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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO II - Nº 170 Disponibilização: Quarta-feira, 16 de Maio de 2018 Publicação: Quinta-feira, 17 de Maio de 2018 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CLEANDRO ALVES DE MOURA Procurador-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora-Geral de Justiça CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Chefe de Gabinete CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Secretária-Geral / Secretária do CSMP CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Assessora da Assessoria Especial Administrativa JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Assessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa ITANIELI ROTONDO SÁ Assessora Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral Substituto CLÁUDIO BASTOS LOPES Promotor-Corregedor Auxiliar JOÃO MALATO NETO Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CLEANDRO ALVES DE MOURA Presidente ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO Conselheiro RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO Conselheira LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Conselheiro CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO II - Nº 170 Disponibilização: Quarta-feira, 16 de Maio de 2018 Publicação:

Quinta-feira, 17 de Maio de 2018

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIROConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

LUÍS FRANCISCO RIBEIROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

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1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO []

1.1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ - CSMP2598 PAUTA DA 1276ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DIA 18 DE MAIO DE 2018, ÀS 09:00HORAS.1) APRECIAÇÃO DA ATA DA 1275ª SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 11 DE MAIO DE 2018, ENCAMINHADA CÓPIA DOS EXTRATOSAOS CONSELHEIROS.2) JULGAMENTO DE PROCESSOS2.1. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.1 Inquérito Civil nº 008/2015 (SIMP nº 000015-277/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Cristalândia. Assunto: averiguara a ocorrênciados fatos noticiados, coletar provas, caso necessário, adotando, ao final, as medidas judiciais cabíveis acerca do possível cometimento de atosde improbidade administrativa pelo Chefe do Poder Executivo de Cristalândia do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:Gilvânia Alves Viana. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.2 Inquérito Civil nº 014/2017 (SIMP nº 000016-034/2017). Origem: 49ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: direito de moradia.Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Myrian Lago. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.3 Inquérito Civil nº 39/2017 (SIMP nº 000095-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.4 Inquérito Civil nº 031/2014 (SIMP nº 000100-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia depossível liberação, pela CIRETRAN/Campo Maior e sem qualquer espécie de regularização administrativa prévia, de veículos apreendidos eencaminhados pelos órgãos fiscalizadores. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. AristidesSilva Pinheiro.2.1.5 Inquérito Civil nº 133/2017 (SIMP nº 000158-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurarpreventivamente a necessidade de deflagração imediata da intensificação das ações preconizadas no Programa Nacional de Controle da Dengueno Município de Nazaré/PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.6 Inquérito Civil nº 015/2015 (SIMP nº 000245-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia deliberação de veículos apreendidos pela CIRETRAN de Campo Maior/PI sem a devida regularização administrativa. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.7 Procedimento Preparatório nº 018/2017 (SIMP nº 000516-156/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça Altos. Assunto: denúncia decondições peculiares de trabalho imposta somente à servidora denunciante - UBS: Bom Gosto - Altos. Promoção de arquivamento. Promotor deJustiça: Paulo Rubens Parente Rebouças. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.8 Notícia de Fato nº 10/2018 (SIMP nº 000444-019/2018). Origem: 35ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar possíveisirregularidades na negativa em devolver documentos públicos à Prefeitura de Nazária - gestão 2009-2016. Recurso contra promoção dearquivamento. Recorrente: Osvaldo Bonfim de Carvalho. Promotor de Justiça: Edilsom Farias. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.9 Procedimento Investigatório Criminal SIMP nº 000402-086/2017. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: decorrente deviolência doméstica. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo Palácio Rocha. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.10 Inquérito Civil nº 008/2017 (SIMP nº 000013-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: irregularidade nascontas do município de Isaías Coelho, no exercício financeiro de 2012, envolvendo recursos do FUNDEB, FMS, FMAS e do Hospital MunicipalJoaquina Marques. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo. Relator: Dr. AristidesSilva Pinheiro.2.1.11 Inquérito Civil nº 65/2014 (SIMP nº 000309-172/2015). Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar suposta poluiçãosonora de estabelecimento comercial denominado "Leocar - Lanternagem e Pintura de Veículos". Promoção de arquivamento. Promotor deJustiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.1.12 Procedimento Preparatório SIMP nº 000013-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar os danosambientais causados pelo aterramento na Lagoa da Avenida Cajuína na Margem leste do Rio Poty. Promoção de arquivamento. Promotor deJustiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.2.2 Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.1 Inquérito Civil SIMP nº 000389-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição sonora e atmosférica - "CriativaComunicação Visual". Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Alípio de SantanaRibeiro.2.2.2 Procedimento Preparatório SIMP nº 000059-172/2017. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: alagamentos decorrente dorepresamento de águas em frente ao loteamento Terras Alphaville, nesta capital. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: SávioEduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.3 Inquérito Civil nº 13/2013 (SIMP nº 000357-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar suposta poluiçãosonora de um estabelecimento comercial denominado "Elisa Cabelos", localizado no Residencial Prado Júnior, Conjunto Nova Teresina, Quadra05, Casa 01, nesta capital. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Alípio de SantanaRibeiro.2.2.4 Inquérito Civil nº 43/2017 (SIMP nº 000099-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.5 Inquérito Civil nº 15/2017 (SIMP nº 000071-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.6 Inquérito Civil nº 28/2013 (SIMP nº 000012-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: apuração de falta deprofessor e de condições adequadas ao serviço de educação na unidade escolar Francisco Bento de Carvalho. Promoção de arquivamento.Promotora de Justiça: Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.7 Inquérito Civil nº 024/2016 (SIMP nº 000212-063/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar possívelausência de plano diretor municipal na Cidade de Campo Maior/PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza.Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.8 Inquérito Civil nº 111/2017 (SIMP nº 000683-060/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: possível ocorrênciaacumulação de cargos privativos de profissional de saúde, com jornada de trabalho semanal de mais de 60 horas. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.2.2.9 Inquérito Civil nº 038/2014 (SIMP nº 000046-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurarpreventivamente notícia de possível descumprimento de ordem judicial imotivado por autoridade policial civil, pela falta de cumprimento de buscae apreensão na Cidade de Campo Maior/PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Alípio deSantana Ribeiro.2.2.10 Inquérito Civil nº 006/2013 (SIMP nº 000139-201/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Cristino Castro. Assunto: ausência de condiçõesadequadas de funcionamento do prédio onde estão alocadas a justiça comum, a Promotoria de Justiça e o Cartório Eleitoral situados no

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Município de Cristino Castro-PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Roberto Monteiro Carvalho. Relator: Dr. Alípio de SantanaRibeiro.2.3. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.1 Procedimento de Gestão Administrativa nº 32581/2017 (GEDOC nº 000005-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:Diárias (Teresina-PI). Interessado: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.2 Procedimento de Gestão Administrativa nº 34617/2017 (GEDOC nº 000004-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:Diárias (Fronteiras-PI). Interessado: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.3 Procedimento de Gestão Administrativa nº 30488/2017 (GEDOC nº 000139-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Teresina-PI). Interessado: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.4 Procedimento de Gestão Administrativa nº 32583/2017 (GEDOC nº 000140-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:Diárias (Fronteiras-PI). Interessado: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.5 Procedimento de Gestão Administrativa nº 32625/2017 (GEDOC nº 000143-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:Diárias (Cocal-PI). Interessado: Rômulo Paulo Cordão. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquelde Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.6 Procedimento de Gestão Administrativa nº 33597/2017 (GEDOC nº 000142-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Valença-PI). Interessado: Rômulo Paulo Cordão. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra.Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.7 Procedimento de Gestão Administrativa nº 33598/2017 (GEDOC nº 000141-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:Diárias (Teresina-PI). Interessado: Rômulo Paulo Cordão. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra.Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.8 Procedimento de Gestão Administrativa nº 31010/2017 (GEDOC nº 000138-226/2017). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Piripiri-PI). Interessado: Cezário de Souza Cavalcante Neto. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.9 Procedimento de Gestão Administrativa nº 34624/2017 (GEDOC nº 000001-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Piripiri-PI). Interessado: Cezário de Souza Cavalcante Neto. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.10 Procedimento de Gestão Administrativa nº 33833/2017 (GEDOC nº 000006-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias. Interessado: João Batista de Castro Filho. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel deNazaré Pinto Costa Normando).2.3.11 Procedimento de Gestão Administrativa nº 35337/2017 (GEDOC nº 000007-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Teresina-PI). Interessado: João Batista de Castro Filho. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.12 Procedimento de Gestão Administrativa nº 34613/2017 (GEDOC nº 000003-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Eliseu Martins-PI). Interessado: Regis de Morais Marinho. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.13 Procedimento de Gestão Administrativa nº 34614/2017 (GEDOC nº 000002-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:diárias (Francisco Santos-PI). Interessado: Regis de Morais Marinho. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo aConselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.14 Inquérito Civil nº 10/2017 (SIMP nº 000066-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relatora: Dra. Teresinha de JesusMarques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.15 Inquérito Civil nº 64/2017 (SIMP nº 000120-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relatora: Dra. Teresinha de JesusMarques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.16 Inquérito Civil nº 082/2015 (SIMP nº 000426-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia dedesobediência, por parte do Chefe do Poder Executivo de Campo maior/PI, a ordem judicial que determina a reabertura de escolas municipaisnucleadas. Prorrogação de prazo. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindoa Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.17 Inquérito Civil nº 130/2017 (SIMP nº 000120-060/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurarpreventivamente o cumprimento da garantia aos usuários do SUS de publicidades do horário de atendimento de médicos e odontólogosvinculados ao Sistema Único de Saúde no Município de Campo Maior/PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes deSouza. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.18 Inquérito Civil nº SIMP nº 000239-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: meio ambiente - lixo em céu abertono Loteamento dos Morros. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dra. Teresinha deJesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.19 Inquérito Civil nº SIMP nº 000123-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: metalúrgica do Sr. Jociane -poluição sonora e ambiental. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dra. Teresinha deJesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.3.20 Inquérito Civil nº 55/2017 (SIMP nº 000111-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relatora: Dra. Teresinha de JesusMarques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).2.4 Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.1 Inquérito Civil nº 003/2016 (SIMP nº 000021-107/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Oeiras. Assunto: inquérito civil visando apurarpossíveis irregularidades noticiadas através de representação informando a instalação de loteamento urbano nesse município, denominado"Chico Portela" e "Mariquinha Portela", que segundo a mesma representação, a instalação do empreendimento estaria causando danosambientais, especialmente através de desmatamento das áreas ribeirinhas ao Riacho Mocha. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça:Marcondes Pereira de Oliveira. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.2 Inquérito Civil SIMP nº 000057-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição ambiental - lançamento dedejetos em canaleta na Rua Anfrísio Lobão, bairro Jóquei, Teresina-PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunesde Carvalho. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.3 Procedimento Preparatório SIMP nº 000103-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição sonora - PostoIpiranga. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira(substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.4 Inquérito Civil nº 004/2016 (SIMP nº 000514-156/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: denúncia de assédio em local

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de trabalho. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira(substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.5 Procedimento Preparatório nº 011/2018 (SIMP nº 000213-030/2017). Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: viabilizar ainternação voluntária de usuário de entorpecentes em Comunidade Terapêutica. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eny MarcosVieira Pontes. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.6 Inquérito Civil nº 02/2016 (SIMP nº 000076-096/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: investigar eacompanhar o penejamento e a execução das ações de combate ao vetor dos vírus da dengue, chicungunya e zika no Município de São Braz doPiauí, em todos os eixos: controle do vetor, vigilância epidemiológica, assistência, gestão, comunicação e mobilização. Promoção dearquivamento. Promotora de Justiça: Gabriela Almeida de Santana. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr.Luís Francisco Ribeiro).2.4.7 Procedimento Preparatório nº 02/2018 (SIMP nº 000005-033/2018). Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar acontratação de nutricionistas abaixo dos parâmetros legais previstos pelo Conselho Federal de Nutricionistas - CFN por parte da SEDUC.Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria Ester Ferraz de Carvalho. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo oConselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.8 Inquérito Civil nº 08/2017 (SIMP nº 000063-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira(substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.9 Inquérito Civil nº 30/2017 (SIMP nº 000086-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira(substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.10 Inquérito Civil nº 010/2015 (SIMP nº 000059-085/2015). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Corrente. Assunto: verificar as condiçõesestruturais e físicas de funcionamento da unidade escolar da localidade riachão situada na zona rural do Município de Sebastião Barros/PI, bemcomo verificar as condições de transporte escolar, da água e da merenda escolar fornecidos aos alunos. Prorrogação de prazo. Promotora deJustiça: Gilvânia Alves Viana. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.11 Inquérito Civil nº 01/2017 (SIMP nº 000020-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades quanto àcobrança abusiva de juros da fase de obras (taxa de evolução de obras). Declínio de atribuições. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins deSousa. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.12 Inquérito Civil SIMP nº 000066-230/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Inhuma. Assunto: apurar venda irregular de GLP no Municípiode Inhuma. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Danilo Carlos Ramos Henriques. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira(substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).2.4.13 Notícia de Fato SIMP nº 000526-019/2015. Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar possíveis irregularidades noContrato nº 165/2010, firmado com vistas à aquisição de condicionadores de ar split pela Eletrobras Distribuição Piauí. Declínio de atribuições.Promotor de Justiça: Fernando Ferreira dos Santos. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís FranciscoRibeiro).2.5 Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.1 Inquérito Civil nº 63/2013 (SIMP nº 000066-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia depossível acúmulo irregular de cargos públicos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra.Clotildes Costa Carvalho.2.5.2 Inquérito Civil nº 22/2017 (SIMP nº 000078-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relatora: Dra. Clotildes CostaCarvalho.2.5.3 Inquérito Civil nº 014/2017 (SIMP nº 000014-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: apurar o cumprimento doart. 24 da Lei nº 9394/1996 no âmbito das escolas municipais de Isaías Coelho. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: EmmanuelleMartins Neiva Dantas Rodrigues Belo. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.4 Inquérito Civil nº 01/2015 (SIMP nº 000002-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Anísio de Abreu. Assunto: apurar informaçõesacerca de atrasos de pagamentos de salários, décimo terceiro e 1/3 de férias dos servidores públicos municipais de Jurema-PI. Promoção dearquivamento. Promotora de Justiça: Gabriela Almeida de Santana. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.5 Inquérito Civil nº 22/2016 (SIMP nº 000051-029/2016). Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: falta de acessibilidade naCasa Zabelê. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Marlúcia Gomes Evaristo Almeida. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.6 Procedimento de Gestão Administrativa GEDOC nº 000008-226/2018. Origem: Conselho Superior do Ministério Público. Assunto: editalC.S.M.P. Nº 47/2017 - concurso de remoção por merecimento para o cargo de promotor de justiça titular da 2ª Promotoria de Justiça deEsperantina, de entrância intermediária. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.7 Inquérito Civil nº 025/2017 (SIMP nº 000279-156/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: apurar irregularidadesapontadas pelo TCE - PI realizadas no Município de Altos - Processo TCE 15.615/09 - suposta montagem em licitação do tipo convite 00/2008para aquisição de postes. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças. Relatora: Dra. Clotildes CostaCarvalho.2.5.8 Inquérito Civil nº 006/2016 (SIMP nº 000183-156/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: apurar possível irregularidadena utilização de recursos oriundos do FUNDEB. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças. Relatora:Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.9 Procedimento Preparatório SIMP nº 000043-100/2018. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Floriano. Assunto: dano ao erário. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: José de Arimatéa Dourado Leão. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.2.5.10 Inquérito Civil nº 03/2013 (SIMP nº 000054-186/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Simões. Assunto: apurar existência de servidoresque percebem remuneração dos cofres públicos municipais sem a devida prestação de serviços. Promoção de arquivamento. Promotora deJustiça: Tallita Luzia Bezerra Araújo. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.3) PARA CONHECIMENTO E DELIBERAÇÃO:3.1 Ofícios/Memorandos comunicando instauração ou arquivamento de procedimentos/encaminhando cópias de portarias ourecomendações.3.1.1 Ofício nº 064/2018-GPJSMT. Origem: Promotoria de São Miguel do Tapuio. Assunto: prorrogação de prazo da Notícia de Fato SIMP nº000098-240/2018, instaurada para apurar denúncia sobre situação de vulnerabilidade de pessoas com deficiência.3.1.2 Ofício nº 156/2018-GPJ. Origem: Promotoria de Justiça de Simplício Mendes. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo SIMPnº 000087-276/2017, instaurado para investigar paternidade de menor, K.S.3.1.3 Ofício nº 158/2018 - GPJ. Origem: Promotoria de Justiça de Simplício Mendes. Assunto: promoção de arquivamento do ProcedimentoAdministrativo SIMP nº 000074-276/2017, instaurado para tratar sobre guarda e visita de menor.3.1.4 Ofício nº 159/2018 - GPJ. Origem: Promotoria de Justiça de Simplício Mendes. Assunto: conversão do Procedimento InvestigatórioPreliminar nº 000226-276/2017 em Inquérito Civil, que trata sobre improbidade administrativa.3.1.5 Ofício nº 142/2018 - GPJ. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Bom Jesus. Assunto: comunicação da conclusão da Notícia de Fato nº000068-080/2018, instaurada com o objetivo de apurar possível crime ambiental.3.1.6 Ofício 31ª PJ nº 273/2018. Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Inquérito Civil nº 000099-003/2017,

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instaurado para investigar irregularidades em instituição de ensino.3.1.7 Ofício nº 322/2018 - 3ª PJ/SRN. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: comunicação da prorrogação deprazo dos Inquérito Civis nº 000575-096/2016, 000279-096/2016 e 000478-096/2016, à vista da imprescindibilidade da realização e conclusão dediligências.3.1.8 Ofício nº 322/2018 - 3ª PJ/SRN. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: comunicação da prorrogação deprazo dos Inquérito Civis nº 000078-096/2016, 000080-096/2016 e 000081-096/2016, à vista da imprescindibilidade da realização e conclusão dediligências.3.1.9 Ofício nº 119/2018 - 2ªPJUN. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de União. Assunto: instauração do Inquérito Civil nº 003.2018 PJUN,instaurado para apurar ato de improbidade administrativa, prática de nepotismo.3.1.10 Memorando nº 34/2018 - PJ de Itainópolis-PI. Origem: Promotoria de Justiça de Itainópolis. Assunto: comunicação de arquivamento doProcedimento Administrativo nº 000213-267/2017, instaurado para apurar retenção de cartão de aposentadoria.3.1.11 Ofício nº 022/2018 - PJJ - MPPI. Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: comunicação de prorrogação do Inquérito Civil nº000109-179/2017, que trata sobre o Plano Municipal de Gestão dos Resíduos Sólidos.3.1.12 Memorando nº 104/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: informa o arquivamento de Notícia de Fato nº 000038-033/2018, recebida com o objetivo de apurar negativa a infante na rede municipal de ensino.3.1.13 Memorando nº 102/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: encaminhamento das Portarias de instaurações dosInquéritos Civis: 000069-033/2018, 000070-033/2018, 000071-033/2018, 000072-033/2018, 000073-033/2018, 000074-033/2018, 000075-033/2018, 000076-033/2018, 000077-033/2018, 000078-033/2018, 000079-033/2018, 000080-033/2018, 000081-033/2018, 000082-033/2018 e000083-033/2018.3.1.14 Ofício nº 126/2018 - MPPI-2ª PJB. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: arquivamento do Inquérito Civil nº 09/2015 (SIMPnº 000014-140/2015), instaurado com o fim de averiguar a reclamação por parte dos Munícipes de Barras/PI sobre o serviço de abastecimento deágua fornecida pela AGESPISA.3.1.15 Ofício 31ª PJ nº 276/2018. Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000044-003/2018,instaurada para investigar suposta cobrança indevida na Clínica e Maternidade Santa Fé.3.1.16 Ofício nº 105/2018 - PJMG. Origem: Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil. Assunto: comunicar a prorrogação do prazo para conclusãoda Notícia de Fato nº 007/2018, instaurada com escopo de colher informações sobre suposto uso indevido de maquinário do PAC.3.1.17 Ofício nº 107/2018 - PJMG. Origem: Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil. Assunto: comunicar o arquivamento da Notícia de Fato nº004/2018, instaurada com escopo de apurar possível fraude em licitação supostamente perpetrada no âmbito da Prefeitura Municipal deCurralinhos/PI.3.1.18 Ofício nº 100/2018 - PJMG. Origem: Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 003/2018,instaurada para apurar possíveis praticadas contra idosos.3.1.19 Memorando 29ª PJ nº 217/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 42/2017, instaurado para apurar irregularidades em possíveis condutas abusivas da Coordenadoria da UnidadeBásica de Saúde Itararé, na Rede Pública Municipal de Saúde.3.1.20 Memorando 29ª PJ nº 216/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação do arquivamento do Inquérito Civilnº 008/2014, instaurado com objetivo de apurar irregularidades na estrutura física, de pessoal e de funcionamento do Hospital da Santa Maria daCodipi.3.1.21 Memorando 29ª PJ nº 212/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da instauração do Inquérito CivilPúblico nº 025/2018, que tem como objetivo apurar irregularidades nos CAPS de gestão municipal.3.1.22 Memorando 29ª PJ nº 218/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicando a prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 006/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à situação de vulnerabilidade em que se encontrapaciente com esquizofrenia.3.1.23 Memorando 29ª PJ nº 214/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: conversão da Notícia de Fato nº 140/2017 noProcedimento Preparatório nº 020/2018, a fim de viabilizar assistência médica especializada a paciente usuário de substâncias entorpecentes.3.1.24 Ofício nº 220/2018 GPJPII. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II. Assunto: comunicação do arquivamento do Inquérito Civil nº041/2014, ajuizamento da Ação Civil Pública nº 0800218-89.2018.8.18.0065.3.1.25 Ofício 31ª PJ nº 270/2018. Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000002-003/2018,instaurada por esta Promotoria de Justiça em razão de denúncia apócrifa que relata possível violação da lei da meia entrada estudantil, bemcomo suposta superlotação do estabelecimento em dias de shows.3.1.26 Memorando nº 105/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: encaminhamento das Portarias de instaurações dosInquéritos Civis: 000044-033/2018, 000045-033/2018, 000046-033/2018, 000047-033/2018, 000048-033/2018, 000049-033/2018, 000050-033/2018, 000051-033/2018, 000052-033/2018, 000053-033/2018, 000054-033/2018, 000055-033/2018, 000056-033/2018, 000057-033/2018,000058-033/2018, 000059-033/2018, 000060-033/2018, 000061-033/2018, 000062-033/2018, 000063-033/2018, 000064-033/2018, 000065-033/2018, 000066-033/2018 e 000067-033/2018.3.1.27 Ofício nº 234/2018 GPJPII. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº018/2018, que trata sobre direito da criança e do adolescente.3.1.28 Memorando 29ª PJ nº 245/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: instauração do Procedimento Preparatório nº022/2018, a fim de apurar irregularidades na garantia do direito constitucional à saúde, consistente na falta de vacinas contra gripe H1N1 emHospitais e Unidades Básicas de Saúde de Teresina.3.1.29 Memorando nº 97/2018 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000453-089/2017, instaurado para fins de averiguação de paternidade.3.1.30 Memorando nº 93/2018 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento dos Procedimentos Administrativos nº000313-089/2015 e 000074-089/2016, instaurado para fins de verificação de supostos maus-tratos contra menores.3.1.31 Memorando nº 95/2018 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: comunicação do arquivamento do ProcedimentoAdministrativo nº 001475-089/2017, que trata sobre averiguação de paternidade.3.1.32 Memorando nº 94/2018 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: comunicação do arquivamento do ProcedimentoAdministrativo nº 000077-089/2015, que trata sobre verificação de situação de risco de adolescente.3.1.33 Memorando nº 96/2018 - 2ª PJ. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: comunicação do arquivamento do ProcedimentoAdministrativo nº 000808-089/2017, que trata sobre verificação de risco de menor.3.1.34 Ofício nº 64 PIC-036/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do PIC, para apurar fatosnoticiados sobre possível ocorrência do art. 339 do CP.3.1.35 Ofício nº 63 PIC-035/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do PIC, para apurar fatosnoticiados sobre possível ocorrência do art. 339 do CP.3.1.36 Memorando nº 041/2017. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: conversão da Notícia de Fato nº 000052-092/2016 emProcedimento Administrativo nº 09/2017, para apurar crime de tentativa de homicídio.3.1.37 Memorando nº 042/2017. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 09/2017,instaurado para apurar crime de tentativa de homicídio.3.1.38 Ofício nº 28/2018 - 1ª PJB. Origem: Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo de Controle

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2. EXPEDIENTE DO GABINETE []

2.1. DECISÃO - Assunto: Resolução CPJ/PI nº 02, de 26 de março de 2018.2591

Externo da Atividade Policial nº 000005-139/2017.3.1.39 Memorando nº 110/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000010-033/2018,recebida com o objetivo de apurar ausência de transporte escolar para alunos da E.M. Fundação Nossa Senhora da Paz.3.1.40 Memorando nº 109/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000042-033/2018,recebida com o objetivo de apurar negativa de matrícula na E.M. José Camilo da S. Filho.3.1.41 Ofício nº 103 PIC-017/2018 - 4PJ de Picos-PI. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do PIC nº 017/2018 paraapurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 140, §3º, do CP.3.1.42 Memorando nº 32/2018 - 4ª PJ/Picos. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000130-086/2017, que trata sobre possível crime de maus-tratos contra idoso.3.1.43 Memorando nº 31/2018 - 4ª PJ/Picos. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 001119-086/2017, que trata sobre possível crime de peculato, prevaricação e prática de atos de improbidade administrativa.3.1.44 Memorando nº 89/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000048-090/2017, que trata de tratamento de saúde.3.1.45 Memorando nº 79/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000078-090/2018, que trata sobre tratamento de saúde.3.1.46 Memorando nº 85/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000198-090/2018, que trata sobre situação de risco de idoso.3.1.47 Memorando nº 82/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000576-090/2017, que trata sobre situação de vulnerabilidade de pessoa idosa.3.1.48 Memorando nº 90/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: prorrogação de prazo da Notícia de Fato nº 000156-090/2018, que trata sobre tratamento de saúde.3.1.49 Memorando nº 92/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000704-090/2017, que trata sobre auxílio a tratamento de usuário de drogas.4. ASSUNTOS INSTITUCIONAIS4.1 Processo Administrativo nº 4694/2016. Assunto: relatório de esforço concentrado realizado na 44ª Promotoria de Justiça de Teresina.CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, EM TERESINA (PI), 16 DE MAIO DE 2018.CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária do Conselho SuperiorPromotora de Justiça

Assunto: Resolução CPJ/PI nº 02, de 26 de março de 2018.DECISÃOA Resolução CPJ/PI nº 02, de 26 de março de 2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público Nº 149, de 13 de abril de 2018,dispõe sobre a agregação e desativação provisória de Promotorias de Justiça do Ministério Público do Estado do Piauí.O art. 3º, a referida resolução prevê que a desativação provisória ocorrerá imediatamente, nas Promotorias de Justiça que se encontrem vagasna data de publicação da resolução, conforme Anexo I; e à medida que o Promotor de Justiça titular for promovido ou removido para outraunidade ministerial, observado o Anexo II.Assim, faz-se necessário atualizar o cronograma de sua execução, tendo em vista a vacância de unidades ministeriais após a publicação daresolução.Impende registrar que as Promotorias de Justiça de Landri Sales, Aroazes, Angical do Piauí e Paes Landim, apesar de vagas no âmbito doMinistério Público Estadual, ainda estão providas pelo Poder Judiciário, de modo que a desativação provisória ocorrerá com a vacância, nostermos do art. 4º, § 4º da Resolução.Saliente-se que as Promotorias de Justiça de Arraial, Joaquim Pires, Várzea Grande, Conceição do Canindé, Pimenteiras, apesar de vagas e,portanto, em condições de serem desativadas imediatamente, ainda são sedes de zonas eleitorais, permanecendo parcialmente em atividade.Especificamente em relação à Joaquim Pires, apesar de vaga tanto no âmbito do Ministério Público quanto do Poder Judiciário, ainda aguarda atransferência do acervo para a Comarca agregadora, no caso Esperantina, as ações continuam sendo ajuizadas naquela unidade, comdesignação de um juiz para respondência. A assessoria da Presidência do Tribunal de Justiça informou que a transferência está programada parao mês de junho, com possibilidade de mudança de Comarca agregadora.Destarte, é oportuno que se aguarde a transferência do acervo pelo Poder Judiciário para desativação provisória da Promotoria de Justiça deJoaquim Pires. Caso contrário, haveria possibilidade de prejuízos à prestação jurisdicional tendo em vista que a Comarca ainda se encontra ematividade.Desse modo, determino a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí da presente decisão e seus anexos,com atualização das Promotorias de Justiça a serem desativadas provisoriamente e daquelas a serem desativadas após a vacância.Outrossim, determino a expedição de portaria designando substituto para a Promotoria de Justiça de Joaquim Pires, segundo escala do Ato nº308/2012-PGJ, e à Assessoria de Planejamento e Gestão que atualize o plano de ação, de acordo com a vacância e permanência de zonaseleitorais.Cientifique-se o Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí.Cumpra-se.Teresina/PI, 11 de maio de 2018MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES- Procuradora-Geral de Justiça, em exercício -ANEXO IDAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA IMEDIATAMENTE DESATIVADAS E AGREGADAS

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DESATIVADA E AGREGADA PROMOTORIA DE JUSTIÇA AGREGADORA

ARRAIAL FLORIANO

BOCAINA PICOS

CRISTALÂNDIA DO PIAUÍ CORRENTE

FRANCINÓPOLIS ELESBÃO VELOSO

IPIRANGA DO PIAUÍ INHUMA

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3. SECRETARIA GERAL []

3.1. PORTARIAS PGJ/PI2584

MONTE ALEGRE GILBUÉS

REDENÇÃO DO GURGUEIA BOM JESUS

SANTA FILOMENA GILBUÉS

SÃO GONÇALO DO PIAUÍ SÃO PEDRO DO PIAUÍ

SOCORRO DO PIAUÍ SIMPLÍCIO MENDES

VÁRZEA GRANDE ELESBÃO VELOSO

PIMENTEIRAS VALENÇA DO PIAUÍ

SANTA CRUZ DO PIAUÍ PICOS

MARCOLÂNDIA SIMÕES

NAZARÉ DO PIAUÍ FLORIANO

ISAÍAS COELHO ITAINOPÓLIS

CURIMATÁ AVELINO LOPES

ANTÔNIO ALMEIDA MARCOS PARENTE

CONCEIÇÃO DO CANINDÉ SIMPLÍCIO MENDES

ANÍSIO DE ABREU CARACOL

ANEXO IIPROMOTORIAS DE JUSTIÇA QUE SERÃO DESATIVADAS CONFORME A VACÂNCIA E TRANSFERÊNCIA DO ACERVO

PROMOTORIA DE JUSTIÇA QUE SERÁ DESATIVADA COM A VACÂNCIA PROMOTORIA DE JUSTIÇA AGREGADORA

ALTO LONGÁ ALTOS

BENEDITINOS ALTOS

PALMEIRAIS AMARANTE

BERTOLÍNEA MANOEL EMÍDIO

CAMPINAS DO PIAUÍ SIMPLÍCIO MENDES

ELISEU MARTINS MANOEL EMÍDIO

FRANCISCO SANTOS PICOS

NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS PORTO

SÃO FÉLIX DO PIAUÍ BARRO DURO

LANDRI SALES MARCOS PARENTE

AROAZES VALENÇA DO PIAUÍ

ANGICAL DO PIAUÍ REGENERAÇÃO

PAES LANDIM SIMPLÍCIO MENDES

JOAQUIM PIRES ESPERANTINA

PORTARIA PGJ/PI Nº 1323/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias da Promotora de JustiçaGIANNY VIEIRA DE CARVALHO, titular da 54ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 1º período do exercício de 2018, anteriormenteprevistas para o período de 02 a 31 de maio de 2018, conforme a escala publicada no DEMPPI n° 97, de 24 de janeiro de 2018, ficando trintapara serem fruídos em data oportuna.Restroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 02/05/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 11 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1324/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir de 09 de maio de 2018, as férias doPromotor de Justiça PLÍNIO FABRÍCIO DE CARVALHO FONTES, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 1º período do

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exercício de 2018, anteriormente previstas para o período de 12 de abril a 11 de maio de 2018, conforme a Portaria PGJ nº 815/2018, ficandotrês dias remanescentes para fruição em data oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 09/05/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 11 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1325/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir de 14 de maio de 2018, as férias daPromotora de Justiça ANA CRISTINA MATOS SEREJO, titular da 16ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 1º período do exercíciode 2018, anteriormente previstas para o período de 02 a 31 de maio de 2018, conforme a Portaria PGJ nº 226/2018, ficando dezoito diasremanescentes para fruição em data oportuna.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 11 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1333/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,uso das atribuições conferidas no art.12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e em atendimento à solicitação da Promotora de Justiça Maria Odete Soares ,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça ALBERTINO RODRIGUES FERREIRA para atuar nas audiências de custódia a serem realizadas no 16 demaio de 2018, em substituição à Promotora de Justiça Maria Odete Soares, anteriormente designada por meio da Portaria PGJ/PI nº 3126/2017.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 14 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 1341/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,uso de suas atribuições legais, econsiderando a solicitação da Promotora de Justiça Tallita Luzia Bezerra Araujo,R E S O L V EAUTORIZAR a Promotora de Justiça TALLITA LUZIA BEZERRA ARAUJO a ministrar palestra com a temática "Princípio da presunção dainocência vs. Princípio da não culpabilidade", dia 30 de maio de 2018, na Universidade Leão Sampaio, em Juazeiro do Norte/CE, sem ônuspara o Ministério Público.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 14 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 1342/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO a interrupção de férias da Promotora de Justiça Ana Cristina Matos Serejo,R E S O L V EREVOGAR a Portaria PGJ/PI nº 1146/2018, que designou a Promotora de Justiça RAQUELDOSOCORROMACÊDOGALVÃO, titular da 23ªPromotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízo das suas funções, responder pela 16ª Promotoria de Justiça de Teresina, enquanto duraras férias do titular, no período de 02 a 31 de maio de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 14 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 1343/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso das atribuições conferidas noart. 12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça MARIA ODETE SOARES, titular da 19ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuar na audiência pautadapara a 3ª Vara Criminal de Teresina, dia 15 de maio de 2018, às 14h.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 1344/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso das atribuições conferidas noart. 12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça ANTÔNIA BARBOSA DE SOUSA MELO, titular da 41ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, para atuar nasaudiências pautadas para o dia 16 de maio de 2018, na 10ª Vara Criminal de Teresina.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 1345/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais, econsiderando o deferimento da solicitação contida no Ofício nº 42/2018-CEAF, oriundo do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional -CEAF,CONSIDERANDO a realização do 2º Encontro Regional do Ministério Público do Estado do Piauí, no período de 07 a 09 de junho de 2018, emParnaíba-PI,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça ITANIELI ROTONDO SÁ, Assessora de Planejamento e Gestão, e a servidora MARY SANDRA LANDIM

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4. ASSESSORIA CRIMINAL E DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA []

4.1. PORTARIA AEGPGJ Nº 01/20182595

5. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

5.1. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JOSÉ DE FREITAS/PI2581

PINHEIRO, para se deslocarem à cidade de Parnaíba, no dia 16 de maio de 2018, para levantamento das necessidades para a realização do 2ºEncontro Regional do Ministério Público do Estado do Piauí.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercícioPORTARIA PGJ/PI Nº 1346/2018A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA em exercício, Dra. MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES,no uso de suas atribuições legais, eatendendo solicitação contida no Ofício nº 43/2018-CEAF,R E S O L V ECONVOCAR osservidores efetivos e comissionados lotados nas Promotorias de Justiça de Parnaíba, para participaremda reunião relativa ao 2ºEncontro Regional do Ministério Público do Estado do Piauí, a ser realizada no dia 16 de maio de 2018, às 15h30, na sede do MPPI em Parnaíba.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 15 de maio de 2018.MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESProcuradora-Geral de Justiça em exercício

PORTARIA AEGPGJ Nº 01/2018O Promotor de Justiça Assessor do Gabinete do Procurador Geral de Justiça JOÃO PAULO SANTIANGO SALES, no uso de suasatribuições legais, e:CONSIDERANDO que, para melhor operacionalização dos trabalhos da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade do Gabinete do PGJ, faz-se imperativa a aferição de processos judiciais e extrajudiciais, bem como a organização de pastas, estantes ,livros e outros documentos,RESOLVE:Art. 1º. DESIGNAR o dia 21 de maio de 2018, às 08h, na sala da Secretaria da Assessoria Especial do Gabinete do PGJ, para início dostrabalhos da CORREIÇÃO EXTRAORDINÁRIA neste Órgão, que compreenderá o período de 21 a 25 de maio de 2018, no horário das 7 às 14h.Art. 2º Os trabalhos de correição serão presididos pelo Promotor de Justiça JOÃO PAULO SANTIAGO SALES, assessorado pelos servidoresSamuel Uiratan Pereira Marinho e Benilda Rodrigues Gomes de Lima, e realizados nas dependências das Assessorias Especial Criminal e deImprobidade Administrativa, bem como da Secretaria da Assessoria Especial do Gabinete do PGJ.Art. 3º A presente Correição Extraordinária será autuada e instruída com a ata de instalação dos trabalhos, bem como de todos os documentosrelativos aos trabalhos correicionais, relatório conclusivo e ata de encerramento, devidamente assinada pelos presentes.Parágrafo único. O Procurador-Geral de Justiça e o Corregedor-Geral do Ministério Público serão formalmente comunicados da realização dapresente Correição Extraordinária.Art. 4º Durante o período de Correição Extraordinária será fixada na porta da Secretaria da Assessoria Especial do Gabinete do PGJ e daAssessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa a informação da realização da correição e destacado o recebimento dereclamações e sugestões.Art. 5º A Correição consistirá, dentre outros atos, em:I - prestar informações funcionais e sobre estrutura física e de pessoal da Assessoria Especial do Gabinete do PGJ;II - - examinar os arquivos, pastas, livros, papéis e demais documentos existentes na Assessoria Especial do Gabinete do PGJ, colhendo relatóriode atos praticados;III - adotar as medidas saneatórias, necessárias à regularização dos serviços;IV - elaborar relatório conclusivo e circunstanciado da correição, do qual deverão constar as ocorrências verificadas e providências adotadas.Parágrafo único. É vedada a suspensão e a quebra da normalidade dos serviços da Assessoria Especial do Gabinete do PGJ durante acorreição.Publique-se. Registre-se. Autue-se. Cumpra-se.Teresina, 16 de maio de 2018.JOÃO PAULO SANTIAGO SALESPromotor de JustiçaAssessor Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO n. 003/2018Objetivo: apurar a omissão do Estado do Piauí, do município de José de Freitas e dos agentes públicos responsáveis pelo rompimento daBarragem do Bezerro e os danos dela decorrentes;Origem: Inquérito Civil Público n. 003/2016, ação civil pública com obrigação de fazer contra o Estado do Piauí, IDEPI, EMGERPI e município deJosé de Freitas (protocolo PJe n. 0800104-64.2018.8.18.0029);PORTARIA DE INSTAURAÇÃO(Portaria n. 008/2018)O PRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO em JOSÉ DE FREITAS, titular da 2ª Promotoria de José de Freitas, área cível, ao final assinado,no uso das funções e atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput, e 129, III, da Constituição Federal, pelo art. 27, I a IV, seuparágrafo único, I e IV, art. 80 da Lei n. 8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e art. 36, IV, "b", e 37 da Lei ComplementarEstadual n. 12/1993 (Lei Orgânica do Ministério Público do Piauí), considerando:1 - Que é incumbência do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, adotando, para tanto, as medidas cabíveis para a correta aplicação da lei (art. 127, caput, da Constituição Federal);2 - Que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos (arts. 129, III, da Carta Magna; 25, IV, "a" da Lei n. 8.625/1993; 1º, I e 5º, I, da Lei n. 7.347/1985);3 - Que é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a proteção ao meio ambiente e o combate à poluiçãoem qualquer de suas formas (art. 23, VI, da Lei Maior);4 - Que é direito de todos o meio ambiente ecologicamente equilibrado, sendo este um bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidadede vida, considerando meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que

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permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas, cabendo ao Poder Público e à coletividade defendê-lo e preservá-lo (art. 225, caput, daConstituição Federal e art. 3º, I, da Lei n. 6.938/1981);5 - Que em honradez aos princípios da prevenção, da precaução e da responsabilidade ambiental incumbe ao Poder Público e à coletividadedefender, preservar, conservar o meio ambiente a fim de evitar a ocorrência de danos ambientais e minimizar seus impactos (art. 2º, III, Lei n.9.433/1997);6 - Que é atribuição dos entes federados o dever de proteger o meio ambiente, combater a poluição em qualquer de suas formas e preservar asflorestas, a fauna e a flora, e que, no exercício dessa competência comum, os entes da federação devem promover a gestão de formadescentralizada, democrática e harmônica, buscando a cooperação conjunta, de modo a evitar conflitos de atribuições e garantir uma atuaçãoeficiente (art. 23, VI e VII, da Constituição Federal; arts. 1º e 3º da Lei Complementar n. 140/2011; Resp n. 1.071.741/SP e n. 650.728/SC);7 - Que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções civis,penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados (art. 225, § 3º, da Carta Magna);8 - Que o poluidor, independentemente da existência de culpa, é obrigado a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e aterceiros, afetados por sua atividade, devendo o poder público manter vigilância sobre os danos ocorridos em seu território (art. 14, §1º, da Lei6.938/1981; Resp n. 1.071.741/SP e 650.728/SC);9 - Que poluidor é - a qualquer título - a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividadecausadora de degradação ambiental (art. 3º, IV, da Lei n. 6.938/1981 e REsp n. 1.071.741/SP e 650.728/SC);10 - Que o descumprimento do dever de proteção ambiental é passível de responsabilização por improbidade administrativa (art. 23, VI, daConstituição Federal; art. 10, X, e art. 11, II, da Lei 8.429/1992);11 - Que um dos objetivos da Política Nacional de Meio Ambiente é a imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ouindenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos (art. 4º, VII, da Lei n.6.938/1981);12 - Que a Barragem do Bezerro é polo turístico, histórico, cultural, de lazer, economia dos cidadãos de José de Freitas e de outros municípios;13 - Que sua criação reporta ao ano de 1992, ano em que o Piauí passou por grande estiagem e, desde lá, com a criação do ComplexoAgrotécnico da Barragem do Bezerro, sua conjuntura foi sendo acometida pela omissão do Estado e dos órgãos componentes do sistema deproteção e fiscalização de sua estrutura, derredores e potenciais hídricos e ambientais;14 - Que já há reuniões em 2003 que certificam a ciência do Estado do Piauí e do Município de José de Freitas sobre os problemas que afetavama estrutura da Barragem do Bezerro e os biomas que dela dependem;15 - Que a omissão dos órgãos de proteção e fiscalização é flagrante e aconteceu durante anos sem qualquer atuação efetiva;16 - Que em consideração ao alto risco oriundo do represamento e acúmulo de corpos d'água, instituída a Política Nacional de Segurança deBarragens (Lei n. 12.334/2010);17 - Que em cumprimento aos instrumentais da política de segurança das barragens, a Agência Nacional de Águas - ANA requisitou informaçõessobre a situação das barragens piauienses à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMARH para elaboração de relatório,ainda em 2016 (notícia no próprio sítio eletrônico da SEMARH, publicada em 18.01.17);18 - Que, por conta disso, instituída Comissão de Fiscalização de Gestão de Barragens do Estado do Piauí (Decreto Estadual n. 16.975 de02.01.2017);19 - Que a comissão era composta por membros e representantes da SEMARH, do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS,do Instituto de Desenvolvimento do Piauí - IDEPI, da Secretaria de Estado da Defesa Civil, da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, daCompanhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba - CODEVASF e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia -CREA;20 - Que na reunião explicitado a omissão estadual, vez que "dos 41 reservatórios existentes, ainda faltam 11 a serem fiscalizados e essetrabalho será realizado pelos órgãos que compõem a comissão, com atenção especial aos açudes onde detectamos que existem barramentos[...]. Além do relatório a ser encaminhado à Agência Nacional de Águas (ANA) sobre a situação estrutural de todas as barragens do estado,discutiu-se também o Plano de Trabalho da Comissão de Fiscalização de Barragens para os próximos 11 meses, a ser apresentado aogovernador Wellington Dias, onde traçamos as ações a serem realizadas" (matéria publicada em 18.01.17);21 - Que a fiscalização apenas foi efetivada em decorrência da requisição da ANA que, dentre a reunião 18.01.17 a entrega em 31.01.17, períodorelativamente exíguo para tão complexo trabalho, remeteu os dados de todas as barragens e reservatórios piauienses;22 - Que o relatório da ANA elaborado com os dados remetidos elencou a Barragem do Bezerro na categoria de risco alto (p. 110 e 162, 2017);23 - Que essa situação não poderia ser diferente, pois na relatoria geral do Piauí, das trinta e cinco barragens listadas, TODAS foramclassificadas "Dano Potencial Associado e/ou Categoria de Risco", lá também não havia qualquer ação para efetivação da Política Nacional deSegurança de Barragens, nem qualquer informação sobre os licenciamentos (p. 211, 2017);24 - Que para facilitar a implementação dessa política, a própria ANA já disponibiliza farto material para elaboração de planos de fiscalização eatuação em seu sítio eletrônico;25 - Que a desídia e morosidade é tamanha que em José de Freitas a tratativa extrajudicial durante quase seis anos para refrear os danos que jáacometiam o açude e seus derredores não foi exitosa, compelindo a 2ª Promotoria de Justiça a aforar ação civil pública para requerer a obrigaçãosub judice da atuação desses órgãos e instituições na Barragem do Bezerro, em 19.02.18 (protocolo PJe n. 0800104-64.2018.8.18.0029);26 - Que pouco tempo depois do ajuizamento, com o agravamento do período de chuva e do nível pluviométrico que, consequentemente,alimenta a bacia hidrográfica, a ameça de rompimento da Barragem do Bezerro repercutiu e comoveu esforços nacionais, estaduais, municipais einterinstitucionais, como tantas outras no Brasil que somente depois de tragédias, ou da ameaça delas, esses órgãos e entidades efetivamente searticulam;27 - Que levantamentos meteorológicos previam que o inverno de 2018 seria rigoroso e a possibilidade de "sangramento" da Barragem já eraprevista;28 - Que em reunião realizada em 2017, com a presença do subscritor, para tratativa com a IDEPI e os outros órgãos já se aventou essapossibilidade e nenhuma medida foi efetivamente tomada;29 - Que os defeitos na estrutura da barragem já haviam sido verificados ainda em 2015 por relatoria da SEMARH - PI;30 - Que a retirada das pedras somente foi noticiada, inclusive com identificação dos retirantes, após deflagração do dano decorrente da chuva(buraco no paredão);31 - Que por conta da situação emergencial, o sangradouro foi ampliado e que, em consequência disso, perdeu-se enorme quantidade de águaque poderia ter sido armazenada no açude do Bezerro;32 - Que as atividades para a contenção dos danos acometeram não somente a Barragem do Bezerro, o meio ambiente, os freitenses, aspresentes e futuras gerações, mas a toda uma cadeia de cidades alagadas (Luzilândia, Joca Marques, Madeiro, Esperantina, Cabeceiras, Barras,Batalha), as trezentas e vinte e umas famílias retiradas de suas casas e as mais de mil e trezentas famílias que ainda se encontram em risco deserem atingidas em caso de eventual rompimento e que, por sorte, não foram privadas de suas vidas como aconteceu em Algodões - PI (dadosda Defesa Civil Estadual, publicados em 11.04.18);33 - Que essa situação não é novidade no Brasil e ainda menos novidade no Piauí, sublinhe-se o caso da Barragem de Algodões, em Cocais;34 - Que a apuração do dano e dos seus respectivos responsáveis é mais do que necessária, é imperiosa,RESOLVE:Instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, com controle n. ICP-003/2018, apurar a omissão do Estado do Piauí, do município de José deFreitas e dos agentes públicos responsáveis pelo rompimento da Barragem do Bezerro e os danos dela decorrentes, a ser secretariado pelo

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5.2. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ESPERANTINA/PI2582

técnico ministerial Denilson Magalhães Leite Novaes, matrícula n. 285, e pelo assessor da 2ª Promotoria de Justiça de José de Freitas, Ricardode Pádua Cícero Alves de Alencar, matrícula n. 15289 (art. 4º, V, da Resolução n. 23 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP), aosquais já ficam determinados de tomar as seguintes providências:a) autuar e registrar essa portaria (art. 8º, da Resolução n. 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí - CPJEP);b) manter, após autuação, páginas numeradas de 2-1 a 2-X (onde x varia de dois ao infinito) para descrição de andamento do inquérito;c) remeter ofício ao setor de publicações para publicação desta portaria no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí -DOEMP;d) publicar essa portaria nos murais da Promotoria (sede e Fórum) e também no mural do Fórum;e) remeter cópia desta Portaria ao CAOMA comunicando a instauração deste inquérito civil (art. 6º, § 1º, da Resolução n. 001/2008 do CPJEP);f) oficiar à ANA, à CODEVASF, ao CREA e ao DNOCS para fornecer as informações remetidas pela Comissão de Fiscalização de Gestão deBarragens do Estado do Piauí e outras pertinentes de anos anteriores sobre as barragens piauenses e, em especial, à Barragem do Bezerro emJosé de Freitas - PI;g) oficiar ao Serviço Meteorológico Nacional para dizer sobre eventuais noticiamentos a outros órgãos (defesas civis, ao IDEPI, à própria ANAetc) acerca da rigorosidade invernal no Estado do Piauí em 2018 ou mesmo como funciona a divulgação rotineira desses dados;h) oficiar à SEMARH, ao IDEPI, à EMGERPI (COMDEPI), à Secretaria de Defesa Civil e outras entidades (como a antiga CEPISA e ao DER)para remeter, em trinta dias úteis, todos os dados referentes à Barragem do Bezerro desde 1992 (relatórios de fiscalização, planos de atuação,planilhas, reuniões, visitas, medidas tomadas, dados remetidos à outros órgãos e entidades, levantamentos efetuados, EIA, RIMA,licenciamentos, projetos);i) oficiar ao município de José de Freitas e às suas secretarias para remeter, em trinta dias úteis, todos os dados referenciados na alínea anterior;j) oficiar, com urgência urgentíssima, ao IDEPI para dizer se não é possível estancar a atual saída de água da Barragem pela ampliação dosangradouro, a fim de que não se perca mais água ainda;k) notificar o "MAJOR AUGUSTO" para prestar esclarecimentos sobre a prisão de uma pessoa que estaria retirando as pedras do paredão daBarragem, conforme noticiamento em redes sociais e em aplicativos de celular;l) oficiar ao Exército Brasileiro para remeter, no prazo de trinta dias úteis, contados de seu recebimento, relatório detalhado com todas asdespesas realizadas com a situação emergencial da Barragem do Bezerro (materiais consumidos, diárias de pessoal, alugueres de máquinas eequipamentos, aquisições para a prestação do serviço e correlatos);m) oficiar ao Município de José de Freitas para remeter, no prazo de trinta dias úteis, contados de seu recebimento, relatório detalhado com todasas despesas realizadas com a situação emergencial da Barragem do Bezerro (materiais consumidos, diárias de pessoal, alugueres de máquinase equipamentos, aquisições para a prestação do serviço e correlatos);n) oficiar ao Estado do Piauí, por meio de seus órgãos, instituições e secretarias para remeter, no prazo de trinta dias úteis, contados de seurecebimento, relatório detalhado com todas as despesas realizadas com a situação emergencial da Barragem do Bezerro (materiais consumidos,diárias de pessoal, alugueres de máquinas e equipamentos, aquisições para a prestação do serviço e correlatos);o) oficiar ao IDEPI para dizer, especificadamente, sobre a possibilidade de recuperação do sangradouro da Barragem do Bezerro a fim de evitar odesperdício do volume d'água;p) fixo prazo de um ano para conclusão deste inquérito, prorrogável por decisão fundamentada, em havendo necessidade (art. 9° da Resoluçãon. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP).José de Freitas, aos 11 de maio de 2018, às 13h48min.Flávio Teixeira de Abreu JúniorPromotor de JustiçaRPCAA

PORTARIA Nº 23/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 2ª Promotoria de Justiça de Esperantina, no uso das atribuições previstas no art.32, XX, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e com fulcro no disposto no art. 129, III e 225 da Constituição Federal e no art. 8º, parágrafo 1º,da Lei 7.347/85,CONSIDERANDO que, nos termos do art. 1º da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, o procedimentoadministrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento deconduta celebrado; acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições; apurar fato que enseje a tutela de interessesindividuais indisponíveis e embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil. Parágrafo único. O procedimento administrativo não temcaráter de investigação cível ou criminal de determinada pessoa, em função de um ilícito específico;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 9º da mesma resolução, o procedimento administrativo será instaurado por portaria sucinta, comdelimitação de seu objeto, aplicando-se, no que couber, o princípio da publicidade dos atos, previsto para o inquérito civil;CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento dessa Promotoria de Justiça a situação de precariedade do sistema de esgotamento sanitário deEsperantina;CONSIDERANDO queo Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbido da defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, segundo disposição contida no caput do artigo 127 daConstituição Federal, a mesma que, em seu artigo 225, caput, atribui a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como bemde uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lopara as presentes e futuras gerações;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 30, inciso V, da Constituição Federal, compete ao Município organizar e prestar, diretamente ou sobo regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;CONSIDERANDO que compete aos municípios a implementação de procedimentos que visem à prestação do saneamento básico, consideradoserviço público de interesse local, enquadrável, ainda, no âmbito das políticas públicas;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 3º, I, b, da Lei Federal nº 11.445/2007, inclui-se no âmbito do saneamento básico, o esgotamentosanitário, constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequadosdos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 45 da mesma lei "toda edificação permanente urbana será conectada às redes públicas deabastecimento de água e de esgotamento sanitário disponíveis e sujeita ao pagamento das tarifas e de outros preços públicos decorrentes daconexão e do uso desses serviços" e "na ausência de redes públicas de saneamento básico, serão admitidas soluções individuais deabastecimento de água e de afastamento e destinação final dos esgotos sanitários, observadas as normas editadas pela entidade reguladora epelos órgãos responsáveis pelas políticas ambiental, sanitária e de recursos hídricos";CONSIDERANDO que, com base nessa competência fixada na Constituição Federal, a Lei Federal nº 11.445/07, em seu art. 9º, atribui aosmunicípios, na qualidade de titulares dos serviços públicos de interesse local, a responsabilidade pela elaboração e implementação do PlanoMunicipal de Saneamento Básico (PMSB);CONSIDERANDO que o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), conforme previsão do art. 19, da lei supra, deve contemplar, nomínimo, as seguintes informações: I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores

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5.3. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SIMPLÍCIO MENDES/PI2583

sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas; II - objetivos e metas de curto,médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planossetoriais; III - programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planosplurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para emergências econtingências; V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas;CONSIDERANDO que o PMSB é notável instrumento de organização municipal para a promoção da segurança hídrica, prevenção de doenças,redução das desigualdades sociais, preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico do município, ocupação adequada do solo, e aprevenção de acidentes ambientais e eventos como enchentes, falta de água e poluição;CONSIDERANDO que a existência desse plano é condição de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos desaneamento básico, bem como para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados porórgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico;CONSIDERANDO que, originalmente, o Decreto Federal nº 7.217/2010 fixou o dia 31 de dezembro de 2010 (fim do exercício financeiro daqueleano) como data-limite para elaboração dos planos por parte dos municípios, sob pena de não poderem pleitear recursos federais parainvestimentos no setor, entretanto, esse prazo final foi modificado pelo Decreto Federal nº 9.524/2017, que o fixou para o dia 31 de dezembro de2019;CONSIDERANDO que, em reunião realizada no último dia 08 de maio, na sede do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente,em Teresina, a Secretaria de Estado das Cidades apresentou planilha em que consta a informação de que o Município de Esperantina celebrou oConvênio nº 77/2011, com a FUNASA, para fins de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico;RESOLVE:(1) Instaurar o presente Procedimento Administrativo com o objetivo de acompanhar a regularidade do sistema de esgotamento sanitário, bemcomo a execução do Plano Municipal de Saneamento Básico de Esperantina, no âmbito do Convênio nº 77/2011, com a FUNASA, para fins deelaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico;(2) Arquivar cópia desta portaria em pasta própria da Promotoria de Justiça, bem como promover publicidade à mesma;(3) Expedir ofício à Prefeita Municipal de Esperantina, para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis, apresente cópia do Plano Municipal deSaneamento Básico e da lei municipal que o aprova, conforme Convênio nº 77/2011, celebrado com a FUNASA;(4) Expedir ofício à Superintendência Estadual da FUNASA, para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente informações sobre a disponibilizaçãode recursos federais para investimento em saneamento básico, especialmente esgotamento sanitário, no Município de Esperantina, bem comoinformações detalhadas sobre o atual estágio de execução do PMSB;(5) Expedir ofício à AGESPISA para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente informações detalhadas sobre as áreas do Município deEsperantina que encontram-se servidas com sistema de esgotamento sanitário e, ainda, que apresente cronograma físico-financeiro com aprevisão de investimentos no sistema de esgotamento sanitário desse município;(6) Recebidas as respostas às requisições supra, voltem os autos conclusos para despacho.Esperantina, 14 de maio de 2018Adriano Fontenele SantosPromotor de Justiça

Portaria nº054/2018Assunto: Conversão de Notícia de Fato nº 000170-276/2017 em Inquérito Civil Público nº 000170- 276/2017.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua Promotora de Justiça, Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo, no uso desuas atribuições constitucionais e legais insertas nos artigos 129, inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil, 25, inciso IV, "a",da Lei n° 8.625/93 e 37 da Lei Complementar Estadual n° 12/93;CONSIDERANDOo disposto no artigo 7º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional de Justiça;CONSIDERANDO que foi instaurada a Notícia de Fato nº 000170-276/2017 para apurar supostos atos de improbidade administrativa, nos autosda prestação de contas, referente ao exercício de 2006, Conceição do Canindé/PI.RESOLVE:CONVERTER a presente NOTÍCIA DE FATO em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO,adotando-se as seguintes providências:- Autue-se o Inquérito Civil Público em tela, mantendo-se a numeração concedida à Notícia de Fato e procedendo-se com as anotaçõespertinentes;- Comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (CSMP). Publique-seno DOEMP/PI Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, bem como afixe-se no mural da Promotoria do Fórum local.Comunique-se o CACOP;- Nomeio as servidoras atuantes nesta Promotoria de Justiça para secretariar ostrabalhos.Após realização das diligências supra, tornem os autos conclusos para ulterioresdeliberações.Simplício Mendes, 26 de fevereiro de 2018.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de JustiçaPortaria n.° 057/2018Assunto: Conversão de Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público n° 000274-276/2017 em Inquérito Civil n.° 000274-276/2017O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu Promotor de Justiça Maurício Verdejo G. Júnior, no uso de suas atribuiçõesconstitucionais e legais insertas nos artigos 129, inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil, 25, inciso IV, "a", da Lei n° 8.625/93e 37 da Lei Complementar Estadual n° 12/93.CONSIDERANDO c disposto no § 7°, do art. 2°, da Resolução n° 23, de 17 de setembro de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público;CONSIDERANDO que foi instaurado a Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Público n° 000274-276/2017 para fins de fiscalizar aelaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico e Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Conceição do Canindé— PI.RESOLVE:CONVERTER a presente Procedimento Investigatório Preliminar em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, adotando-se as seguintes providências:I — Autue-se o Inquérito Civil em tela, mantendo-se a numeração concedida ao Procedimento Preparatório e procedendo-se com as anotaçõespertinentes;II — seja oficiado ao Prefeito Municipal de Conceição do Canindé — PI, requisitando, por escrito e documentando, no prazo de 20 (vinte) diasinformações sobre a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico e Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município deConceição do Canindé — PI;III — comunique-se a presente conversão, por meio eletrônico, à Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Piauí e à Secretaria Geral do

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5.4. 38ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI2585

5.5. 25ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI2586

Ministério Público do Estado do Piauí (CSIVIP), com cópia da presente, para publicação no DOEMP/PI Diário Oficial Eletrônico do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, bem como afixação no mural da Promotoria do Fórum local;IV — Nomeio a servidora atuante nesta Promotoria para secretariar os trabalhos; Após realização das diligências supra e juntada da resposta doMunicípio, tornem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Simplício Mendes, 05 de março de 2018.MAURÍCIO VRDEJO G. JUNIORPromotor de Justiça

38ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA - PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA EDUCAÇÃORECOMENDAÇÃO Nº 39/2018 - SIMP Nº 000084-033/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 38ª Promotoria de Justiça de Teresina, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo- lhe promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que a lei n° 7347/85, que disciplina a Ação Civil Pública, concede legitimidade à atuação ministerial, autorizando o ajuizamentode ação tendente a responsabilizar inclusive o Estado por negligenciar no cumprimento do seu dever;Considerando que o art. 1º, inciso II e III, da Constituição Federal, determina como fundamentos do Estado Democrático de Direito a cidadania ea dignidade da pessoa humana;CONSIDERANDO que a educação é direito público fundamental, nos termos do art. 6.º "caput" da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que nos termos do art. 205 da Constituição Federal a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO que nos termos do art. 206, I da Constituição Federal o ensino será ministrado conforme o princípio da igualdade de condiçõespara o acesso e permanência na escola;CONSIDERANDO que nos termos do art. 23, V da Constituição Federal de 1988, é responsabilidade da União, Estado, Distrito Federal eMunicípio proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;CONSIDERANDO que a saúde é compreendida como um direito social abrangido pela noção de mínimo existencial que abarca a satisfação dosvalores mínimos fundamentais descritos no artigo 6º da Constituição Federal de 1988, e condição indispensável para a efetivação da vidahumana com dignidade;CONSIDERANDO que o descumprimento do dever do Poder Público de oferecer regularmente o ensino obrigatório importa responsabilidade daautoridade competente, consoante o disposto no §2º do art. 208 da CF/88;CONSIDERANDO que o artigo 53, II, do ECA preconiza que a criança e o adolescente têm o direito de ser respeitado por seus educadores;CONSIDERANDO que este Ministério Público recebeu informações de que a aluna Beatriz Carvalho Feitosa teve seu direito de realizar prova desegunda chamada para recuperação paralela negado, mesmo portando atestado médico comprovando que estava com doençainfectocontagiosa;CONSIDERANDO que a mãe da menor, Ana Rosa Rebelo Ferreira de Carvalho, procurou a escola com o objetivo de justificar a falta daestudante, que se deu para evitar que a criança se tornasse agente multiplicadora de contaminações da doença;CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Federal n. 9394/1996, em seu artigo 24, inciso V, alínea "a",estabelece "avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dosresultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Estadual n. 9394/1996, em seu artigo 24, inciso V, alínea "e",estabelece "a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar,a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos";CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação do Estado do Piauí - Lei Federal n. 5.101/1999, em seu artigo 12, inciso IVestabelece como incumbência dos docentes "estabelecer estratégias de recuperação para alunos de rendimento insatisfatório";CONSIDERANDO que o Parecer do Conselho Estadual de Educação - Parecer CEE/PI nº 183/2010 entende que os estudos de recuperaçãocontinuam sendo obrigatórios, devendo a escola deslocar a preferência dos mesmos para o decurso do ano letivo;CONSIDERANDO que se afirma como entendimento majoritário do Conselho Estadual de Educação - CEE/PI, com base nas diretrizes e basespara a educação nacional, que a busca da recuperação paralela se constitui em instrumento útil para a verificação do rendimento escolar;CONSIDERANDO que a realização da prova de segunda chamada não visa prejudicar a Escola, mas evitar que sejam causados danosirreparáveis aos alunos, tal como o insucesso da recuperação do ano escolar;CONSIDERANDO que o cerceamento do direito à participar das atividades referentes a recuperação paralela, em face da autonomia dainstituição escolar, permite afronta ao PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA IGUALDADE DE CONDIÇÕES PARA O ACESSO E PERMANÊNCIANA ESCOLA, estabelecido pelo artigo 206, inciso I, da Constituição da República de 1988;RESOLVE:RECOMENDAR à excelentíssima Diretora do Colégio LEROTE, atendendo aos normativos constitucionais (Constituição Federal, art. 206, I) QUEautorize a realização da prova de segunda chamada referente a recuperação paralela do primeiro semestre letivo da referida estudante, ouadote outras estratégias escolares condizentes com a recuperação paralela, com base nas condições individuais da aluna, respeitando aobrigatoriedade dos estudos de recuperação, tendo em vista que por motivos de doença infectocontagiosa, não foi possível a sua efetivarealização.Publique-se no Diário Oficial de Justiça e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Comunique-se a expedição dessa Recomendação ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania.Teresina, 14 de maio de 2018.MARIA ESTER FERRAZ DE CARVALHOPromotora de Justiça da Educação - 38ª PJ

ATESTADO Nº 09/2017 - 25ª PJATESTO para os devidos fins que após o exame procedido pela Assessoria Contábil desta Promotoria de Justiça nos documentos contábeis daFundação Inês Carvalho, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 23.690.007/0001-88,localizada na Avenida Universitária, nº 900, Sala A, bairro deFátima, nesta Capital, representado pela Presidente, Patrícia Carvalho Freitas Rodrigues, constatou-se que a mesma entidade se encontra apta afuncionar na forma proposta no seu estatuto e legislação regente.ATESTO, ainda, que a entidade apresentou a esta Promotoria de Justiça sua prestação de contas relativa ao exercício financeiro de 2016, tendosido considerada como satisfatória e formalmente correta a sua apresentação, ressalvada a possibilidade de serem reexaminadas as contas,

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5.6. 31ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI2587

5.7. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE OEIRAS/PI2592

caso necessário.ATESTO, outrossim, que a referida entidade, consoante consta do seu estatuto, não remunera seus membros pelo exercício específico de suasfunções, não distribui lucros, vantagens ou bonificações a dirigentes, mantenedores, sob nenhuma forma, destinando a totalidade das rendasapuradas ao atendimento de suas finalidades estatutárias.Teresina,16 de maio de 2018.JOSÉ REINALDO LEÃO COELHOPromotor de Justiça de Teresina25ª Promotoria de JustiçaPA N° 000022-111/2017 - 25ª PJPARECER N° 09/2018 - 25ª PJTrata-se de Procedimento Administrativo instaurado com o fito de analisar a prestação de contas da Fundação Inês Carvalho com sede nestaCapital, referente ao exercício financeiro de 2016.Inicialmente foi apresentado o CD e as informações do SICAP (Sistema de cadastro e Prestação de Contas). Posteriormente constatou-se anecessidade de apresentação de documentos complementares, o que foi requerido à entidade em tela. Os documentos foram encaminhados pelaFundação requerida.Encaminhados os autos à Assessoria Contábil, esta concluiu pela suficiência da documentação apresentada e elaborou o parecer contábil de fls.334/342, aprovando a prestação de contas em tela, opinando no sentido de que as contas em análise sejam consideradas como formalmentecorretas.A Fundação Inês Carvalho é uma entidade sem fins lucrativos, de natureza assistencial, e desenvolve trabalhos com as comunidades, melhoriahabitacional, atividades de assistência médica, odontológica, hospitalar, farmacêutica.Da análise da documentação contábil presente nos autos verificou-se, segundo parecer contábil, que a Fundação em causa não remunera seusdirigentes nem seus mantenedores sob nenhuma forma, destinando a totalidade de suas rendas ao atendimento de suas finalidades estatuárias.Verificou-se, ainda, que as demonstrações contábeis correspondem às práticas adotadas no Brasil, razão pela qual é de se considerar as contascomo formalmente corretas.Conforme não foi evidenciado nenhum indício de irregularidade nas contas da Fundação sob análise, segundo o parecer contábil, tampoucoforam constatados indícios de desvio de finalidade ou irregularidades praticadas pela diretoria, opino pela aprovação do processo de prestaçãode contas da Fundação Inês Carvalho, ressalvada a possibilidade de serem as contas novamente analisadas, caso necessário.É o parecer.Expeça-se o competente atestado.Publique-se.Oficie-se.Teresina,15 de maio de 2018.JOSÉ REINALDO LEÃO COELHOPromotor de Justiça de Teresina25ª PromotoriaProcedimento Administrativo n°000022-111/2017PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FUNDAÇÕES E ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL - PJFEISRequerido: Fundação Inês CarvalhoOs presentes autos foram instaurados através da Portaria n°. 20/2017 - 25 PJ com o objetivo analisar e aprovação da prestação de contasreferente ao exercício financeiro de 2016 da mesma - fl 02.Apresentada a documentação pertinente, foi emitido Parecer às fls. 334/342, opinando pela aprovação da solicitação da presente Fundação.Assim sendo, e esgotado o objeto sob análise, determino o arquivamento do presente Procedimento Administrativo. Publique-se.Teresina/PI, 16 de maio de 2018.José Reinaldo Leão CoelhoPromotor de Justiça25ª Promotoria de Justiça de Teresina

Inquérito Civil Público nº 18/2017 - SIMP nº 000074-003/2017Investigado: Colégio Integral Sociedade Simples LTDA (Colégio Integralzinho)DECISÃOO Inquérito Civil Público em análise (nº 18/2017) foi instaurado pela 31ª Promotoria de Justiça de Teresina, a fim de apurar a ausência deautorização do CME/THE para funcionamento da instituição de ensino.Destaque-se que segundo o Ofício nº 047/2017 do Conselho Municipal de Educação - CME, a instituição de ensino investigada não possuíaautorização para funcionamento junto ao referido órgão municipal.Foi expedido ofício para o estabelecimento educacional solicitando informações.A escola apresentou manifestação encaminhando a Resolução CME/THE nº 07/2018 e Parecer CME/THE nº 07/2018, que tratam da autorizaçãodo referido estabelecimento para funcionamento.É o relatório.Da análise dos autos conclui-se que efetivamente não há subsídios para a continuidade do feito, pois conforme documentação juntada pelainstituição de ensino, esta se encontra em conformidade com a legislação municipal, tendo apresentado ainda a Resolução CME/THE nº 07/2018e Parecer CME/THE nº 07/2018, que autorizaram o funcionamento do estabelecimento.Assim, considerando os motivos acima expostos DETERMINO O ARQUIVAMENTO do presente inquérito civil, pois não se vislumbram outrasmedidas a serem tomadas por este órgão ministerial no presente procedimento extrajudicial.Oficie-se a instituição de ensino sobre o teor da presente decisão, sem prejuízo da necessária publicação desta no Diário Oficial Eletrônico doMinistério Público do Estado do Piauí.Remessa necessária do feito ao E. CSMP/PI para controle finalístico.Após, arquive-se definitivamente.Cumpra-se.Teresina/PI, 16 de maio de 2018.GLADYS GOMES MARTINS DE SOUSAPromotora de Justiça - 31ª PJ

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2018O PROMOTOR DE JUSTIÇA DA 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE OEIRAS, no exercício de suas atribuições legais e constitucionais,conferidas pelo artigo 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo artigo 26, inciso I, da Lei nº 8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do

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Ministério Público) e pelo artigo 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993 (Lei Orgânica do Ministério Público doEstado do Piauí), e ainda,CONSIDERANDO que o artigo 127 da Constituição Federal dispõe que "o Ministério Público é instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO que ao Ministério Público cabe exercer a defesa dos direitos assegurados na Constituição Federal sempre que for necessáriaa garantia do seu respeito pelos poderes municipais, nos termos do artigo 27, inciso I, da Lei nº 8.625/1993;CONSIDERANDO, por fim, que compete ao Ministério Público expedir recomendações visando à proteção de interesses difusos e coletivos, bemcomo ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis(artigo 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625/1993 e artigo 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar Estadual n° 12/1993);CONSIDERANDO que as recomendações podem ser expedidas no âmbito do inquérito civil, de procedimento administrativo ou procedimentopreparatório (artigo 3º da Resolução nº 164/2017 - Conselho Nacional do Ministério Público);CONSIDERANDO que, em caso de situações de violação às normas jurídicas por pessoas físicas ou jurídicas, incumbe ao Ministério Públicopromover o inquérito civil e a ação civil pública para a anulação ou declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio público ou à moralidadeadministrativa do Estado ou de Município, de suas administrações indiretas ou fundacionais ou de entidades privadas de que participem (artigo25, inciso IV, "b", da Lei nº 8.625/1993);CONSIDERANDO que atos que gerem enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário ou que tão somente violem aos princípios da AdministraçãoPública podem configurar atos de improbidade administrativa, sujeitando o responsável às sanções impostas pela Lei nº 8.429/1992;CONSIDERANDO que, para a contratação de bens, obras ou serviços pela Administração Pública, vige o princípio da obrigatoriedade doprocedimento licitatório, conforme exigência da Constituição Federal (artigo 37, inciso XI) e Lei nº 8.666/1993, como medidas de legalidade,impessoalidade, isonomia , eficiência e moralidade;CONSIDERANDO que a contratação sem realização de licitação somente é admitida nas estritas hipóteses previstas em lei, de modo que oscasos de dispensa licitatória do artigo 24 da Lei nº 8.666/1993 são, por sua natureza, excepcionais e constam de rol taxativo;CONSIDERANDO que, visando tão somente atender ao interesse público ameaçado ou violado por situação excepcional, o artigo 24, inciso IV,da Lei nº 8.666/1993 permite que a licitação se torne dispensável nos casos de emergência ou de calamidade pública, que se restringem tãosomente à situação de urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas,obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares;CONSIDERANDO que o mesmo inciso IV do artigo 24 exige que, nessa hipótese de dispensa, o objeto licitado se refira tão somente aosbens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa, ou seja, somente é cabível a dispensa emergencial se oobjeto da contratação for o meio adequado, eficiente e efetivo de afastar o risco iminente detectado (Acórdão nº 1987/2015 - Plenário -TCU);CONSIDERANDO que os contratos celebrados com dispensa licitatória fundada em emergência ou calamidade pública devem durar o temponecessário para que se realize a licitação ordinária relativa àquele objeto, respeitado ainda assim o prazo máximo de 180 (cento e oitenta)dias, sendo também terminadamente proibida a prorrogação contratual após findo tal prazo (artigo 24, inciso IV, in fine, da Lei nº 8.666/1993 eAcórdão nº 727/2009 - Plenário - TCU);CONSIDERANDO que é terminantemente vedada a prorrogação dos contratos fundados em dispensa por emergência ou calamidade, demodo que, em permanecendo a necessidade de contratação, deve o gestor realizar o processo licitatório ordinário ou, conforme o caso,instaurar justificadamente um novo processo ou dispensa emergencial (artigo 24, inciso IV, in fine, da Lei nº 8.666/1993 e Acórdão nº1424/2007 - 1ª Câmara - TCU);CONSIDERANDO que a verificação do que seja emergência ou calamidade não é de livre e arbitrária interpretação do gestor, mas sim devese situar estritamente no mesmo campo semântico trazido pelo supracitado artigo 24, inciso IV, da Lei nº 8.666/93 ("situação de urgência deatendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos eoutros bens, públicos ou particulares");CONSIDERANDO que, em se tratando de desastres, a situação de emergência e calamidade pública deve ser declarada mediante decretodo chefe do Executivo, com estrita obediência aos critérios e parâmetros da Instrução Normativa nº 01/2012 do Ministério da IntegraçãoNacional, que regulamenta a Lei nº 12.608/2012 (Política Nacional de Proteção e Defesa Civil);CONSIDERANDO que o artigo 1º da Instrução Normativa nº 01/2012, estabelece os seguintes conceitos pertinentes:"emergência" como sendo "situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ouregião, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta"; "estado de calamidade pública" comosendo "situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada emrazão de desastre, comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta", e "desastre" como sendo o "resultado de eventosadversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um cenário vulnerável, causando grave perturbação ao funcionamento de uma comunidadeou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar como problema usando meios próprios";CONSIDERANDO que, conforme a mencionada Instrução Normativa, a diferença entre as situações de emergência e a de calamidade públicaé relativa ao grau de intensidade do desastre e do comprometimento da capacidade de resposta, sendo a primeira resultante de desastresde Nível I e a segunda de desastres de Nível II, conforme artigo 3º, § 4º, da Instrução Normativa nº 01/2012;CONSIDERANDO que a falta de enquadramento de uma situação fática nos conceitos de emergência ou calamidade pública trazidospela Lei nº 8.666/1993 (artigo 24, inciso IV) ou na Instrução Normativa nº 01/2012 do Ministério da Integração Nacional tornaabsolutamente nulos o Decreto Executivo, o Processo de Dispensa Licitatória e o Contrato Administrativo que em tal situação tenhamse fundado, por manifesta falsidade do motivo, desvio de finalidade, ilegalidade do objeto e violação dos princípios da legalidade,impessoalidade, isonomia e eficiência que permeiam o princípio da obrigatoriedade das licitações;CONSIDERANDO que, ainda que verificada situação verdadeira e legítima de emergência ou calamidade pública capaz de ensejar a contrataçãodireta, é indispensável a instauração e completa instrução do devido Processo Administrativo de Dispensa, o qual deverá obrigatoriamenteconter documentos que comprovem: caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa; razão da escolha dofornecedor ou executante; justificativa de preço; documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão alocados,e, por fim, comunicação à autoridade superior para ratificação e publicação na imprensa oficial (conforme artigo 26, caput e parágrafoúnico, da Lei nº 8.666/1993);CONSIDERANDO que, no sentido no item anterior, a justificativa de preços e razões de escolha do fornecedor, no processo de dispensaemergencial ou por calamidade, devem trazer necessariamente elementos que demonstrem a compatibilidade dos preços contratados comaqueles vigentes no mercado ou com os fixados por órgão oficial competente, ou, ainda, com os que constam em sistemas de registrode preços, bem como que foi consultado o maior número possível de fornecedores ou executantes (conforme Acórdão nº 2019/2010 -Plenário - TCU);CONSIDERANDO que, na mesma toada, a justificativa do preço deverá ser acompanhada sempre que possível da comprovação de que houvenegociação com vistas à obtenção de proposta mais vantajosa para a Administração, conforme o artigo 3º da Lei nº 8.666/1993, devendoainda conter a demonstração da adequação dos custos orçados, mediante, por exemplo, a consulta aos preços praticados pela empresacontratada em outras oportunidades (TCU, AC-2314-43/08, Relator: Ministro Guilherme Palmeira), não sendo suficiente apenas a inserção dascotações de preços obtidas com três ou mais empresas desacompanhadas de análise fundamentada dos valores apresentados econtratados (TCU, itens 1.5.1.2 e 1.5.1.3, TC-015.455/2009-0, Acórdão nº 4.442/2010 - 1ª Câmara);

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5.8. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MATIAS OLÍMPIO/PI2593

CONSIDERANDO ainda que, como regra geral para dispensa de licitações, é necessário que o gestor cumpra todos os demais rigores da Leinº 8.666/93, em especial, a obrigatoriedade nas obras e serviços da existência de orçamento detalhado em planilhas que expressem acomposição de todos os seus custos unitários (artigo 7º, § 2º, inciso II c/c artigo 7º, § 9º), a vedação da indicação de marcas (artigo 7º, § 5ºc/c artigo 7º, § 9º) e os critérios de publicidade (artigos 16 e 26, caput), os casos em que é obrigatório o instrumento contratual (artigo 62,caput) (TCU, item 9.7.6, TC-014.388/2005-9, Acórdão nº 1.920/2011 - 1ª Câmara);CONSIDERANDO que a falta de verificação de emergência ou calamidade pública e/ou vícios no processo instrutório do artigo 26, parágrafoúnico, configuram dispensa indevida da licitação, gerando a nulidade do contrato administrativo correspondente (artigo 49, § 2º, da Lei nº8.666/93), bem como responsabilidade criminal (artigo 89) e por ato de improbidade do gestor, seja pelo dano presumido ao erário, seja pelaviolação dos princípios da Administração Pública (Lei nº 8.429/1992);CONSIDERANDO que tanto a conduta dolosa como a desídia, incúria, inércia ou omissão do gestor, causadores de situação real deemergência ou calamidade pública, ainda que de fato verificada, implicam em responsabilidade pessoal do gestor nas diversas searas(Orientação Normativa nº 11/2009 da Advocacia-Geral da União);CONSIDERANDO o que dispõe o Decreto Municipal nº 29 de 04 de maio de 2018, que trata sobre a declaração de estado de emergência no domunicípio de Oeiras para a aquisição de bens materiais e fornecimento de mão de obra especializada para o SAAE (Serviço Autônomo de Água eEsgoto).CONSIDERANDO por fim, que o administrador tem o poder-dever de autotutela para anular os atos e contratos administrativos eivados devícios que os tornem ilegais (artigo 37, caput, da CF/88 c/c Súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal);RESOLVE:RECOMENDAR a Sua Excelência, o Senhor Prefeito que:A) SE ABSTENHA DE EDITAR DECRETOS E/OU FORMALIZAR PROCESSOS DE DISPENSA LICITATÓRIA E/OU CELEBRAR EEXECUTAR CONTRATAÇÕES DIRETAS ATESTANDO COMO EMERGENCIAIS OU DE CALAMIDADE PÚBLICA SITUAÇÕES QUE NÃO SEENQUADREM NAS DEFINIÇÕES DE EMERGÊNCIA E CALAMIDADE trazidas por essa recomendação a partir do artigo 24, inciso IV, da Lei nº8.666/1993 e Instrução Normativa nº 01/2012 do Ministério da Integração Nacional c/c Lei nº 12.608/2012;B) SE ABSTENHA DE CONTRATAR DIRETAMENTE (DISPENSAR LICITAÇÃO), EM CASOS DE EMERGÊNCIA OU CALAMIDADEPÚBLICA, AINDA QUE VERDADEIRAMENTE VERIFICADAS, SEM QUE ESTEJA INSTAURADO, INSTRUÍDO E FINALIZADOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE DISPENSA QUE CONTENHA TODOS OS REQUISITOS E PRESSUPOSTOS FORMAIS EMATERIAIS, DE EXISTÊNCIA E VALIDADE, tal como descritos nos termos supra dessa recomendação e fundados no artigo 26, caput eparágrafo único, da Lei nº 8.666/1993 e outros do mesmo diploma, bem como na jurisprudência pacífica do TCU já descrita no presentedocumento;C) SE ABSTENHA DE CELEBRAR CONTRATAÇÕES DIRETAS (DISPENSA DE LICITAÇÃO), PAUTADAS NA EMERGÊNCIA OUCALAMIDADE PÚBLICA, QUE NÃO CUMPRAM AS CONDICIONANTES DO ARTIGO 24, INCISO IV, DA LEI Nº 8.666/1993,ESPECIALMENTE: (i) que o objeto licitado se refira tão somente aos bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa;(ii) que o contrato dure apenas o tempo necessário para que se realize a licitação ordinária relativa àquele objeto, e (iii) que, em qualquer caso,seja respeitado o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da situação emergencial ou calamitosa;D) SE ABSTENHA DE PRORROGAR QUALQUER CONTRATO ADMINISTRATIVO QUE JÁ TENHA ESGOTADO O SEU PRAZODETERMINADO E/OU O PRAZO LEGAL MÁXIMO DE 180 (CENTO E OITENTA) DIAS, de modo que, em havendo interesse em novacontratação do objeto, DEVE REALIZAR A LICITAÇÃO ORDINARIAMENTE DEVIDA ou INSTAURAR NOVO PROCESSO JUSTIFICADO DEDISPENSA, nesse último caso se mantida a situação de emergência ou calamidade pública, tudo com base nos fundamentos já dispostos napresente recomendação;E) SEJAM ANULADOS, EM 24 (VINTE E QUATRO) HORAS, QUAISQUER DECRETOS OU ATOS ADMINISTRATIVOS QUE TENHAMDECLARADO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA OU CALAMIDADE PÚBLICA EM DESCONFORMIDADE COM OS FUNDAMENTOSDISPOSTOS NESSA RECOMENDAÇÃO, e, em especial, que estejam a violar as definições e requisitos trazidos pelo artigo 24, inciso IV, da Leinº 8.666/1993 e Instrução Normativa nº 01/2012 do Ministério da Integração Nacional, combinado com a Lei nº 12.608/2012;F) SEJAM ANULADOS, EM 24 (VINTE E QUATRO) HORAS, QUAISQUER PROCESSOS DE DISPENSA LICITATÓRIA QUE ESTEJAM ADESCUMPRIR OS REQUISITOS DISPOSTOS NESSA RECOMENDAÇÃO, e, em especial, os trazidos pelo artigo 26, caput e parágrafo único,da Lei nº 8.666/1993 e demais dispositivos do mesmo diploma, interpretados conforme os julgados pacíficos do TCU, tal como descrito nopresente documento;G) SEJAM ANULADOS, EM 72 (SETENTA E DUAS) HORAS, QUAISQUER CONTRATOS ADMINISTRATIVOS QUE INCIDAM EMQUAISQUER DAS SITUAÇÕES SEGUINTES, ALTERNATIVAMENTE:G.1) CONTRATOS FUNDADOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA/CALAMIDADE QUE NÃO SE ENQUADRE NAS DEFINIÇÕESNORMATIVAS PERTINENTES, NA FORMA DO ITEM "A", E/OU QUE VIOLEM AS CONDICIONANTES DISPOSTAS NO ITEM "C";G.2) CONTRATOS FUNDADOS EM DECRETOS EMERGENCIAIS NULOS, NA FORMA DO ITEM "E";G.3) CONTRATOS FUNDADOS EM PROCESSOS DE DISPENSA EMERGENCIAL NULOS, NA FORMA DO ITEM "F";G.4) CONTRATOS QUE NÃO TENHAM SIDO PRECEDIDOS DE QUALQUER PROCESSO FORMAL DE DISPENSA;G.5) PRORROGAÇÕES CONTRATUAIS QUE VIOLEM AS IMPOSIÇÕES NORMATIVAS DISPOSTAS NO ITEM "D" ANTERIOR;H) SEJAM TOMADAS AS PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS de cunho jurídico, financeiro, patrimonial, logístico, de comunicação social, eoutros pertinentes, capazes de eliminar, contornar, sanar ou mitigar SITUAÇÃO ATUAL OU FUTURA DE EMERGÊNCIA OU CALAMIDADE,ESPECIALMENTE AS QUE DECORRAM OU POSSAM DECORRER, DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE DESÍDIA, INÉRCIA, INCÚRIA,OMISSÃO OU DOLO DO GESTOR, SOB PENA DE APURAÇÃO DE SUA RESPONSABILIDADE NOS ÂMBITOS POLÍTICO, DISCIPLINAR,CIVIL, PENAL E POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.Ressalto que a inobservância da presente Recomendação acarretará a adoção de todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, peloMinistério Público, inclusive, o ajuizamento da pertinente Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa em face de V. Exa..Outrossim, na forma do artigo 27, parágrafo único, inciso IV, segunda parte, da Lei nº 8.625/1993, sob penas da legislação, o Ministério Público,por meio do Promotor de Justiça ao final assinado, REQUISITA que, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, seja encaminhada à sede da 2ªPromotoria de Justiça da Comarca de Oeiras resposta, por escrito, com observações expressas quanto ao recebimento, publicidade eposicionamento futuro a ser adotado frente a seu conteúdo.Além disso, requisita seja dada ampla e imediata divulgação da presente recomendação pelo sítio eletrônico do Município, pelos perfis oficiais emredes sociais e por afixação no átrio de todas as repartições do Poder Executivo Municipal.Registre-se, encaminhando-se cópia da presente RECOMENDAÇÃO ao Prefeito Municipal de Oeiras, à Câmara Municipal, a fim de que sejaafixada esta Recomendação no átrio da Prefeitura Municipal de Oeiras, bem como às emissoras de rádio existentes neste Município para fins dedivulgação ao público em geral.Oeiras/PI, 09 de Maio de 2018.MARCONDES PEREIRA DE OLIVEIRAPromotor de Justiça

Procedimento Administrativo nº 052/2018

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 170 Disponibilização: Quarta-feira, 16 de Maio de 2018 Publicação: Quinta-feira, 17 de Maio de 2018

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5.9. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REGENERAÇÃO/PI2594

5.10. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRI2597

SIMP 000656-229/2017Objeto: DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL, PENSÃO E GUARDADECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de NOTÍCIA DE FATO instaurada após a colheita de informações prestadas pela Sra. ROSA MARIA BARBOSA DO NASCIMENTO emque relata descumprimento de acordo verbal realizado com seu ex-companheiro ANTONIO CARLITO DE SOUSA FILHO (fls. 03/05).Na tentativa de se buscar a conciliação entre as partes, foi informado pela interessada que seu ex-companheiro teria se mudado com toda afamília para destino incerto e não sabido (fls. 05v).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Analisando o contexto fático apresentado a esta Promotoria de Justiça, a interessada informou que estaria estabelecido acordo entre a guarda epensão alimentícia dos filhos e que a divergência cinge-se apenas a divisão dos bens do casal em dissolução.Por se tratar de interesses meramente patrimoniais, entendemos faltar atribuição a esta Promotoria de Justiça em manejar qualquerprocedimento ou requerimento judicial para tanto, devendo a interessada busca a Defensoria Pública do Estado, caso se encontre em situação devulnerabilidade econômica, ou a Advocacia para, querendo, buscar resguardar os seus direitos.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO da presente NOTÍCIA DE FATO, o que faço com esteio no art. 4º, inciso I, da Resolução nº174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Notifique-se a parte interessada de todo o teor da presente decisão, para, querendo, oferecer recurso no prazo de 10 (dez) dias,conforme preconiza o art. 4º, § 1º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Matias Olímpio-PI, 16 de maio de 2018.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇA

PORTARIA nº 05/2018PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N° 03/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotoria de Justiça de Regeneração/PI, no uso das atribuições previstas noart. 32, XX, da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e com fulcro no disposto no art. 129, III e 225 da Constituição Federal e no art. 8º, parágrafo1º, da Lei 7.347/85,CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 225, estabelece que "todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo epreservá-lo para as presentes e futuras gerações";CONSIDERANDO que, segundo o art. 2º, da Lei Federal nº 9.795/99, a educação ambiental é um componente essencial e permanente daeducação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal enão-formal;CONSIDERANDO que a educação ambiental deve fomentar a consciência crítica dos participantes, contribuindo para a discussão e a busca desoluções aos graves problemas que assolam o meio ambiente;CONSIDERANDO que o projeto Educação Ambiental em Defesa da Vida integra o Plano Geral de Atuação do Ministério Público da Piauí -2018/2019, e objetiva o desenvolvimento da consciência ambiental da sociedade, em especial do alunato, em diversos temas ambientais,inclusive combate ao tráfico de animais silvestres e combate às queimadas sem autorização do órgão ambiental e incêndios florestais;CONSIDERANDO a necessidade de combater o tráfico de animais silvestres, vez que além do dano ambiental que causa também acarreta riscode transmissão de doenças durante a guarda doméstica destes animais, razão pela qual se faz importantíssima a implantação do ProjetoEducação Ambiental em Defesa da Vida, que tem como parceiro o IBAMA, o qual trabalha o tema acima com o Projeto Liberdade e Saúde;CONSIDERANDO que o Projeto mencionado está bem elaborado, apresentando-se com qualidade, e capaz de atingir seu objetivo, ou seja,mostrar a crueldade da captura e transporte ilegal dos animais silvestres, bem como despertar as crianças e adolescentes para a necessidade deuma mudança de valores e de comportamento da sociedade na qual estão inseridas;CONSIDERANDO que o uso do fogo para fins diversos na agropecuária, como por exemplo a renovação de áreas de pastagem, a remoção dematerial acumulado e o preparo do corte manual em plantações de cana-de-açúcar, constituem práticas arraigadas na cultura brasileira; ejuntamente com o período das elevadas temperaturas no segundo semestre de cada ano, contribuem para o aumento expressivo da incidênciade focos de calor que se estendem praticamente por todas as regiões do Estado do Piauí;CONSIDERANDO que são muitas as consequências negativas da queimada sem autorização do órgão ambiental, cabendo, dessa forma, aoMinistério Público atuar para prevenir e combater essa prática nociva, perpassando pela disseminação de atividades educativas através deparceiros, no caso, o IBAMA; eCONSIDERANDO que, nos termos do art. 55, III, da Lei Complementar nº 12/93, compete aos Centros de Apoio Operacional estabelecerintercâmbio permanente com órgãos públicos ou privados, entidades que atuem em áreas afins, para prestarem atendimento e orientação, bemcomo para obtenção de elementos técnicos especializados necessários ao desempenho de suas funções.RESOLVE:Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o objetivo de acompanhar a implantação do projeto no município deRegeneração/PI no decorrer do mês de Maio de 2018, determinando desde logo que sejam adotadas as providências necessárias para arealização do evento de lançamento do Projeto no dia 29/05/2018, às 08h, no Auditório da Câmara Municipal de Regeneração/PI.Expeçam-se os ofícios necessários.Publique-se.Regeneração, 03 de Maio de 2018.Valesca Caland NoronhaPromotora de Justiça

PORTARIA Nº 104/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Ofício nº 008/2018 da Divisão de Vigilância Sanitária de Piripiri, a qual solicita providências do Ministério

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 170 Disponibilização: Quarta-feira, 16 de Maio de 2018 Publicação: Quinta-feira, 17 de Maio de 2018

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Público em razão da criação de animais em zona urbana supostamente irregular.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 95/2018, registrado no SIMP sob o nº 142-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Ofício nº 08/2018 e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 14 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 105/2018OEXMO.SR.DR. NIVALDO RIBEIRO, Promotor de Justiça titular da 3ª Promotoria de Justiça dos Direitos Difusos e Coletivos de Piripiri, no usode suas atribuições legais e constitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadualn° 36/2004 e ainda,Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);Considerando que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base naboa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);Considerando que os órgãos oficiais poderão expedir notificações aos fornecedores para que, sob pena de desobediência, prestem informaçõessobre questões de interesse do consumidor, resguardado o segredo industrial, conforme § 4º do art. 55, da Lei Consumerista Pátria;Considerando que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça dos Direitos Difusos e Coletivos denúncia de que foram vendidosterrenos de forma supostamente irregular pelo Sr. Francisco Edivan Medeiros, configurando portanto possível afronta à legislaçãoconsumerista;Considerando que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - criar mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, fiscalizando o fiel cumprimento da legislação consumerista;Considerando ainda a necessidade de dar tratamento coletivo à presente notícia, a fim de inibir posteriores condutas nesta circunscrição,no sentido de prestar serviço público de maneira eficiente e adequada. (art. 6º, inciso X e art. 22, ambos do CDC).RESOLVE:I- Instaurar o Processo Administrativo nº 96/2018 - Simp nº 143-076/2018, a fim de obter solução para a denúncia apresentada pelosconsumidores em possível afronta à legislação consumerista;II - Determinar a expedição de NOTIFICAÇÃO à demandada para que apresentem defesa no prazo legal de 15 (quinze) dias ou compareça emaudiência, devendo se manifestar ainda sobre outros pontos que possam esclarecer o objeto do presente feito, inclusive propondo soluçãoconciliatória para sanar a lesão em comento, na forma do art. 18 da Lei Complementar Estadual nº 36/04, contados processualmente de suanotificação;III - Determinar oficiar a Coordenação Geral do PROCON/MPPI para o conhecimento da instauração do presente feito.Determino, no mais, a instauração do presente processo administrativo, nos termos do art. 14, da Lei Complementar Estadual nº 36, de 09 dejaneiro de 2.004, c/c a Lei nº 8.078/90 (Código de Proteção e Defesa do Consumidor).Teresina-PI, 14 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotordeJustiçaPORTARIA Nº 106/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento da Sra. Raimunda Nonata de Lima, a qual solicita providências do Ministério Público pararealização de exame.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 97/2018, registrado no SIMP sob o nº 144-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento da Sra. Raimunda Nonata de Lima e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 14 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 107/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento de comunicação do CAOMA/MPPI, o qual encaminha relatório em que constam irregularidades em barragensdo Piauí.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 98/2018, registrado no SIMP sob o nº 145-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigida

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6. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

6.1. EXTRATO DO TERMO ADITIVO N° 03 AO CONTRATO N° 13/20152580

6.2. EXTRATO DO CONTRATO N° 23/20182596

pelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada de comunicação do CAOMA/MPPI e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 14 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 108/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento da Sra. Daiany de Sousa Monteiro, a qual solicita providências do Ministério Público em razãode desconto salarial supostamente irregular.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 99/2018, registrado no SIMP sob o nº 146-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento da Sra. Daiany de Sousa Monteiro e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 15 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

a) Espécie: Termo Aditivo n° 03 ao Contrato n° 13/2015, locação de imóvel, firmado em 04 de maio de 2018, entre a Procuradoria Geral deJustiça do Estado do Piauí- CNPJ 05.805.924/0001-89, representada pelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Cleandro Alves de Moura, naqualidade de ordenador de despesa, e o Sr. José Alves de Lira, inscrito no CPF sob o n° 716.733.773-00, doravante denominado comoLocador.b) Objeto: O presente Termo Aditivo tem como objeto a prorrogação do prazo de vigência do Contrato nº 13/2015 por mais 12(doze) meses, combase no inciso II, art. 57, da Lei nº. 8.666/93, e cláusula sétima do contrato administrativo nº. 13/2015.c) Fundamento Legal: Autorização do Procurador-Geral de Justiça, exarada no Despacho (fl. 239), e encontra amparo legal na norma fixadapelo artigo 65, §1º, da lei nº 8.666/93.d) Processo Administrativo: n° 1520/2015.e) Processo Licitatório: DISPENSA Nº 04/2015f) Vigência: Pelo presente termo aditivo, fica prorrogada a vigência do Contrato nº de 13/2015 até o dia 06.05.2019.g) Valor: O valor pago pela locação do imóvel passa a ser de R$ 918,30 ( novecentos e dezoito reais e trinta centavos) mensais, totalizandoo valor de R$ 11.019,60 (onze mil, dezenove reais e sessenta centavos), para o período de 12 (doze) meses, custeando-se até o final desteexercício financeiro o valor de R$ 7.168,66 ( sete mil, cento e sessenta e oito reais e sessenta e seis centavos).h) Cobertura orçamentária: A despesa correrá à conta da seguinte dotação orçamentária:· Natureza da Despesa: 3.3.90.36· Unidade Orçamentária: 25101· Programa de Trabalho: 2400· Fonte de Recursos: 00· Nota de Empenho: 666/2018i) Signatários: pela contratada, e o Sr. José Alves de Lira, inscrito no CPF sob o n° 716.733.773-00 e o contratante, Dr. Cleandro Alves deMoura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina, 04 de maio de 2018.

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSEXTRATO DO CONTRATO N° 23/2018a) Espécie: Contrato de n° 23/2018, firmado em 10 de maio de 2018, entre a Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Piauí, com sede naRua Álvaro Mendes, n° 2294, Centro, Teresina-PI, inscrita no CNPJ 05.805.924/0001-89, e a empresa M E A VIVEIROS - ALIMENTAÇÃO, CNPJn° 30.181.262/0001-60;B) Objeto: Sublocação parcial, a título oneroso, de área física de imóvel comercial locado ao Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI),localizado na Rua Lindolfo Monteiro, nº 911, Bairro de Fátima, em Teresina/PI, a empresa especializada para o preparo e comércio de refeições elanches, conforme especificações constantes no Projeto Básico (anexo I);c) FundamentoLegal: disposições da Lei nº 8.666/93, da Lei nº 8.245/1991 e alterações posteriores;d) Procedimento de Gestão Administrativa:nº. 14.564/2017;e) ProcessoLicitatório: Concorrência nº 04/2017;f) Vigência: O contrato terá a duração de 12 (doze) meses, contados da data de sua assinatura, podendo prorrogado por iguais e sucessivosperíodos até o limite de 60 (sessenta) meses, nos termos do artigo 57, II, da Lei 8.666/93, tendo eficácia após a publicação do extrato do ato noDiário Eletrônico do MPPI, nos termos do art. 61, parágrafo único da Lei 8.666/1993;g)Valor: O valor mensal, relativo ao preço da Taxa Mensal de Sublocação do Espaço, é de R$ 1.600,00 (Um mil e seiscentos reais). O valoranual do contrato é de R$ 19.200,00 (Dezenove mil e duzentos reais).h) Fonte de recursos:A receita obtida dos valores repassados ao Ministério Público do Estado do Piauí a título de Taxa mensal de sublocaçãodo espaço (item 10 do Projeto Básico) e outros, serão consignadas à conta do Fundo de Modernização do Ministério Público do Estado do Piauí -

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FMMP/PI, CNPJ nº 10.551.559/0001-63, conforme informações bancárias abaixo:Agência: 0029;Operação: 006;Conta Corrente: 867-0;Banco: Caixa Econômica Federal;i) Signatários:pela contratada, a Senhora Maria Eugênia Almeida Viveiros, inscrita no CPF sob o nº 063.166.143-30, e o contratante, Dr.Cleandro Alves de Moura, Procurador Geral de Justiça.Teresina, 16 de maio de 2018.

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