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ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO·DOCONGRESSO'NACION,Al seCÃ,O .&No ' XXI 14- '2"' fi' CAPlTAL FImERAL w .. CONGRESSO "NACIONAL PRESIDÊNCIA .' ; DE!!iIGNAÇAO DE- SESS.\Q CONJUNTA; l"A.RA. I:R!:SlDlmC'CÁI8' IKII T• 8 ", Junho: ... vett< (Pa.rClaH lUI Projeto ele· Lei n9 ].Hli: W.N;) que dlsPô& sílbre a· prOduoao .. receita 110 .rnstituro do AQ'ücIU" e do Alcool JUIl. apll.cltÇl!.o li aA outru proV1<têncl:w. ; - L O Pre&!denre do senl\do noli: têrmOll do art. 76. § 3 9 , da fli'ulçâo e do art. ].9, n. IV. do Regimento Oomum, designa 11 lle/iSM 1lOI1- I!lmta .. real1zar-se no dia a de junho próximo, ás :lfI,30 noras. no Plenl\nc. ,li da CâmlU'W dos Deputac1oe, Pll,!1l lt ,_ll.preciaçM, lem pi'e,urza IA' !I11l.t6r1e, ela já. programada, do segulnte veto presidencial; ". , s-: Projeto dll_J:.el da Cálnara n"" de 1965' 1'/115 lJ4 Cl- : rna:ra}' qua dispõe liÓbre irrAdiações em' ldl.bma' e!ltranlJstro. '. . 8enado 'FederaJ, em 26, de málo 4e lMG' .rumo MOllllA AN1'ltAIlI: pretlidente da: Congresso' Naeionar , " CÂMARA. DOS· DEPUTADOS . .. do Oh" marcada pelo Sr. Presldente para sessãc da . segunda-felra, ,dia 30 de mate de 1966 TRABALHOS DAS oomSElOES N'I i 658-66 (39 Dia}'. . I N'I 3.669 ·66 ,Dia) .Á'p!So N'I 3.678-66 (20 Dia) Para recebimento de líllllendas em l' N'I_ 3.679-66 (29 Dia) , /l!'JenlÍ.rio: NR 3.680-66 (29 010.) .. N'I (29 Dia) I Na Com,issáa )19 3,664-66 (3? Dia) . 'j' )19 3.665 66 (30 Dia) I Projetos: )19 3.666-66 (S'I I)la.) ,'N'1 3.263-65 (29Q' Dia) , N9 3.667-66 (30 Dia) ! Nll :;".264·65 (29'1' !?ia.>_ SUMMUO. 1- SESSAO DÁ! 4"- SESSÃO LEOISLATNAo ORDINARIA :UÃ 5' LEGISUTU.R.A, EM. !7 DE MAIO DE 11166, r- Abertuzo. da. sessão, 11 - Leitura., e: asslna.tura da ata da sessão anterior. m- Leitura. do. expedíente . Comumcaci5t!'lJ 'Do Sr. Mendes. comunícsaéo Que deixou de'lntégl'ltr- a l'lnncndA .... AlJança Reno\lll.dorll. NacIonaL Do sr. Oliveira. l3rtto, eomuntcando que deixou de Integrar a Bancada lo MQvlmcll'W Democrático ,Brasileiro. l/el]lterimento detericU>' .: Do Sr. DiOlllielo 1lOllcitando 100 di&ll de Ucen'Çlt Para. trata- àento- de saúde. . Com.Ullicação - D(} I5r. O$ml4t" Dutra., cO'lnunlutmdo Q.ue aasumíu t} mandato de Depu- 'fladQ Federa!. ProjciJ>s a , NI!' 2.64.9-'0. de 11161 - EllIl!fiUW do genado prOjetO n Q 2,649-C', de ltItll; na Câmara. dos Deputados, que cria. uma Junta. de CfoncHíação'e Jul- em Santo &1dxé', Estade> de alie> Paulo. e dá. outras' provldênolM.' _ (AlI Comissões de C0X!Stituição·e Justiça e de 1I'Inanças)·. . , ' , li19 de 1963 - Emenda. do SeI1B.do 1tO,-Pmjeto' u. 1.315-B" de :196!, na. Câmara, dos Deputados, que nova redação aos 'Parágrafos 19 e 29 ;do' art. 99 da. Lei n 9 4.(l70, de 15 de junho de 1002'. - (As" Oom!ssões de 'ConstItuição e' Justiça.. de Serviço l?líblico e' de' Finanças),. - NO 2.SI9"D;, de: 19617 - Emendas do Senado ao'Projeto 2.510-0, de, lS65. na. Camara.' dOI! que' estendeuos trabalhadorl!lll a.vulsos o ' direítm a !éJ.'lIw. - (:As Comlssõell de Constituição e Justiça, de Legislação 'Soclal e de Finanças),' ,\ -' 'NQ 3 A3:f-.A:" de 1966' -' Isenta; a Pundação Cidade do, !tIo Grande do pagamento do ímpôsto de consumo e da taxa. de despacho tiduaneiro: pa.ra. lOS materiais destinados Ai Faculda.de. de Medlcínu' do Rio Grande; R,G'.S.; i tendo' paneccresr da" Comissão de Constltulcão' e Justiça. pela. eonstltuciona.- ;lldade com emenda; e; das coíníssões de Economia e de Finanças, !avorá- veh;, !lD' projeto e. eontráJ:IOIf. 11; emende da eomíssáo de Constituição: e JIUl- ,tlça.. - NO' :r.66Z. de 1966'; da; Comissão de constltui"to'! Justiça, que Butoriu.' " .Poder Executivo a atirir ao POdCl.' Judiciário - justiça do Trabalh() - 'Tril1Unal Regional do Tm!lalho da; 6" Região: créüitDs, suglementlU'es: no total de crS 573.296:453',60; -tendo pareceres: Deio arquívamento; das Co- missões de Orçamento, de FisCllollza.ção Financeira< e Tómada.- d.. Contas e :de Finanças, , _ . N" 3'.67[1, de 1966, do Senado FedetlL1; qU! autoriza. o Podei!' Execut.lvo & ínst.allU' em Recife. Estado de Pernambuco, um1L retinarla. lfe petróleo e uma úslna-' de fertlUzantes nitrogenados. - (Às de Constltul- ,çllo'e Justiça, de Minas e Energia: e de F1nançl1ll).· ' PrOfeta apresentado N9 161, .de 1966, do c;unhlll Bueno, Clue. determína que os prazos, de que- trata a Resolução n9' 139!_de- 1965. lIlIa' sejam apllClld08 ao· 'no.3.263, dc·lMo. que ínstltu1'o €ódlgo ClvlI. - (A,Mesa)'. . Projeto.- fle; Der.re,to I.egisUttivo ti' Imprimir N" 271, de 11l6G, do Sr. Cunha.:Bueno; que concede a Zalm.an Shamr, !?rlJfltdente do Estado de 181'a.e1, o titulo hOnarltlco de didadão br:l.Jllle!l'O. - (AS! Comissões de Constltuiçfio 'e Justiça. ti: de Relaçíles' Exteriorell)', IV - Pequeno Expediente , (oradorell)' Mll\'crne8Llma. - escol1ul. do, Deputado Nilo Coelho para. eiuldJdata da no Go\'êrno de Pernambuco e;'exchlllãp da. BR-2aa no rc!Orço_ de verba: destinado ao Plano Rodovíirío NllClonll.1. . Minoro MlyamotCt";::'-considerações li. prlmeira. mensngroD: enviada pelo Governador PáUlo- Pímentel 11: A.llemblálll: LegiílIa.t!vll. do Pe.rA11tt.

ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

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ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r

DIÃRIO·DOCONGRESSO'NACION,AlseCÃ,O ~:

.&No 'XXI 14- '2"'

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CONGRESSO "NACIONALPRESIDÊNCIA

.' ; DE!!iIGNAÇAO DE- SESS.\Q CONJUNTA; l"A.RA. ü'll.ECJ,(çA.OJ)~ VM'O~ I:R!:SlDlmC'CÁI8'

IKII T • 8 ", Junho:... vett< (Pa.rClaH lUI Projeto ele·Lei n9 ].Hli: W.N;) que dlsPô& sílbre a·

prOduoao açu~rell'a. .. receita 110 .rnstituro do AQ'ücIU" e do Alcool •JUIl. apll.cltÇl!.o li aA outru proV1<têncl:w.

; -L O Pre&!denre do senl\do ~eral. noli: têrmOll do art. 76. § 39, da C~fli'ulçâo e do art. ].9, n. IV. do Regimento Oomum, designa 11 lle/iSM 1lOI1­I!lmta .. real1zar-se no dia a de junho próximo, ás :lfI,30 noras. no Plenl\nc.

,li

da CâmlU'W dos Deputac1oe, Pll,!1l lt ,_ll.preciaçM, lem pi'e,urza IA' !I11l.t6r1e,Pl\~ ela já. programada, do segulnte veto presidencial; " .

, s-: Projeto dll_J:.el da Cálnara n"" 30?~, de 1965' (1192~ 7cl(J~1'/115 lJ4 Cl-: rna:ra}' qua dispõe liÓbre irrAdiações em' ldl.bma' e!ltranlJstro.

'. .8enado 'FederaJ, em 26, de málo 4e lMG'

.rumo MOllllA AN1'ltAIlI:

pretlidente da: Congresso' Naeionar

, "

CÂMARA. DOS· DEPUTADOS. ..

~rdol1"Í do Oh" marcada pelo Sr. Presldente para sessãc da. segunda-felra, ,dia 30 de mate de 1966

TRABALHOS DAS oomSElOES N'I i 658-66 (39 Dia}'.. I N'I 3.669 ·66 (3~ ,Dia).Á'p!So N'I 3.678-66 (20 Dia)

Para recebimento de líllllendas em l' N'I_ 3.679-66 (29 Dia) ,/l!'JenlÍ.rio: NR 3.680-66 (29 010.)

.. pr~ietos: N'I 3,681.~6 (29 Dia)I Na Com,issáa

)19 3,664-66 (3? Dia) . 'j')19 3.665 66 (30 Dia) I Projetos:)19 3.666-66 (S'I I)la.) ,'N'1 3.263-65 (29Q' Dia)

, N9 3.667-66 (30 Dia) ! Nll :;".264·65 (29'1' !?ia.>_

SUMMUO.1 - 77~ SESSAO DÁ! 4"- SESSÃO LEOISLATNAo ORDINARIA :UÃ

5' LEGISUTU.R.A, EM. !7 DE MAIO DE 11166,

r - Abertuzo. da. sessão,11 - Leitura., e: asslna.tura da ata da sessão anterior.

m - Leitura. do. expedíente .

Comumcaci5t!'lJ'Do Sr. Jo~ Mendes. comunícsaéo Que deixou de'lntégl'ltr- a l'lnncndA

.... AlJança Reno\lll.dorll. NacIonaLDo sr. Oliveira. l3rtto, eomuntcando que deixou de Integrar a Bancada

lo MQvlmcll'W Democrático ,Brasileiro.

l/el]lterimento detericU>' .:Do Sr. DiOlllielo F~eltas; 1lOllcitando 100 di&ll de Ucen'Çlt Para. trata-

àento- de saúde. .

Com.Ullicação -D(} I5r. O$ml4t" Dutra., cO'lnunlutmdo Q.ue aasumíu t} mandato de Depu­

'fladQ Federa!.ProjciJ>s a 11I!pril1~ir' ,

NI!' 2.64.9-'0. de 11161 - EllIl!fiUW do genado ~o prOjetO nQ 2,649-C', deltItll; na Câmara. dos Deputados, que cria. uma Junta. de CfoncHíação'e Jul­~ento em Santo &1dxé', Estade> de alie> Paulo. e dá. outras' provldênolM.'_ (AlI Comissões de C0X!Stituição·e Justiça e de 1I'Inanças)·. .

, ' ,li19 U1l5~C, de 1963 - Emenda. do SeI1B.do 1tO,-Pmjeto' u. 1.315-B" de

:196!, na. Câmara, dos Deputados, que dá nova redação aos 'Parágrafos 19 e 29;do' art. 99 da. Lei n9 4.(l70, de 15 de junho de 1002'. - (As" Oom!ssões de'ConstItuição e'Justiça.. de Serviço l?líblico e' de' Finanças),. -

NO 2.SI9"D;, de: 19617 - Emendas do Senado ao'Projeto u~ 2.510-0, de,lS65. na. Camara.' dOI! Deputado9~ que' estendeuos trabalhadorl!lll a.vulsos o 'direítm a !éJ.'lIw. - (:As Comlssõell de Constituição e Justiça, de Legislação

'Soclal e de Finanças),' ,\ -''NQ 3 A3:f-.A:" de 1966' -' Isenta; a Pundação Cidade do, !tIo Grande do

pagamento do ímpôsto de consumo e da taxa. de despacho tiduaneiro: pa.ra.lOS materiais destinados Ai Faculda.de. de Medlcínu' do Rio Grande; R,G'.S.;i tendo' paneccresr da" Comissão de Constltulcão' e Justiça. pela. eonstltuciona.­;lldade com emenda; e; das coíníssões de Economia e de Finanças, !avorá­veh;, !lD' projeto e. eontráJ:IOIf. 11; emende da eomíssáo de Constituição: e JIUl­

,tlça.. -

NO' :r.66Z. de 1966'; da; Comissão de constltui"to'! Justiça, que Butoriu.'" .Poder Executivo a atirir ao POdCl.' Judiciário - justiça do Trabalh() ­'Tril1Unal Regional do Tm!lalho da; 6" Região: créüitDs, suglementlU'es: nototal de crS 573.296:453',60; -tendo pareceres: Deio arquívamento; das Co­missões de Orçamento, de FisCllollza.ção Financeira< e Tómada.- d.. Contas e

:de Finanças, , _. N" 3'.67[1, de 1966, do Senado FedetlL1; qU! autoriza. o Podei!' Execut.lvo

& ínst.allU' em Recife. Estado de Pernambuco, um1L retinarla. lfe petróleoe uma úslna-' de fertlUzantes nitrogenados. - (Às comiss~e. de Constltul-,çllo'e Justiça, de Minas e Energia: e de F1nançl1ll).· '

PrOfeta d(!'_Resotll~lI.G' apresentadoN9 161, .de 1966, do Sr~' c;unhlll Bueno, Clue. determína que os prazos, de

que- trata a Resolução n9' 139! _de- 1965. lIlIa' sejam apllClld08 ao· P.rojet~'no.3.263, dc·lMo. que ínstltu1'o €ódlgo ClvlI. - (A,Mesa)'. .

Projeto.- fle; Der.re,to I.egisUttivo ti' Imprimir

N" 271, de 11l6G, do Sr. Cunha.:Bueno; que concede a Zalm.an Shamr,!?rlJfltdente do Estado de 181'a.e1, o titulo hOnarltlco de didadão br:l.Jllle!l'O. ­(AS! Comissões de Constltuiçfio 'e Justiça. ti: de Relaçíles' Exteriorell)',

IV - Pequeno Expediente, (oradorell)'

Mll\'crne8Llma. - escol1ul. do, Deputado Nilo Coelho para. eiuldJdatada ARZl<TJ~ no Go\'êrno de Pernambuco e;'exchlllãp da. BR-2aa no rc!Orço_de verba: destinado ao Plano Rodovíirío NllClonll.1.

. Minoro MlyamotCt";::'-considerações sõ!lr~ li. prlmeira. mensngroD: enviadapelo Governador PáUlo- Pímentel 11: A.llemblálll: LegiílIa.t!vll. do Pe.rA11tt.

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Maio de 1C)66

c ..." ... '0,0, ."cAo ". "IIDAÇloFLORIANO GUIMARÃES

Ranlerl Mllzzilll - MDBYuklshlgue Tamura - ARENA

Goiás

Benedito Vaz - ARENACastrei costa - ARENAHal'C)ldo Duarte - MOlSJales Machado - ARENALudovlco de Almeida - ARENAPeixoto da Silveira - MDS

Matei GrossoCorres. da cuta - ARENAPhlladelpho Garcia - ARENA.Saldanha Derzi - ARENA

ParanáBraga Ramos - ARENAMala Neto - AR~AMario Gomes - ARENA

Santa CatarinaOrlando BertoU - ARENAPedro Zlmmermann - AREl'I4

Rio Grande do SUl

oesar Prieto - MOSclovis pestana - ARENAGiordano Alves - MDBJosé MandelU - MDB .Marcial Terra - ARENA (M.H.f·Ruben Alves ~ MDS

AmaplÍJllnary Nunes - ARENA

RondôniaHegel Morhy - ARENA

Roraima 4

Silvio Botelhel - ARENA (1'll-IHIG'(80) •

O SR. PRESIDENTE - A lista l1epresença acusa o compal'eclmento de82 senhores Deputados.

Está aberta a semo.Sob a prelteçAo de Deus iniciamo.

nossos trabalhos.O Sr, Secretârlo prelcederã 1 leitu­

ra .. aja da sessÃo anterior.

DI ...TO.. • .."' .. AL

ALEERTO DE BRITO PEREIRA,

(Seção I)'

ImpreC50 n•• oflclnu do Departamento de Imprenaa Naclooal

BRASiLIA

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL \

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO 1

A.SSINATURAS

REPARTIÇõES 1: PARTICULARES FUNCIONÁRIOS

CH...... 00 .ltRVIÇO oc PUBt.'CAÇ6••

MURILO FERREIRA ALVES

- Excetuadas as para l) exterior, que serão sempre anuais, liassinaturas pcder-se-ão teimar, em qualquer época, por seis mestls ~Iou um ano, '

- Jl fim de possibilitar a remess-a de ulores acompanhados d.esclarecimentos, quanto l sua aplloação, solicitamos dêem preferênciai remessa por melo de ohequs ou vale postal, emitidos a favor doTjjsoureiro do Departamento de Imprensa Nacional.

..... 05 suplementos !às edições dos órgãos oliciais serão fornecidos _aOI assinantes somente mediante solicitação.

.... O custo do numere atraJlado será aorescido de Cr$ 0,10 e, porexercício decorrído, cobrar..se-§o mais Cr$ 0,50.

Luiz Bronzeado - ARENAPllnlo.Lemos - ARENA

PernambucoAugusto Novaes - ARENAAurlno -Valols - ARENALuiz Pereira. - -.ARENAMilvernes Lima - .!\:RENANey Maranhão - ARENAOswaldo Lim-a Filho - MDJ/Souto Maior - ARENA

Sergipe

Passos Pôrlo - ARENA. BahiaOlernens Sampaio - MO~

Henrique Lima - MDSLuna. Freire - ARENANecy Novaes - ARENAVieira de Melo - MDB

:RIo de Janeiro '1

Emnlanpel Walsmann - MOS .Guanabara

Eurico de Oliveira - MDB};lxpedltoRodrigues - MOSJamil .J\mlden - MOB

Minas GeraisAbel Rafael - ARENAAmlntas de Barros - ARENABento Gonçalves - ARENADnar Mendes - ARENAElias Carmo ~ ARENAJoáo Hercullno - MDSManoel de Almeida - ARmAMilton Reis - MDB "Mauricio de Andrade - ARENA.Paulo Freire - ARENA

Slo PauloAntônio PeJlciano - ARENAAthlê Coury - MOBCarvalho Sobrinho - ARENAEwaldo Pinto - MDBLauro Cruz - ARENAPaulo Lauro - ARENA (20-7-00'Pinheiro Bl'lsolla - ARENA

Capital e 1nterior Capital I Interior

Semestre ........... ar$ 110.00 Semastre ....... ,,- .... Cl1 39,OlJ

Aliei ................ Cr$ 96,00 Ano .....•......•..• Cr$ 76,00

~ Exterior Exterior

Anlt .............. ,. Cr$ 136,00 Ano f ••••••••••••••• Cr$ 108,01

-~~-------~_._----',

OlARia DO CONCRESSO NACIONAL

ParáArmando Carneiro - ARilNAArmando Corrêa - AltERA

1Iaranhão ,Alexandre Costa - ARENÁiClodomlr Mlllet - AREN:A.tvar Saldanha. - 4,RJ:NALuiz Coelho - ARENA '

PlaulDyrno 'Pires - ARENA

OearáEilnermo Arruda. - .!\:RlllNlA.}I1jvlo MarcllJo - ARlilN'ÁÚblrajara Celtrá - ARmNA (10 lS4I

junho de 1966)

ParalbaJ.MlPui Oarneiro - MDSJOAo Fernandes -- MDS

i7~ SESSÃO EM 27 DE•• MAiO Df: 1966 .

r'~ESID~NC~.A DO!i S_~S.1.: DgZ\ flADaA, 3· SECJtET~o. ll(N-

1

1U QUE LA ROCQUE. •• ~C~I­

TARIO; .t\PAUCTO flARDOSO,rRESIDENTE. .

I - AS 13,30 ~9R.Ml COMPA-RECEM OS SENHORiE,i;:

Adaucto CardosoNilo éoelhoHenrique La. ROl:qU«Anlz Bqa.Minoro Mif&fllOlo

AmilllOAM

rWft:~:::atr-IM.....

L3334•.,."."::s::;,;á;;b;;ad;,:;o;"".,;2;;;;;8;"""-=====-=",,,,,,;;;;,;;,;,;;;,;,,,,,;;;,;;;,,,,,,;;,;,;,,;~;;;;;;;,,,,,,;,,;,;,~~;,;,,,,,,,,;,,:~,,,,;;,,,,,,;,,;,,,,,,,,,,,,,=,,,,, ...,.....,..=,,,,,====,,==~I Manoel de Alnleld& _ festejos em Patos de Min9..~ pelo transcurso doDia NacIonal do Milho e conclu&áo da agência do DCT naquele MunlclplolIlU1elro. ' -

Campos VergaI - independência. da Guiana Inglêsa e presença do se-lecionado brasileiro de futebol em Serra Negra. _ _

HerUles 'Macedo - sÔbre o preço fixado pelo Govêrno pnra, a saca deeafé e desatualização das estatísticas a respeito da exportação dêsse pro--duto. '

Breno da Silveira. - sÔbre a. escolha do candidato da ARENA à Presl­ciência da República, fato polltlco presenciado pelo orador em Pernambuco• posição que deve adotar. o MDB para. a. sucessão presidencial.

Eurico Oliveira - soterramento de operários em São Paulo e justUI­ptlva de projeto que prolbe a realização de provas automobilistlcas nasruas li avenidas de todo o País. •

Aécio Cunha - reexame do ato de exl.lnção da Estrada de Ferro Bahia­J,ilnas, que servia à teglão nordeste de Minas Gerais.

Robtn'to Saturnlno - comentários sõbre o discurso do GaI. COsta eSilva na convenção da ARENA e a respeito da. atuação do Presidente daItepúbllca.

Milton Reis - posse do Desembargador Joaquim de Souza Neto naPresidência do Tribunal de Justiça de Brasilla..

Duo Colmbra - necessidade da reforma da PreVidência Social e cita.­~ão' de exemplos que corroboraram a afirmativ·a. do orador,

Ewaldo PInto - próxima realização em Pôrto Alegre de mais um Sim­jlóslo Nacional de Turismo, problemas ligados a êsse setor e à Indlistriaeln~matogrlÍfica.

Getúlio Moura - comentários sôbre publicação do "Correio da Manhã"a respeito do desemprêgo em São Paulo.

Lacôrte VitaJe - consíderaçêes sõbre as atividades do SAPS e próxima~eaJlzação do 89 Encontro Munlclpailsta, em Brasílla.

Magalhães Melo - promulgação. pelo Congresso Nacional, da Emenda.Cous~ltuclonal que permíta a acumutaçãe, pcíos médicos, de dois cargostt'cnlcos ou clentlflcos.

Mário Maia. - comentários sõbre a escolha do Ga1. Costa e Silva. para./landidllto da. ARENA li. Presidência da República e Inserção nos Anais def\rtJgo de "Ultima. Hora", de Danton Joblm, sob o titulei "Deus .nos Pro­teJa",

DIrceu Cardoso - sôbre o pagamento do abono concedido às famlllascom ml"l.ls de oito filhos, especialmente no Estado do Espírito Santo.

Auríno Valols - promoção, pelo jornal "O .Globo", da divulgação da.BlblhL.

i Andrade Lima Filho - decisão da. administração geral dos InstitutosCIos Bancários de construir, em Recire, seu Hospita.l Regional.I Aúahurl Fernandes - sõbre o discurso ,proferido pelo Ministro Pedro'.iI\lei.xo quando de sua escolha para candidato à. Vice-Pr-esidência da Repú­blícn pela AREf\TlA.

I Rubens Alves - sustação da queima de vinho ccmerclável do·Rlo Oran.de do Sul.

II V - Grande ~xpediente"I Argllano Dario -.: irregularidades no ServIço de Alimentação e Previ.dêncla Social e considerações sôbre a. sltuaçãel pclitica nacional.

I ' Necy Novaes - apresentação de emenda constitucional que concede\l,jlL'6cntadorla. aos 20 anos de serviço, à mulher mãe funcionária ou empre-8f1da de Emprêsa Privada,I Vle\Tll, de Melo - apôlo do Movimento Democrático BraSileiro 1 pos!­)!io do Govêrno Brasileiro na questão com o ParaguaI.I Oswaldo Lima Filho - apresentação de emendá constitucional que~stabcJccc a, eleíção dlreta do Presidente e Vice-Presidente da República

!'. dos ocvernaderes e VIce-Governadores dos Estados.

)' VI - Ordem !o Dia.

Eurico Oliveira - apresentação de projeto de leI.

r~ NorQnha Filho, ítalo Fitipaldl, Lopo de Castro, Clóvis Pestana, AurlnoValois, Aureel Melo, Daso Coimbra, Adahury Fernandes, Eurlcel Oliveira,·;r.Honso Celso e Milton Reis - encaminhamento à Mesa de requerlmentos

, lIe informações ao Poder Executivo.: I Ewaldo Pinto -reiteração de requerímentos de informações dirigidos aoI "odel' Executivo.

li Oswaldo Lima Filho - apresentação de emenda. eonatítuelonal." Eurico Ollvelra - publicação de constituição de Comissão Parlamentar

I tle rnquertto.I' Lnerte Vieira - questão de ordem sôbre a organização d& Ordem do

lP líl e pellberaçJjo a respeito da tramltaçãel de proposições.\ Aurlno Valols - agradecimento p/;\la votação de projeto de -Interilile~ despachantes adueaeízos e seus auxtlíares. -

vn - Deslgnaçãel da Ordem. do DIa.vII! - Encerramento e Ievantamento da SC.~$lio.

2 - Mesa (Relação dos membros).:I - Lideres e Vice-Líderes de Partidos (Relações dos memoroe1.4 - Oomlssões (Relações dos membros das Comissões Permll.hentM,

Especiais Mistas e de Inquérijp).--------:---,----

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Sábado 28 DtARIODO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Maio de 1966 3235

ensina. que. "na. boa arte política, não InW~;dade, mesmo quando excepcío-.se fecham' portas, mormente com an- nalmente dívergímos em episódios tl0-tecedência de meses e sem motlfação Iítícos. 'de ordem moral." - A par dessa declaração - para nos

Vamos, porém, aos fatos, para que ambos dispensável - rogo substítuir- 'o futuro serenamente nos julgue., me na. oomíssão de Constituiçiio e

Postos diante da opção por uma de Justiça, bem como nas Espe<:la.ls deduas candidaturas ao govêrno do Es- que faço parte como integrante (In.ta do, .ambas estranhas ao, M.D.J:I., bancada sob sua brilhante nderanca..preferímos aquela que nós pareceu Se tempo lhe sobrar, leia, por m­mais identificada com o pessedísmo, vor, as cartas que dirigi aos ,Presldn:.l­enquanto a .maíorta da bancada fe- tes das Comissões Diretoras Naclnllalderal, segundo é público e notõno: e Regional da -Bahia, das quais lhepropendía pela do Deputado João envio cópias.Mendes. ,Esta, a questão, êste, o de- Afetuosamente. - Ol/l,c!ra BriUa.Iito que cometemos: Por que, pergun- Meu cato Senador ' Oscar Passos,tarão os baianos, essa discriminação? 7\1u ito digno Presidente do M.D. B.Por que."dirão, é crime lIJ)oiar Luiz E' Vo.'sa ExcelêncIa testemunha,Viana e laurel preferir o seu ex-com- pessoal da eontríbuícào, modesta. em­petidor? I bora, mas sincera, leal, continua e

Que respondam os resnonsaveís pelo constru.zva, que venho dando ti for.esfacelamento do M.D.B. - mação do Movimento D2moc~'át!co

Quanto a nós, estamos de conscíên- Bra~iJeiro desde os seus primeirosela limpa e tranquíla, seguros de q~e passos até os dias de hoje. ' .contribulmos para dar à Bahia. um Malgrado o caráter transitório dabcm govêrno, dirigido por um emi-nente homem público, sereno, ígual. entidade' e o írreaüsmo : 'das normasconhecedor dos problemas admínístra- legais que presidem a constítu. <;i10tlvos de nossa terra, bem como das das atuais organizações poíítícas, pro­necessldades e dos. anseios do povo curei, reúaír os meus esforços aos da­baiano. e que, .aeredítamos.: emprega- queles que, sob 'a. patriótica,' correta.rã o prestígío do govêrno em favor da e lúcida orientação de Vossa Exc~len­restauração da legalidade, num regl- cía, se, têm empenhado para que ome autêntícamente democratíco, M. D. B. se transforme num forte

Não somos homens ce trocar tevra- e vatíoso Instrumento da redemoc 'au­mento de posições, nem' temos o h>\~ zação do Pais,' de tal modo a aglutí-"bíto de desertarmos da luta, sejam nar pcnderáveís correntes M .opil1lp.o.boas ou más as perspectivas que nos unidas" pela tlrrne dl!poslção de lutar 'aguardam. Não temos. assim, o que pela modernízacào das Instituições dorever concernentemente a sucessão (:c,· Estado, em termos de tomá-Ias per­vernamental, mesmo porque não há a ' ,mais remota posslbütdade do M.D~. manente garantia da ordem e das 11­vir a concorrer com candidato próprl», berdades 'democráticas, assim C011l0 da.

Quanto à oposíçâo ao governo Lo. defesa' das tradições crístãs do povomanto Júnior, entendemos que a ím- brasüeíro, além de alavanca do de-·posícão é inteiramente írreievante to senvoívtmento .econõmíco e socíaí dodestitulda de grandeza como progra- 'Brasíl.ma -de ação política. Um 'partido nàe '-Infelizmente. porém, lt íncomprecn­pode ter cceno bandeira o comnate são' de eventual maioria dJS deten­sistemátIco a uma administração. U,'I1- tores do comando do M. D. B." na.denem-se os atos contrárícs aos ínte- Bahia retirou as condições politjcásrêsses do povo ou à moralidade an- indispensáveis' a. que continue a em­mínístratíva. mas se arvore como 1"- pZ'Nf.ar o meu desprent'síoso con­ma. um ideal e se o .empregue na 50- curso à realízacão dêsses objetivos aolucão dos problemas de que depende, lado de Vossa. ExcelenCla.o bem-estar de uma coletividade ou di da t t do desenvolvimento econômico e social POsto íante -ai erna tva ,e op-do Estado. tal' por uma. de duas candidaturas ao

Assim entendendo, não podemos, governo elo,meu Estado, ambas estra­nem pO<1erlamOs famais. admitir :Iue nhas ao M.' D. B., manifestei-me pora nossa vivência no M.D.B. fOsse aquela que tinha a seu favor as sim­condicionada a uma cerrada oposíeao patías de onze dentre quatorze depu­ao atua! govêrno da Bahia. .tanto !nAlS tados à Assembléia Legislativa quequanto murros dos que hoje eonsíde- passaram a integrar os quadros doram êsse comportamento .neceSSll.rlo 11S M. D. B. Contava. e conta, aindadlretrlzes do partido já 'nào se tem-. <lo candídatura Lul.'l Vlann\t com a pré­bram de que ontem eram. partlclpes terêncía das bases do-partido em ínü­dos favores dêsse mesmo govl!l'llO, eu- meros .lnunicfpios, além de numero­quanto n6s lhe combatíamo! os atilt' síssírnos prefeitos e vereadores óu­que consíderâvamos passíveis de ceu- trota' pertencentes ao Partido Socia!.sura. 'Democrá.tico. .

Deixamos o M.D.B. sem rancores Fomos, assim, eu e a. quase totalí-antes cem pesar, por vermos ínterrom- dade da bancada estadual, sensívelspida uma convivência de anos, que só às origens. de nosso mandato e esta­produziu estíma fraternal. Queremo!> mos convencidos de que, sem p\'~jul­porém, destacar, nesta. despedida. - zo do público reconhecimento 'dosque esperamos não seja um adeus - méritos e da honradez de um e outro,'!l compreensão de Aloys'o de Castro candidato, concorremos p!lora que ,a.e o Interêsse de Regis Pacheco, Rm.J-ríque Lima santos, Josaphat Marfnno Bahia se beneficie com a escolha dee Vieira de Mello. dentre outros. l,]()l um eminente baiano para gerir os seusuma solução que nos permlttsse ilcal' destinos. capaz de. pela pr6pria ror­onde est.Ivamos, sem quebra dos prln- mação e por sua atuação na viria pú­eíníos que incorporamos à nOSSa vida blica, assegurar um clima de paz epública e sem os quais a considere- tranqülIldade para.todo o povo de mt­riamos esvaziada. . nha terra e" de somar o prestigio do

Cordialmente. _ Oliveira BrItto. _, govêrno às aspirações daqueles que .seDjalma Bessa. - Nelson Da,>ift 'nibel- empenltiJ.m pela restauração da plcui·1'0 • ..:.. Teoerito Calixto da CunTul.., - tude da legalidade .em nosso Pais. "Edwaldo Brandão correia. - Mnif.f- Isso não 3bstaJ1te, ° comando do111lfl Dourado. - Antonio Rrltto da M, D. !'l. na. Bahia, deixando-se do·Si{va. - Urbano de Almeic/iL Netto. minar por uma minoria. tomwda de

Brasilia, 24 de llÚl!O de 1961!. radicalismo e intolerfuicía, eriou um-'Íllente incompatlvel A vivência no seio

.Dileto amlgo:e caro lAder Vieira de do M. D, 13. de todos aquêles cuJll.Mello: t'Comr~amo~ a vida pública funto e formação poll.lca não se conCllia e0l11

~o seu lado entrei e militei na pol1- as diretrizes que se pretendem impl'l-tlea. ,'mil' iJ, organização no meu Estado.

Agora. ;tO des!igru'-me do 'M.D B. Desligo-me. assim, .do M. D. 'B •.001' motivos que Você' não fo:mtrl\, acompanhado de sete dos dez dcpu­«"el'o. reafirmal' (lue minha, decisão Lados estaduais eleitos peJa legenda 'dGnlin Lel'á a mais minima influêncla,lll' extinto P. S. D., Três outros, t'101­ami?acIe (lUe lIOS reúne há quase trln- bem filiados ,3. essa tradicional nll:rc·la. anos, sem illtcl'rupçno ou quebra. dc r.flllção, mas' 'que, sem cortai' 'o'. vin..

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3235 Sábado 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 19t56

Em 5 de maio de 1966, aão lidos 0Il P;\p..ECER N.9 381seguiJites Pareceres; I - d FI

Parecer n.9 380 da. comíssão de Da Com $SUO c nanç{lJServiço Público Civll, reliLtor O Se~ Relator: Sr. Gay da Fonseca.nhor SeMdo! Adaibel'to Senti. pela o projeto ora submetddo à nQSS&aprovação do projeto com emenda. consideração decorreu de mensagem

Parecer n.9 381 da. comíssão de do Executivo e tem por objeto criarF'ÍnllIlÇltS, relator o Senhor Gay da J t ele C 11'· J IF'Onseca. favorável ao projeto e a uma IIn a enc IRÇllO e u ga.-emenda, - mr.en to em santo André, Estado de

Em 11 de mato de 1968 é incluído o Sao Paulo. _projeto na Ordem do Dia. Nesta da- Na. exposlçao de motivos .de que fezta, com emendo. é aprovado o P'o- accmpanhar o projeto, ressaltou °

tIn' I 'to (.,.._.:~ Sr. .MinIstra da Justiça e Negóc1ol1jeto. em escru o secre ~ \v"'Ii"0 Iuteriores que o Trlbunnl SuperIor dodo projeto: 22 votos co~t1'l\, 9, eeer- Trabalho, ouvido a. respeite, opínourendo 5 abstenção; votacãn da emen. favoràvelmente li eríação de malltda.: 24 votos contra 7, ocorrendo 7 uma Junta M reterJda cidade pau-abstenção) • F. ' lisie..-

ll:m 15 de malO. dt;. 1966 - é lida O :Não entanto, como bem acentuea aParecer '.!a comtssão da. ComlssAo Comissão de Serviço Público Civ", fi.de Redaçao n,q 472. . - Iad i C'

E 16 de maio de 1966 _ li: apro- prOpoSll;ao, env a amn.ra. emm • d t ~1" A d 1961, sômente agora chega ao Sena-vs.da, nos termos o ar.:, v· o do. Em decorrência, o projeto se 80-

Regimento Interno. a Rensçií.o FI- contra. desa.tUllllzado não só no to-nel da. emenda do Senndo ao Projdo Is'" h to t1'1d Lei d Cân".ara n ~ 33-66 constante cante aos nive ue venc nen ~ -

e a 9 " ' .._ C":"""_h" buídos aos eargos a serem criaclOlJ.elo Parecer n, 47., .... · onussec ce como também no referente ao créditoRedação. de qUG trata. o. art1g0 6.9 que não pro­

A Câmara dos D(:putados com o verá mala às finalidades a que 88Oficio n.~ 1.217, de 20 de m;Uo de destina. '1968. A primeira tles anomalias meneto-

PAREC1ffiES na.clt'..a seria. reoolvidll pela emendaN.9 380 c 381, DE 1966 da Comissão de Serviço Público Civil,

que mandou acrescentar ao artigo 5.sõore o projeto de Lei da. Clt- "com as modíflcllç6es eJltabeleclda.

mara n~ 32. de 1966 (tt.~ :1.64!I-C- em leis posterlores."61, na Casa de origem), que cria Quando à exigüidade do créditouma Junta de Conciliação e Jul- l'll.r~ lltendGl" at\lll.1nlente ir. execu<;ãugamento em Santo André, Edt/J,- do. projeto. é matéria da competên.ão·dl.' S{lo P(1:ulo, Il dá outras pro· cll\ desta. Comissão. Il. qual nl!.o dm­vldê1lcia.s. põe, no entanto. dos elementos pará

calcular· li necessârla. correção, mot}-PARECER .N.9 380 Vo pelo qual pretel'e ooinllr no S'!n-

Da Comissão de Sen'iço Público tido de que seja aprovado o ertlgncorno se encontra. podendcr o 'rrlbu-

Relator: Sr. Adalberto SelJll. na1 Interessado sollclt3:r cl'édlto pl\raEncaminhado li\! exame do COJ:1- Integral!zal' u despesllS ..

greMo Nacional, com a, Mensagem A domisGão, ante o e:cposlo. e f~­n.~ 1, de 1951, do Sr. Presidente da 2endo remIsslio aos parecere.q já ex.:República. o presente projeta. que pendIdos, mlmlfesta.-se fe.voràvelroen.crIa uma Junta de ConcUlação e te ao projeto e à emend alia COOlIs­Julgamento em Santo ....ndré. Estlldo súo <\e Serviço publico Civil.de Sáo .Paulo, sõmente I'gora., decAlr'. E' o parecer.rIdos mais de cinco anos de sua Inl- SlUll. d~ OomlSSÕes. em 27 de ~brlJcliLtlvll. chega ao estudo clests. Cl1$a. de 1!W6. _ PeS31X1. de Queiroz, Pre~

A proposição, por isso, apresenta sldcnte. _ Gay da FOUseca, Relatorsenão em dois pontos ílUldllmmtais: _ Alfulpho Franco - Wilson 00'1­o relllth'o à atuallzaçiío dos venci. ç!1Ives - Dcnnleio GDlulfm - Manoel

na. mentos dOE cm-gos a serem criados - Ví/la,a _ EUf/cnio Barros _ Jos/Jque não podera ser f2!m nos térmos Leito _ VictorillO Freire.do projeto. com base . exclusiva. na.Lei n.9 3.41'1. de 1!158, à vista da edI- PROJETO,ção de leis posterIOl'es relatlvlIll à 1963e.o;pécle - e o pertinente ao crédito f,1!~ 1.315-C, de .fixado no art. 6." por nl10 mll.ls COl'- Emendft do Senado 00 Projeto riu-responder àrealinade da despesa mero 1.:315-]3, de 1\)63, 11" oâmaranef1uente da atualização dos níveis dos Deputados, que dá 110114 ,.eáll­de pagameulo dos citados cugos. I çâo aOB 11 19 e 29 elo art. 9~ dll

Assim; sem opor resb'lção ao mé- Lei 119 4.070, de 15 de junhO de 1962.rito do projeto. no que tange à oria- (PROJEI'O N9 1.315-B, DE 1963ção de uma Junta de Conciliação e EMElI.'DADO PELO SENADO)Julgamento do Municiplo de Sal1toAndré. Estado de São Paulo. julga- (AS Comissões de ConstituIção •mos inlpreseindivels, para sue. apro- JUlltlça, de Serviço Publico e de Pi-'vaçll.o, os aludidos reparos aos nrti· 1"1nanç.as).gos 5.q e 6.Q a tim de 1:!ue a. pro;lOsl. dção, quando convertida em lei. possa Art. 1° Os §i 19 e 21' do art

d.l)? fl

5.9, in fine, seI' executada sem maiores diflclll- Lei n 9 4.070, de 15 de .lunho _e 1962.dadell. passam a tel' a seguml.e redllçao:

Nos têrmos I'ell'\mentals. entl·etanto. "§ 19 O pessoal, doa serviçosa cstl1. Comissão cabe arieuM !L modl-I mantidos pela União a trllllllferl-ficação do art. 6.9. wna ve:z: qUe a I dos~ ao Estado, na forma. dêstematéria constante do art. 6.9 diz res· artigo, contlnuarit a ser rcmune-Peito ao âmbIto de allrecll1~ão da Co" rado pelos cofres federais, Inclu-

-" d I slve o que pa.ssar à inatividade.mls_o e F nanc;:!s. através da l'desn. de Rendas AI~

Em faee do exposto, OplnnnlClS peja Iandeg{uias de ruo BrlUlco, en-aprovação do projet.o, com a sogulnte quanto não f61' criada e Instalada.

EMnTIJA N.9 1 _ CSPC a. Delegacia. Fiscal do TesouroI,acional, no Estado do Acre, ti-

Ao nrt. 59 cando assegurada aos Inativos fi

Acre.~Cl'nto-se ao are. 50. in fine, oI percepçáO de seus proventos nasDelegacias FisCl\1n existentes no~

seguinte: " ,,' locais onde tenham resldi!ncia c"cem as moo.ifieaeõcs estabele-l domicílio. passarão a ser remu-

cldas em leis posteriores. .. norados pelo nõvo Estndo, que osBaI~ dllS Comissões. em 13 de ~!r<'lll proverá. na forma da lei. os !lO-

~ I vos servidores nomeados p a r a.de 1968. ~ 'VI('/orlno Freire. Prl'!\l- cargos iniciais de earrelra 'Ou eM-dente.- Adulberto Seno. Relator, - "'os 1.101ndos que Se' Vl1garem QManoel Vl!laça. - Anlônío Carlos. >;

(lulas que a ela os :prendiam, obtíve- SAO LIDOS E VAO A IMPRUnRtlW:l. o m;mdato populllr atra.véS ele pe- OIS SEGUINrES l'RQJt!;TOSI(,lumos partJdCls, esetão, espontânea e , PROJETO

fl11l1emente, solldários com " atitudeque li. maiorIa. foi levada a adotar. NIl 2.649-0. de 1961Acompa.tthl\.I'-nos-ão, ainda. Prefeitos, .Vereadores e eleitores que jamais ha- Ememw do Senado ao Projeto 11Ulll.1:­vkm abandonado a. bandeira do Pu- ro 2.649-C, de 19G1., uá c/mwra dos,tido Soeilll Democrát!co e que se po- De11U!ac1o~, que cria uma JU1Ha. ãederlam hoje constItuIr em sólidas ba- Conczllagao e Julgamento rol San­&eS do 'M. D. B. to A.ndré, Estado. d~ 8/10 paulo, 6

lÚÍ outrll8 pro"ldenmas.JJastando-mc dessll. organização,

renuncio às funçõcs de membro de sua. ~P:ROJETO N,9 2. 649-C, DE 1981,Comissão Dlrcoora. Nacional. de Vogal EMENDADO PELO SENADO)do Oabinete Executivo sob a clarlví- (As Comissões de COlllltitulçâo •dente presldênela de Vossa :&.."icelên- Justiça e de .F.1nançm;J

oIa e de Delegado da. agremiação pe- _rante o Egrégio Tribunal Supel'ior O Congresso Naclonai decreta::&lel!ural, rogando, em conseqüência, Art. U Fica erlaéa, na 2.'t Reglãoprovidências no sentído do eaneela- da. .Justiça do 'l'rabsJho, mais umamento do regl~trCl do lUOU nome como Junta de Conel1iação e Julgamento,oeupante dos reíer.dos encargos. com ~ede na Cidade de Santo Aodré,

Ao ajudar a criar e \l. organizar o Estado de São Paulo.M. D. B., nas suas nestes preten- Art. 2.9 Ficam crindos um cnrgo dedla permanecer. E ao retlrsr-me pe- Jlllz do Traballlo Presidente da Junta,10a mouvos atrás expostos, quero dar lUn de suplente de Juiz do TrabalhUo meu públlco testemunho da eleva- e duas lunçôell de Vogal, sendo umaçíío com que Va.ssn ExccIência e seus para 11. representação de empregadO$ ecompauhelros do Gabinete Executivo outra liam a representação da empre­O vêm condw:l1ldo. ~ndo a. fidcIi- gadores. com o íntuíta de atender aodlldo aos 11lt:oo olljeUvos que reunem os dIsposto no SJ:t. 1.~ desta. lei.quo se acolheram sob a 'sJgIll do Mo- ParlÍgrafo úníco, Havera.un suplen­vlmenta Democrático Brasileiro à te para cada Vogal.compreensâo dos deveres que lhe3 ím- Art. 3.9 Os mandctos dos vogais dll­põe li. direção de um partida de opo- Junta 01'11. crIada terminarão simUl­r<!çllo na hora gra.ve que. o Pll.is e.tra· tânea.mente com os dos t1tulll.res dasves:.a, Vossa. EAcel~nelll. e os mais atuaJInente em funcionamento no res­cOl1JjJetenti'8 do GabInete E:':eClItlvo lu- pectivo Estado.tam por prestar a. restauraçllo demo- Art. 4.9 O Presidente do TribunalçrMlcl\ ine:lt!lUl1.vel serviço. Regional promovem a ln..qts.lação da.

el .'A fi....· Juut.a om criada. b~m como as outrasPode VO"-ss. Exc en..... m ........ por- mecUdas decorren!.es da presente leI.

~to, D p~r com que interrompo Art. 5.9 Os wmclme.lltos dos cargOlluma s.grwave~ conVivência. Nul.!'0, 'e IIS lll'lItlflcações dns funçiíes de. quejKlrtm, a cOll'leçAo de que o meu trata -est.a Icl l'.Cl'âo os !Ixados pela~aslamento nll.o virA arrefecer a in- Lei n.9 3.414. de 20 de junho do 1958,te:risldade de um~ estima que espero para. l\S sedes das 1.0 e 2.~ RegIões.)loder eUltivar peios anos aíorll.. Art. 6.9 E' o poder E,'<ceutlvo auto-

. r lzado a lIbrjr flD Poder JudÍclál'!o -]':rw::lrecendo de VO&\lII, Excelência Justlr.a. do Tt-aball1o _ 'rribunal Re-

dar oonheclmento aos seus atuais e gIonai do Trabalho da. 2.9 RegiAo ­IueIl8 antigos colegu do Gabinete o créd1toe.qpccilll necessário à eX8-, ti d .- d ~ te cuçllo dellta lei, até o limite de Cr$

El:ecu vo os. .........O!l a p. escn • 2.766.90<1 <dois m!1l1ões. setecentos ebem como do tear da cartlt que dtrigi sessenta. e seis mil novecentos e qua.­li\) Presidente da Comissão Diretora tro cruzeiros).~IlIlLonal da. Ba.hla, 1111. qual jlmto cO- Art. 7.q Esta lei entra em vigor

date. de sua publlcaçlio.~ill, solicito aceitar e trallemitlr-llies Art. g,q Revogam-se as dlsposiçlles• expressão do meu maior apreça e em contrârlo. .lo esperança de que não nos separare- Câmara dos' Deputados. 23 de marçoInOS no serviço d& Pá,trla e na dere- de 1966. _ Adaucto Cardoso.• da. legalidade democrática. Anl~ Sadra.

; Cordialmente, OItveira Britto. Emenda do Senado ao Projeto de Leida ctimara, que el'la umc! Junta elt!

l3rasllia, 24 de maio do 19611. Concfllaçáo 6 Julgamento em SantoE' deferido, pela. :Mesa; convocando~ Andr!!, Estado de :>ão" paulo, fi dá

8.. o respectivo Suplente, o segUinte: outras prcn;ldêllelas. '

,! ltEQUEIUl\nt.'lTO EMENOA N.f 1

Excelentlsslmo Senhor Presidente (da CSPC)ds. Câmara. dos DeputD.dos. Ao art. 5.9.

Na. forml\ regimental, requeiro a" AcreEcent~-Sf\ ao art.Vos.u. ll:Xcelência lloença. de 100 dias o seguinte:'p ra tratamento de 8I\ude llonfPrme " •• , com as modi!lea~ões estll.be-, tl • ' lecllhs em leIs posteriores".nt-estado :mexo. Senado Federal. em 20 de maio de

Brasllla 25 de maio, do 1968. - 1966. - Camlllo Nogllelra ao. Gama,Dtomleio Freitas - ARENA - 00, Vice-Presidente, no exercício da Pre-

00 Sr. Deputado Osmar DUtra, no& $Id~nc!a. SINOPSEl:leguinteJ têrmos:

<PROJETO DE LEI DA CAMARASenhor Presidente, N,9 33-66) ,

Comunico 11 Vossa El:celênclll. que N.q 2.649-0. de 1961, na Casaftesta. data estôu assumindo a cadel- de ol'lgem)ra de Deputado Federal pêlo Estado Crfa Junta de Conclllaçáo 6 Julga­d' santa. CatarIna, em virtude de va.- menro em Santo André. Estado de

São Paula, e dá outras provIdências.ali. ocorrida eom a Ullençl\ do Depu- Lido na sessão da 29 de março debeta Dlomleio de Preltu, da. ba.neadll. 1968. publlcado np D.C.N., de 80 deco.tll.rinenll8. m.u-ço de 1966. ~

'Em 29 de março de 1966 enviada oaIIJa dali ~, 17 de, maiO de projetô para as Comiss5es de Serviço

lf14tí. - Os~r lUItra. ,l'úbllco Civil e de Flnlluçn.~.

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jSábado :2'8~ -

Maio de 1966 3237,==

PARECER NO 331

Da. Comissã; ,de FI1Ianças

:Relator: ' Sr. VictorIno Freire:'

para cargos que vierem a'ser crla-l Parecer n9 331 da Comissão de Fi- ml.ssão de COnstituição e'Justiça; nade nente Senador Oscar Passas form'l­dos, bem como os acréscímos de nsnças, relator o Sr. senador Vlto- mais resta a êste orgão senão rlVti!io- IDU emenda, inserindo um p&rágrafo.vencimentos, proventos e vanta- 'ríno Freire. p e I a ;aprovaçlio .da cal' seu ponto de vista anterior, ex- o terceiro, que diz:zens estabelecIdos pelo novo ES- emenda.'. pressa no seguinte tópico do seu, pa-tado. InclUido o projeto na Ordem CIo recer: "Para execução do pagamento

§ 29 A aposentadoria dos servi- DIa da sessão de 11 de maio de 1966, de que trata o i 19, poderão serdores remunerados pela União para a votação. "A vista do que ocorre no Es· requisitados funcionários do Es-será por essa decretada, ficando Em 11 de maío .de 1966 é aprovado tado do Acre, onde, realmente, os lado do, Acre, seja pela :Mesa dea seu cargo o pagamento dos res- o projeto com emenda. vencimentos ele seus servidores IWndas de'Rio Branco, sejs. pe-pectívos proventos, na forma do Em 13 de maio de 1966, é lido o são pagos con, grana\!! retardo, d las cotecorias FederaIs do Inte.parilgrafo anterior, e também as- Parecer n9 473 da Comissão de Re- . projeto não pode deixar de me- 1'101'."segurado, sem restrições, o direito dação. - recer acolhimento dêste órgão' l'dos atuais contribuintes de entí- Em.16 de maio de 1966, é o pro- Técnico, 'considerado o beneficio :!. A. emenda visa.~ dlSclpilnar ~dades federais de prevldêncía.. A ,jeto 'Incluído na Ordem do Dia, é que o mesmo' proporeíonará .no apllcaçao' de, um n~vo serviço, e, eapOllentadoria resultará 5 e m P r e aprovada, nos têrmos do art. 316-A - Estado do :Acre, com a .prevísão de claro, que as requísíções obedeçam àsde requerímento devidamente íns- do RegImento 1ntemo, s. Redação :Fi- criação, ali, de uma Delegacia normas legais e ~egulamentares.trUldo dirIgido pelo ínteressado na! constante do p'arecer n9 473, da Fiscal do Tesl!uro Nacional." A emenda é de manítesta eonslí-

.ao Ministro 'de Estado da. Justiça Comissão de Redação U projeto, como se vê, traz, com a fucíonaltdade, devendo, quanto à suae Negócios Interiores". ,'~ Câmars. dos Deputados com o n i-ên:l p o I d t

Art. 29 Revogam-se as díspoaíções Oficio 'n9 1.216, de 20 de junho modificação sugerIda nos ~§ '19 e 29 co ven ~c a., r nunc ar-se a ou BJm contrário. de 1966. no art. 99 da Lei n9 4.070. de 19C:!, C~mlssão de ServlçQ Público Civil.

Cílmnra. dos Deputados, em 18 de PABECERflS .\Jlu~fio par:; um grave problema de Bala das oomíssões, em 23 de mar-agôsto de 1965. - Bilac Pinto. _ NUo admínístração de pessoal, qual seja: o co de 1966. - Milton Campos - Pre~~oêl1to. _ Ilcg:!vel.. NS. 1.51~~l:{g~7_E 1.518, de manter atuaUza;os os pagamentos sidente. - Bezerra Neto - Rels.tor.

. ,ó) dos funclonirios da Unlão".lranSferl- _ Wilson Gonçalves., -:., Gav, daEmenda do Ssnado 1I0 Projeto de Lei Sóbre o Projeto ele Lei n~ 157, de 1965 dos à respensabílídade do Elltado do ronsec«. - .Afonso Atinas. -'Ren-

da Camara dos Deputados que,dá (n9 1.315-B-63, na'Camara) , que dá Aere.· . baldo Vieira. - Jefferscn: de Allular.~,nova redação aos fi 19 e :9 do ar- nova redação aos §§ 19 e 29 do aru- Em, face ,,do exposto,' mantemos otigo 99 da Lei n9 4.070, de lS de 'go 99 da Let 119.4.070, de 15 de ;u- nosso p.?nto, de vista, oplnando pela PAP..ECE(t 1'19 33(),jU11110 de 19C2. nho de 1952. ' aprova~ao do- pr?le_to. _ Da Comissão ele Servi.o Público

1'19 1 Sala das oomtssões, em 23 de no- Civil. PARECER 1'19 1.515 vembro rIe 1965. ...,.. Silvc.~trc Périclps . .

~l~~~;f~onde à Emenda n9 1 de \. Da CO~fssãó de C01l.s/ituiçáo' - Presidente eventual. - Sifl.elredo ,:?elator: sr. VICtonno Frelr!l:e Justiça . P~cllxo - nel~tor. - Jpsé Leltf!. Por haver recebido emenda em PIe-

I: Ao art. 19• '. ~ , ~ 'Dlx-Iluft Botado. nárlo - que permite a·requlsição de6 art. 99 ds. Lei n9 4.070; de 15 :Relator. er. De~err~ Neto. PARECER 1'19 U;18 funcionários da Estado do Acre, pela

Cie junho de 1952, é re id d 1. Oriundo da Câmara. dos Depu- Mesa de Rendas de .Rlo Branco e pe-guinte parágrafo; ac se o. o se- ,tados esta propos'!çiío oferece nova re- Da Comlssác ,de Flnallç~B las Coletorias Federais do interior _

dação aos J§ 19 e 29 do art. 119 da Lei Relator: Sr, V1e'torino Freire. volta ao estudo 'dê§>'te órgão técnico"Art. 99 ••.• : nO'4.070. de 15 de junho de 1962. Os o Projeto de Lei, da CàT.arB. n 9 157,

§ ••• Para execução do paga- dísposíüyos em referência, que ~ Pl'O- 'lJepois de ser apreciado pelas Co- de 1955, que dli nova redação' aos §§menta. dc que trp.ta o I 19, po- íeto visa. a alterar; tratam do -síste- míasôes de Constitu!.ção e Justiça e 19 e 29 do art, 99 da Let n9 4.070, dederão ser requísltndos funcioná- ma de remuneração do pessoal dos de Serviço Pública Civll, onde .rece- 15 de junho de 1952, que elevou o an­rios do Estado do Acre, seja pela serviços mantidos pela trníão e trans- beu pareceres f~1ttlráy'eis, vem no es- tlgo Território do .Acre à. eategnría de

'l\1esB de Rendas do Rio nrauco, feridos s.o EStado do Acre. ll:sse pes- tudo dê&te órgao Tecnlco o Projef.o Estado. . 'seja. pelas C'oletoris.s Federais ào soaI conMnua a ser pago pelos', co- de Lei da Câmara n9 157.' de 1~ü5, ' . _,'interior". fres federa.is lllas a ocorrêncis. de 4ue dá nova redação aos §§ 19 e 29 A Comissão de Conshtuiçao e Jl1S-

n) Altere-se, em conseqliêncla a atraSos ensejou a Iniciativa do eml- do art. 99 d,! Lei n9 4.070, de 15 de~Ça. OPln~~ií peJj. cOdsl;.ltuC~~al~da~cementa do Projeto ' nente Deputado Geraldo _Mesquita. junho de lDô2. ~ propos "o, eIXan o a rgao

senado Federal em 20 de maio de 2 Ao Comissão de constituição e A altera<;fio fundamental a' que " tccnl~ o er.ame da conveniêncls. daJ.966. _ Camíllo' Nogueira ela Cal1ia Jwtiçs. ds. Câmara" .com o abono de jJI'0teto visa, quando propõe. nov~ re- med'ds. inserida na emenda de Ple-;Vice-Presidente, no exercicio da 1're- Plenário, 'alterou a matéria, suprl- dn~ao paTa. os referidos dlsp~sW"'l.~ ná;rio. . . .'r;ldência. mindo ns. parte in filie 'do parágra- legais, é a de prever a crinçal>, no A llrovidllncis. consubstn.nciads. na.

SINOPSE, fo segundo jl, expressão: "l.nclusive E:ltado do, Ac t e. de uma Dêlegacla emenda em .e>;ame,· como se 'vê, éaquêles decorrentes d3 Implemento de Fiscal do Tc~ourl> Nncional, 'com o meramente llU'torizativa, uma vez que

PROJETO DE LEI DA CAMARA Idade, pela compulsória". '. ubjetivo ,da, segundo clnfor~ma o tu;U subordina, à. vontade de ó-i'gão doN,- 157, DE lD65 3. O projeto ,Velo a esta Comissão autor, pr.oporclonnr condiçoes favora- Executivo, s. 'requisição 'de 1uncloná-

(N9 1.315-B, de 1963, na, C,asa por alvitre elo. douto. Comissão de Le.~ ~eis a que o ,1unclonalismo açreanQ rios para execução das tarllf!ll! com-, de ,Origem) gisiação Social que ,destaca como mo- possa receber os seus -vencimentos em preendidlíS nas dlsposiçlles do § 19. "

.• Dá ,1Iova redação aos U 19 e 29 do dIflcação !und~:ncntai, pretendida nos dia. Assim, dentro) dos aspectos deferi.ario' D9 da Lei n9 4.070, di 15 de citados diSPOSItiVOS ~s. Lei n9 4.070, Do ponto de vista financeIro" na<ia dosá llpreclação desta Comlssllo, na- ,junho de ~962., s. de incluir a prevlsao de criação, r;o .ui ,que porsa cOll'lrarlar. o acolhlmen- ds. venws quecontra..indlque o aco~

Lido na sessão de 20 de agOsto de Estado do Acre, de .uma Delegac,a u: do projeto, ah:1dll mais porque élêle lhlmento do projeto, razão por que1965. 'PUbllcado no ,D.C.N., em 21 Plscs.1 do Tesouro NaCIOnal, a fim de <1ao resulta, no momento, ônus lJars. opinamos pela r;ua: allrovação.(Ie agbsto de 1965. que o funcionallsmo da. União, trens- o erário. -

As Comissões de SerVIço Públlco feddo àquele Estado, receba, sem Asstm. à. vists. dos benefícios <!ue, Sala dali Comissões, em' 13 de abrilCivii e de .Fmanças, em '23 de agllsto atraso; 03 seus vencimell'tos., I em futuro próximo, :u;!vlrão para o de 196(1, - Adalbcrto Sena - Preshde 1965. e de Constlt}llção e Justiça Do ponto de vista ds. constltuclo- funcionallsmÇl da Unlllo transferido dente, eventual. .:; Victorlno Freireem 31 de agOsto de 1965. nalidade, o projeto deve ter tramita- para. o Estado do Acre,' em conse- :.... Rels.tor. -ManOeZ VIllaça. _ An-

Em 9 de dezembro de lD65 são lldos ção,sendo êste o parecer d,a., Comis- qUência d2 adoção da 'provldêncls. in- tdnlo Carlos. 'os seguintes pareceres: são de Constituição e Just~. serts. no projeto sob exame, opinamos

parecer n9 1.516 ds.' Comissão de Baia das Comissões. em 10 de no- pela su", aprovação. 'COl1stltulção e Justiça, relator o Se- vembro dê 1005. - Wilson G01~az- Salã. das comissões, em li de dp.,nhor Senador BeZerrs. ,Neto, pela lJes - Presidente. - Bezerra Neto - zembro de ID65. -' Argemiro de FI-

• aprovnçÃo do projeto. Relator. - Heribaldo Vieira. - Me- gueiredo -~resldente. - VictcrlnoParecer n~ 1.517 da. Comissão de nezes pimentel. - Edmundo Levi. - Freire - Relator. Walfrcdo Gurgel.

Serviço Públleo Civil, relator o Se- Jefferson de Aguiar. . Wilson Gonçalves. - Ad!:'lp1Lonho S ad 51 f d P h I ' Franco. - Bezerra Neto. - Lobao da' Ao pro'e'to qué dã nova redação aos, r eu 01' ge re o ac cco, pc a PA.1l.ECER NO 1.517 Silveira. _ 1 r i n c u. Borrl11ausen, Japrovnção do projeto. n 19 e 2'!, do art. 99~d!l Lei n9 4.(J70,

Da Comissão ~de 'Se7:viço .Públlco Pessoa de Queroz. de 15 de Sunho de 1962, foi apresen-parecer n9 1.518 da Comissão de t d á

Fmnnçllll. .relator o ·Sr. Senadol' vi- Civil' PARECERES a a, em Pien rio, emenda que man-t ' da acrescentar maIs u mparágrafo aosorlno Freire, pels. aprovação do pro- Relator: Sr .. Sige~redo Pacheco. ,Ns: 329. 330 e 331, DE 1956 consignados em seu art. 1~.

jeto. " 'Tendo recebido mamfCS'tação favo- ", 'Il1cluldo o. projeto na Ordem do Dia rável da Qomiss!lo de' Constltulçlío e Sdbre emenda ao PrOjeto de Lei fIÚ- Ests. a razão' por que o presenío:

da sessão de 10 de março de 1956. Justiça. em atendimento a audlência mero 157. de 1965 (n9 1. 315-B-6.3, projeto' volta ao 'exame dêste órgãoEm 10 de março de '1966, _ é en- ·ollcitada'por êste órgão Técnico, vol- na Climarol, que dá nova redaçuo técnico. '/ ,

"errada a' dISCUSS!l.o, voltando ~" Co- ta s.o nosso estudo o Projeto de Lei aos §§ 1.9 e 2.9dO art. 9.9 da Lei nl1- A f'erld ti' t I M~ "Q d A O 157 d 1965 ue dá mero 4 mo de 15 'de junho de 1962 1'e a. amen ao eu 01' za a esll.mIssões Campetentes por ter r~cebido & c ..mal'~' n ,e, . q 'l' f T It' i dÓ de :Rendas de Rio Branco e as Coie-cm~nda de Pienârlo. ' novs. redaçao aos §§ 19 e 29 do art. 99 e que e .1;1>1)11 o an Igo , err OI' o torlas Federais do Interior s. requlsl-

Em 29 de abril de 1966 ~fio lidos os d; Lei n9 4.070, de 15 de junho de Acre à categorta de Estaào. !arem funclonál'losdo Es tado d~pareceres: :' ~.tl2.. PARECER N.9 439 Acre, para II.tendlmento dos encargos

Pa:ecer, n9 329"da Comissão de Em parecer anterior, esta Comlsslio -' . . referidos no' § 19 asslnala.do no ar-Con6'tit\l!~1ío e Justiça, reiator o Se- já. se manifestou pela. aprovação do Da Cc,m/3s{Í'J áe. CDns~ltU1çãO., tlgo 1.9 do projeto.nhor' Etmador Be7.erra Neto peín projeto, tendo em vista o seu mér~to, ' " e Justí4a ,",constitucionalidade dn emendá., . subordinado, no entan:o, tal d:cisão Relator: Sr. Bezerra Neto. As COmissl5eS Jncumbi~s.s do exa c

Par.rer. nO 3~O da ComIssão tle ser- l manifestação da dou,a Comlssao de " me do mérito ds. proposiçao já se ma·"vien P(Jl)lIrn OIv1!, relator o Sr. Se- de Constituição e Justlca. , 1. Ao Projeto de Lei n~ 157. de 1965, 'nlfestaram favoràvelmenJ;e à emen'"radn~ Vitnrlno Freire, pela aprovação Superads.' s. fase dA. audiência, com cuja 'constitucionalidade Já. foi reco- da, uma., vez Que ela consubstanclajda emendA.. o apoio, ao l)rojeto, por parte da Co- nhecida por ests. Comissão, o': eml- medIda, meramente ailtorl:latlYll.,

Page 6: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

( 3238 Sábado 28: =-_ 6:

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Secão I) Maio de 1955

Da Comissão de Redação.

PARECER N.Q 399, Dl g66

O Congresso Naclonll1 decreta:

ANEXO AO PARECER Na 399.66

.Redação do vencido, para fumo 81l­plementar, do substitu!IlJO do Sena­do ao PI'ojelo de Lei aa Cllmal'a n 9

,320, de 1965 (n9 2.519-0-65, 1Ia Casade origem), que estenae aos tra!Ja­lhad:ores avulsos o direito a /értru.Substitua-se o projeto pelo seguinte:

o substitutivo do Senado ao Projeto,de Lei, constante do Parecer númei o399, da Comissão de Rednçâo,

A Câmara dos Deputido5 com oOfício n".

Redação elo vellçlão, para lUme su­ptementar, do substitultoo do Sena­ao ao Projeto de Lei da Climara nQ320, ile 1965 (n" 2,519-0'65, na Ca­sa de oriçem.s ,Relll.tor: Sr. Antõmo Carlos.

A Comissão apresenta a redação dovencido, para turno suplementar. do

substitutivo do Senado no Projeto deLei da Câmara ;nQ 320. de 1965 (núme­ro 2.519-C-65, na Casa de oÍ'igem),que estende 110S trabalhadores avutsoso direito de férias.

Sala. das Sessões, em ;\ de maío de1965, - Bezerra Neto, PrcsHlente ­Antônio Carlos, Relator - j'\:llme'e8Pimentel.

dores, conferentes e' consertadores decarga c descarga, vigias portuárros,arrumadores e ensacadores de cafée de cacau, o díreíto a rérins anuaisremuneradas, aplicando-se aos mes­mos, no que couber. as dírposiçôesconstantes das Seções I a V, dp Oa­pitulo IV, do Titulo lI, arts. 110 a147, <ia Consolidaçno das Leis doTrabalho, aprovada pelo Decreto-lein.9 5.452, de 1.9 de maio de 11>43.

Art. 29 As férias serão ",,!t.J.~pelos empregadores, que adtcíonnrão,110 saíérto normal' do trabalbadoravulso, uma íniportàncín 'destinada liêsse fim. ,

Art. 39 OS Sindicatos representa­tivos das respectivas categorias pro­fissionais agirão como intermediários,recebendo as Importâncias correspon­dentes às férias, fiscnllzand;> opreenchimento das condições, Iegnís eregulamentares, aquisitivas do direi­to. e ~tetuando o pagamento das fé­rias aos trabalhadores, síndlealízadosou não, que fizerem jus a. elas.

Parágra..(o único. Nos locais ondenão existirem Sindicatos representaü,vos da classe, ersa função íntermediá­ria caberá às ínstítuíçõcs prevlden­cíárlns da categoria respectiva.

Art. 49 O Poder Executivo, dentrode 60 (sessenta) d'as, regutamentaráA presente lei; fixando o "quantum'percentual li. ser acrescido ao saláriopara pagamento das férias, que deveráter em vísta a relação existente entreo número de días e horas trabalha­dos e os referentes às férias, .e esta­belecendo a importância a ser recebí­da pelos Sindicatos para' atender nsnecessárias despesas de mlministrnçno.

Art. 59 Esta. Lei entrará em vlgOJna da.tn de sua publlcacüo, revogadasas _d!sposlções em contrário.

SelJado Federa.l. em 20 de maíe de1966 - Camllo Nogueira da GM1~a,Vlce-Pi'esldentí!, no e..cercícío dn PI'e­sldêncla.

PAR,ECERES NS. 208, 20[', 210,DE 1966

Sóbre o Projeto de Lei da Climar" 11~

320, de 1965 \119 2.519-C-65, na ca­mara) , que estende a08 trabalhado­res a!'UISlJ8 o direito á téna«,

PARECER N9 ~08

Da Comissão de Leglsla,lIo Sacia!

Relator: Sr. Vlvnldo Lima.De autoria do !lustre Deputaao Ady­

110 Vianna, o presente projçto deter­mlna a. aplícação do dírelto a férias,previsto no capitulo IV, Seção I, da.Consolidação das Leis do Trnbalho.aprovada pelo Decreto-lei Il~ 5.452. de19 de maio de 1943, aos trabalhadoresavulsos, "entendidos corno tais os es­tivadores, conferentes e consertadoresde carga e descarga, vigias portuárlcs,arrumadorcs e ensacadores de sal, decafé e de cacau" (art. 1,Q).

O art. 29 estabelece a fixação, pela.Comissão de Marinha Mercante, dauma sobretaxa, fi ser cobrada nas ope­rações portuárias e entregue a08 sin­dicatos das respectivas categorías pro­fissionais para eretuerem o pagamen­to das férias.

2. O outor do projeto. em sua JUS­tificação, diz que a Constituição, aoInserir as "férias anuais remunera­das" entre os preceitos a serem obe­decídos pela legislação do tra.balho,·e0111 vistas li. melhoria da CO"\dIÇão devida dos trabalhadores, nao fêz qual­quer dlsUnção, destínando-se a. todosmas que a. oonsotídação das LeIs doTrabalho, no entanto ao díseípnnar a

Reconhece aos trabalhadores avulsos matéria, omitiu os trabalhadores avul-Q direito a terta«. sos. Dóclarecc, ainda, que 11 ComIssão>

de Mar1nha Mercante, objetivandouma solução prátícs, pa.ra. o assun to,baixou várias Resoluções estabelecen­

Art: 1q E' reconhecido aOF traba- do 11 cobrança de determinadas texaslhadores avulsos, inclusive aos estlva- para. a cobertura, do quantUJn Iínan-

SINóPSE dores, conferentes e conse1'tadores cetro Indispensável à concessão dasde carga e descarga, 'l-igias portuários, férias aos trabalhadores avuiaos. E;:sa

PROJETO DE LEI D.... CAMARA arrumadores e ensacadores de café e cobrança. entretanto, segundo afirmaN9 320-19tib de cacau, o direito lI. férias <nuaís re- o autor, foi declarada negaI pelo Tri-

(Projot" de Lei n9 2.519-C, da l~ii, munerlldas, a.pllcando-se ii09 mesmos, bunnl Federal de Recursos, por nãona. Casa de Origem) no que couber, as dlsposiçiles cons- ie1'em os ueonferentes e C{lIIscrtado--

tlUltes das seções I a V, do Capitulo res de carga. c descarga, como trabl1­Estende aOR tTabalhador/!$ allu1so. o IV, do Titulo lI. ll.rtlgQS lHO a 147. da. l1ladores avulsos que sâo, direito a fé-

dire/to a; férias. consolidação das LeIS do Trabalho, rias".Lido no Expedlentll lia Ses.são de aprovada pelo Decreto-lei nq 5.452, de 3. Realmente, lIS9lste ral5f1.o 110 :m-

3 de dezembro de 1965. e publicado 1 de maio de 1043. - tor da proposiçãO. O disposto em nes-no' "Diário do Congresso Nacional" ..... 29 As fériás serão \l1l"1l.S "'é- .'la Carta Magna destina-se 1\ todos 05de 4 de dezembro de 1965..nH b _" cidadãos, a todos os trabalhadores

Distrlbuldo àS Comissões de V-ils. los empregadores, que adlcionarao, ao brasDelros especlalInente o utabelecl-laçio ,SOCial e de Finanças. sa.lár1o normal do _trabalhador avulso, do no art: 157, que diz dCSP"lt.o li. le-

Em 19 de abrJ! de 1966, são lidos UJnllo lmportânc:a. destinadtl a êsse gislllÇão dCl trabalho li pn·ndilnc!a. 50-seguintes Pareceres: fim. clal. A regulamentação deve prevel' as

Art. aq OS Sindicatos represent:l.tl- diversas hipóteses e procurar UJn melo

LeN'lsI 20~, do 1966, da Comissão de vos das respectivas ca.f.egorlas profis- de af.endê-Ias. Asslm,- urge que osg açllO Soclo.1, relatado, pelo I " .• d'" trabalhadores ll.vulsos tnmbéin tenhamSenhor Senador. Vivaldo Lima. ofere- 510111115 ag 1'...0 como ~n_.erme larlOS, I

eendo emenda substitutiva' recebendo as ImporUlnclas correspon- lISsegUrado o seu 'dlre to a. "fériasN9 209, de 19(;6, 'dn. Oóml.ssio ete dentes às férias, f1scal1zando ~ preen- anuais remúneradas", como aconte­

Oonstltulção e Justiça. relatada pelo ehlmento das cond!çóes legam e re- ce em relaçlíO aos demais, ji·;endendo­Senhor Senador Bezerra Neto, ,pela. gulamentare.s ac!ulsltlvas do direito, e ~c, dessa forma, o princIpio de queapri1'ac;ão 40 projeto e rcjelçlio da efetuando o pagamt;nto das f(lrla.s aos "todos sáo 19u1\ls perante a. leI", con­emenda,; trabalhadores. slndlcallzarlos ou não, sagrado no art. 141, § 19, da Const!-

N9 :no, de 1116&, da Cómlssllo de que fizerem jus a elas. tulção.Fin I tnd 4. Entende-se por férias "o perlo-

anças. 1'e a o pelo Senhor Se- Puágrafo línlco, Nos It;cals _onde do de descanso remunerado concedidon840r Bcerra. Neto, pela. aprova.ç!íl) não eldstlrem Sindicatos representati- pelo empregador ao emprpel'ldo pal'l1d0

9,projoto no. forme da Emenda voa da classe, essa funçãO .:ntennedié.- ue e r cu era 'I I e p i ulcA t

n 1-0LS <Substltutlvl1). ria cabel·á. às instituições pl'~videncià- ~as ~ad~afdo ir~~~ho ~qsc ;:\;tE~Inclnldo o Projeto na ordem do DIa. rias da categoria respectiva te para produzir eficientemente" _

da Sesslio de 28 de abril de 19GiJ. " - •Em 28 de abril de 1966, aPós ta- Art. 49 O Poder Executivo, denlõ'o Consolldaçáo das Leis do 'l"rllbalho

larem pela. ordem os Scnhores Se- de 60. <sessental dias, reg1Jlamental'lÍ. Interpretada, A. caldas .Brandão, pilg•ne.dores Vivaldo Lima e Bezerra Neto, a presente Lei. :fixando o quantum per- 145.é aprovado o Bubsmutlvo d" 00- centua.1 .. ser acrescido ao salário pam A Consolidaçlio das Leis dI; Trabn­mlasão de Legislação Social, fiCll1l.do o pagamento das, férlllS, que deverá 11l0, disciplinlUldo Íl. matéria, exige, pa­prejudicado o Projeto. ter em vista A relação existente entre ra a concessão das férias ao emp:rega~

A Comlllslio- de Redaçllo em 29 de o número de dll1S e horas trabalhados do, que haja decorrido o perlodo aqui-abril de 1968. e os referentes às férias 11 estabele- sltlvo de doze meses de trabalho, pres-

Em 5 de máio de 1llS6 é lido o PIl- cendo a import!l.nclll.'a ;er recebida, tado ao mesmo empregador, por quemrecer n9 399, de 19G6, relatado !.JoIo> pelos Sindicatos para atender às ne- serlio pagas. Note-se, entretanto, queSr. Senador Antônio Carlos, apre~en- ll88sãrlas despesas de adminlstraçlío. o referl~o diploma legal é anterior li.tando redllÇllo do vencido. ' ConstltulC;ão de 1946.

Incluldo o Substitutivo tui Ordem Art, 59 Esta 1~1 entrarA em vigor O :Brasil assinou e ratificou 11 Con-do Dia da Sessão de 16 dc maio de na data. de sua, publleaçlin• revogadas venção nq 52, ceiebrada em Genebra11l66, para .. diseussão suplemenlar. as disposições em contrário. em 1936, "relativa às férias remunera-

Em 16 de maio de 1966, em turno das", pela qual ficou estabelecida aO eJona'r_ N'aclonal 4IKlretlol wD1ementar e nos têrmos do artlgo -- sua aplicação a tOdas "as pusoas em-

....,M.. l' • r.ec~lliR 'GI ~,- ':E'l'T;-A, § 5', do Regimento I'nterno. é I Parecer publicado no DCN - SeçAo pregadM nas empri!sas e estabelecl­,.....~~" MIí~, d&do come deHnltl,..ment~ aprovado[:n:- de 6.5.00. _ mentos", que especifica em seu art. 19•

;EMENDA'A QUE SE REFEREM, Os PARECER::E:8

Acrescente-se:"! 39 para execução do paga.­

mento, de que tra.ta o ( IV, pode­-r.o ser requisitados funcIonáriosdo Estado do Acre, sejn pela Mesaele Rendas de !tIo Brallco. seja.pelas Colelorlas F'e4eraÚl do 1n­/terlor ...

..... Sala. liM Sessões, em 10 de março.. 1~; - Oscar Passos.

"~ Juslificação

r' () motivo é õovlo: trata-se de &5-

~:urlU' à Mesa de Rendas de Rio

, 00 li lU Coletorias :Federais dotorior condições para a realizaçlio

I atos que o § 19 lhes atribui.~.

~I Pareceres publlcadQS no IJON~f.o n - de ~611.

PROJETON'I 2.519-0, de 1966

lruellda8 do senado ao. Projeto'\ ,.9 11. 519-C, ele 1965, 1W C/lmaTa.

t!0lI Deputados, qu« Il8tellde a08 11'a­flbalha40res avullol o IUreito aflérliu,

~1 :(P~o.JETO N9 2.519-0, Dl1l 100&,

J:M1JlNDADO PELO SENADOi'o.. Goml!'s6es de Constltulolo e

tlça, de Legislação Social e IHançat) •

O C&nereSSO NlClonal decreta.:/.Art. 19 O dlr~lto a férias auuaL~,r que trata o Capitulo IV, 5eçll:J 1',

I OcmsolJdllÇáo das Leis do Trabn-allrovada pelo Decreto-Iel nfune-l

5.452, lie 1'1 de maio de 1M3. comalteraçfíes Introduzidas por leis

, (Nlj;eriores, apllea-se aos trabalhado­, avulsos, entendidos como tais, OI

tlvadores, conferentes e consertado­s de carga. e descarga, vigia por­'rlOl!l, arrumadores ,e ensacadores

.11, de' café li de CACau.I'! Art.29 Para. atender à. despesa. de

~ICI1ÇtiO desta leI, .. Comlllsfio delnha Mercante fixam uma sobre­

.. a ser cobrada nu operp,çõesportuârias e entregue aos sindicatosi'lo respectivas categorias pl'of!sslo­Ilt.ls para efetua.rem o ptl.gamento cSu"lu.

I Parágrafo l1nlco. No toU( .,.. 10-

~te.lca, será Incluso 1% (um por

, tol para. atender às despe~as dedmlnlstra.çAo.

l Art. 39 O poder Fx~cutl'o. dentroJo prazo de 80 (sestenta) dIM. re­fl.qAl!1entará o disposto nesta Lei.

" Art. 4.9 Este. Lei entra t'lf. vigorlIoA data de sua publlcllÇIl.O.I Art. &\1 Revogam-se lIlI dltpell\fllea• 111 oontrádo;

1 Minara. dos Deputados, ,em l' de

Embro de 1005. :.... Bllac Pf1tto ­t1U'ÚlIU 18 La RocqU6.b,tltut'vo ,(lo Se-ntu!o ao Proleto cr.e

, Jjn ~ C4mara, que e.ltétldct aos(1'ablllh44ores avtUsOlJ ., lh1'dlo liItrI«G. .

r. 8\1bstli~.. o Pl'Ojeto, ptlo se­lru1íite:

.J R~heo' aOoI ~a1hador .." /. &'1UlIoI " dIreito .. !erlllfl.

l Assim, opinamos pela. <aprovação dalIlJenda de :Plenário., sala das Comissões. em 27 de abril

11966. - Pessoa de Queiroz - pre.:ent•• - Victortno Freire - Rela­• - Ado!pho Franco. - WII"'ol~

ngalves. - Domfcio Gondlm. ­11 da ronseca; - .il!anoel V/Ilaga.

J:- Eugêlllo narres. - José Leite. -1'01'"0 da Silveira. '"

Page 7: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

Sábad() 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL~,-

(Seção I) 'Mafo d. ..966 .323§.. -

que rege 'G assunto. AsSIm, com oobjetivo de 'fazer justiça a. classe dostraballladores· avulsos, que tambémnecessitam ter o seu repouso fislco emental após um ano de 101'8Ualho, é

que apresentamos um substitutivo in­tegral ao projeto, dentro co. linha deracíoeínío acíma expendída.

7. Diante do exposto, a Comissão de'Leglslação Social opina pelol. aprova­ção do projeto, na forma da seguinte

EMENDA N9 1

~ OiS (SUBSTITtlTIV,Á)

FiCOU, ainda, esclarecido, pelo artigo29 da mesma Oonvenção, que o traba­lhador terá direito a férlas'''depois, deum ano ne serviço continuo". o art.79 obriga os empregadores a Inscreverem um registro as datas em que osempregados começaram a trabalhar,as datas em que entraram em férias e"~ remuneração percebida. por cadaempregado durante o perío.ío de fériasanuais" •

outras Convenções foram assinadase ratificadas pelo Brasll, enrre as quaisa de' n9 91, de 1949 (Genebra), sõbreas "férias remuneradas 003 marítí- ' ,mos", que reconhece o dlr.1Jto a férias Dê-se ao projeto a seguínte redação:após "doze meses de serv..;0 mínter- "Reconhece aos traballiadores avulsosrupto" (art. 39). o dir~to ,(/, ferias".

Há, assim, uma constante em tõdas O Congresso Nacional decreta:a. Oonvenções e na legislação nacío-ual disciplinadora' da. maceria: as fé- Art. 19 E' reconhecido aos tl'aba­rias SãD pagas pelos empregadores "CO- lhadores avulsos, inclusive aos esttva­1110 Justo prêmio aos que trabalham e dores, conferentes e consertadores depronuzem durante um aUI> ínínter- carga e desóarga, vIgias portuártos,rupto, O rnsttíuto das Térías possui, arrumadores e ensaeadores de J:lal, de11 BJa sua netureza, as suas bases run- café e de cacau, o dlerito a fériasdadas em razões de ordem bllógiclt, anuáís remuneradas, apüeando-se aosconstituindo uma rerdade.ra higiene mesmos, no que couber, as dísposíçõesmental destinada a recompor as ener- constantes (tas Seções I a V, do Cltpl­j;ius cespendídas pelos tr\lbalhadores tulo IV, do Titulo lI, artigos 130 a 147,

_ uurante o período de um ano ínín- ua consçlidação das LeiS' (10 Traba,lho,terrupto.·, aprovada pelo Decreto-lei numero

5. 'frallalhador avuIs~ é u que preso, 5.452, de 19 de maio de 1943.tu serviços a diversas emprêsas ou em- Art. 2Q As férias serão pagas' pe­pregadores, agrupado ou não em ein- los empregadores, que ndíclonarâo, aodícato, Muilo embora o -seu serviço salário normal do trabalhador 'avulso,seja a diversos empregadorvs, ~raba- uma Importância destinada a esselha às vêzes, ininterruptamente, du- fim.rance anos a' fio. Como, entao, é pos- Art. 39 Os Sindicatos re,1rcs~ntati­

, sivel negar-se a essa. categoria o d.reí- vos das: respectivas categorias protís­-[o a Iérras, E' o qu eucontece, no -en- síonaís agirão como íntermedíár.os, re-

tanto, uma vez que a Consolidação cebendo as unportãncías correspon­das Leis do TrabaJl10 vincula o díreí- dentes às renas... físcallza'lcto o preen­to li férias remuneradas a. concessão ehímente das ébndiçôes, Iegaís e re­de serviços ao mesmo empregador, ã. gulamentares, aquisitivas do direito,_cexístêncía .de U1n contrato ae traba- efetuando o pagamento das l<rlab aosltlo permanente. Evidentemente, ésse trabalhadores, smdicaliza'Í~s ou nãollao foi o intuito da oonstituição, nem que fizerem jus a eias.e o mais logicb. Urge, aSSim,adotjlr-se Parágrafo ún!eo, Nos :ocais ondeun~ noco critério, que enrenda aos jus- náo existirem Sindicatos represenlati­tos anseios dessa classe. VOb da classe, essa tunção mtermediá-

6. O projeto, como se encontra, não ria caberá ss instituições jn'e'Jldenclá­da a solução codeta para o case;, , O rias da categoria respectiva.seu art. 2.9 delega poderes a Comis-sao de Marinha Mercante ;:tara fixar Art. 49 O Poder Execllti70, .dentrobOol'etaxas, o que é vedado pelo § 2v de sessenta (60) dias, regulamentará ado art, 36 da Constitulçao. Refere-se, presente Lei, fixando v 'l.'lalltum per­alr.da, ao "OapitUlo IV, da f:eção 1, da centual a ser aCl'escido 'tO J!\lário pa.­Gonsolidação das Leis do rru,lJalno", 1'80 o pagalnento das férias, que deverà

tem em vista a relação existente 'entresem menCIOnaI' a que ,TWI~:> pel'tencc o numero de tlias e !Ioras tmualhadostal Capitulo. Não aplica, amda, asoutras, disposições relativas à, ferias. e os referentes às férias. e estabelecen-

do a importância a ser l'ccebida pelosA redaçao do art. lV, 1>01' outro iado, Sindicatos para atender às necessârias1cstringe o'que seja "trabalhador avul- despesas 'de adnúlis!;ração.so" aos estivadores, confer''llte8 etc.,uma vez que usa a expI'essão "enten- Art. 59 Esta ,lei entra em vigor nadidos como tais", . data de sua publicação, revogadas as

'A slIlução, no caso, a .lO$SO ver, se- disposições em- contrario".l'ja a de reconhecer o direit.!) a férias Sala das Comlssões, em 8 dé feve­l'emunera'das aos traballladoft's Iwul- reiro de 1966. - FIer/baldo Vieira,su<;, aos quais seria aplicada, no que Presidente - Vivaldo Lima, Relator.clluoesse, a Oonsolidaçllo das l,eis do Attilio Fontana - Aerão BteinbntchTrabalho, Os empregadores, au éfe- - José Guiomara - Jose Leite.tuarem o pagamento das horas ou àlas PARECER N9 20~aa ,orabaJno ao trabalhad"r avulso,acresceriam o seu, salário de um.. Im- Da Comissão dé Constituição e Justiçapurtáncia correspodente 'lS, férias - R j t S.B tperqentual que ,seria estahe!ecido pelo e a 01': r. ezerra Ne o. -.Podcr Executivo, levando tini C'>nta a - E' ae Iniciativa do .>peroso DeputadoreJaçao existente entre os dias (le tra- Adylío Vianna éste projeto dE' lei, quebulho, e os de férias. Os ,SIndicatos re- teve emendas ná Câmara, mas quepresentatlvos da classe ficarIam agin- respeitaram a esséncia e a forma da.do como intermediários: ;C<:ehe\'Jam II proposição, E' de Justiça estender-sequantum relativo ás ténas dos empre- o direito de férias aos trabalhadoresgadores, e as pagariam aos tl'abaJ!la avulsos, entendIdos c<:'mo tais ~S' esti­dores, sindicalizados ou 'lâo, - ~ssim vadores, conferentes, conserta:l"re~ deque eles,preenchessem as con:.!ções.ie- carga. e descarga, vigias llortulmos,gals e regulam-entares, aqulSttivllS des· arrumadores e .ensacadoreS' d~ sal. d'ó!se direito .. Na falta do Sindicato 'pró- c~fé e de cac~1.J',jJrl.:l, essa funçiio seria exercida peias i I - .insbltuiçõE:S previdenciárias correspon- 2. A' Comissão de Leg s açao SOCIaldentes. . . do Senado elaborou emenda substltu-

80 se alteraria a sistematlca da le- Uva, mas ela, não alterando, no méri­gisJação vigente em ..Im !Jfnto: a exl- to, o projeto, tem 'o ;Joder de. aprova­gêncía de que o servj,.o ininterrupto da no Plenário retardar '\ finalização

Y da matéria,' fazendo-a voliar à Cã-seja prestado a um só '.mpregador, mara. 'Não há, nesse fato, qualqll~. lll}uridl-cidade. ao contrário. hií. mell10r adap· Somos pcla aprovação d.) projeto, e,tação da lei ao' preceito ~onstitucional assll'n, rejeição da emenda.

E' o parecer da Oomisslío de 00111­tituição e Justiça.

Sala das Comissões, em 16 de marçode 1966. - Milton Call1p03, Presiden­te - Bezerra Neto, Relator -'Afo1l30Arinos - Jefferson de Aguiar - GaVcta Fonseca - Wiíson Gonçalves.

PARECI!lR N" 210

Da CO~Lissão de Fmimças

Relator: 81', Bezerra Neto.

, O presente, projeto, apresentado pe­lo ilustre Deputado Adylio VIanna, es­tabelece a extensão do' direito a- fériasanuais aos trabalhadores avulsos "en­tendidos como tais os estiva'dores,conferentes e consertadores de carga"descarga" vígías portuários, arrumado­res e ensacadores de sal,' de café e decacau" (art. 19) . -

Pelo artigo 2· do projeto, são dele­gados podêres à Comissão ne MarinhaMercante para fixar uma sobretaxa aser cobrada nas operações rrlrtuaria~ eentregue aos sindicatos das respecti­vas categorías prnfísslonais para efe­tuarem o pagamento .dss lG:jli~.

2, Justificando a propostçào o autordll projeto ressalta que o tlli'ello àférias, consagrado na 'JOllstituição, de­ve comprcendgr todos os t~il-ba!hado­

res, mas que a consoudaçno uas Leisde; T~'abalho omitiu os traQ9.,hadoresavulsos, ~clal'ece, ainda, que Ui fatovínha .sendo contornadoipela Comis­são de Marinha Mercante, através devárias portarias estabelecendo a co­brança de taxas destinadas à cober­tura do quantum neeessárío ao paga"mento das férias, o que, entretanto,fOI deciarado Ilegal pelá Tribunal Fe­der,al de Recursos, face à atual IE'gls­laça0.

3,. A Comissão de Legís,ll~ão Social,examinando o mérito da matéria, es­clarece que:

"O projeto; com() se en~ontra, nãodá a solução correta para o caso, Oseu art. 29 detega podéres a Comissãode Marinha Mercante para fIxaI' so­bretaxas, o que é vedado pelo § 29 doart. 36 da ConstltUlçl1o.

Refere-se, 'ainda, 'ao "Ca':lltulo IVda SeçáQ I, da ConsoJidaçàa oa~ Lel~do, Trabalho", sem mencionar a queTitulo pertence tal OapItuio, Niloaplica, ainda, as outras disposições re­lativas áS férias. A redaqao de ;LI·t. 19,por ~ outro lado, restringe .) que seja"[rabalhad()r avulso" aos estivadores.conferentes etc., uma vez qUI: usa aexpresseão "entendidos como tais".

4. Entendendo. no entamo, de jus­tiça a pretensao dos r.rabalhadoresavulsos e, portanto, neceSSária a. ado­çâo de novo critél"io, que a.~enda aosanseios da classe e regule o assunto demaneira correta e eqüitativa, o ilustreRelator da matéria ;1a. Comissão deLegislação Social, - Senadl)r VivaldoLima, em seu judicioso ~stu.:to, mani­festa-se no sentido de que:

"A solução, no caso, a /lOS." ver, se­ria. a de reconllecer o dlreho lt Sériasremuneradas aos trabalhadores avul­sos, aos quais seria aplicaria, 110 quecoUbesse, a Consolidação da~ Leis doTrabalho. Os empregadores, ao efe­tuarem o pagamento das horas oudias de trabalho ao trabalhao.OI' avul­so. acresceriam o seu salárlo d(; umaimportância 'correspondente aE Lel'ltls- percentual que serJa estabelecidoassim que êles preenchessem as con­ta a relaçiv,Y existente entre os dias detrabalho e os de férias. Os Slndira­tos representativos Ja clas~e ficariamagindo como intermediários: recebe­riam o qualltum relativo 1'Is férlas' dosempregadores, e ,as pagariam aos tra­balhadores, sindicalizados ou não,assim que êles preenchesseb as col1-

dições, legais _ • regulamentadoras,aqulsitivll8 d&se direito. Na falta d~Sindicato 'próprio, Ilisa tunção serrli.exercida pelas instituições previd9n­clárlas ccrrespondentes. .. ,

Só ie alteraria. a sístemaüca da let­glslação vigente em um ponto: a exi­gência .de que o serviço ininterruptoseja. llrestado a um só empregador,Não há, nesse fato, qualquer ínjurí­dicidade, ao contrário, ná melhoradaptação da. lei ao preceito constitu­cional que rege o assunto. Msim, com'o objetivo de fazer justiça à classe do.ftrabalhadores, avulsos" que ,tambémnecessitam tem o seu repouso físico emental após um. ano de traba1ho, é queapresflltamos um substrtutivo inte­gral ao projeto, dentro .,,-!! !L-m:. à! Jii.­cíocínío acima. expendída",

Assim, com o objetivo as cOI'rigir aifalhas, Iacunas e ímperteíçõea téenr­cas esístentes no projeto, '" ComIssãode Legislação Social aprovou a'Emen- 'da Substitutiva apresentada, alteratl­do li. matéria em seu' mérito e dandoa solução juridica que juhou cabiveiao easo.' .

5;, A Comissão de ConstHllição e'Justiça desta oasa, ouvida a .respeii;o,opinou favoràvelmente ao lJrojeto, co­mo se encontra, e pela rejeição daemenda, com runãamento .no fMo 4eque, se ela fôsse aprovada no Plenário,teria. o poder de "retardar a finaliza.­cão da matéria, fazendo-a volta.r j.Câmara"" .

6. A cobrança de ama sobretaxa di­reta sõbre as operações portUlÍl'illll _a ser fixada pela comíssão de Ma.r!-,nha Mercante -, acrescida, ni total,em mais de 1'70 para despesas de Ad­ministração, conforme propõe o prÓ­jeto, par:ece-nos desaconselJ:tãvel, ~t»avez que lIllporta,rla. numlt ~Ievaçlio' doapreços dos produtos, Jnerando, evidllJ!,­temente, o público consumidor, o qual,em últímlJ. análise, estltrla ~ arcwdo·com o ônus das férias do trltDalha<lOi.avulso quando a lei diz 'competir, talobrigação ao empregador. A forma:usada pela Emenda da Comisslo deLegislação Soe' aI está mais consentA­nea com esse fato, ao es~belecer _qut!.as rérlas desses trabalhadores serãopagas pelos, empregadores que adlclo-'narão, ao, salário normal dos trama.lhadorcs lt\"Ulsos, uma importâncizdestinada a ese fim, em percontuàla .ser fixado no regulamento da lei,pelo Poder Ex~tivo, dentro dO!! cri'"térios nela es~belecidos.

7. A Emenda n,~ l-CiS (Substl.tuti'"va), assim, no que compete- a esta Co­missão examinaI'. corrige o projeto,colocando-o em t1!l'mos mais adequa­dos.

8. Diante do exposto, e tendo emvista, ainda, as exatas e judiciosaa[lOnderações da Comissão do mérito,não refutadas pela Comissão de cans.tltuição e Justlça., que' apínou Don­tràriamente â' emenda pelo slmple8fato de que. se aprovada, Una a ma­téria voltar à Câmara, a Comissão deFinanças opina pela aprovação dt pro­jeto, na. forma da Emenda n9 l-CLS'(~Ubstitutlva)'• "

Sa.la das Comiss6es, em 29 áe mar­ço de 1966. - lrineu. Bomhaussn,'Presidente - Bezerra Neto, Relator ­Wilson Gonç,-Jves - Vio~orino Frei­re - Manoel Villaça - lUeneZS8 Pi­mentel - Pessoa de Queiroz - Att!-Uo Fontalla." . -

Pareceres publicados no D.O.N. .....'~ão II ele 2-4.-66,

Page 8: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

I íJ240 Sl'f:mdo 28 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (SCfiio 1)' Maio da 1DG5==

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~NEXO 5 - PODER JUDICIAAIO

05 - Justu;a do Traõalllo

02.06 - Tribunal Reglcnal do Trabalho - 6.VERBA 1.0.00 - CUSTElO

Con.\.ignaçáo J.l.0~ - Pessoal Civil

Subcon.~ignllç()es:Cr$

1..1.01 - Ven..lmel1los- , , • • ,......... 358.022.960.001.1.03 - .AjJUlI de Custo 1.1>00.000,001.1.(14 - Dlarill3 • • • 4.000.000.001.1.05 - Substituições • • • 8.448.000,00

1.1.01.01 ~ Orat dos vogais ,....................... 55.428.2118,801.1.01.01>- SaU.rio-1amUlo. • - ,......... 16.350.000,001.1.01.11 - Grat. adic. p/tempo de ~erviço 110.260.000,001.1.01.1a - Gra f • de nlvel unt\'ersitârlO 19.226.234.80

1.1.11 - Gratificação de representação 60.960,00Art•. 2'1 l!:sta Lei entrar€! em vigor na data' de sua publlcação, revoga­

das as dlsposJçóés ent contrário.

. Sala di> Comissão. I'ID 6 de outubro-de 1964. - Djalllla Marinho, Vlce­,Presidente no exerclcio da Fr~sldênC1a. ;- Celestillo Fill.o, Relator.

ék!s verbas constantes no Orçamento 1 l'AtECJ:Il DA COMISSÃO P-l.UCEII DA COZoIISSÃOFederal para as obras e o funclona- Â Comissão de Economia,' em tua 3" A Comissão de FInanças. em alia 8.mente de faculdades de mcdlc1l1tl em Reunião Ord!naria rea&alla. em 21 de Reunião Ordinária, reatízada uo diadlveraas eldades do território aaeío- abrU de 19136, ' 11 de maio de 1008, sob a presld~ncla

nal, _ pela sua Turma U A", do Senhor Pereira Lopes, Preddente,Sala d:tll Sessões, 3 de fevereiro de e presentes oS Senhores Alves de Ma-

Illtl8. _ Clóvlll pestana. ,- presentes os Senhores Deputauos cedo. Aureo MelOi Rllul de Goes. M"u-UlÚtlo Machado, PresIdente, .\111ton ra Bal~tos, Ezequ as Cos~, :FlOres!:iu,,-

COMISSAO DE CONSTITUlÇA:O cassel, Bagueim Leal, Marcial '1eJ,la, res, Wllson Chedld, MllIlO Covas, MioE JUSTIÇA LI'r1o Bértollí, Alval'O oatão, Expedl- Theodoro, Hegel Morhy, Wald~l,lar

to RodrIgues, Jorge Kalume. José Ri- Guimarães. Tu!y Nas.sIf, Flavll1.no f:J-PARECI:Il DO ULAIOIl cha, Roberto Saturnino, Zacharlas Se- beiro, RutJen Alves, AthJ~ Coury, fIa·

O nobre Deputado ClóvIs Pestuna leme. Sussumu Hfrata e Bemárdo milton Prado e JaIro Brurn, optna, depretende, através do Projeto numero :cello, acOrdo. com o parecer do relator,3.433-86, Isentar do Imposto decon- _' apreciando o Proteto n9 3.433-66 Deputado JaIro Brum. pela aprovacnosumo e da taxa de despaCllo a.dltal1!<l- _ Do Sr. Clóvis Pestana _ oue 1.0 Projeto '!}9 3.433-66 que "lsentll a­ro meteríals Importados para a Faeul- "!senta a. Funda.;ão CIdade do RIo :F undaeâo CIdade do Rio Grnnrle dolinde de Medicina do RIo Grande, Grande do pagamento do ímpôsto de J1agnmento do ímpõsto (le consumo eROS. consumo e da taxa ce despacho adua- da taxa de despacho aduaneíro para

Nada nu na proposição, Ecb o ãn- ncíro para 05 mllterlllls destrnados 1\ os materiais destinados 1\ FacUI.1ade

JUlo da. consUtucionalldade, -que possa FacUldade de Medlcma do Rio Gl'lln- de Medicina do Rio Orande, RaS. OsImpedlr' a. suli tramítaçâc, de ROS" Deputados 1"lllres Soarl!ll e F7-eU'Il!l!1

Temos apenas um reparo a. fazer: --reSOlve' aprovar. por unatllml~ Costa. votnm nes têrmos da l'mendaexcluir da isenção a taxa de àe<ljJll.- dade, o PaT€Cer favorável do aelator, dn comíssão de CODlItltulçllo e Jus-cno aduaneírc, para tanto. apresen- DeIlUtado MarejaI Terra. t1ça.tamos em separado a comperente fala. das Sessões,. 27 de abril de Salll. das Sessões da oomtssne t>deemenda. 1006 _ Unfrlo Machado Presidente Finanças, 11 de rnalo de 1966. - . ~-

Pe1ll. conslltuc1onalldade é o nosso " ,. rplra Lopes. Presidente. san»parecer. - Marcial Terra, Relator. Brum, Relator.

Brasllia. 30 de março de 1966. C01llISSAO DE FINANÇASVja/ma Marmho, Relator. .PARECE0 no IIfLATOa PROJETO

EMENDA ADOTADA PEL..'l. 1 - Relatório . N~ g.662 de 1966COMISSAO . o presente Projeto de Lei n9 3.433, '

Suprima-se, no art. 19 do Projeto. de 1966, Isenta fi FundaÇão Cidade do Aut01'Íza o Poder Executivo li abriras expressões u... e da taxa de des- RIo Grande do pagamento do ímpós- ao Poaer Judiclltrlo - Justiça dopachn aduaneiro." to de consumo e da Taxa de desna- 1'raba1110 - Trll'U1lI1I rlel/lonal tIO

Brasllia, 30 de março de 1961. - cno aduaneiro para os materíaís des- Trabalho da 6f Região, créditos su-Arruda cãmar«, 110 exercicíc ca Prr.- 'tlnados à Faculdade de Medic~a da- "Icmentares no fotaZ de ., •••••.• "sldtncla. (art. 62 - RI.) - Djalma quela cidade,. crs 573.2!l6.453,eO: tends pareceres:Marinho, Relatur. A Comlssáo de ConsHtulçll.o e Jl1'- pelo arquivamento; da,q Comissõ.es de

PARECEI! DA OOMms!o tiça deu parecer favorável, exclulnclo Orl'amenfo. dll FUCIl í'a"do F'''{1'':A Comissão de Constituição e Jus- da. isenção a Taxa de dezpllcho adua- celra e Tomada de Conta, c de F.-

t!ça em reunião de sua 'lurma. "A" neiro, pelo que oferece~ emendll. fianças..éa16da. em 30-3-66. opJnou, Ullll.nJ': A Comissão de Fconomta deu PA- (DA COMISSAo DF. CONSTITUIÇAO,nemente, pela. constitucIOnalidade do recer' favorãvel ao projeto tal como E JUSTIÇA)':'>tojeto n9 3.-:33-66, com emenda, 110S foi apresentado. Itêrmos do parecer do Relator, 11 _ Parecer O Congresso Nacional decreta:

Estiveram presentes os sennores _ Art. 19 1"Ica o Poder 'ExecutIvo all-deputados: Arruda Câmara, no ~xel'- A Faculdade de Me(liclna da l"1l11-ltorl.ado a abrir ao Poder Judiclarlttciclo da Pres;dêncla .art. 62 do Re- daçl10 Cidade da Rio Grande, tol _ Jllstlca do Trabalho Trlbllrtal Re­gImento Interno!. Djalma MarmlJo, criada. pelo estllr~o dllllucla comum- 'gional do Trabalho dá 8' RegIão oRelator, WHsou MartinS, Laerte \I1el- dade, que a vcm mantendo com lnor~ crédito sunlementar de Cr" 'l'a, Raimundo BrIto. Celestino Filho, mes slleriflc10s I i) • • • •• • •

GetúlIo Moura. Xvnn Luz, 'I'eóftlo de O favor pleiteado é o mJnllno tjue 15'1:.296.45~.60 (clUlnhentos e setenta .eAndrade, Guilherme MaCllado e Osnl a UnIão poder!\ fn7er em prol ds.cl1le- tr,s mllhoes, duzentos e noventa eRéglll. Ia Facul(lMle. motivo peJo <lUal dou se s. mil. quatrocentClll e elnqt!enta e

El'Mill'a, 30 de marco de 19uu. _ parecer favoriivel AO projcto. Itr~s cro2elros e sessenla eentA:'l'cL l'm~ • W rl'fôrco das selWintes dotapoe. con-

Anucta Cámara. no e"terclcio da Pre- sala dps Sessões da rlomlssAD ele sI"!1l1da~ no Or~p",~,,'~ ",._, "~,sidênc,a (art. 62 - RI.' - Dja/ma l"inançaq, 11 c'!e maio de 19tJ6. - JalTo /,pnrãlJ lJal'lI 19114 (Lp{ n9 4.295, de llJMarinho, Relalor. H.um. Relator. ' de dc~cm"ro de 1963).

Co..MISSAO DE ECONOjUJA.

PROJETON' 3.433-A. de 1966

kll!1lta • P-sndaçli.o ctda~ ~ ~IoGrande do pagamento u.O I,/lpusto4tJ C07IJUIJW ti da ta3:a de despachoalltulnelro para o, materlai& /14'­~1n4dO' â FaC1lltlade de Medicina doBlo Grallde, R.G.S.; tendo parece­res: da ComlllBão de C01tBtltu~40• Justiça, pem, C01lstlt1lCI01talldad~com ementa; e, das Com/sBM, dI!Economia e de Flnalll}aI/, favorá­fim ao projeto e ccmtrários B ('men·dlI d4 CcmLÍSsllo de Constitulçdo i!

Justiça.

lPROJETO NQ 3.433, DE 1900, A QUESE REFEREM OS PA}tECERoZSl.

O congresso Naclonnl deeret:1:Art. 19 l"lcam Isentos do Impôsto

rre Consumo e dI< Taxa de DespnchoAduaneiro os materícís Importadospnrll. a l"aculdll.de de Medicina de moGrande pela F\lndaçáo Cidade .do RioGrande. '

Art. 29 Revogam-se as d1spo~i,3eBC1 t contrário.

Sala das Sessões, 3 de feverefro delúCiO. - Cl6L'ÍS ?estalla.

JustIficação

A 1"ílculdade de Mcdlcina de RioGrande mantida pela li'ununçúo ai­dmle dÍl Rio G. ande. é um monu­mento cívíco. E' a expressão mais altado espírítc comunitário de UU1a socie­dade altamente politlzada.

Ainda recenteD.ente, para ser cum­prJda wÍJa. exigência do CODseU10 Na­cional' de Educação, relativa it. orgn­nl'.!lção da biblioteca espec!alizada foitel ta uma campanha popular petra atU'l'CcadaçiCl de fundos. r'''',' J"e mo­destíssimas correram para levar a SUJ1contribuIção. Um fato emocionou acidade inteira. Compareceu a vmauM estMÕfS de rádio uma !rluJI'Ipobremente vestida e entregou todao dJnhelro que tInha: 2 mll cruzeIros,O locutor ficou curiosa por saber a:;'azáo daquele .acrlficio e Q senhoraInformou-lhe que tinha dois filhinho,t'! flue um deies haveria nlnda de fre­qUfDtar aquela faculdllde. E a 10C1Jtorquis saber a sua profissão. E a senho­1'1 intormou que era vlúvn e que plU'!ll!'J'4c'r educar e ..nnnter os dois fUhl­:t11w~. lavava I' mantinha limpos aI­p,lIns túmulos do cemitério local, culll.&Il'lDlilllls lhe davam. uma contribul~ãc>

Illensal. 'ABJ!cm 110 1Il1LA!'C1t

~ge fato revela-I. orIgem emlnen· 1 - RelatórioI ('mente popular de Il,ande parte dos toI ecursos da Faculdade de Medicina Cabe-nos rel.tar o proje em que,s-

~ tão. que tem o objetivo merltorio detJe Rio Grllnde e o gtande Inter !sse Isentar dos impostos de ilnportaçao eque a sua illStalação despertou nas d t i I Im ._....l';unadas mals humildes <Ul sociedade e c.onsumo ma er a a ser por ...uv11ograndina. Outros tatos anâltlgos para a Faculdade de Medicina da. CI­t"fatn divul;:mdos pelas eshu;ões de ~r~~d~e l/;ís$.rande, situada no 1'Uoj" Jjo que fizeram 11 cobertura da É por demais sabIdo que esta FII­L J'lanha que permitiu n criação da culdade tem sido assoberbada 1'01'l' lloteca espeolallzada da Fllculda.- enormes di!lculdad!!s, prlncillltlmel'le(j-, 'lols. que em poucas horns a im- de ordem financeira, para que posoaJ1 ,\l1c1a l1ccessárla el>:sva. integrll1- continuar prestando seus relevantes/!: ~ arrecadada. ~erv\ros !lOS estudantes e ao povo de

f , no nos.-.o pais 'um grande nú- ~lo Granele e do Estado do Rio Oran­/. 'I' de fnculdnús de m~dl~lna lns- de do SuJo:, _: ,ius e mantidas (,T.cluslvl''lIrnte Tendo em mta o mé!1to que enc(:t'­r n cofres federais. Por razões de fi!, a proposição, de utllidillle hl(llS­J.tl~l1 e de EI1Uidade, a Faculdade cuUvel paro. um paÚl que luta p~laI" 1ledJclIUl de RIo Orande devia deIJl'léncla de médlcM em 10110 o seu1. :'cer da União apolo Idêntlcu. terr\tOrb. não vrmos como I"l";l'ar

, ., I'Iltanio tedu o ônus da crlg~lCl llpr(l\,::ç!() 1\ medida. proposta peloU1\ Faculdade de MedIcina de Rio ilustre deputado autor do projeto. MENSAdEM N9 1-64, DO TRIBUNAL Regimento Interno .d~ste Egrégio Trl-Gral1de está recaindo diretam~te II _ Parecer REGIONAL DO TRABALHO _ bunal, a fim de sobcitaT-lhes li !Lher-sõbre a sociedAde riol1rllndl!m. li: dOI' ' SEXTA REGIAO tura de créditos suplémentares. emluuntclpios gllúchl's. Rio Grande é o ConsIderando o exposto. somos pela retOrço aos que foram destInados a'IU2 mais contribui para os catres fe- ll!1roVIl.~ãa do projeto ll.S!'lm ,enmo foi Rec!!e, 24 de jUlho -de 1964 esta. Regtão da Justiça do Trabalhoclt·:'lt!. depoIs do de POrto Ale~e. TedlQ;ldo pelo autor. Nosso pnreeer é S nhores :M;:::,"~ -do Congressu ilelo vigente orçamento geral da Re-

o equlpamentc. a ler Im\lortat", cr'nt:-árlo 1\ Emenda Supres.~lva Ilpro- e al" pública, clll.S'Si!icad06 na verba 1.0.00•.rsl' avaUado em oitenta mllh6es de "o.l1a na Comhsllo de CtlllslltulçAo e Naclon • Consignação 1.1.00 e SubconsignaçõescruzeJros. A Isenção concedida por 1ustlca. devendo a Ise!l~l\o ser C(lm~ Tenho a honra de dlriglr-me a Vos- 01, 05. lO, 11, 13 e 15. segunda as nor~este projeto corersponde Rproxlmll- llTeendlda Inc1twlVe pllrn. a t&XR de SIIS Excelências, de acõrdo com o dls- mas do art. 59 da Lei n9 4.295, de 18dameu~ a. quinze milhões de cr\l7,e1- despacho aduanelto. posto no art. 97, Item II, dll Const!- :le dl!2mlbro ú.i 1983. .

'J''''. lJ.llpresenta uma modestíslllma • Sala dl\Jl Rtunl6es. 27 de abril de tutção Federal e usando das atribul- 2. Os atuais vencimentos dos ae­c:~ntr!Ji.t.dçio da 'União em p~esençll llJGG. - Mllrclal Terra, Relator. ç~s con:íeridas a esta Prt'sidtncla no nhores Desembargadores e JIÚZes do

Page 9: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

Sábado 28 f'lARIO DO' ~ONriRESSO NACIONAL (S'êCmn'J Maio de .1966 3241

Janary Nunes, .Paulo 8ansate, .Armau·ielo Corrêa. Janduby carneiro, Louri­val Baptista, "Rafael Rezende,'Aloysiode Castro, Dnar Mendes, Ar:y Alcân­tara, pedro Z!mmennann, Mala Neto•Benedito Vaz•. Ruy Sa.ntos, : OsmarGrafulha e Alde Sampaio.

Sala da Comissão, em 24 de marçode :t965. - GlLílhCT1ni11o de Oliveira,Presidente. - Belledito 'Vaz, Relatpr..

COM2S81\.0 .DE FlSCALIZAÇ1\.OFINANCEIRA E TOMADA

DE CONTASEm h _de ab~l;1 ~a:e ,1065

CF.F'-1.16S-65

seueu« ellcam/Ilhar requerímclao deinformações.&..nllor president~,

Cr$1.1.01-01 - Venc1mentos ••. ' ~ •••~.............. 230.569.636,3!l1.1.01-05 - Sal.u-lo-tamilla : :...... 1l.087.000,O!l1.1.<11-10 -:- Grat. llela. partlc. em. órgão del!b. coletiva.. 3>!.53(}.278,901.1.01-11- Gratificaç1il' adic!<lJ)al ,............. 73.!l89.707,901.1.01-13 - Grat. nivel universitário .. 9.537.'l'57,4!l1.1.01-15 - Gl'at. p&rmnn. serviço"...................... 1.086.964,00

4. Ainda foram postos à. disposição dêste TrlbunJI' os ~egUintes recui·•.sos, nas Sul:\conslgnações abal'Xo lndiclldlU1-:. '. . , .

, • ' ~.:. " Cr$

1'.1.04 - Diárias : .-•• ,;;•••••• ~ :.... '2.064.202,401.1.05: - SubstltulçÕ\'!!, ;;-,; ~.... 26.816.011,001:1.11 -.Gr.at. representação ..160.g60,OO

li. Encerrado o exercldo financeiro' de 1964 sem'a supléIl1entação doscréditos pedIda na Mensagem ·n9 ,1-64. parece-nos que os recursos "postosà. disposiç!io dêste Tribunal devem constar de cl'édlto espeoial, a ser abertoa. êste ól'gãl> do Poder J':,'e&lclárlo ..:.... Trl»unal Regtonal do -Trabalho 'da~exm Região." . . :. -...

l~- .i ,

'l'rabalhO, bem como tIS dos funciOná-j gulnte classificação: Verbo. 1.0.Oe; l'alxl\.o. José Burnett,Josê Barbosa,rios do Quadro no Pessoal desta Re- COnsignação 1.1.0.0;' Subconslgllação .Anisio Rocha e Wílson ~rnrtlns.glã.o. atingem o. tetal de cr$ 1.~.01.11. Sala da Comlssão,'em 6 de outubroíl33.984.960,OO. Para esta despesa. o 9. Desde, que· a Lei .n9 3.492, d~ 18 de 1964. - Djalma JfarlllhoJ Vice­orçamento apenas consignou a impor- de dezembro de 1958, elevou êste Egré- prestdente no exereícío da presídên-

.. tãncía de Cr$ 275.962.000,00. Faz·se; glo Tribunal 'à 1. Categoria, a gt'fLti' cia , - cetesüno Filho, Diretor.país, indllipensáv~o crédito suplemen- ticação de representação do seu 'Pre-' CO;V.ISSiíO DE ORÇAMENTO'

.tar de Cr$ 358,022.960,00 classificado sídente também foi alterada. No VI· .,'na .Verba 1.0.00, Qpnsignação ,1.1.00 gente .exerelcto flnance(ro, o resepctívo PMIZCER DO RELATOIte Subconslgnação 1.1.01.01. créqlto or';.amentárlo necessita da. s.u~ I _ Relatório

3. A dotação orçamentáría destinada plementacão de 01'$' 60.960,00 assnn . .a llJuda de custo -_ Cr$ 500.000,00 - C111ulficada.,: Verba..1.0.0rt. Consigna-' O Egi'éSlo Tribunal Regional 40é msuneíente para a.tender à ueces- çiío 1.1.00 e Subconsignação 1.1.11. Trabalho da. Sexta. Região. enviou anldade de movtmentação dos 8011110- 10. A gratiflcaçIío de. n.ível·unlver- Mensagenl1l9 1 de 24 de juuio de 1964

, .res Suplentes doPres!dente da. J.ul1ta sítárlo corresponde li. quarta parte dos à oümara 'dos Dopntados pleiteandode conclliaçáo e Julgamento, em qua- vencimentos dos Srs, Deseml:mrgndo- a, concessão .de créditos suplemente­tso Estados do Nordeste, e do próprio res e Julzca. do Trabalho, ll. êle tam- res num. ~tal .de crs D73.296.453.eO,Presidente dêste Tribunal Regional, bém fazendll JUS os,Suplentes de Pre- para refôrço das verbas de pessoal cionas viagens de correição ou lle ínte- sldente de ',Junta : de Conciliaç!io e vil constantes do orçamento de lli64.rêsse administrativo. No vlgfnte exer- Ju)gllm<mto, quando em exercícío, PI\.- O "projeto tol à oomzssão de Constl­cicio,é necessária n suplementação de rI!. lima despesa estimada, neste exer- tuição e Justiça, que o aprovou emCr$ 1,500.00Ô,OO àquele erédlto da ccto; eni Cl'$·38.427.234,80, houve a do- 6 de outubro de 1964 e apresentou o A fim de poder relatar a MensagemVcrba 1.o.oa Conslgnllção 1,1.00. e tllC)l\o orearnentãría de Cr$ ....... ; . .- -respectlvQ' projeto de Ieí, . ll~ 1-64, do Trtbunal RegIonal do 'rrlô­13ubconsIgnação 1.1.03. 19.201.000,00, quee.xige a suplemen- Veio então, ü Comissão de OI'ÇlI' bnlho - 6~ Região, que "solicita a

1; NlÍo tendo..sldo ainda nomeados tação de Cr$ 19.226.234,80, sob as 1'U- monto onde me toi distribuido em 16 abertura de créãrtos suplementares",os dois Juizes do Tl'abalho SubsllLu- brícas de Verba 1.0.00 Consfgnaçlío de ieverelro próxímo findo,.só me che- o Deputado Humbert-o Lucena, .ne .tos, criados pela Lei n~ 4.088-62, pro'a 1.1.00 o Subconslgllaçlio 1.1.01.13. gando às mãos, entretanto, em dias reuníão de hoje, desta Comissão, re-as Juntas desta Cllpital, nem três dos 11. Para o abono instltulÓll pela Lei da. semana. passada, quer seja OUVIdo o referido Trlbunnl,Suplentes de Juiz do Trabalho das nQ 41.06!J"do 11 de junho de 1902, des- 11 _ Parec~r ", a q:,-em encaminha as seguintes Inda- ,Juntas criadas pela mesma Lei, no In- tlnado nos que penIUU1ccem no ser- . gaçoes: . 'ierlor de pemlll!1buco, esta P:rcsjdên~ viço ativo,' decorrido o tempo neces- Trata-se de abCl·tura de crédito su- "11) Se o pagamento das despesaseia preci41l convocar Juizes do Trabll- sârío à aposentador.ia, o orçamento plellleníar para refôrço de" verbas de pessoal, a que se refere a sua Men­lho do interior, para. funcionarcm nas destinou g,'-'redtizldllo dotação de .... constantes do orçainento de 1964 'eÔll- sagem ao 'Oongresso'Nacional, de 24.Juntas desta Capital, nas :férms, li- C1'$ 5.872.000,00. OS magistrados mais sideradas insuncíentes. . r de julho de 1064, foi efetuado, atra­cenças o afastamentos eventucía doS ~ntigos desta Re~1ão da JustIça.' de A espécre é regulada pelo~ 197 vês de adiantamentos prev!sto:J pelorespcctívoa titulares. A concessão de Trabalho têm direito a êste abono e dI> Rcglme-nto Interno da. Cll-maraque Cód1co do Contabilidade l?'ÚbUca da.dlll.rias, 1l0r tal motivo, está. estlmails. a de.~pesll. anual com o seu pagamento determina. que a Oomi.sl!ão de' Orça- união' e;.' c

em cêrca. de 01'$ 5.000.000,00 DO cor' está clllculBda em 01'$ 11.010.731,20. mento envie tais proposições à Mesa b) Nessa hipótese, qual o valor dos~·e.nte nno. Sendo o crédito ol'Çamen- No vigente exercício fimmce1ro, o cré: para o flm~ de serem arquivadas ., recursos postos à sua disposição pelotárlo de Cr$ 1.000.000,00 é ind1spcn- dito orçamentário precisa. da. SIlple- , Meu parecer é, jlois pelo '·r.rll.Utvn- Tesouro Nac:Ional;' :llável a suplementação de ore ..... ; mentaçfio de cr$ 5.138,781,20, elass!- mento nos têrmos do cltado.art. 197. c> Ca.so amda ·pers!sta. o problema,.t.ooa.ooo.oO classificada 11. Verba.~. ficeda. peja seguinte forma: Verba.. $(\la' da Comissão em 23 de mlU'ço se o Tr~bun(\l tomoU1l1guma uova1l1'0­1.0.00, Conslgnaçlio 1.1.00 e Subcon- 1.1.00 e Bubconsignação 1.1.01.15._ de J.905. - Bcueclito vaa, ,Relator .' vidénclB, no sentido de pedir ao,Con'Bigllaçào 1.1. M. ' . AJlro\'eito o. ensejo para .Teltorar a '.' gres~o, a abertura,. do crédito espeCial

li. A' composição dêste Egré,i!o Tr1' VOIlsas Excel~nclas..os Jlrorestos de ml. PARECER DA OOKISS.~ correspondente"• ..bunai - 7 Desembargadores - e 11. nha alta,' estinl!l. e' dtstin:f;a, cOl1!lldera- A Comissão lia Orçamento em TeU. .3. Venho, pois, soIleitar de Vouae~:tstêncla de 16 Juizes Presidentes de Cão. - Eurico de Castro Chaves Filhll, niiio ordinárJa de sua Turrilll, B rel1- Ex:celêncla as necessiirias providências .Jun.tns do COllcillaçll.o e Julgamento, D~scmbargador Presidente. IlzadA em 2~ de março do corrente para. 'lue seja at~dido o Deputadonos :y:t;tados de Pernambuco, ~oas, CO....J:lSS110 DE CONSTITUIÇ,iO' ano, aprovou, unã.nimemcnte, 'parecer Hum,berto L~ucena. nos I!sclarccÍ11l.entosPll.raiDa e Rio Gra.nde do Norte, de-- E JUSTIÇA do Senhor Ben~dtto Vnz, sugerindo o acima. . I ,

terminam, pelo menos. 46 meses de '. . arquivamCllto da Mel1!lllgem .n9 1-64 Sirvo-me (io ensejo r .llubstitUíçlles de magistradOS, a cuja pARECl\Il 00 lU':LAToa do Tríbunal Regional do Trabalho ..: lhe protestos de e1~v1d~ acsf:~~"S.r;despesa 81' deve somar a das EUbstl- ~ . . 6. Região . ~ ~. L d~tuiçôes dOft funci()llár1os ocupantes de I - Re atórw Estlverain presente,,"O$ Senhores ap,e~o .. - Depu n. o /040 M:me~eG,cargOll de ch€!ll~" na Secretaria dêSte O Tr1bunel Regional do 'I'rabalho da Deputados: GUilhermlnó de Oliveira. ~~~~~esldente, no cxeIcicl9 da Pre-6rgão e nas Juntas de Concil1nção que O~ lv.1glão, cem sede enl Recife, Per- '. ,.lhe eatii.o subordinadas. Ao crédito or- munbuco. enC!'.mmhou à llpreciaçáo do . NO' oFÍaro TR'l'-SA-I07-G5 DO TRTBUNAL:REGION~L DO TRAB.ALHOvaIncntarto _de Cr$ 8.448.000.00 faz-se Congrell3o NacloDnl,'através daIMcn-... ' DA 6~ Ell:G1'A:O .• ', .nccCllsáría a. suplementação de maIS ., sagem n9 1-04, l> presente' pedido de' . " -Cr$ B~44ll.(JOO,OO classifIcados na. Ver- abertura. de crédUt> s\lplem~ntal' de .~ Recite, 11 de 'junho de llW5\:la. l.O.OO~ Cousl~aç1!o 1.1.00 e SUb- Cr$ li73.296.4li3,§O. '.i\. COllllssiio' de r-lscaJizáitãa :financeira e Tomada de Con,tas _ Emeonslgnaç!i.o .1.1.0;>. ',- . P!etende ~quel~ órgão xeforçar dó- 1 23 de junho, de 1063 _ Bilac Pinta' .

6. O cresCImento vegetatiVO da pU' Úlçocs do Vlgente Or(;amento ;Federal, . •lJulaçao bresllelra. atingindo °oonJoo- referentes à. Verba' '1.0;00. Consigna- Senhor Presidente:to do magistrados e funcIonários desta ção 1.1.00 Subcons!gnações 111, 03, 001, T 1 h I t _R~glão da. Justiça do Trabalho. torna. 05.01.01,01.05,01:11,01.13, e 11.lre- . en;o n. o~ra d~.:pres ar a. V. EY.a. as infOrlnllçoes solicitadas noinsuficiente ° crédltil ornamentário de ferentes a vCl3clmentos'e vantagens ofíelO n 9~2-65, ~ P~UldO do Senhor DIl,Putado Humberto Lucena. relatorCr$ 12.eOO.00o,OO, que deveI'á ser suo dos jlÚZes e dos :funcionários da G"~Re- do anLe.prc;,.eto reii.UJú:U;t!l .da ~cnsal1em nO -1·64, dêste Egrég10 Tribunal,plementado com 11 Importância de .. giãQ da .Justiça. do Trabalho. lla:comlssao de Flscall7;açaoFina.ncmra e Toma.da. de Coutas... ,.Cr$ 16.350.000,00 sob esta classificll-' 2: E,sgptados. os cre~tClS' orçamenUuios para despesas de pessoal, no')/io: Verba 1.0.00; ConSignllç/i01:1.00 11.- Pe%/'l;ccr . . exerClclo/manCelto de ~1i4,. esta Pre:ddêncla rem:teu a .essa. Casa. ao M~-41 Bubconslgnnçâo 1.1.01.05. A mens:tgem não se têz acompanhar sagem n .1, de 24 de Julho, e llutortzou pagamentos .de·acOrdo com o dls-

71 Tomando-sc por base os venel- de mtlePr0jeto; Não encontramos lIosro..no art.. 46 do Codlgo de Contabilidade da Unluo., ,:mentos dos Srs. Juízes Presidentes dI> .nenhum óbice constitucional oU legal J 3. Com fundamento' nessa disposlç.ão legal., o Tésouro Nacional pôs à _Jq~tas de Concillaçáo e Julgamento, que irapeça a tramif.í1.ção do pedido. dispo,Slção déS'te órgão do Poder Judlciárll) OS seguintes recursos classt-es e>"timllda em cêrca de Por isso somos pela. -aprovação, nos ficados' na. Verba. 1.0.00, Conslgnaçã() 1.1.00' e Bubcol'.slgnação 1:1.01 _Cr$, 110.007.29~,80, a gratiflcaçáo de- rermos do Projeto-de-Lei que ofCl'ece- . Venclinentos e Vantagens FIxas:,.ida aos 51'S. Vogais dalI- 16 Juntas mos em anexo. .ll!xlstentes nos Estados de PCl'llam- -. _ .bUM, Alagoas, paralba e Rio Grande Sala. da com~ao, ~m.6 de outubrodo Norte. Dado a insignificância do de 1964. Celcstmo.l!IUtO, Relator.crédito orçamentário respec~ivo,- llt1a l'.I.'U:Ci:1l liA COMISSÃOzmplcmentação deve ser de CI'$li5.428.2D8,80, l1SShn claS'Slfleada:"v~~: ,A Comissão de.~onstttulção e Jus­ba 1.0.00. Consignação 1,1.00 e Sub- tJça, na 21~. Reunlllo Orlitnã.r1a de suaconsignação 1.1.01.01. . Turma. "A', realizada em O de out~-

•8. No Poder JUdicláric l\ gratiíica- bro de"1964, apreciando a Mensagemçao adlctona1 por tempo de serviço é nQ 1-64, do Tribunal Rcglonal do Tra­:rejtida, para os maglstráaos. pelÁ- Lel balho ....; 6. Reglil,o, .opinou un4n1me­n Q 3.414. de 20 de junho de 19DB' e mente. pela. nprovnçao do pedido, napara os funcIonários, pelos percentuais !Jrma. ·do Projeto dc Lei anexo, ofe­devidos I\OS servidores das Secretarias l'tcldo pelo xelator.dos ç,g1ios do Poder Legislativo e dos . Estiveram prese~tes . os SrnhoresTribl1nal.s Superiores da União. Em Dep~tados:Djalma.M:arlnho - Vi::e­conseqüência,. o quaututn da. gratlfi- Presidente no exerclciO da preslden­eação adtclonal corresponde - aproxl- cia, Celesttno Filho - Relator, Ray­lnadamente. a 4<l%.do total dos venci. mundo de Britto. Matheus_ sehmidt,lnentos anuaIs do pessoal desta !lo- Doar Mendes. ,Oswaldo'L1Ina Filho.

, glão li:t Justiça do.Trabalho. A dota- Laerte' Vieira, Pedro Marlio, Osni Re- Aprc!v~lto a c!p~rtunidade para.renovar a V. Exa. OS prótestos dé minha.çllo ol'çamentárla deve ser suplemen- gls, Manoel Taveira. Arruda Câmara, alta. estuna e dIStinta con.~lderRçao. - Eurico de CClstro Chav.' Filllt;>,tadaem ar$ 110,260.000,00 c01I! a se- Ivan Luz, AlUno Machado, .Floriceno Juiz Presidente do TRT.

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3242- Sábado

COMISSÃO DE FISaALlzAçAoFINANCEIRA E TOllfAD,t

DE CONTAS

tas, optan10 pelo sim arquivamento, dor AdolphO Franco, pela aprovação 1do Plano de Refinarias da PETnO·S,M,J. COIll emenda supressíva do art. 49. BRAS, datado de abril de 196~, li nova

Sala das sessões da Comissão de lnclu!do em Ord~Dl do Dia em 13 rennaría deveria ser Iccalizada emFinanças, em 11 de maio de 1UBij. de abl'í! de lllBIi. Fortaleza ou Belém, A localização -em

l'hRECER DO RELATCa Deputado lIegel ltlorllll, Relatm. Em 19 turno, após falar o Sr. José Pernambuco foi então examinada, pa-I - Relatório Ermlrlo de Moraes, é encerrada dís- rém situou-se destavoràvelmente em

PARECER DA COMISSÃO cussão do projeto, Em seguid-a, nos l'elaçúo às outras alternatívas, tendocom a Mensagem em cplgrate. o A Comissão de Finanças, em sua 8~ termos do Reqnerimento nO 147, é re- em vista que a ampliação da Relina-

Ej;regJO TrIbunal RegIonal co 'l'raba- Reunião OldinlÍria, realizada no dia jeitado o art 2g e a emenda da Co- ria Lnndulto Alves para 9.500 P13/dl~lho (6~ Rcgião) sonelta a aprovaçãe 11 de mato de 1966, sob a presidêncía n~lSsão de Economia, supressíva do ar- implica em manter este Estado nu SUll.de lei sutorízatívs; de suplementação do Senhor Pereira Lopes, Presldmte tlgo 4". Z011a de ínüuêncía durante mais al­de verbas consígnadas no Ol'çamento e presentes os. Senhores Alv~s de Ma- - Submetido a volos

isalvo as partes gum tempo. Entretanto, a escolha

de 1961 e conslderadas ínsuncientes. cedo Aureo Melo. Raul de Gões, MOu- rejeitadas, é aprovauo o projeto, detlnltiva da ,localização deverá serA douta Comissão de Constituição ra Símios. Ezequias Costa, FlOres Soa- À Comissão de Redação, em 14 de atualizada, em função dos dados 01'11

•.Justlça, acolhendo projeto-de-Ieí res, Wilson Chedld, Mário Covas, abril de 19G6. dlspcníveís , Tendo em vista o tempoelaborado pelo Relator designado - Ario Theodoro. Hegel Morhy, Walde- Em 2:1 de abril d,e !966. é lido ~ pa·

1

normalmente neeessárlo para a rearí­Dep, Celestino Filho - acolheu, em mar Guimarães, Tu!Iy Nassif, Flavla- recer n? 279, ICOlmssao de Redaçao - zação de trabalhos dessa natureza, óll­parte. por unanimidade, a pretensão no Ribeiro, Ruben Alves. Athiê courz, vencido para 2· turno.) remos Inicio imediato aos trabalho.lldaquele órglío. - e Hllmilton Prado, opina, por unaní- i Em 5'de maio de 1966, é Incluído em definitivos sõbre a matérín, A reatt-

11'11. Ilustrada Comissão de Orça- midade de acôrdo com o parecer do, Ordem do Dia o projeto para o se- zaçüo dos mesmos proporclonará omenl,? tol a matéria rejeitada, com l'elator: Deputado Regei MorhY pelo gundo turno ~g!mental! nos termos methor conhecimento das tendênciasdcctsão unãntme para que a Mensa- arquivamento da Memagem n9 1-64 do art. 272-A do RegImento dado do mercado consumidor do norte-nor­gem Jõsse arquivada, nos termos da que "scliclta a abertura de créd1tus como ó~finltl\'amente aprovado o Pro- deste e permitirá avaliar a participa-recomendação contida no art. 197, do suplementares"., [eto, ' ção do petróleo de Carmópolls no':Regimento Interno e de acôrdo com Sala. das Sessões da Com,ssiío de À Càmara dos Deputados com o abastecimento nacional. dois ratõreso parecer produzJdo pelo Relator, o Finanças, em 11 de maio dI' 19G6, - Oficio n?l.D87, de 11 de mala de 1966. de grande importância a. serem dert-

. nobre Deputado Benedito Vazo Deputado Pereira Lopes, Presidente, PARECERES NS, 193, 194, 195, 196, dumente oonsídarados nos. referidosSubmetido o assunto à. consnteracão - Deputado Hegel ltIornv. RrJatJr. 197 E 198, DE 1966 estudos. Quan~o, à InstaIa~ao de uma

oe,I,. Comissão. o nobre DCI). fIe'm- .. . ' , . _ fàbr!ca de f~rtll~za:,tes nU.og~nados. aberlo Lucena. relator designado, a 1/- PROJETO Sobre o ProJeto de Lei de o?'en!td~.nu parti,: d~ gases resíduaís da C1~ado.l te-tulo de düígêncía, soíícítcu fôs.;e en- 1I1~rO 82, de 1964" que ellspoe .obre tlnal ta. mformi!-~os a V. Ex, que licaminhado rfício àqu.:le 'n·,bun,.l en- N~ 3,670, de 1966 ", ms/alação 1Ia CIdade de RecIfe, 110 PETROBRAS ja l!1iciou a execuf."lo doenreccnrlo esclareclmentos rr. respeite .t.stado de Pernambuco, de refinarta conjunto Pctroqulmlco da BahlR, emd'as diversas' verbas Ct;j~' s:lplem~lIta- Autc,j'iza o 'Poder Executivo a ,nstalar ele petróleo e usina dc jel'liIi~antcs Cllrnaçlu'i (EA}, ,qll~ C~l11pl'eenele urnação ê pleiteada pe.a MenSllrtem, em Recite. Estada de p,.,.'lambuco. tutroaenaaos, c da outras pro1!ldlin- !ábrlCil de.amoma síntétlca de 200 ~o-

Recebidas as Informneõrs, rot-me, lima vennan« ele petróleo e lima elas. neladas díárlas e um!! fltbrlca dt;,ureala.IIgUI'a redístrlbuíéo o Pl'oJo·o USl1la de terttniantes nitrogenados, PARECER N~ 193 síntétíca com eapacidade de 200 t,-

, ,. . I netadas diárias. Dêsse modo, 11aOII _ Parecer (DO SENADO FEDERAL) (Da Comissão de Constltu ção e consta dos planos da PETROBRAS,., . (M Comissões de .constituição e Justiça) dentro -dos próximos anos, a Instala-

Sn!vo melhor JUIZO, a Ilustrada CIJ- Justiça. de Minas e Energia e de ~ Relator: Sr.· Jeiferson de Aguiar. ção de uma. fábrica, de fertillzantesII'I,55aO de Orç~mento d~~'dln com· Finanças) nltrogenãdos na região do Recife, ten-2,1 crLo e procedcJ'lcla. , ' o PI'oJeto <le Lei n9 82, ~e 1965, au- do em vista, principalmente, que o

Em ver~ade, a hlpótcse sob exame O Congresso NacIonal decreta: tcriza o Ministério das Minas e Hnel'- mercado local estará abastecIdo pela., . n pre~lSta. de. maneira, clara,' ex- Art. 10 E' o Poder Executivo, pelo gia, através da. pptrobrás. a J:nstall1r fábrIca de uréia em construção. _.lli cssn e msoflsmavel, pelo 9rt, 197 do Ministério das Minas e EnergiQ e au'a- na. cidade de. Recife. uma refinaria de A existéncla de uma infra-estruturallOilSO Reglmemo Interno, lrat'\-zc de vós da Petróleo, Brasileiro g,A. (PEl- petl'óleo e uma USiliá de fertiliZantes adequaca bem como a tradição In.Jledldo de supkmentação de. verbas TROBRA8l, autorizado a instalar em nitrogenaclos. ~ . dustrial, como no caso da cidade eleconslr,nndas em orçamento ja ultra- Rec"e, Estado de Pernambuco, uma. A matéria versa. sôbre polltica pe- Recife recomendam sobremaneira lalPnsseclo .. trolifera, da órbita do Conselho NSCIO- " - fi' fô I• retinll.l'ja de petrõleo e uma. usina de 10cali7.açao se a. re na:nQ r cons-

Pclo arqul\ rmento da ::vrcnSfI!:em li tertllizAn~es nitrogenados. nal do Petróleo. ,. I ti _ d dcrada isoiadamente, Contudo, o as·O nosso parere:.. _ Parágralo único. A usina 'de fert!- En~endo que 51 Legls a vo, nao jve pecto mais importante do pl'oblem&.

Sl1l~ dll COlmaSaO, em 2,3 .;'Ie ntayço IjZantes nitrogenados terá capacidade decidir 11. qu.~stão suscllada. 110 pro e- diz l'espeito ao Qbasteclmento. ou seja,de ~966. - :qeput.ado OS3/an Alll:"lI t1• e caracterlstlcos adequados às ncces- to sem a plevia aUd:õéncla. '1': const e: 11. ál'en a ser aba~tecida pela refina-ReI,dor. lho ,Nacional do .Petl leo e ~ Pe 1'0 ria pois o assunto tem implicações

sldades ela regUio, brás, pal'a que nao ocorram dlvergén- 'f d . Int""l'a ão dess~,-, :PAJlE~ DA co~nssAl) Art. 29 Esta lei entrarlÍ, em vigor cias e ~"ão contraditória em matéria pro tUl as. com a '.. ç f' d

d t d bll - o r vnna~as..... ., nossa umdade no pal'que l'e ma OI'A ComisEão de Fiscalização Flnan- 11(1 e Q , e sua pu caçll:, e~.. ~ de relevante lnterêssa. naclOnlll. E o llai;ionale"lm e Tomada de Conta, em sua aa dispoSIções em contrá1'1o. que l'eque\ro à douja Comis&ão. Á instálllção de uma "usina de ter-l'eunIão extraordlnárla de 23 de mar· Senad? Federal, 11 de mala de 1~66, Sala. da.q Comissoes, em 18 de fe~e- tlllzalltes nitrogenados" não está con-(O de 1966, presentes os Senhores - Camlllo NOllurlra ~a Gama. Vl!le- reiro ,dc 1965, - Af0l1s0 Arinos, PIe- dicionada li presença da refinaria.lJeput:ulos Plínio Lemos. pj'e.sidente, PreSIdente, no excrc!clO da Preslden- sldente. - ~effersoll- de Aguiar, Re- Esta imposição ia se a.cha ultrapnssa­Atlrlúo Bernardes. Vice-Presidente. cia. la.tor. ,- Wilson GOIIÇ.cl/ves. -: Elf':- da. Pode-se partir de malérias-prl­LUUll Freire. Passos Pôr to; Norberto PROJETO DE LEI DO SENADO co Rezende. - Argcl~lro ele Flguelle- mas tais com,o ~rar.ões liquidas de pe-Schmidt, Hmnbel·to Lucena, Joio NO 82, DE 1966 rlD. - Josapllat MarznllO. tról~o (p. e .• nafta:\ obtidas de ouo/0"HerculJllo, Osslan Al'al'lpe, José Eg- ,PARECER N9 194 retinarias no Pais ou at.ravés de lm-tcves, Ludovlco de /.Imeida, Ezcquias A,UIOriZll o Poàer ExecutiVO a Instalar , port.açáO para. obtenção do hidrogê-Cosia e Theódulo Pires, aprovou o em, RecIfe, Estado de Pernambuco, (Da. Comissão d~ ConstitL\içlio 'e nio necrssário para a produção deParecer do Deputado Ossian :\raripe, Ul!!a refmaria, ,de petr~lco e uma . JustlÇll) amõnla. e de soa.. linha: uréia, Í1cldoRelator da Mellsagem 719 1-64, do Tri· luma de fertilizantes mtrogellaltos. RelaLor: Sr. JetCcrson de A;uiar. llltrico e nitrato de amõnla, sulfato debupal Rpg~onal ~o Trabalho da ~ Re- Apresentado pelo Senhor Senador O Senador José ErmJrio de Moraes amõnla, etc., de aplic.~ção como fel'-glao. que SoliCIta a abertul:ll de cré- Ermirlo de Moraes em 26 de novem- apresentou projeto de lei à considera- tlJizantea nitrogenados •dlf,os suplementares". pelo seu arqul· bro de 1964.' çllo do Senado Federal, com o objeti- Vê-se que Il. matéria contida no pro­v.".mcllto, nos têrmos do art. 197 do Lido na sessão de 26 de novembro vo de autorizar o Mirlistérlo das Mi- jeto propicia debate e ense)a estudosReg!mento Interno da Casa, com os àe 1964 e publiCado no D,C.N. de 27 nas e Energia, por intel'médio da Pe- globais, no mél'ito, cuja ~llallse - jàvotos contrários dtr.! Deputarlns Hum- de novembro de 1964. Remetido às u'obrM S.A. a instalai' uma. reflna- tacllltada pelas Informaçocs referldMbrrL,o Lucena e,\~ssos PCU to. ComtsõCs de Constituição e .Justiça, de ria. de petróleo e uma usina de fertl. e pnrclalmente !J,'nnsc:-ltas - cabe es-

S~ln da. Comlssao. em -:J ,de março Agricultura e de Finanças, em 26 de Jizantes na cidade de Reelfe, Estado peciflcamente às ComlSslies de Econo­de lp65, - Dellutlldo P/WIO, Lem03, novembro de 1964. de Pernambuco Imla, Agricultura e Finanças, valendo.P,reõlílrnle, - Deputado 08511:71 Ara- Em 2.~ de março de 1966, sáo lidos A refinaria de petróleo terJa a ca- neste passo. s,ugerlr a audlêncl~ dalil'(', Relntor. Os seguintes pareceres: paclclade minima d! 40,000 barris dlá- pTlmelra. sem mdlcaçiio nl!. distnbul-

COll!1SS.íiO DE 'FINANÇAS ,.I', N9 193, de 1966, da Comissão de rios. com uma. 'seção destinada. & mls- çào liminar da. ~esadl' tlt i...lIi( Con.stitulção e Justiça relatado pelO tura de gasoJlnn. com álcool. .sob o aspecto 3\11'1 co e cons . uc 0-

l'AR~CEn DO RELATOll Senhor Senador Jefferson de Agula.r, A usina. de fertilizantes nltrogena- nal nada há q!lc Impeça a tramitação1 Relatório pedindo audiência. ao Conselho Naelo- dos teria capacidade e caracterlstlcas regular do projeto, 1 d .

- unI de Petróleo, #! de n9 194, de 1966, adequlldas às necessidades da região. Sala das Comissões, em 4 e ma.loA ~en5ngem n' 1, di! 1964, ~neainl· do mesmo relator, parecer pela' cona- O projeto fixa em 180 (cento e 01- de 1965, - .AloysIo de cat1,al1IO, Pre-

nh"ún pelo Egréalo Tribul1al do ,Tra- titucionalldade; tenta) dias () prazo para a elaboração sldente. eventual. - Jefferson dehlllho - 6? RegIão. sediado rm Recife N9 196, de 1966. da Comissão de tiOS estudos e projetos destinados à Aguiar, Relator., - Josaphat Marlllho.- Pernambuco, visa. a abertura de AgrlculttU'Il, l'eJatlldo pejo Senhor Se- Instalação da refinaria de petróleo e - Menezes ~11!lentel. -:- ~dmundo('.'MlIo sunlemelltar da Imj'lOrtãncla nador Lopes da Costa, pela aprova- da usina de fertilizantes. LeI'!' - Argemlro de FIgueiredo.de' Cr$ 573.296.453 pnrn reforça'!' do- ç!'lo' Nenhum crédito é prevIsto para. a Bezerm Neto.hcões do orçamento de 1964, verba. NS. 196, de 1966, da Comlssao de execução do projeto, todavia.. ' , PARECER N9 1951.0.00, consignr.rlío 1,1.00, slluconsill':- ,Fmanças, relatado pelo Senhol' Sena- Em decorrêncIa de parecer preliml-l1af'iíC's - 01 _ 03 - 04 - 05 - 0\.01 001' Lobão da Silveira, parccer pedln- nar desta Comissão, atendendo dl1l- (011. Comlssáo de Agricultura)~ 0\.05 - 01.11 -'- 01.13 e 11, do o pronunciamento MS Comissões gência conse~tida, ll. Petrobrás e o Eelatár' SI' Lopes da COsta.

de Minas e Energia e de Economia: Conselho NaCIonal de Petróleo apre- .,11 - Parecer N9 19'1. de 1966, da. Comissão de claram a proposição nos ofícios de 19 A proposição, de autorla. do nobre

Tpndo em vista o ane nreeeltun. o MInas e Energia, relatado pelo Senhor e 14 de abrI!, respectivamente, ut fls. 8 Senlldor José Ermlrlo de Moraes, visam L, 197 .do Relflmen!o lnte'l1o dn C~- Senador Jefferson de Aguiar, pela. 'lSQue 11, nos quais devem ser desta-lll.tender às necessidades mais premen­mnl'~ ?"~m~"n".mrso vr"~ (1". dOll- aprovaçiio; cados os seguintes trechos: tes, de todos eonhecldlls, no que diztn~ r:omI3õP; ,,; 01'""""";;'" "'Fi<c~- N9 198, de 1966, da Comissão d{l "De acôrdo oom estudos prellmin~- irespelto à reflnaçAo de petróleo, bem11~ilD FInanceira e Tomada de Con- Economia, rela.tado pelo Senhor SenIL- res realizados quando da. elaboraçao ,como a. produção de !ertUlzantes nl-

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SAbado :28DIÂRfO DO .cONGRESSO NACfO~Al (Seçlo I) Maio de 1966 3243r;e::::::: ..:s:s:::::::: , ~ ,. ~" \_ ~. twltenados illdíaando toom, tôd& .. mos mais um- fundamento p8J'1 .. PETROBRAS. esta. sendo do mesmo Em face do expos/io.'...~ ila'oPjeavidade ... cicl8de do Recife .ajlrovaçào .do projeto. Não serão .. modo .ampliada. em Camaçs.ri, na Mlllas e .Energia opina. llel&.~10jlm'.a sede ~'refinariae 4& usina. 200 toneladas diárias de Camacarl. na. Sabia. ~tr~véll dos empreendimentos do projeto. '. _ '

Está devido. .e .ccmpridalnente justi- Sahia. que solucionarão o nosso pro- que formam o "'Conjunto Petroquiml- Sala. -das ComISSões. eDi • de dezem-'Jic&dA jlC10 ge\l õigno aútor, . blema.' " 'co da Baroa". ' ' . , bro de 1965.-JDSaPha.tXar'?h0,Pfcl-l

'A, douta comissão ,de constittú\lliO e Atualmente estamos gastando umA.ÃS&!ll<l.l êsses llontas nã com a sídente, - !ejjen;o1L .de J.YIlmr, Eel\ - ,~Ulltlça. sendo .relator' (I nobre Seno.- quantãdade lnslg;llfit;ante de .al!'lÔn!a. intenção ~OStezer 11, menor ~e:;triçúo t'f" ;l' JOse ErmJ:ib' - Â:O:znúro 1.3:(lar Jetter50n ile Aguiar, d~ls de por l1ectare, quando e ríe toõos <;onhe- ao projeta do emíneate representante F g~ rec!o.'....,.'H~.. ardo Vl/llra,

_.J1rovoOÍlr .a. .manifest.aç!io ão, Conselho cicia flosss. C8}'encla. dêsse !erU.!iZlUl16, de PerlliÍ.1nbuco. Ao contráríc. 'Lou- :PARECER.N'l '198.Nacional -do Petróleo e -do .P~'esldente1il pais_que 'nao tem am~nla uao,lem vamos R. sue. 'iniciativa. mas, no que , _. .4ia pet:obr,!ÍS, houve por bem :s,prollQ.l' condições de desenyoIVlmen~o. '. Sua tudo .índíea, nãoIem -ela.acolhida. nos (l)a ComlSSaO de EconoDJ.1cl,).-& tranute.çao r~ar do ~rojeto.,1J;1obs- produçfto agropecuárIa fraenssarâ lO-melas .competentes, ou seja, .nos ór- Re1ator: Sr. AdolPbo F-ranoo.:t."Í.vel,.so~ o jlOllto .de vísta .,JUTJdICO e :tun~m,ente. gãoJl técnicos governamentais Incum- . , " ". ' _.çoustltuClOllllJ lils. 12). DeutlO de:23 anos deveremos ser 100 bIdos -das eoluções perldnentes ã. po- O ploJeto DIa submetido à, :no" ..

Cabe-nos. portanto, opínnr sôbre o milhões de habitantes, de .maneíra que litiça nacional do petróleo" 'apreci~çáQ é da. lavra ~o Senador .:in;'Jmenta ,da. proposlçáo,cl\Ja .alta, rete- não podemos perder um minuto em, . . " . - EnnlrlO e tem por Objeto "1--.~:1~ ovaacía nuaca .será demais ressaltar; nessa produção ,agrícola, que neeessã- -Mas, mesm oque contrária fôsse o Ministério das MJr.as e Enercila a ix­

As pondérações. do nobre autor, em zíamente ·delfe ser aumentada :no mi-, ponto de vista nos já cltados 'õrgl!:0S, talar uma l'erinarla. de petróleo -e'un_~rua jusatlcaçao. poderillmos ilcresccn- ziímo três vêzes•.no que diz respeito '11. .PJ"Oposlção, do 1ingulo da .eompetên- ~ fertilizantes n& cidade do Reei!" ,'~r JlS segutntes :considerAÇÕes:' .aos :nossos 'PI'ÍIlcipals produtos, , !lIa d& oomíssão -de Finanças não ote- Ao justificar 1l. proposição re!erill-

A cidade do Recifel ~'ealmente. apre- Sem os produtos nitrogenados não rece o menor Interêsse, .' se seu ilustre autor às exeepelonais·.(lcnta 'condicões excé,pcionllis "para 8 Pode naver '.ag,ricultu!'ll. em lugur al- Não cria despesa" e nem altera trl- conãições estratégicas da eapítat p!:'r-;1ugtal~o, -:tanto tia refinarla como da gUln do mundo, Se nao tomarmos .me- Iburo Ol! ínvestímeutos, se l'l!ailzados. Llambccana.. -possuidora do melhor .'Po:'- ,!USinade fertiliz:lt!ltes.conta comum tlidss como Jl, que o projeto -objetiva, MO ~orrer".w como '6 el'ldpJ.1ie à, con- to do Nordeste. :ponto de conv~êncll'l r,Pujante plU'que ~13d1!!ltrieJ. ~elentes Jl, .sltuaçJío do' Brasil será. em uma ta. de recursós diretos ds,.'Unlã.o. (las. maIs imlO'artantes, rodovlíl.s queVias ~e (lon1~1IÇ80, -rodovat1as e :pal!1~a. de j01nf;. o cque. W.i~l JIi ae .Diante.disso 1l. Comissão de Finan- eOl'tam c 1tegla~> :além de, -ser 1> -sede

. .1el'Omlll'~as, assim como b.em. apare- "~rífica. exatamente ~Rquela arca. .nor- 1',:\& liada"tendó a' ver .nem COl)1 o ..mé_da. EMe, Fen:OV1;T19. do Nordeste, queJhado ~orto M mar e A€.toporto .iJ~~t1est1lm., , .' , :rito nem' com as conseqilêllcias iinan- lIga; (} Estaelo, de l'~nbueo ""OS de-

,temaeJ.on.sL Se '8. SUDENE cumprI.! RlnB.1mentl', cUtllpre lemblaI que un- ce1t'll!l tia -propocjr:ão én 'apréço -eld- nl111s Estados da RegIao•.tiuas :!lnal.ldades 'ti seus .objetivos 1e- portar lllll1óUIa COlllltltlli. verdadeL."O de iJ~ociar a xe- eito da Estados da ·Regiáo. "gals, Recife, dentro de poueo tempo crime contra a. eCOnomia nacional, .::;:a, :r~o!'T~r~ue sUll'erim~~ o pr.o- Argumenta. ainda em c continull.\:1\of.er!\. ll1cançado 'SItuação, de. pa1"id!1de '.Estamos 'convictos de que, sem'elhOr :mmciamento das .ComisSões de MillllB que o ~o1o -til? No~deste.'P~upérrimo em '<::om iJS ,grandes -e tradiclOnll1ll >Centros ,estucIa:àn o .ilSSunto. os orgaos respon- ......_. d Eco mi nitrogemo. estal'la ll. lr'Üear fi. :Pre-;Industr.lals <do Ji'ais" • Tudo, pois. está 'sà\'eis 'por .nossa. :politlca .lletrollfeJ'~ e =rg.a e C ,no a, mência -e 11. 'oP0rtunldade rla. .medids.'. Indícnr .n !lJll,pltal de .I;'erM,mbu:o terminn.r~o por :rec:ollhecer, não ape- sala 'das Comissões, em 11 de junho pleíteadli. ,~"", ,eomo 'o lO!J'i1 ideal lJ'Rl'llo a. :Inst&laçao :nas .ft. 'VlabUlda.de, :n1as_ sobvet'Udo a .de -1965. _ Â'f'[Je:mir.ode :Figucll'elio, -Qu_ando~e sua. tramltnçllo llc1ag Co.oCa ~ef~uar:w. e ,~ usina tle ,que CUida necessidade, ~'ll.provaçao .du provi-, PIesldente. :.... LObão da Silveira, l'te- mtssoes "Tecnlcas ~aCltsa. o Senadoro prOJ~to._ AlIas, precIsamos tlrg,en- -denc~s:prDpo~ pelo proJeto. _ lator, _ LillO de Mattos. ~ WiJ,I/re- Jeff,:rs;m de .A-gma1',.Eelator da Co-

-temente .DRO 'de uma, mas de ,mUltas ,Opmamos. ]JOlS. por sua llPl'ovaçao, aoGurgel __ .Eugéllio· BarrOs _ lVil- missao de 'Constltul!tlio e Justiça.. 1'e-'fábricas.• de :fertilizantes. ,esPll.lbadas nos seus :PI"-ecis0:S !êrm05." ' , sem GOlz.Çal-ves. ~ 'Hem a,; Sã." de qUerEm. :prelimíns.rmcnle. Do audiénci.. ,1lOl", ~o o ter:dtóJ1o n~ClXl'.i1. ,.Nada , Sala -das .com~~. em 1 de ;lUI1ho Môrdo com -a l1udiêncl.a das Comissões cio Consclho Na.cIonal do l?etr.61eo li! da.mms JUsto nem,mais 10glco,.:aJem :i}e .ae 1965, -' .iE1&{le7UO .Barros. P.resid~- citalÚlS, mas contrArio 110 'pl'Djeto, p('troln~., _ ' ,econõmtio• .do .qu~ ~omeçllX pela .rCglao te. - __LO'p~ ,da' cos~a, ~tl()r. - qua.nto ao mérito. '_ Aur-élto Viamla.. _' 'f:sses ,'ClOlS órgaos, -respectIvamen:re,Que C!er.ect! 'condiçoes .:tll1tUNús 'excep- o'tti'ilio 7f:onfa.1Ia, - Jose Lede, -'.An-· , " ltlcumbldos ·da. :fannula;;ao e -da. .ese-

-'tllonais ,como <li " 'essa do R.ec!fe. tõuio .Tucã. . P.A:R.ECE!i N9L'l7 c.llcão rla j:lOlit1ca. pelxolif.era nadonal.E' ~abldoque o ~or (lo petróleo . i>..umCE'" N~1Mopinllram contràriamente !las obje.ti-

f:ntá ;w,s!m <dlstribuldo: . '.. . (Da, COJ1:ÚSSão de~lls e EnerJial 'Vos vindicados no :proje.to. ::Dizendo,'" ' ef - (Da ,Comissão de Fina....1Ç8s) . _"Cm Tesumo, apesar tIe '1'econhecerem

?o ;" -;r m~ça~ , . .. _ . 'Relator: 'Sr, Jeffe':Son de Agul!1r'. a exIstência .de-uma infra-estrutum2Il % - trlUlspOltll' • Relator, SI. Lobao da .Sl1veira.· adeqUl\da bem oomo J1 tradíção indus~,'ta % - ~or.bruto ?o pef;roJeo. O pl'Cljet-o -que pasS/llnOS «relatar, O P.l'ojc~ de Lei do Senado nO ~~?: tr!~l 'dn- ~la(lde de :Reclf1!: ,'Ora. 'se temos·..o petruleo (40%~, fi 1l.11resentado :pelo nobre Seruu'\Or José dê 1964, "Vllla. <l llut(JJ'ixa~ 1l. }'et!obrtl.; "a). Quanto à, -reflnAJia.. :5llll. .insta-

.., U1'<I115porte :fõr :nosso t:lO.>)1,J,. esta- Ennirlo J:l,e M01'lles. nuton1lB o Mlnls- 'S..A. a instalar u~l1a re!lOalla, -<lI! ,pc- .ação Ida provocar .a. IlXlst~ia. de-Tem'OsEcononú=do para oP.a1s 60%, tério 'das 1J!tnilS e Energla, através da. tról~ ~ "ll:;t~ uSJ?3. tie 1ertIllzalltc-;f lma capacidade ociosa .urall-de para. .l\ .

Além disso, -es~.eml'!s aeb:lUldo tie PETROBRáS, a. jnsto.lal'. ne. cidade na cldane na RCClfe, 'Estado aI! Per- }'l!J:inaria L-nndulfo ..AJlIe~• .cujos tm­-:perder tempo e dlllhclro .com trans- .do Recife no Estado de Pemambuco, nambuco. . l'alhos .lie llw;pllaeão esmo em .curso.lJ()rtesdeluorados l1U em .ongos per- 1Iln& TcflrÚlria de lletrólroe uma. usl- A' PetrobrÍls S.A.. e.() CODS!'11ul .Na- C~,cndo :passar d~ 4,000 bnrr.ls par.a.cursos, 'sendo cert'CI que us tretes-plU'3 na de :fer:tfl!zJmtrisnitrogelUl.dos. clona.1 do .Petróleo IDllnliestal'am-se a 22,000 barris diários. --() Reclie s!ío "lllais baratas e ia distri- '.A douta. comissão - de constituição .r-espcito de projeto sem restrições, ~) Quanto à .instalação de -:urnA fÍl­

'ilulçao >do produto iera mUlto maiOres e Justi!Ft trarondo-se r.mbora de .'Pro- pôsto ·tivessem :mv.ocade -as trabalhos, l'.ncll. de fertilizantes nitrogemaélos,.a.1acllid~des, E' ~ioma -por demB!-s ;posil;'áo::oÍ=en,te n.n!orlzativa, aChOU (le ampliação .da. U!lidá.de 2, 'da .Refi- 1""rtl~ de gases Tes1~uai~ ila ~tad,a. :re­c;onbec!do -que o ,b:anSIJQrW .de m~le- indicado ,.ouvir :prelImInarmente, o naria .Lll.ndulfo .Alves' (Ma(.arjpe _ ~inana~ que :a Peti'obras já :mic~o.u_.a'lins-pomas tem 'de ser barato, CanRP-lho :Nncional de Petrólp.o P. It Bahia1 que de 700 m3/d1l .I,cêica· de execllçao do Canjunto Petl'oqu1Ul1CO

-Com a reflnaria:t0 .Recife ,nada mais petróleo Brasileiro S .A. - PETRO- ,4:000 barrísi!lla I passará-;2 :procesSar da ,.Bahia, Cl.U C~m.a."ari. que ,com-"!lll.tlll'al_'do que ia. ~mbêm localizar- :aRAS.. _ ...., . ' ~lI';fjPO m31dia tZJ.OOO .blU:ris/dial -ne 1Jl'eende uma !ábl'lca. .de ..amônià '5in· ,'lle li USl1la·de fertilizanresllltrogc"I.la-o :Esses iloisón;ãos', respectivamente lletróIeo, D 'término :dEESa mnpliar.ão i~t1ca de '200.~Ol1C!AJia~ .dIárias e lllJllIo(ios de 'que trata. o "p1"ojeto.' Tumbem• .incumbIdos da formulação e dI' ex:e- está pr~isto ,pa.tlJ, a9fl6. :quando;a Re- 1'.brlca. de nrelll. ~étíca.c~.250 :to­'laQu1. 'estaremos .ec.onomlzando 1\& Des- euçl\o i'ia ,política" jJetrolifera. -nacional. Inaria :poderA' :pr.ocessar _ ~apacida- nl'ladas de capaCIdade diana.. Que"Pesas 'de tra:nsporte. pois serão ~pl'O- não 'Jllostra1"Am entuslasmo -pela su- de <total _ 9..500 mll/dta (60.000 bar- nante daquela. iniciativa não etll:1Stav;a. ,'Veltndos os gases ,de -petróleo> ·sendo gestão' contJda no projeto. Â1"guiram, 's/dial de petróleo. e.no .mesmo pas- aos planos da P.etr~bráS. nos pr6xí,..~el'tQ qU,e 'Pernambuco 1l0SSl;lí O!l ·de- \Com ilados téc.n1cos, que llS instalações '~.. esclarece qUe .melhor seda :ll loca- mos unos, 'a insta1nçaode uma fábrl­'S1llUS elementos 'Para, li. :fabrlooçao de nêle previstas não fazem parto, peJo l:zaeão da. nova. -refinaria em Belém ca. de 'fertilizantes nitrogeIk'ldos 'ClIl'terl:illmntes, ou, mms 'llspcclf1camen-, menos .nlnda 'dnr.llnte Algum tempo {lU Fortaieza' Recife, .a:tcntando para .0 lato de .que1;~, 'de '8.n.'-llnla~ n1trogênlo _do ar e, dós ]i1anos da :política. naciona.l de pe~ '. . o mel'.etldo loCai .será .abastecido .'Pelo--energJlt elettlca. Tudo em abundân- ttóleo que vem sendo executada.no No entanto: esta InfOl'l1l~do que a conjunto,.em construção",-<:Ia, . ' ,P.als." escolha deflmt1v~ da JocalUaçáo de· .A .Õ25pelto dss .infOrmações -.retro-

:l'odos os p!Uscs do inundo estão nu-, A .queStãP par exemplo da locall- verá ser Jltual12a.da. levando-se em referidas 'obtéve Jl, matériá parecermcn:tando inteUi!'!lmenfie 1], produçãO Mcão de .uma. nova ref1~r.ia·:na xe- considecação~::particlpação-do petró- 'ilvorávei nas Comlssões de Justiça,

,de =~riIa.'" gli!.o norte ,do Pll1s. ,ainda é silscetível le? de Carmopolls (Scrg1pe).. _C'J,ID !l Agricultut:a e .Minas c Energia, .tendoA Espanha.. que tem território 1'ela-' -de contl'Ov~.rsla 11m .mesmo nos .melos IIIevisão, ~á agora, ~b%ssib~a..:t~lll.Cornlssao de ..F1U!lllças se JnRn1f~~-

ttvamente peq'uena -além do que já técnicos. pois que grande .é (J numero' dO':, pOços ~ Bar.rm as., lUa, fado no sentido de que fOsse oUV1dn.poSSúi. está 1nsta'lando en1 Valéncla~ dos_que ~r.llg<1m que .a-melhor 10calF n.haol, • . .', esta. Comissão. _ ,~ma :!ábt:lca.com :a'Cl\.lI11cldade àe 1'1'0- 7.açaO s('.rm, no caso, a cidade de ~r- Com re1lll;ll<l .a Úllma de :!crtilizl:ll-, A douta COlulseno de Agt!culturn.,duçâo <1nllll.l 'de 213 'GOl) toneladas ·de taleza.:no cearã, A-l'egião.do :Recife tes oestlÍ :intormlLJ:1o :que ;a, Petrobrás· em brilha.l1te -e extenso parecer -do'SU1tato de .amônia aô -000 toneladas de 'énco!1t:ca-.re.,sob .Q, direta lnt1u!mcla lmélou a. ool1st1'Uçâo do ;conjunto Pe-: tlenador i.,opes da. costa.. 1lI 'àticamen­..o1.1tros 1IlÍtrossWiatos --40.-000 toneladas da. ..Refinaria. LroJdulfo. Alves; da troquunloo' em Camaçar1 (Balúa). te exauriu a ma.té:da • .s;endojusto res­.ne :nltmto.de cálcio, e'64.000 toneladas BIlh.1a. (luc estâ ~endo alIás significa.- compl'ecndendo uma. -:fábrica 1ie '-flmÔ-j faltar de seu pronunciamento os se­.de nltrato .de .amônia.. tivalllente .ampliada pai':!, atender .às Dia .sintética (200 toneladas -difttias) or ! !!!ntes -trechos: •

Gl Japli.o que lláo tem· -petrólcQ. já necessida<i!!s .de todo o Nqrdeste., uma. fábrica. de ,ll"éia sintética (25;1 . "E' sabido .que o :valor 00 ;>etl'.óleo 'i!!ltã. <alltD-.t;l.l!lciente no que t1iz .respei- Por sua. lle~. qUlUlto ao problema de tonela.das diárlMl, "nÁO eons~?.lld(' 15tá .assim -di&triblÚdo: 'to ;a amóníe., tendo-se i.l?mado .01=0 .uma. .J1OY<,- lISll1a. fie fel'~lzan~s nI- t1o~ planos >la .petl.'obJ'ás• •cT.entro dos 40 % _ refinação ..-um Pa.is exportador, tl'ogena.dos. ll. decislío nllO é ,SImples 1l"o;dmoll iLlld8. fi lDstalaçao de wr..a 20 % _ .tl~llSporl.e

Q'lIlnto ao MéJdco. já cO:locll; em seu con:o parece e ne:n nece,:;JlAI'Ill.lnente tábrica de fer.tilI:-aS:,tes xútl'oge.nAdos 4().-% _ "Valor P1'Ui-o elo, -petróleo,!lalo de '15 s. 1.25 qulJ08 de nltttOgênlo f'~ -vineu1ad:i à lllstalaçao ,de \Una na., Rt'g1ão do Rreite. ' - Ora. :se temos «> petróleo ,('O %). e1)01" hectare,. ~dade d~U:teffn~ftid:ps~~=~,A CoJUlssão de .Agrlcu1t= justificou o transporte fár "no.sso (20 .%). e&ta-

Somente o .Br1lSil é quI! tem insta- v.... .:a .!ler 1 a a II 1 plena t a. .aprovação do' projeto nmos -econoIlL.'zando para. (} .F«is -00lações ínSlgnifi=t~. <iue nada Te- te na criação ooquela; nllls,. de ([ua: us.n::e~emérito e a Ctlri'sã" .j~ ],)01' cento• .Além:dlsso, esiOl'emos dei­pl'esenta..!l1 em ;relaçao as r~als neces- quer fo~~.pràble~ln.tãest~~e ~onsiituiÇão e JU~<;a. lhe deu 'S1Úci- "ando de perder tempo ~ dlnhe.lro-com~;ldfldes e ao consumo obriga.tólio do mente. ~ o d q es o os produ- gio tavoravc1 ~o!J o ponto de Tista ju- t.rllnsportes demorados ou em longos1'als, '. . B.bsorça? !lo ~erca o ~~ . ridíco e coóstitncional A Comissão perclli":'lOS, sendo certo que os fretes

Babendo-se, como é not6no. que a. tos da mdustna petroqUlttllCa.. d -Plnan eximiu-se 'de se pronun- rara o Recife são .1llllls baratos ~ a.maio" defici~ncia do solo na.quela :re- E essa. i.ambtém

t• COcff02N~ acentua~ cl~r a re~lto do pl'ojetl} , distribuição do produto terã: muito

,gil\o nordestma. é de nitl:ogênlo. tere- os pnreçeres an o o . como I'

Page 12: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

so de 30 (trinta) minutos, para a JUIoOtentação do seu parecer. ..,

XIv - O encaminhamento de VOe&­ção~s6 será pennltido, por 6 (cinco))minutos, aos líderes de bdoco ou departido e & tantos oradores indicadOollpelas lideranças plU·ttdârlas, quantotcorresponderem a grupos de 30 <trin­ta) deputados.

XV - Só haverá. destaque a reque­rimento do Relator-Geral, do autor deemenda, com o apoio daquele, ou deLíder da Maioria., da. Minoria ou' dePartddo que represente a quinta parte,pelos menos, da Oá.mara dos Depu­tados.

XV.D - Conclufda a votação, o pro­jeto Irá à Comtssão Especial, que terAo prazo de 8 (oito) días pçara prepa­rar a. redação final. A votação destaterá. o trâmite ordinário previsto noRegimento Interno.

Art. 2.9 Poderá ser requerida con-'juntamtnte pelos Líderes da Matorl&. Bda Minoria, para qualquer projeto decódigo em curso, esta tramitação ou aosua juntada aos novos projetos.

.Art. 3,9 Qualquer prorrogação deprazo só será concedida, no máximo,até duas sessões, mediante requeri­mento do Presidente da comissão !ls­peeíal ã Mesa.

Art. 4.9 As emendas do Senado se­rão apreciadas pela Comissão Especialdentro do prazo de 15 (quinlleI dias,devendo o parojeto ser íncluido naOrdem do Dia, observadas as normasprevistas para a díseussão ürrca ,noque couber.

Art; 5.9 Na organização das ComIS­sões <constituição art. 40, parágrafoúnico) serão observadas as seguintesnormas:

I - A representação partidária emcada Comissão eorresponderá no quo­ciente da divisão do número tlll .depu­tados de cada partirdo 110 início da -Jegíslatura pelo número de membrosque, n arorma regimental, compõema oom'ssão.

II - Os partidos que, isoladamente,não atíngírem o quociente llartldúrJopoderão. medaínte aeõrdo, fazer-se re­presentar nas COmissões desde que a.sorna de seus membros equivalha 011ultrapasse o quociente. ,

m - Os lugares não preenchldosnas Comissões com a aplicação' doquociente partidário serão distribul:iosna l!rdem decresceute dos restos, aospart/dos, observado o disposto nositens anteriores.

IV - A indicação dOI! membros daSCc<nlssões, bem como dos respecti\"ossuplentes, será feita à. Presidência dlloCâmara. peJos lideres de partidos. To­davia, até 20% (vinte por cento) dasvagas, deverão ser prenchidas pelaIndtc~ão, por Interm€dlo do LideI', dedeputados da mesma. legenda. em nú­mero correspondente a. essa percenta­gem, desde que êstes tomem a inl~a­

tlva de fazê-lo. No caso de a lideran­ça não encaminhar a Indicação den­tI'() de 48 (quarenta e oito) horas,conladas do sen recebimento, podernoos deputados enviá-la dlretamenre 11.Mesa. '

V - Para efeito do disposto no In­ciso IV considerar-se-á como Igual a1 (um) o quoclent esuperior a O,f)(c'nco décimos).

Art. 6.9 Membro da Comissão Tem­porária, cujo Presidente tenha a. mes­ma filiação partidária, não poderá. serdesignado Relator-Geral.

Art. 7.9 Iniciados os trabalhos douma Comissão, os deputados que dl'lésestiverem participando não poderãoser substliuidos no curso da reunião,

Art. 3.9 .Os projetos de lnlclat~va doPre.~ldente da República, com base noAio Institucional, passarão a ter, au­tomàticàmenle, tramitação sob regimede urgência, 20 (vinte) dias após adata da sua entrada na Secretaria daCámara.

ArL 9.9 Esta Resolução entra emvigor na data de sua p\lblica~.ão"

Art. 10" Revogam-se liS disposiçõesem cllntrárlo.

Câmara dos Deputados. em :10 dejunho de 1965. - B"ac pillto, Pr~d­

dente.

-'Mato de 196/'

(lIlulnze) membros, indicados na ror­ma. 'do art. 5.9 desta Resolução.

m - A comtssão Especial realiza­rá, nas 24 (vínte e quatro) horas se­guintes, a instalação dos seus traba­l1los, elegendo, então, um Presidentee um Vice-l'..resldente. Na. mesma ses­são, ou na íniedíata, de logo convoca­da para o dia seguinte, o Presidentedesigoorá o Relator-Geral e tantos re­latores parcíáís quantos julgar neces­sáríos, atenta iJ. relevância da ma­téria.

IV - O Presidente da Comissãopromoverá a dlsh'ibutção de avulsosaos tribunais judiciártos (às uníversí­dades e estabelecimentos de ensino su­perior, aos institutos técnicos e cíen­tí!1cos e às organizações profissionais,solicitando-lhes o oferecimento de su­gestões 110' prabo de 40 (quarenta)dlas, ' ,

V -~ A partir da publiCAÇão do pro­jeto no Díario elo Congresso Nacionala Mesa da Oâmara dos Deputados in­cluirá, no avulso da Ordem do Dia,aviso. de que a proposicão se encon­tra aguardando o oferecimento deemendas, as quais deverão ser apre­sentadas diretamente à. secretaria dacomíssão no prazo de 40 (quarenta)dias. .

VI - A medida que fôr recebend~

sugestões e emendas, o Presidente daComissão envía-las-á ao Relator-Ge­rai e aos relatores parciais, tendo êstesúltimos 20 (vime) dias, contados dotérmíno, do prazo para. a apresenta­ção de emendas, para oferecerem oseu parecer.

VII - uma vez publicada no DIá­rio do Ctniçresso Nacltmal, ou emavulsos. 05 pareceres' parcíaís- serãodiscutidos pela Comissão, em sessüoconvocada com 1\ antecedência de 43(quarenta c oíto) horas. '

VIII - A oomíssão Especial terá oprazo de 20 (vinte) dias para díscu til'e votar o projeto, com os pareceres eemendas. As Emendas dos relatores eaquelas com parecer favorável serãodiscutidas e votadas uma a uma. Asque tiverem parecer contrário sê-to-aoem globo, salvo destaque requeridopelo autor ou por qualquer membroda Comissão. .

IX - Na d'scussão de emenda. oautor da proposição ou do destaque,bem como cada membro da Comissão.inclusive. os re~~l'es, falará por 10(dez) minutos. Os deputados que nãopertencerem à Comtssão poderão usarda palavra por 5 (cinco) mínutos. Navotação tanto da proposição prínclpalquanto das aces,órias. não haverá eu-carnlnham~nto. "

X - concluida a votação das emen­das" cada Relator Parcial, apresentarãdentro de:; Ccinco) dias, a redação dovencido, que será encamtnhado a"Relator-Geral, o qual' terá o prazo de20 (vinte I dOas para oferecer seu pa­l'ecel' sôbre tóda a matéria. Com oseu parecer. o Relator-Geral poderáapresentar emendas supressivas, mo­dificativas oU aditivas ao trabalhojá aprovado pela comissão.

XI - Publicado, 110 Diário do Con­gresso Nacional ou em avulsos, o pa­receh do Relator-Geral, a Comissãoreunlr-se-ú, alé 43, (quarenta. e oito 1horas depoís, para a apI'eclação domesmo. o qual deverú estar djscut:doe votado no prazo de 5 (cinco) diAS.

Xli - Apl'Ovllda a redação finalpela ComissflO Especial, o projeto slm\remetido à Mesa. que, depois de publi­cado. o Incluirá na Ordem do Dia dasessão lmedla la, Entre a inclusão naOrdem do Dia e o inicio da discussão.haverá um Jntersticio de duas sessõesordinárias, durante o qual se fará adistribuição de avulsos a todos osdeputados em exerctcio.

XIII - A discussão, que será umasó para' tõda a matéria do projetorealizar-se-á em 5 (cinco) sessõesobservada a Inscrição dos oradores,altenladnmentc. por Partido. poderãofalllr também, independentemente deInscrição prévia, os lideres de blocosou de part.ldos. Na discussão, cadaoardor poderí, falar por 20 '(v:ntelminutos, O Relator-Geral terá o prll-

LEGISLAÇÃO CITADA

RESOLUÇAO .N,Q 13g, DE 196:)" ,

Eslabelece normas relativas à tranll-.tagâo legislatiVa dos projetos de có­digo e dlÍ outras providências.

Faço saber que a Câmara dos Depu-tados aprovou e eu promulgo a. se­guinte resoluçú~;

Art. 1.9 A tramitação legislativa dosprojetos de Código obedecerá, na Câ­mara. dos Deputados, às seguintesnormas: '

I - Recebido o projelQ, em quatrovias, a Mesa levará a. ocorrência,imediatamente, ao conhecimento doplenário, em qualquer hora da sessão.

TI - Dentro de 5 (cinco) dias, acontar da comunicação a que se re­fere o Inciso anterior, será. publicada. aproposiçãO, no Diário do CongressoNa(:iollal, e constituida a ComissãoEspectal l'&r& dar pal'ecer sóbre a. maw

féria, a qual se comporá no mlnlmode 11 (onze) e no nllÍxhno We 15

PROJETOS APRESENTADOSPROJETO DE RESOLUÇÃO

N~ 161, de 1966Determina que 08 prazos de que frata

a Resolução n.9 139, de 1965. 11ãosejam aplicados ao Proleto 1/lÍ'o"eroa.2G3. de 1965, que l718titut o <:ó­digo Civil••

<00 SR, OUNHA BUENO>Art, U O,~ prazos determtnados

pela Resolução n.9 139, de 1965, nãoserlío aplicados na. tramitação doprojeto n.9 3.263, que institui ó Có-digo CiviL '

.Arto 2." Estfl. RefIoluçlío entrará emvigor na da;a de IRI& pubnel!!çlío.

sulu clllS 5eaelles, em 20-5-66. ­C/m/la EtWlIO.

lll&Iores facilidades. 3' axioma paI' de- Justi/ica"úotlMlII OOO1leoido que o transpor.f8 de ~iuaWr1&s-prlmas tem qce se bara to, Entre as múltiplas razões que seon-

COm fi refinaria no Recife, nada selham seja. sobrestada a tramitaçãomais natural do que lá. também loca- do projeto de novo código Civil, me­lIzar-se a usina de fertilizantes nitro- recem destaque as seguintes:genados de que trata o projeto. a) encontramo-nos num ano eleí-

Sabendo, como é notório que li toral, quando os cuidados dos Sra.maior deficiência do solo naquela re- Congressistas - DeputadOl! e Seno.­JIAo nordestina é de nitrogêniO tere- dores - se voltam naturalmente paramos m~ls um fundamento para a a renovação dos respectivos manda­a.provaçno do projeto. Não serão as tos:200 toneladas dlártas de Camaçari nl< li) a. complexidade e a. relevância.Bahia, que solucionarão o nosso pro- da matéria contida num Código Civil,blema , afetando duas instituições básícaa co-

Atualmente estamos gastando uma mo são a. Famllia e a Propriedade,quantidade Insignificante de amônia obrigam os legisladores e estudospor hectare, quando é de todos co- acurados e a urna atenção constante.nhecída nossa carêncíu dêsse rerun- Entretanto, as exígêncías absorventeszante, E pais que não tem amônia da campanha eleítoral e sobretudo osnão tem condições de desenvolvímen- contínuos e prolongados afastamentosto. S\la produção agropecuária Ira- dos trabalhos parlamentares não noscassara rotundémente. Sem os pro- permitem a dedicação que seria mis­dutos nítrogenados não pode haver ter: ,1ll(rJCulturll. em lugar nenhum do 'c) embora entregue' a juristas damundo. Estamos convictos de que, se mais alta reputação e idoneidade, anl~lhor, ,cstuda~o o assunto, os órgãos elaboração do projeto não foi acom­respónsBveJs por nossa politlce petro- panhada pela. oplnlào pública, nemIítera terminarão por reconhecer. não mesmo "por especialistas. Ao que seapenas a vlabllldade, mas, sobretudo sabe, foram escassos os pronuncía­a ~ecef:sldade da aprovação das pro~ mentes das entidades que poderiamv]~enCJQs propostas pelo projeto." Influir proveltosamente no projeto, co-

Se ohserval'mos o aumento popula- mo as Faculdades de Direito, Trlbu­eíonal e o consumo regional dos Es- nals, Ordem e Institutos dos Advo­tados do Maranhão, Ceará, Paralba e gados, de tal maneira que sõmentePernambuco, componentes da reglão depois de concluído e encaminhado oa ser beneficiada, verificaremos que a projeto a esta Casa altearam-se vo­oferta. do ponto de Vista estático é zes de critica e de protestos, envol­aparentemente Impossível, No entan- vendo-o num ambiente de celeumato, faZ-se mister Incrementar a eco- e desagrado;numla das regiões menos desenvolvi. d) ainda a complexidade da ma­das, como se verificou recentemente téría e a exíguídade do tempo' de que

'com li lei que atribuiu descontos no dispomos não nos permitem a n65,ímpõsto de tenda. aos, industriais que Congressistas, inteirarmo-nos devida­se fixassem no nordeste. Não obstante mente do proíeto e da discussão queêste incentivo ter dado grande desen- vem despertando. nem das Inovaçõesvolvlmento às indústrias têxteis "alt_ que introduziu, às vêzes fugindo ámentares, conseguindo elevar o nível t,;;mação histórica do nosso Direi Lo.de renda e de emprêgo até a situação Assim deftc~entemente informados nãoatual, no tocante ás indústrias básí- estamos habilltados seja para preparareas, s6 através de uma intervenção emendas, seja para vetarmos conseí-mais direta do Estado se conseguirão entemente: .resultados aprectáveis.. . e) de tal monta é a complexidade~o caso,..em tela, a simples' trn.ta- da mátéría, que o próprio Govémo,

laça0 da refinaria e da fábrica vindl- no final de sua mensagem ao con­cada na propOsição produziria atra- gresso, acentuou aspectos essenciais'\169 dos impulsos gerados nos mer- suscetíveís de funda controvérsía,oados consumidores, ação decisiva. dando nltid,a in!pressão de que dís-

O projeto, longe de ter conotações corda de díspositívos do projeto;meramente emocionais, está. atribuln- j) as c~rcunstânclas apontadas pro­do ao Estado a função que lhe com- vocam um grave temor da parte dOSpete, isto ê, contrabalançar a aeãO' Rrupos sociais. mais responsáveis e es­lnc1ustrial São Páulo Rio w Belo Ho- clarecldos, qual seja o temor de quellonte sôbre as unladés menos favore- o no"o Código reflita apenas o pen­cidas da. Federação. samimto, embora respeitável, de seus

A Comissão, considerando que o pro- autores, sem traduzir a "communisjclo é autorlzativo, entende que se opínio", ne?1 corresponder às legiti­!leve dal' ao Executivo a oportunlclnde mas neceSSIdades do Pais.de jUlgar da conveniência da instala- Esse estado de espírito, essas preo't;ão da refinaria e --da. ustna de fel't!- cupações se refletiram no Incluso re­lizanles, pelo que opinamos pela Cjuérlmenlo em que mais de uma cen­Ilprovn,iio do projeto, com a emenda tena de Deputados de tôdas as le­Bllpresslvll do ,art. 49, que impõe prn- gendas, representando l! total'dade das:'0 para o Inicio e condução dos es- Unidades da Federaçao, propugll'1mtudos e projetos do empreendimento. o sobrestamento do Projeto. - Cunha

Sn.la. dns Comissões, em 23 de mal'- Bue1lo.ço de ,1966. - Attlllo Fontana, Pre-sidente. - Adolpho Franco, Relalor.- pomldo Gondim. - José Lei/e. '--Jol10 Abrallão.

(Pareceres publicados no DCN -Seção n - de 26-3-66). '

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Sábado 28 OlARia DO CO\)!C.RESSO NACIONAL (Sl;ldio I) .. Maio de 1'966 3245_,

OBRASAldeias ~opcrativas e pllrtículare;.

na PalesLin:t,-1922.Sõbre as tU1Uas da. casa. de Fnmk,

1923•História da Critica. Blbllca (em

colaboração: Solovelcllik), 1CJ5.,Crise Nacional na Crise Mundial.

lNl; ,Matel'iallzaçlío de. uma visão, 1948Estrelas da Manllã, 1950. 'Luz dos Grandes Homens, 1955,"Estréias i1a Manhã" foi multas

~'~zes l·eedltD.do. "Luz dos GrandesHomens" ',vall'u ao seu autor o Prê­:1110 UssíS!tkin.

. PROJETODE DECRETO LEGISLATIVO

N9 271, de 1966

Grandes beneficios advirão :lOS \)0­,vos. brasilf"lw e israelense, mercê davisita do Presidente de lsrael ~ ,B"&sll, Convênios que permitam a re­cuperação de vastas- regiões brasilei­:ras, principalmente do Nord';3te.atJavés 1a irrigação e plantio rac:o­nais, nos Quais poucos podem supe­Tal' os uíCl.tcos israelenses, _deverâoser firmlLdos, Exportações brasileiras

.parS aqu'"Je r:ais, serão incentivada"./

Ú H1'QSII, que -sempre acolheu os, fUhos de h~'ae~ de '-braços abertos,que dêles recebeu, em troca. o lal)Orin',enso quo coperou para o desen·volvimento da nação, rejubila-se coma atlmlciaaa vi-slta. que, 'em car:í.te,ofIciai. lhe fará o Presidente . do Es­tudc de iSl'lPl.

úrandes r"~vvidades

tao feliz eVt'nto:

Gov~rno , povo, irmanados, Irã" polJ'a continuar seus estudos d.e hís- mdades jucaícas dos Estados (lnldos,homenegear o primeiro magistr<\d!l t6111\ e rnosona. E' 110 decurso de um nesses enx.a­israelense. : i Ao ser de~lll.raoo a PrimeIra ouer- ~,ros' com o chefe dos Hassidlm, o-De tal júbilo, de tais homenagens, ra Mundial é expulso da. Unlversida- Rabino de Lubavitch, C;'..Ie a FUllda­

não poderá. o Legislativo fi'Car apar- de de Strasburg e se vI! "cldad!'lll ção, em. :w:nel, de Kfar Habad,- ar-Clmcede a Zalman ShaZ(lr, Presidente tado. _ Inimigo" 11'1. Alemanha, Em 1919, dela. destinada. ElOS membros da seita

dQ Estado de Israel, (I titula nono- Note-se, no entanto, que a vlsit!> pode retomar seus estudos lia uni-I da Rússia, é decidlda.-nfico de cIdadão brll8i/eiro. de Zilman, Shazar, ali Brasil esta versidade de Berlim, graças ao apoio Em abril do 1948, Zalman Sha7ar

(DO SR. CUNHIA 'BUENO) -. marcado, para a segunda quínzens de seu Pr'tessol' Meineke. Em 1916, 0lr~c!ige as resnucões do Conselho sío­de julho do corrente ano, data em !:;T. ~haz:lr -hllvla--fundado o partido nísta Geral, anunciando a índepen­

(ÀS Comissões de constituição o que, por fôr;;a de dispositivo eons- "Poaté" Tslon" na Alemanha o cc'a- dêucía do .Estado depois do fim d,)Justiça. e de Rel~ôes Exteriores), títucíonal, o Congresso estará em borado no jornal '''Juedische Runds-1111uudato oritânco.

O COngresso Nacional decreta: recesso. - chau". Org~niza também os movi, Eleito no primeiro, segundo e tt:,~. Assim. com a aprovação do pre- mentes pioneiros "Hehalut~" na cerro Knesset (Parlamento), .-'é no-

Art. 1~ Pelos seus elevados mérí- sente projeto, b Parlamento Brasileiro Al~manna. e '''Poalé ·Tsion na PolO- raeaac Ministro' da Educação e daR'5 "esoals, em reconhecímentc dos estará homenageando o Chefe craque- 1'1,,". . . . Cultura no primeiro Govêrno de Ia-servíços prestados à. Humanidade, la Nação amiga. - - N/>. Conferência Mundial dos ">'oa- mel e faz adotar a Lelsôbre o F.n~ .por sua condição de Presidente do O Presidente do Congresso entre- Ié Tslon" .em .Estocolmo. (1919) éle síno Obrígatór.o e gratuíto,Estado de Israel e em nome da amí- "ará ao Presidente de Israel, pessoal- é eteno memnro de uma comissão Deixa o ocverno em 1951 e E'.sf,\zade que une o Brasil. ao povo da- mente, em solenidade a ser realizada encarregada. de lazer uma Uenquete" em. vista sua nomeação como Em­quele Pal.'l, é concedido a Zelman aurante a honrosa visita, pergaminho sôbre a Palestíria e de propor um baíxador de rsraeí em Moscou, mas

- S.!lazar o ntuío honorifico de eida- ccntendo:o texto de Decreto-Legísla- plal.o de ação. O relatório dessa co- essu nomeação não tendo sido reíts,dão brallae~ro. ,tive' que lhe concede o titulo honorí- nussão é punl.cado sob sua' dlreçao êle entr-, Data o Executivo da Agên_

Art. ')fi PE;rgamlnho contendo o fico' d~ cidadão brasileiro. A Sua Durante a ~p,'rmanêricla -de s'ua cu- cia .rudaica, onde .assumc li' direçãote~o do presente Decreto Legislativo, ~KaJestade Alllerto r, Rei dos Belga" nussao na Palestina, o sr, shazer 40 Departazaento de -Informaçao.!será entregue a zaimsn snazar, pe- i,:,llal honraria foi coní'erida quando 1'Jms parte na.' negociações "inter- l;àn~ 1954, é éíeíto chefe do Departa­lo Presidente do Congresso Nacio- de sua vlsll'll ao Brasil. partis", que vao culminar com a cria- mente de Educação e Cultura nanal, em solenidade a ser realizada Na realidade, pelo Decreto 4,lii1, ção da His~allrut, confederação Gec Diáspora. Em 1956, torna-se Presi'durante' a visita oficial que o mes- de 14 de outubro de 1920. ElJitúcío ral dos Trabalhadores .Tudeu!< da d~nte do Executivo da Agencia ·Ju,·mo, na q~,lt"'idade de Presidente do P~.ssoa sancionou resoluçüo do oon- Palestina. ctalcl1., em ·J"rusalém._ .E~tlldo de Israel, fará ao Brasil, gresso Nacional, conteríndo, ao Rei Em 1921, é delel!ad,o ao 12~ con- C'rganiza, "n1 1955, a.Prlmezra oon-

Art. 9 Est09 Decreto,Legislatlvo en- AiberÇo I, as honras da cídaaanía gresso Slonistu. , fHêncla. MumÍlal dos Mp.stres .tude\i~,trará em vigo~ na d<ttll' de sua publí- brasileira. Em 19~2, é' convidado pelo Profes- bem como a Segunda Conferência,cação, revogadas as disposições em Foi mais Longe o legislador ce 1'11- SUl' Zvl Chayer para ocupar o 1I08(v c!1l 1958. Visita a Argentina, o B ',,-contrário. - {no Além da cidadania brasileira, de conferencista de história juda:ca 1:11. o Chile li o Uruguai, onde enco-

Justijicaç{J.o roram COnfp.rlctas a Alberto I as hon- r-o semtnárto .de Professores Jud~u8 raJto- os estercos na. educação judaicaras do pôsto de' marechal do Eltél'- de vien~, Funda, com o Pro!. Nathan Rott'!ns-

Em meados de julhO do corrente cite Brasileiro e. ainda mandada eri- Em 19~3, como delegado ao 13" t,:eJch. li revista "Forum", consa-1111~, o Brasil serà honrado com ,a 'glr na Cupltal de então, um lllonu. Gl'ngt'esso Sionista em Carlsbad, éle grada aos {'rotlemas sionistas e 01'­

'Visita do Sr. Zalman. Shazar, Prest- m€'llto comemorativo daquela visita. 'é eleito mcmb,ro do Conselho 8io- gnniza, em 19;;7, uma. Conferência In"dente do EStado dI< rsreei. . Está demonstrado. assim, que nada nista Geral. te. nacional pare. o estudo dos pro-

1~l't'.eI, ~illtese do trabalh~ e da te- .se pretende 1I10var com a apre~"11C:' Em 19U, Illslltla-se, COm sua. fa- bl~mas s:olllstas e organiza, em 1957,JlllCldade ie um po~o, ellvHl'-,l1~S seu çôo do presente projeto, uma vez mllia, nll. Palestina, c entra ne C:" .l.llll; ConfcL'êllcia Illtemaclonal ('\\!amais ,alto ,mandatáriO, e~n VISlt;,:, do que, COmo, ac.lma ficou esclarecido, já mire l<:xecutivo da Hlstadmt. Ao He' o estudo dos !J!'oblemas que se apré.cortesia. v:sando ao 111alOr estlelta- há precedentes sôbre, a matéria fundado. ~m )925, o diário socialista sentam ao Estado, 0.0 povo judcu emento .d~ no!'Sas relações politlcas _e 'permito-me, finalmente, tl"at{sére- Davar, é cmwidado para a .redação ao MovinlentJ. Sionista.COll!erClals. ver alguns dados biográficos de zal' por Berl Kal.melson, ao qual suee- ' .' .

O Brasil é o Mundo, ainda. hOJe n~:l11 ShaZilr:, derá çomo redator-chefe, pOsto "ue Recebe, em 1958, o titulo de. D0:'.qut:dam-se rnaravilhâdos ante ós ZalO1an. Zhll2ar nasceu em D ae uU- ocuparia. fote 1949 data. em quc en"'a tor HonOl'lB Causa em -litetatura.e>:emplos de arrOjo, ante o desassom~ tubl'o de 1889, em Mil', no distrito de para o GOVêrno." c.. he~ra.ica ti? St'minário Teológi~o Ju-"

-bro ante os sacri1iclos, ante· a. .in- Mmsk, Rússia, célebre pela. SUa "ie. Em -1929,'ê eleito membro do E ,_ da.co (JewIsn Theological Scmlnal'J')()l~~el fÔrça de vontade de' um povo chiva" (escola tal-múdica). l:iua fa- CU+'lVO ao vemd Léoumi (COnSe~l;o dt,s Estados Unidos. .que, 'sempre perseguido, principal- miJJa se in~tala em_ stolebtZi, em 1892,. Nacionn1l e é encarregado pela His- Em 30 de maio de: 1963, assumil1

,mcnte durante o relnado- ·de !;rt'vas Em 1905, I!1screve-se no Poalé Tslon tadrut de org!tnizar, 'Juntamente com a. ~erceh'a :?l·es~dêncla. do Estado de,do Hitlerlsmo, a tudo soube enfren- (Sionistas SN~ialistas) e organiza 11 Joseph Sprmzak, a Conferencia 80- Israel. ' .tal' e, ao cvnseguir a independêncIa aUto defesa ju~a.lca na sua cidade e c~.:lilsta. Munilal pela Palestina. em PUBLICAÇOESele sua tcrra, cultivou desertos, 11'1'1- nas cidades 'manhas menores. '.ror· Berllm. Puhhrn, em 1930, com C'.aimgu.ndo-os, pãntanos, drenando-os, lia-se delegado à - Conferência (scere·. ArJo~oro!f, o mensário "Ahdut Ha' Zalman 8111l7.ar começa, na RÚ8sir<

.construiu Cidades onde só ruina!> ta) dos Paolé Tslon em Mlnsk, onde uvodl1.". Participa -~l1a -fllndlll)âo do suas publicações dos estudos sôbre àeram vistas, centros .culturais. onde vai encontra.r, ·pela. primelr'ot vez. partido Map.u (' juntamente COm Da- M(,viOlento de' Shabbetai Zvi (Hlstó,:ll1aiol. era Il ignorância, forte eco- IlInak Ben· Zvi, ,a. quem iria suceder vld Ben Gmlon representa a Hlstlt. ria de R. 8amuel Rime em IiassTti~­u<lmla, emUlIl regime tipicaJ:11ente na. Presiçlêneill. do· Estado. A longa dl'ut no Congl'csso futernacional dos !'l~ch e os artigos· sôbre 8ho.bbetaiclentocràtico, amlzade l!1ltre <O.mbos datava. desse l:lll1dicatos, em, Estocolmo. ZVi e Jacnb Frank na ·Encicl0pédia.

" ,pr,11lelro encontro. Em 193il, Vo.\ à Polôhia e funU?, em ju<\alca de B('rc~aUs'Ephron), NaIsrael aesn~vol~cu fJ .ensmo.. orga- Depois -da Conferência é cOllvidad" Varsóvia." dlatio Das Wort. Em 1938 Alemanha, colabora. no mensário

!IizOU a cOlOntlaçao agl'lcola, mcenti- a. reunir-se à equipe da redação da toma parte "la Conferência Internlt- "Der Jude'" dirigi'elo por Martin. nu­7011 as ciênCias ~ a~ cientistas, In- "Ploletarscher Gedank", de _Vilnll, clDue.1 sôbre o~ Refugiados, em Evlau, Qe~, publica llIl dlBllurSOS de Eduardcrement,ou a. Industl'la e os, estudos l!:le traduz as_ obrs.s e escritos de No decorr,'\' do ano de 1943 redige Gans (1321-23) - em Der JuediscTtIl",!q~eologlc':ls< amparou a Yldót _mu- Bel Borohnv, chefe dos poalé TsÍDn .o ma.nifesto \:lo Vaad Louml, que, pe- Mil/e, e .3noo.Iu Shelem Yel'ushalainlilil(,1I. e artds'lca, plantou fumes ,ali- e de Ben Zvi (do russo para'o yd" la primeira vez, chama a. atenção <ia de R. Geda.lyia de Semlatitz, ,,­ccrc~s <!e St'll. democ.racll!-, llrestiglan- dlsh). - . mundo sObre os massacres perp<:tra- to em ·1706. Também publlca impo!'-.Cio Judiciário e leglslattvo. e . dan~o Em 1909. é detido juntamente com dos na. Europa. . - tante mat('~·ia. condensada das Res-!lrme estrutll"l't à sua ec~nomla, nao outros membl'os da. reàação,' 1JOll~a, concel'nente à. histórla dos ju-se esquecendo de orgamze.r {jodera- ,- J'J' eleito, e:n 1945, Presidenta 111 deu._' d!t Rilssía e da Polônia nos~aS fôrças armadas. parà a defesa ae AO ser liMi'tado, entra para l> Delegaç'lo Ih Histadrut ao CongreMo séculos XVII e XVIII, bcm como al;ua~ fronteü'as e de sua' ordem in- Academia de Ciências JUdaicas, t'Jn- Interuacional dos. SindIllatos, em históriót .108 jUdeus lia Alemanha.ternas. ~ada em- 88.0 .Petersburgo. pelo Ba- Lonw·es.. Em 1946, está entre os durante o. Guerra dos Trinta- Ano!.

rãü Davil1 Gtllllzbourg. Ali prossegue chefes da. cO:llunldade jUdaica que Por ocasião de seu septuagés.l'monos estudos, sob a direção do histo- faZLlll a greve da fome em JeJ tsa. amv"rsário, o Instituto do presidenteríador 8imon Dubnov, de J.M. Katz- lém. para. prvt~starem contra a re- B"u Zvi publlcou uma, obra, eonten­nelson e de outros, até 1911. ~Je curo las autoridades britânicas l1e do diversos arrlgos sôbre a obra dGcoiabOl'€l. no "Yiddlsher Inlmigrant", permltirem a partida para a Pales- SI', Zalman Zhazar.pUbli'Cado pela Associação de CoJonto. _tine. dos "llaVillll de· imigrantes lIe­zação Judiilc", (Jewish Oolonlzation gaJs", qltt! dest·jam abandonar a E.'ll-Association) . ropa. .Ch~:\ em !sl'aeI em 1911 e trab:!l.· Em 1947, P<'l' ocasiâo da SesM_J ao

lha. como operárIo agrlcola na aldeia 0011selllo ~S!<Jnlsta. Geral em Londres,ele ·MerhavlO.. E' ali que escreve. seu o Sr. ,shazar· é. eleito membro !O

p1""meiro ensaio "ELe1'1llté du Pas- Comité Político encarregado de 'co­se" publicado em Ahduth, jomal edi- laooral' eom 11 Executivo Sionista n...,tado ,.ern Jerusalém por Izhak Bert negociações com os Nações Un11"8,2.'1'1. David Ben Gurton e Rachei ,Depõe;' em nome· 011. HIstadrut, di­Yanalt-Ben Zvi. antE: da. C,)m!~são Especial das Na-

zalmÍln ,1.;nazs,r regressa à Rússia ~Í1es U:hdas peja Palestina em Jeru­em 1912 pttra se. apresentar. ~s au- salém, e faz parte da delegação :tatoridades' militares. obtem um Isen_' <\gência. ,Judaica ein L:lJi:e Success.'11\0 de serviço e é enviado. pela Aca- ParticipB ativamente na luta politlca.

as.~illalarr,o demla te Clp.ncia~ Judaicas às Uni- pela' Independl'ncla de Israel e pre-versidades dI" Freiburg e Strasburg CIlChe várias missões junto às com~:

"~I

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(SeçãO I) Maio do 1966

Page 15: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

-'" ~ábado :~==--.. "'" =_ ,.. OIARro DO CONCRESSO NACIONAL (Seção.J? 'H Maio de ,1966 3247...

eruzeíros, para o período de 20 de [a- tuslasmo falsos, numa cenvenção que sendo no~lclad!ls fatos que comprovam omíssão, maS & açl.o do Govênto-~-ne ro a 30 de abrn de 1967. era, mais, um Ato insti&uClonal, a in- esta assertiva, 'dera.! '

Ora, se considerarmos que a tdra diferença do povo, demonstrada p081- No 'nacos dos trabalhadores, - SI)- A Estrada de Ferro Bah1a-M1nU,dêste ano é ínüma, e.. portanto, já tívamente, -seguntiG dizem os Jomals, nhor Presidente, onde estão os ér- dll3 ,mais tradiciGnais do nosso Pá,m!cladas as cotneítss, estarão terml- pela' pouca ou quase nenhuma anu- gâos do Estado responsáveis pela. se- reconhecimento deflcltár1a., está sendonadas no mês de setembro, em outu- é~ci~ a esta' Casa de setotes da opí- gurança no 'trabalho, pela higiene e extinta. por um ato de fôrça dei se­bro ninguém mais terá cafés. E, c~- niao publica, dava-lhe um travo in- pela saúde do trabalhador? nhor Minlstr(} da. Viação. Estão sendomo os juros dos financiamentos sao dísfarcável, Foi uma oonvenção sem No caso em tela, teria essa - fIrma, descumpridas leis, regulamentos, de-­elevados, os lavradores por certo te- .o calor popular que normalmente' de- à 'qual pertenciam êsses operáríos, tIS eretos que estabelecem, a. mane1ra- da.'ráo vendido seu c~ê, n~maIb?se /rrl- ve h~ver nas oonvenções, que' lançam Insteumentaís de profissão que redu- e.."ttlnçáo dos chamados ramais deflcl-

_ sõría, pols.. evíden emen ed,

r4a5

0 fI u- - nael nessa ARENA, mas naquela zem ou neutralizam o risco no tra- tãríos., suspreendentemente, uma es-ro.r .110 IBO pelo preço e m e que é o cenário politlco nacional _ balho de escavação, de "remocão e trada. lodependente, que teve, dumntese'scentos cruzeíros. dida Y dezenas de anos" seus duodécímos pa-

Ora, Sr. Presidente e ars. Depu- um ClUl' te à Presídênnia da. Re- transporte de terra? Que solldarleda- gos pelo MInlsMrio da Viação e Obrastados, a Nação,brasileira acomp~la púbtíea, de material e.mora! terá sido pres- Públicas, viu-se reduzida à. condiçãoe sofre o aumento .do custo de Vida, Trago aqui aquüo que santl duran- tada às -famillils das vitimas? -- de ramal deficitário, coma anexaç!.onos útt'mos tempos. Não foge à re- te três dias em Pernnl1ll.lUCO, aquela Fica, sr. Presidente. o reglstro do absurda e arbitrária à Rêde de Vl8l;ãogrn, portanto. o custeio da-p"odução reaçao notavel do povo pernamuuea- Cato e a minha advertência, porque, centro-Oeste, que é a antiga. .Rêdecafeeira.. que teve o .seu ,preço quase no, angustiado pelos dois anos de do- Srs, Deputados, são êsses anónlmosMineira de ViaçM.' .duplicndo no último ano. mmío eicluslvllIllellte Inllltar. Quan- operários que fazem a grandeza do Recebi" há dias, Sr. Presid.mte,

No entanto. o aumento que se lhe do os cenvenc.onais repudiavam a Brasll e que quase sempre, quando carta de um dos Prefeitos do Vale dodeu foi pràtíeamente de 20%. CliilClldatura .nll1tar do General Muri- morrem, 8 õtêm ll8 preces' íunto a Mucur!. Procurava êste amig,o:lilJ-

Isto é matar a eafelcnltura naclo- cy. esse povo voltava a viver os tem- suas toscas sepulturas, e ll8 lágrlmlU' crever.: em poucas linhas, o quadronal, Não sei, assim a longo prazo, d da viuvez - e da orfandade. e só Iê- dcntesco que é o da exportação, .como'101 12 ou 15 anos para a frente, se pos épicos a campanha ela l'Aliança gam a. miséria. como paga de seu- verdadeiro gado humano. d~queles que

- t I t d fé O Liberal, relemllrava a campanna civr- o ~nao tes aremãos rmlpolrt an °ê cad ' lista de JoaqUIm Nabuco. A ssím, em esforços. ,nfio encontram oportunidade ;Iara.deses ímulo ca e cu ura -ca a vez ~ ao<> ~ Sr. Presldznte, também quero jus- contlouar a viver e trabalhar no nor-ma 's patente. - que pesem todas as desconfianças que. tlflcar projeto de lei' que apresento deste mineiro .. Os caminhões, chega-

Diz o Governador, do Paraná, em realmente, esse povo merece ter com hoje, que proíbe a reaüzacão de pro- dos de São Paulo e Paraná, pagando.seu memorial, que "a eontínusr êsse relaçao ao atual Governador Senhor vas automobütstícas nas ruas e ave- por cabeça, estão levando para aquêlesdesestfmulo. será melhor, nos' fazen- Paulo Guerra, que sempre roi homem nídas de todo o Pais. E' a. seguínte R rmtres industrlallzs,dcs os que desaní­delros, aos agricultores, aos lavrador~' da. Revoluçao, ésta mesmo povo, an justlflceUva dessa propcsição: ,ma~am de'contar cem o apolo gover­virem para as oldades e serem índus- vê-lo' tomar atitude maís índependen- Grandemente prejudiciaiS á comu- namental p:u"a lolcla.r suas atividadestria's: que os lndnstriais são mais bem &8. de aceitar 8 dem:ssão do Chefe !lldade brasileira é a. realIzação da ou para. sustentar _sua~ faml1las na­II.qulnhoe.dos que os lavradores, por- de Poncla" llnedlatamente' nomear ,u- proVllS-automoblllstlcas de velocidade que!a região de Mlnas-Oera.is., -que a ê!es se assep;ura uma série de tro e - receber ;) ncdldo de detnlssão' t d fivantag-en.s, oomo .finane.lamen.to,' pre- de' outros elemento-s da e"'-u'ura U'.!- em ruas ou avenidas de nossas clda- Agora, um dos pouc:JS POlt os e -

I In ti te .0. . des, em todo o pllls. Tais provas são xat'.âo do homem ,ne;;5a nossa região,ço~ m mmGS co na velS e ',', mar' daquele Estado este povo e"rria realizad'" em p'".__ improvisadM ~._ a. Estrada de Ferro Bahia-Minas, CGm

Portant.o, Sr. l'reslden~e. cm nome ao seu desemba.rqUe: aplaÍldlndo-o na ~ "'...., ~, ~ U d f I l'lrl.do Estado dD Paraná. deIxo aqui re- esperança. de que Pernambuco passl1S- burac..'\das, mu}to.s vêzcs e imprÓprias ,~eus ml lares e une on os e 're,­glstradO o meu protesto por' êsses se a. liderar uma campanha de, redeu- para competlr-oes dêsse tipo. Por isso. p~tlvos dependentes, foi prUlcament.e:preçOs aprovados para _o nôvo Cl!!lue- ~ão democrática em n~"-o P~'_. E 'oi não rare> aconteeem acidentes duraTl- extinta, porque um simllles memora.n-

f I T> lto Irrl órlOs e v ~ ...., 1 .- d - 1 d t do do Diretor da Rêcle de VlaçaDma. ca ee ro .....ep : SilO s naquela terra onde ·passel mloha. In- "" o ~enro ar essas provas, fa ais Ce.nt,ro-Oeste !i!z pn.rallzar o ultimon~ atendem em absolut.o. aos 1'ecla- fâncla e tnlnha juventude no melo muitas vi!zes não só aos pilotes masmos -da cafeicultura, não s6 do Para- dos meus entes queridllS qúe vi aque- também aes populares que a êles llS- trem que trafegava ao longo dos SoUS

• d 13 sll - I 1m' , seiscentos qullõmetros.:n", cGmo o 1'0. • d a unau idade, que nunca,antes sen- slIltem d&culdad,amente, arr"'ceanda De pGnta de Areia a. Al.'Gçual Uza-Por oport~o, l'eg-~tro aqui o, es: ti como polltlco. .!lO repudio a ê:;,>e si- suas vidas qunndo apreciam tais pro- r a m isoladas dEzenns de cIdades

mantêlo que se nrlflca na nossa ex mulacro de qualquer l:ol8a, qUe 'temos vas em IOGals perigosos 'e llnpr6prlGs. cservidas pela Estrada. de FeITO Bahla.­:poNt;ção cafefiiia. t tistl as neste em nosso Pais; que é tudo" menos de~ E' 'ne:c~sÍlrlo manter o automC'bills- Mloas, estrada. prec:,\ria, multas vezesP~1s O'pf~~~i l:ror:'a~_mec no POrto ~Ot'iis~cla. lor isso, 'rm de Já. ma!s mo no lugar de destaque que êl!.l ocupa llgredida. por aquêles que não se con­d 'EÍ to prln I ai ortador n lasmo. o COm a ese 811 defendl- entre os demais esportes Para.' ta! fo1'rnam com a defllcência dos servtçvsde afné s. nosso d e p exp e "'or da, pois jamais poderemos coonestar, devemos providenciar no· sentid, d" públicos, m'. estrada que é tam.b~m oe ca . CDmo an avam nOS3aQ x,, - com a nossa p"e"ença 'o pleito lodi --tar;ões Ült1mamente. Soube que a. 111- reto que se avizinha' Pugnare té que seja praticado em lugarr3 apro- único meio de contato dessas popu:a.­tima estatlstlca. conhecida é dD mê,s lá, com a emenda que ir-em:~ ~e- prlados• .lJ, exemplo de outras m:lda~l- ç/'ies com oS cent!'os lUals adiantadosde re"erelr~. ~uando exportamos .... sentar, pelo pleito. dIreto. prerergnos dad~ desporUvas., • do Pais.' De aJgumns cidades, l1<1mo,

.1.040.000, Isto é, iDO mil saea;; aquém ficar com o povo, a ficar nesta ~ttua- , E nossa obrigação zelar pela segu- Ladainha., centro exclusivamente Ci'r-da nossa. quota de exportacál). !pso c}âo realmente amarga Vimos ontem rança do, povo brasileiro e de nessos rovlário, as famUias ferrovitl.rios fotamIlÔmente paT!! !l!l ~e,.cqdO!l t,radic'o- DeputadGs da. AREN'Â postuiancto ~ pUotos au:omobillstlc03. (Jlluito bem). arrancadas da. noite po;tra. o dia Il jo-nals. Estatls"lcas das nossas elCPort~- a~IamentG das eleições. Queremos elel- O SI: AeCIO CUNlJil" ga.das para óutros municipios .. seUl seções de março, d~ abrll e de maio. nao çoes para. n6s e para. todos' mas qut'- " , . • cogitar se teriam condições' econOmi-as ternos, o que é devera'! lament!\,vel, remos prloclpalmente eleiçÕes :llr"tas (Vomunlcação. Srmt .revIsão do ma- "as para. recome<:ar a 'V~da em outtll3

- jã que nosso c!"fé c?nt.lnul\ sen:io O povo é que deverá julgar cada u~ dor) - ar. Presidente, a reglao :lttr- r~lões do nosso EIltado.nOSSD principal produ '" d" _eX'P~rf,a- daqueles que ai estão. Por i5S0,- () es': d\!Ste-mloelra, no ,trcho com!lreen.1tdo Descumprida foi a lE.! que determl­

'çfío, responsáV'e1 pela obtettca:'l de dl- petaculo de ont~m, com as suas amar- PIJlovale-do rio Mururl e parte do vale na.va a extinçáo dos ramais deficitá.­visas para a ;:enovaç'io dD nosso rar- guras de profundidade, S~m o calor do do Jequitlnl1onha, é s!lhldament! da- rios; ·descumprldas foram os reii:ula-,quI! fabril. " entus!ll!lmo do' povc. veio demonstrar quelas que mais carecem do opol... do menlos as recomendlV'ões do. Senhor

Sr. Presidente. eu auerla a.lnda res- que o grande eaminllo para o' nosso poder público. - Presidente da Republka.' Não -19"1.·.altar 11. .desl1.tua.l~çlío das estatistl- Pais ir o voto direto, é a. candidato ' l?e uns t~mpos a. esta parte. as au- mos a quem Rpelar. Apenas para queeas. no particular. Deselo dlrfl!ir a~ê- clvJ1 já. lembrado pelo nullSr, CGm"a- tor.dades e tôdas as pwoas lo:er2.,;sa.~ 08 nossos amlgo.q do nordeste mineiro10 lts aut{lrhlnd..s para OH!! "om~re.n- nheiro da Guanabara. Deputado No- dna no progresso regional têm no:ado. ""0 desacreditem de todo na. voe:l"ãodam urv:ent~m~nte a Impnrtânco9. (lue ronha. 1i'ilho; companheiro ~.'se que. I! tienur,c!ado o Il.gIa\7amento do P);i-do tios seus representant,e~. ns, <\la u~l·represent<t. a e.tatfstlcs" não ~ó para palas suas atitudes vem merecendo 8 l'ural, pbls qU3 as oportunidades oféé- dade, mi açáo daqueles que têm l\qUIa Tltvoura. oClmo para o merc.do ex- nossa solidariedade. Iremes, com o cld!!s aos jovens, ás pessoas qUe ~Il el- o dever sublime de deiender as r'lns:port~dor do País. , , candidato, eMI, pleitear eleições dl- ~am em residir e trabalhar são tilo mais sagradas asplrariles, é qeu 'voú

E. ao registrar êste meu protesto retas. Se ehegarmos õ. realidade do- rhminulas, que_êles nãl:l cOll3e,;ucm te- endereçar Um aplllD tlatrlót\co e ,,,,­-estou~certo de a\le _outros deputadas lnrosa ,de tl!nnos de est:lr,aqUI presou- slstlr à tentaça.G de procurar 03 CCl1- rmente ao Sr. Pre~idcnte da Re;>it-US9-rlio desta tribuna com ° mr-,"!" tes, uma. atitude resta):,í: sair do pll!~ tr~ lndustrlallzndoo do Pais. _ blira. Não deselomals fazê-lo ao

,obJetIvo. Lastl~amos que se Ú1.~:.. nnrio. como exemplo para llste Pais :arvez seja esta uma.das poucas I'e- nosso colega, o atUai Hitilstro da Via-'amanhã () recesso 'Pa.rlllment'.!r. n·,I- e para o mundo d· UA t d tá ~Joes, Sr. PresIdente nuo dirct,all7.mto cão. Não set que pensamento domIna'até tl!l.tece eme a p'lblle'lçllo Ms... 4'_ perdidO Que alnd: ~!l- ne~ ~ o es atendidas por um 'Órgão .da a:lm:u.. 'o espl~it.o do nosso Ml"lst.ro da VI'Wiío.quemlt, no ú1t1m'l <lia em que It C"~- •• , v~~,uon la e es- trani':o públira federal. Nf:o está o NiI"I concebo como um homem- :>'lssam\\I'''', dos On...."t"dos está. aberta, foi ~~fl~lÍ1'~:t0c6é~C)G nu. pa:.rla brR;,llel- nO,rdeste 1;11neiro subordinado a. ~uni'l t1.\.n empedernido Il; llC'nto _~~ nll.o c!lm-feHg, de nr0)'6slto. . o e • . quer sup:'rintep.dêncla, a qualqu~r dt'R "~eender a. le~ltim'dl\(fp elO'<.9rtSetl'>!l dB

Era o Que tinha 11. dizer, Sr. Presi- O SR. EURICO OLIVEIRA: sas comlcsões que-cobrem grandes re_jl.ma populacão r.ada 'i,e7. mills ~ofrl.da.,'dente. ClIfufto bem.> <C'omun!ca"i1o _ U) _ Sr. Prési- r:ló.i!S do nOSSG Pals. e,'o atendimento, cp<la VPZ Mais abandonada.. . -,

O BR. DRENO DA SlLVE'lRA: dente Brs.· Deputados, 05 jornll~s no- d~lta ou odI1Qlle.la. relvJndl~açao, pG~ Sr. Presidente, noo pode ser resol.ti 1 Di ls t á I' d tt !T .. S sentl'la e Justa que seja, fica. a vld!> por tecnocratas um problema se-

(Comun!cltt}lío) '- Sr. Presidente e c a ma um r 1)' CJp

esa~ e, qu:: "Ilrgõ do Deoutado' repl'esentallte da clal e econllmlco como o do .desIDl'S­Em. Deput.ados, a Convencãl! da desta. vez; vltim~u potll:S e hlL'llllde~ '_"0. "'l~ 1'I"~Art\, na~l\ t~,.,t,o '11'..... menta de milhares de pessoas dI) '1banARENA, ontem realizada, consolldan- trabnlhad~res de uma Jlrma de cons- <t"ltn á CC"l'lis'i\o (l'! Or"~mento· de· donado t1àrde.sté mineiro. seria ne.'t!!I­do, ,de uma vez por tOdas, as eandlda- tração, de s~adas, de_' terralJlanagem ,,:l'S rle '~~lu'r·a -""a ''''(mena ciot",.!,,,, sárlo.se estudasse _ o· qUe foi $oll~f­turas õ. elelcão Indireta do Sr. MI- e pavimentaçao, ~ 1'\0 O~~ame:"·o, tor~PI" ml -Imo' '''ar fado Ioclu~lve por uma. comissão eS­nlstro da Ouerra- à Presidência da S.oterrados em E:ao !aUlo s:te opc- para o ......vl'''Íl'l Fedllm1 nffo r'll"']ue pedaL da' As~.mbMla 'r,cgislntlva. _ •Rep\1bllca. velo fortaleoer mais aque- rárlOS. cujos corpos_111:o COl'llm aInda e>'"a ,'e~h~ '1"~ ·~'t r''lno Cl9 c~ntn,,"!,n ln24'elre. de l'ccupernr' n' eeenomla dala idéia tantas vl'zes qef~ndlda, hoje encoll.t.radosl _ I'-sl", tnm ,id'J .ntrnvés 'hs "'nflS. }<;'«trada. de Ferro Bahin-Mlnas, Umtranqüllam~nte, podemos dlz~r, PO!!- Sr. Pr~sldente. .uns ,tcmpcs m~der-. M'\S, l!."..ra: r0ln o Rn:rSV'l.i"1°n t(l Ús. trnbilho exaust.ivo él~.qtl.'l\ oGm~!l.()to Tmclflco. dos homens aue In'~:n'l'lm MS, o avanço da técmca e a re;rela· n~jo'l ,ee.~'1m't'lco-f;nanceJ~n erro ""~Sl} f'!cnira foi endel'e<'ad<i !lO MlnlstéríG• MDB. Iremos até ° fim pugnll.nd'l çf,o científIca. par~cem rornar parti.- P?<h, n ~st.,. C1Ml\ ao ~egr"g.al" rI~ v:a- ~e. Villeão visando it. 'hRoÍlO dellSll. tlS­~Ja. eIekft.o direta.. doxamente, tt,els -,vt11np.f'~vc-l. a fd! ....,T.. ·Nt!lt'\1 ('I1'~ 4i"""""",S ~'l n(l"''i~t~, p1tn~h..!) f~ ...f'4~ l Cé'ntral dn B~~,=ll. ~n~r S'a.lh~a.s

Dl' f~tô, F~ de nm lado havJfl aOl1~ .. re.nea do homeom llOS "('ii:"1CS s~t.,rcs de nu... ., i .... ~l ...-"'..,nt'" .,. ....t:; ""'Jfl,l"'~ rH ,. ......~'lIl_ Q. -...4'" ... ...,f-...-:e n'l\r.... 1""1 ........C'<tl1 ... nhoA;,,&u-de,'Ie Irisson de uma e~oçllo e um en~ atividade. Quase d:àrJamcllte estão trados .s::. d2ve, também, não m~i.S á lGo~emador Vr.11l1fltes, l)~la Estra.d1\

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Mala de 1965 ... ,das classes trabalhadoras que carac­terizava o governo anterior.

É portanto justa a reínvídlcaçãn detodos os tflia~os dos Institutos, quenão desejam "mais do que um tmtll­mento condizente com a situação dI!dificuldade Que atravessam, COm aconstante alta dos preços de tôdas.as utllldaeJes e a deflciêncio acen­tUllds. dos se~iç08 médlcc-socíafs, emtOdas as delegacias, espalhadas 110território nacíonat, (llfltifo bem,),

O SR. ElVALDO run-o:

DIARIO DO CONGRESSO NACIONA,L28Sábado

di Fij,70 Vitória-Minas. Il:sse traba- ção que constitui um dos maiores anunciada reforma da Previdêncialho, baseado em estudos de técnicos escândalos dos últimos tempos. Social continuam evidenciadas, semOI mais responsáveís, 08 mais eompe- 10 - Enviou soldados brasíleí- no entanto conhecer-se ainda a oríen-ttntes, jamais foilevadD em cDnta pelo ros para servír aos ínterêsses tação que o Milllsterio do Trabalhoaw.! Mlnlstro da Viação e Obras Pú- norte-americanos na Replibllca imprimirá a êsse nõvo estudo. -bllcas, o nosso colega Marechal Jua- Dominicana. Os Institutos de Aposentadoria é1'ez Távora. Simplesmente, sem q\Ull- Como, se não bastassem êsses dez Pensões estão realmente carentes dequer eoinunícacão MS mteressados, às itens, eíta-se a faceta sem dúvida mais uniformização, acentuadamente naautoridades e aos próprios ferovlárlos, importante da obra ,lio Marechal C. parte referente aos, proventos dostol dada a sentença de morte para a Branco: ~uJeltou-se às ex:géncias do aposentados, cujos cálculos variam emltstrada de Ferro Bahia-l\IIlnas. ' FMI, apesar do chamado graduallsmo, cada IAP. ,

Lenço daqui. portanto, o mcu apaIo impondo saertrícíos pesados e Inúteis Essa dlscreptlncla na distribuiçãoao ar. Presidente da República para .ao povo brasileiro e à. economia na- de um mesmo beneftcío está. premo­que. num ato de humanidade, man- cíonat para financiar o Tesouro Ame- vendo um descontentamento entre osdando reexaminar a, medida já pràa· ricano com poupança brasileira. associados das várias autarquias. (Comltnicação. Sem. revisão do ora-camente executada pelo Ministro da :l!:ste, sr. Presidente, o resumo do A Lei n9 3.007, de setembro de dor) - Sr. Presidente. Srs. DcPU-Viação to.ça retornar àqueles desam- .que pude apurar da obra do Marechal 1960, estabeleceu uma modalidade de tados,' a acolhedora e nobre Põrtoparados amigos do nordeste mineiro a casteuo Branco. que o General Costa cálculo para eteíto de- aposentado- Alegre recebe, a .partlr de hoje c,sesperança e li fé na a~1io humanítâ- ,o Silva. çlasslf'cou até de obra pa- rias, que deu margem às diferenCia-participantes de mais um Simpósiorta, e justa do govêrno tederal. (Multo trlótica. ,(Jlfll!/O bem). ções no estabelecimento dos proven- Naclonai de Turismo.bem)." tos de seus assocíndos Muiros discursos serão pronuncia-

o SR. MILTON REIS: Assim é que. no IAPPESP. o teto dos, alentadas teses serão examina-o SR, nOBERTO SATUIíNINO: (Comunicação) _ (Sem rct;lsão do para 11 contríbulçao é equrvatente ao dll~ e discutidas. ocorrerão agradá­(COlllllllíCiJi';íi.O. SeUL revisáo do ora- oraâor) _ Sr. Presidente. assumiu, máximo de dez salários-mínimos. per- veís passeios, jantares, com bom vi­

dor) _ Sr. Presidente, não deixou há. dias, a presidência do Tribunal de dendn o filiado. no reajustamento, nho gaúcho e com bom churrasco.de certa forma. de alimentar as espe- Justiça de Brasília o De~embargador trinta por cento do teto ímcta), Terminado o simpósio. restará aos

... ranças de todos os nacionalistas dêste Joaquim de Souza Neto. Já nos dos índustrtáríos, comereíã- partícípantes a lembrança, apenas aPais aquêle pequeno trecho do dís- Justl\ homenagem S{! prestou ~quele rios e bal1cári~', êssé VR~O~ vai ~pe- lembrança. dêsses dias de alegre ecurso ontem pronuncíado nesta CIl.~S que há muitos 'aIJOO, por concurso ou na!! a cinco vezes o -salérío-mínímo, agrarJãvel eonvlvlo com a boa gentepelo General Costa e SlIvit. em que merecimento, vem galgando os di- sofrendo a redação de sessenta. por do Rio Grande do SUl.dizia. S. Exa. que o capital est1'RU- versos degraus da. sua brilhante caro' cento no reajustamento pa.r~ as !!PO- Os problemas do turismo, os sériosgc.ll'O serú bem recebido desde que reíra, Iniciou-a, no seu querido e dís- sentadortas dos de menores salarlos problemas do. críação de um ínstru­não venha .preJudicnr a emprêsa na- tante Estado do PiaID, por concurso, e de trlnta por cento para os ~e maio- mento para o aproveitamento raclo­cíonal c venha contrJbuir para o pro- como Promo/,OI' de Justiça, res vencimentos, o que eonstítuí uma nal dos recursos turlsticos do BmsB,Ce;<SO de desenvoív.mento do Pais, sem Como representante da sociedade, maior perda. sobretudo, para os me- continuarão engavetados, como enaa­se fIxar excluslvnmente na obtenção Souza Neto demonstrou seu talento, nos ravorectoos, como é o caso da vetados estão há. treze anosde lucros exorbitantes. suas altas quaIldades de homern de grande maloMa: .' Participei há. dois a110S de um Sim-Todavia o General, adíante, fêz letras. Em 1947. realizando concurso Destarte. R sítuaçãc dos aposenta- pOsio Nacional de Turiflmo. em Sal-

uma releréncla enfática ao que cna- para Juiz SubStituto, na antiga Oa- dos torna-se cada dia maís dramé- vador, Bahia. Nessa ocasião. comoS110U a. obra patriótica. de casteno pítal da. República, colocou-se entre ticn, face às constantes alterações, em várias outras reuniões, II medidaBranco. Sr. Presldente,fiz um levaD- os prímelros, Abriu-sc-Ihe ai II porta para maior, no custo de vida do Pais. Instantemente reclamada, como temtamento do que poderia ter sído essa aUânllcll das oportunidades para o Ressalte-se ainda Que os reajusta- sido em artigos de jornais. pubtrcn-

ehlUllada obra patriótica do Marechal seu talento. mentes salariais dessa classe sofrem ções especializadas, discursos. semi-castello Branco. Além, evidentemente, Pouco tempo depois, em 1950. mercê revisão de dois em dois anos, o que niirlo~ e simpósios, :!oi a criação dl'SSBde toda a sorte de restrições às li- de sua. atuação como magistrado, sou- envldencía a cruciante situação dês- instrumento. Fa.z-se mister a ínstj­berdades democrátícas impostas ao za Neto toi promovido a Juiz de DI- ses associados. tuição de um órgâo capaz de enca­Pais, a obro. de Castello Branco po- reíto, e nesse período tal-nos dado l!: de se esperar que o noverno pro- rar globalmente os problemas de tu­

yeria ser resumlda nos dez ítenaue- conhecer. a par do jurista. o escritor. mova. urgentemente a revisão dessas rlsmo do Pais. seja Instituto Brasl-(lulntes: publicou "A Mentira e o Detin- incongruências. unítormízando o sís- leiro de Turismo. Departamento Nn-

1 - Acabou com a limitação qüente", uma obra de Dlreiro Penal tema de cálculo em tõdas as autar- ciona1 de Turismo, G<lmlssúo 1'<'aolo­dl\ remessa. de lucros para 08 ca- que o consagrou, como penalista. A quias, reduzindo para um IIno a l'e- nal do Turismo. Ministério do Tu­pltallstns estrangeiros e concedeu seguir. veio a lume outro trabalho vis/i.o das aposentadorIas, e man- rlsmo, tenha lá que nome tiver, maso privilégio de garantll1s especiais de envergadura. "O Mot!vo e o Dolo" dando iuncionar a assistência médica um órgào' destinado ao aproVeil"ll­&011 InvestldOl'e,s norte-americanos. ma.!.5 uma vez mostrando-se mestre em tõdas as unidades do. Federaçi\o, mento nacional dos nossos recursos

2 - Deu à. FÔrça Aérea Ame- ,nessa doutrina do Direito. o qUe não corre ainda nos dias turlsticos. o ({uni, bem orientado. po-rfclUla. o conhecimento completo Por outro 'lado o escritor se apre- atuais . derá caruar .para. o Pais enormedas nossas riquezas naturais, pelo senta com o estudo, biogrMlco que se Os :assoclat!os dos diversos lAPS soma do divisas.levantamento aerofotogrn:mótrico lntíLula "O Preceptor de Pal'Illliba". vtlm sofrendo 'dificuldades lrremovl- O projeto que cria D Instltuto 13rfl­de todo o Território Nacional, Publlca pouco tempo depois O'seu vels sobretudo os aposentados' que slleiro de Turismo t{!ve tramltaçãDexcero SAo Paulo. primeiro romance "O culpado". no não' dispondo de cnpacidade total de iniciado. em 1953. Treze anOs deool'-

3 - Ent.regou o estudo e o pIs.- qual se sente a fÔrça do grande es- trabalho, vivem der.providos de tudo. ridos. OS llustres' Colegas da Câ."aranejllJllento de importantissimos erltor que viria a S{!r' Souza Neto. num padrão de vldll, que \'sl quase Federal e o~ eminent<.>.s Srs Senado-aetores da nossa economia; como Em 1960. com a criação de Bmsllla, à miséria c sem terem para onde

, 0/1 transportes e a siderurgia, li. IIle, pa.ra cá. ,S{! transfere e, em se- recorrer. ' rCll que, Já se encontram em Pó110firmas estrangeiras Incapazes, que t~mbro d~sse mesmo ano, foi promo- 1l:ste, Sr. Presidente, é o qUl\dro Aleg're terão de dar conta aos parll­estdo ganbando . dlnheb'o para \'.do a. Desemba.rgador, aUás o pri- que tenho, da sltua<;flo i>.t.ual dos fi- clpantes do Simpósio do que foi feitoIUbempreitar OS trabalhos a. Me- melro Desembargador, promovldo na liados das alltarquio • de Frevidên- no Legi5lntivo em tal'or do turismo.nic05 brlWlle:ros e enviar 11lforma- nova Capital. ' .... • R'2ceio que S. Exas. se' encontremç6es boas aos cllpitallstas do ,eu Em 1963 elegeu-se Presidente do ela, através de cartas e lnformoçoes em sérlM dlflculdnd<.>s. pois a pro»o­pa1&. ,Tribunal Regional Eleitoral do Dis- que me vêm constantemente. slçiío relativa ao IBRATUR, pronta

, _ Deu ls emprê~ ,estran. trl!.o Federal, eargo que ocupou até Não dçsconheço os, bons propósitos para a Ordem do Dia, aguarda pro-;einla possibUldades lllmltacJas <le há poucos dias Entretanto o escritor do atual Govêrno feaerai. no sentido vldênclas para. ser votada pelo Con­óbtençflo de capItal de giro, nu- nãó entrdu em recesso. Suas (}bras de remover êsse desajustllJllento, pro- gresso Nacional, no caso pela. Càll1a-

ma l!poca. em que as nacioI'.als continuaram a ser editadas. No ter- vocado em getembro de 10(;0 cOm a ra F'Cdel·al. 'ó& • d la' lt d j id! ~ b II "coaçã e promulgaç.ão da Lei n9 3.007. que ôb- N t' 1.....0 au.oca as pe ~a a e ere- reno UI' co. vem.. a a o viamente atendia dlsPosi"tto politica o IC a-se agora que o poder Exe- ,4110 e forçadas a vender suas Mallclll", uma análise da Emenda. ~ cutlvo vai t<Jmar a Iniciativa. de eri-

ações a baiXo"preço. ' Parlamentarista. Já. no setor i1te- de certos grupos interessado.~ na im- viar nõvo projeto no Congresso. En­a - Prejudicou o Estado do tár:o. "Cartas à. Academia" e seu no- IJlantação de uma polltlca de entre- 'tão. df!ntro dos prazos do Ato lniítl­

RUI. o Eslado de ,São Paulo e o Ui.vel romance fiOS Soal'Cs", no qual choques, nas diversas classes assala-, tueional. o projeto do Executivo RerâBrasil. para :!avorecer à. Ligth no se cl1racteri7.a., princlpalmcnte, o es- rladas da Nação: , avrnvado c o Congresso receberá umMIIo de Caragulltatuba. tlIo sob{'rbo d~sse homem de letrns O eminente Sr. Ministro do '1'ra- t

6 _ Deu proteção inequivocll e desse, .iíll·lstll, que é õ Desembargador balho, que tão bem conhece ti sofd- a.satado de Incllpncidade, de incom­~ Mannesmann, relegando ao dss- SOUHl NetD. mento do povo brasílelro, receberlÍ peténcIll. porque, durante 13 anos,ouo milhares de 'credores nacll)- Finalmente. Sr. Presidente, htí POli- por certo o meu apl!lo como um de- não ousou apro.l'al' ou rejeitar 11 me-pis. Inclusive o Fisco.' co mais clf! uma semana, tomou posse seja de colaborar na solução de p'ro- rlida funda.!llcntal em, bene!ício do

., _ Tentou, por todos os meios comu PresIdente 40 Tribunal de Jus- blema tão angústlante e que atinge turIsmo, ,entregar o minério de ferro à tlça elo D'strito Federal o !lustre ma- uma classe tão numerosa, como II I\os SeI que V. Ex~ eslá providencial!-ita.nna. baiXando decreto· :!Spe- gistrado ll, quem me refiro e. por aposentados do, SI', Presidente, porque, na terça-ofal para êsse !Im e colocando na esta;< rnzôcs. razões de merecimento, Com o maIOr prazer, aguardo os ~clra, flz ê~se apêlo e V. Ex' ficou deVale do Rio Doce uma dil'etoria venho à tribuna para congratular-me estudos do Ministério do Traballlo Determln!!!' a inclusão do. matéria nameapaz. Não o conseguiu em vlr- com os eminentes Júizes e Desembnr- sObre a l·efOl'mR. da Previdência '80- Ordem uo Dia. Naturalmente nÍlo ot.ude do recuo da prõpr!a. Hanna,ga'dores do Tr'bunal de Justlça do elal, como também toda e qualquer, fez. em virtude da azáfama. dfl agi­

amedrQl1tada. pela rellÇáll violenta Dwtrlto Federal pela feUz escolha que proposta em projeto de lei, em que 'laçãu de,ta scmana na Cãma~a Fe-da oplnlll.Q, pública nacional. !lzcl'l1m, clegmdo para presidir o au- objetive o Sr. Ministro, com a expe- dcm!.

II - Tentou entregar OS re- gustCl Tribunal a que perteneem. o riêncla de sua Pasla, a correção e Outro assunto, Sr. PresIdente. (IUe

~soa naturais da Amazônia e aO notável jurista e o grande escritor remoção dos óbices quc ateIam gran- parece. terj\ desfecllo semelhante, é

, Oconseguiu por causa. ela rea.-que se confundem na pessoa. do De- demente a classe assalariada do Bra- o problema da IndÜstrla. einelllato­, Jmedlata e vlrU do Governá- sembargador SOl1l'.a. Nela. -:;fuito silo grMic:!. De há ltluJto se' reclama, !i11

Arthur Reis; , belll,) Já nos encontramos numa fase em tôdas as reuniões. elll, todos os sim-- Wiltá tentando por todos, O SR. DASO COlllIBn \. que se justi1ica plenamente a refor- pósios e seminários, através de JOi'-

• entregar a petrOCl.ulmiea e· , . . mulação de certa~ normas Introduzi- 11ai8, publlcações especializadas, de-lloItrll de ferUliJlantes .. em- <Comunicação - Lê) - sr. Pre- das na previdência social, em subs- poimentos de llutoridacs. bem como

AI flltrlUllle!r/lS', numa opera- sldente. as expectativas em !.(Imo da tltuJção àquela política' de dissolução pelo relatório da Comissão de lnqué-

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Sábado DIÁRIO" DO CONGRESSO NACIONAL (58910 I) -L-

Mas, Sr. preslden'te, meu objetivonesta tribuna 'é' trata.r da entrevistaque o "dorreio da. Manhã." publicadahoje sôbre o dcsemprégo em são PaU­lo:

eíentíüco, guardado" igualmente, o ra a descoberto, dos Ulesmbs repre­principio da afinidade de matérias e sentantes que ontem o sílfragaram emda compatíbilldade. 'de tempo. votação secreta. Vejam, Srs. Depu •

Disse um jornal do Sul que esta vi- tados, a que contradíção chegaram ostória. representava o coroamento de homens responsáveis desta Repdbll·uma Iuta de dois anos do Deputado 06, na Incoerência dos seus príncí­João Alves, pela Bahia, e (\j;). Depu- pios e administrativos.tado Ma~lhiies Mello por Pernam- Não me quero alongar muito na.buco, , - análllle nem entrar na profundidade

Com efeito, apresentamos emenda dêsse acontecimento, Apenas, de re­constitucional que traduzia. reahnen, ia~ce. gostaria.' de deixar registrados oste. o que agora é aprovado pelo oon- cUldad\l5, os temores que encerre. asgresso, E não ê a primeira vez que vêzes, o comportamento de certas pes­temos a satisfação de ver proposí- soas, ao se pronunciarem sõbre de­ção de nossa autoríe consagrada pelo ,terminadas assuntos. Veja, Sr. Pre~Poder Executivo. A reforma-dos mí- sídente, como sõo sutis, como sãoIítares no ato de diplomação tatu- delícadas, quase írnponderávels mes­bérn foi matéria de· emenda apre- mo; as manítestações do subconsíen­sentada por nós poucas horas antes te. Ontem, é fato verídico; regístra­da chamada Re~oita dos Sargentos do e testemunhado por populares ede Brasilia. Não se justificava que funcionários. desta Casa, 8. 'Exa. oos mllítares, após abandonar a vida ih~tr:.e Ministro da Guerra., antes dede. caserna. viessem para o Par-la- dirigir-se à augusta Mesa. desta Cllsa,,'mento conservando sua condição de ao demorar-se. por alguns -ínstantesmilitar. Na verdade, em nenhum ll"-is no vestíbulo da. Câmara Indagava decívílizado do mundo tal ocorre. Em funcionários subalternos se as gale­alguns Pliíses. o militar passa para a rías já. estavam cheias. E ,;lcresccn­reserva. no simple.. ato do registro de tava, com ~U1ta preocuoaçao e an­sua candidatura. Se não me enga- sieclade: "Ja há milita "ente nas ga.no.. muitós míütares com postos 110 lerias? ~ses carros todos estão' tra­Alto Comando das três 'Armas Iíze. zendo povo para assistir à. conven­ram, quando minha emenda tra'nsifa- cão do. ,ARENA? O cue me Interessa'Vil. nesta Casa, proposta idêntica, não é povo .nas galeria.sl'~ .esposada POI' mim, porque entendia :rnfebzmente, Sr. PresIdente o Uus­que vários mil1tares, ainda com pou- tre "Mi~istro da Guerra não teve aca idade e com capacidade suficiE'n. _satisfaçao de ver o que quet'ia I1(Lllte para exercer suas tarefas nas três .~alerias desta., Casa. O povo estavaArmas. iriam 'encontrar, no simplf'.5 a,;ssnte. por um fato muitoolfimples;registro da. candidaturll O meio fácIl nao ta.lvez pela sua pessoa. 'ilustre eda. reforma. nara. depois, remunerad~ df'l'na. m~s por nprese!lfl\r-se ê!e co-a sua in'ltividade. exercer cargo na mo candIdato das. elClçõ<>s indiretas.vida cMI cumtlatlvarnenk Esià através do qual se alienou do povo oobservMãq fêz com Que os militares dlrE'ito de votar. P<;l'bnto: era. Im~eolocn<los em Mstos do Ests.6d Maior nossfvel aue o Sr. Mmlsfro da. Quer­dllS f.rê" arml1,.~ el1egas~em à evldên- ra el}contrasse aqui o povo que foie!<l, dpsta. realidade e ficassem com li margmalizado, pelo processo C0mOte<e fl'l. emenda nor nós 1'I000esentada /'Iuer,S: Exa, ser elelt~ Presidente daAnteríQrmente. _oue mandava -nSq;l,' ~epubhca. O povo nao estava pre­narn. a "eServq () milltar one outrulSC ~_nte à esc~lha do candidato da.,,~I~, vid'l nolítlr,3. tio País. Tal se ••RENA. slmp.esmente· pelo fato de.daria.. nn "ntimto..não no reg:stro da oue a conv!,ncão de onte~ apenas pro­<na. c"ndláatura. mas no atn d't s\\a cura:va, ratlflear a mnrr:mallzaç!ío dosrllol""'lal'/ín. ouando teria. clla.nte de braSileiros. naquilo lluoe existe .de mais Ic

si: n~o It n"!r<nect,lva de direito a um sllq;r~do, dp;' mais subhme: o direito demandoto Teo.;i.ll\tivo. mas l1mq oncáo maIl1festa<;ao independente. através daT""I. díar>te de uma eleiciio I~ e'm- eSe?lha., pelo voto· livre, direto e se-'CIUI,1> e de úma dil>lomaçiío já con- cr.. o. dos. rel)reseJltanf.~5 da Nação.sal!'l'ada. Para. terminar, Sr, Pr.esl~ente, peço

Al"or". ? " vez elo.' médicos. Sinto. !leença a. V. Exa. nara deIXar regls-me sqtl<feitn <'le levaI"' a easa nobre h'ndo nos,Anaia desta Ca'sa. que sãoclll~.e do Pais /lste bene.ffclo, o~l(l um. mananc!~1 onde os futuros .h!$-OU ai eu p o nobre Denutado Jolío tonadore.s Irao hlJ~c~r os subsldlosAlv"~ tanf.o nn~ b~temos nest~ Cll~a nara comno~ a .'hlstól'l~ da nossa Pá-do Cnn"re~so 13r...Ueiro .Ti: n fi.emns trla, um edlwruI1 esc"lto !leIo- jorna.."om lnt~~ésse ptíbl!co, atendend" :\< lis!.'1. n"nton .Toblm;, Ih '~Ulti~a Ho­1)eculi"ridanp~ ..do 'Brasil. Ollde' hEI '? .... sob o tftuJo: Deus nos pr"f.o·uma. cllon~"lel~de ÍO'rit... nte pntre o nú la.mero '(I~ habitante. e o ne mé<'l;('or. E'l\iS1)nnfv~is ""ra atender às imemqsnnnl11ações dispersas pejas Sllas re-gióPR. - ,

Fica, nc".t.<>nto, Il..te reglstrl) e ano·sa r.:rat.idão ao Conl!re5so N<lclc.­",,-I, quI' ll.t~nd"ndo ;,. classe do~ mé­(lico':. ~f.f!ndE' também. aos rpc!a",Olldo int.l'l'ê~se humano e vital da pró­pri", Naeão. (Muito bemJ

O SR. MARIO l\IAIA:

o ,seguinte:"DEUS NOS_PROTEJA

Assitlm<>s ao primeiro ato da maispomPl!sa farsa eleitoral que se mon­tou neste Pais. As Convenções daRepública Velha, com o famóso ban­quete dos· yentriloquos -' deputadose senadores de eMaca. fingindo deconvencionais, para homologarem oeleito da. oligarquia -, eram bemmais llUtêl,1ticas, afinal,-lue êsse aglo­

(Co1nunicação - Sem. revisão .do merado de adesista.s acampados na.or~or) - Sr. Pl'l'.sidente, 81'5. Depu- a!'ena para aclamar o eleito dM le­tados, por fôrça de um edito, como giões,todos sabem,. foram criadas U!tlfl- O cant'lldato fêz o possivel para re­cialmente, neste Pais, duas agremia- presenwr condignamente· o seu pa­cões partidárias, para. ter a vida. Mê- pel, com um ôlho no diretor de cena.,mera. das efeméridas, que, depois de que é também o autol' da peça., ea"lultas, têm algumas horas de vida. outro na platéia.,"que estranhamente

Ontem, no recinto desta augusta está do lailo de fma., lambendo osC=, foi escolhido, também, artifí- vidros do Palácio do Congresso. Acilllmente. nor uma dessas organiza- um gesto seu. generoso e bravo, 11.t'õe.~ nartldárias - a. ARENA. pat'tldo nll'ttéia poderia transferir.se pare. o(lf1eial do Govêrno -'um candidato T"cinto e reconhecê-lo como a. amar~à .unrema ma(tistratura do' Pais, (til. mas desejável solução' Pe.ra ar-

Como temos dito e acentuado várias ral1("l.r a democracia do impasse emvéze.. desta tribnna. não poC1a. del- ltlle se acha. Mas o. candidato enoo~X~1' ele ser !ll'tificialmente o. escolha Iht\u-se a um olh~r severo do diretorM11l1 f"itA. ontem, através de uma c"- e resicrnpn-se ao 'eu ve..rdadeil'O.pa-aulA. única, em um simúlacro de p"]: oue' é bem nonco. "pleí~;;o secreta. de 11m candidàto únl- A Al'fm... do voto indireto e dos.co. F.. amanhlL imagine V. E,,!\, "t1i"'~HJ(.·"·" ~"""T~. nue é o'a'/ês­volt~l'á 'le <1.,éste recinto da Casa sn dos proll11l"do~ ldelas da revolu­do povo para receber o voto. já ago-, ção; o. Arena, que é contra. a corrup-

r.i.to iDaUtllida nesta Câmara, a. cría- "O número de empregados dís-çã.o à9 (a'ião !iQltlMlo ã9 p~frH para. pensados do trabalho na. primeira.en1'rct4llr i~te Oli prople,mu quinzena. de maio já UltrapassouM Ip4Ú1Q c.ine~togrã;hca. brill&1- o ,total verificado em janeiro e!eira. &Ia pr04U1lao, tia 9OJIWrciaJíR;ft.- feVereiro - segundo levantamen-

. eaa - até & fase ela. exportaçào - da. to esta.tístico do Tribunal Regio-assis~1& ~l.ulUloeil:a., Pol\ aiBÚltênc.ta. nal do Trabalho .. Março foi o mêsteeIlÍca., ~ ~ell.iiur&. O próprio órgào em que se registraram os maioresCIo Govêr-ng, ClEICINE, jll. contessou mdíees de dispensas, com 'um to-que na<lll lIH\ia um & XHer, quo já tal de 6.758, tendo êsse númerooUlllpriu lUa ml.õiil.o, , rl104\.mllo ou- diminuido um POUClO em ~h::I,tro orillo, It 1JIGti~uto NMional do ql- embora continuasse .superfor aosneme, ÍlW é, li .l91 ~1'1l'4n1cl\ do oin$- dos dois primeiros meses, do ano.ma bt:aGllelro... Números. '

E' o seguinte' o .quadro das dís-O proJeto. r.espoot.,l.vo li encontra no pensas em São Paulo:

Oollgre:1liO~ l&ãO. J?w.tlUJ.to, lia. Em janeiro _ 4,935; em feve-ló lUllJi lI&ua.rtla & maIlÍlcSUlçíl.O do relro - 5.195. em março _ '"t'Lll"lllJníl:l1to. :B;&l;á 1I5~ no acuado. . 6.758; em abril - 928".O nolH."tl ReJa.oor tia matéria. naquelaUlllillo • oontra a 'proposlllão e; C01ll0 Num rotal de ,22.816 desemprega­LlU. Il~U lilmplesmenw tr~ncar -a dos, nos quadro primeiros meses cotl'amit.aliáo da lUM.wha; não 11lÍ. pa- corrente a!10' .reeer contra, nem 8. mvor, llimp:es- . Sr. Presldente, se V. Ex~ somar aomente 1iIUOra a. proposl.ça.o. Consta. número d.e, desemp~'egados aquêlesque llgw:a. Q Goviírnll :VIÚ onvia.r lpll. que não .tem. oportumdade d~ empre­proJeto. a respeito, dentro dos prazos go, ver1llcara qu.e, _no ,Brasl~, ~a~vezao A'Lo Dlsl;l~uciona.l, 11 será. aprova- mais de um ml1hE!o .de braslleírosno upidamenw por tõrça dêsses pra- aguardam S~lll_ aprovelta;men_to, PO!­zos lataJs. Novamentól, neste caso, o que IIS condições do PalS nao estãolJongreSlio vai l'ecabel: tremendo pito, dando acesso nem opO!tunidade a.porQ.ue faJhou, porque 59 omitiu di- êsse ~resciment~ demogl:afico da po­ante 9,0 problema, nao votou essa. lei pulaçao brasilerra. (lIfUlto bem.)basiea pa.r11o ao indústria c!nema!ográ. O SR. LACORTE VITALE:nca nacional., ~MuitQ bem.•>. (Comunicação - Sem revisão to

O SE GETlJUO-MOUBA' orador) - Sr. Presidente, Srs: Depu-. • •. tados, qUando foi :formado no Bras1i

<comunicagão. sem rllvÍ8ifo do ora- o 8APS. era intenção do_ seu criadordor.) - Senhor PresIdente, ninguém, que ésse ,ol'ganísmo servisse comohoje,' .silria.men~ ousa detenàer a.. po- controlad~r dos preços, prIncipaimcll­mica' tinanceira 40 Govê.r1l0. As me- te dos generos de primeira necessi­l1idas adotadas ná.o deram o resulta- dade.' Infelizmente, o SAPS não' vellldo esperaclo Mesmo aquelas consi- atendendo à sua finalidade nem foiUel'!lUllS clásSicas na eoonomia. reau!- distri~u.ido,.oo:n0 devetia, por todo ,oLaram íneíícazes, qUlUldo aplicadas no terrltprlO ~lonal. Entretanto. mUl.Braall. Tenho lIItl'l.oUído o fato, além to embor~ nao tenha __.alcançado ouos CITOS do Govêrno, l\ uma. cil'cuns- seu objetIVO, forçooo e reconhecertância. de oi'dem psicológica; não há q.ue, nesta hora. grave por' que o Bra~llledicaçao, por mais heroica qL. ;, .sil. at;-avessa, em que. os gêneros deque pos.s& prodUZii' efeitos num 'arga- prllllerrll. neceSl\idade Já atingiram ci­llismo que sofre -um abalo quase to- fras astr!,nõmicas p<u"a li. classe ~ê:,dos os clias atra.vés dlls crises ciclicas dia e p,ara os"menos proyl~os de Ie. d' h cI' ro~' cursos, o SAPS, bem díl'lgido. bem

que ecotrllJl1 no c ama o, "",vemo administrado, poderá. prestar os :nnlsl:teyoluciO~. 1'or i s s o, a.. conse- assinalados serviçoS ao Pais, comoqUencia lllledia.ta é o desemprego. _ órgão capaz de, controlando os pre-

V. Ex", sr. 1'resídente, ~epreStm ços, promover a comprlt e venda Jt's­tante do grlUlde ~tado de ~ao Paulo, ses gêneros. Com essa mudança deonde. t15tâo ll& ma~ores ~ustrlas ,do dlreção, poderemos através do SAPSBrasil, onde se torJa a rlqU92JIl, n&ClO- combater o atravessador que. semnal, sabe melhor do que eu o drama pudor sem espiríto patriótico semdO l1esemprégo naquela unidade da amor à nossa terra vem comentandoFederaçãO. O mesmo oc~e no Es- unI verdadeiro genocídio em nossotado dO Rio de Janeiro, na Guana- Pais. 'bant, no Brasil inteiro. por qUé? ! '01'- Finalizando e pedindo lUaís um ml.que estamos COm as ln1cia.tivaspea- nuto apenas, queria congratu~r-medas, por falta de fiDa.nciament-o; por- com a Associação Brasileira de M'llli­'que o poder Q.qlÚllltivo do 'povo decaiu cipios pelo 8.9 Encontro Municlpa­Il.e .torma aguaa., não perm~tindo. as- lista,'que será realizado em Brasi!ia..sim, u aqUisição das utilidades. Em no dia 2 do·mé!s próximo e que t'eu·conseqüéncia, as indústrias têm de nirá ne. Capital 'da República auto­reduzu' o ritmo de trabalho, e a la- ridades de todo o Pais. Prossegue. M­voma também~ Em lace disso. dever- sIm esta luta" às vêzes inglória. co pe­se-i:l."esperar que êste Govêrno já os- qucnino contra o grande do munlc1plctivesse em condições de retificar a contra o Estado e contra a União. dosua p o li ti c a. .econômico-financeira. munlclpio que deveria. ser a. célulaMas não esperamos lato, porque o se_ do pa!B e que vive até hoj~ esquecido.nbor Presidente da. Repúbllca" Ma- No dia. e:n qu~.• por meio de nmarechal Castello Branco, é obstinado e, melhor dlStribUlçaO '!as nossas, ren­sobretudo, se deixa. guiar pelo Minis'" das. dermos .aos mumcipios os I ecur:tro que considero, no seu conjunto 50S necessárIOS, terel?os?m Brll,sllgovel'llamental, uma espêcie de vi'tó- maior. u,m Brasil .maIs Pt~ln:esslsUtria-regia, que é o sr. Roberto Cam- um BraSil mais umdo. (MUlt? be~.)poso o qual ''''Slste em aplicar no O sn. I\J:AGALHÁES MELJ.O:Brasil teorias que seriam boas para. a (Co1nulIicacão _ Sem revisão doAmérica do Norte, mas que fa.lha.ram orador) _ 'Sr. Presidente, ó Con.totalmente aqui. Apesar disto, o Che- 'misso promulgou. há 48 hora~. •fe do Govêl'no não pretende substitUír Emenda. Constitucional que permitenem o Ministro do Planejamento e a. acumulacão pelos médicos de dnlsnem o Ministro da. Fazenda. A ex-- cargos têcnicos on científicos, desde.pressão, não é minb.a, é' do Presidente que 1Ia.ja entre ambos correlação deCasteJlo Branco: "Na subida de uma matéria e compatibilidade de hOI'Ó­ladeira não se troca. a parelha de bur. rio. ModifIca-se, assim, com base no1'05". . interêsse público. dispositivo con~ti-

tuclona! C/ue tornava. defeso a a"\1­mulacão dêsses dois carp:os. Todossabemos .Que a Constituicão de 1M!!~Ó nermitia e. <>cllmlll<,!clío de do;~ellrll:OS de m""isiérío ou de um carr;ode -magistério' com um técnico. ou

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3250 Sábado 28___ G!L. '4C:::::ZZ

'DIARIO 00 CONCR'r:SSO NACIONAL (Seç{{o f) Maio d9 1966,

çAG mu não dadenhlt o apolo doA' J &Uva. num precesso político em dls- DIÚ porqUê, Sr. Pr1!41dente, retinOj O SR ..UO....• A",·n,,,"corruptos, bateu umu PtI1mllS c116- solução por estar em evidente anta- b congratUlações com li. nobre cJlISse . .... I>l'l ".~:chIUI ao seu candidato ti "elegeu" pe- gon1llIn~ com o sentímente nccíonaé. do" bancário; i!ste apélo 1.0 Presi- (ComunicaçíiD - Sem. reli"ilo dola segunda vez o General costa f!' Deus. proteja êste pobre Paisl'! dente do In.~t,tuto, -& tím de que a orador) - 5r. Presidente, estava. In3­Silva, l!l vai "eleger" uma. terceira. Era o que deseja. dlzér. U4uito bem..> decisão nao demore no papel, não críto no Pequeno Expediente para.na reunIão do Congresso a 3 de ou- O SR DIR U se entrave na burocracís, e seja logo ocupar a tribuna mas. dado o grandetubro, alndll. com o povo de tora, • .CE CARDOSO: Iní número de oradores, não me ro. pos-lambendo 011 vidros. O Grande E1.'J. (ComUtl.IC''''''O _ Seln .~vis"- .I. ciada. a' construcso do Hosp tal alve!. Eu virill. aqui '-~·-itIr um

• ~ ... <IV "'" Regional dnl Bancários de Pernam- ..........Wl' está lã no Palácio do PIllJ1slto, OT&..lor) Sr. Pres1denle, 8rs buco e do Ncrdeste. apéJo ao Sr. Min1stro da. Agrlcul'~w', -um eleJtor reealcltrante, msío SUl!- Deputados. recebo do meu Estado ~ , - sóbre li. decisão que deverá. tomar empeito, que se dlvprte em deblllltl\l" l' notícía de qUI! algumns eoíetorías te- Era o que tlnIlIl a. dizer. Uoflltto 4 de j\D1ho. Mas. como vIajarei hojeeand!dllto para mostrar que' estA vf deraís est.ão rszendo o pagamento ríu b~m) e não terei maIs easa oportunídade,'O, mas. em todo C'MO, WI1 eleitor euono-ramüía ali Jálnlllas numerosas valho-me de dlsposltlvo regimenfalfrresistivel pnrn. o rebanho. eoncen- de mai. de oito !Ilhos. Mas, de es: O SR. ADAIlUEY FEll.1iA1<o'DES: que permite dar por 1da qualQutr co-trado na Ate.na" tsrrecer é que o pagamento tem SI- munícação escríta e peço v"nla para

Q!la,ndo é Que essa gent.e compre- ali leIto lia. busl' de cem cruzeíros por (Com~JlJcG;'iio. Sem 1cro!são do ora- entrcgar o dlsCUl'sO a taqulgr,lf.a,~drw Q~e o Br!ll!l1 cresceu, one ~ ("ti. lllbO!. 1910 e, à razão de 12,50 ~~cldc; ~~i ::f~~~~~e.m:~a;~~a~ (Multo bem).m s I .ca~,!) rl"ltor:l1 fIO" ataeado, e. cruzeiros JWI !lIho quando já existe roto, que o Dr , Pedro Alelxo, Vice- O SR. PRE5IDENTE (An':! Badralessa .traudc 1n~t1tuclonallzadn? 'eí neste Pais _ ~riunda de ·em~nda PresIdente da Repúbl'ca eleito ontem, - Com multo prazer. D~putado

O. aprendl"u de pol1l.leo llC'l!.ll.'lt de mmha ~.UtcrJa. a que o Presidentc seria um dos grandes democratas do Rubem Alve.>.que n polítlcn é um simples jOgO de João GouLut apresentou velo. der- Brasil. sendo mineiro e vendo a. atsa- <Discurso" que se retere o ora-pequenos tru-mes, tle espertems I' de ruoado pe:<i Congresso NacIonal que «;:10 do Sr. Pedro Alelxo, pude on --n, dor):embustes. Entretflnto. os verdadeIro-- concede dito sbono às tamillils com verifIcar que meu pai se enganara ar, PresIdente, Srs. Deputados, nolideres têm ,'m!t <,'rta !!T~nd!;"!:'1 (ll'!e meíS d3 seís flIhos na base de 5(}'J bJStôrlcam~ntp. O Sr. pedro A1elxo inicio desta sen1lIJli\., em 1Ie.:lS111.o m~'u­-P<;capn 1:00 f'...,r~'ldlzl'!:. Algo OUI' M- cluzelros, p l( tilho. ontem justllicou, naquela; maneira es- tina do Congre.u;o l.aclonal. tive J ,;r­tã l1elma rie seus l1rtlflclo~ e que ~1l'f' .assím, 1.31'. Preslâenle, como o 8r pecíal, o voto Indireto. E, !ustl!:cnndo tunJdade de dar conhecimento à Co'::'multas ~êus oCI"'om. mas o ""....0 M".Inilotro do Tr~balho. nosso Ilustre e. eleíçâo pelo COngI'Cl'.$O, condenou os dos têrmos do telegrama por mím "c~sente, E fi s~rvl!1ão 1I0~ 'nterês~p« cclega. Depulado Perac~llJ ;a.r ~ . us, Que pl'c~nlzam a crlllção de um c(}- cebido, consubstanciando llP~lo 110 sr.bálÚCOS do 1"OVO, ,., ~l1bmlsslíf) fl l<"~ tem felto cxjJffiientes contínuos. fre- leglado esp:cll1l pa;a tal fIm. E entre Minislro da AgricUltura. para. que nlio7!odnt4de, a. suas asplraç15ee mais sen- qü-rnte&. J(;e,e.m'os ao Sr. j\,1Inlstro da Í'SSe.:. embora num senUdQ elevado, viesse a adotar a destilação de parte, as , Inclui-se o Profl!J!llor Themlstoc1es do v1nbo comerclável como mcdida

• -,[<,:tenda. il'!"!l l' S. Ella.. que oo.mbém Cavalcanti que. no anteprojeto da capaz de resolver o deUcado problemaEis o qttp fnlla. 110 Presidente Ca<- &l detenha n'J problem'l. do paga· Const.tulção de 193., propõ&'a eleição do alegado excesso de esloqUES.

1.1'110 :Branro e 'l{, candidato ('li!l'~rl'\l meMo a. ê<lses clle!es de !amilll!.S presldcncial p:lO<l Governadores. pelos O telegrama firmado por caoperl\-Costll l! S!1va. 1"'l<a ausêncl~ de -.,,_ ntlllleross.s. Vereadores elc. E hoje os do's !SIão tlvl\ de Jl~quenos produtOl'es, dizIa serl>resent8f1rld~ol'''. ll.-:sp d2Sll",pmenlo Q d allados. Falando nos ....~Io' do voto a. medIda prejudIcIal aos inle-rllssesd I 1

- "1 uero, aqu., fazer eco /l,s amargas ..~ ~a 01' fi 80 'r'lb M. lo 1l1armll'llt.p. queixas d,)8. cne1es de tamilias nu- tllrei.o, esqureeu-se da.rl conscquênclas dos mesmos. sal'entel na oport1mi-Npsta hora. 111nC'\1~m llOderlll~"" t:J;,rolSae 1e looo O Brasil, notada- da eleição Indireta. DOS quatro elei- dade que o Sr. Ministro da A!:,ricul­

~andldl1lo li. "'11~1111Ier T'loII.to 00111"'" los lndlrçtamenle - Deodoro, deposto tum não deveria' aI! pranunciar pornem d2flnlr-re com J1lt'~e7. ant~ O" nlt'nle dl1.9uel-,l, do meu E:ltado, que com 9 meses de Governo. Florlano qualquer solução, sem antes ouvir na:nroblemas {'\,II\ aCI,t"n!\e o novo ~~tí esr.al· rec'}oe Ide" um m,nguado abODO comi quatro llJ106. Getll]io Vargas. com clda&t de CaxlM do Sul. para onda«antln" < , de Or$ 12,50 por f!lho, qwndo, np,'o, ·'U 1 e""'& à-'tr d" oua~ di tôda.~""r 1'0 n~ r"ft O\",,,r,q, C'''ml'. C'tm1" h" c. me aDlJiõ. e Caste o Brllnco, que s ..-~ ~u o '" p ~ as, - .....r!elUlOnhecer ,..,,. n P ..is tO'", dO' ""T .. uma leI nesta Repúbllca que es- 1.e..e seu mandato aUmentaddde maL~ parteS Interessadas.c1uu' 1JII1'a " ... ,\ l'olltl"q, 11'~I. b"",n- tar.~lece o Ilumento de.sa ajuda para um ano - nenhum ficou no Poder NinguéJn desconhece que na lull'IUI- com rp.<upHo ~o~ p'anos l'C"" ....,- CrI; 6UlI, b.nt'ficlando os ((ue tiverem pelo teinpo -para o quel havia s~do dl1de eXÚltem em podcr "e multas es-co-t!nllncel~(l'? t>~-l\ .. nl\"ll'~"r1~Il" maIS d~ ,;eis tIlhos. (1I1uito bem). eleito. Como eleJto,J d,relamen~, 11- tebeledmcníos e cantinas grande,IWltltuelon~l e ".mocrlít.!""? P~ra C1 vemos deze.ssete Presidentes: quinze estoques de vlnho, já que a última.dpsnrmnmentn d"" P'Illlrlt.(l1l C'.(l1'O'l ,. DISCURSO no, DEPUTADO AURI-

leJ'nm cIvis e dois mllllares. Dos elei- salra 10i excepclonel no que . 1'e:');'6

:tepl\l"ll~h '''l'\~ vl.,t""~l~~ r"-~""~' NO VALUIS. RETIRADO PELo 103 ínclireiamente. três mllllares e '.Im a quantidade; mu também não me-nllm, ('..1110 fl., ...rn.,t.",M'l'~ nn"to~~.,. ORAOOR PARA RF1VI8AO. civil. Á ele ção do Congresso, eegundo nos verdade é que outros tantos este."lelro? PO'" o rptõnon l\ ",.",,"ma,:!.. rr... DurlUlte o 'j,"emíslocle1 CavaJennti, deixa o Pres.- belec)m'mtos, sC'gundn as me.ni!estn."pOder clvU. l',.,~, ...._ ••••"'~".. I' ~'... ' discurso dI? sr. AU'I dente ~lt " preso a~ lnterêsses do ções conseguem re:.l1zar a. ,[,\3-tada. 'lI01' P'O'" experiênCia desastro- rlno "a101~, o ~r. AlllZ Barl.ra,. l'.ar~íllo IlLl~ o r:lt'ge: evidentemente, normal de seus protlutos. Eis o mo-11,], que ai peth? 39 Secrelatlo deIXa a cadeira da In,:o será. Presidente de t9dos 0& brl\lll- tlvo por que quafquer med'dll deverá

presXlêncla, que e ocui1llÕa pelo le,roo. ser de molde li. ndo 'prejudicar quemDl!Sr,onto~r"\' hl~" f.o " f(lt,,''''.''' Sr. H.mrlque La Rocque, 29 Se- i . quer que seja. .

te !lílTlOSSiw'l li 1''1\ homem que vai CteWlil \ Ora. Sr. Presidente, mais amdo, Amda hoje, Sr .Presld",nte, venhogovernar esta nllç1\o. . demonstrou q~e ~ G~vêrno não, 5: de rece':Jer IlOVOS telegramllS que pSSSl)

'11.1:-'-0 ." 11••• 'Lnmpm

f'l' « __..•1 O SR. PRESIDEN'l'E: ln.sp1érou na c?nst!tu ÇllO bra,sUelra" a ler para conhecImento dos colegas.:~"U" _ç li.· "U'" .. _ que a COl1:JtJ.ulçao da Oposição, em

!!tllr de flres!!"!o t'll ell1~sp. eomo é o Tem a 11&!Il\'rl\ o Sr. Andrade LJ-: que o que temo", regendo a; vida na- "Ruben Bento Alves - CâmaraC4P.o do CleUP"pl Costa P. Sl1va? ma Filho. ICIOIllll são 00 atos 1nst\t.ucionals \ns- Federal - Brasllia - Prezado li

Melõmo ..., clI.."mo. mais. e'f)I'"'~l- O SR. ANDRADE LI~lA FILIlO' ".ir~dos !las Constltulçõ~s da União dJgno deputado sollcitamos a V"mente 111' f". 11'"1 ml1H"l'. A ClIJ1dlda- . bOVJét ca e da China, ciladas ontem E::a. interior junlo .IlI.Lin.I~tl'O'tura fl1rdpda ~6 lId'1ulrina sentido e Womllnlccçdc - -Sem revt.!âo do, por S. Fl:a. o Sr. MiniStro da Edu- A"-lcultum !Im 8us'.ar projela1~itlll1ldl'ne 1"""b\ lJorl'l. R6 oferecI'- 01 tUior Sr. PresIdente, mInha caçüo e atual Viee-PresJdente. Atual quelma vinho comerclávcl assuntoria garpntl"", de norrhnl!dade par... ~ pll::sagem pela tribuna nesta tar,IO Vlce-Plesldente, sim, porque ontem. e5!uciar caxlns d'a ~ junho vlnl"'Vida p(lbllcn ~~ ela vle~ge com,., ..tI_ ·E.crf:. raplQlô6lnla. RecebJ telegrama apesar de muilo crltlclldo o fato. hou- cultores pt João Trevisan e f'la.,queta dll. t'ni~o lYU'1\ li resfaurllví'io dJ RecUe em que meu amigo. o ban- ye na. realidade, aQui ,uma ei~it;ão, Ltda."c IJ. ('slab1l1r1o,le rle'llncr:\tlcas. r.ÍlI·IO E<JOd\ I IL~, Presidente da. Fc- Não creio Que alguém tenha . 'í~~~'1 "Ruben Benta Alves - CAmllr&

Fora. dM ~ " r~lncld~,,~I!'l num ~rrr d'rat;âo de B~ncários de Alagoas, que o SI': Mlnj.stro costa e SlIvn e Fed'.!ral - »rasl1l& - Sollclta-oujas CO'M.p"titn..l~q I'qt!io aos t\o~s()C' .Pernamburo, !"aralba e R..'o Grande P~dra Ale xo r.e.,:!o.'l1 Pre"lclente e VIce- JnOlJ V. 'Exa. intervir junto :MI"olhos. Chl'fe!t mlllt"re<, l\(l'l1:t'dlJ4 .. -do Norte, comunica"me que a admi- Pre3ldente. E'ó se Castelo Branco 11- n stro Agrl,eultura fim sustar .~o-oompet.entl's. (IA<;V1P!'lOK de S11J> ml.,~n nistra~.ão leral do Instituto dos Ban. z~r uma dessllS grandes manobras quI' 3eto qUe1m~ vfnho comerclavelntl.tt1m1 .. "!r~!""5 ".,l1. 'Pc"tl~~, l"'"- etlrll'S dec,cllu lazer construJr Il acostuma 1azl!l", para.!eJ1 contmuf.!mo. _unlo estuüar Oax,llS dia 4 .U-lono l1e mtp .~ ~l' \.f'"..tnrom O't m'''· a 'f h t o 1';' • Ilha junto vJnlcultores pt Grlltot.J1res em no"" hl-t6.\q. <'11on<.ln ,,,t. ~Cl e o !l. muI o tempo solicitado T, PreSIdente, quer\) Cltar um êrro V nhos Ba1ardln AUgusto Cata.-canom P .......'rlo f"~rpntt. o t'~'r". llwpltal Rc-g:l>nal. Realmente. Sr. histórico cometido pelo Sr. Pedro testa e Filhos "

dIPresidente, trata-se de reJvll1_.cuÇ.J JlleJxo quando. reportando-se a. JúlJo .

010 Õfl. dpmocracla e evilar a la- muito nntlga. e também mtllto ~U1:. de Cnstilhos. DiSSe S. Exa. que éle 'Ambos 09 telWlv.llas ato orlglnluiosdura. ta da noore classe bancária. uma das era favorfwcl li. emenda; no entllIllo, do munIcípio éle S.io l'.1arcos. no Rio

Nem C~xl~< nem O~6rl() 'l1l'm n.", m.llS at!vs.B, cas mais poltUzadas e tolo Sr. Deputado A.S. serpa, e não Grande do E'ul, e. que o últImo foldoro. n~1"l 'F1orl"on r()r~m ~~r~C')' di'P mais nlln,erosas no conjunto Júllo de Ca.stilhos, quem lhe deu pa- cnclerGtado também a"." deputadOSdllll Uberd"'rtes Tlúbll~?s, O últlnto 00- dos trabalhadores dêste Pais. Essa rqcer, f~vorãvel. O 81'. Pedro Ale lc<t Eu~lldes Tr'cl1cs, Tarso Dutrá e An­derla 'ler flcoilo I1n nndM' gm~!l1I n noUcla ~ sem dúvIda ausp·c'u,ll Inao cos,uma cometer érros hlstór,cos, ton.!> Bresollm .

. sua slt\l~'fio fiO E':~f~1t11 e a·F11<' ;'li'- C(lilgratulô'ml' COnl os 'bsnc:írlos dó I1!RS, par.a servIr às suas convenlên Dc,ulndo de Ctposiç!i:l, sr. Pre~ld.en-!mInl1tlaêle. mllJl rpslsllu 1I0S mllU< t/1;;U Estado e do Nordeste por essa c 'l1S em todO!: os lu[;ares, o Sr. Pedro ,e., iaço o que ost:' no m~ alcance.(lomelhplro~. entrC"anl'lo o go..3"'1'1<' Iniciativa 1\ que se decidiu a D' e Alelxo. Rl'ande ndvoZlldD que é. In- de-x:mdo a:;ul ccnslgnw1ó loSSes pé->::0.0 seU Sl1c".'or ~cu Àns..rp.nte lId-'p,.- çáo Geral de. LAPB :r -. curre nes.tc. Por comegulnle, prolcs- los, Que fa~o meus, pata Que o Sr.,s/i.rlo, e ('lv!I, ""li., J1~n.011 em fll!'!' • , " Iundo contra. a maneira como o Sr. Ministro tenha bem premtes na 'ue.iIa1' um 1Y.IJ'lldo dn f1orll1nbmo ~"... Quero. ao mtosmo tempo desta tri- pedro AJel::o procurou-ontem jUStlfl- dcc!Sib os alios lnterllssU dos ~'ml-03 snlvndos <'I" nprel1<lIo en&1dCll m'p bllJ)a. dIrigir UI!'.. aptlo àquela -an.a.\ C'll' o ....oto indireto. que tantos malta cultorcs todos. pl'lnclpahJ!ente dosIflovera I'M (I\'!' n amel1r.<lrl1m d~r. ll.:lm1n1:itração do relerldo InstItuto tem Clll.:l:aCO no 'P31~, C1uerla p~dir n peCjUCn08, rlee, r.ão os mais necessl­:rublll'. m" 11lV~"".ou artlflrlOll n~-" a fIm de qu~ tomada a decIsão de: t~c1os os Deputados que less~ pelo tad03 do amparo govemamenta..i.\fllllW 1'1n'"l'\p~. EM MtllllP' dI! v',v.. termInado seJs. o inicio lmedl..~ d'1SIr,!enos IUl "FNhl\. de São Paulo", de Conheco de há. muitos ános a. tre­cla.~. ml!~ .... '" ,l'p farlSl\tsmn~ "'1 r~ obras porque como asslnalel de In! 1;) de rníl.lo correnle - e disse-me mcnlla luta .da q1

1an tos se ded um

tralcftI'~ dc1!beradu ao esp!rlto da elo t~ata-~e 'C/\l!' efeito de um rei- I.m jnrnallslll do "Correio ,ela :Manhà" na cultivo da videtra e à lndustrlll.-Re.....bllca. fu 'justo e &rgente peÍa necessl~ad- t;;J!l talvez se~a publIcado nei.3e I1'Jatu- 11211~ão da uva. Sáo danos e mam ."OS

>'u '"' e flno também - o artigo de Rube:.n de Ill!criíielos e de incompreensões. já.Esta 11. reR~o que J)1'0'V0ClL nR. 011'- em que '!S~o os bancárIos de uma .Azevedo Lima sob o título "Eleição que" clasze- dos "Inlcultorcs tem 1ll1­

nllo dem"cr-\ti~'l do PaIs e deC9!'C'l'J- assistl!nela h, spltalar mais presta.n- Direta de l\'larechal a Marechal". 1il tudo slstemàtlcamente o estimulo e omnt,. dl~cu'''' 'M1'o"'""cl~do l''' te,.... tI', ":Ials efkaz e mlllll de IIc1lrrlo c-m Tamoo ver 0$ ênOs cometidos ontem amparo' do Poder PÚbll.co. D2!de s.Vet1('!<I dp I\l\t~m pl'10 ea.ndld6to (\Il o numero dos que via precisar dê4- p:>r 8. E!:lL. o futuro VIce-Presidente falta de um pr~ço mlnlmo justo àArtM- 1n&CIlu-l:i o General COOl.a. ses servJl,lOS~ da. P..epúbUca.. (Milito bem) • falta de um credito adequado, tud~

Page 19: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

Falan::0S 1?n1 ini1aç:'.o sem ciesenwl·vimentoa E" 7e.rdn,de~ Velnos o 80"verno do Ern.c::H, ,:a parUr {te 1934 co...mo um ,nal de fam111a.aue, tendo mm­t.os fllhôs e ganhnnctó pouco péir8.:msientá-Ios, encontrasse C'lmo ünics.solução a l'ed).içã.o ,àns gastos e o ;;2,­orifício dA. ma.ioria, a.o meS1110 'GE...TIl!ICtiejxftndo-se c;;pJ.ora.r por estranhos.

E' l'ealmenie llnsim o 13rD.Sil d~

ilojB. E' e~sa a polit\ca ,econfuni03,\ de­-sast1JDsa do '\1lliüstro til .PJC21eía:uel,!D.

.Não ;ss ;nianeja ;Dal'a 'investir ma.i,;.-nal'a .produZir 'mais, 1Jal~f:l c.Dia'· novcsmercados ·t1e trabalho, ãe mane:lra 8.

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tem servído -nara prejudicai' dezenas 1Acontece que, com, a presença dos j",- iVOl,' c, quando deixar de ussim fazer, seus sornmentos e allmetJta1:.do.n()r~,

de rrnlhares de agrícultores que lJa- quígrafos, dos 81'S. Deput!l,dos, de 11.\11.tmerec~;a r" nossa crrtíca, da mesma .esperança que então o;lselam sua economia no' cultivo da bom número de servidores, ficam to- QUero ainda aprovcítar esta opor- anímava.parreira, Os preços abusivos que o dos à. espera" à. dísposiçâo da vontade t~nlde,dE em que termina ns refe~'Ell- Mas a jrroletada PuefQrm3., a rnalozcomércio varejista cobra pelo;:; vinho" de algu~s ilustres membros des.a CHl.S ao SAPoS, para iazeJ; um .reglstro das tantas de que o 'Eh'asU nece.s.ta,

- e a ba.íxa, do padrão de vida do :;lOVO Casa. Iele jusc1,Ç1:\ ao atual J'iLmisGrQ do ~'ra- não iol além do p:"pel e de s,lgL'''.U'':Sbrasileiro vieram juntmc'-se a essas Eu me permito formular esta crítí- balno, Se oS E.~a. não tivesse tido siglas burocratícas. Criou-se o l. N.)dificuldades. Urgem portanto medi- ca, porque estou em eonrííçõss de o cuíüano ele dcmíttr aquele grupo que D. A, Poatarlormente o lBP~". :::;lldr.das adequadas, justas e J.'acicnala;xl.l·iJ, fazê-la. Sempre (lUe não nosso iom',l' CSb2Yil dl!a);:l1cla~"ldo a- .insl.lturçâu, ain-lm~ls. .' •uma solução a êsse delicado pl'Oblema parte nas reuniões, apresso-me em da hoje estunamos assisundo às .mí- Desenvolvimento agrario, nao, 1)e­de- ordem econômica e social. dar ciência ao meu líder, ao Presí- sórías das mjustiças e da COlTUpç[tO 1ll1ocratizat:iio d,\ propuíedcde agr.cnla,

Que o Sr: ::Ministro da Agricultura dente do meu Partido, a quem de tremenda com os cünhoíros da entí.. Inão, .Bem-estar para o homem doacerte .e sntístnçn a todos, é o qU3 direito, de não serei capas de cumprrr dade. _ Icampo, não. 'Progresso social nas áreas'zinceramel1t~ desejo. 0- dever lJa:ra o qual fui chamado, Sr. P.re.sid.BEte, u .-outro. parte do ruraís; não, Crédito-, aS5isl~D:sin téc-

V - i() SR, PRE8IDEN'l'E: :l!: uma critica e um apêlo aos roem- meu discu~so _ repito, é sôbre a si- níca e social, educr.ção, 'politicl1 eco-bras de tôda,s as comissões, pera que tuação pollLka do Pais: nómíca, .mcih0l1a das l'cls,Çôas de A:ra.

Passa-só ao Grande EYueilienté. ajudem a Casa. ' As arlvertencms .ícitas através des- I):uuo, Intensíticacâo da. prcduçáo, J;a-Tem" palavra a ·~r. A"_2'J1""10 """1'1'0. <l-, Pre"idellt" fjca. aqui o meu _ _~ ., - - =~« v".. = 0,. ., • • ta tríouna, pela _1mlmmsa escrita e rantía de preços mínimos. n~.ú, '.11:'0

O SR. AnGI!.AIvO DARIO: apelo veemente, sincero e leal. i'íào Ialada, por mterrnedío, ennm, dos di- e NAU ..vai nisto nenhuma critica. nenlnnn VBl'S03 veiculas da oplmào pública na- Tudo flcou_ .na esperança na, 'vã e

(SezIt revisão ào orador) - Senhor sentldo pejorativo, mas uma ccntrí- cionaí, e mesmo as ímprecsôes üe aba- dcsirac.?..fla esperança do cle3grnç.~:1oPresntente, ínscreví-me lJal'a fala!' da buíção eleY!',~a no sentido de qü':' _pohttea do J?lJ,is, mas outro fato me cada um de nós realize c seu tracalao. Iízadon ouservacores .íntemscionnis, rurícora,eeorreu e desejo dívidír êste ürsC1.ITSO 81', Freeidente, corno dísse ~l11,C'.:}" não conseguiram Jazer ver ao Govêi'no Os rnstrnmcntos lcgaís rEclnm=.r!~s·em duas partes. _ rlormente, dois eram os assuntos O:'lP da Revolução <'O caminho equivoco, pelo Govêrno foram prontamente na ...

Prímeno, desejo tratar de UUl Ia.0, Iria foca!iz;J, neste discurso; O ,;1:1 tortuoso, controdu.orro por onde os dos 'pelo Congl'e:;so, genarosamtntcate cerro 'Ponto COIT.·lQueiYO neste País, 11Ueil'O foi ês.se, do S"ll'S, que precisa donos do poder, a partir ele .abríl de atendidos pelo Opoaíção. .A nOSSa uan­retacíonado com o S,,'lPS e; a seguir, e merece ser muíto debat.ido nesru :19à4 Iizeram enveredar êste J.)aís, deíra, ciu:regada. 2.. custa de tantos .so..da poííríca nacíonut. ,"Casa, até que os 81'S. Deputo.dt,s, f'~ O' :Brasil C-.9,nSOU de OU'lIl' as pre- frIlnel1õOS e decepçã;s, clesfmldad:'l há~F~em-o~,_ lUt a1g;tll1S meses. aqui 81'S,. GOl1gl'e~sista.s el1COn~eln ,):"ra gft.'Çôes de Roberto C,UTIPOS e :Bulhões -tan~us !?.,ll03 por Getúlio V.arg-2.s e

'tl",2,rl'O~ discursos,,. ·com cs qUaIS de- essa institlliç..tLo; que tem sido ~:úos de Carvalho. Seus pTOgI1ÕEt"lC03 ÇtB sempl'e yanguarde.ira .das C8.111p.al~S.SnlQnst.J.'aUl0.s 20.00 .i1U:5tte;j ~~cpr<esBntan- .an"G}:~ a :rol'a 1.1na constante' de contenção de cnsto.s .e progresso ecp- .deillocrÓ"tlcs.S do PartIdo Trab.allnsta.~s de.:;L,a };js,gâourn~ _sérIe de u'reg-ula- oorrupção, um môÍo pelo Qual p~a nÔl1llCO l'edunda::.'arn 110 nJaJs ctes5l.1El1- TIrasTIeJro, nós a à2PUSCl110S nss ll"1f..osndades 'lue, se vt..n:ham cometendo pOSSll bem sel'ilir aos i;r.abalhadol"l's tadar dos fracassos, O BJOQan de de- .ho\U;adas do MaTEchal BumbeJ-t-o denessa ,sel'~iço de pre'?íd.é..uclft. sc-ciaL dêste_ Pais, a. Quantos D~~edsam à(}- senvolvinl-cntQ SG1U inf'1aç[i~ -é lloje n. -Alencar Ca.'Jtel.lo .Br2r~éo, confiantlzsApels.mo-3 p.a:rn, -os 81'S, Deputados, c seu trabaJho, a-quantos --Cal'e-cenl de ln'r[:~são <18 nrn-al'ealldade dDülrosa- de .q~Ci€ era essa a .rnelhm:_s01:1ç5.,o, 110~. ~~'::D.~,~ atendendo ~o :nosso <lpêlOI 11mB.. al:illEntar..ãD ~arha. e baratn:rni.:; lnenle s811t;ida por todos os bl~asilei-l lluunento,. PaJ'FL as a!ligões. do~ 2;:lm....mstlt\UTml1. uma CPI pal~'\ que .se até o momento, eBsa fmalidade teui ro.s, de todas as classes socmlS: o que poÍleses humildes, aos Cjums nua fal-'lJ-pul'.assem ali se comprovo..ssêll1, nBilk sido desvlr1;1.1a.da, realmente mtlste e ínflaçfic sem de- tou .mmca o .aDOio do l'T.B.Ca:;a, os fatos il'regulares :::lCl' lnirfl.. 'J t·", s~rvolvun~[1t' e estaolúlçâo ITUEt"a JVL(\.s, se n1io duvida.mos ,das iuL'!n-a:'pGntados~ .Essa CU11?:issâo iof insr,ttui- 1!: um ape <:. no sen -1 .....0 àe ~~c-o~- ~ '-' - 'J r k'

10... ~ :r'\'...... • ~ 1 P . , te

cja, -conforme. _o R""f!ime!'to da Ca"-'a, trar-se UlUa. rormuln., tlr.:1 nüv-O ':'~~!~l". ça,o. do des~n'G:1~ ..n!,eJ1~9 __eL;vnÕ~1:11CO e ções e do patrlodsmo C~ -,resloen .... t:nas sofreu os ereit!?s d-a espera ~le mento rmJ:'a que. -o •IC;:U1.P~ ,p,Rssn ·~e .. ;OC1rl.l do ~:lS. ~.,cl~r:a. prC111UlCUUneu- .pOli ouLro lado, não teJ.110S Inais lJor

- 'Ürg"'anizaçã.o dos purc.iclo3, d-os 110VOS sen,r~!v~r~E~.~ ~tl11g.L;L' o ol,)Je...r:?p~f vQD~aqu~.-:;ó .1.nll~1?,tIl:"" novas de.e.::.:p- onde crer, por Inalar que sej1t. a no.ss~,I:i:1rtídos, .segunçlD o .~istG1lla \biparti~, ,qu~ ..J.~! lE"'StltJlUUO, lSto é, _--SC'i;;rr a,S Ç?L<~, l~OVOS lm})LU5(.~ 118, corri::hl -al" bca "Vontê~-deJ no sucesso de U-Ba 1'0'";;!árlo que no" rege politicamente ];o:;e, roleti;--ldaues. ' tlSLP" !ltice9- corn'o ema que {l rnup1a Cm~JlM

~ }?~ .Bulllóes '~eJ:1 jm~cndo ao ·E~a.t:l1.Isso den l'nargenl, .na 1Jreo;,..~p~ÇÚo O Sr.. Getúlio .il1G1l'ra. - P~1."TI':.i!c I lI: f~ .poliLiem. onckJ se abatel nUln ..... 81'.. P.res:rLcntt', sis_ DClJ:1tadm~1 ~const:'~nte que os lidEI"eE .e 'VicB-liderp.s V.. .EKa. 11m 'a'pa.rhe? 1-ll1artelar Co-n$lante~ sôbre as conquis.. f íti:íêl'l'<lU pm'" organizar os llartldoz.,. -a - t;olitTc!l olicial se ,t'1'?,ll"S 01TüOll, a ru.-

• O,,,NR. ARG-1LA"'-TO D',n'"IO - comI1t,·-a.S,SOCb,·,k," como, R,B_l'ed.~r,__g.~IU,'J1!1.,tia.s. '. ti.. ""00 ~U'bi"S " C"""'~"rque n. constituição da,-coulis.-s&D l'efe'" ~~ ... v" ...d.'\ r'.- _', _ '.. ves e 1ll'V85t'],\.UL...., U ~t. ... 'CO u ....1Ll."Q.;:.J...l. ..

todo O "l~~"'r'. . desvalol'lzar salar."o" ~e.>~ru'olr lt- 1.1-", .. . ~ "~l~~'" d"""'-+T'O"~ co-'1~ida .sGfi~esse g'l'ande de.1onr:a, ;0 C,U\:: ..J;'" ,«.U'ç ~ C-!.las +orç:ac.:.aC'JJ ......~ ,.w.>.l..~ -'~"'_'tJ_ oXl.-- - _ . • i berdade do,S smctic8t(}S, ;fosse o .c~m· •

,a.car.retou, sem dúvida, preju,zo muito o .. sr., GetúlIO ,Mour<:r- Vossa' nh{) da 1'etlen ci\o llil.Cion2.L. Como..se lec2.o de fraclJ.~scs.liério "':Im a =urà-cão a -eoncluOQo elo" h 1~ t t ~ 1 1 .." íJo meu neq1;eno ,EspírIto Banto ;)~ ~ _... .,....." Ui _J:;:oe..enClfl 'eIr! oua n. ~ 'azaú, qu~rnúu se dev'8sse ou se pudesse cX~t)'r sacri- ...fatos a,n.c-:n;l'>,d'>o. "', J'a'" ;:;;g'n"l'it, ~t:>. "es"'- ..f-.r.-.:r ,$' ~ ~- t .~- f :,xenl))10 do rro..cas;:o a.griirio estã pre-

lo" - ....., ~.L:J ...",~v.r - ,_ü-' w lJ!'8lJc;.,'.l.ue a .TBl.J)13'!1UJn'Ç3,O l.lGS e )1'1~"l- llcios. -das n1.o.sSL"'.s TI.1sIs sacrHlcrvdas. ""?leras do intel:.rerrn,Qo do cbfól'ç{~ con- n'~o - G SA'O~ Q";1ero "'O"T'';:1'!'Y1' ti ~. ti sente ~ Nas nlelhol'es á:re:Ls rle cultiyo

J.. ". :""", -.' > ,,_. :c-. "".'"'' Há <luase Ol" anos, o l,.7overno '9-(..a;.ltrz.do, a comissE1o €:e encon~ra Sf;;In dIz l' a,'" K\:-:o' U DUO.m cap1=:;"j \':1 "'" -a in~~clativa oficial cOlnparr::ceu cemprazo, lnuito embol':e, .21esl& altura. l,á .., t1 ~ ,",., li. - ~~".; ,qr? 8.:, :;- b. < /"-0..0;/11 RevoluçtlO, pa.ra g:L~aJ'dar as. )1;'{Jv.,1'Ê:?-- ~"Io'ros iln-mcs1JÜS, f:.7.Tavando 'éI~lnda InalS

>:J"-:lp..:reo.JU. DS _prl3;;tU.LJO~ '-ll1e'':..lel.~'v )T'~~lO, elas'-- e 1113.nf..t:;r as arcas dePl'oduGa-o "'-- l-' 00#'tenl1a esgotado "t.tL.~b:ém a p:'on·og8.çá~ da a er,ia Naçao Conl ~ ê' estu.·· u - - a. situáçãõ CO já exaurido c'f)r.r~ponê-.3,de' direito. Por isso, peço à ~Casa.que d~ aCÓ--ã; ~~' ~~"ert""-S';!rr'{ n';;"':;.".' 1tgncola .ciob 1>Spel'an!tOsa. cxp:cn,-.i:r\·f]., a pretexto de e~etn3,l' lc'nmtll.men'tos.apóie nôvo 'Pedido de iJl'orx'og~ção n1inl~e~t~cã~ mais s;ilia ~ lnaJs l:al'aLa,.ren:c~eu ao COl1g~essO l~a~i?nal, 03 ·Con&l.'uparLl.da. eccrnôlnica ou. Bocl~lpara 11 conclusão dos trabalhus da. aos no:so3" trabal1Jad(}l'es. }VI~~s 9..j Pl'o.Je:'os ~€.l- '€l1JeuCta :constltuplvna.l. e dcs~q, 'Cobran~a de Íl:n:postc~;t dis::o nã-o<,omlssã-o. Quem, 1illíretnnto, SeJ'~,or grande c1i::;tor;lio do SAPS está na >de 1m; sol!Clc91l.do .m; =,tn1:nc..-:t os 113- sé tem 'Tloticia,"'PresIdente.. form11]ar um apêIo, que ~'istêl1cla· fIe unut l'êàe 11~ lll'ma7.éns :;ais lnl1.lJ.rnos .mdi;:;r~el1SaVelS a r;.e- _ I\1'as, e-on1D "frJcl" em Reforma.. Ag]'á'"~ ma.i~ t11ua crítíca do quenlesrrlO GSpal11ados pelo Brasil ini;eil'o o!Jc'l73: .fenna Agil'111':.la: ria. se o crédito é Urgr se -n. r..ssis­npélo, .aos 81's. Deputados que , 1l1di- não ;!1á l11Z:rcadoría 'para 'V~ender, onde Tais pToppsicoes encóntra.r.a.lll, não iência técnica nr:e..::dste, .50 Dão nã., lJe ...'knuos para .fazer 'parte daquela -co- só 11a enlpre~ad;:rs e ia~bem despeS2..s SQlncnte nesta -Casa e .no ,Sena.üo .Fe- .},o nte~03" um pl"L.~ejamel1to lanionnl

. mis;;ão, certamente preocupados com d0COl'ren.te.s o.a 1.nstalaçao € dc P:tP.~ .... eral..!~~S no "CJ'o (lo "O,.A., ".fiO"",'.o'" • ?ontr.os problemas, .lmis, °abemos. to- ,-,,= ~ r ,~. ~ ~"., ~ para a ,sUfl, e-;,:ecuç"o.. w " .menta o'O._s ~encllnentos ~ d,os .rB1lP_ed~l~ das nJ'olhldas, Nnv.os .b.O.iZOl1tes nas- "'i

ms o-s têm, não tJ.veran1 o cruú.i1:lo, 1 P "li' v.~ - AF{8fcrrma ilc011 no pnpBJ. A1iáS"d ]·ti . <! :;:08 s~rv~r.Q,res. G~.so 91.zer .a, D.':!saI S. :iVUln a ser .cleSC.Oi'tlnados pelo ho-e procurar as 1 el'a119-?S "3 Jll:J.O.rlXl.a!' eI'C~Cclen"!a qur.: no 't'tl:'iCl,{lO do R"o C;O{' . nunca se.le:nslou tanto :para alcançal.- . .. 1~';;' ;",,;.... .:J ~~....... A ~ \fI ) ~~. ,:> mem do C&111'p8', it-Y1do de 111-e111or e - _.que nao pod1am 111'Legl"al' agüe e ,{;hfllJJ.a.do~ armnzél1S ao .",••'F"", mlui'os .1 -Uo"o "Tajan~ento ....... 1J<ll'te dos tão pouco,

~ ·Órgão, com () que deram lugar a pateCOs tem Qualwuer COFa parq ven- ma.~ J "c.. '" v ".'" : - li 'Situação .do campo ê má, :E' 'P.é~-'espetácul<J:l muito desagradávelspara <der, Al;;'l1l1f -tlim' llPGn~Sv lat..'lri~. mas~Oàel'esl tJübl~{jOS'stA t1.1rgenma. 'na .l'~:. sima. Entret,mto, a, 'da chiada níl.o éns represent.antes do povo. Depu!,:U1.03 .a D.1iin:entação prOpl'Ianlente do :pô- ·...~l·nlu aç~o CL3" e 1'U:. ura -a~aTI.f.1 o.:; 111.elhor.efetivos da 'Comissão. na sua mrriOl'ia, .bre _ felgáo. arroz gOl'dura. CD.1'IJe nosso ?ms, ~ao serl1:1~'; e tJaO r·2.cla­i~ não compa:rec8l'am. 'outros, ",1g1m, 'sêca __ l1enh1.1ni deIes 1JOsS1li. íi;nl'eh ma.da, pareCia solucmnRr-se_ corn~ opoucas, dedicados, 11[0 ,eram entre- arrrH~,zél'ls sã,o meros órgãos .de !'.J.- rtEr/GD,~tti.{l "~a -Terra)1 ~ OGD,,'erno _~l1a{}

.,t:-"nto slliicienws pal1l. dar .níi1l1erO a necura, 911e estão realmente ernpobre- poderIa dEJxar ria 'Voltar suas . .a"en­.fim de que a ComIssão lunc.iol.la;"e. c<:udo o País e def=n.dG a Ima1i., -ções :para ;:. problema, e pareCi? ia­m: ,'ârics dêles --: noten1,. Sep~on:B elade po.ra fl lua1 () SAPS j'Qj m'.l.'ldo. 2íHo. A situação de abandono emDeputados - agUL lJ~stB 'pl~'1~nG ~c O SR., _~jjILA'N-o D_Il,EIO' _ que até hoãe se encontra o "homem do·!'nC(!}ut;'2.vam, Chmnano~ Val"la~. v-€--. Muito Gbrigado.a V. Exil, Fato g:rnvc lcnmpo, 'Vilmente ,e:xplm'ado E' lX'.argl­i:eS, .;tao E.e Jl'lte.ress:?l:am .6111 Ir -à a_pont~.o llparie do e.1l1in_ente \ccleg.:a~ :nalizado, .não po~a _ser dêscle;.;hada..1'e1!TIlaa, n.e111 .tallil,?0UC.o ~ hve:'a'n ,o Fica :rcn-istrado o que .foi aIir.me3u! Com a .sua prnjetad(l Re-fnrm~'I:'"~ndad? ou () lnt8!I~ZSe ~a.e Pl:ocu.rar para. g_~rfu:no) especi!ilJmente, do atiuJ.l .P...grãTia, o l\[Ol1JnlcUtO ele 1.Q ....la .Abril.3~.as lid0ra:l~aS e d~e.r que nao po- Db',etor õez:s.a instit11i~ã,o. a Iql1Cffi J>TO~1,l110U -aLr.Et1r as {Jiln-oatla,1:; c..-os ho­!.Ü~ -ou .n~o qneI!lan:- ~ f.fazçl' l~õ..l 'J? pre2to homenagem, por que, em :ape- mens que pensam sêriânl'3nte 110 :fu­-:- e :Um dIreIto ÇjU~ a?Sl~L-e ~o.s pur_ta..- nas 4 ll1eses de adminisuaçã,n. já ;Luro e no bem-estar dêst,a- lnalf.ad~,do,(llenf,al'e~ ---: d~bque..te .or~.o .....'JIas, d:?3- conseguiu apeS2.r dos pesares, [roeriar Pa:.c; E as',slmlla t ias do 'Povo a '00'",de",'}_~e L.;::!l(lados, (l, D~'putD.do~_ :"11 o;J, má ,~~'g::m12acã.o. :re(luzJr afl1,:;€le pp{;;'idade que absoluL'aIUel;" não~ \!..t0ve:r (ae CC::J.1Pz.r.eCeJ.' as .reurnocs.e di3Th::~n6io t1"-An"e~do a (çtIe T.ill-s TPf~l<~ . - I .Ajudar n'8. apuração dos.;: ífttcg i:xe- ..:>....., --- '. -. ',-, oL~ ~~; . -: n ... ç := ;PO~Uif.t. ~ tomou-se posSlve ae- con:~ ... liaªen:rolyer '"!J .Paris, aunla:tar OR. l"~-

'1 ",. . n' , <t" 'To·, m~o aqUI a~_Le..?rmentc_ d, ,~O ::111 gmr, Fez-se alvo dEI lQ~ls, A OpOSl- .cursos flllanC61l'OS IDCl1tlplicar 11S 1'1-<if~a-es :que O....Ol.ren:. ne" .... f'\\<.NIJ:t:),. 11'1(l?F; pOl~ n1PS [Qmerr!e e111 r1'a'"'1o.s p.... ,n/_ nf' t ,,,,',,-,._!l.r.o meon'o 'po,'m18 a,' Pl'esldel;'LP .". • - -Ih-' cao CleurLcu-!.hB co mnça e 'V(I ou l((luezas e abSOher o ,];n"rme ;:w,tenCJ,,1,~ ". -'á""~ ~. -. ~ -, 211'U" (le CUstO ')al'~ nm nu "O P • . I ." d .) 'oSl)~t1i<;lo é nu: fi,:cal -do U:Cl dos rmin'hentos ~J'ij' ~el1~almente. ., I no: proJet03_ .EJmJOl} cellC.os ~s ~e- ü~ 1l.ão-de-Obra. ~PJ.e se encol1!r.'a~a~-

'Je116 }JubIlCOZ ni1ClOllalS ,e, se 31m 'C~- Guhartos e rl.:':sr,onila_IOS das T!,als 111- Imnallzado ir: 1'OS80 processo Oc'il'olill-lega aponta. in'e.2'uJ.a.:riWades à ";~'.:l E' $ent dúv iG:1 ,alg·uma. um l';::gisi1"J:l iencões do -Go-:ç.êl'nó, 11ão.lhe 11e~~Ull()S' co e, conseqüentemente, 'do' a.esenvol~B unJa Comis~lio ite fuquérito se fnh-1 Que de~Tenlo's fazer-: a bern da 'Vemff.a- nDS~0 -N.otO. POI'ql1~ votiino~l eniao.::'1o vlmeni:o social. \I1tu; C0m o ,objeti-vD lle il1'1'estJga,r -r,;;. dEI, .em louvor ele .quem .assim e.~tá pro~ Brasil de amau11ã que queremos €' Toda a politlen. ,se ;rasume .em eco­,ntDs ,C/m' .llS eorpOl'ÍfieR"n, .é muito cedendo, em dcresa <lo e1~árIo (h FI:'· hayel':'lUos de '1'81' 'uvrG e forte. Vo-' namlzar 110 sentJdo mais .estrIto danatUl~l e é l.Lmdey€r mef'~J1D. CIU," vidi'ncia SDcial. S=mp~'e qm um 1'1- tá:va.l11!"õ com,o povo, identifirado5 -com' b?JaV1:a. As m!1l:gens de poupança ~o­B. lixas, cOlJJpar.eç.am 'às l'et1nJi'e,s. Idadão. pnlC-.eà;;r lJem, terá o nOSSG Jou- o hGmer.I 'do ca1rlf\Q. sOfrendo com os nu,,- .Jiquiêtadas e, conseqüentement~,

Page 20: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

ME,ia do 196(;'..Era o que tinha a. dizer. IJlfUIl()

be11I; 1Il1lltO bem: paZmas. A oradoTa;C Cll111tmmcntaâa, \

O SR. PRESIDENTE:

Tem 11 palavra o Sr. Vieira de M~l~lo, LideI' do M,D,B,

o SR, VIEIRA UE "ZELO:

(Como I,ider - Lê;) - Sr. l'l'!l,!.dente, Sl's. Deputados, temos f~Jt<lnesta Casa, nós, do M.D.B .• umaoposlcãu vieorosa, enérgica e desas­sombrada, mas nunca sistemátíca.

Os erros' ao .ooverno na éxecu,àode sua, polítlca eccnõmíco-rtnenceua,tanto quanto seus graves desacertosem ,múltiplos setores da adrnínístra­çüo pública. têm síclo duramente cri.tleados, 'nao apenas por mim, )fUI'também por bravos compennetrosnOS,IOS, que se tem revezado nestatribuna no cumprimento daquíle quoá dIreção do Partído c à sua Jlderaa­ça tem parecido corresponder ao :JU3.so dever para com o povo brasiJeil'D.:

Pois é em nome désse dever, tlcl aoqual combatemos denodamente, lJOano passado, a reeiessa de tropas !lu,.sílerras para São Domingos, que, ali.tortzado pelo Gabinete Executlvo Na.cíonal ao Partido, t.rago hoje no G:l.vemo o apolo e o aplauso da OplI.l­cao á sua !irme, serena e acertada 11"­slção ne. questão paraguaia,

f"ão pude, Jamentàvelmenle. CS:.lrpresente â sessão de quarta-(cira Ullosemana última, quando aqui estêY~.para pl'estar esclarecimentos n res>Jlel.lo, o Ilustre Ministro elas Relllções Ex·terlores, ChanceleI' JUI'acy Magallláes.

LI. porem, cuidadosamente. sua lú­cida e minuciosa. exposiçiio e, llaO en\homenagem a um dilelo (Ilulgo, mll.lJtão-sômcote li verdade, devo dizer flueela, do !Jonto de vista da. corutaapresentação da. controvérsia em ~~l\iI

antecedentes e na SUa formuhlÇÍ\oatual, como e pritlClpalmellte sob oa"pecto da exata e lrrespondível in·terpretação da letra e do espirito dustratados, convenções e protocolos le.guladores de nosso probiema de !ron.teiras com o valoroso paIs allllgo, }Jt'à-.t1camente esgotou o assunlo. .

Mas, ou por falta de tempo, ou porque quisesse dar a sua explanação Ulltcaráter particularmente téenlco, llU.amda, porque isto lhe parecesse me·!lOS generoso. não explorou o nossoeminente Chanceler os abundantissi­mos fatos históricos que. desdc a ln·dependência dos dois paises Irmílos rotáos dias de hoje, vêm l'cvelando (oUl

nosso iav01', antes, durante e depol3do demorado processo de fixação !lllSnos","as ironleil'M comuns, a iuval !â- .vel pcsléão do Bl'asll de eomprcenslLo.lImizade e'genereso apr~ço em J ~la·

ção ao Paraguai..E como, para a construção dn '1"-11­

sa po!ltlca exterior, sobl'etudo no RI6da Prata, é magnífica. admIrável ltin10rredoura a nção de e.lgUns est.a·distas baianos, que. tanto li !lle quan­to a mim, é sempre grato record.jr.pretendo, se' S. Exa, nIsto eonsent!r,acrescentar :l. sua brilhante exposkaoum modesw capItulo, e, :l. luz de da·dos Irrecusáveis e com o apoio, In·clusIve, de autores guaranis e argcn­tinos, provar como é lnfundad,a e .atê

'mesmo pueril a campanha que ora sepromove em AssUuç;\o. com laro:.a esuspeita repercussão em Bllenos AI1'I'S,visando a desfigurar a nossa parti~l­pação na guerra conIn, o Para'(\'91 ea enfraqueeer disposições do T!'atall0de LImites de 18'72, a pretexto de !lU!o govêmo paraguaio e. elas se subme­teu sob a pressão ou a cooção resul­tantes da presença no seu territórIodas tropas brasileiras viwrlosas. Ave·rlflcação dos fatos anteriores, conco­mitantes e posteriores Ao assInaturadaquele Tra.tado. é, por si s6, suficIen­te para Ilquldar R InsidIosa deturJllI-

ç1\o, em 1824, como agent-e polltlco

(Seção I;'DIÁRIO DO CONCRESSO N~C!O~~Al.~. ,S· e::::z::::::::_

r 3252 Sábado 28.)$\>1

as emprésu nacionais se descupíta- dês/e Parla!Uento proposlrão que re- dediquem a ativ;dadc cemerclars, '\..(fl­nzam, O povo não tem com que cebesse cpoto-tao l;lande quant» li. colas cu Jndustrinís",comprar. O comércio se retrai. A n- emenda consütucrona] que ora ;Ju<G" O Sr. 2'co:1uia de All,uqucrqull­dúsLrla reduz a produção. dispensa as mãos de V. Exa. trezentos e trinta Posso, desde jit afirmar a V. Exa, cue.iJmpresados, pára, e um srs, D:Jputados, sem dístíncao em virtude do conteúdo humano' da

Paralelamente, as Importações au- de credos polltJcos ou rellgiasos, "um sua E!ncn~a. li ARENA a aprovarnmentam. A mão-de-obra técnica es- sesto sem precedente, sulJscreveram Integralnientc,trangelra Ingressa no Pais, com sala- éste documento, que vale como um ato1'104 elevadísstmos, para disputar cem de. /e~aração. de fidelidade e grat.Jdao ob~g:J;;\ ~~GJa~OVAES - M'lito05 nO&05 técnicos um mercado fraco, filiaI a mulher mãe, até o pre5'n:~ O Sr. VI~lIa de Melo ~ Felicltan loQnde são escassas as oportUnidades de desprotegida e esquecida. . a em.nen.e patríc.u peja íníclanv« QtlC

bOll remuneração. A emenda constítucíonat a cuja lei- acnlJa ele tomar, quero dIzer que ~UHeNessa. particular, não podemos del- lura procederei a. seguir, não me per- tcdo o qI:'~dIO do MDB subscreveu a

sal' de nos rcrertr ao "Repúdio" of!- tence mais! Doravante, é patnmõnío sua proposição,pelo Que acredito teraeíalmente feito pelos EngenheIros à moral e espiritual do Congresso Na:- sua aurovaçno garantida nesta Casa.In1ciaMva oncíai que pretende dar aos e!Ollal que, ao aprová-Ia. em breve A SRA. NECY NOVAES - !~o'Jretécnicos estrangeiros dessa categoria saldará sua divida imprescritível Pflr~ Deputado Vieira de Melo, Líder do• mais ampla liberdade de emprêgo com as nossas mães. dtar sngrllda dl- MDB e meu Ilustre conterrâneo, oueno Brasl1, 8ell~ a recíproca para os ante do qual todos nós nos ajoelhu-nos, tão brllhantemcníe representa nossanossas especíalístas, no exterior. cet:tos de que peja prhnelra vez neste Estado nesta ccsa, esta é umn causa

Enquanto a Inícíatíva e o esrõreo PalS'abrimo-lhes as portas do ruturo e Que transcende a polltlca.nacíonaís são assim asfixiados. cada da tranqliilldade de sua velhice' prossigo, 1;;1'. Pl'esidente:vez maíor se faz sentir a penctraç,j(l n:s a emenda: ' " . Por onde se vê que contínua de )lédos ínterêsses internacionais no nos- a attrmaçáo p01' nós feita em discurso50 melo econômico. . E.\1ENDA C':JNSTITUCTONAL que proferimos sôbre o Projeto !JOã.

E o fracasso que só o Govêrno não N9 DE W~S de que a Mulher de um modo geralY", que ."Á o Govêrno contesta, torna- ' e esoeclnlmentea Que é Mãe é a jirRn-

c . "" . , c.:onccde '(tposcJltaaGiia aos :!O d u I' te õ C stltuí - d R .ne

o'" constatnte da llaisagem nacional. anOJ tie servIço a muüisr uuu: ttm- b~c~.sen a .on . uicao 11 epu-nde es á a nova moeda? Tão cicnaría ou empregada ee Em- A Emenda Constitucional que ora

condenada, tão discutida, tão deIen- »resa Privada. anresenramos, em consonância com odtda pelo Governo, onde está eia? Parecer da Comissãp de Jm,tiça da

O cruzeiro forte dorme o mesmo 50- Ao art. 191 da Constituição, acres- Cí\mR!';J. dos Deputados ao Projeto aOã,no de outras frusladas provídén-i-s cente-se o seguinte par.igrato: é. ínegàvelmente, um Capitulo ot'l~l­oficiais. lmpl'ess~, encaíxotado ~a § ••• ,A mãe, funcionáúl. públíca, nal, que objetivamos escrever 110 ::011­Casa tlu Moeda, e um exemplo IneqUl_, au,árqUlca GU de orguo p!!J'aestatal c texlo jUl'ldlco de nossa Pátria. comOvoco dos lnequlvocos do SI', Roberto empregada de cmpresa pllvada. se "Uma Conquista Social fundada t'nlCampos, que agora nüo s(Joe mais apoJentará aos 20 anos de sen'lço. principio ue JusUça Social".o fJll f ~ CI N- f Suas conseqúêllcias ..!'nlutarcs para a

e n ,cr com e. ovo l'llcas!o JusUjlcativa Sociedade c lares brasileiros ultrapas-que vnl ser contestado, dcsmentido; . mm o juizo de quantos, ílbsOl'vlllasmas existe e li te'mosia do Utular A Constitulção de 1946 e as leis ~'I- pelos êxitos e progressos da Ciência.do planejamento não poderá eSClJU- gentes 110 Pais pCttllll e pecam tota.- da Tecnologia e da civillzaoão con­de-lo. men.te 110 tocante li llrO(e~áo IIs Mat's, tem}Jorâneas, esquecem ou desprezara

Nao há menção ile artigo, plJ.rll~rafo d IAs _classes produtOl'as. em recente alínea ou inciso, em qualquer de 3CU~ a ver<1a e axiomát na de que tudo ne;-

)' UIi l: d d r G' t te Mundo tcm origem em Deus, ljuee 1 ao, v.. 'll1 e a ver Ir o OVenlO extos, que cogite do amparo llqlt,,:n fez do Homem sua obra prima, à ~i;nl'lcom, rclaçao ao problema da falta de que é a l'!1zuo de ser de todos nDS. Imagem e Semelhança, Nada pod~re­credIto. As Industrias estão sent.lndD Nenhuma Nação civilizada cometeu mos construir de estável: percne oufi gravidade da situação e procuram tal omissão, imperdoável e l1.lnda pcr- etemo e capaz de sobreviver a cata­alertur f.l.'! meios oficiais. Mas Cam- durável no Brasll. Por isso mesmo e elismos ou a auantas crises socims,pClS & BuUlóes são surdos e obstina- consciente dêsse fato, apresenteI no Ideoló::tieas e )loJitlcas e desencadeiem<105. . dia. 2 de agOsto de 19lJ:1 o 'ProJeto 805, sôbre a face da 'l'Cl,'a. se não prcpa-

,lo cllmpo po\it.ico, o que o Povo que concede aposentadoria ll. Mulll~r !'armas gel'l1cões de Homens, física.(luer é Ilberdade de volo. Se pergun- Mãe, funcionária púbilca ou empte- moral e· esnlrliualmente bem aleIta­ta.rmos 110 homem da rua quem ele gada de Emprêsa privad'l, aos 20 Itr/OS dos e edl1eados no regaço de boas efJue!' para. Presidente da RePúbllca, de serviço efetivo. O Projew mea- Santas Mães, Longe de esperar qllecomo é uso UM verdadeiras ~ .:nJCl'll- ciona~o envolvia' concQmltRntelllgnte elas, cuIa papel cadR um de nOs eo­elM, ncnhum dos nomes cogitados pe- ~ Maes e Solleiras. A douta Cómi,;- mo Pilhos sabe julgar, aquilatar ela ARENA será objew de escolha To- sao de Justiça opinou pela sua. Inc.>ns- agradecer. pÕl;sam bem desempenhardo mundo sabe dISSO, sem necl'~ida- tltuclonalidade, não oblantc o nobre sua Insubst.itufvel mlSfáo sem a prote­de de ser profeta. Mas teima-se, In- Deputado Ovidlo de Abreu, seu Ilus- ciío do Poder Públieo e sem o ampa-

Ire Relator n seu brlll t 1'0 compulsório do poder Econômico.siste-se em eleição através de "m ' o um e pürceer Ambos os Poderes se fortalec~m 011 seC()ngresso mutilado por cassuçôes, D~- concluir lJue ,- "Sõmente. uma em,~n- enriquecem ils cus las da ouaUdRt'le c10~1'OIs, laia-se em democracia. da constlluc,lOnal especifica, pod'~rla Romens f:erados por Mães sadias e

'. collmar o obJetivo da proposição le..ls- _Venho do meu >!.stadD, IlPÓS percor- lativa ora efn estudo, O que sem dlÍ- sempre Macs, pMn as (mais a roda da

rl'-Io, alJOS manter contaio COlll o povo vid!" sen'erill para ajustar o text() da Fortuna as lllr~ou para trás.capixaba. E sinto-me em eondlÇ{)CS de nOSS<!. Cllrta Magna ao estádio atual Para t"iclas elas. o nos..'<ll pensamen-anrmul' que o Esplrito Santo'espera de nossa Civilização". to. o pensamento do Congresso NlIClll-por eleições Ilvns e diretas. O que Ao relatllr o Projet 80- lêz nal, jamais der;atento aos clamol'es eos csplr\t.o-suutenses desejam li ver 10nO'o l)recL~o e' exausfJvo ~tUd ~~ sofrimentos do povo, que sente e p.sláresf-ubelccJda no BrasU a constilueio- ~, "', conosco neste p~lito: e porque assimtlaUdade democrática a Integridade br~ o Insti~uto da APose~tadoria, ,~;m é,' e porque 11 eau,sR das Mães é- adas "arantias indisp~ns{lve' à liber- Pa s. Ana 15.ou e compalOu I?S dlíll-. eausa do povo braSileiro, o é também

.. IS ren'tes conceItos expedIdos e fl1'lnadl13 a causa do Congresso Nesta emendadflde social e polltlc,~. O povo do meu pelas Constituições de 1891, 1934, 1937 Constitucional. deselâmos sobl'etudoEsta~o quer votar c!Jretamente ~o seu e 1946. n .respeiw da matéria, assinfi- fixar o problema (lo nmparo à MulhercandIdato à ln'esld~ncla. da Repubhca, lando sua evolução no tempo, sempre Mãe, finalidade supl'ema de nossa ol'e­ltcat.nr e ver I\catado o resultado das em marcha ballda para o Campo das sença nesta ellSa, como representanteurnas e viver no elima. de progresso novas Conquistas. Juridico-Sociais de da Mulher Eaianll, deixando para !'C-e liberdade de uma verdadeira de- nossa época. \ gunda etapa o da Mulher Solteira. Onwcraclll. vocábulo Mulher Mãe elimlnaa dis-

Era o que desejava dizer. (JI!ulto Aos argumentos de ordem Humana tinção de muitos. dentre Mlies Casa-bem). e Soeial, ~om que rUl1damentaml'~ (, das e Mães Solteiras, que lI.~ lels eIlUR-

Projeto 80~, adaziu.Oyidlo de Ato_e,U elonarão. A t.õclas tiS Mulheres Mã~sO SR, PRESIDENTE: outros t~ntos voJioslSsl.mos,. que maIs pertencem os Fllhos'l1ue nascem. para(1lcllr/que La llOque) _ Inscrito, substânCIa deram a rClvlndJ9açãO C(t'o. a. glórIa. grandeza e perpetuidade dos-

em scgundo lugar, no Grande E";Pll- formulamos em favor elas NIaes Servl- ta Nacão Cristã 'cloms públloas ou Empregadas de Em, . •

dlente, (I nobre Deputado Emma"loel pt:esas privadas. . Que Deu~ nos Inspire, nesta lula,'Wlliswann permuta com a. nobre Paar sua vitória.' contemos COm apoloDCJ1ullldo Nccy Novaes, falando o 'i"~ Impõe-se não se confundam algu- e compreensão dos Senhores' Sena-tre representante do Estado do Rio em mas concessões feitas â Mulher, nos dores e Deputados: com as oracões5egultl,1. 11: homenagem que prestll à arts, 157 e 164 da Constituição Fe- da Mulher Brasileira, e com o altonobre Deputada pl!la Bahia. deral, no que se refere ao trabalho em descortino e patriótIca lucidez do hon-

A SRA NECY NOVAIS' Areas Insalubres, às gestantes e aZS1S- re.do Presidente da Repúbllea, Chefe. " i tênrla à. Ill!lternidacle, medidas even- da Revolução, dentro de cujos trhlll-ILi') - Sr. Presidente, S1's. De!1'1' tuals e emergentes, com a definlcão ios se inscreverá o maIor. o mais be­

tadClS, hoje para 11 CAmara dos-D~I'U- clara, da forma pela qual devcmos lo, o mais humano de todos, qual se­te.dos, para o Congresso Nacional, e amparo ã. Mulher Mãe, qUe trab~lha 'ja, a definItIva certeza de dIas menospara as mães brasileiras é um dia. de Iou venha por necessidade. sem dúvida. amar~os I! seguramente mah felizesredem:'/io, DIgo um dlll de redetlç!lo 111 t.rabalhar para a Nação. Estado ou pal'R a :Mulhet' Mãe bl'lls!lelra.porque ja~als se registrou na história Municlplo, ou. pare. Entidades que se Façnmo-llIl!, pois ~ustlça".

Page 21: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

, ~ Maio d&1966 3253

'"sentido de guerra de conquista. atr&- 'plenamente o procedimento d~vês da qual o Brasil pretendeu am- General em Chefe do Exércit'}.plinr, àS custas da pequena nação Pa- seu. que essa aproi!ação importaraguaia., seu território já imenso. ' nlwza 'recusa de tratar oportuuc:-

Vimos até agora, com o apoio ex- mente da questiio ,de direito co; ~

clusivo de historiadores argentinos e ' o govêmo definitivo do Paraguai,paltlguaios, altamente .ínsuspeí-os. e seul qlre tambbn importe o lIC·quanto é pueril e desprovida de qual- uarmo~71os a di3cutir com, a Dcli-l'iuer fundamento a' Inslnuaçâo do Go.. via a questão' 'de limites, c u ~ 'livêmo daquele pais quanto aos objetí- consideração ajustamos adiar J;';-vos da guerra a que fomos arrastados ra depois da terminação da guer-e da qual só cinco anos depois, à cus- ra com Q Paraguai. e que. esttpu-ta de enormes sl\Cl'i!fcins, consegui- Iamos também, em um trata', I)

mos sair vitoriosos. público, só será objeto de "adIr-Analisemos agora a segunda parte do amigável ou"de arbitramento."

da reclamação guarani, ou seja, a de M!ts o que Irá de mais grave' na rc-que não Jlli.' legitimidade nas ctãusu- ,ferida nota é 'o que se segue:las do Tratado de 1872 em virtude da.. "A República. Argentina crê Elpresença, das tropas e da esquadra sustenta,' apoiada em títulos ,TI'brasileira no cenário da guerra cons- contestáveis que o território qk)tutirem uma pressão índísrarçável se contesta pertence-lhe exclui.«contra a vontade de um povo venci- vamente 'e que a posse dêle, Ih rdo, parte do Paraguai, tem sido U" Clo

Para lá, antes mesmo de termina- usurpação de nos s o s dire;/o ' •do o conflito, foi mais uma vez en- Reivindicado êsse território "Jt ~viado ,ParaMOS com I< incumbência vitória, da,ç forças aliadas, ·lm .<'de conduzir as discussões prelímlna- SlIa oC1J.l1ação 11m falo material ".res tendentes a fixar as principais lógico, e retroceâcr hoje seria p ,I':cláusulas do Tratado de Paz e Limi- em dúvtda nossos legitimas di,','';tes , tos, dando nós memos pretext 3

"Cêrca de três meses depois de ini- que mais tarde se nos oponna-,'eíadas as conversações entre as de- E .termina, a nota:legações .brasllelra, argentina e uru- "Crê o meu governo hoje, 'COIT.'>

gunía, de um lado, e de outro. o nõvo então, que os limites devem ~,'~

governo paraguaio, sobreveio um ra- discutidos cem o, govêrno que :)to inesperado: o General Emílio MI- estabelecer no Paraguai. e que '\tré, comandante das fôrças argenti- sua f'lI;ação será feita no strair.«nas em operações no ParilgUai. resol- dos que sé celebrarem d2pois,l )veu ocupar a povoaçãn denominada exibidos pelas partes contrntàu-Vila OcIdental, situada ,9. margem di- tos u.ç tilulos em que cada 111,'1,1reíta do Rio paraguai, tendo: a 21 de ,,-polar os seus direitos,"novembro de 1869. dil'igldo ao GO<'êr~ Iniciava-se' assim a erande lula (,no Provis61'l0 daquele País a seguín- ete comunicação: diplomada lr.asüelra, não para ton:ll~

ao Paraguai, em nosso ravor, qua >

"Achando-se mon'tados no Clm_ quer parcela de território, senâo pa',.co, com a licença' cOl'respondeu- lmpedir que ele perdesse, em fa~cr ('),te, vários estabelecimentos para Argentina, tôda a margem direita f)o corte de madeiras, e. convindo, rio do mesnlO nome, ou seja, do, CI.a-por isso, põr ali uma autoridade co Boreal. 'que II.lenda à popuiação e conce-da hcenças para 11 exportação de Ai vã} os fatoslmadeiras' para o Iltoral, resolvi "PÍl.l'anhos' rcplica no dia ,I de jr.~mandar mn chefe 00;11 a compc- neÍl'o de 1~7G: (,",'tente gull1'nlção estabelecer-se naVila ocidental. ,sendo' êsl, ponto "O IIbaixo-asslnado"dlz êle, p:-a resldêncla do dito chele, " de licença pal'a recordar li, bU'\

"Idêntica comunicação foi fei- Excelência o Senhor Ministro (\al'ta. a 'Pal'Rllhos" (Generàl To.çso R{>l~,~ôes Exteriores que, na di~-Fragoso, em sua volumosa obra cwosào havida entre sua E.'waien':"A' Paz com o Paragnaf', página ela e cêle,' não se sustentou 'J~r55 e seguintes), parte do Brasil que a vitória de 1

an,ws fiollasse só por si os dire'-E prossegue: tos qúe (,s beligera1ltes', declam·

"Paranllos reSpOnde a' Em illo rol/L pelo tratado 'da tríplice ali-Mitre a .23 de novelllblO, Respei- anqf/. -'\.,questão ventilada verselLta o ato que lhe foi comunicado, sôbre a 'competência do !lovêrn~mas adverte "que não Ilga, por paraguaio provisório p a r 11 ceie-êste seu amigável procedimento, brar os ajustes defillitíV~3 da pu,::,o GOvêrno imperial à 1'espcnsa- em que se devem consagl.'llr, aquc-bilidade recíproca que o tratado les direitos, salvo as 7/lodijicaçõf$da tríplice, alianç,a estabeleceu em ,que no interêsse da República di)relação aos ajustes definitivos. de Paraguai, 'q1leiram jazer é se %0,'-

'paz". Sôbre ésses ajustes, como trtnn disposto' a' fazer, 7ÚJ 'tooa'l- .sabe MUre, "nenhum acôrdo ain- te' a limites. o Brasil e a A1'!len~da se Iniciou com o Govêrno Pro- tilla,'~,' , I

visóri(} da República do Parllgtlai, "Os lIlbmoranda resume ess~n~porque náo se julgou chegada a 'clalmente a discussãó a que alu~sua oportultidade". .Renova, nos de Sua Excelência o Mli1lstro <1a:imesmos tênuos do Tratado de 1Q Relações Exteriores, e dêles se vêde .malo, .fi 'l'essalva dos direitos que,., se o abaixo-assinado· esfol'~que' a Bolívia alega ter sõbre o 'çou-se por apreciar o valor qUi!Chaco,'" cada uma d.as partes contrntall-

Mais' 'adiante. informa ainda Tasso t~s dava aos compromissos doFragoso que. Tratado de 19 de .maio, não, ficou

"inteirado por Em!1lo Mitl'Ei da expressa a intellgêncla 'que, por'ocupação da. Vila Ocidental, o go- ,p~rte do Govêrno argentltlo, S3,'vêrno argentino apressou-se em :b atora, às bases dêste pac'to noaprovar-lhe o ato, éb Qual Ma- tocante às questões de limites,"riano Varei!\" Mintstr'D das Rela- ·0 abaixo-assinado lica b:'mções Exteriores da Argentina, deu inteirado' dêste pensamento doconhecimento ao p1euipolenoiàrlo ,govêrno' argentino e'o It;iVal'á, co-brasileiro, em notll. de 27 de de- mo é do seu dever, ao conlieci~zembro de 1869, firmada em Bue- 'mento 'do govêrno ímperial."nos Aires," l"ros,seguia Parauhos cauWlosamen~

E' do seguinte teor a nota argen-' te nesse meandro de. notas recebidastina:, e notas ,expedidas, cada qual 11 esp~

"O govêmo argentino - escre- rar Ulr.a teol'Ía diferente sôbre 'os pl'O­ve Varela - q'-le tem Ind!sputá- pós!tos da Argentina quariJo ,ao pro­veis direitos ao Ohaco, aprovou blema crucial do estabelecimento d~'

DIÁRIO DO CONCRESSO NAC10NAL,{SeQáo I)iZZ2l±!L!:

so e algumas armas; uma missãomilitar brasileira colaborou naformação do exército paraguaio."

E prossegue:·0 Brasíl se aproximou do Pa­

ragua! com dísposiçâo amistosa.Carlos Antônio Lopes foi conde­corado- com a Grã Cruz da Ordemde Cristo e foi o primeiro para­guaio 'a ser designado membro donosso InStituto Histólico e Geo­gráfico. "

Mas, 'se esta era a dl.~poslç!l.o dovelho, Lopes, mio a. herdou, inrelíz­mente. o filho - soteno Lopes ­muito cedo gulndado ao generalato.Môço cheio de um desmedido orgu­lho ~oncebeu e cultivou 11 idéia detrll.~formar-se em herói contínentsl,desatendendo ao conselho do própriopai que, pouco antes de morrer, lhedissera, segundo a. ver são de EidelMáez:

"Temos muitas questões a re­solver, especialmente com o Bl'a­sll, mas será melhor resolvê-Iascom a cabeça do que com a es­pàda."

'Tan1bém não 'teve, como Botivar, ocuidado di! debruçar-se sõure o mapado Brasll antes de se decidir, comalhe reclamavam permanentes delega­ções a,gentinas, p e 1a Intervençãoeontra a nossa pá trifl.

Em sua obra "La tirania eti el Pa­raguai", o Doutor C~cilio Pãez, ex­Presidente do Paraguai, escreve, â pá-gina 204: . ,

"A an:bição do General sol~noLoP~s tinna .sído, ainda em Vida

, do pai, provocar a guerra com ,oBrasil. Todos os pr~aratlvos be­ncos realizados durante a, admi­nistração do velho Carlos Antô­nio Lopes foram obra do, jovemgeneral. ,NO curso dos alio. de1864-1865. esteve na Europa, on:Iepôde ver o exército de NapoleaoIII e as fórmidávei,s fortificaçõesde seba~topol, famosas na Guer­ra da Criméia: Assim que o..ssu­miu o .mando supl'emo e absoluto

'em 1862 ativou os preparativosda guerrà. O Brasil não a espe­,l'Rva, Não acredilava ·que L-opespudesse agredi-lo, mas Lopes sóprocurava pretexto pl\r~ fazê-!oe o pretexto foi o confhto sur~­

do entre o Dnpério e a \Repúbil­ta. Oi'iental em 1864,"

Também não se lembmu 501l\noLopes de que o Império, j~ à(j~elaaltura, possuia uma dJlllom!una dl~la.de qualquer Côrte européia. :&\.5Slm,quando êle tentava a formaçao deuma trllJlice aliança coutrll. nós, reu­nindo 110 seu lado a. :Banda Orienlale a Repúblka Al'gentina, coube a '!u­'tI'O baiano, o insigne saraiva, enVla­do em missão ao Rio da Prata,. des­fazer a trama e convertel' a conjuracontra. o .Brasil em aliança, favor~vel1\0 nm:so Pais. ~ ,

Anallsando a. missão Saraiva no"O tato e a,llabilldade de P2,- 'UrUgUai, em ,],864, como pleníput ...'l-

ranhos abriram-lhe o caminho de ciário do Brasil, o historiador ,:r,:'m­Assunção. Um més depois' de sua tino Romon Cárcano'cllega a rec_n" ,­chegada, já sub$c~evla com Lo- cer nesse nosso preclaro cOll1]lrat~iotapes, o Gonvênio de 12 de fevereiro um percussor da política pan-ame!i­de 1958," oana. tão nobre e esforçada fel a Sl~a'''puranlHJs - continua Benitcz ação no sentido da paz e da h;lm~nUI

- viveu em Assunção dias amá-, contiuentais, 'vels. Cult.lvou e manteve a amt- Por sua vez, HOrtDn BOZ, na sua

.zade do Presidente Oarlos An'tô- doeumentadissima obra sôbr~ as.od­nio Lopes, com ql!em disçU~iU, gens da Guerra, do' paraguai, _re~o­pessoalmente, as prmcipais clau- n)Jece que tudo, fIZemos para nao m-

'sulas e protocolos;' negociou cor- tervlr ·n'o Uruguai em 1004, inter'J(m­dialmente com Solano Lopes; deu ção que' deu a LoPes o pretexto so-'boas recepÇões ). sMledade, As nhado pa.ra nos agredir.· ..relações do Paraguai com o Bra- Essa, a guerra que não desejam~,s11 durante a ,aellnlnilltraç!l.o de que não provocamos,·para a <lual naoCarlos Antônio L o p e s, foram, estávamos preparados, que nos custouapesar de alguns incidentes, d~ mna enormidade" de sacrificlos emamistosa colaboração, Havia pa- homens. em navios, em dinh,eiro, e'ralelismo de interêsses, Lopes foiIque só agora,· um s~culo depois, ho-:11m amigo do Brasil; obteve do meus de govêrno, políticos e jornalls­Imperador elementos de progres- tas do .PaÍ3 irmão querem elar um

Sábado ,28T· "

tradicional 'de nossas llgllções com oParllgual: ,

"Pai o Brasil o primeiro pais areconhecer 11 independência doParaguai, acreditando em A5S\UI­çâo, em 1924, como agente políticoe cônsul. Manoel Antônio correiada oamera", é o que diZ, SOllzaDoccâ em conferência pronuncia-

, aa 110 Instituto Histórico e Geo­gl'ÍlÍiCD e publicada na, revista domesmo Instituto, volume 'i9, pági-na n8, '

No prefácio de sua obra sôbreas relações entre o "Brasil ,e oPara"ual 110 tempo de FranClIl, ohisto~iador paraguaio  n t ô n i o

, Ramos. a quem o Itamaratl rran­~ queou nossos arquivos, escreve que"duran~e um quarto de século foio Impél'lo o único p a i s com oqual manteve relações 11 Repúbli-ca paráguaia," I

Deve-se isso à ação de Um emlnen­te baiano. Carvalho e :Mell0, Viscon­de de Cachoeira, prlmeíro Ministrodas Relações Extel'iores do Brasil in­dependente, que, pelo próprio, correia<Ia Câmara, enviou a Fl'ancla cartapedindo a libertação do naturalistaBonpland, companheiro de Humboldtem suas famosas -viagens M Américasem fins do século XVIII e princípiosdo século XXX, por quem Bolivar'também muito se interessou. .

Eslías relações .roram cort~~a,s. em1829, não 'por culpa nossa, pOIS Ja em

'1844, não apenas voltávamos a reco­nuecer a .índependêncie do Paraguai,enviando-lhe o insigne Pimenta, co­mo incumbíamos a o u t r o notávelbaiano, Miguel oatmcu, mais t~I'rl~,Marquês de Abnmtes, de" entre OU-

, tros objetivos de sua viagem 11 Euro­'pa, pleitear o reconhecimento da ~n­

dependência paraguala pelas poten- ,cias européias.

Tudo isto, a despeito das ameaçasdo ditador Rosas. quê nunca. abando­nou' 11 idéia de reconstituir o Vice­Reinado do Pra'ta (com, a. reabsorçãodo paraguai, dó uruguai e da Bolí­via) e para quem tais gestões eram

cOllBlderndM íuumlstosas,Em 1&58, enviava o'Gàbinete llnpe­

rial a Assunção outro notivel esta­distll. baiano - José Maria da SilvaParanllOS, Visconde do Rio Branco,pai do Barão do ,Rio Bran~o,.o qual,se não'logrou a rr.\:,ma proJeçao con­tinen tal do f i 1h o, foi tão grandequanto êle nu criação de nossa,lumi­noso. e, ad~;irável' política externa.

Em sei! livro intitulado "Carlos An­tônio Lopes", outro historiador para­guaio, Justo Pastor Bcnitez, a quemtambém abrimos os nossOll arquivosdiplomáticos, nos d4 conta da gran­deza. e da elevação da missão Para­MOS, bem como dos nossos inalterá-

, vais propósitos de mna convivênciacll.da. vez mais amistosa com o bravopovo guarani,

Escreve etc:

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(Seção ()'DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL28SAbador 3254 Maio da 1965 \'1

lJJnll-e$ de!1nltivos das duas potêneías lmpério abandona a pretensão ra, defendemos e salvamos da garraIque não perturbem, através de um.,maíeres com o Paraguai, qUf.l1do~ te.- tradlt:l.onal do 19urei para situar- argentina grande parte de seu terrí- conseqüência, talvez, de lutas internastes 1'olit1cos Internes levaram-no â se um pouco mais ao norte, a par- tório ou se3a, o Chaco Boreal na. par- pelo poder, o equtlíbrío tão admirávell'J'e.:idêncllt do conselho de UlnlstroJ tir <lo Salto Oranoo. te compreendida entre Bahla Negra e de cooperação c de entendímento,(lo Itnpi'~jlJ, sendo então obr)gado a "Lir.h!ls dlvWl'las do 19urel e o Rio Pilcomalo; fomos seu Irmão e I como aquêle a que há pouco me re!~Tol!31 no llra31l a 11m de organiZar, do Ap!1, são e.s velhas fronteiras seu rulado quando, em vez de lhe ím- com os dados históricos tiprc.sentados.,tr'lol' convocação do Imperador, um percegUidus por PorLugal, as que pormos os li~tes tJ:adieionais do Tra- Se nós, em relação aos demais plÚSes"bG~o'o Gabinete ministerial. a Espanha finelmente reconhece tado -dc santo Ildefonso, ou seja, o vizinhos da América do Sul, temos

Coube então a outro no4LlIel esta- e acei'a em seus ramcscs tratados do Rio rgurei. limite natural e ínsus- sido '~migos, com êles acertando 0lIaLta bataao, o Barão de Cotegipe, a <je limites e demercaeüc, as que ceti-:el de dÚlidas, aeeítamos a su- nossos problemas de, frontelms, com[cJlDnilC rCf,JlomnblUdade de prosar- se fIxam no tratado de Allanç.a, gest:io de seu governo e admitimos a i!tes regularizando os proo!cmas dli

11 d " - as que resolvem e determinam de- linha. da_ qui~ta queda do famoso Sal- ríos, com eles delimitando áreas deI:lulr 1Il1$ comp ca as ncsociacces e í1nltJ\"llmente a cnel'lrla domínan- to, de l.lIO dlflcl! demarcação; ~ fOmps comereío, com êlea, enfim, estaceiecen-,'''h'JU'l' o desejado acõrdo, tanto te do Império. seu Irmão e nllado quando, mal ter- do um Intercâmbio que Jamels :1'01maís desejado quanto a pC'rmanênc.ia". minada !l. guerra, lhe devolvemos os rompIdo, com o Paraguiú temos sido1~2S I1'(JjJilS e esquadm brlLSn,\ra.~ O Brasil n~o, ave.n,~~ :nais que prl::.iol)r:lros e nâo lhe exigimos enor- mais do que amigos: temos sido oIJa-l:JlJ AbUUção ameaçava eXl!urir o Te- P"rtUf,al. Foge COIO;p~elrJ.lde. aílr- me dl\'tela de gucrre; continuamos das e Innúo~. Aliados e Irmãos, quall"

.",ouro impMlal, Já terrívelrnente des-], ro~r. que. mo exl~e depoía da sendo seu Irmão e aliado quando, do, d~aflancto o ódio de Roi>nS, luta.;tll11~r;ulo CO:'Jl as vultosas despesas de guerra m~ls d?, que pretende an- através de uma ponte soberbtl. e de mos pela sua independência: amigos 8'umn júl1l!1l sueua. - tes da gU_ITa, custosas e~tradas, procuramos livrá-Ia írmâes, qunndo fomoa para h\ até

Wio cabe, mesmo resum.damente, MilS,- se, de um Iado, não tiramos <:s. sítuaçãc de prisioneiro gee-polí- mesmo para. orgllnlzll.i' O" seu exérclto,f.':'Nl" n rE.ta Clll::l. o que toi n ação do Parllguul qualcluer parcela 'do seu tJCl?: ou ajudar a organiZá-lo; aliados e 11'­(jip!omú(iclL de CoLegi(Je em AssUU- tcrdtúrJo sôbre o qual nãe tivéssemos EolS por que, 81'S. Presidente e Se- mãos, quando, des:l.f1!1ndo 11 pClESlbi11­ç.:lo e. pcsteríorrncnte, em :eüenos AI- díreíto íneontcste, de outro, Impedi- nhores Deputados, juntamos! neste dada de uma guerra com a Argentina,rrs, A grnnâe verdade é que, de tal mos, através de báblJ manobra dlplo- momento, a pa~avm da Opo~iça() à do defendemos metade do chaco para­n.aneíra soube ~le eonduzír as GUU mútica. que êle perdesse. em íaVClr da govêrno .brasileIro no apelo que, em gualo da JUl1bl;íio daquele pnís: nlia­couv...rsas com ~uinl.ana, o plenípo- Argenténa, metade do Ohaco Boreal. nome d:sse passadc admirável de dOll e irmãos, qUllndo lhe ,devolvemostene!:;rlo arl:e:ltloo. de tal sorte ccn- Analisando l1S pertpécías do pedodo cooperaçao, fazemos todos à e?m- de pronto os prlsloneiroG de guerra. e,seguJU éle flxv.r, .no ,mcment,o opor- que sc tlcgUÍu à. vHórltl da Tl'Íplic:e preensllo e ao bom S211S0 do governo m.nls tarde, os troféus r1)()elJldas, quei·UllO. os pontos oe dlVel'gêDc,a entre Al1anmlo sGbl'e D Pal'llguni, o cJlnsul e dIJ povo parn;;ua1os para. que enlen- nuo eram desonr:l para a brtn'll genteo pél1Eamento lJ,rllsilciro e-o pÍlllSo.- Arnaldo 'VIeira de :Mello - que n.qul dal11 que o Ilro~lema não é, pttra nós, paraguaia, desde dlspulados em lllUtsl]wnio uT2cntino, no tocante à ques- refiro não como lnniío mas COIDO um de alguns qu1lumetl'os a. mais ou li e rcIri'6lLS. Irmãos e a1í<ldos contlmm­ElO nf'l'l'álglca dos J\mites, com tal dos maiores especlaHstns da diploma- me??~ de terrltlll'Jo. mM " da Il'l'cver-' mos sendo, quando construlmos pon.;111~estri(l. soube insinuar 11 nElESa dl!- cia braslleirlÍ em assuntos do - Prata, slbUlQada ela nossa. de!Jlllção geourá- tes admirá;vels e, estredM, pal"a tirarlJl1,í~fit) de, 110 l'MO ele lmpns:e, ca- cu~a 1nccs.."Cute peoqulea. já lhe custou fi,ca, que levlUIlos um século pn.re. ~<;- 1) Paraguaio d~uela condição de prl­mlnlu\r o Bra~ll para a ])I1Z em N- mais de vinte lIDOS do traba.lho - es- taJJeleeer e que, com um gesto emo- S1oneiro geopolítico. sem nenhum aces_p,'mdo COm o Paraguai, que o dele- creve- em ~eU JiVl'O uSoi/var, o Br<lslI clonal ou genel'030: podcriamos cnm- so no mundo, dando-lhe, porw.nto,gado portenhO tent:mdo obst.acular e 0.1 nossos 'Ilizi.nlIOS do Praia": PTorneier Irremediàvelmel)te 6e, (I at,rav6s de nosso País de nossas cas-!'i..e PIUSO, inclusive com veladas "A oveltando a. ...Jtllria obt'da es~as alturas, nce!tÚSllemos reab\"ir, tas, o· ~cesso de que 'l;le tanto 1'recl-1J!)'ell"lIS zetirou-se Plll'll. Buenos Ai- 1 ~l" ~l' t y- ~_ Ap"lo n!l. sentido de que os proble- 33m j)a.l'a o seu de!envolvlmento, 1. " d' 1 I 11' . pe!lo ... p""~ ~> ll'.n~a con ra JJ'r' mas polltiCOS internos do pais amigo ..us. "",l1tlo!lO 11' oma 11 braD elro 11 pc.~, o gorêmo de Buenos Aires não o levem ll. comproJne~r rela"ões O Sr. Andrade Lima F!l11O _ Per-üpLll"iunldade e o pretexto de, sem I"s!orçou-~e Jlo sentido de aboca- t:io amlst0sa3 e bUatéraln1CIlte sedt- mlte-me V. Ex' um aparte? NobremeslIlo haver J:"eeebldo lnstrurões do nhar tôda. a mo.rgem direita do mentadas -no respeito mútuo e de lld~ Vie!l'l\ de Mello com a atenção."pu gnvél'llO, C1I.l1111)!lcr I"àpldw:l:lente paraguai até B::IJ11:1 Negra. e, se nossa parle Dll admirllÇão que' nos merecida, n. Casa estA oU';lndo VOssa1'll1>1 li solução Ideal. não l'eali:!:.ou seu ,'elhosonh~, .se inspira o ,·:tll"nte povo guaranI. ' Excelfulclll, '!lois, mllls no que um C1%-'

;\s;:lu uma. traça0 do Chaco cont!llua • _. ~~lente dl~curso, 1\03 proporciona 11ma• < I, em po(]~r do P'll'llt(ual. contro. as O Sr: R.aYllumao Paa!l1za - Depll- 111l11t mnglsttal ele História e de Dlrel-

"cncefnndo, lt 4 de Janeiro, o f.Dfipula~es do Tra[!ldo da: AlIan- tado VlClra. de Meno, venho congra- t.o InternacIonal.dlúlogo direto COII! LOYJ>aga, 110""0 r.a foi _ setllmdo :E'.uéblo Ayala tular-me com V. ~~ pelo 11111gnlfleo ,plenIpotenciárIo p 11 r a i Ua lo, llS ' éx:Presldente gUJlrnnl - por obra lIJSCUl'ED que está pr!l1lUnclalldD1• no t O ~R, VIEIRA DE MELLO .- Mul-cúnJl1etCIltcs negociaçúeS, já a 9 da. dJplon1&{lla brasileira, que sou- qU~1 ~el'Iotll. extraordlnàr1a crucução o olJligaüo. " 'do mesmo mê3 lWSlna o balado 11e maUabml" de modo que o ChilCO hlstónco., conh~ctInento seguro desta O Sr. Andr04e Lima Filho _ VOSloadefinitivo de !lU e Llnútes, com- Boreal não :I'&'se transferido Il. rea}1dade que. sao os tratndos. e as tra- &ceIéncla, sem dúvida sensibiliza ep!em2utndo a. 16 com o tratado Repübllca Arr,entilla, 'mas subme- mIavas que n~eranl luga.; a. esses trn- emociona esta casa, qÍUrndo tecordll.para. a. entrega. de desertores e tido em Slllt parte principal 11 ar- tados. nom_~õamel1te entre ° Bresll 05 Cil!U1des lances dns lutas pelacriminosos, e a. 18, a do AmIzade, 1Jl!I"Df$~m do Pl'esldell41 dos Esta.- <! o PQraguai. Congratulo·me dupla- rJnaneipl1ção política. dént2 conl:menteComércio e Navegação. A 2() de dos UnlQos, deu glUlho de causa mente CO~. V. bEx~. po. 1nstllllte em cHondo. por exemp!o, aquela fll,'ur~ja1Jeiro e a G.'de fevereiro o 0011" 110 P<tragua!.'" 'lue o OV lI10 l'aS1.e ro,. com a com- impn.r de 5imon :Salivar que da nlto

, postura e a. c1rcunspe--..ç&o que () a., do Chlmbornzo ' • ,erC.!lSO paraguaio os apl'ovou lJor sa1!clte,z, Que!l, ptlbll~la. paraguaio sunto e.:dgla, tinha de restringir li. sua da nossa llb'" t csflcveu o ml1nlieato:/:; volos' confJ'a, 4, ,tendo sido CJ e- p:-oícSsor UmVel'sltárlo, diz que, lJOslç[lQ àqueles aspcntos técn.lcos do V E:t~ ler ,aç..o. Mas tambémSenador l'alaclos n0111eado plenl- "efetivamente, o ll.:'tig /) XVI do &nhor Minl5tro llc :Estndo das Rela- bra 1l eInoe ona e SC05lbllJza, C01110l'o~e-nclárJo junto' "00 lmpera· Trn.tado da Alilmça. e.'tpr"""svl> çEies ExterIores ,e mais part1cular. Co s eira. e como baiano. qUllndo cvo-!lor para. celebrar (l, troca. da r~- (Jue a Argenl,irw. Ii~ gpcd.erana do: mente, ~I(I. nota de 'nulw do 100 ou lõO lt'a~~r~ü:ndes j'lguras do pll.SEad~ dotlLicação daqueles ,instrumentos." ' todo o Ohaco, nte Bahia. Ne;m, ltcns entregue pelo :E!ubaixador bras!- Ile filho' iymtrPlIr~nhaG, um co;.egi-

, :Niio reclamamos, na oportunidade. ,- e das MJs~õcs sltuadas ao sul do lelro em Al<SU11ción'. V. Ex~ bl'm io- lanto ll~str:;:' e hcrua. terra; &:leum lJlano de terra que já llílo esti- ' rio Pnnnll. Se, chagada n. hora ca.lízOu aspectos cseenCÚlís do pl'úble- FlI!s • e onraram e'm;r;e compreendido pelas linhas de- da p......Whll. (,el'e ele retrocede~ ma no camp:, histórico. V. lli:~ re- .11l9.rcllt,órlas do Tratado de i!anto quaoto ao Chaeo e to:llar só até montou so Tratado de Santo Ildefon- E;' verda"" que Isso n1E' f!lz lem-lldefonso, de 1777, ntrnv':s do (lU !: I o PllcDmaio, n~{) f DI porql.lll a .so, ao CJuol, por sua. vez, pod!fla filiar- bl'ar - Sl"m des:lprl!ço às exceções:&pe.nha., e Portugal superlJ:"anl Em vit.(lTl~ nno dá., d1reil:,()3", .~nl~a se aquela magistral construção, que é q.le confirrc:ll.m 11.' regra - aquela<Jefin!tlvo o problema da:; lindes que 'dautrma argentma. ~jll. crmçao o Tratado d~ MadJ'Jd, de 1.750. Dal rIlferi!ncia. ~e 1I~110 Vianna, quando1lxavnm a Jurisdição dos dois grandes se atrlbU1 n VlIrella, mas p'Jl'ClIW por ellllnte, fJel a êSlles ditames cc li l :;; qu", depoic de Rio Branco o Ila-Impérios COlOtllzadorcs. o B~~sil não lhe permitiu lr ardem blbtórica, de orientação po!!~: ma-aU é um cMarão vnzio~ Vllz!D

além , , Clt inflexlVel '; <10 mesmo tempo ducdl d! asplr-~ção. de sinceridade e até dePara. me apoiar, ainda nesse ponto, "tempo houvesse e poder1amos p~os- da. dIplomaCia bra~!lelra, p1;ldel11;'9 f!d~lidad, aflS destinos continentllls

t:Tl1 autoridades Insu.sp,eltas, re.::orro .seguir, JudetinldlU11ente nesse do- cl1egllJ.' a 1872, naquela poslçao táo elo Pal-. 13', Deputado, vou rrtirar_novamente a Ramon CarcaflO, histo- cumentál'io. Parece-me, porém, que já bC11! cárnet.erlzada pelo 1J'l1tad(l Clue me, porque tenho que viaiar, masJ~dDr ll~gentlno que nem sempre nos d.eilKamos evJdenciado, c1~ modo 11 de- enlao ~e ,celebrou entre ,as luas Na- Ililo queria. deixar de consignar ~st8tnz justiça. e que, na sIm conhecidls- <Al1:lr qUlllquEr contestaçào \"álidl1, çile.<;. r aS,sadOs tantos anos. compare- nPlII·te que, Mm dúvida obscurece of,lma obra. flÕbre as orlti:cns da Çluerra que, se, em 1'ela<;{;o aos demais 1>:Jíses ce o Brasil, atendendo a reclamo 'lo rotéiro Jumn:lOs0 de seú discursodo Pnrl1>:unl, assim se express~, as pá- que se liraitum- com o Brasn. U?1J10G Govêrna do Parag~a1~ (1 \Im eSelllrCel- ._ . _Jlnas ;l39 e seguintes, tomo U. sielo umJgos com êles concertando menta mn~ amp.o, mais prOlundo, o ..... VIEmA DE MELO - Nao

"Os lJrnltes pactuados separada- amigAvelmente todos os nossos 1'1'0- p~dendo d~:r a essas,gel'~çi5es: a N~~ 1l})(1J:ldo.ITlente com o P1l11lgual Ii:o os blemasl sejam territoriais, sejam co- i~o.}~ ~.ld~~u~.sg°:k:J.n:dn4~ ~~:u~ O 'Sr. .4,lUirade Lima Filho o- Desc­llIesmos llmites históricos qu~ merc~1S, sejam. diplomálJcos, do pa: querõ crer, o discurso dá un.anim!d(\~ lo, por~m, proferl-~o, sobl'eLull_o paraEempre sustentou o BI'!!sll. Os li ragmu temos sido D,!nls do 9ue e.mi de pal'lnmentar desta. - Casa, porque dl2el de uma dÚVIda que me che.gamltes do PGcto dc mam (Tratado goS, temos sido !rml1os e al111dos_em fala 1'..111. Oposição recebe de nossa ~o p.s]lirlto n~ste instante e que ~de aliança com a ArgenUl1a e o tudo e par'!. tudo. Fomos seu i1'llUl0 c .... H" i' ti' l!nlalmente uma lt' id' " - 'Ul'ugual contl'll SolB1lo Lopes, as- a.liado no d1fJcll prcce3~O do recoJlhe- pa. "', """a n s mpa a .e, Jlor con5~- '~'j ll."Uel' . (IV :t .ecunua, co­~lnado em .Buenos Aires a 19 de cimento de sua. independência quan- gu1nte, tambtm tõda a. .solldarledade. " .' a. de que fnlava o Dl'. An­íI1alo de 1865) traduzem- as linhas do, expondo-nos às ameaças dê nosas, O diS;Ul'sO de V. Ex~ ~. também, o l;e~co. Um emmente colega nosso

:liXadas pelos tratados d.e 1750 e flzmJ1o-la e lutamos pora que oufJ'os dlscur_o do Llder elo GOlêrno. qu. e~t~ bem a par deste ussuuto,17'17 (entre Espanha e Port~al) pa.ises a. fizessem' fomos seu irmão e O SR VIEffiA DE MELO _ Guri- com e"ta V. E.'Ca,. o nobl'e D?P'Ill',{IO15110 uma concordâncIa e uma con: aliado na sua luta para .se organizaI' gado ao "V. Ex". !ltlj,U:1 Mll!Clmacs. já. cogJtou desta(cqüll.ncla. Os limites Impost\I como povo livre; fomos seu irmão e Portanto, S1". Presidente, por Isso q{l~stao em tõrno das nossas frontei­:por coteglpe, resultam os mes- aliado quando o ajudamos, pelits ar- d!:!la e repito, exatamente em função res com. o Paralpláí. Pelo :jU2 Jedu­IDCS do paclo de maio. Encontre.- mas, a. livrar-se de um dita<J.or que in- das pala,,'l"as do Lider Rn,'nlundo Pa- ~l das mf.>rmaçoes darlucle eminente18 em seu traçado umllo pequena felicitava, pela violência e pelo arbí- dilhll, que, neste Instaute, os brasUei- co.ega, nlio está em dlsc1I5São prõ­di:l'8rençs. Esta 'SIgnifica uma trio, seu :;wbre e generoso povo; 10- ros, à2 modo ,geral, unidos no mcs' pllamente o marco fronteiriço: Se­eomplClClJfUl/a a lavor túl paraguaI. mos seu .;m"áo e a.llado quando, ex- !lIO pensamento, dirigem um l'lpêlo lIO J~undo in~llI~lve noticia, "elculadfis(O grifo é n0$6o). O Ministro do pandO-nCl.l'!.lnclllslve a 11me. no"a'gller-,l!OVO e ao go\'érno dO Pllrllgual, pro'a 'Par alguns ~ornall; do Pall<, Darece

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Sábado DIÁRIO DO·CONGRESSO NACfONAl: (Seção I)"

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DIÁRIO 1;)0 CONGRESSO NACIONAL (Seção J) Maio de 19"

VI - ORDE1\1 DO Dl~

O SR., PRESIDENTE: 4..A lista de presença acusa o~

recimento de 178 Srs. Deput«dOl. :Os Senhores Deputados que tenhW

proposições a apresentar poderão 1Pzé-lo. . :...J

O S8, NOnONnA l'ILlIO:

Requertmento de informaçOea t\Ministério do Trabalho, sôbre ai rillzões alegadas para o não cumprim~

to de sentenças Judiciais que beI1eqo.cíam as famillas dos tripUlante. l»Q«ritimos vitimados peia. guena.., ,",

O SR. íTALO FITTIPALDI: ,~

Requerimento do Infonnações ..Ministério da Aeronáutica, sObre a ta.xa. de pouco cobradas nos aeroportoebrasrleíros às aeronaves estrangeira.,:quais as taxas, dessa mesma. natur...za, pagas pelas emprêsas nacionais nOiaeroportos dos países com os qualtmantemos tráfego mútuo e qUllá aípercentagens atuais de empregadO«brasileiros das emprêsas aéreas ....trangeíras com representação no PWol

Aproveito o ensejo <para mfol'IlUl.1' •Mesa que estou fazendo a coleta diassinaturas para o estabelecimento diuma Comlssíío Parlamentar de lnqul!..rito para. averiguar Irregularidades v~..riftcadas nas emprêsas Intemactoua.1Ide navegaçüo aérea, em detrimento a..

ieconomia. do nosso Pais. , .) ,

O SR. LOI'(JI DE CABTItO:

Requerimento de Infonnaçlles a6Ministério do Trabalho e PrevidênoiaSocial, sõbre o Serviço de Alimentaçãoda Prevldêncla Social - SAPS - DQEst.ado do Pard..

O SR. CLOVIS PESTANA:

Requerimento de Informações ..MinistérIo da. Viação e Obras Pl1blt.cas sóbre 11 maneira como é, prestadaassistência social aos empregad08 doDeparklmento Nacional de Portos •Vias Nllvegâveis, no Distrito do RlctGrande do Sul.

O SR. AURlNO ,rALO~S:

Requerimento de iníorm~ões aoMinistério da Fazenda, sObre o Qu....dro de Agentes Fiscais de Rendas In..ternas.

O SIt. ÁUREO MELLO:

Requertmento de lnformnçõl!ll ...

!Mlnlsterlo da Agricultura, sôbre fun..clonárlos da antlga SUPRA que, naf.arma da Jel, optaram pela penna­

Inêncla. nas autarquias lllstltuto lira.sl1eiro de Reforma. Agrârla - I:BRA _e Instituto Brasl1eiro de Desenvolvi.mento Agrá,rjo ~ INDA. I

,O SR. DASO COIMBRA:Requerimento de Informações &8

Mlnistérlo da Educação e Cultur,a, sO"bre plano para abertura de novas ma.colas de 'ensino superior, no Estado ele>Rio de Janeiro.

O SR. ADAlIUnlO FI;:R."<1ANDES:RequerÍlllento de Informaçlles ao

Gabinete Civil da Presidência. da. R-e..pública - Petrobrás S.A., sôbrt! ven"da de apartamentos cm Brasl1la. ,

O SR. EURICO OLIVEIRA:Projeto de Lei que proibe s. reali!a.

ção de provas auwmobIllsticns nasruas e avenidas do Pais.

Requerimento de Informações aoPoder mxecutivo - Grupamento deTrabalho de Brasilia - sObre a vendados imOveis construidos ao SRE-SJI.,

O SR. AFONSO CELSO:

ltequet.Waento de infonnações aoMlnlstérlo da Agricultura, sôbre •compra de tratores no estrangelro8,quando a Indústria nacional está aptapara atender o mercado interno·e en..eontra-se em crise de fInanciamento.,

Goiás

Anísio Roclla - MDB

Paraíba.

D·Avila. Lins - MDB (7-9-66)Flavlano Ribeiro - ARENAHumberto Lucena - .MDB

Pernambuco

Aderbal Jurema - ARENAAlde Sampaio - ARENAAndrade Lima. Filho - MDBArruda Câmara - ARENAOlodomir Leite .... MDBCosta cavalcanti - ARENADias Lins - ARENAGeraldo Guedes - ARENAJosecarlos Guerra - ARENjMagallláes Melo - ARENA

Alagoas

Medeiros Neto - ARENAOceano Carleaíl - ARENAOséas Cardoso - ARENAPereira Lúcio - AREN~

Bahia

Olive:ra Brit.oTeódulo de Albuquerqlle - ARENAVasco Filho - ARENAwnson Falclio - AREJNA

Espfrito Santo

ArglJano Dario - MDBBagueira Leal - ARENADirceu Cardoso - MDBDulcíno Monteiro - AREN."

Rio de Janeiro

Afonso Celso - MDB '.Bernardo Bello - MDBFontes Torres - MDBGeremias Fontes - ARENAGetúlio Moura - MDBMário Tamborlndeguy - ARENARoberto Saturnlno - MDB

Guanabara

Arnaldo Nogueira - ARENAAmeo Melo - MD:8Breno da 8:Tveira - MDBCnrdoso de Menezes - ARENANoronba Filho - MDB

Mínas Gerais

Aealo Cunha - ARENAGlÚlherme Machado' -' ARENAOuilhermino de Ollvelra -.ARENA

Horácio Bethonlco - ARENA:Marcial do Lago ...: ARENA (S.E.)Nogueirll de Rezende - ARENAOzanam COelho - AitENAPadre Nobre - MDBPcdro Vidlgal - ARENARondon Pacheco - ARENA

São Pa.ulo

Ba.tlsta Ramos - ARENACampos Vergal - ARENAHélcio Maghenzanl - MDBJosé Menck - ARENALacõrte Vitale - ARENA ,Mauricio Goulart - MDBPlinio Salgado - ARENATufy Nassif - ARENAUlysses Guimarães - ~1DB

Paraná

Antonio Anibelli - MDBAntonio Baby - MOBEmilio Gomes - ARENAHermes Macedo - ARENAIvan Luz - ARENALyrlo Bertoli - ARENAPllnlo Costa - ARENARafael Rezende - ARENA

Santa. Catarina

Albino Zenl - ARENALaerte Vieira - MDB

Rio Grallde do SuZ

Afonso ."nschau - ARENABrito Velho -ARENAOid Furtado - ARENADaniel Faraco - ARENAEuclides Triches - ARENANorberto Schmldt - ARE.. AOsmar Gratulha. - MDBRaul PUa

Abrahão Sabá - ARENA..Antunes de Olfve:ra. - MVB ­

(27-1-67)Djalma. Passos - MDB,José Esteves - ARENA

Pará

Adriano Gonçalves - ARENAEpilogo de Campos - ARENA.Lapo Casuo - ARENAWaldemar Guimarães - ARENA

Marallhão 'Cesárlo Coimbra - ARENA

,José Bumett - MDBLlster Caldas .... ARENAMattos Carvalho - MDB

Piauí"Chagas Rodrigues - MDAEzequias Costa - ARENAHeitor Cavalcante "'- ARENA.Moura santos - MDB

Ceará

Costa Lima - ARENADager serra - MDB <18-8-86)Edilson Melo Távore. - ARENALeão Sampaio - ARENA

Rio Grallde do Norte

América de Souza. - ARENA(30-6-66l

Djalma Marinho - ARENAGrimaldl Ribeiro - ARENA

Vlngt Rosado - ARENA

Sábado 283256

Dada. melhor que a pena vibrante C' do povo. para presidir esta Nação delúcida. de Danton Jobim: 80 milhões de brasíleíros, o Presl-

"Asslstlmo ao primeiro ato da' dent-e da República. Ora. nobre DepII­ma18 pompo:a larsa eleitoral que tado, que elejam dessa maneira ose montou neste pais. As eonven- Primeiro Maglstrlldo, mas, pelo amorçlles da República Velha com o de Deus. que não. o faç.!lm em nomefamoso banquete dos ventríloquos do povo. porque 1550 nao seria legl­_ deputados e senadores de ee- tlmo.saca tlngmdo de convencionais O SR. OSWALDO LIMA FILHO ­pera homologarem o eleito da oü- Registro. com muito prazer, o apar­garquia. - eram bens mais .su- te de V. Exa.têntlcas, afinal, que êsse aglo- .merado de adesístas acampados Para. concluir é!.ev~ salientar quena Arena para aclamar o eleito a emenda da eíeícão índíreta, ímpos.das legiões". ta como um esbi"!lho da soberll:nla

popular por um desses atos InSt1tu-~ o juizo dos publíeístas, e homens cíonaís elaborados na. calada da noite

de Estado a êste respeito 11(1, Amérí- por alguns escribas, dêsses que nn­ca. do Norte deixou sõbre êle um es- dam nos trens de campanha dos re­tigma Irreparével, gimentos militares, acresce um mo

l'!:sse sistema" escreve Alexandre sõbre outro. Mesmo os povos que, noJohnston. "reduced the electors to passado Instltulram as eleições In­tors to the posítíon of mere cíphers", diretas.' tiveram o cuidado de lazertr~nsferlndo tod9s os podêres eleito- crescer o colégio eleitoral. e, em cadarais para. as maos ~os membros do Estado. em cada. região. em cada

Por Isso mesmol nao nos surpreen- classe recrutaram parcelas dêsse cor-nemos com a. auencia. do povo nas po el~itoral. ' ,galerias. Trezentos e vinte e novepolíticos anunciaram ao pai:? que se Depois de 85 nno~ do regime depropõem a fazer voltar atras o re- voto direto no Bras11. depois da ~­Jógio do tempo po.ra esb!llhar a so- püblíca - a mais.cara das asPll·lI·beranía nacional. . pxes de tantos braslleíros, que custou

As oligarquias latifundiárias e re- o SR.ngue de tantos patnotas - re·trógradas dão as mãos lIO capital es- It!edimos a essa d~adaçAo constltu­trangelro para impor a candidato mí- cíonal, como a. f}lllmna Rui Barbosa,Htar que lhes permita evitar as re- com multa propriedade.lql'mas da. estrutura jurídica e eco- Quero. norém. Senhores, dizer: :-nómíca que o povo exl~e. _Estabele- O mundo evolui para a líberdade,cem o monopólio da díreção nacío- para li. emancípaeão de tôdas as ser-,nnl , e para evltare!l1 a rep~lsa e a vídões, da servidão econômíca, dal'evolta da população se abl'lg\Ull, à ignorância e da fome. A liberdade ésombra das ínstítuíções m!~ltares, a coragem de resísttr, como ensinacuío glorioso destino dc guardiães em Ilustre mr-..tre da Faculdade de Di.unidade nacional, do regime, dema- reito de Recife o Prof Pinto Fer-cl'li tíco e do império da lei, é assim reíra, • •desvirtuado, .

Ouso lembra.r aos membros do con- Ao povo brnslletro. pa~a ufaniar:l'PSSO Nacional que a técnica. cons- nos8~, diz o MDB.: Nós reslstwemos.tltuclonal é a técnica do. liberdade. (MUito bem: m.Ulto bem. PalmM.)A emenda ora apresentada constltuin- O SR. PRESIDENTE:do o primeiro ponto do nosso pro-J:l'l\ma. sob o se"'ulnte enunciação: Está findo o tempo destinado ao"Fortalecimento "da democracia re· Exp,,?lente. .prelJ!!iltll.tlVa. e da. Federação. sob a VaI-se passar il. 01,~em do DIa..forma repubIleana de govérno, basea- COI\IPARECEI\[ I\IAIS OS SRS.:do no respeito: - t\ sobernnia. popular •manifestada. através do voto dirl'to. Ba(.1Sta :R~mosuniversal e secreto". responde à M- Tufy Nassl!plrqr.ão popular mais sentida.. Vaso Coimbra.

Não se alegue, com apoio em sofls- Acremns vergonhosos. que, os Atos Tn~-tl/llclonais da ditadura são inaltera- Albanyr Leal - ARENA (25,8,66)v ~s. ' Jorge Kalume - ARENA

Ptr!lS êste mesmo Congresso que al- Mário Maia - MDBtetou o Primeiro Ato Institucional Amazonllsp;'ra prorrogar o mandato do Presi­dente da República ousarâ dizer aopovo que êste mesmo Ato é Inalterá­vel quando se trata de restabelecer115 franquias democrâticas que onosso povo conquistou há 85 nnos etem como a mais cara e mais sentl­dn. das suas prerrogativas.

O Sr. Mdrio Maia - Nobre Depu­fado Osvaldo Lima Filho, V. Exannallsou. com precisão e coragem. on!.ual Ambiente polítlco em que vive.mos. Em verdade. esta Casa. do Con­gresso Nacional parece privilegiadaporque em menos de dois anos, vai('Ieger dois Presidente da. Repú~líca,O orlmelro, mal~ado o moviment.(lpolítico·militar que se chamou de re­volução, ainda. se justiflCi'U'Ia.. porqUEdell assim. caráter constitucional àrloJeão do Presidente. que nossa Cnr­t.11 Magna. manda. seja f ..lta Indireta­mente, no sellundo nerlodo. nela Con­r.resso Nacional. AE(ora, norém, nofim do mandato. ainda não vi esta",;rolha em nenhum dlsnosltlvo daConsLltulcão. Tenho estranb~do mnl.to. nobl'8 Denlltado. na minha vl""n.ela ainda incxnerlent.e de nrim"lromnnd1'lto 1lO1lt!co. que o Corilttes.~o nofim do mandato parlamentar ae tJJ·fIos os deDutados, federills. no fim domandato de 11m têreo dos Srs. SenlL­dores. os ClU'lls não iAm r.erte7.a. de auereeeb ..r~o novo mqndl\lo. por novovolo de conílanca. do novo. se arro·g1le o dlrell'l de escolher em nonte

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Sábado 26 OIARIO DO' CONGRESSO ·NACIONAL (Seção 'I)' ,Maio de 1966 3251-1

o SR, MILTON REIS: das liaComissão, os Projetos ns.' 3, 263 O SR. PRESIDENTE: povo no Poder, pela correção d2 ve-e 3.264, de 1965, que Instítuems, res- - lhas distorções,' , '

:Requerhl1enlo de, ~nforma.ções ao pectivamente, o Código Civil e o Có- (Ani;: Badra) - A questão ele A 3ada ato do Executivo díscrteíc-I5r. Preieito de BrasIha,. sôbre as 1a- digo das Obrigações. Encontram-se ordem é eôbre a Ordem do Dia a ser nárío, se multiplicava a desconfiançazões que leyaram a Pr~feltura a inter- essas proposições em fase de emen- anunciada para a próxima Sessão? nacional; e como nenhuma reação va,ditar o Mmas Brasil1a Tcnl~ Cluhe,. dai, no seu 280 dia. Da mesma pauta .o SR. OSWALDO LIMA FILHO: lida se-tornava possível, veio o mêdouma. das entlda~es que colaboram pa- da sessão de hoje consta o Projeto de que, em cada ato falho, o oc-'r~ a parte SOCIal e recreatíva desta deResolução nq 160. de 1966, que obíe- (Questão' de Ordem - Sem rerisdo vêrno precipitasse o Pais não l10Cidade. tiva dípílear os prazos estabelecidos do orador) - Acredito que, se de- vácuo do desconhecido mas nos det-

O SR. EWll.LDO PINTO: na :Resolução nq 139 para tramítação ,terminar a chamada para fazer A vãos da ditadura declarada. .destas importantíssimas matérias na verífíeação, V. Exa. encontrará Não era o mêdo covarde, que se

(Ree/amaaáo - Sem revisão do ora- Comissão, e especlalmente nesta Casa. número, Como, sempre foi consídera- Inspira, exclusívamente, na segt.rnu-flor) - Sr. presidente, em 24 de mar- Levo a V. Elm. 'requerimento no do de mau alvitre, nesta Casa, o en- çapessoal: era o temor de que o r-ms..ço dêste ano encaminhei ao Mmisté- sentido de que. ouvido o Plenál'io, tô~ oerramento da sessão muito antes do de queda em queda desgovernado Itrio da Ae:,.,;náutica requerímente de das as proposições que objetivem 111- térmíno _que lhe é regimentalmente transformado em' feitoria castrense,mrormações, que tomou o número ",. terar disposições do' Oódigo Civil e do fixado, acredito que o pedido de ve- terminasse por ser' presa :fáclI de "')_5.182, sôbre a. situação e [lroblemas Código Comercial. na parte do Direi- riflcação seria regímental. (l,luito téncías .OU de grupos internaciúll~!;ido Instituto Tecnológico da AerontiU- to das Obrigações. sejam tidas e re- b~1Il). organizados, despojado, da sua auto-ttea. Essa proposição foi expedida em eebídas como emendas aos projetos O SR. PRESIDENTE: determinação. . .'19 de abril de 19&6. pelo Oficio n9 630, em fase de estudo e de elaboração.. . • A improvisação se Instalava em,publícado no "Dlárío do Congresso" Com ísso sé terá oportunidade de a1l- ,(Amz I.ladml - Nobr~, Deputado altos escalões: eram os que, não ten­de 26 de abril' ele 1966. COUlO não 'hã víar a pauta de proposições que me- LIma Filho, V. Exa., que J~ foi mem- do, príncípíos nem programas, teme­)1otlcta de resposta e Já expírou O pra- lhor seriam, apreciadas se. dentro (lO bro da Mesa, .sabe perteltamente que, rosos dos destinos para que a Nação.zo constitucional fixado. para resposta projeto geral do OQdlgo oi"jl e do Co- na. Ordem do Dia, constatada. a se encaminhava haviam obtido (1 vi-aos, requerimentos de Informações e digo das Obrigações. Inexistência de número no plenário, tõrta sem mer~cê-la. Nlío sablam opa.ra a ação correspondente a essa ' a, Meea se vê na contíngêneía de não que fazer dela e, Instalados 'no poder.!alta de mtormações, eu solicital'la Levo a. V. E.xa. essa proposição. que\ dar íníeio à díscussâo de projetos. comportaram-se como os tiranos, Istodeterminações da Mesa no sentido de espero seja posteriormente submetida O S~. OSWALDO LIMA FJLHO - é. desejando apenas manter o ,pl'ivi­que fôsse reiterado o pedido. ao plenário, no sentido de que sejam MllSrnaO de encerrar a Sessao. lézío 'do mando sem saber para que

Também solicito providências a Vos- tidas como emendas !lOS proJetos. que O SR. PRESIDENTE tAniz Badora) n;m com que objetivos. 'aa E.1:11. junto à eficiente e zelosa: As- instituem o Código Civil e' o C<!dlgo - ~ Mesa. não tem outra alternativa 'Por' isso, depois do primeiro Aiosessoría, da Pl'e:.ldênela a fim de que das ObrigaçõeS tôdas as PI'OpOS1'1ÕeS senao encerrar a sessao. Instltuclonal, o oovêmo , procurouseja localizado requerímento oferecido que tratam dessas matérias, em I.ra- O SR. _OSWALDO LIMA 1"lLHO - apropriar-se das teses válidas do re­no dia. 23, de jun110 de 1965, dirigido mítncão na câmara dos Deputados. A ques?-o de ordem que Ievantel é formlsmo que pregávamos, incapa;;; deno Ministério da Saúde, sõbre o .nào (Muito bern .) no sentido de que há numero na: <?asa. dar-lhes legitima execução, premo-pagamento de importância devida por O SR. AURINO VALOIS: ~e V. ,Exa. fJzer chamada, vel'lfwlm\ vendo, apenas, uma caricatura, a.eue Ministério ao Centro de Medicina . - lSSO~ A Mesa tem aguard~do. até em máscara ,da face rerorrmsta lue. aNuclear da oniverstdade de São Pau- (Quesião de Ordeln - Sem rensao sessoes da, mais a}ta, ímportãncía, Nação desejava.lo, em decorrência de convênio exís- CÚJ órador) - Sr. presidente, y'.ml1o como. na de votação de emendas , Depois disso, o justo mêdo do jJovu

- tente desde 1M!. Essa proposiç/íO es- à tribuna para trazer 1lO conuecímen- ccnstítuctonaís, . que compareça o se transtormou em desconfiança.tranhamente aíndl\ não sl\,!u da Casa, to' do Congresso Na:cional, em nome numero necessérío de Deputados. Rã Os mais esclarecidos desde ,(}",O

da, categoria. proflsslOnlll dos de~pa· número na Casa. como se está vendo. observaram que na linha de açâo 'd'o. qUase u.rn ano depois de -sua ILpresen- t duanel eus auxüíarestaçllo. '. " chan es a uanetros e s ....., Os l,?eputados estão nns sua~ <?o- Govêmo só havia. duas constantes: o

o a"radecimento profundo e sincero mlssoes, em outras salas do edttíclO. desejo de perpetuar-se no poder c aEra ú qu~ tinha a dizer. (Muito dcss~, classe pel!'. maneira como o " I t" 1 1

bcm.) , COl1"resso Nacional se 'conduziu na O SR. PRESIDENTE: subservienCll1. aos n, eresses ai en ge"~ tin te - nas, numa total alienação.

'o SR. l'RESIDEN'rr;: 'votação da ma.térla.-a. êles per en. (A:ttz Badral - A presença. caro li: que, logo'no prlneiplo, os que Sê

( ' , S~ll)b!lliuzOmUaft VColC~J.,ãeO, tunendânoimoea.~:t:~: e nobre Depll~a~o, é sempre cOllHLatn- apossaram do poder ocuparam-se Cllm, Alliz Badra) - A Presidência to~ ~ ~" ~ da em Plenano. <V. Exa. o sabe, a sua verôniClJ, !'la imprensa int.enla-mat:â as providi)nclas reclamadas pelo cado detiSamente estudado e exull1i- porque já foi membl'o Integrante di! clollal, sequiosos da., aprovaçiio UI'nobre ,Deputado E.waldo' Pinj;o. nado, rllZao por que, por seu tihter. Mesa. outros governos porque por menos

médio (1quela valorosa cla'se rans- It ' h' . d .O SR, OSWALDO' LIM.4.. FILlIü: mite ao Congresso Nacional os mais· O SR. EIIUIANOEL WAISlUANN: quet'~ qU~ $15 ren U1~ PAlS po ti

,(Questão de ordem _ Sem reviscio profundos e sinceros agradccimentos. (Questão de ordem _ Sem revi$áo ::'iv~~'8àren , o l\r-se o conJ1HI '"4'0 arcuior) - Sr. p;'esidente, pa.ra (Muito b~!n), do orador) - Sr. Presidente, não l1:sS'e désejo de aprovação, porémcumprIr ,dispos~tívo regimental, de que O SR. l'RESIDENTE: obstaI.lte a boa vontadg>e' o a,prêço io\ mirar-se princlp(11mente nas llO.

,tui, aliás. propugnlldor na 're" ma, . coni que o nobre colega. Deputado tências maIs intert'.ssadas em manif'r.reglmental. encaminho à Mesa emen. (Aniz Badral - A PresidênCia Oswal,do Lima Filho tenton reservar a o nosso servíllsmo econômJco. A es.da constitucional que institui o sufrA- aco1he o agradecimento q!1e Vos~a êstc modesto orador o espaçó de'tem- colha dos. ministros, que se encarr~ga­glo universal e secreto para. eleições Excelência forll;1ulou. Não,l1a qu:sl,a~ po desf:a sessão parn que p~desse fa- riam da $loIltlcll-econômico-flnanl'ei.de. Presidellte e Vice-Presldent.e dl\ de ordem a decllllr. NO entanto, ~?nd zer o seu discurso, querO pedlr à. Mesa 1'80, foi fella náo segundo a conf'.lm~a..República, Governadores e Vlce-Oo- ta.rá dos Anais. o pr()~unclamen LV e que, não podendo conceder o prazo nacional, mas de ae6rdo' COlll o .cuvel'lladores dos Estados. subscrita. por Vossa ExcelênCia. lJor êl~ so~lcltlldo, cOl.lSldere lldu o prestígio nas nações suzeranas.mim, pelo Deputado Doutel de An- O 8R LAERTE VIEIRA' meu discurso, para que faça partt' H te F ddrade e Jlor 106 membros do :Movl- " . . da. sesliáo (le hoje. ou~e um mpo em que o 'Ull omenta, De.mocrãtlco Brasileiro. (Mui- SI" Presidente peço a palavra pela . Monetario InternacIonal vIveu ~obto bem.) orde~.· . < ' . . O ,SR. PRESIDENTE: quarent~nll., em '.nosso Pais. O povo

_ ....cm. (MIie 'Badra) _ A Mesa pede Il, passou, necessàrUlmcnte, a ,enca\','-IOO SIto EIJRICO OLIVEffiA: O SR. PRESIDENTE .. ~ .' como a antlte!'e dos Interesses na-

palavra o nobre Deputado, ' V. Exa. ~.ue encaminhe o seu di~cU~50 clollais. Era esSa uma sigla dlscuLic!J.<Reclamaçtto - Sem revlslic do O SR "LAERT'''' VIr.'IRÂ: e mlUldala Pt:bllcá~lo como se Lve.se não apenllS nos a.ltos coucilios 1)0-

orcil1.Crl - SI': Presidente, Queria 80· . '" '" ,stdo lido. liticos e econômicos, mas a pr6plh~licItar de V.' Exa. informações sôbre (Qucstão de o~dem - Sem revIs(fo (Discurso que se publica como massa chegira a perceber que aquelao destino de requerimento de minna do orador) - 8r. Presidente, pediria. se /61' lido). era uma face' do capltaIlsmo interna-autoria. com o número regimental de a. V. Exa., na forma regimental, se!,1-- , • aional, do neocolonlallsmo. A politl-aSllinatura..~, para constituição de Co- 'do evidente a falta de-lJuorum e n\1O O SR. EM1\1ANOEL WAISMANN. zaç.ã<.o nos sindicatos, nM univem\da-mlssl\o Parlamentar de Inquérito & t d (Pa li) •fim de investigar as atividades da. es l\ll o... 11.S, , Sr. Presidente, quem contempla o des e até mesmo rios meIOS estudlln..Stl\ndart Oi! do Brasil, Petrobrás r 'Sr. Presidente, infDrmam-me llgora panorama nacional,.!!m qualClulir ?OS tls_ ;:ecundários, <.fazia _ com que serefinarias part.lculares. Desejaria Sll.- que há orador Inscrito para falar nes- ~eus aspectos.- pOlitlCO, econômico. ampliasse a pm:tJclpaçao popular !lObel' se esta jl\ foi designada, parque ta Sessão. Nestas condi~õcs, retiraria administrativo, financeirO, há de eqüaclonamento, dos nossos pr!>-

. observar que vivcmos sob o signo da blemns. 'se trll.tll de nS~ullto muito tmportan- o pedido que nem cheguei a ,ultlmat. dêsconfilUlÇll.< e, conseqüentemente, da Tudo -lEso foI de roldão. Tiruu-~cte·para a nO'l81\ Pátria.. (Muito õem.) uma vez que um colega aguarda desc.rença, e da demissão de response.- do povo essa motivação e nada lh~

O SR:-PRF,STDENTE:' oportlU1ldade para oc?par a. tribuna. bllldades. li. primeira fase, desde o foi dado, para substitui-Ia. Decerto.(Antz Sadra) ..:.. A Mesa informa <Multo bem). golpe de 9 de abril, foí a do mêdo, depois de um movimento que a fi

Que ft m'at'l'jn foi J. pubJicllCfio. O SR PRESIDENTE' era um receio pânico Universal do que mesmo se apelidava de' revoJuçil'};~" ". ,. '. poderia vir, vendo-se, em cada tocaia depois que o Oovêrno plll;eceu dis,-

AssIm [IUe retorne. seT1lo designados (Aniz Badra) _ A Presidência se de, um Ato Institucional ou .Ad1ci~ posto l\ l!-tender aos l\nseiosJeforml~-os membros ela aludida comissáo re- apercebe do motivo determinante do nal, a ameaça sôbre tudo e c(lntra tu', embora fôsse para. descaracterizarqv.erlda por V. Exa. seu requerimento e, na realidade, todos: individuos e, institUições, as melhores proposições; depois 'le

O SR. EURIOO Dl!: OLIVEIRA - constata a ausência de número pura pes~oa.s e organismos, Instrumentos uma curta e -ligeira maré de oti<Ylj~-Agradeço a V. E:{a. a ·informaçM. dar Inicio à dlscusslio da Ordem do de opinião e entidades. mo, o povo caiu na realidade., Veio

Dil1.. Nestas condições, tendo em vis- Sempre o obscurlUltismo gerou o o mêdo Inconsciente , de 'que v~n-O SR, LAEIt'l'E VTEIRA: ta que não se pode aprec1ar matérl!l terror, em tôdas as faSes da história: dcssem o Pais e logó a desconfiaH"'"(Questão de ordem _ Sem ret1isÍ!o cm discussão com jnexlstêncla de e, a. partir daquela data, U\lI véu dc consciente que antecipa o desespi!ro

do orac!arl - S1' ,.presidente, o asstm- quorum regimental, que seria no ~ll.So desesperança cobriu o P!lfs. Mesmo incontrolável.to que-vou tratar diz Tespeito 11 01'- de 2081's. Detmtados. no mínims, Vou aquêles que havlam~ honestamente" , ~a desconfiança s~ alimenta m.gani~llção da própria ordem do Dia, suspender li sessão. ' desejado a eliminação dos vicias'. dos constatação Iniludivel da trlUlsitorl(;-na tramltac,áo de proposiçõe,; na Cã- o SR OSWALDO LU,IA FILHO' erros do Oovêrno l\pterlo,!. começa- dade de, tudo, 9~allto existe.no pa.is,níara dos 81'". Deputados. ",..' raro a perceber que eles nao se subs- no ca.mpo pohtleo, econômico e so-

A pa,utlt dos llOõSOS t,rahalhos Inelul, 81' Presidente peçOIl.<palllvra pela tituiam' pela verdadeira virtude de- clal. As leis se sucedem, num, '·er·pll.l'll. eí~ito de recebhnentD de enllln- orde~. ' , mocrática pela participação real do dadelro cholTilho, feitas a: toque de

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3258 Sábado 28 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção t) Maio do 1966

caixa, pelo Executivo, e sUenclosa.mt:n- 'ile dos fatos, em conslderaçlSes cs- A menos que o atual Govêrno ~ j.ite aprovadas pelos "legl.sladbte:l", íuníosaa aos adversàríos, tenha ehmínado o Sa.rgento Gregérío,}'.: vezes a experiência pouco dura e Fala, inicialmente, o Marechal-Pre- e tantos outros, com os nomes divul­)]IJ'IUS leis se razem, num experímen- sil1ente na "~o governamental no gados pela. imprensa., êles estão vivos,'tallsmo suicida. Partarlas flnanceiras sentido do desen~olvlmento econõ-ní- para, com a sua' exlstencla., tirarduram dias; nada. menos de tres Ato~ co e da renovaçllo democrática 10s qualquer conteüdo de verdade fi anr­1llst.lluclonals se sucederam e perde- quadros poUílcos do Pà~S", pal'a assí- mação presidencial.se o. conta dos Atos Complementares, nalar que "a critica é fael1 e 08 ILudi· Onde também "a. mais completacada um alterando o anterior. t6rlos freqUen;emente mal ln!orm~- llberdadé de 1nÍprensa", se um 'lio-

i' lJ, r a I e I a m e n t e, as Ineontáveis dos ou mes~o totalm~~te .des~ lr~ mem da ARENA, 'do Govêrno, o depu­omenúas constítuctonaís, rompiría a mAdos, não ,ê;:t qua.quer capac.aacc tado João Calmon afirma, alto e bomrJgldcz da Constituição de 1946, sã'" além de ouvir • som, que uma parte dela se vendeuvr..aúas e valem muito menos do que Que au41t6rlo escolheria, para Iuí- 11 trustes estrangeiros?os Atos InstItueionaIs, Improvlsados gamento de::sa. a.firmações? Onde essa liberdade, se há g"an(les):)01' nuvogados cervlçals do Govêrno, Não poderia achar outro mais In- J01'OalS, cujo notlclàrlo lnternaclonalsem qualquer exame, obedientel '"pc· to liti d émnas 11 técnica formal, ccnüítando "ullJ suspe! ,'ue o dos po cos e a. ,Dl- prov ,todo ele, de uma sO agêncllla sJstem:itlca e, o que é pior, desatei,- prensa. norte-amerícanos que aplaud» doe notlc:as norte-amerleana?ele'1do à~ aspirações naclcnaís ram o movimento de abril e, no}!, Diz o PresJdente que, não fôra o

~t urlo Isto nos leva, a todos, us po- pela p!tlavra dos Jomals dos Es!;;l.àt·s movimente que lhe entregou o P,>Cl')1Unidos e peJa voz elo 3enador o PAis há multo estaria dominado

Jl!Jcos e o povo, as etítes e a massa, Ken.nedy nega.UI .haja, aqui, desenvoJ- por uma "ditadura cubana". Em ma­li convícção de que o hiato que tI' vi t "a'ulu em nosso sls~ema. demcc, ..·.IC'" men o economico e nao .llIlXer:YWI téría de ditadura não há preferêneia'tuD urtiflcleso quanto Insubsistente, é qualquer vislumbre de restauracao Uldas são IguaiS.' A oposição sabe qU~:r "dl,lio do "rUellr'! Pl'ln:zJp". .::/. democrática. Outra. coisa:não 'llsae, vive uma "uitadura 'brasllelra" comprussâo da vontade de um s6, que tsmoérn, o Senador FUllbllght, que o o seu figurino proprlo, mas &?gunaoparece não saber, ou escolnar o 'I' nosso chanceler acusa de amlgo de a coordenada do poder P-essoai que équer: ou não sabe governar ou Ptl" contrabandistas de mlJ;lérios atômlc"~, o caracterísuco dos regimes dê fórça.trnde, pura e simplesmente, persaí- ~~~;:.te depols que cntlcou êste Go- Em .segUlda.a.ftrma o Marechal-Pre­lwr o deseovêrno. 4uànto ao povo 'bn:slleiro, tomado sldente Que estão enl pleno funCiona-

o sentimento dessa transltonedl'de em conjunto como o grande auditó- mento os Poclêres Lcglslativos e Ju­n'llua mais se robu:tece quando u, 1'1(' Interessado, Mte repUdia de ta' dlc!{trlo, Ora, há um simúlacro da La­çJ nm~dos "revolucionários blstóri· modo a rituaçllo dominante, qrle 0.' glslatlvo. quando um Govêrn<l pode('('5", os que, ontem. se diziam donos seus áullcos, os sellS partlc'pant<>R, alterar a Constituição, a quaJquelda revolução, foram, em grande par· temJm, antes de tUdo. o seu- juJia- tempo. com Atos Instltuclonals e ote nll'ndos do poder, seja pelo V.:>to. men';o pelas eleições dlrcias. seu .I\I1nlst.ro da Justiça contínua "se'a por manobro.s los mais llllt:ltOI> E à oplnlâo da Imprensa estra'lgel. lImea~ar deputados com li cass~r,iio deou Illa!s fortes condômino,: da ·~í'.. ' ra, de um pais que os atuais gov!r- mandatos, mrno ocorreu há poucostil', ('m que vranzformaram o PaIs nantes brasileiros aponlam .omo pa. dias, no Estado da Guanabara.

ls Jndllgaçóes, em que l!sse sl'nll· radlgma de regime democrático,'i! ~ frnncamente rlslvel falar em 111-:nDllo se tracluz são agonla·ln~. apontada como lnfluenciado pela dependência do Judlciârlo; quando. há":'Junudo terminará? Como termIna- <1ampanha. dos "saudO!lisms da cor- poucos dias. o Govêrno se prop6s no~1'nI Onde termInará?" rupção e da. subvcrsão". mear, sem concursô; os JUizes federaiS

Os Atos InLtuuelonais e AdicIonal, Saudosista é um govêrno que em tOd,? o Pais; quando se mUj"Olura.l111UCam pral~os, mrLS logl> as dat.,;; exuma leis do Império e da Primeira claram.nre,. ameaças de cassaçao . ,deE.e l:Jrnam p:l·cmollRs. ASGlm nlng jéllJ Reptíbl!ca, visando a evitar o pronun- direitos de magistradas. como no,J·n,1I2S sabe, relllmente, quamlc haN!~ clamento direto do povo; slIudosl:.ta clou, recentemente a Imprensa, cltan­oL '~n",. é quem ressuscita fOrmulas .do abera- do caso na Paralba; quando, flnal-

L 0WO se procc;:saráo os, plelt1ls?' Ilsmo econômico, para rcuni-las a um mente, ,l!sse Poder JudicIário co't1nuaPi' 'gunla·.e e li rCllpostl4 é lnse lntervenclonlsmo que s6 serve aos coato, poís não pode examlnor ne-

gl~ fI, , grupos privados estrangeiros. nbum dos casos tios que, sem preces-~'Elçóes tUrcta~? Repugna a': Go· e: os que reclamam, aqui, são so contradllórlo, sem direito de de-

V_Ino. lndll'et.as, mas qual o .m~ nC(;$ados de "má lé e irrespollSlblU. tesa, t1ver::m os seus direitos cas-I'c',;JO? !'urrem pa~avrlls: ";Ilst:'l- oade"" sados.tinho", ~dlstrJl.áo". Títo artlflci >'l:l" Então boa fé é a proposlçlio de Diz o E'TC3ldente que estamos a Ca-{]:Ihllto o n:sw SUp03tO blpnrMdn· dlstrltlnhos ~~ dlstlltões. para alterar mlnho de eleições populares.JJóimo. o pronunciamento do povo nas U1'l}~.s? Que--elelções ser!lo essas, quando, 11

Onde terminar:\' tudo Isso? N'lm" li: permitir que se prorrogue, cont"ll esta altura, náo Si! sabe se cnndlda-di,l.JUJ a de;;ma carada? :;{uma r~vv, mandamento de um Ato _lnstituclo- tos terão suspenso o exerciclo dos seusJu, :Hl Ilut.nl.lca? ou Iln perda tmo' nal. o mandato do Presidente e, 4g0- direitos: Ilemme.;mo se tem c.rtezadoI' llOE!.ll soueranla; 4uando os an IIp, ra, vir dizer que os atos instit'Jclo· se não serão adotadas uma d~ 161'­f .•rerllMs perceberem que a caplta"lh na~ rão intocáveis p~lo Congresso! mulas vergonhosas do dlstrltlnho ouI" lllsu3tentAvcJ? ••lln:Jlltm pode pr~W',. lI"as o povo sabe o que é bo,!l e má da clistrltão? -POllULIl deixou de ser a arte df\ fé e o discurs" presidencial. nno ~con- Esta é a outra inverdade, sob a capal' ;-,lv:1. segue, -nem ,~qUI, "tapar o sol com de um sofisma.

;lD melo dessn perplexidade iU~V. uma peneira. Ademais Clue. de boa-fé. aere(m~.1';"'13 se o ptlmado da mentira. Onde a Irrespon:mbllldadc? rá que estamos num "Pa,ts-lIvree sem

fi primrj;;l li L tia falsidade ja. "e· _ dlEcrimlnac;ões ou privléglos de qual.r' """lÜ"C;ÜO pryplllal' ..ue nos prOpÔ"M. Nos qu~ reelamam a .r~stauraçao quer espécie?"} J fónnv'as ap.ovadas, JOb () g1an~' democratIca e wna verdadeira pulU.!.d,] UlllCll~a.q. sob o signo da tral,aca ca de desenvolvimento, ou nnQu'!les Não setã, por acaso, dl5CrlmIna~!l

d·l IUt contam eom as ooas gra';J que, fugindo sempre ao julgamento a exigência do domicilio elelt.orald) p3der, são, além de espPCIOS.113, válido das umas ensaiam, quase te· para os,.mllltlLres, que já pro,ocou uma'1'- n,'u'tnente deson~.·.\8. l'orque·p mestrnlmente, novas op~1ies na poliU- crise no Govêrno?l' p'''"do manler U represeni.a~o na ea econOmlco-flmmcelra, J6 lhe res- Não sera um privilégio o de um MI­<,'Dnn1. [1'1e s6 pode existir como :nan lando a constante entregulsta, que nlstro ditar, se):ll ouvir ninguém, asc1"Jo populnr, s~'1I !t ;l'IrUclpação clt llnula a InIcllltlva. do empresariado normas econllmlco-flnancelras.· S'1gun­)X".Il. Qu,mdc Oq homens Ih Oov6r~_ naclonai? do o figurino do Fundo MonetárIo In-1'·-·'ol1tlom RS elelçllcs Indiretas, '1,0<, O povo sàberla julgá-los, se lhD ternnclonal?T' '0CllTar lmplrJtcáo no século 'preL/!- dessem 8 oportunidade Inapelável da:ri!.o, no Pais. ou d~,vhhll1r, 1,,~t,ltIH- voto. Não serâ privilégio das enlpr~sas es­ç6e~ de olltros palses, para encontral' Depois disso, vem a Ilflrmllçlió es- trangelra.s fazerem contratos contra a'tlmll Ilnalo«lll Impo·slvcl. Chega," R terrecedora do Prcsldenté da Repllbll- letra expressa. da, Constltul~ão ga­l! qrn'ar t1ue SRO Indiretas tiS e'~lt!ol li ca: no Pais "não existe um único pr!- nhando um prazo de noventa dIas,D',~ )?ilt.(\rlOS ....Unlóoq o1lnl''!b, }am~l. so polltlco. seja de que categoria tôr" como prémlo, para encontrar outr~

l1nr]upl~ P~ls, o 'Lf'qlsIRtlVO ezco!Io~1J e aqui "estl'!. assegurada à Imprensa fOrmula ou "arreglo" aos seUl' nc~O-;rc'] "C'Gntantt' do Executivo. a mais completa llberdade de cri- cios?

Se 6 ~sle o presente. que 53 pOde tlca". " , O povo llllbe responder a estas per-e~l'erar do futuro? . Bastaria um só prêso para tram- gUDtas., Por Isso '1 justIfica Il descontlnn\oa, formar a primeira parte da flrmação Ncga o Presidente sejamos "prêsa]lor Isso na acredita .na transltorb~a- em retumbante lnverdade. E onde es- tAcll da demagogia internaelonlll" l!de do que ai estil, com" o eféIl1t"(O 1.'l. o Sargento GregórIo" prêso em Afirma que "somos donO!' dos nosso~(jue procurQsse ete1'OIza.r-se. abril de 1964, lICUSlIdo de subversão. próprios caminhos". Dupla Imerduue,

Mas esrn deseonflança. que t:ltm- em Pernambuco? Será que, acusado para 11m mesmo fato: o que é real ébem deixa a Nação transida de m~d., de um erlme polltlco, contlnuando que os Interêsses de uma potênc'a 110Sn!JluPnla, dIante do Illtlmo pronuncIa· preso, deixa. de ser, um "prêso poli... prescreve regras de conduçâo da po­mento do Presidente da. República :'0 tlco?" Ou nlio lhe !onm cassados. Iitica econômlco-flnancelra do Pals;Maranhão, em que hã, sobretudo. uma apenas, os dlrelhr. pf'lítlc... ~ .. Ilh-r- o que é reRI é que êsses caminhos nosjn1úrla 11 Inteligência do povo, em dade. mas tlLmbém ~sada l!le f'}l a do Impostos por economistas quenfll;mações desmentldftS pela l'entlla.- \ll'óprla exlstêncla?- I rezam, rellgloSlIJllepte, pela· cartilha

dos trustes internI1CJ"l1l.Is, trll.indo, •cada dia. o empresário naotonat.

Eis a que se resume a fala aresí­dcncíal: não é uma cortina de fuma.~a que pudesse iludir a ninguém me­dial1enlente esclarecído pela verdadedos fatos; é uma. OUSada negação deLOCla. a realidade nacior.al, um pre­nuncio de tudo quanto pode vir dêsteGovêrno, para a OP)Jl~i\O tolhida ea-naaçade, para lodo o povo, prêi:a deuma rêde de engodos, que desgraça opaIS.

O prlme!ro ato uecsa ccmédía deerros, que tlnba CUIllO tese excJusl~

vamente ao destruíçao do reg.me re­presentatívo, foi a extln"áo dJS par­tidos. Ja se sabe a orígem d!!;;Se ato.As eíeíções diretas, do ano passado,embora. num jÔllo de c:trtas JI1QrOl\­elas, de lncompatibllldadcs canhestrasc lDelegibllldades' ~lc,osa3. resultaramna destrUição das esperanças de al­guns "revoluClonarlos", daquêll'lJ quecostumam dizer - "depois de mim. odiJilvlo", Era quando a.nda, se apre­sentava organízada a famosa "1lnh3.dura" 'das casernas. O Oovêrno. p6stono canto da parede. de 11m lado pela.aberturas das urnas, do outro pelareação do "gorlllsmo" ImatJnsfelto,procurou uma salda. Encontrou-a. umdos Tenentes /li! :1930, jogado à pastada Justl~a, depois (le longa vllegia­turl!o em Washington. Velo o ato quedeJtrlulu os partIdos nacionais.

Decerto não negamos os vicias donosso plurlpartldarl.mo que trad\lzia.,no ãmbito polltlco. o extremado Jndi­vldualisn10 dos nossus homens pl'lbll­coso MM, mesmo entre os menores.havia, ·como no Partido Libertador e!lO Partido Socialista, reconhecidoconteúdo doutrinário, em quase dolIJc1ecl'nios de desaJudada pregação cl­vlca •

De outro lAdo, já uma lei plev1ra.a redução dêEcse número, por umprocesso evolutivo. Os pequenos te­riam necessàrlamente, que reagrupar­~ e e tinha-se cemo certo que sobré­vJverlam PltlO menos cinco.

Mas o Govêrno se aenth' na. con­tIngência de lllnçar carne àIl feru,. e;d~ um s6 golpe, destruiu todos 011partidos nacionais.

Então, que repr<!SCIIt:J.mos nOs ago­rn? Somos mandatilrlos diretos dopovo, mesmo que o eleitorado conscf­ente -haja votado em programas ecompromIsSoS, não em nomes e indi­Viduas. Além do mais a guilhotinaque decapitava as I~gendas, jfi anteshavia !unclonando' para a cassaçlo deuma centena de mandatos, decertodos mais votados, condemulos semjull':aIIlento nem denuncia prévia.

Que velo prench~r ~s'lt! vazio da. re­plesentaçàtJ popular?

A rrlar;Ao, pelo OO·II!rnO. de duaslegendas: numa, 9. arena. dos velhOS_:I'retltes; na outra, os poucos que ou­snvam, diante de um (,10vêrno dlscri­cl!:mãrlo, munido do alfange dos AtosInstItUcionais manifestar sua discor­dáncla.

Ela a InstltuJção do cre ou 'l1Orre.Era a dlvlslio em duas íalanges de vã.rIas corrent~s doutrinárIas e mlllti­plns Ideologias. Não tivera o Govêr­no a coragem de fechar o congresso,temeroso da rep~rcussão internamo­

nnl. Então emasculava-o. Assim é querolguns dos que apoiaram, Inicialmen­te, a revolução, 'IIletam forínl11' nashostes do MDB: oulros, que tinha1nsufrldo candentes e sucessivas amea-­ras da "linha êlura", aninhavam-sena ARENA.· .

SucedillJll-se as nmeaças contra 011'recalcitrantes. Quem não escolhe!lima dessas facções, estará automAt1­('Rmente alijado da vIda polltlca., in­capacitado de- disputar os pleitos, di­retos ou indlretoa.-

A pIor fonna de corrupçâo é a. cor­rupção do poder. '

Quando este ultraplWlL os llmJteIda lei, na. autoeontemptação á& .or-

Page 27: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

. r ' Sábado 28..-===

. .

OIARIO DO CONGRESSO NAClONAl (Seção I) Maio de19653259

bUill1clll dísertclonáríc, cade dia. se gaçâo d:u suas idéias liberais, eomo econômica. que pugnam pelas -verda.-j dngrnçada política econômíco-ünan­corrompe- mnls.Marcha. céteremente Juracl, Juarez. Cordcu:o de Farias e deiras reformas, feitas sob a inspira- cetra; q'1ó' sofre, no ·espírJto. a­para a. d1tadura desmascarada, com- tantos outroa, Mas lá fizeram li sua ção do poro, não tramadas em gabl- emasculação da democracia; que .so-

~ pleta, do nazismo ou do la.scism;}, se revolução e viram-na traída; ou des- nstes, sob I) guanta 'de_amençad·~s ín- rre, sobretudo, ouvindo li- mentira.. não retornar 'ao velho llbsolutlsrn\>. Se cobriram. na maturídade, que não era temas, de credores ou de donatâriotl. ofWal da. bõca ele quem jurou deren-

Il. verdadelra civllizaçãoé o '1Jnp(lrio revolução nenhuma. Agora a trustra- se queremos & nrdade, para mos- der 06 lnte:reu:s da nação. r

il.o D:lreito sbbre a. Força; se -o ver- çâo dos sonhos juvenis se tradmt, na. trar que ela é irmã g~ea ~a Iiber- . Só depois de perdidas tôdas as a­dadeíro progresso humano se maréu quase provect'ade. pelo desejo de po- dade e do ~rogresso. isso !U\O :;ign1- GibUIdades' só depois cQ claralU~tllpelo aprimoramento - das' instituições der, pura. e slmplesmen.te. - fica que devamos demitlr-nos, isolar- Isto ':- h' f-d!m\ocrátlcas, tudo o que se ampare Será que êles respondem," reatmcn- nos, porque, com essa atitude; apenas v qU!l' Dt' a mais _um.palmu d~exclusívamente na Vio!ência!., tudo te. aos deseíos da Iovem oficla.!1d.we2 se ampliaria. a dcmínaçãn da. mentira. terra onde utar, só então seria jUSt\-,quanto negue IL part.iclpaçáo do povo Ninguém slllJe. O que se sabe. porém, ,Precisamos, aqui; mostrar, o nosso ~~() o no~so alhe!ame.n~, que nao.na escolha. de seus dirigentes, cas- é 'que podem ter tropas na mão, mas contraste, ve~cUla:r a nosso protesto, ~onfor~=lW, nem fndifC1ença, n~trando-Ihes a. eoberanía, é o retro- não têm eleitores. ~ , provar porque o povo nos pretere, tan- .

. Ce.5S.;r, é a marca. essencial da corrup- I Basta olhar o' Ministério que a.l es- to assim que· 05 nossos 1!d\'ersúl'ios é X!:sse alheiamento seria a. COI1seqüên-_ çã(l' pelo poder. . 'ti e 0$ homens. que entecedernmoli que procuram as fÓrlJlukll:. de aflllltar cio., válitlade UlÍla. renúncia à. partr-

Porque; de certo. em multa.s naçõeS'j atuaís titulares: quase s~pre mal- o•. pronun::jamento popular das decl- cípação ;:.>es.soal em uma !m'lla, qu"houve desenvoívímento econõmíco pa- queridos eras urnas, seja pelas derro- soes polltlcaS. destustra as nossas tJ.-adi""es .ie::r.o­:ralelo ll. corrupção mat:e'l:i4I. Os Ili- tas individuais, seja. pelo ínsucesso dos Não pregam06 o absentelsmo, Reco- crátícas, Declarada Il. cUt:ldura, vistabusteíros .e piratas. é que começaram seus antigos partidos. Neste GIJ'f,'fu'- nnecemos que há desconfiança;' que a IJ, irnposslliilídade de redemceratízaçâo,,u grandeza do velho 1Jnpérlo brUáJll- no, com lima. ou outm, honrosa, esce- mentíra marca. essa. conjuntura. pol1- não se justtilca, de nenhum modo,co. Os- mosemcs trnst"..s. é que en- ção, .como Pedro Alelxo e Mcm d!! Sá, tíca, administrativa; e eccnômíea tran- que nennumue nós, os que se julgamg1'l1Jldecer.lt1U ecqr:íômiClUlICl'lte os El;- ninguém representa vçto vitorioso. 1"0- sitórla;· que fôrças p~derosas Jlretcn~_ rerresentantes do povo, com o man­tados jrntdos. Mas nunca. houve pro- ram delTotadOll em pleitos diretos o dem conduzir-nos ã. ditadura dCSlUlI:S- dato obtido em. pleitc livre, permane­gresso tear, eqUlIlbrio institucional,. Ministro da Tl'aba\ho.·o dl\. Indústria: carada. Mas elas levlUll,,·em seu. seio, ça. lJll. rlblf.1ta pollticlI., como comparsc•.:!ellcidrlde'nac'onal, nas. ditaduras. At- c do ooméreto, o da Viação, o do Ex~ também a desconttaaça, que geri! II apena.s coonestando um regime d1ta-gumas ~elas o~tivernm algum pro- teríor, o da. Aeronáutica, e, 05 que desngrega<')ia. A1tlda estamos. no cam- torillJ declarado. 'gresso, material aplU'ente, mas apo- não o foram. nunca. tivCl:am coragem po da luta, porque temos uma. mensa- C t '_A_ ,tlreceràm logo, ruíram em Ileus ali- de disputar a prereréncla. do povo. gem de fé e esperauÇ&; plrque eon- o.~ a ........ essa realidade, se C011.,<I81'ces porque lhes !alt~,va, sobretudo, Não é de estranhar, portanto, que riamos no povo;. porque. finalmente, servasSelllotl c mandato; estarfamos vI­lt adesão ·popular: nun.cll.. se allCllrçn.- estimem a eleição fndlreta os dlstrl- poderemos um dia vê-lo retomar as VC2ZCO o clima. de mentira que cond(1­rllID na fellcidaW; do povo, Jnl\S o .sel1 tlnhos, os dlstrltõelf, a. troPa fOl'l11ada. rédeas dO' seu próprio destino. • munos. l? tJem o povo',nem a nos!:aestigma em a desconfianç;t, ma mal- li. retagWlJ:da, para garant1r adesõEs O pÓVO, traido; vUlpendiado, so!riao, C?nscfênClll, nem n posterldage per­011 erc. (/ mêdO'. aeu caracterf!tfco pl'1n- polftlcM, faminta, abendoIU!do, sabe e.s;:erar. ooa,os tràns:!ugas e os mentll·oScr.l. ,olplÍl a transitorledede. - Tôda esta. anAlise, nos leva à, con- 'Saibamos nós fazer cerol que es33. es-

O re5'llJt:;!.dc áO' tudo isso-, no Bl'uslJ, c1usáo: estamos num regime que 'não pera não se prOlongue t:tnto. .Porque o SR. ORLA1\"DO DEr.:I:OLI:~ qll.e_ vlVl!mes llnl per1~o d~ dl3sl- _ama, entes nega. ,a verdade. éle riJercccns Dossas esperllnçM. Sr. Presidente ers. Deputados~ll1lÜaçOCll, de negaças, de- trlÚÇoes e Cie F'êz.·se, por eumplo. uma. reforma -De t6da essa. constatação, devemos - '- ..trapaças. Se foi traláa. a democracia, l;r\buttirla, que se dízia Infornutda; :pe- tirar, nações objetivas atuais f!! pll1g-:- . Acabo de receber da. Associação Co­terminam por traJrem-se, _uns aCi!l ou- Ia verdade f!na;ucelra., Mas. o sel! re-- mát1cas. ' c marciai e Industrial de naja! e .t.sao­;1u'os, ps IlUtores dl1$Sl13 traIções. sultado aí está: 0_ desencorn!amento Querémos as eleições dfretlU!. , ' clttção dos Produtores _e 'Exportadores

A dLssllnlllação é, lo sua.azma, a:tta- das atlvida.des empresarlals, a venda Nilo nos convence li. liIegaçf:o_de 'lU/!! ele fécula de mandioca e. de produtos-Jlnçl~ a sua Jrleolog~, &, negaçlt a 5'Jll de lndÚllttias I!O cnpftaI est.rangeiro, os. eleitos não tOTZle.:nam posse; se can- derívados do Estado de - Santa Cnta-doutrina, crescentemente'.·~- trm'iasse & csco1ha-·O<$ atl.-a1.s detento- 111111., apelos no sentida de qIW esta

Vejll-lllOS, agora, o que se' d18simllla A única verdade. em matétia delm- relf do poder. Casa empreste seu apoio li- fim. de que'nessas soluções eleltoral.s, do -dJstri. plisto, é que o tribute deve transtor- NlU1Ca. um eleito' foi lm):lCdldo de :I. 1eívlndicaçilo dos exportadores detinha", do distrito duplo e do "dis- mar-se, no Estado moderno, I1IL'l1 lus- empossar-se, neste Pais, Il tlão -ser na madeira ·vejam atendidas suas prC'­tritão." Nada mais nada' menos do tnune:n.~ de socia~a~ã(). Pagam os RevOlução de 1930, que reivindicaVa. o- tensões, já encatiUnhadail, através de({ne maIs um ludibrio que: se- prepara ricos, para que os pobres tenham,edll- voto secreto. Artur'Bernardes. cmpos- manorfl>l. ao Sr. :Presidente 'da Repú- .~ m!Ulifestnçâo popuIar·- nas umc.s; caçüo, llsslstêncllt" !llnitã.rla, servIços sou-se embora muitos di!seuem que b11ca. Em re&'Umo, pedem os elrpor­dlllnte da cassação doo lrtals emlnen- públic<lS que não podem. comprar. o Exé;c1to não o consentiria ,_ Empos- tadores a beneficio de isen<;>.1cr da. taxa:tes lideres do grupo que se opõe a és~ O que se proeum, pela indução f!l;cal, sou-se GetúUo. Vargas, em 1950. o.pe-' de renovação d'I Mttdnha Mercante eea:govêrno, sem lIberpadll e garan- é~!ortalecer O" empresaríado. para que sal' da pregação da "maioria cabsolu- pre'l1dencln marítima,. de que se oc­tlM para. ll1llJl llregaçaa JWPnlar em cada vez Ina.ls- possa w emprêgos e ta"- e da insatisfação de algul'.5 g811e- ne!lciam 0$ exportadores de algC::dã()que se crIem. novos lideres. pretendem contribuir cre~een.tement!!·para o El'á- raIs. Ô. Exército é que glU'l'ntIa Il> e juta. Da mesma (ormB. prociamam,vital' O' \'O!() legenda,_ dos qve vota.- rio. ·Mas o jmpllsto que áesencorala as posse de Juscelino 'em 1955 e os três os exportadores de fécura de' ma:ndIo­rlau: só Com a opos!çao.· atividades empresa.riaIs.' a que filrCá o ministros militares MÓ puderam. im- Clt que li sua sobrevivénci:t depende-

VUl1os. no, ~no ~llSSlldo, o Governo investIdllr li ll.1fennr seu insü:umento pedir que Jango fôsse emPosnado. com ri de medidas:' Idl!nticas li serem .to~llOuvocar l'Jetçoes ãiretas, eon~deran- de produção, êste é o inimigo tnmb<"m a.renlÍncia de Jânio. AInda recente- madas· peio Govêl'noPederar. EssasIjl,o bom o procCli?lo. Mas, ao :w~irem- do pobre. - porque 1110 se- soctalil:a a mente, t.odos os governadores eleitas me6idas, que a!cndem aos' interesses!lO !lS urnas, ~l!lVI;;; demonstrado o po- pobrcza, . • foram empossaóDs, embora se a!ir~ naCIonais, visam a fomentar'as e:kpor~\'0 sua Iusatísfaçao com o GO'~o. A simples anilfse, .l'áp!da, pro:que os masse, até em manchetes dos 10rnaIs, tações, e, _parai taJ.!to, as autorldaa{'~.Ji/I.lt

tão nós. que pUdemos escolher nw- fatos, em sua. obje.tlvldade. d!Spcn..'ll1-m que Ismel Pinheiro e Ncj;rão de LIma. federais' n!1O podemo ffcar Insens1vel:;Me dos go,-cr.nll.dores, há. men{1s de comentários" desse aspectcJ da atual llão assumiriam os governos de M:In;ls a. l!sses apelos que partem de enlida.l

um allo~ teremos de ver escolhidos ,os IGovémo - que ·éll! tem como seu' for- e da Oua:naba.~a, _,. des: contInuamente .intereSsadas em,çnze res,al1tes por Assembléias em: fIm Ite, pois parecerla querer troCll.l" Ilber- Não podelUOs 'n!l.o devemoa'sblln<:hJ- ~juda.r o pal,s paxa, que êle retome ode mandatt?df ó - dade por segurança ecnnõmlca - de- nar a bandeirlÍ da redemocrati:m<;ão.' cam!nhd dn. g:an0e211 e do desenvolvi..:, Um par I, os, a ARENA, COIDllll-! m(mstrn a mentira sistemátlca. em quc E o primeiro 'Pll.~tula.do, bllSUólr, dessa mer>l'o.qa. o espetaculo. Mas, eomo no' lOgo repousa. o- 8UJl, sobrevlví!ncía. tese é o pleito direta '4e cartas ~arcadíls. Wm tadotl ,os. ius- E nós queremos a verdade. Pr.mel- ,. .. De out:a. P'U:te. Sr. Pre!l!dente, !uf,.

~elltos ae subôr.no e. eonvencimen- 1'0- a verdade elelto1l11 que se consubs- Srs. Deputados, se recebemos um surpreend.idõ hoje com os comentá­

pela fôrça- os áulicos do- poder: _E-n- taÍlcia: no voto direta' único capaI: "de andato do povo, é para. d1gni.íicá-l0, rios que a maioria dos jornais fez li.1\0 ouvimos agora. os protestos do ve- JegItin1J!lr o mandatO' ·populàr. exercendo~o .na.lm~te. il:sse exacicio respclto dü discurso- ontem pronuncirl.~o comandante da ADP.. porqUE', na 'condicIone uma atituàe de particlpo.!- do pelo eminente General Aftm dll

Ba.hia, o Governador e o Presidente Não se educa civicamente' ,!l pavo cão efetiva nns resoluções e destinos, Cosbl. e Silva.· na Convenção que (I

'da Repúblíert preferiram a um n<ll-J~e desprezal1do-,~e () seu pronunc13~- discutidas e encontrados, não se jus- lançuu - 'candidato ã. Prel51déncla daMadêll1ico, Chefe da Casa; CiVil do to direto. ,0 seu 1ulgamento defin!.t1vo tlflcando. de nenhum _modo. nem a RepÚbllca. :E:saes -comentários cousl­Marecllal Castel!o :Bl,'nnco.Em Per- e IrreCÓITlvel. Precisamos politlllll-lo. Indiferença' nem o conformismo e deram ne"aLivo o pensamento ontemnambuco, 'o voto dos parbmenturesfoi Levá-lo ll. participar da, n,'?6Sa. v!ví!n- mUIto menps, o formal1SrilO d1l8 situa: expresso b pelo ~nulftre MInistro da.~ecretoe, em um", centena, derem ela. clvi?ll p\lla. Intervençao pollti~a, çõcs uceltm> por esplr1to de demissão, Guerra. Entretanto, hOmem sem pai­meia dúzia. de votes no comandante nos pleitos e1e1torllls, -o 9ue, se exige, por incapacldade de lutl1>.. xõcs, Insuspeito porque Independente,J1l\ Regiiio MIlit-ar. a.n~es de tudo. é a wnp.U...çlio, do cu--, Vamos pregar 'o rE'lflabcleclmen!.o da creiO' tel' sido aquêle pronunciamento

:Donde se concluí que a eleição in· leglo popular que )lroccdo à, escolha verdade eleltorál. ' ~ ol2.lJllor d1SCUJ'110 pronunciado na.'direta não vem satisfazendo sequer os do;; goycJiIlattteJr,. nao a sua. restJ'iÇ"d.O, . ' 'ConvençãC da Arena. Trata-se dasócios deste Govêrno. POIS nll.O est:unos: numa sociedade es- Devemos fazê-lo, desde logo, ClUan~Q uma peçalnsplrada nos sentimentos

Uma fórmula, para satisfazer a 10- cravocata. como li: de AtOnal!: em que aqui se discutem fóImul::.sinaceitá- patrióticos e hUm~nos de .quem vê o41os, tem que ser mnl1l espécie :ic lei- numa. praça. pÓbllClt se podIam 'l'eu- vels" quanào a. llnica que a.tende _às B!'asll com base na. _realidade que \1­W de Procusto. l!: o caso do dlSl:rito mr todos os: elefrores, apenas 'JS lI- aspll açóç~ ~puIal'es est~ nas elci~ vemos, O Sr. General Costa -e Silvaeleitoral. com a sua. dlvlslío, o seu vr~: I}cm na Rodé~la, onde os ue- diretas. 1l11.ca f~nté -válida de qual_ quer ver' o país.no caminho da res-~Unlel1latlvo ou o seu diminutivO). Na- gro~ 11<10 vOta,Ol. • quer manda~o popular, . ta.ur~rão constitucional e na senda do~t\ mais elo que uma. fórmula. pm:a ' E ilusório pensar em eaucal)ào pO- ll:ste é o lU11eo pronunciamen{ç vá- desenllolyl--ento ~onôm1co e social'que se reelejam 'OS parlamentares dl- pular, em ~elhorer e snúd~ do pavo, lido do povo, nd regime democratlco· A SM de!l~ição a. respeIto das -prin:~ "revolucionários", cientes de que em aperfeIçoar o prolelrmad2, sem, reprE's~ntl1tlro. t." clpllfs d1ficulclades' que atmveS~olJ.ltl03q povo, fi grande maioria do eleltorll.- antc-s de t-q®, revelar-Iheque ele PlIE- "E. cOmo seus represen....'ltes. nao está chela de sentimento humano e ado. nÜ<ll!prova a tmpar;a., III dilfSlnnl~ tlciPlJ., verdad~iramente, da conduçao ha outro. maneira. def:msãVel de áten- fila sinceridade e franqueza. estão ex~.11\11&0, a ,.e:;comotcação que. se promo- dos negócios pUblicas, pela escolha dos der, ás Iegltimas aspl!açlíes do povo. !ll'CSSlIS nas palavras que -ontem pro-

'_veu do mandato popular.' . ç sClls.rePl·esentl\ntes,· .. EC precIso sair ao seu eIleO;t1tro, _l?e nunc!ou. -TOdos quantos Ó ouvirlLm.I O artitlciOSismo dê!lse GovCrrlO Obdda. Q, verdade cleitoral. restllbe- o govêrno teme a man1!estacã~ oa 'advl!!1lá.7ios ou nÍlo "fem na uele- prO-:i ,trll.nsltOI·lo em tudo. menos no de.sej~ Iecldo O fundame~to bfls~lar da demo- vontade sobel'llna das urnllS, _pro_ 'nunClamento o dese-ja de se~'lr 11. ha-

l~ perpetuação, se !l'aduz, ngo~. ·no =ia - que 6 o voto alreto, un!ve;-, eura~do deíOrmé.-la~ por so1'smas, que ção e realizll.r luna obra._ que', procure

;

ll>Ietltlmellto claro ou confidente sal e s.ecreto - então terá motivllçao alt.elam o real p.onunc!s.m~to da. atend~r Ct!I mai!! caros anseIos da na.l)/l velhos géneraJs. Sl10 homens que: a nossa participação nas assembléias, nação não temos por !lua temer o clonalidade.' .: é.

" trinta a' .cinco anM. podiam eerJque escolhem ':!lI melhores.sfstemas de contactri dIreto 00lIl ésse povo, -que .'Citirlstdell1<loll l'evoluclonárl()IJ, na, prt'- convivêncra, que elegem «orga,nlzw;ào sofro na- ctm'le as restrJçôi:S de uma Era o que tinll& a. dIzer,

, - ,-~ ~ -

Page 28: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

GerminaI Feijó - MDB.Hary Normaton - ARENA.,RlI.Dlllton Prado - ARENA.,Henrique 'l'jj.;ner - ARENA.Herbert Leil)t - ARENA.Hugo Borghl - ARENA. .Italo Fittlpaldi - ARENA ,(I.'.l'1Jolio Lisboa. (1·'7-(16).José Barbosa - MDB,José Resegue - ARENA.,Levy Tavares - MDB.Llno Morgantr - MDB •Luiz Francisco - MDB.Mário Covas - MDB.MlIlo C~l1lmarosano ~ AR.ENA~Nicolau 'l'uma - ARENA,ortiz Monteiro - ARENA.,Pacheco Chaves - MDB.Padre Godinho - ARENA.,Pedro MlU'lIo - MOB.Pedroso Júnior - MDB.Pereira Lopes - ARENA.Ruy Amaral - MDB.sussumo Hirata - ARENA.,Teófllo Andrade - MDB.-Waldemar Costa ARENA" ~

setembro de 19001.Goiás:

Anisio Rocha - MDB ..Celestino FJlho - MDB.Em!val Calado - ARENA.,Geraldo de Pina - ARENA.,José Freire - MOB.Lisboa Machado - ARENA.Rezende Monteiro - ARENA.

Mato Grosso:Edison Garcia - MDB.:Miguel Marcondes - MD:B.Ponce de Arruda - ARENA.,Rachid Mamed -e- -'\RENA.

Paraná:Accioly Filho - 1.RIDIA.·

l!:Ilas Nacle - ARE.'JA.

Fernando Gama - MOB.

Jorge curl - ARENA.

José Richa. - MDB.

<Miguel Burrara - MDBNewton Carneiro - ARE."lA.,Oliveira Franco - ARE..1\lA•.Paulo Montans - ARE1'lA.

Pelr6nlo Fernal - MDB.

.Renato Celidônio - MDB.'

Wilson Checild - MOB.zaearia~ 5eleme - ARENA.

Santa Catarilla:AllIaro catão - ARENA,

António Almeida - ARENA.Aroldo Carvalho - ARENA.C\\rne!l'O de Loyo!a - RENA.Diomlclo de Freitas - ARENA.Doutel de Andrade - MDB.

Joaquim Ramos - ARENA.Lenolr Vargas - ARENA.

Osni Rcgls - ARENA.Paulo Macarinl - MOB,

Rio Gronde do sul:

Adilio Ylana - MDB.Antõnlo Bl'esollll - MDI>

croacy de OlJvelra. - .IrIDB.

Flôres Soares - AREN.'\.

Florlceno Palxao - MDB.

Lino Braun - MDB,

Lucia.no Machado - ARENA.

Ma.theus Schmidt - MO:'. '

Milton CllSSel - .'~RE:>IA (S/E.).

Tarso Dutra. - ARENA.

Unl~lo Machado - MDB.Valdir Mozzaquatro - MDB (25 de

ogõsto de lfJ66).

Machado Rollemberg - ARENA.Wlllter Batista - J4I>B.

Bahia: -Antónlo Carlos Magalhães _ •••••_.

ARENA.Aloisio de casthro - MDn.Alves Macedo - ARE:N'A (M.E.).Clcero Danjas - ARENA.

_Edgard Pereira. - MDB.Gastão Pedreira - MDB.Rermogenes Príncipe - MOB.Jo~o Alves - ARENA.Joao Mendes.Josaphat Azevedo - ARENA"Josaphat Borges - MDB.Manoel ~ovaes - AllR.ENA.Manso Cabral - ARENA.Mario Plva - MDB.Nonato Marques - ARENA.Oscar Cardoso - ARENA.Pedro Catalão - :MDB.Raimundo Brito - ARENA.Regis Pacheco - MDB.RU~TSantos - ARENA.

Esplrito Santo:Floriano Rubln - ARENA.Jolio Calmon - ARENA.Oswaldo Zanello :.- ARENA.

Rio de Janeiro:Adbaur! Fel'l1andes - MDB (18 de

julho de 19<16.1 -Adolpho Oliveira - MOS.1IJair Ferreira - ARENA.Ano Teodoro - MDB.Augusta de Gregório ~ MDB <21 ee

julho de 19(6).Brígido Tinoco - (2-8-66).Carlos Werneck' -. ARENA.Edllberto de Castro - ARENA.Heli Rlbego - ARENA.Jorge Said-Cury - MD:B (21-7-<l5),Josemaria Ribeiro - MDB.

Guanabara:'Afonso Arinos Filho - MDB

eM, E,),

Aguinaldo Costa - ARENA.Amaral Neto - MDl:I.Bueta. Neves - MDB.Benjamlll Farah - MDB.Hamilton Nogueira - MOB.Jamil Amiden - MDB.Mendes de Morais - ARENA,Nelson carneiro - MOBRubens Bemrdo.. Minas Gerais:

Antõnio Luciano - ARENA.AquJIez Dinlz - MDB.Carlqs Murilo - MOS.cels<i Murta - ARENA.Celso Passos - MOR.Franeellno Pereira - ARENA.Gabriel Gonçalves - MDB (5 .l!l.",.Gemldo Freire - ARENA.Gllbert{) Faria - ARENA.Israel Pinheiro Filho - AIU:NA .'

24-1-(](;) •Jaeder 'Albergaria - ARENA.José Humberto - ARENA <M.E.).Manoel Taveirllo - ARENA.Maul'Íclo de Andrade - ARENA•Olavo Costa - ARENA.Oscar Correia.Ovidlo de Abreu - ARENA.Pinheiro ChagllS - AREN}.Renato Azaredo - MOB .Simão da Cunha. - MDBTaneredo Neves - MOB.Te6fl1o Pires - ARENA.último' de Cal'valho - ARENA.Urlel Alvim - ARENA 127-'HI6).Walter Passos - ARENA.

São Paulo:Adlb chammas - ÀRENA.Afranio de Ollvelra - ARENA.Alceu de Carvalho - MDB.Amaral Furlan -MORAntônio de BarrOll - ARE-liíA.Arnaldo cerdeira. - ARENA.Celso Am'3.ral - ARENA. 'Condelxa Filho - ARENA (E. S.).Cunha Bueno - ARENA.

Dias Menezes - ARENA.Derville Alilgrettl - MDS.Ferraz Egreja - ARENA.Franco Montoro - MDB.Francisco Scarpa - ARENA.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL "(8e95.0 I)"

a referida. pon te venha a rUIr. For·inulo a' S. Exll. o MInllltro da Via­ção mais um Ilpêlo: de&t& vez, basta­rll. um simples oficio ao DNERo local,para estudar mínueíossmente a inte­gridade ou não da referida ponte, e,se posítívado o que daqUi denuncio,que se tomem as prOVidências efetivaspara sua restauração, evitando-seassim que João Pcssoa e Cabedelo opõrto marltlmo, fiquem Isolados do in­terior do Estado.

O SR. PRESlDENTE:Nada mais havendo a tratar vou le­

vanta]' a sessão.DEIXAM DIt COMPARECER

OS SENHOREj;l·

José Bonifácio.Ary Alcãniara.

Acre:Altino Machado - :MDB.Armando Leite - ARENA.Wanderley D:mtas - AltENA.

Amazonas:Paulo Coe1l10 - MOB.

Pará:BurJamoqul de Miranda - MOH.Gabriel Hermes - ARENA.Gilberto Campelo Azevedo -

ARENA.João Menezes - MO:B..

Maranhfio;

Alberto .'\boud - ARENA.Cid Carvalho - MDH.EUrico RIbeiro - AREJNA.Ltno Machado - MDB (6-6-00).Luiz Ferrumdo - ARENA.

Piaui:Heitor Cavalcanti - ARENA.João Mendes olimplo - MDB•.Laurcnllno Pereira (5-S-66).Souza Santos - ARENA.

Ceará;Armando Falcão - ARE.'~Á.Audizio Pil1l1Clro - ARENA.pias Macedo - ARENA.Euclides wicar - ARENA.Francisco A.deodato - ARE1'~A•.:FUrtado Leite - ARENA.:Martins Rodrigues - MOB.:Moreira. da ROCha - MDB•.Osslan AI'lll'Ípe - ARENA.Ozirls pontes - MOB.Paes de Andrade - MOB.paulo- Sarasate - ARENA.,:RaUl oarneíro - ARENA.Wilson Roriz - A1.tENA.

Rio Grande do Norte:

Jessé Freire - ARENA.Odilpn Ribeiro coutlnM - MDB.:ltavier Fernandes - ARENA.

paraíba:Arnaldo Lafayette - MO~.Blvar OJintho - MDB.Ernany Sátiro - ARiElNA.:Milton Cabral - ARENA..Raul de Goes - ARENA.vital do Rêq;o - ARE-,..A.

Pel'l1ambuco:Adelmar Q1rvlllho -: ARENA.Bezerra Leite - ARENA.João cleofa.'l '- ARENA,José Meira - ARENA.Tabosu. dc Almeida - ARENA.

Alagoas;Abrahão MOUl'R - MOH.Aloysio NonÔ - MD:B.Ary Pitombo - MDB.Muni,Z Falcão - MDB.segismundo Andrade - ARENA.

sergipe:

Aloisio de CMtl'l:l - MDB.Arnaldo GarcE'Z - ARENA.JO!;é Carlos Teixeira - MDD.Lourf\o.l Batista - ARENA.

3260 Sábado 28

o SR, J)'AVILA LINS:

•<DIscurso que 8e publica C()/II0 ,elora lido) - Sr. Presidente SenhoresDeputados. '

fIá um ano pre«isamente, destatribuna, tive oportunidade de fazerUm apéío ao Ministro da VillÇão eObras Públicas, Marechai JUolftZ Tá­vora, no sentido de que tôssem toma­c'Jas as n.ccessârias providéncias paral1Dl fato grave ocorrido na Paralba.~Obre o rio Mamanguape fõra cons:.ll·uida. wna ponte de cimento alma­do ccen cento e vinte metros de vãoJ1:" estrada. que liga João Pessoa á:l"n:al~ Poucos dias antes de sua ínau­IlUln~ao. cairam umas chuvas e parasmpresa geral. as IIguas carr~aj.am aponte de cimento armado, deixando,p~'em, os encontros de barro. os quaisn.nda reststem a tõdas i>.s Intempéries I

fO'1l0 testemunhas permanentes dos-rlme contra 11 economia nacional..ApesaI de narrados os acontecimell­1~s desta tríbuna., nenhuma provídên­(Ul, fóra tomada para apurar a res­pllmabllldade. se DNER ou do cons­':"l1tor. ou, ainda, de ambos. Depulsti,} \':\ri05 anos de' esforços eonjugn­d:'5. os paraibanos e norte-rlO-gr~n­denses vram na construcão da rerert­rln ponte sõbre o rio Mamanguape li,e, p~l'nllça de fácil e rápido acesso àsCDnital~ dos dois Estados e. também,H R~cife. Com a queda da ponte ro­juro-se as esperanças da construçãoue uma outra no mesmo local, Iamen­i f/'11o-se a soma vultosa de dinheiro~ !lS'O Inüülmente, e, sobretudo, a Im­pU'lldllde dos responsáv<>ls, IIrti!!C~1l

lJa!juela obra que se constttaru numnceslndo Irrefutável da incapacidadetc:mjcn. dos construtores. O pIor é'il,e, denunciados os fatos, o próprioJ'.iJnlstro da Viação não tomou qual­«uer providência, permitindo, assrm;'uue outros lamentáveis casos venhamli ocorrer. Acontece. porém. que s6­bre o mesmo rio Mamanguape há umar utra ponte, de quarenta metros, ar-iontante, distante daquela outra spe­nas um qUll6metro. construida em1D22. sob a ríseaüzaeão do engenheí­TI> Avila Lins, que ainda resíste a tô·cJllS as enchentes do 1'10. Lã está flr·me: são os sinais dos tempos. Tam­lJhn fiz Igual apêlo ao Ministro daVla~ão para que mandasse concluir alJo'lte de cimento armado sób~e o rioGurinhem. na cidade Caldas Brandão,('~nst~uida hll. vàríos anos. restanco1ã;:Holllente os aterros laterais, Com(l "c~vlço ,complementar terminado, a<',lrnda Natat-Guarabil'a-C a In p in aOl'llllde seria encurtada de muitos(illllômeLros. NAo fôra também ouvi­do o meu apClo, apesar do peqtl~no

cunto do trabalho a. executar e doJlrnnde benefício '" populacão nordeg­tina,. Volto hoje '" presenca de SuaEJ<a., mais por um dever de conscl(!n­(,Ia. para com os meus conterrâneos do'Iue pelo. esperançll de êxito nos ape­los formulado~, que nlio são meus, mas•10g próprios habitantes do meu Es-tado. .

11 proveltando. todavia. o ensejo quel'e me oferece neste momento, gosta­rJn. de abordar um outro caso. ainda~ilbre ponte na Paraiba: trata-se da}'lonte sllbre o rio Sanhauá. que lIgaJoão Pessoa a Bayeux e todo o lute­]'101' e ClIpita.ls, ao norte do EStado.Construida ttlnda no segundo Illlpérlo.}'lor Beaurrepalrc-Rohan. sóbre ela):lnSllaJJ1, diàrlamente. eêrea de tr@Smil veiculO!!, alguns até de Inllls dedez toneladas. os hll'ottllnte!l del'layeulC e Santa Rita, que trabalham/lU estudam em glnÍl-~loR ou colégiosem João Pessoa. ficariam ImpossibUl­tados de (reqüen L~r escolas ou fábri­«as se a ponte vier a Cllil'. nols 8UllSbllSell já se Mhllm carcomidas pelosefeitos da maré. A lnlprei..'!a tocaI, vez}lor outra, vem chamando a atencl\odos podêres 1:'úb!icos para a. ~ra~tda·de do caso, impl·oflouamenle. Doia ne­llhllma urovldfulcla félm t~lll11do. no'lentldo de se acautelar ]Je"dllS de vi­das IlreClosllS' e danos ml1l~rla.ls e8!0

Page 29: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

Sábado 28 DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL ('Seção I)' Maio de 1966 3261

t dores do CONTEL, qualquer queProjeto n~ 3.264, de 1965. _ Esta- - tenha sido a sua forma de ad-

belece o C6diog de Obrigações. _ :00 missão, respeitados; para efeitoPoder Executivo). - _ (Distribui.1o à de inclusão no 'Quadro,.os níveísComissão Especiall. _ Relator-Ge- de sua irelrlbuíção e a. natureza.rat: Sr. Laerte Vieira. 09? Dia). de -sua:s atribuições." ,

_ . Sr. Presldel'\t~, esta emenda atende, VIII - Levanta-se a sessão às à situação daqueles que vêm trabtl.';17 horas e 15 minutos. - lhando no CONTEL' e ~ uma defesa

de' seus direitos. Achamos óbvia a.DISOURSO DO DEPUTADO ANTU- S11~ aprovação.NES DE OUVEJ'RA, PROFERIDO, A Emenda nQ 17, que é justa \liNA SESSAO VESPERTINA DE '" oportuna, fala de mandato de 'lua ..26.5.66, REVISTO PELO ORADOR. tro anos par'!. os eminentes conseíneí..

O SR. ANTUNES DE OLIVEIRA: 'ros. Não podia ser de outra maneí­csem. revibão' do orador) _ Sr. ra.. os Conselheiros do CONTEL, que

glandes servrcos têm' prestado à 01'­Presidente, nobres Deputados, opa:' ganízação e ao Pais, merecem ter umrecer nº 12, em tõrno do projeto nú- mandato de quatro anos para quermero 6, do Execuilvo, que institui o não fiquem à ,mercê de modificações'quadro de pessoal do Conselho Na-- intempestivas ao Govêrno, à mercêcíonaí de Tclecomunicações; cogno- de substituições de governantes fe_mínadd CONTEL, e dá outras pro- de~aIS. -' ;,vldêncíaa, merece encômios, assim Assim poís, Sr. Presidente, não sótambém o apoto e' aprovação - seu o projeto, como as duas emendas,substitutivo, ISto é, o de autoria do calham perreí'urnente para o atendí-s )Sl', Deputado Dias Menezes, relator. mente dos ínterêsses da entidade. 0-

Qúalldo descobrimos, mais uma Sr. Deputado Dias Menezes relator,vez, que o CONTEL é um órgão de fo! feliz. ,q:lando apresentou .êstealto ínterêsse nacional, quer na paz, substítuttvo, aeoüiendo as duas. emen­quer na guerra, quando quase OS en- dtendidos ja compreendem sua res- as.ponsabilidade imensa, eis que, com Ao terminar estas nossas palavras,oportunidade e justiça, aparece o Pro- esta nossa panenda, quero informar 4jeto nQ6, do Executivo, que mereceu V. Exa. que as teses dos eminentesestudo protundo do Deputado Dias ccregaz que me antecederam tambémMenezes e seu pares 'de Comissão. jJlocedem, quais sejam de que lJ

Diz S. Elm, no final de seu pa- OOl\'TEL venna para BrltSUla e dI!reter: que a estarão de rádío do Congresso

"Vemo-nos, assim, na ccntín- Nacional tenhe o seu processo des-gêncía de aceitar o Proj!!to, tal pachado o mais breve possível, 'li­como se encontra, com pequenas ante da sua Ilnalídade _patriótica'.modíüeações, propostas por emen- Referimo-nos ainda, com alegria., i\das de -parlamentares. Queremos, tese sustentada por. um .colega, deno entanto, deixar consígnado que o CONTEi, dere estudar a ques-que nâ, necessidade absoluta, do tão da mterferência verificada nasPoder ExecutIvo, com a maior ilOLteíras, nct adamente, o. fronteira.brevidade possível, procurar aten- lU'gentina•. Dêsse modo, poderemosder às reivindicações do CON- ter a Íl'll.!lsmissão de rãdlo naquelasTE~, dando-lhe condições para, cídadés sem embaraços,eretívamente, b~m desempenhar Por último, espero que o CONTEr.suas arras funções. flg(;ra, com maior número de elemen-

Nos tl"'mos do Parecer em ane- tos e com um quadrô mais eflclnnteXO" apenas duas (2) emendas, execute seu plano. Nós mesmoSdas 17 aPlesentadas, deverão ser, acompanha.ml's um processo de' in:'em - nosso entendimento, aprova- telêsse elo 'Plllaná e COm certa tris.das. , . t.ezt> descobrim!Jl' 'que ainda não ,ti..'

A ylslll do exposto, oplnamus nhp, sido despachado por carêncin defavoravelemente à aprovação ,do pessoal e ni! sulas para os respectivo,Projeto e das emendas ns. li e trlÍballtos. De G.cõrdo com o colegl1l9, (nos Wrmos ,da ~ubemendaJ, QUi' nos antecedeu,. itchamos que 4)

e oferec<!.ll1os a ,~egumte redaçao CON'fEL deve ter instalaçÕes mode~lla:ra o Projeto. lares aqtú em Brasllla. 'Sr. Presidente, a Ejnenda n9 2, .

que defendemos veementemente re- 6r. Presl.dente, que os colegM quesolve, digamoJ,. ptoblema de jUstiça e5tão querendo desaprovar êste pro-no CONTEL. . jet{) compreendam, nesta hora, o tra-

. oolho ,exc~clonal, árduo, diflcil doDiz S, Em: , CONTEL e seus funcionárloe e vo-

"? dispústó neste, artigo se ~em conosco !uvoràvelmente !lo pro..aplwanl ~ l"dos OI atuais servi- JE-to ora. discutido.,

NA' COMlSSAO

1Projeto nQ 3,263, de 1965 -, Insti­

tui Código Civil - (Do Poder Exe­cutivo). (Distribuido à Comissão Es­pecial). - Relator-Geral: Sr. José

},!feira. <-19,9 Dia)", 'I .

4

vn _ O SR. PRE8mB~TE: llsrafOS "Cruzada. Pró Dia Universal- _ . ./ de .Ação de Graças.. - (Do Poder

Levan~o a sessso designando para. Executivo). -; COistribuido às camis­a ordinaria de segunda-feira, dia 30, sões de constituição e Justiça, deà5 13 horas e 30 minutos, a seguinte: Transportes, Comunicações e Obras

ORDEM DO DIA Pública e de Finanças). - (3\' DilU.

SESSiíO EM 30 DE MAIO 6DE 1966 • Projeto nQ3.669, de 1966 - Autor!-

(Segunda-feira) za o Ministério da Fazenda a efetuara doação de Obrigações Roojustávels

TRABALHOS DAS COMISSOES co Tesouro Nacloual.-à Academia Bra-AVISO' süeíra de Ciências. - (Do Poder Exe-'

eutívo). _-(Distribuído às ComissõesPara recebimento. d!l emendas el1. de ,Constituição e Justiça, de Econo-

Plcnano mia e de Finanças). - (3QDia).1 7

Projeto nº 3.664, de ~966 --:- Is~nia Pl;ojeto· nQ 3.678, de 1966 - Cria ado impõsto de importação um conjun- Escolo.de Biblioteconomia e Documen­to Industrial de secagem para bene- tação da 'Universidade. do Rio Gran­flclamento de fõlhas verdes de chá, de do Sul. (Do Poder Executivo). -'destínado à. Cooperativa Agrlcola de (D1stribuido às .ccmíesõea de Const!­ccue. (Do Poder Executivo). - (Dis- tuíção e Justiça, de Educação e cut­tríbuído às Comissões de COltstltul- tura e de Finanças). (2Q Dia) .ção e Justiça, de Economia e de Fi- . 8nanças) , (3º Dia).

2 Projeto rl~ 3.679, de 1966 Isenta. do ímpôsto de Importação e de con-

Projeto nQ 3.665, de 1966 - Autori- sumo bem como da taxa de despachoza a abertura pelo Ministério das Re- aduaneiro material importado pela

__ Iações Ext~riores, do 'crédito especial. VASP _ 'Aerofotogrametrla S,A. (DOde Cr$ '614,000.000 (seiscentos e qua- Poder Executivo). - (Distrlbuldo àstorze milhões de cruzeiros), para comísões de Constituição o Justiça,atender ao pagamento da contribuição de Economia e de Finanças), (29 Dia) .brasileira ao Fundo Especial das Na-ções Unidas, relativa ao exercício de 91965• .L (Do Pôder ~ecutivO). - ProjetO' nQ 3.6Sn, de 1966 ,- Autori-(Distribuid.o às comíssões de constt- za o poder Executivo a abrir, pelottúção e Justiça, de Fiscalização Fi- Ministério das Relações Exteriores. onaacelra e Tomada de Contas, de 01'- crédito suplementar de ces ........çamento e de Finanças). (39 Dia). 5.000.000.000 (cinco bilhões de cru-

S zeíros) , em refôrço à dotação Indica-, da. (Do Poder Exeoutivo). (Distr!-

'Projeto n9 3,666, de 1966 - DlSPge buído às Comissões de Consbítuiçâo e 'sôbre a ,prescrição do <!irelto ~e, açao Justiça.. de Fiscalização Financeira e,judicial e de reclamação admlnístra- Tomada de Contas de orçamento etiva contra concursos públicos. - (Do de Finanças) (2º Dia).Poder, Executivo). -' (Dlstribuido às· .Comissões de constituição e Justiça e 10

, de Serviço Público). (39 Dia). Projeto nQ 3.681, de 1966 - Autorizao Poder Executivo a abrir ao PoderJudiciârio -' Justiça Eleitoral - Tri-

projeto nQ3.66'7, de 1966 _ Autori- bunal Superior Eleitoral· - o créditoza o Poder Executivo a abrir, ao Mi- especil\1 de Cr$ 185.440,652 (cento e.nistério da Fazenda, o crédito espe- oitenta e cinco milhões, quatrocentosclal de C1'$ 6.994.800.000 (seis bilhões, e qual'enta mlJ,.selscentos e cinqüentanovecentos e noventa e quatro milhões e dOis cruzeiros), para atender a des­e oltoC\'ntos mil cruzeiros) para aten- pesas decorrentes nas eleições de 1962.der às despesas decorrentes da Insta- COo Poder Executivo) ... (Distrlbuldolação e custeio dos serviços do De· às Comissões de constituição e' Jus~

. partamento Federal de Segurança Pú· tiça. de Flscalizaç!io Financeira e To­bllca de ,que'trata a 'LeI nQ 4.483, de mada de Contas. de Orç<tmento e de16 de novembro de 1964._ (Do ,Poder - Finanças). (2Q Dia).Executivo). -' (Dlstribuldo às Comis­Sões ele Constituição e Justiça., de Fis-

'calização Financeira e Tomada deContas, de Orçamento. e de Finanças).(3Q Dia). -

5Projeto n? 3.668, de 1966 - Con­

eede Isenção dos preços postais .e te-

Page 30: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

Malo'de 1~}

.Marcelo SaDfor4 - A!lJllH4Jiecy .Novala - ARJI:NAPaulo ..1!'11!lre - A:R.mNAPlIiludelJ'bo Garcla - AllJllN4:Resende Monteiro - ARENAJoão Hercul!no - MDBJosé Maria Ribeiro - IIID:BPedroso JIin1D1" - MDBPeíxcto da Silveira - MDB

SUPLENTES

Adrlâo ~ernlll"dl!ll - ARENA~ Arnlando Leite - AREN.'\.

.BenedJto Vaz - AItill.'IlAOarvalho sobrllJbo - ARENACastro Costa. - ARENADaso Coimbra - ARE:NAGerem1as Fontes - ARENJ.Uuro Leltáo - ARENALIsboa. .:Macbado - ARENA.Lourivlll llatista - ARENALul1llvlco de Almeida - .ARENAMilton Cabral - ARl!:NA;Nll:Olau Ttlma. - ARENAOzanam -coE!lbo - ARENAPassos porto - ARENARachId Mamecl - ARENADJreeÍl Cardoso - MDBDJalma Pa&SOS - JI4D.BEdson GlU'CJa -.MDB ,lfaroldo Duarte - MDBIvete Vargas - .MDB.MUton Reis - 1\lIDl:lJ\ltoura .15antos - MDBVieira de .Me:uo,- MOBW1Ison .MII.rtlnll -MDB

nEUNIOES'l'O'.R.MA 401.", - QUUtas-!t1rM, ts

1$ twrlUl eSO :minutos.XURMA "1iI" - Q)l.lnw..tiuae, ..

16 .noras l! 20 minutos.Local: Anexo lI.Secret4rlo: R.oberto TOrres <I&! Be-

Janda. '

COMISSÁOOE ECONOMIAP.resldente: Unlrio Macllado - ••.MDB

TURMA "&"Vlce-Presl<lente: Simão da Cunha

- MDBAbel RaIael - A.R.ENAAudfslo Pinheiro - ARENA~unlls. Bueno - ARENAJ:tnlo Fitlpaldi - ARENAoJorge' Kalume - ARENAJaséCl1rlOll Guerra. - ARENAJvscResegue - ARENAMíltonlJassel - ARENASegtsmundo Andrade - A'RENJISussumu Hirata - .ARENAAugusto de Gregório - MDBMtu:lol?lva - 'MDBRanlcr1 MazzHll - MDBRoberto 'Sa1umlno ..,ç MDi

TlIRMA "R"Vice-Presidente: Alvaro Cata..ARENAAlberto Aboud - AR&"A13aguelra Lea.l - ARENADiaS Macedo - ARENALyrlo BertoU - ARENAMarcial Terra. - ARENAOsm RcglS - AREN APaulo Lauro - ARENATeotôOlO Neto ,- ARENAZacarias Seleme - ARENABernardo Bello - MDaEmanuel Walsmann - MD1l'Il:xpedlto Rodrigues - MDE!Jose R.ioha - MDaTnneredo Neves - MDB

SUPLENTllSAlair FerreJra - ARENAAlde sampaio - ARENAAmérico de Souza tArt. 66 - ItlJ- ARENABento Gonçalves - ARENACarios Werneck - ARENACarvalho sobrinho - ARENAClodomlr MllIet - AREN AElias Carmo - ARENA.Henrique Turner - ARENARerbert_ Levy - ARENAHennes Macedo - ARENALuoa Freire - ARENA ,l't1endes de Moraes - ARENAOrmeo Botelho - ARENAPaulo Montana - ARENA

COMiSSÃO DO DISTRITOFEC"ERAL

Presidente: A r n a I d o Nogueira -ARENA '

TUR1U,\ ~"..

Vlce-Presiclen te: Ereno da Silveira- MOB

Abrahão SabM - ARENA.Bezerra Leite - ARENACorr~B díi Costa -ARENA.Etnlval Calado - .'LRENAEsmerlno Arruda - .ARENAHeitor Cavalcanli -: ARENAJosé -Mcnck - AR.E."lA .Aloysio NonO - MDaAntônio Bresolln - MDJ:lBacta Neves - !ornBGiordnno Alves· - MDB

TURMA ..n"VIu-Presidente: Magalhães Mello- ARENALenotr Vargas - ARENALuiz Bronzeado '- ARENA

TURMA "B"Vlce-Presldente: J06é Barbol&

MDBArruda ~ Câmara - ARENAAurUlO VaIUI$ :.- ARENAGeraldO Ouedes - ARENAIvan .JJUZ - ARENA'Joao ~eneles - ARENAOV1dJo de Abreu - .AR.l!lNAltondon Pacheco - ARENA3;'aousa ae JUnleiClll. - ARENAYUltlSJ:1lgue .I'amura - A..R.ENAChagas HoClrlgues - MDSLaerte Vieira - MnBManoel ..8arbuae. - .MDB

.~ 7Woronba Filho - MOBf;i Ulysses Q\UlDaráeg - .AmB

BUPLE.'Ii'l'f:SAntÔlllo Almel\lll. - k!tEl'lAA:otónio FellcllUlo - ARENAEmane Satyro - ARENAOnar Mendes - ARENAFia\!lano ítlllelro - ARENA.Flavio MarclJio - ARENAGrllUllJd1 Ribeiro-ARENAJDl1.0 C1eotas - ARENAJose Car.los Guerra - .ARENALac/h'teVlta1e - .ASEbl'ÁLauro LeltaO - ARENA

i l"cnolr ltargas - ARENA, J\iagailJà.es Melo - ARENA1 JI"I.lmOeJ J:'Ilvelra - .ARENA

'NlcoJaU 'I'uma - ARENANogueira àl! Rezende - A.Rl!lN.&Norberto Sc:nmldt - ARENAosn, Régls - ARENA'Pedro 'II1tllgal - ~ENAWalter Fassus - ARENAAlceu -ele CarvaJ.!:lo - '.:MDJ!lAlUno Mac1Jado - .MDBADet.rnda lillIla :f'1lho - MOSChagas .FrelLall - MDBhanco .Mont-Dro - IIIDBGetúlio :MourA - MDBJOl'l:e-Baid CUlT"'OlIe Bume~t - MOBJoSé Ma1'DJ Ribeiro -'MDJIPeClro :Marac - .MDBRenato Azeredc -_.MIJB

REUNIOESTurmr A: 'I't!1'!)a&-1eb'ltS, tu: Ui horos

: e ao minutas.J 'l'urma B: Quintas-feiras. às 1& bo­ras ~ ao munrtos.

2Jenll.!'lllS: _Quartas-!elmtl; às 15 110-. ms !! ao minutos. . '. Local: ,Sala .202 •do Edificlo .Prin-

cipaL '13ecretl\rlo:. PtlUlo Rocha.

t

COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃOE JUSTiÇA

Presidente: 'I'arso Dutrll - ARENA

TURMA "j,!'

Vicé-Prcsidente: Djalma MArtrúlo -ARENA

AcclolY .F1lho - ARENAAgnllldo Costa - ARENAArmando Falcão - AREN...

lNa~lO JlIlar~U1L' - ARENA..tiugtJ .borgh.i - ~AAul.noe.. -.l'ave·r.. - ARENAMarCIal :I!er.ra - ARENA

• J!il2W',.ou Carne1nl - ,A:RENAOsanam UAJ"llI -- A1tE~APhl1adelpho Uarcla - ~Il?OIIce ne Arruda - A:ElJ>'N.a.S(lJlza SiÍDIO! - ARENACeles-rlno .Fllho - MDBChagas Rodrigues _. MDBEdIson Oarcla - MDBRélelo Maghenznnl - MD,}i .Paulo Maearlnl - MDBRobel'to Saturamo - MDllVieIra de Mello - MDB 'Wll"on ChedJd - MOB

REUNIõES

Têrçl1s-felras. AlI 15 hor.. , iO 1Il1~

nutos,LOcal: Anexo 1, 259 lIndllr.SecretarIa: Maria JOI4 Leobolll.

.J::"_MOYIMENTO, DEMOOR!TICO

BRASLLElRoUcler

Vieira de MeloVkle-l.i1deres

1:>ouiel ele 1\.Ilêlrade:Humberto Lucena ~

1illmiltOtl Noglleira­João Hercu1!noGetúlio. MOUt'1l.Mário Covas

" 'Chagas Rodrlgues·'!I1s.rlo Piva'Xeólilo ce Andl'ndaPaUlo JIlacal'Jnllleiaon Ca.ruelro.Alceu de CaNll.lhoCéllar J:"rletoJoão McneteS:Dias MenezesAffonso ,Celso1Jevv Tavares..MS.t..'O MalaCid carvalhoJorre CariOs T~Ix'IrA.Miltau ReI$t-.maral Neto.Argllano DllJ'Jo13renó da Silv.eirllAntonio Annlbcl11

L1der

tiba.do ~

Vlee-Ll<lerea

ALIANÇA RENOVADORA ..::,NACIONAL

~O~sõJ-1S PERMANENTES, DE INQU.tRITO~SEEClAIS, MISTAS E EXTERNAS

.'26'

DI1Un:Olt~ SOSf" DE CAltVALnO !?RANÇ&J.GaIlI 1P IoDWu:: /10 Anuo - l'elelone; 2-1\B51 e ~-l1233 - 1lamlII1U

Comissões PermanentesCUEfE: GENr UVtE1t l\li\.R-QUES~: J.2" auílal' do Anexo - .Ramal lU

Rl.ymw:uJo PadUha

Buy!:!an/.(ll

VJtbno ele Carvalho

Eruanl. SáUro

Oetddo PrelJ'e

O&waldo !:ane.llo

~ .. Almeida

ea.tlO1 Wem.ca:

"oio No,uell'li de R-esende

COMISS.lO DE AGRICULT"ºRA, . E POL.tTICA RURAL

P:resid4nt8: l'ac.heao Cl1avII - MnB

Vlce-l'rei1deu'ie: Augusto ll'~1S ­~~A

V.1cl-J:>ruidenW:: Renato cellc!.Onfo_ .Mlla -

AdIb Chl\.ll1l1.$ - ARENAAlexlllIdr. Costa - ;U{ENAAn1IldG (.Jarcez - AtlElilAFlU'ladO Leito - ,AHl!:l'IAHeI'acl1o .Rêg:o - A1tJllblABerbert LeVY - ARENAJalM· UltllhACJo - ARENALucJano MilcnllCJo - ARll:NJ.MarcIAl elo LagO - ARENJ.NtJ' MAranhàO - ARI!:NANona.to Marques - ARENAPaulo Monta.m< - ARENAPedro z,1J.wnertnll.:1O - ARENJ.Perelr& Lúelo - ARENAArnaldo Latayeett - MIJaloll.o Mendes OlymploJosé Mandell - t>wBUM MorllAnt1 - MDBMoura Santos - "'IDBRui Llno - MDB

8tll"LlJ:NTES

Mrânfo de Ollveirlt - ARDAAl&ú' J'erretra - AJ:t.ENAoAminthu de Barro! - ~ADezena Leite - ARENÁBroca F1lho - ARENA

,---------........~----~----

Page 31: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

blARIO DO Cm~QRESSO NACIONAL~e6==. 21$

3263Maio rla 1966

. Emanuel o Walsmann - MOSHaroldo Duarte - MDBRenato Az-eredo - MDB\Valter Batista -'MD9 o

REUNtOES

Turma "A":' Quartas-ti.'irnr. às 15horas.

Turma "B": Qulntas-f~iras. &s lá·horas.

Local: Anexo I. 2-!}? andar,secretãna: Zildll Neves de' Carva-

lho. ':

COMISSÃO DE ORÇAMENTOPresidente; Guiíhermína :le Ol1velrll

- ARENA

.- o TURllLo\ .. A"

Vice-Presidente: PaUlo SlIrasate .'_ARENA .

o Adexbal Jurema - ARE.NAoAií"ãuio de OJivelrQ- ARENA·Armando Carneiro - ARENAClo\'u Pestana - AREN.\PranclBcD Adeodato - ARENA'Lourival Batista - ARENAManoel de Almeida (Art.' 66, R, 1.l

...: ARENA

Mánoc1 No\'als - AReNAPonce de ArrUda - .AR.I!:NAWilson Falcão - AREN<\Aloysio de Castro - 1\.11)RCarlos Murllo - MDB o

Gasl1to Pedrelfa - 1\.108José Carlos reixeira - MDaOzirts Pontes - MDBPaulo 'Macarínl - MDS

TURIIIA ~B"

Vlc'e-Pl'csidente: SOuto MaiorARENA

Armando Corrêa ,- Il.RENABenedito Vaz _ AREN.\Bento GonçalVes - ARENAClodomir Millet - AR.l!:NADnar Mendes :- ARENAElIas Carmo' - ARENAEuclides 'l'r1chcs - AltENAJoaquim Ramos - ARENASaldanha Derzi - ARENAAbrabão Moura· - MOBAntonio Baby - MDBBaeta. Neves _o MOBClemens Sampaio - MDDFloriceno Paixão - MDSOdilon Ribeiro Ooutlnho - A.mS

TURlIlA "8"

Vice-Presidente: °ClI150 Passai :-MDR o

Clcero Dantas - AR:llNAL1ster CUlall.<! - IlliolCiIlA'NogueU'!l oe Resenae - ARENARaymundo de Andrade - AftEr.~

U1tlmo de Carvalho - Ml i!:N A\Valter Passos - ARIliN_'\ o

Vago - ARENA'Bívar Olyntho - MDBCid carvalho - MDBGel'lnlnal Fei.l6 - MDB

SUPLEN'I'ES

Acc101y . Filho ....: AR.E:.'fAAlexandre Costa - ARI:;NAAlvaro oatao - AREN:l.oetso Murta - ARENAoorreia da 'Costa - AttEN.\OlUmlCIO 'eteltas - &!iÉl\AFlorll.no o Runtm ,..: ARl<.:t< AHorácíu Bethômco - Il.RENAJales Machado - AREo:\jAoJoáo Calmon - AREJ.'l.~

Josapllat szeveco" - 'AitEN.-\'MaChal1o Rollemberg":; ARENAMarcelo Sanlord - ARE1'IAMon~ITo de Castro - ARENAOSWlllClO ZaneUo - AREl' A'Anríraoe Llma Filho .:.. MDBCelestino F11I10 - MDBGastlio petírell'a - MUI!Glêmo .Marttns - MD.a

- Hénríque LIma - MOaMário Mala - MDBMauricio Ooularl - MDBVieira de Mello - MDU

COMISSÃO DE MINASE ENERG1A

.COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO·SOCIAL

Esmerino Arruda - AltENA.Ezeqwas Oosta - ARI!:NAGeraldo Freire - AR~N.!\

Hamilton Prado - ARENAJ anary Nunes - ARJ!:.l\AMilton Cabral - ARENAovldio d~ Abreu - AR.ENAPhlladelpllo GarCIa - ARENASout<l MalDI"': ARENA '.Waldemar GUlmàraes - ARENAYuklshigue Tamun - ARENAArio Theodoro - MDll -Carlos Murilo - MUI:IClemens samparo - "'DHJanáully Carneiro - MDRJoão HercUlino - MOBVieira de Mello - MDBWilson CbE'did - MOaVago - MDB-

REUNIõES

Quintas-feiras, ~~ 15' nllra!.Local: Anexo 1. 21~ ancar ,Secretlma: Stella Prllla da S!lva

Lopes, -Asslatente. Mària ll~ralda Orrico

PUf-ak.

Presidenle: Adylio Via:ls,° - MOBoVice-Presidente: Hermes Macedo _

I ARENA _, Vice-Presidente: Lacõrre VitaIs ':"'"

ARENA o

Ernani Sll.tyro - ARE:i.'iAPranceítno- Pereira - "_RENAGeremias f'ontes - AHE:'AG:llberto Farta - ARI1:~A

Ral'Y No~manton - 'ARENAHelt-or Dia; - AREN,'\. -­Jesse 'Í!Teirl>- ,AREN.'\'Joao Alves - ARENALUIZ Pereira - AREN A •MíIlo Carnmarosano - ARENAPedro Vidlgal - ARli:SAA11lsio Rucha - MDSFontes Lorres - MDBGlenlo Martins - MDB

o Hélcio ,Magl1enzanl - MDSJoão Fernnndes - MOaMuniz Flllcfio - 'MOBVago - .MDB

SUPLENTES

Agnaldo costa - ARl<.:~IA

Braga Ramos - ARENACardosu de Menezes - ARl!lNAoElias Carmo - AREN AEpllogo de campos - ARENA 'Geraldo Mesquita - hElENALUIZ Bronzeado ..: ARENA'Lnna· Freire - ARENANey Maranhão - ARENAsnssumo Hirala - AREI'(ATourinho Oanlns - ARJl'1'11AWanderley Dantas - .\R'ENAWilson °Rorlz - ARENA'Djalma Passos - MDBFlorlceno Pa!llão - MD}1'Mário Mala - MOSMoura sànto.s """ MDSNoroIlIll Filho - MOSOdilon Rlbalro Coutinn:> - M'DBSimão da Cunha :... MOBVleira~de Mello - MDB

• REU~'l6ES

Quartas·relras. M 1:)'1101'1\5 e 80 ml-nuros. •

Local: EdiClclo principal. sala 216.

secretário: o Josellto Eduardo Sam-paio. "

TURM" lo"",Presidente: Edllson Melo l'évora ­

aRENA.Vice·Presidente: criaMo ,SertolU -

• ARENA· ,66 - lU,). Castro Costa. _ o AflEN A

Enúlio Gomes _o ARIilNAOrmeo Botelho - ARENA.Ortlz Monteiro - ARENAPlinlo Salgado - ARE/'"~.l4ário Covu - MIJB.

COMISSÃO DE FISCAl.IZAÇÃOFINANCEIRA E TOMADA

DE CONTASPresIdente: Pl1nlo Lemos -'- ARENA

. TURMA lo""Vlce-preSltlente: Adrlào' Bel'llllrdes

- ARENA 'GuarIel Hermes - ARENALudoviC<l Almeida - ARENALuna Freire - AREN ANorberto Scllmidt ....: ARENATheódulo de Albuquerqutl - ARENAVago ,~ ARENAJosé Burnett - AmB o

Mauricio Goulart - MDJiPaes de Almeida - MDBPedro Mario - MDB

TUItll-lll "U"

Vice-Presidente: João MenezlltMOB

Ant.6nlo Carlos Ma g elbA e IARENA

José Esteves - ARENAMinoro Miyamoto - ARENAoOsslan Ararlpe - ARENAPassos POrto - ARENARaUl Carneiro - ARENATeóf110 Pires - AREN Il.Fernando Clama - MDB

. Humberto Lucena - MDSvago - :MOB

SUPLENTES

Américo de Souza (Art.- ARENA

Arruda Câmara -' ARENABagueira Leal - ARlCNABento Gonçalves - ARENARachid Mamed - ARENA

Tli"IUJA MS"

Vice-Presidente: WUson chedldMDR

Mronso Aru;cl1au - )\RENAGeraldo Mesquita - AREN!Hamliton Prado - ARE!"."Leupoldo peres - AREI\; ..Manso Cabral - ARElNhMilton Oassel <Art. as - R. I.)

AREJ.'i'l\Tufy Nassif - ARENAWaldeínaI Gulmaráes - ARENlVago - ARENAAgllano Dario - MDBAureo Mello - MDBEdison Garcia - MDBJah'o Brum - MOBRubem Alves ~ MDB'

SUPLENTES,

Armando Carneiro - ARENAAroldo Carvalho - AREN.'\EzzequillJl Costa - ARi!:N a.Furtano Leite - ARE:~!\

GaYUBo e AlmendrllARBNAl{eurique Tumer - AkEN"ItD.lo Fltlpaldl - AREN AJoaqUim Ral110S - AR~NA

Jose lEsteves - AREN ti-uose Resegue - AREN"Marcelo Sanford - &HENAOrlando Bertoli - ARE:I'ft.plimo Lemos - ARBNAPlínlo salgado - ARENIRaul de ooee - ARENA .Ruy Santos - AREN 1\Souto Maior - AREN AUltimo de Carvalho - :ARENAVasco Filho - ARENAWilson Calmon - ARENABreno da Silveira - MUSClemens sampaio - MpRFernando Gania - MDBFra11co 'Montoro - MOBHélcio Magrtenzanl - MOaLeJ1Y ravalcs - MDB o

Moura Santos - MDBPaulo Macarlni - MDBRenato· Azeredo - MDBRoberto Saturnlno - MOBVieira de, Mello - MDB

usuxrossQuartas e quíntas-teiras. tos 15 no­

ras e 30 minutos.Local: Edifício prtnctpat,Secretário: Dllylo Guareli" de Car­

valho.

REUNIOES

Térças e quintas-feiras As 15 horas Ili 30 minutos.

Local: Ed1ficlo principal o sala 212.Sccretllrla: Maria Çlélla. Orrico.

ooSábàdo 2&;Je

'" PinheIro Brlzzola - ARENAPedro ZimmermlJ.nn - ARENARaimundo -PlIdilha - ARENARaUl Carneiro - ARENARaul de Góes :.... ARENAAntônio Bresolin - MOB'Ario Theodoro - MOBArlosto Amado - MOBJose Barbosa - MORJOào Herculíno - MOBPacheco Chaves - MOB'Paulo Maearlnl - MDBPeixoto da Silveira - MOBRenato Ce1ld01110 - MDBTheópnllo ue Andrade - MP15Vieira de Mello - MDB

REUNIOF,:B

Turma "A": Quartas-relrllJl, à5 !6horas e 50 minutos.

Turma: "B": Quartas-feIrIlll, àa 15àoras c 30 minutos. o o

Locní: Edifício principal.Secretário: Otmenno Ruy caporaI.

Presidente: Lauro Cruz - ARE..'IIAVice-Presidente: Braga Ramos ­

ARENAVice"PreSldcnte: Dervlll~ Alegrett/

- tvIDBAntorno Aimemn - ARENABrtto \lelhu - AREN.~

Campos Vergai - oARj!;NACardoso dI" Menezes - AR1i:NAoarros Werneck - ARENA'Dase Coimbra - AR~AOrtmardi Rll.Jelro - !\RENAOceano c.:llrleaJ - Ai'tENaPinheiro obagas -' AR'l:NAWanderley Dantas - ARENAVago -r AR.l5NAAndrade LIma FiJho -' MDaClodomir Leite - MDSDirceu oardoso -' MUSDjlllma Pa8MJS -. MDl:!Henrique Líma - MeB

-Levy Tavares - MDBPadre Noble 0- MDa

SUPLENTES

Aderbal Jurema - Al>'.ENAAlbino Zem - ARENaFranceJmo PCI'elra - AUEN.\Geraldo Mesquita ~ ARF..NALacôrte vitale - ARENAManoel de AlmeIda ~,AREN.'\

Medeiros Neto - ARENAMillo cammarosano - ARENANecy Novaes - ARENAOssian Araripe ,- ARIJlNAPaulo Preire - ARENA .PaUlo Sarasate - ARENAWilson Rum, - ARE!' AAntônio Anibelll - MDBEwaldo Pinto - MOBJosé Barhosa - MOR10sé RJclla - MDBVJeira de Mello - MDsVago - MORVago - MDBVago - MDB

COMISSÃO DE FINANÇASI'resldente: Pereira Lopes - ARENA.

TURMA "A"Vice-Presidente: Carvalho Sobrinho

- ÁRENA. 'Alves Macedo - ARE'NACosta Lima o - AREN AFll>vlano Ribeiro - ARENA~'lôrés Soares - ARENAHegel Morhy -' ARENA°João Ribeiro - ARENAMário Tamborindeguy - ARE"NA

o Oscar Cardoso _ ~ AREN ASouza Santos - ARENAAmaral Furlan - MOBArlo Theodoro - MDaCesar Prieto - MDBJosé Prelre - MOBPaes de Andrade - MDB

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA

/

Page 32: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

3264 Sábado 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se~io I') Maio de 1966..

COMISSÃO DO SERViÇOPOBLICO

Presidente': Gayoso e AlmcndmARENA.

Vice-Presidente: Ezequlas CostaARENA.

Vire-Pre31de:Jte: Jumll AmldenMOS.

AdJ1ano Gonçalves - ARENA:Alair Ferrçlrll - ~~R.ENA.

Amér!co do Souza (Art. 66. R. I.); I,- ARENA. '

1DUlclno Monteiro - AR.ENA.Edílherto de caserc - AREJU."Euclldes Wlear' - ARE..~A.

LuIz ooenio - ARENA.Manoel Tavelra - ARENA,Mendes de Moraes - ARENA.Osê!!S CardOSo - ARENA.VlteJ do ,Rego - 1ffil"...."'IA.Vago - AE'.E:tíA.

Alvaro Uns - ARENA.BurJamllqul de ll4iranda - MnD.Chagllll FreHas - MDS.Edésio Nunes - MOa.João veiga - MDB.Pedro Catalão -- Mnn.Vago - :MOB.

._ ,SUPLEl'I"TES

Armando C~a - ARENA.Arnaldo Oarcez - ARENA.Braga Ramos - AfLENA.Cosia uma - ARENA.Djalma MlU'lnho - ARl::."lA.Dyrno Pires - ARENA.Eurico RIbeIro ,- ARENA.

,Ferraz Fgreja, - ARENA.Flores 8otU'es - ARENA.Lú;ter C/l.ldll$ - ARENA.Necy Novaes - ARENA.Oscar Cardoso - .A!~E:NA.Tourlnho Dantas - ARl'lNA.,Benjamin 1"1lrab - :l.ms.Henrique Lima - "mBMónra Santos - .MOBMuJll Falcão - MDBNoronha FUho - MDBVieira. de Mello - MDBVago - MDBVago - MDB

TURMA uC"

Vice-PresIdente: Ja.nary NunesARENA •

AécIo Cunha - ARE:l'>lAAlde !:lampll1o - ARENAAntonIo Fencrano - ARENACflrneJro dp L,vyoln - ,'\RENADírno PIres - ARENAJollo eleotas - ARENAMtlIa Neto ,- AREN.I\MlJyernes LIma - ARENARalael Rezende - AftENARUY Santos - ARENa.Wilson Rom '- ARENAAlceu as Carvalho - :\1DBGeiúUo Moura '- MDBJunUuhy Carneiro - MDBLino Braun - MDBMHton Rela - MOBOswa.Jdo Lima Filho - MDB

SUPLENTES

Abrahão Sabllá - ARENAAlblno Zen! - ARENAAlves Macedo - ARENAAnUJ1110 'Clll'lOS 111 alJ It 11: A 8 s

ARE1~"\AugllSW Novaes - ARENAAurlno VaJOlS - ARENAcorrec da 00514 - ARZNAlill1as NacJe -'ARENAEmUlo Gomes - -ARE:NAEnúvaJ CaJl\do - ARE:-l'AEuclides Wtl'&1" - ARENA)."Iorlano Rublm - ARll:.'IlA

,lllrtado Leite - AR~I>:\Gabriel Ht:rmes - A1u...~AGll.Yoso e Almendra - ARE.lIjA.Heitor Cavlllcante - IUtENAHerbel't Le~ - ARB:.NAJorge Kalumc - ARENAJosé Menck - ARE1'lAJosé Rcsegue - ARENALucllmo Machlldo - ARENALudoV1CO de Almeida - A.R.E~ALuiz Ooel1l0 - ARE.'1ALyrlo Bertol1 - AREN A:MlUUo Cnbral - ARet~AMtLrlo 'I'llmllorindeguy - ARENAMendctl de Moraes - ARENAMinoro MtYlU110to - AREN.\osm Reglll - A.R.ENA1'&10 costa - ARmNAJ?1í:Jlo Lemos - AI/.ENA'.l'abOsa de AlmeJda - AHENA'ruIy Nnssl1 - ARE.1IJAYuk.l.is.tI1gue TlImura - ARENA1.loyslo Nonô - MD13Al'g1W10 .Dario - M1J8:alvar OI}"1ltJ10 - MDBCbn~as FreJtas - MOBObar:ns RodrlgUes - MOSDirceu Cardoso - MDSEdison GarcIa - Ml1BJi:dgard PereIra - MOsFel'lllôndo GallU1 - 'ltlOB,lalro Bnll)} -'MDBJosé Marill Ribeiro - MDaMIlflo COVllS - MDa "MnrtÚls ROdrIgues - MLlBOsmar Ora1ulha - lILUBPedroso Junior - MDBnU] Llno - MOBUnlrlo MaMado -MIJ9Vieira de Mello - MDBW9Jter Bnpt!l1ta - M::>BVaco - MOB

REIDoi'OESPlena: Quartas-feiras, ás 10 boru.Turma "A": Têrças-rwaa, M 16

horas,Turma uB": Qunrtas-felras, b 15

horas,Turma "O": Qulntas-lelras. 68 li

horas.

Local: Anexo n ..Bceretl'lrlo: Sll.muel· Ma.'bel1'OJ.AuxlUar: AgUSls NyJander .srlto.

COMISSÃO DE REDAÇÃOPresidente: .:Me d 81 rOI Ndo .1.,

ARENAVice-PresIdente: Mnrt\nl Rodrliull8

- MDB •

Lauro Leitão - All.ENAVugo - ARENAVago - MDB

SUPLEN'{'ES

BrítJ Velho - AnER~

011al Mendes - AHE.'illl.Elias Carmo -, ARBN "Viei!'a de Mello - MDBWalter Baptista - MDB

ílEUNlôESQu1l:ltas-teil'llS, as 16 noras, ,

. LocaJ:Edtiiclo prtncipa! sala 105.Secretário: Antonio De Pádua .RI-

beiro. .ASSIstentes: Symlra E'llllltlniclÍ: Ma-

SlIlhúcs sentes.Agnof untem da CostaAuxllJares: AI'y Pano :,\une.,Oeraldo Gonçálves de SO'JZU

COMISSÃO DE RELAÇõEREXTERIORES

Presidente: Beonque 'l'urnerAlUi:NA

:l'VeMA )'A"­Vlce-Prcsineme: GUlJcrto Camp(IUo

Azevedo - ARElNA -Aroldo Carvaltlo - AUl!;1'IAFlavio MarclllO - AR;;:''êAFranclScu scarpa - Atl,lmAHugo BOJ'gLll - AREN" ' -Joao oauuca - AR.ti:.:.l1lo,Newton Carneiro - "UhJ'>AOJavo Costa - AR~dRllUl etc Ooes - AREJol"Raymundo PadJ1ha - ARENAAmaral PeIXOto ,- MJJllcI'oacy de OlJve11'a r- AID~FIerlllogcnes Pr1ncJpe - MOBLuiZ E'rllJlCLSCO - MOBRenato Meber - MDB

:l'UlUlA ~8"

Vlce-Presldente: Aliino Machado _JliDB., Condeilr.a"Fjjho - .-ut!!:NA

DanIel Faraoo - ARE."/A.DJas Uns - ARENA..roel Dlll'bosa - ARE.~A. 'Jo.aphat Al:evedo - ARENA.:Lisboa Ma.cl:Iaào - ARENA.MIlton ,CabraJ - ARENA. -rMonteiro áe Castro - ARENA~Padre Godlnho - ARENA.Afonso Arinos FllllO - AIDS"Ewaldo. Pinto - MDB~

Jvete Vargu - MDS,Waldyr Simões - MDB.Zal.re Nunes - MDB.

SUl·LE."i'l'~Adríão Bernarcte. - ARENA.Armando Leite - ARK.'lA.:BdW Velha - ARENA.Costa CaVllJcan~e - ARENA,Cunha Bueno - ARENA.Geraldo Guedes - ARENAJeUlé Freu-e - ARENA.1.alU'O Cruz - ARENA.Leão sampa.lo - ARENA.Leopoldo Peres - ARENA.Lopo de Castro - ARENA.LourIval Bapt1st& - ARENA,Mário TamborlndeguJ' - ARENA.Maurldo de Andrade - ARENA,PaUlo Lauro - ARENA,Pinheiro ChagaS - ARENA ••Rn.faeJ Resende - ARENA.Saldanha .Derzi - ARENA.Tufy /:'lassif - ARENA.Waldemar Gulmaráell - ARENA.Wilson Calmon - ARENA.Aloysio de Oastro - MDB.Benjamin F1lrnh ~ MDB.Breno da Silveira - MDB.,'DIas Menezes - MOa.Manoel Barbuda - -"IDB.Milton Reis - MOB, .Ocl..ls Pontes - MDB,Paes de AndrAde - MDB.Pedro CataUlo - MDB.Rui Uno' - ?1mB.Vieira de Mello - MDD.

REUNIõES

'1'Uõma liA": Quartas-teJras... 15horas e 30 minutos. .

Turma ".s": Quintas-fe!ras. AI 1~horas e 30. mlnutos.

Local: Anexo n.,Secretârlo: José MArio Blmbato.

COMISSÃO DE SAúDEpresidente: 'Hamilton NOguetm

MPB.VIce-PresIdente: Jeder Albergada

- ARENA,VICe·Presidente; Mtr10 Mwa

MlJB.Ajamo Zenl .: ARE.~A.

Austreségilo de :\fendonça - .' .....ARENA. •

Epllogo de Campos' - AREN 0\.Florlnno RUblm - ARENA.FranCISco Elesl.1flo - ARENA.Jo;;é Humberto - ARENA.Leáo 15ampalo - ARENA.Lupa de Oa'tro - ARENA.Vlnll't IIÓSlldo - ARE."IA.Wilson Calmun - ARENA.Xavier; Fernandes - ARENAVago - ARENA.Mattos Carvalho - MDB.•Mlll.'ueJ Bullara - MDBMiguel Marcondes - MDB.Pedro Braga ... MDB.Rér:ts Paeheco - MUD.Vago - MDn.

HL'PLEN'TESAdrJano Gonçalves - ARENA,Armando Corrêa - ARENA.Brito Velho - ARENA."Daso Coimbra - ARENA.' ,Dulelno Monte!ro - ARENA.FrancIsco Adeodato - ARENA.Jolío Alves - ARENA. t

Jolio Ribeiro - ARENA.Lauro Oruz - ARE!fA.LUls Coel110 - ARENA.

•Manso Cnbral - .ARENA.Minoro MiyamOto - ARENA..OCeano Cal'leial - ARENA.Janduhy Carneiro - MIlB.Jolio veJga - MDB.Jtenllto Ce!ldOnlo - M:DB.Vlell'a de Mello - MUB.Vago - MDB.Vago - MDB •Vl\~O - MDTJ.

. Vago - I\1DB.

mUOOOI!SQUllrtas-felras. As 15 horas e 30

minutos,Local: Anexo' 1 - 1119 lUlda:r.SeereUirio: Reber A. T. Monteiro

de Barro~.

COMISSÃO DE SECURANÇANACIONAL

PresJdente: Broca. .Fllho - ARI!,'NA,Vice-Presidente: - Costa Cavalcanti

- ARENA.Vlce-Prssldente: BenJamln Fr.ran

- MOB.Antlllllo Luciano - ARENA.Ferraz Egrela - ARE."lA.Francisco Adeodato - ARENAOustavo Capanema - ARENAHell RlhelrCJ - ARENA.Luiz Fernando - AR'ENA.Mário Gomes- ARENA. 'Oswaldo Zanello - AREN.~.PinheIro Brlsolla - ARENA.Tourinho Dantas - AREN4.Vago - ARENA. 'AntÔnio Anlbefll - MDB,Arnaldo Lafayette ..;. lIDB.Edgard Peselra - MDB.Rui Amaral, - MDB.

'Vago - :MDB.Vago - MDB.Vago - ~mB_

SUPLENTES

Affonso Anscbal1 - ARENA.Ant~nlo AlmeJda - ARENA.Athlé Ooury - ARENA.Euclides l'riches '- ARENA.FlaVíano RIbeiro - ARENA.Oayoso e Almendra - AR,ENA.Gilberto Azevedo - ARENA.J.:teder Albergaria - ARENA.Jo!!o Mendes - ARENA.Lyrlo sertoU - ARENA.Rezende Monteiro - ARENA.Vlngt Rosado - ARENA.ZBcarlns geleme - ARENA.João Mendes 01ymplo - MDB.

José Burnett - MIJa.Uno Morga.nU - MDB.Pedro .araga - MDl:I,Petrõnlo PernaI - MDa.VieIra de Mello -- liWB.Vago - ·MnB.Vago - MDB.

, REUNIOES

Quartas-feiras, 'às 15 110fllS..Local: Anexp.l - 229 andar.

, SecretârJo:, Georses do .R.êgo Ca­valcanU Silva.

REUNIõES

Qulntl!8-felras, às '18 horas.Local: Anexo n, sala 2.

SecretArio: Maria da GlóriaTorelly. .

COMISS~O DE TRANSPORTES,COMUNICAÇõES E OBRAS

POBLlCASpresidente: Celso Amaral - : •••• <­

ARENA.VIce-Presidente: Vasco P'Ilbo ­

ARENA.Vice-Presidente: Amlnlas de aa.rro.

- ARENA.Atmalldo Leite - ARENA.Celso Murta. - ARENA.Old Furtado - A.R.ENA.Diomlclo de Freltás - A.R.ENA.Geraldo de Pina - ARENA.Horácio BethOnlco '- ARENA.Macha.do Rollemberg - ARENA.-

Page 33: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

. t Sábado 28::

OlARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seçlio t)' Maio de 19156- 3265

/

Geraldo Ml1!qulta~'ll Líno ',Mllr1oel Tllvelra -_

Para dar parecer li EmendaOcnstrtuclonat n9 S1, de 1962.quol: "tis'voga dISPOSitiVOS da

.Emenda ConstitucionaJ n9 4.dispõe sôbra o eoce r • leio doeargo de Presidente. da Rs:·publica até 1966 ~ est-!->e!ecea vigência· do sist".ma narla­mentar de ~ovêrno". de BUtO.ria 90Sr. Cr08cy de OillleirlÍ.,

i .' Gu~avo Oapanenv _ PresidenteI Roncton PllC'heco - Vice· Presíden-

te e, Relatol'a.. l~"<, 8r~un

t AlltOnl" flresol1n5••<qeL!ion· Carne!:tt '

gUPLENTPJ....j

J3ent~C1.lto 'IM:I?earo CIlt&JlutGe..&ldo .Frelr&

Ip ara " dar parecer' à Emend<\COl)s,titucional "li 34, de , 962'QOil "Oá 1'I0llarPr '')Po..' adart. 6q da ~onstituiçr" Fe.<leraI. que dis~õ" " ra "competência le!/;islativR estll.

·duai". d&auto~i8 o, SenhotMaia Neto. .

1. Mato. ClatvaJhc _ Pre~ldente

2. !-sulo Freire _ Vtce·Presldenteli. l\rt;lllndO' Oarne,iroi. Paes ele Anarade6. JOSé oaríce Queira.

~

Para- dar p'arecer,. à EmendaConstitUCiOnal n~ 6. de 1963-tue "Acrescenta, InCISO acart: 15,alteru's r;-fúçâo de§ 5(1 .do ·referid" árt: e do In­ciso I do a:r;t. 29 da Constl.tuiçlio Federal". de autoriado Sr.! Armando Rollemberg.

1. Oullherrnlno de o1tvelrll' - Vice·PreslC1'lUte

3. GeraldO Freire .... Relator.3. Pacheco Chave.t. Pern"l1d<o Gania5. Aurlno Valol$

.SlJf" "..m.", ~.\derbaJ ,Juremao1o&l Olfmplo '

.u'ES

José .ca:rl06 I'e~xelraRaununcto áe tmtoAroldo CanlaJho

Padre VldlgalAUl'eo Melo

, Adolfú ele Oliveira

I 4. peiacb1 Jaree(OIl'.l:lrent> da Sl1veíra

" Lllln':!lNelson Qu-ne1rO,CloVl.S' lI/lvtlaI'earo Aleu:u

Pa.lo dar parecer à' EmendaCOQstltucional nli' 2'6, de 1961que "Reestru' ra o Podar Judrerárro", de autoria do Sr,Helio Ramos"

TarIlO Dutra - Presíde~teZ. llálal do U~fUlO - Vice· 1-'1 estdentr

" 'baga. Roa'rlgt,es - RelaLOr.~. Manoei BarbuCla

5•••derbal Jurema.

'''./rE!J.

Antonio FeilclanoPalllo Macarlne

'Gel'aldc. frelre

Para dar parecer à Emenda - .ConstItucional 09 21. de 19f' -, Para dar parecer' à Emend 1que "Revoga o ittJm I e o pa Corstltucional n9 3, de 1963.rágrato único do 'art. 132 que ."Dá nova redação-·ao.:'• 'o dispõem sôbre alil',tllm(•.l arts, 141, §§ 16 é 141 dato eloit,oral dl'- ft"lIlfalo~tas' Constituição Federal", de au·

. das praças de,pré", de aut~· tO:18 do Sr. ,Ferro Costa.ria do Sr, Fe~nfindo Ferrarl' ,

1. Uly~S dulmarães· - PresideUe,1. AntOnio . Fellclflno - PresIdente AlIOlriw líalee!:o _ Relator.3. <:lurlamaQul·:re Miranda - Vice,

PresiJente " 3, ",USIJJVO Cap8nem~

3. F"JI~ SOares _ Relator !t, ela Ce.rvalho4•.1rosp Marte ' 5. ChagM .Wd.Jgues5. Chnglll! Rodriguel .- . 1

-"ES,Martins RodrIgues •Oswaldo LlllUl FUI10OllCaJ OO1Têll

..

·Tarso Outra·f'to>ctel de Andrade ,'Oeraldo Freire

to Cardoso.

--:::s.5. a~ll~O Ma~heLanJ

Henrlque 41màWaJd1l t:JÍmõe.OSCa:' COrrêa

Para dar parecer à Emo!ndi'Co!Í'tituciona: n'1 ~O de 1961, .que "Altera o art.'193 d .Constituição, proibindo seja"os· proventojJ da lnatlvidl"odo .servidor público superio

'res aos vencimentos da ativi

dade". de autorh. do 'Sr., Lu' ~

Francisco.,

1. oUUhei-m.tl1o de OUve!:a ...:. 't't-e.IIlttente ... . ,

3. Jamil Amlden _ Vt~.e~presldentl3. Olalma Mttrlnho -Re1l.<tor4.. Getúlio Moura

1•.Ne ·or. ·oarne.lro _ PreSIdenteI. AdyUo V1l.na - Vlce-Presldel1te3. O!cm OOrrêa _ ReJatol'

Para dar pareüer à Emend~Para dar parecer li. Emend.. Constltuciortal n9 33. de 1962

Constitucional 09 21. de 1961 que "Dá nova redação ao•• . 16 do art. 141 da OOI"-+'tul-

=lu~ Proibe aacumulaç§. ção Federar que dispõe sôbr"de proventos, de Inatlvldad o direito de nronripd3d';"; 'deou reforma com estip~n:ljr. autoria do Sr. Mala Neto.,v'9nclmentos, 'salárlo~, subsl 1.' nagltS Rodrlgut!l'" - Presidentfdio~ -e vantagens daatlvlda 2. ~~es Guimarães - Vlee·Presf·

de", de autoria do Sr Adau.' d Gustavo Cs,j,anema .;.. ~elator•.• , 4.·vld' Ca1'Vllfho •

'fi. O$ClL1" <:lo,.....,. 'I

',S[l>uiN ES

Benedito VuOoutel de AndradeErnanl 5lktlro

\ ~

SUPLENT~3

.-

Alde Sampaio - ARENA.,Cicero Dantas -' ARENA;Clóvis Pestana - AREN A.Emllfo Gomes -' ARENA.Heitor Dllis - AREN A.Jales Machado - ARENA.Mala Neto - ARENA.,

1; Ob&llaE FrelaE - Pre.olclf'nte2. E<:IllsOp rã.lI,OI a - Relator3. Antonio ~,meiáa

.. Pedro Élral(A5. WUson Chpdld

SUf'I.E,NTES

José Burnettl-tubens Alves·Corrêa da on~a

Para 'dar pa, t' à Emenda Para dar parecer à EmendO'Constitucional n~ 12. de 1961 Constitucional n9 19, de 196'

,que "Dispõe sõbre: 8 criação 'que "Dá nOIl'8 rE'daçao ao ~

do ,Tribunal Federal de Me 16, do ar' 141 .da Corst;~u;didas comptementares" de çâo 'Fec,feràl", de autoria, dI

'autoria do Sr.\ Vasconceloll Sr. ~érgio "~-~II<!il!';'TÔ"res.,

1. Ulysses GUimarães - PresJdente~ Plmlo Lemos - Relafor '3. Benedito VIl&e, Boeta Neves5. MArio Mala

Para dar pa-ecer li· rmé" 1aConstltull;ona' nl/ 17. de 19G'1que' "Altera o § 3.'1 do art. 7Cda Constituição Federal"de autoria do Br , Sérgio Magalhães.. .,

! 1. ArnalOt Ga~cel" PresIdentea, Necy Nova~ - 1"1I·e· Pr~sidentelf••"edro AJerxo -' Relator... lIle<le\ros Nett<. '

, I5. Pe<rrd AJelx, _ Rélalar

SUPLENTESOhall'l1$ Frei toaJOSé ResgupPIln10 Lemos

l'ara -dar parec.er A Emenda,Constitucional n9 18. de 1g61, que "Estabelece . (l mesmc

critério de olassif~cação dcargos para os sli'''', ',,~- ',!

Câmaras e os civis do Púde!E<ecutivc". de ll.utori do Sr

M."nezes Côrtes.,

1. 1"a"lo Sarüsat.: _ PresIdente11. 61'~aDO a./ves - Vire" 1" a.iaente3. 'l)irOeu Oardnso Relator4. Celestino Filho5, l.nrliel Butal'"

SIlI'! ~NTE8

JoIc .JI'ernandesJoio HercuJ1nonavfano 'flbefro

Maurldo de Andrade ARENA. Nonato Marques - ARENA/'·'. -NlcolU Tuma - A.!tENA. ,Orlando Bertoli - ARENA.

. Plll110 costa -:- ARENA. '~I Ormeo' Bótelho - ARENA •

. ' Antunes de ouveíra - MDB RachId Mamed - ARENA.Árlusto Amado - MDB. Raimundo de ãndrade - AR!NA.AquUes Dlnlz -' MDB. Waldemar Guimarães - Am::NA.Dias Menezes - MDB, Ant01tlo Baby''':'' MOS.,J08o.phat Borges - MUB., dutAo Pedreira:'" MOS:Paulo Coelho .; MDB.~ag~,"- MDB. JoseSurnett - MOB. . --,- ,~

Vago - MDS. . ~:id'tr ~1m~:lo~-~~.B. Pata. dar parecer A EmendaVago - MDS. . ConstitucIOnal 'o" 22, de 1961

. VagO - MDB. que·~Dá nova redação ao §~ago - MOS. 1 ó ido art. 141, dispOndo sôo

'REUNIõES -ore o direito dE! propriedade"Quartas-feiras, às 15 norac, de autorra do Sr. Aurélll

j Local: Ediftclo príncípaí, sala 107. li'ana. { SecretAria: Annl!.a Cruz Lopes éS

l.., ,

Siqueira. , 1. Ooutei ele Andrade _ PreSidente'2. uomar UllleP,lrc. - 'Vll.:~-Pnsl·

EME~DAS CONSTITUCIONAIS de~t. e ..JlaMS. GUStavo Cl1panen,lI. ' .4.. Ulysses OUlJi IIlJ uCiI '6. João aereudnc

Page 34: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

•3266 Sábado 28 OIARIO DO CONORESeO NACIONAL (Seção I) Maio de 196(j

Cf"'''{,: :rOLANDA lImNDES

COMISSbE'S DE INQUÉRITO

Secre!atia _"'-Deu Il - Ramais: 189 e 321

Comissão Parlamentar de In­quérito a fim de investigaras causas das deficIênciasstos sistemas telefônicos emuso e concluir pelas soluçõescomparíveis com a real!dadenaclonat

RESOLUe; AO SO 157/63

Prazo: Até 24 de julho de 1966Improrrogãvel

Edllsori Távora - Pre.sidenteJose .Marla Ribeiro - Vice-Prw­

denteDaso Coimbra - RelatorMagalhães MeJlo - Relator SubS­

titUlo

Comissão Parlamentar de fl1~

quérito a fim de estudar oproblema da indústria do salpara fins alímel1tares • In.dustrlals. sua 1abrlc8çlo,transporte, vel1921 e lmporta«ção

RESO~UÇAO N° 155/115

Prazo: Até 24 de 'ulho de l§llllImprorrogável

Raul de Oóes - Presidente

Walter BaptIsta - Vlce-F.resldenteJosé Maria Ribeiro - Relator

OZ\1'es Pontes - Relator SubstitutoAluizio Bezerra

Daso CoimbraAntônio BresollnAlde SampaioXaVIer FernauClesOdllon Ribeiro Coutinho

SUPLENTES:

Marcial TerraArlasto Amal'toMachado RollembergGeremIas Foutes

SUPLENn:S:

Aderbal JU1'emaNoronha Filho

Laerte VieiraJanary NunesCarlos Werneck

Comissão Parlamentar de fn.quérito para investigar oPlano Habltaclonal Brasiler.ro, notadamente o do Bano,.Nacional de Habitagão

BESOLUÇAO N°'15UIl5

Prazo: Até 8 de julho de 19116Improrrogâvel

Josa~hat Borges - Presidente

Geraldo Freire - Vice-PresidentePedroso Junior - Relator

Machado Rolcmberg - R.lato-Substlttuo

Afonso CelsoJooé Carlos TeIxeira

Jooé Maria RlbetroBernardo BelloFranco Montoro

SUPLENTES

Aderba~ JuremaArt PltomboWl!son Martllll

Paes de AndraaeFernando GamaLourival Baptista.Atllle coury

SUPLENTES:

Josaphat Borges

Mala RettoClodomlr Leite

Geremlns Fon tes

, SUPLENTES:

Daso Coimbra.Eurico de pllvelraSussumu' Hlrata

José Rlcha.

Comissão Parlamentar de In­

quérito para estudar as cau­sas do problema do deç,elll­

prêgo 110 País

RESOLUÇAO N° 150/65

Prazo: Até '8 de julhQ de 196&

Improrrogável

JOÍlO eleoias - presidenteFlorIceno palxáo - ,Vice-Pres1dente

Carvalho Sobrinho - Relator Subs­tItuto

Para dar parecer 11 EmendaConstitucional n912, de 1963que "Acrescentll ao titulo I"da Constituição Federal. dlsposições visando organlnçãee execução de um plano dE'

. aproveltamentc do Rio :"Arat·ba '! seus afluentes", d.. au,torill do Sr. Qetúllo Moura.

1. AOtomo ~'ellí'la!lo _ Preslàente~. Raimundo Padl1ha - VI~"Pre8l·

dente3. JoSé BarbOSa - Relat.or" Ger,óllo Moura5 '\I'naldo Lafayett~

....:, -~

Mário ramoorlndeguy ,Ohaga> ROdrlgueeAdolfo de Ofivelrll.

SUl'LEN1'E!ôl:

OZllnan CoelhoJacob Frantz

Oscar Corrêa5ylvlo Braga

Manoel TavelraAlexandre Costa

Henrtque Lima - Relator

_ Geremlas Fontes - Relawr Sub8-Comissao Parlamentar c!e In- t1tuto

quérito para investigaI o Ser· .viço Social da Indústria _ CuJilia Bueno(Seõl), Federação da lndús. AbraMo SabMtrias e Confederação das In- Roberto Saturnlnodústrias Ferraz Egreja

RESOLUÇAO N· 149'116 Aderbal Jurema

Pra:z:o: Até 13 de julho de 1966, Improrrog{17el.

Régls Pacheco - PresfdenteMiguel Marcondllll - VIce-Presi­

denteWilson Falello - Relator

Comissão Parlamentar de ln­quér ito incumbida de :efÍfí­car. a situação em que se en­contram as populações atin­gidas pélo represamento deFurnas, Minas Gerais

... 'P'

Cl&Iestlno E'llhoAUl1no Valolll .r"'erte Vldra

Lenoir VargasFernando c.JamaNlooJau ruma

1. Jota MenezesI. E'erachl Barcellos3. Andrade Lima Fllh,,'t. Arfo l'heoclo,roI. tl,a.ymundo Padllha

~' ,N'l'EI

1. Blu f'ortes _ PresidenteB, ManoeJ Tavelra _ Vtoe-Presldcnt/3. OhallU RodrIgutp - galAtort, Manso OabraJli. José Bumett

SVPJ.ENTE.

Celestino FilhoAurino VaJo1lLaerte Vieira.

Par... dar parecer l EmendaConstitucional ,910. de 1963que "Modifica 08 arts. 18218:l, parágrafo (mloo, daConetitulção Federal: dã novareda9io ao § 49 do art. ~8;\.. aorescenta um parâgraftlao mesme artigo .. .de auto­81a do Sr. Magalhles Melo.

1. SIM FOrtes - Pre&ldenteI. Manoel rlvelra - Vlce-Pres1dentca. Chagas 9,odrfgues '- Relatorto JOSé Burnett•• Manso Cllllrat

Para dar parecer à Emend'l RESOLUÇAO N0 38/6J

Constitucional nli' O. de 1963. Prazo; Até 22 de dezembro de 1966

que "Altera o inciso IV de Manoel de Almeida _ Presidenteart. 19 da ":mstitulç§o Fe· Joil.o Alves _ Vlce.Presldente

deral", de autol'la do Senhol Bento Gonçalves _ Relator

Norberto Schmidt. Dirceu Cardoso

Renato AzeredoMllt.on ReisGeralclo FreireJosé HumbertoCid Furtado

Para dar, parecer à EmendaConstitucional n9 7, de 1!i163que "Dá nova redação ao ~

49 do art. 182 da Constitui'(lã" Federal. disr 'rodo .abrt8 tran8ferêncla para a reser­va do militar da ativa qmaceitar cargo efetIvo". dr autorla do Sr. Ml ~alhães Melo,

Para dar parecer 1 Emenda Para dar parecer l EmerdaConstitucional n9 5, de ,g63 Constitucional n9 11 de 196~

que ·'Altera:. redação dos que "Dispõe sôbre 'o 1~·.lus'arts. 141, § 16 • 147 da ,Constltulçllo Federal", de au, tamenre dO$ subsidios e aiu·torla do Sr. PIlf1lo' Sampaio das do custo dos Membros d·

I. Jhag"s RodrIgues - -Prll8ldente Congresso Nacional, do Pre·I. Ulysses GuJmarlíes - Vice-PRlt· siderte e do Vice.Preslden1'

dente e Relator .,.' Martins Rodrlgud da República, para correçãc, Cid Carvalho do ,oder aquisitiv da moedaI. ErnaDi 9Atlr(l

S(JPLEt-iTElI segundo coeficientes que .Benedtto VasCt>nselho Nacional de E:::onoRlibeIlS Alves mia fixar.' e dá nova redaçãAlIomar Baleeiro ao art 47 da Constituiçã'

Federal", de autoria do Sr~auro Freire.

1. Raimundo Brito - Pl'esldeD~e.

I. .Jaerte VIeIra - Relator.8. Renator Azerf'dO,. 3uilhermlno ete Ol1velnS. ,~Illlo f"relre .

Page 35: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

DIÁRIO, DO\ CONGRESSO NACIONAL (Seção I)21

Maio de 1966 3267,:2S

'Comissão' Parlamentar: de In­quérito para apurar irregu­laridades na administraçãodo Serviço de Allmentaçãc ePrevidência Social (SAPS)

RESOLUÇãO N? 181166

Prazo: Até 9 de maio de 1966

(Prorrogável por 23 dias),

João Alves - Presidente - ARE.:.'1.'l

aeremlas Fontes - Vtce-Presidellt~

- ARENA'Pedroso Junior - R~lator !\-1013

José Richa - Relator Substitmõ

- MDB

ÇOMJSSõES ESPECIAIS, MISTAS ~E EXT~RNAS

CQEFEI Jose MABU ,vALDETARO VIANNA.

Presldtbte

RESOLUÇAO N' 186166. \t

Prllzo; Até 20 de setemb~o ~e_ 1906(Prorrogável por 90 dias I

Danlel Faraco' ...:.. Presidente -ARENA .

Cunha Bueno '- -Vice-Presidente -~.RENA '

Tahcredo Neves· - Relator - MDBAldo SlUnpal0 -- ARENA

Carneiro d!l Loyola - ARENACarv.llho Sobrinho -·,ARENAEuclides Triches ..;. -ARENA'Mário Covas -,MOBRenato Celldônlo - MDB

SUPLENTES:

'Plns Lins - ARENA:Mádo Pl"a - MI)B

,RESOLUÇãO N° 185/68

Prazo: .Até 28 de junho de 1066

(prorrôgável por 45 dias)

Roberto. SntumulD- :liIDB

Medeiros Netto - VIce-presi~ente

- AREN.\

Djalma Marinho - Relator -,ARENA'

- Màrio Piva - 'Relator SUbstllatlo.; MDB'

Cunha Bueno - AR,ENAAderbal Jurema - AREN ARalú .de aoes - ARENAEllas do Carmo - AREN 11.Manoel Tavell'll. ,- ARENAGeremlas Fontes - ARENAGeraldo Guedes - AREN ti.

Euripedes Cardoso -:- AREj~A

·Cesnt Prteto, - MDBClodomlr Leite - MlJ.8Levy Tavares "'- MDS

, SOPLEN1'ES:_

Arnaldo Nogueira .; ARENAário Teodoro -- MDB

-.....Comissão Parlamentar de, In­

quérito para investigar os reJo,

aultadoa da reforma introdu­zida pela Lei n9 3.244. de14·8.:57, que dispõe sôbre a:tarifa das alíând.

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar 03 ratosrelacionados a OrganizaçãoRádio,TV e Jornal "O urcco"com as emprêsas, estrairger­ras, dlrlgentes das Revrstas"Time" e "Ufe"

.,

LocaI: 18" lloniltl' elo AnexoBamals:' 1~2 e 260

li, Rachid Mame411, Janary Nunes7. J 011 Barbosa8. Jales Mnchalio

M.D.S.

9, DJallÍta Passos10. MárIo' Maia11. Burlamaqui de MIranda':I!, Mattos carvalho

13. Paulo Coelho

Cardoso

Mário PiVAJoão Menezes

Antônio Baby

Argllnno DirioAureo Mel,o

Suplenté:' -Dirceu

Bdto Velho

Oi\briel Hermes

Ovídio de Abreu:Mário Tamborindegu7

Cardoso de MODezet

Herbert Lévy

~uplen~: Italo Fltipalcll

MDB

Dtrceu Oard060

Peixoto da 8llvelra ,Aloisio Nono

:suPientt: A~ Moura

RESOLUÇAO jIJ'183 /66

Prazo: Até 23 de julho de 1966

(Prorrogãve1 por 6~ dias)'

ARENA

TourlnhoDantaa

EncHdes TricheJ

Hel'bert ~vy

OV1dio.de Abreu

, ArDido de Carvalho

Haml1ton 'Prado'

P'lol'tano Rublln

Gabriel Hermc.

Abl'ahão Sabbá

Arnaldo N~Guelr!lo

Suplente: Minoro M'ylamotl>

MDB

Comissão Parlamentar de ln­quérlto para apurar a Res­ponsabllldàde do Banco tioBrasil SIA no processo deaniquilamento da firma 'J. R.A;Zeredo

RESOLUCAO· NO. Ut'llS

Prazo: Até 26 de julho de 1966

(PrDrl'ogáVl!'l por 60 dIas)

ARENA.

1) COMISSÃO DE VALORIZA.• çÁO ECONÔMICA DA AMA­ZôNIA.

ARENA

1: JDsé Esteves - Presidente2. Abrnhãc! 5abbl\- Vlce-Pres!-

I dente 'I 3. Adriano GonçalvllII4. Geraldo i/Iesqu.1t>t

Comissão' Parlamentar de Iri­quérltc para apurar avolumee o valor das vendas - t~+ua_das pela Standard oli doBrasil, Atlantic Refining eShell e suas filiadas

EzequÍas Costa - AREN.'\

Hel'mógenes prlhclpe - MDB

Luciano Machado.Aroldo Carvalho

Oorrêa da. Costa

MUton Ca.ssel

Bezerra Leite

_Acctoly Filho

Braga Ramllt1Afrânio de OUvelra

Daniel Faraeo'

Lyri~ Bértol1

Suplente: Yukishlgue 'Tamura ,

MDB

Amarál Furlnn. Oroa.cy 'de' Oliveira

alordano Alves

- Bernardo Bello

Milton Reis

SUplente: Aloíslo clt c!~trlt

Ormeo Botelho

Flores SoaresJosé Ludovico de Almeida

SUPLENTES; .

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a apurar oproblema do, trigo no Brasil

RESOLUQAO .NO 182/118

prllzo: Até 23 de Julho de 19611

(Prorrogável por GO dl~),

- ARENA.

Souto Maior - <'.RENA

. Lacôrte Vital, - ARENAAlbino zeni - ARENA

Francellno Perei1'a - ARE.."'A

Carlos Murilo - MDB

SUPLENTES;

'p,aulo Montana '

Al'gilano DarioJose 1iu~berto I

. Broca Fill1\,

Cid FurtadoSUPI,EN'l'ES:

",

RESOLUÇAO x·' 161/03

!?l'lIZ0: Até 30 de junho de 19Btl

. lmpl'orJogável

Aurino Valols - p~esldent<l

Antônio ~lmelda - Vlce-Presidente

(layOlo e Almendra - Rela.tor

J'OlIe Menck - Relator SubstitutoM.Nlsl .Terra

leio Mendes Ollmnio

SUPLENTES:

Leopoldo peres

Hélolo MaghenzanS

Suss\1D1u Htrata

Ita,!O· Fltipaldl

Teófllo Andl:ade

Comissão Parlamentar de In­quérito a fi mde apurar e8stutlar a extensão dos pre­juí~os e males causados pelafebre aftosa no Brasil .

Ni001a" Tuma

1.1anoe1 de Almeida

Hélcio Maghenzanl

Aureo de MelO

Padre aodlnno!talo l"itlpaldlAfonso Arinos Filho

Comissão Parlamentar -de In­·quérito para apurar lrreguta­~ridades na prestação de ser­viço público de 'eletricidade,desrespeite às normas doCódigo de Águas e Energia,

.à Eletrobrás, desvirtuamentode escrita contábil"" 'za­9ão de .trlbutos, cobrança de,tarIfas exageradas e sobre.taxas, pela Cia. Lua e FôrçaTatui e Cia. luz' e FôrçaTietê, no Estado de SãoPaul!)

, RESOLUÇAO N· 163/63

l"r~zo: Até 9 de' maio de 1~68

, <Prorrogâvel por 45 dhu> '

Amaral Furlan ~ Presidente

..\rnaldo Nogueira - Vioe-li're31·

lenteaeminal Fetjó - Relator~gue Tamura

J'oIlo iJsboa -;

!'más EgreJa

Aftisio Rocha,Psulo Lauro

Mattos Cnn'a1l1o •• Adyllo VInna

Anla~do Nogueira

Antônio Mendes de Bnrroa

Henrique Turner

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Para dar parecer à Emen­da Constitucional n9 34,de 1962, que "Dá nova re·dacão ao Art. 6C1 da Cons­tit~ição Federal, que dis­põe sôbre a competênciaLegislativa Estadual", deautoria do Sr. Maia Neto

t. Mat.os Cl1rvaLbo - Presidente2. Paulo Freire - Vice-PresIdente3. Armando Carneiro4. Paes de' Andrade5. José Carlos Guerra

SVPI.F.NTES

Geraldo' Mesqui1.a.Ruy LlnoManoel ravelra

15) Para dar parecer à EmE:'n":da Constitucional nC? 31.de 1962, que ..Revoga dis­positivos da Emenda Cons­titucional .,CI 4. dispõe sê­bre o exerclclo do cargode Presidente da Repúblicaa":e 1956 e estabelece a vi­gência do Sistema Parla­mentar de Oovêrno", deautoria do' Oro Cro:lcy deOliveira

1. Gustavo CaPllnellla - Presidente,2. Rondon l'aclleco - Vice-Pl'eslden·

te. e RelatorJ. Llno 8rflun4. AntOnio ~esoUn5. Nelson Camelro

flVPLENTESBenedito VazPedro CatalãoGeraldo Fr"1r "

Maio do 1966

12) P~ra da~ parecer à Emen:da Constitucional nCl 27.de 1961, que "Revoga oItem I e o Parágrafo Onlcodo >\rt. 132. que dispõemsôbre alistamento eleitoraldos analfabetos e das pra­ças do pré", de autoria doSr. Fernando Ferrari

1. Antonio Fellclano - Presd!ent82. Burlamaqui de Miranda - Vice­Presidente3. Flores soares - Relator4. José MariaD. Chagas RodrIgues '

SUPLENTE!Pedro VidlgalAureo MeloAdolIo de Ollvelra

SUPLENTESNelson CarneiroClóvis MottaVago

SUPLENTESJosé Carlos 'felxell'aRaimundo BritoAroldo Carvalho

10) Paradar parecer à Emen­da Ocusfltucional n'1 22,de 1961. que "Dá nova re­dação ao § 16 do Art. 141,dispondo sôbre o Direito dePropriedade", de autoriado Sr. Aurélio Viana

I, Doutel de Andrade - Presidente2. Gustavo oapanema3. Ulysses Guimaraes4. João Herçuüno50 vago

13) Para dar parecer à Emen­da .Constirucional n ll 33"de 1962, que "Dá nova re­dação ao § 16 do Art. 141da Constituição Federal,que dispõe sôbre o Direitode Propriedade", de auto-

-- ria do Sr. Maia Neto9) Para dar parecer à Emeh- t. Chagas Rodrigues - Presidente

da Constitucional n'1 21. 2. OIYEses GUimarães - VIce-Pres1-

d 1961 "P'b denteo "que rOI e a 3. Gustavo oapcnema _ Relatoracumulação, de proventos I 4. Cid Carvalhodo inatividade, aposenta- 'D. Oscar oorrêadoria ou reforma com esti- SUPLENTESpêndlos, vencimentos, sa- BenedIto Vazlários, subsídios e vanta- ~~~I ~~:I~dradegens da atividade", de 'autoria do Sr. Adaucto f 14)Cardoso , I

t. Nelson cametro - Presidente2. Adyllo Vlamla. - Vice-preSidente3. Osr.ar Corr~a. - Relator4. Breno tia Silveira5. vago

S) Para dar parecer à Emen­da Constitucional nCl 20,do 1961, que "Altera oArt. 193 da ConstituiçdOproibindo sejam os proven­tos da inatividade do ser­vidor público superioresaos vencimentos da ativi­dade". de autor.ia do Sr.Luiz Francisco

I, GuilhermIno de Oliveira - Presi-dente

:. Jamil Amlden - Vlce-Presldente3. DJalma Marinho -:- Relator4:. Getúlio Mourafi. Hélclo Maltbenzanl

SUPLENTESHenrique LlmaWaldir SimõesOscar corréa

3. Dirceu Cardoso - Relator4. Celestino Filho5. Miguel Bufara

SUPLENTESJoão FernandesJoão HercullnoFlavlano Ribeiro

SZl_

~ -

PresIdenteVIce-Presidente

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Seçllo Ir

SUPLEl\'TESChagas FrelmsJosé RescgllePIlnio Lemos

11) Para dar parecer à Emen-7) Para dar parecer à Emen- da Co.istttuclonal nCl 26,

da Cor.s.titucional n'1 18. ds 1:;)61, que "Reestruturade 1961, que "Estllpelece o Poder Judiciário", deo mesmo critério de elas- autoria do 5r. Hélio Ramosslflcaçâo de cargos para t. Tarso Dutl·lI. - PresIdenteOS servidores das câmaras 12. Elias Carmo, - Vice-Presidente

. . E'. 3. Chagas Rodrigues - Rela:.ore O CIVIl do Poder xecntí- f. Manoel Barbur'&

vo", de autoria do Sr. Me-, fi. Aderbal Jurema.

nezes Cartes "1 SUPJ,ENTES(. I;'llul0 Sar<Wlte - PresIdente Antônio F'e!ic.anoa. nlordano Alves - Vlce-pre.idp.n- Paulo :\1n~~rlne

te '- . . G~l'a]d~ FrclJ'e

S[lPl.E~TES

ARENALuciano MachadoPonce de Arruda.Mário GomesCid FurtadoIvan LuzNorberto schmldtCarneiro de Loyn;a.Díomíeío Fre!lllJ;

M.!! S.MIguel MarcondesPetrônio FernalJosé MandellVagoVago

5} .Para dar parecer à Emen­da Constitucional nl? 12,de 1961, que "Dispõe sô­bra a criação dj> TribunalFederal de Menores e de­termina outras medidascomplementares", de auto­ria do Sr. VasconcelosTôrres

6) Para dar parecer à Emen­da Constitucional nCl 17.de 1961, que "Altera o §3C1 do Art. 70 da Constí­tuicão Feda..ral", de autoriado'5r. Sérgio Magalhães

1. c1'iagas FreItas - Presidente2. Edllson rávora - Relator3. Antônio Almeida4. Pedro Braga5. Wilson Chedid

SUPLENTESJosé BurnettRubens AlvesCQI'rl!a da C:lstll

t, Arnaldo Garcez2. Necy NovRes -3. MedeIros Netto4. José aarbo~a5. vago

ARENA3. Aroldo Carvalho4. Lyrlll Bertot;li. Philadelpl10 Garcia.6. António AlmeJd a.7. Luvíco AlmeIda.8. EmíUo Gomesil. Pedro Zinllllermaon

M.D.B.lO. Edison' GarCIa11. Ant:õnio Bresolín12. vago13. vago

4) COMISSÃO DE VALO~I­

ZAÇAo ECONàMICA DA. FRONTEIRA SUDOESTE

ARENA1. Flores Soares - Presidente

M.D.B.2. Paulo MacarJni - viee- ~resl­

dente

SUPLENTESARENA

lIerncl10 Rl!goMauricio de Andradeseglsmundo AndradeJosé CarlOS GuerraPIl5S0S POrtoFrancelJno PereiraOséns CardosoTe61iJo pires

'M.D.B.,J05aphat BorgesSimão da CunhaAbrahÍLo Moura.1oíi ~ HorcullnoVa;;o

ARENA

I'. F'rnnc~ilno Pereira, - PresldenreI M.D.B.12. waíter Batlsla - Vlce-Presldcnre

ARENA

;3. Arnaldo Gal'ce~

t 4. Aurlno valúls,6. Ney Maranh1106. Costa. Lima .

'7. Waller Passos8. Celso Murtali. Bezerra LeIte

M.D,B.

10. Carlos MurJloU. Moura santos12, João Mendes Olymplo13. Munlz Falcão

SUPLENTESARENA

3) COMISSÃO DA BACIA DOSÃO FRANCISCO

ARENA1. Mllverncs LIma. - PresIdente

M.D.S.2. Edgar pereira - Vlce-Pr$ldente

ARENA3. Mano!'1 de AlmeIda4. MedeIros Nettoli. Antômq Caxias Malla.lhlies,'6. Paulo 1"l'elre7. Orear Cardoso8. R/mio Gonçalves9. Arruela Câmara

MoD.B.10. Renato Azeredo11. J(J~é Carlos TeIXeira12. Aloysio NonO13. valJo

José MeiraDias LmsXaVIer Fernandes:aannundo BritoNonato Marques"Viog~ Rosado:LuIz PereiralLlhternes Lillla

M.D.~

pue~ de AndradeR<:nnlo AzeredoOllvelra BrItoBlvtll' Olyntho

. Arnaldo Lafayette

,2) CO~,lISSÃO DO FOUGONODAS SItCAS ~.

l!268 Sábado 28

SUPLENTE'ARENA.

\ Ilez;el MorhyIJorge KaJume'J:,opo de CastroConela da CostaLeopoldo Peres

'J;:)JIJogo de CamposFrantl:co ElesbãoLudovlco de Alm"ld.

M.D..B.c~lr;;tlno Filho~uj fulJOJean M~ne:les

Edsotl GarciaJosé FrelJ'e

Page 37: ESTADOS· UN'IDOS 0,0 BR'A'S;II:.r DIÃRIO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28MAI1966.pdf'NQ 3A3:f-.A:" de 1966'-'Isenta; a Pundação Cidade do,!tIo Grande do pagamento do

.~adlt . 28 r»ARlO DO CONGRESSO NACIONAL {SeQ!c t)' . Mato de 1966 3269

19) Para dar parecer à Eman- .;da Constitucional "n9 5,de, 1993. que "Altera a !"G'dação dos Arte. 141, § 115o 147 da Constituição Fe- .deral", de autoria do Sr,Plínio Sampaio '

I. Cha.g"l.5 ll.odrlgues - ~esidente 't. Ulysses Guimarães - Vice-Presi-

dente· e F{elator ' I11. Martins, Rodrigues .'4. Old Carvalho,. Emanl Sátlro

29). Parà dar parecer à Emen-·da Constitucional ,nll 26.de' 196~ que,' "Modifica oArtigo 185 da Constitui.çâo 'Federal. dlsclpllna à.acumulação de oargos,"de autoria' d9Sr; Maga-'Ihã3S Mello' '.'

1. Wilson 'Rorlz - Relator2. Anisio Rooha. - Vlce-Presltten143. Benjamin Fa.l'ah - l'1'esldtmto4. Floriano Paixão:' .5. Magalhâes Mello '

SllPI,F;"'''TES '

Carlos Murllo',Ali Pitombo'Simão da Cunha

.. SUPLENTESArgllano Dario

. Flavlano RIbeiroVago

2SY Para dar parecer à Emen­da Constitucional nll 23,de 1964, que "Institul oSistema Parlamentar deOovêrno," de autoria doSr. ~au.1 PiIla

1, Chagas RodrigÚes - Presláente2. Nelson Carneiro - Vice-Presi.

dente, _ ' . .3. Ollvierll' Brito - Relator'4. Lacôrte VíWtlle5. Vago .'

, SUPLENTES

HumberR' LucenaJosé Maria' RibeiroVago

8tTl'LENTEIIMário Tamborlndegu;vOllllgas RodriguesAdolfo de Oliveira

SUPLENTES',Aderbal Jur.erna'Paulo MacariniLIlerte Vieira

24) Para dar parecer à Emen~da Constitucional nQ 14,de '1964. > que "Acrescenta'ao Art. 87 um inciso, dis-

. pondo sôbre 'a remessa pe­

.Jo Senhor Présidente da'República ao CongressoNacional, dentro de 180dias após a posse, do pia­no de desenvolvimento eco-

. nômico 9 social, corres­pondente ao. seu' períodode govêrno", de autoria doSr. Ouerrelro Ramos '

h Antônio Anlbelli;- Vlce-Preslden-U ~ "

2. Alvaro carão - Re!Il,Lor8. Humberto Lucená~. Alceu de Carvalhoe.'Vago'

25) Paradar parecer !l: Elnen­da Constitucional n~ 16·

SUPLENTES de 1964, que "Altera fi

Celestino Filho data de eleição do Presl-.~~~f:~n~~ dente e Vioe-Presldente da~ - República e dá outras pro-

22) Para dár parecer à Ernen- vidências", de -autorla doda Constitucional' n" 11. ~r. Edilson Távora,de 1963, que "Dispõe sê- 1. Bacia Neves ...:. Prseldentebré ° reajustamento d082. José Carlos Guerra - Vloe-Pr~sl·

b ldl . d d' dente 30) Para dar-parecer à Emtm-su SI fOdS e ,aJub as e 3. Antônio Felielano '::"Re1ator ..., da: Constitucion al n9 27,custo " os .mern ros ,do 4. Lucíano Machado I., ' ,

Congresso Nacional•. do ,6. Germinai Feíjó de 1964,' que "Inoluina.Preeldente e do Vice.Pre- 'SUPLlliVTES conetltulçãe Federal dispo-si dente da República. para Leopoldo Peres sitivo, que disciplina' tran-correcão do poder aquisi- Hélc\o Maghenzllni sltêrlàmente 'a renovaçãotivo -da moeda, segundo José, MeIra __'_' , de mandatos eletivos esta-

, duais," de autoria do Sr.coeficientes que o COt:!se- 26) Para dar parecer à EmaÍl. .

, lho Nacl'onal de Economia Newt51n, Oarneiro .da Constitucional n9 n .. fixar, e dá nova redacãe 196 1. ltenl\l.o Azerecto - Presll1ente... de 4. que "Dá' nova re· z. Flôres' SOares _ Vice-Presidenteao Art. 47 da Constitulcão dação ao Art. 163, da 3. otemens. SampaIo - Relator .Federal", de autoria do 's-, 'C n' - F d I 4. Beneclito VazPaulo Freire· - OI1S I uiçao e era I que 6. Alceu de Cnrvalho'

disciplina o casamento," . 'SUPLENTES1. Raimundo lJrlto - Presldent. de autoria do Sr., ,Nelson rosé 'Burnett2, Laerte Vielrll. - 'Relator C ' ~3. Renato, Azeredo , arneiro . f'etrÔnlo FernM-4, ouünermmo de Ollvelrll. L Geraldo Freire _ Pres!den~ ,Ezequiu Cosia. '5, Paulo Freire 2. Antônio Almeldá _ Vice-Presl-"

~ -··SUPI.E.......TES' denteAderb'al Jurema ' 3. Fiâvio Marclllo - Relaior 31) Para dar parecer à Eman-Arl Pltõtnbo &. Dirceu Oardoso' . ,da Constitucional n9 28,',Wilson Martins &•.•LllcOrte Vitale

, " _,_, . .. ~ . SUPLENTES ' de 1964, que ..Acrescenta23) Para da,r parecer à Eman- - Ovidl d' b~.' Inciso ao Art. 63 da ;::ons-

d C" o e A reu • • ~.. a.. ollstitucional n'l 12, ArgUano Dario , tltUlçao Federal, atribuindo

de 1~63, que ..Acrescenta Flavlll,no Ribeiro. ao Senado Federal compa-ao título IX da Consfitulw ••" --.' '.. tência para· autorizar o'ção Federal. disposições 27) Para dar par~cer à Emen- processo de governador.v I s a 11 d o organização e· ,da, ConstituCIonal n9 1a. p,or ctíme de q' ualquer' na ..

, . de 1964 "M d'f'execucão de um plano de _ • que o. I loa a "' tureza," de autoria do Sr.aprovéitamento do rio Pa- redaçao ~o ~ J~ do Art. 58 . Mauricio .Goulart· 'raíba e seus afluentes" de da ConstltUlçao Federal e t. Nicolau Tuma _ Presidenteautoria do Sr. GetÚlio dá . outr~s providências,': 2. Vieira de Mello - Vlce-Presiden-Moura . . ,de 3.ut~rta <:jo Sr. Carvalho :g: ~~sé Barbosa ~ ~lator

'1. Alltônl~ Feliclano- Pl'enldeAte Netto . •. Oelestino Filho,2, Rllimundo .l?adilha _ vtc,,·Presl- L Ra!mundo Brito _ Presldent~ 5. 'Flávio Marcllio

dente I' 2, ~enedito Vaz _, VIce-Presidente SUPLEfo"TES3, José Barbosa - Relator 3, Pinheiro Ohagas ' ' ~\Clodomlr MUlet' '.4._ Getúlio Moura.·· 4. Matheus Schmldt ' . Ezequlu Costa5, Arnaldo Lafayett<! 5, Vago, Vago

21) Para dar parecer à Emen­da CQl1stitucional nll 10,de1~63, que "Modifica osArts'. 182' e 132, Parágra­fo .ünlco- da ConstituiçãoFederalj dá neva redaçãoao § 49: do Art. 182 e

"acrescenta unl parjg-afoao mesmo ,artigo",· deautoria do Sr. Magalh6.esMello' ,

l~ Manoel·T~velrll. - Vlce-presldente2. Oha.gu Rodrigues - Relator '8• José llurnett '4. Manro Oabral'. 5.Vngo,

20) Para dar parecei' à Eman­. da Constitucional' n'l, 9,. de 1963, que ..Altera o

Inciso IV do Art. 19 daConstituição Federal", deautoria do Sr. NorbertoSchmidt- .:

1: Raimundo Padilha - Presidente2. a1'1o Theodoro - Vlce-Presldante8., João Mene,'~s - Relator4. Andrade Lima. Filho5. Vagà

",.', ~SllPLE.''''TES

LeJ.1ólr· VargasFernando GamaNicolau Tuma

Para dar parecer, à Emen­'da Constitucional n9 3,de 1963, que "Dá nova re­dação aos Arts. 141, § 16e 141 da Constitulçlio Fe­deral", do autoria do Sr,Ferro Costa

Para dar pareoer ã'Einen­da 'Constitucional n9 '4­de 1963, que "Acrescenta

. Inciso ao Art. 15, alfera aredação do § 59 do referido

'Art. e dó Inciso I do Art. 29da 'Constituição Federal".de autoria do Sr. ArmandoRollemberg ,

SUPLENTES

Benedito Vaz 'Rubens ,Ah'csVago

, SUrLENTES

Aderbal JuremaJoão OllmpioA:trAnlo de OU..-elrll

SUIi'LENTEll

" Celestino FilhoAurlno Valois

'Lacrte Vleím

, ~ ,

19) Para dar parecer.1 Emen­da Constitucional n~' 7,da 1963· que "Dá'nova re-

•. dação ao § 4~ do Ar;t. 182da Constituição Feder,al,dispondo ,s8bre a transfe- .rêhcia para '1- r~sêrva o

, militar da atiVa que acei­tar cargo eletivo". de auto- .ria do Sr, Magalhães Mello

1. Manoel Tavelra - Vice-Presiden-te '

2, Chagas Rodrigues - Relator3, Manso' Cabral4. José 13urnc(t6. Vago

!. Gullhermino de Oliveira - Vlce-Presidenie

,• Geraldo FreIre - Relator• Paclleco chaves '• Fernando 'Gama• Aurlno VaIois

~1)

, '" 1Jlysses Gulmarltes ­• GIISt&vO Oapanema.: Old Oarvalho

,. Chllg'llB Rodrigues.. VagO"1 "

, ~UPLENTE.

Martins RodriguesOswaldo LIma FilhoOcreal' Corrêa '

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3270 Sábado 28;c

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção " Maio da 1966

Comissão Mista designa­da para apreciar os 1"0­jatos referentes à ReformaAdministrativa

SUPLENTESFloriceno PaIXãoLaerte Vieira1\1unlz FalcãoDerville AllegrettlCid Furtado.

SUPLENTESAntõnio Almeida.otocomír LeiteMagalhães MelloHegel MorhyAccloly Filho.

44) Comissão Especial parada'r parecer à representa­cão do Almirante PenaBott6, contra o SenhorPresidente da República

ARENA1. Último de Carvalhr - Presidente2. Carlos Werneck - Relator3. Paulo sarasate4. Rondon Pacheco5. Geraldo Guedes6. Antônío canos Magalhães.

MDB7. Hamilton Nogueira8. Cid Carvalho9. Edgard Pereira.

43) Para dar parecer ao Pro­jeto n'! 3.264/65, que"Estabelece o Código deObrigações," do P o d e rExecutivo

1. Oll~ll'a Britto - presidente2. Chagas Rodrigues - Vice-Presi-

dente3. Laerte .víeíra - Relator4. José Burnett '5. Antônio FeUclano6. Celestino Filho7. Tancredo Neves8. Matheus Schmldt9. 'Aurino \-alols

10. Tabosa de Almeida11. Wilson Martins12. Flavio Marcíllo13. Magalhães Mello-14. Bento Gonçalves15. Teófilo 4ndmde.

SUl'LENTESHumberto LucenaAlceu de CarvalhoDnar Mendescrcero DantaBFranco Montoro.

./

Para dar parecer ao Pro­jetonl} 3.230/65, que"Institui o Código Eleitoralpara regularizar a organi­zação e o exercício de di·reitos políticos, preclpua­mente os de· votar e servotado:' de autoria do Sr.José Maria Ribeiro

SUPLE:-;TESWilson RorizLino BraunTourinho DantasCondelxa snneTeÓfilo Andrade.

Projetos

N9 1.482-63 - "Que dispõe lIÔbre aIe) orgânica do sistema administrativofederal". .

N9 1.485-63 - "Que altera a Leior~ãnlca do Tribunal de Contas, nü­mero 830. de 23 de setembro de 1963".

1. Deputado Gustavo Capanema ­Presidente e Rela!.or do Projeton9 1.482-63. ..

2. Senador Josaphat Marinllo - "I·ce-Presldente. '

3. Senador Ruy Palmeira - Relator42) Para d r parecer Pro do Projeto n9 1.485-63.a ao - 4. Senador Eugênio' de Barros

jeto n" 3.263/65. que 5. senador José Guiomard"hutitui o Código Civil:' 6. Dcputado Aderbal Jurem..d P d E tl 7. Senador Edmundo Levy

o o er xecu IVO 8. Senador Arthur Virgíllo1. Nelson Carneiro _ Presidcnte 9. Deputado Cid Oarvalho2. Manuel Barbuda' _ VICe;pl'esi- 10. Deputado César Prieto

dente 11. Senador Adolfo Franco3. Ulysses Guimarães 12. Deputado Arnaldo Nogueira4. Viell'l1 de Mello 13. Deputado Heitor Diasli. Osnl Rcgls 14. Senador Aurélio Viana6. Guslavo capaneme 15. Deputado Cícero Dantas

"'7. Oswaldo Lima Filho 111. Deputado Ewalda Pinto8. Padre Nobre 1'1. Deputado Geremlás l"ontes9. Tabosa de Almeida 18. Vago.

10. Ivan Luz11. Ernani Satl!'o12. Djnlma Marinho13. José Meira. - Relator14. Pinheiro Brizola15.,Arruda c:1mara.

41)

1. Tarso Dutra - presidente2. Noronha Filho - Vice-Presidente I3. Ulysses Guimarães - Relator I... Celestino Filho 45)&. ,Antônio Almeída11. Renato Azeredo'I. José Maria Ribeiro8. Petrõnío PernalI. Bezerra Leite

10. Oscar Corrêa11. Laerte Vieira12. Newton Carneiro13. Italo Fitipaldi14. José Richa15. Vago.

40) Para elaborar projeto delei alterando a LegislaçãoPortuária (Resolução nú­mero 118/66)

ARENA1. Clóvis Pestana2. AntõnioFellciano3. Aurino Valois

MDB4. Mário Covas5. Arlosto Alllado.

SUPLENTESARENA

Lourival BaptistaM:DB

Burlamaqul de Miranda.

1. Pllnlo Lemos - Presidente2. Oésar prie!.o - Vice-Presidente3. Ponce de Arruda - Relator4. Gullhermino de Oliveira,5. Wilson Chedid.

SUPLENTESJoão MenezesAUgusto de GregórioNewton Carneiro.

39) Designada para as provi.dências contidas no Arti­go 21} da Resolução nl} 58.de 1964

SUl'LENTESDirceu CardosoAlceu de CarvalhoDnar MendesPinheiro Brízola.Alhlé Coury.

38) Designada para as provl­dências contidas no Arti­go 29 da Resolução n9 56,de 1964

1. Levy Tavares - Presld ente2. carâoso de Menezee - \"icc·pre-

sldente3. Olênio MaI'lins - Relator4. Henrique Lima11. Matheus Schmidt.

SUPLIil"TESGeraldo Mesquita.João nereuuncBraga RamOli.

36) p'ara organizar profeto delei referente ao problemade habitação e reformaurbana (Arts. 147, 148,163 e 164 'da ConstituiçãoFederal)

i. Franco Montaro - Prcsidente2. Carlos Murilo - v!cc-Presidenle3. Aderbai Jurema4. Lyrlo Bertolll5. Mário Mala6. F1oriceno Paixão7. Padre Gotlinho8. Costa Lima9. MagaJhã,es Melo

10. Carvalho Sobrinho11. Vago.

SUPLENTES, José Fr~lre

Hélclo MaghenzaniJosé Carlos GuerraStéllo MaroJaEuclides Trlches.

SUPLENTESOsnt RéglsOswaldo Limll. FilhoOscar OorrêaMuniz FalcâoJosé Ric1m.

35) Para estudar a Legls'a9/ioCafeeira. de autoria do Sr.Fernando Gama

1. Pacheco Oh&ve9 - PresidenteI. Herbert Levy - vlcé-Presldente3. Renato CelldOnlo .... Relator... PUnia Oosta11. Tancredo Nevesfl. Fernando Oam.."(. Raimundo PadllhaI. Oeraldo de Barros -I•• Minoro Mlyamoto.

Para dar parecer à Emen-Ida Constitucional n9 29,de 1965, que "Altera com­posição do Supremo Tribu­nal Federal," de autoria doSr. Edilson Távora

J. Alceu de Carvalho - PresIdente:li. DJalma Marinho - Vice·Presi-

denteli. lJlys~eR Guimarã"es - Relator,. Ollveira BrittoI. Mllton Reis .

SUPLENTESllEllEtllto VazCJlJdrJmir LeiteGeraldo FreIre

33) Para dar parecer à Emen­da Constitucional n9 30,ele 1965, que "Disciplina aacumulação da cargos demédico no serviço públl­co:' de autoria do Sr. JoãoAlves

ARENA1. J oúo Al\'esA. cuuherme Machado3. Djl1lma Marinho4. Arruda Câmarali. Nlcolau TUma8. Adel'bal ;}ul'ema';. Tabosa de Almeidan. Ponce de Arruda9. Pmhelro Chagas

:10. EmUlo Gomes.MDB

11. Jos{> MarIa Ribeirol~Janduhy Carneiro13. Waldir simões14. Rt'gls Pachcco15. Hamilton Nogueira

SUPLENTES.ARENA

Ti!tul de GóisA-IDB

Joáo HerculJno

12)

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