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Edição Eleições – Resolução nº 003/2016 – Conselho Sindical – Novembro de 2016 Ano XVII - Nº 69 F I L I A D O À NOTAS IMPRESSO ESPECIAL CONTRATO Nº 451/2001 ECT/DR/GO X SINDIFISCO Informativo do Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás - Sindifisco VOTE CHAPA 2 - Fisco Unido José de Oliveira Diretor Vice-Presidente Fabrício Augusto dos Passos Diretor Presidente PROPOSTAS VOTE CHAPA 1 - Somos Todos Auditores Hugo Maria D´Assunção Vice-Presidente Paulo Sérgio dos Santos Carmo Presidente Foco na recuperação do subsídio; Transparência e Independên- cia sindical; Valorização do Auditor Fiscal; Compromisso com aposen- tados e pensionistas; Veja mais propostas na página 3 PROPOSTAS Biênio 2017/2018 Presidente: Paulo Sérgio S. Carmo Vice-Presidente: Hugo Maria D´Assunção Biênio 2017/2018 • Lei Orgânica (Loat); • Esmulo à parcipação políca; • Valorização do Fisco; • Reposição e data-base; • Fundo desnado ao Fisco; Veja mais propostas na página 7

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Edição Eleições – Resolução nº 003/2016 – Conselho Sindical – Novembro de 2016 Ano XVII - Nº 69

FILIADO À

NOTASIMPRESSO ESPECIAL

CONTRATO Nº

451/2001ECT/DR/GO

XSINDIFISCO

Informativo do Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás - Sindifisco

VOTE CHAPA 2 - Fisco UnidoJosé de OliveiraDiretor Vice-Presidente

Fabrício Augusto dos PassosDiretor Presidente

PROPOSTAS

VOTE CHAPA 1 - Somos Todos AuditoresHugo Maria D´Assunção

Vice-PresidentePaulo Sérgio dos Santos Carmo

Presidente

• Foco na recuperação do subsídio;• Transparência e Independên-cia sindical;• Valorização do Auditor Fiscal;• Compromisso com aposen-tados e pensionistas;

Veja mais propostas na página 3

PROPOSTAS

Biênio 2017/2018 Presidente: Paulo Sérgio S. CarmoVice-Presidente: Hugo Maria D´Assunção

Biênio2017/2018

• Lei Orgânica (Loat);• Estímulo à participação política;• Valorização do Fisco;• Reposição e data-base;• Fundo destinado ao Fisco;

Veja mais propostas na página 7

2 Novembro/2016NOTAS

Ademar Manoel da Silva Armando Rezende Queiroz Milton Gonçalves Norden Follador Faria Nuno Costa Pinto Oyama de Sousa Sivaldo Alves da Silva Wesley Nascimento de Souza

NOTAS

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Fabrício Augusto dos Passos

Vice-Presidente: José de Oliveira

Diretor Administrativo: David de Araújo Almeida

Diretor de Aposentados e Pensionistas: Jadir Fernandes de Araújo

Diretora de Formação Sindical e Relações Intersindicais: Sirmenes Bueno R. Garcia Pereira

Diretor Financeiro: Justino Ferreira Campos

Diretora Jurídica e de Defesa Profissional:Dalvina Alves Cardoso

Diretora de Assuntos Parlamentarese Relações Institucionais:Marilza Donizete Reis

CONSELHEIROS FISCAIS Oyama de SousaRui de Souza ManriqueWesley Nascimento de SouzaNuno Costa PintoEsmeraldina Lopes VieiraWalter Pureza (suplente)

www.sindifiscogo.org.brRua Dr. Olinto Manso Pereira (antiga Rua 94), nº 409, Setor Sul, Goiânia - GO. CEP 74.080-100.Telefone: (62) 3218-5599

Informativo do Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás - SINDIFISCO

Reportagem e Redação:Jornalista Cristiano Leobas (1180 JP) • Edição de Arte: Jornalista Adriani Martins (3315 JP) • Impressão: Gráfica Liberdade – Av. Rui Barbosa, nº 109, Setor Serrinha, Goiânia-GO – Fone: (62) 3255.1616 • Tiragem desta edição: 2.600 exemplares.• Distribuição gratuita e dirigida.

NOTAS

Art. 36. O Conselho Fiscal é composto de 05 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes, eleitos pelos associados, através de voto direto e secreto, não vinculado a qual-quer chapa, tendo como função a fiscalização de toda a gestão financeira do Sindicato.

§ 1º - O Conselho Fiscal, após exame dos balancetes mensais e do balanço anual e, ainda, das demais demonstrações finan-ceiras, deverá emitir parecer a respeito e assinar as referidas peças contábeis.

§ 2º - Os membros do Conselho Fiscal terão acesso a toda documentação que se fizer necessário, a qualquer momento.

Art. 37. Compete ao Conselho Fiscal:I - emitir parecer sobre o balanço anual

e demais demonstrações financeiras e eco-nômicas do Sindicato;

II - examinar, mensalmente, livros, re-gistros e documentos de receita ou despe-sa, apresentando relatórios trimestrais ao Conselho Sindical, bem como acusar as irregularidades porventura detectadas, su-gerindo medidas saneadoras;

III- informar ao Conselho Sindical a si-tuação econômico-financeira do Sindicato, sempre que oportuno;

IV - aprovar, antecipadamente, o plano de contas;

V - propor à Diretoria Executiva medi-das de caráter econômico - financeiro que julgar convenientes;

VI - solicitar o comparecimento de membros da Diretoria Executiva e de qual-quer trabalhador que preste serviço ao SINDIFISCO, para prestar informações sobre assuntos relacionados com o aspecto econômico-financeiro do Sindicato, me-diante aviso prévio de dez dias;

VII - convocar reuniões do Conselho Sindical quando julgar necessárias;

VIII - lavrar, em livro próprio, os resul-tados dos exames procedidos;

IX - propor ao Conselho Sindical a contratação de serviços de assessoramento de perito contador ou auditor, sempre que deliberar necessário;

X - propor à Assembleia Geral realiza-ção de auditagem externa, sempre que jul-gar conveniente;

XI - propor à Assembleia Geral Extra-ordinária, convocada para este fim, inter-venção na Diretoria Executiva, em razão de irregularidades de caráter econômico-financeiro, devidamente comprovadas;

XII - aplicar as penalidades previstas nos incisos IV e V do art. 81, com efeito suspensivo até próxima reunião do Conse-lho Sindical e os recursos apresentados às Assembleias Gerais;

XIII - verificar e exigir da Diretoria Executiva, a pontual apresentação de do-cumentação exigida do SINDIFISCO-GO pelas normas legais, tais como atualização do registro sindical, certidões negativas;

XIV – requerer a propositura de ação de cobrança judicial contra os membros da Diretoria Executiva, por malversação dos recursos financeiros do Sindicato.

§ 1º - Para os efeitos do inciso XI deste artigo, o atraso sistemático e injustificado por mais de 03 (três) meses na apresenta-ção dos balancetes mensais ou a não apre-sentação do balanço anual ao conselho fis-cal até 30 (trinta) dias antes da realização da Assembleia Ordinária respectiva, carac-teriza irregularidade de caráter econômi-co-financeiro.

§ 2º - A ação de cobrança de que trata o inciso XIV, será precedida de notificação endereçada aos responsáveis pelos danos, encaminhada por qualquer meio idôneo, para procederem à restituição dos valores, devidamente corrigidos, em 30 (trinta) dias contados da data do recebimento da notificação.

Conselho FiscalPara votar no Conselho Fiscal do Sindifisco,

escolha até cinco candidatos

Estatuto Social do SindifiscoCapítulo V - Do Conselho Fiscal

3Novembro/2016NOTAS

CHAPA 1

Biênio 2017/2018 Presidente: Paulo Sérgio S. CarmoVice-Presidente: Hugo Maria D´Assunção

ApresentaçãoUma categoria expressiva,

como é o Fisco, deve ser re-presentada por uma entidade forte. E para ser forte ela pre-cisa ser independente, trans-parente e se sustentar em valores éticos e democráticos bem delimitados.

Temos um Sindifisco apequenado e subservien-te ao Governo porque esses pressupostos não têm sido observados pela atual gestão. Questões vitais para a catego-ria, como a recomposição do subsídio, foram relevadas de tal forma que, mesmo a con-quista da carreira, teve um sabor amargo, pois não veio acompanhada da recomposi-ção salarial, conquistada por outras categorias no mesmo período.

Num contexto como esse, exige-se uma política de re-construção e de reconquista - reconstrução da imagem do Sindifisco e, consequen-temente, do Auditor Fiscal, e

1. Foco na recuperação do subsídio.2. Transparência e independência sindical3. Valorização do auditor fiscal.4. Compromisso com aposentados e pensionistas.

A Chapa “SOMOS TODOS AUDITORES” foi constituída para concorrer à eleição para a direto-ria do Sindifisco no biênio 2017/18, a se realizar no dia 26/11 próximo. Ela resultou do conjunto de amplas reuniões que envolveram a participação de mais de 40 colegas de reconhecida liderança e expressão na categoria. Nesta carta, então, ela apresenta sua proposta.

reconquista do espaço políti-co perdido, elementos sem os quais não construiremos as bases necessárias para avan-ços maiores, como é o caso da Lei Orgânica da Adminis-tração Tributária.

Buscamos um Sindifisco independente, transparen-te e sustentado em valores bem delimitados. Condu-zir uma política baseada na independência e em princí-pios éticos não significa, de modo algum, adotar uma postura intransigente nas negociações com o Gover-no, como precipitadamente alguns acusam. Também, te-mos consciência que o Fis-co constitui uma categoria especial de servidor públi-co que exige formas distin-tas de negociação e luta. A condução de tal política é o caminho mais seguro para levar o Sindifisco ao cum-primento de sua verdadeira missão e às conquistas mais elevadas para o Fisco.

Nossos ValoresIndependência sindical

e responsabilidade social - a política sindical definida e conduzida pelos sindica-lizados, de modo a permitir que o Sindifisco cumpra a sua função social e política no Estado Democrático de Direito.

Transparência e Espírito democrático – as questões serão debatidas e as delibe-rações colegiadas. Os resulta-dos serão amplamente infor-mados.

Proteção do auditor fis-cal – combate a qualquer for-ma de ataque, exposição des-necessária e outras formas de constrangimento injustifica-do dirigido ao Auditor Fiscal.

Profissionalismo – con-duzir com profissionalismo a política sindical e a adminis-tração dos negócios do sindi-cato.

Honestidade e ética - a política sindical e a adminis-tração dos negócios do sin-

dicato serão conduzidas com total honestidade e refletindo sempre sobre as consequên-cias éticas das suas atitudes.

Remuneração A tabela acima é autoex-

plicativa. Cada um pode ve-rificar sua perda salarial em função da não aplicação das últimas ‘datas base’.

Nossa política salarial vai priorizar a recuperação do poder de compra do subsí-dio desde 2010 e a igualdade entre ativos e aposentados. O sindicato buscará todas as frentes políticas e judiciais, conforme se apresentem mais oportunas e exitosas; não abrirá mão das negociações diretas com a Administração nem deixará de participar dos fóruns de negociações coletivas dos servidores pú-blicos estaduais com o Go-verno. Buscará ainda agilizar as ações judiciais que deman-

Continua página 6

4 Novembro/2016NOTAS

Gerson Bosco JúniorDiretor de Assuntos Parlamentares e Relações Institucionais

• DRF Goiânia

Célio Marcos Cardoso Diretor de Aposentados e Pensionistas

• Aposentado

VOTE CHAPA 1Biênio 2017/2018 Presidente: Paulo Sérgio S. Carmo

Vice-Presidente: Hugo Maria D´Assunção

Paulo Sérgio dos Santos CarmoDiretor Presidente

• Turma de 2008• Graduado em Ciências da Navegação pela Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. • Pós-graduado em Desenvolvimento Gerencial pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP• Cargos na Sefaz:• Supervisor Fiscal do PF Everlan Soares• Delegado Regional de Porangatu• Coordenador de Fiscalização de Trânsito e Fronteira da Gerência de Arrecadação e Fiscalização (Geaf)Atualmente coordenação de Fiscalização de trânsito da DRF Goiânia

Jorge Areas Demaria da SilvaDiretor Administrativo

• DRF Goiânia

“ Somos todos Auditores apoia a chapa Affego Presente, com Wilmar Nunes Pinheiro para presidente da Affego”

5Novembro/2016NOTAS

Helena Maria Barbosa Fonseca SatoDiretora de Formação Sindical e Relações Intersindicais

• DRF Goiânia

Biênio 2017/2018 Presidente: Paulo Sérgio S. CarmoVice-Presidente: Hugo Maria D´Assunção

Hugo Maria D´AssunçãoDiretor Vice-Presidente• Aposentado

Ioga de Oliveira LaraDiretora Financeiro

• GEAF

Cláudio César Santa Cruz ModestoDiretor-jurídico e de Defesa Profissional

• DRF Goiânia

“ Somos todos Auditores apoia a chapa Affego Presente, com Wilmar Nunes Pinheiro para presidente da Affego”

6 Novembro/2016NOTAS

dam a recuperação salarial. Como “SOMOS TODOS

AUDITORES”, o Sindifisco deve democraticamente, bus-car sempre a universalização das reivindicações, evitando a fragmentação e a prevalên-cia de grupos que resultam na desunião da categoria.

A Parcela Indenizatória (PI) e o Fundo de Moderni-zação Tributária (que vem sendo discutido por alguns colegas, alimentado por re-ceitas provenientes do traba-lho fiscal e com remuneração estendida aos inativos) pro-posto, devem ser entendidos como instrumentos de uma política de estímulo à produ-tividade e, como tais, devem ser recepcionados pela políti-ca salarial. Não podem, por-tanto, ser apresentados pelo Governo como substitutos da recomposição do subsídio. Considerando essa premis-sa, não vemos impedimento em discutir com a Adminis-tração instrumentos adicio-nais à política salarial que estimulem a produtividade e melhorem as condições de trabalho dos Auditores. A PI e o Fundo não são pernicio-sos se não forem tratados no contexto da política salarial

como substitutos da recom-posição do subsídio.Compromisso com aposen-tados e Pensionistas

O nosso compromisso com os aposentados e pen-sionistas se assenta em duas vertentes: o estabelecimen-to de uma política salarial que prioriza a recomposição do subsídio como forma de atender, universalmente, a todos, e a luta pelo reposicio-namento salarial dos aposen-tados, conforme estabelecido na Lei n.º 19.290/16.

Na primeira vertente, o compromisso se alinha à po-lítica salarial já apresentada acima e, na segunda, busca-remos os caminhos políticos e judiciais para conquistar esse reposicionamento.

O Sindifisco lutará pela recomposição do subsídio e pela igualdade salarial entre ativos e aposentados.

O Papel do SindifiscoO Sindifisco deve ocupar

o seu espaço social e polí-tico. Para tanto, no desem-penho das suas atividades sindicais, ele deve extrapolar as questões classistas. É seu papel também se apresen-tar à sociedade mostrando a

importância do trabalho do Auditor Fiscal na viabiliza-ção financeira das políticas públicas desenvolvidas pelo Estado, bem como na esta-bilidade das suas institui-ções. É imprescindível que, no cumprimento do seu papel, o Sindifisco participe e se posicione nos debates das questões que envolvam o conhecimento da nossa categoria, e contribua para o desenvolvimento democrá-tico do Estado.

Valorização do Auditor Fiscal

Uma medida importante para a valorização da cate-goria é a reconstrução de um sindicato representativo e atuante, que cumpre seu pa-pel social e político. Necessi-tamos construir e intensificar relações institucionais com entidades da sociedade or-ganizada em todos os níveis, representantes políticos e ór-gãos de imprensa.

Com o mesmo objetivo, o Sindifisco deve desenvol-ver ações educacionais e de aperfeiçoamento técnico, in-clusive procurando a parceria da administração, criando condições para realização de

palestras, grupos de estudo, bem como viabilizar cursos acadêmicos especialmente de ‘Mestre e Doutor’ para Au-ditores Fiscais, assim como incentivar a publicação de artigos e trabalhos na área tributária.

Lei OrgânicaA Lei Orgânica da Admi-

nistração Tributária repre-sentaria um grande avanço institucional para o Fisco com importantes reflexos para a sociedade de uma for-ma geral, sobretudo no que-sito da justiça tributária e no da transparência no papel do agente público. No entan-to, uma tal conquista exige o cumprimento do dever de casa no que tange à ocupação do espaço social e político reservado à categoria. Cons-truiremos as condições para esse debate, trazendo as in-formações dos estados onde essa proposta avançou.

Representação políticaUma categoria não con-

segue manter suas conquis-tas sem que o seu sindicato conquiste poder político-ins-titucional equivalente. Nesse sentido, o primeiro passo é a conscientização da necessida-de do nosso engajamento po-lítico. Executaremos um pla-no para o acompanhamento parlamentar com o intuito de defender nossos interesses nas casas legislativas e para promover estudos que iden-tifiquem tendências políticas (PL’s e PEC’s) que possam retirar nossos direitos. Tudo isso, para que nos antecipe-mos diante da Administra-ção Tributária no sentido de novas propostas, tais como a aposentadoria especial, a implantação da Lei Orgânica da Administração Tributária, a atribuição para a execução administrativa do crédito tri-butário, dentre outras.

7Novembro/2016NOTAS

Como o próprio nome enuncia, a Chapa “Fisco Unido” entende que somente a comunhão de esforços, a ação co-ordenada e o diálogo serão capazes de impulsionar a nossa categoria para a busca de novas conquistas.

Serão tanto maiores as nossas possibilidades de vitória quanto maior for a nossa capacidade de interlocução com os diversos atores com os quais interagimos: governo, par-lamentares, sociedade, etc.

Não foi fácil o caminho percorrido até aqui, sobretudo se considerarmos que o último período de dois anos coin-cidiu com a mais grave crise econômica e política das últi-mas décadas, marcado por retrocessos sociais e perdas de direitos. Apesar disso, a nossa categoria tem o que come-morar, ao contrário de muitos dos nossos pares país afora, que amargaram retrocessos ou promessas não cumpridas.

A atual gestão sindical chega ao final dessa travessia di-fícil, contabilizando conquistas extraordinárias, conside-rando o contexto da grave crise que atravessamos:

1. Estruturação da Carreira, inclusive com a supera-ção de injustiças históricas, como são os casos da lacuna legal para equiparação dos inativos e do represamento da carreira;

2. Resgate de compromissos históricos, como o paga-mento das URV e a negociação dos precatórios.

Essas conquistas, que beneficiaram auditores fiscais ativos e aposentados, foram possíveis porque soubemos interpretar o momento político e econômico e tivemos o discernimento de buscar o diálogo, sem qualquer prejuízo à autonomia sindical.

Agora, precisamos seguir adiante com disposição para o diálogo e também para a legítima pressão, quando esta se fizer necessária em prol da categoria.

Em linhas gerais, a Chapa “Fisco Unido” apresenta a se-guinte Plataforma de Ações, para continuar avançando na valorização da nossa categoria:

1. Estímulo à Participação Política Todas as aspirações da categoria, desde as mais singe-

Biênio 2017/2018

las, decorrem de decisões políticas. Estas, por sua vez, são afetadas pelo ambiente político e pela correlação de forças.

Dirigente sindical que não sabe interpretar essas variá-veis e que possui baixa capacidade de articulação política está fadado a enfiar os pés pelas mãos e a colecionar fracas-sos, em prejuízo de toda uma coletividade.

Desse modo, a Chapa “Fisco Unido” defende a promo-ção de ações que visem aumentar a participação política do Fisco, com vistas a fortalecer e visibilizar o nosso posicio-namento junto aos órgãos governamentais.

Para tanto, pretende desenvolver um trabalho de sensi-bilização e conscientização da categoria para compreender o contexto político no qual está inserida e a necessidade de se capacitar para intervir nesse contexto.

Dessa forma, o Fisco passar a ter capacidade de fazer demonstrações públicas da força numérica e potencial para sensibilizar a sociedade quanto à justiça das reivindicações em questão.

Além disso, o Fisco deve participar ativamente das elei-ções, lançando candidaturas de auditores, ocupando espa-ços de gestão ou apoiando agentes políticos compromissa-dos com o Fisco.

Por último, a Chapa “Fisco Unido” quer a consolidação da categoria como um reconhecido grupo de pressão que, legitimamente, apresenta reivindicações aos responsáveis pela tomada de decisões políticas. Esse trabalho começa pelo acompanhamento, em âmbito regional, dos projetos de lei em andamento na Assembleia Legislativa que in-fluenciam diretamente a vida do auditor fiscal.

Já no âmbito nacional, deve-se intensificar o apoio à Co-missão de Participação Política da Fenafisco, que monitora muitos projetos de lei na Câmara e no Senado. O objetivo é trabalhar pelo avanço das propostas importantes para o fisco e impedir as perdas de direitos resultantes de projeto contrários aos interesses da categoria e da sociedade.

Continua página 10

Plataforma de Ações

8 Novembro/2016NOTAS

• Aposentado

João de Moura RosaDiretor Jurídico e de Defesa Profissional

Márcio Nei Rodrigues da CunhaDiretor de Aposentados e Pensionistas

David de Araújo AlmeidaDiretor Administrativo

VOTE CHAPA 2

Fabrício Augusto dos PassosPresidente

• Atual presidente do Sindifisco• Auditor Fiscal da Receita Estadual;• Ingressou no fisco em 1998;• Trabalhou na DRF Morrinhos;• Graduado em Engenharia Agronômica pela UFG e em Direito pela Uni-Anhanguera;• Pós-Graduação em Direito Civil e Processo Civil pela Uni-Anhanguera;• Ex-Supervisor de Trânsito da DRF de Itumbiara;• Ex-Supervisor de Fiscalização DRF de Itumbiara.

• Aposentado

• Aposentado

9Novembro/2016NOTAS

• GEAF

• Aposentado

• Aposentado

• Aposentado

Jadir Fernandes de AraújoDiretor de Assuntos Parlamentares e Relações Institucionais

VOTE CHAPA 2

José de OliveiraVice-Presidente

Justino Ferreira CamposDiretor Financeiro

Fernando FinottiDiretor de Formação Sindical e Relações Intersindicais

Biênio 2017/2018Fabrício Augusto dos Passos - PresidenteJosé de Oliveira - Vice-Presidente

10 Novembro/2016NOTAS

Escola. Vamos intensificar os nossos esforços nessa direção.

5. Estreitar as ações junto à FenafiscoA Chapa “Fisco Unido” assume o compromisso de au-

mentar a participação do Sindifisco-GO nos trabalhos de ar-ticulação junto ao Congresso Nacional, em reforço ao trabalho já desenvolvido pela Fenafisco em prol do Fisco de todo o Bra-sil, no sentido de aumentar a nossa voz em favor das nossas causas mais importantes: Pec 186, Pec 555, PLC 030 etc...

6. Proteção das Atribuições dos Servidores das Carreiras Específicas da Administração Tributária

Outro compromisso que assumimos é o de intensificar as ações em defesa das atribuições dos servidores das Car-reiras da Administração Tributária, contra o assédio perpe-trado por outras categorias de servidores públicos.

7. Projeto de Valorização do FiscoO projeto de valorização do fisco está relacionado com

as demais propostas. Trata-se da ado-ção de uma série estratégias com intui-to de buscar aumentar a notoriedade do Fisco na sociedade. Para tanto, va-mos propor uma nova diretoria no Sin-

difisco, com verba orçamentária específica para promoção desse desiderato.

8. Fundo Destinado ao FiscoCriação de um fundo semelhante ao de outras catego-

rias típicas de Estado, abastecido pelos resultados das ações fiscais, a fim de financiar o aperfeiçoamento e a capacitação dos auditores, com a possibilidade de ser revertido em paga-mento de verba indenizatória extensiva à categoria de forma igualitária, desde que soberanamente decidido por esta.

9. Reposição inflacionária e data-baseConforme já ressaltado neste documento, a atual gestão

do Sindifisco enfrentou um ambiente amplamente desfa-vorável, em razão da crise econômica. É evidente que esse ambiente criou enormes dificuldades para a recuperação das perdas inflacionárias e para a própria data-base. Apesar disso, a nossa categoria foi a única a conseguir aumento sa-larial, correspondente a 7% em novembro de 2016.

As datas-base desse período já estão sendo cobradas ju-dicialmente e outras ações políticas estão em andamento para sua implementação.

Para o próximo biênio mantemos o compromisso de buscar tanto a reposição inflacionária quanto a data-base.

10.Alteração EstatutáriaO Estatuto do Sindifisco precisa passar por uma revisão para ser aprimorado. Abaixo, algumas alterações que julga mos necessárias:

a) Alteração dos mandados para três anos, a partir do triênio 2019 a 2021;

b) Vedação expressa de negociação em separado para ativos e inativos;

c) Participação dos inativos no Conselho Sindical.

2. Lei Orgânica da Adminis-tração Tributária (LOAT)

A estruturação da Carrei-ra foi uma grande vitória e o primeiro passo para LOAT. O próximo passo é no sentido de

desenvolver ações em prol das autonomias: orçamentário-financeira, administrativa e funcional.

Para isso, vamos desenvolver uma campanha junto aos auditores, a sociedade e as instituições e agentes políticos.

Em primeiro plano, precisamos sensibilizar os de casa, porque o engajamento dos auditores será o combustível para a deflagração de uma ampla campanha de marketing em favor da Administração Tributária (AT) como uma Ins-tituição de Estado, protegida de ingerências externas e, por-tanto, mais ética, cidadã e promotora de justiça fiscal.

O combate à sonegação e à concorrência desleal que dela decorre também ganharão ênfase na campanha pela autonomia da AT.

3. Novas estratégias e ferramentas de comunicaçãoA comunicação tem sido

um grande problema do sindi-cato. Por essa razão, defende-mos uma reformulação da po-lítica de comunicação, a partir de um trabalho profissional de

abrangência interna e externa. Na comunicação interna, vamos desenvolver mecanismos mais seguros e céleres de troca de informações com a categoria.

Na comunicação externa, vamos aproveitar mais o po-tencial dos auditores fiscais como formadores de opinião e produtores de conhecimento, inclusive com a adoção de mecanismos para incentivar a produção e a divulgação de trabalhos científicos nas diversas mídias.

Também, pretendemos desenvolver estratégias de marke-ting interno visando aumentar a estima da categoria e difun-dir as premissas que norteiam uma Carreira Típica de Estado.

A estratégia de marketing adotada pelo MP - que con-venceu a sociedade da sua importancia na questão sua se-gurança – é um bom exemplo a ser seguido. Nesse senti-do, uma boa narrativa é propagar a AT como a Instituição de Estado responsável pela promoção da justiça fiscal, por meio do combate à sonegação e à concorrência desleal.

4. Projeto Escola Tributária e Educação FiscalEis uma extraordinária oportunidade de engajamento

social e de divulgação do papel institucional do Fisco.A educação fiscal já é uma reali-

dade, inclusive com a participação financeira do sindicato.

Entretanto, queremos avançar ainda mais nesse esforço de promo-ção da cidadania fiscal. Daí, defende-

mos ações tais como: elaboração e produção de material didático, aperfeiçoamento dos palestrantes etc...

A Escola Tributaria é um grande sonho que pretende-mos tornar realidade.

Há iniciativas em curso junto à Prefeitura, com vistas à obtenção (por doação) de terreno para a construção da

11Novembro/2016NOTAS

Locais de votação das Eleições 2016Comissão Eleitoral

1 - Anápolis Delegacia Regional de Fiscalização de AnápolisAvenida Senador José Lourenço Dias, 1459 – Centro - Anápolis – Goiás

2 – Campos BelosSupervisão Fiscal de Campos Belos Rua Mariano Barbosa Junior, Q C, Lote 1º – Centro - Campos Belos – Goiás.

3 – CatalãoDelegacia Regional de Fiscalização de CatalãoAv. Dr. Lamartini Pinto de Avelar, 500 - B. Vila Chaúde - Catalão - Goiás

4 - FirminópolisSupervisão Fiscal de FirminópolisAv. Rui Barbosa, 300. Centro. Firminópolis – Goiás.

5 - Formosa Delegacia Regional de Fiscalização de Formosa.Av. Brasília, 2009 - Bairro Formosinha - Formosa – Goiás.

6 - Goianésia Delegacia Regional de Fiscalização de GoianésiaAv. Pará, 42 – B. Carrilho - Goianésia – Goias.

7 - Goiás Delegacia Regional de Fiscalização de Goiás. Praça Dr. Tasso de Camargo, S/N. Centro. Goiás – Goiás.

8 - Inhumas Delegacia Fiscal de Inhumas.Av. Bernardo Sayão, nº 1163, Centro. Inhumas – Goiás.

9 – IporáDelegacia Fiscal de IporáRua Goiânia, nº 202, Centro. Iporá – Goiás.

10 – ItumbiaraDelegacia Regional de Fiscalização de Itumbiara.Rua Ladário Cardoso de Paula, 204 - Setor Bela Vista - Itumbiara – Goiás

11 - Jataí Delegacia Regional de Fiscalização de Jataí.Rua Dep. Manoel da Costa Lima, nº 3009 - Jardim Rio Claro - Jataí – Goiás.

12 – Luziânia Delegacia Regional de Fiscalização de LuziâniaAv. Alfredo Nasser, Qd. 20, Lt. 07/23 – Setor Mandu II. Luziânia – Goiás.

13 - Pires do RioDelegacia Fiscal de Pires do Rio Rua Rui Barbosa, nº 45. Centro. Pires do Rio - Goiás

14 - Porangatu Delegacia Regional de Fiscalização de PorangatuRua 1, Chácara 54. Setor Leste. Porangatu - Goiás

15 - Rialma Delegacia Fiscal de Rialma Rua 18, Esq. com A 13, S/N - Centro. Rialma - Goiás

16 - Rio Verde Delegacia Regional de Fiscalização de Rio Verde Rua Major Oscar Campos, nº 225. Centro. Rio Verde - Goiás

17 – São Simão Delegacia Fiscal de São Simão Av. Goiás Esq. com Rua 26, S/N. Centro. São Simão – Goiás.

18 – GoiâniaAFFEGORua Dr. Henrique Silva, 312, Setor Sul. Goiânia - Goiás.

19 – Caldas NovasTCA – Termas Caldas AFFEGORua 9, Quadra 43, Lotes 1 a 20, Setor São José. Caldas Novas – Goiás

20 - Uberlândia – MGAFFEMG – Associação dos Funcionários Fiscais do Es-tado de Minas GeraisRua Tenente Virmondes, nº 790, Centro. Regional Para-naíba, Uberlândia –MG

21 - Palmas – TOAUDIFISCO – Associação dos Auditores Fiscais do To-cantinsRua N O 11 Lt. 34. Qd. 103 Norte, Centro. Palmas – TO

22 – Araguaína - TODelegacia da Receita Estadual de Araguaína/TORua dos Maçons, N.º 31. Centro. Araguaína – TO

23- Brasília – DFFEBRAFITE – Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos EstaduaisQuadra 702, Ed. Rádio Center, Sala 1056/1059. Asa Nor-te – DF

12 Novembro/2016NOTAS

Eleição do Sindifisco – Dedicação à DemocraciaComissão Eleitoral

Membros da Comissão Eleitoral: Titulares - José Bernardino de Castro (Presidente), Osvaldo Alves Freire, Vigilato Porto Silvério. Secretária Auxiliar: Lourenne de Almeida. Suplentes: Alair Pereira dos Santos, Ruivald Rodrigues de Araújo, Geraldo Pacheco Saad

O processo eleitoral é um dos grandes momentos na vida de um sindicato. Mas para que esse processo aconteça, é necessário um trabalho fundamental de aplicação das regras definidas no Estatuto Social da enti-dade, além da administração e mon-tagem da estrutura do pleito. Quem é responsável por esta tarefa é a Co-missão Eleitoral, juntamente com os colaboradores que trabalham volun-tariamente no dia da eleição.

O presidente da Comissão Eleito-ral, José Bernardino de Castro, desta-ca que a realização da eleição é uma atividade valorosa na qual os colabo-radores guardam um dia da sua vida para atuar em favor do sindicato. Para o pleito deste ano, a Comissão Eleito-ral tem a expectativa de uma signifi-cativa participação da categoria, com grande envolvimento dos eleitores nesse momento democrático.

Para o 2º secretário da Comis-são Eleitoral, Vigilato Porto Silvério, quanto maior o número de votantes, maior a representatividade e a força da nova diretoria para reivindicar os avanços desejados pelos fiscais. “E mais força para cobrar a diretoria”, acrescenta José Bernardino.

O que o associado deve saber

Dia e HorárioDia 26 de novembro, das 8 horas

às 17 horas.

Voto manualO associado receberá a cédula

eleitoral e escolherá a chapa que pre-ferir, assinalando com um X o qua-drinho com o nome de cada uma das chapas. Para a formação do Conse-lho Fiscal, poderá votar em até cinco candidatos.

IdentificaçãoPara votar, o associado deverá se

apresentar à mesa, munido de docu-mento de identidade, além de estar em dia com as suas obrigações esta-tutárias. Caso o seu nome não figure na relação dos associados aptos a vo-tar, poderá dar o seu voto em separa-do, desde que regularize sua situação para com o sindicato. No momento da apuração, a Comissão Eleitoral verificará se o associado está em dia com as suas obrigações sindicais.

Voto em trânsitoCaso o nome do associado não

conste da relação de votantes da lo-calidade onde for votar, o voto deverá ser registrado em separado. Nas cida-des do interior, o voto em separado é colhido na mesma sessão eleitoral. Já na capital, haverá uma sessão desti-nada a tal finalidade, localizada no 3º andar do prédio da AFFEGO.

SigiloPara votar em separado, o eleitor

deverá assinar a lista de votos em se-parado, e antes de depositar o voto na urna, deverá colocar a cédula em um envelope fornecido pela mesa recep-tora, no qual constará o nome com-pleto do eleitor, o número de matrí-

cula funcional e o local de exercício funcional para os ativos, ou o ende-reço residencial para os aposentados.

Na apuração, a comissão eleitoral fará a verificação da regularidade dos votos tomados em separado, confe-rindo se o nome do associado colo-cado na lista de votos em separado e no envelope consta na relação geral dos aptos a votar. Posteriormente, o voto é retirado do envelope e juntado aos demais. Todos os votos regulares serão contados em conjunto.

Voto nuloO voto dado a mais de cinco can-

didatos para o Conselho Fiscal será anulado, assim como também para mais de uma chapa.

ApuraçãoA apuração está marcada para ini-

ciar às 8 horas do dia 28 de novembro.

EmpateA comissão eleitoral divulgará o

resultado final tão logo termine o tra-balho de apuração. Se houver empate entre os candidatos, o pleito será de-cidido em favor do candidato mais idoso.