Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônicoaplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/demppi... · O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO

República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO IV - Nº 597 Disponibilização: Quarta-feira, 18 de Março de 2020

Publicação: Quinta-feira, 19 de Março de 2020

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora de Justiça Institucional

LEONARDO FONSECA RODRIGUESSubprocurador de Justiça Administrativo

CLEANDRO ALVES DE MOURASubprocurador de Justiça Jurídico

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESChefe de Gabinete

RAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃOSecretária-Geral / Secretária do CSMP

Assessor Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃOCorregedora-Geral Substituta

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

ANA ISABEL DE ALENCAR MOTA DIASPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES CAMPOS

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

HUGO DE SOUSA CARDOSO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAPresidente

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUESConselheira

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESConselheira

FERNANDO MELO FERRO GOMESConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

1. CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO []

1.1. CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO10785

2. SECRETARIA GERAL []

2.1. PORTARIAS PGJ/PI10775

ATO Nº 03/2020 - CGMP-PIEstabelece medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo Novo Coronavírus (COVID-19) considerando a classificação de pandemia pelaOrganização Mundial de Saúde (OMS) no âmbito da Corregedoria Geral do Ministério Público e dá outras providências.O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, Dr. Luís Francisco Ribeiro, no exercício das atribuiçõesconferidas pelo artigo 17, I e II da Lei nº 8.625/1993,art. 25, caput, c.c. art. 142 e seguintes da Lei Complementar nº 12, de 18 de dezembro de1993 e nos termos da Resolução nº 149/2016 do CNMP:CONSIDERANDO a declaração pública de situação de pandemia em relação ao novo coronavírus pela Organização Mundial da Saúde - OMSem 11 de março de 2020, assim como a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional da Organização Mundial daSaúde, em 30 de janeiro de 2020, da mesma OMS, a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN veiculadapela Portaria no 188/GM/MS, em 4 de fevereiro de 2020, e o previsto na Lei no 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidaspara enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo coronavírus;CONSIDERANDO que o grupo de risco para infecção pelo novo coronavírus - Covid-19 compreende pessoas idosas, gestantes e pessoas comdoenças crônicas, imunossupressoras, respiratórias e outras comorbidades preexistentes que possam conduzir a um agravamento do estadogeral de saúde a partir do contágio, com especial atenção para diabetes, tuberculose, doenças renais, HIV e coinfecções;CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer procedimentos e regras para fins de prevenção à infecção e à propagação do novo coronavírusparticularmente em espaços de confinamento, de modo a reduzir os riscos epidemiológicos de transmissão do vírus e preservar a saúde deagentes públicos, pessoas privadas de liberdade e visitantes, evitando-se contaminações de grande escala que possam sobrecarregar o sistemapúblico de saúde;CONSIDERANDO a importância de assegurar condições para a continuidade da prestação jurisdicional, preservando-se a saúde de membros,servidores, terceirizados, estagiários e da população;CONSIDERANDO as determinações do Ato PGJ nº 995/2020;RESOLVE, no período de 18 de março a 16 de abril de 2020:Art. 1.º Fica suspensa, no âmbito da Corregedoria Geral do Ministério Público, ressalvadas aquelas de caráter urgente que impliquem risco dedano ou perecimento do objeto, a realização de:I - correições e inspeções;II - audiências disciplinares;III - atendimento presencial;Art. 2.º O atendimento ao público e aos membros, no âmbito da Corregedoria Geral do Ministério Público, será realizado por e-mail e telefone,sendo mantido, entretanto os atendimentos urgentes, bem como a advogados.Art. 3.º Para assegurar a regular manutenção e continuidade das atividades, a Corregedoria Geral do Ministério Público irá funcionar da seguinteforma:I - Corregedor Geral, Sub Corregedora e Promotores Corregedores realizando teletrabalho e em regime de sobreaviso;II - Servidores e terceirizados trabalharão em regime presencial de rodízio e teletrabalho para os demais, segundo escala a ser enviada àCoordenadoria de Recursos Humanos.Art. 4º - Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Teresina (PI), 18 de março de 2020.LUIS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí

PORTARIA PGJ/PI Nº 726/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando adecisão de Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, na 1321ª Sessão Ordinária, de 22 de novembro de 2019, e nos termos do Ato PGJnº 835/2018,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça JOSÉ SÉRVIO DE DEUS BARROS, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Oeiras, respondendocumulativamente pela Promotoria de Justiça de Gilbués, para atuar no Inquérito Civil nº 010/2015 (SIMP nº 000044-277/2017), em trâmite na 2ªPromotoria de Justiça de Corrente.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 840/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 12, incisoXIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça JOSÉ EDUARDO CARVALHO ARAÚJO, titular da 53ª Promotoria de Justiça de Teresina, para, sem prejuízode suas funções, atuar em plantão ministerial, de atribuição da 7ª Promotoria de Justiça de Teresina, no dia 15 de março de 2020, com efeitosretroativos, em substituição à titular.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 16 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ Nº 841/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, considerando asolicitação contida no Protocolo e-doc nº 07010076956202064,R E S O L V EDESIGNARa servidora THAMIRES OLIVEIRA DE HOLANDA MONTEIRO, matrícula 15636, lotada na 44ª Promotoria de Justiça, para, semprejuízo de suas funções, exercer as atribuições atinentes ao cargo em comissão de Oficiala de Gabinete - Centro de Distribuição do Núcleo das

Diário Eletrônico do MPPIANO IV - Nº 597 Disponibilização: Quarta-feira, 18 de Março de 2020 Publicação: Quinta-feira, 19 de Março de 2020

Página 2

Promotorias de Justiça da Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa - em substituição à servidora Claodicéia Marques deMelo, enquanto durar suas férias, no período de 16 a 25 de março de 2020.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, Teresina-PI, 16 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 0843/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, Dra. CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pela LeiComplementar nº 12/93,CONSIDERANDO a homologação do Resultado Final do Processo Seletivo de Estagiários pelo Conselho Superior do Ministério Público do Piauíatravés da 1308ª Sessão Ordinária de 03/05/2019,R E S O L V E:NOMEAR os candidatos aprovados no 9ª Processo Seletivo de Estagiários do Ministério Público do Estado do Piauí, realizado em março de2019, conforme Anexo Único abaixo;Os candidatos devem entregar pessoalmente os documentos exigidos no Edital de Abertura nº 14/2019 na Coordenadoria de RecursosHumanos, na Sede da Procuradoria-Geral de Justiça, Rua Álvaro Mendes, nº 2294, Centro, até o dia 20 de março de 2020;O início do estágio tem previsão para o dia 23 de março de 2020, apenas para aqueles que enviarem a documentação correspondente dentrodo prazo determinado anteriormente, e o período do estágio será pela manhã, das 08h às 13h.ANEXO ÚNICO

Local de estágio: TERESINA - PI

Área de Estágio: ADMINISTRAÇÃO

018 1435 LUCAS NUNES LIMA


Área de Estágio: DIREITO

082 0220 YGOR SANCHES LEONCIO LIMA DA SILVA

083 0433 NATHÁLIA MARQUES DA SILVA

084 0212 MARIA ALVES DA SILVEIRA OLIVEIRA

085 0394 JOÃO MARCOS FERREIRA RÊGO

086 0916 PEDRO CARDOSO DE CARVALHO NETO

087 0548 LEONARDO DOS REIS MELO

088 0702 GLÓRIA THALLYNY VIEIRA SOARES

089 0801 GÊSLANE DE SOUSA SILVA

090 0444 MATHEUS VINNICIUS ROCHA MACÊDO

091 1263 LÁZARO DOMINGOS DOS SANTOS


Área de Estágio: ENGENHARIA CIVIL

004 0243 ALEX MATHEUS OLIVEIRA SOUSA

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 16 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 0844/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, Dra. CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pela LeiComplementar nº 12/93,CONSIDERANDO a homologação do Resultado Final do Processo Seletivo de Estagiários de Pós-Graduação pelo Conselho Superior doMinistério Público do Piauí através da 1310ª Sessão Ordinária de 07/06/2019,R E S O L V E:NOMEAR os candidatos aprovados no 1ª Processo Seletivo de Estagiários de Pós-Graduação do Ministério Público do Estado do Piauí, realizadoem maio de 2019, conforme Anexo Único abaixo;Os candidatos devem entregar pessoalmente os documentos exigidos no Edital de Abertura nº 10/2017 na Coordenadoria de RecursosHumanos, na Sede da Procuradoria-Geral de Justiça, Rua Álvaro Mendes, nº 2294, Centro, até o dia 20 de março de 2020;O início do estágio será no dia 21 de março de 2020, apenas para aqueles que enviarem a documentação correspondente dentro do prazodeterminado anteriormente, e o período do estágio será pela manhã, das 08h às 13h.ANEXO ÚNICO


Área de Estágio: DIREITO PÓS-GRADUAÇÃO

031 0071 GABRIEL MARTINS MENDES

032 0348 VICTÓRIA RYANNA SANTOS E SILVA

033 0296 ANA PAULA DE ALMEIDA SILVA

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 16 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça


Página 3

2.2. RECOMENDAÇÃO CONJUNTA PGJ/CGMP nº 03/202010788

PORTARIA PGJ/PI Nº 846/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso das atribuições conferidas pelo artigo 12, incisoXIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, eem conformidade com o Ato PGJ/PI nº 835/18,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça ITANIELI ROTONDO SÁ, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Picos, para, sem prejuízo de suas funções,atuar em audiência na 4ª Vara de Picos, no dia 16 de março de 2020.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 16 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ Nº 848/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, considerando asolicitação contida no protocolo e-doc nº 07010076845202058,R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos, a servidora ANNE CAROLINNE CARVALHO GALDINO, Técnica Ministerial, matrícula nº 126, lotada junto àCoordenadoria de Tecnologia da Informação, para, sem prejuízo de suas funções, exercer as atribuições atinentes ao cargo de Coordenador deTecnologia da Informação, substituindo o servidor comissionado Ítalo Garcia Araújo Nogueira, enquanto durar suas férias, no período de 06 a25 de março de 2020.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, Teresina-PI, 17 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ Nº 849/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando oadiamento da 47º Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Ouvidores do Ministério Público, em virtude das medidas de contenção depropagação do novo coronavírus (COVID-19),RESOLVEREVOGAR a Portaria PGJ/PI nº 728/2020, que designou a Procuradora de Justiça RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO,Ouvidora do Ministério Público do Estado do Piauí, para participar da 47º Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Ouvidores doMinistério Público, bem como da solenidade de posse da nova Diretoria do Colegiado, dia 27 de março de 2020, em Natal-RN.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, Teresina-PI, 17 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ Nº 851/2020A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais, e considerando ainformação contida no Ofício nº 02/2020/GATE, protocolo e-doc nº 07010078187202039,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça SINOBILINO PINHEIRO DA SILVA JÚNIOR, Coordenador do Grupo de Apoio Técnico Especializado - GATE,e respectiva equipe, para colaborarem no andamento de 177 (cento e setenta e sete) procedimentos judiciais com vistas à 9ª Promotoria deJustiça de Parnaíba.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, Teresina-PI, 18 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça

Recomenda aos membros do Ministério Público do Estado do Piauí, no âmbito da sua atuação funcional, a observância da escala de plantão e osistema de sobreaviso.A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA E O CORREGEDOR GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições legaisprevistas nos arts. 10, inciso V e 17, caput da Lei nº 8.625, de fevereiro de 1993 e arts. 12, inciso V e 25, caput da Lei Complementar Estadual nº12, de 18 de dezembro de 1993;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde em 30 dejaneiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Portaria nº 188/GM/MS, de 4 de fevereiro de 2020, que Declara Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional(ESPIN), em decorrência da Infecção Humana pelo novo coronavírus (2019-nCoV);CONSIDERANDO a Nota Técnica Conjunta n. 1/2020-CES/CNMP/1.ª CCR, do Conselho Nacional do Ministério Público, Comissão de Saúde e1.ª Câmara de Coordenação e Revisão - Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral do MPF, publicada em 26 de fevereirode 2020, referente ao Processo Administrativo Nº 19.00.5000.0001454/2020-28;CONSIDERANDO a Portaria nº 356, de 11 de março de 2020, do Ministro de Estado da Saúde, que dispõe sobre a regulamentação eoperacionalização do disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência desaúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO que o art. 196 da Constituição Federal assevera que "a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediantepolíticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;"CONSIDERANDO a necessidade de manutenção dos serviços do Ministério Público do Estado do Piauí com adoção de protocolo apto a reduzira probabilidade de transmissão do coronavírus causador do COVID-19;CONSIDERANDO a publicação da Portaria Nº 906/2020, do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí;CONSIDERANDO a publicação do Decreto Estadual piauiense nº 18.884, de 16 de março de 2020;CONSIDERANDO a Recomendação CNJ nº 62/2010, que recomenda aos Tribunais e magistrados a adoção de medidas preventivas àpropagação da infecção pelo novo coronavírus - Covid-19 no âmbito dos sistemas de justiça penal e socioeducativos,RESOLVEM:Art. 1ª Durante o período de adoção de medidas preventivas à propagação da infecção pelo novo coronavírus - Covid-19, instituído no MinistérioPúbllico do Estado do Piauí de 18 de março a 16 de abril de 2020, ficam mantidas as escalas de plantão divulgadas pela Corregedoria-Geral doMinistério Público, devendo os membros e servidores trabalharem em sistema de sobreaviso.Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Teresina-PI, 18 de março de 2020.


Página 4

2.3. ATO PGJ Nº 996/202010789

3. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

3.1. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PORTO10765

Carmelina Maria Mendes de Moura Luís Francisco RibeiroProcuradora-Geral de Justiça Corregedor-Geral do Ministério Público

Altera o ATO PGJ nº 995/2020.A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, especialmente as definidas no art. 12, incisos I e V, da LeiComplementar Estadual nº 12/93 e no art. 10, incisos I e V, da Lei Federal nº 8.625/1993;CONSIDERANDO a necessidade de aprimorar as medidas temporárias, que se encontra em vigor no âmbito do Ministério Público do Estado doPiauí, de prevenção ao contágio pelo Novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a necessidade de fazer adequações normativas ao ATO PGJ Nº 995/2020;RESOLVE:Art. 1º Os arts. 1º, 5º e 6º do ATO PGJ Nº 994/2020, de 17 de março de 2020, passam a vigorar com as alterações e acréscimos nos seguintestermos:"Art. 1.º O membro, servidor, estagiário e colaborador do Ministério Público do Estado do Piauí deverá observar as medidas determinadas nopresente Ato, como também todas as orientações dos órgãos de saúde com o fim de prevenir a transmissão do COVID-19 (novo Coronavírus),como evitar locais e eventos com aglomeração de pessoas, adotar medidas de higiene pessoal adequadas, cobrir o nariz e boca ao espirrar outossir, manter os ambientes bem ventilados e evitar o compartilhamento de objetos pessoais."(NR).(...)"Art. 5º. ..................................................................................................(...)§5º. Diante da inviabilidade de se fixar a escala de serviço presencial na forma do caput, o chefe ou responsável pela unidade ou setor deveráinformar imediatamente a Procuradora-Geral de Justiça acerca dos motivos impeditivos para sua adoção.(NR)§6º. Na hipótese no parágrafo anterior, o chefe ou responsável deverá implantar exclusivamente na sua unidade ou setor o regime deteletrabalho.(NR)"."Art. 6º. Fica adotado o regime de teletrabalho para os membros, servidores e estagiários escalados para prestar seus serviços fora dasdependências do Ministério Público e para aqueles impossibilitados de integrarem a escala de trabalho presencial, devendo observar, na medidado possível, o disposto no art. 3º, inciso IV." (NR)(...)§3º. Durante o período de realização do teletrabalho, todas as comunicações internas devem ser realizadas pelos sistemas eletrônicosdisponíveis.(NR)§4º . Caberá a chefia imediata examinar a produtividade, acompanhar e monitorar a realização das atividades durante o período de teletrabalho,conforme os instrumentos de aferição disponíveis, observando-se, no que couber, a Resolução CPJ nº 05/2013, do Colendo Colégio deProcuradores de Justiça, que regulamenta o sistema de avaliação de desempenho funcional dos servidores do quadro de provimento efetivo doMinistério Público do Estado do Piauí.(NR)§5º. São deveres do membro, servidor ou estagiário escalado para prestar seus serviços fora das dependências do Ministério Público:I - permanecer acessível e disponível e observar sua integral dedicação ao serviço;II - manter telefone de contato e aplicativo de troca de mensagens instantâneas atualizados e ativos, de forma a garantir a comunicação imediatacom o órgão;III - manter-se conectado ao e-mail institucional e acessá-lo em todos os dias úteis, para garantir a efetiva comunicação com o órgão, chefiaimediata e equipe de trabalho;IV - dar ciência ao órgão ou à chefia imediata, por meio do e-mail institucional, acerca de eventual dificuldade, dúvida ou informação que possaatrasar ou prejudicar o cumprimento das atividades sob sua responsabilidade, a fim de possibilitar, quando for o caso, de forma tempestiva, aavaliação pela chefia ou autoridade responsável quanto à possibilidade de repactuação de atividades; eV - preservar o sigilo dos dados acessados de forma remota, mediante observância das normas internas de segurança da informação e dacomunicação, bem como manter atualizados os sistemas institucionais instalados nos equipamentos de trabalho.(NR)"§6º As atividades deverão ser cumpridas diretamente pelo membros, servidores e estagiários em regime de teletrabalho, sendo vedada autilização de terceiros, servidores ou não, para a realização das atividades incumbidas; (NR)§7º A carga dos processos judiciais, extrajudiciais e documentos físicos para a realização do teletrabalho será registrado na forma que o chefeimediato dispuser. (NR)§8º. É vedado o contato, fora do local de trabalho, do membro, servidor e estagiário, em regime de teletrabalho, com partes ou advogados,vinculados, direta ou indiretamente, aos dados acessados ou disponíveis à sua unidade de trabalho. (NR)."Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Teresina-PI, 18 de março de 2020.Carmelina Maria Mendes de MouraProcuradora-Geral de Justiça

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 006/2020PORTARIA Nº 006/2020Portaria nº 006/2020. Objeto: Instaurar o Procedimento Administrativo nº 006/2020 (Protocolo nº 000507-145/) com o objetivo de acompanhar asituação familiar da menor F.S.M, filha de Fernando Ferreira Moraes e Flávia Lúcia da Silva Gomes.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput1 e 129, VII2, da Constituição Federal; na Resolução CPJ/MPPI nº 06/2015; na Resolução CNMP nº 20/2007, comas alterações promovidas pela Resolução CNMP nº 121/2015; e no art. 8º e seguintes da Resolução CNMP nº 174/2017;O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,através da Promotoria de Justiça de Porto-PI, no uso de suas atribuições legais conferidaspelo art. 129, II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo art. 26, I, da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e pelo art.68, I, da Lei Complementar Estadual nº 141/96 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público) e ainda,CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais,difusos e coletivos relativos à infância e à adolescência;CONSIDERANDO que, para a eficácia dos direitos da criança e do adolescente, impõe o Estatuto da Criança e do Adolescente que a política deatendimento desses direitos se efetivará através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais da União, dosEstados e dos Municípios, nos termos do art. 86, da Lei Federal nº 8.069/90;CONSIDERANDO que a Lei nº 8.069/90 determina que, para aplicação e interpretação do referido dispositivo legal, deve-se levar em conta os


Página 5

fins sociais a que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos e a condição peculiar da criança e doadolescente como pessoas em desenvolvimento;CONSIDERANDO que, consoante o art. 3º, da Lei nº 8.069/90, a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes àpessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades efacilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público, conforme estabelece o art. 201, V, VI e VIII, da Lei nº 8.069/90, zelar pelo efetivo respeitoaos direitos e garantias legais assegurados às crianças e aos adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis para aproteção dos interesses individuais, coletivos ou difusos relativos à infância e à juventude;CONSIDERANDO que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito àvida, à saúde, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,exploração, violência, crueldade e opressão, sendo punido, na forma da lei, qualquer atentado, por ação ou omissão, a seus direitosfundamentais (art. 227, caput, da Constituição Federal e arts. 4º, 5º, 13º, 130 e 245, todos da Lei nº 8.069/90);CONSIDERANDO que o Ministério Público tem o dever de adotar medidas preventivas frente à proteção dos interesses individuais indisponíveis,difusos e coletivos relativos às crianças e adolescentes;CONSIDERANDO, também, o teor do relatório oriundo do Conselho Tutelar de Porto-PI, noticiando que a menor F.S.M encontra-se em situaçãode vulnerabilidade psicossocial, bem como a determinação, em sede de diligências quando da realização de Audiência Extrajudicial em data de26.11.2019, de abertura de Procedimento Administrativo para acompanhar o caso em tela;CONSIDERANDO, por fim, que o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim do Ministério Público destinado a, dentreoutros objetivos, acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, na forma do art. 8º, II, da Resolução nº174/2017, do CNMP,R E S O L V E:INSTAURAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, de registro cronológico nº 006/2020, para apuração da situação do menor, demodo a subsidiar, se for o caso, a adoção das medidas judiciais cabíveis, determinando, desde logo:a) a autuação da presente Portaria com os documentos que originaram seu início e o registro em livro próprio desta Promotoria de Justiça,conforme determina o art. 8º, da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;b) a nomeação da Assessora Ministerial, Maria de Fátima da Silva Sousa, matrícula nº 15656, para secretariar os trabalhos;c) o envio de arquivo no formato word da Portaria em tela ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação noDiário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, em cumprimento ao disposto no art. 2º, §4º, VI, da Resolução nº 001/2008, doColendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;d) a remessa de cópia desta Portaria ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude - CAODIJ, para conhecimento, segundodetermina o art. 6º, §1º, da Resolução nº 001/2008, CPJE-PI;e) a comunicação ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme determina a legislação atinente aos feitosextrajudiciais;f) a afixação do instrumento em pauta no mural da sede da Promotoria de Justiça Única de Porto-PI, em adimplemento ao preconizado no art. 2º,§4º, VI, da Resolução nº 001/2008, do CPJE-PI;g) a expedição de Ofício à Secretaria Municipal de Assistência Social - SMAS - do município de Porto-PI, requisitando parecer psicossocial afetoà situação familiar que envolve a menor F.S.M, no prazo de 10 (dez) dias úteis;h) a expedição de Ofício ao Conselho Tutelar do Município de Porto-PI para que encaminhe relatório circunstanciado acerca da atual situação damenor, no prazo de 10 (dez) dias úteis.Autue-se. Registre-se. Publique-se e cumpra-se.Porto-PI, 18 de fevereiro de 2020.Glécio Paulino Setúbal da Cunha e SilvaPromotor de Justiça em SubstituiçãoPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 003/2020PORTARIA Nº 003/2020Portaria nº 003/2020. Objeto: Converter a Notícia de Fato nº 005/2019 em Procedimento Administrativo nº 003/2020 com o objetivo deacompanhar o andamento de requisição de abertura de Procedimento Policial feito à Delegacia de Polícia Civil de Porto-PI.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput1 e 129, VII2, da Constituição Federal; na Resolução CPJ/MPPI nº 06/2015; na Resolução CNMP nº 20/2007, comas alterações promovidas pela Resolução CNMP nº 121/2015; e no art. 8º e seguintes da Resolução CNMP nº 174/2017;CONSIDERANDO que, consoante prevê a Constituição da República, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regimedemocrático de direito e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, sendo função institucional o exercício do controle externo da atividadepolicial;CONSIDERANDO que o controle externo da atividade policial tem como objetivo manter a regularidade e a adequação dos procedimentosempregados na execução da atividade policial, bem como a integração das funções do Ministério Público e das Polícias voltadas para apersecução penal e o interesse público, de forma a garantir a segurança pública;CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 4.898/1965, que regula o direito de representação e o processo de responsabilização administrativa civil epenal, nos casos de abuso de autoridade;CONSIDERANDO, ainda, o disposto na Notícia de Fato nº 005/2019, bem como a expiração do prazo de sua investigação, além da necessidadede continuação das investigações para cabal apuração dos fatos;CONSIDERANDO que é necessária a atuação desta Promotora de Justiça no caso em apreço, visando a averiguar a real situação fática, paraposterior tomada das providências que entender pertinentes, em observância à resolutividade, à eficiência e à unidade da atuação ministerial;CONSIDERANDO, por fim, que o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim do Ministério Público destinado a, dentreoutros objetivos, acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, na forma do art. 8º, II, da Resolução nº174/2017, do CNMP,RESOLVE converter em Procedimento Administrativo de registro cronológico nº 003/2020, a Notícia de Fato nº 005/2019,para apuraçãodas irregularidades acima apontadas, de modo a subsidiar, se for o caso, a adoção das medidas judiciais cabíveis, determinando, desde logo:a) a autuação da Portaria com os documentos que originaram seu início e o registro em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conformedetermina o art. 8º, da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;b) a nomeação da Assessora Ministerial, Maria de Fátima da Silva Sousa, matrícula nº 15656, para secretariar os trabalhos;c) o envio de arquivo no formato word da dita Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação no DiárioOficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, em obediência ao estatuído no art. 2º, §4º, VI, da Resolução nº 001/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;d) a remessa de cópia desta Portaria ao Grupo de Apoio ao Controle Externo da Atividade Policial - GACEP, para conhecimento, segundo estatuio art. 6º, §1º, da Resolução nº 001/2008, CPJE-PI;e) a afixação da Portaria em pauta no mural da sede da Promotoria de Justiça Única de Porto-PI, em cumprimento ao preconizado no art. 2º, §4º,VI, da Resolução nº 001/2008, do CPJE-PI;f) considerando que não houve resposta ao último expediente, reitere-se, por até 03 (três) vezes, independente de nova conclusão;


Página 6

3.2. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BARRO DURO10766

g) empós, voltem para novel deliberação.Autue-se. Registre-se. Publique-se e cumpra-se.Porto-PI, 12 de fevereiro de 2020.Glécio Paulino Setúbal da Cunha e SilvaPromotor de Justiça em SubstituiçãoPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 004/2020PORTARIA Nº 004/2020Portaria nº 004/2020. Objeto: Converter a Notícia de Fato nº 012/2019 em Procedimento Administrativo nº 004/2020 com o objetivo deacompanhar o andamento de requisição de abertura de Procedimento Policial feito à Delegacia de Polícia Civil de Porto-PI, em razão de notíciade suposto crime contra a flora.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ,por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no desempenho das atribuiçõesconferidas pelo art. 127, caput1 e 129, VII2, da Constituição Federal; na Resolução CPJ/MPPI nº 06/2015; na Resolução CNMP nº 20/2007, comas alterações promovidas pela Resolução CNMP nº 121/2015; e no art. 8º e seguintes da Resolução CNMP nº 174/2017;CONSIDERANDO que, consoante prevê a Constituição da República, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regimedemocrático de direito e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, sendo função institucional o exercício do controle externo da atividadepolicial;CONSIDERANDO que o controle externo da atividade policial tem como objetivo manter a regularidade e a adequação dos procedimentosempregados na execução da atividade policial, bem como a integração das funções do Ministério Público e das Polícias voltadas para apersecução penal e o interesse público, de forma a garantir a segurança pública;CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 4.898/1965, que regula o direito de representação e o processo de responsabilização administrativa civil epenal, nos casos de abuso de autoridade;CONSIDERANDO, ainda, o disposto na Notícia de Fato nº 012/2019, bem como a expiração do prazo de sua investigação, além da necessidadede continuação das investigações para cabal apuração dos fatos;CONSIDERANDO que é necessária a atuação desta Promotora de Justiça no caso em apreço, visando a averiguar a real situação fática, paraposterior tomada das providências que entender pertinentes, em observância à resolutividade, à eficiência e à unidade da atuação ministerial;CONSIDERANDO, por fim, que o Procedimento Administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim do Ministério Público destinado a, dentreoutros objetivos, acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, na forma do art. 8º, II, da Resolução nº174/2017, do CNMP,RESOLVE converter em Procedimento Administrativo de registro cronológico nº 004/2020, a Notícia de Fato nº 012/2019,para apuraçãodas irregularidades acima apontadas, de modo a subsidiar, se for o caso, a adoção das medidas judiciais cabíveis, determinando, desde logo:a) a autuação da Portaria com os documentos que originaram seu início e o registro em livro próprio desta Promotoria de Justiça, conformedetermina o art. 8º, da Resolução nº 001/2008, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;b) a nomeação da Assessora Ministerial, Maria de Fátima da Silva Sousa, matrícula nº 15656, para secretariar os trabalhos;c) o envio de arquivo no formato word da dita Portaria ao setor competente da Procuradoria-Geral de Justiça, para fins de publicação no DiárioOficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí, em obediência ao estatuído no art. 2º, §4º, VI, da Resolução nº 001/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí;d) a remessa de cópia desta Portaria ao Grupo de Apoio ao Controle Externo da Atividade Policial - GACEP, para conhecimento, segundo estatuio art. 6º, §1º, da Resolução nº 001/2008, CPJE-PI;e) a afixação da Portaria em pauta no mural da sede da Promotoria de Justiça Única de Porto-PI, em cumprimento ao preconizado no art. 2º, §4º,VI, da Resolução nº 001/2008, do CPJE-PI;f) considerando que não houve resposta ao último expediente, reitere-se, por até 03 (três) vezes, independente de nova conclusão;g) empós, voltem para novel deliberação.Autue-se. Registre-se. Publique-se e cumpra-se.Porto-PI, 12 de fevereiro de 2020.Glécio Paulino Setúbal da Cunha e SilvaPromotor de Justiça em Substituição

DECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 11/2019AUTOS DE SIMP Nº 000177-325/2019Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar o processo de escolha do ConselhoTutelar da cidade de Barro Duro no ano de 2019.Diversas providências foram realizadas no bojo do referido procedimento, tais como expedição de recomendação, fiscalização no dia daseleições, acompanhamento da apuração dos resultados, etc.É o sucinto relatório. Passo à decisão.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Instaurado para acompanhar as eleições para o Conselho Tutelar em 2019, conforme revela análise dos autos, o presente procedimento cumpriusua finalidade, sem que dele seja possível extrair outras providências necessárias, sendo, assim, de rigor, seu arquivamento.O quanto encartado nos autos, sem numeração de folhas, quanto a distribuição de propaganda no dias das eleições ("santinhos") e supostacompra de votos, não passou, no caso concreto, de mera irregularidade, quanto à primeira situação, e notícia sem justa causa para a deflagraçãode investigação, quanto à segunda situação, pelo que, também neste tanto, não vislumbro outras providências a serem adotadas no caso.Diante do exposto, promovo sumariamente o arquivamento do presente procedimento administrativo, por ter cumprido sua finalidade, nostermos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - 10 de março de 2020.ARI MARTINS ALVES FILHOPromotor de Justiça titular da Comarca de Barro DuroDECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 12/2019AUTOS DE SIMP Nº 000176-325/2019Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar o processo de escolha do Conselho


Página 7

Tutelar da cidade de Passagem Franca do Piauí no ano de 2019.Diversas providências foram realizadas no bojo do referido procedimento, tais como expedição de recomendação, fiscalização no dia daseleições, acompanhamento da apuração dos resultados, etc.É o sucinto relatório. Passo à decisão.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Instaurado para acompanhar as eleições para o Conselho Tutelar em 2019, conforme revela análise dos autos, o presente procedimento cumpriusua finalidade, sem que dele seja possível extrair outras providências necessárias, sendo, assim, de rigor, seu arquivamento.Diante do exposto, promovo sumariamente o arquivamento do presente procedimento administrativo, por ter cumprido sua finalidade, nostermos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - 10 de março de 2020.ARI MARTINS ALVES FILHOPromotor de Justiça titular da Comarca de Barro DuroDECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 20/2019AUTOS DE SIMP Nº 000094-283/2019Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar o processo de escolha do ConselhoTutelar da cidade de Prata do Piauí no ano de 2019.Diversas providências foram realizadas no bojo do referido procedimento, tais como expedição de recomendação, fiscalização no dia daseleições, acompanhamento da apuração dos resultados, etc.É o sucinto relatório. Passo à decisão.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Instaurado para acompanhar as eleições para o Conselho Tutelar em 2019, conforme revela análise dos autos, o presente procedimento cumpriusua finalidade, sem que dele seja possível extrair outras providências necessárias, sendo, assim, de rigor, seu arquivamento.Diante do exposto, promovo sumariamente o arquivamento do presente procedimento administrativo, por ter cumprido sua finalidade, nostermos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - 10 de março de 2020.ARI MARTINS ALVES FILHOPromotor de Justiça titular da Comarca de Barro DuroDECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 21/2019AUTOS DE SIMP Nº 000480-325/2019Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar o processo de escolha do ConselhoTutelar da cidade de São Félix do Piauí no ano de 2019.Diversas providências foram realizadas no bojo do referido procedimento, tais como expedição de recomendação, fiscalização no dia daseleições, acompanhamento da apuração dos resultados, etc.É o sucinto relatório. Passo à decisão.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Instaurado para acompanhar as eleições para o Conselho Tutelar em 2019, conforme revela análise dos autos, o presente procedimento cumpriusua finalidade, sem que dele seja possível extrair outras providências necessárias, sendo, assim, de rigor, seu arquivamento.Diante do exposto, promovo sumariamente o arquivamento do presente procedimento administrativo, por ter cumprido sua finalidade, nostermos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - 10 de março de 2020.ARI MARTINS ALVES FILHOPromotor de Justiça titular da Comarca de Barro DuroDECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 22/2019AUTOS DE SIMP Nº 000490-325/2019Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar o processo de escolha do ConselhoTutelar da cidade de Santa Cruz dos Milagres no ano de 2019.Diversas providências foram realizadas no bojo do referido procedimento, tais como expedição de recomendação, fiscalização no dia daseleições, acompanhamento da apuração dos resultados, etc.É o sucinto relatório. Passo à decisão.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Instaurado para acompanhar as eleições para o Conselho Tutelar em 2019, conforme revela análise dos autos, o presente procedimento cumpriusua finalidade, sem que dele seja possível extrair outras providências necessárias, sendo, assim, de rigor, seu arquivamento.


Página 8

3.3. 28ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA10767

Diante do exposto, promovo sumariamente o arquivamento do presente procedimento administrativo, por ter cumprido sua finalidade, nostermos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - 10 de março de 2020.ARI MARTINS ALVES FILHOPromotor de Justiça titular da Comarca de Barro DuroDECISÃO DE ARQUIVAMENTOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 23/2019AUTOS DE SIMP Nº 000493-325/2019Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado pelo Ministério Público, tendo por objeto acompanhar o processo de escolha do ConselhoTutelar da cidade de São Miguel da Baixa Grande no ano de 2019.Diversas providências foram realizadas no bojo do referido procedimento, tais como expedição de recomendação, fiscalização no dia daseleições, acompanhamento da apuração dos resultados, etc.É o sucinto relatório. Passo à decisão.A Resolução n. 174/2017 do CNMP assim dispõe, em seu art. 8º, sobre a instauração de procedimento administrativo:Art. 8º O procedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a:- acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado;- acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;- apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis;-embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.Instaurado para acompanhar as eleições para o Conselho Tutelar em 2019, conforme revela análise dos autos, o presente procedimento cumpriusua finalidade, sem que dele seja possível extrair outras providências necessárias, sendo, assim, de rigor, seu arquivamento.Diante do exposto, promovo sumariamente o arquivamento do presente procedimento administrativo, por ter cumprido sua finalidade, nostermos da Resolução n. 174/2017 do CNMP, com as devidas comunicações ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí.Publique-se esta decisão no Diário do MP-PI.Barro Duro - 10 de março de 2020.ARI MARTINS ALVES FILHOPromotor de Justiça titular da Comarca de Barro Duro

PORTARIA Nº. 08/2020SIMP Nº 000051-029/2020O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua representante signatária, no uso das atribuições constitucionais conferidas pelo art.129 da Constituição da República, art. 26 da Lei 8.625/93 e art. 37, inciso I, alíneas "a" e "b", da Lei Complementar n° 12/93, eCONSIDERANDO que na última sexta-feira, 13.03.2020, a Organização Municipal de Saúde (OMS) declarou pandemia do novo coronavírus(COVID-19), ratificada pelo Ministério da Saúde, conforme Portarias n° 188/GM/MS e n° 356/GM/MS;CONSIDERANDO que os idosos fazem parte do grupo de risco mais suscetível a morte pelo COVID-19, ante a fragilidade de sua condição desaúde e pelo avançar da idade;CONSIDERANDO que a Prefeitura Municipal de Teresina, através da Fundação Municipal de Saúde-FMS, expediu a NOTA INFORMATIVA Nº01/2020, além do PLANO MUNICIPAL DE CONTINGÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DA INFECÇÃO HUMANA PELO CORONAVÍRUS(COVID-19), nas quais não se verifica direcionamento no que tange aos cuidados necessários para com os idosos em Unidades Basicas deSaúde-UBS's, hospitais públicos e privados, clínicas de saúde ou acolhidos em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) nestacapital;CONSIDERANDO que o Governo do Estado do Piauí, através da sua Secretaria de Estado da Saúde, expediu PLANO ESTADUAL DECONTINGÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DA INFECÇÃO HUMANA PELO CORONAVÍRUS (COVID-19) e, do mesmo modo, nãodisciplinou o atendimento às pessoas idosas frente a pandemia do COVID-19;CONSIDERANDO que a SEMCASPI-SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA, ASSISTÊNCIA SOCIAL E POLITICAS INTEGRADAS e oMunicípio de Teresina-PI não apresentaram um plano municipal de contingência para o enfrentamento da infecção humana pelo COVID-19, eque os Centros de Convivência da Terceira Idade(CCTI's), geridos pela SEMCASPI, permanecem abertos, atendendo um grande número deidosos que se acham aglomerados e podem aumentar o risco de propagação do citado COVID-19;CONSIDERANDO que as Instituições de Longa Permanência para Idosos desta Capital, em sua grande maioria são filantrópicas, não dispõemde recurso para a compra de insumos necessários à prevenção do COVID-19, e necessitam de orientação do Poder Público acerca das medidasa serem adotadas para salvaguardar a vida dos idosos ali abrigados;CONSIDERANDO o disposto no Estatuto do Idoso, (Lei Federal nº 10.741/03) que assegura às pessoas com idade igual ou superior a 60(sessenta) anos, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual,espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade, nos termos do seu art. 1º e 2º;CONSIDERANDO ser obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, aefetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, àdignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária;CONSIDERANDO que, a teor do art. 4º do mencionado Estatuto, nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação,violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei;CONSIDERANDO, por fim, o disposto na Lei n° 13.979, de 06 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.RESOLVE1- Instaurar o Procedimento Administrativo nº 06/2020, visando o Acompanhamento de Políticas Públicas voltadas à Pessoa Idosa, relativasao enfrentamento da pandemia gerada pelo novo coronavírus (COVID-19).2- Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio e no SIMP.3- Determinar a juntada da Nota Informativa n° 01/2020 expedida pelo Núcleo de Doenças Imunopreveníveis/GEEPI/DVS/FMS-Teresina-PI, bemcomo, dos Planos de Contingência para o Enfrentamento da Infecção Humana pelo Coronavírus (COVID-19) de Teresina-PI e do Estado doPiauí, para fins de instrução do presente feito.4- Determinar, de imediato, a expedição de Recomendação à Fundação Municipal de Saúde-FMS, à Secretaria Estadual de Saúde-SESAPI e asSecretaria Municipal e Estadual de Cidadania e Assistência Social (SASC e SEMCASPI) e a todas as Instituições de Longa Permanência destaCapital para que adotem medidas tendentes a disciplinar o atendimento às pessoas idosas frente a pandemia do COVID-19, de modo a prevenire manter a saúde dos idosos em Unidades Basicas de Saúde-UBS's, hospitais públicos e privados, clínicas de saúde, bem como dos idososinstitucionalizados em ILPIs e dos que frequentam Centros de Convivência para a Terceira Idade (CCTI).Dê-se ciência ao CAODEC.Publique-se e cumpra-se.


Página 9

3.4. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SIMPLÍCIO MENDES10768

28ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, especializada na Defesa da Pessoa com Deficiência e do Idoso, em Teresina-PI, 16 de Março de 2020.MARLÚCIA GOMES EVARISTO ALMEIDAPromotora de JustiçaTitular da 28ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO Nº. 08PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 01/2019Instaurar procedimento preparatório para acompanhar o cumprimento pelo Secretário Municipal de Saúde da obrigação legal de elaboração eprocessamento dos instrumentos de Planejamento do SUS.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na Promotoria de Justiça de Simplício Mendes, no usodas atribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n°8.625/93 e art. 36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e,CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, como preceitua o art. 127 da Carta Magna;CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna, o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações eserviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas, que visem à redução do risco de doenças e deagravos;CONSIDERANDO o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre aorganização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;CONSIDERANDO que o Capítulo I do Título IV da Portaria de Consolidação Nº 1, de 28 de setembro de 2017, estabelece diretrizes para oprocesso de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal, para disporsobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos desaúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle dasdespesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo;CONSIDERANDO que os instrumentos de planejamento do SUS são ferramentas imprescindíveis para fiscalização da aplicação dos recursospúblicos em ações e serviços de saúde com a participação da comunidade (art. 198, III, da CF/88);CONSIDERANDO que constituem-se como instrumentos de planejamento no âmbito do SUS: o Plano de Saúde, as Programações Anuais e oRelatório Anual de Gestão, conforme art. 95 da Portaria de Consolidação Nº 1, de 28 de setembro de 2017;CONSIDERANDO que o Plano de Saúde é o instrumento central de planejamento de definição e implementação de todas as iniciativas no âmbitoda saúde de cada esfera da gestão do SUS para o período de quatro anos. Ele explicita os compromissos do governo para o setor saúde, refleteas necessidades de saúde da população e as peculiaridades próprias de cada esfera, configurando-se como base para a execução, oacompanhamento, a avaliação da gestão do sistema de saúde em todas as áreas da atenção à saúde, de modo a garantir a integralidade dessaatenção (art. 96, § 1º da Portaria de Consolidação Nº 1, de 28 de setembro de 2017);CONSIDERANDO que o Plano de Saúde deverá ter por base as diretrizes definidas pelos Conselhos e Conferências de Saúde e deve sersubmetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo, com obrigação de constar em meio eletrônico no Sistema de Apoio aoRelatório de Gestão (SARGSUS), disponível em www.saude.gov.br/sargsus, de acordo com o art. 96, § 7º da Portaria de Consolidação Nº 1, de28 de setembro de 2017;CONSIDERANDO que a Programação Anual de Saúde (PAS) é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde,vez que, anualiza as metas do Plano de Saúde e prever a alocação dos recursos orçamentários a serem executados, de acordo com o art. 97 daPortaria de Consolidação Nº 1, de 28 de setembro de 2017;CONSIDERANDO que a Programação Anual de Saúde (PAS) deve conter dois relatórios, de acordo com a Lei Complementar nº 141/2012, asaber:1- Relatório Detalhado referente ao Quadrimestre Anterior (RDQA), contendo os resultados alcançados, a cada quadrimestre, da execução daProgramação Anual de Saúde;2- Relatório Anual de Gestão (RAG), contendo os resultados alcançados, a cada ano, com a execução da Programação Anual de Saúde.CONSIDERANDO que o Relatório Anual de Gestão (RAG) é o instrumento de gestão com elaboração anual que permite ao gestor apresentar osresultados alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários no Plano de Saúde (Art. 99 daPortaria de Consolidação Nº 1, de 28 de setembro de 2017);CONSIDERANDO que o Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA) é um instrumento de monitoramento e acompanhamento daexecução da PAS e deve ser apresentado pelo gestor do SUS até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública, naCasa Legislativa do respectivo ente da Federação, bem assim deve obedecer ao modelo padronizado previsto na Resolução do ConselhoNacional de Saúde nº 459, de 2012 (Art. 100, § único da Portaria de Consolidação Nº 1, de 28 de setembro de 2017 c/c art. 36, §5º, da LeiComplementar n° 141/12);CONSIDERANDO que os relatórios deverão conter, no mínimo: I- montante e fonte dos recursos aplicados no período; II- auditorias realizadas ouem fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III- oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria,contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação (art. 36, LC 141/2012);CONSIDERANDO que os Conselhos de Saúde avaliarão os Relatórios Detalhados do Quadrimestre Anterior (RDQA) e encaminhará ao Chefe doPoder Executivo do respectivo ente a Federação e as indicações para que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias (art. 41 da LC141/2019);CONSIDERANDO que a direção SUS é exercida, no município, pela Secretaria Municipal de Saúde, nos termos do art. 9º, III, da Lei 8.080/09;CONSIDERANDO que "constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ouomissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente" (...) "deixar de prestar contasquando esteja obrigado a fazê-lo", como estabelece o art. 11, VI, da Lei 8.429/92;CONSIDERANDO as infrações à Lei Complementar nº 141/2012 serão punidas segundo o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940(Código Penal), a Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950, o Decreto-Lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967, a Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992,conforme disposto no seu art. 46;RESOLVE:Instaurar o presente Procedimento Preparatório, na forma dos parágrafos 4º a 7º do art. 2º da Resolução CNMP nº 23, de 17 de setembro de2007, e Resolução nº. 001, de 12 de agosto de 2008, do Colégio de Procuradores do Ministério público do Estado do Piauí, a fim acompanhar efiscalizar o cumprimento pelo Secretário Municipal de Saúde da obrigação legal de elaboração e processamento dos instrumentos dePlanejamento do SUS, conforme disposto na Portaria de Consolidação do SUS nº.1, de 28/09/2017, Lei Complementar nº 141/2012 e Resoluçãonº 453/2012 do Conselho Nacional de Saúde, determinando as seguintes providências:1. Autuação da presente Portaria, juntamente com os documentos que originaram sua instauração, e registro dos autos em livro próprio,conforme determina o art. 8º da Resolução nº 01/2008, do Colégio de Procuradores do Ministério público do Estado do Piauí;2. Remessa desta portaria ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde - CAODS/MPPI,


Página 10

para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça do Estado doPiauí;3. Remessa desta portaria, por meio eletrônico, à Secretaria-Geral do Ministério Público (e-mail publicações), para a devida divulgação naimprensa oficial, propiciando a publicação e registro desta Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, conforme artigo 4º, incisoVI, e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;4. Requisitar à Secretaria Municipal de Saúde, no prazo de 10 (dez) dias, com cópia para o Prefeito Municipal, as seguintes informações, comenvio de documentos comprobatórios:a) Plano de Saúde, a ser executado no período de 2018-2021, Programação Anual de Saúde (PAS), referente ao exercício de 2019 e RelatóriosDetalhados Quadrimestrais apresentados no de 2019;b) Pareceres conclusivos do Conselho Municipal de Saúde de aprovação dos Relatórios quadrimestrais de prestação de contas, referentes aoano de 2019, conforme a legislação vigente;c) Atas das audiências públicas realizadas junto à Câmara Municipal referente a apresentação dos Relatórios quadrimestrais dos anos de 2018 e2019. Em não tenha sido realizada audiência pública, indicar a justificativa;e) Atas das reuniões do Conselho Municipal de Saúde contendo a apresentação dos Relatórios quadrimestrais do ano de 2018 e 2019 . Caso nãotenham sido realizadas, indicar a justificativa;5. Cientifique-se, através do envio de cópia desta Portaria, ao Conselho Municipal de Saúde e ao Prefeito Municipal.6. Nomeio, sob compromisso, para secretariar os trabalhos, os servidores lotados nesta Promotoria de Justiça.Publique-se. Cumpra-se.Ultimadas as providências preliminares, retornem para ulteriores deliberações.Simplício Mendes, 10 de setembro de 2019.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de JustiçaINQUÉRITO CÍVIL PÚBLICO Nº 000048-237/2019RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 05/2020O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu órgão de execução, no uso das suas atribuições legais, com fundamento no artigo129, inciso II, da Constituição, c/c o Decreto Estadual n. 9.035/93 e suas alterações posteriores, e ainda:CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, nos termos do artigo 127 da Constituição Federal;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público expedir recomendações visando ao efetivo respeito aos interesses, direitos e bens cujadefesa lhe cabe promover;CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 37 da Constituição Federal, a Administração Pública deverá proceder observando os princípios damoralidade, impessoalidade, publicidade, legalidade e eficiência;CONSIDERANDO que a Lei Federal n.º 8.429/92 - Lei da Improbidade Administrativa, no artigo 4.º dispõe que "Os agentes públicos de qualquernível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade eeficiência no trato dos assuntos que lhe são afetos.";CONSIDERANDO que a mesma Lei Federal n.º 8.429/92 - Lei da Improbidade Administrativa, no artigo 11.º dispõe que "Constitui ato deimprobidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres dehonestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, ...";CONSIDERANDO que o nepotismo é prática incompatível com o conjunto de normas éticas abraçadas pela sociedade brasileira e pelamoralidade administrativa; que é uma forma de favorecimento intolerável em face da impessoalidade administrativa; e que, sendo praticadoreiteradamente, beneficiando parentes em detrimento da utilização de critérios técnicos para o preenchimento dos cargos e funções públicas dealta relevância, constitui ofensa à eficiênciaadministrativa necessária no serviço público;CONSIDERANDO que, com isso, a prática do nepotismo viola os Princípios da Moralidade, da Impessoalidade e da Eficiência, norteadores daAdministração Pública, de modo que se configura como uma prática repudiada pela própria Constituição de 1988 (art. 37, caput), nãonecessitando de lei ordinária para sua vedação;CONSIDERANDO a Súmula Vinculante nº 13 editada pelo Supremo Tribunal Federal, vedando o nepotismo nos seguintes termos: "A nomeaçãode cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante oude servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo emcomissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes daUnião, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola aConstituição Federal";CONSIDERANDO também a decisão do STF, nos autos do recurso extraordinário nº 579.951-4, que, por meio do voto condutor do MinistroRicardo Lewandowski, delineou fundamentos de mérito, confirmando a inconstitucionalidade da prática do nepotismo à luz dos já asseveradosprincípios da moralidade, eficiência, impessoalidade e igualdade — independentemente da atuação do legislador ordinário;CONSIDERANDO, por fim, recente decisão do Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal,o qual afirma que "Nessa seara, tem-se que a nomeação de agente para exercício de cargo na administração pública, em qualquer nível,fundada apenas e tão somente no grau de parentesco com a autoridade nomeante, sem levar em conta a capacidade técnica para o seudesempenho de forma eficiente, além de violar o interesse público, mostra-se contráriaao princípio republicano";CONSEDERANDO, ainda, que, citando precedentes como a RCL 17627 (de relatoria do ministro Luís Roberto Barroso), a RCL 11605 (doministro Celso de Mello), o ministro Fux enfatizou que, quanto aos cargos políticos, deve-se analisar, ainda, se o agente nomeado possuia qualificação técnica necessária ao seu desempenho e se não há nada que desabone sua conduta.CONSEDERANDO que diversos secretários municipais não possuem qualquer qualificação para o exercício do cargo público, sendo, na maioriadas vezes, parentes do Prefeito Municipal, configurando a prática de nepotismo.RESOLVE:RECOMENDAR ao Excelentíssimo Sr. Prefeito do Município de Socorro do Piauí/PI, Sr. José Coelho Filho, que:Efetue, no prazo de trinta dias, a exoneração de todos os ocupantes de cargos de Secretários Municipais e Controlador Geral do Município, osquais detenham grau de parentesco consanguíneo, em linha reta ou colateral, ou afim até o terceiro grau com qualquer das pessoas ocupantesdo cargo de Prefeito, os quais não possuam qualificação técnica necessária para o comando da referida secretariam quais sejam: Sr. TicianoBarbosa Coelho, a Sra. Maristela Rodrigues Coelho, Sra. Yllane Marcelle Almeida Moura e o Sr. Jardel Mendes dos Santos.Remeta a esta Promotoria de Justiça, mediante ofício, dez dias após o término do prazo acima referido, cópia dos atos de exoneração dossecretários que se enquadram na situação acima delineada;Em caso de não acatamento desta Recomendação, o Ministério Público informa que adotará as medidas legais necessárias a fim de assegurar asua implementação, inclusive através do ajuizamento da ação civil pública de responsabilização pela prática de ato de improbidadeadministrativa.Encaminhe-se cópia desta Recomendação para que seja publicada no Diário Oficial Eletrônico e no quadro de avisos desta Promotoria deJustiça. Comunique-se a expedição dessa Recomendação ao CACOP.


Página 11

Simplício Mendes (PI), 11 de março de 2020.Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de JustiçaProcedimento Administrativo nº 31/2019 SIMP nº 000216-237/2019TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAAos 04 de dezembro de dois mil e dezenove, na sala de reuniões da Promotoria de Justiça de Simplício Mendes, situada na Rua Sérgio Ferreira,S/N, Centro, Simplício Mendes/PI, presentes de um lado o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, neste ato representado pelaPromotora de Justiça EMMANUELLE MARTINS NEIVA DANTAS RODRIGUES BELO, titular da Promotoria de Simplício Mendes, doravantedenominada COMPROMITENTE; e do outro lado, o MUNICÍPIO DE SIMPLÍCIO MENDES, neste ato representado por seu Prefeito MunicipalHELI DE ARAÚJO MOURA FÉ e a Secretária Municipal de Educação ORLEANE HOZANA DE MELO, aqui denominados COMPROMISSÁRIOS,e com fundamento no art. 129, II, da Constituição Federal, e nos arts. 5º e 6º da Lei n. 7.347/1985.CONSIDERANDO que o Constituinte Originário erigiu o direito à Educação ao patamar de Direito Social, previsto no art. 6º da ConstituiçãoFederal de 1988, integrante do mínimo existencial, indispensável à condição humana digna, estatuída pelo art. 1º da Carta Magna comofundamento do Estado Democrático de Direito;CONSIDERANDO que o direito fundamental à educação é, nos termos do artigo 205, caput, da Constituição Republicana de 1988, dever doEstado, a quem compete proporcionar os meios de acesso a tal garantia;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público por força dos artigos 127 e 129, da Constituição Federal, a defesa da ordem jurídica, do regimedemocrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como zelar pelo efetivo respeito aos Poderes Públicos e aos direitosassegurados na mesma Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que o ensino noturno, que vem previsto no art. 208, inciso VI, da Constituição da República, deve ser "adequado às condiçõesdo educando" e que sua regulamentação encontra-se prevista no art. 54, inciso VI do Estatuto da Criança e do Adolescente que assim prevê: "Édever do Estado assegurar à criança e ao adolescente (...) VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescentetrabalhador".CONSIDERANDO que em relação ao termo trabalhador, o art. 7º, inciso XXXIII,da Constituição da República, dispõe a respeito da sua proteção,na seguinte escala etária: a) até os quartorze anos de idade, é proibido qualquer trabalho, mesmo na condição de aprendiz; b) dos quartorzeaos dezesseis anos de idade, é permitido o trabalho, na condição de aprendiz; c) a partir dos dezesseis anos, é permitido o trabalho em geral,com as ressalvas do trabalho noturno, perigoso ou insalubre, conforme a previsão do art. 7º, inciso XXXIII, da Constituição da República, jácitado;CONSIDERANDO que no interior do município de Simplício Mendes/PI foram constatados casos de ensino noturno para menores de 14 anosque trabalham na lavoura com os pais ou em outras situações, o que vai expressamente de encontro com o dispositivo Constitucional, alegandoainda não haver disponibilidade das séries respectivas no período diurno;CONSIDERANDO, ainda, o artigo 5º, § 6º, da Lei n.º 7.347, de 24 de julho de 1985, o qual faculta ao Ministério Público firmar termos deajustamento deconduta com os órgãos da administração pública federal, estadual e municipal;RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, com fundamento no artigo 5º, § 6º, da Lei nº 7.347 de 24.7.1985;artigo 37, inciso I, da Lei Orgânica do Ministério Público do Piauí (Lei Complementar nº 12, de 18.12.1993) e artigo 6º, inciso 7º, alíneas "a" e "d"e artigo 7º, inciso I da Lei Orgânica do Ministério Público da União (Lei Complementar nº 75, de 20.5.1993), com força de título executivoextrajudicial, cujo objeto é o oferecimento de séries no período diurno ou vespertino, assim como transporte escolar correspondente senecessário, para o ano de 2020, uma vez que diante do prejuízo implícito aos jovens, tal medida não é cabível ao final do ano letivo de 2019. Ostermos firmados são os seguintes:CLÁUSULA PRIMEIRA: O compromissário obriga-se a até o início do ano letivo de 2020, ofertar as séries adequadas nos períodos diurno ouvespertino, para os alunos do interior do município de Simplício Mendes que tenham até 14 anos de idade, ou não sejam trabalhadores comCarteira de Trabalho e Previdência Social devidamente registrada, sendo maiores de 14 e menores de 18 anos;CLÁUSULA SEGUNDA: O TOMADOR DO COMPROMISSO poderáfiscalizar a execução do presente acordo, tomando as providências legais cabíveis, sempre que necessário, isoladamente ou com o auxílio deoutros órgãos que possuam atribuições correlatas com o objeto deste termo de ajustamento;CLÁUSULA TERCEIRA: A impossibilidade de implantação da obrigação aqui ajustada deverá ser comunicada, pormenorizadamente, aoMinistério Público e instruída com a documentação necessária;CLÁUSULA QUARTA: As cláusulas e condições estabelecidas no presente instrumento constituem obrigação de fazer, e o descumprimento dequalquer umadelas ensejará o pagamento de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais) por cada uma das cláusulas em caso de descumprimento, quedeverá ser revertido para o Fundo Municipal da Infância e da Adolescência;Parágrafo Único: Antes da aplicação das multas de que trata esta cláusula, o COMPROMISSÁRIO, na pessoa do Sr. Prefeito Municipal, seránotificado, por qualquer meio legal válido, incluindo correspondência emitida mediante Aviso de Recebimento - AR pelos Correios, para justificarao COMPROMITENTE, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, os motivos do descumprimento de qualquer termo desta avença, que, no caso denão aceitação fundamentada, a critério exclusivo do MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DO PIAUÍ, conforme o caso, serão exigíveis eexecutáveis de forma imediata;CLÁUSULA QUINTA: As partes poderão rever o presente ajuste, mediante termo aditivo, o qual poderá incluir ou excluir medidas que tenhampor objetivo o seu aperfeiçoamento e/ou se mostrem tecnicamente necessárias;CLÁUSULA SEXTA: O Município de Simplício Mendes divulgará os contatos da Ouvidoria do Ministério Público do Estado do Piauí paraeventual questionamento acerca do cumprimento dos ajustes celebrados, os quais poderão ser realizados mediante o [email protected]; tele-atendimento 127.CLÁUSULA SÉTIMA: Este título executivo não inibe ou restringe, de forma alguma, as ações de controle, monitoramento e fiscalização dequalquer órgão público, nem limita ou impede o exercício, por ele, de suas atribuições e prerrogativas legais e regulamentares, bem como aaplicação de medidas de cunho penal;CLÁUSULA OITAVA: Este Termo de Ajustamento de Conduta entrará em vigor na data de sua assinatura;CLÁUSULA NONA: Fica eleito o foro da Comarca com jurisdição sobre o Município COMPROMISSÁRIO para dirimir as questões relativas aopresente termo e para eventual ação executiva, consistente em obrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro;Portanto, justos e acertados, firma-se o presente termo de compromisso para que surta seus jurídicos e legais efeitos. O presente termo vaiassinado pelos presentes.Publique-se e cientifique-se o Conselho Municipal de Educação.Simplício Mendes, 04 de dezembro de 2019.HELI DE ARAÚJO MOURA FÉPrefeito MunicipalORLEANE HOZANA DE MELOSecretária de EducaçãoEmmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues BeloPromotora de Justiça


Página 12

3.5. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MATIAS OLÍMPIO10769 NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 14/2020À EXCELENTÍSSIMA SENHORAROSA MARIA DE MELO LIMASecretária Municipal de Educação e Cultura de São João do Arraial-PIO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na Promotoria de Justiça de Matias Olímpio,no uso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo- lhe promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que a educação é direito público fundamental, nos termos do art. 6.º "caput" da Constituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que nos termos do art. 205 da Constituição Federal a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho;CONSIDERANDO os princípios contidos no art. 5º, da Constituição Federal, e no art. 4º, inciso III, da Constituição Estadual, que garantem aigualdade de todos perante a lei;CONSIDERANDO que ao Poder Público e aos seus órgãos cabe assegurar às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitosbásicos que, decorrentes da Constituição e das leis, lhes propiciem bem-estar pessoal, social e econômico, ao teor do art. 2º, caput e inciso I, daLei nº 7.853/89;CONSIDERANDO que de acordo com o Art. 7º, da LBI, É dever de todos comunicar à autoridade competente qualquer forma de ameaça ou deviolação aos direitos da pessoa com deficiência;CONSIDERANDO o princípio da proteção integral à criança e ao adolescente, consagrado na Lei Federal 8.069/90 e a necessidade de preservar-se a integridade física, psíquica e moral dos mesmos, diante da suas condições de pessoa em desenvolvimento;CONSIDERANDO que a Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015, Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática ( bullying) que traza seguinte definição, no parágrafo primeiro do Artigo primeiro:§ 1o No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática ( bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional erepetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ouagredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas;CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelece em seu artigo 12, inciso IX, que os estabelecimentos de ensino terãoa incumbência de promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidaçãosistemática (bullying), no âmbito das escolas;CONSIDERANDO a necessidade de adoção de políticas educacionais voltadas ao combate ao Bullyng, com a interação de pais, educadores,escola e sociedade;CONSIDERANDO que é direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostaseducacionais, consoante disposto no parágrafo único do art. 53 do ECA;CONSIDERANDO que segundo especialistas, conversar abertamente sobre a deficiência é uma ação que deve ser cotidiana na escola. "Obullying contra esse público costuma ser estimulado pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e em boaparte, pelo preconceito trazido de casa";R E S O L V E :RECOMENDAR a Excelentíssima SenhoraROSA MARIA DE MELO LIMA, Secretária Municipal de Educação e Cultura de São João doArraial, atendendo aos princípios da legalidade, publicidade, moralidade e eficiência (Constituição Federal, art. 37, caput) que adote as seguintesprovidências:A aprovação de um Plano de Ações para a implementação das medidas de Combate ao Bullying, integrando-o ao Projeto Político Pedagógicoescolar, que contemple ações efetivas voltadas à quebra de barreiras atitudinais;Realize capacitação dos educadores com cursos específicos sobre o bullying escolar, habilitando-os para implementação de ações de discussão,de atenção, de identificação, de intervenção, de prevenção, de busca de soluções e combate do problema;Implemente e dissemine campanhas de educação, conscientização e informação sobre o tema;Institua práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;Promova medidas com vistas à valorização da cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz etolerância mútua;Evite, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetivaresponsabilização e a mudança de comportamento hostil;Promova medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidaçãosistemática ( bullying ), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes da escola eda comunidade escolar;Comprove junto a esta Promotoria de Justiça, no prazo de 30 (trinta) dias, o cumprimento da presente Recomendação.A partir da data da entrega da presente recomendação, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ considera seus destinatários comopessoalmente cientes da situação ora exposta e, nesses termos, passível de responsabilização por quaisquer eventos futuros imputáveis a suaomissão quanto às providências solicitadas. Cabe, portanto, advertir que a inobservância da Recomendação Ministerial serve para fins de fixaçãode dolo em futuro e eventual manejo de ações judiciais de improbidade administrativa por omissão, previsto em Lei Federal.Faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ sobre o tema,não excluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supramencionados.Vencidos os prazos concedidos, requisita-se informações no que diz respeito ao atendimento desta recomendação, inclusive sobre os motivos danão-concretização das condutas recomendadas, registrando-se que, não obstante a não obrigatoriedade do seu atendimento, a possível condutaindevida sujeita-se, por sua vez, a correção de natureza jurisdicional, seja da pessoa jurídica e/ou física responsável, om repercussões civis(inclusive ressarcitórias), administrativas (improbidade) e/ou penal.Publique-se no Diário Oficial de Justiça e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Comunique-se a expedição dessa Recomendação ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania.Matias Olímpio, 17 de março de 2020CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça Titular de LuzilândiaRespondendo pela Promotoria de Justiça de Matias OlímpioPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 17/2019SIMP nº 001452-229/2018Objeto: Abandono MaterialDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO


Página 13

Trata-se de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO para acompanhar e averiguar se o menor G. F. B. Estaria supostamente em situação de riscodevido ao abandono material da genitora, que possui a guarda da criança.Considerando o relatório do Conselho Tutelar de São João do Arraial, informando que o menor está em Teresina acompanhado de sua genitora,para tratamento de saúde, residindo em bairro da respectiva urbe (fls. 21).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Considerando o artigo 147, I, da Lei 8.069/90, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), segundo o qual a competência jurisdicional deveser determinada pelo domicílio dos pais ou responsável pelo menor.Considerando a Súmula 383 do STJ em que a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, doforo do domicílio do detentor de sua guarda.Esgotado o objeto do presente procedimento, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento administrativo, em virtude do esgotamento e atendimento dos finsde sua instauração.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ao Conselho Superior do Ministério Público,conforme previsão do art. 13º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 13º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação. No entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Matias Olímpio-PI, 17 de março de 2020.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça Titular de LuzilândiaRespondendo pela Promotoria de Justiça de Matias OlímpioPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 38/2019SIMP 001335-229/2018Objeto: VIOLAÇÃO DE PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO visando acompanhar e apurar a regularidade do funcionamento e serviços prestados pelobanco comunitário denominado "Banco dos Cocais", no município de são João do Arraial-PI.A Promotoria de Justiça buscou a notificação da parte interessada para colacionar aos autos informações e elementos probatórios dairregularidade do referido banco comunitário, a justificar a pretensa investigaçãoDevidamente notificada, a parte noticiante não compareceu nesta Promotoria de Justiça, deixando transcorrer in albis o prazo paracomplementação de informações, conforme certificado nos presentes autos.Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Verifica-se a ausência de interesse da parte que procurou esta Promotoria de Justiça para solucionar o problema apresentado, pois, notificadapela Promotoria de Justiça, a mesma não se prontificou a comparecer para dar novos elementos a possibilitar o prosseguimento ao caso emapreço.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento administrativo, em virtude do esgotamento e atendimento dos finsde sua instauração.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ao Conselho Superior do Ministério Público,conforme previsão do art. 13º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 13º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação. No entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Matias Olímpio-PI, 17 de março de 2020.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça Titular de LuzilândiaRespondendo pela Promotoria de Justiça de Matias OlímpioPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 48/2019SIMP nº 000019-229/2019Objeto: Tratamento de SaúdeDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO para acompanhar a requisição de exame para a criança L. G. S. S.Considerando Ofício 15/2019 encaminhado pela Secretaria de Saúde de Matias Olímpio informando que o exame solicitado pelo Sr. Manoel dosSantos Sousa foi realizado em 28/01/2019 (fls. 23).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Esgotado o objeto do presente procedimento, o arquivamento é medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO do presente procedimento administrativo, em virtude do esgotamento e atendimento dos finsde sua instauração.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ao Conselho Superior do Ministério Público,conforme previsão do art. 13º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 13º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação. No entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Matias Olímpio-PI, 17 de março de 2020.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça Titular de LuzilândiaRespondendo pela Promotoria de Justiça de Matias OlímpioNOTÍCIA DE FATO Nº 32/2019SIMP nº 000279-229/2019Objeto: MENOR DE IDADE EM FESTAS NOTURNASDECISÃO - PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de Notícia de Fato instaurada em face de suposta irregularidade relacionada à participação de menor de idade em festas noturnas,atuando como DJ do "Paredão Nervosinho", constatada através de termo de declarações que noticia a poluição sonora que atinge o município de


Página 14

3.6. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FLORIANO10770

Matias Olímpio, em perturbação ao sossego alheio.Considerando o comparecimento dos membros do Conselho Tutelar de Matias Olímpio nesta Promotoria de Justiça, informando o quanto souberdos fatos relatados.Às fls. 09, consta documentos comprovando que o investigado é maior de idade.Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Considerando a maioridade do investigado, a competência desta Promotoria de Justiça é afastada, diante do fato narrado não configurar lesão ouameaça de lesão aos interesses ou direitos tutelados pelo Ministério Público, sendo, porrtanto, o arquivamento da presente medida que se impõe.Por todo o exposto, PROMOVO o ARQUIVAMENTO da presente Notícia de Fato com arrimo no art. 4º, § 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julhode 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Deixo de submeter a presente Decisão de Arquivamento da NOTÍCIA DE FATO ao Conselho Superior do Ministério Público, conforme previsãodo art. 5º da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.Por se tratar de dever de ofício, conforme estatui o § 2º, do art. 4º, da Resolução nº 174, de 4 de julho de 2017, do Conselho Nacional doMinistério Público - CNMP, entendo por bem ser desnecessária a cientificação. No entanto, para efeitos de dar publicidade a decisão, determino asua divulgação no Diário Oficial do Ministério Público do Estado do Piauí.Procedam-se às atualizações necessárias no sistema e no livro próprio.Após, arquivem-se os autos no âmbito desta Promotoria de Justiça.Matias Olímpio-PI, 17 de março de 2020.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça Titular de LuzilândiaRespondendo pela Promotoria de Justiça de Matias Olímpio

PORTARIA Nº 42/2020PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOObjeto: Fiscalizar e acompanhar o funcionamento do Centro de Zoonoses do Município de Floriano à luz dos princípios daAdministração Pública, visando a garantia da realização de todas as ações necessárias para o cumprimento de suas atribuições dentroda Administração Pública Municipal no ano de 2020, haja vista a sua importância na execução do Plano Municipal de Saúde, bem comotomar as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, caso sejam necessárias para a garantia do pleno funcionamento do órgão referido.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, com atuação na 1ª Promotoria de Justiça de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III e 225 da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lein° 8.625/93 e art.36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial a função jurisdicional,incumbindo-lhe da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos sociais e individuais indisponíveis, devendo instaurar oinquérito civil e promover a ação civil pública para proteção do patrimônio público;CONSIDERANDO que no atuar dessa função, especialmente na condição de tutor dos princípios regentes da Administração Pública enumeradosno caput do art. 37, da Carta Republicana, nomeadamente dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência,deve o Ministério Publico agir preventiva e repressivamente na coibição dos atos atentatórios ao interesse público;CONSIDERANDO que a não observância dos princípios constitucionais da administração pública por parte dos agentes e servidores públicoscaracteriza, em tese, ato de improbidade administrativa, nos termos da lei;CONSIDERANDO que ao Ministério Público foi dada legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos dacoletividade (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna, o qual confere a assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações eserviços considerados de relevância pública, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e deagravos;CONSIDERANDO que a omissão do Poder Público Municipal na fiscalização, acompanhamento e controle da existência de animais que sãonegligenciados e/ou abandonados, que passam a viver em espaços públicos, notadamente cães e gatos, gera risco para a incolumidadepública(integridade física e saúde das pessoas), em razão da potencialidade de proliferação de zoonoses no meio ambiente;RESOLVE:com fundamento nos arts. 37, 127, 129, III e 225 da CF; art. 26, I, da Lei nº 8.625/93; art. 143, II, da CE; art. 37, I, da LC nº 12/93-PI, art. 8º, § 1º,da Lei nº 7.347/85, art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017-CNMP e legislação pertinente, instaurar, sob sua presidência, o presentePROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO em desfavor do Município de Floriano - Secretaria Municipal da Saúde, com o escopo de fiscalizar eacompanhar o funcionamento do Centro de Zoonoses do Município de Floriano à luz dos princípios da Administração Pública, visandoa garantia da realização de todas as ações necessárias para o cumprimento de suas atribuições dentro da Administração PúblicaMunicipal no ano de 2020, haja vista a sua importância na execução do Plano Municipal de Saúde, bem como tomar as medidasextrajudiciais e judiciais cabíveis, caso sejam necessárias para a garantia do pleno funcionamento do órgão referido, DETERMINANDO,desde já, as seguintes providências:1. Autuação da presente portaria e anexos, registrando-se em livro próprio, bem como, arquivando-se cópia na pasta respectiva;2. Adotar providências necessárias ao trâmite deste Procedimento e, inicialmente, a remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS eCSMP para conhecimento e publicação, via e-mail institucional, devendo o envio ser certificado nos autos;Finalmente, ressalta-se que o prazo para a conclusão deste Procedimento é de 1(um) ano, podendo ser prorrogado sucessivamente pelo mesmoperíodo, desde que haja decisão fundamentada, à vista da imprescindibilidade da realização de outros atos, consoante art. 11 da Resolução nº174/2017 do CNMP.Ultimadas as providências preliminares, retornem os autos para ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Floriano(PI), 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 43/2020PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOObjeto: Fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas, no âmbito do MUNICÍPIO DESÃO JOSÉ DO PEIXE, para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente donovo coronavírus, classificada como pandemia, bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para agarantia do direito à saúde pública.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,


Página 15

parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 174/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar o crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;CONSIDERANDO que a Resolução CNMP nº 174, de 04 de julho de 2017, autorizou a instauração de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOpara acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;RESOLVE:Com fundamento nos arts. 37, 127, 129, III, 196 e 197 da CF; art. 26, I, da Lei nº 8.625/93; art. 143, II, da CE; art. 37, I, da LC nº 12/93-PI, art. 8º,§ 1º, da Lei nº 7.347/85, art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017-CNMP e legislação pertinente, instaurar, sob sua presidência, o presentePROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO em desfavor do MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO PEIXE, via Secretaria Municipal da Saúde, com oobjetivo de fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas para o enfrentamento dasituação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia,bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a garantia do direito à saúde pública, DETERMINANDO,desde já, as seguintes providências:1. Autuação da presente portaria e anexos, registrando-se em livro próprio, bem como, arquivando-se cópia na pasta respectiva;2. Adotar providências necessárias ao trâmite deste Procedimento e, inicialmente:2.1. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS e CSMP para conhecimento e publicação, via e-mail institucional, devendo o envioser certificado nos autos;Finalmente, ressalta-se que o prazo para a conclusão deste Procedimento é de 1(um) ano, podendo ser prorrogado sucessivamente pelo mesmoperíodo, desde que haja decisão fundamentada, à vista da imprescindibilidade da realização de outros atos, consoante art. 11 da Resolução nº174/2017 do CNMP.Ultimadas as providências preliminares, retornem os autos para ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Floriano(PI), 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 44/2020PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOObjeto: Fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas, no âmbito do MUNICÍPIO DENAZARÉ DO PIAUÍ, para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente donovo coronavirus, classificada como pandemia, bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para agarantia do direito à saúde pública.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 174/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar o crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;CONSIDERANDO que a Resolução CNMP nº 174, de 04 de julho de 2017, autorizou a instauração de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOpara acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;


Página 16

RESOLVE:Com fundamento nos arts. 37, 127, 129, III, 196 e 197 da CF; art. 26, I, da Lei nº 8.625/93; art. 143, II, da CE; art. 37, I, da LC nº 12/93-PI, art. 8º,§ 1º, da Lei nº 7.347/85, art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017-CNMP e legislação pertinente, instaurar, sob sua presidência, o presentePROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO em desfavor do MUNICÍPIO DE NAZARÉ DO PIAUÍ, via Secretaria Municipal da Saúde, com oobjetivo de fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas para o enfrentamento dasituação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente do novo coronavirus, classificada como pandemia,bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a garantia do direito à saúde pública, DETERMINANDO,desde já, as seguintes providências:1. Autuação da presente portaria e anexos, registrando-se em livro próprio, bem como, arquivando-se cópia na pasta respectiva;2. Adotar providências necessárias ao trâmite deste Procedimento e, inicialmente:2.1. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS e CSMP para conhecimento e publicação, via e-mail institucional, devendo o envioser certificado nos autos;Finalmente, ressalta-se que o prazo para a conclusão deste Procedimento é de 1(um) ano, podendo ser prorrogado sucessivamente pelo mesmoperíodo, desde que haja decisão fundamentada, à vista da imprescindibilidade da realização de outros atos, consoante art. 11 da Resolução nº174/2017 do CNMP.Ultimadas as providências preliminares, retornem os autos para ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Floriano(PI), 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 45/2020PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOObjeto: Fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas, no âmbito do MUNICÍPIO DEFLORIANO, para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente do novocoronavírus, classificada como pandemia, bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a garantia dodireito à saúde pública.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 174/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar o crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;CONSIDERANDO que a Resolução CNMP nº 174, de 04 de julho de 2017, autorizou a instauração de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOpara acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;RESOLVE:Com fundamento nos arts. 37, 127, 129, III, 196 e 197 da CF; art. 26, I, da Lei nº 8.625/93; art. 143, II, da CE; art. 37, I, da LC nº 12/93-PI, art. 8º,§ 1º, da Lei nº 7.347/85, art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017-CNMP e legislação pertinente, instaurar, sob sua presidência, o presentePROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO em desfavor do MUNICÍPIO DE FLORIANO, via Secretaria Municipal da Saúde, com o objetivo defiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas para o enfrentamento da situação deemergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia, bem comotomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a garantia do direito à saúde pública, DETERMINANDO, desde já, asseguintes providências:1. Autuação da presente portaria e anexos, registrando-se em livro próprio, bem como, arquivando-se cópia na pasta respectiva;2. Adotar providências necessárias ao trâmite deste Procedimento e, inicialmente:2.1. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS e CSMP para conhecimento e publicação, via e-mail institucional, devendo o envioser certificado nos autos;Finalmente, ressalta-se que o prazo para a conclusão deste Procedimento é de 1(um) ano, podendo ser prorrogado sucessivamente pelo mesmoperíodo, desde que haja decisão fundamentada, à vista da imprescindibilidade da realização de outros atos, consoante art. 11 da Resolução nº174/2017 do CNMP.Ultimadas as providências preliminares, retornem os autos para ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Floriano(PI), 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 47/2020PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOObjeto: Fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas, no âmbito do MUNICÍPIO DEFRANCISCO AYRES, para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente donovo coronavírus, classificada como pandemia, bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a


Página 17

garantia do direito à saúde pública.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 174/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar o crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;CONSIDERANDO que a Resolução CNMP nº 174, de 04 de julho de 2017, autorizou a instauração de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOpara acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;RESOLVE:Com fundamento nos arts. 37, 127, 129, III, 196 e 197 da CF; art. 26, I, da Lei nº 8.625/93; art. 143, II, da CE; art. 37, I, da LC nº 12/93-PI, art. 8º,§ 1º, da Lei nº 7.347/85, art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017-CNMP e legislação pertinente, instaurar, sob sua presidência, o presentePROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO em desfavor do MUNICÍPIO DE FRANCISCO AYRES, via Secretaria Municipal da Saúde, com oobjetivo de fiscalizar, acompanhar e garantir a realização de todas as medidas técnicas e administrativas para o enfrentamento dasituação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia,bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a garantia do direito à saúde pública, DETERMINANDO,desde já, as seguintes providências:1. Autuação da presente portaria e anexos, registrando-se em livro próprio, bem como, arquivando-se cópia na pasta respectiva;2. Adotar providências necessárias ao trâmite deste Procedimento e, inicialmente:2.1. A remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao CAODS e CSMP para conhecimento e publicação, via e-mail institucional, devendo o envioser certificado nos autos;Finalmente, ressalta-se que o prazo para a conclusão deste Procedimento é de 1(um) ano, podendo ser prorrogado sucessivamente pelo mesmoperíodo, desde que haja decisão fundamentada, à vista da imprescindibilidade da realização de outros atos, consoante art. 11 da Resolução nº174/2017 do CNMP.Ultimadas as providências preliminares, retornem os autos para ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Floriano(PI), 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA 06/2020Recomenda ao ESTADO DO PIAUÍ, via Secretaria Estadual da Saúde - SESAPI, na pessoa do Secretário Estadual da Saúde, quedetermine a realização de todas as medidas técnicas e administrativas necessárias para a regularização do repasse dos recursos,referentes à Produtividade e Cofinanciamento, destinados ao Hospital de Pequeno Porte - UNIDADE MISTA DE SAÚDE HELIAS ELALTAJRA, Município de ARRAIAL, a fim de que seja garantida a continuidade de seu pleno funcionamento, com a prestação de serviçosde saúde com qualidade e resolutividade, cuja omissão está prejudicando as ações da Atenção Básica de Saúde.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 129, III, daConstituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n° 8.625/93 e art.36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93 e:CONSIDERANDO que ao Ministério Público foi dada legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos dacoletividade (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que o inciso II, do artigo 129, da Constituição Federal estabelece que é função do Ministério Público "zelar pelo efetivorespeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidasnecessárias a sua garantia";CONSIDERANDO que o artigo 197 da Carta Federal dispõe que "são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao PoderPúblico dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através deterceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado";CONSIDERANDO, ainda, que o artigo 196 da Lei Maior expressa que "a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços parasua promoção, proteção e recuperação";CONSIDERANDO que o caput do artigo 2.º da Lei Federal nº 8.080/90, expressa o princípio da gratuidade do SUS, estatuindo que "a saúde é umdireito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício";CONSIDERANDO a disposição do artigo 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal n.º 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, o qual faculta aoMinistério Público expedir recomendação administrativa aos órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, requisitando aodestinatário adequada e imediata divulgação;CONSIDERANDO que a situação de atraso no pagamento dos servidores e fornecedores do Hospital Regional Tibério Nunes está prejudicando,visivelmente, o seu funcionamento, inclusive na prestação dos serviços de saúde sem a devida qualidade e resolutividade, omissão que estágerando sérios prejuízos e constrangimentos aos seus usuários e familiares;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade do Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais


Página 18

indisponíveis como preceitua o art. 127 da Carta Magna;CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 8.080/90 (Lei Orgânica Nacional da Saúde) em seu art. 43, é incisiva ao dispor sobre a gratuidade dasações e serviços de saúde nos serviços públicos contratados;CONSIDERANDO que vigora, no âmbito do direito à saúde, o princípio do atendimento integral, preconizado no artigo 198, II da ConstituiçãoFederal e no art. 7º, II da Lei nº 8.080/90 (Lei Orgânica do SUS), pelo qual cabe ao Poder Público prestar a assistência aos que necessitam doSUS, da forma que melhor garanta o tratamento aos usuários;CONSIDERANDO a existências do procedimento administrativo nº 000177-101/2019, instaurado nessa 1ª Promotoria de Justiça, com afinalidade de fiscalizar, acompanhar e garantir o funcionamento da UNIDADE MISTA DE SAÚDE HELIAS ELAL TAJRA, Município de ARRAIAL,à luz dos princípios da Administração Pública, bem como tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais necessárias para a garantia de seupleno funcionamento;CONSIDERANDO que o atraso ou falta do repasse dos recursos acordados no contrato de municipalização da UNIDADE MISTA DE SAÚDEHELIAS ELAL TAJRA, Município de ARRAIAL, está prejudicando as ações da Atenção Básica de Saúde, já que parte dos recursos destinados aesta estão sendo utilizados para a garantia do funcionamento da unidade hospitalar referida;O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, por intermédio do seu órgão de execução- 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, RESOLVERECOMENDAR AO ESTADO DO PIAUÍ, via Secretaria Estadual da Saúde - SESAPI, na pessoa do Secretário Estadual da Saúde, quedetermine, no prazo de 60 (sessenta) dias, a realização de todas as medidas técnicas e administrativas necessárias para a regularizaçãodo repasse dos recursos, referentes à Produtividade e Cofinanciamento, destinados à UNIDADE MISTA DE SAÚDE HELIAS ELALTAJRA, Município de ARRAIAL, a fim de que seja garantida a continuidade de seu pleno funcionamento, com a prestação de serviçosde saúde com qualidade e resolutividade, cuja omissão está prejudicando as ações da Atenção Básica de Saúde, já que parte dosrecursos destinados a esta estão sendo utilizados para a garantia do funcionamento da unidade hospitalar referida.Por fim, faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do Ministério Público Estadual sobre o tema, nãoexcluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supra mencionados ou outros, bem como com relação aos entespúblicos com responsabilidade e competência no objeto.Fica o destinatário da presente recomendação advertido dos seguintes efeitos dela advindos:a) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude do não cumprimento do recomendado;b) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade, por ação ou omissão, para viabilizar futuras responsabilizações em sede de ação civilpública por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido;c) constituir-se em elemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Resolve, ainda, determinar:a) Fixação do prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento, para que o destinatário manifeste-se sobre o acatamento da presenterecomendação, devendo encaminhar à 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano manifestação escrita e documentação hábil a provar ofiel cumprimento, bem como a impossibilidade de cumpri-la dentro do prazo assinalado.b) Encaminhamento da presente Recomendação para que seja publicada no Diário da Justiça do Estado, no Diário dos Municípios, no sítioeletrônico do Ministério Público, bem como ao Conselho Superior do Ministério Público e Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde e aorespectivo destinatário.c) Envio de cópia da presente Recomendação ao Município de Arraial, na pessoa do seu representante legal, para conhecimento eacompanhamento do cumprimento da mesma.d) O registro eletrônico da presente Recomendação no Sistema SIMP.Registre-se, publique-se e notifiquem-se.Floriano, 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA 07/2020Recomenda ao MUNICÍPIO DE NAZARÉ DO PIAUÍ, na pessoa de seu representante legal, a adoção de todas as medidas técnicas eadministrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrentedo novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do vírus, cuja omissão poderáconfigurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 164/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;RESOLVE RECOMENDAR ao MUNICÍPIO DE NAZARÉ DO PIAUÍ, na pessoa de seu representante legal, a imediata adoção de todas asmedidas técnicas e administrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importânciainternacional, decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação dovírus, cuja omissão poderá configurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei, recomendando, desde já, asseguintes providências:


Página 19

a) A suspensão, por 15 (quinze) dias, das aulas da rede municipal de ensino;b) A interrupção das férias concedidas aos profissionais da saúde vinculados à Secretaria Municipal de Saúde;c) A disponibilização, nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, de locais para lavar as mãos com frequência, inclusive, adispensação de álcool em gel na concentração de 70 % (setenta por cento), bem como a disponibilização de toalhas de papel descartável.Parágrafo único. A suspensão das aulas na rede municipal de ensino deverá ser considerada no calendário escolar como antecipação das fériasescolares do mês de julho.Por fim, faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do Ministério Público Estadual sobre o tema, nãoexcluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supramencionados ou outros, bem como com relação aos entespúblicos com responsabilidade e competência no objeto.Fica o destinatário da presente recomendação advertido do seguinte efeito, dela advindo:a) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude do não cumprimento do recomendado;b) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade, por ação ou omissão, para viabilizar futuras responsabilizações em sede de ação civilpública por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido;c) constituir-se em elemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Resolve, ainda, determinar:a) Fixação do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento, para que o Município recomendado manifeste-se sobre o acatamento da presenterecomendação, devendo encaminhar à 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano manifestação escrita e documentação hábil a provar ofiel cumprimento, bem como a impossibilidade de cumpri-la dentro do prazo assinalado.b) Encaminhamento da presente Recomendação à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí para a devida publicação no DiárioEletrônico do Ministério Público, bem como ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúdepara conhecimento.c) O registro eletrônico da presente Recomendação no Sistema SIMP.Registre-se, publique-se e notifiquem-se.Floriano, 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA 08/2020Recomenda ao MUNICÍPIO DE FLORIANO, na pessoa de seu representante legal, a adoção de todas as medidas técnicas eadministrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrentedo novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do vírus, cuja omissão poderáconfigurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 164/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de ImportânciaNacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;RESOLVE RECOMENDAR ao MUNICÍPIO DE FLORIANO, na pessoa de seu representante legal, a imediata adoção de todas as medidastécnicas e administrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional,decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do vírus, cujaomissão poderá configurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei, recomendando, desde já, as seguintesprovidências:a) A suspensão, por 15 (quinze) dias, das aulas da rede municipal de ensino;b) A interrupção das férias concedidas aos profissionais da saúde vinculados à Secretaria Municipal de Saúde;c) A disponibilização, nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, de locais para lavar as mãos com frequência, inclusive, adispensação de álcool em gel na concentração de 70 % (setenta por cento), bem como a disponibilização de toalhas de papel descartável.Parágrafo único. A suspensão das aulas na rede municipal de ensino deverá ser considerada no calendário escolar como antecipação das fériasescolares do mês de julho.Por fim, faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do Ministério Público Estadual sobre o tema, nãoexcluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supramencionados ou outros, bem como com relação aos entespúblicos com responsabilidade e competência no objeto.Fica o destinatário da presente recomendação advertido do seguinte efeito, dela advindo:a) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude do não cumprimento do recomendado;b) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade, por ação ou omissão, para viabilizar futuras responsabilizações em sede de ação civilpública por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido;c) constituir-se em elemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Resolve, ainda, determinar:a) Fixação do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento, para que o Município recomendado manifeste-se sobre o acatamento da presenterecomendação, devendo encaminhar à 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano manifestação escrita e documentação hábil a provar o


Página 20

fiel cumprimento, bem como a impossibilidade de cumpri-la dentro do prazo assinalado.b) Encaminhamento da presente Recomendação à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí para a devida publicação no DiárioEletrônico do Ministério Público, bem como ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúdepara conhecimento.c) O registro eletrônico da presente Recomendação no Sistema SIMP.Registre-se, publique-se e notifiquem-se.Floriano, 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA 09/2020Recomenda ao MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO PEIXE, na pessoa de seu representante legal, a adoção de todas as medidas técnicas eadministrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrentedo novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do vírus, cuja omissão poderáconfigurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 164/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;RESOLVE RECOMENDAR ao MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO PEIXE, na pessoa de seu representante legal, a imediata adoção de todas asmedidas técnicas e administrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importânciainternacional, decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação dovírus, cuja omissão poderá configurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei, recomendando, desde já, asseguintes providências:a) A suspensão, por 15 (quinze) dias, das aulas da rede municipal de ensino;b) A interrupção das férias concedidas aos profissionais da saúde vinculados à Secretaria Municipal de Saúde;c) A disponibilização, nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, de locais para lavar as mãos com frequência, inclusive, adispensação de álcool em gel na concentração de 70 % (setenta por cento), bem como a disponibilização de toalhas de papel descartável.Parágrafo único. A suspensão das aulas na rede municipal de ensino deverá ser considerada no calendário escolar como antecipação das fériasescolares do mês de julho.Por fim, faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do Ministério Público Estadual sobre o tema, nãoexcluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supramencionados ou outros, bem como com relação aos entespúblicos com responsabilidade e competência no objeto.Fica o destinatário da presente recomendação advertido do seguinte efeito, dela advindo:a) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude do não cumprimento do recomendado;b) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade, por ação ou omissão, para viabilizar futuras responsabilizações em sede de ação civilpública por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido;c) constituir-se em elemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Resolve, ainda, determinar:a) Fixação do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento, para que o Município recomendado manifeste-se sobre o acatamento da presenterecomendação, devendo encaminhar à 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano manifestação escrita e documentação hábil a provar ofiel cumprimento, bem como a impossibilidade de cumpri-la dentro do prazo assinalado.b) Encaminhamento da presente Recomendação à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí para a devida publicação no DiárioEletrônico do Ministério Público, bem como ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúdepara conhecimento.c) O registro eletrônico da presente Recomendação no Sistema SIMP.Registre-se, publique-se e notifiquem-se.Floriano, 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA 10/2020Recomenda ao MUNICÍPIO DE FRANCISCO AYRES, na pessoa de seu representante legal, a adoção de todas as medidas técnicas eadministrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrentedo novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do virus, cuja omissão poderáconfigurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 164/2017, do CNMP:


Página 21

CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de ImportânciaNacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor noâmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;RESOLVE RECOMENDAR ao MUNICÍPIO DE FRANCISCO AYRES, na pessoa de seu representante legal, a imediata adoção de todas asmedidas técnicas e administrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importânciainternacional, decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação dovírus, cuja omissão poderá configurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei, recomendando, desde já, asseguintes providências:a) A suspensão, por 15 (quinze) dias, das aulas da rede municipal de ensino;b) A interrupção das férias concedidas aos profissionais da saúde vinculados à Secretaria Municipal de Saúde;c) A disponibilização, nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, de locais para lavar as mãos com frequência, inclusive, adispensação de álcool em gel na concentração de 70 % (setenta por cento), bem como a disponibilização de toalhas de papel descartável.Parágrafo único. A suspensão das aulas na rede municipal de ensino deverá ser considerada no calendário escolar como antecipação das fériasescolares do mês de julho.Por fim, faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do Ministério Público Estadual sobre o tema, nãoexcluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supramencionados ou outros, bem como com relação aos entespúblicos com responsabilidade e competência no objeto.Fica o destinatário da presente recomendação advertido do seguinte efeito, dela advindo:a) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude do não cumprimento do recomendado;b) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade, por ação ou omissão, para viabilizar futuras responsabilizações em sede de ação civilpública por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido;c) constituir-se em elemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Resolve, ainda, determinar:a) Fixação do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento, para que o Município recomendado manifeste-se sobre o acatamento da presenterecomendação, devendo encaminhar à 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano manifestação escrita e documentação hábil a provar ofiel cumprimento, bem como a impossibilidade de cumpri-la dentro do prazo assinalado.b) Encaminhamento da presente Recomendação à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí para a devida publicação no DiárioEletrônico do Ministério Público, bem como ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúdepara conhecimento.c) O registro eletrônico da presente Recomendação no Sistema SIMP.Registre-se, publique-se e notifiquem-se.Floriano, 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de JustiçaRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA 11/2020Recomenda ao MUNICÍPIO DE ARRAIAL, na pessoa de seu representante legal, a adoção de todas as medidas técnicas eadministrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional, decorrentedo novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do vírus, cuja omissão poderáconfigurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por seu representante, titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano, no uso dasatribuições que lhes são conferidas pelos arts. 127, 129, III, 196 e 197, da Constituição Federal, 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, 25, IV, "a", e 27,parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93, 2º, parágrafo único, e 38, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 e 1º e ss. da Res. 164/2017, do CNMP:CONSIDERANDO que o Ministério Público, por sua própria definição constitucional, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, devendo zelarpelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição, promovendo asmedidas necessárias a sua garantia;CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, porpessoa física ou jurídica de direito privado;CONSIDERANDO que a saúde é direito social constitucional assegurado a todos e dever do Estado, garantido mediante políticassociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento daemergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus responsável pelo surto de 2019;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em30 de janeiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Declaração de Emergência de Saúde Pública de ImportânciaNacional pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 188/GM/MF, de 3 de fevereiro de 2020;CONSIDERANDO as disposições do Decreto Estadual nº 18.884, de 16 de março de 2020, que regulamenta a Lei nº 13.979/2020, para dispor no


Página 22

3.7. SECRETARIA UNIFICADA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR10771

3.8. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REGENERAÇÃO10773

âmbito do Estado do Piauí, sobre as medidas de emergência de saúde pública de importância nacional e tendo em vista a classificação dasituação mundial do novo Coronavírus como pandemia, instituindo o Comitê de Gestão de Crise;CONSIDERANDO que a infração de medida sanitária preventiva pode configurar crime capitulado no art. 268, do Código Penal Brasileiro;CONSIDERANDO a necessidade de preservar a incolumidade da saúde pública dos discentes e servidores, sem prejuízo de manter a prestaçãodos serviços públicos essenciais;RESOLVE RECOMENDAR ao MUNICÍPIO DE ARRAIAL, na pessoa de seu representante legal, a imediata adoção de todas as medidastécnicas e administrativas visando para o enfrentamento da situação de emergência em saúde pública, de importância internacional,decorrente do novo coronavírus, classificada como pandemia, de maneira a evitar contaminação ou a propagação do vírus, cujaomissão poderá configurá, em tese, responsabilidade administrativa e penal, nos termos da lei, recomendando, desde já, as seguintesprovidências:a) A suspensão, por 15 (quinze) dias, das aulas da rede municipal de ensino;b) A interrupção das férias concedidas aos profissionais da saúde vinculados à Secretaria Municipal de Saúde;c) A disponibilização, nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, de locais para lavar as mãos com frequência, inclusive, adispensação de álcool em gel na concentração de 70 % (setenta por cento), bem como a disponibilização de toalhas de papel descartável.Parágrafo único. A suspensão das aulas na rede municipal de ensino deverá ser considerada no calendário escolar como antecipação das fériasescolares do mês de julho.Por fim, faz-se impositivo constar que a presente recomendação não esgota a atuação do Ministério Público Estadual sobre o tema, nãoexcluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos agentes supramencionados ou outros, bem como com relação aos entespúblicos com responsabilidade e competência no objeto.Fica o destinatário da presente recomendação advertido do seguinte efeito, dela advindo:a) tornar inequívoca a demonstração da consciência da ilicitude do não cumprimento do recomendado;b) caracterizar o dolo, má-fé ou ciência da irregularidade, por ação ou omissão, para viabilizar futuras responsabilizações em sede de ação civilpública por ato de improbidade administrativa quando tal elemento subjetivo for exigido;c) constituir-se em elemento probatório em sede de ações cíveis ou criminais.Resolve, ainda, determinar:a) Fixação do prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimento, para que o Município recomendado manifeste-se sobre o acatamento da presenterecomendação, devendo encaminhar à 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Floriano manifestação escrita e documentação hábil a provar ofiel cumprimento, bem como a impossibilidade de cumpri-la dentro do prazo assinalado.b) Encaminhamento da presente Recomendação à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Piauí para a devida publicação no DiárioEletrônico do Ministério Público, bem como ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúdepara conhecimento.c) O registro eletrônico da presente Recomendação no Sistema SIMP.Registre-se, publique-se e notifiquem-se.Floriano, 17 de março de 2020.José de Arimatéa Dourado LeãoPromotor de Justiça

PORTARIA PIC N° 001/2020SIMP: 000053-223/2019O Promotor de JustiçaMAURÍCIO GOMES DE SOUZA,em exercício na 96ª Promotoria Eleitoral no município de Campo Maior/PI, arrimado noart. 127, caput, e 129, da CRFB e no art. 66, da Portaria PGR/PGE nº 001/2019, no uso de suas atribuições legais e, etc.,CONSIDERANDO:que o art. 129, da Constituição Federal impõe como poder-dever do Ministério Público, privativamente, a promoção da ação penal pública, naforma da lei;que os autos da Notícia de Fato nº 000053-223/2019 denotam ter a eleitora VANUSA BORGES BARROSO falsificado e feito uso de documentoparticular para fins eleitorais, pois apresentou como justificativa para transferência de seu título eleitoral fatura de energia cujo código único é1158945-0, tendo a concessionária Equatorial Energia informado que referida unidade está registrada em nome de Domingos José BorgesBarroso;que tal conduta amolda-se aos tipos previstos nos arts. 349 e 353, do Código Eleitoral;que o prazo de tramitação da notícia de fato em lume encontra-se em vias de expirar, demando o fato noticiado maior apuração;RESOLVE:Instaurar PIC - Procedimento Investigação Criminal, tendo em mira a colheita de elementos que ensejem a atuação do Ministério PúblicoEleitoral perante a Justiça Eleitoral, visando à propositura de medidas cabíveis em relação aos ilícitos eleitorais de natureza criminal, pelo que,determina-se, desde logo, o seguinte:registre-se e autue-se a presente Portaria e documentos que a acompanham, com alimentação do sistema próprio do MPPI e SIMP e publicaçãono DOEMP;comunique-se a presente instauração, com envio de cópia digital da portaria à Procuradoria Regional Eleitoral - PGR/PI;Requisite-se à Equatorial Energia cópia da última fatura referente à unidade de Código 1158945-0;Solicite-se informações sobre os fatos ao consumidor Domingos José Borges Barroso;Colha-se em INFOSEG endereços registrados como de VANUSA BORGES BARROSO, bem como em SIGED eventuais vínculos laborais;Solicite-se a operadora de dados Google do Brasil S.A. informações sobre a titularidade da conta de email "[email protected]";Após, notifique-se a eleitora VANUSA BORGES BARROSO para, querendo, comparecer ao Ministério Público Eleitoral em data agendada pelasecretaria, para fins de interrogatório;nomeia-se como secretário do presente PPE, KEVIN KESLLEY RODRIGUES DA COSTA, servidor do MP/PI;Diligências no prazo de Lei, a contar da juntada nos autos de respectivos ARs e certificação.Cumpra-se, em até 40 (quarenta) dias, voltando-me conclusos os autos, findo o prazo de lei, com ou sem resposta.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaCampo Maior/PI, 29 de janeiro de 2020

NOTÍCIA DE FATO Nº 03/2019/PJA-MPPI (Simp nº 000050-231/2019)Noticiante: Centro de Referência Especializada da Assistência Socia - CREASNoticiada: Maria de Nazaré de Sousa PereriaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOVistos etc,


Página 23

Trata-se de Notícia de Fato nº 03/2019/PJA-MPPI originária na Promotoria de Justiça de Angical do Piauí, agregada a PJ de Regeneração/PI,instaurada com o objetivo de apurar os fatos contidos no relatório do Centro de Referência Especializado da Assistêncial Social - CREAS, vistoque aponta suposta violação de direitos contra pessoa idosa, o Sr. Raimundo Barbosa Ribeiro, residente e domiciliado na Rua Nascimento,Centro, Angical do Piauí/PI.Registre-se que os fatos apontados na denúncia ocorreram em meados de 2016.Consta em denúncia registrada no DISQUE DIREITOS HUMANOS em 09/10/2016 (Protocolo 1132817; Denúncia 71263) que o Sr. "Raimundo,80 anos, é abusado financeiramente, agredido física e psicologicamente por sua filha Maria de Nazaré. Os fatos ocorrem a aproximadamente ummês na casa da vítima. A suspeita expulsou a vítima de sua própria casa, deixando-a na casa de um irmão que está tomando conta da vítima...".Oficiado a Delegacia de Polícia Civil de Amarante/PI para apuração de suposto crime cometido pela noticiada, o Delegado de Polícia Civilinformou este Órgão Ministerial que: "(...); Fora diligenciado na urbe de Angical-PI, para se apurar a veracidade do que foi externado na referidadenuncia, de maneira que até a presente data, foi levantado as seguintes informações; A pessoa de nome NAZARÉ, por volta de 30 anos, é filhade criação de RAIMUNDO TAURINO, a qual pleiteava reconhecimento de paternidade, inclusive, provavelmente tendo ingressado com demandajudicial nesse sentido; Que a pessoa de RAMUNDO TAURINO teria falecido, em 2017 por causas que nada teriam a ver com NAZARÉ(causas naturais); Que o idoso vivia sob os cuidados de uma irmã (provavelmente MARIA DO GONÇALO), e que a família deste nãoqueria o reconhecimento de NAZARÉ, como filha, por questões patrimonias; Que chegamos atualmente, junto ao coordenador do CREASde Angical/PI, Sr. Jaime, bem como com a sra. LAYS, funcionária que atendeu a ocorrência a época, que "MAIS SE TRATAVA DEDESAVENÇAS FAMILIARES DO QUE CRIMES". Outrossim, caso seja apurado algum resquício robusto de crime, e/ou elementos informativospor ventura produzidos à época e constantes do arquivo da Delegacia, serão imediatamente concluídos e encaminhados ao Órgão Ministerial".Por meio do Despacho de fls. 31, determinou-se a expedição de ofício à DPC de Amarante/PI para que, com maior brevidade possível, enviassea Promotoria de Justiça de Angical do Piauí/PI, informações quanto à conclusão das diligências realizadas para apuração da denúncia 698419(Raimundo Taurino).Instado a se manifestar, o Delegado informou que já foram feitas diligências por parte da Polícia Civil, já elencadas em ofício direcionadasa esta promotoria, que ensejam a não ocorrência de crimes, e sim desentendimentos familiares conforme já externado. Por fim, no intuitoda juntada de tais peças é se some as já produzidas pela Polícia Civil, para a finalização e conclusão de procedimento policial.Certidão de recebimento dos autos provenientes da Promotoria de Justiça de Angical do Piauí (Promotoria agregada a PJ de Regeneração/PI) -FLS. 41.Por meio do Despacho de fls. 42, foram determinadas as seguintes providências: "Considerando o existente nos autos, REITERO o Despacho defl. 40 acrescentando as seguintes providências: a) EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO à Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social doMunicípio de Angical do Piauí/PI para que, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, encaminhe relatório circunstanciado atualizado acerca docaso, informando a situação encontrada e as providências adotadas; e b) CERTIFIQUE-SE nos autos o transcurso do prazo de tramitação dapresente Notícia de Fato, para fins de regularização do feito".Instado a se manifestar (fls. 46/50), a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social do Município de Angical do Piauí/PI informou que,após visita domiciliar, "foi constatado o falecimento do senhor RAIMUNDO BARBOSA RIBEIRO, (...). O Senhor RAIMUNDO BARBOSARIBEIRO faleceu no dia 17 de Setembro de 2016, dando-se como causa da morte: Parada Cardiorrespiratória". (grifo nosso)Por fim, fora acostado aos autos cópia da capa e da Portaria de Instauração do Inquérito Policial nº 069/2018 protocolado nesta Promotoria deJustiça na data de 21.02.2020.EIS O RELATÓRIO.A Resolução nº 174/2017 do CNMP veda à requisição de informações, sendo que na hipótese de natureza criminal deve-se observar às normasda legislação vigente e as do CNMP pertinente, qual seja a Resolução CNMP nº 181/2017, na qual diz que em poder de quaisquer peças deinformação, o membro do Ministério Público poderá:Art. 2º Em poder de quaisquer peças de informação, o membro do Ministério Público poderá:I - promover a ação penal cabível;II - instaurar procedimento investigatório criminal;III - encaminhar as peças para o Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo;IV - promover fundamentadamente o respectivo arquivamento;V - requisitar a instauração de inquérito policial, indicando, sempre que possível, as diligências necessárias à elucidação dos fatos,sem prejuízo daquelas que vierem a ser realizadas por iniciativa da autoridade policial competente.A Resolução n° 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP assim dispõe, em seu art. 4º, sobre o arquivamento da notícia defato:"Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando:I - o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado;II - a lesão ao bem jurídico tutelado for manifestamente insignificante, nos termos de jurisprudência consolidada ou orientação do ConselhoSuperior ou de Câmara de Coordenação e Revisão;III - for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para o início de uma apuração, e o noticiante não atender à intimação paracomplementá-la.§ 4º Será indeferida a instauração de Notícia de Fato quando o fato narrado não configurar lesão ou ameaça de lesão aos interesses ou direitostutelados pelo Ministério Público ou for incompreensível.No caso em apreço, segundo se depreende dos autos, tem-se por alcançada a satisfação dos fins a que se propôs por meio desteprocedimento, na medida em que o fato narrado já é objeto de investigação (IPL nº 069/2018).Nesse contexto, o arquivamento da NF é de rigor, pois atendidos os fins da sua instauração, achando-se, nesta sede, solucionado o fato narrado.DIANTE DO EXPOSTO, promovo o arquivamento da presente notícia de fato, nos termos do art. 4º, inc. I, da Resolução n. 174/2017 do CNMP.Comunique-se o DISQUE 100.Publique-se no Diário Oficial do MPPI.Arquive-se, com os registros de praxe.Regeneração/PI, 02 de Março de 2020.VALESCA CALAND NORONHAPromotora de JustiçaNOTÍCIA DE FATO Nº 06/2018/PJA-MPPI (Simp nº 000036-231/2019)Noticiante: Ministério Público do Estado do PiauíNoticiado: Prefeitura Municipal de Jardim do Mulato/PIPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOVistos etc...Trata-se de Notícia de Fato nº 06/2018/PJA-MPPI (SIMP 000036-231/2019) originária da Promotoria de Justiça de Angical do Piauí,agregada a PJ de Regeneração/PI, instaurada em 13.12.2018 a partir de representação de cidadão, junto ao Ministério Público Federal,afirmando que, desde 2012, estão ocorrendo diversas irregularidades na gestão do Município de Jardim do Mulato/PI, em especial a seguinte:"Os ônibus escolares do Programa Caminho da Escola estão em péssimas condições, muitos estão sem funcionar".Analisando os fatos, o Procurador da República - Marco Aurélio Adão, manifestou-se pela ausência de atribuição para atuar no caso, haja vistanão vislumbrar a ocorrência de fato que atraia a competência do Ministério Público Federal, razão pela qual determinou a remessa dos presentes


Página 24

3.9. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA10774

autos ao Ministério Público Estadual do Piauí para adoção das providências cabíveis, nos termos da Decisão proferida nos autos doProcedimento Prepatatório nº MPF/PR/PI n° 1.27.000.000286/2018-61.Registre-se que as irregularidades relatadas ocorrem no Município de Jardim do Mulato/PI.Em sede de apuração pelo Ministério Público Federal, foi determinada a expedição de ofício ao Prefeito de Jardim do Mulato/PI requisitando-lhe oenvio de documentos relativos às aquisições dos ônibus escolares com recursos transferidos pelo FNDE no âmbito do Programa Caminho daEscola por meio dos Termos de Compromisso (PAR) n. 4253/2012 e 2482/2014, anexando, também, à resposta cópias do CRV e CRLV dosreferidos veículos, imagens atuais, externas e internas, dos ônibus em questão, carteiras de habilitação dos respectivos condutores, além dosdocumentos referentes às vistorias realizadas pelo DETRAN.Atendendo à requisição, o gestor municipal encaminhou cópias de dois contratos firmados com a Man Latin América Indústria e Comércio deVeículos Ltda. para aquisição de veículos destinados ao transporte escolar no âmbito do Programa Caminho da Escola do Ministério daEducação, com valores de R$ 244.500,00 e R$ 214.880,00; cópia de nota fiscal e nota de empenho referente ao ônibus escolar no valor de R$214.880,00; cópias de dois CRLVs de veículos escolares, ambos com modelo 2013 e ano de fabricação 2012 (Placas OEB 5158 e OED8542),bem como fotografias internas e externas de um terceiro ônibus escolar (Placa OEB 8195). Ademais, informou que um dos veículos adquiridoscom verbas dos convênios acima citados fora incendiado, conforme boletim de ocorrência que apresenta.Por outro lado, após instauração de Notícia de Fato no âmbito do Ministério Público Estadual, inicialmente, foi solicitado do gestor municipal queinformasse a situação atual dos ônibus de referido Programa utilizados no Município de Jardim do Mulato/PI, bem com juntar documentoscomprobatórios.Em resposta, o Prefeito Municipal informou que: "os ônibus escolares estão circulando de forma regular e antes do período letivo do anode 2019, serão revisados e feitas as manutenções necessárias para o regular funcionamento, portanto, não procedem as informações depéssimas condições de uso dos ônibus deste município, entretanto havia ônibus circulando no município, contratados pelo Estado do Piauí".(grifo nosso)Em seguida, foi solicitado ao Município documentos que comprovassem as revisões e manutenções feitas na frota de ônibus do ProgramaCaminho da Escola em 2018 e 2019.Instado a se manifestar, o Município encaminhou a documentação solicitada anexando notas de empenhos e pagamentos referente à compra depeças destinadas aos ônibus e notas de serviços realizados, troca e vulcanizo de pneus em diversas datas. No tocante as revisões, lavagem,engraxamentos e outras atividades, o município informou que são feitas periodicamente pelos profissionais constantes das notas de serviços emanexo. Documentação de fls. 26/39.Certidão de recebimento dos autos provenientes da Promotoria de Justiça de Angical do Piauí (Promotoria agregada a PJ de Regeneração/PI) -FLS. 42.EIS O RELATÓRIO.A Resolução n° 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP assim dispõe, em seu art. 4º, sobre o arquivamento da notícia defato:"Art. 4º A Notícia de Fato será arquivada quando:I - o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado;II - a lesão ao bem jurídico tutelado for manifestamente insignificante, nos termos de jurisprudência consolidada ou orientação do ConselhoSuperior ou de Câmara de Coordenação e Revisão;III - for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para o início de uma apuração, e o noticiante não atender à intimação paracomplementá-la.§ 4º Será indeferida a instauração de Notícia de Fato quando o fato narrado não configurar lesão ou ameaça de lesão aos interesses ou direitostutelados pelo Ministério Público ou for incompreensível.No caso em apreço, segundo se depreende dos autos, tem-se por alcançada a satisfação dos fins a que se propôs por meio desteprocedimento, na medida em que o Município de Jardim do Mulato/PI sanou as irregularidades indicadas na denúncia, conforme secomprova por meio da documentação de fls. 26/39.Nesse contexto, o arquivamento da NF é de rigor, pois atendidos os fins da sua instauração, achando-se, nesta sede, solucionado o fato narrado.DIANTE DO EXPOSTO, promovo o arquivamento da presente notícia de fato, nos termos do art. 4º, inc. I, da Resolução n. 174/2017 do CNMP.Comunique-se.Publique-se no Diário Oficial do MPPI.Arquive-se, com os registros de praxe.Regeneração/PI, 02 de Março de 2020.VALESCA CALAND NORONHAPromotora de Justiça

NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº. 001-03/2020Ao Excelentíssimo Senhor Francisco de Assis de Moraes SouzaPrefeito do Município de Parnaíba-PIRecomendação ao Prefeito do Município de Parnaíba-PI, em virtude do descumprimento do artigo 24, da Lei Nº. 8.080/90 (Lei Orgânicade Saúde), e do artigo 3º, da Portaria Nº, 2.567, de 25 de novembro de 2016, expedida pelo Ministério da Saúde, é possível que o SUSrecorra aos serviços ofertados pela iniciativa privada tão somente quando os serviços públicos forem insuficientes para cumprir acobertura assistencial, pelo Município de Parnaíba-PI.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO que à Administração Pública cabe obedecer aos princípios da impessoalidade, legalidade, moralidade, publicidade e eficiência(Art. 37, da CF);CONSIDERANDO que, por meio de denúncia chegou ao conhecimento do Ministério Público do Estado do Piauí, noticiando fatos que ensejarama autuação de Inquérito Civil Nº 000034-065/2019, mantém contrato de prestação de serviço com laboratório privado, em detrimento doLaboratório de Analises Clínicas implantado na Universidade Federal do Piauí- Campus Ministro Reis Veloso, Parnaíba-PI;CONSIDERANDO o caráter complementar dos serviços da iniciativa privada, conforme preceitua o artigo 24, caput, da Lei Nº. 8.080/1990,segundo o qual "Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinadaárea, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada."CONSIDERANDO que quando o gestor municipal age dentro das suas prerrogativas administrativas, ele sujeita-se sem restrição aos ditames daLei nº 8.429/1992, a usualmente denominada "LIA", Lei de Improbidade Administrativa.CONSIDERANDO a vigência dos contratos com os laboratórios privados, conforme cópia encaminhada a esta 1ª promotoria era de julho a


Página 25

3.10. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPO MAIOR10776

dezembro de 2019, e que até o momento o Município de Parnaíba-PI não realizou convênio/contrato com laboratório da Universidade Federal doPiauí, descumprindo o disposto no artigo 24, da Lei Nº. 8.080/1990, e não possuem justificativa plausível para tal descumprimento;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público, promove as medidas necessárias à garantia e qualidade dos serviços de relevânciapública;RESOLVE:RECOMENDAR ao Exmo. Sr. Francisco de Assis de Moraes Souza, atual Prefeito da cidade de Parnaíba-PI, o que adiante segue:Art. 1º. Proceda no prazo de 30 (trinta) dias corridos, juntamento com o Procurador Geral do Município e Secretaria de Saúde, o disposto noartigo 24, da Lei Nº. 8.080/1990, a fim de realizar o convênio com Laboratório de Analise Clinicas da Universidade Federal do Piauí CampusParnaíba-PI, tendo em vista, que os estabelecimentos públicos têm prioridades na contratação dos serviços de saúde , em detrimento dosprivados, de modo que a iniciativa privada atuar em carater complementar e residual.Ressalto, por fim, a inobservância da presente Recomendação acarretará a adoção de todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, peloMinistério Público, inclusive, o possível ajuizamento da pertinente Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, em face do PrefeitoMunicipal, e servidores.Outrossim, na forma do artigo 27, parágrafo único, inciso IV, segunda parte, da Lei Nº 8.625/93, sob as penas da legislação, o Ministério Público,por meio do seu representante abaixo assinado, REQUISITAR a V. Exa. que, no prazo de 30 (Trinta)dias, seja encaminhada à sede da 1ºPromotoria de Justiça de Parnaíba-PI, resposta, por escrito, sobre a aceitação e adoção das medidas para cumprimento destaRECOMENDAÇÃO.Cumpra-se.Parnaíba, PI, 16 de Março de 2020.ANTENOR FILGUEIRAS LÔBO NETOTitular da 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAICP n.º 052/2017.000009-063/2017 - TAC n.º 001/2020Aos 14(quatorze) dias do mês de janeiro do ano de 2020(dois mil e vinte), compareceu nesta 3ª Promotoria de Justiça no Município de CampoMaior/PI, o MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR, representado pelo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPO MAIOR, Sr. MARCELOLUIZ MIRANDA PEREIRA, acompanhado do Dr. CAMILO HENRIQUE DE OLIVEIRA ROCHA, OAB nº 9269, doravante chamado decompromitente, presente também o Sr. JAIRO BRITO DE OLIVEIRA, Gerente de Projetos da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Maior.Iniciada a discussão, o R. MP titular da 3ª PJ, Dr. Maurício Gomes de Souza, esclareceu que o presente procedimento tem por finalidade maiorapurar inadequações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU de Campo Maior às diretrizes do Ministério da Saúde,constatadas pela auditoria DENASUS nº 16705, de 2016 e:CONSIDERANDO que ao Ministério Público foi dada legitimação ativa para a defesa judicial e extrajudicial dos interesses e direitos dacoletividade (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece a necessidade de o Estado Democrático de Direito assegurar à sociedade o seu bem-estar, culminando assim com o indispensável respeito a um dos direitos sociais básicos, qual seja o direito à SAÚDE;CONSIDERANDO o teor do art. 196 da Lei Magna, o qual confere à assistência à saúde o status de direito fundamental, sendo suas ações eserviços considerados de relevância pública, garantidos mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e deagravos;CONSIDERANDO que ao Ministério Público compete a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, conforme preceitua o art. 127 da Carta Magna;CONSIDERANDO que o Relatório de Auditoria n° 16705, do Departamento Nacional de Auditoria do SUS - DENASUS, informa que o municípiode Campo Maior-PI viola diversas diretrizes exigidas pelo SUS, enquanto prestação do serviço de saúde SAMU;CONSIDERANDO que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência pactuado pelo Município e subsidiado pela União deve observar anormatização do mesmo em nível nacional;RESOLVEM firmar o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, com força de título executivo extrajudicial, nos termos dosartigos 5º e 6º da Lei nº 7.347/85 e do artigo 784, IV, do CPC, com o objetivo de definir os prazos para regularização e adequação àsnormas sanitárias do SAMU de Campo Maior, nos seguintes termos:CLÁUSULA 1ª - O MUNICÍPIO COMPROMITENTE atualizará, mensalmente, o cadastrado no CNES referente aos profissionais, serviçosofertados, instalações físicas e equipamentos do SAMU. PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 30(trinta) dias.CLÁUSULA 2ª - O MUNICÍPIO COMPROMITENTE fará cumprir o exercício em regime de tempo integral para os cargos e funções de chefia,direção e assessoramento, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme o art. 28 da Lei Federal n° 8080/90 - PRAZO PARACUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 3ª - O MUNICÍPIO COMPROMITENTE quantificará os indicadores utilizados pelo Ministério da Saúde, para que seja possível aavaliação de possíveis necessidades de readequação do serviço e planejamento das ações de melhoria no que tange ao SAMU, conforme odisposto no parágrafo único do art. 2°, da Portaria n° 1.010/2012 - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 4ª. O MUNICÍPIO COMPROMITENTE realizará o registro da produção ambulatorial no Sistema de Informação Ambulatorial -SIASUS, conforme art. 14 da Portaria n° 356/2013 - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLAÚSULA 5ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE providenciará e disponibilizará os uniformes adequados dos profissionais, atendendo àpadronização visual estabelecida no item 3 do Manual de Identidade Visual do SAMU 192, conforme padrão fixado pelo Ministério da Saúde -PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 30(trinta) dias.CLÁUSULA 6ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE promoverá a readequação dos horários de cada profissional da saúde integrante das Equipesdo SAMU, de forma que os mesmos atendam integralmente à carga horária de trabalho, conforme a legislação vigente, implantandointegralmente ponto de controle de jornada - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 30(trinta) dias.CLÁUSULA 7ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE procederá à abertura de procedimento administrativo disciplinar, se servidor efetivo, ou aoseu imediato desligamento da equipe, se contratado, caso não haja o cumprimento da carga horária estabelecida, por parte dos profissionais desaúde - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 8ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE notificará, PESSOALMENTE, todos os profissionais de saúde que compõem as equipes doSAMU, para que os mesmos apresentem, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias contados do recebimento da notificação em tela,DECLARAÇÃO constando todos os vínculos públicos e particulares mantidos, bem como os horários de atendimento a cada um dos vínculoselencados (de forma a se avaliar a compatibilidade de horários);§1º Na notificação acima referida, deverá constar, também, a obrigatoriedade de opção por parte do profissional de saúde que acumuleindevidamente cargos, empregos ou funções públicas (art. 37, XVI, "c", CF e art. 28, da Lei n. 8.080/90), entre os vínculos mantidos, de forma ase adequar às determinações constitucionais e legais vigentes;§2º Em caso de não opção por parte do profissional de saúde que se encontre em situação irregular (acumulando indevidamente cargos,empregos ou funções públicas, em desacordo com o preceituado no art. 37, XVI, "c", CF e art. 28, da Lei n. 8.080/90) que sejam adotadas asprovidências administrativas pertinentes no sentido de se extinguir o vínculo existente entre o profissional ímprobo e o Município;


Página 26

§ 3ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE exigirá a declaração citada nas cláusulas anteriores a todo profissional de saúde que vier a ingressar noserviço público municipal a partir da presente data, mesmo que cedido por outro ente federado - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 9ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE implantará sistema de controle da frequência e a exigir o registro de todos os servidoresvinculados ao SAMU, efetivos ou não (incluindo os contratados sem concurso), inclusive profissionais médicos, por meio de Sistema de RegistroEletrônico de Ponto com identificação biométrica - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 90(noventa) dias.CLÁUSULA 10ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE determinará que:a) a apuração do cumprimento da jornada de trabalho do servidor seja efetuada em minutos e que o seu descumprimento acarretará perdaproporcional da remuneração (sem prejuízo das sanções disciplinares cabíveis), salvo na hipótese de compensação de horário, até o mêssubsequente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela coordenação do serviço, desde que assegurada a continuidade do serviço público,observando-se o disposto na legislação correlata de cada conselho profissional;b) a Secretaria Municipal de Saúde comunique ao Ministério Público as ausências não justificadas ou não compensadas pelo servidor, para finsde análise da necessidade de instauração de inquérito civil público ou procedimento preparatório.PRAZO: 30(trinta) dias, contados da implantação do Sistema de Registro Eletrônico do Controle de Frequência.CLÁUSULA 11ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE elaborará e apresentará até o último dia de janeiro de cada ano cronograma anual detreinamento e capacitação permanentes das equipes do SAMU, conforme art. 2°, XIV, do Anexo III, da Portaria de Consolidação n° 3 - PRAZOPARA CUMPRIMENTO: 30(trinta) dias.CLÁUSULA 12ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE adquirirá e disponibilizará, de forma ininterrupta, os medicamentos constantes do checklistnecessário à Unidade de Suporte Avançado, conforme subitem 4, capítulo IV, da Portaria MS/GM n° 2048/2002 - PRAZO PARACUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 13ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE adquirirá e disponibilizará, de forma ininterrupta, maleta de medicações necessária àUnidade de Suporte Básico, conforme item 3.2 da Portaria MS/GM n° 2048/2002 - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 14ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE irá adequar a identificação visual aos padrões do Manual de Identidade Visual do Ministérioda Saúde, especificamente quanto ao totem de entrada de ambulâncias do SAMU 192, constante no capítulo 4 - PRAZO PARA CUMPRIMENTO:Imediatamente.CLÁUSULA 15ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE providenciará e disponibilizará, de forma ininterrupta, os equipamentos e materiaisconstantes no checklist necessário à Unidade de Suporte Básico, conforme subitem 3.2 da Portaria MS/GM n° 2048/2002 - PRAZO PARACUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 16ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE providenciará e disponibilizará, de forma ininterrupta, os equipamentos e materiaisconstantes no checklist necessário à Unidade de Suporte Avançado, conforme subitem 3.4, capítulo IV, da Portaria MS/GM n° 2048/2002 -PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 17ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE regularizará a situação dos veículos quanto ao licenciamento veicular e DPVAT, conformeart. 27, inciso II, alínea "c", da Portaria GM/MS n° 1.010/2012 - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 18ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE providenciará e manterá atualizado mensalmente o Mapa de Controle do Desempenho eManutenção do Veículo, conforme art. 24, §1°, da Instrução Normativa/SLTI/MP 3/2008 - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 30(trinta) dias.CLÁUSULA 19ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE realizará, permanentemente, a adequada manutenção preventiva e corretiva das UnidadesMóveis - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 20ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE cumprirá o Termo de Compromisso assinado pelo gestor municipal, quando da solicitaçãode habilitação, garantindo a manutenção das Unidades Móveis SAMU 192, conforme art. 27, II, alínea "d", da Portaria GM/MS n° 1.010/2012 -PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 21ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE realizará concurso público para admissão de profissionais de saúde, conforme art. 37 daConstituição Federal - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: 01(um) ano.CLÁUSULA 22ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE contratará, mediante teste seletivo, profissionais temporários para preencher/substituir osprofissionais admitidos irregularmente, os que estão de licença e os que se desligaram definitivamente das equipes, até que seja realizadoconcurso público - PRAZO PARA CUMPRIMENTO: Imediatamente.CLÁUSULA 23ª: O MUNICÍPIO COMPROMITENTE, em até 30(trinta) dias após o prazo administrativo, acatará e cumprirá as determinações dosórgãos de auditoria do SUS, bem como de outros órgãos de fiscalização, no sentido de se corrigir as constatações verificadas emdesconformidade com as normativas regentes do SUS.DISPOSIÇÕES FINAISCLÁUSULA 24ª. Este presente termo de ajustamento de conduta não retira direitos de quaisquer das partes de discutir judicialmente questõesrelativas ao tema não abarcadas pelo TAC. Passado este interstício, será este compromisso reavaliado.CLÁUSULA 25ª. A qualquer tempo, diante de novas informações ou se assim as circunstâncias o exigirem, poderá ser retificado oucomplementado o presente acordo, determinando-se outras providências que se fizerem necessárias.CLÁUSULA 26ª. Este compromisso não inibe ou restringe, de forma alguma, as ações de controle e fiscalização por parte de qualquer órgãoincumbido de zelar pela correção no trato da proteção ao melhor interesse do consumidor.CLÁUSULA 27ª: O descumprimento injustificado de quaisquer das obrigações previstas em cada uma das cláusulas do termo importará naaplicação imediata de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais) por cláusula descumprida, limitada ao patamar máximo de R$ 100.000,00(cem mil reais), a ser executada judicialmente, assumindo o compromitente pessoalmente tal obrigação, sem prejuízo das demais sançõesprevistas em lei e da adoção das medidas judiciais e administrativas cabíveis, incluindo execução específica na forma estatuída no art. 5º, § 6º,da Lei Federal nº 7.347/1985, e no art. 536, do CPC.Parágrafo único - Os recursos da(s) multa(s) serão revertidos ao Fundo de Modernização do Ministério Público do Estado do Piauí, conforme oart. 3º, VI e XIV da Lei Estadual n.º 5.398/2004.CLÁUSULA 28ª. A superveniência de óbices e obstáculos para a implantação do ajustado deverão ser comunicados, de forma pormenorizada,ao Ministério Público, devidamente instruídos com a documentação que lhes dão suporte para análise, antes de vencidos os prazos decumprimento ajustados.CLÁUSULA 29ª: O compromitente divulgará as formas de contato com a Ouvidoria do Ministério Público do Estado do Piauí, para que osusuários possam questionar o efetivo cumprimento dos ajustes celebrados, através dos seguintes canais: e-mail: [email protected]; tele-atendimento: 127 para reclamações, sugestões, denúncias e elogios; Gabinete: (86) 3216-9050 -RAMAL 9089; Atendimento Pessoal: ÁlvaroMendes, 2294, Centro, CEP: 64.000-090 - Teresina/PI), em cumprimento a Recomendação PGJ nº 01/2013.CLÁUSULA 30ª: O Ministério Público do Piauí fará publicar este Termo de Ajustamento de Conduta via DOEMP. Pelo Promotor de Justiçaabaixo subscrito, foi referendado o compromisso celebrado com base no Art. 5º, § 6º, da Lei 7.347/85, sendo conferida a natureza de títuloexecutivo extrajudicial.Fica eleito o foro de Campo Maior/PI, para dirimir qualquer dúvida decorrente deste termo, inclusive eventual ação executiva, consistente emobrigação de fazer, nos termos da Lei 7.347/85, com renúncia a qualquer outro.Portanto, justos e acertados, firma o Município de Campo Maior/PI o presente termo de compromisso para que surta seus jurídicos e legaisefeitos.MAURÍCIO GOMES DE SOUZAPromotor de JustiçaMARCELO LUIZ MIRANDA PEREIRA


Página 27

3.11. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE URUÇUÍ10778


Secretário Municipal de SaúdeDr. CAMILO HENRIQUE DE OLIVEIRA ROCHAOAB nº 9269JAIRO BRITO DE OLIVEIRAGerente de Projetos da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Maior

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO 01/2020Portaria nº02 /2020Finalidade: apurar os procedimentos adotados nas requisições ministeriais de instauração de inquérito policial, especificamente no caso da NF nº33/2019, referente a suposta ocorrência de crime previsto no art. 171 do código penal e crime contra a fé pública.O Representante do Ministério Público do Estado do Piauí, com exercício nesta Promotoria de Justiça, no uso de suas atribuições que sãoconferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, pelo art. 25 da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, eCONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, de acordo com os arts. 129, inciso VII, da Constituição Federal de 1988"exercer o controle externo da atividade policial";CONSIDERANDO que é atribuição do membro do Ministério Público, em matéria penal, requisitar a instauração de inquérito policial, civil oumilitar, quando necessário à propositura da ação penal pública;CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça, por meio de termo de declaração prestado pelo Sr. RicardoAndrade da Fonseca, informações sobre a ocorrência de possível crime previsto no art. 171 do Código Penal e crime contra a fé pública;CONSIDERANDO que foi expedido ofício à autoridade de polícia judiciária dando conta dos fatos e requisitada a instauração de inquérito policialpara apuração e elucidação dos fatos delituosos;CONSIDERANDO que a autoridade respondeu que foi realizada abertura tão somente de Boletim de Ocorrências nº 1311/2019, que ato contínuofoi arquivado naquela Delegacia de Polícia, sob a justificativa de que "a circunscrição de consumação do delito ser diversa da desta autoridadepolicial, onde a vantagem foi efetivamente auferida de forma indevida. Que inclusive a agência bancária do noticiante (de onde saiu o dinheiro datransferência) é em circunscrição diferente da desta autoridade policial";CONSIDERANDO que após expedição de ofício à DPC de Uruçuí-PI, a fim de que informasse se a requisição de instauração de inquérito policialou o Boletim de Ocorrência nº 1311/2019, lavrado pela vítima, foram enviados para a Delegacia de Polícia Civil com atribuição para conhecer eatuar no feito e, em sendo positiva a resposta, que declinasse a DPC à qual foi repassada a demanda para apurar os fatos, esta Promotoriaobteve resposta, através de ofício da DPC, informando que a demanda foi encaminhada para a Delegacia Geral de Minas Gerais, eis que,conforme documento juntado ao ofício, a agência bancária beneficiária da transferência fraudulenta localiza-se em Belo Horizonte-MG;CONSIDERANDO a necessidade de conversão deste procedimento, uma vez que a Notícia de Fato não se mostra como instrumento adequadopara apurar os fatos narrados;RESOLVE:CONVERTER a Notícia de Fato nº 33/2019 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 01/2020, para apurar o atendimento a requisiçõesministeriais de instauração de inquérito policial, especificamente no caso da NF nº 33/2019, referente a suposta ocorrência de crimeprevisto no art. 171 do código penal e crime contra a fé pública.Nomeio para secretariar o procedimento o técnico ministerial João Henrique Alves da Silva;DETERMINO desde logo:1) Registrar o procedimento e alterar o objeto no sistema SIMP;2) Remessa desta portaria, por meio eletrônico, ao Centro de Apoio Operacional das Promotorias Criminais - CAOCRIM do Ministério Público doPiauí, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça doEstado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional, devendo o envio ser certificado nosautos;3) Expedição de ofício à Autoridade de Polícia Judiciária com atuação em Uruçuí-PI, para que apresente, no prazo de 10 dias, elementosdocumentais que demonstrem o envio da demanda para a Delegacia Geral de Minas Gerais, bem como nos informe sobre possíveldistribuição da demanda para Delegacia Específica naquele estado de Minas Gerais, caso seja possível obter esta informação nossistemas internos de que dispõe a Polícia Civil.5) Após, fazer conclusão.CUMPRA-SE, SERVINDO ESTE DE SOLICITAÇÃO formulada pelo Ministério Público com o devido encaminhamento ao destinatário e registrode praxe.Uruçuí-PI, 11 de março de 2020.Edgar dos Santos Bandeira FilhoPromotor de Justiça

PORTARIA Nº 002/2020Dispõe sobre as medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo Novo Coronavírus (COVID-19) no âmbito do Ministério Público do Estadodo Piauí, no interesse da saúde pública, conforme determinação contida no art. 5º do Ato PGJ nº 995/2020.O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 43ª Promotoria de Justiça de Teresina, no uso das atribuições previstas nos arts.127, caput , art. 129, I e II , da Constituição da República;CONSIDERANDO a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde em 30 dejaneiro de 2020, em decorrência da Infecção Humana pelo novo coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a Portaria nº 188/GM/MS, de 4 de fevereiro de 2020, que Declara Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional(ESPIN), em decorrência da Infecção Humana pelo novo coronavírus (2019-nCoV);CONSIDERANDO a Nota Técnica Conjunta n. 1/2020-CES/CNMP/1.ª CCR, do Conselho Nacional do Ministério Público, Comissão de Saúde e1.ª Câmara de Coordenação e Revisão - Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral do MPF, publicada em 26 de fevereirode 2020, referente ao Processo Administrativo Nº 19.00.5000.0001454/2020-28;CONSIDERANDO a Portaria nº 356, de 11 de março de 2020, do Ministro de Estado da Saúde, que dispõe sobre a regulamentação eoperacionalização do disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência desaúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19);CONSIDERANDO a classificação da situação atual do Novo Coronavírus como pandemia;CONSIDERANDO que o art. 196 da Constituição Federal assevera que "a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediantepolíticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações eserviços para sua promoção, proteção e recuperação;"CONSIDERANDO a necessidade de manutenção dos serviços do Ministério Público do Estado do Piauí com adoção de protocolo apto a reduzira probabilidade de transmissão do coronavírus causador do COVID-19; CONSIDERANDO a publicação da Portaria Nº 906/2020, do Tribunal deJustiça do Estado do Piauí; CONSIDERANDO a publicação do Decreto Estadual piauiense nº 18.884, de 16 de março de 2020;


Página 28



CONSIDERANDO a Recomendação CNJ nº 62/2010, que recomenda aos Tribunais e magistrados a adoção de medidas preventivas àpropagação da infecção pelo novo coronavírus - Covid-19 no âmbito dos sistemas de justiça penal e socioeducativos;CONSIDERANDO a Recomendação Conjunta PGJ/CGMP nº 02/2020 que recomenda aos membros do Ministério Público do Estado do Piauí, noâmbito da sua atuação funcional, a adoção de medidas preventivas à propagação da infecção pelo novo coronavírus - Covid-19, no interesse dasaúde pública.CONSIDERANDO o Ato PGJ nº 995/2020 que dispõe sobre as medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo Novo Coronavírus (COVID-19) no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí, no interesse da saúde pública.RESOLVE editar o presente ato normativo nos seguintes termos:Art. 1º. Conforme art. 4º do Ato PGJ nº 995/2020 fica estabelecido escala de serviço presencial, de acordo com os critérios adotados pela Chefiaimediata, assegurando a regular manutenção e continuidade de suas atividades, por meio de rodízio entre as servidoras Raíssa Sá LopesSantos, Matrícula 15269 , Carolina Silva Santos, Matrícula 15417 e a estagiária Sarinne Cunha Soares Rodrigues, Matrícula 2194, cujo horário detrabalho presencial será das 08h às 13h, pelo período de 18 de março de 2020 a 16 de abril de 2020.Art. 2º. Regulamentando o artigo anterior o rodízio dar-se-á da seguinte forma:Dia 19/03/2020 : Raíssa Sá Lopes SantosDia 20/03/2020: Raíssa Sá Lopes SantosDia 21/03/2020: SÁBADODia 22/03/2020: DOMINGODia 23/03/2020: Sarinne Cunha Soares RodriguesDia 24/03/2020: Raíssa Sá Lopes SantosDia 25/03/2020: Carolina Silva SantosDia 26/03/2020: Carolina Silva SantosDia 27/03/2020: Carolina Silva SantosDia 28/03/2020: SÁBADODia 29/03/2020: DOMINGODia 30/03/2020: Sarinne Cunha Soares RodriguesDia 31/03/2020: Raíssa Sá Lopes SantosDia 01/04/2020: Raíssa Sá Lopes SantosDia 02/04/2020: Raíssa Sá Lopes SantosDia 03/04/2020: Raíssa Sá Lopes SantosDia 04/04/2020: SÁBADODia 05/04/2020: DOMINGODia 06/04/2020: Sarinne Cunha Soares RodriguesDia 07/04/2020: Carolina Silva SantosDia 08/04/2020: Carolina Silva SantosDia 09/04/2020: SEMANA SANTADia 10/04/2020: SEMANA SANTADia 11/04/2020: SÁBADODia 12/04/2020: DOMINGODia 13/04/2020: Sarinne Cunha Soares RodriguesDia 14/04/2020: Carolina Silva SantosDia 15/04/2020: Carolina Silva SantosDia 16/04/2020: Sarinne Cunha Soares RodriguesArt. 3º. As servidoras e a estagiária não escaladas para prestar serviço presencial na unidade, prestarão serviço domiciliar, pelo regime deteletrabalho, com a utilização de tecnologias da informação, sendo as metas e atividades a serem desempenhadas definidas pela Chefiaimediata, conforme art. 6º do Ato PGJ nº 995/2020.Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Registre-se. Dê-se ciência e Cumpra-se.Teresina, 18 de Março de 2020.Édsel de Oliveira Costa Belleza do NascimentoPromotor de Justiça

Central de InquéritosRef. Processo nº: 0007687-57.2019.8.18.0140DESPACHOFoi designada audiência para propositura de acordo de não persecução penal no dia 30.03.2020, 8h30.Ocorre que, em virtude da adoção de medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo Novo Coronavírus (COVID - 19) no âmbito doMinistério Público do estado do Piauí, no interesse da saúde pública, por meio do ATO PGJ nº 995/2020, publicado do Diário Eletrônico de18.03.2020, foi determinada a realização dos atos processuais e administrativos que possam ser realizados por meio eletrônico, tendo sidorestrito o trânsito de pessoas nas dependências do Ministério Público do estado do Piauí, razão pela fica suspensa a realização de audiênciaspara propositura do Acordo de Não Persecução Penal no âmbito desta promotoria.Informa que oportunamente será informada a nova data para realização da audiência.Teresina- PI, 18 de março de 2020.Antônio Tavares dos SantosPromotor de Justiça

PORTARIANº041/2020A Dra.MYRIAN GONÇALVES PEREIRA DOLAGO,Promotora de Justiça Titular da 49ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, Promotoria deJustiça da Cidadania e Direitos Humanos, no uso de suas atribuições legais, eCONSIDERANDO que a Organização Mundial da Saúde-OMSdeclarou, no dia 11.03.2020, que a rápida expansão do novo coronavírus pelomundo já se configurava como uma pandemia;CONSIDERANDO as disposições contidas no Ato PGJ Nº 995/2020, do Gabinete da Exmª Srª Drª Procuradora Geral de Justiça, quedispõe sobre as medidas de prevenção ao contágio do novo coronavírus (COVID-19), no âmbito do Ministério Público do Estado doPiauí, no interesse da saúde pública;CONSIDERANDO que, na 49ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, desde do ano de 2018, todos os procedimentos extrajudiciais emtrâmite encontram-se 100% (cem por cento) digitalizados no Sistema SIMP, fato do qual tem ciência a Exmª Sra. Dra. Procuradora Geral


Página 29

3.15. NÚCLEO DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE BOM JESUS - PI10784

de Justiça e o Exmº Sr. Dr. Corregedor Geral do Ministério Público;CONSIDERANDO que todos os processos judiciais a cargo da 49ª Promotoria de Justiça tramitam apenas no Sistema PJe, não havendona unidade ministerial recebimento de autos judiciais físicos;CONSIDERANDOque a 49ª Promotoria de Justiça possui dois canais de comunicação remota, quais sejam o e-mail49promotoriadejustiç[email protected] e o telefone móvel funcional número (86) 9814-5518;CONSIDERANDO que a Assessora de Promotoria de Justiça Juliana Jales Cunha Pacheco tem diabetes tipo 2 e asma brônquica,estando inserida dentre os grupos de risco, fator que impede que a mesma integre a escala de trabalho presencial, na forma do art. 5º, §3º, do Ato PGJ nº 995/2020;CONSIDERANDO que o estagiário Charles Alencar de Araripe Filho é paciente portador de glaucoma e sequela de retinocoroiditebilateral, que redundou em cegueira do olho direito e visão subnormal do olho esquerdo, tendo concorrido e sido aprovado no testeseletivo na vaga de pessoa com deficiência;CONSIDERANDO que o servidor e Assessor de Promotoria de Justiça João Marcel Evaristo Guerra apresentou atestado médico paragozo de licença pelo prazo de 15 (quinze) dias, a partir do dia 18.03.2020, em decorrência de tratamento de doença estigmatizante;CONSIDERANDO que a Atendente Ministerial Danielle Miranda Gonçalves é mãe de filho com deficiência visual, mulher de pacientediabético e em tratamento de neoplasia (carcinoma de células renais cromófobo), e, por si, apresenta baixa imunidade frequente emrazão de herpes zoster, fatores que impedem que a mesma integre a escala de trabalho presencial, na forma do art. 5º, § 3º, do Ato PGJnº 995/2020;CONSIDERANDO que a Promotora de Justiça titular da 49ª Promotoria de Justiça, Myrian Gonçalves Pereira do Lago, entrará em gozode férias no período de 20.03.2020 a 08.04.2020, já deferidas;CONSIDERANDO que, diante da impossibilidade de verificação de presença da Promotora de Justiça, dos servidores, assessores eestagiário, nas instalações da 49ª Promotoria de Justiça, fica inviabilizada a confecção da escala de rodízio prevista no art. 5º, caput, doAto PGJ Nº 995/2020;RESOLVEArt.1º. Suspender todo o atendimento ao público na sede da 49ª Promotoria de Justiça, no período de 18.03.2020 a 16.04.2020, mantendo oatendimento por intermédio dos dois canais de comunicação remota, quais sejam o e-mail 49promotoriadejustiç[email protected] e otelefone móvel funcional número (86) 9814-5518;Art.2º.Suspender o expediente presencial no âmbito da 49ª Promotoria de Justiça, inclusive na forma de rodízio, no período de 18.03.2020 a16.04.2020, devendo os trabalhos da unidade ministerial persistirem por meio de teletrabalho, via sistema SIMP;Art. 3º. Distribuir o acervo de procedimentos extrajudiciais em tramitação na unidade ministerial entre os Assessores de Promotoria de Justiça,conforme tabela em anexo, de forma igualitária, para fins de produção de minuta de manifestação, a qual estará sujeita à aprovação daPromotora de Justiça titular quando do retorno às atividades normais de trabalho;Art. 4º. As medidas adotadas no presente ato estão sujeitas a modificações, com extensão ou supressão de prazo de vigência;Art. 5º. Determino que sejam cientificados da presente portaria, via e-mail, à Exmª Srª Drª Procuradora Geral de Justiça, ao Exmº Sr. Dr.Corregedor Geral do Ministério Público e à Dra. Maria Ester Ferraz de Carvalho, Promotora de Justiça substituta da 49ª Promotoria de Justiça.Encaminhe-se a presente portaria por e-mail para publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí.Cumpra-se.Teresina-PI, 18 de Março de 2020MYRIAN LAGO49ª Promotora de Justiça de TeresinaPromotoria de Justiça da Cidadania e Direitos Humanos

PORTARIA Nº 001/2020-NPJBJO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através do Núcleo das Promotorias de Justiça de Bom Jesus-PI1, no uso de suas atribuiçõeslegais conferidas pelo art. 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo art. 26, I, da Lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional doMinistério Público) e pelo art. 68, I, da Lei Complementar Estadual nº 141/96 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), e ainda,CONSIDERANDO que a Organização Mundial de Saúde declarou, em 11 de março de 2020, que a contaminação com o coronavírus, causadorda CONVID-19, caracteriza pandemia;CONSIDERANDO que este Núcleo de Promotorias de Justiça é compreendido por três Promotorias de Justiça, o qual recebe, diariamente,grande volume de servidores e jurisdicionados em suas dependências;CONSIDERANDO a rápida disseminação do coronavírus, o qual possui capacidade de se decuplicar a cada 07 dias em média, e, considerando,ainda, que muitas vezes se apresenta assintomático;CONSIDERANDO a necessidade de se evitar contaminações de grande escala e de se restringir riscos, bem como de organização do fluxodas atividades internas das Promotorias de Justiça de Bom Jesus-PI;CONSIDERANDO a publicação do Ato/PGJ nº 995/2020, dispondo sobre as medidas temporárias de prevenção ao COVID-19, no âmbito doMPPI, entre as quais, suspendendo o atendimento interno ao público, objetivando evitar a circulação e a aglomeração de pessoas, e osprazos dos procedimentos extrajudiciais;CONSIDERANDO o previsto no art. 5º, §1º, do Ato/PGJ nº 995/2020, de que durante o período 18 de março de 2020 a 16 de abril de 2020, todasas unidades do Ministério Público estabelecerão escala de serviço presencial, de acordo com seus critérios, para assegurar a regularmanutenção e continuidade de suas atividades, por meio de rodízio e de forma igualitária, cujo horário de trabalho presencial será das 08h às13h, bem como que caberá à respectiva chefia imediata determinar os critérios para realização do rodízio de que trata o caput, devendo observaro disposto no art. 3º, inciso IV;RESOLVE:Art. 1º - ESTABELECER, do dia 18 de março de 2020 até o dia 16 de abril de 2020, no âmbito do Núcleo das Promotorias de Justiça de BomJesus-PI, o teletrabalho remoto como preferencial;Art. 2º - DETERMINAR a escala de serviço presencial (Anexos I e II), com o sistema de rodízio entre os assessores de Promotoria de Justiça,visando a manutenção dos serviços internos e eficiência das Promotorias de Justiça, pelo período disposto no art. 1º e no horário de 08h00minàs 13h00min;Art. 3º - DETERMINAR o teletrabalho remoto para os estagiários e para a técnica ministerial lotada no Núcleo das Promotorias de Justiça deBom Jesus, vez que os prazos dos procedimentos extrajudiciais encontram-se suspensos; bem como para os assessores de Promotorias deJustiça quando não estiverem na escala de serviço presencial;Art. 4º - DETERMINAR o envio de cópia desta Portaria aos sites e blogs de notícias da região, bem como às emissoras de rádio locais, paradivulgação, objetivando informar à população que o cidadão que necessitar obter informações ou formular requerimentos dirigidos a uma dasPromotorias de Justiça de Bom Jesus-PI, deverá se utilizar de meios de comunicação como o telefone nº 127, da Ouvidoria do MPPI (ligaçãogratuita), e-mail: [email protected], ou se utilizar do aplicativo "MPPI Cidadão" (disponível para Android e IOS).Art. 5º - Comunique-se a expedição da presente Portaria à Procuradoria Geral de Justiça (PGJ-PI), à Corregedoria-Geral de Justiça do MinistérioPúblico do Estado do Piauí (CGMP-PI) e à Coordenadoria de Recursos Humanos do MPPI, através do Sistema Athenas, bem como ao Juiz da


Página 30

4. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

4.1. AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO10787

5. GESTÃO DE PESSOAS []

5.1. EDITAL PGJ Nº 16/202010772

Vara Única da Comarca de Bom Jesus-PI;Art. 6º - Fica mantida a escala atual de plantão ministerial, publicada pela Corregedoria-Geral do Ministério Público, para fins de semana eferiados;Art. 7º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Expedientes necessários.Bom Jesus-PI, 18 de março de 2020.Lenara Batista Carvalho PortoPromotora de JustiçaCoordenadora do Núcleo das Promotorias de Justiça de Bom Jesus-PI

ANEXO I

1ª e 2ª Promotorias de Justiça de Bom Jesus-PI

SERVIDOR PERÍODO

Wagner Luz Farias 18/03/2020 a 26/03/2020

Sebastião Rodrigues Moura 27/03/2020 a 06/04/2020

Carlos Eugênio C. Leal 07/04/2020 a 16/04/2020

ANEXO II

Promotoria Regional de Bom Jesus-PI

SERVIDOR PERÍODO

Redson Duque Coelho 18/03/2020 a 24/03/2020

Railson Trindade Fonseca 25/03/2020 a 31/03/2020

Redson Duque Coelho 01/04/2020 a 07/04/2020

Railson Trindade Fonseca 08/04/2020 a 16/04/2020

Lenara Batista Carvalho PortoPromotora de JustiçaCoordenadora do Núcleo das Promotorias de Justiça de Bom Jesus-PI

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSCNPJ nº 05.805.924/0001-89AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, comunica a todos os interessados, pessoa física ou jurídica, que realizará a seleção damelhor proposta para a aquisição de materiais para a proteção pessoal e de contenção de contaminação para atender as medidas de emergênciade saúde pública decorrentes do novo coronavírus, que será realizada por dispensa de licitação, nos termos do art. 24º, IV, da Lei nº 8.666/93.Objetos: álcool etílico 70%, e máscara TNT tripla (3 camadas).Mais informações sobre as especificações dos objetos e as respectivas quantidades estão disponíveis no endereço eletrônico: www.mppi.mp.br(Licitações e Contratos - saiba sobre as licitações do MPPI).As propostas serão recebidas na sede da Procuradoria Geral de Justiça, pela Divisão de Material de Consumo, localizada na Rua Álvaro Mendes,nº 2294, bairro Centro, Teresina-PI, pessoalmente ou pelo e-mail: [email protected]úvidas e esclarecimentos: (86) 3194-8786/8786

Oferece 01 (uma) vaga de estagiários para a Promotoria de Justiça de José de Freitas - PI e dispõe sobre os critérios para convocação dosaprovados no 9º processo seletivo público para admissão de estagiários de nível superior.A Procuradora-Geral de Justiça em Exercício, no uso de suas atribuições legais:CONSIDERANDO que o 9º Processo Seletivo Público para admissão de estagiários de nível superior do Ministério Público do Estado do Piauípreviu a reserva de vagas para a Promotoria de Justiça de José de Freitas - PI;CONSIDERANDO que não há aprovados/classificados constantes da lista de cadastro de reserva para vagas de estagiários na Promotoria deJustiça de José de Freitas - PI;CONSIDERANDO a necessidade de suprir as demandas judiciais e extrajudiciais na Promotoria de Justiça de José de Freitas - PI;CONSIDERANDO que devem ser observados os princípios da igualdade e da impessoalidade na administração pública;RESOLVE:Art. 1º. Tornar público, para conhecimento de todos os aprovados e classificados ainda não nomeados no 9º Processo Seletivo Público paraadmissão de estagiários de nível superior do Ministério Público do Estado do Piauí, o oferecimento de vaga de estágio a quem tiver interesseem concorrer na seguinte cidade:I - 01 (uma) vaga de estágio para a cidade de José de Freitas - PI ;Art. 2ª. A adesão ao presente edital gera para o aprovado apenas expectativa de direito à nomeação para as vagas oferecidas, sendoresguardada a ordem de classificação do aprovado para o município onde inicialmente ficou classificado, caso não se habilite para as vagas deestagiários oferecidas na Promotoria de Justiça de José de Freitas - PI.Parágrafo único. A não adesão do candidato ao presente edital também não implica em nenhum tipo de alteração na sua ordem de classificação


Página 31

5.2. PORTARIAS RH/PGJ-MPPI10786

para a cidade onde concorreu, garantindo-lhe a expectativa de nomeação no surgimento de eventual vaga na respectiva cidade.Art. 3º. O candidato que for nomeado para as vagas previstas neste edital será excluído das demais listas em que constar, não podendo maisconcorrer às vagas que eventualmente surgirem para a cidade onde estava inicialmente classificado.Art. 4º. Os interessados deverão manifestar-se por meio de requerimento único, pessoalmente, via postal ou via e-mail([email protected]), dirigido à Coordenação de Recursos Humanos, acompanhado de cópia de documento de identificação, oqual deve ser protocolado na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, na Rua Álvaro Mendes, 2294, Centro, CEP: 64000-060, Teresina, Piauí.§ 1º. O prazo para manifestação de interesse do candidato será até o dia 20 de março de 2020.§ 2º. No requerimento deverão constar os dados de identificação do candidato, cidade de aprovação, endereço, período atual do curso etelefones de contato.§ 3º. O candidato que não se manifestar dentro do prazo estabelecido pela Administração ou desistir da nomeação para a vaga indicada no art. 1ºdeste edital, manterá sua posição na lista de classificação por município, resguardada a sua ordem classificatória.Art. 5º. A nomeação para a vaga de estagiário será feita observando-se a classificação final obtida após elaboração de lista com todos osinteressados que se inscreveram na forma do art. 4º deste edital, adotando-se, como critério de classificação a maior nota final no processoseletivo.Art. 6º. O resultado final do presente processo será publicado no Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Piauí.Art. 7º. No caso de desistência formal da nomeação, prosseguir-se-á à nomeação dos demais candidatos habilitados, observada a ordemclassificatória.Art. 8º. A Procuradoria-Geral de Justiça não arcará com nenhum ônus financeiro decorrente da opção dos aprovados para o preenchimento davaga oferecida neste edital.Art. 9º. A manifestação do candidato em ser nomeado para localidade diversa da qual ficou classificado implica o conhecimento e a tácitaaceitação das normas e condições estabelecidas neste edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.Art. 10. Após o prazo para envio de documentação pelos interessados, será publicado o resultado final em ordem de classificação, sendorealizada logo em seguida a nomeação dos candidatos na quantidade determinada no art. 1º deste edital, devendo aquele que for nomeadoprovidenciar sua documentação para posse.Art. 11. O estágio terá início previsto na data de 30 de março de 2020, na cidade de José de Freitas - PI.Art. 12. Este edital entra em vigor na data de sua publicação.Teresina, 16 de março de 2020.CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 211/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) AMANDA DO CARMO SILVA LIMA, matrícula nº 1864, de suas funções perante a 22ª Promotoria de Justiça deTeresina - PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 07 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 212/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) ANDERSON DA SILVA PINHEIRO, matrícula nº 2109, de suas funções perante a 32ª Promotoria de Justiça deTeresina-PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 14 de fevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 213/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) BRUNA LETÍCIA SILVA FERREIRA, matrícula nº 2052, de suas funções perante a 3ª Promotoria de Justiça deTeresina - PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 14 de março de2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 214/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) BRUNO GABRIEL MACEDO MOURA, matrícula nº 2023, de suas funções perante ao Núcleo de Promotorias deAltos- BENEDITINOS, a pedido, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 03 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 215/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) CAIO TUPINAMBÁ RODRIGUES LUSTOSA, matrícula nº 1862, de suas funções perante ao Grupo de ApoioTécnico Especializado - GATE, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 21 de fevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos Humanos


Página 32

PORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 216/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) CENOBILINO DAMASCENO SOARES NETO, matrícula nº 2129, de suas funções perante a Coordenadoria dePerícias e Pareceres Técnicos, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir dodia 09 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 217/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) DANIELA BATISTA ARAÚJO, matrícula nº 1978, de suas funções perante a 4ª Promotoria de Justiça de Teresina- PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 14 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 218/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) EWA KAROLYNNE CARVALHO DA SILVA COUTINHO, matrícula nº 1883, de suas funções perante a 9ªPromotoria de Justiça de Teresina - PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos apartir do dia 06 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 219/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) FRANCISCA RAPHAELE OLIVEIRA BARROS, matrícula nº 2074, de suas funções perante a 1ª Promotoria deJustiça de Teresina - PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 29 defevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 220/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) GILMAR REIS DA SILVA, matrícula nº 1937, de suas funções perante a Sede das Promotorias de Justiça deFloriano, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 10 de fevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 221/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) JAMYLLE MARQUES DAMASCENO COSTA, matrícula nº 2055, de suas funções perante a 38ª Promotoria deJustiça de Teresina -PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 03 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 222/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) JOHN KENNEDY SATURNINO SILVA, matrícula nº 1844, de suas funções perante a Coordenadoria de RecursosHumanos, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 24 de fevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 223/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) KEILA MENDES SANTOS, matrícula nº 1899, de suas funções perante a 4ª Promotoria de Justiça de Teresina -PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 02 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 224/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,


Página 33

RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) LEONARDO NOGUEIRA DE SOUSA LEAL, matrícula nº 1957, de suas funções perante a 50ª Promotoria deJustiça de Teresina -PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 07 de fevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 225/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) LUIK CAUÊ SOARES LOPES, matrícula nº 1964, de suas funções perante a 26ª Promotoria de Justiça deTeresina -PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 09 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 226/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) MARCELO FAÇANHA SALES DE SOUSA, matrícula nº 1855, de suas funções perante a 55ª Promotoria deJustiça de Teresina -PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 09 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 227/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) MARCOS KLEBER SILVA DIOGO, matrícula nº 1863, de suas funções perante a 45ª Promotoria de Justiça deTeresina -PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 09 de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 228/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) MARIA LUIZA BARBOSA SOUSA, matrícula nº 1856, de suas funções perante a 1ª Promotoria de Justiça de AltoLongá -PI, por conclusão do curso - colacão de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 06 de março de2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 229/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) MARIA RITA FERNANDES ALVES, matrícula nº 1860, de suas funções perante a 53ª Promotoria de Justiça deTeresina -PI, por conclusão do curso - colacão de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 06 de março de2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 230/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) MIRELLA PACHÊCO LAGES MONTE, matrícula nº 1966, de suas funções perante a 43ª Promotoria de Justiçade Teresina - PI, a pedido, conforme art.15, V, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 04 de fevereiro de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 231/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) RAMIRO ANDERSON CAVALCANTE AZEVEDO, matrícula nº 2028, de suas funções perante a 27ª Promotoriade Justiça de Teresina - PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 06de março de 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 232/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) SARAH LOPES ARAÚJO, matrícula nº 2137, de suas funções perante a 30ª Promotoria de Justiça de Teresina -PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 16 de março de 2020.


Página 34

6. OUTROS []

6.1. JUNTA RECURSAL DO PROCON – JURCON10777

6.2. GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL - GSI10782

Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos HumanosPORTARIA RH/PGJ-MPPI Nº 79/2020A COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição que lhe foidelegada pelo inciso IX, do art. 1º, do Ato PGJ nº 558, de 26 de fevereiro de 2016,RESOLVE:DESLIGAR o (a) estagiário (a) YASMIM PEREIRA DE SOUSA, matrícula nº 2051, de suas funções perante a 1ª Promotoria de Justiça deParnaíba - PI, por conclusão do curso - colação de grau, conforme art.15, IV, do Ato PGJ nº 473/2014, com efeitos a partir do dia 10 de fevereirode 2020.Teresina (PI), 18 de março de 2020.ROSÂNGELA DA SILVA SANTANACoordenadoria de Recursos Humanos

INFORMATIVO JURCON Nº 01/2020Diante do Ato PGJ nº 995/2020, art. 2º, inciso V que dispõe sobre as medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo Novo Coronavírus(COVID-19) no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí, o presidente da Junta Recursal do Procon Promotor de Justiça Jorge Luiz daCosta Pessoa, vem a público informar sobre o adiamento da 2ª Sessão de Julgamento da Junta Recursal do Procon - JURCON com datamarcada para o dia 20/03/2020 as 9h. No mais, informa que futuramente será designada uma nova data para a realização da sessão, devendoessa ser republicada para ciência dos interessados.Teresina-PI, 18 de março de 2020.JORGE LUIZ DA COSTA PESSOAPromotor de Justiça - Presidente da JURCON

ATO CONJUNTO Nº01/2020, DE 29 DE JANEIRO DE 2020.TCE/TJ/PMPI/CBMPI/DPE/ALEPI/MPPIInstitui a Comissão InterinstitucionalO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, representado por sua PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, Dra. Carmelina MariaMendes de Moura, o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, representado por seu Presidente, Sebastião Ribeiro Reis, oTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ, representado por seu Presidente Aberlardo Pio Vilanova e Silva, a ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO PIAUÍ, representada por seu Presidente Themístocles de Sampaio Pereira Filho, a DEFENSORIAPÚBLICA DO ESTADO, representada pelo Dr.Erisvaldo Marques dos Reis, a POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PIAUÍ, representada peloComandante-Geral Lindomar Castilho Melo, e o CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO PIAUÍ, representado por seuComandante-Geral Carlos Frederico Macêdo Mendes, no uso de suas atribuições legais, visando à integração e cooperação efetivaentre estas instituições,Considerando a necessidade de regular a atividade de policias militares cedidos e à disposição dos órgãos da Administração Pública;Considerando a necessidade de observância da norma constitucional contida no art. 144 da Constituição Federal;Considerando a Lei nº 7.339/2020 que dispõe sobre a convocação de policiais militares estaduais da reserva remunerada para o serviço ativo dapolícia militar e do corpo de bombeiros Militar do Estado do Piauí e o Decreto estadual nº 18.555/19 que aprova os Quadros de Organização doBatalhão de Policiamento de Guardas da Polícia Militar do Piauí;Considerando o que estabelece a Lei nº 7.324/19 e a Lei nº 7.341/2020;Considerando o estabelecido no Ato Conjunto nº 01/2018 e a necessidade de acompanhamento das medidas;RESOLVEM:Art. 1º- Instituir em caráter transitório a Comissão Interinstitucional, com a finalidade de acompanhar e orientar a implantação das regrasestabelecidas no Decreto estadual nº 18.555/19, na Lei nº 7.339/2020, Lei nº 7.324/19 e na Lei nº 7.341/2020.DAS ATRIBUIÇÕESArt. 2º- Compete à Comissão Interinstitucional :Acompanhar, no prazo estipulado, a implementação das medidas recomendadas pela comissão e estabelecidas em ato normativo próprio;Fazer os encaminhamentos necessários para efeito de responsabilização em caso de descumprimento das medidas legais atinentes à matéria.DA COMPOSIÇÃOArt. 3º- A Comissão Interinstitucional será constituída por até 03 (três) representantes do Ministério Público do Estado do Piauí, do Tribunal deJustiça, do Tribunal de Contas do Estado, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, da Defensoria Pública do Estado e da AssembleiaLegislativa do Estado do Piauí.§ 1º A comissão será presidida por um de seus integrantes, mediante votação da maioria dos presentes.§ 2º A comissão se reunirá por convocação de seu Presidente e as deliberações serão tomadas por maioria simples.DA DISPOSIÇÃO FINALArt. 4º- Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação e tem o prazo final de 15 (quinze) meses, a partir da data de sua publicaçãoem qualquer dos órgãos representados pelos signatários.Teresina-PI, 29 de janeiro de 2020.Carmelina Maria Mendes de MouraProcuradora-Geral de JustiçaSebastião Ribeiro ReisPresidente do Tribunal de Justiça do Estado do PiauíThemístocles de Sampaio Pereira FilhoPresidente da Assembleia Legislativa do EstadoErisvaldo Marques dos ReisDefensor Público GeralAberlado Pio Vilanova e SilvaPresidente do Tribunal de Contas do EstadoLindomar Castilho MeloComandante-Geral da PMPICarlos Frederico Macêdo Mendes


Página 35

Comandante-Geral do CBMEPI


Página 36

Documents

Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônicoaplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/demppi... · O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO