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":'" , ESTADOS UN'IDOS DO BRASIL. . DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL ..· ) AliO V -Ie" 85 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, ia DE HAlO DE teU i , 10- Era$:<J Gaertner. 11 -- Jose AlkJnlm. 12 - Jose Macleh 13.- Lopes Cançado. 14 - Peelro Vergara.· 13- RaUl P1l1a, 16 - Walfredo Gurgel. 17 - Vago. . . R.euni6es - Segundas e qutn",a.fel. rns. as 15 horas. . . Seorearla - LuctUa Amarirlhc de Oliveira. . Finanças :1 -- Souza. Costa.·- 2- Boracio Lafer - Viçe-R, •• dente. 3 -- Montelrc. 4 ...., AlUISIO ele castre, S- AmaraJ Pelxoro. 8- Antonio Mafra. 7- Oate .Fllt1o. 8- Dlocléclo Duarte. 9- Fernanao Nóbrega.. 10 - Israel Pfuheiro. 11. -: João Cleotas. 12 - JOSé Bonl1llcio. 13 - Juracy Magaihlles 14- Jurandyr Pires. 15 - t.auro . 18 - Lei'A! Neto. 17 - 1.U1Z VIana, 18 - Mario Brant. 19 - ONaneio Brasil., 20 - Oswalclo Lima. 21- Fonce de Arruda. 22 -RaUl BarbOsa. 23 - Sl'gadas .\tIana -- Toledo P1t1t. SUBSTl'1'UTOS PERMAl'iI!ôI'l'ra:a P.S,U,: Duque. Mesquita. Gaston EnrorJert. U.D.N,: Alencar Araripe. Licurgo Leite. P,T.B.· RUbem de, Melo Braga. . Do El.S.D.: Joio Adeodato. - 'I'f:l'ças.· quartas e :lum. tll6-femUi. as 15,30 hora.s, na Sn.la AntônIO Carlos. . . Secretárta . -Marla da Silva Reis. NEREtT RAMOS Presidente do Senado ll2 -Rell;lS i'acneco. :Ia - lSampallJ. Viaalo 'Leco"Slaça"O Soe,"a' 24 - hvare$ C1 Amaral. ' l:í Reunu)es -:-segUIluas e quartas-te. t- 1 O' 1 raso af' 14 noras. _. aste o Branco - President,. 8ee:tetaTIQ ._ SUvia Evelyn Sar- 2 -. PaUlo Sarasate - 1IIce-PreSi- rleK.napp. '. , dente. A".stente - JOlié Luz de Marca- 3- AJU1ZIC> ihaes "- Alves palma .. 4lUo1:t1l4res -LucYSoares Ma. fi -Argemm> F.alho. olel - Mar.na Perelra Clas Neves 6 -BlIera Neve.s, OOloresoa GlOrIa Sant.oa I '1 -. Brlllldo 'I'lnoco. - 8- COsta Nelo. .9_ Odl'CY Grobs, Educacio e Oultura 10 - l!1agarà J:i'l!rnande6. 1 11 - El'1lanl Sá.tiro. 1- .rlco sales - presIdente. 12.- Euvaldo L.odl, a -QUberto Freyre Vlce·E'I'esi- 13 - Jacv . aen/e.. 114,.,.... MaranhA() 3- Alfrego 86.. 15 - Licurgo Leite, •- Antero Lelval. 16 -: Nelson Carr.elro. 6- Aureltano Lele. 1'1 - Wel:ington Blal:ldât., ,8- Sem Carvalho. Reuniões - Térça.s equmtas-felru 'I - Benjamin à.s 15 hora.s. . I 8- "' - Belosln. Castelo, 8- cesar Costa. Branco. - CÂMARA OOS ·OEPUTADOS Façô baber que o Oongresso Nacional decreta, nos têrmos do luto '1'1, I 1. 0 ,. 1:11\ Constituicão Federál, e eu promulgo' o seguinte JlI)CIlE'!'Q JJ:OlSLATIVO Faço S&be1' que. o Congresso' Nacional decreta, nos têrmos do 111·t. 77, § 1.°. da OonatltUicão Federal, e eu pl'omulgooseguinte DECRETO LEGISLATIVO N,o de 1950 Art. 1. U :..- E' mantida a deeísão porque o Tribunal ce ecntas, em sessão ele 22. de outUbro 'de 1948, negou o registro ao contrato bem como ao tilrnl'> aditivo, firmadOll. respeCtivamente em 25 de agOsto e 3 de outubro dêsse ano, entre o Departamento doa oorreíos e Telégrafos e Lluo AmOl'lm &: 010.. e ralativos a for.oecimentode sacos .para o serviço po.tl;ll. Art, 2 o- Rõvogam·se as Clisposlções em contrário. Senado Federal, em 17 de maio de 1950. . NEREl1 RAMOS Presidente do Senado Fetrel'al - ..... ;.- CONGRESSO NACIONAL Faço saber que o Congresso Na.clonal decreta,nostêrmos do al't.77. I 1.°. ·da Constituição -Federa.l. e eu prcmulgo o segul"tA I>ECIlETC LEOISLATIVO N.O 28. de 1950 Art. 1,0 - J!)' mantida a'· decísão porque o Tribunal de Contas, em sessão de 29 cre junho .de 1848, recusou registro. ao têrmo de contrato :U'mado. em 22 de abril dêsse bno, entre o .Ministério da Guerra ea das Filhas .lie Caridade São Vlcente de Paula, para jires- tação de serviços no fIospital da Escola M1I1tar Senado Federal, em 17 de maio de 1950. Me sa DiDlomacia CyrJllo JunÜlr. - Presidente, Jose Augusto - 1,0 Vlce-lJredldente. Vago - 2.° Vice_Pre8ltlente. . Munhoz aaRocha _.' L.D Seereft1- rIo. Osvaldo Studart _2. 0 8e tlret4l1o. N.Q 26, de 1950 Ruy 'Santos - 3.° Seoretn'1o. .. Pedroso JunIor -LO SccrBtrio. Art. 1,0 - O Tribunal de Contas registra.rá o contrato eo termo StJPLEtm:S firmados em 7 de março e 23 de maio de. 19411, Antón10 Mala. entre o Hospital M1l1tar de Ju1z de Fóra e a Congregação .. das Pllnas MartIniano ele Aralljo . ,de Oarldlldf: deS.io Vicente de Paula. para prestação de servIços nêJlf<e Gullherme X,aVlel". 1 H06plta}; Ant4n10 Martins, Art. 2.° -,. Revogam·se. as disposições em contrário. ReW1i6ea - Quintas-relru. As 10 Seno.do Federal, em 17 de maio de 1950. horas. '. NE1U:U SecreUlrlo _ Nestor Mllssena., se· Presidente do Senado Fecreral cl'etArio Gera] da Presidência. (Jomissões Permanentes ConstituiQão e Justiça 1- Agamemnon Magalhães - P1'e" stdente. 2- Gustavo Capa.nema . Vlc_" Presidente. 3- Auroaldo Costa. 4- Afonso ·Arinos. 5- AntOnio Fellclano. 6- ArIstides Largura., '1 --Atallba Nogueira. 8- SeneCl1to ValadarelJ. 9_ Cataelo de 00061. 10 - Carlos Valdemar. 11 - Ecip;ard ele Arrud&.. 12 - Eduardo OuvIVler•. 13 - Flores da Cunba.. 14 - Otlbcrto 15 - Hermes LIma 16- t..a.mClra Btttencourl 1.7..;. Nobre FIlho. 18 - Pacheco ·de Ollvetra. 19 - Cla Sllva. 20 Ptnhetro Machado 21 - Pllnlo Sarreto. 22 - Samuel Duarte. 23 - Soarl!3 Filho. 24 - Valto. Reuniões Terças e Sextas às 15 hores. I Secretário - Júl1a Costa !libel· rOPCS60a. .. ECOMmia 1- Ml1ton Prates - Presidente. . . li - Joae JomlV - Vice-l'resJ(tentE. 1- João Renl'1que . ...;. Pre$id'!fl1e. I a- A.de 13amp810, 2- L1ffin CavalcAnti Vlce-p,e,I-. - A.lomal aaieel!'o. dente. 1)- AJVes t..lnnares. 3- Alencar Arllrloe. li - Amanoc fo'Onl.e!. 4- AJvaro CastelO. 5- Creoory fo'ranco. Uonçalvel. substituto 6- Ellberto Roanguea. Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat<l, ., -'- Arl Viana. 8_ Gli(!ér1o .Alves. 8- oardosOo.1e Melo Neto. S- Heitor OOllet. . ti - t.:llrIOl!fllIlto. 10 _ JonGE Comia, UI - OOraeU'o ae Miranda. 11 - JOlll1 Armnndo, 11 - Oosta POrto., 12 - Lahyr Tostes. 12 - DantelFaraeo. 13 _ Oscar Carneiro. 13. - OOlor ae "n<tra.d•• U _ RataélClneut'A 1t ... 1I:uze010 ROeM. 15 _ RenaultLelte. 111 - Oal,no Paranho•. 18 - R.uY Palmeira. 111- O.rnelro. 17 - Val'lflls Net4. 1'1 - JOEoe lAlOm11. ReunllJeà U Qul.ntas.felral, AI ta II - "'UI' Carva.llo. horas. . 18 - Motl'etro de Oa.tro. Secret4r'o _ "010 a.. Almelda 10. - Nl!I$OI1. Partlbs. Port,\l8fol.· '11 - l'erell'aMeAQel

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ESTADOS UN'IDOS DO BRASIL. .

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·)

AliO V -Ie" 85 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, ia DE HAlO DE teU

i,

10- Era$:<J Gaertner.11 -- Jose AlkJnlm.12 - Jose Macleh13.- Lopes Cançado.14 - Peelro Vergara.·13- RaUl P1l1a,16 - Walfredo Gurgel.17 - Vago. . .

R.euni6es - Segundas e qutn",a.fel.rns. as 15 horas. . .

Seorearla - LuctUa Amarirlhcde Oliveira.

. Finanças: 1 -- Souza. Costa.·- PreBI4en~e.

2 - Boracio Lafer - Viçe-R,••dente.

3 -- Ag~t1nho Montelrc.4 ...., AlUISIO ele castre,S - AmaraJ Pelxoro.8 - Antonio Mafra.7 - Oate .Fllt1o.8 - Dlocléclo Duarte.9 - Fernanao Nóbrega..

10 - Israel Pfuheiro.11.-: João Cleotas.12 - JOSé Bonl1llcio.13 - Juracy Magaihlles14- Jurandyr Pires.15 - t.auro .J..opes~18 - Lei'A! Neto.17 - 1.U1Z VIana,18 - Mario Brant.19 - ONaneio Brasil.,20 - Oswalclo Lima.21- Fonce de Arruda.22 -RaUl BarbOsa.23 - Sl'gadas .\tIana~4 -- Toledo P1t1t.

SUBSTl'1'UTOS PERMAl'iI!ôI'l'ra:aP.S,U,:

Duque. Mesquita.Gaston EnrorJert.

U.D.N,:Alencar Araripe.Licurgo Leite.

P,T.B.·RUbem de,Melo Braga.. Do El.S.D.:Joio Adeodato.R.~uniões - 'I'f:l'ças.· quartas e :lum.

tll6-femUi. as 15,30 hora.s, na Sn.laAntônIO Carlos. . .

Secretárta .-Marla Ger~u4e.sda Silva Reis.

NEREtT RAMOSPresidente do Senado Fed~ral

ll2 -Rell;lS i'acneco.:Ia - lSampallJ. Viaalo 'Leco"Slaça"O Soe,"a'24 - hvare$ C1 Amaral. ' l:í

Reunu)es -:-segUIluas e quartas-te.t- 1 O' 1raso af' 14 noras. _. aste o Branco - President,.8ee:tetaTIQ ._ SUvia Evelyn Sar- 2 -. PaUlo Sarasate - 1IIce-PreSi-

rleK.napp. '. , dente.A".stente - JOlié Luz de Marca- 3 - AJU1ZIC> Alv~.

ihaes " - Alves palma..4lUo1:t1l4res -LucYSoares Ma. fi -Argemm> F.alho.

olel - Mar.na Perelra Clas Neves 6 -BlIera Neve.s,OOloresoa GlOrIa Sant.oa I'1 -. Brlllldo 'I'lnoco.-• 8- COsta Nelo.

. 9 _ Odl'CY Grobs,Educacio e Oultura 10 - l!1agarà J:i'l!rnande6.

111 - El'1lanl Sá.tiro.

1 - .rlco sales - presIdente. 12.- Euvaldo L.odl,a -QUberto Freyre Vlce·E'I'esi- 13 - Jacv Fl~ueiredo.. aen/e.. 114,.,.... Ja~ba~ MaranhA()

3 - Alfrego 86.. 15 - Licurgo Leite,• - Antero Lelval. 16 -: Nelson Carr.elro.6 - Aureltano Lele. 1'1 - Wel:ington Blal:ldât.,

, 8 - Sem Carvalho. Reuniões - Térça.s equmtas-felru'I - Benjamin Farah~ à.s 15 hora.s. . I

8 - CarloaMede1r~a.' "' S~cret4rfo - Belosln. Castelo,8 - cesar Costa. Branco. -

CÂMARA OOS ·OEPUTADOS

Façô baber que o Oongresso Nacional decreta, nos têrmos do luto '1'1,I 1.0, . 1:11\ Constituicão Federál, e eu promulgo' o seguinte

JlI)CIlE'!'Q JJ:OlSLATIVO

Faço S&be1' que. o Congresso' Nacional decreta, nos têrmos do 111·t. 77,§ 1.°. da OonatltUicão Federal, e eu pl'omulgooseguinte

DECRETO LEGISLATIVO

N,o ~. de 1950

Art. 1. U :..- E' mantida a deeísão porque o Tribunal ce ecntas, emsessão ele 22. de outUbro 'de 1948, negou o registro ao contrato bem comoao tilrnl'> aditivo, firmadOll. respeCtivamente em 25 de agOsto e 3 deoutubro dêsse ano, entre o Departamento doa oorreíos e Telégrafos e LluoAmOl'lm &: 010.. e ralativos a for.oecimentode sacos .para o serviço po.tl;ll.

Art, 2 o - Rõvogam·se as Clisposlções em contrário.Senado Federal, em 17 de maio de 1950. .

NEREl1 RAMOSPresidente do Senado Fetrel'al

-.....;.-

CONGRESSO NACIONAL

Faço saber que o Congresso Na.clonal decreta,nostêrmos do al't.77.I 1.°. ·da Constituição -Federa.l. e eu prcmulgo o segul"tA

I>ECIlETC LEOISLATIVO

N.O 28. de 1950Art. 1,0 - J!)' mantida a'· decísão porque o Tribunal de Contas, em

sessão de 29 cre junho .de 1848, recusou registro. ao têrmo de contrato:U'mado. em 22 de abril dêsse bno, entre o .Ministério da Guerra eaCCtngr~gll.C:ãc; das Filhas .lie Caridade ~ São Vlcente de Paula, para jires­tação de serviços no fIospital da Escola M1I1tar d~Rezende,

Senado Federal, em 17 de maio de 1950.

Me s a

DiDlomacia

CyrJllo JunÜlr. - Presidente,Jose Augusto - 1,0 Vlce-lJredldente.Vago - 2.° Vice_Pre8ltlente. .Munhoz aaRocha _.' L.D Seereft1-

rIo.Osvaldo Studart _2.0 8etlret4l1o. N.Q 26, de 1950Ruy 'Santos - 3.° Seoretn'1o. . .Pedroso JunIor -LO SccrBtrio. Art. 1,0 - O Tribunal de Contas registra.rá o contrato e o termo

StJPLEtm:S ~ditlvo, firmados rellpectivamen~ em 7 de março e 23 de maio de. 19411,Antón10 Mala. entre o Hospital M1l1tar de Ju1z de Fóra e a Congregação .. das PllnasMartIniano ele Aralljo . ,de Oarldlldf: deS.io Vicente de Paula. para prestação de servIços nêJlf<eGullherme X,aVlel". 1 H06plta};Ant4n10 Martins, Art. 2.° -,. Revogam·se. as disposições em contrário.ReW1i6ea - Quintas-relru. As 10 Seno.do Federal, em 17 de maio de 1950.

horas. '. NE1U:U RAMO~SecreUlrlo _ Nestor Mllssena., se· Presidente do Senado Fecreral

cl'etArio Gera] da Presidência.

(Jomissões PermanentesConstituiQão e Justiça

1 - Agamemnon Magalhães - P1'e"stdente.

2 - Gustavo Capa.nema .Vlc_"Presidente.

3 - Auroaldo Costa.4 - Afonso ·Arinos.5 - AntOnio Fellclano.6 - ArIstides Largura.,'1 --Atallba Nogueira.8 - SeneCl1to ValadarelJ.9 _ Cataelo de 00061.

10 - Carlos Valdemar.11 - Ecip;ard ele Arrud&..12 - Eduardo OuvIVler•.13 - Flores da Cunba..14 - Otlbcrto Valen~.15 - Hermes LIma16- t..a.mClra Btttencourl1.7..;. Nobre FIlho.18 - Pacheco ·de Ollvetra.19 - Per~tra Cla Sllva.20 ~ Ptnhetro Machado21 - Pllnlo Sarreto.22 - Samuel Duarte.23 - Soarl!3 Filho.24 - Valto.

Reuniões ~ Terças e Sextas feira~às 15 hores. I

Secretário - Júl1a Costa !libel·rOPCS60a. ..

ECOMmia1 - Ml1ton Prates - Presidente.

. . li - Joae JomlV - Vice-l'resJ(tentE.1 - João Renl'1que ....;. Pre$id'!fl1e. I a - A.de 13amp810,2 - L1ffin CavalcAnti Vlce-p,e,I-. - A.lomal aaieel!'o.

dente. 1)- AJVes t..lnnares.3 - Alencar Arllrloe. li - Amanoc fo'Onl.e!.4 - AJvaro CastelO.5 - Creoory fo'ranco. U~I1112 Uonçalvel. substituto6 - Ellberto Roanguea. Dlll'manente - 2'1 abrU).'1 -Fartat.obat<l, ., -'- Arl Viana.8 _ Gli(!ér1o .Alves. 8 - oardosOo.1e Melo Neto.S - Heitor OOllet. . ti - t.:llrIOl!fllIlto.

10 _ JonGE Comia, UI - OOraeU'o ae Miranda.11 - JOlll1 Armnndo, 11 - Oosta POrto.,12 - Lahyr Tostes. 12 - DantelFaraeo.13 _ Oscar Carneiro. 13. - OOlor ae "n<tra.d••U _ RataélClneut'A 1t ... 1I:uze010 ROeM.15 _ RenaultLelte. 111 - Oal,no Paranho•.18 - R.uY Palmeira. 111- Hu~ O.rnelro.17 - Val'lflls Net4. 1'1 - JOEoe lAlOm11.

ReunllJeà U Qul.ntas.felral, AI ta II - "'UI' Carva.llo.horas. . 18 - Motl'etro de Oa.tro.

Secret4r'o _ "010 a..Almelda 10. - Nl!I$OI1. Partlbs.Port,\l8fol.· • '11 - l'erell'aMeAQel

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Maio de'1~)50

VIU

Eme:.das à CunstituiçãoCOMISSOES

b1,O l.

EMEND.... KUGO ct.aK!:11l1> l COMaTl't1JIÇ1.U.

(Crt4Q40 ae ,Territortoa)

Al'tb.ur Bernardes - Prellaente.G\l6to.vo Capanemo. - Relator.Hermea L1ma.Flores da Cunba.

Secretário - Luiz 'Mu·J)oweUC~ta.

N.02·EftlEN'DA.tOSS \lO_ao l cc~:a:rr.r,mçÃo

(Autonomia Dtstrtto Feaera!)

Euclidea Flgufllrel1o· - Preskterlte..Lamelra B1lJtencourt -. RelAtor.Antenor Bogcla.Blas Fortes.José &citevea.ReunJÔtS - Seir.undOi..fe1r....

Secretárip - Luiz MaA:·J!)()weJlcoata.

.' .

10- JOSé Esteves.11 - Leandro Maciel ..12 -Lopes Cn.nçaao.13 ..;. MeCielros Neto.14 - Rafael C1ncurá.15 - Renault Lelre.16 - Souza Leão.17 .... Walfredo QurgeI,, Beunlóe, - Quar')as.fell'âs~ às lahOl'!l4.. ..

secretário _. Asdrubal PiJltl) deOIY~éll.

IV

Atualizaçi.Q-, do Código Pánal1 - Joae: Yarla AIKGllm- Preaa­

dente.2 - MoralS Andraàe ..;. Vice-Presa­

aett~e~

3 - AntOnIo J'el1clano.4 - Carlos ValClelllsr.

, I) - LameIro. 8u.tetlcourt,IS' - Ne1eoll, carneiro.''l - Pearo Vergara.

. ReuniõeS, QUlnt~-fewas Da SlllaAfrliD10 ae Melo Franco.

Sll.Ot' Seeret411o, - Asdr.ubal.~to 11.70.00 0l1Bsea. . . ..

VII­

Mudança- da. Capitalda República'

t08,OC

AS811ATtlRA8~

: REPARTIÇOES E PARTICULARESI I lUKC10K....ltIOS

Capital o. Ja&erfor . Cap.ital e lAtOJ'lOl'

5emeat.re lO _ O, 69,00 Semestce •• •. cri,AQ~ ••..•." • '._ •• •• • CrI, B6;OU. AnQ '••••,.,e,o.... •. ora.:

Ano :~: ~ ~L :~: CrI

Tomada deCantas

1 - Celso Macbll.do - PresldtnnOo2 - João MenCle& - Vfce·P.rC8t~erate.3 - anburF1&cher.." - Cleme,ote Medrado.• - Duarte- el'Ol1veira.8 - Prota- Oentil. ./I -, RlU1S, Jordan.• -Heribaldo Vielra.

'2. 1, '

, . 'Redação E XP E, E> I. EN T E

i -, M:muelDWIol'te - presidente. ',' . .. .. ". ,', .''- L.·U1ll Clá~111Q - Vlce·PtCI".dente.· OEPARTAMENTODE;·tMPRENSA NACIÓ~AL

. - Gil SOarea. ' " . ' . . .111. - Beró!110 Azllmbuje.. DI"UOII~ClaltAl.Z - Jo/1.o l2e Abreu.'e ~ RoGleu~1Qr1. FRANCISCO',Oe PAULA AQUILESO-' TOQ:l~ J.l'OAtell..' " .•. ' .', ' '._'~

secreter» -~oba1doA1m61h. . eH.... DO ••IWIQO D~ ~uaac"".P1'aC!o.. . " .. . ",

Saúde, Pl1blfcá: '. MURlLOFERReRA. ~L.\lESeEUCLIDES O.fSLANDES

I - ~~e.~uto P1lbQ,;" Preái', DIÁRIO DO C ON.ORESSO NACiONAl-U - Let.o- satnpaio -va.~'· ., I detJtu. . ' Impresso nas oflcinsa do Departamento- de Imprensa Nacional,: ':"'~:~~À?~~r.oa, AVENU}A ROBRlGU·ES.AlVES,.. ):1-Antonio- Correia.1- Baatoa Tavares.

i-Ba.rarcl. Lima.<, - EPllogo de Oe.mpoll,

- FerretraL1mlL.',10 - Fróes da'Mata.111 - JaIldu1 Cll.1'11e1ro,!l2 - Jose Maria..

is - JOié RoGlero.4 - Maciel de CIIBtro.ti - Morelra 11a. Rocha.

f16 - Ollnto JI'llnseca.11'1· -Roll1áoJün1ar. ....I'ReUnIlJes - TêrÇ8$ e sextllS~rebu.),a 14.horaa., lla Sala. Pranc.taco ae·~aU1a GUimarâes. ' .

SecreU&1'io - Gilda de &ss1I, As 8881utlU'Ü elOI; 6ruloe: oft0111. ~JIl:eçlUll... cerlDJhJlJII' ltIIl 1 - Costa Neto-- Pteslaenle.RepUbllc~ q1Ul1qu-e1' dta ,do exercic1o· em. qUI torem. reC}18kaclat. 2 - AJCle' SampaIo - Vlce-l'1'es!-Segllrança tbci~naJ O rogistro da aBsinatuuB, 6 feito à vtsta do comprOlJallt8, ,elo a.e1Ite.

reco1h1meDto. ' 3 - Eunap10 de Q\lc1r(lz, - BUf,tCor.1 - Artbur sernardes - PrestdentB~ OI cheques. e valeR postais deverão- "remitidos em favOS' do Geral.2 - EUcli~ FigueiredO _Vtc:e- .tesoar.~o ciO Departamento ci. Imprensa NaCIonal. 4- Vagp.:I _ A!:~:,en~ "OI luplemsDtofi àJ edloôel elos ôrgâosoflctats .serão forneoldos 5 - Saeta. Neves.." _ An'UQll. OA.D.ara. aoL uaiDalll8B aOIMll" med,iutl- BOUciução. 6 - Oordelto ele M1ranel80.I) - Bat1Sta Luzardo, O custo do ru'tmaro< .trat.~ ,.ré acre"ido de Crf· D,SO ai ~81'- 'l - Costa POr~.'6- 21's Fortes. cicio decorrielo,cobru-&e.lo mall. CrI 0,50. 8 - Dolor de Anàrade./l - COaracl Nunes. a. - DGm1ngos VeJ&aCo.8 Femand'o "'lo'res ' lQ - Egoerto Rodrigues.

( 8 =FreitaS mIÚz. ' 9 - João Agutar. l>- - PreIta.5 Cavalcantt Relato,. . . ,.10 _ O<ltreao 'reles. 10, - .1oaé' Cànà1dO. Purci41 dO' Ba.~a sdo I'tan· (OSórlO T\lyuty - 5 de 1U~11 _ Humbertó, Moura. %1- Jose <te Borba. . cuco.... de: 1949)'12 - JOIleJatoba. 1:t - Manuel AnUDC1açAO. . & - Al'ruaa CAmara. l1. - Galena Parannos.13 - Milton Santll.Ila. 13:- MafIoCklmeli. ! : 'I, ,-·Coreleiro ele Mlrand.a.. l:l - Oorm Jumol1. - Negreiros I!:IUcâo. 14- - MerdO '1'_11'&. 8 - Eagar· Fe1'nanaes. l:.!- LsrlleJ Plnnelro.lli - OSÓrIO Tuyuty. 16 - OtacU1o Ccata. i 9 - Eunâpl0 ae Queuoa. . 14 - JaJes Macnaao. .16 - Paulo Fernandea.. 111 ,- Pb.ll1ppe Balt11. 10· --Joae Marta. 10 - Joào d Abreu•.17 - RochÍl Ribas.. 1'1 - '1'e<lI1OJ1lJ.1'o Fonseca. 11 - Leopoldo' MacieL. lU _ Jose !l;stCv.e40~Rf~n1õo~às~ qUártas e sextaoli·felraa. ReÜD10es, aaquartas-felras, Dos" 1& 12 - Lima Cavalcanti. 1'1 - Leanl1ro Maciel.

"ecretárt'o _ Car'los .'1'IlIV ~ bOraa, na. SaJa. da Com1Sliâ<l ele To~ '1143. - OL~t LaFgo. 18 - Leopolào, ~el... ...r 'maàa àe COntlli ' . .- ~ o ons.eca. 19 - Le1te Neto.

de Lyra. SecretarIo ~_ Mário tusiú. :t~ : ~=~oG~:rrlibuquerque. :0 .... Perelra Mendes.Serviço Público CivJ~ : (JoSé Esteves - 14· a:31'1] 1950) (Ponee de arrudA - !o. cie

1 _ Getúlio Moura _ PrBsfriente. rransportes,Comunicaç6es 17 - Vle1ra de Melo. malo de. 1949)2 -Anoonor :Bogela. _ Vtcc./?'tcsi. e Obras Públicas. Il 21 - Ul1sse.\l Uni.

ctente. 1 _ Rogério Vlelra _ PreataenU1. Valorização Econ6micf: . 22 - Vasconcelloa coat•.B - Aranna Ata1de. 2- Manoel NOVlilB- Vu:e·Pre8t-· da Amazo..n.·.., Reunlõea na Sala da COllWlslo Clt4 - Berta COnde. ...._.' ... J . t'li _ Carva.tho·· Leal; .......e. o us .ça.ti _ E~Ule!.M.enC1es. a - Antónlo Silva..· 1-: Alarlco Pache4a. secret/irkf - EdulU'do- Qu.lnUL.11 _ Freltas Cav$lcantl. t - Arllltlae~ MU\iOn. 2 - Carvalho Leal. rA.es.B G 11 " 11' li - Aosar.uDal Soares. 3 - Castelo Branco.

- ent ...arre a. ti _ Ooe111o BOdrlguea. 4 "'"- Coaracl Nunes •8 - João Agl'1pltloO. 'I _.. I ~u Iroz ... Co "" '~',10 _ Joaquitn Ramos, . - p O l1e "e • ti -: sme ~·erreua.

11, _ MedeirOl Neto. 8 ..00;- f'emanao Te és. . (Manoel AnWlciai;âo - 12- rnab... ......-a "e Aqu'-- 8.- J;:)Ie. Eitev.eli. " 1950).. .- - ...,.,~ r .. ...... 10,- JUlCellno Kubluebek. 8 - Deoàoro de Mendonça,13' - RUl Almeida. 11 _ LeoPOIl1o MacIel. rz - Dolor ãe Andrade..14 - SllIefredo Pac11eco. I" N' 1 V I 8 E 11 d C1.5 _ vasconceloaoasta. • - .co au ergue rOi - p ogo e amp06.l6 _ V1e1r..n. de Re"'ende. 13 - RobertO Gro.saem'Dacber.9 - Hugo .CarneIro..lO.. 1. - Ruy E'alme1rll;. 10 - Jales Machado.1'l - Vago. Ui - 011sse" Ltn8. 11 - LametraBittencourt.

SUBSTITUTOS FE:R1l«ANEN_16 -VanC1ani, de Barros'. 12- LutzCarvalbo·.·B=io~'c~iit. .1'l - Vag~. 13 - Mourão Vieira..Roll;erlo Vte1ra . ReunilJes às têrças e lIextas-relras, fl.s 1145

- paulo Bentes.'D lõ .... ~A ças-feir ... 15- 15 horas ' - l"erel1'l\ :Mllnde&.

bo~~n es ao> ...r as. . Seêt'et4Tfo _ AmarlUo Alb'.l- 16,:,"", Pereira ela SUva.Secretário - Luis Mae-Dowell· querque. .17 - ~:Jl~'tário __ LUlz Mac-Dowell

da Costa.' d COAuxiltar - 114arla ela Glória eomissões Especiais .a sta.

Pe~. m(PELA MANHA> Políconod'as Sêcara

1 1 -'Oscar Carneiro - Presidente.2 - Paulo Sarasata.· - Vtce.preai.

Bacia do São Francisco dente.'3-Alolslo Alves.

1 -, Manuel Noval$ -,preaidente. 4 - Ernanl satiro.la - MedelroaNeto - Vú::e·pre3l- 15 - Eunaplocle Ql1elroz,.

dente. 6 - FeI'1'e1ra Lima .3 - oJoae Alkm1m._.B8IGtor a_al, 'I -JanduICarneiN.• - Oacar Oarnelro - Be14·to.: Par.. 8- JoaeA1kmlm.

cncl ao Aflldlo S4D FrllftCllCO•. 9 - JOsé Can~Udo .

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"'Qu;nta~felra 18 OJlRIO:OO ~C01\JaRESSO "NAel0NAt Maio de 1950 3S31i;

53. -r..--~ "

:senn.dores:

21 '- Arthur Santos.2 -Dario .cardoso.! _.Jo.l'toVU~boas

"I-Lucio Corrêa.·15 -Salgado .Pilho;

N;1l38 -P1UntAl ltlüUer.',\"4EHDA AURBUM'C :lilÍ'.rrBl·ews'tmltQXo' 10 - FláV1oGU1ma.rliea.

11- .:I'Vo d~Aqutno. ,<Ltvre mantte::taollupensamentcl) (Alvaro Adolfo _ 16 de setem·

Gustavo Ca.panemll - .l'reaCctenU. 'bro'<te ,1949).&mando FontelJ- 'Be14tOf;.. 12 - Ma.rcondes Filho.JOfto,Agrlplno. 13 - Pinto Alento.Vallo. 1'4 - Santos Ne.<es.B'eunlôes -'Quln'La:s-felrM. 15 -Vlto:1no Freire.

:secroti1rlo- .LulzMac-ocwell '16- 'Valdemar ·Ptdrosa.Casta. ,Deputados:

N.o <4 1 -Atll'1rcloTc)rres .... prosidente;EMENDA 'RAUL putA·1 'CON9Tl'1't1t~o2-'Afonso Armos.

3 - Aga.memnon' MagalhAell.(l9l.stit.ttt()lio regtme1JCrlamentar) 4 -Aloe SampaIo.João MlIngabelrll. - "presfctente. 5- .Aienca. Ararlpe.~ton~o ':Artnos _ ·&elv.tor. ti - Alve!Palma.BatIsta. 'PereU'a. , '1 - Bastos Tavares.Benedito \~l1ldarcs. '8 -:Benedito Vala.darea.Freltll8e 'Castro. ' '9-Berto ·Condé.Màr10 B1'lU1t. '10 - CarloB Valderr.nr•RnwPtllll..', '11 - U·~doro de Mendonç~.Reunião -Sextas-feiras. 12 -.;; Freitas·e Castro.

Secretdr/o _ 'Lu1zMtw:.I>owell 13 - Gabriel Passos, .. 'Costa.. 1'4-.Gusta.vo cap9XIemll..

, -15- João 'Agtlplna, ','1'6 - Jolo Mnngabe1ra.

1'1 '- 'Lamelra 'Bi,ttlm~ourt.Ul-LelteNeto.19 - LU12 'JtlaM.:20..... PlInio Barreto.21 - Raw 'Pinl\.22 - Plloehet-o·de .ol1ve11'1\.23 - Sega;!las 'Vlsna..

Secret4rfo - J;jauro portela.

N.O ,5

IMEmlA AFONSO' CARVAI.DO ·A CÓNsn­'1'l1tI;Xo

ICrlaç40 de 'klerrttórfOs),

Flores· da Cunha -, prealdente.Lame1ra.Blttencourt - Betat07'.Hermes ·Llma.Gustavo, CàTJUnema.JOSé '~ve8.

SecretarIe - Luiz' Ma.c-DoweU'Costa.. ' Comissão "Mi$ta de ·R6visãe)'ao:

'$l\IENDA '.JURAN1lfR p~ :A'oo~m:utç~o: ' C6ttigo dePro,.~ciqnCivil

(Or(Jv.n~cao3eflado $1I(l.cr.al)

GustavoCa.pnnema.EdgB.rdAr!'\laa"Calado de OodólBegada:o: Viana.RaulPUlll.,Co.·ta ·Porto.

IVngo.

REQUERIMENTO

REQUERIMENTO

-1 -Dl\rúel de Carvalho.2 ~Eduardo Du"ivler.3 - Erast<l ·Gaertner., .4 - EurtcoSales.B - Nobre Filho.O - Pllnio Cavalcanti.7 -Toledo Plzll.

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3532' :Quintâ~felra,18:·e=:::z .

. Maio~de 1950:s

CONl!OCAÇÃO

Com1ssão de Economia

-De ordem do Senho!' Pre.;id,en~e es­tão convocados os S1'S,. meml)l'Os d~;­ta Comissão ·para umn l'''lmiflo extra­ordinária, di~19, às 15hnl'as. - Se­l!rl'tArilt.: Silvia Evelun Barrie Knalló}.

(O processo volta à. Comissão. de Ser.., Comissão de F.lnancas te levanta 08 trabalhos· e, ·pa.ra cons- medidas obsoletas e incongruentes:iP 'bll)' . tar, eu, Maria Gertl'1\des da 'Silva O autor do projeto tem. toda razão

v cc .u co... ..... ., quando afirma qUe na aturtl legisla~O deputado Gilberto Valente lê paã ATA DA· 18,- REUNIAÓ. DRDINA- R.eis, Oficial Legislativo, Secretário, ção de Impósto só!Jre a renda há ir/i-

recer favoréve; ao Projeto o." 1.39 RIA EM 16 DE MAIO. DE 195'3 lavro a.presente ata,de 1950 rconv.) e à emenda que se- . , quidade3 estridentes. cuia climi1U.LC;ãocebeu em plenário. O pro.leto Que é Aos dezess'êis dias do mês de maio PUBLICAÇAO ÀUTORIZADA deve merecer o ::êlo do Congresso.de autorladodeoutado Crepor~ Fra,n- de. rníl , novecentos e cínquenta, às. N,o 10-1950 O Prt,jeto 1.358-50 contem algum...asco. amplia o prazo de. ínscrícão pIO- quinze horas e .. trinta . minutos na providências que se nos afiguramvísórla na Orden: dos Advogados do sala "Antônio Carlos", reune-se a' Co- Rela.tório do Senh'Jr Leite Ne· acertadas, outras, porém. não se: com-Brasil. Em votacão, é o parecer anro- missão de Flnancas sob a preslden- to ao Projeto 11.." 1.352·950 do .51', padecem com oint'Crês"e da Fazen­vado.» (O process.o vai à Diretoria dos la cio Senhor Hórácio I arer presen- AliomarBaleeiro e '1uemodt!t- da Nacional no presente momento.ServIços L.eA'islatlvos). '. . c'. '. . I': M' ti' L'· o 154 ". 25 11 947 e Examinem' la - t oO Deputado 5amuel Duarte lê re- tes os Senhores Agost nno on e 1'0, ca u. el n.·. ,,,,,, - - , . • os parce uamen e o pro-querlmento de informações a03 Mi- AloI.:'!o de Castro. Am~ll'al Peixoto, inll'ocittz outras íiuctacôe« no sis- jeto ' ..nístéríos da Justiça e do Exterlol' e' ,.'onio . Mafra, Diocleclo punrte, tema do 111l1lós!o de .UendrJ.. O art. 1. ° do projeto dispõe que osà Faculdade de Direito de Niterói sô- Fernando Nóbrega, Israel Pmhelro, O Denutadc AlIomar Baleelrô, bas- rendtmentos classificados na. cédulabre o Projeto n,o 8.7, de 1950, do José Bonifácio, Juraci Magalhães, Ju- taIlte f:'. mníanzado com matéria. trí- - G -e previstos no art. 8,0 do Re-

O L L L iN'" gulamento anexo ao Decreto númeroDeputa.doHeitor Collet. dispondo s - randlrPires, auro opss, e te .. e- butária, por isso que é, sem fa.vor, um 24.239, de 22-12.1947. serão tributadosbre a contagem de tempo de serviço to, Má.rio Bl'ant, Orlando Brasil. Pon- dos mais brünances proíessóies de. proporcionalmente na base de 2% •para aposentadoria do Mini.stro do cede Arruda. Raul Barbosa, Toledo Ciência das Finanças em nosso pais, Possivelmente o ilustre deputado quisTribunal de. Conta.s.' Francisco José. Piza e Duque' de Mesquita, substítuto lI; tua esta Ct'mDl'a o Proje-

i • apresen o . .. •• .. . referir-se ao art _ 9, o e não ao 8.", A.·"de Oliveira Viana, O Pres dente re- oermanente da representação do Par- to 1.358~50, que modifiCa a lei e o re- medida sugerída não nos parece digna.',,":fere o requerimento. (Vai ser feito tido Social Democrático, tendo dei- gulamento que d:scipl1nam a cobran- de apoio em faee mesmo da realidadeQ expediente) , . .' . xado de comparecer os Senhores Sou- Cu do unpôsto de renda entre nós. O econõmicadopals, As" atívídades'."

O Deputado Edgar de Arruda lê: ()S sa Costa, Café Fllho. João Cleofas, referido projeto altera. dispositivos _da agro-pastoris não têm sido convem-seguintes pareceres: .' 1 . Luís Viana Osvaldo Lima e Segadas legislação vigente e tais alterações entemente amparadas'pelo poder pú-

'. SObre competência do Tribuna. Rde- Viana, E" lida e. sem observações, podem ser sintetizadas assím: blíco. O exodo rural constitui fenO-. gional Eleitoral de Minas. Gerais e aprovada a. ata dareuntão anteríor. 10 "", t b I que os rendímen-

solicitar a abertur. a de .crédíto sup~e· '8a-o lidos díseutídos e anrovados os . - ",5 a e ece .... ~. meno complexo e sobremodo alar-d Cr$ 5 00000 fIm ," ., tos classtücados na eedula - G. - mante em nosso'pais. Nestes doismenta.r e '. ' , para o seeuíntes pareceres' 'Do 'Senhor Is- i ti 9° do Regula.

que especifica~ em virtude- de.consul- r·aeel - P'i--n;:>h~iro,. fa"o'rá"el ao'pro,'eto e iprev stos no ar go, . . últimos lustros vivemos numa épocata da Comissao de Finanças. .' 1-344 I '·1(150 '(1"' ,,~o) mento anexo ao Decreto n." 24.2239 de pleno emprego e os .maléficos .efei-

Tratando-se de matéria deirele- numero . . C.e, ccnvocaçaor, de 22-12-947 serão tributados propor- tos. da Inflação se agravaram pela'V/inda vai o parecer a publicar. r; dispõe sôbre ~ serviço de pscallza- cionalmente na base de 2%. sucção. que as autarquias e a União

E requer seja o Projeto n,O 129 de cao. de mercadoríasem trânsJoe cria 2. _ Determina que não serão vem. exercendo retirando capttaisdo1950, do Deputado Damaso Rocha., a carreira de fiscal de impostos ín- computados. para calculo. croval~l' interior do país para empregá-los naconsiderando de utilidade a conre- ternos, no Q, P, do Ministério d~ Fa- da propriedade rural nos têrmos dos capital da República, fomentando aaeração Naclonalde Círculos Operá- zenda: favorável ao projeto numero artigos ~7 e58 e pal·é.gl'afo do .Re· indústria de construções. O progresso'rios. com sede no Rio de Janeiro, re- 1.330 de 1950, - conci.'de isencliode gulamento anexo ao Decreto nume- Industrial, especialmente nos gl'andesm:etido ao seu autor a fim de provi- direitos de Importação e demais ta- 1'0 24,239. as ·máquinas agrícol~s em centros urbanos é outro .fator decisivodenciar lhe seja juntada certidão ou XIlIl aduaneiras pU'a 3 caixas conten· geral, s banheiros. carl·apatlCldas. no estimulo ao exodo rural. A noSsa.(lutro docwnento legal demonstrativo do estátuas demál'more destinadas obras contra a el'osiio, estrlldas, ca- produç~ agrícola luta desesperada­de que a entidade em apr~ é pes- ao Mp·eu de Art.es de São Paulo: fa· n!tlização dágua lltmunação elétrica, mente contra a fBlt4 de braços. poissoa jurídica de direito privado. E' vorável ao projeto número 748 de tnstalaçes sanitfi.rlas, escolas en~ não pode concorrer com 08 salários edeferido. (Vai ser feito o e?,pedlentel. 1949, - estende aos empregados das fermaria..~etc. . vantagens oferecidos pelogovêmo e

O Deputado Plínio Barreto' lê' pa- esti·radas. de ,f~r~ da Un:i1o os bene- Finalmente estabelece o projeto em pelo IndustrIais, O resultado é que osrecer favorável ao projeto de resolu- fie.os da Lei numero 283. de 1948. e. seu artigo 2.° que as sociedades ci- campos estão sendo abandonados pelosção n,O 54. de 1950,· do DeputadoCas- dispõe SÕbre a.licença premio; .favo- vis, ou de qualquer outra natul'eza, lavradores, 'que .procuram as. capitais.telo Branco. prorrogando. a validade, rável ao substl~utivo dn. C~mlssao de inclusive as' por ações, cujos', fins se· onde encontram melhor solução para.por mais 2 anos dos concursos reali- Dil>10·macia ao projeto numero. 860 jamexclusl'Jamente os al'rolados no os nroblemas de saúde e educação para.zados na Câmara dos DCl)utados em de 1949. -dISpõe sObre a estrutura· artigo 9." do Reg. anexo aoD~cr~- a família, A verdade. é que a nossa:fevereiro de 1948, e contrário 11.<; emen- cão e a remuneração de carreira de to nO. 24.239, de 22·12·1947. pagal'ao produc~o agro-oastorll. não seguedas auelhe foram apresent.ad.ns, Do Diplomatas e dá olltras providências: o im:põsto de renda de !>eSllõa jurl- num. rit,mo satisfat.ório .de progresso.parecer»ede vista o Deputado Sa- do Senhor Leite Neto, contrário ao dica na baBe de 3%. Enflm )) pro- Como oois, sobrecarregá-la com novosmt1el DUarte. oficio. número 3 de 1913<) da Pre!el- jeto da outras providências de m'~- onus fiscais? Somos pol.~. p~la. rejel-

tura Municipal de Canguçu, no Rio no.r Importância. cão do art. .1." do pro.1eto, salvos.O ,Deputado Carlos Valdemar lê os Grande do Sul-favorável ao projeto· O i01})õsto cLerenda, SlÔbre ser o porém. os § ~ 1.0. 2,0 e 3.0 que passa-

se~U1ntes pareceres: número 713 deilJ49 - autol'i7.a a ins- mais €<1l1idoso dos impõs:08. quando remos a examinar. _Pela inconstitucionalidade do Pro- titulção, dursnte o ano de 1950, de um racionalmente utillslldo pelos. gO~'êr- Somo pela aprovaçao do§. 1.0 Que

jeton.° 1.047. de 1948. doD·epu~ado serv!c:o eST>eclal de telegramas de tex- r.os, poderá atingir dois grandes ob- uassaráa ser o art_ 1.0 do pr~feto.Melo .Braga, estabelecendo mecUdas to fixo por meio de uma taxa redl!. jetivos: ccntribuir para aumentar as Achamos justa. a lniciatiwl de nao separa recolhimento de contribuição aos z!d!ssima: contrário ao projeto nu- rendas públicas e concorrer para o comoutar as máquinas altrí~olas emInstitutos de Previdêne!a. dos tra.Da.· mero 1. 208 de 1948. ''''- det~rmina. o Nstabel~cimento do equilíbl'io econõ- geral. Ol< banheiro.:; carraoatlcldas. etc.lhadorcs em cOI1Strução de estradas recebimento pelo TewUl'O Ffderal deImico da' sociedade. Ê ele porexce- no. cálculo da propriedade .rural parae açudes. Do parecer' pede vista o titttlos da Divida Pública como pa- lêncla c ·t'11>ÕStO dos paises democrá.. efeito do patram'i'nto do ImoOsto deDeputado Aristides Largura, gamento de imposto: do senhor t1cos Te~dô carátEr progressivo dls- r'."nda, E' um estImulo. embora pe..

E,verbal. pelaaprovar;!?o da emen- AloIsio de Ca·stro, ravcl"âyel, .com criminat!Íl'jo e personalista ele 'atin· (lueno, ao progresso agro·pastorll en":da 2 do Deoutado aermes Lima ao sub~titutivo. ao proJeto num~ro 981 ge o Ideal eloe justiça fiscal no impôs- tre n '1s.ProJeto n.O 717. de 1949. que autoriza de 1949, - cria m~ls um lugar de to e pelo impôsto, Aliás já o Profes- Somos pelaaprovllção do § .2.0 quea abertura. pelo. Ministério da Fazen· M:embro. do Conselho Administrativo SOl" Paul' Hugon assinalou "é pela passa a ser § 1. o com as seguintes 0,1te·da, do crédito especial de Cr$ , .•.. ; das Caixas EconõmicasF~:lerais dê progressividade que ter.deremos a sa- rações:308,799.977.60. para ocorrer a despesas S~o Paulo. Estado do Rio Gl'ande do tlsfazer a justiça fiscal n~ Impõsto·'. ~ 1 ° Q' d.· • 'Irelativas à sentenca proferida p'elo Sul e Bahia. E' assinada à redação Diss~mos acima que o impôstode " :1an o II arca nao .aplOve-Juizo Arbitral instituído pelo art. 12 ')ara discmsão suplem~ntar do pro- renda te'n: umca.ráter prc.iundamen- tada da propriedade excedel de 500

2 d 1" "6 Oj'ot '" I 080 d '91 0 fi . . , . f i I i'· hectares, o impOsto será acrescidodo Decreto-lei n.O

9.5 1. e "" ,s' '. o num .1'0, e •.•_- xa os te democrl\11CO e o. pe os pa ses: Qu-e. dos sel1,'ulnte's ádicionais calculados sO~bl'e o espólio de Henrique Lal1;e; de:i- e~~tlvc~ dos Qu.adros do Ccrpo .?e Of!- de longa data, aceitaram o sistema bre tributo'xandodc pronunciar..se sôbre a emen- c'aj, da Aero·~~,t:tlca e as funço~ pri- d,e relari'-ismo político em que pr.e- o .da ~. por alegar que o a~sunto de vg.tl"::ls dos dlft'rentt's pôstos, O Se- domlnn a vontade da maioria,' al 10% pelo e,:cesso de 500 a 1.00()que trata é demais complexo par!! o nhorPr.eF'dente. defere o pedido do A Il1g'lnterra aciotou o "Imune t.~.x" hectares:seu pronundamento sem um exame S';)n.ho:>r R.a\1l B~rbosa para·que ~eja desde 179gell1hora, somente nos pr!- ~l 20% pelo excesso de 1. 000 8.multo acurado de todo (j pro~e'sado, OUVido o M!nister!o .da F:tzenda s-:obre mórdios dêste século com o Lloyd Ge- 1.,00 hectares:Como há dois pedidos de vista. dos o.p~oj.~tc número.928 de 1949, -.dis- OI'ge 01.t, tenha àdotado as carac· cl 30P( , 'p~lo excesso de 1.000 a.!Deputados Gilberto Valent.e e 'Flcres poe ~o?r~ () sel'Vi('o de loterias. sem t~rí.."tic3s modernas. Nos Estados 2 000 hortares:da Cunha. o Presidente reoolve flq~le prejtti'!o do 'andamento da proposi- Unidos para serh:.tl'oduzidl) tal im- dJ 40% pelo excesso de 2,000 hec-o .proee.:;so sObre a mer,tl para con5\11- pio, ~ a inda, ('o!~~p.do v!sta I'ol"t.!va n,ôsto fel .necessário a reforma cons~ wre~.ta dos membros da Ccmis~§o e ti'io d S M b .i!op:o se lechrem SS.Er.s a. e"darec1- o processo aos enhores' em ros tlt.l1<:\ounl de 1913. Entre nós f-Q,l Todos os sistemas tributârios mo-des será mqrcada sua d!srtl"sâo, da Ccmis<ão,de acôrdo com o artigo Franc;sco Gé Acaiba de Montezuma. demos proctll'am harmonizar o lute-

39. p31'lÍQ,·raf012,. do Re~lm€'nro In- quem Pl'illll'il'o propôs a adoq:io dês- l'êsse do fiECO com os altos interêssesNada m~.is hnvendo a tratar. é le- terno. O Senhor Jurandlr Pires le- to imlJésro. 1sl,o foi ~mI867. Otrros nacionais do equilibrio social. O im­

"amada a sessii.o. E pal'acol1"tm', la- vanta. Ulnaqu-E'St,ão ele ordem sôbre e~tarli~tas continuaram li. sugerir li. pôsto de renda pode e deve s~rutili­'VrE'i a presente ata. que vai por mi,n o Pl'o,1P.to número 623 de. 1948' - es- l'.cioefio do impôsto de renda e den- z~do CCl110 arma eficiente que o E,tado8.Ssinada. 8.S .• em 16 c1e m::d" de l.ende os ben-eficios dec():'1'-entes do pa- tre .esff!S devemos. cil,ar: Barfio de dis:Jõe l)al'a impor a justiça des']'ibu­1950. - ,r,'.liada C~~ta Ribeiro Pcs~ rá;::rafo 2,°, do arti!:(o 1.0, da Lei nú- ParRnn t,liaCAba. Rui Bal'bosa. Bl'aSl- tlva, Mas pogoa quem maiores. rendasloa, Secretária. m':'l'o200, aos ant.lg-os !'(>rvent.l1'Írios tio dos :::Ant-OS. Sel'zerl~loC()rl'eia. .Au- llufel'e, As medidas COl1S1lbst.ancladas

ç1as DeJeg-aciasFiscil.is do TeFollro Na- C"lIRt(l' M()r.t~I1P.,\TO.JO?o Luis Alves nt'Fte parâg-rafo forçam. os pl'Opl'letá~donaI. Resolvendo~a. o Senhor Pr·e- e OU(;I',,1; Inv{)co1.'-:"r a princi~'io o rios d-P. latlfundios a un1. melhor apro­sidente deshma o Senhl)!' Aloisio de Ar<:!'11m\~I1'O doe ill':OstHucion::llldll·:le, vejt.~ll1ent{) d1S terl'l1s. E' lima pE.'IlaC8Mro para relat.ar amatp.ria. to· I\lin~ \'~l·i~.s tf'''f·ft!i"ns pm 1918. l"'W; quc rep::ll sôor.;> os latifundiário.• quemando as pl'ovidênr;ia$ Clue se façam J921. 1!l'~:! p Jll23 foi afin:'tl defj~,iti- n~la inlJ~lio conSel'V'lm. r1esapl'oveita­.neees:;Árias. O S~nhor Horácio La- VAm~nt" Cl'~ft('l'l n inH'ô<'". r'I~ ren"l1 d'1s tõ'xtremos tl'at.o... de. tenR, O lat.l­fel' d':'fere o \'erlüe\'ime"l~o do Senhor l:e10 r..·C"'(~10 tl" J7. 390 ri" ?fi dE' se- fl1l1d:() é, Incontestà\'p'lmentp. uma dasl,mal'a] Peixoto .. pedindo informacões t-~11l1'!'n di.' 1821:, Do p!"iil') '101' di 'n~ C".l'~~.o d? miséria e do ellOdo rural.dI} Ministério da EduCllCiio e Sl1(trlp. tr vem pio so[t'cntio cor.~~nntf' al'e. Crmb"lt~-lo C0m a. l',dl')r:iiú del'1"'Il­sóbrP. o Ilrojeto número 1.074 de 1947. rnri'oe'. l~rl, l1r:l Q r n"" 11 ",","''l 1"1 d~< fU",!Ql1trs e-r,,~j"'nn;" {o 11m deverAs dezoito horas o Senhor Prrsiden'~ vir.:ênle conteni'alncia 'Ulll sérl-e de imJ)(~ratórlo do poder p(lbllco.

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..Quil1'taLfeira'1'8~ ~ DIARIO DO, ÇONORESSO, NAC'ONA'" Maio de 1950 3533-

Opinamos pela. aprovação do § 3. 0 da fornecer a. alimentação c pou- çamento verba ae duzentos mil ert- Comissão Especial de Revisãoque passa a § 2. o e do § 4, o que passa sada", l'A;lros para auxílí ar o Hospital SGo dos Limites do 'Poll'gono 'dasa § 3. o~ O artigo 2,D do projeto passará fi, Pedro, em Malé, Paraná; e redístrí-

O art. 2.· do projeto merece a nos- cer o al'UgÕ3.o, Opnrc:er é unãní- bt.iu ao Senhor Hastos Tavares. o SecasSfI plena aprovaçãccporísso que visa memente aprovado e ~sillado pela. Projeto n.· 603-49. que abre, pelo Mi.corrigir uma iniqüidade contida em Comissão (O processo vai ll. comís- n.stérío da. Educação e Saúde, o cré- T$RMO DE ATAnossa lcgislaçâo sôbre oimpôsto de súorleTransportes e Comunicações). dito especial de quinhentos mil cru- No dia 17 de maio de 1950, à3 quin-renda. Não é justo nem mesmo ad- Em seguida o Deputado Brigido TI- zeíres, para ecnssrução do Hosp1t:llrmssível.em face dosprinclplos eon- noco pede que conste de ata um ape- Roeglonal 'de Rio Novo, Minas Gerais, ze horas e trinta minutos, pre..:.:nvessubstanciados em nossa constítutcão, lo seu á Mero. para que ;;ejn, reme- que foi devoivído pel<l senhor Ollnto os Senhores Paulo Sara~ate, presiden.que dois ou mais índívíduos, que se tido cem urgênc'a, á Comissão de FI- l':.'nseca. a quem "ora distribuído ano te em exercíclo, Jandul oameíro,associem para explorar uma propríe- nanem.. o projeto n.o 1. 369-lS50, que teríormente, Leandro Maciel, JoEé E.sti:ves e .JoséI d . I h d Cândido Ferraz, deixou de réuntr-se

{li eagnco [1" ven um a ser grnva os estabelecn 1101'0 salá.~lo mínimo no O senhor Presidente deu conheci- l'mais fortemente pelo ímpõsto de ren- pals... O Senhor Presidente defere o mento 'aos dema,is membros d n, Co- esta Comissão, por ia ta de .numerc,da do que um só contribuinte, caso a d d 'Io '" tendo deixado de comparecer os se-

.•l d f' I d õ t pe l o. . . nl!ss,ão de uma círcular da LIga Brasí- nhores Oscar carneiro, Aluisio Alve.,.propneaa e asse exp ora a s men e Nada mais ,h.avesdoa tratar é le- 1~.';l·a de HIglen" Mental. referente à' á . Q ir}10r êle, O que está. contido em nosso d E t"'''- Ernani Satiro,Eun pio ' de ue oz,diploma constitucional é que o uso vanra a a sessao.. ,para cons MO, eu, C:l,Inpanha. contra o alcoolismo da- Ferreira Lima, José Alldmlm, Lopesti I d d á I d Helosln~ Gnsmâo Oastelo Branso, cpela, entidade. e na qual Q. mesma. Oançado," Medeiros Neto, Rafael

a propr e a e ser propore ona o .ao Secre.tá,l'lO, l.avrel· a presente a.ta que,~ ecnselha e orienta o povo, nuanto ao á lt L -maíor número possivel de brasüeírcs d d 1d dá"" - - '-'t Clnc1ll' , Renault Le e, Sousa eao IAs sociedades. agrícolas são lnstlt.ll1~ .epQls el a e aprova a. ser as- perig-o que representa para .« saúde Walfredo Gurgel. O Sr.' Preõi<lenloe

cões legais, quevísarn um fim econô- sinada pelo Senhor Pres!':i?nte'!":iNica ouso do álcool.: Aaludi1l1. convocou uma reunião extraordináriamtcce que estão i~tegradas no circulo PAUTA PARA A R,EUNIAO' DO DIA circular, cujos conceitosex.p·<>d:dos·11 paro o dia 19 de maío.rsexta-reíra, emmais amplo damóra) .. ccmcatê-ias, é 18 DE MAIO DE 1950 Cçmi:;são de Saúde apora, serlÍdis- sala e hora habitUais. E eu, Asdruõalconcorrer para" renascímento do ar- " • . tríbuída pelos quarenta mil recencea- Pinto de Ulyssea, Secretário, lavrei ooalca individualismo'.. tão nefasto ao 1. Prcieto n.s 996-1947 - dlspõe so- dores· do, Serriço :r~a.clonal de Ro2c·:m- presente têrmo de ata,equillbrio social' do 'nosso tempo. bre a LeI Orgânica da previdên·::la So- seamento,

O art. 2.· do projeto i:Ieveser apro- ci~ehtor: Deputado Aluizio Alves. As 16 horas foi encerrada a reuníão Com,'ssa-o E'spec,'al do Pla",ovado pois corrige uma íníqüldade tri- "butáría , . .2. Projeto sem ~úme.ro1949 - dig- E, para constar, eU. Gilda de Assis de Aproveitamento da Bacia

Quanto ao art. 3.°. opinamos. pela P?C sobre. o salárlo mmimoe outros Re:publ!cano. SC>lrctária, lavrei a pre- S- F' . .sua aprovação poisêle se compadece, díreítos rundamentaís do trabalhador sente ata. que: 1'e.9C1s de lldae a.!}:"o- do ao ranclsco .perfeitamente, com a realidade nacio- \rural. M~a~ será a<:S:nada pelo Senhor Pre- ATA DA SEGU~DA REUNIAOnal. .' Rel~tor: Deputado Wellington SlCHmte.

I!:ste o nosso pare.cer salvo melhor Bl'andao. Aos doze dias do mês de maio dejuiz<>. .3. ~l'~jeto n.· 167-~949.- Revoga mil n<lVe<:€n~os e cinqüenta, presên-

Sala '''Antõnio Carlos", em de dispOSItivo da ConsolldaÇll.:> das Leis tes os Senhores Deputados '.l\!anuelmaio de 1950. :- Leite Neto, Relator. do Tra.balho. ' Comissão. de. Sequran'ça NovaIS, Medeiros Neto, Arruda Cã·

" eRaltor: DcputadoWel11ngtvll Brnn- mara. Freitas Cavalcanti, Lima Ca·

C . ;. d L . I - S . I dão . . Nacional val~anti e Teódulo de Albuque,'que,Qm'~:?~o e egls acao (}~"la4: Projeto n .• 756-1949 _ fixa. em ~euniu-se a C'cmlssão Especial do PJa. '

ATA DA 6.nREUNIAO OapINARIA. seis horas. por dia o 'horál'lo do tra- 5.8 REUNIAOEM .17' DE MAIO DE no de Aproveitamento da Bacia doREALIZADA' EMIti DE MAIO DE balho normal para os empl'c;lados em 1950 . São Francisco. O Sr. Presidente diz

. 1950 ' eool'itórios e caixas de emprêsas de que a reunião fol, convocada com .:l~ , :' • '·capital resel'vado. sem distinção de Sob a. pr'l!Sidência do SI' Daputado {}b;etivo de distribuir .dols pr.oJeUls

Aos d.ezes.els dIas do. mes de maio .atlvIdadeeconômica. , A7tur BC1'l1ardes, reuniu-se no dia 17 ap.reSoZr.tados à apreclaçao da. Camal':lc1e. mil 110vacentos. e cmquenta, &.oS Relotor: Deputado Argenllro Fia- d inalo de 195" às 15 horas Cn. ,d05 Deputados. Um dêles, ° d.e nu­qUinze horas,' reumu~se. na sala des- lho' . n~;;são de Se mau a Nacioniü a l'e mero 189, de autoria do Deputadotina·da aos ~eUs trabalhos,aC?mlssâo ' 5: Projeto n,. 179-1948 -. e3tende se1~tes os Sl's.g EU~l1des Figuêh~dO: Leopoldo .~aclel,"dá novaaplicaç~(1de Legislaçao Socl~l. sob a plesidên- 015 beneficlos do abonofamlliar ás Adelmar Roché:. Couaci Nunes. Fer- à verba destmad!1 ao resgate ~e apo·:ln ~o Deputado Ci1st~o Branc~ pre- fammas de cinco, filhos e mals. nar.do Flol'es.Ht:n:bel't(} Mo.ura. Jo.sé llce.s a ser,em em!tlda·s para a mtegra·se.nt.s os DeputarIo:,. J: aulo Smasate, Relator: Deputado Alves Palma. J.otobã O~ório ':'uiut;e Rocha Ribas. llzação ga s~gunda qU<lta da Compa·Vlce-Presl4ente, AlUISIO Alves. Baeta 6. Projeto n.o 1.40'7-1950 (conv.) _. '. .., • nhla Hl:lroeletrica.do SãoF'ranc~co":Neves, .Brl~l,do Tlno.co. Dar:~ G!~s. restabelecedireltos perant~ Institutos Lid:'l'e aprovatla. a ata da. sof:sao i O scgnndo, sob numero ~91, fil'!J1actcJacy. Flgue.tedo, ~a.bas Ma...nhao e e caixas de a.posentadoria c pensões antenor. ,o Sr. Osorio TuIutl . 0=1111 pelo DeputadoJ~5é Mar!a Alklrn!mWelllllgton,. Brandllo. . a associados e por motivos que espe- e. obtev~ a palan·l') ... ~'zcl'ilrou qu_e h~- "dâ. nova. aplIcuçao a pa.rte da vero~

Delxa~'am de çomp~recer os Depu- cífica; , . 'lla~ol}cH~d<lna.,ul~lm~ I'euni~~ da dcstmad.a..Il()resgate de ap61.ices.a se·tados LlCurgo LeJ!;e e Nelson Carneiro, Oficio ll.~ 3..50-1.1-290-1950 _ pro- ~r.mIs·tto a, audJ-encla (los Mllllsté- l'em enutIdas para Integralizai;ao drp{)r m?~lvo de VIagem, Alves Palma. PÕ:l' elaboração de lei que isenta as I los ,Militares e ~o D. A. S. P. sô- se~~nda quot~ da .Compa.~hia Hldro·Argemuo. Fjalllo, Costa Neto, Edgard Prefeituras Municipais do pagamento brl' o '2r ojeto n., to5-50. Entr·etanto, eletlica d<l SilO Francisco,. Há am·F1CI';10nc.1es, Euvaldo Ledi e Ernani de ,luros de mora quanto ás contri- paranao retardn.r a. marcha do re- da ~ acre~ce~tar, continua ° S~nholSát.ro. . ' " buições em atraso. ,f~>tidc projeto. requerla,agora. ,des.Is- PreSIdente, ex!stir outraproposiçao d(

1l: lida e aprovad.a a ata da l'euniaoRelator: Deputado Nélson Ca.l'11e,i- tc.!,!cla da. .m!,mcinnada ~udienCla. Deputado Fr~ltas .Cavalcantl, versan·::Ulterior. sendo em seguida assinada 1'0. ~ Castelo Bran.co, Preside.nte. .~ ...rovada un!1:n1~entea ref·_rlda pr!'- d? a m~~a.D1a~r~a. que terá ta~-'peloSenhol' Presidente. '. posta., !<l. COl11ls.!'ao. ~9SS0U à discussao ~m de .o!ofl aistrlbmda a est.a comls-

, e "otMuo d;l·matena em pauta. Fo- soo. Dêste modo,' dois dos projetoiO Senhor Presidente despacha Com',r.sa-o de ,t'..."'lu'de P1,l)l:ca ram :.oro\'ados pareceres oferecidos citados ~ã<l aHinados pelo Relator oe·

mandando arquIvaI' o' memorial de _ a.~!o seguintes projetos: 1'01. Deput:ldo JoSé Maria Alklmin E

D. Cecilia d~ Albuquerque ~mque A'lA DA lO,RREUNIAO ORDINARIA, N,. :05-50 _ Compiementa e' eretl~ pelO . Relator Parcial do. BaIxoSâo:sugere emenqas ao pr~j~to n. 122- REALIZADA EM 16 DE MAIO DE va o deereto-l~in:' 7.474, de 1945. Que F'r~nclEco, Deputa.do F~eltos CavaI·1947: que eqUlparr.'- á. esposa n c~mpa' 1950, '- ecncedeanistis. Relator: Ad-elm:ll' <:a_lti, e, achal1;lo:se ausznte o outrol1hell'a, para os !lllS que enumela... Rr-eha Aprm'artc l1necer .favorável. relato~..da CO~1Ssao,.Deputado 03Cax

O .Senbor _J?nsiçlente faz o segtun- Aos dezesseis dias do l~lês de maio O proJetn Vl\i à Comissão de Serviço ~arne•.o. deseJa eo~sul!ar os demaiste dlstr!bulçao: de mil novecento.<; e cIrlqüel1ta. sob n; t>'ibliftoclvll " , , colegas sôbre a Indlcaçao de um re.

Ao Deputado Aloysio Alves: "~rp.sidêl1cia. do Senhol'Miguel Couto '. ~. ,1atQr para, os pl'ojetos mencionados.Pl'ojeto n;o 653-1947 - de autoria FLbo, pI'esente:! 01 Sénhores Leão N.o 1:>5-<;0 - Concede pensão() eoS' O Deputado Freitas Ca\'alcanti com

ao Deputado Bertl10 Condé - dispõe ::ll1mp~io. vice-!>residcnte, Baiard L1- pedal a h~rd,~j ro~ dt m~lI'a:'es fale- Ill?alavra.. diz que, dilpond<l a.s ~ropo­sobre a elevação de aposentadoria dos tnOc, Bastos Tavares, Fróls da Mota, cido~ ell'l Z'lIU'1 de (Io-P.ranljes deO'uerra, Slçoes sóbre a nova llpllcaçã{) da vfrooa.~sociad<Js dos Institutos de Prcvldêll- lolF.é Maria M,elo, Ferreira. Lima., Ma- Rplator: Osório Tulut; '. - Parecer de, trinta milhões, dada a incomnati.eia. c'el de Castro. Jandul Carneiro. José l)('~tl 9udiêncill do Minlstélio da Ma- blllc.ade de dois dos relatores da' C'O-

Projeto n.o 917-1947 _ de autoria '~'lo()mero e Epllogo de C:am1>2~' reuniu:' n~'·ha. ~lôsão. e a ausêneia do terceiro, pro·do Deputado Tl'istão da Cunha. -- ~e a Comissa o de Saucle J:ubl1ca. às N0 24-50 _ Ol.suõe sÕbre acont.a- pceque o Sr. Pl'esjdc~te a,oque tó.:i.ajsenta dos direitos de alfândega e ou~ 14 ho~as.n,a S~la l·rancisco de P~ula eem do tem])!) esco19r ç1o.~ oficiais e a m~téria. e. coma sua :ndl!cutlveltl'astaxlls. lnstrument<lde trabnlho Guimarães' , do Palácio Tlraden,.es, pracas do~ ~t'r"If;()..~ das Fôrças Ar. autollda.d~ e perfeIto ,:onheciment,ode qualquer nnt.1ll'€za. . . ~::~llr~m de. com.parecer. por motivo :nadqs. ,Relator: Os(\1'io Tl1iutl _ das questoes .de toq,o o ~ao Francisco,

Ao Deputado Bl'lgido T.noco:, J.• tJflr.ldo. 08 Senhores Agrlcola de A)JI'ova-do uaree"r farorávc1 O proje trap;a. à conslde~aça<l deste órgão umProjeto n.· 131-1950 -de.au,EOl'ia do ~ilt'l'<lS, Alarico Pacheco. Antônio.o vai 11 co~jssãé deFlmuica~ - trabalho que ,dilj'tl'l.bua a t.ôd~ as zc,·

Deputado Jose Joffily _ dlspoe sobr~ (c,rreh, Moreira dn Rocha. Olinto . . '"1lI _ nas o beneUclo, nRO o l'e.strino·l11do li<:'ota de contribuição dos assoclndos F{l~;seca. e Ron~ão .Júnior. . N.o 791:49 -:- Assegura ~ promoçao dete:'nllll~Os setores. O sr." Presi-rl08 Institllto~ e Caixas de Aposenta- ,F o~ . 11ela, Q,prOYlll,l\e aSSI~~tla. sem ao. l?~to Im~dlat~ .aos oficl'als do. ma- den~ faz notar que Q verba já eHádOl'ia e Pensoes. o."»e1'açoes, a ata da l'eUlllll.O ante· rrbtello· mlliva1' q1&C tenha.m, mf1IS de entPMhad~ e é privativa do São Fl'a:1-

Dando inicio á. ol'dem áo dia. () Se.- r: 01'.~5ano~ de seI'viço e 15 de m... ll;~stéri(). Cl~OO, s~lla~ a ,sua aplleação Impera­nhor Presidente concede a palavra ao PassRndo acex.oEdi-ente. o Senhor - .AOlovado pareee! favo~áve1. O tiva ])01' dlS.POSltlVO ,constitucional. ADOllutado Jacy Figueiredo que passa P~'pslc'ent.e fez a :ii!gulnt.:: d~strIbuição ptCjoe:',o vai à ,Jo:11i~ao de FInaJlças. proJl?sta do Deputado Preita.c; cav:Ú­a nler relatório, epa,recer ao p~o.i~to ao S"nhor JanduI Garneil'o o Projeto ,O Sr. Euclides Figueiredo, com a cantl é ~~ro~ada. send~ entrell;ues aon. 8.49-1p49em regIme de lIrgenCla. l'l.c 195-50, que :I,anda C'ons!p.na,r no palavra. comun'ccw Que o Sr. D0101'~r. Prc"lQen.e os pl'oJetos l',efel'ldos,que d'spoe sobre ajuda de ct,lStp ás O.r\'amento li vel'l:.on de um milhão de de AncJradehavla reUrlldt' 'I emendr. em a~slm ll. ell1en:da apresentada pe·(>qnlp~r:ens dos u·ens. 110S sen~.lço.~ fel'- cI1.l~eirns destln:lda à construção de cfl'1'ecldnaoPI'"jeto n. o 1~0 ..5{). panl ~ ~put~-do MedeIros ~eto 11;0 proje­l'OVlf!l'lOS do pais, parecer ~sse que um ho;pltal em fJr.ião da Vitória. constituir pt'o)loslCão em seom'ado. . ~umelo 191.. A SEgUl1', pea.e a pa­eondu1. favoràvelmente pela aceita- Paraná: .ao Senhor Leão Sampnlo 00 31'., Pr~sidente encerrou. às 17 laVlfl o De,utaGo Fre!tas cavalcanti tlçiio no projeto com a seguinte emen- \'H',i,('t~) n. O 193,;,,50. que dlSpÕt sôbre a h~ras. o,.tl'a1Jnihe . Para constar. eu. di;;, que. como ,já foi adlalltado peloda ao artigo2.o:~rr.strll~ão de uma m'i.ternldade na. ("'1.)'108 Tl1\·a.r(!~ deLira. Se-crett\rio. Senhor Presidente. deseja comunIca!

"Artigo 2.° - O pagamento da llil~ de Cl1bedelo. Parafba: ao Senhor l'wref present.e ata. que será assi-que apr~entou. o Projeto número' 246,"d\(lrin" não será devido sempre M::ldel de Castro, o, Pro,leto n.o 196 na.da pelo F'~'. Presidente. de,pois de que "dã. em parte, nova aplicaç~ l\que a administração da. :;:;:g·trn, CE' 1950,que manda COllsigllal'no 01'- lida e aprovad, .. verba de:ti:;:H,a, no atual C:çam:nto

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..Maio dt.1950

INF'OR.MAÇô~3

Ministério da Ag=lcultura.

G. M, 878:Ri~ de ,1a.neJo. D. F. 15-5-50.

,Responde ll.O Avis<o n.o 64. de 20·dijami:-o de 19[0.S~nh<Jr seeretário:' .Em rl'ferêncilll ao avl~() n.O 64, de 21

de jan~iro, dêste ano. em que V. Ex.'s('1I~'tol1 fÔs.!''C ou,rldtlO oeoA,rt.llmen·'o Na~lonal da Produção VegetRl, Il'e<":e!to do P7Gieto n. O 1.059. de 1949ql~e o1!to:i'laa a.b'''ftura,. pór êsto!' MI,nist'é!'!o, do erédi·o e...peclal de Or~20 ooo.ooo,eo ('llnte milhões decruzef.I'OS) , para a insta\9.()ão .de rêdl''; tltenergia .~létric90 e de li basteciment<dt' á.'IUl1 em vários I;(lcleos agrloolas110 lnt{'rj,or jrJ Estado rio Pa.rá, tenh~

í1 honra de tranrmitl: ~~ ·se~ujnte~1n.

~l}rma!'Õ"" f't)r"'''''''-i'l~ .~1' aouêlet)e·I ?il.7t90ni.ento:

4) dos Núcleos Ap,'Tll'l> a t'n!Jn1eradOo!no referido projeto, somen'e.tlS· Nil·cle~- "M'1Jor Sl\!rata" l' "Ml.1J9tP!'es·tA<> suhOrdi"a.c:os àOivisão de Terr3~e· colon1Z~iiO, comtltll!ndo }::t.pn' I' "7 daCQll)nll\ AlU'lColll. N'llcioMl do Par~:

b) na s'eçl!o "Ma.lo!' Bal'ata" vivem230 famlllas. num t<lt~l de 1.~~3 uàs·Silas e na Secção "Mulata" 200pe.~-soas: .

C1 ni'.o rol Iclnlda no ')rojeto a atualSeçlioO "In~l/!s. de Sousa.", onde exls.tem 498 famUias

d) .pa.ra instalação de rêd('. de ener.gla elétrica. na sede da S~li!) "Mu·lAta" e aba,<,teclmento' de li~\)').. nes~a

Ser~o(l e n!loS Ol.:,t~a.s clua,;- ref,,!'~dlls,

Sã.o Paulo:AUl'eli:tno,Leittf.Euzéblo .Rocha.Plínio Barreto.

.Mato Grosso:Dolo r de Andradl1, .Vandonj de .Barros,

Paraná: .MF.JO Braga.

RI,o Ol'ande do Sul:Bítencourt Asambuja,Dal'cI GrDss,Manoel Duarte.NlcoJau Vergueira.

Acre:c~teUo Branco (421 •.

O SR. PRESIDENTE - A lI;;ta c:presença acusa.o cmnparecimento c'i2 Senhores Deputados,

E%a aberta a sessão.O .SR.CaS'!'A., t"lOR'I'Cl (Scrtinp

de 20 SecretéGrio) procede à teínnda ata da sessão antecedente, a 'lu:e sem. observações, ·as:;Jl1ada.

O SR. ?RESIDEw.rE'-' Passa-sB. leltUl'a do expedíente.

O SR. JoAOBOTELOO - Belvindo de 1.0 secretário, procede

. leitura doSegulntEi. .EXPEDIENTE

. Oficios:Do sr. Deputado Hugo BDrght 11

17 c"o a.fluente. comumca que Irá aexteríor,~ Do .Senhor 1.0. .5ecl"e-t:.ário d

Senado. de 12 do corrente, remeterdo um. do?8 autógrafos 1,) projeto Jlei promulgado pelo Senhor Prescente daquela Casa do Congres;;;o .­!l,alltencto 'a. eleclsãOrlo Tl'ibuna~ (jOontas que recusou registro l1ou~rnl

deajustoe. de tarefa .entre o DepartementoNac1onal ce Estradas de li-r1'0- Ministério da ViIV;á() e ObtllPúblicas .;.. e a firma ConstrutorJofliasi Ltda., para. con~"L'tIQii.O de !!rtrecho ferro viário entr,e as ~taçOE

·5.968 e'6.697. '- Inteira =la. Ao Arqllivo~ •..-Da Secretaria da Preslder:Clll d

República. de 15 do· mês em I}urs(~ncl\rninl1ando. a Mensagem com·,Qual O SenhorPresldente .da Republica restitue dois dos n.utllgrafos dprojeto de lei sn.nc~onndo - CQl.'lsldEran'c!c> de utllldade lJ'ÚbHcll ti· Ac~d~

comparecem mia Brasileira .de . Belas Arte.>.. -Ao A....U!v·, "e""""enclo-se Ur1

d(lf autógrafos ao S2n9do- .Do M;"l.~térlo da AI"~:t'~l!tura, d

15 do corrente. prest~ndo as seguintes

__o

SEOUNDA PARTI!

TE&CEIRO 'DIA

Epilo~o de Campos - UONMourão Vieira - UONSamuel Duarte - PSODinlz Gonçalves - PRFreitas Cavalcanti - UDNGetúlio Monra - 138DAlarico Pacheco - UON

·PENúLTTMA BESSAO

Poor050 Jünlor - PTB.MeloBra~a - PTB 'Rui Almeida - PTBBenjamlnl Farah- PTBElízabeto de Carvalho ."" PSTClemente Medrllod~ - PSD .

(lLTIMA SESSAO:Medeiros Net<l- PoSO .Chepory Franco ~. PSDCoelho R<ldriques -UDN

42.aSESSÃO EM 17 DEMAIO DE 1950

PRESIDENOIADOS SRoS. OSWAT.•­DO STUDART, 2.° SECRETARIO:

~?g:~~~~~Iao1.~NTh1:.·~~~:SIDENTE

A's 14 horasOS Senhores :

José Augusto,.. Munhoz Qa Rocha.Osva'ic:to Sjudad.Pedro'; U11101'.Martins Antônio.Antônio Mal'tina

Pará; ..João Botelho.EpUogo Campoa.

:Mal·anháo.Antenol' BOl'geia.CrejJory F'raLlca.

Piam:COelHO Rodrigues.

Ceará:HUllluerto Moura.Leão Sampaio..Osvalcro Studart.Paulo 8arasate.

Rio Grande do Norte:Mata !"I.'t<.l,

l?aralba:Jos.o Agrlplno,

, Pernambuco:AgametnnoI. Maga.1naea.Costa pôrto.Pe1'1'o:1r'l Lima.

Alag~,~",:

Luiz Si!\'eira..MedeIros Neto.

BahIa:cordeiro de Miranda.'Fr6p~ da Mot~

Jurací l\oT""~a1hães.LuIZ La~o,

EsolrltoC' R~nto:LuIZ-CláUdio .

Distrito F\edera.lBenJamim Faral1

· Rio. de Joneiro:Ba~tos Tavares.'

Mlnll.ll Geral..:· Alfredo Sá

EZe<1ull!l :Mendel,Josê Esteve..., .

· Well"~~()l1 BrandlG.

"","

SESSÃO DE19 DE MAIODE 1950 -

Oradores inscritos paraoexp e~! iante

Wel11ngtonBra.n,do.B~nj~mj:tn Farah.Vieira de Melo.P8·ll10 sarascte •.João Botelho.Pec!ro Pomar. 'D<,mlngos. V-elasco.Baeta Neves.Diógenes Arrud!li.Dolor de Andrade.DJógelleoS Magalhães.Crépori Franco.Afon..-.o de Cal"Valh~.PedroVerg,ara.Leite Nero . ,Si!tefredo Pach:ooo.Pereira di!. Sllv-a.RUi de Almeid,a.Atallba Nogueira,.Aristides .Lar~ura,Mourão Vieira. .Antônio Correia.Joiío UrsuJo.Ba"t06 Ta,vares.R,omeu Flori.AW'eliano Leite.Antônio Felíclano.

'Jo,é Aue:usto.Jales Macilado.Sampaio Vida.l.Moreira.' da Rocha'.Getúlio Moura.Hermes· Lima..Argemiro FII;UoeireuG.Paulo Nogueira.Jonas Correia.Agricola. de Ba.rros.Caiado Godói.B1tencourt Azambu.l ..Afou.:;o AI'luos,

.Mércio Telxeir8..Tolcdo Piza. .Pei!soa Guerra..Adelmar R-och·a.Gustavo' Oapgnerna.Carlos Pin to ,Pedl'oso J(' ~j(}r.Cordeiro de Mira.nd6.OsvaIelo Studart.Antônio MaiaClemente Medrado.AlJomar Baleeiro.

. Berto Con<ié.Antônio Ma.fra..José BonifácioRaul Pila.Galeno .Paranh<kBcníelo .Fontenele.SCares FilllO.José Romero.Allgust~ . Viega.Ezequiel VendClf,Alfredo Sá ,C'o<l8.t'aci Nunes.Vil.ndoni dI" BarrOll.Freitas CnvlJ,lcantl.Euclides FI~ueiredo.Odilon Soares.Costa POrto,Dloclécio Duarte

',.," "":':~',•.• v.Ó: , ,_,!,.I ' ,,' '.. :.,:-;":"~.~,:.,"::':--">":>:!:'~., .. '" .'1 . ': ':~""- "" .'~IlaVniAo, 8Q resg'8.te de apólices da Ir; 526 ~. Ao 1':0 Secrcttniodo,ae-: Batl.st.aPet'elra;C~)Jnpanhi".Hidroclétrlca de 6ão Frll.l1- nado,PEderal - Cornulúca" a -remeSsa -Medeiros Ncto.cisco" ~ A .sua· proposição remem nu- ãsanção do-ProJeto· de Lel_uúmeroJoão. Aguia.r.raatribulr recursos - \)l'ópri<Jse abso~ 805-F, de 1947. que I'egula o -reco- . Freitas _Dlnlz.lutamente . ltidlspeno&áveis à execuç~o nhectmcnto dO&efeltós civis ao casa- Gil Soares.!to. trabalhos de abastecímento dáBua mente religioso,.·· '.' - " . Arruda. Câmara.àC!dade de PenedG, no E.-;tado de N.527 ~ Ao Ministro da Fazenda . Ellzabeto de Carvalho.Alagoas, considerada uma das cidades - A fim de atender a, requerimento OQfl',edo Teles. .

, metropolitanas do São li'ral1ciSco. pe- do 5r. Agamemnoll Magalhães, Pl'e- DarcI Gross.la sua. ímportâncía-e antiguidade. Es' sídente: da comls.são de Constituição EpiJogo. de CanlJ)Qll.pera, po rísto, que <I pl'oje;~ de SUa au- e Justiça, solicitá 'provldências no ~~~é ~!~.?'t.ori-a. hoje pu b!i(;ado no "lJiál'io j-:Js(mtldo de ser ouvIdo aquele Minlsté- _o ",~.Oongressn N8;clonal".seja cO:1si:,ol'a,- TO sõbre o Projeto n: -. 58!), de 1949, Joao Cleofas.do pelo Relator d1l. matéria, telldo em que concede às instituições. assísten- Jos~O' rmando'ralVista. ~lmportânoCjade que se reveste, cíaís particulares, ertgidns em pessoa • g~"'~~ d~e~~t t,~. o a'trabalhos (Estudos.e projeto~) [urídíca, o direito de promoverem ~l- Levl S;nl.os', .J~el~boraclo~ pela DIvise? de. orse- vremente meíos. para sua amplíaçâo 8iLmuc! Duarte,tllzaçao. SamtárIa do Ml!Ilsterlo d~ e manutencão, independente de. °uals- Ca rvalho Neto,~ ucaçso e Sauàe. por fôrÇa da LeI quer .lícenças. ., Valíl'edCl Gurgel ,numero 40~, de .23 d~ setembro de 1948, N. 528 - Ao 1, o Secretário do Sena- cneibo RodJ'iguesque autorl~u a. clabora~ao de estu- do Redel'al -Encamínlla autógrafo Vllsccl1cclos Costa,dos e projetos pa~a abastec!tlleuto dá.- do .Proíeto de Lei n , 1.302-B, de 1950 Costa PÔI·t<l,gua das. clnc.ocldadcs llrlllc!pais do (Convocação), que tornaInsubsísten- Damaso. Rocha.vale ~-anfl'anCISyano: p~ncdo, Propríá, tes os DeCl'eto-leis números 6.922, deJ,oazell'<? Petrohna e I?na.pora. E nu" 4de outubro de 1944, e 8.341,- de 10<la. mais .I:1avendo a. tratar, eu, José de dezembro de 1945, que dlspe sôbreM:1nuel Vmhaes. Secr,~tári<J. rec1igl. a a identificação do gado bovírio vací­.presente .ata que serti!l&!nada p~[o nado contra o abõl'to infeccioso.:.:: ~. presidente, depois de publicada.llda e achada conforme. . .

SECRETARIA DA'CÂMARADOS DEPUTADOS

Diretoria dos ServiçosLegislativos

Seção do ExpedienteOfícios remeti\los em 11 de maIo

de 1950: .N. 518. - Ao Ministério ela pazen­

da - A fim de atender a requerI­mento do Sr. :Milton Prlltes, Pr<si­(lente da Comissão de EcolIOlnla 80­licita providências no sentldod~ ser

.ouvido nquêle Ministério sÓbreo Pro­jeto de Lei n, l.:r{a" de 1950 de au­tor1a do Sr. Antónlo Peliciano, queisenta. de impostos geradores de ener~gla. elétrica importados por indus­triaJsou agricult-ol'es.

N. 519 - Ao 1. o Secrettirlo do Se­'1â.1.0 Federal-.Ent:amí"~" ....uGÓgrafo·,<) Projeto ele Lei 1'1 ... ,.... ~,., de. 1950lLollvocação>, que autoriza o, T1'ibu­::: l de COntas a registrll.T o. ll.CÔrdo~ •• cbrado entre o Oovêrno da UniãoII a companhia. de Docas de IlllbltU­,:a, no Tstado de Santa Catar'l:a•.paraa exploração racional dea v1cultura.sob o regime decoollel'ação.

N. 520 -AQ l;"SecretlÍrio do Se­nada Federal - Encaminha autógl'ti­fo elo Projeto de Lei 11. 1,(}56-B, cie1t :9. que abre ao MiniStério da Agn­cultura, O' crédito especial àe Cr$ ••5.000.0GO,CO, para combate à raivados herbívoros.

N. 521 - Ao 1,o Secretário elo se­nado Federal - Encaminha autógra­fo do Proj::.to de Lei n. 674-B. de1949. que modifica o art. 2.0 tia Lein. 614, de 2 de fevel'êil'o de 1949.

N. tl22 - Ao 1.o secretário do se­nado Federal - Encaminha autógrafocio Projeto de Lei n. 66-B, de .1950,que altera a tributação elo impÔI>to deconsumo sÔbre fósforos.

N. 523 - Ao 1.o secret<"..;o do se­nado Fe(iJral -'- Encaminha :J.ul:A~grafo

. do ·Projeto. de Lei n. 1.3éiã-A. de1950, que declara de utllld9.de públicaa Sociedade Bl'8sllelra de Dtl.'mato­lcgia. e SIíi11graIia sediada .11Ó Rio deJaneiro.

Oficios remetidos em 12 de maiode 1950:

N. 524 - Ao 1. o secretário do se­naco Federa.l - Encaminha. autógrafodo Projeto de Lei n. 1.D55-B, de 1949.que autoriza. o' Poder Executivo a. pro­mover. pelos meios regulares, a en­campaçli.o dos con~ratos da. "GreatWestern or Brasil Company Limlted",e di outrlill providências... .

N. 525 ..... A.o secretál'lo da. Presi~<lên".a da R€públlca.-- Encamlnl1a.autógratOo'l. do .Projeto de Lei núme­ro 305-1".' de 1947. que. l'egula o Te­conhecimento. dos efeitos civÍll aO ca­samento religIoso.

Page 7: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

Ciluintà.feira 18· DiAAIO DO· CONOR·ESSONACIONAI,;,a

.Mâ/o,de.1950 '3535' ,

Linha do Juruá:·

Linha de Manaus:

"Osvaldo Cruz" .... ;......... •• • .. 200 T. DiretO.·,I'Ernelltina" c/alvo "Ooric" -;, ;'. 200 T. Direto.

escalando em' Breves.AfUâjCha:ve5, Marapá. Aman:\ S'.Antônio do Oiapoque c'· Caié.­na.

escalando. eme:lntRrém. Ohi­C::'3,. Parintlns e Itacoatlara.

220 T .

600 T.BOO T;220 T~

220 T.75{) T.· ..

·80' T. escalando 'em Afuá e cila,·ése:',·

400 T. Direto300T.500 T.400 T.:;ooe T;'7~~ T;

'750 T, Direto200 T. Escalando em (;uruPIÍ, Alme­800 T: rim, F.'c."lha, Monte Al:gie,'2{j(l·T~.· ~rintàrém•. Alencar, Obidos,'300 T. PlLl'I~tim.. Itacoatlafa e Ma­750 T. náus.

'150 T. Direto.

............. , ',

Linha de Cllaval:

Linha de cnmocrms

Linha de Caiêna.:

" Oíapoque"

,"Osvaldo Cruz" ., ........•.....••• ,. 500 T. escalando em São Luís do M!­

ranhão,: 'l.'Utoia e eamocím.

de cinqüenta e 8etemll.cruzeiros·..; ..: nhe'ntoB· cl'u~eirÓll '(011 30.000oi)) •(Cr$ 57.000.00) a F. L. de Sc>~a; R/o Pedro Paulo Feitosa, ."Mar, em 10-1-t6, pelo preço de qua· .: i:steá: ·~sérvlçOll"vinhamrea1i.trocentos e sessenta mil cruzeiros . ,.. znndO,mensaimente, com as ~ua8. em­(Cr$ 460.000,00), a Renato Malhcb'os barcações ..viagem, não só para a reglooFranco;. Imperatriz Tereza, em 15-10 da· bacia. amazônica, como para. a COSo1946,pelo preço de olto mlle cem cru- ta, tal se- verifica .da seguinte relaçílozeiros (Cr$ 8.100.00), aJ. C. de Ma- organizada .em . obsel'vâl1cia às reoo­galhães e Lancha Con.strutor. em 15-10 mendac;ôes·feitas ,noltem6.u do pedi.1947, pelo pçreço de trinta mil e quí- do· de ·lnfOl'ma(lÕes: .

Linha de Belém-Bragança:.,Laguna)) . I' • I' 11" .,1 •••• 11."1 ..... 11 ••

I·Otivaldo Cruz·" oI ; •••••••••••••' •••• ,' ••

"Olapoque" •.. ~ 'I II .. ' .

"Oiad1lOC}ue" c/ai" II •• ~ •• li' ,~,,,."Rio Negro" ..••.•• ,.•••••••••••• '••.•••

lO Laguna" ~ ••• .. • 0011 T ..escafando .em São Luis do Ma.-"Laguna" c/"Changussú" ••.... ; •... 1.000 T. ranhão, Tutoia e' Chava!·

."Osvaldo Cruz" .

Linha do Madeira!

"T~nente Jallsen de Melo" 330 T. escalando ~WGurup1. wmte"Dlst,rito Federal c/alvo SO() T. Ale,gre. Santarém. Alenquer,_ "Acre" ; 350 T·. 6bid08, Parilltlm. UacoatiLra,"Tenente Jansen de Melo" c/alvo 330·T. ManáUB,'Boroa, Vista Alegre,

"Acre" : 35{) T. América.; Vencedor. Maniroré."Fort.aleza"c/alv 800 T. Bom' Futuro, Boca do Cara-

"Val-deCans" .' :; ...........•.• , 45D·T. panatuba. Trôs Casas. Huma:i-"Tenente 'Jansen de Melo" c/alvo 330 T. tá. Cal~ma, Cor,C'~'ção, São

"Acre" • .. . .. ..••.• 350 T . Carlos e 'Pôrto Velbo,"Latona" ; 80 T.. .

"Alm<ll'é" .. ; 300 T;"Tellente Portela" c/alv~' ·.200T.

·~Cedric.. . 200 T:"Sapuc'ain" .. .._." .. ; . . . . . . . .. . . . •. .• 4110 T."Ten.ente Jansen de Melo" c/alvo -O" 330 T.

"Norvic" . ;... . . . . . . . . .. . . • . . • • •.. ••• 2110. T:'"Sapucala" 4(10 T."Tenente Jansen de Melo" .• : .•..•• :, 330 T.. c/alv:."Acre" ; ;..;. • .'.. 350 T."Sapucala" ; ' ;.: 400 T."Atmoré" .. : .•..•• '.••••••.• ,~.,' •. '~.I. 300 T."Tu,,!" c/alv..•.• :'••••• ,.•• ~ .••••••,••••• 3~O T-,~Cangussú". • 'I" ~,•••• 11 ••• 1 SOOT.

"Sauucala" c/alvo 400 T."Dorie" ;: .. c 200 T ~

.,Lillhà de Macapé

'''Tn'\s de Outubro ' ~~ ••',

Linha' ,do Purrls Acre

';Mor.ja~· Cf .. , .aJv f '''CumtnA11 .• , •• '" • ~.~. ~ .. ~ •• ', ••

"ArRcajú" .........••.••.•.•.•• ,., '" 80 T. escalando em Santarém, óbl­" Tupl"c/alv. . .•........... ,........ 3GO T. dos, Parlntlns, Itacoatiara,"Latona" 80·T . Manaus.· . Mallacapurú. C'oda-"Tenente Portelu." c/alv.. • .. 200 T. jaz, Coa1'1, Tefé Bôca do Ju-"Entrega" ·360 T. ruá. partos do rio Jut'uá até

Cruzeiro. do Sul. inclU5ive.Tarauacá. .

"Prfreiras Horto" c/, alvs. -,&IODespacho" • I • 1.1 •••', •••••••••••

.~'Ja8per." .. 'I • 'I • ~'~' •••••• ~ •• lo' • ; •••

"Osvaldo Cruz~' cJalv ~ .., l,trega,'· .

. "Tenente pO'·tela" c/, ~àlv. "Rio Negro" : .

"Ernfstlna" c!elv. f

·'Culnlná ;., .••.••',.,"Eduardo, ·Rlbel.l'ot, , •••• '•••••••••••"Dlst;rlto Federal" c/; ;•••

. I, a1v. h .Norvlc'> •••.••,••••••••••••••:uAimoré') • , . f • ,"~, •• _:••••• _ •••••' f' f ~

"t:~·.trito Federal" .... ~ ... ;., ....• _

Bcrá necesaáriculn crédito na. impor- ce1r<ltl nalmportAnci_ de onzemllhóeSténcía de Cr$ 6.000.000,00 (seja mi-· , .' ,lhÕE's de cruzeíros) , '. oítoeentos e treze míl. novecentos e

Reitero ai. Vossa EXcelência meus vinte e três eruaeíros e oltent,1l centa­protestos de elevada. estima e consíde« vos <Cr, 11,813.923,10) ,const,ltuld~ração. _ A: de Novais FllM. ~ em sua Illór. parte por dividas cuja

_ A .quem fez arequÜilção. liuldação remota pràtícamente nãe._ Do ,.1lnistérlo da VilllçãoOe Obras constitui receita capall de enfrentar

Públicas, de l~ do andante, preBtando as obrigações existentes.Bemnpura.as seguintes. . '. do, do apreciável volume das dividas

ativas que me foram deixadas. íncluín-lNFORMAÇÕE~ do a parte de fundos díversos, apenas

Ministério da Viaç!ioe Obras Pú- contavamos com um milhão, setecen-bJlcas tos e trinta e oito mil, setecentos e

Rio' de Janeiro, D. F'i

15-5-50. sete cruzeiros e oitenta centavos ....N. 517. cerSl.73~.707,80)

Senhorl.D seeretáno: ~ r~1~5ao esp~iflcada dos credoresEm resposta ao Oflcion,o 299, de 4 destes Serviços, sollc1t:cta no se­

de março l'.ltllr.o,. encaminhando a gun~o períod..o do Item 1., do pedj~o':'Iê~te Mlnistério"~um requerimento de de. ínrormações, exigiria a c?nfec~oI informações, ll/,resentndo pelo SfllhGr de um grande mapa e "dete!ml~a.la

Deputado Manuel.Anunciação. sôbre a um retardamento prolongado TIas In­sítuacão dos 5ervlços de Navegação da fo;maçoes solicitadas. dado (I g~andl'Amazônia e de Administraço do Pôr~ numero dos credores, pelos titulasto do Pará.. te.ino ahonra de transmí- mais variados. Penso, entretanto.q.~etír a Voosa ,1:ilcelêncilll os' esclarecí- o r.esumo adiante mencionado saüs­mentes prestados por-aquela autar- far~ Inteiramente ~os fins visados noquln.· pe~ldo de íníormaçâo, E~ todo o cas9·Apr~entoaVossa Excelência os si i.or entendl~o absolut~mente neces­

meus protestos de elevada estima' e sáría a relação especlf~ca~a. estareidrstíntacons.der. ção -::. João vuiae- pronto a man~ar cOnfeCIlJ}la-la, justí­tuno . ., . rícado, desde Ja, pelas razoes expostasM: V. O. P. _ Serviços de. Nave- ademo~_a que houver na ~un reme~s,agaçúo da Amazônia e de Adrnill1strll.- ~ a••exo tenho. a h:l'1lll de tra 1.,-

li d· P- t d P • <:!N'APP) mltlr J V. Exa. um rerumo d."l~ como.ç o N~ 0~~~7-5g ~rEo<:R/AS promísaos desta autarquia n~ data em

Belém. 5.de abr1l d'e1950.' que ~~uml a responsabilidade de suaDo: Diretor Geral. ... _ direção .Ao: Exmo, sr, General João Va!de- 3. ~ pagamento no salâríó-famílía

taro Amorlm. Ministro da Viação e aos em;>regados rtcS%\ n~l(\ade. aehall·Obras Públicas. . . se SUll\)~nCO desde o mês r.f. iulho de

Assunto: Informnçã,o so!iclt~da pela ano pà~ado. alca'w<t!1do e,~f. nt,razo a:Mesa da Câmara dos Deputados. a re- lmport.Í'.nclâ de ummill1lio. tl'lnta '::querimento do Sr, Deput\1..r]o Manuei cinco mU' duzenv,s e trmta crUZelTOI;Anunciação <Presta) . ..•. e dez I:entflvos (Cr" 1.032.230,10) ate

Referência: Oficio n,O G~291-50. de 1'7-1-50 E atinfge, com várIo!" extraor­4.2-50, dirigido ao Exmo, Sr.' M. V. dinárlo'); cerca de soa llIjIDt:ns.

°Atie'xo:Processo n;O 5.049-50. .4. As contribuições dev:!ias~o lus-• Um cU resumo .tltuto de Aposentadoria e Pensoes do.'

1. Dando integ~al cumprirnent() à Marítimo.'l. quer apar+':l dEl SNAPFdeterminação de V. Exa.. no ~entldo quer a parte descontada a~s, empre·de .prestar o.s informações encarecidas ga~os, quer_ aparte do pub.l<;o, Que,pelo Sr Deputado Manuel' Anuncia- conesponde ao pagamento da cota. dr;

r • i' i I . previdência. há muito que não vêmç.w em .r~quer mento d r gldo à Mesa sendo· recolhidas' àquela .inst1t.i.:ição deda. Câmal a dos Deputados. passo às previdência social.· Desde.ni~ rl.ê 19'8

.~t~f~~m~Úa:~ : ~~::~e~O~n~~~;. li· divida vem se acumulando, atlngin.Os aueslto~ Pl'Opostos encontramres- do ~tualm,ente a Importii.ncia de noveposta completa e satisfatória, em SUR mlhoes, ttezetos e noveta e alto mil.maioria, na Exposição que tive opor- duzetos. e c1nqUenta e cinco cruzeirostunidade de fazer ao então Exmo. SI'. e quarenta centavos (Cr$ 9.398.255,40),Ministro daVinção e Obras Públicas, aproximadamente.Dr. Cl6vlsPestana. através o oficio 5. Opessoaldiarlsta d&:te& "Ser·n: 0-201-50. de 4 de fevereiro . pró- viços", isto é, OoS.operários e trallaU1a­XImo passado.. isto é, poucos dias de- dores braçais, cuéc pagamento, é efe·pois de ter assumido o exerci~lo' das tuado·semal1aJmente. vem recebendofuncões ein que fui distinguIdo pela (!m dia OI! respeétiv08 salários. O mes·cOllf~lanca .do . Exmo. Sr. Presidente mo,' porém, .não se dA. com os menE>a·40 Replibliea. '. lIStas-que estão recebendo os /Jeuc oro

2. Em que pese dizer, constitui ver.. denad~com o atrazo. de um e âs vê·dade comprovada. através' alzarblmos zes, dois meses. .que encontrei, ao Illisumlras' funçjipoE 1l:s" .. .de Diretor desta Entidade,em sUl1fj~ 8.. tes8erviços . possuem ~mtituiçdo 110 meu antecessor. CapltAo coidlÇÕeS de. navegabUldade. no at.talde Fragata EnricO Magno de Carvalho' mometC?,. as, 8e!u1nt~ embarcações:sérios e,vultos08 compromiSlÍ<l6. mon- ATactm~, Aimor" Cuiabá" Diamantz~o,tando cifra superior a quarenta 011.- .Evandr~. C~aga.8, Edu~rdo. Bibel1o,lhões de cru'Ceiros lCr$ 40.000000,00). Fortale~a" Dlstluto Fedelal, Inca. Oia­Na Elq)Oslção em'referência, menc!oneJ poque, OSl>aldo .Cru2, Paraibtl, Sapu~llIl diversas parcelas dos compromissos ,caiR,· Tré~ de. Outubro. Trombetas.R pagar. por mim encontrados totnl1- T1''P.1J. Tenente. Jansen de Melo e Uru­za)'ldo a· importf111cla. . de quarenta e gualan~.um milhões. oitenta e nove mil. no- '7. As embarcações que seencontrá.mventa e quatro .cruzeiros e dez centa- fora .do. tráfego careceldo de' grandesvos (Cr$ '41.089.09U$) , com a seguir e dispendiosas reparos slo as· segulIl"'.reproduzo: :tes Al.mil·ante Alexandrino, Belo. HO·.

'. . \. Cr$ rilZonte, Belé1n; Campinas, Cassi1Jor();Compl'om1ss<ls para li- Callitllo Assis, tndiodoBrasil ltacoo·

qu1dnção Imediata.. 11.59S.399.80tiára, LagUna, Niteroi,Sorocàoo, Te~Compromissos diversos 17.982.685;20 Tez/na•.Tenente Portela, TavaTes BGS-ATl'ccndnções te ~tn s tos, Vitória.

por antecipação ... 715.894.8C 8 A .' b·· õ" d . .ICIlmpromissos p a r 8 ...~.. s em arcaç es ven Idas. comelIquiflaeão com a~ra. ferro velho. em concol'rênci3 publica:vacilo de rendludu- foram seis, a saber: Tenente Ã2au"lturas .. . .. .. .. .. .. • 10 7951343(0 e ·TI'c1cnaré, em 11-8·46, pelo preço de

. • , ,I 'no!t'enta :mil cruzeiros (Cr$ 9Q 000,00141.089.094.10 a Ca.rlota Rebelo· Sequeira; Couto'dr.

___---.-. Mal7alhc'l(!s.. e~·'28-~-45;'pelo preço de.' . ':. cento e três mll'e sel5centos·eruzeir08

Parll atcJ;lder '. esses vulto!loe.com- .(Ort ·103.600.00). I AlhlrBurlaml\qul:'J)!'omissoo encontreirecurBOll finan· Silo SalWldoT. 'em 29-12-45, pelo preço

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. ,:

3.536 .·Quinta~felrá1S';e::::::::_

11.595,399,111

332.17'( ,oiJ

800.000,00

41.00,00

8.776,230,00

1.584.080,00110.521.1012.030,00

2,000.000,00300.000,00100.000,C'.(J800.000,00

2.650.000.00'108.618,40

·24.3 401 .•

. 1.035.:l3t.l0181,OOO.OltSOO.tloo.OO300.000.0~

1.084.410,20 .

1. soa. 000.00

30.000.00

J. 305.1136.00

ANEXO - RESUMOlstfn,C1tiva do t>Qssfvo 'aproximado 'em 17 de laneiroàe 1950

Compromissos para pronta llqutdllÇ'ão: ' .Contas na Praça:

Já apresentad'lS 3.529.828,80 ./Ainda não apresenl.a:tas ..453.716.30 S.893.344.90

Linha do Purús __ Acre C/ partida de Bócado 'Acre•• Itacoatiara" ~ ; 80'!'. escalando em Antímari:' Ara-·urugualr.na":, 80 T. pilei. Nuvo Ampa,», Soca. ao"Bmilina" 8T. Iaco, Senil Me:dureu·a. RIO"Evantiro Chagas" ; 80 T. Branco, . Capatara., Iracema,"Ar[lc~\ju" •••••• 80 T.Xapuri, Santa Fe, e Brasuea.

lU. A í.nna de B~leJn-.al'ag~l1çaI O valor ae uma reforma. tota.i ela.ccnc.nu« senuo mll:lt:cta com vIagens (l·ota·e incaícuiavet sem que seram(lll'etas P~IO.:' naVlOS. "Laguna', ':()S- fOI'.leCld.·OSClwtOS dados, c.omo lOCiUVal(lOCt'uZ" e "Oiapoque' com arva- de construção. moeda a ser empre­tenga. "RIo lSeg[Q • AâS1W, tamlJem, gada 11a transação. firma construcora,a unha Belém-Tucurul, antiga Al-'I etc. i! esre estudo não poder. selOcobaça, vem sendo reauzada cem feito superficialmente. mesmo por­bastante regutanda de com o navio que II vcrba a . ser empregada :lera"Trés de DU~::b:'r>" que faz duns Vltl.· elevada epodel'l1 não ser aprovelt\l.-gens pOl' me:;,., da.

UI A adm.nlscraçào aa.::iNA?P, Ja , A sunvençao anualmente paga pe­na bastante tempo estudcu um pla-. lo Goo>etno, VJs~l, Unlc!lmente cobl'lrU() de reestruturae;o narciar ae sua "denclrs da llíll'eMção;' Ilo1S a arre­frota. e na Impo,~'[bHidaae de adqut-] cadaçiioé Ul.õl1fIClente': para manu­rir unidades novas, por falta de ver tençâo dêsse serViço."'"bas l\detlun.ó.o.s. 1niriou, em seu" pro-l .ComUlna frota ,'obil91eta, decon­prros vestalen-os -reparos total..~ e mo- sumo exagerado por mllh!lo. navegaaa,tcrtsaçao . ele seus na víos. Asstm e: 50 tenderá a 'se" agravar a sltuaçaoque. atendendo a esse plano; cncon': ,!!llal1C~ll'a . destes .I' Serviços". porellftram-~e acuetmente em ~ré.febO, asa Govêno' estil.'coglt:a.nc1os0ol'e aisegumtes emnarcações motortsadasc provídêneías que deverão ser toma-

"~duardo Ribeiro" das. ' •"'três de outubro" 12. A dlreçao de rum serviço e III"Trombetas' trablllho de"um &.dminlstrador, n~O"Culabâ" podem;hmo: Sr. MlnLstro. ser JW·

" " . I,',ados unicamente petas cifras apre-"Rebocador • R~o Acará (na ra- sl.'utadas, llue,. embora pOllsam. llU-

se final de exper!enClal., I pres.nonar,· 'lI.'!' vezes não' exprimemRecentel1lente foi Q!)resenta.do e, resultado prático, e. no, caso pr~en­

8ublnetido à. anreclai;âo o d<l Exmo. Sr., te. somentf um extlme.detalhado. nG·• Mm.istl'{l. da Via.ção e Ob.l'aS Plltl.II~11 local de nCASsas opel'açoes eatlvula.­cas. o esboço de um plano para ap!l' des pf'rmlt1l':a uma. apreciação realcaçào ela verba de clnauenta mllhoes Ida verdadeira sttuaçao em que sede cruzeiros (Cr$ 50.ÕtlO.nOO.IIQ) re~· encontra. a SNAPP. 'giZ.trada .no pr.01.et ll. doma.no· salte'l' 13.. S.endo OIlClllla exposto. OQU4de!tlnada a Istes "serviÇos" ae, verdade· se pone informar, apro-

. velto a. (1)01'tunldade pua reiterar •

I .Não sera por falta de esforço e es- I V, Ex.'" osmtus r.>rote~tos de eleva­tudo. da IIdmlnlW'aCáo que a SNAtJP; (Ia e;:tlma e dlstlnçãf' COnllldp.re';Il(\.delxat'á c1cser aparelhada com uma 1- Edir D/tIS de Carvalho RocJta, Dl-frata conveniente. . . retor Geral.

escalandO' .em Manacapul'Ú, Co­dajas•.Coar!, Teté. B~a do Ja­pur:\.. Jubará. JSl'aqul Bom I"u­tut'o..Floresta Mameloca. hual­dade. Maguorl, VJ1a Bitencourt1\ Jatua'rana.

80 T. escalando. em Itll.COatiara, lIru­ao 7. CU1'ltuba, Itapirangll., 'Cnac: rli..

P~' . ~tlÍ18. I!l'a ws Cuti'l8. -. Earreirinna.. MaWlés. P~ranâ

do Urarlk e Manius../

iJO '1'. escalando em Tauapessaçú. Ai­80 T. rão. Moura. Carvoeiro. Barce­

108. Moreit'&:. Tomar e Tn.puru­quara (8; Izabell.

60 T. escalando em Abaetetuba,.Iga·rapé-Mirim. . Cametá, Batêo.M:ocajt:~)a e . Tucurul (Alco!Ja­ça.l.

10 t. escalando nos POI't08 do riOPurus até Bôca do Acre.

200T. escalando em Gl1rupá.· Santa­300 T. rem•.Oblàos. P., ::oa­aso T. tiara, Manáus e portO$ do. So'

._ mtímões [até &;:,',jamú1 0011S­tanto

50"0 T. escalandO' em Sâ() Luiz.aOO,T ' ..

'150 .T. Direto.

~50,T. Direto.25 'T.

750T. Direto.300 T. escalando em GuruJ).!i. Santa­20.. T. rem. Ol,i r1 2' . r- '5. lta­300 T. coatlara. Manp I.I~. por ,IoJS r'o4Cr. T. 1'10 Put::s, B5ca do Acre c Rio200T. ,Branco.200T.750 T.3C. T.350 T.200 T.200 T~400 T.25 T.

600 T.300T.350 '!'.80 T_

200 T.25 T.

4 •• fi .,. ' ,~, 6-

•••• '.6 •••• t •••••

••• ~' ~.\' •• :••• 80 f.,

tt,tha do !lio. Japurti

60 'r. escalando em Brp,vell; Antônio200 T. Lemes. Ollrur.1. Almerlnl, Por­200 T • tos de Móz.VI.( :ia. Pr-oinha.

Monte Alellr!' Clantarém. Alen­Qu!'r. B~!ter!'a .Solm. Aveiro5.Fordl.andla e ItAltuba.

Ltnf,.a ele Mo.ué~ COtn partida d.1 Manáus

Linho elo TOCIJntins

Lirtlta de Tutoia

Linha do Xingú - Tapajós

Ll1Ina ao Rio Negro

'Linh a do rio purú,

Unha. .do Rio. Solimões - la.1J4tf

"Tenente JanSen de Melo" ••• 320 r· escalando em M1naC9:11uru. Co'"Inca" 250 T. d9jas.Co!lri. Tcfé. Alv9t'ã.s. _

Fonte Boa, Tocantins, S.. Pau·lo de Ollvença; T:'Jr,~I::h!l eBe!lj:ln1"~ ("~ll:,,"'lr ~ .

"Tl'ês de Outubro"".uard'l 'R.iI;:~ .~o""Tenente P9rte!a"

"Aracajú

"S0l'o:::alJa" ...••.•••••. ; •••..•.•.••"Diamantina" o,

"Três de OutUbl'O"

"Osvaldo Cruz" , ..•"Laguna." "0

"SOl'f'Cllba" ."Diam~nthia" .

MutUál'l'iS . _ ' .Consigllll.o:ões «i)l·ÚOt.,lllo&

de.szontadal' plltü aCaba ~.~0:lt'm,c4..... 103.401.81t

Juros ',;ie mOJ'a ... '. .. . . • • , as 000,00Para o I~,:itl.'~~ de !.opa•

se::1'~adOl·.a e i'el.bÔefMaritu:1011 (SniljUlo:;deMora'· .... ,·.... . 105.000,08

F6lhas d.e. salários extra<'rdinál'ios, .salárlo-fa1\1i!ia l"'~ CI1,l.lS j:'asamenlo COI adiaclo

Saldos dos Agentes 01\ Cos:a ••••••.•••••Coml>ro~i....'iOs em Ma:'\lI\u'- " , •••••Idem em alo Sr:lnco ; .

Li1l7w. do Jllruá Idem no Rio de J,>.PfUc. : .Vencimentos d~ /tl(!n.· 'l1~tas Belém - Janeiro'

"Aracf1JÚ , : •• ~ '80 T. escalllridf? ,em Manacapurú ., 11-1,950. . : .". )L' C/ ;.................... 3Q{) 1'. Coda1ás, Coarl, Tefé, Alval'ã.s, ele Oenerale Tra'lt'lIí,'lIl'ltique - Agentes

alV. "Latona" ....... ••••• 80 T. Boca do Jul'uá. Santa Rlt:l- . em Caielloa (l\ lljJUí 111 l..... . ......."T~t1el1t~ PorteI;." cf ••. 200 '1'. Juruapuca. 'Gavião. Popunha Com;lr<ltnl~5(IS r('latlVo.~ à aquisiçãc de Mo-

alvs. "C~dt'Í(:" .' ••• 200:r. Chupa Cão. Ohué. Mararí. Ma~ tores Buda, <onfCí'll\C exr:ianacào anelea,".l!;ll:i:eg.l", .. 400 T.' ravUha; Palermo. Nova Sorte O· .

. . , Foz do Taruacá.. EirunePé•. Sã'; utros ('A)ml'rO:7l"t'.l-~~·

Miguel. ReconqUista. Liberdade, Contribuições arrecada'lll.s para. o Instituto .Boa Fé. Cl'u:reh'o do Snl. j!'lClU' de Aposentadoria e Pensõ~s dos Marlti-slve, Sobral, .Foz do Envfr« e mos e. Legião BraSileira de .~';3i"pnlJia,Tal'l\uacá (Vi!a Szabra), inclUSIve jUl'OS de mora ...... •... , ..

Contl'ibn:~õcs um c..a~aàll.s vara O.il:.'ltltUtoete Aposel1t&c.:"..J~ e Pensões do!' Empl'e­Badosem 'I'ra11l>lJQl1& de Cargas (semjUl'osde :nora;. inclusive llrémio de

.SeRur<lil. . .. . " .•....•...... """"Oonselho NacIonal do Trabalho (sem multas)

InsUl"UIiO de ne&!l'gwos do Bra.sil<sem jurosde me/l'a l ..

GOVêl'1I0 da Guiana F'l·ancesa .Govêlno ,du :Yani,l!(' , .

ColJ1.t.s.~áo da Miv mil&. McrcaZlte (compro-mll;so iJ, Jlquldar em plesi.açÕes de •.....C1'$ 50lJ •000.00 p" I' /)~l1lestre l .

DePÓSitos pal'a g..1'8l1Llli dt taleas PortuariasSaláriOS nilo l'edamacllj,~ . (aprox.) ..Dlv03r./tQS siilllos 'c.'~res (a apUrllol' .•.......Dique !3êi;O - Sp]do oecl'écUto Decreto·lei'

n." r.035·A .:.;. EsI,iniat1\'a .Ps,ra eletl'iddlld~'e D-ep. Luz' e Fôrça ..

,OIAl'acajú" .

"Tenente Portela" •...•. ; .' ."Tupi .•..••••• , ...........•.. o •••• ·,

"Inca" ..

"Maria" claiv -Ó, "Rio Negro" .•.•. : ••••.•~.

"Pan'cira Horta" e/alve,.' "Val-:ctC·Cans" •• , •••••••••••••••

"Bol'ge 2.']3" .." ~ '•• , ' .."Marta.'· cf .

aiv. "Cumlnã" ••••. ; •.••...•••••4'Tup~- cf .... '... ••• ••• • •••": aiv. "Cedr1c" ."A~mol'é" . ",' ....•••••••••••••••••••"Sapucaia" Cl ..

, alv." Nodvic" ; .. ; ..'''Eduardo .RliJcil'o" , .; •••"D_;rlto Fede1'ol" ••• ; ."TuptH c/ fi ., .' ••• " ,' ~

alVo "Acre" .,.,.'..•.•• :~ -:.,.•..,.••"E;,.ual'dO Rlbeil'o" •..•.••••• : o ....

,.Tenente POL"tela" cl •• ; .•••••••alvo "Entl'ega" ..

·'Bsrp,;2 2ú2 n••••.•••••••••••• ~ '.

"Troml.>etas" ••.•... , ."Aimoré" c/ , ..

atv, ,.ACL'e" ' ' o

i; 'oEvandl\JChagas"" ..""'El·neo.'ina" Cf • .

atvs, "noric" .."Barge : ..•...•.... , .

Linha do soumõe» - Javar!

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Quinta.feira '8 DIARIO DO CONCRESSONACfONAI: Maio de' 1950ri:

3537~

11l,48'1,~

B.30e,oo!5.'150,008. 437.5D\

3.705.0t.

137.676i5~

91.189,80d. 550 51>.e.aso.ee9.520,00,3. 655.1111'

J92 . 2;(';.00,

119'.775,311

148.77:.',501'5 091 (10'10.507.50'12.387.505;465,00

147,lH7.su.'"17.15í::.60 .10. 77v:OO'21.88'1:50:4 _35Gut)-

202•Oll.(SO~

211f514.1026. 368.8!.'15.893,3023.371):91)5441).00

281 5ab,l\)

152.709,30.17.61:,70\10: 140.0G16. 85L,QQ36CÜ 00---200.917,00

1.945:Distrito Fedel'alParaná •...........•••.•S::'l1tl:l. Catarina ..R • G. uo . su: ..Mato ·0"08"0 ••.•••••.•

1946:DILtrito l"ederal •••••..Pal'a::la ..Sl.nta Catarina .R. O. do Sul .Mato 0::0530 ...•.•••.•

715.894,80

,

I

'/".UUIl,OO

eO.185,'lV

'l'lO.OOO,OO

130,OUO.00341.802.0074.092,bO

3,984.083,50 .

2.011.050,80

4.800:000,CV

----'- . ~---

50.000,0020.000.00

95.000.00

208.641.50

1.707.409.30

t'lireitCJ8 ~ 113 gar si materíaís cedidos a ter-cerres '" ... , . •.• . ..................••

Dep6sitcs em .gaIsrlt1a de .contratoe:Lanj!)lllçlio f: artefatos de

ft·rro ..J. A.rni.ral &: cia, ..

AntutkCões eíELuhóllS antecipadamenteem mj\])oaçâo de obras aínôa em exeeucàoTrlilll;ferÉ'nC1Ei emstaráeac da serraria dO

anngo Arsenal cieMarlnba .,: .. , .•...•Ir.~ta'II(.lio cil; t..mau.t;tl'JE1 elétríea para a

Bate NaVal deVa I. de-cans ".' ..•..••Corstrução de um po~o semí-surgente ...•COnnlü(i:\() âe uma esuada ..... , ........••

- SIlE.j, -Mex .B1a.511 Limitada.ln:"r.. li\\ioE:l: dt lnflamavei~ em Miramar CUJO

rep,j~i.lCl 11<' patrímõnío ..da SNAPPaguaraa' aprovaeác c1v MinlstérJo áa Via-çtío e Obras Públicas .

CcruploqlJ&:<lb a liquidar com rendasluti.ll'&.6:.. ..- HltnOllrcOil cc, of Brazl.!

Insta~a~r)~;'s dl·inf.amavello.; ..... , .....•...•- Tne'lexa" Co. (Sout.h AmeI'ica) Ltd.:

QblhS l1aE . 1nstll!açêl::1.! dellJ2Jamávf'ls em Mlra-

, n.l:l1' l)\)r,'lOl'me contratoB de 1·10' 94'1 .......

!i'il'lBncillmento p~rcjnl' pararecci.swuçac da passa-rfJa tia ponte dE- MI-u.rr.l\r C\'J8. resntuieãcobedecerá. de:oermil1a~eões a selem estabe­lecídas em contrajo ..,.

,Obl'~[;n& ln:;uuaçó~,de

mn..mavelb j eIr. Mlra-r..,lIr cujc registro nop8tllDlcro1Cl da S1>õlA?P,OEf'trliE .. da aprovaeão0.0 Minil;terio daViaçf~o

e Obras l'úblit'lll'

',!

1. Tenho a honra de passar às mãos 1944:de V. Ex." as informações prestada!! D1str~to Federal ..pelo Instituto de Previdência e Assls- Pa.raná ~ .tê,nela d.os Servidores do Estado com Sa.nta. Catarina ••••••••referência. ao requerimento de 8 de R. G.· do Sul •••••••.•••março 'do corrente ano, do Deputado Mato Orosso ....... "0

17.982.665,20 Cefe Filho.Sb'vO-nle do ensejo para renovar a

29.578.065,00 V. Ex." Ospl'otestos .de' minha ele­vada estima e distinta eonstderaçâo ,Htmorto Monteiro.

, .INSTl'ti.JTO DEPR.EVIDll:NCtA

E AS6IS'1'1l:NOIA DOS SERVI­DO.~lllSDO ESTADO

htfor1nnçõetl presta.cto.s peto Ins­tituto ete Previdêllcta e As~istlln­cia . dos servtdores do Estada aosennor Ministro do Trabalho In­dústria e ComercIo. 710 tocante aorequeri,111enl,odo..Senhor· DeputadoC/marados Deputados em 8 deCafe Filhoavresentado·à Mesa aa1narco (}.p 1950: 1947:

1) Os :'",l"'\4uLCS erenvos e extranu- 'l?istl·:tu Federalmerános do Instituto Naolonal do r aràná , ..Mate eontrieuem para o IFASE des- ~mlta Ca:n.. ~ ma ....•..•àe o. mês de agêsto de 1941. quando R .. O. !lo Sul ......•...da lmp,antaçào oo·.Decreto-Lel aüme- M"to GJ.·OfSO ...••.••••1'0 3.::l'27. de 12 de ,junho de 1941:

. 2) Os servidores elo 111:,tituto Na-cionat ao Mace; neeessítados de as- . 1948: .sistencta meaica, cirurgíca e hosplta- D!s.tdto .Federallar, nao SitO atendidos p~lo Hospital p"ral1á . '.' ..,......••• '"dos Servidores do Estado: Santa Catarma .•...•••

3) EX-Vl ao dlSl)O~to 'no art. 2.0 R. G. do Sul .de Decreto-lei 8.450, "o IPA5E pode- Mato 01'05130 .ra estender a assístêncía médica ehospItalar as enndadeaparaestacatsOlA a utarquias, Estados, Territórios, , 1~49:MUnlClP10S e Distrito Feaerai, por pIstr~to Federal .•••...•nl~lO de ConvenlOl:;e ccntrrbuíçâc Pal'a1Hi .. , .....•..•••••.•

Ip~Upl'l11. ~. oaai!. a me.xísténcla de. con- Santa catan.na. ..' ..vemo entre o lPASE e o Instituto Na- R -. G .à,o Sul .•..••••.•

l,clcnáldoMate ficam obvíamente rex- Mato Orosso .. o.uidos daquela assistência os servido-

10.195.13:UO I l'e~do 1. N. M. o desconto de 5%,eietuado nos vencimentos dos servi-

10.795 .134,30 cores. é nestínado aosbenefíC'1os de 1.392. 41:.!.5\).fami:ia, rart.. 7.° do .Decreto-Lei n.O 5) As contl'ibUlções arreca..aaas do '

Lu,narà Eb,stace Deane, Assistente. responsável pelo Expediente da su- 3.347. de 12-6·41). não podendo bel' !>e3S0aJ ele lmt.tuto NacIonal dor,lnteperrm el.llênCla Coml'rC1BJ. aPJJ~lldo nas ~espesasde asslltêncla vêm S;ado l'l:colhldas com regularlaa.:

Confere com o ol·.gil1al .. '- Antlíllio Soares da silva, Cbefe do Departa- II1?d.co-hcspita,ar pOI'que o seu valor des e de acô.·do com o preceItuadalllcl'1toaeGomunicaçÓes. fOI flx2do tendo em conta .as necEssi- '110 art:fJo 8,° do Decreto-lei 3.347 de ___

_ . A quem fêza requisiçãó. dades do seguro social. As.l1nt. em vlr- 12 de junho de 1941 ., .=:rt" J. .. . tude de di~posição 'legal e de imposi- .. • . I

Do Ministério das ReÀl1.çõesElIte- I 2. Em resposta ao pl'jme!l'o quest.- ção de ordem financeira, a asslstên- ,6) ,~Jo:J~te um, entendimento entre arores. de 15 do correr.te, pl\~stando to. comunlCOR Vossa Ex.C'elencla que elR médlco-hC'spitaIRr aos servidores IF ~SlJ: e o I11Stltuto Nacional do Mllteas g,agu\n1es o . Mlnl8~.erlo das Relaçoes. Extel'lo- do 1. N. M.-só poderá' ser prelltada ,a, Ílm ac ser tirlnRao oconvêmo pl'e-

INFORMAÇõES ,res teve conhecimel::to. :,Iet!' lmpren- nlt:dit\llt~ convênio ~ duas amal'quias_1 vmo no ar:;. 2." do Dj::creto.:ei n.osue por informaçoesdc· ElUbaL<a-\ 4) De agó:;tc: de 1941 a dezembro de 0.450. Os estudos que n~CeSSál'Larnen_

Ministério das Relações Exteriores. dor RuoellS de Melo, elas ,iec:aracpes 1949. al'recadou ao IPASE o Instituto te precedem a celebraçao de ajus!e8Rio de Janeiro em 15 de maio de em apreço. O Embaixador esclare- Nacional 'do Mate. por 111t~rmédlo da de:M_na~u•.~2a reque.rem levanranlen_

1(150. ' , ceu. tOtlávia. qu~. ao c..:.n',l'àr,o . do Seçao Local de Arl'ecadaçao do 0113- tl?_ ~",tat1stl<,;OS e paIeceres de Oi'g'.'.O$DPO/l.li921.1(42) (84). ,que f01 notIciado. não in1put.oU a De· tl'ito Federal e das Agênoia/; sediadas tecnlcos. sa!?r{'o custo da.. assistêl1cia.Pedido de illformal,iões do DepU- legacãodo Brllsilna ASs€lUbléia das nas Caplt,alS do~ estadoIS de Sâol?aulo a ,capacldaae das mstalaçoes, etc, 0$

tndo Crepory Franco. Declal'nções Na.ções uma desob~dlêr.cía as ms- ParAl1a. Santa Cat,arma Rio Ora nde q\.aiselemalldam certo lapso de tem,o<lo Emljaixador do Brasil em Madrid. truçõe.s 1'l"cebidas: o .quea.f1rmou foi dn Sul e 1\1at.o 01'0850. B import/n- de m.odo a serem resguardados. os Ill­

Sellhol' Primeiro Sec1't':tário, ter-se ela equlvicadona lnteriJl'cta- cu!. c1e Cr$' lo 392.412,50 !Um n1ilhão ttnsses de ambas as Instituiçoes OsTenhO a 'honra de acUsa.r l'ccl:bi- çã o dessa~in3tl'uçõ.es.· I trezentos e noventa e doIS mll qllli- atUaIs rec:ul's~s elo H~spital dos,Ser-,

mento úoaviso n.O 472. de 3 do .. co!'- 3. Respondo negativamente ao se-I tl'<:Jcelltos e doze C1'uzeiros e cillqt1en" ivaores do Estado, SRO insu!lcl<:>IHesrent.e mós, com. o qual Vo:;,sa Exce- gundo q1lesito.AR mst.l'U"ões envl". I t~ c~ntlÍvosl, ,.relat,iva àS "Contritlul- para aten~er aos serv1d~.r~s federaj~elência 'me remeteu c6pla do requerI" das aO D<:>lell;ado do Brasil llão ~ornLn t:oes -. 8::mellcIo Família" desc:mta- snas :am1Ha.sQue compoell1 um totalmenta 10m que o $enl1or Delluta,lo d<!sebeneridas e. a Jul20 Q(jItamara- das dos vencimentos de seu peSlloal. de celCa d~ :i6ll.000 pes~oa~. eoaCrl'S"Cl'epory Franco solicita as ~eguln' tY foram cOI'retamente il1tc:rllcna~ como segue:. CImo de atendImentos !mporápor ren-tes infol'nlações: das.. . 1941 (agôsto a dezembro) sr::quência. a ampl1açao. dos serv'ços

U Se o Ministério das Relaçôes 4. As respostas ao t.erCell'O eqUl1r. 00 H .. S: f.:~. a qual vem sendo 00-Exterkll'es .temconhecimcnto das d'e- to quesitos fi!'am preJ1loicadlls,em Cr$ jeto ~e var!~s medidas Pleiteadas nela.cl\1.l'açÕ"..s feitas pelo .Emb:l.ixador Ru- vista da resposta ne~at.lva áo item D: Federal '."...... ••• 34, 15!J,00 ,AdnunIstrllcao do IPASE.bens d{' Mel<l. em l'ecente dlSCUl'l:óO anterior, .. . . ISll~ ,,:,aUlo . 89(1,00 A qUem tez a requisição.pl'O!1UnchlC:oao . microfone dn RàcHO Apl'ov~"(l a oj;ortur.idadc )..'11'e re-I PaI alJa 5,805.00Nacional da . Espanha. em MaelrlC1, nO\!ara v.ossa ExC'elêneia o.~ pro.tes' Sa:mta Catal'ina........ 4.34000 Telegl'p.ma:segundo Ils qua1.so Delegado do Bra- t~ da m~nha alta estima e ml1ls 11113- R. O.eto Sul.......... 5,200.00 Depulado CYi'jlo Júnior __ PI'csi- ('sl1 junto às Naçóes Unidastel'la de- tlllta consideraçáo. _ (lr,-Iti j>"l!l'nan'- IMato Grosso 1.0(1700 clenw. Câmara Depuz,sdo .;.,.. Paláci(à.<satendido àS iJUjtftrÇões do Govêl'l1o des. .'. I" Tiradenr.l:'s - &10.brasilei1'o, ao votar a favor da TeCO' - A, quem. fe:.: a requisição. . , . • 51.452,00.....,mendação da ONU, em 1946. rell\tiva.~ Do Mlnistêrio da . Ael'ur..auticn. de 1942.. , . AracaJU - Dl! tôda alma cumpromente à l'etll'ada,~los palses. dos 11 do andante. remetendl' fi men.r,a- Distrito Fedeml 81.94500 Ilndec~iná.vel,dever el:prilnir VO:;SlIiseus representantes dip!owat1cos na g.em em qUe o Sr. Presldrnie na Be- São P\\Ulo 370 00 ~cslencia bem como essa agustlloEll-panhlJ.; públiCa lu.stlflca o prOleto. cI'lru:do Paraná ,......... 16.52000 ~am~uQ em meu nome pessoal. e 110

2) se. realmente, votando como vo- a Diretoria do ME\ toer!al Bél1co da S~mta C&tlu'ina .. •••••• 10,821>:00 OOOS irmãos e dema1s parente:, dotou, o Deleg·ado. do Brasil. Clesobede~ .Aeroná~t,ica. R .. G. do Sul ..•••••••• 13.390,00 ep.utfloo Graccllo Oa.rdOãO os senti.,ceu às JOst1'uções do G'jvl!mo' brn- A Imprimir. l\I1l1to Orosso .... ...... 4.060.00 ment~ de 5ua mais V1va e pro.unjaslleiro; ..,. Do Minl~térl0 do Tl'lI')"I'ho In- gratloao por tóctas as excepcionaIs e'

3) . No ~o de. l'espOISta afirnlatlva dústrla e Comércio. de 15 do flum- 127.105.00 eXpl'eS~lvas homenagenscrioutadl1ll'ao item 'antt'rior, quais as l)l'oVldén~ te, p1'Cstando as se~ulntes . 1943: ao querIdo morto vg tombado nacias tomndasopelo Itamnraty; , " '. ,. cumprimento do seu de,'er pc P.ermita:

4) Aincla na ·b!·pótese de resposta INF'OR.MAÇOEfol IDistrIto Federal ........ 54 27500 significar-lhe é â essa 111l8ti'e Ca.saafirmativa ao item 2, se llS declara- N.o 845.123-0M 1.605 _ Em 15 de ~:~~~ft Óat,~ritiâ""~"" 8.520.00 dOi Collãgre.sso vg que Vossa .Exc.,tén-/QÕe8 do Embaixador.ltu1Jr..es de Me- mRio de 1950. . ·'i R. G no Sul • ...... '5,63(; 00 c a t o dl~lla e nobremente presl·"lo foram feitas. com RutOrlZRc~ão, ou. Transmite .Informações ~ôbre' o re- Mat . Gross . . . • . . . ••• '1.576.00 de vg quanto nos comoveram t'. Q(lopelo mt'llo8, com ciêncl!turévlll. do. ('Jl'·'·''''entl'l do Denut'lldo (11fp' Filho. ' o o .,. ,.". .• 3 61\(100 nhora.m a..~ demol1straç6es c1vlcas d~Ill\IDfll·aty. 'lP.nh{)T Pl'imeiro Secretârio 7.1166'-000In tão alto apreço à l)ersollalldade ClI

. ,. olVidável extinto vg 8SIlocladM ao'

Page 10: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

',:'3538 Q....inta.feira' 1" ÓiARIO DO CONCRESSONACI()NAC Maio de 1960

'Intenso pesar pelo seu Inesperado ele· ouro liqU1clo,cobl~a das nações e ner- PROJJ:'lO te, à1'e'V1&iío de auaà dcc}a.raç6es 'a ,fJID';aapar.eeímente vg"demo1lSl,ra~ • vo propulsor das. gdar~t1as cerl·ltorlo.1s N. 210-A _ 1949 ~..}teqo~~r'1'eOmfl!ltdl!'1'eaOçbõeteliremder":~~''Y'· ,s8ll'sern ""'raleIo nos anais do Le- dQll povos,nomun o.. ....,~. .."U. ·.u. ....... 1A4~

ii ..... .... 'I n·~ O projeto portanto visa tornar maía Considera, para eleito ae trl. ção de Il111P06tos.&la.ttvo Federal e que n~. vame...,. I ' t do 'il t" h t d b t ~ integrante do e"- § 2,0 _ Nas revisoes' .ft curso, é' .' per-o· ulm1naram urna verdadeira consa- expresa vo o a o tia reC e e .. o u ar;cio,. como ... •

.-:U ã ntl"tu~ ao varão de Plutarco País, . ontemb!\ixadQ, críataltsarido-o, pltal das e1npré'II8, os recur"OI mitido llO3 contribuinteB que a8~l1m o~aç o~enso geral da. Nação vem assim na reverencia e na memól'i8,da. •aplicados em tlltle1's4o' -C!Om requererem, compensar os ínvesumen-

.Í\lQueaoontarcomo.siU1boio •àA dignida-\I1aclonalld~e bra.slUc~ com o ,.DJa parecer daCom13840 dê Finall~n8 t..e>S reítos até 31 de dezembro de 1948·~ p,~ en'-~ e eX"'''''lo' de' dedica- do Petróleo Braa11.eito. contrário ao pro;eto. . e ·ccnt.abll1z11dOB em devída .forma, na

..... parzam -- --.. Sal aela3 Sesa6e& 30 de setembro de ". fOlwa dos eonsíderanda, pelo dôbro~. a causa P.Úbll.ca ·pc Aceite V.assa _....... . PROJETO N, 210-1949, A QUE SJl do valor do lançamentA> do 1mp&t.o de:t&1tcelên<:ia me\l& res.peltososcumprl- 1948. Joao Botel1&~. REFERE O PAREcER pendentes de, soluçüo.icnentos pt Desembargador Huntlld Parecer, da ·.IoDlissão de Constitui- JustlftcAção COnsJ.<1eran.do qU~ os motJvOfl, deteJ\-'Santlloflor caràoao presidente Tr1.bu- 910 e Justiça I1Únantcs da crla.ça.odo"lmp6&to.só-iJ1aJ Regional EleitoraL O ,4 • '. I> Pelo .decl·eto·lei ':n. o 6.224 de 24 de bl'e L~ro.s Extraol'diná,rJos" inst1tUl-' São. lidos c vão a imprimir os ,. Pl'OJc.e:~ n.O 1.04,,-194~ 'su~c:ito [aneíro de 1944.~do no D. O.. de do pelo Droere,to-lei n » 6.224, de 24 de

sezuíntes pe.C05 nobre,;;, deputlldoe Joa.o Bot..lho 26~1-44, foi instltUlcto o 1D1POSto sôb~'f)' JUleirode" 194... substJtuJdo llOlI eJ'lI2'-"'.. ~ PIWJETO t'outro, vJsa tnstltulrteriado adia 29 "Lucros Extraordlnirto&" paraser co. cícíos-de 19406 e 2947, pelo .Itnpôsto

de setembro sob. a denom1na.;ão· de brado a part~r de 1044, das pessôas Adicional de Rcnda e pelo ImpilstoN.o l . O<lO-A -1948 "'DIa. elo Petróleo Braslleiro", j idl d 'i là • "7 d d rI_, '''ó' tA "'~ D r.... ~ leiJU.ltJficn-ae es::ainatltuição, esere- cas e. n lIll no ar"... o e, ",,""pu..,; rro, por ulÇ&..... ec """,.

Institui em. feriado o dia :IV t!e veu o deputado sr. JoA.o Botelho. a eretc-rer.n. 5,844-43. 9.159, de 10 de abril de 1945, cessa-',"etembro sob C1 denomtnatiâo do vist d to t 16'i" i O § 2. o do art. 3.o do decreto-lei ram;.., 'Z i ., om • a. o a pa r • co e...o express vo citado. concede d"dtt o, "..Iém da.cons- . "'An~{.t-r"ndo que o d.e••·"·!\() COl11-..·'Día ctoPetróleo Bra8t e ro '. c. alcance econOumo social do al". Pre- ... "'.. ""'.....""'.. f 11'fLrcceres contrários dali Ce>mlllsoes sídente dlll República, General Eurico tante do * 1.", de 25% dos Investi- puleório a. Que se re er~ a. eua c dode Constitult;áo e .JUstiça e de Putra., ontem, ass.1n.ado pelo hOnrado. me.ntos. que a. partir de .1941 tenham art. 14 do Durert<>-lei !l.o 9.159, de 10

~... Educação ,e cultura. 'e. dL;uo chete. do Execut1vonadonaL sido' feitas .pela emprêsa. àe abrll de lEH.fi. ctestma.-ae a retlra.r1n .. S A QUE O "'roleto v1l.a. toornar mali> exprft~~'. ·Para.:1 .. dedução cc:respondentea do meio circulante tecurS<llS para de-

1?ROJE'I'O N.O 1.040 -..... .. J ..-. Jnvcstimentos.feítos depo!Sde 1941. o !inflar o mercado;· SE REFERE O pARECER VO o ato do ilustl'e cbefe do pais, crla- regulamento qued:spõe sóbre a exe- Considerando q,tre C1IBa.finalida&l

tallBando·o. na. reverêncIa e na me· cução elos decretos lels 6.224 e 6.2:15 llão foi atingida pOl'que tala dwósitoaO Cc.ngresso Naclonai decreta: mona. da uaclonadidade brasileira de 1941 no * 3.o do art. 4.0 estabsle. desviados no movimentocomelcJaldas

·~./'Ar.t. 1.°;Si.nstttuido o dia 2~de ~e. como "Dlado Petróleo Brasileiro", ce que capital efetlvamen.te a.plloadoemprêsas. entrevE:nodo seu de.setl.VO.lVl­:tembro na categoria. dos.cham os e- IllC<ln.stJt\;c,onal·náo é o p:ojeto.Se compreende o cap:tal realJzado e re. mento ,são.pootoo em. cJreulaçãopelo~ados• .5Ob a denominaçao de "Dia do é oportuno, se éjuato,se é convenien- servas, excluidas as prevlsõ~s. Banco do Brasl1; .'~eAtl'rÓt~eo2.~r~s1l:~;~ E::ecut!vo provi- re,se traz ql.alquer utl1iàade para o Considerando qUe para o desenvol. CCl1sideran.d~ lÚndaa dJflcul1:lade

ões c1 pais di-Io·á. 4 Comis&io deEduc~io e vtmentode uma emprê>aa. inver.são com que lutam. comerciantes· e IndU&..:~~~ttu~~~~ae~asr:t~~;~~, qU; Cultura cuja a.udiência foi determina. de fundos em maquinárbs. ,el'tences ltriaisoom a falta de crédito e de~lõelhonstrem ao povo a pre::edência das da pela. Mesa. Todav1aparece-me in- e imóveis é indispensáv.e} à produção con.fiança. existent.es nas praçllll dI)r conveniente. dos lucros que serviram de base à pa1s,\,~~~t.as3·." Esta Lei .entrará ernVigor Sala Afrâncio Melo Franco; 8 de oU- a.puração de "Lucros Extraordiná-. I>Iwreta:

,lU' tubro de 1948. - Agamemnon Maga- I lO _

'à data de sua publicação. . • 'hães, Pre.sklente _ Honór&o Montetro r os :. .'._ Art. 1.0 _ Ficam. llbera&ls tod<lll 011,., Art. 4,D Revogam-se as dlapcs1çoes _ PltnioBarreto, relator _ Freitas e inCOllfid-erando _que essa. lnversao ou <iepósitos compu-ls6rio.;., a que se· re­:em ('ont·á.rl0. CeJ8tro pela ccnsUtuciollaJJ':ade e con. vest mento .nao tem $ldo. co~side- Iel'e a aUnea c do art. a do Decreto_

Sala das ~e.w>esBt 'lh30 de soedtem1.r~~rSoo~~ tra a conveniêt.eia. Já tem.os outro ra.doc~n:;f cadP1t:1 drea; mednte....,a.p,l.ca4

o lei" a D &.159. de 10 de abril de IHD,4lK8. - J cao o e o. - OUI. Uoé fer.Jados e não.há motivo para essa para e e o a e, uç",o e "''' ,"; teitos no Banco do Brnstl, S, A. 00-.·,ts. - Alta.miranào R.equíáo. - Jos Considerando que a.lnda há lnúme- mo Agoote PJnance-Iro. da. "Superin_

..•,oria.no Pl!;·eira. -:- Gracc1Lo CltrdC?- propos:·a. , _..~ . ras emprêsa,s que se· vim tributadas tendência' da Moeda de Crédito...lio .'- Pereira. Mendes. - A.nt6mo PtnhetmMaclL....... - de a.cOrdo com sem que ta.is apllcaçõell tenham sido Art. 2.0 _ O levantamento da tota­lMarHns. - Martiniano de Araujo. - o vo~o do Deputado Freita.s e' Ca.s.tro cl>11llideradas como capJtalrealmente Udade d03 dep6.sitosfa.r-5e-á. median­Ii'rettas Diniz. - Leopoldo Peres. - Altamíra1Ído Bequttio- Gilberto aplicado: te requel'imentodIrigIdo ao Sr. M1_

Va.lente- Afonso Art1W8 -Guatavo ConsJdera.ndo mllt!ll,que a aplicação 11l.;;tro da Filz.mda por intermédio da\. .Justificação C4TJGnema - Carlos VaU:len~ar de "Ceniflcadll6 de EqUipamento. "ou DiVisão de Impósto .de Rendaeck~ :A tnBtJtuic;ão de dia 29 de setembro Flores da Cunlt4 ArtstlrlC8 Larg1lra- de Certificados ele gal'antla" !,:osslbl- órgão pelo qual se efetuou o depósito._~o ano pr6xlm(), em feriado com efel- Plinto Ca:oolcantr, - Lamefra Bltten. Utou vantajosa~ente ampliaçOea de Art. 3.0 _ Fica,m dispensad.C> dct~~, se justi!1ca à vJsta do ato patriótl· court. .' parque maqulnál'.os ~ bens patrlmo. de-pósito compul~órto tOdas as ~pf6:.' :'CO e de expressivo alcance econõ~lco- PlU'ocerda Comissão do Educação nials. ta.nto nas l~dustrias. como no sas que alnda têm ou venham. ~a ter~ocial do Sr .. Pre8~dente da Republ1- . . eClIltura. comércio e na agr.cultura,dentro do ouelltõt8,Pendentf,s coma DiYlsIlO dollla, General EuriCo Gaapar OUtra. on- espírito da lei criou 06 "Cel't1fica- Im})b&to n>eRt'1loda ou seus órgãos. alo~rn assinado pelo ho.nra.do e digno O nobre deputaodc João Botelho, tob dos": . . se estendendo êste favor. ao lm~tolChefedo ExecutiVo Nacional. S, Exce- a.s Insl}irll~)e.s do rnl1Úl sadio pau'ió- Cowidel'a.ndo, ta.mbém, qu.e lnume- de 20% a que se refere a alínea c do'Janeia naquêle doeumento- traçouBoli tismo e,' certamente, como dei'(fl; ras emprêsas, com seus casos t.tlnda. art 14 do Ol!'Creto-lei n.o 9.159, de liWretlvaa do n0S8O parque nacional de tram,parecer em sua JUBtllicati1!a., ce- pendentes àe soluções. eontlnuaraln a de ~bri1 de 1~, a que c<>ntinuam obrl­lrefinarla de pe~6Ieo.que se distribUi- dendo ao entualasmo que lhe desper· lapllcar fundosprovenlentes de lucros l:\;was.4'40 inicialmente, pelos EatadC8 do?a· taram as medJda.; determinadas pelo. doa ano.s SUbseqüentes ao término dati Bahia, São Paulo e Rio de Ja- Govê:'llo. em ólS. de setembro de 1948, vigêncta. do decreto c1~ado•. naa.m. Art. 5.° - Pl<:am liberadas as 1Dl.In.efro, com .cIlPactctade.rc'Soectlvamen- refe:entes à criaçAo do parque. no.clo- pliação.de suas lndús!rta.s. ou na con. portã.ncins retiradas em .pOder cI.a llTó.Ite, para ref1na~ão de 45.000 barris l1iâ- na! de refina.rias de petrúl.eo, apl'elk!n- sol1daçao do seup~"r!mont(). adqUi- pria emprêsa, a. q~e se tef.ere a aUnea,1noS. em Belém;transformacão da tou o p:ojeto, que ora :'.elll.tamos, 1ll.3- rhldo novas lnstalaço~s industriais e b donrt. 14 do Decreto-le! 9.159.. de.tual refinaria do Conselho NacIonal tituido feriado o àJa 29 de setembl'o, prédios. ou. con~.tru.ndo no-vlJl<S edlIl- lO de- a,\)rtl de 1946 e I> art. 30 doIdo Petróleo na Bahia.. aumentalldo- sob a denominação de "Dja. do Petl'ó- cioo para suas ativJdades; mesmo decreto-lei.,lhe acaoacldaàe paraS.OOO barrisdiá- leo Brasileiro". . . Considerando. que há imim[>ra~ em., Parecer da ComIllSão de FinançaaJrios de Il1brificante; instoalação de ou- Serlam~, 1nfeliZltl'!!.l1te,.. de opinião prêsas que ainda. têm seU..'l casos pen- ó . 'ltra. em São Paulo,com capaclda.de de contrária a do ilustre .parlamentar pa_ dentes d" solução" aELA'l RIOPlO,OOO barl'Úl diários. e cuja explora· raense. melSmo que ao .preseIltepropo-· (N.o 84-50)~ industrial caberá.' So::leda.':te slçãQse Umit.a.sse a comemorar naque- PIl0J!TO • . . .fAnônima Refinaria e Exploração do la data o "Dia dopetróle.o Brasilci- O ccnn-rcsso Nac'onal decreta.' O Projeto n," 2'10-1?4~, de au

unhtot'1&

IlPetr6leo União, Ol'ganl:t.ada com capl· 1'0". o • . • do nobre D~.'tJ~ado TnstM da C a.!&aia e ·técnJcos braslletrlJl<S. e cujo grU- Art. n. o .Nas pessOas jurídicas ou m·a.nàa C0l1side1'31' como integrando. Q

~oDtlvera c::cncessâo daQuêle Co.nse- Ou seria uma demasia, pois já po.s- llas que ~ão a e1as.-equiparadas na capita.l realmetnte aplicado as tmpor-

19' 5' . t 1 - d t fi' sulmos um' longo calendário de Dias f d .. ,.. 27' 1 t d Jl1V'er õe u() em T: ms a !Iliao e ou. ra., • (Dia do' tndio. 19.de ab~il.' Dia do..Rá- orma o Wo'Iposto no art,. c seus tanc as reprcsen a as por s . oS oalmen~e. no Rio de JaneIro, COm a • § § do decreto-lei n. 5.844. de 23 d~ lnV'estLmentos feltoo na. aquislçao eapaclda,de de 20.000 barris dtá.r1os, e alo, 21àe setembro. Dta da Pr01Ja- dezembro de 1943, que n~nda não pa- montaS'em de m~uJnas e pertences.

~ue -ser~ exo!orada. pelq. Sociedade ganda, 4 de de~emb:~ ~ Dia da Arvo- lI;arllom o lmpôsto corresoondente a inclusive a. aquislçáo e' construçáo de'!'Anônima Re!1naria. do !>lstrito Fede· re, 21 ~e setem\)ro a.e ou um desap,l'e: lucros extrncn-dinlÍrios, de 1944 e imóveis destJnados a essas instalações''íl'al. também vencedora de con:ofrên· <;0 paI a com () Café, a Cana de A~~U 1945 ex-vi do Decreto n.a 15.028 de e à melhorJa e de.~envol\'imento dos)c:la' no mcnc;cnado conselho no ano car, o FUma. o Cacau•. Que têm s.do 13 de março de 1944. ou nas qUe te- serviços da emllrêsa. quando retírad()!l!4e '1945.. '. fatõ,l'CS... preponderantes da econpmia nhum as responsabi11dadoes decO'l'1"en- depois de 1940 de fundos já exisren­.' Além da aquislç.M e Jwtalação d~ uaclon..l. tas dêsse imp6i\to lJfulde-ntesde roour- t.e.> e ainda que náo levados à. oonton.'t'en-('tcnadas .refinarias, cuja .. eXPlora. . Mas. o pr()j~to vai. além. e insti:uc SQ.(}U litígio. com l'eferênda a lUC1'OS do capital. O novo crJtério seria apli-

• ·0 é asse;.tul'ada, em ~uas delas. às ferip,do :lC}ueladata.' extraol'dil'ál'ios 'i.e 19'43 e 1944. oonsi- cedo ao; j)t'8S0QS jurídIcas oU às que' itadas SocIedades Anõnlma~, COMU- 'Não é' possível. por mochos óbvios. derar-se-ão c,omo jntegranc!o o c,a.pl- são a clas' equiparadas na fOrma doIilÚdas na. s.ua ma.ioriacom caPita.15 conco~dal·3.nt, maxlmé tlesta parte, t·al realamnte ap1icl:.do l1RS inversões dlsposto no art, 27 e seus pal'á~'ll,fos\-lna.ciOonais. vencedoras de ooncorrên- com o autor ao pro.leto.. ou investimentos feitos naaauisJção.c doDccreto_leln.o 5.844, de 23 de dl!­'eta realh:.ada nela ConseU1O Nacional Por têdaoS e.ssas l'azõc~, julgamo.;, que montul\'em de máaulnas e pel·tences, zem,Ol'O de 1943. que ajUda não pa.ll;a­1& P~tróleo. há. cêrca de. 3 ano... atrlU a p"'csel1C€ proposição não . pode mcl'Po- inclusive a ll-qulsição e constl'ução de ru,m o impôsto corres'Potldente a "Lu­!u me:lida& determinarlas. patrJiltlca- cer (J v-oto favorável desta. Com~\São. imóveJs destil11,u,dc>s a. essas 111stalaçõe:; cros Extl'a()l'dlnário.~" de. llM4 e 1945,jmente, p·elo .Sr . PresIdente da Repu- Suja das Sessões.. 20 de Março de c à melhoria e desenv,olviment() dos e bem assim a. quantOó. tenham re&­:bl1ca, denois da audlêncla dos órgioo 1950 ,.- Eurico Sales, PreôidentEl _ sel'vJçosda empresa, Quando retirados p,ol1sabilidn-des flscais de,~orren~es dêi­'técn1cOtl dn sua aclntlnlBtracão. abran· concordarmos. máxime nesta' pal'te, depOis de 1940. de fUlldOó já ~lCl.~ten- se Jmpôslo plmdentes. de recurso ouigem, ail,nda. a aquisição de eouipes d Afonso de Carvalho. Reja '.(Ir. _ Au. tes e a1t1tla que não lcva.dosàconta de litirrlo, com refet·ên.eiaa 1943 e 1944.~!ooOm(\t\vllS. em número de 90. e de reliano Leite. - pedro VerQura. - C:l'Oita1. Dispõe. ainda, o projeto Clue as no-· umn fro<a completlt de netrnle'ro. o Gllherto Freme; ..:. Beniamim FMfI1t. ~ 1.0 - N1!odá a leJ direitoã.s pes- va.s dJsfl'01li~ões~nã()dnrão lu~arà le­que po~c;1bl1lt.ará a eftcJ§ncia do trans- -Jo.vé Ma.ciel, - Alfredo Sá. - Car- sôaa. .1urídicos que t.jvl'rem t,ido rl,~l\. vl~ões de 'd('('lar9çõ~ para ·efeito. de1I01'te; também na.c1onal. do nrecloso lo.t Medelro". - Erasto Gacrlner; c~õ~s de l"ecur.oos de modo iiemelhan. r~3t1tuicão doe ÍlttoOsoo. m~.... ntermUe.

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'Quinta-feira 18 D1ARIO DO CONCRESSO NACIOt«D:h Alaio ·.de 19.50 3535'

nas revisões em curso, aos llGntribuln- mómo da emprêsa,,:Alrei preferiU C«1'" cie Justiça. e .serventes do Juiao ·4e Não porque nAo reconheçamol" hav~'ltes que o requererem, compensar OI siderar, P34'll o indicado eleito, ta oon- cllreito. na atual Justiça' 'dos tel-ritórlos, umlll'in'Vetltimentos feitos até 31 de dezem- tM do PaSllivo do balanço- Qa. etn'P1'ê- 5. Eln tace, porém, do d~:\~~o exs- a.gressiva.. anomàUa a cujos slngu1a~boro de '1948 econtab1l1zadosem devi- sa, E' evídente que os inwstilnen~ rado por Vossa .Excelência. no pro- resefeltos;em verdadc. nem a Cons-"ftia forma, :>elod6bro do va.lor do ían, poderiam.. ser ·ta.;nbém. ca.1<:U1.ados pe- '::C::':'':l. n.o 21.835-48, rela.t1VO à. divisão tituiçãoescapa, pols,a persistir=~.eamento do impôsto de lucros extra- la. mversão real de bens, De maneira. -adii.1inl -··" flva. e judiciária do Terri- organiZação vigente, prà.t!camenordinários, nos casos ainda pendentes algumtipodel'ia computar ao mesmo tórl'J do A1l1l1pâ, pelo qual voltou. o aquela justiça .nlloterii.,. d~man

. dle solução, te!Xlpoos valores contabilizados no procc!c~o a OsteMhilitério a fl.'Ii de própria. organiZação inteiriça, asu.·O projeto. trata evidentemente de Passivo e . o Ativo,como pretende io '~Cl' ree:~.~·'l.':ldo em face da circular 2.ft . Instância, mas. porque. evid:~te-':

I~islação expretlsamente revogada, prjeto, sob pena de considera:rdUil>la.- :le 11 de dezembro de 1948. dessa Pre- mente. q·.tando se tTatn. apenas (iaJcomo objetivo de admitir novos con- mente o mesmo capital. 1icl"·'"'",. "'!l0 recomenda R-"~ra com- organizaçfro judiciária de. um terri~(leitos. comjrplícaçâo retroativ(l,. para. Pel~srazões expostas: somos pe1:apressão de 'despesas, submeto a Vossa tório. o do~cre, em boa técn1c~amparar situações particulares de rejelção doproj'eto.. Excelêllcia o anexo anteprojeto de lei. legif·:;.:c.tiva•. nso é possível eeeul-'oDont'l'lbuintes em débito com c To2sou- 8'l1a.« Antônio Carlos", em 10 de ju- determinando que vigore para o qüín- dar, s'multãneamente, de e! ~':lda per-ro Nacional, nho de 19019. - Raul Barbosa, &ela.- lUênio de 1949-1953, a dívísão admí- tínente à. outra lei, ou,antes,pro-'

O impôst<! sôhre lucros extraordíná- tor , - '1lstr.atlvn -e judiciária que vigorava jzto, dn./tOrganização Judiciária dos~rios,' criado pelo' DeClreto-"lel n.úJmel·o l'JlRI;:CEn zm 1944-48.·' . -. Territórios", de todos .os territ6riõ~6.224, de 24 de J!l.neirodel944, per- A C.cmis.s:tode Fil1an~as oplnl1o con., A!'roveltl> 11.' cportunídade para re- o que tn'lto mais se evlden"a quand~rnítía a contribuinte pagar o Impôsto tràríamente ao Projeto n,021l>, dll '~',:l! a Vos~a ExccJ§ncia protestos é certo que o Tribunal proposto seta-simples OU t11'llcar imtp<>rtânda. equí- '1948, nos têrmos da conclusão do pa- .1n "'(>\1 mais nrorunco rcspeíto , o /tTribunal de Justiç:L dos l<:rritó~~Y:llente 30 seu dôbl'o na. constituição recer do Relator. . ádroald'o Mesquita da C::ta. rios -:--"'0:>1'0.15". ,'rde "depósitos de garantia" que lhe Sala ":'\ntõnio Carlos". em 9 de Como se "erifica até da. redação de:.;s":riam restituídos depois de dois anos maJo de 1950, _ l1orac/o tater, Pre- AN'fEPaoJllTO' oficio,::::::ldCl, do Trib!!~tll de Al]elaool!0'1 nn a'JUisiç5.o de ".certifiocados de sídente. _ Raul Barbosa., Relator, _ Fica ao clivi$úO administrativa e ~ãO'\ QO Distrito ~Iederal, o tlUe estei~Ul)J?!!'!211to", com garantia de prio-Duque Me8quita, _ Leita Neto, _ judiciária do. Território do Acre, propõe, é, não a criatlâo oureBtabe"jl'ldadl' de ~rt.::lção e destinados à João Cleofa.~. _ Dioolêcio Duarte. _ que vigorará, sem altetaçào, ele l('cimento do Tribunal clcJust1ça .~~.com,r:J de máquinas e uteasníos no Fernando NõõI'eaa. -:- CiJ,fê ruuo, _ 1 de janeiro. da 1949 a 31 de de- Terrltóri'O do Acre (o que, com'1'll.est~aI:-:-eiro. Vi'!orotl o im0p6sto MS Toledo P/:za. _ Poncade .Arruela. _ 2emb~ de 1953. zão, pod;;rb, ser objeto de uma emen"~exe!'~Jc!os di? 1944 e 19~5, sendo subs- Orlando 31asil. -'- Agostinllo Montei- O presidente da República.: da ao proj2to em ,::cn:ne) .m:lS, slm.:..tituldo. em 1946 e 1947. pekl Impõ~to ro.-La1Iro Lopes. - Israel Pinheiro. Faço saber que o Congresso No.cio- se1jundo reza" textuab.ente. aquêl":':tQidiclonal:d'::l r€lI1àa e depósito compul- _ Afa.rlo Brant. - segadas Vinna. nal decreta e eu sanciono a seguinte documento. "A aIteraçtlo da tlfgentl!!jsório. A Lel n,O 154, de 25 de novem· lei:-.. Lei .da. OrgAAizaçdo Judictãrta. dDS]bro doe 1947. art. 23, revogou expres- PROJllTO Art. 1.o Vigo. rará no Território do Terrltórlos Federa.fs <D.ecreto-Iel nú~15ament.e o D~c'1'et<l-'lei n,O 6.224 . .As N.0230-A -1949 .Acre, 110 quinq\iênio de 1949-1954, a m<:ro 6.887, de 21 de setembro de~situações_jur{<Jiens CCl'1.stitul<!9.s S<lb o divisa-o administrativa' .e judlciAria' 11)44), ...para. o fim de oroganizar~se.limpério daquela l-eg'lsbçáo não doew Fixa a divisão aclminiltratlva lO T itó i (1 di em toser'alter:lda sema. grave injust1ç:l de e 11uliciária do Terl·/tório do Acre. fixada pelo Decreto- lei n.o.6.163, de nos em. ros . vae. :ler:, d 2;trst d' I t nt"ibl1inte do q"d,"'Norará, sem alter""40,. de. 1 31 de dezembl'O de 1943. dos .os .t~rrit6rios), a Justiça. e ". ar ·~Slg'tla m'en e co. . '. s ...., "'11 ...... Art, 2.0 Esta Lei entrará em vi.sor tl'lstar..~ll!l. . .' . _.!nesmo im'llôsto, emp.oslÇÔ!'S rJgorosa- de Janeiro ele 1949 a 31 .de de- na data de sua publicação, revog::ldns Em tais condições, assim coneluf-m-en~i~uals f~nte 31) F:~~o. O CO:l- ze11lbroàe 1953: ·tendo parecer da as r"-- 1siçõas emcontrârio. mos: •t~MJo se!'Ja. admitir f:w'.:',es eS??~J::lJs Comissão de CO'tstltl.lição e Jus-em prov-elto de um pequoeno número tiçClsóbrc' eme1ldascle PQuta. - P de' - d C t' 1,'l -Dev~ se~ a!:elto. :;)0::- CO:1Stl-,de ..."r.ltribulntes, tavoravel eis de números le .5, arecer 3: ~omlssao, e ons 1- tuc!onal P. con"l'enientc, o ant~-proje.1

Na forma da. lC:;tlslaçãoem vi~or na. contrário às de na. 2e 3 c opina. tUIQao ti Justiça . to enca:l1in,nado ~lo Gov8nl(J:.· .-1época do lançamento, os in~stimen- paI' que constitua. proposição a de O ~:m,o 81' _ PresidEnte da Repúbli- 2,0 _ A êle. porém, cleve ser ac:cs-I-tre feitos :l, partir de 1941 ate o ano n.4: parecer da Comissâo de ca. enl MellSagem 11. 110. de 30 de centado. parg, llaJ'monizar O seu te"•.bâs!<'o dos lu'Oros exced·entes·fol'am de- Servico 'Pública Civil tavorcivel às março. protocolada nesta Casa a '1 to com qualquer prováv.el ou possiveli'Vidnmente com'Puta<l(Js, ement]{ls de ns. 1.4 e. 5 e contrá- de abril. tudo .do corrente ano, en:a.lteração, da. organizacão judlciárla;1

Para a determimção do lucro ex- rio às c!cmqis; parecer da. co- cami1111011 a Camara.an~eprojeto d... do Acre em face da aceit::lcão da~1braordJná:!o. os arts. 3,° e 4.° do R~· missão rir! Seg'urane,a Nacional ta- lei rel!1tlVO li div.1s~o .adml:t.atlva e posta dó Tribunal do Distrito Federa. •gul9.1n'ent()e~peldldop::lraexecUÇão do vorável a de n.O 4; parecer ela htdiclária do Telritct'io Federal do. o seguinte: "observado .em relação àD·ecret-o.,.lel nO 6.224 prescreviam: Comissão de Finanças tavorável A.!:.re, q.l.l:?,p.rop~.e contin.uaro a -.lUesma .Just.iç.a d.e. 2.". !nst.nel~... o que. :lo.re.s.":'

"Art. 3.0 _ O im'lJÔsto !'el::lirá às denso 1 (cOln subelnenda) 2, finda pelo D.creto·lel n. 6.163, de poeito dispuzer a. L~i de OrganizaçaOSÔm-~ 03 lucros ext1'llordinál'ios ve- 4 e 5~contrário à de rt. o 3 eapre- 31 de dezembro.de 1943. Judie!ári.'t dos Territórios".l ' ifi d n • ial ou civil a::n senta emenda. Nesta Comissao, quando nos :1.:,res- . .' ..• ,if

C:l.os 00 nno .oc ..• - ta'vamos para relatar a matéria os 3,0 - A pro'!'\ost(l,_doE"':'e.gio TrlbU~'" ..terJcr. ao e:<c!·.clcio fJnancelro em MENSAGEM A QUE SE REFERE O - J.' O'

que.fôl' devido. PARECER" ilustres re'P!'CSel'ltalltes dos ~~rritó- naI de Apelação do DIstrito Federa.§.J.O ...;. Consideram-see-",tracr~ rios nesta Casa, com a Indicaçao sem 00 forma do. art. 104. ~ 5." e 106 d·. 1

di11árlos os lucros que ev.ooderam. Senhores MeI:lbl'ús da .'O~m~ra. dos núm2ro, de 20 de abril úlf,L'no, sug~- Regimento, deve ser destaozada pa.r~a. mécli3. d·os ·verifica<1os e-m dois Deputados: dita Indicação, do Tribunal dC_4.P3- o efeito de constituir uma. pro,posiçãolanos consecutivos OU não, à es<:o- Na. exposição de motlvosemanelCo. laçã6 do Acl'\!, ou, m~lhllr, o SM autônoma, que o Re1::ltClr terá .doe sô-'1.h1l. do contri.buinte. desde que JUStifica o 5enborMinlstro da Jus- restabelecimento, com hli'i~f1l~ão e~- ore el.<t o;:rlnar. em outr:l. o.portunl<ia-!compree-ndidos no period<l doe 1935 tlça. a. necessidatle ele vir ·a.ser ela- tenslva a todos os Terl'itórlos Fe- de, eem separado do projeto ora emla 1940, inclusive. com o acréseirno borada e promulgada. no corrente ano, de.·ais,· sob a denominação de Tr1- €:m~e.. .' r .d.e cln'.!uentn P<>l'cento (50%).. lei que disponha sóbre a divÜliio a,d- bunal de Jvc;tiça. .dos Territórios Fe- E o n~so parecer.

~ 2,° - Soe a partir d·e 1941 ti- ministro,ttva e judiciária (lo TerritórIO dFl·a.s. d!spondo, ainda., sôbre ti. sua A Comissão de Constituição e .1uJ1"cr .sido .'lume:1~ado o capital efe. Feder.al do Acre.composlCao... tiça. ac·eitando o parecer supra,re4tivo da emllrês9., noOs têl'tnos do 1i:sse ob!etivo está ::onsubstanciado Tendo (':1 ~vlsto o que preceituam solveadot~r e, apresen.tar o seguin~art, 4,0 dêste Regul:lmento, li. im- ::loant~pro'.letoque tenho a:"'onr.ade,..- .,.:l5 2!i e 12o! 4ª (,Jl1S,:ttul<!ao pl'oj.eto de lei. .'Pol'târ.1lciaa QUe se relere o l1ará- ~ubmeter à Vossa conslderaçãó~ Federa.l. entendemos de bom .avlso 50- ./-STafo nnt.erlol· s'erã aCl'escldn a Rio de Janeiro, .. 30 de março de li~ltar o pronunciamento prévio, ~óbre pp.o.rn-roinlportân:ia c,:m~s'i>Ondente a vin- 1949. ~ EUl1IcC' O. DUTRA. dit~ IndlcaGão, dO.ribunal de Ape- Fi:::a a d/t\isão administrativa ~te e clnco por c"'I1+o (25%) dê:sses DIJ-DI20.18G-43 - 4;963. !.:Iça0 gO?l~tl'ito Federal, acuj.a 1udiciáriCl .do Terrifõrio do Acreinovos i:lvestlinentcs. Divisão adrr.inlstratlva e judiciária jUl'lsdiçao e.>.,30 s}1?ordinad::lll as Jus- que vigorará, ,~em alteração, de !

Art. 4.n - do Território do Acre. t1ças dos Tl:'rrlt(JfJOs, por fOrça do de jarteiro de 1949 !t3l dedezem"g 2,0 _ P""a' o -fim de",te Re""u'_ Em 17 de março de 1949. Qz::xto·lei 11." 6.B87;rt~ Xl decte!l1- bro de 1953• 'U ~ -o Exm." Sr. General dll Exército Eu- bro de 1944, o "".I:: foi deferido pelo '..

l~mormto. o capital efetJvam"'n~e rico· Gaspar Dutra, Presidente da Re- -e!i!"'~l1te Sr. Presidente destaCo-O Presidente da. Repúblicn:aplicado com""rende o ca,pital ren,-· pu'blica dos ....stados Unidos do Br.asil, ml.~~n . . .....li ,. I ( ..,. . '.. ... . Faço saber que o .CongreitGo N3Ie,'fo-1

zado. reservas, exc u,das as pro- Trata. o presente processo do. di- , O Egreglo Triounal de Apelação do nal e eu sanclonon. se!ruinteLci: '1visões e mais: visão administrativa e jU<liciârilL do DlstrltoFederal. apé;;bem COllSl:JCl'ar <>

ll.) ....,. setmta por cento (707,,) Te rritõrl o do ACI'e. que vigorará dU-oassunto,levando. em conta 11055a Al't, 1." Vigol'ará no Terrltôt'io cfd,das Jmportâncias que os titulares rnnte O qil1nqUêl1io de 1949.53. con::ult3 e 8 .indicação ou prop~sta a Ael'c, no quinquênio de 1949-1953, alidas i'h'mas !tldivklu:lls cu os só- 2. M:\11lf~~.~ '~!')-se sÔbre. o assun- qu~ .~l1\ .se referla. er.,'1 sess50 de 11 dezembro de 1943, ob::ervn.<io., em. re~.!i.cios solJcJ:í:'J<xs tenh?m m:mtJ()o to. o Governador do Tel'ritório toi de maio 'corrente, houve por bem pro- ::mdap-elo D~c!'aro-Iei n. 6.153. de 3· ..em pooi'!r das l'cspedivasemprê_ de parecer que l\ divlaão então vi· p~" ser a ""-ad:1 Lei n.o 6.887, ,ue é divisão admlnist.l'ativa e judiciária. fiSItS. durante pelo menos 1llJ1 nno,. "ent.e dev<,ria ser alterada, restBbele- n da ".OrganlzaçãoJudlclária dos Ter- laqí!.cã Justiç9. de 2.1\ Instâ.ncia., o qué'<i~t1U~ld(ls,.lX>r6m, os jUl.'O!lc(Jl're~-"~endo_Se!lntlgas Comarcas de Feij6 rltórlos" ~i·.:::r"dn para o fim de aresp-zita dispuze!' 11 lei .de Organiza.:POnd<mtes. . . 'J' e BraslléL'\, cuja el:tinção se operO~l or~~nlzar-se, nestes !tl!!los, a Ju~- çlo Judiciária. dos Toerritórios.imo b) trll1 ta. P<"'l cento (3010). dn.. "01' fôrça do Decret.o-Iel n.o 2.291. de tlça . de :l.a Inst::nda, ce,ssndo.sc, A t 0)0 ",.t L i t' . ..:..

1)ort..ncla de e;npréstimos qu-e 8 de janeiro de 1940. . assim, pl\1'a C"rribtl" ';rc:pot', 'J:.te :'\c l' . "', "'" a e en ral'!, emvlgv.:.tenha.In permsne'CJdoem~de:r da 3 Ouvido il. respeito o Conselho atribi~ões dessa. naturcsa, as qu~is m d.nta. da. s;!a PUbl~Clt~~O, revogaempl'tlsa por prnzo l1tmcn, mfe!'lol' Naclonlllde Geografia 'ponderou se- vl\m ·~~"'l'cp.pdo desde a ext1l1,:io do das as dlSposlçoes em yon"árfo, .n um 3::0 ou por meio de emissões ~em necessárln~ pCCluel1aS alterl1QOes Tribunal de Ap.el(\çâo do Acre. '. s...'\Ia. das Sess~es, 20 de maio de 194:9d<l clebêll'ltul'es, realiza·:kls ~té 31 l'Ja dE'seril,lão dos. llmltes munlcipals InfP'l'~l1')ente, R der,"lto da "ealboa ...;.. Gustavo' CapQtlema. Presidente.dI.' cIe:-.embro do tino nnter.o! ao e dlviesas Inte-rdlstritals em oue se ,'onfade. com que acolhemos a rei- Lamefra Bitencrmrt, Rel(l,tor, _ Joa~em Que se verlflquem ~s lue.~ ~ "?~eltl O c:nadro territorial, sem, ·to- vlndlcaoão dos dignos deputados c'os Botelho. _ Freitas I? Castro. _ .Do'"~u~o produto este.fr- ~!",tivnm_nt_ t1~'.'1:,. m"'r'llflcn.ros limites "'ropostos, '!~rritórlose ':.l ,,1!1!',idcroc~o de'·ld~. minuosVelasco. _ Soares FiZ,.,.m~~tldo nn cmpr·;.sn • , 4 A crin.ção dr" '"!omarcas sugerida ti",·'rposto.. correspondente, do Tri- Batist(/.Pereira. _ Aristides Largur:

, A CC'!1cpit.unC;ão ele "no"c~ invest!.. ~"'Cl. S~nl"'" C"~vernadot' ncarretrt1'I1, bunal. ~... ~::~ JS lmpo::;~lvel, t~ "01' - G!lbel'tr:l Valente. _ Antêm!o Fe1l4ll1mpnt(lS" ~U do aumento . de crupital ~ons(>'lUentpmenti[\. fl criac;lio dos. el'r· ser llnti·"'-·,..,entnl, emendar (I l)ro-ef.ano. _ PC'f'eir'l. da. Sil!:"'l. - EduardtJ\!"f~tlvame!'te tlJ)liC':ldo" não p.bra"'l~ "'''9 do. respe"tlv!l!ol ;·f.zes de dirl'ito•.1etodo Executivo nosentldo 80U-J)Iwivier, - Pac1leco de ~livelrlZ• .~todos os bens JnCOl'DOrMIOI;n() nrat;l'l,.. nrl'lmotores pt1bll~os, escrivães, c;flciBis citndo. I' PinlLe~ro Machado. _

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"'--"'~.

Parecf!r favol'ávelA emenda justifica-se, plenamente

pelo objetivo colimado: 11á. eVJdel1te­mente, necessidade de. harmonlsar o.projetos referldos, isto é, o atuai. qUEdi,põe .s6bl'e a Ol'ganlSação. judiciáriado . ACI'e, e o pertinente á Justiçado' Distrito Federal ('qual. foi su­bordinada a do .Acre, por fôrca doDecl'eto-lein,o 6.887, de 21 !lese­tembro de 1944). ao qual já foi apro­vado uma emenda restabelecel1jo ~vl'efeddas comarcas.

EMENDA li,o 2

Como a anterior. da autoria t!O!110bl'ell deputados Castelo Branco.Hugo Carneiro. Propõe, para efeitode aposentadorIa e recolhimento das,contribuições ao Institut<o de. previ­dêncla e. Ass!stêllciaaos servidoresdo Estado, novos padrões de venci­mentos para os serventuários de Jus­tiça,

Parecer contrário. A emenda.. cujajustiça não contestamos, pela ~ua na­turesa e objetlvo, elaramente não cabeneBte projeto que. ao contrário, doque por evidente ecompreenslvelequivoco, julgam e afh'mamo.s 11l1S~tresautores da proposição em eICa.me, não cogita da organtsac;éio judi­ciária e admi1l1strati\'a do_Acre, mas,sim de matéria mui diversa. ou seja'da. Divisão, judiciária e admlni~tra­tiva. do . Território. vale dizer, - dafixação e, descrlmil1ação legal das'"circunscrições, administrativas e .lu;1I-'ciárJas. em que se decompõe o seuterritório.

Tanto assim, é que a OrganizaçãoAdll1inJstrativa do Terrltórlo do Acreé l'cguJa:d'a pelaLel n.o 366. de 30 dedezembro de 1936, a sua OrganisaçãoJudiciária é definida pelo Decreto-lein,O 6.867, d·e 21 de, setembro de 1944,- dlspõe sóbrc a Organisac~o'." da;

EMENDA X.o 1Manda intercalar. no têxto do art

1,0. as expl'es~ões " ...e. a1teraçõc~posteriores .... para afim de por (j

presente projeto de acOrdo com o que,jil em ,tt'ãnsltopelo senado, restabe­leceu as Comarcas de Brasileia •Feijó.

I

DI~RIODO CONCRESSO NACIONAl.:' Maio de 1950~~!!!!!!!!!!!!l'!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!"!!!!'!!!!!~~~~~

; '3540 Quinta·feir~ 18'o-i!:-- -

EMENDASDEPAtITA Plll'állr~o único. Junto 11. cada Es- . No AC1'e esta.. faceta 'é maís' acen.·-l· com os ve.. n.clmentos dos Juizes 'de Di-crívão do Crime, no Território dotuada pois nenhuma fOrça m11itar reíto do Distrito Federal (art, 19).

N. 1· Acre, servirá um dêsseescreventes re- exíste em tsdo o Territól'IO, . Maiores argumentos justificam. anumerados pelos corres públicos. A· gual'da das fronteiras, a manu- Inclusão do artigo acima apresentado,

Redija-se, assim. o . -. tençâo 'das instituições do Estado e da para normalização dos casos em es-

i<Ar t 1 ° Vigorara no Território do Justi/icClçdo ordem pÚblica, têm que .ser felta.s pécíe, uma vez que eiS Juízes Munl:-

~ ere'no' quínqüênío dt: 1949-1953, a Percebem O. escrivães do cril11e da precàrlamente :por êstes c1Vis tanta- cipais rererídos estavam_amparados.'. divisão. administrativa..e jUdicl.á.ria fi- ~ lad d ld d I ó I C titw" d 10 de" 'ada pelo Decreto-lei n. 6,163. de 31 Justiça do Territõrio do ACl'e 06 mes- 80S e so aos,. ., _ . , p.e a pr pr li. ons yao. e .

mos vencimentos que os seus colegas Impõem,-8e, portanto a aceítação da novembro de 1937, na vigencia doaedezembro de 1943 e alteraçõee pos- da Justíça .do Distrito Fedel'al, isto é presente emenda com a qual se obje- qual foram extintos Os cargos cltil.dos. '

~rJore.s . observado, em :'elação à Jus- vencimentos dolla.clrão "I" tlva pal'a felicidade dos acreamos, ti Presentemente, quando se tl'ata de

, 'ça da2,n Instância, o que a respeí- Venclmentos insuficientes: exfguos reataurçâo de brilhante e gloriosa fixar Ilo .divIsA0 !1dm1l11straUva e judi­to dísP.uzer a lei de Organização Judl- ..... não há dúvida _ para quem exer- Policia Militar,. . .clária do Terntorio do Acre. que víso-~iária dos Territórios, cetão árduas e absorventes funções, S. S., 2 de junho de 1949, - castelo rará. no qüínqüenío de 1949-1954 con-\ Justijicctçáo seja aqui na Capital da ,.Repúbllca, Branco. - Hugo Carneiro. forme pede ~ mensagem n ,U 110; d;'; Impoo.'e-oe, por sem dúvida. para o seja lá naquelas longínquas paragens N 11 5 ao de março ultimo, elo Exmo, Senha.

~ acreanàs; . 'Presi~nte da Itepúb,ica, _é oportuno,~extoa redação que -ora propomos Por ísso mesmo, 11 Câmara. tios Acresceute-se o seguinte: < ., tam bem, reparar a víolação de direl-com esta emenda. Deputados num ato de elementar Art.... Os juizes Municipais' dos tos e assegurar as garantias constí-i E' conveniente que se ressalvem, no justiça. a~ discutir e votar, em fins ''cêrml>5 extintos pelo Decreto-lei nú- tucíonaís da dispo,lübilldade dos Jl:lízes,. "rdisposltivo as alterações havidas. na- do ano pg,.sad~ o projeto de lei que mero 968, de .21 de dezembro de 1938, Municipais. dos Termos. extíntos aIndlJ,Ivigente Organização Judiciária e Ad- ultera va OrBanização Ju\iiclária do Itinda não aproveitados em cargos de não aproveitados em cargos de m~·' '"Imlnistrativa 'CW t'e1'1'itól'io do Acre. DístrIto Federal (Projeto. n. 1.141, de magístratura são eonsíderados emdís- glstr,atura e, que tínham essa situaçao~ Por outro. la~o. é de se considerar, 1948 .ex n 1 200 de 1947>. elevou o poníbílídade, com os' vencimentos dos mantida em legislação anterlor, que,r~audtroosssa1pm1,o'

vqo'uue ojáp~OCj::~ad.~:. ~cl fú~~:. pad~ão de 'vencimentos dos sserívâes Juízes Substitutos do TerritórIo' do igualmente. dispunha. sóbre o mesmo41t i criminais no Distrito para a letra "O" Acre. assunto,1-0 1.141, de 1948, ora também em v as Isto será, portanto, ind;scutivelmen- l\sslm, por direito e Ju~tiça. Os !,e-

de aprovação no Senado, projeto ê~e. te, que nesse mesmo pndrãu, sejam Justificaçáo feridos .magistrados devcrao, ~ambétnsegundo o qual. (arts. 24 a 28) sao, reajustados Os vencimentos de seus Pelo Decreto-lei n .? 968, de 21 de ser considerados -em dísponlbílídadeem boa. hora, restabeleeídas no Acre, colegas Llcreanos, que como já disse- dezembro de 1938, roí !Ixllida neva.oi- com os vencimentos dos Jujz~ Subs'

lu Comarcas de Bl'asllela. e Feijó. mos, sempre perceberam .remuneracão visão territorial admlnil;tratlva e. [u- tltutos da Justiça do Tenltorlo. d(

.' S.S" em 2 de' junho de 1949,. - ígual , •. diciária do Territóóróio.do Acre, send() Acre, carlr0sêsses em que aquêles se, Castelo Branco, - 1Ingo Carnez1'O. Assim _ é evidente - não pode dei- extintos os cargos de Juiz Municipal transformaram,I -, N, 2 .• xar de merecer aceítação a presente do 2, o e 3,o termos da comarca, de· Sala ,das Sessões, 2 de junho dr

emenda, Rio Branco e dOS 2,os ,têrmos das de 194~, - Castelo Bratlco.~crescente-se o seguinte: S,S .. em 2 de junho de 1949" - Senil. Madurelra e Crur.eiro 'do Sul Parecer da Comissio de ConstitUI.Art .•..• Para ereuc ue aposenta- Castelo Bl'anco -Hugo Canzelro. (artigo 5.°). _

daria e recolhimento das co?tl'ibui-_ raeiatn.ln . Em face do disposto no art. 7.0 do ç~o e Justiçações. ao ll1Btituto de Pre~idencla e ,mesmo Decreto-lei, Os juizes d08 car- Volta a estaComis!ão, para efeitclAssistência dos servidores do Estado, N. 4 J 80&' extintos que não ro......,em aproveita. .:le parecersóbre as emendasap~e-'dos serventuários da Justlça do Terri.- Acrescente-se o seguinte: . dos na Justi~a do Acre, ficariam em sentadas em plenário, o projeto n.''tório do.Acre, que 11ão perceb~m vel}- Art, .... E' restaoelecida a Polícia dlsponibilldaae, cOm vencimentos In- 260. do corrente ano, que dispõe tôo:t:imentos dos cofres. públicos. servlrao Militar do Tel'ritórlodo Acre, que ha- tegl'ais, bre 11 divisão adniinlstraU'/a ~ ~ucU·de. base os seguintes padres de venci- via sldo extinta. pelo artigo 5,0 do Dos titulares dos cargos extinws. ciárIa do Terrltórlo' do Acre.mentos: .' Decreto-lei n. 7.360, de 6 de março uns foram aprov.eltadosem cargos de Vejamos. a seguir, cada' 11ma dA.-

a) "O", para os Tabeliães de No- de' 1945, . maglstratura e outr08 declaraao8 em quelas proposições, com o respectlvctas. Escrivães do Cível e, .de Casa- ~ 1," Na Policia Millt,!-r do Terrl~ disponibilidade, COm vencimentoo 1n- parecer: .menta: . tório do Acre, que contmuará a se tegrais,

'.b> "i". para os escreventes dos sel'- reger pelas leis e reguJam~nt'os vlgen- A êstesestavam, pois assegurados,ventuário~ mencionados na letra a tes à época. de sua. extlnção, serão todos Os dire1tos 'e garantias aaClios­dêste artigo, . aproveitados. obrigatoriamente, tedos ponlbllldade, mantidos em tOda.s as

'. A emenda refere-se, ~os.serventu~-. os elementos, inclusive ~argtntos e Oonstitulções Federals.rios da Justiça do Tel'1'1tór1o do ACle'of1elals àa Guardà Territorial do Entr.etant~. entendeu o Gové1'l1o,que não percebem 'vellci~nent.os'Pe!os Acre gal'lmtidos os atuais vencimen- com !llndament<l no art. 1.0 do De-

,,~colres públicos: e visa, t!\O 50. a rea- tos tempo deSel'\'iço e demais direi- creto n, o 20.486, de 6 de outubro de.' ,justá-Ios aos nov06padroes que deve- tos' e vanta.gens. 1931,de aproveitar' juízes em dispo­

:rão servil' de ])Me para o efelw de ". § 2 0E' extinta a Guarda Territo- nibilldade, com vencimentos integrais,desconto para. o IPASE, . rial do Território do Acre, sendo o 'em l:argos de natureza administrativa,

; . Pelo Decreto~lei n. 3.164, de _31 de respectivo material trallsfel'ido à Po- contrar.l8.ndQ. ,a~im, a própr1a Oo.ns-março de 1941, a.rt, 4,°, os 'PRdr~S fi- licla Mllitar do Território do' Acr~. tltulção Federal.xados para os tabeliães de notas. oU- - A presente emenda se justifica em~ia1s de registro eescl'iváes do clvel da . . Justtftcacao . face de prIncipios con.stituclonals queJustiça do Distrito Federal, foram, Institulcão benemérita' pOI'todos os se aplicam a06 membros da magis-'I'espctivamente.os das leb'a "p., e titulas a· polícla Militar do Territó- tratura que gozam das gal'antl~ de-N·', enquanto que para os serve~- rio do Acre, foi lnexpllcávelmente vltallciedade. inamoviblliaade e irre­tuárlos da Justiça cio Acre .mllndol;l-se extinta pelo artigo 5. ° do' Decreto-lei dutibilldade de venclmentos...pUcar o padrão "J" i.parugrafo. uni- n. 7.360, de 6 de mal'ço de 1945, e, E a todos Os JuiZes Municipais <10',co do artigo 4,°). '. em seu lugar, criada uma Gual'da Territórlo do Acre. hoje denominadosIA Câmara dos Deputados•. llotém, Territorial de caráter civil. . JuíZC8 SlJbstitutos (art, 164, Decreto­em aprovando o Projeto n, 1.141, de Fol não 'há negar. uma ideia infe- lei n. o 2,291, de 8 de junho de :940)1948 (ex, 1.200. de 1947), l'esoly~u lissíclmà' CSlla de ,se transformar uma. eram assegul'ados êsre.sdireitos. 'apUca~ aos tabeli.ã~s de notas, ofiCllU~ Corporação de caráter nlilitar (c<!r- Trata-se. do cargo inicial da magls­do registro e escrlvaes. ciO cível do DIs oração, que sempre' foi um modelo tratura ·vltalicia daquele Terr1tório,trito Federal, respeç:tlvamente. o~ pa- ~e ordem, de. disciplina, de abenegl\- onde o ingresso se verifica mecllanl.C,drães "S", e "O", l Ver ~ !edaçaO fi- ão e de trabalho fecundo, & ponto con<:urso. realizado, também, de acOl'­11al dêste Projeto no Diarlo do COIt- ae se poder afirmar sem l:eceio de do com preceitos c0l1stltuc1onais,gresso Nacional. de 16 de dezembro contestação que, no Acre, nao existe E' fora de qualquer dúvida que ode 1948, página 13.751). . '. emprend1mento públlco, por mais mo- Decreto n,o 20,486, de 6 de outubro

Justo, justíssimo, pois, é qu~ se tea- desto que seja, que não tive~e re- de 1931, que dispõe sôbreo ·,aproveita­justem agora no momento proprio, em cebído o influxo e ,a coJ~b01'açao de- mento de. funclonários em disponibi·que se discute a. nova lei ~e organiza- cislva de ~ua aloriolla Pollcla Ml1ltar). !idade e' invocado pelo Govêrno paraCão·. judiciária e ndmh'llstrativa do em um orgall~mo civiL nomeação de membros da magistratu­Território do Acre. tal como propo- Ol'ganizaçõcs civis, armadas e ~u- l'a, não deveria aos mesmos ser ex­mos com a presente emenda. os pa- nic1al:ias sem um espírito de disclpli- temivo,

'drões dos serventuários ncl'eanos, que na ml11tàr pecam em tudo e por t~- Todavla,êsse criU:rio ilegal fol ado-nenhuma. remuneração pel'cebem dos do' no mínimo. deixam os seus dirl- ta do, sendo ainda prevista a perdn

'cofres públlcos, sendo ,essa !ixaçlio gentes de mãos atadas para uma ação dos ctlreitos da situação antel'lor pamfeita apenas. para o fim C!.e serem eficiente e }lroveitosa, .' asuêle que. nomeado não assumlsse o'caiculadas as suas contrlbuiçoes,. para As deserçoes as faltas dlsC1plinares novo car~o dentro do pra.zo lega)'efeito de apo"entadorla, no IPASE, etc .• não podem ser coibie:tas vanta,- (art. 4,° do citado Decreto númerc

S,S., em 2 de junho de 194~, - josamente pois os direitas ào ciVil 20,486, de 1931) .'Castelo Branco.- Hltgo. Carneuo. impedem que tal aconteça. . Magistrados houve 9u~. em f~cedo

N, 3 ' i't militar a dlsciplina re- pI'ecárlo estado economlco. e flnal1-O ellprl o d enfim écolldlção celro em que .se encontravam, se vi-

Acrescmte-se o seguinte: 'f g~lamT~ta;~~~ ~i'gallização dêsse ti- r8m c..0nstrallgidos a aceit~r a nova" Art .•. , são lnstltuldos, ria Jus ~ça essenc ~ já vivemos sujeitos situaçao que se lhes oferecl~.do Território do Acre, os seguin.es po, To ~~~n~~: militnressentimos Restabeleclda, agora, em to~a a suapadrões: .' aos regu d d n lência existe numa plenltude, a ordem constltuc1011a.I dn. ,D) "O'. como vencimento,. aposen- or ~~~~~~ii.Oeci:n cdessa natureza, . País, faz-se .mister q\le se reparem In­

tadoria e benefício .de famlUa para o ~- podemos dci';ar de nos refe- justiças .entao cometidas,Os .Escrivães do Crime: 'i ~o it • do Ji';;ssoal que multo A Lei n. ° 499, de 28 de novembro

b) "I". como vencimento, apoS2n- I r . r S c~~~aoé obrigado a agir como de 1948, assim já procedeu no tocante.'tadoria e benefício de f!tmilla pCari~ :tma: sem' nenhum dircito que lhe Iaos jub:es da .extinta. Justiça Federal,':e.escreventes dos Escrl...aes do r ampare e proteja. . considerando-os em dlspeniblliade

Page 13: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

Quinta-feira 1& DIAR!ODO CONC~ESSO NACIONAL Maio de 1950' 3541

Justiça dos Territórios, ..... e a sua número foram compelidos. sob pena Pelos mesmos motivos expostos no que "deve 11 emenda constituir umaDivisão, administrativa e judiciária, de demissão e de perda da dispo- parecer daquela. Comissão, também pnposlção. autônoma. com curso pró­foi objeto de outro diploma legal, o níbílídade, aceitar. nomeações abso- somos favoráveis· à .aprovaçâo dessas prío, distinto do projeto em exame,Decreto-lei n.O 6.163, de 31 de de-Llutamente Incompatíveis, até pelo det emendas. com o qual não tem pertinência".zernbro de 1943. cuja prorrogação de cesso de hierarquia, com suas run- A Comissão de Justiça, porém, Na comíssão de Serviço público ci-vigência é, precísnmente, o objetivo çõcs anteriores. manifestou-se desfavoravelmente. às vil o Sr. E1izabetho de Carvalho, f1S-elo projeto "sub-judice". Assim, conforme verlfícamos no emendas ns. 2,3 e 4, não porque não sim se pronunciou: "Quanto, porém,

ElIl:ENDII N.o3 Diário O/Icial de 6 de outubro .de reconheça a. justiça e conveniência à emenda n.O' 4. que visa ao restabe-1939, páginas 23.853, o baccarcl Nel- de tais emendas, mas apenas por en- lecimento da Polícia Militar do Terrl­

Ill.3titue novos padrões de venci- son Correia Rezende, Juiz Municipal tender que as mesmas versam maté- tório do Acre, transformada. emmentes para os escrivães e escreven- do 3.° têrmode Abunã, comarca de ria quetranscf;l1de ao objeto da pro- Guarda Territorial pelo DE':::reto-leltes do crime.· Rio Branco, padrão N, em t1isponi- posição em causa. . n,s 7.360. de 6 de. março de 1945. en-

Parecer contrário. Pelos mesmos bílídade, 1'01 nomeado oficial adml- Realmente, no que toca àsemen- tendemos que l'azã~ não tem ,o doutomotívos e fundamentos que nos Ie- nístratívo, padrão .K, da Diretoria das ns 2 e.3 que tratam dos novos Relator da Cornissao de. JUstIça, que"varam a opinar em contrárío áemen- Geral dos correíos e T~!é-;~l'afos ... O padrõe~ de ve:.lcimentos dos serven- a~iás, ressalvou não. ter qualquer dá­ela anteríor , Indiscutivelmente. não caso, pela sua sugestiva singularída- buários da Justiça do TC1'ritório do VIda sõbre a justiça, conveniênciahn como cogitar de íi::ação ou au- de, dlspensa maiores !.:omentÁ.rios... Acre, _ assim dos que. percebem dos e proce~ência. qa emenda.. 0. J?rojetomente d·e vencimentos em uma lei, Paraful1damentar, aliás, precarís- cofres públicos, como dos que somen- em apreço dispoe sôbl:e ~ dW15ao ad-.ou projeto, que apenas objetivades- símamente, esse ato foi-se buscar o te fazem recclhímentos.. para ,efeito mínístratlva do ,!,errltórlo do Acre.criminal' adivisáoe não Aorgani- Decreto n.? 20.486. de () de outubro de aposentadoria. ao Instituto .de Pre- em. ~al propos~çao,. portanto. cabe,sacao, JudiciárIo·d.o' Território; de 1931 - -note-se bem: de 1931. .. - ., id perrett mente d rposítív referente ill, que dispo-e ·sôbre o aproveítamento de vidência e Assístêncía dos Servo- . 'a ,lS oNão contesta.'mos. antes expressa-" "" E t d· - sua Policia Milltar ou Guarda Terri-mente reconhéceinos e afirmamos li funcionúrios civis em disponibilidade, l'eS do s 'a o -. pensamos que razao ,

. corno si. embõa técnica jurídica pu- assiste à Comissão de Justiça. A ma- torlal".. .. justíçadaemenda, mas, não cabe ela• ..:J • t d id do téria dessas duas emendas, com eíeí- oEXamll1ando o mérlto da emendapela sua típica ímperttnêúcía, no pre-ues.se o rnagrs ra o ser com era to, não se ajusta à do Projeto em n .. 4 .e as conside1'll~oes fOl'muladas~~~t~ PJ~j~~ci~~~t~~~S~i. matéría que 1'U~C~~~~;~~'p'roPJsta pela emendaafi- apreço. E, tanto isso é certo, que os p~ra Justlf!cá-Ia .aceltamos a nreten-

gura-se-nos, ainda. como a únlca em próprios autores dessas emenda,') as sao .como utll e ítneressantes à segu-.EMENDA N.o 4 harmonia com a nossa vigente síte- reiteraram. posteriormente, em o Pro- rança das fronteiras.

Preve o restabelecimento da Poli- mátíca constitucional, race o que jeto n., 759-49, e já sôhre elas emi- PARECERela Militar do Territ6l'iodo Acre. ex- prescreve o art. 96 de nosso Estatuto tiu parecer favorável a Comissão· de A C I - d S N - ai

Fundamen.tal. ao vedar, categoríca- Justl.ça. . ,. om ssao e egu.: rança. aciontinta pelo art. 5.° do Decreto-lei n.O opina favoràvelmente ao restabeleci-'7.360. de 6 de marco de 1945. mente, "ao juiz", ainda que em dís- Quanto, porém, emenda n.o 4, que . . .

.. POllibllid"de. exercer .qualquer outra visa. ao restabelecimento da Policia mento da Policia Milltar do Territó-Parecer: não pomos em dúvida a " . ' 1'10 do Acrejustiça ou conveniência da emenda, função pública". . . Militar do Território do Acre. trans- S 1 d S· - 14 dé de em

~ Vale. finalmente, referir que a Ipi 'formada em Gliarda. Territorial pelo a a as essoes, em .. z. •antes acredltaurus, piamente. em sua n.O 499, de 28 de nOVemJl1'O de 1948, Decreto-lei' n, 7.360, de 6 de março brode 1949. - Artltur Bernardes,procedência. áfê dos operosos ·repre- em seu artigo 19, já dispô- que "os de 1945.ent~nd.-emos eue razão não Presidente. - CoaraeiNunes, Rela­sentantes seus autores, que temos na .julzes secionais e respectiv.,s substí- tem o douto. Rel"tor. a'a' Com1sEii.o. de tor.·- Os6rlo Tui;ltí. - Bias Fortel.conta . de criteriosos. defensores dos .. Adelmar Rocha Fr t"· Dl·nj·tutos da extinta. Justl"a F~del'tl\, ain- Justiça.. que, aliJo- , r"""olveu .na"o ter - . - ...interesses do Acre. Mas. evidentemen- Y d ...., "" Fernando Flores. - Abelardote. está a proposição deslocada neste da não Ctproveitadose1lt ('(%T(lCS e qualquer dúvida sôbre a justiça,con- Mata _ 4~ruda Câmaraprojeto, que Insistimos e repL,amos magistratura. são co~sidp.l·M:los em venlência eproeedência da emenda. - . • . , ._ é de divisão e não de or!1anísaC;ão, disponibilidade, .co~ os vl!ncimento3 O Projeto em aprêço dispôesôbre a Parecer da Comissão de Finançasadministrativa e. judiciária do· Acre. dos Juizes de Direlto do Dl~tl'ito F~- dividoadmini~trati"a do Território .. ó

Tanto o assunto é, de to:io, extra- deral"; A emenda. assim. app.ll11S plel- do Acre: em t.al proposição,. portan- RELAT RIO '11110 ao objetivo do proJeto, que. atual- teia extender, aliás com· vantagens to, cabe perfeitamente. dispositivo re- _ O projeto n.o 280-1949, O1iundo demente. está ele regulado seja pela lei monetárias mais modestas -; cs ven- ferenteâ sua .. Policia. MiUtar, ou mensagem do",Poder Executivo. obje­n.o 366. de 30dedez,zmbro de 1936. ciment.os. de juizes substLl1to~ do Guarda Territelrial. Por isso SOI1\()6 tiva 'I·estabelecer. "para o gulnqüênioque dispõe sôbre A O.:'li'anisação Ad- Território do Acre - o que o Con- favoráveis à aceitação da emenda 1949-1953,. a divisa0 judiciália e ad­ministrativa. do Território do Acre. gresso. ainda. recelltementp., já con· n;o 4. sôbre cuJo méri:o devel'á di~er min.istl'ativa dada ao Território Fe­seja pela. lei, allás, Decreto-iei n.O cedeu aos d~mals membro~. em .id~ll- a .comissão comoeten~,isto é.. a ilus- deral do Acre pelo Decreto-lei n.o'1.360. que criou a Guarda Terrlto. tlc~s cOl1diçoes, daM(l~is~rat'lr9_ Fe- trada Comlssãa:de se~urança N'a- 6.163, de 31 de deZembro de 1943.rlal do Acre. cu,ia revogaGão a emen· delal em disponibilidade. cional. . Enviado ao plenlLr10 desta Câmal'a,da pleiteia, seja. f1nalment€, pelo Pelo exposto, temos~ justa. Assim. em resumo. opinamos favo- já com parecer favorável. da ComlS6ãoprojeto. em elaboração nesta Câma- conve'piente e. constltucl _' :~r em~n: 1'avelmente às emendasns. .1, 4 e· 5 de Comtltuição,e J'Ulltiça, alí recebeUra. da Lei Ol'li'ânica das Territórios. ~~~ia~ofor cuja aceitaçao uJS p.o (um,quatroe cinco), e contràriclmen- cmco emendas, tódasda a.utori'a doS

§Assim, na forma dos artigos 104 . i. o no~so parecer ' te às emendas ns. 2 e S <dois e'três). ilustr.es' representantes acreanc\!, se-

. 5.° e 106 doR:::glmento, deve aI á' i M . F' •. C Iss- - - nhores' Castelo Branco e Hugo Car-€menda constituir uma propo.ição Sala Afr n ~ elo ran"o, <lDl ao Sala. das SCssoes da Comissao de 11'autônoma, cotn curso próprio. dl~tin- te ;o~stlt~ic"a0 e 1ustiça, em lI-2l de Serviço Público Civil. em 25 de outu- neEs~âs emendas procuram dar solu-~ã~l~e~'o~~t;h~~~cr:am\!, com o qual l~~es~ p~e~l:ent;-· .!aI::t~,'i'é~~O:: Bit~~~: ~~~t~~ ~~li;b~~t.ÚJ~o ~~:~~~~ ~ã~ ~ problem~Pdml;n~tóll: servi-

. court. Relator. -Sa1n1l~1 Duarte. - lator _ vascOl&Celos Costa __ João oles do m~nc ona o erl'l n<1. res-EMENDA N.o 5 Plnlwiro Machado. - Peretl'a de A ri 'ino -Heitor CoUet":" BUlI Al- tabelec~do a. extinta Policia Mllltar.

.•. . Souza - Batista Pereira - Nobre g p • M ~ Vi' quefom transfonnacia na atua.)Dlspoe q~e os juizes. municipais dos Filho' _ Aristides Largura _ GiZ- meida. - E:z:eqll.iel .. en s~ - eira Guarda Territorial; dispoondo s6bre

têrmos extllltos pelo Decreto-lei n.O berto' Valente: _ Edgar dé i1rrllda de Rezende. - Medeiros Neto. - Ara- disoonibilldade de juizes municlpais-,968. de 21 de d.e~:lDbl'o de 1938. que- com restrições. _ José Est.m'ts Ro~ mis Atal~e. - Carvallto Leal. -.Ber- roêClassificando carg-::s;e, finll.lmenté,flx~u. novn di~l~a.o. administrativa e drlques. _ PUnia Barreto. _ Afonso to Conde. . da,ndo outras providências. relativaa'j'!.d clal. d~ Te.rltorlo d~ Acre, ainda· Arinos.- Flores da Cunha. Parecer da Comissão de Segurança a pessoal ematerl'8l.nuo aplov.ltados em calgo de magLs· . • . K I 1 SÔbl'e tais emendas já semanifes-t~:l:1;urn, são considerados em disponi- Parecer da. Co.missã.o .de Serviçoac,ona tara.m .BoS Comissões de serviço Pú-MIdade. , PublIco C1Vll RELATÓRIO ~ blico CiVil e Constituição e Just.!ça;

_Parecer favorável, "In prim.o". para A ilustrada. Comissão de Constitui- O Senhor Presidente da República e. a.penas a propósioo da que resta-l~ll.O .se I},0sarguirem Incoereneia' ~u çã.oe Justiça. Rpr.ecia:ndo devidamen- enviou em 31 de março de 1949, a esta belece a extinta Pc·lida MiUtar, emCOlltl.adiçao, ~aee. a nossa orlentaçao tea MI:'nSagem n. 110. de 30 de mar- Câmara, Mensagem e Projeto de Lei que se tranformaria a atua.l. G".ml'da.Iintel1~r, quetemos acentuar, a bem ço do cCtl'l'ente ano. com a qual o Ex- l'efel'entes' àdivislio administratiVa e Territorial, pronunciou:-se a Comis­d!t pel tiência da emenda. que se co· celentíssimo Senhor Pl'esldente da judiclâriado Tel'ritório do Acre. que são. de 5egur?nça NaCIonal, ~m vi~_Sita, .na . eS}J€Cle, com~ exposto, de República encaminhou à Câmara. dos constitue o atual projeto n. O 28~-~9. tudede sugestao da .de Sel'vIço Pu-~~até~trl ~n~il11amellte. llgada á dlvl- Deputados ante-projeto dispondo SÔo ..Foi dlstl'ibuído a esta Comissaoem blico. Civil.. ..; .MO ,.1~diclátia do ACle, como seja. a bre a divisão :ldmlnist:-ativa e jucU- face da emenda número 4,. apresen., 1l:s.es ór~uos técn.~~. ~o âmbito~jtu,wao de jUi~~~ de têrmos extint<'!s ciária do Território do' A<:re durante tada. em plenário" .e subscrita pelos das l'espeetlVas e.5p~la.l.daQes,. opina­d~ ~~lesm~, d!vlsao. Allás, para. eVI- o quinquênlo de 1949-1933, aceitou nobres deputados Castelo Branco e ~am .sôbre a constltuclOnal!unce: a.d_11cI!:Ir amcla mais a contil)ênc~a da êsse ante~proJ"to que assim se Hugo Carm'iJ·o. Juri<;llcidade e os aspe~tos técnICOSl]uestao. vale I'eferir que a soluça0 do tranof rmou n •PI:ojeto de Le' n~me-. .., pertine,tres à configuraçao e oportu-caso d€sses juiZ€s,que agora melhoriáiJo d . 1949 I Visam os 1lustres colegas se]a"res- nid'a.de das medidas em causa.. A dese procura. esclarecer. lá. foi objeto 1'0 .' . .e .' ., tabelecida a Policia MilitaI' do Ter· Serviço Público Civil opinou pela.da cltada lei n.o 968, que, como visto EnVIado ao p~enârio e mclUldo.em ritório do Acre, que havia sido extl1}- aprovação das em€nodas n:s 1 \Um>.dispunha sôbre a divisã.o judiciária pauta. ao me~clonado Projeto fOlam ta pelo artigo 5.° do Decreto-lei nu~ 4 (quatro) e 5 (cinco). eI'i:la rejel­e adm1nist,'ativa do Acre. . ofoerecidas, pe.os . nobres. Deputados mero 7.360, de 6 de março de 1945'· ção das n s2 <dois) e 3 <tres\' n Co-

Quanto ti justiçaeprvcedêncla da Castelo Bl'~nco e Hugo Carneiro, da "que continuará 1\ se reger pelas leis missão de Justiça rejeitou.' por im_emenda. não temos. por egual. dúvid~ ~epresenta,çao acreana. cinco emen- e regulamentos vigentes à época de pel.tin·er.tes ao p'rojeto .as cmel1ldMalguma em proclamá-las. as.. _ _. sua extlnção"~. n:s2 (dois), 3 (três)'e 4 (q'üatrol.

Obj,etlva ela, como Co'Sclarece at:.lpla· . V~ltando o Projeto 1\ ",omlssao de Na Comissão de Justiça o Sr. '.La- tiU€ restabelece a, Pollci,a MilitaI' domente. sua justl!icação, regular. de Just.ça, esta .. pelo seu digno Relator: meira. ~~tt9ncourt opinou .dn segulllte A':lre. opinou favoràvelmente à sua.lnaneilf\ .Justa e constltucl"11al. a si· ~puta.clo La.meiro. Bitencourt, emi forma. nao pomos em duvida a jus- aceitação, com· propriedade e pr<ce­tuação dos juizes municipais cujos tlU parecer favorável às emendas de tiça ou conveniência da emen::la. an- dência dll razõ,stêrmos foram extintos up.la citl\da ns. 1 e 5, que visam, rcspectivR!llen- tes acreditamos. piamente.. em. SUl} •lei de organIzação judiciária. os quais, t·e. a Intercalar no texto do art. 1.0 'a.5 procedência. à ·fê dos operosos repre- Cabe-me. sobretudo. o er.ntne do ns-a despeitadas expressas garantias que expressões "... e alterações' ];OIlte' sentantes seus autores. que temos na }X'Cto nnancelro da matéria. I>ôbl'edesde' a carta de 24 vem sendo asse.. riores" e a que "seja.m considerados conta de criteriosos defensores dos o que passo a dissertar. Antes sObre.eurndnsaos magistrdos,· como eles, em dis,po-nibllida-de Os juizes munlci- t.,nterêsses do Acre. Mas, evidente- porém, Ul'ge um repm'o quanto aotitult'es de cal.·sos. de lnve,t1mentos pais dos têrmo.s extintos.. pe.lo Deer·e- mente, .es.tá.. a proposição deslocadaIperiodo de vigência pr.evlst~. quer. no]lor concurso, ~ si uns fo:·am. real· t.o-Iel n. 968. de 21 de dezembro. de nêste projeto. que é de Divisão e não anteprojeto do Govêl'l1o, Quer namente aproveitados. em runcõel" ju· 1938. aindA não aproveitados em car- Orga.nização, administrativa e judl~ emenda n. 1 <um), da nova divisão(1lclárias, outros. aliás em· minlmo go de magistratura". I".i/i,ria do Acre". Sugere, finalmente. judiciária e administrati;taque se pre-

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..~.. '''I~RIO:(DÔ::CÓNQRESSO:;·NACIONAê' ". "', - '., .. ' ., "",'"

tenc:ledar. ao Terrlt6rio Federal do delel.lanterloresou,.passem I .I&Ar~:· 2:--0 Territ6rlo do'AcrCt,n- ouproceasad088 julgados ne. formaAcre. Nio· /ler4 absurdo supor que se condill6es em razio CleatA". ca dividido em sete comarcas, . sete da leg1SlaçAo em vJgor.se facUltar, quando fOr promulgado. a' 2ste o meu parecer. têrmOfi, .sete munlclpiOll .e quatorze Para;tafo.únlco -A remessa de quelei l1"l1e ora se élabGra..êsse perl<Jd,o 'Sala "Antônio Ca.rlos",em3. de dlstrJtoo, na forma dos anexcsnúme-. trata êste artigo será feita até 31 dejá se encontrará próximo de seu tér- maio de 1950. - Café FtUto, RelatOr. res 1 e 2. ju••cl,l'o de 1939, sob aresponsabilida.-mlnol A êste propó.sito. cumpre mes- PARECU Art. 3.°'_ Asautor.a.'\des compe- de e direç40 dó juíz respc<:tivo.mo assinalar que. em vêz de serlnl- 'tentes tomarão as meclldas admllUs- Art.·' 11 _ A' c~'nt"'r de 1 de· ja·nelro,C' n .:l - presente prodeto com a "."Ma· A Comlssllo de Finan"as opína; v ....-.u o '. v ,.""'...,- .. ... tI'ativas· apropriadas para que. em ca.- ficam suspensos so prazos e <:\E'rnais

sária antecedência.lssoccomu já a)· favoràvelmente. ao ProjetoI n~- da cidade (sede municipal), no dia 1 a".s processuaís das caos ... • em van-bem dent1'll do primeiro ano em que mero 280-1949. às emendas de p en..- .....,ô()veri... estar em vígôr .a lei. Basta rio ns, 1 (com subemenda do Rela- de janeiro de 1939. em ato público 50- damento nos têrmos extintos." reeo-

... -c- 5 à d d R I t Iene, se declare efetivamente em vi- mecando a correr no 'juizo pal'a ondeconfrontar a data da MensagEm. n.O ton , 2, 4 e e emen a o e a or: d t I i 1 fi d t .,..11Q. de 30'ue ma.rÇo de' 1949. do Poder b) contrãrtamente, à emenda de gor o qua ro err tor a xa o nes a houvers!do remetido o feito. depoisExecutivo. ~rn o artigo 1.0 daante-plenário n.v 3. lei, no que concernir: de assinado em audíêncía o nraeo.res-proJ" ~to que ·80 accmpanhcu. 'Sala "Antônio Carlos", em 5' de a) às círcunscncões (distritos. mu- tante. . .

-c ""'" L I P ntcípío, têrm oe comarca) que tive-Para dar mais propriedade e uti- maio de 1950. -: Horacio. a e-r, re- rem sede na mesma cidade; Art. 12 - Esta lei entrará em. vi-

lidade à altcraçâona referidadivi.. sídente, - Cafe. Filho. Rela.tcr. - b) aos demais distritos que Integra- gGr na data da sua pubUcação.rev~são judlcIál·ia. e administrativa apre- Agostm1toMontelro: - Orland!, Bra- rem o respeetreo municlpio.gadas as dlspoolções emcontrl\rlo.sento a seguinte sub·em,enda. à emen., silo - Jurandir Pires. -Dlocleclo § 1° A 1 id d i t tda n. 1 (um) que, com esta. correção Duarte, - Raul Barbosa. - Isra~l . . - 50 en a e prev s a nês e ,Rio de Janeiro, 21 de dezembro deé doe ser aprovada: Pinheiro. - Toledo Piza. _Mano artigo obedecerá ao ritual constante 1938.117.° da Independência e 50.° da.,

Onde se lê. nessa. emenda, "1949 _ Bra.nt. -Fernando Nobrega. com.res- do anexo n.O 3 e será. pl'es'ldida pelo RepUbllca. - Ge~llio,Vargas. ___19"'3".· leia-se' "1951 -1956". trícões .porque entendia que o Senho,r JuIz de Direito, ou, no caso de tmpe- Francisco Campos. '

~ 't t d ri u dlmento, sucessivamente. pelo Juiz dojustifica-se, plenamente. pelas benai- Ministro da Jus Iça eve a ser o VI- Têrmos.. pelo Prefeito Municipal e pe-, DECRETO-LEIo N. e 2.29fDE 8-6-1940cios, que a melhoria dos serviços judl~ do s!,bre a eonveníêncía da transfor- I S ctã I d P f It b dcíáríos e administrativos do T':lrrlt.ório, mação . da Guarda Terrltol'ial. em o ecr r o a. re e ura, ca en o Dispõe' sôbre'a 'orga:7Í!~cu;ão da:por: certo, v.rão prestar à sua popu- Palicla Ml1itar. -Ponce de Arruda. tor~~~~~t~gft~la1ê~~eàsem:~cJ:n:aa;:;I Justlca do Território do Acre. '.'íacão . - Lauro Lopes. - Duque Mesquita. - cidade. .. . .r O presidente da a~públ~ca, usando

A emenda. n, °2 (dois) visa dar JoüoOleofas. - Leite Neto. § 2.0 _ Da ata da solenidade. a au- da atribuiyão qua lhe' ccnfere oartL.novos padrões. para efeito decontri- LEOISLAQAOCITADA torldade Que a houver presldldo en- go 180 da Const!tui~ão,decreta:buícão para oI.P.A.S.E. e os con- . viará duas cópias autenticadas ao DI-seqüentes benefícios de assístêneía e DECRETO N.

o 20.486, IIE 6 DE OUTUBRO retório Regional de Geografta, em Ria 'l'ITULO Jprevidência soclal, a. serventuál'los que DE 1931 Branco, destlnando-se uma a figu- d . j - d· J jnão percebem. remuneraçlio pelos co- Dispõz sôbre o aproveitament!', I'ar em arquivo próprio, e B, outra. a Da li mm straçao a .. ust çafres públicos. Visa apenas melhorar em cargos efetivos,' dos fltnciOlla,- ser enviada ao Instltuto Brasileiro de CAPíTULO 18 base de contrlbuiçãQ pa:raos efeitoa rios civis em disponibilidade, adl- Geografia e Estatistica:. cabendo ao '...de previdência e assistência social. dos ou extintos. Dire~ório Regional providenciar para a DISPOSIÇÕES GERAISNenhum aumento de despesa acarreta pub'l"açã d tod t ó-para o Tesouro Nacional, Assim não O Chefe do-Govêrno Pl'ovlsório da "i o e. as as a as no rgBoSECAO Ivejo inconveniente na SUa aprovação. Re,iúbllca dos EstadooS Uni~osdo. ~ra- (if~~~.~.~. Teg~t~~~r1tos judiciá.I'los e Da Divisa0 Judlciárilf." A emenda n. ° 3 (três) envolve au-sil, na conformidade do que dlspoe o ad tnLstl' ti . t t d admento de despesa bem considerável, art .. l.0 do Decreto número 19.398, de m . a vos co~ an es. o qu . 1'0 Art. 1.0 Para os efeitos da. Miml­além de aumentar excessivament,e _ 1930 decreta: • anexo ao Decreto n. 43, de 29 de mar-jn!stração da Ju~tlça, o TerrltórJo dode. Cr$ 2.990.00.para. C.... 8 400,00 _ ~t . 1.0 - Os funcionários em dis- ço de 1938. do Governador do Terri-, Acre fica dividido em duas cil'cuns-

•• . :1' d did t t tório, ficam desde já conslderadoszo- i· . j di iá ia t· rvencimento de cargos cuja· rE'nluncra.- poniol Ida e, a os ou per eneen es a nas, cujos limites. sem prejuizo da di- Icr çoes . lt ~ r s, es.as em coma·ção correm à conta. dos coftespúbU- car~os e~tintos. serão aproveltadlÃS. visão dJstrltal constante desta lei se_lca.s. subdivididas 'em zonas.,eos. Pois tais motivos,aflg'.lra-se-me obrxgatôl·lamente. nas vagas que de fo- rão fixados pelo Governador a'é odia § 1·(l A primeIra .clr.cunsc.rlção judt­inouortuna a sua aprovação. rem verificando nas diversas repartl- 31 d .'193 ,. , I'··

A emenda n. o 4 <quatro) visa 1'es- ções de pre!érêncla. nos postes ini-· e ~frçoqe.9, ge acôrdo com c ária é,constitufda. pelas Com:lrcas detal)elecer a Polícia. Militar do Acre, cíal~ . . asua stribulçao por distritos e os R!oBranco e Sena Madure!ra, queexrinta pelo DecI'eto-lei n.° 7.360, de Art. 2.0 - O aprovei~amento de que n~VOrt Ilmites inter-municipais e inter- :cGrrespondem respectivamente I\OS6-3-1945. Nela se transformaria. se- trata a artigo anterior obedecerá,tan- dIStr alsó · .' In1V.nl~i))lo.s dos mesmos nom~, e Xa­l\'undo os t'êrlnOS dessa emenda. a. to quanto pàsslvel, à categoria do car,; d Art'i 5'M- !icam extl~tos c:.s cargoS,puri. qUe corresponde ao mUlllclpio doatual Guarda Terrlto.l·ial do Acre, "'o em qtie o funcionário foi p6sto em e Ju z unUpal do 2.e 3. têl'mos meSlno nome e ao d-eBras1l1a..

~. " . ···d did da comar~a de Rio Branco ·e doose-I .' . _com seu pessoal, material e install;l.- dlspcmblhdade ou COMI erado a • o gunr':JS têrmos das de Senil. Madurelra '§ 2. A. segundacircunscrlçp.o judi-coes, Por si só, essa emenda l,ão trás ou extinto e, bem assi~. às condi:;oes e Cruzeiro do Sul. e os dGS respecU-' clárla é constitufda pelas c<lm!lrcasdo"aumento de despesas. Julgllda de de idone~dadepara o exercício <lasno- vos Fezr;vi'.es e demais funciol1á1'10s ICruzeiro do Sul. que correspond'e aograndelnterêsse para asegutlnça das vas f~nçoes.. . '" pu serventuários bem. como os de Ad-I munIcípio do mesmo nome. e S~bra,fl'Onteü·as. pela Comissão de Segu- Paragrafo unlCC! -. Os .venc. imentos junto de ·Prom.otor dos s.egundos têr-I que C01're,pondeao município do mes.. .rança Nacional, não vejo inconvenl-, d() novo cargo l1a~ deverao sel' tnfe- mos das comarcas de Xapuri S a- mo nome e ao d,e Feijó.ente em que a medida proposta seja riores M·~ que estiver percebe.ndo. no br e e Iap~ovada. momento. o funcionário aproveitad. a·.t ° - . . Art. 2. Asvomarcas têm as SUM

Por fim. a emenda n. o 5 (cinco), Art. 3.° -, Não se compl'eendem nas AI d 6. -:- s~o cliados. ~o Quadro Isedes: _ .a. de Rio Branco, n9 cIdadeva,endo como a recomposição de dl~ :ii.sposlções dêste decreto os cargos cu,la ~I o M.lmstéllo da Justl.a e Negó- de R'o Branco: a de. Sena .Madurei­reltos vlolentados'pelo al'bítrio da di- nomeação dependa de concurso ou ha- CIOS Intellores•. co;;s;antes ~as tabe- .ra.. na cidade de Sena Madureira: ataduta que ant·ecedeu ao regime demo- bllitação técnica que não haja .~ido las anexas à lCI n. ~84, de _8 de OU-I de Xapuri na cidade de X!lourl'acrátlco vigente. deve ser aprovada. A prest(l,do o,u satlsfelt.a pelo f.unclonário Dtu.ibrre?todepald9t~a~'o q.op!.;, cardg°iss dde Jp~fz de I de Crllzeir~ do Sul, na: cldad,e de êru-d d 1 d j é d ' 'b'l'd d· d'A· . t' t • , ,e o e' omo- ,'. d SI" S b a:iespesa que e a possa a v r com- em Ispom II a e. a 1....0 .ou ex In o. torPúbllca, padl'ão "N'" pan ás co~ izelr~ ou: e a ...e ea. ra, n c'-pensada· pela ,justiça que realiza. Para Art; 4.0 _ O funcIonárIo aprovei- mal'cas de BrasUia e FE"i.ió.. Idade ele Seubra.maiores esclarecimel1tos, quc se leiam tado que não assumir. no prazo le- Parágrafo. únlco- Os cargos de . SECA011'li sua justlflcacfio e o pa.recer do. 1Iu.,. t':aJ. as funr.ães do nova cargo, será Juiz de Direito e de Promotor, crlad05 . . . ..•. .tl'ado representante paraense. Sen:",)r - I I Das autondades ,ud!Clarla8Bitencourt que..com inteira prool'ie- exonerado ..'perdendo os dll'eitosde sua por esta ei. sel'iio providos, de. lIcOr,- .•. .dad~. versou o assunto. anterior situação. __ do,com indicação do Tribunal de Ape· Art. 3.° A admlnlstração da Justf-

Nestas condições. e resumindo. opi- Art. 5.° - Revogam-se as disposi- lação, rc,OJectlvamente. com Juizes ça. noT-errltól'!o do Acre. ~ exerd'dl\no Dela aprovação daI'; emenchsn. ° 1 çõ~s e mcontrárlo. Municloulse Adju.nto.~ de Promotor ,pelas autoridades segu:ntcs:

de cal'gos extintos . I·"'"(um l . 2 (doL,,). 4 '(quatro) e 5, (r.inco). Rio deo

Janeiro. 6 d,: o~tubro ° de Art. 7.0_ Os Juizes de cargos extin- . I _ cinco Tribunais de Juri. ume pela re.ielcãoda emenda. n.O 3 (três). 1931~ 110. da Indepel1denCla e 43. da too que não forem aproveitados f'ca- !para cada comarca:

Fin31mel1te. devo apresentar uma Renublica. - Ge"1llio Vargas. - Os- - di· Ib!1:d d • I .....emend1 com o fim de aSSe!!Ul'ar o 1Jrl7!10 Aranha, _ José· Maria Whita- rao ~m spon 1 a e, com ven<:i- . tI _ cmco Trlbuml.1s. de Imprensa,aproveitamento .Gbrip;atórlo. em cal'· Teer . ...:.. José Fernanc!oLeitc de Cas- mentes integrais.. .,Um para cada. comarca:gOi' ccmp9th'ei.~. em funções e Wncl· tro.. -:- Protogenes. P. Guimarães. - '.' A~t. 8.° - Osatu.ais Juizes Munl-.· III- clnco juizes de direito, ummentos. que venham a vagar ou ser Aframo de n!lelo Franco .. - J. F, de ;;,:aIS d,os se!?;undos termos das camal'- para cada comarca'criad.os nl3 Justiça. e Adminlstração Assis Brasil. - José Américo de Ar;. eas de Xapuri e Seabl'a do têrmo da. ..' ..'do 'Territ.6rio, .de juizes e funcionários melda. -Lindolfo Collor. . :Olnerca de Brasilea c Juiz Munlciuall IV - cmco juizes substitutos, .sen~do me.<mo TerritóriQ que estejam ou odotêrmo da comarca de Feijó' scridodo três para a primeira circunscriçãosciam pcstos em disponibllldade por DECRETO-LEI N.968, DE 21 DE os seus titulos apcstllados pelo' Minis- .Judlc'ârla <art; 1.°. § 1.0) e doiS paraesta lei. O ,interêsse. público de!'sa DEZEMBRO DE 1938 tro da Justiça e Negócios InterlOl'es, a seg'unda (art, 1.0. § 2.°):medida n~m nreci3a ser Qemol1straçl0. Fi:ra a divisão territorial dami- r.1edlante reqverlme:1t.o. V- estenta e dois juÍZes doe pazpois é evidente: dar função. a peso nistra;~iva e judiciária do Territó- A t 9 o S' I· d (Decreto-lei n. 968. de 21 de dez·em..soa.<qu,t> percebem l'emuneraçáo dos rio ao Acre. . r. . - a.o cr a os,. pal'aM cO-, bro de 1938, artigo 2.°),' um p.ara,cofres públicos sem que est€jam mes- marcas de Br:.lsllea e F'eIJó. e com os cada zonatando qualquer ser"iço. Eis a €men- O Presidente da l'tepublica, usando ·/el1ci:n~.::os dos cargos da mesma ca" ' .da : da faculdade que lhe cont'el'e o artigotegorlll consta.ntes do ..:ltado. Quadro SEÇAOIII

'fArt. Serãoobrigatol'iamente 180 da Constitulção.decreta:· VIr. do-is cargos de Oficial de Justí- Do Ministério Públicoaproveitados nos cargos que este- Art.. 1,1> -A divisão terrltol'ial fi- ç~ e clois de :Sscrivào de Júri.jamvagos, que venham li vagar xada nesta Jeipara o Território do Parágl'ufo únIco - 1l:ssescal'gos se- Art. 4.° O MinistérIo Público tem'ou n ser criados na; Justica ou na Acre Vigorará. de 1 de janeiro de 1939 rão proVidos coiu funcionárias ou ser-' por órgãos:' .

'. AdmInistração do Território Fc- a31 dectezembro de 1943. . ventuárics de cargos extintc,s; d.e Igual I I - cinco pl'omototes públícos, umderal do Acre. e Quesejam compa- Parágrafo único - Não se compl'e~ : .Jgoria, confOrme indicação do Juiz para. cada oemarca:' .tiveis. em funções e vencImentos cnde na proibição do art. 16 da De- de Direito da comarca l'espz.ctiva. I . II -cinco promotores, p~llC..:lScom os qUE' anteriormente exer- creto-lei n.o 311, de 2de março de Art. 10 - Os feitos findos ou em sll,bstitutos. sendo três para a primei­ciam.os julze~ e clamais funcio- 1938 os atos interpretativos de. linhas curso serào l'emetidos ao juizo compe-ll'a clrcunscr!ção judciiál'la (artigo ,1.°.nálios dpsseTcrrHórlo que este- divisórias Que vl~rem ll, tOl'nar-,~"ne- tentc. de .acôl'do com a nOVa divisiio I§. 1. 0), .e dois pal'<i, ... ,~J7llnnll lll,rt.l_jam em disponibllielnde nm vil't,nt'!p ces.\lártos. ',,,lir.ll\.rifl a flm de SCI'em arauivnrlM, ,ItO L0.. $ ?. O)

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-.Quinta.feira 1&. DIARIO 00 CONORESSO NAc,.Or.,AL Maio de 1950 354a

Co :=~~!'!!'!"!!!!!!!!!!!!!l!!!!l~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!__- ,. , '. -~-~.,~~~~~

BECAD IVDos órgãos auxiliares. da administra­

ção .da Justiça

Art. 5. ° São Órgãos auxiliares da.administração da Justiça: .

I - O Conselho P,~nltenclárlo:11 - Os lIdvogados, inscritos na

Ordem dos Advogl1ldos do Bro...l1, eOssolicitadores. nos termos do art. 1.050,do Código de Pl'ocesso Civil.

§ 1.° A UnIão, nas eausas em quefôr Interessada. como autora. ré as­sistente o uopoente.. é representadal>elo Procurador Regional da Repúbli-ca, . I

§ 2. ~ osm unícípíos do Terrlt61' osão representados em juizo por in.termédio dos seusp. rocuradores.

SECAD VDos funcionários auxiliares

Art. 6." São funcionários auxll.ía­res da administração da Justiça:

I - c1ncoescrlvães do crime, comos ofícios anexos do JurL o cível, ór­gãos. menores, sucessões e aciden~esno trabalho. sendo um para cada, co­marca;

II _ cinco tabeliães ed notas. comos oficios anexos. 'doreglstro ciVIl, aspassoas naturais, na sede de comar-.cas, e das pessoas juridlcas, do reg',s­tro de titulosedocumentos. de ímô­veís, de protesto' de letras e titulos,contador e partidor, sendo um pa.racada comarca;nI .- setenta e dois es<:l'lviies dosjuÚ!es' de paz. (Decreto.1ei n. 968, de.21 ded ezembro de 1938. artigo 2. O) ,Com o oficio. anexo, do reglsWo civlldas pessoas .naturaís:IV- oficiais do reglstl'o civil das

~essoasnatur,"s. em zonasd9.S co-marcas;. .•

V - escreventes comprom!ssárlcs,VI - cinco oficiais de J\l!\t1ça, um

para cada juizo de direito:VII .- setenta e dois oficiais de

Justiça dos Juizos de paz, um paracáda juizo de paz.

VIII - Cinco serventes, um paracada JUizo de direito.

§ 1.0 O. oficiaI de justiça de cadajuizo de direito exerce também a.<;fum,ôes de porteiro dos audit6rIos.

§ 2,00 servente de cada JUizo <tedireito exerce também as funções. ceoficial de justiça perante. o TribunaJdo Jurl ou de Imprensa.

CAPITULO II

DA CONSTITUIÇÃO DOS TRIBUNAIS

SECÇ~O IDos Tribu.nais do' JurE

A1't. 7.° Os Tl'lbunals do Jurl. obe­decem à organização constante doJurl ol)edecem a organ12,açaommmXlDecreta-lei 11:0 167, de 5 de Janeirode 1938.

Na sede de cada comarca. runcio­nara u mTrlbunaldo Jurl; tenGOcomo presidente o respectivo Juiz dedireito.

§ 1.0 Os Tl'1bunals do Jurl reuror­se-ão nos meses de janeiro. maio esetembro de cada ano, cllebranaoem dias sucesslvos,l!alvo justo 1m­pedlmento, as sessõesnecessarlas pa­ra julgar os procCB1JOS preparadCIB.

, 2,0 As multas li Que se reteremos artigos 38,. 40 e47 do Decreto-Jeln.o 167, de 5 de janeiro de 1938, se-rao ccbradas executIvamente COD10renda da Fazenda Pública \lJnl"o) ,Para essa nm, o presidente do TrI­bunal do Jurl, no prazo de 10 dlas,contados do dia de encerramento dassessões. remetera à· repartlçao ns­cal para li inscrição das dlvidas (De­creto-lei n.O 960, de 17 de dezembrode 1938, artigo· 2.°), a relaçlo dos

'jurados multados e as certidões, eml'elatórl0, das atM respectivas.

SECÇAO 11

Dos Tribu11ala de 11npl~nsci .Art. 8.°06 .TflbU1'1als· de. lmpren­

Stl constituem-se, Doa têrmOB do De­cretonO 24.776, de 1. de julho de ••1934, funcionanC!o cada um dei. na

sede da comarca •. sempre ".ue hou­ver de julgar os crímes ali .derímaos,

cometidos com acuso de Hba'dade d~Imprensa,

••••' ••••••, •••••••••••• I '••

••••••••.••••• I" •••• 1.1' •••••••••........ , ~ ' ,..Tt'rULOVII

Art. 178 A· presente lei entrara en.vigor trinta dias depois de sUaP\.\'bUcação.

R1o' de Janeiro, 8 de junho de ••1940. 119,0 da Independência e 52.'da RepúblIca. -'Getúlio Vargas . .'­Francisco Campos. -.,. A. de SOU2GCosta. - João de Mendonça Lima.

Fixa a divitião ãdmlnf.8trativa e1udiciárta dI> Território do Acre,que vigorará sem' alteraç40, de 1de 1anelro de ,1944,a. 31 de de.zembro de 1948, e dd outr48 provi.dências. '

Al,t. 173 o~ processes e JUJgl1men- c) a recondução de uma eírcunscrí­to dQS erannes ou contravenções que. ção à sltuaçâõnl'lterior. devido ao ra·110. Dlstl'1to Federal. eram da com- to de não haverem nela. sido pre"rl­petencl&. d06 antigos. Pl'etol'es, obe- chlclos os requisitos legais lndlspoen­decerão às. regras até então. observa- sávels li sua efetiva instalação a 1·. deda.s a1. para os .mesmos processos. janeiro vindouro,

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3544 Quinta-feIra 1&•

DIARIO· DÓ' cONaREssoNACIONAL.5 _

Mai~ de ·1950·

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· el sendo ll. ci1l8~" sedp· fie muni­:ol.,io sem. fõro. pelo prefeito muni- ~ .gcipal.

Art. 4. 0 - As autoridades munici­pais .cOMpetentes: sob pena. de res­ponsl\hllldade. t o·m· a r ã O, QS.·medldasadmlnllltratlvas apropriadas gara. cue,em 'lA ria cidade. no r\la 1 de- janeirode 1944 em ato Dúbrco solena. se:Jaclare i:'fetiv&Dlpnt~ em vísor o qua- ~uro territorial fixarto nesta lei.. no cCl.>

IIUe concernir. nli.o só àscircunactic6Ps ;= ~~ue tiverem sede na mesma cidade. ."" .;.oomo tl\m~m aos demais dl.~trft(l~ Q.l,e ~. ;:.lnt;egrarem o respectivo município; .! ~

i, 1.0._ A solen:d~dePrevtsta. nes-.O ~..e artigo será presidida: .~ li

· al sende acidllM sede de comar- :;. oea. nela· iulz de dtrP.ltO:. .lSl ~

b)sen(to ~ r.idade anetl85 sede de >~ ~Lêrmo, pelo ju~ respectivo; ~. -· ~ ~

c:l

, :Art. 5.· - O presentp. DecretG-lelentrlU'i em vbror na datll .da fltlaJ)uhUcIlI.'An. revogadas· as dllipoeições.em contrário.

, IUo de Janeiro. 31 de· dezembro de·2943. 122.0 àa Inlleoe".~êt',.Ia. I! 5."da Repdblir.l\. - Get,dioVargas..AZexandre M. FUM.

I I a. o _ Bm observância ao d1.sP08­to no I· 1. o do. artigo 16 do Decerto­lei federal n, 311 e de acÔl'c1o ciJ.mas ínstrueões "erais baixadas pelo

. COJ1Selho Nacional ce u~OIl".afta. emvirtude do mesmo dispositivo. !lcatambém apenso· a êste Decreto-leí co­PIlO, parte- Integrante dêle.o anexo. n.:l. contendo. a descricão. slstemátlcarlosllm.ltes .circunscr!cionals. .onde sed!'flnem, para cada Munic1pio. o ne­rímetro . munir.b:lal fi cada uma 4&4,divisas interdistritals.· ,quando hou-rer. \

f' 3. o - O disposto neste a.rtiRonlo modifica o d:soosto nos. artigos1.o e:l. o,> n. X.. do Decreto-Iei n,2.291. de 8 de. IU11bo de 1940, alte­rado pelo Decreto-lei n. 4.365, de 9:1e junho 'de 1942.

! -.:.01..· , 2. 0 _ No caso de imJ'lEdimenf..O. 'GI

~vpntnll.1 tl'lS 91ltor:dacll!llreferlrla8. a :~ ªqlJ"~tjhllcAo -dell111 se fa·,á automatl- ,Q' à

. cament~ na seguinte 'ordem: lO. ••

li!: 111Ql a do Juiz de Direito pelo Juiz

de- Têrmo; 9 .~I ~

bl a dOJll1z do Têrmo pelo preCei- O b/,0 'Municipal; ~. :ê·c) R do Prefeit.o Muni,.inal .pelo o SSecreM.riodll 12rf'fplturA. Munir!na.l, ~ ~nBhf:'l)tlo a ,,"bstltuicllo dpst.e. llP. tl\1U-~~ imT)ec:lirlo 11 mais alt.a fllltorlda.- 8 OSIle que se encontrar na cidade. ... ~

'1 3. ° -A solpnidllr.feinalUru"al do lO. 'E:novo ouadro territorlll.t na Dllrt.e nlle. li!! ~[:I:'ter~R~.r a. cada ~ldllt1e do 'T'ert'ltó~ ª odo. ohl'ClE'l'prA 90 r:tupl sUll'{'..ldo 'leIo r.g .asI""tlt.uto Hl.<;t6rlr.o f' Genllráflro ~"a- Z !l!llklrn f' anrOYll(jooelo CODSplho Na.- < ~cl""1\1 de Qeop'l'afifl... nasaande 'l ter. ...reJA. SUlI. slmultanelthdp.. e conformi­darl'\ Mm as solenídades congt'l:ler'ySNO!'li'Jl"lclaa nRII d"mals rldall@ I1r.O$I­lp't"'s. 1I.lntep'ral stlmiflcacli.o hiBt.Óori(''l·r;vlco-naclonalista cleco1"'l!ntp.· «'06pri~iolOB ~l'l(arlo.s 1Vl. lei orlrâ1lica , ...deral n. 311. !te ~ ele marco ~ 1938.

· 14. Q - Da data da. soJ.enidllde "ea­llzadaem .cada sede mllnlelnal a.l·p.Enectlva Prefeitura enVIlI.rá; duas r.ó­

.J>{flll aut.ent.:cadasao. Dirf>t.ól'IO Rf'-,,1(\nJ\.ltieOeoP'rafia. na. Cnuita1 rioTerritório. dp.stillaJJdo-se utnal'flll;U­rar em arquivo urómo ... a IllltJ'& liIler. envfllda ÀO In!'lt.lt.uto B,."ql1p1ro deOPa«l'aftA e Festatf....tlca 110 RJll ,.~ .T.A,­ne'ro.cabendo a1l'lrla ao Diretnr10 F.e,.trional a 'ObrblllÇiil)· de. nrovida'lciar· :J\lllq. a nuhUc[I.c!o ~ t.ndsls aa ntas no~rgão. of.icia.l do 1.'erritório.

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Quinta.feira 18..===

J)I~'UODO CONCRESSO 'NACtoNAé". ,Maio de 1950 3545

1140089

'519.'191

'158.1'89

28:30'073

106.238

1944

1945

.Art. 2,0 - I ...edado '1lOe' Min18t=OIl, Art. 12 - <>8 venclment<Ol$ do Pro- río Púoblleo do DIStrlto Ii'«leral em e -'ele LeopoJdina Rallway Compa­<10 Supremo Tr1l:>unalFederaJ:."dO Td-I .eurador Geral da J·u&ttça do naba.IbO V1rtude do ,d.l.~·posto no art. '13 da. Lei ny Limlted", para encampação da Es·~unaJ FlOOeral de Rec~sos,óO 'SUpe_! e do Procurador Ger&lcia Previclêncla. n.0116 de 15 de outubro de 1947, a trada de F1errollob lua administra..ríor Tr1bunaJ. Milltar, do Tribunal deSocl·al serioIguajs BOIS vencimentos data.r da pUbUcação dessa. lei. çAo.Cel'ntas·e do Supe::or TribUll/W do Tra-da:s J·u1zes do nlbuDIU Superior dO Art. 22 -Estalei entrará em 1'1- 2.A situação B ,que cnegouellBll.ba.lhr/direltoà percepção -de gra.tl.fica- Tribuna.l. . gor na data dn sua. publlcação, revo- Emprêsa., que há 50 anos d1rige a ex-~Iõés adicionais por .tempo de servJ,ço, Art. 13 - oc Proctlra.clo~·,ela Jus- gJlJdn.sas dispasiçóes em c~ntrárlo. tensarêde ferroViária .que serve aosconsíderando-se renunciado êSlle di- ti!;a do Traba-lho -e Ollda Prev1dênc1a. .. Estados do. Rio de Janeu'o, Miou Ge-reíto por parte ·dos q.ueporwntul'a, .social, membros do, Min'i!íélio Público PROJETO zaís, Espfr~to Santo e a capital da Se-em !l'õzo,ftleelta.reminv~tidura rios re-: do TrabaJho. J)erceberão meoosquin- N." 914-B _ l!J.19 pública, àa.portas da insolvência, de-1erid05 cargos, . ze por cento <lS%)'llue os·res;;>oot1\'Ofl ,wtorf~a. o poder E:tecu'ClVO « veria afetar, c.omo afetou, a senslbiU-

Art. 8.° - Os veneímentos <lo .Pro-· Procura.àores .Gerais. 1Jromover, 1Jelasmcios regulares a dades dos ó!gaos superiores da adm~- .{ltU'rtdOTGeral e c\()sub-Procu!'ado. A:rt.14 - Os PrCC'.11'ac'lores Regio- encampaçã.o da rede ferro~á:;';a. nistração publica, .Geral da República do 'Proettrad<n" nais do TtnbalhopoerC'f'lberâo venci- concedtd4 à UThe Leopoldi'ntÍ. 3. Problema de Estado e dos mafsGeral e do Sul:t-'Proeurodor Gllral da mentos igua.Js aos dos 'Juizes dos Tl'J.- Ra!]llwa.y COln'Pu..ny Limitert" ec1á complexos. por envolver ínterêases su-Justiça Militar. do Procurador do Tri-bum.lsRegionais do- Trabalho junto outras 'Providências; -te1ldo pare. períores do Pai~, e1dgta.a pesqu1!!ILbunal de Contas e .do P:OoOllrador Ge- aos 'Quais runcionares». oer comementltIs da Com~$slio de. d,as ~usas determinantes daquela si-u'[d d3> Jus~iça do Distrito Federal sao . Art. 15 - Os Pro~~traC:o!'es Adjun- Constituição e Justicae 'Pllrecer~ tuação, rnedianta u análise ,1:losfato-também fixados de acõrdo CO·m as ta- .tosdoTrabalho perceberão menos favoráveis das C o. m.! s sóes CC res de influência dela geradores.belns anexas. vinte por cento (2lJ~<> ·que os Pro- Tra.nspor.tes. ,e Com"1-nicaçãe.s e 4. Foi o.que fêz o GoVérno e os.1 Art .•1,0 - Os Ministl'o~ do Tríbu- .{lurac!oresRc:;ionais Junto aos quais Obras PúblzC!!s e de Finanças; ,pa- resultados dos estudos, procedidos pe-nal Su,::·erior do Trabt>.1ho terão venci- funcionarem. recer da Comissão de .Finança.s los seusórgftos teeníees, euimmaramrnentos iguais aos dos Desemê:u'~ado- Art. Hi - ·Os vencímentos dos,Pro-que O1JZM ']'Jelo destaque das e.men-na adoção da medida que 0t'8 sub-rese do Trnmnal de J.u.st1çado D~.str1t() CUraG01··eg da R.::;:úbEca., de 1.",2,'" e das dedier::'Uesâo.a fim de ron$'- meto à ratif1ca-ção de Vossas Exeelên-:Federaleos Juizesdoo Tl'ílmnals R,e- 3," categorias, são eqníparados, res- ·tttuir 'f)ro1etoem se']'Jflr·ado. cías,t'iona.ls do. TrnballJ..o ela l.n 'e 2."~" .1'ectill8.me-nte• aos dos Curadores. Pro- PROJETO N0 914 19~!) A QUI!: "E 5. Importa. ~df' logo., sallp.ntargUlO perceberão menos vinte por·{Jen-motol'es -e PromôtoI'esSubetituto5 da:aE:FEREM: OS~ PARECERES i) queR situação da Leo.poldfna .nlioéto que dítos MiDistros. Os Juízes doS ·Ju.stlça<io Distrito Fzderal (Lei nú- singulElr: 'decorre ela de fatores exter-Tribunais Regionais·.do na.baUlo das meJ."O 116. de 15 de outubro de 1.947, O Congresso Nacional decreta: oos e Internos 'Que estigmatizaram dedemais Re~lão perc<belão dois têrçosal't. 13). Art. 1." E' o Poder Exe·:.tL,\Vo au-maneira gel'al, as l\t1vtda~ ferrovtá-<los vcmimen:os .doo Min:stros do Trh Parágra.fo únloCo - Os o.d}q11tos do 'tllr1za.do .a. promover• .pelos tne!os re-rias do Brll.Sil, sob seus diversos as-bunal SU!lerlordo Trabalhso. Procurador da RepúJ:)l!ca. pel'ceberáogUlar-se nos têl'mos ,integrais eto pectos. -

.Art. 5./J - Os ·Juizes ~res1dentes ·da vendmentosequiv..lent~s fl.06dos 1'ro-.4\cOrdo. celebrado em. 't.on.l-es 1l.~6 ,6'Dal a tendência que se vem acen.Tt-ntas de Coneiliação e Ju'lgllmento curaàores de 2,'" oa.tegorw,: de maio d~ 19411, entTe o GI)\'~110 d~ tuando ·no sentido da integra! sacta:<1'0 Distrito Feder!lll.Niter6i e São Art. 17 ~ {)s atulUs Mi'lllSt:1'OSa.Po- Estados UnidoS do BramI e The Leo . lização do sistema terrov~rio do a18.Paulo per~berã{). menos vinte por' ,sentaclos.• do .sUPl'eillo ,Tribunal Fle- po1dina. RanwaYCompanY.•~1::l\lt.ea·1)I'estesaseutêrmo, pois que ma1~ dêcento dos vencimentos dos Ju12es dos doeral, ·terUl os vencime~ltosde Cr~., que fl~a • J)Or e.5ta lei !'l1i~t1:.c~.:to, ~ '9(l°ro das suas estradas de ferro sãoTl'ibUtllll.s ,do Trabalho .dai."·e 2." zre_' 15:53C.CO\qulnze mil. qUinhentose~ncampaçL1o doconfUnto ~O s.sl::em~ administractaspelO'poder páb11co•.g·Hio. e os Juizes presidentes da.s ele- trmta cruzeiros) 'POl' m~soUCrS .... terroViário da €strada ele f'~J ,Le.l ·7. Essa transição na vida admi..mais Junta. de Ooncmação -e..JuLga- 186.3&0.00 (cento e oItenta e seis mil, .p(lldina.. Incluindo na. o~.•n~ã':l .'Ob. nlstr.ativa ferrovlária 'brasDeira, ante oment<J perceb~l'f:o menos vintepO'l' trezentos e sessenta cruzeiros) por ..bense,1)roprledllcies ·('ons,,,,n.M (13, lnsueessodo regime ,a)rtvaf.o. tem porcento dos venehnentosdos JuIzes d~ an,Q, ,ollÍ:u~la segunda 'do ·re-ferld" Acôl'do. ·origem um·complexo de causas que

. A't 1° O ,,,:t. d ""'oen- Art. '2:" A'EJ -despesas 1~·Xtrren~es 1Jerá, h'" t ... da:l~ibuna1.s do Trabalho. das d.emat.s :e- ' , r. 'CI - s mag.., 1a os a"- Óll OJ)eT!lQãcJ ;prevista :no ml;;oo a..:::te- o, onl.an e, anauss :8.",ioes. Os Juizes 1'l'el5!dentessubsthu· . ,ta.d1lS, ~ueatuil;lmente .percebem ~s .'1'ior SeTão custeadl\8.:coma atler'Z'U1'8.8..Convlcto o Gol'êrno de que. peJa.tos das mesmas Juntas. menos vinte vanta.g.n:,da inll.tividl\o~, pelos coftes dOI! se~ulnt:e8 ·cr.édjtos: ' l'estruturnção ·técnicadas linbu 't.eroo)lQIcento que os, respectivos Juizes' ·dn União. terfi.o. sem preJulzo, dOs pro- 0.) E 10..000. DOOI'dez :mnil6esde 11- i roviárlas 'brasnelras é que se pode .rell"pre.::!del1t~.·Os V03~1s re,r~entantes; ventos. em cujo g,62,o, .se,', eOOo,ntl'em, brasesterlinasl f)lU'R opaga.mento: tabe:ecer o equilibrJo rOmpido., entrede empreg1!Xlo. e empregado~es das' ·dois terços <losaumen10s ora conce- dos bens encamnados; .. ; o meio 1!conõmlco e o -orr;an11mlo ferro­Juntas de Conciliação e Julgamento' didos aos da mesma ca.v~rja -emati- ,b) a.té '~' 956 iOlJO(noveeentas e: v.iário.elaborou 'Um plano !te gr.an;'n-ncerão, .por sessão a quecoml'a!ece-' vidade. " cinqüenta mil IfbrllS'eBterllnRs) tl~'!'a de .envei'gadura,cuja~çAotomollrem. uin trinta avos dos vene!m~tos;, Al't. 19 - Os Juizes S.ecc.onais e aql1!s\!,Jlo dos bens 'constantes "\1) M-' .ft.seu.cargo. já que 'OS resultados dad'os JuIzes pres~dentes das ·re.spect1V.a8 ·respecttvos Slibstitut.osdaextlnta ·moxarffac!o dtl, Estrada e I} ~sto(lue'-explomção~olllercjale 06 p1"O'V(!ntOllJlmt·as, a~é 'mt;ximo de vinte~~6es. .Justiça Federal,ainda nüoapro~l- ·closArmazens ·de Abssteclme"~o ào, -d~ta."CasadicJona1s .sObreas -tarifas,

·Art.6,o -'06 vencl:mmtos 'estabele_ ta.dosem. 'Cll-rgos ·de:m.e!!lst~attll'.a, sa.o pe~olll da ·Coml)anhta.~ormeestá nao correspondlamintegralmente 8Sd<lo.s nesta lei serão pagosa()JS De- .oonslC:eradosem dis,O'olbi1tdad,e.comnrevlsto nas clâusula,~ quinta ·e ·ser.t- e:1~ênctns financeiras aéle Vincula-~emlnl:Tg3d01'es do Tl'ibunal de Just1-· ·os vcn~lmentos dosJui~ ·deDfreito ma. do·eferldo .MOr.do~ . das.ça, ao Procurador 'Geraldo Ju!tiça 'do ,'do Dis.rlto Federal. .' c) até E 1'90.000 Icento :eno\,enta. ,9, O valor das mversõeseJeva-s BD~strito Fec1era1 e ,aos Jui,;es ,de DI- . . Art. 20 - O Poder !J:lceclltivo·é au-mll I1bras esterllnas)aqulslçãooe' montantepróX1m6a 21bilhôes de c~u­l'e~to e Substitutos da Justiça do Dls_torizado a abrir, para·n.~ deg.~sas ~Oi ma.terials. eQuipamenlos:es(J.bre~qa-, liIelros. Representatao Onus impOsto.tl'lto Federal e dos Territórios Fede-. corrente exercido, coma, e>:ecuçaolentesparaa Estrada.. já ·encomen- ·hoje à.colettvidadebraslleú'a elO'mis, a .pa.rtlrde 1.0 de 'janfirode 194'1 destn lei, '<ls·crédltos sUJ)lemt;.ntares de dados noe~erlor a data· da "enda.: àestà.fque.emmelhoramentos ~do;~a­{a1't. 16 do ato d~ Disposições 'COml H 'Cr$ ,9.000;OllO;OOl!lO\'e mflho-es e no-ainda nos 'têT!J1OS da cláusula. ·(Juint.a trlmõnio ferrOviáriOf)ostergadoS anost.ltuicionaisTraonsttórillo!J) :a06 Minis- vecent1lS mil crt1zeb'oS") ,Cr$ _...... ": e sétima do acôrdo; ,a'fIo e cUja ,carência .responlte:emtros elo Tl'ibunal Federal deR~ursos U~!1,OOO.~ (cln~Omt1hõe!l. ,.trezentos. d) até Cr$ 25.000.000:00 (vlntt' e parte,·pela :alarmantesituaCRo 'eco­e Sub-Procurador Geral da Republ1ca, . .e ~essentae se~ mll c.ruze\! (0). Cr$ cinco milhôese'QUinhentos mllc"u-' nOmica,das ·estradas·de .ferro -l!lt!lo cotar dadilta em que en~-raram fI(l 533.000.00, (qUinhentos e trintne três 'zetros)oaral'agamentoda res'.ll)n.~a-. pajs,como;]'evelam 'Os segouilltes tndl..exeroício .de·sua.!! respectivAS funções; ·mil cruzeiros)" Cl'$ 106.000,00 ,(cento büidade .asl!umlda pelo 'Govêrnonos ces ele sua ,f'lqlloração oomercial, ·no~QS MlIlli;tl'oo do suprl:mo Tribunal. e seis mi~ cruzeJros). ·Cr$ 1.039.000;00 'têl'!t1os da cláusulll sexta; n. o 'ÍZ eto ttJtimo 'q1lfnqitênlo:-do Superior Tri.bunal Militfl,r -e do Trl-" (um mUhaoe tr)ntae ,novemll cru.- AcOrdo. ·com .re'ferênrla ·ao a'.l!llêrrro'l-----'--:------:-..,.-..,.-~-_bunal.de ~nta.s, ao ,PrOOU1:adOl' Geral zelros), C1'$5. 'Ãl7.000.oo (cinco ml., ·no ·t,lusto ·tota.l.proveniente oU res'tl-'da República, ao Procurador ,Geral de. 1hões- -e s.e~ ml1cruzelr'll\)eCl'$ •.• ,' tantedetoClOll osnument(lSi;le !1i!f\.1Jmti~n Militar e a.oProcul'1wior Geral '190,D~.OO (setec.entos·e l1oventa111l1: rios, do tlesson! do qlstema ·fel'!'ovl(t-·do Tribunal .de contaIS, 1\ partir da cr~zel:!'~).e C.r~ 106. O!l:).OO(centoe ri/) dll Estrada de Ferro ,Leoooldlnn..'Lei n~o 33, de 13 de maio de 1947. seIS ml1 .cruzeiros) , rc~p.e,ct~,va.mente, dl'term1na.do!loU sol1t'itados l)eloOo­. Art. 7.0 _ 08 vencimentos dOs AU. ao Poder , Judiciário, Mll1lStérlO da vêrno, e.paA'4veis o. 'pariir de 1 de:(lHores da J\us.tiça MilHar de 1.0 en- Justiça, M:nistérloda, Guel'tn. Minis- mn.rco a:té30 de abril de :t9119. .tr:lnrln sÍlo Iixadost'm Cr$ 9.00000 terioda Aeronáutlen. Tl'ibunalde Art. ·3;° 'P'i<'1l. relevada a OOml)9-'(nove mllcrure4'os) mensais, , Contas. Mln1sté~10 do Trabalho,. Mi- n.'lta do na!?l\mento 'de todos os dp-

Art. 8,° _ ~.s vencimentos dosAu- nt~.tér1o da Fazenda ·e Mlnlsterlo da bHos 1lroven1rntl!A dl.".lmoostost'luditores d,'! :Ju.~tlça MiIltl\1' .d':l 2.Ben- M_.l'inha. " ,taxas da UnjAo. ·tlos 'E8tadM 1\ dO-'; 1946trilnf'\ia si\oequlpa!n.dos .aos dos Jui- 'Pm'ágrllfoímico - No crédito ao Munlcfnlo..,.~om exN'cão; ·Rl:lflnn.'l. 'l!:I-.rÃ: d" Direito doDF'ede"nl Ministério ql1 Jl.'stll;'ll. c!Jmnrcenae-se qUeleslanç!ld~ "e. com 'Ofl auafll. tJ+é 1947

Art~ 9.0 _ Ocor;'~ged(\;dâJUllti~llt a impçr.t:inclla n~ei.ls!rl"!a :pRra'o pll;ga- a lIa'ta dR 'Venda a Companhia 'ha'a ," .Mllitar terá. sObre 05 vencim(,ntos de m~nto ·dos ~.:mb1'Os ~ d~ M1n!sté,:o concordado, 19~1l :1Auditor de 2 11 ent"An~ia o a.cré.&cimo Público do D.<.,.•ito Federa.l. Art 4 o Re:lUaada II &ncMlp2"ilo " .d '., " . ," • A1't. :11 - 0 Pod~r 'Executivo é. I'" ...., '·1----'-----------e dez orcento (10%). !guaJmen.te autorl!ado IUlbrlr. para as cons ..eram-se resclndtd08 todos O!l

Art .113 - Os vencimen'os dos Pro- cie.sJ)esas, com fi, e:'lezl\~ão desta. leI. ~!1traooabde ComJ)an~fR '(IOm '~8 ·Pa- 10. Não há como ~condet a gr.avJ­m{)~ores·dn. Jí.rsttç.nMI11tar.de:!.-·e relRt~vRs ao eX2!'c!:::O dI." lf}~7. os eré- d:r.~U;:'I.oU~:aa8S~::0~t~~~lI:~ dnde da situação, do mesmo ,passo1./1 ent.rlltlcia.. silo eQuipa.:ados. respec:_ ditos -e!l;!~ciaill de Ct$ 546,'OO:l',OO lqul-, õnus e vant.am!ns 'ml r8peetl"~ 00:- .?ueii~~ deve 'faltar

da codrLgem (te. en-

. t1vampntfj aal do~Promotor!"s -e ,'Pro- nhentose Quarenta -el!eis mil eruzei~tro.tos 'e .serão relevadas ,tMll8 .IM ren a para. e.sgnnr.o da 'POSB2-mnto'!'f'~ Substitutos da Justiça doD1s_ ros), ,'Cr$811J.OOO.OO (ott.()~~ntose de- questões oonseqüentesdêsses .eontrft-. :::~lide .dde Um fUturo

tcolnJ)80 :naetr-.

t!'jt>i1Ji'Cc1erat lIenove 'mllC1'U~eiros) 'oi! Cr$ ., •••.•• to~. .., "Jt o as nessas r C/UUM,:F/t·1"'l,"rMo·Ún:c" - 'São Mantidas·l1fS9.SeO.OOlt,OO Cnovemi1l'lõl."s, 01\OCentos Art. 5,oEBta ,let "entrará em lI,lr:or" ~1.Em amxo.t~ho·a 'IlOnrll de

"n.nta~em 'de que, gozam osatuo.ts e cse~senta .. mlleruzelros\ • respectiva- na dntnde ~ua.publleact\o ·reIlOgaàas~R.'1sa~à:st~:gt~~c~~:ns ~~e!~P:oJrl()t()~es da. JUl'tlçn Mllitnr, mM mente..3.0 Ministério da F~ze.ncla, M1- 88 dlsposl~õeE:emcon..1'á11o. .nistérlo .dn 'Vinção sObre n~ .g~1fIma:<1~o 'teorfio dIreita pIas Os c:ue forem, nidérl0 d_a Guel'rn -e M1•.lstérlo da llm!'lSAGEM ".0 5~191J9 ferro~lÍrlo brllSfle1ro .em seUF aepec-TlQmPndos ap(IS 1\ publlcll,Qil.o cie&ta lei.' J':1,~tiça.. .. . • . . '. ; tOF ~eraiR. e as :concius6el',R .que .cbE'-

Art. ]1 -- OS 'l'enrlmmtQSdosAudi- . Parágra.fo úniCO - No vré<llto ~o Excele~t1sslmos StlnhOl~ ,Membros. ·gon. ,dentr~ dOll .QunlF"t':expll~.R .11 'S!-t.()T".~ f' rlnAfl.tlmt.orlo'P1'~t1rntlorae- Minlstél'1o, da Justllj:l.. c()mpr~ntY~·· do COl1giessoNaclonal., tuacâo ,atual dn "TheLeo oldtnar~l r1Q T"ihlln' 1 c1~ ('r:>ntM sãlJf'qtl!PlI-, se a. Im!"Ol'títnCl:l. ncces"qâl'la, ·pllar ,~ Tenho ll..hoU1~a de transmitira VOS-BaiJW8Y" e R~ .fustifica a :ml!cftdP ,dernr'~~ pM rlo~ Ju~es de D1.t'eitodo Du;-: 'l:t~~mcnto da.I1!!::rcnça. de vcm:1men lias ElCcelêo••cias o ACOrdó :flrmadpemt'l'lCf\mpRçâo adotadn;peloGovmo:Fe-trJto ·Federal. . tos deVida aos mem,brOlS do M1nisté- Lonâl'es, entre o Govêrno .BrasJleiro dera!.

Page 18: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

_.-...-~_.. . ~ajode 1950·

12. Pelos l'elerld08 estudos chega- ".Empenha-lIe OOovêmo ~m c,.lar deeorrJa em. parte lie ClU81,8 estl:iln~aB J .'. Da harmonia DO desellvolvimne-8e à conclusão que aSl'aves1tuaçAo condiçOes delgualda(ie ~S:lI.'êllSe$ doia à .ação a.dm1nis~rativ. âa Oomplil',bta, to 'das atividades que se objetivam na·oas ferJ'ovias brasíleíras decorre, en- sistemas, a fim de que 11 experiml'nta- como li nossa debUidELde 'econ/)ml~&, e. produção e no transporte. em tsee (astre outros, -dos seguintes fatores: ção decida sObre li. conveniêncIa da de outra, a de contrOle ~trlto das euas necessidades externas que asseguram

11 .- fraca densidade de . tráfego. manut~n<;âo, ·entre dois centos, (1e Ults. tarifas e da pOl1tiea de l'xpansáa to- a broca, nasce a obra de Cí'Vl\i2a,çàor&ultante de nossa relatíva debl11dl1- dêles' ou de seu funpionll.mento ,imuj- dovlárta. exercidos um e outro,peto é bem estar social, tanto maior quan-de econômica; taneo. ., Góvêrno Federal.' . to mais intensas, céleres e equílíbra-

3> - dcsequ1líbrio das correntes de 22. O grau de coor.ienação dos 35. Tais lim.1tea, poís, foram fi.<<tdos das forem as rela.ções que dela. de-. tráfego, conseqüênte da diversidade transportes terá de -aeentuar-a~llc para li efetivação datransação e deu- correm,de classes das mercadorias troca- tempo, quer por uma evolução n~~ural trodêles deveriam. pOr ocssíâo 1a ,us- 9. Assím, são as-rerrovtas, organts-das;. . e demorada, quer por u'CJl,á llÇ&o com- cussão do acõrdo, ser oonsíderados 1)\1- mos aos quais se deve Imprimir uma. 3), - escoamento em período curto pulséría e célere do Oo\'êrno na 1m- tras pretensões da comcanhíe , reestruturação perene, que correspon-de pl'oduçao. agrtccla, que constitui plantaçâo e funcionamento elos dl- 36, E, assím, foi feito, da. .li. . evoíucãe econômíca do. meioo item de maior volume dos transpor- verses sistemas. 3', Na. exposição, anexa, do \l:lrce. exterior, sem o que a rutura dêsse~~) f~O;:~~~:~ progre.sslva dos. pro- ,23,. Explicam-se, assím, as cau.s~ q~: Ientíssímo Senhor M1nis~~oda Vla~ão. equlllbrio tenderá a condu2f~las à es­'Ventos aufel'idospelas tarifas quando geraram a atual situação das vías fél- é examinada, exaustivamente, a. teua- ta.gnação e ao retrocesso, falhandO,

". . d d d i i reas no pais, ção da. The Leopoldina Rallway, os dessa forma. ao alto objetivo social:f?ore~~~t:~e~oe a e .po er. aqu s - 24. Determin::ld~ ess3.~. lnslnu~~ 'E~ meios' de reerguê-la e as demarcbes que lhes é ímpôsto,

51 _ regime tal'Uário de caráter as díversas soluçoes pata resolver o levadas a efeito para a emcamcscâc, lD, Essa é a causa fundamental, ge.acentuadamente econômico; . problema. 38. No mesmo trabalho e ecme-ita- rada pelo Império das circunstâncias

6) - concorrência dos transportes 25. Umas e outras .eomo se Vê. as- do o AcOrdo, promovido pelo '3e1hor e pela influência de. diversos ratores,rodoviários. . capam ao .contrõledas <t..:lministl'acões Vjeira Machado, como reprcsen~tl.nte é. qual se ·pode imputa.r a f\l.lta de

.13, A .fraca deno!!idade de .~ra.fego, privadas, poís que são resultados do do Govêl'no Brasileiro, pm tôdlisas êxito em varias estradas de ferradoaao permit~do a mccrporacao .deimpérlo das circunstânciAS e da 1)<)11- suas cláusulas, cornos motivos 1e&~r- pais, entre elas as administradas por'JOnquistas técnícas só c~mpat1veis com tica ecOl1ÔmJCa.. adotada pelo Ovvêl'- mínantes da concordãneta. nêle esta- emprêsas c.strangeira.s. .lllto volume de produçao, determinou no belecióa... 11. Entre os fatore. que Influem na'O eneanc1mento do custo das opera- ' 39,. Ao submeter & GOllêrno aoe Ex-' Implantação, na estruturaçio, na ma-~ões, QUe sé. traduz, afinal, pela ele- 28. Nesta.s condiçôese ante \l Im· celent1ssimos senhores Membrv:> do nuteneão, no aperfeiçoamento e navação dos fretes. . . possibl11dade em que se eneon ea a Oongresso Nacional a l'atiflcaçáo àO extensão das vias férreas. podem ser

14. O aumento do volume 'da pro- açAoprivada. no. que se refere 1.0 Ac6rdo referido. fáMlo na oonvlcqao de citados, como principais, os seguín­âuçâo pode ser intentado através. de transporte ferl'()viário, de dar sc.uçâc que, com ela, estará defoodendo 0\1 1&1- te:;:11m programa de estlmulo, de .alta ao problema, tomou-a .o Govêrno a tos' ínterêsses da. CapitaldaR.e;Jú!]1j. a) 110 meio exteriorenvergadura. que fomente as atwidades seu cargo, em face dos sttos ínterês- ca e das regiões de Minas GeraiS, EsM 1 - densidade de tráfego.ec<.'~.órnicas. o que importa. na. mobUi- se! nacionais QUe envolvem. plritoSantoe Rio de JanE'lro ser'/ldas 2~· equillbrio das correntes de~ar::1o de altos recursos de ordem fi- 27• São essas as razOes ':Ie orde!l! Ife. pell,l. rêde da Leopoldina. tráfego.lloan'~eiras,técnica e admmistrat\va. rAl que jUstificam e determinarllm a Rio de Janeiro, 13 '2e outub"" de 3 ..... regime tarifário.

15. Odesequllfbrio das correntes 'de encRmpação da "The Leo!)()ldlna na!t- 1949; 128.° da Independênl'lll e IJP:t1L 4 - concor.·ência. rodoviária.~ráfego da diversiflcaçio geográfica da way Company Limited" ' Repúbl1ca. - EtrRtco O. OUTRA. b) 1&0 meio i1l.tertorIJl'odUÇ~~, ~mando lnapl'oveltado mais 28. Ao constatar oOôvêmo o agrs.-· EXPOSIÇÃO DI: MOTIVOS . 1 - traçados e suas condlçôestéc-je50 I ela capacidade de transpor~ vamentO progressi"oda si'uaçátl da ". nicllS.~c~~:~~:to~o:d~rl:e~e~o=~~~~~ The Leopoldlna Re.llway, ~~ obm.nte Excelent1sslmo Senhor Presidente 2 - estruturação da via. pe:ma-'esde que f6sae adotada uma nova medidas de emergência :\~otaetas com da República. . nente.IIOlítica econ6micano sentido de me- o intuito de regular1zá-l!l, inclu,~lve. a Tenho a honra de súbmeter ti apre- 3- material de traçã() e rodantelhor d1&tribllição das a.t\v1da.des f.cO- intervenção ~ederal, nos têrm05~o cilação de VosliaEXcelêncta a pre.<:en- adequado.DômictlB, caracterizada pela industt'ia- Decreto-Iei n. 9.265MA. :te 18 de ma.o te exposiçllo, em cumprimento a. de- . 4- eficiência de exploração dollzação da matéria prJma tl06 centrO.i de 19.8, fez sentir à Companhia ;) seutermina.ção feita a. êsSe Ministério no tráfego.de sua.. produção. desejode encetarnegoeiar,bes parti ld- sentido de estudar a. situação da "The Meio exterior

1~ O' t "'_ d" í 4ulrtr o acêrvo da Comp!lnhia. Leopoldina Railway Company Limi-; v. e6Coameno _ pro UÇaO agi - ted" e pl'oPôr à alta .deUoeração de 1 -Densidade de tráfego.eola, em curto 'periodo, IJxig1lldó ma... 29. A sua Dlretorla,!:m Londres, V0S88. EXcelência as medidas tenden- 12.. De uma maneira geral, a 10·ter1al de circulação superJorâ metl11l concordou com o alvitre e deal~noU tes a .normalizâ-la. tensidaã.e de produção é elementJ va-·das necessidades anuaJs, eer1a .~ seu. uma comJ.uão com poderp,s para esta· li080 \lara assegurar rendlmentoln-corretivo especifico, na tnatalaçã.o de belecer como Govêrno. Brasilell'CI as . 2. O presente traoalho estende-se dustrial progl'essivo. e, do mesmorêdes de 8JI06, armazéns ~ cAmaras de bases àeum acôrdo a ser referendado às demarches posteriores que culmi- passo, propiciar à. coletivid'1de, bem

li d .....1"'" d ben'urlstas e ionistcl.5 da naram na assinatura, em Londres, do á 1 I dex~ urgo, a adu 11. um regimen ~ el'é~ ..-~" e '. . . :lC AcOrdo feito entre o Govêrno . Brasi- ou serciços. em gr u ma s eeva o -noditos agrícolas e raoiondmente toca- Companhia.. lei1'O,representado dignamente .pelo que se refere a quantidade e . Qua-liza dos nD6 centros da. J)roduc;:ão e de 30. Em memorando de 22 de m.ar<;o Senhor José Vieira. Macha.do, e a.que- lIdade e, bem 8-'lSlin. em condições'transporte. _ '.' ele 1948. cUrlgiclo ao Senhor Mt.'11li~ro la Emp!'êsa. mais accslcels de aquisição.

1.7 . .A reduçao da.s proventoB, COl1S:l- ciaFazenda essa. Comissão d~tal'ôu 3. Da 'IncorpOração das atividades . 13. Nas vias férreas é pa.tente êsae-ruente da desvalorlzaç!i.o moner.âria tlue os compromissos da Comprtnhia hUmaDas àS rlqueza.s naturais resUl- fenômeno.-rue a~ingiu a 40% para slgumlJ,S das ascendiam a t 21,207.702. e que O ':'a- tamos bens de consumo que, median- 14. Antes da guern, a densidade\'t.a$ férreas. deter~iI\()\1. '\&.0 só a. ma.- 10r dos bens se elevava a mais de te troca, satisfazem às necessidades de tráfego, em toneladas quilômetros,nu~enção dos padroes técnicoa, ·.:u:om.· ! 15.000.000. material da sociedade, por quilômetros de linha. em algunstlat1vels com o crescimento do ,~ráfe- palses. assIm se expressava:'so. cl)mo a suadegenerQÇllo pelo Óe6- 31. E conclUiu.:' 4. Essa troca, que decorre dascon- Estados .tlnlldos '. ,...... 2.735.000gaste. além de uma remuneraçM ao "Pensando bem as ~O«ldições que <tições locats, como posição geo~ráf1- Alemanha. 2.Q'!~.OOO'pessoal, que não atende'(\E nece:>5ide.- poriam ambas as partes a cobertol) de ca, topográfica, cllma,. recursos do Inglaterra . • •••.••• ••••••• 1.484.0004es essenciais do individuo. criticas Inconvenientes por parte dO<'! solo e subsolo. fontes de energia, ca- tndla . .. 1.325.000

~. J.~, O reglm<. tarifário vigora.nte, centros financelrOll, é for,:oso concluir paeidade e 11ecessidade da popUlação, Oanadá • 1.223.000CUjas coordenadas são formadas pelas ser difícil negociar amlgàvelmente pe- etc., a.lém de outros fatores de ordem Argentina • 274.000tarilo.s ad-valorem. d\ferenclais e de tante Oll credol'cs e proprietários uma econômica,poJitica e social. cuja In- Brls1J •......, ', , . 145.000compensação. é.em part.e respolUiá- llqu.1dação plena por menos de l . . , f1uêricla,às vêzes, iguala. ou supera a 15. Pelo. quadro. aclm.a. ver1flca-se:Vel, "'ela diversificação qe.>gráficlldas 11.588.564". dos fato:'es naturais, é que gera o

t' • t dI' 'fé re que a densidade de tl'áfego nos Es~.tivida~es .e<:<lClômlcas .C()nseq'len;e 32. O Departamento Naclona.ld.e oranspor e, o qua as "las r as tados Uotdoo era de cérCll.de 19 vê.deseqUlttbrlO <tas correntes do trátl'.,o Estradas de Ferro, ao qual rol ·.')l1d- $ão, alnda.,. os maiores detentores_ zes a do Bra~tl.• carece ele ~stUdo minuclo~o nO,sen- tado parecersóbre a proposta d<>sre- 5. Uma via férrea. responderia, InM 16. O gráu de eficiência das estra;tido de adap.á-laà. exp~nsa.o daIS at'l· llresentanves da Oompan~ia•. avaliou tegre.lmente, aos reclamos .da socle- das de ferro americanas em. reltçãc)'ldades In(iustl'lais no inwrlordo ;lltlS seus bens excluldos 08 lmóve15 to- dade, qua.ndo oferecesse uma quant!- às brasileiras pcdeser avallaáa, sa-

19. A falta de reapar~jharnen~ das 1'\1. da faixa. das vIas férreas, as iNta- dade e qualidade de transporte .. etn b~l).do-se que a produção de um feroferrovias, result.ante da .. l>ajxa t>l.,~rcE· lações de finaltdades estranhas ao se.r- ha.rmonia com a. evolução econômica rovlá.rlo naquêle pais cmtonclltdaslUVa d05 fretes ferroviárIOS, quando ex- viço ferroviário e as obra.s conci-Jidas da região a que serve e. quandc .1. ga" quilômetros é de cêl'ca de 12,5 vêzee.,pre~soem tndlces.de p~er ii.CIUi.S~tjVO por conta da taxa adicional" em ~ ... ma de sua.s operações. desde as ele- a de um ferroviário brlSlleiro. O sa.:n~ l1mnes a que t()~am.evados a;, ta· 10,000.000, valor êsse adotado,ta'l1Mm mentares até a principal - o trans- hino daquele era.. em 1\l4ã, se)\) vê.·rlfas de compensaçao. oerlt..ério "'do- pela Comissão ES}Jecial designacla pelo porte - fOsse caracterizada por alta zes o do br~sileiro e o custa' da to.tB.do na &arlfa ad-valOre,'.ll 19~a~ para Mln1stérlo clt\, Viação e OJr1l8 Pút.I1Cl\$ eflc1éncia. nelada qUl1ômetros transportado, cêr.'qualquer dL.<;tâncl.a. o des~lIillbrlo da,~ }'aro. o estudo do 'assunto 8. Pode haver estradas de feTro eIl- ca de 1/3. .corren:es de r.rálego, O O!llXO o.prv\'eJ- . ., I 17. Não obstante o custo do com·ItamenUJ de seu material, os maus '.,.Il.- 33, Em face désses pa~p.eeres tL:mou cientes porqUe !unclonam em 11m tes bustlvc} mineral ser, na Atl'lérlcadciçados, e a fraca densidade de tr9.fego o Govêrno o seu ponto de vista no .SeU· próximos à sua capacidade total, sem N ê'''eduz,_'''''do a e<lciênc..ia d!U! ~8tTaôde tle tido de assumir a "cspon5abiUdade c::l€ que, no enta.Dto. atendam. pCl' falt.a arte. c rca daqUartl par~ quandc4 ., l 'cl t t U t ~ comparado no custo no Brastl a suo'ferro do pais, tornaram-oas ext!~m.a' uma Inden!zação justa e cujos umlr,ez ' e es ru uraçao ou a]Jare lamen o. s perfOl'idnde dos tnd1ces referidos émente vulneráveis, QuandO expos~,a~à seriam compreeatdidos ~n~re o valor necessidades da regino el. que ope- mais o resultadcda lncorpora"ilo daJ;.concorrência com o 1110:\l:'rno sjs"~rna l:Jretendido pelos ctebentll."1stas e :leio. ram, assim como pode havei' vias fér- i ...C1é cranspc.rte rodo.viáriO . nlstas, que- consideraram como -nln!. reas de grande,capaclclade de. ~ran~- COl1qu stas técnicas. às ativ1dades fel", 20 A êsses tatol'E's. que pesam ele mo e o valor da avnliaçrto dos té,~ 11coo porte IIt:e fune.cnem com efICIêncIa ro\iál'hs daquêJe pa.ls, que acompa­maneira negativa nos serviços das vi~ do GovÉrno, que consideraram com:; reduzlda,por ser fraca a densidade ~~~;tl~icg~~a~~tlf~~~áos.tlco pro~resso'férreas, somem-se os de :)1'(lem 1>)5'·,i- m.áximo para Indenização. de tráfe;;a em relação à suo. capac1- 18..NaLeopfJldlna Ra1tway a den-\,a que valoriza. os servl~osroelov1.árl~s 34, Assim agiu o GovÔrno. COllslrle· daele de es~oamento. I sidade de tráfego em 1946. foi de'e ter-se-á, explicado. em grand~ nn.r· rando que. se no ãmblto _pgal. Qp.'lorla 'I. O êl(lto de um nestl'ada de ferro 140,000 tcn~l~c\as quilômetros por Qui.te. o êXito comercial da Pl'plorar;i).} ~(J- l\ Oompanhia arcar com lj()(j06 ?S ônus Iestá !lSslm.e desde logo, condíclonan- lômetros de linha.Clovlária no pai.s, em oontrap()~I~l(l a provenientes de uma eX;Jloraçao des-. do às po~\biUdades do meio, a~!;\m. 19. ImpDJ'ta no.tar. que. ent.re. HIGOdas estradas de terro. q'le se a,grava vanta.josa, no âmbito m~1"l1. era Pl'e- como o progresso dêste é. em parte, e 1920. à tonelagem de tnel'c:H1nrl'sde modo alarmq·nt.p <liso consideraraue essa .aJt.o. de êXIto. flJnrlil.... dA. M.nAr.lnnrlp. rlarmela. Itrnnsportadas nesta F.st.rllnn.. ~uhhl ri,.

Page 19: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

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i···l')'.I'Quirità-feira 18

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, . "Maio de';1950 '3541"(~

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358%, o que corresponde a um. "Crês· ção de medidaa tendentes aeaumen- gra.nde volume, tatll COM"; Irêoeros grandes capita.1a de inversão, comocimo anual de 18%. Entre 1920, e, to da produção, ,simultAneamente com alímentíeíos e DlatériaB o~L"llas, de a,bastec1mento dágua, can.eamento.19260 acréscimo foi apenas. de 23% o reapllJ;elhamento da réde, numa países de economia Inclp!,etllee de filrça motriz barata. higiene, dllltra­ou menos de 1% anualmente. ação de envergadura, tal, que escapa popula~lio rarefeita: fe"Jômeno êsse~ão, etc. UltrapEl&ados. porém. cer..20. o transporte de passagelrosau- MPossib1l1dades e objetivos de uma que se observa, também, entre re- tos limites, surgem gl'andes cUfleul-mentou de 1900 11 1930 de 1.333% ou emprêsa privada. glõetl de um mesmo pais, dades que reduzem o grau de ~un-anualmente 44%: de 1930 a 1946 o aU· 31. AregiAo servida pela. Leopoldi. 41, O Brasil está. emte os últimosforto dos habitantes. Entre êles de.mentofoi de 33,6% ou 2.1% anual- na, próxima ao grande centro de con- e, no que diz respeito à \:t~a interna, ve-se l.:l~ar O, problema de trano_pOr­mente. sumo, que é a Cnpltal da Repúbllca. as estatístleas ferroviárIa; refletem a tes urbloos de diflcU e cara SOlílÇa.O.

'21. Comparativamente a outras es- detentora, ainda, dos índíces mais desigu~!1!l!.::!e de condíçôes, ntravGs as prlncípatmente em natses. como otradas de Cerro, venüca-se que. no elevados, na produção da aanade dlferer.:as de classes de i)rodutos tro- nOS80,o.mQue é Importado ~0110' o,perlodo de 1923 a 1946. tomando-se o açúcar, de trutas e de algodão, den- cados, aparelhamento eo combUstlvel. fim...primeiro. snceomo tndíce 100. aevo- tro do território bra.~llel1·o, admite e, 42. O coeficiente médto deapl'ovei- carecem a terra eas ut11ldad!s em:luçáo de densidade do tráfego apre- mesmo, exige o planejamento .econ6~ ta.mento da ca.pacidade dosvagô~ gefa.l e reduz-se o tempo de vida emsenta em 1946. 08 algarismos de 340 mico para o fomento de suas aUvI- que circulam em tOdas as sues '/llUl famflla. . . 'para à Noroeste, 325 para a soroea- dades, !érreas.é de cêrca de 14%. Se se re. 56. A produçllo nesses centros tembana, 260 para a Viação Ferre? do 32. As CI1UI18 do seu depauperamen. gletrasse o a\1rove1tamentointe~a. a pesar, sõbre o seu custo, o On'.1S de­Rio Grande do Sul, 204 para a Com· to atual perdem-se na hjstórla poli- no sentido de maior movlmellco de corrente dessas dificuldades.,panhía Paulista e, apenas, 163 par? tica social e econômica. do pala. tl'áfego e,no outro. a corrente ~&se 57. Deve, pois. have~, um llml.e. o~a Lecpoídína. 33.0 engenheiro e economista pa- i2Jtelra.mente· de material vasío, êsse limites de. centraliz~ao da POP1.JD

,,' 22. A pa.rtlr de 1940' o transporte tricl0 Américo BarbOOa deOl1vel1'a, coeíiclente seria de 50%. . lção. dentro dos Quais avido. iIod'1utr60de mereadorlas ( toneladas quneme- em trabalho lnt1tulado"Ecoonmia dos 43. Evidentemente, a denslda\ie va- um grau de conforto. de acordo comtros) ,permaneceu quase constante até TraJlspol·teb Ferroviários e o Desen- r~â.vel da carga e 8S exigências eo- os5justos anseios dos Ind,lvtdUOS. '194ti. para dIminuir nos dois anos se·volvlmento da Economia Nacional" mercíatarelatívas ao tempode ~rans· . 8.. O problema agraa·se.. 9.nda.gmntcs de :12'e .9% emrelaçâo aos estudou, ocm multa proficiência; o iX'rte. e fracionamento de cargas nas mais. quanto 1Ila10r fOr a rilscrel)fU~-lme.,diatamen,te anteriores. efeito quo. sObre a vida econômica I> el'ta"ões de produção, torlla.m.:nP~· c1a entre a pobreza do lntarlC'r, e'""

23. Páralela,mente, os índtces de finallC8lr; das estradas de ferro. teve slve{o aproveltamentolntegral1lJ ca- opulência das cidades. "f d d in nossa . debilidade econôm'. a, jUllt"i. pacidatiedo ma.teri.ai rollante,. mE:S- 59. Estas. ao I~vés ~e sim.Jolo,', d&, . retes remunera ores a Leopold a ... ó 1d bo ê exuberâneía daquele sao an QU nro

ã cando, asslm. ·o prec".Rlo estado de mo nums sent o. em ra sse mr.-" '. ,...... -est o ba.iX1ndo constantemente: - 1.&' ... I b dutos d seu cr1ficl92 62% '00 de 1899 lr105 transporfe pelo .trilh.·.o, trilh.o, não ,.~A., ttrial fOsse adequadO, d.e :nane ri). a - e.$8 o. . '• no per.. o. e ( • l:I ) para .,., 1 t à fi lid d 60 Um economísta amerícano em78 no que se refere à. pequena extensAo se u a. sua na a e. ..... ' .. .~:nta:~l~~\~:t'ei~~S:~~:r:d~~~~ das UnhaS, como à P<'uca'densldada ::' A fa~a e a ~1~ ~~f:f3. ~~ ire~2~~;sta. àm~~ff~i~~ ~a ~:~~~~ ~:sUbiU de 1,38 para 41.22. O índice de tráfego '." '. re rno s o a ca r i u . 'di õ O I 'd'repre.sentativo do .transnorte do caf" 34 A ~écnica agricolade combate de.saproveltamento da~uela capai: - '(j el con S tiSj eco.n m Cll$ o. nos-

..-; ,,~. '.."" ã' ·i· "d" dade..'. ' so 2rior nao ustiflcnm 11 ereçll.o dabaixou de 32,6'7% PlU'a'·'11,10%. .. eros..o, recuperaç o e fertll zaç..o o 45.08 vagões' gradellQos e 4)tata.- uma cidade como o Rlo .de JaN'lJ'o. ,

24. O indice, de ncrésclmentodo solo, irrigação, mecaniZação da lavou- fórmll$nl!.o são adequados ao tro.ns- . . .tráfego no tra.nsporte .di Lepoldina :ra, defesa sanitária. combate às pro.· porte da grande maioria de, produtos . 6~.Deoutra parte.atendêllCla dosdecaiu assim. de modo impressionante gas e, g~nét1ca, é hoje caracterizadn indUlltriaUzados e o pêso dês~es na mdlVíduoB em permanecerem 11':1 m':lo

25.. Por outro lado, as, estatísticas por um alto grau de dlantamento ca· .proporção dos respc<:tlvosvaloreS: em em ,que' cresce,ram.. as dlf!cU!dad,esdo Instituto Brasileiro de Geografia p.az de transformar completamente a relação aos gêneros' al1menticlos. am. Inerentes ao seu deslocamento P. a .I­e Estatlstlca., relativas ao Rio de JIV fISionomia econõnima dllB regiões embos transpol'tados 'por Nagões '!l<Jhn- m!tada capacidade de absorção da.neil'o,onde '1 região servida pela Leo- que ê aplicada. . . • dos representa uma parcela i1WIgni- tnao de obra oelos centros no:mlosos.poldlna contribui com cêroa. de 80% 35, , A .1ndus~rial1zaço, progresslvaflcànte. . ..... l"etém no interior massas 11'unf\nasde. produção agrlcola do li:siado,pa. das .matérJaB prmul.S nos centros d':1 46. Importa notar que êsse, desequl- pauperlsadas,denomlnlldas ma.~JnaJs.recem C10nfirmar a depressão eCGtlÔ. sita. produç§.o, é outra. imp,oslçlj,o de Ubrio vem se acentuando, no tem'Po. por· viverem à. marzemda 'socieda-mica vislumbrada, pois qUe a área de progl'esso quedeflne amgente e com· 47. Revelam a sestatlaticas do Mi- de. . :terras cultivadas, baixou entre 1939 e 1llexn tarefa., ' nlstério do .Tra.balho. Que no pll110· 62. A evasão da. produção SO:l a fo~-1946 de 651.160 hectlres para 345.930, 36 Evidentemente' ue além des. do de '1912 li 1946. !Ui despesas de' ali- ma da matéria pr_Jma, de valor relatl-OU seja uma redução de 4'1%., Sal>. 'outras medJdas' p~raielas devemmentaçlio subiram, em apreço. de 100 v~mente baixo. nao sÓreduz,a capa-

26. O índice de, produção. tomada ser' tomadas no que diz respelt . a'l para 72.7. enqua.nto que o vestuá~loOldade.. , ilQuisltlva da populaçãu local.eomo. expre8.!lãoovalor da moeda de di~ 'Ib I - 'd ',,' é . o, f subiu de 100 para ,L 772,ou ~p.Jam çomo impede o maior apr/)vc,~am~n-1939. baixou de 20%, o que Impoits' ~tl u çao e .terra.., cr dlto_agr- 2.4 vêzes mais, o aue signtflca Que se. to da. roco de obra Querepresi:nta.di?..er que a produção do E:!tado 'do cola, grava~Cl flscal, organlzaçao co~ antigamente, trocava-se um par de. 63. Um,exemplar dessa sltuac::o po­Rio de Janeiro. atingIu em 1946, ape- operativlsta paar a prod:uç~o .. e co- sapatos I)or um saco defeljáo, hole de ser observada na re~ião de Call1-nas 4/5 da produção de .1939. . mérclo, enfim àra~lonaljzaçao da la· precisa o produtorentreltar doto; .5a.. pa!1ha,do Rio Grande do Sul. Onde ó..,::

27.. Pode-se- concluir da "nál1sede voura em bases s~ . e progl'esslst:ls, cose meio dêllse artigo para' ooter o ,coeficiilmte médio vital, é de 84%.opera a Leopoldina: para. que oêxlto cOloe a obra de re· calçado. ' Isto' e. para 100 pessoas que ,norrem.

1) - que o transpol·.te, nos prlm.elo ergtllmento econômico que se Intenta 8 c. t "d'ê i I nascem 84 chegal'do em al"'wnas cl-empreender. .. .. . .,.,saeu nc a provoca o mo.or d d' '6'3" t' 1 "'.ros 20 anos de exploraçáo. cresceu em ' desequl.1ibrlo das corrente-, 'de tral1s- a. as _a ,numa nc e':Uente mani-evolução do melo econômico em que :I - EqulZtbrio das correntes de porte '. . , felitaçao das leis econôltllcas, que eU-elevadas pro.porçõ-es. diminuindo ap6s tráfego 49.. E nlo somente isto. . minam aC1~elesaos QUnls não ~fJ..) ('tc-o gráu de crescimento para percénta-' ' . .'.. ; . . ' reeldas possibilidades de tra.balll0. fil.gens mlntmas: a) movlmentq, de importação Igual 60. _O sacníl<:lo \)'Togressivo ;das Pc- no entanto, essa mM de :l;Wa que

·2) - que a densidade de tráfego ao de exportaçao,.. . . pulaçoes do interlor., obrigadas a diU'desa parece. poderia. ser lnc.)rp.}radaja,mlu; atingiu a volpme ,apreciável. 3'7.. Se. como diz o economista setn\ll'emals e ,8. receber sempre me- à tpatéria prima ali existente. comonão ult.apassando a ordem de 140.000 Edgard Hoower. a preferência dos nos. coloca-os ante ~dllema.de per- a. la. aumentar a rlquezana<:lonaJ etoneladas .qullômetros por quilômetros Individuos, em se localizarem Doam- manecerem oudeestao, o que. ~pl1ca Inverter CJIl Indlces .vitais que alcan-

3). _ que a quantidade de trans. blente de _clima, topografia" :ultura em sujeltarem·se à de'oU1dade ..1s1ca çam 305' na Encosta da Serra c. mee-porte depois de atingira cêrca de 330 e lnstltujçao em que· cresceram, li ou proqurarem os centros popu,osos. mo mais. em outras1ocalida d?lJ .milhões de toneladas qullômetros elemento básico e estabilizador '. de na Ilusao de encontrarem uma vida ' . .30 rnllhôes de toneladas quJlômetroa todas as atividades' J1umanas, n40 t! melhor, '. . 64. O proble:na consiste em' pI'opl-em 1941, estacionou até 1946. redu- menos real que o a.nseio crescente por 51. Não raro; optam pela. 1\ltima eiar a todos osbrasllelrospOsslblllda­zl d di" um maior bem estar, a custo de me· soluç6.o.. ' des de trabalho e 8 Constitul~lio do

no-se epo s, em 194,,' de 12 % nor esforço, restringe aquela influo 52. O regime de lnf1aç10 monetá· pais erhll êsse nrlnciplo em t:lreito.sôbre llquêle ano e de 9 % em 1948. llncla ria. a que se viu forçado. a"ecorrer 65 A d _ .e...n.J) r~a~~~ :od:s~;:~IO~~ .lusteio que. -38.' Tão grandes podem ser as di. o G!lvêrno Brasileiro. Da emer~ênc;a do trnbnfhO ~ç~~~aclfna~ é a somano período de 11l2() a 1934" represen. sldades locais e tais foram os progres· da ultima guerra a aentrRl1zaçao de plclar t;no~lh~ :I:d· e~: PUro-j

sos na técnica dos transportes que capitais nos grandes centros. e etlJ'e- 08 os OH as e-tava. apenas 70 %. da receita, passoi.! especialização sob. o ponto Me' vista clalmenteno Rio de Janeiro. a a!?S\B ros,u e~teto·1amd ondde ~stlverem. ent.âo,n 90 % no periodo de 1935 a 1916, "fi :'l: de sua transformação em bens f!.sl- o a m, n e oro uçao será :Im fato.elE'VRlldo-se a 103 % em 194':' e 125 % g.eogr.. co, tomou ritmo ~celecr.do e cos na.ra .fugirem à .desvalorl~.IlC\Ro ~6 ~ Uma maior equidade na dls~l'l..em 1948 lreglmen deilcltârlol: promoveu um tnaior rendlp1('l)to das progresl'lvacla moeda CC01110 a ~0"8- bn.ORe das atlvldades econômu:'l..~ pe..

51 - que tMs resultados não cons· ativldadeshulpanas. e•. p~rtantv, trução de arranha-céu.sl e a."~r.ura lall diversas relórlóes do pais co!'':orre-t1tufram estfmuJoao capital para maior satl~façao às suas ne,esslda- ocasional de AlOVOS mercados parn. ('s rá, por certo. para êsse ob1etive e. en­Umn reestruturação fundamental e de des, do me.mo passo que Pl'ocer::sou o nossos ''Produtos Industrlall. ~r!an,10 tiio a diferença entre regiões /·iC205 ~-.grandes proporções, pois que o dlvl. entrelaçamento Intenso das relaç(ies maior oferta de t.rabalho os lt~a~l- nobl'es tenderá a diminuir o ooder ",dellclo médio dlstrlbu1do pela Com- sociais. vos dêsses centros em opos1çlio ao aouisltivo das poPu]!Içõet .do interIorpanhla. em todo o perjodo de sua 311 Ao lado dêsses fatores de 01" desconforto, do hlnterlana. or01)\cla- ;,tlD1pnt.ará. as traeas serãOll!\.~ !.o.. 'exploração, foi de 2,4 %. tendo atln. dem: pode.se dizer, natural queace- ram o êxodo das Dooulncôes r'lr!l1.C: t~nsa,' e os transportes ~erà., :nalagldo o má.ximo de 5 %. leral'amo progresso e o bem estar 53. Quando êsse movlmmto .e"~' P"lt1llbrados.

28. Não obstante; entre 1903 e 1946 geral. surgll'am outros. de ordem eco- rlfica nas ooIlI11a~óes. '\l!r1~olfLS lS10 67 As tarifas ferrõvlárias cemon Companhia empregou em melhol'a' nõmica social e polltkll algunflaco- é Quando ~e llr~el\SlI n troell je ~t.,. :lolontl' se vem. poderÃo 10r,trlbuirmentose renovações cêrca de cinco bertal1do illterêsses ego1sticos. que ex- vldades drssn natur~za, ':)Cr 'l'ltrll.S, E'fl.I~"1prn!'nte 1lllTa e~sn flna,:dacle.mjlhôes de libras. por conta do Cundo cederam os justos e convenientes 11. como as dc COn~t.l·ucnO ou sem~,hlln- .68 Dl2, , n. lá "i~arl(l eco""m"'(\constituído por qUl)tlls dareceltn mites dnespeclall70l\~ão de \1l'oduç:;,r tes, então o .e01\llibrlo :ntl'e a Jrtlr!\I. ~ct!>flr A'?o\Vw ..() ,mundo ",0,'12 ~1'llbrut.a. e qUe geraram as diferenças de condi., cão e o COI1.,Umo.e al€'rlll'lo (' ~. r~' I1I':lr mtt:lo mllj< f,'flZ epnC1ficl) ~e as

29. A sltuacão da 'Leopoldilltl de· c:ões ,de vida entre novoS de diversos sUltndo é n~]eVfll'l?odc custo de vwa '~f\r+""ld2'l~s ecol1Ômlc(ls lorni .< ,~_corre, assim, fundamentalm?ut.e, da ]1:1íses. e,mesmo. entre indivíduos suo de uma mal1e~ra, I!eral. Ç1t1I,,.~'n() ritmo cc crerclmt>nt,'l I'A\\I-debllidnde econÔmIca. da região ser- .jeitos às meslntls fronteiras polnlcas 54. A gllZan!om,nja rias~lcln,je.<; ~C>- -n1 d::.~ popuJncõcs".vida. que não pl'OplcJoul'ecUl'sos no e Reográflcas. fre hoje. 001' ontte cto.; est,udio~c,s do Dist1"ibuic;rn rln~ tran.s1l rte mfordem exJg~da pelo seu reapa.rcll1n- 40. Pa.tses 'altamente povoados e as.c;unto forte~ restrlcües, .. I ' dar/e' d'e ten~:t'~ S 1/" I -ml'nto téCniCO. h1dustl'iallzaclos.atl'oc:\retn ,1r<Jdutos 55. Em renlldMe, uma 001)Ulf.~a()1 ' ,

30. Há que. cogitar. pois. do. revi- de grande v8.101' e' peClu,1~" volUme, peQuena não ASseC!l1l'A as poss!!'lilrlil.- 69; Uma. linlla fél'1'e~ oodrJ\i t.€rgcramcnto dessa economia, llcla. ado- . por produtos de pequel'lO valor e des de serviços coletivos 1ue ~xlgem equillbradns aI! suas COl'l'ellte15 de tl".

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0.41.4

0.30.1

0.30,0

U.211.1

0.244

0.26,0

0.29.1

0.28.1

0.2.,1)

0.21.1

U.3:U

0.29 O

O.1I6."

0.26,0

0.36 li

0.43,1

0.42.4

O.U O-

0.41.:1

,A).U.2

Poder aquisitivo.de

19411 '

I

0.62.5

0.68.7

0.4'1.1

0.55.9

0.21L4

0.25:3

0.26.1

0.17.4

0.28.2

0.28.2

0.28.5

0;31.1

0.37.2

0:30;3

o.~ .8

0.32.4

0.29.1

0.28.6

0.17.6

0.32.2

Poder aquLaitivoDd'

época em Cr$

,f

II'

1947

1943

1946

1944

1945

1942

1941

~938

1935

1939

1940

1932

1933

1936

193'1

1931

1934

1930

1921

1929

1927

Recetta por tonel4aa-qutiómetro f~aLeopoldtnCl BaíllOOlf

Anos

- ;o,''''''''", __ ,,-',';- -":_\l,'~~'- ,;'~', :,-,,:; "':;,:'-' _';,:,: "o -:.-~~ '.~'-'.,:; 'i ~~ .- ',1.·;~;>';::A,::;'{~:,:';,;'(:i:,";";:;'1~-;';'\,~',:::',~;',',i);.;::.: f "-\~:/';.":.~;:~-;~:'i;~~,;"r::-;~?I;\'~~:.~!:~\.;__••.'.; -';,~' ,,;;r. ';·;';!:~~2.<: ,::',:r.::.;.: ><:;.?',~-- (.~ ()";'::,:,: ::.:> .'. ""~:,, .'i'" :.- -," ".

~~~úirita"feira>18"' .'·,DIARlo.',:.;E)O<::C()~CRE.8',~j':;,~~~;"~~t:t?+?i:::,:C';"B';>~;,~~;,':":">':':":""':'M_âlo>:dj",1:950;

":flll'Osem.: no entanto;_e fato ter asslm,torçadO , vend~ daproduç&o,'-' "Dana'~Ie.reêh~rlaSement:8epe~;parallzaç~doprolongllD1eDto e elO,. reflexo no apI'oveltamento lutegrnl multas vêzea com o aviltamento dos ral, la chertêQU ttllnaport','elt sacrIUclo.dO. pe8lloal, pe,opagamen-

de seu materiaL Bastará que as tro- preço~.' . d'alllleurs Uh faeteu!,' absolwnent·to de sÍlllirlos, baiXOS, crlterlO que, eas se processem em tempos d!verso~, 86. O,aumento da: produç~o é, por lnslgn1flant en " compara18on4e se pode observar em algumas ,de ncs-•.E' é o que acontece, ou.tro lado, cautelosamente evitado, a la cUIJicultê de: tran'lporter., Bum SlLS vias terrel\&j é obra nociva aoa

70. Isso 'se verlffcade manelra bem ri ' I d I i . mieux: ces:deus, eíemena.ne sori~ interesses gerl\1S presentes e futuros,, acentuadanae estradas-de ferro bra- m de prevenr a esvaorzaçao por pas Inclependent,s tI "onconçolt poia.que as Insere num cueuic VICIO-,

um eventual aumento ela oferta ou a que Ja cro.S6sance du' prU1lle.r "a"· so de eS'agna~ão, n.. a"o e retroces-siletras, cujo pl'Jucipaltranspol te.se- perda "'or deterioral'ão ...." ..uí ," , '"Y • 'ce,rta,lllB Um.nea, amenant une 80. 'JIl: de produtos de agrlc tura~"

87. Se exatas aoS percentgens de decl'e<ltsance plusaccentUéau 00 O f I' . . r '1llI'lI. De uma maneír-i geral, o ccn- perda da produção,' admitldB.'l. pelos secona, -devrene un raeteur no', 1. rete dba xo tPllSsa a se, -

sumo é constante no tempo, enquan- técnicos, o custo desta rêde será co- de píus de nausse, maIS de tla18. sim, a gênese o tre .e-aJto.to que a produção se verifica em pe- berro, em tempo curto, com' a recupe- se. non de g~ne, 1JI0lS de prope- 107• 'Se a estrada' ele terro,por 'SI,nodos relativamente curtos e corres- ração do valor dos gêneros 'subtraiuos rlté·,. não. tirar do transporterecurs06 pa-ponaenre às respectiva.'> safras. a.o', consumo pe.160'3 causas. referidas,', 102. NuuráJmente, o varor de ea- ra equilibrar-se- econemíeamente, eer-

72, Como conseqüência. devem as rira tem um umice, Mesmo nas maos to e que mais cedo ou.maís tarde, liestradas de ferro, para guees.tejg m 88. Outro aspecto favorável ao es- de adllllnJstlaçeo prlvaaR, cuja açao qut faltar, deverá ser obtlQO por meIO

, em dia com os pedidos de transporte tabelecimento dessa réde,é o que ,dlZ é sucordinaoa, de maneira anscíuta de Impostos, que gravara naoso 08dlsuõs de um aquanttdade ia mate- respetco à. eíassincação e subsequence no pnncrnro de lucro e o maior. poso produtores !lue contam com nnnas

, ríai multo superior à média das ne- estandardízaçâo dos tipos de cereais, srveí, a tarrta nao pode 11' .ao ponta terreas, mas tamnem dos quenao ascessinunes anuais. dtstrltuídas. tle 89. A sua adoção stgnínca a me- de sustar,o transporte, o que Slgll1fl- têm e'sofrem a sua coocorrencie.m~~:ir~c~ri~~:.nt:ing~.rJ~~~ ~ur~~~é ~h(,fra do produto.. desde a seleção aa ~r~~ ;~~~~'. estancar a propna 10n· .1U8~ o que se tem eX:S1Clo,;'o1ases- .

Ó · i d dI" semente, e o estimulo do plantio das l. 103 MIlS data a"ota ',' t tradas de ferro do Brasl/em mate-g~ç~~sP~~~a~~~soo~ di~rT:sr~e n:olr~;: rn!!lh~res espécies que dão maior sa-' meuté aeanra bal~a' ~'a~I~~~a~l~:' na de tarifa. toca, quase as ruaa elo'~çào de tl'amporte atmg.em li cxwe. t1sfaçao tanto ao produtor como ao rclllça' mUlto grande . - JmposstveJ - à baIxa pr/)gresslva dosJaos, devldo às variações da oferta e consumidor' do pais e do estrangeiro,I 104. <J oarateamento &0 deve BCI r~etes sem a, corr~SpOM(nte eleva­àapl'ocura. muiLas vezes prov::>cndas 90. Por fim, uma rêde de arma- adotado, atraves de mdhoramento~ çao dOS padroes téCnicos ,que a au­iPara elevação de Drecos.' zéns, racionalmente loca.lIzada.. nas téCniCos e de métodos raC10nalf> Qe torlzarlam.I '24. A dias de movimentação lnte- fontes ele produção e Ue transporte traoalho, a Um de naose: cercear a. 109. Por baixa de trete deve-se en~''gral do material de tração e ylltiántR.. e nos centros de consumo e exporta-evoluçãO dO,orgamsmo lerrOVlarl0, tender os proventoi, nao emmoe~..seguem"se outros ,ae parallz3-~r, (lua- Iné:clo e wna melhor chstrlbulI;ão dS. 105. Baixar os tretes compreJulZo mas em seu poder ",quÚiltlVO, deStl.se. completa ..Essa lrregUlarida.~~10Clc.! ção, fa~,litard aregularlzaçâo do co- da. consel'vação do apareJJlamento nado aaqulSI9à o de materla1S e pa­ser ollservada nos depósltos d, n- produçao. , transportaáor, com a pl::I'manenCII> gamemo de 811léorlos, oecessârlOll Iservaçào do material Que, IJlJf . a 91. A conserva~ão dos éereals.lm- d08precarlos padrõea tecnlcoae li exploração. ,,; .

,. vez, tem' o pe&oal ora lnteir'ltnÍ'nt~ pvrtando, 'afinai, ,em Rialor entrega aoocupaoo e ora. em grande pal:'c, cUs- consumo, detel'minarla, pOSSivelmente, 'RECEITA- POR TONELAOA-QUlLOMETRO, EXPRESSA EM . MUEDA OISponJveL . olJarateamento e a estabilidade elOS . PODER AQUISITIVO DA lU'OCA E DE POD.ER AQUISIT.IVO DE 193,"

'76. Para que uma estrada. CI'lftll'ro preç~, objetlvo a ser atlnglClo quandOatenda a.s solicitações de tran.opl)rte se trata de promover o bem-esta.r ge­taiS Qua18 são feitas. devem dli;?ôr. 1'0.1.assim, de um aparelhamento nli'lt~-

, rial e pe:lSOal correslXlndente a má.Xl· 92., Elis, como, atraVés de medlctlUlma Intensidade do tráfego. de um pe· Indiretas e de alto' alcance econ(lml­

- riodo multo curto. A média :le apTO- coe soclal. será posslvel tender Para,veltamento de um 'COO'IO o ;Ia out.ro o equUlbl'io das correntes de trafego,é, por ISSO, reduzu1issuna.. fa~or de primeira ordem na efl~ên- -'----~----+--~---

76. Isso se reflete de manel....n da- c~a e eaouolnla. dos transportes ferro- '"rl,osa. no aumento de capital e no das \ \·lárlo~.de.'lDesas de cWlteio.,, 17. Se se puoer, pois, aJustar os I T ARIF'AS

transportes ás necesaldades, do con-' a) Fretes vIgorantessumo que, como se d.lsse sao constan- "tês, e não àS. de produção que sao 9a. As vias férreas, como orgl1n1.s-

",J(arlávelS, a eficiência das estradllS de mos enl evolução, devem manter~se,~rlçrro alcançará grau mUlto maIs ele- fortalecer-se e crescer de acórdo com

vacto. . ', os ImperatlVClIi do mc!oem que exer-" ,78. Entre aS causas prlnclplÚS des- cem SUa at:vldaCle..sa variaçào deve~se citar' a ~ecessl- 94. A tarl,fa deve responder a es-c1ade do produtor de receber, o maIS SIl.!I neceSBlclades.prontamente possivel. o vaior' de .S\1(l 95. H~ entre nós a tenClêncla con­produção, a fim de ntenaeJ às dlvl- Lrárla àS tarifas, Já não dizemos ai-das contraldas no perlodo de entre- tas, mas razoáveis. ,safra e evitar a deterioração dos ge- 96. O transporLe dá ao produto um ineroa per~lvelspela açAoda hunU- \'alor equiparâveJ ao' da prOdução, pOl.'J'dade e de tôda a sorte de lnset06. um é o complemento indiSpensá.vel da.

79. Ante a grave conjuntura eco- outra.. 'nõm~ca porqu:e atravessa. o pa1s, \la- 97. O bem. que dêie resulta é eon­rias causas ,sao lnquin~dns. como de- segUldCl .~ clL\itlldlló trabalhos maJ6termlnantesda 51tuaçao de carestla á.rduos qUe desafla.mos melhores atrl­da v:da. mas htl unanimIdade de pem- buLos mentais e flslCOS dos indivlttuostOoS .de vlsta., quando se aponta o au- empenhados nos serv:ços respectivos.'menta da produçâo nae!onal,comomeio ÜnlCO para proceSsar o eqUlll- 98, O onus' social comparado ao 00-brlo econômico e social. D.eflcio corresPQl1dente. é multo reau-

80. Claro esta que o objetlvo flnal zldo. O consumIdor de P6rtoAlegre.lIO sera. atingido quando êsse aumen- pur exemplO, despendla, em. 1946,to abranger o clclo que se Integra no mensalmente, cêrca' de cinco Cruzei­consumo. . rO/i para atender àS despesas dl' trana-

81. Realmente. o aumento da pro- porte ferrovl~riodQ todos os gênerosdução só tera. projeção. em verdadeiro. alJmentfcios que necessita e suja pro­grandeza. no bem geral, quando ln- dução se verifica a centenaa' de qw­tegralm~nte entregue, á massa de .eon- lómetros de d!stâ.ncla

, a\imldores. . . 99. A forma porque: se tem, entrel'" 82. Admite-se que cêrca de, 20 a nOs, cerceado o C1esenvolvlmenliO diUi;,I. 26 % da pr~uçãode .cereals é per- emprêsas de' transporte íerrovtarlo,

~lda pela açao da humldl\de e dC)S In- ImpondO-ihes tarifas nAtl compensa-, setos. doras. é uma Cla.s caU6as do .ata.sta.-

83.. EssQ ~.ercent~~em m1ltt? se menta de capitais. dessa atiVidade.aprox1ma do deftclt allmentlcl~ .do 100. Adotamos o critérIO de nao ter -:... ~ ...-: _povo brasUelro, calculado em 33 Vo. ,estradas de terro, ou nao ter ~rans~. 84. Oestabeleclmento de uma rêde . porte em maior extensâo .para nao no. O quadro segUinte; é oa.stantt:Itros termos, areduçao de .rete atul- ..de silos, armazéns e câmaras de ex- pagã-lo razoavelmente, como se eVl~ expressiVO. l:Iao áad08'cererentealllllU, no ptrloqo. a all%o' ,purg, aliado a um. regime de crédito denola du nossase.statl&tlcaa terro~ Leopolcuna a.àuway, cuja! Çarli:u sao . U~. O quaaro seguinte reve~ C.grlcoia, atra.véa de warrantagem. pO Vlár1as no que se refere li Unhas no~ "as mais. altas do paIS.· , IdecréSCimo ai receita por passagel·derla. qulça, responder ao interêsse vas.' • , . ro·qwlClmetl·o· e por IiOnelaaQ-QUuo<l1aclonal. , 11. PoIÍ ai se vi que o frete co. metro Qe mercadOrll\.-QW:tnao,exprea., 85. Na balie da pereclblJidade que Já, h~ muitos anos, â1Zla M. O. brado em 1"17"101 apen". de6~% 110/ sa em oodcr aquIsItivo tla ~Ol'da d'ea.ractel'izll os cereais. nio é pC)Sslvel Allx, redator do "Jornalclea Trans- .', "'" " . 1939 e rel&tlva. a (Üver6u' eetradu.•btler-Se crédiLo. O alrrtcultor vê-se, ports"~ _1&0 era cobrado em 1821, ou;'por 011-1 déferro.,' "

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'Qul~ta-felra -18-m '

Dt~RIO,DO .CONQ.RESSO'.NACIO,NA';'..... ,tc-:~',

"'alo d~ "50 ,35~~' '\

I' Tonelada quilômetro' demerca dOlI.

II 1927 1947

IPusagelro qullOmetro '

/':lndlc:e em

,1947

1927 1947 I 1927= 100I

I -Great W.estern ..... '........., .. , 0,092 ,0,061 66 0.30.6 0.20.5 6'1E. F. Central do Bras~l '.t •• 0.770 0.096 137 0.1104 0.15.2 133Leopoldínn Railway .......... 0.065 0.056 86 0.32.9 0.19.3 59E. F. Santos Jund:a1 ....... 0.065 0.053 82 0.:a4.6 0.26.7 109Cia. Pauhsta' E. F. 0.069 0.048 70 0.21.0 00.13.5 64C:a.Moglana E. F .• :::::::: 0.087 0.060 69 0.25.9 0.17.6 68E. F. Sorocabana. ......... '.. 0.061 0.042 ' 69 0.14.5 0.11.1. nR. V. Paranã-Santa "Cll.tarln:l 0.069 0,a47 68 0.17.5 0.10.5 61V. F. R.io Grande do Sul ." 0.091 0.071 . 78 '0.16.8 0.12.3 '13'

I.- . .- .. - -';:' .j:

ri

Ti3. 'Da Estrada tt~" Fel'ro oenrrau 11'1. E'. pois. a tartra aíual,cêr(:a Ias coefícíentes detràfego. qué ' ex-~ rancados'à terra pelo trabalho' dosdo, Brasil e ,a,a E.'lt~atta ue Ferro Sano i de 4.6 me,nor ,na 'prlmeu'a e 7.6 ,nal pressam arelaç,ãO entre a receita e desbravacto,res do nosso n:nter,land,tos a uunda), o prcvent-, aurenuo por Isegunda. . a despesa, observar-se-á uma grande constituiu melo hâbll e enciente parapassageiro 'qunômetro e .por toneíaua 118. &sses a1gal'!.smos têm duas vír- simetria entre êssea elementos. A, assegurar. como assegurou, a. unlciQ.-",'.,quííõmetrc de mel'Cad~rla ba.xcu dei tudes: o -de se evidenciar o quanto m,eQlCla, que deer, I o frete, cresce o: de nacional. . , ..:~--,!modo progressivo nos ultimos 20 anos, e rela tlvo o conceito de tarifa caixa, coeficiente da tráfego. ,. 131. Mas essa -estruturaçâotariflt--' .chegando, em algumas. estradas, a' e. O, progressivo barateamento dos 124 Q. . d. in1" ria permaneceu ate hoje e ao Invéa·perto de 40°/" ' , 'I fretes das ferrovias ornsllelraE.,· d' ê uandof, \na a m . straçao prl· ce eírcunscrever-se àS regiões quo. T

- .' 119 O preço do transporte f'xado va a.. ste coe ictenraaproxnne-se de - d di· ...1.14. A suetraçao dêliSes recursos se, naquêla epoca era uaiquer coi;a de 100. 1I;1to é. quando a exploração passa na~ po emprcsre r. sem o seu am­

para algumas VIas rerreas poderia I' á q Ia-deixar de ser remuneradora como paco. generálízou-se e. se. por um la-importar na reduçao Oe, iucrcs. para ~e~gó~clg~t:~ ~~~~~~~co~p~~~~ ~~:! Os casos da São Pauio Ral1waY. Leo. do. ela propicioU' o êxito das atlVlda-.outras, ou mesmo para tôdas elas. im- t' ··.t PI poldina e Great W.es'erna tendên des agrárias e extrativas, por outro,PO!tou em manu t.e.nção, oe seuspa- end~~~'~~lsesiretesquesérlam ho- ela manifesta é pela encàmpaçlo p; dificultou o advento de uma ,fase su­droes· tecnícos, senao em sua negra- j'i . ~ 110 Go\·êl1lo· nol q'ê d a are 0:1 perlor daeconomia...,. .as a.lvldadesdação. por uma conservação ínenci- tl~"i~v~f~~e~t~SU~~~~ô~:ggc~~~u ~ai? o lucro, o ÓbJet!~o ~a' ge~~ãg pr~~~d~ Industriais - na~ regiões do Inter10~.ente e, ainda, no saJ;lrlftc:o dcs seus . ~ .. '.. s, é 'ru"trado . posto que a tarIfa de compensaçãoservidores pelo abono de um salárto ' o que slgnlflca que o cnus decorrentc,l l'25- S ' , I é I onera essa classe de mercadoria com

,do frete ferroV1árlo não enfraqueceu I. '.' e se mantíver o cr t r o se- esaces trlbutosdemasiadamente baixo. ' la eccncmia e o progresso naCIOl1;aIS. gf!::lO ~té aqui. certo ,é qUe as . ad ml- p 132 Para se ,ter umê 'déia da va-

115. pe.la.' Lei n.~. 101, -de. 31 de. OU-, 121. Cem' anos depois. quancc o n.stra~oe8. prlvadasdesaparecerao das :laçãô de fret.es existentes nas e$tra.. -·tul;lro de 1835 que autorlzou o Govêr-. seu valor é de a~eD3s 114 a 118. povo., estradas de ferro brasileiras. das de ferro do paLs,atente-separllona II outorgar a concessão a uma ou classeseonservadoras e lmprensa,fu-bl regl1nCln tcr/fãrlO os seguintes exemplos. .. ."mais Cl>mpannlas para uma .estraca mam o conceito de que nos rreres ..• .. . ... . 133 Ofri!te de uma tonelada, emUe' ferro lIganao o R.IO ne .Janeiro as ferroviál1os 'e!:'tàuma. das maiores .121.l. O. ~eglmem taTlfárlo das terro- 600 qi1l1õme~ros' varia de 01'$'4700 ';capitaIS elas provín.. elas c;ie .Mlna.s .oe- ea11Sas do encareelm.cnto .ao c.usto dei vla.s brasi4-elras.assen.ta sObre o prln-. Ifubá de ml1ho' l1IlI Leste Sra.sllelroyrais,Rlo Granele do Sul. e San'a e vida. forçando o Estado a tornar ~als clpio econÔmico de cob.r.ar dO prOdU a Cr$ 1.112,80 (tecIdos de. algóc1l\o n~assln. aaa. por D.lOgo ADtOn.lo. 1"eljó. na .severo O c.ontr6le so.bre . as tar:raa.

l·te o que le .POde suportar... cujos U- Viação .Férrea.. dO. Rio GranàL do Sul) ,:

qualidade de regente do lf!1pérlo, ~I- ferrov1àrias. mltes se estendem até o frete deU- ou na razão de 100 para 2 368 Den:·cou estabelecido a uobngaç8o cUl nao . ô· d cltarlo. ,. " ·'d ó i . t d .ê·. . "-"'"',receber pOr .trànsporte de' arroba de I 122. Mercê dêsse contr k e da e· 127. As tarlfas de compensação asro ,as pr pr as es ra, as, ~es C,,!""'/Apêso mais de· 20 réis por légua" que billdade de ,nossa econOlDla. não usU· ad-f>!lloTem e as di1erenclals conStl- va:iam de 541 a 1.805. ... , .' ..corresponde 'Cr$ 0216 portonelollda Ifruimos. no B.rasll., os benefiCIOS m- tuem as coordenadas desEa pQl1tl~a 134. P:l.I'a.um meSlllO ,produto" co-quilOmetro a '. ItegralS que os prC1lre~sos tecnlCOS aà- eeonOmlca mo o algodao ,em pluma, a ,mesma

.. ..". . . m~tem. O cUoSto de tr&nsporte nOs 128. Nã'o hã como negar o alto unidade e no percursc' ac:ma referi..115. Se se le"ar em conta o· poderB:stados tInidos. Ja se dlsoSe. é a ter- alcance tte tal orlenta~ão . dos, o frete da Companh:a paul~~a '. '

aqUisitivo da moeda naquele. t.empo ça· parte do 'que se verifica no SU· .,. •.... " é de Cr$ 173,30 e o da Great Westfl'li1'"(c.mllloa 2'1). ou cêrca tte C1'$9.30 Is11. graças ao sau Qua..e 'fantástico 129. PalS novo. de vasta extensão é de Cr. 670.COou na razão de ,100 .por.l1braessa quantia corresponàe~la.lprogressoeconOnllco,ao Qual seadap· terrltonal. limitando com povos m- por 387. Igual 1ndlce verifica-se ·nohoje, a .Perto de. C..rs 1;00. po.r. tonelaálLl·taram a6 e.5trad..as d.e fe.l'r.o .norte àme- tel1gent cs...e·progresslstas na .frontel- transporte" do feijã.o entre a Leste ..qullOmetra de mercadona, O prMut.Q rlcanas. ". . ra do SUl, era mister superpor as fron- Bra.sllelro e a Great Western, "

"médio por essa unidade em 1948 foi 123. Se se representllJ' num mesmo telras polltlcas àquelas' de natureza 135. Os produtos médloa das dlver-na Leopoldina Railway deO,t!. e na gráfico os fretes cobraC;os pelas 'vias geogrâflca. ... ' sas unlàades. de transpofte.s verm~a~,~_

. ViaeãoFérrlla do Rio Gl'ande do 'SUl,· férreas brasll~iras. ellpre~sos em mal" . 130. A tarifa de proteçâo as mat? dos ,em 1948, .variam ,entre os seguiu-de 0,25. Ide de poder aquisitivo' conf.i~~nte, e rias primas e gêner9s al1menUclos. ar- tes extremOll: '- .

,IPassagei!o quilO.netro ••••• , ••.•••. 1

II

, iT~~~:~~n~~1l0~~~~~, ~.~. ~~~~.~~~••• ~i

""'.:.. 'ui"m.t~ : J, . '\.

Toneladaqu1l0metro de mercadOrla.lIII

0.055

, E. F: C. 8:

·0.63

Leopoldina

0,07

E. F. Soroc.

0,24

'R. V. P. S. O.

100

100

100

100

I II0.174

,17. F. R.. G. Si ·1

\I 1,48

I SantoB - Jur.di:.i

I 0,20,

l - JundlaiI

Santos

r0,64' .

SI\ntos - Jundlai ,I

316

235

285

267

138. Cooperou. l1BSlm, esaa. 1l0Utlca densida.de de ~ráfego. resu1tânté ,do IQuantto expressosemmoe~a de poder' vias· ferreas,. someni-!e os deo~deDlpara a =entrallza~ão Ind1llltrla. no ,U' fraco poder aquisitIVO da~ popUlaçOei, aqulslt1vo constante, os I1mlteaa que positiva. que va!Or12amo,;; 'iel'IÇ~

tora!. incentiVOU a tendencla para' a que exploram,o. SOlo e' o subSolo.. ,lOrlUJllevadas as ta:1fas ele compen.sa- l"odovlárl015 eter-se-aellJ)lIcjlClo e~er'eçao Clas grandes Cidades. çom seus . 138, Quanto aos frete!, dA Leopolalna çl\o. o. l1e8eqUl1lbrlo IJIUI correntes de grande parte.. o. eX1t~ comercllil d~problemlla de cara e "iUlc11 sohíçào. Rallway. verifica-se que entre aa' es· t~·é.fEgO, provemente·oaduerença da exploração rodovlsrla no paJo'l,ell1proplclau a deallimonla na distribui- tradas àeferro de 1." oategoria, ela espéCie de mercadorIas trocadaa, a cont.raposlCjllo à das estradas de, rer~çA<'· .. da riqueza e· bem estar .social. t.emas taI1fas.. mais altas, em cll1cO lrr..egUlarldade de seu esooament.o no :0 q.ue se agrava de, modo alarmante"~"ne~e. de· êXOdO das populaçôC$ dos tabelas, OCUDa OS_egUDaO lugar em dO.- tempo •.o OftIXO coetlClente de allrov~1- lU.. oe anseiOflaanumamaade.'

;:amPOB13ars asc1dDdes ecol1seqUen- ze. o terceiro emqu~tol'7.e.o,quar!oOEm tamento dema.terla!. 011 ma11l tra- ~em re cres('entes reclamam $tunu~tee:tesea1Jll1brlo entre a proauçlb e' o duas e. ,somente. em três t.abelas aao- çadoa t af~aca denaldal1e de' tr~feGo. i'amP, U1corPOram ao seu patr~môntOí'consumo " . . ta,f:etes equlvalllntell ai médl~ Jl06' reduzindo a et1cll!nclZ. .da.s eIltradall ... I . d .1'187. A'I está, talvez, a cau8ll priD- de outraa estradas. aeferro do pais. torna:am-nos extreMOS ,frutos d68 lnlclat vali ,que esper-.

cipa! do nlo aproveitamento' do Jiia~.) - Concorl'êncla rodo:viarla.mamen~ vulneravelquandcl, expoatll8 ~ambeaumertDm °lUJ melhoram o sra'teria! circulan.e das vias férreas. pro- .139. A' reduçlG der8(ll!rS06 l)arame-ioconcorrêDcla, com o,mQ(jernoslatemll . e m ee ar .1100 a • . . 'venienté das trocas del)rodutOll' de lhoramentos e.· às vêZes.,para .•.pro-. de transportes, rodoviârla... 142. A OOmp!ex1dade da relaçioclA.'lSeB oPostas,. na que 'diz respeito prla, conlleM'BoAo decor:ente da, Dal28140, ,A éslle fatores quepesaam de econGmlc:a ' propIcias· o 'sUrto 'de no'Y~a:volume e valor e.'lJulçã, a baixa pro,resslva' dos . f~ete:; terroviarlos"maneol:a netrat.iYaDOeServicoa daà ..t1v1~!ldes.~. desdeci~e i'e.sPóndam.,'!

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48,"

32,0

46,1

34,1

28,1

3U

.",,',

36.131.'R = 38.1

R·=,

R =R =

R =R =

R ­R, =

R = 116.6R _ 3&,1

B = 30.8R = 42,2

R = 34.1da. linha desão 1IB con·

Maio de 1950~ '•• <: I' oI·

,..,3550 . Quinta.feira: 18·1;t1'~

r_~i_~, : ,00 , • /, " '''I'!.~,; ..'. a necessldadenio integralmente '159. Importa, pola, crlar condição 1'74. Como diz DexterKlmblll1. as naneeira, a.lém da incompreensão do,~\ attsfelta. . 'de Igualdade se se' Quer que a .ellpe- emprésas induBtrlais constam de urr meio ambiente. ' ,::@\.+<143. O transporte, elemento essen- rlmentaçAo decida sObre a eonveníen- determinado número de fatores' pro- 188. Ainda hoje. agimos sõbre o ím­::~';, lal ti. Intenslflcaâo dessas relações. ela de mllnutençíioentl:'e dois pon- dutlves essencíaís ou importantes que pérlodeMascitcunstânciase, se, algu-

em tido uma e\'oluçOO incessante e, tos. de um dos slstemllB apenas, ou se podem explorar' com eficiência ra- mas estradas de ferro,· dopais têmultas vêzes," com caráter revolucío- de'seu funcionamento s1multâneo. zoàvelmente elevada. desde .que outro, melhorado as conctiç-ões técnicas 'de

At'lo, como aconteceu com a desce- 160, O grau de coorden~lio dos fatores com um rendimento menor. llCUS traçados. a maroría se mantem.' .;/' .' rta da máquina a vapor e dos mote- transportes, terá de acentuar-se no 175;" De quatquer rsorte, é possível dentro dos padrões com que tníetararn!\Jea ele explossão e combustâo Inter- tempo. quer por wna. evolução DaLUy elevar a eficiência das vias férreas. li a exploração./;J&a. . ral e demorada. quer '.por uma ação mdíces superiores àqueles quert!sul- 189. Entre essas catá. a Leopoldlna

,:.;'~ 144. A primeira, aplicada às estra- compulsória. e célebre dos Govewos tom da ação empirica e rotineira me- Ra!IWay. '

.:..:~as de ferro e à navega.Ç.ão, removeu na 1mplantsçãoe funcI..cnsmenso cos diante a análise das runcões especí- 190. As resistências conjugadas de

"\11 míntercãnbío em grau, e então, In- ,d1versos sistemas. ficas c a fixação das proporçOelõ do! rampa. .curva e rolamento em QUlloa."....~pettndo. constituindo.' quiçâ. o la- 181. O qUe 'não resta dúvida é Q1J~. diversos órgãos especializados. por toneladas. rebocadas. dassuas dí-

',;- 'r mais feiciente do progresso d03 na fase atual, pode-se imputar àco'J' 116. Deutro de um talcl'Jtérlo é versas i!n-has. são as seguintes :,~'ltimos cem anos. . corrênesa rodoviária uma-das C:1US/l.S que se pode. fazer a crítica de umst> 145. Com as vias férreas, a posslbí- de '!'zr"vamento de economia ·crro- detel'mlnat:la estrada de ferro e tirar Linha Tronco Niterói -Campos,',Bidaded, a preseza e a economia dos viária. brasileira. conclusões sObre a forma porque exer- Vitória ":'~ran.iportes terrestres. atíngirazn a 162: Infelizmente, não hi estudo ce a sua função. • Entre Põrto das Cai-l11veis íncrrveís e Insuperáveis o que eomníetc e .preciso sObre os erer.os ,177. E' o que' vamos tentàr. . xas e Campos· ....

;:lJhes valeu a sobenanía de que de Cles&a concorrência. na .Leo!3o~lil1)a Entre Campos e "Mu-,'maneira absoluta, gozaram até o 'prl- RaUway~ mas a sua admin1S~r8':;30 Via Permanente rundú .lI1eU'o quarto dêste século atrlbU! a ela a principal razão 13 má 1 _ Comprimento real igual ao vir- Er.tre Mur: ndú e.oa-

- '4:. .•.. sltuaçao econõmíca e financeira por- tua!. cnoe.ro do Itl1peml-'[' l,4li. Mas,como não podiadeíxar que atra'lessa. 178. O advento do trilho, abrindo rim R = 36,5.(te ser, os poderes de uma tal sobe- MEro IlfFElllOft novos e amplos nortaentes ao progres- Entre Ita.pemirim e

:,I'ania, de tanta !nf1uência na vtela Fu~ôes tecntcaa so das eolettvldaaes. criou, por narre Vitória " ......... . R= 40,'1IIOc1al dos povos, nao deveriam ser en- . . delas o justificável anelo de verem Linlta Tronco Socorena-CarattngCl

,:~egues, integralmente, à ação príva- a) Traça.dos e suas conl1iç6es téc- as suas reíaçõee fortalecidas pelas ca- Er.tre Três Rios e Li-7Jla. . . me

6as,j"'d mínhos de ferro. gação .. - ....... 'i

'(c;': 147; Considerando serviço público de 13. A ustar a. capa~l ade das es- 1711. As vantagens por. êstes ofer~' Ent:e Ligação e Ponte:.1relevante impoi'tància,aBIlumiu o Ee~ tradu de ferro às exlgenCltl8 do meIo cídas .eram. então. de tal ordem com N~va . , ... " . " ...?J;8do ação. preponderante naconces-.. exterior e faze-.las fUnelo.nar comeh· relação aos sistemas existentes. no Entre Ponte Nova e<!âo na construção e na exploraçio ciência. co~tltul a obra fecunda na que se referia a conforte. segurança, Caratinge. R = 38.8:'ras- Vias fér" . a.dm.inlstraçao ferroviária. Id I eete d":.; 148 O reas.. '. '. 164. Determinada a região 1'Je se rap ez eeconom a.que o aspec '. Linha TrO'lCO de P6rto dali Caixas -." . .regíme de !D0nopólio aea- pretende l10tar de transporte, .jliJla estensão sobrelevou 05 demais. ManltualiSúr.'.:~·.:~OU .. por. impor-se unlvers.almente, e Implantação da via férrea. há lugar 180. E· nâopoderfa ser de outrll for-)(01 dentro dêle~que se f~ sentir tüda para a elelção 'da ca.pacidade de ma. Pais novo. com uma enorme ex- Entre Pôrto das Cal-.:a fOrça da açao social das estradaa t rt Co lha d on tensão territorial. era mistér justa- xas· e Frlburgo ...•

.~ ~ ! . ranspo e. ma eseo as e ,~ por as lllfluênclas de. ,ordem .social Friburgo e Recreio .,n: e erro. dições téc~F em Dlaeta e De~m àquelaa de natureza geográllca, p,ara -Recreio e C!sneiros ..,:t 149. As tarifasdiferenc1ais 1Ut- fixa-se o . te superior dessa C!l;la· Que se for.ta1ecesse a unidade nae10' Clsnelros e patrocinio..!.... ".\!'./Ilorem .e de compe.nsação.. com.' sen- .cidade. que seráatingldl1 qua.nd.o anal. . Patrocínio e Porei-.;':~l!o mais econômico Que eomer~ial, o superestrutura ~a Unha a.lC8.MtJ.1 0Ii 181. A mingua de recursos finan- uncula .•.........':"(olOntr6Ie f!scal. os transportes ll'ratul- mais rdtos padroes. teellÍcos.. '. I .:eiras nio pcrmitla.· porém, a reall· Porcluncula e Espera(; e. com Ilbattmento,a oOi·tgàtorle- 165_. Igual critériO deve presl<t.r à zação de um plano de grande enver- Feliz , .... '" ., .•..".".:.. &de do recebimento de qualaue!pro- se1eçao dO, a.pa.relham.enw. tran&por- gadura.. '. Espera Feliz e Ma-.i· I ato para l<J'ansporte e o est;'1be1eci- tador. 182. Prevaleceu, poia. o critério re· nhuassú R =

ento regular· cloa trens de l)a.s.~aR'et.. 166. Vla-'e a,pare~hamento trat1ti?or- ftrldo de maior quilometragem, em- ...•...•..os. con.stitulram benefíeiosDúb:iC'lS tac!or tem as SUIlB funções asseJura· hol'acom o aacrificlo das condltOes Linhas Tramveraaf.

ttmávelll que prestatll.1Jl as vias das por organismos. complemen·.ares. tê nl as bem m I plantaAAo d~rreas "'_ das qua'- se d........II)en·u.... que. por sua vet:o dependem de o.u- c c, co o a m oro Entre Recreio e LI-... ...~.,u '" tr d t d estradas de ferroieoladas e sea:gaçiio .

~a1JJ:ud·amente. graças ao regime .os em grau ecreacen e e c~mp.~- obediência a um plano de conjunto. éam"ose" eiS' T'"~"".' ,mon'~'Jóllo que usufrulam. . xldade mas que Incorporam .ma,erla:s ,193. Posteriormente. foram feitas ~ Mw,ú'ndú e Po~~l~~s:,~àO Tl~'essem elas melhor 8~ apa.- e esfôrÇO humano. combinados. ~e- I1gaçbes de uns trechos a outros, re- culaf'i.h~o rJesse perlodo, o que MO lhesgundo as leis. pr\nclplOS e lIl~OOd05 sultand as rêdes atuais multo prõ lO .

-egurolJ o rigoroso contrÔip. t&lri. em Que. se funda a engenharia. . o· •. ~ ClLChoelro do Itape-io e .. nossa relativa de"I'.'.o·!l"c . 16'7. ~e conJunt<l. é que dá lU,gar prJamente c1?amadas c.olchas .de rets· mirim e Espera Fe-

.. U ... à érJ d d d I lho, tal li. dIversidade técnica que a~ lIznt)m:-::~. e poderiam en:~enta.r. s e e operaçoes os e as e e· caracteriza.. 191'. A'..e·.:c·e·;.a:o·... p·o·;~,

.)ra c(,m mais ,ueesso. a OO!l':or- mentares até a principal.. , ..... ...nela Ql.li! lhes fazes 88 rodovia.~ 168. Pode-se ter uma idéIa no nu· 184. Mas nlio como condenar aJ)O- Campos, muit<l pesadasltil. Qt:e os seus serviços não ,a~n. mero de operações que Integram a d·,) litica então adotada. salvo, já se vê. dições técnicas. ..

eram Cle ma.neira integral. iOIl ,n. transporte. sabendo-se que um operá- quando na escolna dos traçadOb O~ 192. O limite exigido pelo Depar-rêsset! da sociedade, prova-o I) e:d. rio da conservação da ~ia permlt- nos regimes de construção houv~ pre- tamento NaCIon.al de Estradas de Fer-

dos transportes lltoviários. . nente efetua. em seu mister, 134 ODe- dominânCIa de interêsses outros quI' ro éde 18 kg. por tonelada. no ea.so152 &" como se disse, a na~!,lreZ8 rações diferentes, consideradas Impor- não os de ordem Reral. ele tração li, vapO~. ..

as reld.",~6E11 econômicas tão C001P;exa tantes para fins de. registro estatistl- 185. Já, em 1858, diz o engellheirl 193. Em relatório 1tdo no Cong~es-varlá.Je, Que 'Imposs(velse t,o~na a co e pesquisas técnlco-econômicll::'. José Luts Ba.tista. em seu' trabalh\l so de Diretores de Estradas de Fer-

5tstema único de tra.nsporte. res. 169. Estruturar um organis,.mo .dE: "O Surto. FerrovtárioBl'asllelro ne: ro gelo ilustre Engenheuo Fellclan3nder n tõdas as suas convamên. sorte a assegurar às operaçoes ele- Segun<to Reinado e o seu desenvo!vi- de ...ousa Aguiar. Diretor comerCial da~ rr!entares e à principal a mlÍximo efl- mento" ollustre Engenheiro O. B. Leopold~na, encontra-se o seguinte153. O ideal seria que houvess"l. en· ciência. é obra Que escapll.às possibi- Otonl em discurso pronunciado paI pe;lodo. . . .,

'e os nitdeos humanos. todos '.)8 sls· lidadea humanas; ocasIão da Inauguração do primeiro . Talvez não haja., no mundo Intel-fM detranspartea Dara que o In- 170. Mais . complexa é atare[9 trecho da estrada de ferro D. Pedrro ro, estrada de ferro cujas iotações 50-

vüj':o c,egesse. em cada caso aquele Quando se a:enta. pal'a o fato de !ia:: II. "Chamou a atenção do lmpel'adol 'fram tantas mutações. Cada_ grupoUt' mS,1> o interessasse no momer:c.... tratar de um organismo de ~rand" \)ar& 11 conveniênCia de ser estudado de locomotivas tem a sua lotaçao cal­154. Porém, êsse ideal só ;e IWIS' vulto. de remodelação demorada e ca um plano geral de viação para toda culada para diferentes trechos. de

una com um estado de riqueza toilm· ra. e em incessante evolução. o Império e a sua i1gaçlo. com as estra.!:ia. e, êstes. em rebumo, dao 52ém ideal.. Que !lOmportasse es.>a múl. 171. A im\)lantação a estruturaçln artérias da ft,epúbllca do Paragl1ai e lot~çoes diferentes. Mas a simples cl-pia est:'uturaçao de transportes e àCe o funcionamento de' uma via fél're~ da Guiana Francesa. "Subordinem-se taçao de 52 lotaçõe.s diferentes 'dárte Qu.e cada. um funcionasse ~om estão assim. muito afastadas das con-todos os proketos, dão palavra6 do ,apenas uma Idela muito Pálida da

UFl mil~ lma eficiência. • diçóes ideais pois o grAu de eftc!ên. grande engenheiro. ao plano geral pa- conseqUencla de taIs mutações no155, ~uando essa riqueza nno exiS- cia é r,trande-mente varlávei para as ra que os esforços de cada um nãopos- movimento dos trens. Melhor pode­

le::tao. ° provável é que a super- diversas operações, isto é, em sua sam isolar-se. e todos tendam paro se avaliar tomando, como exemplo.s,"a r " ~os sistemas. tralta .. como maioria a Droducâo .prátlca estâ mut- um fim 1:Uliforme. para que as fOrças um trecho a esmo, digamos de Cam­nseat!ên.la. a reduçao da .flclen- to dlHanciada da capacidade orodu- soclaÚi nao se fatiguem, sem que de pos B. Cachoelro do Itapemmm. on­

ete um dêles, sendo o mais atino UVa. embora' a. capacidade de con- seu dispêndio colha. a socieda.de a de, a lotação se modifica de estação1do anuele aue exige ~rande "!lir!!- junto prõpl'1aOlente dita. esteJaeseo~ próxima. vantagem para que ,o prin- a estação. ora subindo ora descendoment~ e. conseQüentemente. Ifran- tada. cipio, civlllzador circule sem Interrup- de acOrdo com atopograflado per~

e Muan.ldade de carl!B.S. t . . ção por todo o corlJO político como f11 da Unha.. para moàlficar constan-156 Já muioo se t.em escrito ê ra- 172. a re~.lda.dc. a eficiência de sangue pelas nossas artérias" temente a .lotaçào dos trens. temoso' ~ÓtlrelUi vantagens ou desv:>.n··a- uma operação Implica na 1nefimêncl~ . . ainda o estado do tempo. sêco 0:1

ens de' um slj;t.ema'de transport.e em ele outras. mesmo Que se pUdesse es- 186. Citamos as palavras do ilus- chuvoso. provocando melhor ou. pior~ela.câoa. outros. e. 1)rinclnalment.e. tflbelecer Para cada órgão. elementar tr~ EngenheiroC. a. Ottonl porque, adesão e o número de eixos no trem

Uando set.ro.tlI de concoM'êncla ro· uma capacldade de produçllo na exa' nao raro, tentamos Imputar aos nos- parajevar em cOn.5lderação ao apll-. o- Iprr<lVlárla . ta proporçâo de sua contrlbuiQf1o pa.- sos antigos engenheiros. a culp" das car a lotação determinada pa.à cada

157. Que elas existem. em deter- ra. a operação final. Se o ritmo dll atribulações porque noje passamos, locomotIva" •

.~....in.1.dl\.'. ~I'<u.acões.. Dr.o.va._o: de .ma.- exploracão v'U'la. essa pl'O.DOrQflO de· com a.eXP.I.oraQãO... das e

Strad.. IIS'. de 1.er_, 194, A:s nossas condições ol'ográf1·elTEI <obera,na. a coexistência dos veria. também, variar e. como Isso nê.o tO de. péssunas candlç6es tecnicas. CIU e a carêncIa de l'ecursos flnan~

0J.5 .lstemas. . é pOssivel, então fatalmente. haverá' ~8'1. Não lhes faltou visão para en~ cei:osmantiveram as via.<; férreas ora­158. Em nosso país, não resta dú· oClUiióes de . redução do fator eflr.lên cara.r o problema ferroviário bra,ilel- sllelras em grAu multo baixo na' ten·

ida oorém. Que o tratamenúl dis- ela. rocom li, mesma ·a.mplldão com que dêncla Ideal de igualar o' comprlmen,eru>a.ao Dele Oovêrno tem sido ini~ 173. O princIpio ê verdadeiro me!.- tloje fazemos. A sua ação, porém.es- to reol ao virtual.uo e aue essa Inaüidade fere as vill8 mo no caso de ritmo conl1tante de tavaadstrita à nossafra.quezll eco- , 195., Amalofla 'delas apreSenta0!

férreas. nroduc:ão. l1·ômlca e conseqüente debilidade fi- rampas, de 0,030 e ralos de 100 me·

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Quinta-fei~a 1e DtARtO OOCONCRESSONACIONAL

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24%370/9

100%

148

351

!94"

1.681

II

III

"

175

381

1946 II

1,928

IIII

.._._--,----

401

194

1945 II

2.004

ANOS

Soma 353

218II

452 II

,I,

i944

2.061

1943 I

:uo' ..8

1.911

Unidades reparadas

cento das linhas estão lastradas compedra britada, não ~ã.o usacae as se­Ios de apôto, 34 por cento das. tínnaseatão estruturadas com trllhoB de pé­so multo leve (20 a :l6 kgs.) e de pe­queno comprimento navendo, .moaa necessícade de subst1tulçâ<l de, 840qu1lbmetl'os de" llniJa, com tr1lnos pe­sailos.

211. DeSde a sua inauguração, onúmero de passagêíros aumentou de16 vezes, ode encomendas mais de7 e o de mercadorías mais .de li ve­zes,

212. A' sua reestruturação não Se,ajustou. B essa IIltensiflcação de trá­fego. de sorte que, hoje, o valor dasmversoes uecessarras-para "metre aopomt" essa empresa, em matería deVia Permanente, ascende a 600 ~I,

mões decl'UZtlI'osO seu Ouctol'-Gerente,' em aera­

tórro apresentado li ultima conreren­CIa ue díretores de estradas de terroassim rerccronou as obras 1;~ :c:-~ál'1:t~

âos mernoramentos da vta perma­nente:

I - Quadl'Upllcação daslmnas suburbanas

2- Dupücaçâo ct'l 11-nna entre Sara­CUl'UI111 e ll1hcml-

, rIm.', , .- ...•3~ Renovacáo de tri­

lhos dé 37 kg'S, trfspe('t1vo la=tra-Ir.ento . . • _ .. 205.030 000 00

4- Lastramento de ou-tl'as I1n has . , , • 165,000 OOO.OU

5- MeJhorn de, traça-dos . . . ... . 41 800 000,00

6 - Melh::rammtocm,estaçOes. pátlos earmazcns . '. , •

7 - Obras de proteçãode "Unha, reforçode ponte _ . ", ..

8 - Aparelhagem I11ccâ­níca nos arma-zens e outros s~r­

,vlços .

31 Material. rodante e de traçãc213. Uma estrad~de ferro traba­

lha com alta eflclêncla de 'Seu apa.I'elhamento motor, quando reune, ems~a utilIzação, as segulntes condi.çocs: . .

1.0 - material apropriado t,écnicaE! econõ!~lCl\menteà natureza dostral1spor",es em espéCie e volume;

2.° perfeito estacJ.o de conserva·ção;

3.°

. 221. Entre êstes trêB tipos ll1Scre'IBumento do .poder de traçA0' das 10-"ve-se, uma grande variedade de ío- comcnvas, e na da capaoidade do ma­comotívas.. tõdas elas desempenhando terlal rodante, que incorporam, hoJe,;relevantes, funções, dentro. de'. uma,' grandes. ct'.nqulsta~ tecnicas.mesma estrada de ferro.

222. - !!l' que as redes. de maneíra I 236, tntelíamente. em multa~' degeral, s-rvem a díversas regices, cada noSliall estrauas de. ferro, observa-se,uma com SURS' caractertsttcas e ne-: de um .aco, a pl'ogressJva ob5ervi1n~cessidades proprtas, desde os peque- ela do material rodante e aetraçao e. ,nos ramais de penetração ate 'as gran- de outro, a talta de .reeatruturaçãoae 'desllnhas em extensão e \'olumede via permanente, em grau compatlveJ 'tl'áfc3"o, que consumem os ~i'andes com o mutenai de ma.or porte. ,vasos d~ alimentação do ol'r;anlsm0237. ElSSÓ acoriteccna Leopoldlnasoclai.., RaUway, '

223. Assim, dentro de uma mesma ' •estrada ae ferro, a umdace de trans- 238, A sítuaçâo dessa Emprêsa emcorte _ \J' trem ..:. e muito varmvei. material ae tração e a seguinte:, '.'devendo a sua composicào supordí- ldade das rocomotívas, numero e Per..nar-se aOlmpernlAV~ uas necessrda- centagem:des e POSSIbilidades regtonais . ,. Entre O e 15 anos " , 67

2~4, O volume e o ritmo. das tran- Entre '15 e 25, anos .. 49saçoes cornerenus to. que neverào tm- Entre 25 e, 35 anos 23pôr as caractenstí-as térnl,'n- co ma- Ent"r'e '.~5e 45 nnoS .. 85tertai. . Entre 45 anos .,.. .. 129

226. Ml:I,~ esses etemcntos S:lO -tam-bém vanáveís, mercê da evoiucüoeconôrmca. '

Cr$, 226, ~l:al1dO se esta beíece ';1. estru-! eurc-áo ':1- um sistema a~ tn.nsporte, ,239. Nos Est.ados Ul1Idos, a Idade

36,(l0() 00000I~O,.,d~";~~l!1,.c;.~.a.re':l':lva ..~e,,H1esdaas média aas 10.comotlva.~ VUI'18'o.e .i;; a.o.,a.~{J< .. tÉ'_nJ,.3S com.at.,lIl' com al.ol~ anos, Na Leopo;C1lna 67"1:C1a< 0-

. ca~e~,(':'ta 'do trabalho que o l'ut.UI'CIComotlvs;; estão acima de~a n;ed'B, ' r vaI dcttn.r , ' " , . I:lU seJam, ~3'j.A· ~ua admlnlstra~;:o

6, 000 OOO,o~ 227,. ~ur.5e sel.lj)re pl ~"ltle o clIte·: ~om a aqulslr:ão de· novas unidadesrio e~O:lOttll~O no 'Jc:-.~ldo rõst.'lto da moth'as ob"t)letR~, . 'paia vra ""O é, p,rocura-;e redUZir asde'3~eE3s .. do pl'lmell'o estat.~,ewnt'n- só conseguIU dar "alxa em '1010co-..to, Dest arte. quando o trai ego RU~ 240, q e3fOl'çO ele tl'açãomédla el1);entll' c21Cl'lirnente a pl'lm'll'U som- de ?,~6iJ, I(gs por to:omotlva. sendoç~o í-l'oCUl'actn- esta. no aument,o de que na, SorocallunR, por exemplo. é denun:ero de ma,erlnl rodante e dE' trá- ll,871r;:gb. 'ção, a q,ue,se scS'.Uirãa do aumento da . 241. O est,ado do ,material de tra­sua cat'uc',dade, ,ção da Lo~opo!d:íla eem parte res-

2" ooe 00000 229. A tecmca da cons:ruçt'.o de lo. :1onsaveJ pela. alta despesa. de com-u,. , comotlvab com o aumento de nunlcl'o custlveJ IJOI tonelada quilómero trans-

de rodas e aetoção dos 1,100:' a:tlcUla. tlortadn. quase ptrlplo do)ue, ~e16,000 000,00 dos.am!JlIa OF. I1mltes daqUela narmo- :iespende na P:U'aná-Santa Catarma.

nlfó mas, exgotados esses recUl'SOS, 0242, CalCula-se q'ue r,s .lo"omc-rl\'IlS~~m~~~ de Unha é um Impel'atlvo e~o- de màUs .elE· 30 .anos comom~m o· dO-

'. , oro e, as' vc::es, o t,riplo de com6usu-10,000,000.00230. A tal ta de 1,'ecurSOf e as exl- vel.porcavaJO-bol'a. elas locomotivas

gênClBS do momento. nfio 1''11'0 con- model'nas,Sonla - '•••••• 504,800,000,00 cuzem a, Gran.~llosIÇão d.;>' 11m'!!'s 1m- 243. Quanto . ao' .matertál rOda11te

portac:os llel.a InJ:ra-~strutura e su:,er- co~sue d LeO~oldl!'\a. 441 CAl'ros e 'estrutura pela aC1o~ao de .locOrnot;\'RE; 3,378 vagões dos (\118i8471 'ãó "n""~·maIS pesaclas e a cor,seqilen<:la ~erá I . .­ent.âo,a lTo,.egura.. nça. o retl1l'da.rnent.o, .244. O o;;eu . parqu.e .c.ompol'eelllle va. ­o enc=:re~l1nento enfim, a precarle- ~oesde neouena lO·aç~o 112 a ,l~ [('In)

dade do~ transport,es, ~ com_3sll'aetos do f1l?deira cUJa r'on-'231 ,ervaçao Além de cara, e. dlficL dacta

, tlmoora, em menor grau, de res- . . ..ponsablhetaae, out.ro t,apto se pode 245, Um terco d~ tn:ltel'lal e aes-d,izel' da -seleçâo ae material rodan- Pl'vvldo de ,frel0 a ,vácuo,te - carros e vagões, , 246.0 uêso morto de transporte é

232, A natureza dos bens a serem de 1.5 vezes o pI'SO, utU e issc ,etralispOI'tados e a freaüencle .na sua deve;. em parte, as c~racterlst1cas elo

aproVeitamento máximo. dlstribUlçac, e: que, em prlm~ll'o lu-j maL~laL .,Seleçáo de material gar, devem ditar as caracterlstlcas do 247. Orand pa~te do ma-erial de

materIal. transporte é obsoleto,. tanto' 011e o214. Quando, numa via férrea, se 233 N- d" . Dt>oartamr'lnt.,., de Mecânica daauela

trata' de aquisição di material, pôe-se' ao a lanta. a adoça0 de ma- es~rada. em face de aoulslcão de no­em, evidêl1cla um dOS ma~ completos terIalde. maJOr capE1Cldade no qual VOs vagões indicou aC'1nvenlêncla deproblema..s ,de admll1lstraçâo. ~ pOSSlvel' melborar li l'eJacítoE!ntl'ea s?rem demolidas 326 únldades anti-

215 Mr A G P Ch f d tara e a caPAcIdade. se e..sa tl'eqüên- gas.. '.' . aclt, e e o ela SUllrlment.o ou escoamento de cal'- . . ' .

Servlçorte Inspeção de LocomotIvas gaem pal'celaR reduzlaas. Oscof'l1- R.para.çáo·e conservacao do materialasslnalou .'.l função .da, locomOtiva nu·ma via ,térre, eqUlparando-.a à do cientes. de. !Jes,o bruto e Iíouldo con- 248. A reuaracáo e conservacáo docoração 1a vldaanlmaJ. t,Jnl1a~ao !'1~st.f;! caso, desfnvol'Í\lIels. materlal~ão at'ndl1as 001' 6 OflCll1at

234., E' precIso pOloS usar multa e 11 depósJt.os que. segUndO relatol'lO2l6, Para que o perfeito l'qu1l1brio cautela !lO eleger· se c t'''' I apres~ntaar ao Con'lressC'\ (fe Dlrct(l E'S

funciona. seja atingido, mister e dar motivas'. vagões é '. ~ío ~ ~s oc~- nela Leopoldma estão deslalcat:1ils Clt!à locomotiva caracteristlca. que sesupere.>tlmal a eficlênc.a '~e li O't ~a.~ maQuinarIa e fôrca n::-cessarla 'loS~d3Pt,em ao, completo organUsmo q!le de grande porte. o ma er a. S::'I'ylco~ aue lhes ~a.bcm ex('rutlHal vltallzal •. confermdo-Ihe condlçao, '. ' ,249 Como cOI1~eQu~ncla m dI'

de exerecer a sua função lntegralmen· . 235, Feitas estas r.essalvas, .aevolu- caindo, de ano riam ano 'oVE'num,r~te.. çAt) do material de, umn \'10 férrea de repa 1'1Içõ's como se vé no <;egUln-

217. Em primeiro lllgar há que con- que pl'ogrlc1e, deve-se espelhar, no te quadro: 'slderar a natureza. do tráfego a serfeito.

218. Para as' regiõeS' de fraca den­sidade econOmlca, as locomotivas depouco pêso e baixa' veiocidade satis·fazem.

219. Se a, 'regUlo é produtora emsrande escala de minérios, tmpflem -seas 10comotlvas.pesadlloS e de baixa ve" Locomotivas , ....... _••••locidade.

220. Para as regiões, ricas, em que Carros. .. , .a vida atmge oa altOs "standards",então, lIi lugar para 81 10comO"tivas Vagõespossantes de, Brande poder de tra­ÇA0 e de alta. velocidade,

tros, e mesmo menos, o que se tra­duz por um aumento de resistêncIaà tração na razão de 1 para 7,' emrelação as rampas,.eae 1 plll'a 2emrelação às curvas, quannc comparadascom a tração de uma tinha em nivele em reta,

Com l'elaçãoaos padrões 'exigidospejo Departamento ~ll::ionBI de Es­trndas de Fel'l'o, a razão e de 1 pa-1'0 2, '

196. NeI:lIU~ proporçâo, pois, enca­recern os servíços de tração, pessoalde condução e comnusuver. e o ca­pital empregado em locomotivas e asubsequente reparação destas, :Tam·bem a capacidade de escoamento dalinha se reduz na. mesma ordem.'

197, RcpI'esentando a deapesa delocomoção, a percentagem media de50% sôbre as despesas totais decusteio, pede-se ter uma rdeín da. in­fluêncIa das coudíções tecmcas dostraçados sõnre a economia dor traos-poltes, ,

198, A sítuaçâo ise agrava. ainda,quando a elas se juntam uma trocaestruturação da, vía permanente e de­rícíente conservação., 21 -' Estruturação e conservaçãoda Via permanente

199. A presteza, a segurança e aeconomia de transporte so pode serconseg}Jlda por uma perfeita, con­selvaçao e o contInuo melhoramen­tv da vIa e obras complementares deacOrdo com a.c; cOlldições decor:'en­tes do aumento de tráfego.

~OO. As cOJldlções cl1matériC\s eorogl'Ílficas locais, a natu)'eza .do so­lo. o estado dos dormentes, o tipo dostrilhos, a SUa pregação e Ilgac;âo. ovolume de tráfego, o tipo do mate­rIal qUe trafega, o estado de obrasti'arte, são fatores que se combmamde maneira multiforme," criando pro­bi-emas que exigem solução singular.

201., Com o crescimento dos tl'ans­pol'tes, deVem vir os melhoramentosque garantam a eflclencla dos sel'vl­ços, como 'la..stramento com pedrabritada, o aumento do número dedormentes, o aumento de peso. ecumprimento dos. trilhos, o empI'êffode selas de apolo, o aumento de 'pesodas locomotIvas, o aumento dos des­Vios,.o reforço de obras d'arte, etc",soJuçoes que eXigem recursos finan-ceIros vultosos. .

202. A estl'utUl'açá() e a conser-,vaçào da. vIa permnn<:!nte constitUem,aSSIm, atividades complexas, uma vezque se quell'a atmgir os I1mltcs'su­perlores de regular1dade da linhaque vão aSF€gurar o eficiente. apro.'veltamento material que nehi clr­cUln.

203. Construção' eiástica, deve' sermantida de sorte que. após a passa­gem de trens, o sist.ema volte a ocu­par a posição anterior.

204. Quando tai não acontece,. is­to e, quando a deformação, e per­mamente, a linha delxa,. então, deapresentaI' os caracterlsticos indls­pen~!l."els à segUl'ança, rapidez e eco­nomm nos transportes.

205. Nas estradas de ferro de trá­fego pouco lntenso, caracterizado portrens pouco nUl11erosos e leves, a equi­pe encarregada da conservação . dalinha.. pode restaurar . as condições(lue garantam um tláfego' e'conOmlco

206. Quando, porém, êlese tnten­slflca e quando se recorre a materlalmais pesado, essa restauração não éatlnglda integralmente.

207.' Dlminul a segurança, reduz­se n velocidade de' circulação, sacrl­fjca-se ') material circulante, dlmj­nulndo .a sua eficiência e aumenta.n­do o custo e tempo de sua conser-vação. . ,

208.0 robustecimento da linha eobras complementares constitui a so­lução racional e,se êle nAo é âdota~do, tem 'lugar a precariedade e en­carecimento do transporte.

209. IllfeJlzmente, .é êsse o ca.sode muitas de nossas '.. estl'adas. de' fer­ro, entre eias a LeopoldJna Raflwa)',

210. Nessa estrada, apenas 20 por

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,'3552'Quinta.feira 18

= =='Ma'lO '4t, 1950'

PERCENTAGEM DE MATJmIAL FORA DESER\T!CO, .

.. " ' .

j.gravamento 5'1 lr

50

%,

10.48

,15.52

Vagões

4,88

%

10.73

CarrosIIJ

%

22,29

14,24

Uvas

Locomo-

1, •••••••••'•• • • • • • • •

ANOS

• ••••• ,', • • 1, ••••••••••••••••••.

1939

·1046 •

(

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~. Quinta-feira 18 OIARIOOO CONORESSQNAC.ONAL Mafõ 'de 1950 3553

I 277. AS adminlstra.çóe5 tndustl'la1:l 2512. Evidentemente, ela um saI4r1o e fiDancelrc. "dotada pelos governos 320 ?a.rllo o Govêrno Br o ilel "- .3que quiserem leva.r .. um. altogran razoável e que Sê pode esperar, e.m desde longa data•..escapando, ass1m, viriam M seeumees vante ~es"s.ro ad·de efic1êbeia os seus serviços não po- ~~dIZ~IPart.e, UD1

11lo Vidatlsl01ógtca, e ao contrôle da administração dessa 4) ccntinua.eãe .A_. co.o'!..::.aç·iiiA de

nerão, pois, deixar de volta.r as suas p...co_ canorma . Emprêsa 1~a1 .. """ ,--......vistas para orcgimen alimentar do 293. T~do o indiVíduo," que presta um 309. viu'~as hlpéteses :l'oram examl. ~::V1ç,os;g~a::,~osà sua economia emel~i.n%é~mta.DO.âllmentação. h'< q"e' ~~rV1ço bUt1I..AI sociedade t~ o dlrelto nadas no sentido de escolha do regi. b) rgestão direta dos dinhelrospl1·levar em conta asperturbaç~s"'flsi~- rece er ..e a o neeessaz...o para Que me Que deverta suceder ao Vigorante bllcos'

lógicas, a influêncio. dos sentidos,.o ~~2geI4ac~M::;'Sà~~~~t~r'~~I~d·~~éaal~mpa~ .~~ ~e~~~~~~r~o~a~~~almJ~s~i~:i~l'~~~~ tiJ~ i~~t~~~~tt~e~~~eg:~ã~oé1~1;·en.sono "- o repouso, llS influências mo· . _, por ou o a o, mpres· Em"rera processar ::lo restauração do à) dm1n1s - . •raís, as influências profissionais lIS ctinidlvel que o seu esfOrço se carae- seu'eqtillfbrlo econÔmico e financeiro ecnt"otqda petrlo~çapocderreseclJ)prU?cb~t.:eS·nteeinfluências morIológlcas e dloo.mlc!1S er ze por um alto renaímente, que ....• . ......,Q.e as íntluêneíaa sociais e, externa- h.oje se pode atingir pela organiza. Regime Privado privados.mente, as Influências de temperatura, çao cient1llca. do traball1o. _ . ~ . .• 321. . Aparentemente, a f6rmu:a.as influências do estado higrométrico, 925. ,.DIZ Jean ChevaUer: :10. ~ 3. ~r6~r1a admínlstraçâc da. míscta de administração apresentali.'; correntes de ar. da pressão atmos- O problema de administração L ...opoldína qt:e cecíara.que "para con- grandes vantagens e estas se poderiamreríca, da redíação luminosa dos das emprêsas, esta. menos no au- tlnullr a co~panhla.=}r" maíatempo, tornar etetívas, no caso de êlCl·... da.campos elétricos e magnéticos 'e do mento de capitais e condlçãodC na exploraç.o da re ...e rseria ímpres- exploração. Se porém êste êXIto nãocampo acüstíeo, . máquinas. do que na dlreçao dos clndlv~l a. determínação urgente de se verificar a' despeitado completo

-279.· Il: notável o descaso com que, ~omens··. _. providencias que . acautelemccntra 'reapare~hanientoas L·Me. o que e pro-ate- hoje, tem sldotrlltado o motor 296. Ante a situaç;lo que se criou deflclts.e proporcionem a remunerev lvàvei, visto ser êle, também, funçãohumano, em flagrante díscrepãncía para' a 'classe. ferrovlarla. decorrente çáo jus~. est3'~~lecida . pelo art. 151 ctomelo exterior, então os resuuancscom o Que acontece com o motor dafa!ta de. êxito da exploração das da COl1sthulçuo .. para o Govêrno Broasilel"o não S'" aminanimado. Pode.se. quiçá, expllcar,' ferrovias brasileiras, CUjas causas .o- 311.. Sugere. entâo.vprovídêncías de possívelmente, f~vorável~, ...,em parte. o fato, por ser êste último. ram ai>Ontadas,cumpre ao Govêrno duas .naturea .s - as primeiras de 322. As estausttcas de produ~!i~ doabsolutamente passivo, enquanto que acorrer. em seu apeto, a fim de criar emergeneía, que consi.sti1'dm~na eleva- Estado do Rio de Janeíro, mostram oo outro é, em geral rebelde a tudo eondíeões de trabalho mais humanas. ção de certas tarifas, isençao de tm- agravamento progressivo' de sua eco-que possa parecer uma 1nterf~rênc1a 297. E. de momento, mio se pOde pôstos .fcder..ais estaduais e municí- nõmía, .na sua l1berdade individual. fugir ao aumento de salá.rlos embora pais, relevação da participação gúver-

280. Seja como fOr, importa, porém. tal providência agrave a situ~çâo eco- namental na renda bruta. relevação de é 323. Se êsse fenomenopermanp:"er,que as adm1nistrações modernas 'não nõmíca das' vias férreas. . restituiç::'o de ravcrea contratuais, . prov~vel que a. empresa erlgldh l1esse esqulvem.de entrentae c problema: 298. Essa medida f01. ,lá., adotada na subvençio para. manutenção de ser. condíções previstas, não cbtenha!"l'­e as restriçoes. se houver, . deverão LeopoldinaRallWay, com a revtsAoe viços deficitários em virtude do In. cursos prprios para. atender a. seusceder ante pr.inciploscientiflcot.l que aumento de salários e sob a respoasa- terêsse públ1co, incorporação' a re- eompromíssos financeiros.conduzem ao bem estar geral, bi1Jdade do Govêrno. celta do custeio da taxa de 10' % 324. A parte datentcra do ~'l.1J~ta1

281. Fazem-se pesquisas Incessantes 299. Outras pl'$idênclas devem ser para melhoramento e, postenormente privado s6 contará c0'?1 08 recursossôbrenovos éombustíveís e melhora- adotadas no terreno de assIStência aconcessêone um adiantemento de proVindos da explcraçao dos serVI­mentos da.s existentes. Essas pesQul- social. . . . fundos, sem juros a longe prazo. para ç~s. Se êste faJh:uem, .J)()ss1velm

p!'It e.

sas tornam.se.. logo, pela sua apl1cn- SOO.· .Já que. as coricliçÕes de nOSS08 reaparelhamento ~m materla.l fixo e nao encontrará novo amparo noe mer·ção prátic f";' d meios ná.o permitem assegurar aoa rodante e umas'Jbvenção anual PqUl- cactos financeiros. e então, o onu,,; Qa-

. a, em . on"" e proveitos, ferroviáriÇJs um salário que atenda. valente ~ 4% s6bre o capital Im'cs- queles compromissos. recs!rá.!ôl:lrepermanecendo entretanto, a a1lmen· integralmente. às necessidades pro- tlclo. . . uma das partes -o Govêrno Bras!­ta,;ão dos Ind1V1duos a. critério de cada priase dflSfam1llas, é preciso, atravéS 312. Pu·a. um reaparelhamento que leiro.um, e segundo .as pOBSibll1dadc~ de de meios indiretos. propiciar recursos a administração da Rêde,considera 327. A constituição. de .um "er;t1.neum escasso sall1rlo. que elevem o seu padrão de vida solução permanente e mais completa Uzação dessa hipótese - falta de êXlco

282. outro tanto se pode dizer dos atuaL - possivel o cap!t,al necessâ!'io se eleva- - tornará_ esqUiva a POo!lsibllldade l'1Bvestuários; os isolantes térmicos são 301. E Isso poderá. ser. atingido pela ria a C11.1.258.0CO.OOO.l.l0; Incorpol'açao de novos capit:Llsllll.l'~l­cada vez maU; aperfelçoadc~ e aos criação de atividades que. absorvem a 313. Dessas sU~gtOes. apenas uma Cula!eSr uma das prováveis vantagensmaquinistas devem se preocupar sem. mão de obra dos faml1iares, eom a' vantagem se poderia apurar em bene. ao •eg men apontado.pre, na diminuição das perdas por Ir. criação .de ~.·anjllos agrlcolas, indlls- fielo da Naçân: - a. manutenção ae 326. Se, por I)utrlc ledo. o êx!t.o seradiação. A máquina humana perde trlals cloméstlcas e outras. um servlryo pllblico por capital extra. t~rna.~ em re~!dn.de. MV:lria a valo­cnlortas pelo frio e pela ação das 302. Iniciativas como esta. escapam, nho. Todos os outros'embora alguns rlzeção do c.1pltnlp::-lmltivo, criandov~ntos: no entanto asadmin1stra;õe!l de maneira. geral. à atividade priva- justlficlÍvel." reüund;rja menl ônus m~or ônus na. Inde~lzação. em casosuo mais ou menos indiferentes ti d~. mas devem ser inseparàveis das para o erário nacional c!e .futura encamr.açao.escassez de roupas com que se ves- emprêsas. dirigidas pelo Estado, cujo _.' . . 327. A cõnstltuição ·de um regtmentem. os seus operários. ao desabrigo. à objetivo e o bem esta.r geral. 314. A s~gestao de adiantamento de bas as partes, de um capital ootE'u~:alumidade e às correntes de ar c frio .303. A extensão da presenteexposl. recurs~s f.r.ancejros a longo prazo e corr~spondeDte ')sra o caso de fracas-

. que t· 1 çao teve· o intuito de h t â sem juros. colocaria o capital bra. 50 da exploração. torna.precárlo I,)') ..apre~en a o ugar. de trabalho~ dos ilustres membrosc ~:abo~=s~ !1leiro e:n flagrantedisparldMe com func!:tmento sObre o QUil! se f>Scruturl)._8u. EVIta-se apoeit'lJ, que. desgasta Nacional, para o estado. precário de o capitQlestl'anl;eiro. qU~ e ll. sol!dar!E'dade no~ resUltaa",

?S metais. sujeitos à fricção e isolam. um dos setores mais .importantes das 315. Se a restruturaçfio da Leo;Jol. 326. De restO, às vantag.ens do con':se as .máquinas pela mesma razão, atividades nacionais .,- o transporte dlna, da. qual poderia resUltar o êX1- trOle- contrapõem-se os f:onfllt()s or1­m~~ nao se elln11na o p6que os pul. ferroviário. to da exploraçao. depende de tnver· undos dos principias aámintsl.ratl\'osn:oes.absorvem. e que vio caus.ar le. 304. Já por ocasião da encampaçAo são de novos capitais. então, nál) hj, ....;. objetivo de lucros por parte da a~AtJsoes isanávels 900 Individuas. da São Paulo Rallway, Que envolvia porque dispensar tratamento diferente privada e o objetivo social pela açãtJ

284.. E~onomlza.~e luz à custa da Interêsses econômicos em volu~ 8U- e. êstes, levando em costa,a.penas, a. pública.depreClaçao do órgao visual,da saúde, perlor aos da região servida pela Leo. sua origem. ReQime p.1.íb1icoem geraL -'" . poldlna, edo. ônus menor para o Go- 316. Ser:a !níquo. privar êste últl·

285. Os, repousos intercalados, in. vêrno. tive oportunidade de ft1zar o mo da partlcipaçâo nos resultadn~ da 329. Se o êxito da exploração da.dispensáveiS a recepção das energias problema, o que reitero a"o1'a de ma. exploraçüo e va.loriza.r, porl)utro lado,: réde Stl*' adlreçáo da Leo\Jolc;ina.exgotadas, Irritam os tlatrões Igno. nelra mais profunda. '" o cap'ital primitiVO, tornando-o usu- R6ilway depende, de uni .lajo dA re-rnntes: igualmente, as p06lções.cômo- • . .• frutuârio exclusivo daqueles resulta· ergulmento econômico do me:o e~te-dns que o organismo elege evitando 305 •. Como se viu a s!tuaçao. das es· dos. rtor em Que opera,provldêoria eSCllo despercllclo de energias inúteis tl'aClas de feiTO braslleiras decorre, 317. Ainda., dessa forma (\ pr6p!'10 da alçada do POder Público e de outro

286. Com a organização clentülc:l fundamentalmente. Govêrno Braslleiro. além de seu sa· lado, da. reestruturação da.' proprla'uma percentagem de repouso ~ pre- 1 - da pouca densidade de trãfego, crlflclo attlal, iria criar ônus futt:ros rêde e se estn. só fôr l)Ol;slvel com os:vista n êle deve ser completo. rneôs~~.telLan.. te de nossa deblUdade :lCO- para. si próprio, na. eventualreS<'lsâo recursos do ~rárto públ1co, então não

".. contratual ou encampação. há .come fugir à. hipótesE' da SI)~ll1·11·287. E.além do repouso Intercalnd02 d d Ifb·· 318. Nestas ccnd1ções.as sügc~~ões zaçao dos l"espectivos serw:os, J)rO"es--

deve-se respelt~r o horário raCiona" d -á e .. esequ I 1'10 das correntes apresentadas pela "Leopoldlna. Ra11- sando-se UllLq estruturaÇão que !'!IT.B·o descanso hebdomadárlo e o antlai . e tr fego. produto da diversidade way Comp~ny Llmited", para conti- beleça a harmonia. !:'ntre os dlvp!'sl'$preferivelmente em estações balnel\~ de ~lasse.s das m-ercndorias trocadll8 e nuar com a. responsabllldadeda tox· !'etores adm1nlStrat1vos. re~pcnsnVeL!rias, estâncias hldro.elétrJcas zona.s de . alt:t ele aparelhamento regulado- ploração da rêde eram InaceitáveIS. pela Int~g!'al SOlução do problema.de rerra. !\ fim de Que o contâdo dl- ras de transporte; 335. As desva.ntaj:!;~ns1n(!rentes Ireto com B. nntt11'cza. com o ar e 3 - da inflação monetárla, cujosre· Rcgi1tte Mi.sto providência seriam ·resultantes da In-com II luz, em nbuUd:l.ncla, possa pro- flexos se sentir nas depesas sem a denlznção a. ser feita à. Emprêsa Quemover a restaul'nção Integral da cn. correspondência. (cijgo) corres;Jonàen· 319. A instituição de um regime a explora e de proclamada lneflc'ên-cacldnde vital. te. compensação na receita, gerandO misto, no qual ficaria estabelecido 90 eia

ddos servlcos I\dm1ni.<trativoS oelc

288 I 1 - a falta. de meios para li reestruturação partlci::::tr;':o do Govêrno na adm1n1s- po er público.hl le' . gua mente, as condlçoes de pro~resslvn do sl~tema transportador: trtl.Ção da. Leopclldln6 ea SUa sOUda._ 331. Mas o que cumpre l\oGo\'ôtnc

R ,.n~,na mora.dla hnbltual devem 4 - d!.'t tloncorrência de transportes rledade nos resultados da explo'l'a~!\.(\ a dec!dlrsôbre a s.1tuacilo elvlIdll deser _UIcJ.ndas. . rodoviários' '1 i I289, A êsses cuidados, de influência • • . • da rôde, trarltt C'omo vantagens para· !1conven ente. e e egar Q que apl'esen-.f1.~loJ6g1Ca., de\'e-se acrescentar os de 306. A InfluenCL:l. desses fatores con- !li a.tual Emprêsa: . ta menor numero dêles.ord I 16 I duzlu I u (3. i àS - - . . 332. A 51.tuação a.tual não. PO~etia!'m PIl co g C(1.. .. ... a g mas empr .sas pl' vadas a) valo!'1zaçao do capital prtmlU- e, m~smo. não deveria. continuaI. A

290. As organizações de bem estar portas. da lnsolvfoncil1, como acontece \'0' Le . lelled:. assistência aevem ser estimUladas com a teopoldina Railway. li, maior poss~biI1d:Lde de 1.1'lcorpC'- pa::Oa l~s~lv~~~~~nsec~;ran;:~te~. i;;"Il de

ãque o homem. no st'utra· 307. Conhecida a situação, era im~ çdo de novos capitais, Quer públlcos, tll. serll'l. l~vl1da à oárall~R~o ~~ trnn:.

n o. 1'1 o se tenha Que preocupar pcrativo indeclinável do Poder Públ1- quer privados: f{'~o. At:uardar. oasslvamente. (l eu:I-cor as tristezas de uma vida. parti- co acorrer em defesa dos altos inte- c) poss1bll1dade de uma melhor vent" dtO'sse fe1'lôlXl!'no fatal. seria com·cU2~i a~rl~ulada, . ... l'êssel'l econômicos da região por ela remuneração dêsses capitats, em face Prometer serllunente a vida ~onOml.

" ,f nalmentc. a vida espiritual, servida.. ... .. de resparelho.mento: Cri e social da. Capital dn. R~púhl:r.('\ e~nb " aspecto ~ocIal e moral. devem(l- 308 .. ImpOrta, desde logoo. reconhccp.l' d) possibilidade deobter.çáo dl' van- zonM circUlw!zlnhlls.~ :ce~ o devido a.mparo. das Ildmlnls- Clue el!\ decorre do imnérlo dM clr-! hgens Inerentes às emprêsasde ca- 334. SE' g:'nnde~ inconvé'uler.tetInçoes, eunstimcias e de paliUca econômica riter públJco. /'l.!')resentRm n.ei outras soluções do pro-

Page 26: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

'Mai~ de 1950_ .•,_::::::S

Cr$

893.325,50

3.28B.365,60

Letra "h"

Soma . . . . . • . . • •. . • •••. ..181. 691.00flue; accreclda, da, parcela refe=ieta nacláusula 2. no valor· aproximado deCr$ 1LOOO. 000,00. atinge o total decêrcade Cr$ 15.200.000,00.

Cláusula ,5369. Nesta, cláusula' o acõrdo cUS­

cl'lmina o at,ivo pertencente à Com:&<-

Estado do Rio de Ja-neiro ..

Estado do EspirltoSan-

Soma

blltmt,entAo l'lióiu~comotul1t' &).trada de PelTo.Central de Ma- 34'1; 'Tudo fof achado em ordem e ramentos e restauraçAo do leito daad04;lo de' medida, extrema '- .. on- ~:té (Decreto n.D 10.121, de 16, de de- compro\'ada à sltuaçâo deficitária da linha, empréstimo ·queserir. 1'Cstituí­cempa;ção. " .. 'i. '. .," . .!.~ml:lro de '1888), . '.' Companhia, conforme entrevista co- do, caso R. renda liquida de tráfego

335. Foi (I que fêz o Executlvo, aten-Capital a restituir.. 2.164.665,00 letiva do InterVentor, publicada nos excedesse em 6% ao correspondentedeUdo a5solicttaçõesâos ·poderes pâ~ ~ta Estrada sempre deu de/lci.t e. jornais de 4 de setembro de 1946. ao Capital.'blicos dos Estados Intel'essados e de por 1sso Jamais t1coa em situação c011- 348. Ora, o Govêrno Fedel';)I, sõ 361. As"despesas em obras e aqui­acOrdo com o pensamento predomí-, tratual de fazer qualquer restituição poude satisfazer parte dos compro- ções. por conta désseemprésttmo, ele-nante no. Parlamento. . ao Govêrno. mrssos que tomou. por meio dos se- varam-se a. 01'$27.030.,000,00 rcsul-

. '. . -, c) Prolongamento claEstrada de guintes atos: tando, portanto, o' saldo de Cr$ ....336. Acon~eceque o Govêrno Sra· Ferro Barão de /\raruama (Decreto - Portaria n,o 785, de 31 de agõsto 2.970.000.00.

slíetro, dlspoeem Londres, de uma n.o 10.245. de .31"5'1.889) . de 1946 do Ministro da Viação, apro- 362,/\s razões invocadas para re-soma consíderàvet, formac.a por cre- capital a. restituir .. 2.777.76<',00 vando novas tarifas; Ievação dessa ímportãnc'a torum as'.utoscongelados. oriundos de abaste- como a nrecedtne. tem sido semore - necreeo-íern,s 9,873, de 16 de mesmas constantes do Item ante­umento daQul:le mereaee. no perloo" deficitária ennda restituiu' ao ao. setembro de 1946, concedendo uma ríor.Ile guerra. . _ vemo. ' . subvençâo de 01'57.500.000,00;

337. Tais abastecímentcs .nao foram cl) Estrada de Ferro de Santo - Decreto·lei n.o 9.874, de 16 dereallaados apenas com objctlvosco- Eduardo ao Cachoeira de Itapemlrím setembro de 1946, concedendo l~en,· 363. No regime das c'1nstltulçóes.Inercifljs~ ptas, também como uma- <Decreto n.s 10.119, de 15 de deaern- çãode impostos de importação para de' 1891 e 1934. os serviços públlcoseontríbuíção ao esfôrço despedido por bro de 1888). combustíveis, etc. concedidos a' emprêsas !JIU'Ucul!lres,lquele pais. na' oeresa de mteresses Já fe1~;a restituição Quase integral 349. Tendo sido' promulgada! ~ ~8 não eram taxados pelos t:lstados epelos quais o ~rasU se empenhou. . . dos jurós recebidos. Em eonseqüên- ~e s~tembro de 1946, a C?llstltUlçao Municípios. As Oonstítuíções de 1937

338. O Governe Iriglea-concordou cla do "ACÔ1'do Coletivo do Traba-!Fedelul. a me~ldacG~1stan ..e do nu- rart, 17, n,o X) e de 1946 (art. ~l,em descongeíar parte daqueles credí- lho" de 20 de setembro de 1946, só mel·o. I da clausula. ,~,n do "Acõrdo parágrafo único). fizeram a isençaotos em operaçao determinada,. entre deixou de restituir ors 759.163.60. Colc,tlVO do Trabalho ; ficou depen- de impostos depender de lei especíaí.ela sa da aQUlslçâo de estradas de apurados na TomaCla de ocnras re- dendo de Mensag'em ao Congresso Na- 364. Ora, das estradas de ferr? deferro de prop~ledade de seus SÚ~JÍt06. I~tiva ao ano de 1947. ('iona l e. ,até hoje. nã~ foi E'fetivada. l." classe sob regime de coneessao a.

339. HarmoniZEldos. assim. os inee- Oabe salíentar que as restituições' 350. E esta a razac de S~I' por- emprêsa particular.sel'vindo a maistêsses dcsdois países, o OcyêrnoBra- de juros garantidos acima reterídas, que. passou a constar do Acêrdo de de um estado da RepUbl1ca. a Leo-süeíro aJustou a ancampaçãc da Leo- correspondem a favores. feitos à.s Londres. poldína Rallway era a única quenâopoldína Rallway nC5 termos do aCOI'- r-ompanhía, que antecederam The Item 11 dispunha de lei especial. aasegursn-oo iassmaoc em Londres, em 26' de LeopoJdlna Rallway oomcanv. Li- co a isenção. completa dos. i~p<'lstosm.a,lo de 1944,9. aó-referendum do cc n-)' nuted.: a. qual só herdou o.S o.nus. de' . 351. A taxa de. 100/..0. sôbre as ta._ tederals, estaduais ·emunJClpalS.Il'resso Nacional. reemholso . ,!"iias criadas pelo Deereto-Ieí vnúme- 365. Com efeito:

O T-r ' d c'rd e) Estrada de Ferro Sul do Espl~ 1'0 7.632, de 13 de julho de 1945, vi- a) Para a' Great Westel'll, o De-s e 1/IOS o a o o .rito Santo \D~creto \\.Q 6.<156..de20 f;OU propiciar meios a Leopoldina. ereto n.o 14.326, de 24 de agõsto de

340. Em cópia rotcstatíca, anexa'll de abril de 1907 e Decreto-lei número Ral1way, para reaparelhar a têde. 19420. pela cláusula 58.°, expressa.encontra-se o têrmo de acõrdo firma' 2.145. de 1937). , Visto o que as tarifas normais não mente díspôs:do em Londres. I COllcedeu isenção de díreítos de asseguravam reCUl'SOS suficientes para "Sendo federais os servig~s a vear-

3n. Sôbr€ as s4a~ cláusulas. .se· impol'tnçáo à Çomoenhla e determl~ serem aplicados neste mister, proce- go da Oompanhla está el« Isenta degUt'm-.se os ccmentárlOsesclarecedo· 1111.U a restltuiçao dos favol'es recebl~ dlrnento adotado para outras '-ias unpo,stos esta,dualS e munlcl~als";r.es. elOS no ano passado.mediant.e a apu~ férreas nacionais. .

Cláustt/as 1. 2 e 3 I ação dos re~ultados futuros dA. ren~ 352, O montante da arrecadação ~; Para a Companhia Mogiana,ca ,bl'utaquI!ometrlca al'l'ecadadn. dessa taxa, até 30 de abril cte 1949 Igualmente; o Decreto n.o 15.6,16, de

~42. Os bens a serem indenizados A. única restitUIção pendente e npu~ e!evou"s'~ a Cl'$ 241.056.00MO 'e li le ,de agOsto de 1922, pela clául:Sula Xconstam da clàllsuJa 2, entre êJe~ In· rnda em Tomada de Contas e não despesa total debitada li Cr$ .;.,.. (décima), !ol expl'esso no mesmocluldos os imóveis Mtranhos aos ser· "!'!!olhida lia. TesoUl'oem virtude do 1!l&.97ti.000.00 donde o saldo de Cr$ ~entido;, 'viços ferroviários. bem. cem o a quota. "ACÔl'do Coletivo de Trabalho','. de 42.080.000,00, C) A Cla. Paulista de E. de Ferroo.a companhIa na AgêncIa Pestana, :lO de setembro de ..1946, é de Cr$ 353. Estando deposltado 110 Ban- :esultou de concessões esta<1ualSecujo va1crglobal atmge fi. cêre.t de 2.743.045,90, . Co do Brasil a quantia de Cr$ .... desenvolve tõda uma rêde eX.IllUSlva.Cr$ 11.000.000.0Q, alem de terra.s em f) Em I'esumo, de letras a e e, a 1.07&.000,00 que passará para o 00- mente dentro do Estado de Sao Pau­Campos, Imbet:ba. Alto da Serra, Ata- Importância realmente devida a ser "êrno, a importância. a ser desobl'i- lo'

·na. ~tc. e número de quotas da Leo- considerada, é: .. ::a(la a OOlllDanhla, como estabelece d) Tõdas as outras, como a Cen-poldma na referida Agencia e de 300 Cr$ o Acõrdo eleva-se a. Cr$ 41.001.000,00. trai do Brasil a. Viação Férrea do Riopertencendo as restantes ao Sr.•Mar- E. F. Carangola, 12.5113.28150 354, Em face das diflcu!dades fi., Gl'ande 00 SUl. a Rêde Ml1lelra decos Car,nelros de Mendonça (1;)0' e E, F. Itapemlrim 759.163,60 nancelras, viu-se, forçada aCompa- Viação etc.sao oficiais e admlDls-ao DI'. Feliclano Sousa Aguiar 1601. E F. Sul do Espírito. nhia a Usar de~ses recursos para teadas' diretamente pelo poder Pú-

343. A Cláusula.3 fixa o valI), de Sant.o....... ...... 2.'143.045.90 atender despesas de custci~. delxan- bl1co e assim. expressamentetsentaõcompra e venda desses bens do, po!s, de recolher as respectivas em vl~tudedo art. 31, V. "a", da.

344. A clãsula. l,rixa as datas de 16,M5.49~.Oij hnportanc1as aquele Banco. constituição F'r'deral.venda e transferencla do acêrvo, 355, Impo1'tanotar que o estabe· '. ' .' 1 ' 4&

. R i - d 'di i If d' lecimento dessa taxa, que, para os 366. O dispostO na cláusu a. . ....

c,lausula 4 g) estitu çao . e re tos a. an e- \t"urá"ios de transporte.s. representou. ".b'l poIS'• repr.esenta um. ato de JUS-Le gál'ios (Decreto n.O 6.546, de 20. de o • Itra a'. àl>ril de 1907 e Decreto n.O 2.145, de aumento dos fretes. impossibilttou a tiça para com a CompanhIa. co ooan-

lt~m I. . • novembro de 1937). Companhia de acrescer êstes, l'estrln- do-a' no mesmo pe de igualdade com'340. O dISposto na clásula 4, let. a . . gindo assim a receita que devia aten- as outras emp"êsas ferroviárIas, den-

OI a" .Item l,. remonta" ao ,:~ Contrat<l Estas restituições import.am anual· der ao custeio, cada. vez mais ele- tI'O do pais. ..ColetiVO de Trabalho . a<>.lUado no mente, em média, em ,CI$ ••..••.. vada Letra "c'~Gabinete do Ministro de Trabalho. em 2.500.000.00. .'. 356' Não querendo do Govêmo •20 de setembro de 1946. pelos ExceJen- n - Isenção' de direitos alfande· aumentar mais as tarifas. viu-se na 367. Em face aas cOllceSSOe.s, an­tlsslmos $enhores Ministros da. Via· gárlos - sObre combustlveJ, óleo e contingência de sancionar, com rela- tel'lormente, pleiteou o representanteçâoFazencla C elO l"rabalho. De fato. acessórios para montaget\1<.te mate- gão à COl1lpll,nh~a Moglanaamedlda do Govêrno BralSlleiro a desistênciaconstou dacláusule 3.a ,o seguinte: r.:lal rodante, avaliados anualmente adotada de motu próprio. pela loeo- da. parte do ativo. da Compal1~a..

"3.a Para cobru em. parte o ccnse· em Or$ 1.500;000,00: _, poldina, mandando que . aquela em- 568. Além do Valo! dos ImovelS equente aumento da·. despesa de cus- IIl- Uma sUbvençao de Cr$ .... prêsa incorporasse à receita ordiná- quota da Agência Pestana. ja. referi­'teia o Oovérno se compromete a aUlU· '1.500.000,00, para possibilitar o pa- ria uma parte do "Fundo de Melho- do 118 cláusula 2.abrm mão 8 Compa.-l1ar a Companhia. concedendo-lhe: ~amento do aumento de salárIos dos ramentos", em face dasltuar;ãoano- nhia dos segulntesctédltos:

"I _ A dispensa tte quaisquer re- meses de julho, agõsto e setembro, mallssima" pela qual .BtraVt>~~am ~s 1) todos os'débltos presentes ou eon-colhlmentos de importâncla.s anual- podendo esta subvenção seI' parclal- ferrovias bras11elras. (Processo nu- tlngentes que o Govêrno Federal te­mente apuradas em tomaclasde ecn- mente coberta pelos juros creditados mero. 25.914-48). publicado no Diário oha. pará coma Companhia, provent­tas. referente~ aos seguintes contra- pelo Banco do Brasil, na contl\cor- Oficial - Seção I - de 28 de de-ente de fretes serviços e passagens~: - . rente do empréstimo de Cr$.......• z':\mbro de '1948. página 18.4:30), cujo montante 'em 30 de abril de 1949,.90) Estrada de Ferro c;arangoIa. e 30.000.000.00. . . . .357. ParaR. LeOPOldll1a, fOi, mo- elevava-se a 01'$5.066.147.90;Ramal::. (Decreto n,u 5, B22, de 12 l1e IV _ Reajustamento de tarifas. tive, de cog1taçao umasu\)venlçao ~e 2) ceder aO Govemo seu direito dedezembro de 1874); . ~pl'ovadas pela Portaria n.O 785, de 01'$ 52.000.00000, conforme av so lIU- a ão sôb-e qualquer c~édjto que or!-

Pela Interpretação governamental ~1 de, agOsto de 1946 do Excetentls- mero 1.866. de 4 de novemm'o de 194.8, gfnadO de fretes e passagens, presen­<\0 AVISO n.o834. de 27 ele abril de 1897. ~imo Senhor Mlnlstr~ da Viação e do Mln!stro dl!' Viação e Obras Pu- tes ou conting~ntes a Cotllpanhiaexpedido pejo MInistro. da Viação, Dl'. Obras PúbI1cas. Aumento avaliado bUcas no MInIstro dn F~zenda, as-! . 1 ". a '"mo Esta.­Joaquim H. Murtln!1o. considerando ~m cêrca de Cr $16.000.00000. lDlá- sunto ql1eficou sem soluça0. e1!1 face t()n~a con~a~U~qfeld ~:tlSil e que

.lll\rte do capital da. Estrada, emO\l,rt:l.rio encial -Seção 1 _ de 20tle tle se est!ll' cogitando. já entao, da tl?alS ou ':ln_c ~ll s oa :::ompanhia nada t.eriae rel:ltltuir d,ezembro de 1946, fôlhas 16.699 eencampaçao dessa rêde.. sao os segumtes.

,ao ~ovêrno. Contrariando ~ssa re· 16.700). . _ . 358..A ·falta de recursos, levou a.soluça0. o Mllllstro ela Viaçao. Dr •. 346. Essas concessoes resultaram Leop?ldma Rai1way a areal com osFranclsco Sá, por despacho de 11 de prolongamento, minudente e com- defJclts de CrS 11.496.907.00 e em<Ie dezembro de 1923. .1U!gou t.odopleta investigação, l·ealizA.da Do pe- 1947 e Cr$ 6l,.451.108,50, em 1948, noc:aplt,aJ como sendo em,papel. e de- rlodo em que a Estrada esteve sob total de Cr$ 72.948.015,70. to - .

:termlnou o recolhimento ao Tesou- intervenção eto Govêrno· <Decreto-lei 359. Para cobrar parte dêsse de­1'0 NaclOnal ela metade do rellCll-n,o 9.265-A, de 18 .de maio de 1946) • ficJt é, que a Companhia pleiteou ame:ltolíquldo anual que excedesse ao Nomeado o lnterventol', coronel José desobrigacão constante do' item emcUvidendo ,de 8%. A .companhia re- Machado Lopes, e afastrlca a Dire- aprêÇo,com o que concordou o 00­siStiuem juizc.e. essa ultima. interp!'e- tOrla da Companhia, procedeu-se n "êrnotação. Assim, neste item a União a.bre um exame rigoroso em tOda a Conta-" Item UImão: . ' bllldaçle da Companhia, -livros ePrincipal .... ~........ 9.649.281.50 documentos -, por melo ,de conta.- 360. POI' Decreto-lei n. ~1.4'l4, deJuros demora •• ..... 2.914.000,00 dores nomeados pelo Gavêrno e pela 3 de agOsto de 1939, o Go~êrno aU-

_~_~_I Sindicato dos Trabalhadores tb Es- torlzou um empréstimo de Crt ....12.563.281.5(1 trada. 30.000.000,00 para atender a mclho-

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',T

Quinta-feira 18 ·.:)IARIODOcCONORESSO NACIONAL , Maio de 1950 3555

nhla. bem como a obrigação da llqUl.. I I ·1 a_ EIiosa. medida se impunha, a f~daçlio do pnssivo ao BrasU. Esl;radas resgatadlUl.,1

1Ex~~ão fValor do., ReslJ.a.te/ Valor por km. de ev1-t!U' a desorganização da Lco-j

Cláusula 6 .. polcllna, cuja. encampação estava sen.,do discutida, em Londres, pelos nossoS!

370. Esta cláusula estabelece nor- representantes, jmas e. responsabilidades para aad- ., 427.80() I 4. No decurso do ano findo con~e'ministração da rêde ferroviãria" no Natal e Nova Cruz.. lU 3.535 deu o Banco do Brasil S. A.,· co 'perfodo compreendido entre a data Conde d'Eu ..... ..... 166 , 61ã.OO() 3.'104 ao eítada finalidade, adlantamentosda venra e a de transferência. Re<:ife a S. Francisco 124,74 \i ,1.637.260 I 13.(11'3 mensais à. Leopoldína qUe totallz

371. O aumento de vencimento do Alagoas 153 '160.000 4.697 Cr$ 100.000.000,00 nas suposíções d~pessoa), jA, em vtgor,na rêc1e, atingiu Bahia a São FranciscoI 123,13 I 2.263.QOO 18.447 que o Govêrno encetaria provtdêncla.<!lno período de 1 de março até 30 de Ramal do Timb6 85,60 ,. 167.500 1.947 para regulartzacão do caso. No cntan~.abril a importância de Cr$ ........ Central da Bahia 310,60 1.150.000 3. '100 to o anteprojeto de lelencaminhad~25.500.000,00, Minas a Rio 171> 1.350.00l) 10.883 ao Poder Legisla.tivo, c.om a Mensa..J

Cláus la 7 Paranâ .... :... ..... 417 \ 3.692. '120 8.783 sem n.0543, de 13 de outubro de 1949)u D. Teresa CrlBtlna •• 116,34' 465.10l) 4.009 autorizando a encempação da rêde fer.;!

372. Esta. cláusula estabelece as nor- Sudoeste Brasillen .,. 355.12 .. 1 GQ5.000 4.521 roviár:a da.menclonada Comllanh~mas para aquisição de estoque do AI- . . . sómente prevê, em seu artigo 2,°, <1:1.:1moxarífado, do Armazém de Aba.Ste- nea d, a abertura do crédito e.especialcimento" bem como do material em 3 - A falta de êxito da Companhia responsabilidade assumíõa pelo oo- de Cr$ 25.000.000,00, para ocorrer à.3trânsIto .'. . . decorreu de causas estranhas à SUa vêrno, de confOO'midade com a clâu- despesas resultantes do aumento d~

. 373. Ó valor dêsse estoque eleva-se llIÇão admínístratíva, como a nossa sula sexta, n, n, do Aeõrdo celebra- salários nos meses de marÇo e abrila eêrea de 1: 959.000 eo do material debilidade eeonõmíce, o controle es- do em Londres a- 26 de mala de 19049, de 1949. . Iem t:ânslto a f 190.000. - . trito d!! suas tarifas e a polltica de com TheLeopoldlna Rallway compa» 5. Em face dessa circunstância epcn1

expansao rodoviária exercidas pelo ny, Limifleii. não se acharem os adiantamentos efé-;"Cláusula 8 Govêrno Pederal; 2. A. referida rE!.\!ponsa,bll1da.de .re" tdiovaBmreanstel'l sgar.Aan.~.id.os, sugere o B~

374. Regulà a situação cW6empre-. 4 - No periodo de 1898 até 1929, ult d t d lá Jgados da Companhia OIS dividendos dlstribuidoa pela Com- s a os aumen os. e sa rio.s do pes- "O exame de uma fÓl'mul ca

• panhia, .depois de pagos os juros .. de soa.l do sistema ferrOviário da dt.aüa. paz de regularização não :6 osCláusula 9 debentures, atiIlglram a. uma média Companhia, concedidos sob- os auspL adiantamentos .jã feit06 como ~

375 Wi1-tabel de sõmente 2,43% por ano. Em seis cios do Govêrno a. partir de 1.° de que porventura venham a ser re-l. - ece •a responsabilidade dêstes anos não foi possivel distrIbuir marçO daquele ano. Entretanto, o comendados elnvi.t'tude de com..

com reJaç/i() às aeoes judiciais contra dividendos al.Buns e o maior :ilviden· .crédlto especial mencionad.. o cobrir.â, promissos aSsumidos" . Ia CompanbllL. do outrora atingido foi de 5%. e iBto somente, 88 despesas decorrentes da alvitrando a tramferênc~ do débltd

Cláusula 10 . sbmente nos anos-de 1&28 a 1928. reesponsabl1idade, efetuat\l).s a.té 30 de para a conta "llquldação" :ia TesourO'. 6 . . A média anual de debentures pagos abril do ano passado. NacionaL·.·· . .. ~

tiJ~a' ãEllt::J:~ 08 prazos para a ra- a 1898 a 1946 foi sômen1:ll. de 3,85 %. 3. O Ministério da. Fazenda, eonsí- Ainda com. relaçáo ao assunto, saJi..lç o c rdo. De 1939 até-a presente data '1e-derandoos exped1entesfo.rmula.:i()s enta o referido estabelecimento de

Cláusula 11 nbum dividendo foi pago; pelo Banco do Brasil S A esclarece crédito encontrar-se em diflCU1d..d~', S - A exploração da rede no ano é . ., , d é ti d

3'17. Assegura o direito à Campa- de 1946 .. a 1947 apresentou o deflclt por m, que,.o referido estaelecltmnto para conce er o. empr smo e . lnhJa de ocnsulta ao.sl1vr06 e o local de Or$ '72948 015'70' de crédito, a fim de ocorrer ao au- 10.000.000,00, correspondente à quota:para tanto necessário, até a llqUl- 6 _ NAo' hã' como'negar. que oca. mento de vencimentos dos ferroviA- de janeiro do c?rrente ano, o que po;dação d08 seus. negócios no Brasil pital estrangeiro inv.estido pela."The rios da Tbe. Leopoldina Railway com- derá motivar.. itreparável$ preJul:ws êi,

• Leopoldina Rai1way CompanyLlml. pany, Limlted. con~edeuà.mesma, administratração da estrada, pelos re-:Cláusula 12 ted",no Bràsll • concorreu para o seu mediante reeomendsção do Qovêrno, l1exO!! que o retaldamento ou a sus~

.1'18. Esta cláusula estabelece a f 01'- progresso e expansão econômIca; empréstlm08 mensaia de pen.sr ~08p~entos terãc no àn1-mula de pag menta à C hi 7 - Feita a inverafio necessária Cr$ 10.000;000,00, apartir de março de mo os errov 06. • .. ~I ai a. omp~ a, pe- para o reequlparoento da Estrada o 1949, elevando·se o total dos adianta- 8. Exa.m1naJHlo a questao c.0m o ht~'~ IGdo: ac~ul~~ em Londres, Govêrno flcaré.. de pos.~e de uma rêde mentos. em 31 dedezembro de 1949, ao tulto. ·de solucioná·la. definltivlunen-

o OV:Do ras e ro. de tralUlporte que não conseguiria Cr$ 100.000.000,00. te, é meu pal'ecer que o B~o ~Clá 1 13 trulr é I I·· . . :Brasil S. A. poderá ser autorizadousU a cons ,na po!?a atua, pe os. pre· No corrente ano, serão ainda neces. a tran.s!eril· para.· uma. conta espee1-i

.. 379. Impede o l~vantamento de ~~~ encampaçao e posteriores In- sãrios l'ecurs06' no total de ....•..... aI do Tesouro Nacional o débito. de'qualquer nova questão entre o 00- O vaiar na l1ltima hipótese será de Cr$ 120.000,000,oo,além da parcela de Cr$100.000.000,OO,provenlentec.os ~'vêrno e a Companhia. cêrca. de Cr$ 2.000.000.000'00, en- Cr$ 15.000.000,00, destinacia a juros •. pl'éstimos já conced1dos à Leopoldina'

Cláusula 1. quanto que para a sua estrUturaçAo 4. Por êsse motivo, julga. aquela Se- até dezembro de 1949, levando-s~ 111:... ... n tu Udad e i . á i Ore ereta ria de Estado necessário verificar débito da mesma conta os r.UXIJ1oS'

.380. Elege o fôro do Rio deJanl~lro 5a~ ~O oooeoos r aro necess 1'06 .. o limite do crédito previsto na referi- mensais ·de Cr$ 10.000.000,00 que separa quaisquer qu8$Wes relativ~ ao '385: O 'espirltO que presidiu o acOr. da aUnea d do art. 2.° do Projeto efetuarem no corrente ano, ficandOACOrdo. . .. ! do apoiou-se, assim em pl'eceitQa dtl n. 914, d~ 1949, da Câmara dos Depu- assIm,. a responsabilidade do Tesouro

, OJáusi11a 115· razão e da moral. '. . .... tados.V1sando a que o mesmo seja elevada ao máximo de Cr$ 22.000,OOO,~. ~81. Estabelece a. f6rmula de de- 386. Em~face. do exposto, tenho a elevado~ para crS 235.000.000,00. mais os juros respectivos. ~nuncia do AcOrdo, no caso de não l'a- honra. de submeter à elevada. conai· lIO

S,~si~~e~a~l~n~o~ram~n~op3~ Concomitantemente. _junto 9>0 Co~.WIc:açAo. deraçAo . de Vossa Excelência o pro· referLd gr j tod I I . ld . . gres.so Nacional cabera se p"oV1rlencie.

Cláusula 16 jeto de mensagem ao Congresso Na- eridoso P~foe MinT.st:ri~10Jam~az~n~~- a emenda da alinea d, do a;'t. 2.° do382 . Puramente formal clonal, acompanhado de projeto de lei g RI d P J I 18d f I déprojeto dl'le i n.o 914-49 relativo à

. '. • autorlzll;ndo a. promov.erpeloa meJllB 19500 e ane rO,e . evere 1'0 encampação da Leopoldina' visando aQ383. Como se vê, o Govêrno Brasl- regulares, a' encampaçao da l'êde fer- . - EuRICO G. DUTRA. a.umento do crédito especiàl solicitado'

leiro. cons!derou e e.tendeualguma.s roviária concedida a. "The Leop~,Id1- EXPOSIÇXO DE MOTIVOS de Cr$ 25.OO(}. 000,00 para .. Cr$ ••.•• _.reivlndicaçoes da Companhia. na Ral1wa:v Company L!mited, e . . . '.. 235.000.000.00 sendo Cr$ 220.000.'100,00

384. Fê-lo pe!assegu1ntes razões: dando outras providências relaciona- . Em 9 de f~VeIellO de 1950 ·para liquidação dos adiantamentos e- .. das com a. medida E 1 tissi· S h' Pr id t d . 'd'1- A avaliação procedida, de to- Rio de Janeiro: lO de outubro de· xce e.n mo en OI es en e ~rs 15.000.000,00 para as e.~pesas e

dos 08 ben8,nabase de .crt 316,000,00 1949.- Clov(sPcslana. da Republica. . Juros .. Já ~a prop06~ orç:llnentár!aJpor qu1l0metro éreaJmente ba1xa Av;SQ n 35 de 2 de mar de 1950 '1. Nos têrmos do ACÔldo Coletl\18 do Ministél'l(). da Viaçao e Obras Pú..:pois o custo quilométrico atual ape1 do Ministério' da Fazenda Ç() , de Trabalho celebrado em 8 de ~brU bllcas, pal'a o ~xercicio de 1951. inclu-nas do leIto ferroviél'lo duma' linha .. .. • de 1949. sob 08 Elusplclos· do Mimsté- ir-se·á a dotaçao necessária, ficando 0\de médio moVimento ele terras 6 de Senhor Primeiro Secretário: rio do Trabalho. Indústria e Comt\r. a.'5sunto resolvido. 'eêrca. de Cr$ 500.000.00' ' .. elo. comprometeu-se o Oovêmo Fede- 7. ·caso haja VossaEx\:~lência por!

• . Tenho ,!lo honra de transmitit a Vos.. 1'al a contribuir. mensalment.e com a !Jem de aprovar este parecel·. poderá.2 - O preço acordado de E ...... sao Excelencia a inclusa Mensagem importância de. Cr$ 10.000.000.00 ~omo atribuir-me a Incumbência dos enten-i

10.0oo.00Qé .realmentemócl1co, e n. 89. de Sua Ex~elencia o Senhor fIouxilio destinado à majoração d08 ven- dimentos com o lider da maioria nalcompreende nao só o sistema. ferro- Presidente da. Republ1ca acompanha- clmento.s do pessoal da The Leopoldi. Câmara dos Deputado.s onde se en-:~Ario como, alnda. por c1ma. tOdas da da Expll6lçao d cMotivos n. 228, de 11a Ral1way Co. Ltd., a ;>artir de cont:ra o referido proje'to de lei, o.b;: Ias propriedades da . CompanhIa de 1'1. de fevereiro findo, .dêste Ministério março daqul'Ie ano. jeUvando assegurar ainserçao afj;,no :BraslJ e sua quota parte no Ca- referente à levaçAo para Cr$....... 2.0 assunto fora objeto de l'euni- emer.da alvitrada. IpitaJ da AsêncIa Pestana de Trans- 235.000.000,00 do llmite do crédlto es- ão realIzada por Vossa Sxcelência., em 8. Assim, tenho a honra de subme-Iportes.. . .' . ~ec~14ad~uf9:: refere o projeto de le1. 30 do referido mês, com o meu ante- ter o processo à considera;fio de Vos-: I

Mesmo que aquêle preç. ape11a.s. se .Reitero· a V: Ex.· os protestos da cesso}' e os titularE!.\! das Pastas da 5a Excelên<;la qUe se dignará de'esol-!refel'lsse àrêde de viaçao férrea da minha. alta estima. e distinta consi- Viaçao e Obras Publicas, do Exterior ver como Julgar mllJs doCertado. 1Companhla, ainda poderia ser .consl. deração. _ Guilltermeda Silveira. e do Trabalho. Indústria e ~omérclo. Aproveito a oportunidade para 1"l'- iderado multo razoável. ' . ficando deliberado que o Banco dv novar a. Vossa Excelência os protes-·

Se o compararmos com Os resulta- JmfSACElI'I N 69 1950 Brasil S• .A. seria instruido no sen- tOs do meu mais profundo l·espeito. \dos obtidos pelo GovêrnoCampos . • tido de conceder à referida rta·!érrea Rio de. Jane:ro. 10 de fevereiro deSall'S, quando procedeu ao resgateSenllores Membros da Câmara dos o empréstimo de Cr$ 10.()00.OOO.QO, 105!). - GuillleTme da Silv('il·a. 'das Estradas de F~rro verificaremos DePUtad08: . P,l"'a atender ao a.umento de s.alárlos Parecer da Comissão de Consti.que o preço Diédlo por qutlOmetro 1elativos ao mês de março do ano .'. . - ;r t' .dil operação atual de ct 6.749).1. Nos têrmo.s da aUnea d do arU- passado. cientificando-se o Banc~ de tUlI;ao e us Iça . '

O quadro abaixo, retirado do rela- go 2.° do projeto n, ~14, de 1949. em que o'Govêrno solicitaria ao Con...res- Com ao mensagem n.o 543, de 13 det6no do Comissário Especial Df. curso nessa. ca.sa do congrell:'l0 Na- so Nacional a subvenção. pela qual es- loutubro de 1949, o Sr. Presiden~e daiCarlos . Rodri.sues., aO. Ministro da ci.ona.l.• ficará o Po..der.. ExecutiVo au. taria garnn tl do o resgate dlUl quan-

I'R.epúbllca submeteu àc(,nsidernçao dO.

Ji'B2enda, Dl'. Joaquim Murtlnho torizado a abrir crédito espec,aJ a.té tias porventura adiantadas à est.rada Congresso um projeto de Jeique aU"confirmae&aobllervaçAo. , . Cra 25.000.000.00, para pi'IoIumento da de fel'ro. . iorizllf\. l,romover a encampação dlll'

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Maio '··dej:1~sO'·!l1:"IYI~ '3556" g"" tCfi1 -". '1,"i ':"";}"":"";'!:~i"':'~'DtIRJ(f'I1Cf;!'CO:NcRES8'Ô"''NACtONAL. . ,-\r~"':'~ ,~~I~ a.. e r.. 'c' ,',c,,' ....i:,;.:1'.;<.. ~.,;:.':,', "';'~>,i·~. '.• >.. ' 'i!'. " " ,,' ," , .•.

(~'rede ferrOl'16rJa concedida .-The, ao ..ViçO' terrovlirJo'''obtaa:con~:ee&lliouarl& de proasegulrna exéCuçAo~lritosrooon'em-à -colaboração~,il,"',t.c,opold1na, Rllllwa, Oompany" LUn,,1- ,~lul:l&l por, con~a.,',<lâtaxaad,iclona1.·' dO:CO,utrato, po~, moti\'Oll; RfioR14loria. P,Jrlvada, deleglUldo 'SUA oompe~':;l.ed", nos têrmos do acórdocelebrado &sa avaliaçllo fol. con.f17:nada pela. estranhos ou que lhe superam 08 têncla, por meio de concessões:;;~~l1\ ,Lorl~l'es, "a 26 de maio do mesmo Con.Ül8ão Especialdesign' ia pelo Ml..' meioS de ,a.çAo. temporáí1ll8, reguladas .em eon-,~),e.no, entre o govêrno brasileiro e nistério daVlaçlio pa.ra eatudo do aa~ 'lendo, port,anto. em vista. os ele- tratos. permitindo o. cobrança deIi';equela emprêsa, . . sunto, .. . . ' ,,·mer.tos que nos fol-posaivel examinar, ,preços de servíços que glU'a,n~<WJli:', Em longa Exposição e Motivos, o Além das cláusul-.'l usuais nas res- somos depareccr que, do ponto de o eusteío dos mesmos e uma. ra-;;~8ntão titUlar da Viação e Obras' Pú- cisCes,' uma outra, de grande inlpor-vJsta constituciODl1le. juridlco, pode zoável remuneraçâo do capital(';bUcas. Sr. Olóvls Pestana, analllloua tt~ncia foI pactul1da, a de, n.o, 4, que o projeto ser aprovado, cem resaalva empregado, sem o que não tierla!:::JlO6içiio dos serviços ferroviários do exonera a Companhia doreembolao de das seguintes emendas: .. " estlmU1ada. tal colaboração.~:pe.ls, demonstrando a. precariedade v~rlasrespon3ab1Udadll/j anallsadll8 IA :N,o 1) Ao artIgo 2. le:ra "d": O objetivo do Oovêrno não é,:.2t1êbSe sistema de transporte, devida, pgs, ,68 a 71-8, da e"posiçãomlnlste- Onde se lê: Cr$ 25.000.000,OU,le1a- evidentemente. o de proporcionar

iesundo assinala, a concurrêncía, etr daI que .aeompanaa a. .meMagcm. se 'CrOfo 235.000.000,00. ~~:rf;~Ç~d: :::;[!;.~Sln~I:/p~n~~re outros, os seguínteafatores: Uns, do ponto de vista. do ínterêsse N,o 2) Ao artigo 3: i Y'" -

_ 1) fraca densidade de tráfego. re- nacJon'lll, nenhuma, cláusula 8obr~eva, SuprImam-se '!UI palavras "dOS ES~ sãveís que, por 5 mesmo, nao pou-1d de organizar a manter, Assim éeUltante de nossa. 'relativa debi i ade em alcance, prático, à de n.o 12, t se tados e dosM:tlnlclpios··. que deve exercer rigorosa fiscaU-

~co=.ómica; , estabelece que pa.ra pagamento da In'- :N.o 3) Ao artigo 4: zação sõbre a qualidade e preço, 2). desequtlibrio das, correntes de denízaeão, sejam ut111zados'. os saídos Redigir: do serviço prestado, víaando pro-

'J;rát"ego,consequente da div!rsidaú~ acumulados na Ingla~erra pelo Govêr- . "Fica o Govêrno autorízado a, uma porcíonar o equllibrio entre o in-pe classes das mercadorias tmcadaa; no Brasileiro. nos termos do Acótdo vez realizada a encampaçâo obter terêsse público e as condições de, 3) ~coament-o em período curto de firmado, nesta C~pltal entre os dos linedtátamenta dos. Estados .e Munici- sobrevivência da emprêsa,

~I'Odut:ao agrícola, que constttuí o países a 21 de maio de 1948. píos em relações contratuais com Desde que o concessionário sete~ de ;na!or volume dos trans.portes .Oomo represe,ntante do _ nosso se- Companhia, a rescísãode se.us contra~ demonstro. incapaz de satisfazerer. JViárlOs! ' . verno conduziu as negacíações que, em tos,assumindo, desde logo, a. União. aos objetivos a que .se pro;J<lz•

. ' 4) reduço.oprogressLva dos pl'()ve~- Londres, culminaram no esquema da os respectivos direitos e obrlgações". cumpre nó Govêrno intervIr, quer

.. aUferidos pelas tarifas quan~? e~- encampação, o ,sr. José Vieira Ma- Sala "Afrâmo de Melo Franco 28 obrig,nQ,o-o, se possivel,a.o eum-J)1'essas em moeda de poder aqu.,'1ti~o chado, Alto funci~nârlo do Banco do de abril de 1950. -Agamemnon Ma.. primento das cUSposiçõescontl'Q,-~nstante; , ~rasll, é de justlça salientar a sua galltães. Presidente. _ Samuel Duar- tuais, querauxiliando-otêcnlca.; 5). regime tarifari? d~ carater acen- Idoneidade, atestada por longo tiro-" te, Relator, _ Lame/ra Bittenaourt. ou financeiramente. ou em última"uadamente econômíco; , " cipio profJssioml e pelo desempenho _ Hermes Lima _ Pinheiro Mae1l4- instância, aproprlando-se do& ser-. tll concorrência dos transportes 1'0- de I,PIssOes Of1ela"ls, para não citar a do. -Antônio: Felic/ano, _ 'Carlos viçOS, nostêrmos da concessão.40viArtos. , , gestão da pasta. CiO. Fazenda, queexer- Volttem,ar "_ Aristides Largura _ Não podemos oonsiderar a em-

ceu interinamente . , • pr&a como um fim e sim coUlo~ Tais fatorea se fizeram sentlr,de E t " t ' tais'" FlOres dtl Cu:n.llCl • ...,. PlfllioBarreto. wn meio para a consecu~,iodemaneIra drâ.stica. sôbrea' Leopoldll1a, xpos Os os aspec Os essenc. ...a -Eduardo Duvivier. - Caiado 00-~ue caminhava rápldamen. te para 111- ,operaçlio que eatá a depender de II.pl0- doi. _ ,Gustavo Capanema. _ Aclro- finalidades socill.ise econ mieas,~lvêncla. Nem seria de omitir, no vaçao do Congresso, cumpre-nos apre- aldo Costa. enfim, para omelhora.rn·ento dasquadro da crise O.impéM de circuns- clá-Ia sómcntedoàngul0 constitucio- '. , . _ nossas condições de vid&.t'.nciasalheias· ao controle da admi- nal e jurldlco. , Parecer da Comlssao de Transpor- Assim, quando se está. cogita.ndol'Íistraçáo dessa emprêsa, como das o projeto governamental, artigoS. tes, COJl1unicaq~es e Obras Públicas de encampar uma concessão, nã~~emals estrad!UI de~ ferro bras~leiras: manda relevar li. Companhia do pilo- Pela Mensagem n,o 543~1949 o Se- se pretendesalval' a 61tuação deé, o casO da Inflaçao monet{ma, que gamento dos· débitos prov~nientes de nhor Presidente da Re úbllca sub- empresários e sim, essenclalmen-agravando as despesas sem correspon- impostos ou taxa.s da Oniao. dos Es- mete à ratificação do cEngressoNa- . te, preservar osbcns de produção,dente compensação na receita, não tados e dos, Municípios. com exc~çã.o cionalo Acõrdo negociado pelo 00- constltuldos pelo patrinlOnlo da.permitiu o reaparelhamento do sl&te- d~ tributos lançados e com osQ1.lais, vêrno Brasileiro com "The Leonol- emprêsai e a economia da regiãoma transportador. ", , at~ a data da venda, a Companhia dlna Rallwa.y Company; Litnitedfi- e 1:1' ela. servida, pagando-seàque- .

A inflação impunha salários ma\s haja conco~dado.. a.presenta "projeto de lei. que tomou o es o que Illr de direito.'elevados e, Impedido a Companhia de A e"~e~a.o da medld!l aos Estados n,Q 914-1949, no qua,l é a.utorizado o A enca.mpação de U1J:l1l. emprê-acudir com seus pr6prlos recursos a e Mumclpios é inconstitucional. Ne- Poder Executivo a reallzar a~encam- sa de serviço público, quando de-iIlma solução de reequil~brlo, viu-se o g!l-se ao ~on~resso Nacio~al compe- pação do conjunto do sistema ferro- monstrada a sua. incapacidade deC:;overr,o na contingênCia de intervir ten.cla p!l-ra dlSpôr de rer.das _que à viário da Estrada de Ferro Leopol- cumprir os seus objetivos, é um:na administração daquele ferrovia., nos Umao nao pertenCeDl. Ao 6rgaC? que dina, incluindo na operação OI; imó- ato de defesa dos interêsses pú-têrmos do Decreto-Lei 9. 265-A, de 18 lança .0 trlbuto_ é que cabe deCI'etar o vels estranhos aos serviços, ferroviá,- blicos dela. dependentes e 'merllo'de maio de 1946. Essa intervenção foi favor da Isençao res~ectlva. . rios, bem como a. cota da Companhia obrigação do Govêrno.

~é m did d 'emergência Ve':> Em igual censura mclde o artlgo 4 na Agência Pestana, além de terrlUl ' ._=te~earea bnP;ssibilidade d~ fun- do projeto, q~andoconsidera ~esciJ:?- em. varias ,localldades. e a_dispor, pa- teE~ ~~: ~~~ll~~l:ti~ir:~:~~~~~;efonamento normal do contrato de dldos os contlatosda C01!cesslOnarla ra. pagamento das obrigaçoe,s assumi- da Estrada de Ferro too oldina não

, ~oncessão. . Com os Estados. e MuniciploS. A per- das face ao AcOrdo, de E 11.140,000-0-0 há outro recurso senão aPinterven ãe», Os 3.1tos interêsses ligados à. ativl- sonalidade aut~mo~a que lhes reco- e de Or$ 235,000.000,00, utilizando, do Oovêrno 11 m nd ' t çtosk:: d L ld' j l' d es- nhece a Constltuiçao" é o pressupostopllrQ os pagamentos em libras, os sal- d . ,e co. pa o os oon 1'a,; a e da eOI)O ma. cu a e es: de- de sua capacldade de contratar; só- dos brasileIros congelados em 1.011- ,e eoncessão ,e tomando ime§lata:; })ro­\1tr;.n .e por uma -yasta zona de 9u _ mente eles próprios 'podem rescindlr <ires. . _' , vidênclas paI a 11. regularlzaçao dos seus~ _nde o abastecimento da Cap~tal Fe seus contratos A COnllSSRO de Justiça vem de apro'" serviçOS, cuja. precariedade está _a,,óeral, reclamavam u~ sol~çao Jlue,. " , var, por unanimidade, o parecer do a.1lleaçar a segurança daqueles que S80

, a&!'éb~ra;r:do a tutela desses mtere.s.ses ? plaro que, l'esolv!:ndo_o ~ontrato nobre Deputado Samuel Duarte Pre~ o\)rigadosa utl11zá-Ios.ponstltUIsse, do mesmo passo. o ttene- l~rl~clpal, a encampaçao poe termo às sidente, allãs. daComlssâo de In~ tste-é o nosso arecer.Quanto ao.rárlode menor gravame para o te- la7.oes econômIcas qu,: ~izeram nascer quérito sôbre as encampações das es~ preço a ser pag! pela indenização:f3l)uro. os contratos secundarlOS. celebrados tradas de ferro inglesas" no Brasil. deixamos à ComissãO. de Finanças o, Dai as negociações que entabolad!UI c01?l os govern()s estaduais e munici- Pflrecer que é favorável à encampa- exame da matéria. '. . ' paIS para o, bom funcionamento aos çao em aprêçosob o ponto de vista' , ' 'e~ Londres, culrn:l1a~amno comp~o- serviços concedidos. Cumpre. entre- constituciollaJ 'e. jurídicoressalvan- Sala das Sessões. 5 de malodetnlS-S,:J da t1'ansf~rencIa, para o n~so tanto,.que e&>CS vinculos sejam des- do a autollomia dos Estados e' Muni- 1950. - Rogerio, Vieira, Presidente.:Govel'l1o, .do..c?n)unt.ointegral do ~1S: feitos pç>r quem tenha .competência cípios qU~l1to à rescisão dos contratOs - .EJlnapio, de Queiroz~ Relator. ­)t~~ fer~ovlano da empresa no B.a ps,ra faze-lo. O contrário seria a Uni. de que S3{) partes. ' " Anstldes MIlton. -UlIsses Lins. -:lSl1, ,t:~lclU1das te1'l'::;S e outros bens .es- ãousurpar faculdades que não lhe Cabe a Co<>ta Comlssáo Illanifesta.1·- Vandoni de. Barros, - Roberto GroB-iPecl~lcados.n~ clausula,2 do ACÕJdo, cabem, , sea r~peito ,da oportunidade da. eu- slYInbcu:her; - Fernandes Tele~. -medlllr.~e ~ pagamento Cie .t: 10.000 OUU Não se nega a illte1'fcrêncla da Unl- campaçao; delxa.ndo o seu aspecto fi- AntonIO Silpa, - Coelho R.odrlgues.~dcmtlhqes de libras). ~e pago.- ão nos atos rescisórios, tendo em vis- n~l1celro à apreciação da Comissão de com restriçoes.mento ,sera efetuado no prazo de 60 ta a unidade do lnterêsse público que Ftnanças. p . de' -' d F' ':~las da ~a,t~ em que o Acô~do ~e tor- a matéria envolve e anatureza do ato A ll?n~a. exposlç.ãA:l _ de •motivos do arecer a omlssao e manças.aRr deflmtlvo: pelas ratifIcaçoesde maior que se vai praticai'; mas essa Sr." Mll11~tro !la 'Vulçao sobre a, cala~ nJ;:U:rÓRtO:gue trata a clausula 10. intervenção tem por objeto declarara mltosa sltuaçao a que chegou 9. Es- (N '1 {\

Assinale-se aqui a conclusão a que, União a vontade de se investir n'Os trada de Ferrc~eopo19l.na uÍÍ() é .°7 - 195 ),e:;tudal1do as bases daquele acôl'Qo. direitos e obrigações daqueles contra- mais do qll~ p. oonfU'maçaa de ~syn'Quanto fi mensagem n.o 543 a:e'chegou a comi:sãodesi:nada pe10 00-. tos, desde que Estados e Municlpios tos ~; notorlo co\?-hecimento pub.i1CO, 1949 quecap8ia o proJeto n,o 914-1949:22 de março de 194« ao 31'. Minist,") com issoconco!,dem.O cOI1Sentlmen- f~~t\~ntl~imfunF~onarentod daqi1el~ o nosso pal'e~cl' ~ favor~vel já qUe se,,;~rno quando em l' eDlorandum e:! to destes é indISpensável. ~. 501' , ~. a ..",proya e as gra trata de aplicaçao de lIbras congela-,tlo. F~zenda, depois de referir-se aos Há. ainda uma retificação a faz.er. ;~rim: ill~r~;~~e:C~:1s :e~~~ô~~: àas e a cOllversão se processou de for-(lO:.Jromissos da. Companhia, no va- E' o Sr" Presidente da RepúbUca CIlS da reglão por ela servida ma quemcl'ece apoio.;valor de t 21.207,702. contra um ativo quem a. solicita, em mensagem de 18 Qua.ndo a poucos dias tivemos de Assim sob o ponto de vista finan-.lSu))crior a f. 15.000.000. asseverava; de fevereiro, esclarecendo que o I1m1- relator PTôcessoidêntico'aêste refe- ceiro, a op,eração merece ser ::"1)1'0-

"Pesal1do bem as condições que te do crédito de 01'$25.000.000,00 pre· rente àencampação da "Great' Wes- vada.poriam ambas as partes a cober- visto na letra "d" do artigo 2, deve tern Railway 00, Ltd," expuzemos Sala"Al1tônfo Carlos" c:rn 5 de abrilto ele criticas incol1venit!11tes por ser elevado para Cr$ 235.000.00000. o nosso 13ensamento relativamente à. de 1950. - Horácio Lajer, relator.~1artedos centras HI.allcelros, C Trata-se de fazer face a.o pe.gamento encampaçíi,o de um serviço público I'AnEC RfJ1'çoso concluir ser dificil nego- de aumentos de salários concedidos nos têrm<ls segUintes: '. ' Eclar, amigávelmellte perante os pelo Govêrno, a partir de 1 de março " , . . A Comissão de Finanças opina fa.-credorf.'5 e propriett.r1os uma 11- de 1940, pagamento êsse já adiantado ,...~ EI ,da .exclusIva 2ompetên<:l~ do voravelmentc ao projeton,o 914-1949,quidaçáo pleno. por menos de ..•• pelo ,Banco do Brasil. em parcelas '"'}'~1fIUO a execãu!<ao dos servIços nos têl'mos do parecer do Relator.f 11,588.564". mcnsll;lIlde cr$ 10.000.000,00. P!J <lOS neces~ !'lOS ao dese,llvol- ". . ..

Pelo De])artameI1to Nacional das .Coglta-se, como se Vê, de uma res- vunento das rlquczas do Pais. ao Sala, Antomo, Carlos • ~Ill 5 ~e':Estradas de Ferro foram os beM áa c~ão por mútuo consentimento, de bem, estar de ~eus habitantes e à maio de 1950. - Toledo PtZ~,. presl-'emprêsa a.valiados em ! 10.000.000 um contrato de concessão de serviço segurança nacional. , sidente em exe1'clcio. - RoraClo La.'excluídõs os imóveis fora. da fa.ixa daS público, em pleno curso, em virt.ude Como. gel'a~,~nte" entre !!ós, ~ fC!. relator. - M~rio l3rant. - CaJé~as férl'eas as instalações estranhas !la comprovada incapacidade da con- rUe<:fiUt:sost do el~1l0 P?bllco uao s:;o Fz!ho. com l'estr:lçocs. -.- Fernando

). ' ' s Clen ClI na,l-"1.,l·I"f\.1t7.Á._ln.'l. os.00- Nobrega. -- Orla/mo Brasil; com res-

Page 29: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

Quint8~~feli'a18, ,.

" ~IARI() .PO:'CONORESSO 'NACIONAt""

triçõea. - Agostinho Monteiro. - a funcionar pelo decreto n, 4.978, de o DJ:CRftO';'r.EI n:DI:RAIo ••0 8'1&, DI 22 DI'"Dêase arrOlamento, .QI&e será te(..Dloclecio Duarte.-Juralldir Pire,.- 5 de junho de 1872, que aprovou seWl :KOVEMBRO DI: 1938 to perante o .qeDheiro fiscal, dar..Ponee ele Arritda. - Israel Pinheiro. estatutoa. . . ' se-á. cópia autenticada ao Govêrno.- Lauro Lopes..... Duque Mesquita. Foram InllouguradOll os pl'lmeir06' O diploma legal acima' <doc. 2) "Por. ocut4.0 de ·findar-se o t>rallOEM.ENDAS DE DISOUSS.AO Ao QUE trechos e. em 1877•. ultimou-sE a eons- que está em pleno vigor, além de as- do privilégio a Oompanhla restitui-

crução das estaçâesede Oatalluazes e segurar aos Estados de Minas Gerais rá aO Dtã40 material eorresponden- 'SE ~EFERE.O PARECER. Leopolüína, tendo sido baixados, de~ e do Rio de Janeiro os dlrelt.<l6 e van- te ao que tiver sidoarrolacloe bem

Emenda ao projeto 914 A de 194.9 pois, '. diversos decretos relativos a ou- tagens dooorre!.ltlllS. da ..concessão .au- asam o acrescido em virtude dastorizou a. revísãc de todos os contra- ê. &11'

Acrescente-se onde convler: tros rámaís. tos com a. Leopoldlna, no sentido de exig neías do trlNego •Art. Fica assegurado aos atuais Em 1898, a Leopoldlna entrou em 11- sua. unificação sob contrôle federal, (Cláusula 2.- do têrmo do contra-

funcionários brasileiros da udmínís- quídação, nrganísendo-se, então, com isto é. determinou. que se fizesse a to de 22 de fevereiro de 1908).tração ela Companhia encampada o o nome de "The Leopoldlna Ritllway encampação ouo resgate' das conces- "O Govêrno do Est&do, usando dadíspõsto no art. 191 da Constituição CompanyLlmlted', emprêsa constitui- sõ~ mediante acõrdo, sem prejul20 autorização contIda na lei n. 819, dena. base de seu tempo .de servíço, da com capital ínglêses, autorizada a âos direitos. e vantagens dos Estados 24 de setembro de. 1921, abre mão,

Parágrafolinlco _ O Tesouro Na- funcionar pelo decreto n. 2.'79'7, de com tU1ldamento 1wsrespectivos can- em favor da Oomnanhta. da restitUl ..cíonal ccmplementerã o pagamento 14 de janeiro de 1898. tratos. a fim de assegurar a contínuí- çAo de juros, esta'beleclda pcla,Cláu-das caixas deAposentador~ae Pen- Pelo contrato de 5 de janeiro de dade dos serviços de tra.n.sportesafe- sula 7" do contrato de 22 dê feverei-

. 1898, ree-se a.~rimeira unit'lcaçlio das tos àquela ferrovia, a.través da unIU-' ,,'sões Para enquadrar os proventos da condíçõese contratuais, no sentido da cação de tarifas. da fiscalizaçãO una ro de 1908,. com a condiç ..o deo pro­Inatíívdade Da base do d1spos'to eons- e1lulparaçáo dna díversas concessões, e da 9.dmInlstraçâodlreta .do Govêr- longamento de Raul .S:>:iLrM a Ca.ra­tituclonal.· ,,' '. . - prorrogadas at 3 de dezembro de no Federal, evitando que o público tinga reverter ao. EsLa~~ nos t~~os

Sala dasSessôeS, 12 de abril de 19~,-';~ransrerindo o Estado de Minas sofresse ascooseqüências das suas de- expressos cla. cláusula. 2. do. reteno.o1950. - Jurd1i.a"r Pires. - Blas For- 08 seguintes trechos à Leopoldlna f~cIênclas oriundas de causas flnan-CXl,ntrato. ere 1908 <cláusula 11.a cioteso - Israel PInheiro. -Po.ulo No- Rallway, num total aproximado de ceíras, econômicas ou de ordem ad- contrato.de. 21 de janei!o).. .gueira.- .R.omeu Lourenc,âo, --!ln- 853 quilômetros: míntstranva. E· como o decreto-leí em Essas linhas de reversao a ~e. set01lfo Maria' correui. - Vlis.~cs Lim. a) -linha do centro <Porto Novo a questão não contraria. em nenhum referem as duas cláusulas retro trrms­-:- Costa Porto. -CreporyFranco• .- Sltúde). . dos seus dJspositlvos, a atual Cous- crltas atingem o total cte 1.001 l,<:ms.Mario Brant. - Jonas Correia. -- b) ramal de Pirapetlnga <Volta tltuição. é fora de dúvida que êle se Sua avaliação pelo Govêrno Fede-

Emenda ao projeto n.0911 A de d acha em pleno vigor. slgnlflCa.ndo. em ral, conforme se vê elo documento1949 : Gran ei , - últlmaanállse, que. serão unificadas n. 3,parece~no.s não ter sido f{-itll

Redija-se o artigo 3.°. como se se· C) ramal Alto Muriaé (Recreio - as concessões. sob contrôle federa.l, com a pre~ndlda flno.lida.de de In-sue: . S, L. Catangolal, . com o reconhecimento pela União. da- der.izaçio aO Estado de Minas.

"'Art. 3,° Os débitos da Compa- el) ramal 5, Paulo (Patrocinio aS. queíes mesmos direitos e vantagens. Em prímeíro iugar, ,porq1.lle, dltanhía provenientes de Impostos ou ta- P. do MurIãé)., . DIREITOS 11: VANTAGENS CONTRATUAIS DO avalia·ção. nos têrmos do Decreto-.xas da União, dos Estados ou dos Mu- e) ramal·LeoPOlellna. (ViBtaAlegre E8'l:t.DO lei n.O 876, teria. que' ser reallzl\dll.niciplos serão deduzidos da quantia a Patroclnlo) . com a participação em todas as SUbmencionada no artigo 2.°. at. a).. f>.União Mineira (Serraria a Liga- No regime atual da Leopoldina fases de um representante .do .Esta-

Bala das Sessões, 12 de maio de .çâo) RaUwa,y,os direitos e vantagens con- do, .1950 - CreporyFro.nco. '. Bertllo' .' . trat.uals garantIdos ao Estado de MI-Ta.l dlspoolçio' legal, porém, nãOCondé. - Gil Soo.res.- Llno tlta- g) ramal de I!'lo Novo <F, de Oam- nas pelo Decreto-lelll'o 8'75, de In de foi observada,corno., era Indlspensâ-chado. -Jurand1Jr Pires. - .:Jo,uts pos a R. Novo). .. novembro de 1938, SiLO, em resumo, vel à. vaildade daquele ato •.Corrêa • ..:-. Antonio Maria Correia. _ 1~) rama! de Plau (Juiz de Fon a 06 seguint~: . . Em &egundolugar,mesmo que essa.Moreira da. Rocha. - Mario Brant. RI~ Novo) , . 1 .- ~Irezto ao recebimento da in- não houvesse sido pretendida, a ava-_ Costa Porto. _ Clelnente Meár:l- l) ra~al do Pomba. <Guaraní a denz2açao correspondente ao valor ..de Uação estaria, .ainda assim, iuvaUda-·do. Pomba.),. 1.001 Kms ete. lin1tas reverslvels. In- da. _ por"lncompleto" _ eis que I:.âo

A i> ramal Paraoquena <Paraoquena. clu.sise mr:terzal lIXo rodante c de abrangeu todllSas propriedades a elaa Clsgeiros). . . tr~ç~'Direito ao recebimento em sujeitas.

Dê-se a seguinte redação iLOS artigos R.eleva acentuar que .a Unlt'lcação restitulçâo do restante dll impórtdn- Argumento· clecistvo,' . 'que põe em4.° e 5.°: se faz com a cláusula de. reversão eia ele construção do ramal do Pom- evidênc!D. o caráter Inoperante da. Art. 4.° - Realizada. encampa- incondicional ao Esta.do de Minas ba avallaçao para os e!eltosde Indem­Qão. ficam resclncUdos todos 05 con- Gerais. de tOdas as Unhas, ma.tel'lal· .3'- Direito ao receblme1~to da im- za.ção. "'- é a circunstância. de na­tratos celebrados entre a Companhia fIxo, rodante, de tração e dependên- portdncia eor1'espondclltea 3% da ver.s.do determinada' com o objctl­e os Poelere~ Públicos, assumindo o clas, tudo em perfeito estado de con- renda anual até 31 de dezembro· de vo d·efinido eespec1f1co de servir deGovêrno. da União para com os Esta· servação. 1999. elemsnto para balanço e t:»nada dedos deM:lnas ~rais e ..Rio'de Janeiro . . . 4 _ Direito ao recebimento da ~or.tas - mero expediente adminis-os ônus-e vantagens dêles decorrentes. Todavla~ com o aumento dll:. quilo- quantia. c01'respondenlt; ao aUllzento !:atlvo desdnado tão. somente aoaté que lhe sejam. transferida.s as metragem. das linhas, realizou se, em d Patrim6ni decorrente de reapa- IU·Messa.mento doe· a.toda União no

h . d 22 de fevereiro dJ} 190B, novo a.cô:do o o.' .' • . ."d ._concessões dasl1n as esta uais, de com a. Leopoldlna. prorrogando~se o rel1tal1tell!o .das linltas .,n.;tctra,.,. senti o de ql,Le esta~umlsse o conconforniidade com o disposto no artl- pl'azo de vencimento de .tOdas as con- 1 .- plrezto ao recelntllcnto da zn- ~r~le .e a flScallzaçao excluslva51Ago 1.0 § 2.° do Decreto-lei n,o 875, cessões para 31 de dezembro de 1999. demzaçc!O corres'P.ondente ao valor .de .e_rovla~ que se. achava.: até entao,âe 22 de Novembl'o de 1938, 1.001 Kms, d'e linhas l·e·verSivels. 'IL- sob l·egln1<e de flScallzaçao por parte

Parâgrafo único - A transferência. Além dos rama~ enumerados, In- cluslve material fixoroclant.e e ete dos Esttldos illter~ados.far-se-á dentr . do. prazo de seis me·corpol:?u-se, tamb~m,às Unhas .de traçdo.. _ J!:, sem dúvida, o que. l'2sSalta dosses, a partir da data da p.ubllcação reversao o ramal de Raul Soares a O direito a esta Indc1"l!zaçao re~ul- têrmosclo Decreto-lei citado.<lesta lei, depois de Inventariados' e Oaratinga, me~iante vantag~ns re- ta dos têrmosex:n'oessos das clâu- Não obStante tudo iSso o Estado,ava.liados .5 bens, e mediante o paga- cíprocas. CXlnfotme 3e vê do D~reto sulll,s contratua.ls: 110 intuito de colaborar com o Go-mento da indenização devida àquela.'l Estadual n.O 7.457, de 21 de janeiro ". d' T iist verr.o F't:del'111, r-od,erá des~ iá paraunidades feúera~lvas, resultante dos di- de 1927. . Findo .' o prazo o pl~Vl eg o. ,o facilltar os· trabalhos' de encámp:'l.-. . . é. em 31 de dezembro ...e 1999. re- . ..' '. ..' ,iI'eftose vantagens pl'evistosnas I'es- A vista do que ora se vem de. e~- verterão ao Estado, incondiclonal- rl,~ao, concol'dar. CO}ll . o esquema ge-lJectlvas c011.::essões e contratos, nos por. o total das. linhas, cuja reversao mente e Ind~p,end'entemer.te dto qual- .al dess~ avallaçao. medIante acor­têl'mosdo § 2.n do citado decreto-lei. ao Estado de Minas deveria verlf1car- quer llldenizll.ção todas "asl1llhas a to relatiVO ao valor das proprlecfa-

Art. 5,Q-. Fica o Poder Executivo se em 31 de dezembr~ de 1999, é de que se refa1'e'a cláusl.ll'l prllnel'1"3, de~, ." . .autol'izado a reaJizal' operações de cré· 1.000k,897, ou, aproxunadamente, de com. material fixo e t'od:l11t~ esta-!I - Dlret~Oa~ recebzmento. a ti­dito p'ara o cumprimento do disposto 1.001 quilômetros. • ções~ oficinas e mais dependências. tltlo "de rcs!ltut-:ao.àa tmportânczat10 parágrafo único dI> art. 4,0, assitn Finalmente. por força do disposto tudo em perIeito estado de conserva- aa c"nst1'uçao do ramal do Pomba.como a ab~lr o necessário crédito. no Decreto-lei Federal n,o 875. de 22 ção. ". Pela cláusula 1,8 e seu item 2.°,

S de novembro de 1938 (§ 2.0 do ar- "Reverlerão também, ao Estado. na letl'a b. do têrmo de contrato de 3• o • • .tigo .1,0 combinado com o art. 2.°) ,.0 mesma data. 'a-s linhaJ de Catagua- de junto de 1913, o Estado transfe-

AcxCSfent ...•,e. , .' . Governo Federal autorizou a. revisao zes a 11'111'::1.1, com 35 Kms. 780 e ora- I'lu à Loopoldina a propriedade per-Art. 6, - Es,a lei entl.alá em vigor de todos os co,ntratos celebrados. entre mal ere Poço Fur.odo, com 1 Km, 857. pétua do ramal de Mar de Espanha

11a data ,d~ sua publlcaç~o l'evogad<1oS a LeollOleJ.iq,a. de um lado, e do ou~ "Ao Mo de aceltaçàcde tais Jj- mediante vantagens re.-jprocas fi~as dlspo.s,çoes em contrállo. tro a Unlao, os Estados de Minas. Ge- nhas. precederá. exame feito pelo cn- cando a Estrada obrigada a restI-

Justi/fcação raL~ e .do Rlo de ~ Ja.nelro, no sent~~ genhell'o fiscal ou pat· outro a ser- tUir-lhe o total de Cr$' 400,00000 _. de umficação desses. contratosd viço do Estado. Qualquer falta ou que o Govêrno havlp pago aC~m•.

Histórico --O 1,° ato teferente à que se. estabeleceu contrOle fe eral estrago Importante que. fOl' verm- panhia e aos Pl'oprie.ários de' te~ ~ . sL?Opoldina consubstancia~se na . lei ded sua execução, assetUr~do daOo; ~~: cado ~anal'-se-li pela Companhia den- transpostos pela ferrovia': De;S~r.~_lJIOilnclal n .. 1.826. de 10 de outubro ~~~fv~s ~~~t~e~~n: a~eoesconcessão, tI'O .de prazo razoável indicado pelo portância Cr$ 200.000.00.seri9.m em­de 871.. . . I. até a transferência para a União. Govel'l1o, . ' pregados l1a construção do rama! do

~ssia liel autorl~v~ o bPres ~en;.el1(19 das concessões das 'linhas estaduais. "~e no último q~nquênlo da con- Pomb.a e o restante re3tituid0 aoEs-P10V no a a conce"e. su vençao qu o~ . ceSSa0 a consCl'vaçao da estradafol' tado, em 60 prestações Sf'me.'ra i~ demétrlca." ou gara11t1r juros de '7% sô- ~a providência foi adotada pelo descurada, e.lr.:timada,a companhIa Cr$ 3.333,33 _ ..cada Ul~a, ~ durantebl'e o ca,.,ltal de CI'$ 2.400,000,00 à Governo. Federal•. atendendo, entre não tomar providência. a PreslClênrt8 30 anos.Companhi.o. sue se propus-el'ama cons- outras c!rcunstânclas, a de que, face cfo Estado terá o direito de confls- ." .truir uma estrada de ferrlt,. para o ao grande desenvolvlmento daquela cara. receita empregando-a nnque- oi. A restltudçao, iniciada a 1.0 deflln de ligar Porto Novo do Cunha a ferrov.la. - que interliga o Dlst.rlto le serviço. ' , Junho de 1923. deverJ&, ultlmar~se emLeopoldina. . Federal e OS Estados de Minas Gelais, "Parágrafo único _ Dentro de scts 31 .de dezembro de 1952. Foram pagaR

Esplritl> Santo e Rio de Janeil'o - ê d p '. da I t dê t pontua Imente as prcstaçõe. até 31 dePosterlol'n1ente. pelo d<'creto llnpe- as característlcns das primitlvascon- m ses e OIS. assn!l. ura s.e dezembro de 1947. Falta. 'para com-

rial n. 4,914. de 27 de março de 1892. cessões de caráter nitidamente regia- don~~to. far-fe-.ál ur;( tarrclam1nto pletar-se. o total devido a pf'Quenaconcedeu-se ao Engenheiro Ant.ônlo nal oU'local, não mais correspondl!lm . e· o o ma ,erla. 1'0 an e e e ra- importância de Cr$ 33 33333 a' serPaulo de Melo Barreto pel'mlssão para à I·ealidade. 11em aos Intel'êsses 000- ção pertencente à ,rêde mineira,. bem ainda restltuidn. " ,ol'ganizar uma emprêsacom êsses ob- nômicos e ao progresso de. tOda li. como dos maqu1l1.1smos e mc,oore.s .jetivo. surzlndo dai a Oompanhla Es- vasta. parcela. do terrltól'lo nacional existen~es nasof1c1nas e depósitos da . UI -' Direito ao.. recebimelltoda~radade Feno Loopoldlna. autorizada por ela. servida. mesme rêde. Importânef1J OOT"i'esvondente 4 3 %.

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Maio :de ,1950" .. ws

929.302,40

645.413,4ô

737.397,00

1.273.899,20

3.686.012.00

2.364.037,13

da renda brutaaniuJl,.Gté 31 de iIe..zembrode 19&9. '

Nos cOlltratos anteriores ao, de '1908,oEstado de Minas ,garantira. à Leopol­dlnaRailway o pagamento de jurosde 'i %. que somavam a Importltilclaanual de o-s, 731.949,26.

Com o contrato deunlflcaçAo eprorrogação das concessões para 1999.assinado em 22 de .revereírc de 1908,o Estndo concedeu outros favores àOompanhía com' a desistência, porparte cesta, de, receber quaisquer ju­ros a partir de 1.0 de janeiro de 1905.O total tle juros recebidos pela Leo­poldína. Railway, até 31 de dezembrcde 1904. portanto, seria restítuído aeEstado em parcelasanunls de--l.2%ou 3 r~ sôbre a 'renda bruta das linhasde .reversão, conforme essa renda atin­gisse ou ultrapassasse CrS 8.000,00 ouatíngisse ou ultrapassasse Cr$ .....•10.000.00 por quilômetro. anualmente.

Essa restituição vinna sendo efe­tuada normalmente. até que. com aassinatura do contrato de 21 de ja­neiro de 1927, a Leopoldina Rallway,acordou com a reversão do ramal deRaul Soares, a ClU"atinga. mediantea' desistência, por parte do Estadoe a seu favor, da restit~i~.ão dos juros.

A tomada rle conta!' de 1940 acusouum saldo devedor de Cr$ 2. 354 03~.13.

Já as realizadas nos exercícios de1941 a 1944 demonstravam os se­guintes resultaclos:1941 - (3% da. renda.

bruta.)1942 - (3'i" d~" rêjld~

bruta) •..•.•. o •••••••

1943 - (3% da rendabruta)

1944 - (3'%" da .i'ericiâbruta> •.••.••••••.•••

.0 Congresso Nacional decreta:Art. 1.° E' o Poder Executivo au­

torizado a abril', 'ao Poder Judiciário,o crédito suplementar de Cr$ 8.800,00(alto mil e oitocentos cruzeíros)emrerôrço da Verba I ....,. Pessoal, son­slgnaçãom - Vantagens.Sub-Con­signação 14 ...,.. Gratificação de Re­presentação. <l4 - Justiça Eleitoral,02 - Tribunais Regionais Eleitorais.07 - Goiás .do Anexo n.o 25. da Lei11.° 537. de 14 de dezembro .de 1948,que estimou a receita e fixou a des­pesada União para o exercício de1949.

Art. 2.° A presente lei entrará emvigor na data da sua publicação.

Art. 3.° Revogam-se as disposiçõesem contrário.

Câmara dos Deputados, em 19 d~dezembro de 1949.

Cyril/o Jltnior.MUllho:z da Rocha..Ruy Santos.

PROJETO

N.c 1. 02o-B _ 1949 •

Emenda doSenadD ao PrOoie!on." 1.020-A - 1949, abre, ao 'Po-

der JUlUciúrio, o erédjtosltvl~­mClltarde Cr$ 21.200,00. para pa­gamento de gratificação de repre­sentação a membros do TribunalEleitoral de São Paulo.

(A Comissão de Finanças)"PROJETO N.o 1.020-A. DE 194~,

EMENDADO PELO SENADO

O ,Congresso Nacional decreta:n prlmefra .emen;.Artlgo to - E' o P()(]cr Executivo"iuncicnàIio/i" O§ autorizado, a abrir. ao poder Judie.\&-

PROJETO

N.o 1.M9~B '"- 1949

Enienda doSe1Uulo ao Profetqn. 1.019-A de 1949. que abre aoPoder Judiciário o créd.ito' suple4menta» de Cr$ 8.8C1l,Oti,, para, ~aamento de gratificação a meln,bros do' Tribunal RegiOlu,1 Elci~trtü de Gids.

<A Comissão de F"illanças ,)PROJETO N. L 019-.'\. DE 194~,

EMENJ:>ADOPELO SENADO

O Congresso NaciOll<l1 decreta:Aa't. 1.° E" o Podcr Executivo au­

torizado a abril'. ao PodcrJudiciál'io,o crédito suplementar de Cr$ 8.80<J,Oa(oito mil oitocentos cruseíros) em re­fôrço da Verba I -pessoal, Consigna­ção, m - Vant.agens. Sub-Consigna­ção 14 - Grat.ificaçãode &epresen­taão, 04, - JustIça Eleitoral, Q2,­Tribunais &egionais Eleitorais, ()7 -,Goiás. do Anexo n. ,25. da Lei n. 537;de 14 de dezembro de '1948, que esti­mou a receita .e fixou a despesa dl1União pa.I·a o exercício de 1949.

M·t. 2.° A pr-."'.Sente ieí entrará elllvigor na data da suapllbllenção.

Art. 3.° Revoga.m-se as disposiçõe~em contráno.

Càmara dos, Deputados. em 19 «.d66lnbI'O de 11*9. - CirilD JÚllior. ­MunhO::. da Bocha. - RU11 Santos.

EMENiDA DO SENADO AO PROJ$TO DA CAMARA

Ao Art. 1.0SubstItua-se' pelo seguinte!Art. 1.0 E' o Poder, Executivo au·

torizado a. abrir, ao poder Judiciirio,peto Ministério da Justiça e Negóc:lOllInteriores, um crédito especial de Or~8.800,00 para pagamento de gratifica­ção de representação MS membra; deTribunal Regional Eleitoral do Esta·do de Goiás. . .

Senado Fe<leral, em 11 de maio dEI1950.- Nereu Ramos. - GeorginO.tvellllO. :.... Dúrio Cardoso. 'I

tMEHDA 00, SUADO AO PROJETO DA CÂMA....I

Ao art. 1.".

Substitua-se pelo seguinte:

Art. 1.0 E' o Poder Executivo au­torizado a abrir ao Poder Judlciáriolpelo Ministério da Justiça e, NegóciosInteriores, um crédito' especial dEiCr$ 8.800,00 para pagamento de gra.tlflcação derepresentaçAo 8 Irlem.obras do Tribunal Regional Eleitoraldo Estado de Goiás. ,1

"Senado Federal, em 11 de maío de.1950.

Nere.rRamos.Georgino AvelinoDano Cardoso.

rio .0 crédito suplementar aeo-s 21. 200.00 (vinte e um mll e du­zentos Cruzeiros), emrefôrçoda. ,Ver­ba I - Pessoa l.: Consignação DI­Vantagens,S-C 14 - Gratificação derepresentação, 04 - Justiça EleitoraJ,02- ,Tribunais Regionais Eleitorais,20 ..... São Paulo, do Anexo n.o 25, daLein.0537. de 14 de dezembro de1948, que estimou a, Receita l! fixoua Despesa da União para o exercidode 1949.

Artfgo 2.0 _ 1f. presente ]eJ entraI'áem \ligor no. data da suapubneação.

Artigo 3.° _ Revogam-se as dispo­sições em contrário.

Càmarn dos Dt!putados.. em '13 aedezf.'mbro de 1949.- Cirilo J.blfor. ­Munhoz da, Roc7ta. - RU21 Santos..,

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QtÍinta-féira 16,a:::::z

.' '.. '.

. DrARIÔ DO. CONO~ESSO NACIONAL Maio de 1"950 ,3559'

.,

o Congresso Nacional decreta:

Art,2.0 Revogam-se as disposiçõesem contrário.

senado Fedel·a1,. em ·11 de maio de1950..

lVerel! Ramo.ç.Georgino AvelinC).Dario Cardoso.

l'ROJE'rO DA Cbtl\RA

O Congresso Nacional decreta:

Câmara dos Deputados. em 14 denovembro de 1949.. .'

C1lrill0 Jú1tior,Mun110z da Rocha..Osvaldo StudartFilho.

Art.' 1.0 São concedidas as honras Art. 1.0 Aos Generais do Exército1 de General de Exél'clto do. Exército dos Estados Unidos. da .América rIt3 Brasileiro aos Generais Mark Cla:ok Norte Mark Clark e Luclan K.15 e LucianK. TI'uscott Junior..do l<Jxér- 'l'l'uscott Junior, e ao Majol' Genera.l

cito dos Estados Unidos da América Ivan Eakel'. dn Fôrça Aérea do mes­do NOl·te. mo exército. são concedidas. aos dois

primeiros, as honra,s de General· deExército Brasileiro: ao último. as deMajor Brigadeiro da Fôrça Aérea .Br~,­slleh'a.

nere« Ramos.Gpr.:.."jno ..Avp.7ino,Dario Cardo[)o.

E~ENDA DO SENADO FEDE~AL

Ao art. 1.<).

Substitua-se peloseguinte:

Senado Federal, em 11 de1950.

de CrS 21.200,00 (vinte,.um'mll e dores, .cem va.gasde Prime!.rClll Te~Art. 8.° O ingresso .em todos os'duzentos cruzeiros). para' pagamento nentesAviadores. quatro vagliB de Quadros . de OficialsEspeciallstaa se'de gratlflcaçõelJ; de representaçao a MajG,r Etipec1ali.qta em AViaçã", uma laráapoo. a conclusão com aproveita­membros do Tribunal Regional Elel- Vol!;ade Major Especialis~a em Al'ma- mente do Curso de OfiCiais Especla­toraí do. Estado de São Paulo. mente, duas vagas de MaJor Especla- listas <C. O. E.), para o qual o. Poder

Senado Federal, em 11 dê maio de listaL em Comunicações. uma vaga de Executivo dará reguh.mi:mtação eon-"1950, _ lVere.u. Ramos. _. GwrglnO Majol"E.~peciallstta em Fotografia, cordante com os dispositivos da. pre-

uma vaga de. Mo:ljor Especiallstt[l. em s~lte le1. '4velíno. - Da-io.Cardoso. Meterologla, uma vaga de Ma.jOI· Es- Art. 9.° As despesas decorrentes

pecíalísta em Contl'óle de Tráfego da presente lei eórrerão à conta dasAéreo e seis vagas de Capitão Especla- dotações vorçomentánas própriaE.lista em Contrôle de. Tráfego Aéreo. Art. 10. Apresente lei entrará em

Art, ~.Q .As funções de oomandan- vigc,rnadata de sua pUblicação.te das 2.". 3." 4," e 5." ZCll1lJS Aéreas, Art. 11. .Revogam-se as difspos!-Inspetor Geral cio Est,ado-Maior, DI- ções em contrário.

Art. 10 E' o Poder Executivo 'au- retor G~ral do Ensino e Diretor Geral Sa.la "Antônl0 Carlos", em 16àetorfzado a nbrir ao Poder Judiclá.rio, "do Maceria.l serão .prívatlvas do põsto m'310 de 1950. - Horâcio 1/.l.Jer, Pre­pelo Ministério dn .Justfça e Negócios de Mnjor·Bri<.radC'iro. sídente, - Dioc/écio Duarte. Relator.Intel'lores um crP.ditoesoeclal ele Cr$ ~ 1.o Achefin do Estado-Maior - Lauro Lopes.- Raul Bar,b08u. ­21.200;00 rvínte c um mIJe duzentos da Aeronáutica e a Díreção Geral de Ferna.ncto Nóbrega. :.- Israel Pin1~ei­cruzeiros), para pa~amellto de zra- Rc-tz.s Aéreas-serão exercidas por Of!- rio. - Toleclo Piza. - Jurundir Pires.tlflr.n('õe,~ dp renresentaeâe ft mem- eíal-General do pôsto de Tenente-- Mário Brant . ..... Amaral Peixóto.bros do TribunalRe~iohal Eleitoral Brigadeíro , . ' - POnce de Arruda. - José Bonifá­do Estado de Silo Paulo. ~ 2,o A designação das dernaís cio, com rescríções. ,.- Orla1z.do Brasil.

funções privativas dos diferentes pos- - Duque Mesquita.maio de, tos elos quadros; de que trata oartí- PROJETO

.1;0 1.°. se:á feita em decreto baixado.pelo Preslctent·e da República. atendi- i ~. 1.502-D -194&das as posslotlídades orcameutáríasea Lei de Fixação das Fôrças Arrnaa- (Convocação)dais. ~1tbstitutivo do senado ao Pro~

A1't. 4." .Passarâo computsõríamen- 1eto n • .1.502-B-49, cJueconceàete pera c' Quadro Complementar de o titulo de G/merrzl de ExércitoAviadores os atuais oficiais do Quadro honorário aos Generais MarckComplementar de Aviadol'es os atuais Clut'ke LtlCitJ1t K ..Tl'tIBcOtt Ju-oficiais do Quadro de Oficiais Auxl- nior.Bares. com os mesmos díreítos, deveres (f:.. Comissão de sr:gltral1ça Nacional)e vantagens. PROJETON. 1.502-B, DE 1949-

Pa.rágrafo Únlco,.E' apllc.)doao EMENDADO PELO SENADOQUa.drc- Complementar de Aivadores a. O Congresso Nacional decreta:legíslaeâo ora. existente para .0 Qua-dro de Oficiais Auxillares. Artigo 1.o São concedídas as non-

ras de General de Exército do Exér­2 k·t. 5." Passarão eompulsõríamen- cito Brasileiro aos Gen~ralll Marck4 tepar.a os Quadros de Oficiais ~ .. Clark e Luclon K. Tl'uscott Jr. do8 pecíalístas em Avião. Armamento. Co- Exército dos Estados, tJnidos dá Amé-

munícacões e Fotografia,. respectiva- rica do Norte.mente. e com direitos e vantagens do Câmara dos Deputados, em~ 14 deQuadro de ol'lgem, os atuais Ofielais novembro de 1949. _ Cil'illo Junior.

1 e A~pirantes a OficIal Mecânlcc de15 Avião. Armamento.' Rádio. Fotógr':l- ,.... Mun1toz da Rocha. Osv4ldo60 ros. possuidores do curso de, Oficial Studrtrt Filho.50 Mecânico. SUBSTITtlTtVO DO SENAUO .~õ PROJETO

Parágrafo. único. Ne.constltuiçáo SuPRA:lniclal dos quadros de oflciaisespecla- O Congresso Nacional decre.ta: .

4 llstas. serão levadas em contaasan· Artigo 1.0 Aos Generais do ElCér-18 tlguldades de declaração de oEIspil'an- cito dos Estados Unidos dn América.40 te a ollclal nas dlvel'888 especlalida- do Norte Marck Clarke Luclon K.

des. Tl'Uscott. Júnior e ao Ma,lorGeneralArt .. 6. 0 Fica em extinção o Qua- Ivan Eaker. da Fôrça Aérea do meB­

dro de oficiais mecânicos. cria.do pelo mo Exército, são conced4das: aos doisprimeiros, as homas de Grneral de

Decreto-Iei'n.03.810, de 10 de no· Exército Br.Milelro:··a.o último, as de1 vembro de 1941; estendendo·se as é5 vantaO'ens do artigo anterior eos seUs major Brigadeiro da Fôrça A rea.

" Brllslleira.5 l'emanescentes que possulrem na data15 destta le1. comendas 0\\ medalhas de Artigo 2.° Revo~aln-:;e as dlspo....t-

mérltç· mUltar. ções em contrário.Art. 7.° O Podel' Executivo regu· Senaào Federal. pml1 de maio de

lamentará. o acesso.aopósto de Major 1950.- Ntrell ROinos. - Georgillo2 do QU':ldro de ..I11fantaria de Guarda. Avelino. -' DarioCRl'doso.

930

1'1l(}.TETO DA CiiMA'I.... EMENDADO PELOSENADo

Art. ~ n A presente lei entrará emvigor na data da sua. publicação.

Art. 3:1 Revogam-se as dtsposlr,õesem contrãrto.

Câmara dos Deputados. em 13 dedezembro .de 1949....

C1Jrillo Junior,MU!lllozda Rocha.BUlI Sn1lto".

o Congresso Nacional decreta:

AI'/;, 1.0 E' o Poder Execlltlvoau­tortsado a abrír, ao Poder Judiciário.o crédito suplementar de C'~S 21.200,00(vinte, I' um mil e duzentos cruzeiros) I

em retórço dn Verba I - Pessoal,Cons!'r.l1!:t')ã!' Ir! ...- VantaJ!ells.l'::: 'C'14 -Gratificação .de representacão,04 -'-. JU!ltJça Eleitoral. 02 ~Tt'jhlJ­nalsRegionals Eleltornls 20 - SiloPaulo. do Anexo n" 25 da Lei nü­mero ~37.de 14 de. dezeml)rode 11l48,Que .es~lm()UI\ Rerl"lta e fl~ou a Des­pesa da União para o exercido df'1949.

EMENDA DO SENADO FEDERALAO PROJETO SUPRA

Ao artigo 1.°Substitua-Se 'pelo seguinte:Art. 1." - E'o Pod.er Exerutlvo

autorizado a abrir ao Poder Judicla­rio. pelo l'.otIulstério da Justiça ·~Np.·góctos Interiores.· um crédito espeCial

PRO,TF.TO Majores • lO' , ••••••••• , •••

N,.o 1. 0800 1949 Capitães - ; ••Prlmelros Tenentes • ••

(N.o 98-50) , ,. ,g) Quadro de oficiais de in/ali-

Redação para j,iscussáo suple.ta·4a de (luà"da:mentar doproieto '1Yl.080B. de1949, que lixa 'J.~ c:/etitlos dosIMajol:es .Quad. 'os do Corpo de 'Oficiais da Capltaes .ACI'onúutíca e as !ttnl:õ,'s do~ di. Primeiros Tenentes ..•••••..•••jerentes 1Josto.~.· Segundos Tenentes. .; .•......••

O Congresso Nacional dect;eta: /0 .Quadro ~e '!.flciaisespecia~Art. 1.0 Os quadros 'de Oficiais ,da ,listas em avia0:

Ael·olláut1ca. em tempo .ç1e paz, pas. Majores , ..•. , ••••.•••.•sam a. ~e~' a s~gUinte constituição: Capitães " ...••• ; ••••• , ••••(.I) Ojlczats gereI/ais: PI'imeiros Tenentes •••..•...•.

I - AVladol·e.~: Segundos Tenentes - variável'Tenente Brigadeiro do Ar ... '.. 1 .Majores Br1gadeiros doAr ••• 7,1) Quadro de o/iciaisespecla-Brigadeiros. do Ar 14: listas em. armamentrJ:

Bni -d· ilntendentes:; Major lO .

r g!l e 1'0 ...11 CapitãesIIlI -Médicos: IPrimeü'os .T~nelit~~" : :::::::::-

,Br gade.Ira : .. ' : • .. • l Primeh'os Tenentes : ..b) QfI~dro de OfICiaIS aVlado- ' Segundos-Tenentes _ variável

res. ' .. .:Col'oné\s 'lO 1> Quadro de oficiais especza-Majores 140· listas emcOlntmic~ções:,capitães ..• ;••••..•••••• , •••• ,. 300 MajoresPr~lnefros Tenentes .•. Oi Ii ~ •••• 300 Capitães . ',- 11 '.

egundos Tenentes - variável Prlmeiros .''Í'~ne;ités' ••• ". , , •• , ..c) ~~~dro de oficiais intenden- Segundos Tene-ntes :':' vâ'riai~êí

,Coronéis lO .. • 8 1) Quadro de oficiaia cspecia.-Tenentl's Coronéis • • •• • ..... 16 listas etn. fotografia: 'Majores . ',1 i •• 1 ••••.•••••••• ',... 30' Major, lO •• I .• o". o" " ••••'•••••

Capitães .. , " lO'.. . 90 Capitãl'8 lO , ••

Primeiros Tenentes........... DO Primeiros Tenentes .egundos Tenentes - variável Segundos Tenentes ....:. variáveld) Q11l1dro de oficiais 1nédiC1:o m) Quadro de Oficiais especialistas\Coronéis , • . . . . • 8 . em Meterologia:Tenentes Corol1éls 20 Majores lO •••••••• OI •••••••••••• , 1.Majores,··-· •... '......• '........... 42 Capitães .••... I •••••••••••••••••• ~ 5Capitães. . ...•.•...•• '. _. • . •• . . 100 Primeiros-Tenentes ;.... .• • • • •• •. 10Primeiros Tene-ntes 100 11) QtI,ndro de oficiais especialistase) Q'l':adro c01n'Plc1llelttar de .em contl'ôle de. tráfego aéreo:

a.Vla{tores:. .. Majores 1Em extinção (antigo quadro de Capitães ..........•.••..•••••• _.. 6

oficiais llmcillares. elll ",xtln- Prlmeiros-Tene11tes •...••..•••••. 20ção) .. Segulldos-Te11entes -Variável

f) Qf/adro de Oficiais ,tnrmctcêrf,· Art. 2. Q Somente' a p.artir de 1.°ticos:. de .irl1wl1·o de 19fi2 poderão ser pre~

Tenente Coronel ••.••••••.••• 1 enchidas cem va·ga,s deCapitões AvIa-

..j

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3560 Quinta-feira 18 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: Maio de 1950

PAREClm

A Ccmissão de Flr.anças opina fa­voràvelrnenta ao ProJeto constantesdas conclusões do pare::e~ do :R.tela~

toroSala "Antônio Carlos", em 9 de

maio de 1950. - Horúcio Lc~jer. Pre­sidente. - José Bonijacio, Rebtor.._.Agosa~/ho Monleiro , _ JurtuuiirPires. - Raul tseroosa, _ ortanâoBrasil. - Ca1é Filho. MariaBrant. - Israel Pinheiro - Fer­nando Nobreça: _ Dioclr;ôo tnuir­te. - Segadas Viana. - Ponce aeArruda. - Tolcã'o Piza.

PROJETO DE RESOUCÃC

N.O 9'- 1950

Autoriza a Mesa !la Cf1'lnnra !ladqzlirir, por Cr$ 60.000,00 o filme"A Promulgação da Constitmcélode 1946". -

(Da Comissão de Educação e Cultura)CARTA DO SR. LIMA BARRETO

A Ql"'E SE REFERE O PARECERSenhor Presidente: ..;,.

Tenho a honra de éOlllpaxecer pormeio desta, à presença de V. E~.a, afim de propor o seguinte:

A 18 de setembro de 1946, parecen­do-me ser 'a promulgação da atualconstituição um acontecimento 11is­t~rico de' transcedental significação na,vldu do nosso povo, resolvi realizarum filme documentário em tôrno dofato, não medindo esforcos nem re­cursos. Sabia que o fllme não ",eriaexibido pilblicamente, não só pelo seutamanho, como porque a sua conclusãodemandaria determinado tempo, co­locando-se assim a pelicula fora daoportunidade de exibição'.

O fllme, que denominei "A Pro..muiga.ção da. Carta '< 46", inicia como nascer do sol na baía de Gual1a­bara, "como outro sol de raios fúl.gidos". Depois de mostrar a arruma­ção e a lavagem da escadaria doedifício do Senado, como para sigIll~ficar que "ia comecar uma vida novapara a Pátria", ó filme documentatõdas as fases das solenidades da mo­mulgação, desde a chegada das auto­ridades personalidades dipío~nátit'as econvidados, atê a apresentação daConstit'llição Federal de 1946, com àassinatura de todos os sEnh0res re­presentantes. Todo o discurso C0111que o Presic19D~e Melo V;ana a1:'riuos trp.:'.blhos figura no filme, em ex-

N.O 266 - H'!50Autoriza o podlir Excwiivo a

abrir, ao Poder Judiczitrio, o cl'é­dito especial de Cr$ 4ft. 50()~o.(),

'para; a.tender ao pcwamento de25% ãe acréscimo nOs venci11Le~­

tos do Df. Frat;cisco A.11selmoChagas, Auditor dt.(, Jllst!ça .Mi­litar.

Em. 6 de janeiro de 1950

Excelentfssimo Senhor Pres:ci:ent1e.

Tenho a honra cl'e solidtar de Vos­sa Exc·;:Iênc1V1. a.s providências IlJe­cessánas :r.o sentido de ser abertoum crédito especial na importânciade C1'$ 4.5.500,00, 'Para atender paga­ment'O de 25% de acréscimo noo ven­cimenw5 <'lo Dr. Francisco An.:1el­mo Chagas, Auditor da Justiça Mi­lltar, concedido por Decre 1.0 de 12de dezembro de 1949, publicado noDiário Oficial era mesmo mês.

Aproveito a oportunidade para rei­terar a Vossa Exoe-lência oS protestosde minha alta estima e distir.·ta con­sideracão. _ Vice-Ahn. Jcão Fran­cisco 'de A. Jl:lila.nEz, lY:::inistro~"r:si-detL '"e.

Art. 4.° Esta lei entrará em vigor Parecer da Comissão de Finançasna data de sua publicação, revogadasas disposiçôes em contrário. l\ELATÓRIO I:,....

MENSAGETh! N.O 140 _ 1950 N.o 86-1950

Sfouhores Membros do Congresso Solicita o SU(Jerior Tribunal M:li-Nacional: tal' s;,ja aberto 'O credito €iYpec.ml

Tenho a honra de submeter à apre- de Cr$ 45.500,00, para atender ao pa­dação de Vossas Excelências, o in- gamento de 25% de acréscimo noscluso projeto de Lei, que cria a Díre- vencimentos do Auditor de 2.a en­torta do Material Bélko da Aeronáu- trâncía da Justiça Militar, Dr. Fran"tíca, cisco Anselmo Chagas, concedido, [1,

C{)~forme -::8 eselareeímentos cons- partir de dezembro de 1943, por de­tantes da anexa EXPOS1Ção de Moti- creto de 12 de dezembro último.vos do Ministério da Aeronáutica, Tratando-se de despesa decorrentetrata-se de órgão a que fIcam afetas de decreto executivo, nada temos aas questões pertinentes ao Material opor à solicitação em causa, :peloBélico dêsse Ministério, Incluídas nessa que apresentamos à consideração des­classificação as viaturas militares e ta Câmara o seguintede emnrêgo es;:Jechllzado. PROJETO

RIO de Janeiro, 2 de maio de 1950._ Eurico G. Dutra, Presidente da O Con;;rcsso Nacio~lal decreta:República. Areigo 1.0 - Jí: o Poder E..'{ecuiC!VO

autorizado a abrir, ao Poder Judi-EXPOSIÇÃO DE ],!O!IVOS eíário, o crédito especial de .

Excelentíssimo Senhor Presidente, -Cr$ 45.500,00 (quarenta e cinco milda Repúhhca.; e quinhentos cruzeiros), para aten-

As questões pertinentes ao material der ao psgament., do acréscimo debélico, na Aeronáutrea, estão a cargo vencímentos concedido, a "partir deda Diretoria do Material, conforme d;ezembro de 1948, ao Auditor d e2.

a

estabelecido nos artigos 3.0, 22.0 e 24.0 entrâ:J.cia da J1:.stiça Militar, Fran­do seu- regulamento. cisco Anselmo Chagas, por decreto

2. A experiência de três anos, no de 12 de dezembro últímo,entanto, mostrou a impossibilidade de Artigo 2.° - Esta lei entrará emse reunir numa só diretoria !'l. díre- vigôr na data da sua puhlícaçâo.ção do material aéreo, de materiais Artigo 3.° - Revoga.."n-se as dis"técnzccs dê diversas naturezas e aínda posições em contrário.do material bélico. - Sala "Antônio Carlos", em 6 de

fevereiro de 1950. - José Boni/ácio3. O material bélico, incluídas nessa - Relat.or.

classe as viaturas multares e de em­prêgo especializado, exige nas diver­sas fases de sua classificação, desde ofabrioo ou compra até a substituição,cuidados e técnica especínís para osquaís se faz místér uma diretoriaespecializada.

4. O servíco de material bélico setem ressentido dessa grave lacuna naorganização da Aeronáutica, com 1:'e­percussão correspondente no preparoda tropa como das Unidades de com­bate.

3. A vista do- éxposto, l'OgO a VossaExcelência, caso esteja de acôrdo coma presente exposição, se digne provo­car do Poder Legisla,tivo o cllpl:llualegal de criação da Diretol'ia do Ma­terial Bélico, cujo projeto segue anexoa esta.

Aproveito a oportunidade para :re­novar a Vossa Excelência os 'Protes­tos do meu mais profundo respeit'1._ Armando F. Tr01'Lp01Dslc'l de Al­meida, Tenente Brigadeiro do Ar.

PROJETO

_ (Do Poder Juilldário)l'>fateria'l OFíCIO N.o 2 DO SUPERIOR TRI­

BUNAL MILITAR A QUE. SE RE­FERE O PARECER

PROJETO

N.° 265 - 1950Cl'ia a Diretoria do

Bélico àa Aeronáutica.

<Do Poder Execl!tivo).O Congresso Nacional décreta:Art. 1.° E' criada, no Mmisténo da

Aeronáutica, para organizacão ime­diata, a Dixetoria do Materiàl Bélicoórgão a que ficam afetas as questõespel'tihentes ao material bélico dêsseMinistério, incluídas nessa classifica­ção as viaturas militares e de em­prêgo especializadO.

A1't. 2.° O Poder Executívo, em r~~gulamento que baixará dentro de 60dias da publicação desta lei, flxaráorganização e definirá as atribuiçõesda Diretoria do Material Bélico.

Art. 3.° A organização, bem. comoa instalação da Dh'etoria do MaterialBélico se farão com os recursos orça­mentários previstos para o Mlllistérioda Aeronáutica ':10 corrente exerd­cio.

P_~RECER

A ComIssão - de Finanças opinacontrãl'lamellte a emenda do Sena­dn Federal ao Projeto 11.° ~5:;-B de1949, de acõrdo com a conclusãó doparecer do Relator.

Sala "Antônio CaTlas" , em 9 demaIO de 1950. - Horácio Lajer. Pre­sidente em exercicio. - Israel Pi­nheiro, Relator. - Agostinho Mon­teiro. - Dior::lécio Duarte. - LauroLopes. - Ponce de Arruda. - Ju~randir ires. - orlando Brasil. _Ra~~l Barbosa. - Leite Neto. - CaféFilho. - Toledo Piza. - FernandoNóbrega.

PROJETO DE lEI

Concede isenção âe direitos deim/portacão e âenuus taxas aâuo»nezras, exceto a de previdênciasocial. para material destinado àCompanhia Cimento PortzandItaú;

O Congresso Naclorial decreta:Art. 1.° E' concedida à - oompa­

nhía Cimento Portland Itaú, peloprazo de dois anos, isenção de ímpos­tos de importação e taxas anuanei­ras, exceto a de previdência soeraí,para maquinismos e acessórios, apa­relhos, ferramentas e materiais ne­cessários à fabricação de cimento,que não tenham SImilares nacíonaise sejam destinados quer à ampliaçãoe modíncacão das suas fábrtcas, querà construção de novas, nos têrmos doartigo 26, letra C, do Decreto-lei n.o300, de 24 de feverelro de 1938.

Art. 2.° Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário..

Sala "Antônio Carlos", em 11 deabnl de 1950. - Israel Pinheiro, Re­lator.

de ~ à Companhia Clmento PortlanríItau, pelo prazo de dois anos, isençãode direitos de importação e demaistaxas, aduaneiras, exceto a de previ­dêncfa social, para maquinismos eacessórios necessarios á fàbl:ica,çâode cimento, que não tenham simua­res nacionaís, apresentou o Senadoemenda determinando que as mer­cadorias, para terem a crtada ISen­ção, deverão ser transportadas, obrí­gatortamente, . em navios nacionais,nesde que os mesmos procedam depontos servidos por aquêles barcos.

Antes de ser discrpunado em 181­geral o assunto, de maneira a tra­çar normas defmitlVas e gerais paratodos os casos de nnportaçâo comIsenção de díreitos aduaneirOS, JUl­gamos nociva, pelas eonsequênciasque P9de ter, a medida sugerida naemenda em aprêço, sobretudo quan­co ela, como no caso presente, pos­sa ser integrada no texto de lei es­pecial.

Somos, por isso, de parecer quese rejeite a emenda do Senado. res­tabelecendo-se 'em .seus termos oprojeto aprovado pela Câmara, a sa­ber:

C~RA DOS DEPUTADOS

PROJETO

N.o 458-C - 194&

Emenda do Senado ao proieto'1L.o 458-A - 1949 que concede D~­sençõo de direitos da importa­ção e taxas aduaneiras, ca:ceto ade presidência social, para m0­teriois destinados à c:ompanhzaCimento portland Itaú; com pa­receres favorável da comiseâo deIndústria e Comércio e contrá­rio da Comissão de Finanças.PROJETO N. 458-B, DE 1949,EMENDADO PELO SENADOOCongresso Nacícnal decreta:

Art. 1. E' concedida à companhl;.t'llllento Portland Itaú, pelo prazole dois (2) anos, isenção de direi­os de importação e taxas aduanel­ss, exceto a de previdência social,rara a aquisição de maqumísmos ~icessórios, aparelhes, ferramentas ­nateríaís necessários à fabricação deümento, que não tenham simüaresiacronais, destinados à ampliaçâo encdincações de suas fábricas e paraL construçêo de novas, nos têrmoslo artizo 26, letra C, do Decreto-le!1. 300, de 24 de fevereiro de 1938.

Árt. 2." Esta lei entrará em vigorla data da sua publicação; revoga­las as disposi<}ões em contrário.

Câmara dos Deputados, em 22 eletgôsto de 1949. - Cirtllo J1ínfOr. ­'}funhoz âa ROcha. - Viezra de Me­IO.8MENDA DO SENADO A QUE SE

': REFEREM OS PARECERES

Ao artigo 1.°:Acrdescente-se. in fine:

,I< '" desde que as mercadorias. seprovenientes de portos servidos poremprêsa nacional de navesacao, eainda não embarcadas, sejam trans­portadas em navios brasileiros.

I Senado Fedeml, em 27 de outub:: O

de 1949. - Nereu. Rancs. - JOaOVílJasboaiJ. - Plínio pompen.

I'arecer da Comissão de Indústria,. e Comércio

O presente processo que, emb,oradistribuido no dia 7 de novembro de1949, segundo menciona o respe,ctl':Odespacho, somente ontem me vela áSmãos - dlZ respeito a cr-tenda pro~posta pelo Senado Federal ao proje­to n.o 458-B da Câmara, conceden­do isenção de direitos de lmporta­cão e taxas aduanelras, exceto a deprevidência social, para materialSdestinados à Cia. Cimentos PortlandItaú.

A emenda condiciona a isenção a:"que as mercadortas, Se pro­

venientes de nortos servidos poremnrêsa 11aciônal de navegaçáo,e ainda· não embarcadas, sejamtransportadas em naV10S bras!­lelros" .

"E' jllsto que, ao conceder-se favorcujo fim é incentivar a indústria na­cional de cimento, se procure. ampa­l'ar também a -indústria de navega­ção. E' sabido que, atualmente, osnavio~ brasileIros destinados ás 11­nhas internaclOnais lutam com sen­sivel falta de mercadorias a trans~

portar.Meu parecer é favorável à apro­

vação da emenda oferecida pelo se­nado.

. Sala das Sess5es, '( de fevereirode 1950. - Daniel Faraco.

,A Comissão de Indústria e Comér~cio opina favoràvelmente a aprova­ção da emenda proposta pelo Sena~

do Federal ao projeto. MiltonPratcs, Presidente. - Daniel Fum­co, Relator. - Costa pôrto. - Di­niz Gonçalves. - Alves Linharcs. ­EuzéMo da Rocha. - Tavares d'A­'J"1,aral. - José Leomil. - Maciel deCastro.

Parecer da Comissão de FinançasRELATÓrJO

<N.o 80-50)

, Ao proJeto n." 458-A, de 1949, daCâmara dcs Deputados, que conce-

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- DIARJO DO CONORESSO NACIONAL Maio·de-1950

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y 3562 Q~inta~feira 18I'

, DIARIO 'DO.CONCRESSO' .NACIONAL..... ! .. -

Maio de 19S0

N,O 272 - 1950Abre u.m crédito e8pecial de ' ••

Cr$ 10.000.000,00 <dea milhões decrmeir08J, para socorrer às viti­ma8 e COll~ooter 08 efeitos 1Ü18inulldnç<')es em vários municfpio8

, ernambucan08.(Do Sr. Jarbas Maranhão)

O Congresso Nacional. decreta:Art. 1.° E' o Poder Executivo all­

tol'1Zado a, abrir, ,pelo. ~inlstêrio daEducação e Saúde, o cI'édito especialde Cr$ 10.000.000,00' (dez~ milhões decruzell·oo). .destinado .ao socorro dllSpopulações flageladas e ao combate aoutros efeitos das inundações dos rios

Dr. Albino. Figueiredo•,DI'. Abner Cavalcante.,Dr. Amyr Pranco•Dr. Ataualpa Fernan<lel'.Dr. Armendo Bordalo da Silva.Dr. Auzler Bentes. 'DI'. Cruz Moreira.Dl'. Chaves Müller.DI'. Dionlslo Bentes.Dr. Pedre.ira de Albuquerque.Dr. Flávio Brito Pontes.DI'. Fellciano de Mendonça. 'Dr. Quaresma. Gama.Dr. Oersâsio cunnu,Dl'. G1llet Machado.Dr. Oelmirez Gomes.Dl'. 001'0 TOda.Dr. Herminlo Pes.'lOa.Dr. José Maria Chaveb,Dl'. Lauro de Magalhães,Dra. Olga Pais de Andrade.Dl'. Ol'lando Bor~a1o.DI'. Prisco dos Santos.Dr. Pena de CarvaJho.Dr. Ramlro Koury,Dr. Sérgio Mal'ti11b.DI'. Siqueira Mendes.

EFETIVOS

DI', Alberto Anarade,Dr. Alfredo Abdalla.Dl'. Alelr Braga.Dl'. Fran,clsco Lima.Dr. Nadl1' GUenes,Dr. Rubens ccuunnc.Dr, Carlos Costa.Dr. Paulo castro.Dl'. Henrique S, Filho,Dr. Vitor Hilário da Paz.Dl', Raimundo Chave.s,Dr. Luclmar Ribeiro.Dr•. Eduardo Mata.Dr. Lauro correia Pinto.Dl', Vilton Barroso,Or. Avelino Correia Júnior.

.deo de batalhadol'es da medicina; 110- novembro de 1949, fol considerada deJIlel;1s que madrugaram no distribuir utl1ldade pública..GÍI .beneficiOS'· de 8u~altrui8tlca pro- A relaçAO' que exlbimos,...dos s6closfl88Ao, e que envelheceram no prodi- e Integradores daquela Socleaade, fun­.auzar ensínamentos às gerações, tudo dadores mis, honorár1os' oulros. masmo'. afi de melhormente ampara.r.o todos Imbuídos do elevado ideal queplVD. entendido êsse no sentido el.eva- se traçarame . sob a presidência do, ~o;.do de sociedade. democrática e fra- vem e culto médico conterrâneo, D.I'.ternalmente constituída, ou seía, no Orlando Bordalo, b6m que compro\'arA.Ilentldo de assístêncía aos mais .ne- a real expre8!lllo da mesma. no vas­.eessitados'ou mais carentesde fortulla, tlssh110 campo de suasflnaHdades es-

Juntamos. por cópia. aLei Estadual pecft1cas, e o seu surgimento. por semacima referida, para pronto andamen- dúvida alguma. pl'eencherlacuna queto desta proposição legislativa. face aóse notava nomeio da abalizada classeque exíeem as normas traçadas por médica do Pará.,esta Casa, e ficamos na convicção ql.l- Convémfl'lsal', nesta altura. que ateclpada, mdubítàvelmente, da acolhi- Sociedade Paraense de GiRecolo~la eda favorável que terá, no Selo dos lIus- Obstetl'icla. entre as suas mais eleva­trados colegas. o Projeto em tela. se-das preocunaeões. oossuí a de tuícíar

. qÜência de tantos outros aqui apro- a eonstrueão do Hosoltal de Olnecolo"vados, em idênticas. condições. pole e Obe-t,et.rlcla, a ser sediada na cí­, Sala das !õlessões. em 17 de maio de dade de Belém. Capital do Estado do1950. - João Botelho. ' . , Pará. Para isso. entretanto, é eví-

LEI N o 9 .' dente. não contará arnumerosa e sa-. 160 - DE DE NOVEMBRO críüeadísstma classe dos médicos pa-

DE 1949 raenses. com o indlspensl\vel· numerá-[1oftsidera de utilidade 'PÚblica. a 1'10 para empreendimento tão salutar

Socedade ParaetlSe de Ginecologia quão reclamado pelas necessidades 10-e Obstetricia. cais, Daí. pois. o oferecimenta do pre-, ..' . sente projeto. pero qual se autorhr.a o

A As~emblela LegIslativa do Estado Govêmo da Unf1.ío a abrir. através oestatu! e oeu ~anclono a seguinte lei: MlniRtérlo da Educnção e Saúde. o. Art, ,I. E, considerada. .de utUi·comnetente crédito especIâl de um

dade publica a Sociedade de Ginooo- milhão de cruzeiros <Cr$ 1.000.000.00).10gla e Obstetrícia. . '. a ser distribuído pela rubrica comne-

, Art, 2.0 Esta leI entrará. em vlcor tente, no OrcamentoGeral da União..na .data dt;, sua publícaeâe, revogadas no exercido de 1951.,e a ser entregue,as dtsnosícões em contrárío. . .. e empreendo. ainda no decurso do tl.lu-

O Secretário Geral do Estado assim dldo exercí-ío flnancp.lro. nela citada,a faca executar. .' . Bacfedade Paraense de Ginecologia e

Palácio do Govêrno do Estado do Obstetrfcia. na construção em objeto.Pará. 9 de nov.em,bro de 1949. - Ma· Atravessamos. consoante consenso10r Luiz Geolás d.e. Moura CMI)(Llh;, geral. o nerfodo das esnecializações emGovernador do. Estado. - Armanc.o todo o Orbe. e o crescimento da ci-d!!,$ousa CorreIa, Secretário Oe1'a], dade de Belém. no campo das neces-

PROJETO sidades dos seus habitantes, em 11111-térl a de asslstêneia trineco16~lca e t'bs- COLABORADOR

N,o 271 - 1950 tétrica. redam.a, de há .muito, a eúllS-t - I li d i t ,Dr. José Roberto LIma júnior.A.bre. pelo Ministério da Edlt- ruçao .espec a za a prev s a nos es-

fi 's 'd éd't . I rôcos da aludida, SoclElr1ade, e ele aue CORRESPODENTEcal! o e all e, o cr I o esveCla êste' Profeto se tor11a defensor.. comode um milhão de cruzeiros <Cr$ D1.000,000,00) paraau:rlliar, o inj- ,iusto orêmio aos labóresdos seus fIm- r. ProfesorRicardo Dubrovlsky.cio .da construção do Ho.s"'ital de dadores e associados, verdadeil'os be- Dl', .Professor substituto de Cl1nicaG · b i" b neditinos do bem estar social e do Ob8tétrica' da Faculdade de Ciências. tnecolagia e O stetrica, ~o a acautelr.mento da saúde dos 'seus se- médic/W de Buenos Aires ,- Repúblicaresponsabilidade da Sociedad.e Pa- melhantes, na glol'!osa profissão ele Argentina. .raense de Ginecologia e Ooste- mt'idlco, 'tricia. na Cidade de Belém, Ca- A sabedoria antta;a Inclúa, entre os HONORÁRIOS ,pital do Estado' do Parei. ditam~s. maiores dos administradores Professor' Jose 'Medina _ catedrá-

(Do Sr, João Bote2ho) e, precedendo-os.' dos legl.~ladores. a tlco' declinica ginecológica da Facul-O Cong'resso Nacional decI'eta: sa~d~. do povo,. a aual dhnana. de da de c1e Medicina' de São PaUlo e daArt. 1,0 E'o Poder Execlltivo au- J.Ullltl~los e va~Jel!adosfatOres. entr:e Escola Paulista de Medicina.

torJzadoa abrir. pelo Ministério ca eles. mdesmentlvelmente, os que dl- Professor Arnaldo de Moraiscate~Educacão e Saúde, o crédit.1i eSllecial zem de 1?erto com a Ginecologia e a drático de clinica ginecológica da Fa­de .um milhão de cruzeiros.' (Cr$ Obstetrl~la, ramos magníficos da ciên- culdade 'Nacional de Medicina da UU1~1.000.000,00) pRl'a.auxillar I) inicio da cia médiCa, a, pegil'. inst,anteme~te. a vel'sidadedo Brasil, "construcão do Hospital de Glnecolo~ia a,luda e a proteçao do Poder Publico. Professor OtáVio Rod1'igues de Ltma

Ob t t . . b bIlld d c01.forl1le ocorre na espécie versnda catedrático .àeclinica Obstêtrica dae se r1Cl1\, so ti. responsaa e l'cste futmo estatuto le<ral. tlue_ visa Faculdade' ,de MedicI'na da ,Un'iversida-da Sociedade de G1ne::oloc;la e Obste- d 1 t dt í . 'd d d B}' C it lotar a.que el . recho da FI'! era,çao, a de do BI'asil. ' .'eÍoC~~ta~~ d~, Pa~á, e e em, . ap a ~Irtade de Be em,Port,a de Entlada d:1 Professor :reolino de Vasconcelos _

Art. 2.0 O crédito refe:'ido no m'- lI1suoe~ável Am::l.zllnia Brasileira. do docente Civil da. Faculdade Nacionalti~o anterior será atribuído ao Minis- seu pl'lmelro Hosoital de Ginecologia e de Medicina da Universidade do Brasiltério d aEducaçio e Saúde. no OrçR- ~b~tetrfcl~. lL Irradiar, de; futuro. os Professor Clóvis. Sa.lgado,- catedrá~menta Geral da União para 1951, pela flUtos oplmos de suas atIvidades fe- tico àe cHnica ginecológica da 'Facul-competente rubrica, pal'a. ser en~regl!e cU;;~~~)oS na certeza de merecer aco- dade de Medicina da ,UD,iversldade dee empregRdo. ain~~a '~quele. ex,rcíc:o Ihlda êste Pro,leto. quer pelo seu as- Minas Gerais., ,fj~anceil'o.pel~ S... led.,de Pnraense C,e becto . social, quer pelo seu aspecto Professor Alicio .Peltier ,de QueirósGmecolo~la e Ob3t~tricia no 1nlclo ~a hUl1lanitárlo, QUer pelo seu aspecto- catedrático de. cliniCa0 Ginecol~glcaeonstru('~o no Hospital de. Ginecologia. técnico profissional. poreue uma VfZ da. Faculdade de Medicina da UOlver-e Obstl"trícla. . . construido e em funcLonamento. o sidade da Bahia.

Art, 3° Esta Lei entra.rá em vigor H ·t 1 d GI . l' Obst t I 1à dEi'a de sua oublil!a((o . . . OSpl a e .nec;) ogla e e r c a, Professor Monteiro de Morais - ca-Art, 4.°' 'ReVogam~se aai Dispos1~cs nAg há nY:~f'iddedmubito1~11arád·,am~- tedrátioo de Clínica Ginecológica da.

em contrário.' ra a a co e v a e ras e ra O a- Faculdade de Medicina da Unlversi-S l 'd 5 - 17 d i Irá. . '. dade de Recifer.a a as. essoes. em ,e ~a o (e Os. Ilustrados colegas. Indiscutlvel- .

19.'0. - Joao Botelho.- AU"~Ul Fer- mente, colaborarlo no êxito desta. iJrE'- PROJETOrelrll. -A.fonso de Çarvo,lho.:. =te]~são procedente da Sociedade Pe,~Afonso de ~f!tos. -. FreItas ninl~, rae1'\se de Ginecololtla e Obstetric1a.Heitor C~~u, - Vlelra de Restmde, de Que nos tOI'nal11OS velculadorr:s: em- Lui2 SLveira. funcã,o do nosso dever de represen-

JustificaçÍLo tante do povo de nossa te:rR ede nos­sa Pát\'ia.

Graças, aos esforços do conceit1..l!ldoDesnocessá.l'lo abundar em al'~Ul1len­Rinecologl!o1ta e ob~tetrapar~ense. tos ou e>:planaç~;)s. ante o próprio vul­DI'. Orlando Cel'deira B!'Irdalo, graQRs. to do cmp1'eendI1l1ento, que é ela cJfl(:­ainda. à tenar.ldade e à bôa vontade se dos 'que se justifl~am por si in<:S1110.de uma plelade de renoa'liIdos 'n6di- Sala das Bess6es.' em 17 de m:l.to deC08.e esneclr.tllstnsql1e PlI:Cfremas 19~1). - João Bote21Lo.suas at.lvldades proflqslonaisna "ldllde RELACAODOS MEMBROS DA SO­de Belém, f.!apltal de MSSO ,w,lOtado CIEDADE PARAENSE DE GUE-natal. o, PRrá, fund(\lI-se a. SO<it"dade . COLOG1A E OBSn:mICAParaeflRe de Ginel!nl(lll:la e Ob$tetl'f-ela. que vem preNtanc10 reaIs e ines- 1'11N:DADORZ8timAveiR serv1c:os àcolet,ividade. e que Dl'. Adiano Gulma.râes.J)ela Lei Estadual número 160, de II de Dl' . .Alvaro ~lII:iclmento.

Capibarlbe 'e BebeÍ"1be nos municlpl06pernambucanos de São tourenço, Ja"btlatl10 e Recife.'

Art. 2. o O crédito de' que trata oartigo auterior será dlstribuido ao 00·vêrno do ~tado, o qual ficará obriga:",do a comprovar sua aplicação peran­te o Minlstério da Educação e Saúde.

Art. 3.° Esta lei entrará em vigorna. data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

,JustlftcaçãoJustifica-se o projete pela verdadeí-'

ra calamidade de Que estão sendo vi­timas as populações dos munícípíos deSão Laureiço, Jaboatâo, e, Recife. emrazão dlll> inundações dos ríoe Oaplba­rtbe e Bebel'lbe, provocadas pelas en­chentes excepcional dos mesmos,' ,,' .

A Imprensa está reglstrando06 la­mentáveís acontecimentos .de modoimpressionantes. O Govêrno 'do El>ta­do .de Pernambuco considera de cala­midade pública a situação, sendo demilhares o número de pessoas desabrí-'gaUas e acidentadas. além dos grandespreJuizos materiais resultantes de de­sabamentos.

Sala das Sessões. 17 de maio de 1950.-Jar.basMn.ranlLão,- Aga.m.1nnollMagalMes, - Jose Maciel. - UlissesLins. - Ferreira Lima. '

, O SR, PRESIDENTE - Está findaalelturll do expediente.

O SR, MEDEIROS NETO (Paráapresentar projeto> (~) - Sr. Pre­sidente, o Estado de Alagoas. de acõr­do com. informações fornecidas peloInstituto Nacional do Livro. está co­locado em 16.0 lugar. em relacão àsdemai~ unidades da, Federacão,n~que tange ao problema de bibliotecaspúbli'~as. ,

Por êste motivo, 51'. Presidente. re­solvi encaminhar projeto ao exameda casa. no sentido de ser conteni­pIada' a biblioteca mais antiga do Es­tado de Alagoas e uma dasmalsan­ti~as do Brasil.oue é a Biblioteca.Municipal de Palmeira dos índios,com a importfLncia de Cr$ 200.000.00.

Oproteto está concebido nos se­guIntestêrrnos:

..Abre o r~rêdito especial de ••Cr$ 200.000,00 (du::entosmil cru­zeiros).' paraan:riliar a Prefeitu­rade Palmp.irasdos tnciios. naconstrução da Biblioteca Mun.i­Cipal.

O COI1g'l'e,~so Nacional decreta:Art. LO Fica o Poder Executivo

autorizado a aUldliar II F'l'efeIturada,cidade de PalmcÍl'a dos índios,na construção do prédio da Bi';blloteca Municipal. '

Art, 2,° Para execução do pl'e­vi~to no artigo anterior. o PoderExecutivo abrirá o crédito espe­cial de Cr$ 200.000.00 (dnzentosmil. cruzeiros) , através doMll1tstê­rio da Educação e Saúde.

Art. 3.0 A presente lei entraraem vIgor na data da Jma publi,cação.

Art. 4,° Revoltllm-se as disposl'ções em contrário.

Sala dAS' Sessões, em 19 dtmaio de 1950. - Medeiros Neto,

Justtficar;ã.oA cIdade de Palmeira\ dos :1n­

dlos. no Estado de Alagoas; pos­sue a mais antilta Biblioteca Mu­nIcipal do interior do Nordeste,Grande tem !lido o empenho dosPrefeitos dl'sta cldadl'no sentidode aparelhá-la. Atualmente. pre­ocupam-se os PllJmelrenses emconRtrulr seete própria para estaBl"liot.ecn. F.stn. iniciativa. tradu­zIrá eKllressJva dE'monstraclio deprop;reRSO culturaL oara a cidll4e.PalmeIra dos :lncHos. 10cAUzadano centl'o geoll:l'áflco. do EstadoJ)0S8ue dois Ginásios oficializadosuma Esr.ola Normal Rural e un;Grupo E.c;colnr.· Pela SUA 1J08lçAcnrlvl1e<rla ria, tp'11 ~xoerl",entlld(ftlUmamente vantaJosa or08pe1'l.llade sOhre t,lIdas 111' out,raa clda,des do, Interior de Alagoas, ParI-

(.) Nilo foi revisto pelo ol'ador.

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~IARIO DO CONORESSO NAC,IONAC Maio de 1950

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ref.e:ênc1a

ref.e:" .'1da

ref.erência

ref.erência.

PRESIDENTE- Está findodestinado ao expediente.passar à Ordem do Dia.

'AI ba8ea JlGTCI A .reeat1'lIturGQ4G .Conforme permiteaConstitni­

ção é. dado o direito. a um par­lamentar pedir-que o Presidenteda. Repúbllca envie mensagem aoCongresso, . sôbre reeatruturaçãode quadros de tuncíonaríos, queimplique. em despesa.' A!::sim sen­do, comon reestruturação de quetantocarece o Dzpartnm~nto Fe­deral de Segurança pública, im­plica. em aumento de despesa,

.multo embora não ch~JU€ a CMA.de um milhar digo, de um milhãode crueeírosvpedlmos a Vossa Ex­celência 'que solícíte, conformeo Reglment.o da Casa, ao SenhorF:<:sidente da República, enviode mensagem que reestruture oDepartamento Fedel'alde Segu­rança Pública da seguinte Iórma:

Sftua9áà~tUàl

E' .a seguinte a situação atual:r\l\'e~ti:;adorts de 1',A_ R:ferêncl~

;:aIV - 01'$ 2.58M:J,Investigad·ol'':s de 2.A - Re.feréncia

XXIII- o-s 2.170.00.Investigadores de a.a - R~fcl·énC!a.

XXII - c-s Unl.OD,

e1IialBun8/pon~ pela numerosacll\ollse: . . ' ...

.E81ià.dlvi~ão. essa distinção in­justa, ex1Sullt;· ena Policia é ori­unda do' protecionlsmo.lloisnâose pode conceber que. na .mesma1"epa~tição, .no momento de rece­bere·m as vantagens que um Es­tatuto fasç1sta . confere aos ser­vidores do Estado. Por que? Nãopsreeberam, ainda, os dirigentesdaquele importante órgão de re­pressão policio.!, Qu-e a numerosa

.classe não deve nem pode ser di­vidida? IgllD'r:lm os dirigentes doD,F.S. P .. o pertgo que Isso ocor­re em tão importante órgão? Igno­ram tais tlirill'e',1te,· que nomens.a Quem sãoentl'egues as ímpor­tantes tareras ce zelar pelo bemestar e seguran"~ pÚi.Jl!cas. numPais agitado como o nosso, porso.~bvertores da Ordem. devem .~ertoratados com equídade, sem U15"tíncào, com estimulo e resoeito ?

Nada disso h. porém, no D. F.S. P. O que há é uma injustiçaflagrante contra os :'1:"r:'ss,es dedois rol! homens -" d<>ls mil ex­tranumerários - que €sta en­tidade por toccs os meios ao seuaícance i.ná de do'.znder, em qual- siluaçâo propostaquer hlpót,ese,PClrque enquanto P.e10 exposto acima: verifIca-sequatroc,s·ntos homens -quatro- que dentro dos própr:os extranu-centos detet,iveis - ~ã,o tr:\t3':!o~ mel'árlos . filz·ose uma di7i~lo, comcomo. donos da cl~sse, sem o sz- essa .desnecessária c1:ls::if:~:L~iorem de fat.o. pois a .. competência de primeira. segunda e t2rceirLlde uns não é rnalcr do que adr classe, Os própriossalirios já.outros. dois milfícam relegados não são, face o critério adotadon um plano in'·nio1'.. esto.,beJ.õ<len- na Adminlstracão E>úbUea. comodo. dentro de mais Importante õr- elemento dedistinç:o paJ'a a hie-gão' polldal do Br:lsJl, umest.ado rarqllia?de afZitação e descontentam.ento, Oes~a forma.Vamos excluir- talque aO contrário ·des€!'Vir para distinç~o.e preoponhamos o 'se-segurança sFl'Ve pura Inseguran- guinte:,ça. face a' tão flagrantes lnjus- J'nvestigal::ol'estlças. :XXVIII - Cr$Ago:ramp.smo~,g. f.~:t~·~2. da Ta- I.nvestigadores

bela única .e desprezo .. con':ra 06 xxvn - Cr$e:~tl·i:lnumerâ.TI<Js do D:.partamen- Investigadoresto Federal de Segurança Públi· XX:VI- Cr$

. ca acentuou-~e .de forma a m.als Investigaooresflagrantepos5ivel. E' Que o "res- XXV- Cr$ponsável Pt'la organi:!:l.ç~o da re- Investigadores referênciaferida Tabela únIca jémais se 1m. XXIV ..... Cr$prcssi<lnou de pratil:ar ato de jus- No primf iro grulJO compl'een,-t1c;a. pl'omo..-enào a q~zm de dl- de-se 40{) h'omens para a primei-rl'ito. Limitaram-se. iESO sim. . ra classe, 6(}O para a s~unda emiseràv,t'lm,znte a postegar os dl- 1.0UO para a terceu'a. Já no· se-reitosdos e~:t:':JJlume:'ários' e' co- gundo grupo. ,ao que·deveser·locarem ~eus lugares elementos dêles, da' seguinte maneira: 150,estranhos no 'própr:o depart!lm~n' llrol:osta a situaçãod<: mocIttica-to ~ain:la. (l3r lu3'~·"S alto' a rll1, sem ferir o direit<l de qualquersenhoras protegidas de pseudos para Nferêncla28; 25o!l para refe-poduo.los e a :::'q" ':l·Oo ,. "~1 m- rência 27; 3S0 para a reIerênciatos ana1fa1;)~tos em carg06 eleva- 26; 450 .para. a referência 25 ef1~dos, que S!'flC:O In-c:lpazes de ex~r~ nalln2nte. 800 para a referênciacer o pôst() tiveram que voltar 24, perfazendo, como no primei-ao cargo antigo, mas pel'cebendo ro· gru:po, sem aumento do. quilo-pelo cargollovo, de sels mil cri:, dro, um tot,aJ de dois mil homens.zeli'os! ,que seriam assim tratados, d'ora

Dessa. forma, ilustre De.putado, avante·com justiça. e equ1dade.·oro Epilogo de Campos, V. Exa. Certo pois, que Vossa Excelên-que tem ~ido o defensor intran- eia a.pres-entará ê~se nossoapê-sigente. (los '1nt-erêsses dos fun~ ]0 . duplo, o de sustar a. execuçãocionáriose mui especlalmente, dos da Tabela ,única do Mini::;tério da'extranumerários. a V. Exa. tra- Justiça e dtl imperiosa reestru-zemos a no!sa queixa, o 110550 pr(lo- turação do quadro de. investiga-testo" para que da. Tribuna d'1 dores do D.F.S,P., sub6::revo-meCâmara a que ta.nto brilho em- com eloevada estima e distinta.presta o ilustre parlamentar pa- considera~ã(). - An.tãn.ioLtne,raense, la.nce um apêlo ao Senhor presidente".Presidente da R"'1ú'1:"~ca e ao Se- Era O que tinha a dizer, <MuttoMor Ministro da Justiça, pri- bel:' \ .meiro para imp"dir e rever, lme- O SR.dla.tamente 11 Tabela' úni\:,a do. Ml~ o temponlstérl0 da Justiça, no que diz . Vai-se

oresp-elto, partlcularm,mte ao De- (Pausa)partalT,ento ..Federal de Seguran- Comparecem mais os 51'S,:ça. Pública úem segundo lugar que Cyrlllo JÚni(lr. 'solicite, ainda .1'10 .senhor Pr~si- Ruy Santos,dente da Republlca a reestrutu- ' Martiniano Ar:tújo,ração do De-part.amento em a.prê- Amazonas:ço. no que diz res.pelt.o aos dete~ CarVaUl(l Leal.t!vese Investittadores, para o pró- Manuel Anunciação.prl0 bem da admlnbtração, a fim M(lurão Vieira. .de fa.zer com queall inlp~rem a Paulo Sentes.harmonia e. o eQwllbrlo. de ·sen- Pé'eira da Silva.tlmento. para evitar a conUriua- , Parâ:çAo do estado de, des~ontenta- . ,1\g<lllUnho MonteJro,mento que. de- ,fato ,há naquele Duarte de Oliveirafmporto,nteórgiodanossa Ad~ Lflmeir~ Bitten.court.ministração Rocha RibM.

lMIPulaç~ da 'cldadeclCl: RIo de ~a· .'Pr.eCl1so>Que. o: Ji:lI:eeutlvo,tenbauelro,(' . """. .' .emvla~aa·suafunção,prec:lpua"queQue~atn·5e os.empregados. ~a Light, , é ddelider O babltante brasileiro; osr. ,Plesldente. de· que o crlt;érl~. do "jeca pagante". na cldade',do Rio de

aU,ment .onaquela companhlanao .é JaneirO. E nessepo~to o Sr.. pre­pr.lprlamente.o' do ,servlç~. prestado. feito Mendes de Moraes~ em Quepe~emas () seguinte: um funCIonário, tem 11 sua gestiode obras grandiosas. nãotar.t<ls, anos d~ servlç~ 't! •recebe um defendeu a bollla do contrlbuin'e. Idoaumen 10 detelln1nado. outro. é con- consumidor carioca, ·Vai. oorém, natu­tratado. já com. certa experiência ael.- raímente, pl~itear súa elefçM, baseadoqUi:'lda noutro setor. 'Produz o mesmo na construção do estáàio e nas obrasser, iço, mas é runcíonáno novo lá no que executou a cus a de impostos <lS­tr~:t'ego. Roecebe os seus vencimentos. c<lrcllantes, aumentados multas vêzestalvez. com difer~nça de Cr$ 500.00 ou em maÜl de 100%. (Muito bem; InultoCr~.600.00. E há mais ainda: Quando bem.l .. ..cn leu em vigor. a lei que manda pa- O SR. EOZEBIO ROCHA. (Paraga,. o TeJ?Ouse semanal remun~r:Hlo. a uma comunicaçüo) -: SI', Pl'e~idznte.U~ht, aumentou 'a flscallzaçao. das recebi memorial dos func;!.onàrlos dohoras de. serviço; Uma falha dá lugar SAPS que se queixam d,:; não. ter sido&~ I?~l~lta. Uma hora pOd~ causar o efetuado, até hoje o pagamento' dop eJLllZ0 de dois ou três días de ser-Vj~o,d~ sorte Que, no fim do mês, abo~o de Nata~ . _ _nao há funcionário, por mais 'aj:>U- ~:lando. aqu~ .egislamos sõbre a maeado que st>ja, que' não tenha nos téría. foi. eVld.enteme·nte,. par~" ~ueSf'US vencímen'os uma redu-ão de se reallzass.e com a mator I11..l-i~ezCr$ 2-oQ.OO, O!$ 3QO 00 ou c-s 4oo.liõ: possível o p~agamento desse ab'~po,Parn nuem tem .rnmüía a sustentar Por essa ra~Q.o,. env.l? à, MesaPo~Qld,Oe vecebe Cr~: 1. 400.00, CrS 1. 5'00.00 ou de íurormaçzc olrl;'l'l:Jo aq~ele o.gão,Cr$ 1. 600.00 isto não pode deixar de n. fim <je que seíam ntendld9s osJun­pesar '!la ba íanca. cíonáríos do SAPS. como e de JUs-D~Vo ainda declarar que um tun- tíca. ..' . . o'

rtonárto depoueos cl!as de servico, mas Era o que desejava comunicar a Ca-Que "'x~·"tlta o mesmo trabalho de ~'U' mara .. (Muito bem).tro ti e dp.z anos de serv'co recebeme- O SR. EPíLOGO DE C,AMPOS \ *)n<;~ ele mil crllZ~ir05 e, com Os des- _ (PaTa uma C01nun.icaqfio> -'Se­rontos. em geral .. :em apenas """ llhor Presidente, recebi ela. UniãoCl'~ .800.00.ou or~ 750,00., . Na:lional . dos. S'':l'Vielores Públicos. Oi·

Esta ê a sit.u,:çao: a LJght v~i au· vis. justo a~lo ao Sr. Presidente darn.rntando a S,.çao ele Bondes Elekco5 ' RepÚblica e ao Sr. Ministro da Jus­e .ff. 'lntém o.1l. cemo_lá disse ::2 J (~;- tiça no sentido de ser lmedlatamen­meç() de. minha oraçao. o pêso morto te ~evlsta a tabela única do Min:sté·do~" funCIonárIos que vjeran~ dos õnt· rio da Justiça, na qtta .jiz res·peito,~~d ~ara provar .ao prefe}::> que Oh particularmente. do Departllmotnto Fc·

n e~ elétricos naO lhe dao a renda d r I de S<guranca """"'bl'c"de Que .precioa . e a " ,.U .0 ... .Enquanto traia di!sta maneira a po~ Solidt~m. tamb~m. aqueles fUl,\Cl0-

ou:,çáo do R!o de Jan"jro. que tem o nárlos ao 5r. Pre;>idente da. REpubli-. b<lr.1~ como único tran'S\:lcrte bara o ca areestrutur..çao de Departamen·Hce~~ivel ainda apesar das tarjfasau~ to em, a,preço no toca·nte aos detetl·mentada~ com o consentimenkl do Se- ves e mvestigac!ol'es. ----nhol' Prefeito. ela está prev-endo, na. E' do se s-egumte teor oa mensagem,tlUralmente. passar os bond,"s plétricos a- cuja leitura procedel'el para queêElà Pref-eitura e aumentar a; tabela de Casa dela te'nha conhecimento: (l)rornec!mellt<lde eletricldadeaos con- "União Nac~onal dos Servido-sumld<lres e mesmo à Pref-t>itura Po- res Públlcos OiV1s - Rio de Ja·derá. t'ntão, explorar em largà eg- miro, 17 de malo de 1~50.- Ex-enla ~eu ~erviç'(l de maior rendimento. cele-lltíssimo Sr. Ur. ·D<;putadoQue é o. fornecimen'o da energia elé- Epílogo de Campos - CâmaratrlCR, Quanto a(l· f<lrnerimento . aos _ dos· Deputados - Nesta.particulares, ai ela enterra as unhas. Senhor Deputado,

Ao pas~o que aqula Lil!:ht trataâe!l- Não é esta a primeira, nem serão8a ~anelra ~eus funcional'ies, de To- por certo a última vez, que aron ,o nos vem noticias. pCr telegl'a - União Nacional dos Servidoresmas, mestrandq as ;:randes rendas aue Públicosdil'lge-se . a Vo.~sa Exce~es~a Go~panhla tem auferido com lêncin . no sentido de aPl'larpara:seUl; ,servlf;los na Cidade do Rio '.le adef~sa 'de inter~sses de funcl()~.Jllnell'o. O sr. ,~refelto nã~ obstan·, nários.tf.·. ~eix:l de ap,lcar as medldas que Vossa Ex(:elênc1a foi o grande"lOdlll exiglndo que _as. linhas sejam baluarte nà defesa dos Intcl',~';ses9m!<mgadas. Que nao, seria dos. &u- ..jÚroJos. se Os 'bondes fôssem além de dosex~ran1!merãrrs~, ~ V~s,sa .EX-?er ha ou Madureira. e tlveEsem ,~on- c~lê:lCla. d..ve:n c:-ks serv,cor,_s a;jnuado até Braz de Pinaou C<Jrdcvll vltér1a .. em grande parte, do pón-p além de. Deodoro? ~ de. vista da UNlSP. sObre a eIe-

A T~:ghe amàrra o progresso do Rio tivaçao com. cinco anos. Não se-j:: Janeiro. E qu~m lhe deu tôda esta. ria justo, pois, que depois de. tan-grande renda.foi (l consumidor o "Zé ta luta. contra as forças poderosasna::rante" do Distrito Federal! Quandv do DASP vi-ess-emo.s a ca:pitularhouve aumento das tarifas. êste foI o diante do d<!sl)otismo de. c~rtossa'1grlldo em major escala, )lois o' "ki- indlvlduo~ .que Ilornenteconhe-lowa't". nas contas mensais do con. cem a fôrça de que são P~SU!<I()5,trjbuinte, do consurnic!or car1ecn foi em face' do cargo que. eventual-elt'vad.o de Cr$ O70 para Cr$ 0,82. . mente ocupam, A UNSP j~mais

t\ Central do B~asl!. Qu~tinl1o. tim . silenciará, djante de qua1ter -'~-contrato de Cr$ 0,06. passou a Cr$ 0.08 tado aos direitos dos. extranume-p i.á hál)\'T)me!!.<a de novos Mrêsci- rá.rlos. E é contra. um ,atentado

,mo!';. Assim mesmo é um contl'ato que se prenteaOB direitos de umfavorável à c~n'l'al d" Brasil! grande. número de extrnnumcrfl

, -

DeviarnN porém quebrar o mono- rios do De-partamento F~deral dep6Jioda Li'''ht. Témos. bem perto de Se~ura.nça pÚblica, que esta .cnti-Angra' dos Reis. as cachoe1rns de Bra- dade se levanta e se dirige n Vcs-cn1 e de Marrbu~ab:l,Pode, portanto ~IL Ex<*lênelaf) G::>vêrno fazer instalação hadrlelé~ Históricotrictl par afl?rnecim2Uto d~ jJu~ina-Há. no I>eparmTJ1P.llto Federal~ll() .publlca !i~) Rio de Janelro..e:.am. deSeguranca PUbllca .r.1ois . gru-

,btm ao partl~ular. par~,O qual li Llg.l1t pos doe func1onári06 Um de de-nl~O tem m:ltS cc,neessao, O cus~ da. .. . . . J.~prIJdução da energia elétrica. da ma- teU,VE$. e outro de extr~~lUller..nf'ira como está inr:.talada n usina do? rios mensalistas. clal>slficadosRibeirão da~ Lages, não permj>iria como investigadores,. Mas como1amais uma sanRria à b<>lsn do wn- !empre, ao c~rno pa.ri~ do extra~trlbuinte carioca. da forma por que numerário nllO se lhe(i~~ os mes-:-o Govêrnoconsente4 Por outro lado, mOI! direitos, <:.ont.:rilrio, tal .crité-o Govêrno coneede,i facilidades 11 es~ rio à Oonstitulção de 46.. critériolill.. cómpanhiJ,; na ocasião do emprés~ êSe adotado ainàa.})(l1'· :um Esta~

. titrlO dll 90 miJh6esdedólares, com tuto ab.surdo que Ilevota. na cA~• ~u próprlo aval. mara e. Ql1eproecisa !lf!1' repelidn.

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!VIaio de,1950 3565........~I"I

,DIARIO .DO: CON9RESSO'NACIONAC

,Célso Machlldo. .Ju.stlça e NegóciOll .Interiores, O (IN- _ "m~nuto' • Bd:uardoDUvf..'..Clemente Medrado. dito especíal. de Cr$ 23.000.000.00 11ler). .

Daniel de Carvalho. (vinte e três milhões de eruseíres), O SR. PRESIDENTE: -' COntinua.Duque de ldesquita. para ocorrer ao pág,amento à Funda- a discussão da emenda.'Faria Lobato.· çãoBrasll central de dividas desta, de Prossegue com a palavra o SenhorGustavo Capanêm~. ' despesas com a. manutenção üos seus Luiz Sllvelrll.Israel Pinheiro. serviços. o prosseguimento dos braba- O'SR.LUIZ'SXLVEIRA _ (O) _Jaci Figueiredo. lhos de penetração do. Xingú ao Ta- Sr. Presidente, pr08segulndo no, .dis-João Henrique. pajés, a,bertura da rota aérea FLio- curso ontem iniciado sõbre- as emen-:José Bonifácio. Manaus, a exploração e povoamento i - I .Juscelino Ku,bitschek. das regiões desconhecidas do BI'asll das à. cons' tuíção, vo to a ~cupar-

Cen~ral, .a realísacão de estudos de me da magistral oração profer da .na.Lahyr Tostes.. . Geografia, geologia. fiora. fauna. e an- semana passada. pelo nobre DeputadoLeopoldo Maciel ttl'opologia nas mesmas regiões, a l'e- Costa N:.~o, secundada por briJha~lte.sLerl santos. construção da Estl·EliC!a. .de Ferro To- apartes do_nobre Deputado Wel1mg~Mário Brant. contíns e a. coordenação dos serviços ton Brandão, J!:sse díscursc e essesMilton Prates, de transportes fluviais. . apartes eónceítuosos foram ouvidos ,porMonteiro de Castrú. Art. 2.° A Fundaçã..o Brasil cen- mim e por tOda a Casa com a máxí-Olinto Fonseca." trat, a partir da vIgência desta lei, ma atenção.Pedro Dutra. passerá a ser dirigida. por Presit1en~ O Ilustre representante . p'lullsta.Rodl'igues~.Pereira.. te. que será assistido de um conse- trouxe ao conhecimento da. Cê.mal·a osVasconcelos COsta. lho Diretor de seís membros, todos entendímentos como Sr. presiliente

São Paulo: designados pelo Pl'esidente da Re~ da República acêrca da produção doAntônio Fellclano. pública. arroz, salientando arnaneíra aC~l'CadlJoAtallba Nogueira. Art. 3,0 A presente lei entrará em com que agira ou pretendia agir oBatista l'ereh·a. vigor na data d,a sua publícação : . Chefe da. Naçao.careoso de Melo Neto. Art. 4.° Revogam-se. as disposições Tenho profunda admíração pelos es-Oosta Net-o. em contrárío e, especírlcamente, o ar- tudíosos de nossos problemas de' 01'-Emillo canos. ' tigo 3.° do Decreto-lei n.o 5.878, de dem econômica,' tão mais necessários,ltorácio Lafer. 4 de outubro de 19j8. ' _. .táo mais urgentes do que OSpl'ojiltoSHugo Borgní . ' SaladasComlssoes de Redacao. 17 de emenda a. Constituiçao da Repú-Maciel de castro, de maio cie1950.- ,Manoel Duarte, blica .Manuel Vitor. Presi.dent.e. - Luiz Claudio. - He- Ventos que, no regimepres1êencial,Nobre Filho, rophtlo A2ambu-ja. denzro da orientação acertada ao pie·Romeu Fiori. REDACÃO sldenteEurico Gaspar Dutra, os pro-Pl1nlo Cavalcanti. o' _ blsmas podem ser bem resolvtdos, co-Toledo Pi~a. . N. 1.385~B-I950 mo foi ·0 rela~ivo' ao excesso da saft·a.

Goiás: Convocação . do arroz. .Oalado o.od61 . . ..... ,'.Sabemús, aliás, que o liberallsmo eco-,João D'A.breu. Re1.o;,t;âo final .. do. Pr01eto de nômíeo quase desapareceu ela. face da.

Mato Grosso: Lili ,n•• 1.385-A, de, 1950; (rue d,I.~- terra. Hoje, não é mais possível aban..Agricolade Barros. soe 8o~re o preench.i1netlto cl~s donar,a produção .11. si mesma, sobpe-Argemiro. Flalho. Car/108 zniciais ele carreiras técm- na de arrastá-la IlOS mc'ores males,

-l'once de Arl'uda· CM. do .Ministério.da Aqricultltra. aos maiores desastres. r eeoree-me,Paraná.: O conaeesso Nadonaldooreta: . alguns anos atrás, quando se tratou

Aramls Atalde. 'Art. 1.° O· preenehímento dós car- da valol'lza,ção do' café•. das .criticas'Erssto Gaertner. , ' gos in1cia,1s dascarreíras de vetert- feitas. No entanto. ficou exuberan-"Fernando Flores. l1Iirlo.quúni00. eneenheíro a.grônomo. temente .provado que essa valoriEaçiioOommy.JI\n1or. agrônomo eenRenhelro civil 40 .Quo.- era .um anecessidade para. a' lavouraJoão Aguiar. dro .Permanente .do .MInisterlo. .da do Bro.sll, especialmente deSio Pau-Lauro Lopes. Al,l'ricultw"a será feitomedla.nte con- lo. Multa gente cI'itlcava a provldên-Pinheiro M9.chado. cw:so de tltulas,na forma do ,a.rti- elll, mas ignorava que ela, ao invés

Santa Catarina:. gO '2.0. ° . de ser feita· no Brasil; C0D10 aco.nte-Aristides Largura. Art. 2. Aberto concurso, 03 c9.n~il- C3U, era realizada nos t,rês mercâdosHans .Jordan . d~tos . aos cargos referidos no l\r!;t~O mundiais· do café - Havre. Hambur-Joaquim Ramos 1. dlrlg4:ão, ao Diretor da DIvlsae il'o e. Nova Iorque. Na vigênclll.dasOrlando Brasil. de .Seleçao .e 'Aperfelço!!;mento do safra.c;, quando o produto. ,às 'vêzes,OtacfUo Costa. DASP,o pedido de inscriçao no con- baixava assustadoramente, comprado-Roberto Grossembacher. c~. in..~truido com os seguintes do- res dessas praça.c;adquiriam-no. e,RogérIo Vieira. c ~entos. quando as safras .desapareciam. I)ren~Tavares d'Amara1. 1.) ObrlgatóriOll: dillm o café. valol·iza.ndo-o desmedida-Tomás Fontes. ' a'. diploma de veterinál·io. Q'uimioo. l...nt~.·

Rio' Grande do Sul: en!tenheiro a~rOnomo. a!!rOnomo eOonseq!Jentemente. foi um acerto aoAdfoaldo Costa.. engenheiro civil, devidamellteregls- valorizaçllO do café comoacêrto seráAntero Lelvas. tra-d()na forma da. legislação em vi. a do arroz., pois, seg.l.aldo já disse, nãGArtur Fl!!cher. gor:·. se conlpreende.hoje em dia, produ- ..Ba.tlsta Luzardo b' "curriculum vttae" do curso rea- ção sem auxil1o.Bayard Lima. l1z~.do, do qualdeve.rão 'con.~t'9r as Exaltando a atitude do Sr. Presi~Damaso Rocha. ~tasobtldasem tôdils as discipUnas: :lente da.Repúbllca na questão do ar-

. Daniel Faraoo. 2.°) Facultativos: . roz,conforme informações que a Cà-Flores da Cunha. a) trabalhos publicados t' cer~idão uara recebeu do Deputado Costa Ne-HerófiloAzambuja. de cursos de a,llerfeiQOamentoou de ~o, quero frisar que nos problemas po-Mérclo TeIxeira. especLflcação realizados e· que tenham jem· ser per.feitamente I'esolvldos d.en-Osório 1'uiutt'. correlação com a. carreira em que pre- tI'O do slst,ema presidencial. Faz-sePooroVergara" tenfla.m inlO'estIa.r: mister. na hora presente, sobretudo e

Acre: ' bLatestado de exeroiclo em cará- a..tesde tudo, produzir e exportar, l\U-.HUsro Carneiro. t,er efetivo ou interino de cargos fun- mentando por todos os meis e modos a

Attlapà: ções e empregos, no' serviQO J)\iblioo riqueza do Bra.sil. .Coal'acy Nunes. . ou·. emprêsa particulares..comissões ou Retomando o fio principal do meu

Guaporé: designações,. que· demonstrem expe- dÍ:icurso - combate às emendas par-Aluú;io FerreIra (1'73) liêncla profissional.lamentar~,- quero recordar que ao

C<lnst.ituiçao de 18 de setembro de 1946ORDEM DO DIA At1i. 3.° O julga.mento c!OIS titulos bem ,nova aindll, não cogi~ou de mo~

O SR. PR.ES~ENTE _ A lista de serâ feito por uma com1.c:sao exami- diffcnção do sistema poUtlco do Bra­presença acusa o comparecimentoCie nadora pa.ra cadll carreira, integrada sl1. E jlÍ agora observo que certo nú­215 81'8 Depu ad08 (Pausa) . por la'êS técnicos especializados, e a D"ero de DeputadOS das mals brilh m-

va,i-sêproceder â votaçãQ de~até•. ~~~~~ 1~tac~~d~~gr: ~~o~~~~ teso ce)Ocorda com 'as emendas !lat:I9,-risque se acha sõbl'ea Mesa. . . dern de classificação ' m

tentares, o que, a meu ver. demo:ls-

Vou submete.r 11. votos dU.1I8 r~R"'.ões Art· 4 o Esta lei e'ntrar'" em vigor ra ser bem áefillida a volub1l1dAae doftn .- ...,.. na. da.'>- • da lO nosso povo em aceitar hoje e comba-a",que se acham sob, o regime de "'" sua pubU<:.~ção. re/"lIlL- turgência. . ' . das as disposlções em oontrário. ~r ~ mesma COisa amanhã.. .

São, sucessivamente, lidas e, sem .... ~ . _ Nao vejo. razão para ado~armos oobservações.apr<lvBdll8 86 seltuln-·· Bala. da Comissao de Red,acao, 17 regime parlamentar. Já. e.'Jtranhei on-tes .,' '.. , " de mato de1950.- Ma~lDuarte. tem, que o parlamentarismo, hoje em

BEDAÇÔZS . P,resldente. ~ L'U.t~ .C!audtO. - Heró- dia - pode-se dizer -um sistemaN.O 770-E-1948 filo .Azombufa. -Gil Soares. arcaico de govêrnC!, venha de novo ao_... " . (lo' PARTE ATÉ AS 17 IiORAS tapete .da âlscussao nesta Casi1 Prl-

-,!,edac;~o final do Profeta .II! lei. . . OU ANTES),' . tl'oclnado por alguns dos mais cons-'1&. 770 0-1948,. emendado "elo . .. .' picuos e decididos Deputados. Tendo

. .SetlatW, .que· ~ncorpOra . 110 Plano Contmuaçdo ~a, d!l:cussilo da à frente o nobl'e colega. :Raul Pila re-de ValoNzaçilo Econdmicod/l r\ma~ Emend4 à ConstituIÇão n.o 4-A, ele presentante do Estado do RI G~~ónia,a Fundaçiio,Brasil eentral. 1948: .tendej' 1Xlr~cer da Com.i.tst'io de do SUl. cujo nome cito c~m r::O Conl{l'tss<) Nttcianai decretl),:,' ESPCCtal contr4rlo à. emend4. com péito e admiraçAo ,pela int-rldaàe

' ,.Art'.·1.° E' o Poder Executivo au- !Joto .em separadol!o Sr. Raul Pf- . . , ~.,

toril!lado a, abrir; pelo MllÜ6tArlo d& lez (Inscritot OI Srs. LUfs Sflveir/l. (.') NAo foi revisto gelo Orador;, .

Maro.nhilo:Afonso ,Matos.Alllrico Pacheco.E1izabe~ho Cal·valho.FI'ei~as ' Diniz.Lino Machado,LuIs Carvalho.

PllIUI:AntônIo Correia..Arê:L Leão.José Cândido ,lRennult Leite.Sigefredo Pacheco.

Ceará:Alves I.inhares,Beni Carvalho,Edgard de Arruda.Fernandes Teles,Francisco Monte.João Adeodato,José Borba. ;'Moreira ctaRocha.Raul Barbosa.

Rio orande do Norte:Aluisio Alves.Deocléclo.Duarte.Gil Soal·es.

Paraíba :Fernando Nóbrega.Jandui Carneiro.JoãoUl'sulo.José J 0!f11y .

Pemambuco:AI'ruda Câmara.Gilbt'l"to FreYl'e-.

'Jarba.a Maranhão.. Jesé Maciel,João cteonnas.Litna Cavalcanti.Sousa. Leão.t1lisse.'l Lms.

Alagoas:'AfonSo de Carvalho;Antõnío Mafol'a.Ft·e;tas CavalcantI.José Maria.Mário Gomes.:Ruy Palmeira.

Sergipe' .Amando Font.es.Carlos Valdemar,DinlzGonçalves •Hel'ibaldo Vieira.Leite NetoLeandro Maciel. 1

Batua: '·Alu.510 de Castro.Altamtrllndo Requl40.Aristides Mílton. 'Eunáplo de Queu'ós,Gilberto Valente.João Mendes,'José Jatobtt. 'Manuel Novais.Rafael Clncltrá.·Regis Pacheco.Teodulo AlbuQuerqull.

. 'Esoirlto Santo:·Alvaro Cl\Stelo.AriViana.Carlos Medeiros.Eurico Sales .Vieil'ade Resende.

Distrito Fedel'ld~AntônIo Silva.

.Baeta NevesBeniclo Fontcnele.Euclides FIg-ueiredo.G~rgel do Ãmaral,Hermes Lima.

. JonllS CQr~ela. ..José Rom'éro.J ilmntilr Pires.M:ltonS:ntllna.,Rt;yA:mel:la.

Rio de Janeiro:Abe~:tr~o Mata..Acúl'c.io Torres. ,Bl'lllido Tl1"(lco.Cal'ios Pinto.Edua.rdo Duvivier.Getúlio Moura..HeHor Collet.José Leomtl, .Migllel COlltO.PaUlo Fernandes.

Minas .Gerais:Afonso Arinos.Artur Bel'11ardes.Aur,usto Viegas.Benedito Valadar••Blfl~ Fortes.Carlos Luz.

,;, (

Page 38: UN'IDOS DO DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..·imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18MAI1950.pdf · Dlll'manente - 2'1 abrU). '1 -Fartat.obat

I

dos mais ricoS doIle.8eucarãter, pela convicç.ão de suaa pelo povo, pal'a um certo número de teziallosem vária! localidadB6 de de Campos, ummaneiras e ao mesmo tempo pela delí- anee, Alagoas (Do Sr. Medeiros Neto). país.cadeza. em conóuzir o debate. Huitos Durante um longo periodo de vida Encerrada a discussáo. Sr. Presidente, as condiÇÕes de sub-outros têm versado. oa.sliunto, como presidencialista, assistimos contra o Discussão especial doPro;eto 1&.0 nutrição do trabalhador rUI'al não08 Deputados José Augústo,Crepory Oovêmo Fedel'al ao movimento domí- 252 de 1950, mandando cons truir precísam ser pesquisadasatravés de

.. Franco, Hermes LIma., - êsse grande nado pelo incomparável Marechal FIo- dItas Escolas de 11llciaçáo Agrícola exames. clínicos. São. elas visfvels ao'~1rlsta que acatamos cujos discursos, rlano Peixoto, à. custa dos ms.l0:'essa· uma Escol.a Agl'ícolae ulna Agro-, contato pessoalcom êsses trabalhado-r.uando ctisserta sôbre assunto de tan- 'crificlos, Em 1930, outro movimento técnica no interior de 'Pernamb,,- res, homens que apresentam no seu

,mag,nitude. com as emendas à. cone- 'revolucionário conseguiu derrubar o co (Do Sr. Ulisses Lins). estado físico um deficlt evidente. Por.':tuição, constituem "erdadeil'all lições Govêrn.o legal. quando o Sr. Wasl~ing .o S~, PRESIDENTE - Entra em tsto mesmo, são por demais mipres­de dil'eito públâeo, tonLufs estava nas vésperas de dei- discussão o projeto, .. síonantes as condições fislcas .do ene-

Penso, Sr. Presidente, que os run- xar a Presidência. pelo termino do seu Tem a palavra o 51'. Hermes Llma. rárlo rural. E um homem mais que''ldores de nossa naeíonalídade a fi. mandato. O SR. HERMES LIMA - Sr. Pre- magro,enigeral esquálido, mal vestf,,:-:;)!:1n1 de molde a não sofrer solução Não cabe, nesta hora, .analísar o que sidente. o' Projeto 252, é de autoria do sem qualquer dos sinais de hlgldez,'e eontínuldade, afim de permanecer foi a REvolução de 1930,. que contou do ilustre Deputado por Pc,tllambuco que caracterizam 'uma boa saúde,., Brasil íntegro nas suas melhores com o apolo dos Estados do Ri:> G1'l1n- 5r, Ulisses Lins e manda construir O Sr , Eduardo Duvivier - V. Ex.""~1uistas, denu'o do ideal nacíona- de do Sul, lIrfinas Gerais e 'Paralba. duas escolas de Iniciação agrlcola, uma. tem razão quando fala do estado de

.ísta, Sou - embora quando moço tivesse e~co1a, agrícola e uma agro-técnlca no stlbnutrlçãoe de falta de ,hlgidez doO Iz t à também pago pelos meus anseios revo- interior de Pernambuco. trabalhador rural. Realmente em todos...mesmo posso d er quan o Rc~ lucionárlos _ Integralmente parl;idá.- Bastaria. o enunciado do,pl'ojl":to pa- M dissídios, Impõe-se como condição

:'1"'bca. . . 'lio da ordem. Reconheço e. proetamo 'fi m tllld d d n Id ld d i t l' ã

.•..Com Os lampeios da espada gloriosa que não há bem' maior para um povo ra vern cal' os a u a e as ie- a. ass UI a e . negra .. ClUO .excee oD Fo. á I .. dídas que propõe. Escolas desta na- apenas dos cnsos de môléstia devida­- e?doro da. nseca, na,memor ve do que a. ordem, acima de tudo, )1015 tureza estão indicadas para ajudar o' mente comprovados, e ,o,tra,balhador

:"l'pha de 15 de nÇlvembro de 1889, tudo se pode resolver dentro da lei desenvolvimento agrícola do pais e rural não pede comprová-los porque-~aurou-se a Renub1lca, dentro. do sem violência, sem derramamento de fazer com que a agricultura entre nós O seu estado de moléstia é quase per-'~tema presidencialista, sem posslbl- sangue sem ódios sem explosões de não continue a ser a9ullo a que de manente, ' .. ' '

"'::rade de mudança, pois o regime sa- vinganças.' uma feita Se referiu, 110 Senado da O SR, HERMES LIMA _ PerJJ1t\-· '--0.3 completamente as- nossa aspí- Vimos, em 29 de outubro de 1945, Primeira República _ C1'1llo- o se- nente. . ..,·"õcs, osnossos ansêíos de lIberda,de como se operou talvea o movimento nador Bueno Brandão, ao definir a O SI', Eduardo Dut1ivier _ Assim,· r'e demccracía. . mais grandioso do Brasil, apeando-se lt m n fs m a art V Ex ~ t - d'Pergunto aos que desejam o parta- a Ditadura. sem uma só gota de san- agncu ura e osso pa .co o e, '. em raao, e me permito ar"entarismo 110 Brasil: dentro do sís- sue, sem exílios. sem deportaçõ~s, de uma pessoa empobrecer alegre- êste aparte apenas para lembrar que

ã lt D denol ti' leíeõ mente.. . razão também Unl1a eu quando, na,ma federativo, que t o bons resu a- las epois, reai zaram-se as e e ,~oes, A. agrlCultura, Sr. Presidente, de- Constfiufntc. defendia para o .trn.ba.'cs tem apresentado. seria p~sivel o que foram uma honra para. o E.asil. manda tal complexidade de direção lhador rural uma leglslaçli especial·~'lime .parlamentar? conservado o porque . honestas e ver~ladelrns. ,9s técnica precisa de olhos tão argutos a necessíúade de uma p.l'Ofe " de'·~,deralismo. a meu ver íncomparâvel candidatos à PresidênCIa da R.epu- ,t - d . 1- . ..' . ,~ao a •· -m o re~'ime parlamentarista, e adn- blíca e seus partidárIos eonduzlram-se na pro eçao e s.uad,r quesa que escj 000- quada, porque a que se dá ao traba-

e d ... com 'ande elegância morai e pa- las como estas 111 Icac,!as no ~ro e -lhador .urbano. não é suficiente nem-doês~e, qual a sttuacão: os últ!l- trfotis~o ,Obteve .....ande número de representam C01!tl'1buiçao de prlmeira adequada ao trabalhador. rural.

·',)s, em face de uma mudança de Ga~ votos. o BrlgadeJro"'Eduardo Gomes, ord,em à elevaçao do nivel técnico e O SR~ HERMES LIMA..,.. Muito, : ôetiegar~~gô~~~:t In~ntestàvelmen- mas a maioria de sufrágios foi lllean- soclRlbda nossa. eC011od!ll:ia;. ruldral.. It· agradeCido ao esclarecedOl' aparte de

çada pelo egrégio General EUl'lco Aca o de regressar. e r~p a VIS a V. -Ex,~ . ' ' ' .'~, favorece a perfeita unidade entre Gaspar Dutra, eminente figUrado a uma. das zonas agl'lcolas mais de- . Quando elo. dissidio coletivo, em., Govêrno dos Estados e o da·.Repú- Exél'clto NacionaL ' senvolV1das do país,. o ,munlcfplo. de em 1949, a Junta de" Conciliação e·~ca. . O SR. PRESIDEN'.l'E _ Devo nd- Campos no Estado do R~o, Ali estJVe, Julgamento de . Campos, reconheceu

, '.. A propósito, cito .conceito de~ gran· vertlr V. Ex.1I de que faltam apenas mai,s.umave~, ~m contac~o com nu- que o aUmel}to a serda~o devia, sete pensad~re polihco, o sau~oso Dl': cinco minutos parafndar. o tempo Clue mel~~as c.omlssoes de tlabalhadores de 45%,L~vado o dissfdio ao T1'1bu­"nro ~So:lré que, _certa vez ~irmara, lhe é concedido. . • . l'w'alse deles ta}Dbérn mais uma vez l1~IRegional do Trabalho. êste decre­

'\ Uniao é. que sao os .Estados. Sua O SR.. LUIZ SILVEIRA _ Atellde- recebi a incumbencla de que me Ve- tou ,que o aumento deveria ir até'1'andeza -. aCl'escento eu =- !eside rei aV .Ex,a. Sr. Presidente. nho desempenhar neste mome11to. de 14%, bas,eado numatabelll.de custl\·ll. autonomIa dos Estados, tao nec~s- O Brigadeiro Eduardo Gomes, nll1n traze! ..R0conhecimento d!1 Câmara as d~ vida orga~l~ada pelo ~epa1'tamen­'''i.lia ao nosso desenvolvimento e pIO.- gesto magnífico de honra e decivlsmo,coudlçoes' em que moureJam e vi"em t.o de Estatlstlca do Mmistérlo do:::resso. . fof o primeiro. a reconhecer a elel-:p.o aqueles traba!hadores da lavoura ca- Trabalho. tabela essa que dll modo

Agou mesmo, Sr, Presldente, em aI- de seu antagonista, o General Oas- navielr~ llummense,. . algum correspondia à::-p"alidade dos11ns Estados, ond.e elementos nas As- par Dutra. Conseql1entemente, dentro E .prlmeb'o lugar, os ~rabalhndor~s Ipreços vigentes naquêle município Oll~embléla.s ,.Legislativas se têm colocad,o da fallbllldade,das coisas humanas, te- l'~'alS de Campos se quelxam~da eXI.- ;'.0' país, ,i ,"'11 op05lçao ao Govêrno, vemos a con- mos progredido· Fizemos :'7randcs eon- guldade dos salários que estão ven-,. Ioio· . "

''lsãorelnante, pol'que, dentro das qUlst.RS no tel'.t.ello polftiêo. Màrch.ll- cendo, .sal.ál'iOS que não ba~tam slqueI' Ora. u..ma ~as 'conseq.UênCll'ls do 011.~ondições ~ecullares ~o nosso po~o, mos, agora, para um novo pleito, que para. ,as mfnimas. necessidad~ da~~ráve]. ,salárIO que o trabalhador ru·'~tnda se nao pode dIspensar a l\çao eu anhelo. possa corl'er _ praza aos existencia, O custo da vida subIU em 1",1 em.Campos. est.á . reccbendo ~ ""<méfica e controlad01'l\ do, Govêrno céus _ segundo aconteceu em 1945, Campos. de manelra,extl'aordinária, co_êXOdO desses, trabalhadores das USlnM~:?deral, .. ~,. .. mo em todo o país, O Sindicato dos ,e dos canaVIais ,paralll; cldad~s. Fui

Assim, .dada. a cOl1Un~ênclada ~Jda Nao .vejo, portanto, nlotlV(lS pal:a Tl'abalhadol'es Rurais, agindo no sen- ali infOl'l11ado de que não havIR uma'-umana, temos resolvido com :\cel'to essa efervesc,:!ncia em torno da m!.l- tido de l'cmediar es,as condições pl'e- só das .J'l'randes usinas de Campos da'lJl1ôT parte dos problemas do Brasil. dança.d oreglme presidencial.qlle tao cárl as , obteve, em 1945. aumento de qual nao saiam dois.' três e quatroN't'ste instante. por exemplo, com se· bons resutlados ~em proporclonad? ao salário de 35%; em 1947 novo aumen- trab~lhadores, abandonando a . vida"'1lranl;a, acaba de ser resol~i~a a Brasil,. pelo regIme. parlament~!',sta, to de 20% e em 1949. através de dis- r!trnl para oro.curar na cidade melho­"uestãn sucessória da Repu1)t!ca. A meu :ver, ~sse reglme i~portalla na sidlo coletivo,. julgado pelo Tribunal rIa de condJc;oes.muitas vêzes llusó­I\r.ham.se illdicados dois candidatos desorganlzaçao" na desordem. 11:> tu ... Regional do Trabalho, um aumento de rIa, mas em todo cas/) bastante tet:o";P,I10S e nas urnas, livres. ell!ito p.~te multo e na luta nos. Estados, no mo- 14% pel'f8l~endo todos o total de 69%tndora para levá-lo a deixar o meler,U aquêle, poderá realizar Govêrno mento em que preC1samos de paz .e de 1945 a .1950. Mas 8r, Presidente rural. li:sse êxo,do dos, trabalha.dores''Tllhantz. pl'cn-resslsta e vel'd:'l,d~iTa-lde ordem•.pan prosperar '.~ pro<!.uzlr a<J passo que no decurso de cinco nnos est.á atingindo urofundnment,e a ecO­'T)ente d~mocrático. De t!rn lado, te- à sombra da,slor!?sabandella de. Or- ttês aumentos apenas deram aos tl'a- 110mla a~ucareira e,de modo parti­""('lS o últ"o;ro Tenente Brl!zadp./ro clem e Progl esso , que é a .do HIasl1. bo.lhadores rurais mais 69% nos seus cuia r, ç;~ trabalhos de formação e ma-~õllardo Gomes. indicado pela. U, Devemos J)roc1o..mar a verdadesolários o açucar que era vendido em nutencao da lavoura.n, N., e do outro. sup;erido Deh P. perante a Câmara, Não podemos pen- 1943 a' Cr$ 65,OÓ a saca, tem, hoje Os braçosescnsseiam: não hã brn­CI. D., o no!'lSO nobre colelõ(a. Dr.cuta.do Sar na adoção do sistema parlamen- seu custo médio em. cento e oitenta cos. que. queiram experimentar aque­Cristiano Machado. polftico mlnelro tarista, porque, dentro da lógica dos e até duzentos cruzeiros. Além dfsso las condll;ões geralmente. tidas em to­ronhecldoe festejado em t.odo ° 1>!lfs fatos, da l6gica dos acontec1mentos o o último aumel1to obtido pelos' traba- dos 05 meios de trabalhadores .com~"elas ntitude~.def!.locráticns. 1mbllldo regime presidencialista é o que con- lhadores rUl'ais de 14% prâticamente multo piores do que as oferecidas nl1.lde ~ral'de~ asp,r?çoes, capaz: ~,ortl\n~ vém ao enlll'andecimento e à Irlórla não existe. porque está subordinado. cidades,d(' c:.0ncluztr o B~aslk a ~ell?dl,t dl~c de nossa .Pât1'la, pela qual todos nos 11a sua concessão. à exigência da as- A vida do t1'Bbalhador rural em

Nao comp!'een o, r. tes jn!;, no batemos, cheios dêss~ ~ouco entu.';Ias- siàllidade integral. .. Campos também se a{lrnvou em faCE~e poss:\ ~xlglr do ~()VO at.a °1~~cma mo com que o patrIotIsmo nacIonal Ora, Sr, Presidente, a assiduidade de uma atitude dosuslneu'os. que te·Pnís dll sl~telJ'ln..nar amen nr. sci in- conduz a nossa gente na .paz e na integral do homem do campo é tmpos- mendo conseqüências do Estatuto dGde grande t:n0blbdade. de ~r:l~lSe Que gu~rra. para os grand~s trlunfos. so- sivel de ser mantida durallte todos os Lavoura Cnnavieira. tomaram-lhErf'rteza, PC2'lgO>:O, e, a~d\\ r'd ativo Cia.1S do nlU11do. (MUlto bem; milito dias úteis do mês de trabalho. Não todos os trechos de terra que tradl·~e choça cO~eP reg e e er. 'bem) , . hll trabalhador rural que possa, seja clon~lmE'nte, lhe el:am concedido!cnlreo iace~~,;l1fJUe 'não M. per[ei~ão no O DEPUTADO SR.EDUAROO DU- pelas. ~ondições .de tempo, seja )l,elas para aue plantassem l.avoura próprlaff""ime residP.nclall~ta. - e ontem nemi VIVIER, 'Profere discurso qu.e,. entre- !l0ndllJoes de saude, obter nssidulqade e fllessem peauena cl'lnção para SUGRflrmelPque não há regime perfeito, flue a revi,~{io do orador, será publica- mtegralc,durante .0 mês, e ~sses últl- economia doméstica. As usinas toma·~orque nada nn vida humana ~eixl\ do Cíepois. mo~ 14,0 ,concedldos atrl\ves do .dls- ram do!; t,rabnlhadore.s os pequeno!n(' tI'!. 1m erfeicões- dcntro àes~a .. sidlo coletivo 1\ Que me referi so se trecho.~ de terra que lhesernm concC·faJibiííc1'1.dl melhor é o re!!íme aue Durante; ~dISC1lrso do Sr. Edtt: incorporam ao snlál'io do trabalhad~r dldos par 11 que nêles tivessem sua!'porer.;r-1'a mcnos defeitos, E' exata- ardo D~vlvler o. ~r. C?svaldo Sttl: sc verificado estiver que n sua assl- hortas, SUa ueauenn. lavoura brancamente o que sucede com o p',·c-slden- dart

d,2, se~r~ta,:1O c1elxa a cadez... duidade ao ,trabalho foi ab'iollll:a, Que e fizessem criação" a111dl\ que dlminu·

clal . Ta. a prell1dellcta que é o~upa~a acontece em faCe disto ? O acréscimo 11l. de ~nimal$ de uso doméstico. E ('Cómo n Câmara não iil'nM~ c o rt.tt'11 'P:1o,sr, José Augusto, 1. VIce d.esaláriodelxa de ser pago !1a.malo- máximo Que. Il.l'l'umas. uslna<; fazen

,fsieo !l~moru;tra, sou uoJitleo d~ idadc p, esdente.. ria dos casos, porque A. mmOl'l1l dos hoje é concl'der a êsses trabalhadorc:avanr.rdn. Tenho assistido ao desen- O aR. PRESIDENTE _ Passa-se à tr~balh~dores não po.de preencher a a possihilldade .de terem plantac:,6el,.olar' cc muitns coisas boas c de mul- 2.ft PARTE eXlgêncl!1 . d!l- assidmdade Integral. nos bnbdos, SUJeitos. porém, li fnun,tas coims ruins. Mt\S. de tudo quanto , ' .... Essa eXIgênCIa. para que o novo au- dações de cndn moment.o, 11 catástro,t,enho nlcançado,11ão me resta a 11le- . DISCUSsáfJ espeCIal do 1'J1'01eto !l,o menta de 14% seja pago. é absurda. ICe. 1I1PS1l10 de pequenas chuvas, O:flor dúvIda de que o. regime {'on,'C- 251, de 1950, autor!;zando o Govcr-Bastl1 considerar o estado de subnu- que insistem, pois. em plantar. per,

,niente no Brasil. é o presi1el:cial, no Ferleral a ma,!dar jazer per- tricão dos tl'abalhadores rurais . do dem, Qllase sempre, o esfôl'ço que a~,ó chefe' da nação eleito c!irct'l.mo;mti! JUNções e instal.açoes de poços ar- Brasil inteiro, InclusiVe do município plantações exigem.

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Quinta.feira 18 "Maio de 195p 3567

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DllAtO·.DO :cONCRESSONACrO~ MaIo de 1950 ....

'.....

.bert&~,··:... '.~a Geritil.~tn ··BarrélFa.

.1iklG~ancle do Nom(;ale' PlJ.1I0,"~~edO Gurgel,

'Pa.l'aiba :ArgenUr.o FIgueiredO.\Srnani :satYro.!PUnio Lemos.1000mar Aqu,tno.'Sarnuel Duarte.I. Pernambuco :~de sampaio.Edvar Fernandes.íOsca1'C:lr1U'l:ro.A1valdo Limllo.Pe~~II. Guerra.

~f"~~'f1e·::6-....:'~, Neto.

... , I _DJecUSllioespecJal dol'roJeto. S398 deObra:s~bUéM' e i!~TranspOl'.. .Projeto n~0248.de 1~,. ,abrinãe,'n;0260. -de 1950, ·lI.ssegurllndo aos pro-, tese Comunicações. e parecer contri-~elo:M1nlstérlodavt~ e Obras'-ressores normallstas e outros o ·dl-, rio ela comíssãe 'de. 'F'1nanças com voto Úbl1C88, o crédi'toesJl)ec a] ,. •.••, ••'.' .reIto ,de Inl!Crll.A - ft"" exames ves.t!- venclc1odoSr. OsvlI.ldo Llma. Cr$ . UIOO.OOO,OO para. cons~..je

....-.. """prédJos-dest1na.dos .ao serviço 1'0_-r 'blilares ,às escolas' superioroas(Do Sr. te-legrãflco nas cidades de A])lI:1'8cida,'Pedroso JúnIor), . . EM PAUTA Avanh.!lndavae Monte Azul Pa.ultsta.',3 _Dlscussãoespecla:ldoPl',)jeto no E5~t\do de São Paulo -<:3;0 dia', ,; nO 261 ·de 1950"completll:ndo a com- Projeto D.o 260;'A. de 19«1, C;t'!ando Projeto n;o 249, de 19lID. a.brindo,: .p08IÇfio' daOomissão Exec!Jtlva .do o ConseIho Nacional .de . Pesquisas 'I' J)clo' Ministério da V1.acio e ObrlUl! 'Instituto do A<:úcar edo .A1cool. e clando outras :providências ,:tendo ,pn·~blicos,' o crédito especial de ."."

"dáoutrRS providênciss <Do Sr. Her- receres ,favorlÍ'Wls das Comissões de 'Ora 1.600.000:001'ar9. . constrnt'l<lde: mesLlma)., '~ucaçã.o e Cultura, ConstltuiçAoe mdlo, destinado aoserviçoposta1-te-

4 -DIscussãoespecllll -dó Projeto 'Jtlstlçae Se:mrançl1Naclon8l, pltre- .Iegráflco 1'1 acldadede Araca'Juba" :no.,1'1.0 262. de 1950, abrindo o -erédlt-o de cereom substitUtivo da ·Comlssao dp. Estado de São Paulo (3;" dln).: llE'!scentosml1 cruzeiros para o.qulsl- Indústria e:Comél'c!o e votos dos Se- Projeto de R-esoluçÍÍ() !l.o 6, de 1'950,i .cio ou construção de prédio destinado nhores Euzébioe AldeSamp~io,.e criando a Comissão Especla.l. '1'en1po­ittPrefeitu1'l'l, ,Oâmara e Agé!ncla :vr11'" psrecer daComiss50 ,~ Flnanr:'lS ffl.- r.árla parao estudo e a'Proveltamento:nicipal de Estatistica da ,Cidade de. vorâvel no aludido sl1bstltutivo!4:0 das recomendações da IIConferênt:llL: Ja('upiranga,. Estado de São Paulo dia),. ,. d ~·~s~nll;l das Classes Produtora-s (s,". <DO sr , Euz2bloRochn'), . Projeto n." 23:l, ele 1950. conce .~11 o Projeto n." 251, dI!' 1950. Ilt1toOrllta.n(b

':"·B~":l'l : ,6 -Discussão egp.ecinl c1o. Projeto isenção de direitos de1mportMA,"l e o Gov~rnoFeàeral ,ft mandM' f!12el'~lOmnr BaleeÚ'O, ,n.O 283. de 1050, ·declilJ."andod~ -utí., demais taxas :aduanerr:\s para ql'a'tl'!;! ~rtural,ões einstalaç6es ,ele peç~l\l'-rLU~:::r~~eir!l.. lldBde públlclt o "Centro NOl'te-Rlo; irn!lrren!' 'Clepedl'ae três vitrais destí- tezlanosem várias localidades de Al1l.-

Orandense"cõ}n sede no Distrito Fe- nad-s à Igr~1a daSnn'tiss1mnTl'ln- goas (2:0 dia).jL~ Vinna. fi deral(Do Sr. OilSoa:'es), dade. '-~st:l Cidadê (4." 'd'lA)' P!'Ojeto n." ,252. de 1950, mal'1d~&t~:f:~06::~;g: ' .'6 -. Discussão espacial do~rojc~oProjeto n.o233. de 1950, ma:Nlnndo construi'1"àuas Es(!ola.~ de In1cl!tÇt.o~.!l!lccbeco. de Olt\'.~ita n,O 264. de 1950. concedendo l~n<:,ao consígn:.:!r :noOrç..'lme!lto ml'rn. 1951 Agricola, uma E!!C()la, Agrlcoln 'e 11ma.,'lNntrade Melo.deimposUJS e :ta"asa .materíeís im- vertm -de rem mil. eruseírcs.. col'tl0Aw'o-técnlc no interior -de pernam-

s: t :Portp.dos pelo. Estado do Rio 'Grnncle auxilio 1l. ,C~.ra"'3nlt ,SO<:'!1l1 Llto'~l1e~. bueo (2." dia),' E~pirlto~'!1 o: :doSul e de transmissão de Iln:ergla com sede em Santes,São Paulo '4;0 ·Proje·<o n.O 252. de 1f)50. d:lsps40.Asdrubal ,o"...~. 1 I 1" 'd A.... d ê~l _'. Distrito Il'ed~ral:: : 'e étr ta pam suas us nas. e ... A.n o ,on- dia); :S....,·e a';lOr <'S e conv ...os com ,OS ......,.

:fI~~dM Viana. itras1J!'o"idênc1as '(1)0 SI', 'Pedro Ve1"- ~Pro.1eton." 234. de -1950, mandando 'tIi!.do!', relativos a irn1Jr1'ações itJterrJas~al'gas Neto; . 'g!\!'S). consignar rioOl'çamento ,para 1951 ,do!.' .elementos na<ll<mail'l(.2.0 'd1a).

Rkl ~ ·JIm"!tfo : 7 - Dis('us~osuplt'mPnt:rr- do P1":>~ verlm de, C"2nto e'clnquent9,;mll ·cru- P1

rlJjMl.'tlOj

nt;,:, 254

d, dVeia1~50. a.~ao

OA1n'tlTaJ' Peixoto. : j'!t<l ·S1lbstltutivo :n.OS38_A.~,1:J43, z-elro~. CC!llo lluxfilo !tO Servll)o ./je.J')e.(',n s ,,,.<l.a . ('...0 e 'v_o 8~lIidoReny. ',autorlz'1ndooPooer Ey.eeutivo a con- Prote~ão t\ Orlnnça .'de Ta'Uba;1;é São Pl'íbTf flS o créclttoO espedalde. '11m.Eomiio Júnior. . ceder n ,nensãomensal ele Cr$ 2;OOO,lif) Paulo«4.~ dia,).' .' .mlIruio I' c!U~':TocentO!l mil eruz~Ú'Ol5

... C ._...... ·ta Pr 1"·- . n "3" ...- 1950 d d .pnra construr.Q.o de nrédkls para.~gêft-,&a:res 'PUnO.:a, l\1'~" "...e!lqu:., '. o. -...uv n,' ", i>" <~ ~ .' :nmn ~n ~O,cins postals-te1egrã!icas em A13anea.':Minas Gcrais~ : B -Discussão do Pro}eto n."SW-A, consJgn:u-, no Or~e;!!1.n,to pllrn ...9;)1_ Mae~"pa1'ana. Vlcência eL!\gOll. dos.

'Cbnstl::tno MachadD, ;d~ 194~. aut.orlzandoa. nberturll.,pelo v~rba .c!e l:"i.ntn ,. cltIquent~ ,mil el'll 'Gntos _ EStaào de Pernam\)u(la ~2.o'JllWaldo Lódi. :.Minfstérlo da. Fazenda. docrédfto cs- zeiros. como a.u~mo ao Gtn:ísto ~T~r;_ ,dia) .'~4?Hpe:BoJb1. : 'peelal 'de Cr$ 551.~95,!0. :para OM~- M Senho~ Al1'dlladorn., de TI113fl.S 'Proj1lto n." 255. de 1950. {lOn~«e-rJdo ' •'GlIibrl-elP2!'Sos. ;rer ,às desp~sp.s eomoffl\'11'eCimento Paulo (4 .. d1t1L . . . :11m auxilio de dois mllbóes decrll•.José A~k",h'n. . :.de notas de papel moedil.: tendO' pa-Pr0J.eton.o 238, de 1950. Isentando zelros à Assochção dos Empregll4cls:L!'!lllIt"o(I .r.~~t.". 'recer fo.vorâ\'el da Com'~silo de FI- de trlbu:'os tôdasas 1mportaçóel'; 'de, no 'Com~rel0 da Bah1a. para a (l~-~es C!tnr,arJ.l>. :n8J1Ç3s.·· sacarfad.e,1!1t.'1destinada à -embala- trur;iM -e Im~l::V;ãodo .seu bOSp.ita.l

Sã"l P~tllb: '9 -Dlscuss!io .ck1 'P1'o.1-etonúme- gcm dos· predutos d~ ·expo1't,ação<4."(2:0 - dia).,:A'~t1no A,.,."tes~ . ,1'() .1:OO2.A,. 'de 1~9, autorizando a dia), . ProJ,evJn " 256, de 1!l50. mod,:lf'ca:ldo"'l~l>il.fln',:",,'1 . : 'abertura, ,pelo Ministério das Retá- P:'lj.e~o .r..o 237, de 19p(),., .abrlndo.1) Df'C7'p.towlt'j .,n;" 8,!l46.de '26 de :1&.1!"'l'tll 'CI.>"'!!:f'. ; e6t's~~'!'lo'l'.es. do crédlto ~ne('1n! 'de p~kI Mil.Ú:tério da Viaçao ~. ObraE, n~il'O'~ 1945. di.9'Ondo sObre aO!'-:r.~.","r.~ V~:'~a1. "Crl;92.f100.00 ,mu'a ateM!!!':!,') p?gn- 'PubUci'';. () crédito de ummllclqo de ·gp.l'Iil!f!~ do d~ortc' hiPlconact<lnai'C.....R~ COf·' :l1lento da -<lontribtrlt:ão (do I3rRSil .ac' cruzel~'lJs destlllado à construção do '(2:° dia) •,Df.c<':~'l'l"s A".,'t~"; :I~tituto Panflm.~rt('.a1'o rlo Q-0(l(l;!'il.ff(l prédio d'l a::rencia . po.stal-relell'1'áfica . Proil!'t.o ·n." 257, ·cre -195(1, abrtnic~~k''11'1'''''''~:1(1a. :,e ,H!stór1a:tendo p~,,!,p'(l~r ,fa'lo!'tl,..pj de CruZl7iro Slio Pnulo (4.0 dia). pelo Minlp.térkl da AgrlC'!llturso 'C1'ê'-Go'*t!oTPlf>!5, :'de.Co!T"""ãode ll'lnBn~9s.Projeto,n!'23S. de 1950" 1sentm:tdo db, esper}al de trêsmnhões de cru-Jo!!'e ,A·mlt11~o. ! -O -Oi~(':"~~§odo:proi!'t011.n :56-.1\, de 'tributos de Importaçâo taça deprl}- zelro~ DRmlnstalaçãode nosto~ 'agro-:MaohnC!ClC'le:ho, "·de 1950 retl1·lcando.(\ ,T"in o 1I3ti de: ta para. ser instituída ' como ..prem, o pe~uár,iosem munlcipios ,ernambtlca-Martins FI~(J. : .,..,. '.. , .~ ." '. . 80 r.riador. da raça cara':!u <4:0 dia) .n(lll (2;0 dIa).~o"l\i'" Andl'ade, :24 d~ nm;-nbro ~el94f1.. co~ed('nclc Pro'"!ton.o 239. ,de 1!l50. lel·~vando . 'Pro~.etoOn:025B. de 1950.di~potldoll&'I'IJoNo"up.lra. :penl'!i~i\ ,,'lU":>' e 1'l1ho C" e!l..enhell'c pl'e..·.(!r·'!~ 'em que Incorreu 1unclo- ,'õbre fi, ",ncamJ)Mii<l t'J 't-l.'dP1'all38~lo1'l'd"n Pomar. .Ralll_.,b.lr~daSfJvae dand·{\'J)utra~. ntirio iler;alme-n~<e afastP.do·(·4." ,1j1a). da Paculd~df' de Fandcla .e 9dont~:Poml'TI Lr1ur~m~o. ; ."ro,'ldêl1ciM.. tl'ndo parecer, ·<'om S~t- P!ojeto n.o :240. de 1950, estendendo lmrta óo~tado do RkI de -3an~tro'~"'m1J(\i", 'Vida!. . bstlt.lttlvo. ,dA.;Comls@l\o de 'Plna;1')Rs. aos -Bubo~iclais .cta Marinha' de Gu~r!':\ (f~ dia).,~'!r. ti~ ca'mp{)~. . 11 ~,,;l)ist1l"'lão elo Projeto 'nu!ne-os ben.efICfos ,da. Lein." 1.037. de 31 Projeto n.O 324.A. de 1948. dispondo

, GrM\II: ·ro 1.~..,7-A .de ,1950 'C't'n"o('9.~t'O).' de dezembro·de 1949.di~pondo sObre a sôbre D. inelusão. tIa classe J da .(1111"-.. 1\r("_n"'ll\l"'1",·,'1M~; .aprottp.lllioas dec&lõesdo Tribunal df,p."Omoçãod subt.ene!ltes (4.0 ·dia.).. . retra de Técnico de Labornt6rfo,, OO!

;'T.tnl1ÜTlt?/lC: Vplllf'!'O. ,'CO!'t".c rt11!, n~l\1'll.rn ree!-'!tro À, np~ 'Proj.eto n~" 241. de 1950, modflC1\nC!.o Mic!'o!copis~a.'! ,do extinto Serviço ~'··~"'t~l>tl("o'1='11'''9''hos. : ,"..,t!lõm1a de Fern:mdo 'do!' AllStmcf.\r. a. lei s6bre crimes contra 9.econonl:9 San-e!\m~nto RIL"'II.I do :M1nlstéliocla

Jsr'lJ>c; ;M"""!"'l,,. :G<luI1eia. ~p"v"!ltt> ,eln~~pD. dl"\ Mt-, popular (4:" dia). .1ustJr.a: tf'nd(l pal'eceres1avorávet~.1'/!..t,,, Gros..o: ' niat&lrlo dn. Educallfi,o ·p.&:tlír1~: tentlo :Proje~()n.0242. de 1950, '~rl1lndo das Com1s~ões fie 'ConRUtuiçã~e ,.lU!!"

PPt'~IT", MPnd!'8.:pg."Pr~t' f~vordvei tlR Comlsslio de subvençlio 11 llVl'ariall np.clon~l~ r,tle tiça..SCl'vlço público Civil ,e li'inançu:RIfI G~!l'"l~ dO Sul: ·C(lr>~tltut,.,o 'e J12stlea,' abram f1Ual nns ()ldad~ Que enumera <l.n dia). .',

·(!!.. ~t",n EtI"'!('rt. ... . • _' . . • ,(4." dia). J2roJe~o n/' 658-A,de 1049• .crhinMGJlt'Ii...... Alves. 1~. -D,SCUSllaO do Proj~to num~-. Pr j t o 1)43 d. 1950 b"\ d agên"lll!': de Correio em localldade$oo~nul ·pl1t'l.. ;1'0 U125-A, de 1950, conc-e;!'ndo lllê'll-, pelôo.~I~is~p~\O- dri~azend~,a'e;é~l~ Estaclode Mato GTOSfJO: t~n(k) Tlftl'f'-,~..." ..'1 ·c~tl'. ' çlkJ de ,direitos de ,t.rnpo. t~ção ~A.r(l especial dI> dois mllbõ"s e Quinhentos ('eres: fnvol'á\ll'l da Co.mlsllAô de~omb·"'P'On.'!eNl" (74' . ,,: o m~te!'19.1 r:Iestln~d(' à Ct9., ·Força mil IlrUzelrt).'l.pnA. .,correr .àsdespe~ ;rnnm'lrter; ~_Comunl(!ar,ôes e ,~()nttA.'0 'SR.. PRESIDENTE _Esgotntl~·e Lu~ de Monte .oarme~o S. A., n~ sal! com 'o ll:u~mO ~os ,mUn!Cflltos dll .lo dA cnmi~:a.,õe Finlln!l'lS (l.dit).chora vou levantar a S\lss!\o. desfJt.; Esti tRt~O d~ Mi~?e:als, ..t~n!dod~Ut~ . Ba.l~O.Amll'701lM l\~o19dOSl')elBjI; 'er.. "IPr~J!ettlo n'd 25

DO. de.

t19]501' a~er3a~.?

nd: d' f d manhã, '9dn' tu lVO "as ....n!tt.,o'<!''':! li!! n usJ,.a chcnteli do Rio ,Ama2!ln(l~ I) dandc 'ou- «sp S vo.!' () ecre o- e n, .OoUo,

_11 (I ,para ej)Oi~tee a ,.' . ~ Comércio e de F1nan~s, tras providénc'l\s (4.0 dia) d" 18 de novembro de 1941. queiUspoe''orrente, a ser,u n . . . .0"" ...• • • .' SÕb!"" . OI pj~uacão.oe!'A.nt(' o Inttituto'

ORDEM DO DIA 13 - Discussão do Projeto n. l~." ..A" Pl'O.~to n.o 244. de 1950. nu~,orlzando dI' :A1)(J!l"l'j"'!lc'!01'lll !' Pen-ões .d"~ :Ma-- . .: dt; 1949.consj(jerando dI' utiJ.dade, O-Podpl' 'E.~E'Cutivo a abrir ocrl!áito l'ftlm~.. do.!' Rt'rnadore 'Ide lle~cn elfoc:;n:n ;petrte atê à3 17 ,horlJlJ {)It ,Gnue) . ,1'lubllcA. (\ Associação Paulista di! A~- l.'snp~ial d~,,\l'ttroo'!'ntosmi1 cruzeiros l)e~cAd(lrl''' P. indIviduo" pmnrp.~1t'19

I; ,~.' ,- _ "lstên~A. 110 Doente de Lpprl\. "edlacla; (C:-$'''!./lO.000 Im. 'l-'!'1C' Ministério da rI\'! Tl1'0f1~"~!l ('Otl"XqC; .(!om n 'IndOIl-ContinuaI'. o da dl,l!('~I..S"O dt!. "'."''.'11. e-mSaoPaulo: tendo l3l\recer ravo~ Edtlcaç:ão 'I' SlJ\1de, ,como auxilio, às hl!lo riA ·PP<Cl\. f' rlandl:\ .tnltrll.!l 'Dt'OV1- .

da ·à ·Constltltlr.Ao -no 'h~, ~ 194\8'1 rá,rel da Comtr;sfiodl' Cnn,..titufl',..'Íoe, ",bras elA .Mlttrl?dacld~d'!de V!v1a. r"..,ciAS (Do Pt'1er E:tect1t1vo~<'J.;" _,'teT'"CI ~n:rp~er dAComi~~I'ô''l F.~lle('!'\ Ju.~tir.1l., 1)(\r~t"i'r daComi~!!1io 11" L~-. Munte:p!" (\11 ,me!'mo nome. 'no .E.~- .dl!!) ,flontrÁt'lo lt I'mend-"" '~~m'''it(\ ~?'1 ,.l~lnc~oSol'lltl e"~rl'('AT' N'1'Itrárlo da, ',ado do Pa:-á (4 ~ dln). '. Pro'pt Tl'" 259 clt' 1115

11n.b"inckl

IC;'l.raclo do 'rr· Pl~:~l 1la (nscl'.c Cf',!,!.!'~~f}tle Saúde PúbliCa. pj'oJeto n.n 245. de 1950.. abrindo l1(>!o MI~I!'térlodà Ju~t.lca "ê Ne~óctm() Sr. Jurar.1 r • . 14 _ D~~c\lS.';ão do Proj~ton.o 474-A, T)6lo Mini~té~'lc 'da E:1u~a.ci\o·" Snúde, !ntprlorpc;. ~ rrp(1i'ot""nl!"ltl1.deum

2.n

PARTE de .u"'ll,ls~ntnndo.do ·Pfijlampnto ao. Ocrédlt.oes:n~clal df'Qulnhentosmtl mUhão fi oltnl't'T'to~ e d"'l~mil ,.ru-I' - . 'aI do .~c:jpt,() Imp5~to de renda. as .F6r.ças ArmaelM c~zelrol'l .ICr.$ 50(! OllOO{n ,.. COIJKl&U- z~jrll!l PIi~'P OC01'rer à dp'ltle!lA '1'1'lm Cl

2 2- !'dl!('u;9~ ~'r.o . pêio 'Mi. e e funr.ionltllsmo ;público .clvil; Cl"m l'J!lo ls ob!':'lS ele 'eon~trucaot:la~a" 'lR,"";M!"\l.t(: di' ummêl: de ,,~n~jm,pr..tlt!li" 59, e " a r n. "toft J ~or da Oomlllsfio d" Finanças pelo trizdB r'ldaCle cle r!Y~mp(t.A/)u. Mu· nl'l "'!!~I''''rJ' atlv(' do OQI'P'l de Bom-nlc;têl'1o da Jl1!!t1çA. .. ,'t!legdó' ~ ~rCJ\11VCtm~nto d~ nroj~to . nlclnlo do m~1T'..o nome, 00 ~t"td/l l1ei''O!' ,dt', J)j.t;<t"it(l ,Fedl'raJ'l" 'CI1;f;1 •

•:rlt'''ell. I) r·;\,No!Sp('()no . ti. um " • I fi Pr ( o (151 A do Pará. (4." dil\) . ~rri"'~r .,,, 'GO do!' 11!<;(1 "'~<"1'11t'?1'l!it):'lhao .~ oitCC'PTltM P. doz!' ml1l'",,"'- d 1~9 D ~=~nd~' o ~:~TnE~~C't~ti~' p:·I)J.e~(l nl' :AR. de 1950. ,Mndo "n' nos ;"r~f[':o~õt'~" :l"n"m;'li~tMP J'l"trn,~

!(lS -nn1'11 ('...,rrPl' it.d~!)e!Ilt .f!~.·o e .' .~tm '. st d .p '~'I'" P!trte. !'Iova !l~!.iC!ll;ko à. yerb~ :jo>s· ~ dll'p.1tn (lI' jn.~1·lcfío ao•."xom"!' V(lS~''I)n''!lmt''nf.CI dp.12m mês de " ..nntmf.ln- ~(\. ~ ~ .. rd 06_...:._uflos {t1ec..:ss"'·t'Ao.. tl~ndt1. no !"tu"l Orçnm~nt{'dlI[Jnli'i,) t!""t:are~ 'i\.~ PCI'l1<l. "1t1)pr'nre" (1:odll\l.t~ -no TlP."nn.l nU,'o (In .. '"CMnO 'di' .. r~n",:nlel~n Oyv..... uva ...p, I ~: 1''1 ..." ....~~t' rl~ ~"6'·h"S .rl'1 (','1Jn,nn!lln p~,i"',., "'" .?t;;1. de HI~O "",..,"1('+0,/1­:t3omhelrOOl c'o D1~trlto Fed~al ·<DoTllI'L u(Í,e elanrto ?\lt.rnP'l "rn~I(1fII"r..!'., f.'·~!'o~létrhl. d() 85.0 Ii'rr.llC!sco<4.r l'!Ol\ ~'lT"'l.,,,~I,,~O ~~ C(''''!~~fin Ex~.8r .AÍitODlo ·sn~a)·. ,tendo ·parecereI'J tnvol'Avels das Comis- Ala\ cativo. do InBtl~todoAçúcarc do AI.

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/-.,;"

Qumta..feira '18' Mai().éle·19EiO"350!l.

cool, edando outra.s prov.idêncial (1,0 posso deiXa.r de atender aoques8 extranheza a violência medida que N.o 210 -195j)- As Oom1ss6esdodia) '. ' . .' solicitam os JDeWl concidacU\Os espe- a. atingiu. sem' ser' considerada a suaOor&at1t1U1çio· e Juitlçe.; de Jildw:aÓáO

Projeto n.o 262, de' 11150'1 abrindo o clalmentieaquêles que .fazempa.rte, lonsavlda-, cieeUc&da' .,pr.eencher com e' Cultura. ede lI'1nanças. '. 'crédito de ~lacento.s ml, Cruae1r06 da População carlooa.. cujo eleltol'a.do ocupações úte1aesad1as, o tempo ele N.o 211- 19JJO -A Coml.SsQ.odopara. aqWl1çio 011 construçAo- de prli·· me colocou nesta. .. Oiomara, pelo seu. folga. e, lazer da laborlo,", maruja.dO Constituição e Juati,çá. " .cUo dest1nlido ~ Prefeitura, Câmara e generoso voto,Qllalquer ·caso ou' as'" BrasIL ao Il1véB de cle1xi.~lo segu!l' o Q ,,' ,

Ag&neia MuNo1'Pal de Esta.t1Btlca. da. suntopor menor quepossQ. parecer' caminho das companhia.s Inconveni. N. 212- 1960 - As. Ooml~'dB.oldadeàe Jacupiranga, Estado de São, a.·outrem a mim merece t4dIi '" aten.. enteiie p.roçedimentoa contrãfloB, aos .C:0I16tltu1çio.ePinanças, de-EcoRo.~a.Paulo (1,0 dia), . çA,o se d1.sser respeito a umacoletl. reflUlamentos,m1l1tarea.. e de F!DanÇ&8" . ", \

Projeton.o 263,de ,1950, declarando vldade, ou seja., a. uma parcela do Sala. das sessões, 28 de abril ck N';Q. 213;_ 11/110 - As oOlÍlf8llé)tiI!:l!Bde ut1l1clade ~~ll.i:a o "Centro Norte- nosso digno povo. AsIIhn~ sr. Presl.1960, -Bentcio. FOfttetlelle. .·~ea, Oomunlc~, ,8 ;~rtL$'R.1o Qrand~~e .' com sede n«;lDl&trito, ·dente. juntando a. êslie:,. o t;elearaana Casa. Sargento Brasil ergue 6l1B. PúbUl:u' e de·P.1nanças..· "c: O '

Federal (1. dia). que receb,l do Presidente da Casa, voz protestar veemente contra pr1- N 0214 'lftO· AsO~d \Projeto· n.0264, de 1950. ,concedendo do. Sargento do Braall cuja. publica.; são Ilegal Sargento Arlb&ido OU· 'rr •. rtes. "om;"lc .oea e; .Obra:

lseDçAo de-. 1mPOStol. e ta.'XaS. a.. mate- ção 801Ic1toenvio também a V. Ex, veíra nosso Diretor Social mot1~ :PútÜ:: e ele Ftnan:: . .~ c", "rials. jmpol"~d06 pelo Estado. cio RIo. o seguinte ter sido membro· Diretoria. Ru·, N~o.21il_ lUO ..- e.u·comiflsões'de

, Grude do- SUl e destinados. à. tnsta· UQl1EItDtI!:2C'1'O maltádols anos atraapp, nome "I'ranspórtes, Oomunicaç6es "e,Ool'aslaçA0 de linhas de transm1lsAo de. . .' 6ub-oflclais. subtenentes sargentQs Públicas e d FI . , .energia elétrica para suas lls1naa. e Requeiro, Por intermédio da Mesa, Exército Marinha Aeronáutloa . e nanças. . .dando outras providências (1,0 dia) • que sejam pedtda.s ao Exmo. Br., Mi~ Pol1ll1a, lWlltar CDl:pO'BombelrCll N.- 216 - 19~0;;'" As Oom1ss6es"de

. :"'evanta-~ a sessão U 18 hora3. ,~tro õecia•Ma~ha, as seguinte.s in" AS80ciadoa desta Casa confiando ,'traDaportes, CQmun1c~Oes.. . Obras, .. .ormae; 5. . esp1rlto democrático . Vossência JIú1)licas ede P1nanças.. . 'c i, .

1. Porque motivo foi ,interditada' sol1cLto Ut'IeDtes pl'O\l'ldênclaa N.o 217 -1850. -' As,OomlssOe&,deErrata 1\ aededa Ruma1tã. ,Atlético' Olube-; ieDt1dO deflÜ1teJ,'cüc&o BedeHu.Economia e de':lI'1nançaa.(sito à ruá do Lavradio n.' 6)'., uso· maitá e pronta. UbertaeAo aeUll N0' 218 -1950 .;.;.. As Oomil1ll6esc!e

ERRATA claçAo clVU doa inferiores da nOSIl& Diretores e DOI. oompanbel1'll TraDapor.llesComIIIÚC.--eObraa .~ heróica. e bdlhaDte- \«arlnhada Quer- Arlbalclo-••. - r.. ClIf'rlOa. Kozaa,.~lde.~.· '.,.. '. 'c.'

co~:~~u~-s:e::n:r~~IiCOlUp~n: ra, detins recl'eatlvos., sociais e bene~ Presidente Oasa Sariento Brasl1'N.o 218 ':"1960 ~ As'Oomi~,i1ed D O N A_ 6 " °ti~ntes? .' ." Transportes Comunlcac6ea e"ObraI

Cl.~ De D20,_ co'lu'n"~,yg 1 ·~50; PIS. 3.459 . '. .... ,Reproduz.se 1)01'" ter saf40 com In. Públicas e êle _n...__ ,:'.'...., 2,Por que motivo foi presa tbda, correções '.3612' do DOR de 1'7 '~_...'

OS. BENIOIO· FONT~ - a Diretoria. da referida a8Soc!~lo? ,de maio de 19IJ(2.- e 3,-Óolunas.N.o220 - 11160 ~.M ComisI!I6eIde<discurso eBcrltoe .íl&Cf,o AlEes~ .. . - . . , . ..... .. ' . saúde Públ1ca.e dtt ftnaaour..;11dr~ ser aaao como Z1tlo) SeDhorJU8tf/lc~ PrOjetos despachado..' N.O,2I1 .... 18IO_ As·.OomlBs6esdcPresidente. em virtude de nIo ter'. . . ' àsComiae6ta Eco~omll e de FInanças., . . .tido oportunidade lte.· ocupar I trl-. O Humaltá Atlético Clube é uma . . N. 222 - 1950 - A Com15SiO ,Se]1'1...buna, solicito que seja dado como associação civil, devidamente lIcen- H,o ...... 1950 - AsComlss8es' de .,nanças. . _lido, o pequeno dlscurllO-QUe tenclo-c1ada. rlll1akadQ" colll. umt, ex1stên.. D~~~~~~elot~::ç~~ini8SÕés. . B.o 2.7 ~·l980.-(BmUrRênc1al"";navaproterir nos &ell'uinte&. termos·' ela. de 19 anca. .~ tendo. havido SaúdePIU6:a' 'de llconom1a- a ~ As ~m1sS8e8 de. '1'r8l18QOrtes. Oomll--

d OOtmod'r~t.ante do- DOVo..'; 'antes da InterCÜllio. Que a. des"bonll,s. nançu.· e e -''-Iil:ffUOI I. Obru ~~uca...;_I· dlil P1~epu a o peloDlatl'1to;l'ocIeraI, JIAo .. I'W MIl atem\) 'lÍlie. mer~r .t..

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'. '~;

3"570" ",iu'i~ta:ta'ra'8 'OIAR/O DO'CONÔRESSO NAelUNAL

,IT·

-ltí1lna

lIauroPor-·

Denutados:

OO/)'lissão Mista de Lei.COlnplementare.

Deputado Acllreio 'I'Orres - Pre.Blclente,

Senador Ferreira de SOWla - Vice­PTealt1ente.

Senadores:

ApOlOnto salea.AloysiO ele Ollrvalbo.Alfredo Nasser.Artbur Santos.AttlUO VlVacqua.EucUCles VieIra.Flllnw MlUler.PlA"lo QuunarAes.Ivo d'AqUlIlo .Marcondes Filha.Plnto Alelxo.Santos Neveas.Vlctorl.noprelre,Waldemar Pedros••

Deputll.C1Oa:

Afon80 ArUlOI,AgamemnOD MagalhAe••Alde Sampaio.Alencar Ararlpe.Bene41to Valadares,Berto conde.Oarlo,Waldemar.Alves Pt.lma.,Deodoro ete Mendonça/Gabriel Paas08.Gustavo CaDllnema.J040 Altrlplno.JOIo Mangabeira .:Ameira Blt'-encourt.~lte Neto.Lutz Viana.Plinlo Barreto.Fre1tas' e Castro.Pacheco ele ollvelra.RaUl P1l1a.&lladRS Viana.

Secret4Mo GUIai ­tela.

Becret4rfo AdjuntoCruz Alves.

Gustavo capanema e1tdgar de Ar·J'uda.

I Deputadot:, AldeSampliio~

Amara.l PellCoto.Reunlõcp ,-rereas e sextas·feli'l8.

Secretá.rlo - ArollJo Morcl1'&.

,~omissões 'Especiais

Do Regimento Comum

El11'1co SOuze.Leâo - p'e~Jaente_João Vl11asboall.

. Att1110 V1vacqua.'lávlo GUlmarAes.Acllj·Clc. 'I'Orrtlb.Pemua C1e SoUJa.Ivo eI'AQUllIo.908res FIlho. 'Munbo2 ClaRocha.

'secret011o - Joio Alfredo Ra­vasco de Andraele.

Viação 8 Obras Pl1blicas'

1 - Euclides Vieira - PTe.,dente.l:I - AndraC1e Ramos - Vtce.pre8&'

dente,3 -. Ernesto Dornelles.4 - FrancJsco GllJ1ottl.6 - Ribeiro Gonçalves.

Reuniões - Qulntas-felraa. li 16horas.

Secretárto ,- Francisco SOaresArruela.

FEOERA,L

Presa-, Comissão ,Especial 811carregadade emitir Parecer sôbre oProjeto de Reforma Consti-tucional n.o 1 (Suprime o§3.0 do Artigo 26)

Fôrças Armadas

Redação de Lei,

Relações Exteriores

.. !lENACO

5.ISeSSlO ORDINARIA DA 1.· LEGISLATURA

1 - Clodoml1, Car<l080-, dente.

, - Clcero Je VasconceUos - 'VlI:e-Preslde:t;te.

3 - Augusto Me1ra.• - Rlbetto Gonçal,es.fi -- Valdemar pedrosa..

SeeretaTlo - Amerlco !'aOO.

AlUl:iUar-Marla Stela Duar­te Caldeira •

1 - Ham11ton Nogueira ­aente.

a- ~v1nclo ,Coelho - Vice.I'rBaí.cumte.

S - ~eQJ'o L.Udovlco,4 ... RobertoJ~asser.

6 - Pereira Moae1l'.ReuroOes: -Sextas-feiras, aa16 boras."ecretaMo .- Aureade' tturosRêgo.Au:rtllar - JOsé SoaresntJlo.

1 - Alvaro Aàolpho - preBtctente.2- AlOYSIO de Oarvalho - Vice.

Pre,lclente.~ -... MarCOtlQeS Filho - Beta&or.4- Va1aemaf pedrosa.&\ - LUCI0 Correa,e -' Auguato Mell'a.'I - J!:teIV1no J..m••

1- Alvaro Mala - Pr,slden1... 8 - FUtnto MUller.:I - MMhas Ol)'mplo -'Vace-PTe· 9- san~os Neves.

'tetente. 10 - Ferretra ele Souza3 - Alfredo Neves. 11- Arthur Santoli.4 - Artllur Santos. 12 - VetglUaUQ WanderleY'.1- Bernardes ll'llbo. 13- Ribeiro Goncalvea,6 - FlaVIO OUlJJlatAe.s. U - Olavo 011vetra.'1 - Pere1ra. Moacyr. 15 - Attmo ylvacqua.

ReUnlôes: - Sextas-felras olIl Usecretclrlo -Pll.ulo de Andradehoras. Job. -Secret4rfo~Uto PorteAA, Comissão.~speclal Encarregada Comissão Mista de Revisio ao

Saade de Emitir, Parecer .abr~ o Código de Proces8o Civilprojeto de reforma Conatltu-

1't8BI- cionaln.o 2 (Altera "l,redação PTesEdente: Senador Joio V1llasboas.do artigo 69 da.Constitulção) 1.- Sub.Comfss4o: P4rte Geral (Lmo.

,. 11 ,e IX!Artbur santos' - PTeall&ente.LúcIo corrêa - Vt4e.PrUlaente.Da110 CarC1os0 - RelactIF.AnClraae Ramoa.A ·.tW~ Vlvacqua.Bernaroe, FilhO.B:rneste DorneJles. ' sen'ador'.Pernandea nvor••PranCI$rO aaUotti. ArtJlur Bant06.Marconaes ll'Ilho.Novae, ,..lbO. 2.' SulJ-C011lílBdos Processo, em 1.'Olave- 011velra. ,1t4nofa fLt"ro, m. IV. V • VilR1belrO Gonçalves, Senadores:

Trabalho e Previdência Social :V~~a~e~~ea. Darlo Oardoso e [,QclO Oonta.

I - Marcondes I'llbo - PrASltltm· Secr,tUfo - PaúJo~e Andral1e DeputadO:... Job. Carlos Waldemar

2 -::'Ucl0 Corrêa - V!ce·PrBSi1eIl- ,,- ",.. " ' Comissão Mista de Inve1tiaa- 3.' Sub.oomíl.c1Q: Recurso. em .e-

I - ,BamU~n NOIuelra. li' ,'d P d 11_ '" I I, cuc40 (Livro. VII • Vl1Dt - Pereira PintO. çllel a, ro UC;cw r co a e Deputada.:• ~ PUintoMWler. Relpectlvo Financiamento Co ta U._ Joio Uendel• _ Pernaadllll Tâvora , ' 8 .~e ... e ... ''1 - Pedro Lu!!ovlco, sampaio Vidal -, Pr..lcUn'" senador:

Reun16ea: - Quartllo8-feU'II,U 8eD&C:\orea; 8allt.e10 Il'llbO111, bor... ", .. 'I'lnooo. " " •'ecret4rfo, - ArJ Kern.. ' Veil& 8I1ltOI NImI. 'ecret4no _ Paulo de Andrade

11 -Sana N"Q. JOIQU!mPl....' ".,' Job.

14 - 'VespaslanoMart1ns.18 - Ylctorlno Prelre.

(.)Subsutulndo o Sr. AilredoNwer.

ReuniOes: -, 'rêrças e 'lex.tas~feiras. 'Secretárfo ,- Arlete de Meàe1­r08Alvim.

·J,,- Pinto AlelXo - Preataente.:a - SaJBado puno - V'c.·Ptes.-

dente.I - Azevedo Ribeiro., - 'emandes Tivora.S - Erneato IJorneL1es.8 - ,Maynard Gomes.'l - Bever1ano Nunes,

ReuntOea -SegundRá-fetraa Bb 18AoS horsa. '

Secret4rlo - Ar'J Kerner Veigade Castro.

-

, .Diretora

Fil1ançasI - ,Ivo d'Aqwno - Pre,fdeftt••a - lsmar Je Góes - ,Vic,.he.í-

dente.• - Adalbert<> Rlbelro (."I - AJtredo Neves•.I - Alvaro AdoIPbo.',I - Andrade. RamOl~r -:' ApolOalôsalea.8 -DurvaJOruz.I - Pel'relra ele SOUII.

10 - Math188 Olymplo.11 - PlatoAlello.11 ... Balgado J'Ilbo.

de Oastro

"llt'Jação das Comissõelí 1..

•'Presftlente- Meno VIanna.I.°Secrst4rfo -GeorBtno A"1ellno.

, J,C1 Secrst4rfo- Joio Y11laabOaa.1.0 Secret4Tlo ... Dario OardClllO.,·,,"0 Secret4rfo - Pll.lúo Pompeu.LOSuPlente_ Alfredo Neves.2;0 Suplente _ Adalberto lUbe1ro.

SeCTet4Tfo -J\\lIoSarbOSa. Dl·tetor Geral da. Secretaria do se·

,nado.

Constituição e Justiça.1- Waldemllr Peclrosa - ""aí.

ciente.a- Arthur Santos - V'ce-Prelí·

aentê.a - ALtUlo Vlvaequa.f - Augusto Me1ra.6 - EtelV1no Lll~a.

8 - Perrelra, de Souza.'I - P'111nto Müller.8 - Aloysto oe Carvalho (.).9 - LUCia Corrêa.

to - Olavo 011ve1ra (.),11 - Vergn1aud WanderJ.... c.).C·), SUbSt1tuidopelo .:R. Joaquim

'Pires.C·) SubstltuJdopelo Sr. Ii1vandro

Vianna.C·) Substltuido pelo ar, Ribeiro

GOnçalves.

&eun1é:iea - segundas e qu!ntas­fetras as 16 horas.SecreUl71.o - Ivan PaJmp.lla.

Educação e Cukura1 - Plãv10 Gulmarãea - Pr~b1tien.

te.a -Evandro Vianna - VfCe.Pre-

afdente.S - Clcero de Vasconeeloa.• - Pranc2.l;co GaUottl,& - Vespasillno Martins.

O Sr. 'Evandro Vianna subst,ltui oSr. José Nelva.

O Sr. Vespasla.no Martins s1U'St1tu1o Sr. Alfredo Nll8Ser,

R.eU1l10es -Quartas-fetraa 1& 1&borat>. '

Secret4rto - João AU:reao Ra.vasco de AndraC1a.AU.1:tltar - Amélla de 1"1guC1teClOMello Vianna.

Comissões permanentes"'

Agricultura IndOstrJa.e Com'rclo

1 - Pereira Pinto ...; PTeatden.,••'2 -Ma)'nard Gomes- Vice-Preste_te.. '

"J. -Bel1o Coutinho (.)... -- '8!L Tlnoco.I - Walter Pranco.· BeuniOeB - Quartas·fell'U

\ ,16 noral.Sccretârfo ... AroldoMorelrll.

(.) Substituindo o sr.' NovaesI'1lho.