designo vistoria no Estabelecimento de Refração Optométrica, antiga "Cínica de Olhos (Optometrista)" para o dia 10/05/2019, às 11h, a fim deverificar-se o cumprimento do que avençado no TAC mencionado.Picos, 09 de abril de 2019.ANTÔNIO CÉSAR GONÇALVES BARBOSAPromotor de Justiça

PORTARIA Nº 28/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 18/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotoria de Justiça de Itainópolis, no uso de suas atribuições legais conferidaspelo art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo art. 26, I, da Lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e peloart. 68, I, da Lei Complementar Estadual nº 141/96 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público);CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais,difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência;CONSIDERANDO que para a eficácia dos direitos da criança e do adolescente impõe o Estatuto da Criança e do Adolescente que a política deatendimento desses direitos se efetivará através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais, da União, dosEstados e dos Municípios, nos termos do art. 86, da Lei Federal n. 8.069/90;CONSIDERANDO que segundo o art. 3º da Lei 8.069/90 a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoahumana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades efacilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade;CONSIDERANDO que o art. 4º da Lei 8.069/90 reza que: É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público

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assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, àprofissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.CONSIDERANDO que o disposto no art. 5º da Lei 8.069/90 diz que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma denegligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aosseus direitos fundamentais.CONSIDERANDO o Relatório elaborado pelo Conselho Tutelar de Vera Mendes/PI, relatando que a menor de iniciais K. S. C. foi abusadasexualmente, tendo como acusado o senhor popularmente conhecido como GIDEILTON.RESOLVE:INSTAURAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, de registro cronológico nº 18/2019, para acompanhamento da menor de iniciaisK. S. C., assim como adoção das medidas necessárias ao caso.Determino, outrossim:a) a autuação e registro desta portaria no livro próprio;b) a comunicação ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude (CAODIJ) e ao Conselho Superior do Ministério Público doPiauí (CSMP/PI);Requisite-se ao NASF de Vera Mendes/PI acompanhamento psicológico da menor vítima, com elaboração de relatório psicossocial realizado nacriança, devendo enviá-lo a esta Promotoria de Justiça no prazo de 10 (dez) dias;d) Requisite-se à Delegacia de Polícia Civil de Picos instauração de inquérito policial para apurar a conduta de GIDEILTON e, também, a condutade VALDINAR JOÃO CAMPOS, tendo em vista que este último, genitor da criança, se recusou a registrar Boletim de Ocorrência acerca do fato,como também impediu que sua mãe o fizesse, mesmo tendo o Conselho Tutelar o orientado e se disponibilizado para acompanha-lo até à cidadede Picos. A autoridade policial deverá enviar resposta acompanhado da cópia da portaria instauradora, no prazo de 20 (vinte) dias.Autue-se. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Expedientes necessários.Itainópolis-PI, 03 de maio de 2019.ROMANA LEITE VIEIRAPromotora de JustiçaPORTARIA Nº 29/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 19/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotoria de Justiça de Itainópolis, no uso de suas atribuições legais conferidaspelo art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo art. 26, I, da Lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e peloart. 68, I, da Lei Complementar Estadual nº 141/96 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), e ainda,CONSIDERANDO que a Constituição brasileira, no seu artigo 230 prevê que "a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar aspessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida";CONSIDERANDO que o art. 2º da Lei 10.741/03 reza que "O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, semprejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, parapreservação de sua saúde física e mentale seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.";CONSIDERANDO que segundo o art. 3º "É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, comabsoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania,àliberdade, à dignidade, ao respeitoe à convivência familiar e comunitária.";CONSIDERANDO o disposto no art. 4º, segundo o qual "Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência,crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.", sendo "dever de todos prevenir aameaça ou violação aos direitos do idoso.", de acordo com o apregoado pelo § 1º deste mesmo dispositivo;CONSIDERANDO que o direito à vida e a saúde são dois Direitos Fundamentais, sendo, pois direitos individuais indisponíveis e, portanto, éobrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitoscivis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis, bem como a de colocá-lo a salvo de qualquer tratamento desumano,violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor o Estatuto do Idoso (Lei 10741/2003) em seu art. 75 impõe que nos processos eprocedimentos em que não for parte, atuará obrigatoriamente o Ministério Público na defesa dos direitos e interesses de que cuida esta Lei,hipóteses em que terá vista dos autos depois das partes, podendo juntar documentos, requerer diligências e produção de outras provas, usandoos recursos cabíveis;CONSIDERANDO a "denúncia" anônima registrada no Disque Direitos Humanos, relatando que os idosos José Leonel da Silva e Maria Anísia daSilva, vulgo "Socorro", são negligenciados pela filha, Maristela, bem como são vítimas de maus tratos praticados pelo seu filho, Manuel José daSilva.RESOLVE:INSTAURAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, de registro cronológico nº 19/2019, para apuração das irregularidades acimaapontadas, de modo a subsidiar, se for o caso, a adoção das medidas judiciais cabíveis.Determino, outrossim:a) a autuação e registro desta portaria no livro de registros de Procedimentos Administrativos desta Promotoria de Justiça;b) A comunicação da instauração do presente procedimento ao Centro de Apoio Operacional da Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência,assim como ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (CSMP/PI);c) Requisite-se ao CRAS de Itainópolis visita domiciliar e elaboração de relatório circunstanciado acerca da situação dos idosos acima citados,devendo enviá-lo a esta Promotoria de Justiça no prazo de 10 (dez) dias.Autue-se. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Expedientes necessários.Itainópolis/PI, 03 de maio de 2019.ROMANA LEITE VIEIRAPromotora de JustiçaPORTARIA Nº 30/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 20/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotoria de Justiça de Itainópolis, no uso de suas atribuições legais conferidaspelo art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo art. 26, I, da Lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e peloart. 68, I, da Lei Complementar Estadual nº 141/96 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), e ainda,CONSIDERANDO que a Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, que institui a Lei Orgânica do Ministério Público, em simetria com o preceitoconstitucional, dispôs, em seu art. 25, inciso IV, alínea a: "Art. 25. Além das funções previstas nas Constituições Federal e Estadual, na LeiOrgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Ministério Público: (...) IV - promover o inquérito civil e a ação civil pública, na forma da lei: a) paraa proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos";CONSIDERANDO, outrossim, a legitimidade do Ministério Público para atuar em defesa da pessoa com deficiência individualmente considerada,em situação de vulnerabilidade social, pela natureza dos direitos admoestados (vida, saúde, moradia, alimentação), de natureza indisponível, éextraída do próprio art. 127 da CF, conforme jurisprudência já pacificada pelo Superior Tribunal de Justiça1;

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2.9. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ALTO LONGÁ/PI6391

CONSIDERANDO, ainda, a "denúncia" anônima registrada no Disque Direitos Humanos, relatando que o Sr. Manuel José da Silva é portador dedeficiência mental e está sendo negligenciado por sua irmã, Maristela, bem como se recusa a fazer uso de medicamentos e submeter-se atratamento médico.RESOLVE:INSTAURAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, de registro cronológico nº 20/2019, para apuração das irregularidades acimaapontadas, de modo a subsidiar, se for o caso, a adoção das medidas judiciais cabíveis.Determino, outrossim:a) a autuação e registro desta portaria no livro de registros de Procedimentos Administrativos desta Promotoria de Justiça;b) a comunicação da instauração do presente procedimento ao Centro de Apoio Operacional de Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência,assim como ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (CSMP/PI);c) Requisite-se ao CRAS de Itainópolis para, no prazo de 10 (dez) dias, realizar visita domiciliar e elaborar relatório circunstanciado acerca dasituação da PCD em epígrafe.Autue-se. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Expedientes necessários.Itainópolis/PI, 03 de maio de 2019.ROMANA LEITE VIEIRAPromotora de Justiça1 "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO A MENOR CARENTE. DIREITO À SAÚDE.DIREITO INDIVIDUAL INDISPONÍVEL. LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ART. 127 DA CF/88. PRECEDENTES.1. O Ministério Público possui legitimidade para defesa dos direitos individuais indisponíveis, mesmo quando a ação vise à tutela depessoa individualmente considerada. 2. O artigo 127 da Constituição, que atribui ao Ministério Público a incumbência de defenderinteresses individuais indisponíveis, contém norma auto-aplicável, inclusive no que se refere à legitimação para atuar em juízo. 3. Temnatureza de interesse indisponível a tutela jurisdicional do direito à vida e à saúde de que tratam os arts. 5º, caput e 196 da Constituição, em favorde menor carente que necessita de medicamento. A legitimidade ativa, portanto, se afirma, não por se tratar de tutela de direitos individuaishomogêneos, mas sim por se tratar de interesses individuais indisponíveis. 4. Embargos de divergência não providos.REsp 931.513/RS, Rel.Ministro CARLOS FERNANDO MATHIAS (JUIZ FEDERAL CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), Rel. p/ Acórdão Ministro HERMAN BENJAMIN,PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 25/11/2009, DJe 27/09/2010.PORTARIA Nº 31/2019PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 21/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotoria de Justiça de Itainópolis, no uso de suas atribuições legais conferidaspelo art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo art. 26, I, da Lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e peloart. 68, I, da Lei Complementar Estadual nº 141/96 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), e ainda,CONSIDERANDO que a Constituição brasileira, no seu artigo 230 prevê que "a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar aspessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida";CONSIDERANDO que o art. 2º da Lei 10.741/03 reza que "O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, semprejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, parapreservação de sua saúde física e mentale seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.";CONSIDERANDO que segundo o art. 3º "É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, comabsoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania,àliberdade, à dignidade, ao respeitoe à convivência familiar e comunitária.";CONSIDERANDO o disposto no art. 4º, segundo o qual "Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência,crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.", sendo "dever de todos prevenir aameaça ou violação aos direitos do idoso.", de acordo com o apregoado pelo § 1º deste mesmo dispositivo;CONSIDERANDO que o direito à vida e a saúde são dois Direitos Fundamentais, sendo, pois direitos individuais indisponíveis e, portanto, éobrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitoscivis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis, bem como a de colocá-lo a salvo de qualquer tratamento desumano,violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor o Estatuto do Idoso (Lei 10741/2003) em seu art. 75 impõe que nos processos eprocedimentos em que não for parte, atuará obrigatoriamente o Ministério Público na defesa dos direitos e interesses de que cuida esta Lei,hipóteses em que terá vista dos autos depois das partes, podendo juntar documentos, requerer diligências e produção de outras provas, usandoos recursos cabíveis;CONSIDERANDO o termo de declarações prestadas pelo Sr. Cícero José de Silva, relatando que sua mãe, Alzira Ana do Espírito Santo, idosacom 76 anos de idade, é vítima de agressões verbais e psicológicas praticadas pelo seu irmão, João Batista da Silva.RESOLVE:INSTAURAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, de registro cronológico nº 21/2019, para apuração das irregularidades acimaapontadas, de modo a subsidiar, se for o caso, a adoção das medidas judiciais cabíveis.Determino, outrossim:a) a autuação e registro desta portaria no livro de registros de Procedimentos Administrativos desta Promotoria de Justiça;b) A comunicação da instauração do presente procedimento ao Centro de Apoio Operacional da Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência,assim como ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (CSMP/PI);c) Requisite-se ao CRAS de Itainópolis visita domiciliar e elaboração de relatório circunstanciado acerca da situação da idosa acima citada,devendo enviá-lo a esta Promotoria de Justiça no prazo de 10 (dez) dias.Autue-se. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Expedientes necessários.Itainópolis/PI, 03 de maio de 2019.ROMANA LEITE VIEIRAPromotora de Justiça

ICP Nº SIMP 000194-158/2016Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍInvestigado: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALTO LONGÁ-PIAssunto: verificar e acompanhar o efetivo cumprimento das atividades desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde de AltoLongá/PI, nos termos da Lei nº 11.350/2016DECISÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de Procedimento Preparatório instaurado em 16.06.2016, convertido no Inquérito Civil Público nº SIMP 194-158/2016 em 13.12.2016,para verificar e acompanhar o cumprimento das atividades desenvolvidas pelos agentes comunitários de saúde do Município de Alto Longá.Nos autos do mencionado Inquérito, consta relatório, por amostragem, sobre as atividades desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde

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2.10. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JAICÓS/PI6392

(ACS) do município de Alto Longá (fls. 11/56), apresentado após solicitação deste Parquet através do ofício n°102/2016-PJAL.Nas fl. 76, consta ofício nº 59/2017 da Prefeitura de Alto Longá, em que responde o ofício nº 95/2017 desta Promotoria, afirmando que a equipede ACS teve uma mudança pontual de um Agente e continua a executar suas atividades com ênfase no combate ao mosquito Aesds Aegypti.Nas fls. 90/96, consta relatório do Conselho Municipal de Saúde, informando as atividades desenvolvidas pelos ACS de Alto Longá.É o relatório.Conforme relatório apresentado, os ACS do município de Alto Longá desempenham diversas funções, dentre elas: Cadastramento das famílias;mapeamento da área de atuação; visita domiciliar; trabalho em educaçao na saúde comunitária; participação da comunidade; atuaçãointersetorial em equipe interdisciplinar, entre outras.Por conseguinte, conforme relatório apresentado pelo Conselho Municipal de Saúde (fl. 90/91), descrevem demais atividades realizadas pelosACS, que usando ficha de produção, apresentada pela Coordenação da Estratégia de Saúde da Família, promovem, mensalmente, ações deeducação em saúde individual, orientação ao usuário dos serviços oferecidos pelo Município e palestras com hipertensos e diabéticos, além decampanhas de combate à dengue, malária, leishmaniose, entre outras.A lei 11.350/06, no seu art. 3º, a seguir transcrito, estabelece como atividades típicas de ACS, o que segue:Art. 3º O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e de promoção da saúde, a partirdos referenciais da Educação Popular em Saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas emconformidade com as diretrizes do SUS que normatizam a saúde preventiva e a atenção básica em saúde, com objetivo de ampliar o acesso dacomunidade assistida às ações e aos serviços de informação, de saúde, de promoção social e de proteção da cidadania, sob supervisão dogestor municipal, distrital, estadual ou federalIn casu, observa-se que os ACS do município de Alto Longá, desde 2016, conforme relatórios de fls. 11/56 e 90/91, desempenham funções queestão em sintonia com lei 11.350/2006, bem como com a Portaria n° 2.488/2011, que estabelece a Política Nacional de Atenção Básica, nãotendo sido constatada nenhuma irregularidade durante a tramitação deste Inquérito civil.Diante o exposto, determino o ARQUIVAMENTO do presente procediemento investigatório, com base no art. 10 da Resolução 23/07 do CNMP,em razão da inexistência de fundamento para a propositura de ação civil pública, uma vez que restou comprovada a regularidade das atividadesdesempenhandas pelos Agentes Comunitários de Saúde de Alto Longá-PI, devendo-se proceder com o que segue:a) Promover a cientificação pessoal dos interessados, através de publicação na imprensa oficial (DOEMP/PI), devendo-se juntar aos autoscomprovante da referida publicação;b) Após a públicação acima, em até 03 (três) dias, seja remetido os autos do presente Inquérito Civil ao órgão de revisão competente para fins dehomologação deste arquivamento;c) Registre-se no SIMP;d) Arquive-se procedendo baixa no livro respectivo;Cumpra-se.Altos (PI), 23 de abril de 2019.DEBORAH ABBADE BRASIL CARVALHOPromotora de Justiça em substituiçãoPortaria PGJ/PI Nº 1311/2018

Decisão de Arquivamento(Procedimento Administrativo nº 012/2019 - Protocolo nº 000027-179/2017)Trata-se de Procedimento Administrativo nº 012/2019, convertido em 30 de abril de 2019, pelo Ministério Público do Estado do Piauí, com oobjetivo de averiguar notícia de possível utilização indevida de equipamento público no Município de Jaicós-PI.O procedimento foi iniciado com base no teor do Ofício nº 023/2014 - DPE/Jaicós-PI, oriundo da Defensoria Pública de Jaicós-PI, no qual seapontava possível manuseio indevido de equipamento público, pertencente ao Município de Jaicós-PI, em serviço particular na propriedade deMaria José Veloso de Jesus, localizada no Povoado Chapada dos Morais, zona rural do Município de Jaicós-PI.É o que importa ser relatado.Da análise dos autos, vislumbra-se que não há, no presente momento, medidas a serem tomadas pelo membro ministerial, uma vez que, emrazão do decurso de tempo, a situação irregular apontada inicialmente na denúncia encontra-se impossibilitada de aferição, havendo perda doobjeto do dito procedimento.Não há, portanto, necessidade e nem se vislumbra a adoção de outras medidas que possam ser tomadas hodiernamente para prevenir oureparar qualquer direito, esgotando-se as providências a serem implementadas pelo Ministério Público, haja vista que, até a data atual, não houvenovel informação acerca do fato narrado precipuamente.Com efeito, ainda, o caso em tela trata de acontecimento pontual sem qualquer contemporaneidade e com baixíssima ou nula probabilidade dequantificação do dano ao erário e de verificar a existência de má-fé. Tal situação, no âmbito do Ministério Público Federal, por exemplo, temlevado os procedimentos ao arquivamento. A 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, em sua 645ª Reunião Extraordinária, realizada em 15 demarço de 2017, deliberou pela aprovação da Orientação nº 4, segundo a qual:"A antiguidade do fato investigado, o esgotamento das diligências investigatórias razoavelmente exigíveis ou a inexistência de linhainvestigatória potencialmente idônea, adequadamente sopesados no caso concreto, justificam o arquivamento da investigação, sem prejuízo desua reabertura diante de novos elementos." (Grifo nosso)Ademais, sobre o processamento dos feitos extrajudiciais no âmbito do Ministério Público, determina o art. 9º, da Lei nº 7.347/1985:Art. 9º Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de fundamento para a propositura da açãocivil, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças informativas, fazendo-o fundamentadamente.No mesmo sentido, dispõe o art. 12, da Resolução CNMP n° 174/2017:Art. 12. O procedimento administrativo previsto nos incisos I, II e IV do art. 8º deverá ser arquivado no próprio órgão de execução, comcomunicação ao Conselho Superior do Ministério Público ou à Câmara de Coordenação e Revisão respectiva, sem necessidade de remessa dosautos para homologação do arquivamento.Preconiza o citado regulamento que a propositura de ação civil pública com vistas a promover o interesse da coletividade, deve vir subsidiada deelementos que lhe deem ensejo. Inexistindo tal circunstância ou estando o objeto do procedimento devidamente resolvido, deverá ser promovidoo seu arquivamento.In casu, é imperiosa a promoção do arquivamento, tendo em vista o lapso temporal decorrido e a consequente perda do objeto, restandoimpossibilitado o Parquet de proceder à continuidade da investigação em tela, notadamente ante a ausência de resultado prático palpável,externada pela própria natureza da denúncia.Isto posto, com base nos fatos e fundamentos expendidos, promovo o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo em epígrafe, na formado art. 9º, da Lei nº 7.347/1985 e do art. 10, da Resolução nº 23/2007 do CNMP.Deixo de cientificar o interessado pessoalmente em razão da inexistência de Oficial de Justiça à disposição desta Promotoria, ordenando apublicação da decisão no átrio do Fórum por 10 (dez) dias e no Diário Oficial Eletrônico-DOEMP/PI. Expirado o prazo sem apresentação derecurso, os autos deverão ser arquivados nesta Promotoria, com a devida baixa no Sistema, nos termos do art. 5º, da Resolução CNMP nº174/2017.

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2.11. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE AVELINO LOPES/PI6393

2.12. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE COCAL/PI6394

Cumpra-se.Jaicós-PI, 01 de maio de 2019.Ednolia Evangelista de AlmeidaPromotora de Justiça

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO Nº 01/2019O Dr. Luciano Lopes Sales, Promotor de Justiça Titular da Promotoria de Justiça de Avelino Lopes-PI, eCONSIDERANDO que, com fundamento nos Arts. 127, caput, e 129, incisos I, II, VIII e IX da Constituição Federal, no disposto no Art. 26 da Leinº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público), no Art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e no Art. 37 da Lei Complementar nº 12/93(Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Piauí), compete ao Ministério Público a instauração de procedimentos de investigação paraapurar fatos criminosos;CONSIDERANDO que o Art. 4º, § único, do Código de Processo Penal afasta a tese de exclusividade da investigação criminal por parte dasautoridades policiais, bem como o fato de que o exercício da ação penal não depende exclusivamente de prévio inquérito policial;CONSIDERANDO que o Art. 28 do Código de Processo de Penal permite que o Ministério Público ofereça denúncia apenas com base em peçasde informação, não sendo necessário o Inquérito Policial;CONSIDERANDO que o Art. 47 do Código de Processo Penal permite que o Ministério Público realize investigações autônomas, até mesmodepois de oferecida a denúncia;CONSIDERANDO que o Enunciado da Súmula 234 do Superior Tribunal de Justiça aduz que: "A participação de membro do Ministério Públicona fase investigatória criminal não acarreta o seu impedimento ou suspeição para oferecimento da denúncia";CONSIDERANDO que o teor da Resolução nº 13/2006, do Conselho Nacional do Ministério Público, e a Resolução nº 02/2008, do Colégio deProcuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Piauí, regulamentou o Art. 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/1993,disciplinando, no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí, as investigações criminais conduzidas diretamente por Promotor de Justiça;CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal reconheceu o Poder Investigatório do Ministério Público para conduzir investigaçõescriminais;CONSIDERANDO o termo de declarações prestado na Promotoria de Justiça de Avelino Lopes pela Secretaria de Educação do Município deAvelino Lopes, GISELE PRÓSPERO DO COUTO, no qual foi relatado que a mesma teve o portão da sua casa atingido por projéteis de arma defogo;CONSIDERANDO a existência de áudios compartilhados através do aplicativo WhatsApp, nos quais há referência à pessoa da senhora GISELEPRÓSPERO DO COUTO e também aos tiros que foram disparados contra a sua residência;CONSIDERANDO o ofício encaminhado a esta Promotoria de Justiça pela Excelentíssima Senhora Juíza de Direito CÁSSIA LAGE DEMACHADO, ao qual acompanha áudios que foram compartilhados através do aplicativo WhatsApp, e em tais áudios uma pessoa faz afirmaçõesde que a referida juíza é "vendida" e tem "rabo preso" com o prefeito;CONSIDERANDO que o ofício da Dr.ª CÁSSIA LAGE DE MACHADO tem a informação de que os áudios que a acusam partiram da pessoadetentora do número de telefone +55 89 8101-8060;CONSIDERANDO que há uma relação entre os fatos, pos aconteceram em um mesmo contexto de insatisfação de professores com a Secretariade Educação deste Município, e que as afirmações acusatórias sobre a Juíza tem relação com o fato de ter sido indeferido pedido juducial dereajuste salarial;RESOLVE1º - Instaurar PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL tendo em mira a produção de elementos de informação para eventualoferecimento de denúncia, pelo que determina desde logo o seguinte:Autue-se a presente Portaria, juntamente com os documentos a acompanham;Registre-se o presente Procedimento de Investigação Criminal em livro próprio;Proceda-se ao cadastramento no SIMP;Ficam nomeados para autarem neste procedimento os servidores lotados na Promotoria de Justiça de Avelino Lopes;remeta-se cópia desta Portaria ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, nos termos do Art. 5º da Resolução nº 13 do CNMP e doArt. 3º, § 2º da Resolução nº 02/2008 - CPMPPI;Remeta-se copia desta portaria ao CAOCRIM, para fins de conhecimento;Encaminhe-se arquivo em formato editável, da presente Portaria, para publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado doPiauí;Após a realização das diligências iniciais, os autos deverão ser conclusos para ulterior deliberação;Cumpra-se.Avelino Lopes-PI, 09 de maio de 2019.LUCIANO LOPES SALESPromotor de JustiçaTitular da Promotoria de Justiça de Avelino Lopese respondendo pela 1ª Promotoria de Justiça de Corrente

PORTARIA N° 01/2019PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL -N° 000155-199/2017P.I.C ORIUNDO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotoria de Justiça de Cocal-PI, por seu representante legal, o Promotor deJustiça FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDES, no uso de suas atribuições previstas nos arts, 127, caput, e 129, I,II e VII, da ConstituiçãoFederal;Considerando que se trata de suposto crime de falsificação de documentos (aditivo social), bem como de declaração falsa de licitação municipalcometido em tese por Flávio Henrique Rocha de Aguiar.RESOLVE,CONVERTER o presente Procedimento Administrativo em Procedimento de Investigação Criminal, para apurar a prática do suposto crimede falsificação de documentos, bem como de declaração falsa de licitação municipal, praticado em tese, por Flávio Henrique Rocha de Aguiar,adotando de imediato as seguintes providências:Autuar a presente Portaria e documentos que a acompanham;Comunicar, por ofício, a instauração do presente procedimento ao Exmo. Sr. Procurador Geral de Justiça do Estado do Piauí, nos termos do art.5º, da Resolução CNMP n° 13/2006;Determinar a realização das diligências que forem necessárias para o total esclarecimentos dos fatos criminosos.Cumpra-seCocal(PI), 08 de abril de 2019.

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2.13. 35ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI6395

2.14. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ALTOS/PI6399

FRANCISCO TÚLIO CIARLINI MENDESPromotor de Justiça de Cocal

INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 14/2019PORTARIA N. 16/2019OBJETO: apurar eventuais ilegalidades do Procedimento Licitatório número: AA.002.1.007345/11-27 DLCA/SEAD, modalidade PregãoPresencial 007/2012.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante, titular da 35ª Promotoria de Justiça - Núcleo da Fazenda Pública,comarca de Teresina, no uso de suas atribuições legais, eCONSIDERANDO as funções institucionais do Ministério Público previstas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal, nos arts. 26 e 27 da LeiFederal nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público);CONSIDERANDO que a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, consoante previsão do art. 37, caput, daConstituição Federal;CONSIDERANDO a Notícia de Fato oferecida pela 12ª Promotoria de Justiça, Núcleo da Saúde, da comarca de Teresina, acerca da suspensão eexecução do Contrato firmado entre a SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO PIAUÍ e a empresa BIOMAX Comércio Importação deProdutos Médico-Hospitalares Ltda, de 29/04/2013, cujo objeto é o fornecimento à SESAPI de órteses, próteses (internas) e materiais especiaisaos hospitais autorizados;CONSIDERANDO que a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta maisvantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, daimpessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, dojulgamento objetivo e dos que lhe são correlatos. e que, nesse sentido, BANDEIRA DE MELLO (2004, p. 485) preleciona que a licitação temduplo objetivo, qual seja, proporcionar à Administração Pública a realização de um negócio mais vantajoso, mediante a instauração decompetição entre os participantes, ao mesmo tempo em que assegura aos administrados a possibilidade de participar do certame e de concorrerem igualdade de condições com os demais, para fornecer o bem ou o serviço à Administração Pública;CONSIDERANDO que o procedimento licitatório deverá atender às exigências públicas de proteção aos interesses e recursos públicos -buscando a proposta mais vantajosa -, o respeito aos princípios da isonomia e da impessoalidade - ao permitir que quaisquer interessados quepreencham as condições exigidas participem do certame - e à probidade administrativa;CONSIDERANDO a inexistência de levantamento de quantitativos para a aquisição das órteses, próteses e materiais, e, ainda, não constaremnos autos do citado procedimento administrativo pesquisas de preços de mercado, inviabilizando a comprovação da vantagem eventualmenteobtida pela licitação em comento;CONSIDERANDO que a conduta do Gestor Público pode ser enquadrada na Lei de Improbidade Administrativa por ofensa aos princípios daAdministração Pública e prática administrativa que cause prejuízo ao erário público, bem como o possível cometimento de ato de improbidadeinclusive por terceiros beneficiários de conduta administrativa ímproba.- RESOLVE:Resolve converter o procedimento preparatório nº 28/2016 no inquérito civil público nº 14/2019, com o objetivo de apurar a ocorrência de atosirregulares contrários ao interesse público enquadrável na Lei n° 8.429/92 e de colher os elementos de prova necessários ao ajuizamento daação judicial cabível, ou suficientes para promoção de arquivamento do procedimento investigatório, se pertinente, determinando de imediato aadoção das medidas abaixo declinadas:Registre-se e autue-se a presente portaria;Proceda-se à confecção de relatório circunstanciado;Oficie-se ao CACOP, cientificando das providências adotadas;Publique-se.Teresina, 25 de fevereiro de 2019.Fernando Ferreira dos SantosPromotor de Justiça35ª Promotoria de Justiça (em exercício)

ICP N° 005/2019SIMP N° 619-156/2018MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ALTOSRua D. Pedro II, nº 90, Centro, Altos/PI.Fone: 3262-2828.Portaria n.º 11/2019O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atribuições constitucionais elegais insertas nos artigos 129, inciso III, da Constituição da Republica Federativa do Brasil, 25, inciso IV, a, da Lei nº 8.625/93 e 37 da LeiComplementar Estadual nº 12/93.CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (artigo 129, inciso III, da Constituição Federal);CONSIDERANDO competir ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aosdireitos assegurados na CRFB, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre elesos princípios da legalidade e da publicidade;CONSIDERANDO que a Lei n. 12.527/2011 (Lei de Acesso a Informacao)é de observância obrigatória por todos os entes da federação, conformedisposto no art. 1º dessa norma;CONSIDERANDO que, segundo o art. 5º da mesma Lei, é dever do Estado garantir o direito de acesso à informação, que será franqueadamediante processos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão;CONSIDERANDO que a Lei de Improbidade Administrativa dispõe, em seu art. 11, que constitui ato de improbidade administrativa que atentacontra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade elealdade às instituições, entre as quais, negar publicidade a atos oficiais, além de deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício (incisos II e IV);CONSIDERANDO denúncia formulada por REGINALDO SOLANO PASSOS na qual o referido parlamentar alega que solicitou documentosrelativos a procedimentos licitatórios e contratos administrativos junto ao Município de Pau D'Arco sem que o ente público tenha atendido a

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2.15. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA/PI6400

demanda, em suposto descumprimento da LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO;CONSIDERANDO ter sido expirado o prazo previsto no art. 3º da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público para atramitação da Notícia Fato;RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 172/2018 (SIMP nº 000169-156/2018) em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, com o objetivo de apurar se aCâmara Municipal de Pau D"Arco está descumprindo o disposto nas normas legais referidas, determinando, de imediato:Nomeio para secretariar o procedimento a técnica ministerial Rylene Borges Ribeiro;Determino desde logo:Autuação e registro das peças oriundas da notícia de fato enunciada na forma de inquérito civil público no SIMP, no livro próprio, com asanotações de praxe;Encaminhando-se cópia ao Diário oficial do Ministério Público - DOEMPI, a fim de conferir a publicidade exigida pelo artigo 4º, inciso VI, daResolução nº 23/2007 do CNMP;Remessa desta Portaria, por meio eletrônico, ao CACOP, comunicando a instauração do presente feito, com remessa de cópia da presentePortaria, conforme determina o artigo 6º, §1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;Seja reiterado ofício nº 020/2019, requisitando ao Presidente da Câmara Municipal D"Arco esclarecimento sobre o não fornecimento dasinformações solicitadas nos termos da LAI, no prazo de 10 (dez) dias úteis:Após o cumprimento das diligências acima mencionadas, voltem os autos conclusos para novas deliberações.Altos/PI, 07 de Maio de 2019.PAULO RUBENS PARENTE REBOUÇASPromotor de Justiça

PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de Procedimento Administrativo, SIMP N°. 001848-055/2017, instaurado por meio de portaria n°. 005-05/2018, a partir de representaçãode Sérgio Martins de Souza Queiroz, solicitando apuração quanto ao suposto descumprimento do princípio da eficiência na administração públicano ensino fundamental prestado pelo município de Parnaíba-PI, sob circunscrição desta Promotoria de Justiça.Narra o representante, que o quantitativo do IDEB referente às escolas do município em comento é muito baixa, denotando falta de qualidade dosestabelecimentos de ensino, causada, entre outros motivos, pela ausência de comprometimento por parte dos gestores e investimentos dosrecursos destiados à educação.Em decorrência da instauração do referido Procedimento Administrativo, foi expedida Notificação Recomendatória n°.02-01/2019, endereçada aoSr. Francisco de Assis de Moraes Souza, Prefeito do Município de Parnaíba-PI e ao Sr. Rafael Alves de Sousa, Secretário Interino de Educaçãodo Município de Parnaíba-PI, no sentido de que sejam adotadas as providências necessárias, com a finalidade de melhorar a qualidade do ensinofundamental prestado pelo Município.Em resposta ao referido expediente, foi encaminhado manifestação, onde é relatado que a gestão municipal encontra-se totalmentecomprometida em alcançar as metas de qualidade do ensino público, assim como é aplicada devidamente a legislação vigente que disciplina asdiretrizes da educação.É um sucinto relatório. Passo a decidir.Compulsando os autos, verifica-se que o objeto destes está adstrito à eventual irregularidade da aplicação de recursos federais no âmbito darede pública de ensino em Parnaíba-PI.Ocorre que, após realizadas diligências iniciais, restou comprovada a adequação da gestão municipal às diretrizes da educação, bem comoquanto à aplicação do recursos federais na educação.Assim, pelos motivos expostos, determino o ARQUIVAMENTO do feito, em razão da solução da demanda, sem prejuízo de desarquivamento,surgindo novos elementos palpáveis de prova.Notifique-se os noticiantes para, querendo, apresentarem recursos, nos moldes da Resolução CNMP 174/2017.Ultrapassado o prazo recursal sem manejo de instrumento cabível, arquive-se em Promotoria de Justiça, consoante art. 4º, da Resolução CNMP174/2017.Publique-se em DOEMP/PI.Após, não havendo interposição de recurso, arquive-se, informando-se ao CSMP via memorando por e-mail.Cumpra-se.Parnaíba/PI, 30 de abril de 2019.DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª PromotoriadeJustiça de Parnaíba/PIEm substituição na 1ª PromotoriadeJustiça de Parnaíba/PIReferente aos autos Nº. 000149-065/2018DECISÃOArquivamentoTrata-se de Notícia de Fato instaurada na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, na data de 21 de novembro de 2018, com a finalidade deapurar notícia de eventual exigência de requisitos sem previsão legal, por parte da Secretaria de Infraestrutura do Município de Parnaíba-PI, paraemissão de documentos.Tal notícia chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça por meio de audiência realizada em 21 de novembro de 2018, quando ospresentes, Sr. Pedro Alencar dos Santos, Sr. José Ivonaldo dos Santos Sousa, Sr. Euriberto Araújo Couto, Sr. André Luís dos Santos Tavares,Sra. Henriqueta Morais de França, Sra. Juliana Linhares Monteiro e Sr. Reginaldo Ferreira Freitas, todos corretores de imóveis registrados noCRECI-PI informaram que a Secretaria de Habitação e Infraestrutura de Parnaíba-PI estaria exigindo documentos nunca exigidos e algunsincompatíveis com a legislação vigente de parcelamento de solo quando da apresentação pelos noticiantes de documentos necessários para aregularização de construção e registros imobiliários.Designada nova audiência com Notificação para a Secretária de Infraestrutura, Habitação e Regulação Fundiária do Município de Parnaíba-PI, amesma se realizou, mas teve de ser suspensa em razão de o Representante do Município, advindo da Procuradoria do Município, ter alegadoque não recebera a notificação em tempo hábil. Assim, foi determinada a suspensão da audiência, com abertura do prazo de 10 (dez) dias para oMunicípio apresentar resposta escrita, já saindo todos os presentes notificados para a data de continuação da audiência.Na terceira audiência, fls. 28/30, o Representante do Município alegou que os documentos exigidos e os prazos estavam seguindo legislaçãovigente. Os noticiantes presentes afirmaram que o Plano Diretor do Município não regulamenta o parcelamento do solo, bem como o Municípionão está diferenciando loteamento de desmembramento e apresentaram proposta que nem todos os documentos tivessem necessariamente deser assinados pela Secretária Municipal de Infraestrutura.Em seguida, o Representante do Município se dispôs a expedir Portaria interna para promover mais celeridade nos processos de emissão dealvará e habite-se. Ainda, que fosse dispensada a assinatura da Secretária nos processos mais simples, permanecendo a obrigatoriedade deassinatura da mesma apenas para os processos mais complexos. Afirmou, por fim, que o Código de Postura está passando por revisão eatualização, bem como está sendo criada legislação municipal acerca do parcelamento do solo.

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3. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

3.1. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 15/2019 - EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIAL6378

O Promotor de Justiça determinou, ao final da audiência, a realização de audiência pública para tratar do parcelamento do solo, devendo serdispensada até regulamentação posterior a exigência de declaração de viabilidade de água e luz para processos de desmembramento, com adeterminação do prazo para manifestação por escrito do Município sobre o acatamento dos termos tratados.Em sua manifestação, o Município alegou que os problemas apresentados pelos noticiantes se devem a uma tentativa do Município de evitar ocrescimento desordenado, ocupações irregulares, edificações clandestinas e ineficiência do controle estatal em seu papel fiscalizador. Aduziu,ainda, que está adequando os processos administrativos à legislação vigente. Informou, por fim, que foi constituída uma equipe com técnicos,engenheiros e advogados para proceder a atualização e modificações necessárias para a adequação do Município à legislação federal.Em continuidade foi oficiada a Secretaria de Infraestrutura, Habitação e Regulação Fundiária do Município de Parnaíba-PI para dizer se foramatendidos os termos que ficaram compromissados em audiência. Concomitantemente, foi oficiado o noticiante André Luís dos Santos Tavarespara dizer se os termos compromissados foram cumpridos.Apesar da regular notificação, tanto a Secretária como o noticiante quedaram inertes quanto aos quesitos questionados, conforme Certidão de fl.43.É um sucinto relatório. Passo a decidir.O objeto do procedimento trata de apuração de notícia de eventual exigência de requisitos sem previsão legal, por parte da Secretaria deInfraestrutura do Município de Parnaíba-PI, para emissão de documentos.Após realizadas audiências extrajudiciais, foram dispostos termos para solução da questão. Entretanto, apesar das notificações expedidasOs documentos juntados pela Secretaria responsável pela obra dão conta que os serviços estão dentro do prazo planejado.Assim, o objeto da presente reclamação foi sanado, motivo pelo qual, determino o ARQUIVAMENTO do feito, na forma do art. 4º, inciso I, daResolução CNMP 174/2017.Deixo de notificar o noticiante, em razão da instauração da presente Notícia de Fato ter se dado por atuação de ofício, conforme art. 4º, §2º, daResolução CNMP 174/2017.Publique-se em DOEMP/PI.Após, arquive-se, informando-se ao CSMP via memorando por e-mail.Cumpra-se.Parnaíba/PI, 08 de maio de 2019.CRISTIANO FARIAS PEIXOTOPromotordeJustiça

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 15/2019EXTRATO DE PUBLICAÇÃO PARCIALPROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Nº 19.21.0378.0000132/2019-79SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRP(ÓRGÃO GERENCIADOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ)ORGÃO PARTICIPANTE: FUNDO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR - FPDC, CNPJ Nº 24.291.901/0001-48;PREGÃO ELETRÔNICO Nº 07/2019REGIME DE EXECUÇÃO: indireta pelo SRPTIPO DE LICITAÇÃO: menor preçoADJUDICAÇÃO: Por LoteOBJETO: Registro de Preços pelo prazo de 12 (doze) meses para eventual aquisição de material de expediente, material para escritório epapelaria, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I) do Edital.DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: 21/03/2019HORÁRIO: 09:00 horas (horário de Brasília/DF)DATA DA ADJUDICAÇÃO: 30/04/2019.DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 08/05/2019.DATA DA ASSINATURA DA ATA: 08/05/2019.DATA DA PROPOSTA: Lote I: 24/04/2019 - Lote II: 16/04/2019PREGOEIRA: Elis Marina Luz CarvalhoCOORDENADOR DE LICITAÇÕES E CONTRATOS: Afrânio Oliveira da Silva;ANEXO ILOTE IExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Micro Empresa - ME.

Empresa Vencedora: Almeida Comércio e Representações Ltda.CNPJ nº 02.488.226/0001-09Endereço: Av. João Antônio Leitão, 4195, LJ 01, Piçarreira, CEP: 64055-400 - Teresina/PIRepresentante legal: Antônio Francisco de Sena Almeida - CPF nº 274.357.413-53Telefone: (86)3232-0811 E-mail: [email protected]

Item EspecificaçãoMed ida

QtdeV a l o rU n i t .em R$

1Almofada para carimbo. Dimensões 11 cm x 6,7 cm. Com tampa. Com tinta de cor azul, nº 3. A variaçãona dimensão pode variar 5%, para mais ou para menos.Marca: Radex

Unidade

50 2,78

2Apagador para quadro de acrílico. Material plástico.Marca: Radex

Unidade

60 2,80

3Bloco adesivo, 38mm X 51mm, com 100 folhas. Pacote com 4 unidades.Marca: Offpaper

Pacote 550 3,50

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4Bloco adesivo, 76mm X 76mm,100 folhas. Pacote com 1 unidade.Marca: Offpaper

Pacote 400 2,50

5Borracha sintética escolar, bicolor, tipo comum. Para apagar risco de grafite e tinta esferográfica. Caixacom 12 unidades.Marca: Mercur

Caixa 15 8,70

6

Caneta esferográfica sextavada, transparente na cor azul. Caixa com 50 unidades. Característicaadicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e sem falhas de no mínimo 50 centimetros no papel paragarantir sua qualidade de escrita.Marca: Compactor

Caixa 110 25,50

7

Caneta esferografica sextavada, transparente na cor preta. Caixa com 50 unidades. Característicaadicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e sem falhas de no mínimo 50 centimetros no papel paragarantir sua qualidade de escrita.Marca: Compactor

Caixa 50 25,50

8

Caneta esferografica sextavada, transparente na cor vermelha. Caixa com 50 unidades. Característicaadicional: A caneta deve fazer um risco contínuo e sem falhas de no mínimo 50 centimetros no papel paragarantir sua qualidade de escrita.Marca: Compactor

Caixa 25 25,50

9Caneta marca-texto, material plástico, tipo ponta fluorescente, cor amarela. Caixa com 12 unidades.Marca: Radex

Caixa 125 12,50

10Clips 2/0, galvanizado (caixa com 100 unidades). Pacote com 10 caixas.Marca: Brw

Pacote 100 18,50

11Clips 4/0, galvanizado (caixa com 50 unidades). Pacote com 10 caixas.Marca: Brw

Pacote 50 18,50

12Clips 6/0, galvanizado (caixa com 50 unidades). Pacote com 10 caixas.Marca: Brw

Pacote 30 14,00

13Clips 8/0, galvanizado (caixa com 25 unidades). Pacote com 10 caixas.Marca: Brw

Pacote 20 17,00

14Cola branca liquida PVA à base de água, tubo de 90 gramas. Para colagem de papel e papelão. Pacotecom 6 unidades.Marca: Glinorte

Pacote 30 6,80

15Cola em bastão, para colagem de papel, papelão, atóxica e lavável. Pacote com 6 unidades de 20 gcada.Marca: Radex

Caixa 30 14,00

16Corretivo líquido, material base d´água, com 18ml. Caixa com 12 unidades.Marca: Radex

Caixa 20 14,00

17Elástico látex amarelo n.18. Pacote com 110unindades ou 100 gramas.Marca: Mercur

Pacote 20 2,80

18Estilete estreito com trava automática, para utilização de lâmina de 9 mm, acompanha uma lâmina de açocarbono extensível interna.Marca: Masterprint

Unidade

100 0,90

19Extrator de grampo, material metal, tipo alavanca, características adicionais 12 cm de comprimento. Caixacom 12 unidades.Marca: Leonora

Caixa 20 11,95

20Fita adesiva transparente, 12mm X 30m. Caixa com 40 unidades.Marca: Adelbras

Caixa 2 6,45

21Fita adesiva, material crepe, tipo gomada, 48mm X 50mts. Caixa com 24 unidades.Marca: Eurocel

Caixa 30153 ,00

22Fita adesiva, material MARROM, para fechamento de caixa de papelão, com largura e comprimentomínima de 45mmX45mts. Caixa com 48 unidades.Marca: Eurocel

Caixa 25109 ,40

23Fita adesiva, material TRANSPARENTE, para fechamento de caixa de papelão, com largura ecomprimento mínima de 45mmX45mts. Caixa com 48 unidades.Marca: Eurocel

Caixa 25 83,50

24Grampeador para utilização pesada, guia reguladora de profundidade de grampeamento (7 a 70mm),utilize grampos 23/6 até 23/13. Tipo alavanca. Estrutura em aço. Com tapete plástico.Marca: Jocar

Unidade

40 48,00

25Grampeador pequeno, utilize grampos 26/6 (até 25 folhas) e 24/6 (até 20 folhas). Com indicador degrampos, comprimento mínimo de 13 cm. Com tapete plástico. Estrutura de aço. Caixa com 10 unidades.Marca: Masterprint

Caixa 70115 ,00

26Grampo 23/13 em material metal cobreado, (caixa com 1000 grampos).Marca: Acc

Caixa 20 3,50

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27Grampo 26/6 material metal cobreado. (caixa com 1000 grampos). Pacote com 20 caixas.Marca: Brw

Pacote 70 19,00

28Grampo com trilho plástico para 200 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50 mm. Pacote com 50 jogos.Caixa com 20 pacotes.Marca: Dello

Caixa 30170 ,00

29Grampo com trilho plástico para 600 folhas, tipo espelho com 80 mm e haste 50 mm. Pacote com 50 jogos.Caixa com 20 pacotes.Marca: Dello

Caixa 15210 ,00

30Lápis de grafite preto, material corpo madeira, nº 02. Caixa com 144 unidades.Marca: Serelepe

Caixa 8 29,50

31Marcador de página transparente c/adesivo 42x12 . Pacote com 125 unidades, cor única ou variáveis.Tipo flags reposicionáveis de papel.Marca: Offpaper

Pacote 150 13,50

32

Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 15 folhas 75 grs/m². Cavalete duplo, pinosperfurantes com tratamento de superfície, com tapete plástico. Estrutura em aço. Distância dos furos 8 cm.Diâmetro dos furos 5 mm.Marca: Jocar

Unidade

200 12,00

33

Perfurador de 2 furos, capacidade mínima de furo para 70 folhas 75 grs/m². Cavale duplo, pinosperfurantes com tratamento de superfície, com tapete plástico. Estrutura em aço. Distância dos furos 8 cm.Diâmetro dos furos 5 mm.Marca: Jocar

Unidade

40 80,00

34Pincel atômico azul. Caixa com 12 unidadesMarca: Grampline

Caixa 6 20,35

35Pincel atômico preto. Caixa com 12 unidadesMarca: Grampline

Caixa 6 20,35

36Pincel atômico vermelho. Caixa com 12 unidadesMarca: Grampline

Caixa 6 20,35

37Pincel marcador de CD e DVD. Caixa com 12 unidades.Marca: Brw

Caixa 5 19,90

38Pincel para quadro de acrílico AZUL, Caixa com 12 unidades.Marca: Grampline

Caixa 10 32,00

39Pincel para quadro de acrílico PRETO, Caixa com 12 unidades.Marca: Grampline

Caixa 10 32,00

40Pincel para quadro de acrílico VERMELHO, Caixa com 12 unidades.Marca: Grampline

Caixa 10 32,00

41Porta lápis X clips X lembretes em acrílico. Caixa com 12 unidades.Marca: Dello

Caixa 10 79,00

42Régua transparente, 30 cm.Marca: Waleu

Unidade

50 0,50

43Tesoura de aço, com cabo plástico, tamanho 8, comprimento 20cm. Caixa com 12 unidades.Marca: Adeck

Caixa 15 38,00

44Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor azul, capacidade frasco 40ml. Caixa com 03 unidades.Marca: Radex

Caixa 25 7,00

45Tinta para carimbo AUTO-ENTINTADO, cor preto, capacidade frasco 40ml. Caixa com 03 unidades.Marca: Radex

Caixa 25 6,50

46Umedecedor de dedos 12 gramas. Caixa com 12 unidades.Marca: Radex

Caixa 5 11,80

47Alfinete para mapa, com a cabeça redonda, caixa com 50 unidades.Marca: Brw

Caixa 20 3,49

LOTE IIExclusivo para Empresa de Pequeno Porte - EPP e Micro Empresa - ME.

Empresa Vencedora: Almeida Comércio e Representações Ltda.CNPJ nº 02.488.226/0001-09Endereço: Av. João Antônio Leitão, 4195, LJ 01, Piçarreira, CEP: 64055-400 - Teresina/PIRepresentante legal: Antônio Francisco de Sena Almeida - CPF nº 274.357.413-53Telefone: (86)3232-0811 E-mail: [email protected]

Item EspecificaçãoMedida

QtdeV a l o rU n i t .em R$)

1Pasta Arquivo morto, com impressão, material: plástico. Pacote com 50 unidades.Marca: Polibrás

Pacote

50 144,00

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3.2. RESULTADO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE LICITAÇÃO6380

2Pasta classificadora em cartolina 480g/m², com impressão e lombo regulável, acompanha grampo plásticoestendido (capacidade para até 500 folhas sulfite 75g/m²). Caixa c/ 50 unidades.Marca: Polycart

Caixa 30 89,00

3Pasta com abas e elástico em cartão duplex pintado e plastificado com plástico transparente. Reforçadacom ilhós. Gramatura 250grs/m². Caixa com 100 unidades.Marca: Polycart

Caixa 40 96,00

4Pasta duplex ofício plastificada com grampo de trilho plástico. Material: papelão 250g/m². Caixa com 100unidades.Marca: Polycart

Caixa 40 100,00

5Pasta Ofício em PVC de 1,7 cm. Pacote com 10 unidades.Marca: Polibras

Pacote

40 20,60

6Pasta Ofício em PVC de 4 cm. Pacote com 10 unidades.Marca: Dac

Pacote

40 20,20

7Pasta registradora A-Z ofício, lombo largo, com rótulo. Caixa com 20 unidades.Marca: Frama

Caixa 175 148,00

8

Pasta suspensa em cartão kraft, com haste plástica, visor, etiqueta e grampo plástico. Possui 8 diferentesfurações para o grampo e 6 posições diferentes para o visor e etiqueta. Gramatura 170 a 200 grs/m².Caixa com 50 unidades.Marca: Dello

Caixa 20 87,90

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 08 DE MAIO DE 2019.Dr. Cleandro Alves de Moura - Procurador-Geral de Justiça

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2019O Pregoeiro do MP-PI, Cleyton Soares da Costa e Silva, devidamente designado por meio da Portaria PGJ nº 808/2018, de 22 de março de 2018,pela Exmo. Sr. Procurador-Geral de Justiça do Estado do Piauí, torna público para conhecimento dos interessados, o resultado final dojulgamento e classificação da Licitação, na Modalidade Pregão Eletrônico, tendo a sessão eletrônica sido realizada no dia 30.04.2019.Objeto: Constitui objeto desta licitação a contratação de empresa especializada na prestação de serviços securitários para 16 (dezesseis)veículos de propriedade do MP-PI, com cobertura contra danos materiais e corporais resultantes de sinistros de roubo ou furto, colisão, incêndio,danos causados pela natureza, e assistência 24 horas, em todo o território nacional, conforme as especificações contidas no Termo deReferência (anexo I do edital).

VALOR GLOBAL PREVISTO VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 30.262,70 R$ 17.000,00 R$ 13.262,70

LOTE I

EMPRESA VENCEDORA: MAPFRE SEGUROS GERAIS S.A, CNPJ Nº 61.074.175/0001-38REPRESENTANTE: ALEXANDRE PONCIANO SERRATELEFONE: (71) 3396-6299E-MAIL: [email protected] / [email protected]

ITEM VEÍCULO QTDV A L O R D AFRANQUIA

V A L O R D OPRÊMIO

1

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Cambio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

2

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;-Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Cambio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

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- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

3

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Cambio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

4

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

5

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT-Ano/modelo: 2019/2019;-zero quilômetro;-Motor: Álcool/Gasolina (Flex);-Potência: 111 CV (ABNT);-Injeção eletrônica de combustível;-16 (dezesseis) válvulas;-Cambio manual;-Rodas: aro 15;-Freios: ABS;-Direção: Elétrica;-Cor Preta;-Ar condicionado, vidro elétrico;-Sistema de alarme antifurto original de fábrica;-Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

6

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

7

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

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- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

8

Veículo Tipo sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

9

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

10

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

11

L200 Triton Sport GL- Ano/Modelo:2017/2018;- 4X4 (DIESEL);- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;- Placa PIY 2740;

1 R$3.800,00 R$ 1.200,00

12

L200 Triton sport GL- Ano/Modelo:2017/2018;- 4X4 (DIESEL);- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;- Placa PIY 2700;

1 R$3.800,00 R$ 1.200,00

13

L200 Triton sport GL- Ano/Modelo:2019/2019;- Zero quilometro;- Cabine dupla;- 4X4 (DIESEL);

1 R$3.857,04 R$ 1.200,00

Diário Eletrônico do MPPIANO III - Nº 394 Disponibilização: Quinta-feira, 9 de Maio de 2019 Publicação: Sexta-feira, 10 de Maio de 2019

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3.3. HOMOLOGAÇÃO6381

- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;

14

L200 Triton sport GL- Ano/Modelo:2019/2019;- Zero quilometro;- Cabine dupla;- 4X4 (DIESEL);- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;- Placa QRO 8410;

1 R$3.857,04 R$ 1.200,00

15

Mitsubishi Pajero Full HPE 5p 4x4, Automática.- Veiculo tipo SUV;- Cor Preta;- 2018/2019;- Freios ABS;-Controles de tração e estabilidade;- Combustive: Diesel;- Injeção: eletrônica;- Ar Condicionado;- Alarme antifurto;- Som com multimidia USB;- Protetor de Carter e Câmbio, desembaçador elétrico do vidrotraseiro;- Placa QRO 8450;

1 R$5.009,79 R$ 1.100,00

16

Mitsubishi Pajero Full HPE 5p 4x4, Automática.- Veiculo tipo SUV;- Cor Preta;- 2018/2019;- Freios ABS;- Controles de tração e estabilidade;- Combustive: Diesel;- Injeção: eletrônica;- Ar Condicionado;- Alarme antifurto;- Som com multimidia USB;- Protetor de Carter e Câmbio, desembaçador elétrico do vidrotraseiro;- Placa QRO 8450;

1 R$5.009,79 R$ 1.100,00

VALOR TOTAL R$ 46.078,36 R$ 17.000,00

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 09 DE MAIO DE 2019.Cleyton Soares da Costa e SilvaPregoeiro do MP/PI

Conhecido o resultado do julgamento e classificação do procedimento licitatório Pregão Eletrônico nº 10/2019 que tem como objeto acontratação de empresa especializada na prestação de serviços securitários para 16 (dezesseis) veículos de propriedade do MP-PI, comcobertura contra danos materiais e corporais resultantes de sinistros de roubo ou furto, colisão, incêndio, danos causados pela natureza, eassistência 24 horas, em todo o território nacional, atendendo a sua tramitação e Legislação pertinente, HOMOLOGO a presente Licitação.

VALOR GLOBAL PREVISTO VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 30.262,70 R$ 17.000,00 R$ 13.262,70

LOTE I

EMPRESA VENCEDORA: MAPFRE SEGUROS GERAIS S.A, CNPJ Nº 61.074.175/0001-38REPRESENTANTE: ALEXANDRE PONCIANO SERRATELEFONE: (71) 3396-6299E-MAIL: [email protected] / [email protected]

ITEM VEÍCULO QTDV A L O R D AFRANQUIA

V A L O R D OPRÊMIO

1

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

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- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Cambio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

2

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;-Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Cambio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

3

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Cambio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

4

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

5

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT-Ano/modelo: 2019/2019;-zero quilômetro;-Motor: Álcool/Gasolina (Flex);-Potência: 111 CV (ABNT);-Injeção eletrônica de combustível;-16 (dezesseis) válvulas;-Cambio manual;-Rodas: aro 15;-Freios: ABS;-Direção: Elétrica;-Cor Preta;-Ar condicionado, vidro elétrico;-Sistema de alarme antifurto original de fábrica;-Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

6

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

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- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

7

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

8

Veículo Tipo sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

9

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

10

Veículo Tipo Sedan Nissan Versa 1.6 S MT- Ano/modelo: 2019/2019;- Zero quilômetro;- Motor: Álcool/Gasolina (Flex);- Potência: 111 CV (ABNT);- Injeção eletrônica de combustível;- 16 (dezesseis) válvulas;- Câmbio manual;- Rodas: aro 15;- Freios: ABS;- Direção: Elétrica;- Cor Preta;- Ar condicionado, vidro elétrico;- Sistema de alarme antifurto original de fábrica;- Trava elétrica das portas;

1 R$2.074,47 R$ 1.000,00

11L200 Triton Sport GL- Ano/Modelo:2017/2018;- 4X4 (DIESEL);

1 R$3.800,00 R$ 1.200,00

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- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;- Placa PIY 2740;

12

L200 Triton sport GL- Ano/Modelo:2017/2018;- 4X4 (DIESEL);- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;- Placa PIY 2700;

1 R$3.800,00 R$ 1.200,00

13

L200 Triton sport GL- Ano/Modelo:2019/2019;- Zero quilometro;- Cabine dupla;- 4X4 (DIESEL);- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;

1 R$3.857,04 R$ 1.200,00

14

L200 Triton sport GL- Ano/Modelo:2019/2019;- Zero quilometro;- Cabine dupla;- 4X4 (DIESEL);- Câmbio manual;- Capacidade de 05 lugares;- Ar condicionado;- Direção hidráulica;- Trio elétrico (trava, vidro, alarme), freios;- Cor preta;- Placa QRO 8410;

1 R$3.857,04 R$ 1.200,00

15

Mitsubishi Pajero Full HPE 5p 4x4, Automática.- Veiculo tipo SUV;- Cor Preta;- 2018/2019;- Freios ABS;-Controles de tração e estabilidade;- Combustive: Diesel;- Injeção: eletrônica;- Ar Condicionado;- Alarme antifurto;- Som com multimidia USB;- Protetor de Carter e Câmbio, desembaçador elétrico do vidrotraseiro;- Placa QRO 8450;

1 R$5.009,79 R$ 1.100,00

16

Mitsubishi Pajero Full HPE 5p 4x4, Automática.- Veiculo tipo SUV;- Cor Preta;- 2018/2019;- Freios ABS;- Controles de tração e estabilidade;- Combustive: Diesel;- Injeção: eletrônica;- Ar Condicionado;- Alarme antifurto;- Som com multimidia USB;- Protetor de Carter e Câmbio, desembaçador elétrico do vidrotraseiro;- Placa QRO 8450;

1 R$5.009,79 R$ 1.100,00

VALOR TOTAL R$ 46.078,36 R$ 17.000,00

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 09 DE MAIO DE 2019.Dr. Cleandro Alves de MouraProcurador-Geral de Justiça

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3.4. EXTRATO DO 2º TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO Nº 09/2017 - REPUBLICAÇÃO POR

INCORREÇÃO6388

4. OUTROS []

4.1. Comissão de Revisão Permanente de Atribuições do MPPI6398

a) Espécie: 2º Termo de Apostilamento ao Contrato nº 09/2017, firmado em 27 de Março de 2019;b)Contratado: Srs. Carlimberg de Araújo Oliveira, inscrito no CPF nº 341.265.703-49, e Josimeire da Silva Oliveira, inscrita no CPF nº012.069.873-08;c)ProcessoAdministrativo: n°. 26840/2016;d) Objeto: O presente Termo de Apostilamento tem como objeto a alteração do valor mensal, segundo Cláusula Sexta do Contrato nº 09/2017,em vez de R$ 3.186,43 (três mil, cento e oitenta e seis reais e quarenta e três centavos), passa a ter R$ 3.429,10 (três mil, quatrocentos evinte e nove reais e dez centavos), de acordo com a variação ocorrida no Índice Geral de Preços do Mercado - IGPM/FGV. Dessa forma, tem-se o valor total de R$ 41.149,20 (quarenta e um mil, cento e quarenta e nove reais e vinte centavos) pelo período de doze meses;e) Cobertura Orçamentária: Unidade Orçamentária: 25101; Projeto Atividade: 2400; Natureza da Despesa: 3.3.90.36; Fonte de Recurso: 100;Nota de empenho: 2019NE00430;f)Ratificação: Ficam mantidas e ratificadas, em seu inteiro teor, todas as demais cláusulas e condições do Contrato originário, não modificadaspor este Termo de Apostilamento;Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina- PI, 09 de Maio de 2019.

PORTARIA Nº 01/2019 CRPAA Presidente da Comissão de Revisão Permanente de Atribuições do MPPI,PROCURADORA DE JUSTIÇA RAQUEL DE NAZARÉ PINTOCOSTA NORMANDO, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO o disposto na Portaria CPJ nº 2782/2018;CONSIDERANDO o disposto no art. 14, III, da Resolução CPJ nº 04/2018, de 16 de abril de 2019, que dispõe sobre o Regimento Interno doColégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Piauí;RESOLVE: DESIGNAR a analista ministerial ANDRÉIA CARVALHO CASTRO, matrícula nº 141, para auxiliar nos trabalhos da Comissão deRevisão Permanente de Atribuições do MPPI, permitindo-a ter acesso a lotação da referida comissão no Sistema Athenas do MPPI.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se, em:Teresina (PI), 09 de maio de 2019.Raquel de Nazaré Pinto Costa NormandoProcuradora de JustiçaPresidente da Comissão

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