6
¦i ' H^B wSrajÄkm^»*5i^i^ mmm sem m bbb jWjBggggBrj »«JMBwuiu.ujB.j..jCaiTcr AnnoV—N. 1.432 Director-EDMUNDO BITTENCOURT f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE O sr Lourenço Plácido Campozana ó reprosentanto do ..corrido da Manha» e como tal o reoomraenclamos. Percorro jctualmento S. Paulo, santos e a linha da Wogyana. O sr. Faustmo Costa que, represou- tava o 11 Correio da ivianliã » om alou- mas localidades do Estado do S. Pau- Io, nao tom mais delogacão alguma Oesta lolna. ASSIGNATURAS "«"o 301000 Sins mezos 181000 ioaoH£]C29£! laasi-a RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JUNHO DE 1905 «w^iaimra^gLacfTCTOr»^^ Numero atrazado 200 réis n EMPBBSTÍMOS EXTERNOS Protnette ser interessante a discussão, na Câmara, do projecto de lei proliibindo aos Estados contractar empréstimos exter- nos, sem consentimento du União, apre- sentado d Camarilha tres annos pelo sr. Bricio Filho e agora posto cm ordem do dia. Fez-se ouvir ante-Iiouleni, cm primei- ro logar, o sr. JoSo Luiz Alves. Como era de esperar, s, ex. manifestou-se con- tra o projecto. Minas, quo s. cx. represen- tn, nflo quer embaraços a futuros emp res- tintos. O mesmo se com outros Estados; de sorte que slo favas contadas a rejeição tio projecto. O digno deputado mineiro combateu o projecto do illustre representante de Per- nambuco por ineflicaz, iliogico c incousli- tucional, Mas, o argumento da inconsti- tiicionalidadc é o argumento Achilles de s. ex., como de todos os opposicionistas á medida, entre os quaes nenhum mais va- loroso que oseu distineto conterrâneo, sr. Esteviiin r.obo, relator do parecer apre- sentado íi Câmara pela commisslo de Lc- gislaçío c de Justiça, incumbida de esttt- dar o projecto, 0 sr, Juiio Luiz Alves considera a pro- hibiçiio um cerceamento :'i autonomia doa Estados, adverso ao pacto federal. E' o mais grave, mais eflicnü e mais íormida- vel attentado que se pude planejar contra a Federação dizia-se honteni na iui- prensa govcrtlistn, Au jornalista que assim se exprimiu, c ao deputado mineiro que por aquella fór- tuu qualificou o projecto, contrapomos a autoridade do sr. Rodrigues Alves, para nn c outro tio maior apreço. Na primeira .le suas mensagens ao Congresso, o presi- dente da Republica, apontando o.s peri- gos de que ameaçam o paiz os empresti- mos daquella natureza, o.s prejuízos a tpie o expíjeni, n.lo peln que respeita nao seu credito c ás suas finanças,tuas ás suas relnçSes internacionaesii, negou compe teu- cia para ai,nellas operações aos Estados que—tio juizo tle s, ex.-— se arrogaiii por sua própria autoridade, uma faculdade que uiío têm.ii Estamos, nesse caso, com o sr. Rodri, gues Alves. No regimen federativo, além do Kst.ulo representado pela União, exis- tem parles niitonoinicns também chama- das Estados e que melhor fora se chamas- sem províncias como na Argentina, nas quaes concorrem attributos c funeções própria-, da soberania que nflo podem, Ciiiiitudo, alcançar os interesses cotiiniuus a toda a colleclividadc nacional, mas tão somente os que llie sfio peculiares, rc- lativninente a estes, gozam os Estados fe- derailos plena liberdade c independência dentro dos limites do respectivo território o com as restricções estabelecidas no es- tatuto federal. A autonomia dos Estados nJo ultrapassa as fronteiras nacionaes. a Uuiao tem personalidade, jurídica internacional, e, portanto, a União tem capacidade para contractar e obrigar-se no estrangeiro. O credito externo,crenudo fór.i do paiz obri- gaçSês jurídicas que podem occaslotiar couílictos intcrnaclonaes e até, cm casos extremos, provocar a occupaçito e invasão cs l range ira, consoante novas praticas das grandes p.iteucins, interessa á Nação, ao seu bom u.mie,.'i sna própria independência c soberani i. Elll taes condiçOcs, é incoitl- prebensivel qne o credito externo liqtte íi uni dos governos estaduaes. Além disso, do seu abuso advein turbaçCea ás finanças d teu terreno constitucional do qual se afastam sempre que pretendem uma soberania que uio têm, e que o reginien federativo não comporta. Gil Vidal »-\.-V-v icos e Noticias O TEfl\P0 Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem- pemtura razoável, compurudu com a de dias anteriores, 3)74, no Castello, diz o boletim oflicial. HOJE " No Tiiesouro Federal será paga a fo- lha de vencimentos do pessoal do receti- .seamento e na Prefeitura a do pessoal da inspectoria dc mattas, jardins, arborisa- cio, caça e pesca. Está de serviço na repartição centra' da Policia o 2- delegado auxiliar. JOGO HÁBIL M 1.38A3 Rezam s: ns seguintes: por alma do tenente coronol lli iiMHNEfiii.no Pürriiía o'Ai.meida, ás iO horas, nu eárejude S iranclsco ue Paula i de Josb Hossi. ás 9 | horas, no altar mór da egreja do i Francisco de Paula i do conse Ihelrp i.i.Nio i.isiioa. ás 'a liorus, na eureja de Nossa Senhora do Monte tio Carmo, de Josí: DR Ma'ttos 1'aiva, as a horas, nn egreja do armo; dn tenente-coronel dr. Jayme Hf.nkvoi.o, ás u horas, na matriz de Santa Rita-, de .losí: l-p.n- NANiiRS IMaiiaiiA JiJNimi Zéca), ás I) lioras. nu eiiieja do S. Francisco de Paula i de d. Rosa riiAKGlScA da Silveira, ás 8 horas, no Asylo Isabel. A' NOITE ÀP01./.D S. JOSÉ'. ¦Iloccncio -Flor Uu Tojo. Occupará hoje a tribuna, na Câmara dos Deputados,' para tratar do Lloyd Brasileiro e planos de sua venda, que se anntincianij o sr. James Darcy, represen tante do Rio Grande do Sul. Auler & C. Acccitnm encommendas do esquadi-ias pnra construcção do pro- dios. Lavradio n. 104. A bancada fluminense no Congresso Nacional esteve houtem reunida no pa- litclo do íngá, em Nictheroy, sob a presi dencia do dr. Nilo Peçanlia, presidente do Estado. A conferência versou exclusivamente sobre tarifas, oecupando o dr. Nilo a attençSo dos deputados cerca dc duas horas. Nüo compareceram á reunião os drs. Pereira Lima, Alfredo Dackcr e Alvares dc Azevedo Sobrinho. Vestindo-vos no nAu Carnaval do Vonise i fazeis economia pela quali- dado. Ouvidor n. 108. A^NAUTILUS" No Casino Espanol Correu brilhantíssima, como era de es- pernr, a lesta organizada pulo Casino Es- piuiol ern homenagem á nfllciaUdacle da corvetn hospitnhola uNiiuiiltisi). O alovantado patriotismo qun tunto distingue a nobro nação cnsteibnna teve mais uma voz ensejo do mnnifcstiir-so numa fesla altamente sympathiea e sin- corn, em que confraternizavam os filhos tlu mesma pal.rin que residem enlre nós, o «ino vieram do torrão natal, des- fraldando pelo mar afora o glorioso pa- villtão nacional a bordo tle um navio do guerra, c. significativa líomeniigem.prns- liiila pelo Casino Espanol aos marinhei- rns dn sna pátrio deve, pois, ter enchido dn orgulho ode saudades os valentes mn- ruins do nnvio-csçola «Naiiiiliisn. A'sO l|2 lioras, presentes os srs, minis- lm hosptinhn], cônsul, eommanclante o offiirmliilndo tlp bello vaso do guerra, tevo Inicio n esplendida fesln do Casino que obedeceu ao seguinte programma: Pri ni ei ra pariu Symplionia |mla ban- da policial; represei)Iação ila celebro zar- ztiPlu cin um acto e lies quadros, letra de Echegaray e musica do maestro Ca- bullero, El dito dela Africana, perfeita- monto desempenhada pelas sras. Noiras, Miirtinéz, Serra c pelos srs. Sanchez, Ca- baniis, Durãn y Garcia, Nos coros tomaram parte as senhori- tns Anreliá, Concha, Felisn, Gloria, (lua- dalupe, .Maria, Popa e Laura, o os srs. Garcia, Duran, Adolfo, llicurt, Ramon, A ni inicial n l.opoz. Sogiíndó parle concerto; 1- i\'pn Torno, melodia do Tosti, pelo sr. Pardo; 2- Cánçian espanola, pela sra. Noiras; 3' ária ilu «Tasca», pulo sr. San- chez; A- coral, nor todas as senhoritas. Totlos os amadores quo sn onòarrega- ro ni 'lo desempenho desses números de inusion siiirani-sc galhardamente, con- ünçoei ts iiuniiças tio paiz, Conseguiu. I qtiistando delirantes applnusos tio nu.li- it-ntc, iK-Nía vez com acerto, o sr. Ko- | torio. Nas recentes discussões da Câmara des- cobre se nos adlierentes ao regimen um jogo, que poderá ser hábil, mas duvido que possa surtir fortuna. Acossados pelos, republicanos historí- cos na reivindicação de seus ideaes pos- tergadòs, apregoam e recommendam a união e a concórdia na familia republicana como medicina apropriada a evitar o sui- cidio, visto que pela restauração nada fa- zemos nós outros motiarchistas. Como se vê, 6 uni grito de alarma atira- do aos reivindicaiites em favor dos effe- ctivos oecupantes do queijo, que o vSo roendo, com stygma lauçado sobre os commiins adversários. Aos republicanos sinceros deixo o fácil trabalho de burlar o jogo, por demais transparente para entibial-os e eilgòdal-os nos vIos esforços que y3o empregando para conciliar a Republica com a salvaçüo publica. Mas como a uni dos que nada fazem pelo bem publico cabe-me levantar a luva atirada recordando a esses meus senhores que para algo presta a nossa inabalável firmeza e fidelidade ao nosso ideal de patriotismo. Servimos de papSlo para o seu t!to appetccido e cada vez mais difficil congraçamcnlo. Os interesses süo intractaveis conto as paixões ; e outra coisa nao o paiz eni scena. Por mim o direi sem rebuço, entre uns e outros as minhas sympathias estão to- das voltadas para os republicanos de boa fé, que proseguindo embora iiiii ideal fu- neslo á causa publica podem invocar com a boa a lição da experiência e a espe- rança da correcçSo nas crenças, contra os adhercutcs da ultima hora c ainda mais contra os adventicios, que nem taes defe- sas podem invocar. Monarcliistas de carreira feita c com grandes responsabilidades uo regimen, estavam convencidos da sua excellencia sobre outro qualquer a inaugurar ou iuau- gurado. Em todo o caso, estavam instrui- dos das virtudes e dos vícios de ambos. Sc de coração ligeiro abandonaram a um, com todas as circumstaiicias aggravantes, para preferirem o outro com todos os seus commodos e riscos, nSo podem allcgar ignorância, meiiosi a boa que a acom- patiha, e tém a imputar-se o desastre e descalabro, a que todos têm conduzido o paiz. E' o ensinamento que o povo vae tiran- do e a historia confirmará, das tristes dis- cordias dos nossos dominadores. Em nossa linha dc condueta não poderá influir nem o vosso juizo sobre a nossa inacç3o e nem o deserto que com a vossa deserção possaes acreditar ter operado cm nossas fileiras. A nossa inacção será supprida com vau- tagem por vossas irrequietas intrigas. A vossa deserção nlo nos desarma, por- que nflo somos affcitos a contar os com- panheiros para as luclas em pró) das cau- sas que defendemos, iiein a dcsertal-as ua razão da multiplicidade dos desertores. Rio, 9-C—90S. Andrade Figueira Café puro e clíocolato dc 1- no Moinho de Ouro. alado graves per- drigues Alves aconselhou ao pòllerlcglslit- tivo qne, im menos, "subordinasse as ope- rações financeiras dos Estados, no exte- rior, a normas que afastem da Uni.lo compromissos ou embaraços que podem sobrevir; conto têm sobrevindo.» Invocou-se contra o projecto o exemplo das províncias e até das municipalidades do lui| crio que, eni plena centralização,usa- ia iu i\.i faculdade dc que hoje se pretende privai 08 listados. Mas. por isso mesmo qne o linperi.i coustittii.i nm regimen cen- tra lixado é que deixou ás provincial e aos iiiiitilclploa aquella faculdade. Governa- Terminado o concerto, a senhorita ("ilo- riu Coinpans saudou, num hellissimo dis- curso,o coni niaiid.ii ti to" ó officiaes tio «Nau. tilos", rematando o seu improviso por uni viva ao llrasil o outro A sua pátria. D. Arlliur Cubanas saudou também brilhantemente ns marinheiros liospa- nhoes o d. Joaquim Utijiiranorccitou umn inspiraria epali-Ititica poesia da sua la- vra, allüsiva A corvetn uNiiutll.iis». A'1 liora tia madrugada principiaram as rlansas, que correram sempre anima- dissluins. Etn stinima, a festa do Casino Espanol foi mais um triumpho conquistado pela symjinlhica sociedade e :i aifirmnçSo ea- tegórlca dos seus sentimentos do 'pátrio- tismo pnrn com a infio-patria, a ni das ns províncias por delegados da cm lendária o gloriosa fiança do centro, os netos que estes prati- iftnlia, bro, cavam eram coiiiiderados actos do gover- no contrai. Os empréstimos per elles con- trahidos eram de facto dividas da ii.iç.lo. K iioulinin dos perigos entrevistos nos empréstimos dos Estados oceorria com os emprestlníos das províncias, pois ao go- verno geral não faltavam meios de colii- bii-oa e dc iinpcdir operações desaatrosas,. Aos nossos Estados federados slo .ip- plicaveis Oi princípios relativos aos Es- lados scmi-stiberanos ou subordinados a 1 siucranla diversa. Pela subordinação ai outro Estado, tio tocaute a retaçSsi inter- nacionaes, falta ao estado semi-staberano capacidade para assumir obrij;,,,-íes r,0 estraugeiro, entre as quaes os publi- cist.ts incluem os empréstimos sem a intervenção c consentimento da potência luperior a que está sujeito. O mesmo se lt com os E-lades sujeitos a protectora- do, por força do qual de*jppar*ee a per- ioiulidade internacional Ao Estado pro- tcgnlo, N"o emunto, o Estado protegido e o -fan- ber»-ia goiam de outra indepen- dencia q ie n.,0 os Estados no njçimcíi fe.írt ativo. Nlo rioUría, poi«, a Ocustituiçio fc- dera.! a lei ordinária que prohihisje aos Estidos conuahir empréstimos e re»lii4r íulras opti-Aiôes no estrAiigeiro. A tei or- >*;uari4 u*d- mais farta que chauial-cs ta VEPUVIO marca «iviiu. cigarros Ile papel rendo t. fum.i fi-m-o. feitos :i miio. marca TlUDO, cluarros l sMtna collúi-cào ue |iliotographlaa colori- novid.i A Chapelaria rolombo, a tão antica casa ) ih i|.-u- Un i a a rua Sete de Se- tembro n 107, nire Uritçti»yan» « Gonçal- VeS Das, iiitide preços iiillulii?. iiinua vendendo por Foi concedida liarantia provisória, por tres antiiis, -a K«iwiu Montagne Wilkes, Feriiarído Ávila e Ernesto Kermindcz Crr- rutica, ii primeiro medico, residfirite em Nictiieroy, a os .lois ontriip negociantes tie-la praça, nara o seu invento de uma maeiiino porinü! parn iar.ee bl.eks por- de ciiticreto nu qualquer arpa- i,;irie.iiiante, para coaitrucçfies, furados niassu F'D'i!Af>r>0 ARAUJO A C commlssartos de icttlê. assucar e outros .-eaeros do p«ü. Ilua Munierpai. 3í* IUo de i.-;neiro. REIS ..i> de cigarros; Valem as cart'. iD.iiidy e Bahdeirinhas-» da CÀiaipsnhia M-ituifactora de Fumos. Hua Gonçalves I>ia>, .VO. O ministério da indu-tr.a dc-volvcu ao da fajenda, deví-lsui^nfê {nfonti iÀmf os pro- cessos de aforameato de terrenos de ac- rrnsctdosi, frontcirciu aos pre.iio» ns. 109») Ilida rua coronel Pc-iko Mxos, e a. 5\ dama Praia Forns«i*a. e tnie fo.-sni re- queridas por J «àa Aítuíida ãe CarvaUi-j ê ArJlcaio AuiToslo Ribíiro Xm. CKAPELARI.V MOTTA—Gor,.\ Dias, 61, 11 DE JUNHO O Ciub Naval O Club 'Naval desejando assignalnr faustosamenlb a gloriosa data deli do Junho, diiimómoravol o inesquecível para a nossa briosa marinha do guerra"; lan- çou liontem n pedra fundamental tio seu novo ediíicio, que deverá ficar situado nos quarteirões comprohendidris pela Ave- niiln Central, rua Bnrão de São GoiiçnlO e beccOB Muilliel de Carvalho o Giiyrü. ü terreno qun hlirnngerà o novo cri ifi— cio,e tle cuja eonstrurçào' eslá enenn-oga- dooárchitoctp Hossi, achava-se vistosa- nipiite ornamentado; havendo no centro um pavilhão parn abrigo dns alias auto- ridades iln Republica e pessoas especial- monto convidadas! para assistir a coro- monia. Na Avenida eslava postada uma cnm- pnnhia iln guerra du Corpo de Infanteria de Marinha, cfjmniniulacla peln 1- tenente Williiuii Canditt, afim de prestar ns hon- ras do cslylo ao eiiefe tln Nação o tres bandas dn miisicn: n diiqúellé conio, n couraçado lliachuelo n a 23- bata- lhãn du infanteria tio líxercito. Pouco depois do meio dia foi annun- ciada a chegada do presiden to da Ròpu- blica; rompendo ns bandas de nuislrin ò liymno nãcipnnl. S. e\-. vinha acqiiipa» nliniio do gorieral Souza Aguiar, cheio dn sua casa militar, n do seu secretario sr. Rrirlrlpuos Alves Filho. Recebido pelo alnijrahlo ministro da marlriha o outras àutóridarloR superiores, foi o presidente iinmçdiataniçnto cbridu- zido paru o palanque. Após pequeno descanso o presidente do Club Naval, vice-almiranlo Carlos d" Nn- ronhn, leu nm discurso nllusivo á-sólon- ni.laii.\ Fm sopui.ia procedeu-se ú cnllocnç.ão ílá caixa no interior dn envidado du pedra furidnmonliil. Carregaram-na os minis- tros Seabra e Lauro' Muller, o sr. Paula ("iiiiiintràes, presidento ila Câmara dos Deputados,eo sr. André Guyaliíáhti,minis- Iro do Supremo Tribunal Federal. Eii- cerrava ella os jornaes do dia o um per caminho eom a nssignaturn da maioria dos convidados presentes e uma neta rn- digiila nestes termos: ¦• Aos II din-í do nu1?, de junho do Ifior,, anniversario dn batalha naval iln R|n- chuclo, procedeu-se nosso Ingar á ceri- monia da collocaçno da pedra fundamen?- tal do novo edifício quo so vao construir pura a nova sede do Club Naval.». O conego Rnnnssi benzeu o local om quo a urna f.-i encerrada. O (inteiro qu» sorviti no neln crimo- ninl do lançamento foi offertarto ao pro- sidente da Republica, a caneta ao mi- nistro da marinha o niartollo e a | á ao ministro da viação. Findo a cerimonia a direcloria do Clnb Naval offoreceu aos convidados um firo- fuso lunch, quo foi sorvido no prodio fronteiro, cnn!igiin~A rua liarão de $;)o fionealo. Dentro os presentes notaram-so os srs. Affonso Pnnna. vire-presidraite da Ro- publica, Seabra e f.auro Muller, minii- tros da justiça c da viação, poniv il Si- queira do M"no7.p«, commandante dn Bri- gaia Policial. CsH-iso de Castro, chefe de policia, A i'ò Cavalcanti, cimimenda- dor Saindo, oon-ul cie Portupal. peno- r.a! Hr-rmos da F^nsícav almiranins Ruerio Brandão, Proença o Ro-irico Rocha, ro- presentanies das diversas autoridades «ti- periores da Republica o innumcros offi- ciacs de marinha. Na Escola Naval Teve to.lo o brilhanUsmo,. a par dc um adorável cunho de stmplicida^, a fe>!a r.im qno foi ssalcniiizada a entrega ao alunino Sylvifl de Nüronhi do premi-: (Irwnhaisrb, conferido c-nno galarilãa iquelle cada am V I l\2 Na vai, _ d)Ac e -:-'!- guarda^-tnãr ia iastrucíãi? tn Marquez y Solis, commandante do navio-escola hespanhol i\autilus. Os visitantes estrangeiros foram na |ancha a vapor do próprio navio, rebo- cando uma outra pequena embareação. Recebidos por ofhciaes da Escola, o comUiantlante,aíticines c guardas-marinha do íXaultlus viram-se sempre cercados pelos seus collegas da nossa marinha. A' 1.40 fazia seu desembarque, nu ilha, o chefe do estado-maior da Armada,ucom- panliado de seu secretario, ajudante de ordens, etc. A's S horas da tarde alguns navios de guerra salvaram, annunciamlo a partida do presidente tia Republica, que, na ponte existente hos fundos do palácio doCaltete, tomou passagem na lancha Olga, combol- ada pela torpedeira Pedro Ivo. A's 2.15 uma salva de artilheria dava aviso de que se approximava da Escola Naval a comitiva presidencial. Momentos depois desembarcava s. ex. ao som do hymno nacional, executado pela banda corpo de marinheiros nucioniies. O chefo da hajjiío foi recebido, na ponte da Escolá,corf) as continências devi- das ao sen a'to carga. O presidente da Republica fez-se acom- panhar do almirante Júlio de Noronha, ministro da marinha, drs, Lauro Muller J. J, Seabra, ministros da industria e inlerior, dr. Rodrigues Alves Filho, seu secretario, general Aguiar, chefe da casa militar, dr. Cardoso de Castro, chefe de policia, dr. Paula Guimarães, presidente da Gamara dos Deputados, c mais alguns funecionarios. Em companhia do contra-almirante Huet Dacollar, director da Escola Naval, contra-almirantns Rodrigo Josó da Rocha, e Alexandrino de Alencar, comniandantes das 1- e 2- divisões navais, corpo docente o administrativo da Escola c vários ou- tros officiaes de marinha, o presidente da Republica o sua comitiva foram imme- ri lata mérito conduzidos para o pavilhão especialmente levantado ao norte da ilha. Tiveram então começo vários exercícios o manobras, executados pelo corpo de alumnos, conitiiiiiidiido pelo 1- tenente Ricardo Grcenlinlgli Barreto. Com todo o luzimènto, garho o precisão foram enlão realizados vários exercícios do evolução, do esgrima c de fogo. Nessa oceasião, o 1' tenente Groonlialgli procedeu A leitura da seguinte ordem tio dia, assigniidu pelo conlrii-nlmii-anlo Huet Baecllar : a Ordem do dia n. 99. Pela terceira vez tenho a ventura de compartilhar com- vo?en a commemoràçâo da batalha nn- vai do Riiichuolo, abrilhantada esto an- no com a augusta presença do exmo. sr. presidente da Republica. No-ta data memorável, ha quarenta ahnòs, o heroc brasileiro quo se cha- inou Barroso irrompeu fulgurante sobro a esquadra inimiga o, transformando a proa de sna frágil fragata de madeira em forniidiivol ariotò, estabeleceu os pre- coitos de uma nova laclica e assegurou uni a Pátria a niiiiè completa tias vi- clnrias, 3 tão seguro estava esse grande nlini- rnnli! ilo esforçado patriotismo do seiis in mandados iiessii gloriosa jornada que ao inichil-ii limitou-se a 'agir pessoal- mente, fazendo nu mesmo tempo iiesfrn'1 dar no niaslro ilo iraiiiiolo do Àmnzo- nas o.s signaes f,railic.;it)i)acs O llrasil espera que cada um cumpra com o sea dever— e —Sustentar o fogo que a vicio- ria é nossa. A fragata A)nàionàs'jt\[ní,o existo. Rns- ta, porém, alguma coisa como roliquia sacrosiinlii. E esta é o masTro ilo tra- quoie retiraria delia por ordem ilo go- vbrno o armado aqui na Escola Naval, para que licassc con findo á guarda o aos carinhos da mocidade quo se educa para o éngrandecirnohto du Pátria o da Ma- rinlin. fo jr», conio oni todos os nnnos, nesta (luta; ahi tremulam os signaes com que o modesto e valoroso Barroso conduziu seus camaradas ii victoria o inscreveu sen noiut: no livro da Imiiiorlalidade. E como si titulo não bastasse ntn culto prcslnijo ao feito e aos lioróos, não oi vi- dando siquer ou doi ai hos' doste grande conteòimento, foi nin ln instiluiilo o pre- mio escolhi; Grèehlialgíi pura «-un momo- rnr o neto heróico do gunrrlfi-iri.iirinhá üreenhalgh, que, apenas lendo concluído' o curso desla Escola, succillllljiu glofinsn- monte neste dia, deferi.ilondo o Pavilluio N-oional, hnsloniio na canlionoira Puma- h-ybn, quniiilo abordada polo inimigo. Esse prêmio, que devo ser conferido ao alümiió mais ilistincto polo sou compor- lamento o applicáção, foi eonqnistnilo, nn presente anno, pelo guánlá-mafitiliai Syl- vio lio Noronha ; espor mio que seu ex- nmplo seja imitado pêifts vindouros» E', pois, com desvaiifcinionto qnn o fuço aprosontar-se ao çxuin. sr. dr. pre- siileiile da Republica jiar.i tpie so digno hon,rnl-o, fazoii-lo-Hie pessonlnionto en- tregn do diploma o da medalha o, assim, o estimulo para maiores coiiimeltimen- IOS. 1 Terminada a loilnr.-. dossa ordem do din, o presidente da Republica collocoú a medalha commoraoralivn do (iremio Groenhiilgh no peito,dç nlumiip Sylvio de Noronha, quo, para c- 3'> Iim, foi convi- dado a subir ao pavii fio. Ao descei-, osleiil-unlo no peito aquello disiinetivo, siijíritdor (Io seus es- forços o de sna dedíiaçflo ao estudo,b ilistincto moço foi sa- indo por uma salva de palmas, iniciada p ios represcntahles da imprensa o seciáfdadn, ospnntiinea- mente, por ofíiciaes pelos convidados de bravura e patriotismo do soldado bra- sileiro. A Sociedade Beneücente Memória no Almirante Barroso, eui cumprimento do art. 1- § 2' de seus estatutos, fez celebrar liontem (dia da Santíssima Trindade) nma missa, ás 9 1|2 horas, no altar de Nossa Sonliora dos Navegantes; da ma- ruiha nacional, ua matriz da Candelária, em acção de graça pela victoria das ar- mas brasileiras, no domingo. 11 de junho de 1875 nus águas tio Riachuelo. Seguiu-se a esse acto a entrega do pre- mio de honra—«Almirante Barroso», con- ferido por esta sociedade a um alumno do Collegio Felippo Nery, por haver obtido ilistincção em todos os seus exa- mes, em dezembro de lOOí. O acto foi abrilhantado por uma banda do musica do corpo de marinheiros ua-1 eiohaos, da bordo do couraçado lliachuelo, | gentilmente cedida pelo exm. sr. àlmi-l ranle chefe do estado-maior general da Armada, tendo sido muito concorrido. A's 3 horas da tarde a mesma socieda- de em honra a marinha portugüozá Un. collocar no balão O Nacional os pátrio- ticos signaes que o almirante Barroso fe;-. hastear do combate do Riachuelo N. 79 nu Brasil espera que cada uni cumpra o seu devera—e N. 10 Sustentar fogo que a victoria é nossa.-,) IDEAI-, Zlg-Zng, marca Veado, o melhor doa papeis em livros para cigarros. .'^.'."^-.r^-^i—::**rrj Redacção—Rua Moreira Üesar ti. í í 7 BALÃO "A MS ATAM II" IÍbL U^L-lSl PERFUMARIAS, I- llermnnny iiCGIs. Dias 63, Foi approvado, pelo ministério das obras publicas, o accordo entre a com- missão liscal e administrativa da Avenida e a inspeetorja de obras publicas para de- sislencia de posse,uso e goso sobre o prédio ii rua da Saude n. 2, ondo se acha esta- bolecido o trapiche Federal e necessário ás obras do Porto. A ascensão de hontem Os preparativos No Parque cia Praça da Republica A partida Vae eu não vae ? - Demasiada carga Subida e descida As investidas Alijando o lastro --Finalmente ! Eil-o no ar! A acclamàcão popular Os '<reclames,> - Mais lastro Os pombos corroios A 1.030 m:tros —O pombo Correio da Manhã»— Os ou ros pom- bos Qual a direcção? A anciodade publica Para o mar? Em demanda do '' Nacional " Direcção de S. Chris- tovão - Defronte do Arsenai de Guerra - Quasi nâijua -- Lanchas de promptidão - Um a nuvem do b rcos —A descida A ancora fora O cabo atirado de 30 metros -O auxilio do povo - Os vivas- Recepção enthusisstica -A volta-- Para o hotel Freitas O " Correio da IVIanhà " vicíori ido fvia nossa redacção— O novo balão— Subscrípção aberta A ascensão dc hontem A Perfumaria Nunes—Reduziu os pre- ços de todas as mercadorias. Samsõo e eu Diz a velha e sagrada escríptura Qne Satnsao tinha pèllo e bom múqttc, Com dois dedos tocando o batuque Punha em trapos qualquer creatura! Com o queixo de uni burro somente Foi nos queixos do povo inimigo, Pendurava uma pipa no dente, Agüentava um càmcllo no umbigo ! Grandes portas de velha cidade Carregou, por mero recreio I Uma horda esmagara á vontade Com quatorze sopapos e meio ! Mas Díilila, prendada fazenda, Da attracção desenrola o novcllo E cotn essa paixão de eucomnieiida, Deu-lhe cabo da vista e do pèllo l Assim mesmo, sem pèllo e sem olho. Entre duas columnas postado, Derrubou todo o enorme tr.unbollto, Matou tudo, morrendo vingado I iVssitii eu, bem ou mal comparando, Fui Snmsão n'outro tempo, e pelludo, Pois bastava um simples cascudo Para ir um mortal derrubando ! Tinha a força de cem ferrabrazes, A pujança do um Atlas b.iuzciro, dois dedos valiam tenazes R um tiedo.,. o Barata Ribeiro I Mas surgiu esse vulto adorado Que etn seu seio a paixAo nüo aqtienta, Do pelludo passei a pcllado.,. nem tenho cabello na venta l .Tíi nao tenho cabello na tola E ua vista vae dando a macaca, Pois, lal qual a galliiiha de Angola, Está fraca, está fraca, está fraca,,. Raul iui,io d^i.meida ."4 C. droKiilstas, impor ii i .uiii's a exportadores S ''miro -ti Foram prorngadas por 90 dias,para Ira- lamento da snndo, as licençns concedidas, respnciivamonle, ao nònferonlo do 3- cias seda listrada dc Forro Central do llrasil Pedro Bacellar dn Costa o ao telegrnphls- ln do 1' classe da mesma via-ferroa Josó .Manoel dn Faria; pDUAHDO ARAUJO ,% C.i eominlsRaiios de Muni IV', assucar e outros (leneros ilo paiz. Hua nal."". Hio Oe Janeiro. cjiic provocaram orroeçno com que o dr. iVòdriiJiies o as-ieio o >i i c.impartitrifn- •r urosénles. Findos os exerciçio poraes encomios, 'al •. foram olles executado Alves o sua comitiva percorreram todo edifioio da Escola. Nessa excursão fornm cílos seguido dos representantes da imprensa c dc al guns convidados. A essa visita, que deixou no espirito di quantos a cila concorrV'i*ani a mais agra davol impressão, spp 'o todos concorde: em e!i«iar a hôà ortlp;»!, o disposição dos innumeros tos do estabelecimento, spuuiu-se o ser- viço do um magnífico fuiic/i, na sala da o,ítni"i*s;Ach>. A niesn, por oc cisma dn champngne, falou o contra-almirante Huet Bacellar, asrrartpcmdn a presenç i do i.rcsi.lpnle da Rennblica, quo rr-sm ndeti felicitando o comman.lanie da &-coIa Naval. Rram lÀü da larde quando s. ex. !e- vanloii se da mesa. Lofrõ em «oguida, troí-adns as mnis ctr- diAcs di»spedidns, a cuinili«*a presid»nrial retirava-se por entre ttí^nsi-as manifesta- çôes recebidas ;'i sua checada. A's5-I5 da tardo, traindo «e re!:r" i ia Rscf in o nisso représfntanto, a iuiida mocidade daqi|Bii« f-s^licl"!'m-'Oln. jus- tamTsto orgulhosa pelo hHlhantismo"da f«>st» com que vinha de «-r comm^morado mn dos msiH rutüo* f»i'os da nossa glo- rtosa marinha d^ cuTrã, cnlr^íjAva-se âs pxnans.Vs do mais intrr.ço júbilo e irre- prímiveV cnthusiasnío. A?ra<ifCi»ndfi, iles»ah»cídos, as canti- vanles pcniileias dtsrcnsidas ao nosso eprftsentanfé, o Corr* i da Manhã jui- Foi atlmidido o requerimento da Com- panhiíi itMnnhcinor VnrsichcninR Gesells- cliiiftii propondo a siilisllluição dos títulos que conatiiuem ° seu deposito de I20:0(IO<; fnilo mn apólices, ouro, 'i 1|2 .1* por ou- trás nominativas do l:000g, juros 5 .!¦ pnpol. Minerva —- Repnros maritimos e ter- ros,tres rua Primeiro de Marco, 20 sob. intjos e Respingo ProrogaçSo do prazo para o alistamento eleitoral. N'3<> ha nada como o sonho c a fan- tasia para embalar unia pessoa. Eiiiqiianto durar o alistattiento tnuita gente estará na esperança de ver surgir, corporizada; esta risnnlia utopia que se chama verdade eleitoral, Bem liaja esta piorogaçilo, que nos con- serva a esperança, i:.Mi-i;i.si-i.v.tis •i0 Kstado do Amazonas conseguiu iRvtintar na Ku ropn um i'i!i|ire«tliuo tie dois milhões uo lioras.» Quanla ballnrdia ne-tes vinte Estados Que feio descalabro llhnnceiro! p.oei-e ipn: vivemos rifog>ulos Num nmeo e fundo oceano 'ie dinheiro. Os o! Supri A ».i> K ¦;»¦-' Kl.Ai : .rc^.as, os prlvii. i os donos <!o llrai , i ha tiiinio t.'.,i;po ¦ i-i- i.-oni bons Am. istlos I Intsíío ac. stuinadoa ss o estranaciro. Raras vezes terã o publico carioca oceasião de apreciar unia ascensão acros- tática tão emocionante como a dc hontem, Tempo lindíssimo mas, com algum vento, teve, entretanto, Ferramenta de lin-tai com a pouca pressão do gaz. liste mesmo contra-tempo, porém, que abateria outro qualquer, não enfraqueceu o animo do intemerato aeronauta, que soube Inetar e vencer. E vencer neste caso c vencer o tempo e os elementos desconhecidos e variáveis do espaço, correndo mil perigos. Ferramenta se nos apresentou sob um aspecto de luctador perseverante, que co- nhecianios do tradição e que agora co- nhoceinos de cisu. A ascensão dc hontom, dedicada á Ma- rinha Nacional, demonstrou sobejamente que devemos vôr nm Ferramenta não um infaligavol trabalhador, mas também um tenaz, um forlc, que não quebra em nenhuma circumstancia ; um corajoso, qno sabe corresponder no justo appluuso que recebo da massa popular. Passemos agora ãs peripécias da sen- sacional ascensão de hontem. Os preparativos Desde cedo começaram os preparativos para a annunciada ascensão. A's 10 lioras, esteve no parque da praça da Republica o destituído nerotiaúta, que deu as necessárias providencias para quo se começasse o enchimento do balão. Sómenln, porém, ao meio-dlii, devido ;'i pouca pressão do gaz, foi que se pôde iniciar o enchimento do Nacional, este serviço, ainda assim, loi feito cmn morosidade. Lentamonle, o Nacional foi sn eiifu- nando, tomando a forma esphorica. O serviço, devido ás causas acima, ainda ás 2 horas não estava prompto. No parque da praça da Republica Abertos os portões do vasto parque, a multidão, quo anciusn esperava lora, om poucos momentos so ospalliou, nm parlo pelas aléns, tio,nulo outra grando parle junto ao rcciulo cm quo so enchia o balão, a acompanhai' u seu gradual cre- scimontó. Os dois pavilhúos ao centro do parque regorgitavaiii deulistinclas famílias, espe- rando aneiosás o almejado momento. No recinto reservado no balão, viam-se representantes tia imprensa, autoridades policiaes, o cônsul hnrtiiguaz, as artistas dn companhia Taveira", Goorgina Cardoso, Dolpliinn Vietor o outras pessoas gradas, Finalmente; ás 2 horas o l|lí da tarde, .111111] tii-:i>u-so A chegada do aeronauta Vinha o sr. Anlonio du Cosia Barnar- drs, o forraméhln, rui elegante lándáu descoberto, puxado poi- umn soberba pa- rèlha do 1'aviillos caslnnlins. Antes dc entrar no parque, o aeronauta lera umn volta eni torno, penetrando ali pelo portão qne Uca om frente ao corpo de bombeiros. Acoit)piiiiliavam-ii'o os srs. José Teixeira da Costa o Álvaro Ferreira Moreira, seu primo. .lá, então, so achava no parque, aguar- dando u sua chegada, o guarda-marlnha sr. Paulo da Costa Conto, correspondendo á gentileza do aeronauta portuguez, que dodieara a ascensão A marinha nacional, Apresonlado a Ferramenta pelo seu se- crotarlo, o si-, Brugantn, encaminharam- sn todos para junto dt) .Xaiinnal, cujo bojo ora docemente ondulado pela brisa. Ferramenta, o experimentado navega- dor ilos ares. depois tio cumprimentar as pessoas presentes, em rápido gõlpo tle vista inspoecionou o balão o a barqui- nha. Foi (Milão collocado O lastro Consislia elle nu 100.000 bombons, of- ÍQrecídoH pela coiicoítnailn fabrica dt; café o cliocolnte Moinho de Ouro, em para-qii"- tia, tia casa dc guardns chuvas A run do Ouvidor ii. lttí: seis bellisnimos para-que- ¦Ias dc papel de sela, eom as cores brusi- loiras o pnrluguoziiSi Aiétu destes obje- cios foram postos na barquinha rèbuçados philur-103 da fahriitH Muiluc) Joaquim Mon- loiro, os pombos cm i s .Correio dn Ma- riliãa, .-fui Vldiil", «Fcrramentiiu, «Zé das Farpas», «Hray, V.il.u', .,|.i. Xiqiinlen o •iFi>rii).'i!«iiilioi¦; reclame ila iii/u,i "Snluln- risiiViilsn di senhorita AUiru Marialh, íuiilulnda ii Ferra mon th». A ii ínjiiinha foi t-Holicui carregada a iincora, nm -¦«:%-:.-« id.m, um iíiro da uin binóculo o om caiUvíite. Os sitrnaea d:\ ás 3 lioras o IS minutos, fui solto novr piloto, que tomou a mesma direcção. ,l,i, onlão, o Nacional arrancava garjio- snmenlfl para o espaço, iiiierenilo libertar- se dos pesos que o prendiam no s ilo. Foram, onlao, leitos os últimos nprestos Consistiram ollos em elevar uni pouco o liiilán para ser collocada a barquinha. Os pesos foram puxados mais para o centro ondo eslava o Nacional, ale dei- xal o cm conveniente tiilura. Uma voz alii, foi verificada, mais unia vez, a pouca pressão do gaz o Ferramenta ordenou qne fosse relurçnda n carga do Nacional. r Isto loi feito o o aerostato estufou con- siderávelinento, luclnndo para sahir da rode, quo o prendia. Tres o moin horas da tardo oram, quiindt, foi ãrrasluda a barquinha para ser presa ao balão, Durante vinte minuto» Irabnlhott-so neste serviço, até quo, ás ,'1 e r.o da tardo, estava concluído. n partida Tudo terminado, da fôrma acima dos cripta, correu pola multidão, que enchia o locai, um frêmito de aiieicdiiilo. Eslava na hora impacienlemento es- poriuta da ascensão. Ferramenta trajando uniformo proto, doliiian com duas ordens do bnirjos anui- rollosognla virada,lendo nas ponl s nnco- rns bordadas o uni aorostnlo, o o guarda- marinha pnulo da Cosia Couto o uuifor- mo branco. Dospodinin-sn dos presenles, os doiv viajaiiles o tomaram logar nn barquinha. Forraninntn, nulos ali entrar, ergueu vivas no povo brasileiro o á marinha ua- cional, Foilo isto, ordenou o : —Larga tudo I Vae ou não vae ? O Nacional, livro de todas as juat amarras, elevou-se a cerca de um metro pnrn ciihir pnBiidainonle ao solo, lira demasiada a cnrgn. Foram, onlão, retirados os pombos-corrnios de nomos Pr.inccsn, Capenga, Tgmbira o Fausto, OtTerocitlos pela gnlatilu menina lilisn de Carvalho Gurrido, Iliba do sr. João l?van- gelisln Garrido, rosidento A rua Denjnniin Coiislíiiil n. .'i,S, o parle dos reclamos o lastro ilo bonbons. Assim preparado o Nacional, foz nnwi Investida, mus sem residindo, repetindo ns investidas quatro vozes. lünliio, com bastante pezar do Forra- mento, loi constatado que não poderiam subir duas pessoas. I) guarda marinha Cosia Oni > subiu. então dn barquinha, lambem bastante pesaroso. Mais aliviado, fui sollò o Nacional, lini grilo unisono de iicclainnç.ãocchooô na iniilliilàii e |''erriiiiieiila, do' lado de fora da barquinha r.orròspondia ás accla- niiiçõos do povo nle li altura de vinte un: tios mnis ou monos. Então tlou-so novo incidonle. Stibiila e descida Eslava o Nacional aninin das arvorei do porquo, quando o seu experimentado capitão veri llen ii queoiiorostntn dnscin. litpido, subiu, pulou para dentro da barquinha, procurando lastro paru aliviar o balão. Era tardo ! 0 balão descia com incrível rapidez * um nii I corri» pela multidão, que solicitu nfllniii em auxilio tio iiilenio Ferramenta. Não so desconcertou com este inipre- visto incidonle o .'.dento navegador dos lll'!«'. Conservando sempre a pliysionómli sorriiloiilo, i ralou tio remover oh obs- Ineulos. Mais Insiro tirou e ern poucos mlniitdi, via-se Fiiinlmciilc subiu lo garboso <• ufano o Nacional, Para ipie ofiii sn disse novn deitcidíi, o Forrnuioiila alijou quasi lodo o lastro, 11- randii sómonle para sua defeza sacco e meio do areia, if.'.i"n. em totlos ns pro- ãi o ciitliiiiiiasnío mn üa. naes F- toii-a a parle ipianto o aramr dora o Us (iii.i.taslaa . r.sos c na fartura. K ti - Au e Uo pi. Um tnerec pátria Surriu D- est- i —F.r d' nlí do i Tiiasouro o eeuh ilrt-nosw Aa* o ig * * * uovo desfa* citaç3o nos dias ie; este a naes dar (tilda P çã I! B.rr.". tf. _' O di An Ksl" Armadíi ntn cheffoti, foi Alvos ie ii) da Rri- !a Usocía Almirante ma, iho on- do codis-i n i íiriin; Llt muni inlre] i;íi I.. o im ar iros ineidonloi 'mal. qne sn tichaw na •qi lir natila qui T".-p'in Ila II)"l!iOii! "i do d. I. rror n- or mai . ,|„ ¦ f„„,... I. irnnçíio ill ligeira vi- i"i --o nu- t»'ii ¦o ilti ar. I.. parn dado d for- 5 o o i uni a II tir nu* ra'. •los a . lUn- Bancc qnasi n?é ubalhcra ' t.-i c.ntcs; ca. .. tttado aos í VIOS j) i naval ta Am !.fl'*í* ' ."-cria d-3 no im- Io Ria- nonas " n. 10. ..im d<_ ceia ms oc, 11 , lhe -.nua facada qne aanda h. 79, na» s&a. * * ão, a esquadra ru ida; os japoceièt Ie- ia a ferro e... Togo, i- « F "• ili.1 I. mati so msunjtae, durante . r,un\ ruir seu comportamento ejga-se no inlüodhei tfever de felicitar r ao Minar».Ipr^ninlores d * soberba tesís, nob fArma da tord. , sr.hado aitor*-»!! ir toda a «Hi nu/ IP? '¦lal por it?.Jiram o v ias iia capU.Vo de íraga-j tiviíKí-uit curta m»5 heróica •idtíáa I llo;e- fe*ta de Cerrantes K iie sox obra genial, rcn*o n* ijtoria ctímal tins eavaüeiro» aadaatet;,, K intimamente tnc ufano Ir 'ítm ^h néh tím giorsoSO V>. Qaiitotè qut í o C*rdo»-3 B ato Siacfao P*as-a o C4*«iano, Cpano á C. | vnpw. 0 vento bsiitó í«lt: B'-tni ~. | pi-lo aéroí Fm roo Os pilotos p-ira pi íS o pnrn que» ' bi! do oiofro subir 'j>i rlxilllt lo Fi. ,.i ¦* àcçtix^i US Aõt eniunava-so Oito, lomava a d iviiieoeia c, dei u, u e»!a o p'- tn «çio dei ú= o atrai'ti ...pu .-íaet , :tti- tagt, eguir dciisií ionirt f W- aitra 1'T-t;

f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

  • Upload
    others

  • View
    8

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

¦i'

H^B wSraj km ^»*5i^i^

mmm sem m bbb jWjBggggBrj »«JMBwuiu.ujB.j..jCaiTcr

AnnoV—N. 1.432Director-EDMUNDO BITTENCOURT

f- TBTff.r. r~**»t j:

EXPEDIENTEO sr Lourenço Plácido Campozana óreprosentanto do ..corrido da Manha» ecomo tal o reoomraenclamos. Percorro

jctualmento S. Paulo, santos e a linha daWogyana.

O sr. Faustmo Costa que, represou-tava o 11 Correio da ivianliã » om alou-mas localidades do Estado do S. Pau-Io, nao tom mais delogacão algumaOesta lolna.ASSIGNATURAS"«"o 301000Sins mezos 181000

ioaoH£]C29£! laasi-a

RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JUNHO DE 1905«w^iaimra^gLacfTCTOr»^^

Numero atrazado 200 réis

n

EMPBBSTÍMOS EXTERNOSProtnette ser interessante a discussão,

na Câmara, do projecto de lei proliibindoaos Estados contractar empréstimos exter-nos, sem consentimento du União, apre-sentado d Camarilha tres annos pelo sr.Bricio Filho e sú agora posto cm ordem dodia. Fez-se ouvir ante-Iiouleni, cm primei-ro logar, o sr. JoSo Luiz Alves. Comoera de esperar, s, ex. manifestou-se con-tra o projecto. Minas, quo s. cx. represen-tn, nflo quer embaraços a futuros emp res-tintos. O mesmo se dá com outros Estados;de sorte que slo favas contadas a rejeiçãotio projecto.

O digno deputado mineiro combateu oprojecto do illustre representante de Per-nambuco por ineflicaz, iliogico c incousli-tucional, Mas, o argumento da inconsti-tiicionalidadc é o argumento Achilles des. ex., como de todos os opposicionistas ámedida, entre os quaes nenhum mais va-loroso que oseu distineto conterrâneo, sr.Esteviiin r.obo, relator do parecer apre-sentado íi Câmara pela commisslo de Lc-gislaçío c de Justiça, incumbida de esttt-dar o projecto,

0 sr, Juiio Luiz Alves considera a pro-hibiçiio um cerceamento :'i autonomia doaEstados, adverso ao pacto federal. E' omais grave, mais eflicnü e mais íormida-vel attentado que se pude planejar contraa Federação dizia-se honteni na iui-prensa govcrtlistn,

Au jornalista que assim se exprimiu, cao deputado mineiro que por aquella fór-tuu qualificou o projecto, contrapomos aautoridade do sr. Rodrigues Alves, parann c outro tio maior apreço. Na primeira

.le suas mensagens ao Congresso, o presi-dente da Republica, apontando o.s peri-gos de que ameaçam o paiz os empresti-mos daquella natureza, o.s prejuízos a tpieo expíjeni, n.lo só peln que respeita naoseu credito c ás suas finanças,tuas ás suasrelnçSes internacionaesii, negou compe teu-cia para ai,nellas operações aos Estadosque—tio juizo tle s, ex.-— se arrogaiii porsua própria autoridade, uma faculdadeque uiío têm.ii

Estamos, nesse caso, com o sr. Rodri,gues Alves. No regimen federativo, alémdo Kst.ulo representado pela União, exis-tem parles niitonoinicns também chama-das Estados e que melhor fora se chamas-sem províncias como na Argentina, nasquaes concorrem attributos c funeçõesprópria-, da soberania que nflo podem,Ciiiiitudo, alcançar os interesses cotiiniuusa toda a colleclividadc nacional, mas tãosomente os que llie sfio peculiares, Só rc-lativninente a estes, gozam os Estados fe-derailos plena liberdade c independênciadentro dos limites do respectivo territórioo com as restricções estabelecidas no es-tatuto federal.

A autonomia dos Estados nJo ultrapassaas fronteiras nacionaes. Só a Uuiao tempersonalidade, jurídica internacional, e,portanto, só a União tem capacidade paracontractar e obrigar-se no estrangeiro. Ocredito externo,crenudo fór.i do paiz obri-gaçSês jurídicas que podem occaslotiarcouílictos intcrnaclonaes e até, cm casosextremos, provocar a occupaçito e invasãocs l range ira, consoante novas praticas dasgrandes p.iteucins, interessa á Nação, aoseu bom u.mie,.'i sna própria independênciac soberani i. Elll taes condiçOcs, é incoitl-prebensivel qne o credito externo liqtteíi uni cê dos governos estaduaes. Alémdisso, do seu abuso adveinturbaçCea ás finanças dteu

terreno constitucional do qual se afastamsempre que pretendem uma soberania queuio têm, e que o reginien federativo nãocomporta.

Gil Vidal»-\.-V-v

icos e NoticiasO TEfl\P0

Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável, compurudu com a de diasanteriores,

3)74, no Castello, diz o boletim oflicial.

HOJE "

No Tiiesouro Federal será paga a fo-lha de vencimentos do pessoal do receti-.seamento e na Prefeitura a do pessoal dainspectoria dc mattas, jardins, arborisa-cio, caça e pesca.

Está de serviço na repartição centra'da Policia o 2- delegado auxiliar.

JOGO HÁBIL

M 1.38A3Rezam s: ns seguintes: por alma do tenente

coronol lli iiMHNEfiii.no Pürriiía o'Ai.meida, ásiO horas, nu eárejude S iranclsco ue Paula ide Josb Hossi. ás 9 | horas, no altar mór daegreja do i Francisco de Paula i do conseIhelrp i.i.Nio i.isiioa. ás 'a liorus, na eureja deNossa Senhora do Monte tio Carmo, de Josí: DRMa'ttos 1'aiva, as a horas, nn egreja do armo;dn tenente-coronel dr. Jayme Hf.nkvoi.o, ás uhoras, na matriz de Santa Rita-, de .losí: l-p.n-NANiiRS IMaiiaiiA JiJNimi Zéca), ás I) lioras. nueiiieja do S. Francisco de Paula i de d. RosariiAKGlScA da Silveira, ás 8 horas, no AsyloIsabel.

A' NOITEÀP01./.DS. JOSÉ'.

¦Iloccncio-Flor Uu Tojo.

Occupará hoje a tribuna, na Câmarados Deputados,' para tratar do LloydBrasileiro e planos de sua venda, que seanntincianij o sr. James Darcy, representante do Rio Grande do Sul.

Auler & C. — Acccitnm encommendasdo esquadi-ias pnra construcção do pro-dios. Lavradio n. 104.

A bancada fluminense no CongressoNacional esteve houtem reunida no pa-litclo do íngá, em Nictheroy, sob a presidencia do dr. Nilo Peçanlia, presidentedo Estado.

A conferência versou exclusivamentesobre tarifas, oecupando o dr. Nilo aattençSo dos deputados cerca dc duashoras.

Nüo compareceram á reunião os drs.Pereira Lima, Alfredo Dackcr e Alvaresdc Azevedo Sobrinho.

Vestindo-vos no nAu Carnaval doVonise i fazeis economia pela quali-dado. Ouvidor n. 108.

A^NAUTILUS"

No Casino EspanolCorreu brilhantíssima, como era de es-

pernr, a lesta organizada pulo Casino Es-piuiol ern homenagem á nfllciaUdacle dacorvetn hospitnhola uNiiuiiltisi).

O alovantado patriotismo qun tuntodistingue a nobro nação cnsteibnna tevemais uma voz ensejo do mnnifcstiir-sonuma fesla altamente sympathiea e sin-corn, em que confraternizavam os filhostlu mesma pal.rin — que residem enlrenós, o «ino vieram do torrão natal, des-fraldando pelo mar afora o glorioso pa-villtão nacional a bordo tle um navio doguerra, c. significativa líomeniigem.prns-liiila pelo Casino Espanol aos marinhei-rns dn sna pátrio deve, pois, ter enchidodn orgulho ode saudades os valentes mn-ruins do nnvio-csçola «Naiiiiliisn.

A'sO l|2 lioras, presentes os srs, minis-lm hosptinhn], cônsul, eommanclante ooffiirmliilndo tlp bello vaso do guerra, tevoInicio n esplendida fesln do Casino queobedeceu ao seguinte programma:

Pri ni ei ra pariu — Symplionia |mla ban-da policial; represei)Iação ila celebro zar-ztiPlu cin um acto e lies quadros, letrade Echegaray e musica do maestro Ca-bullero, El dito dela Africana, perfeita-monto desempenhada pelas sras. Noiras,Miirtinéz, Serra c pelos srs. Sanchez, Ca-baniis, Durãn y Garcia,

Nos coros tomaram parte as senhori-tns Anreliá, Concha, Felisn, Gloria, (lua-dalupe, .Maria, Popa e Laura, o os srs.Garcia, Duran, Adolfo, llicurt, Ramon,A ni inicial n l.opoz.

Sogiíndó parle — concerto;1- i\'pn Torno, melodia do Tosti, pelo

sr. Pardo; 2- Cánçian espanola, pela sra.Noiras; 3' ária ilu «Tasca», pulo sr. San-chez; A- coral, nor todas as senhoritas.

Totlos os amadores quo sn onòarrega-ro ni 'lo desempenho desses números deinusion siiirani-sc galhardamente, con-

ünçoei ts iiuniiças tio paiz, Conseguiu. I qtiistando delirantes applnusos tio nu.li-it-ntc, iK-Nía vez com acerto, o sr. Ko- | torio.

Nas recentes discussões da Câmara des-cobre se nos adlierentes ao regimen umjogo, que poderá ser hábil, mas duvidoque possa surtir fortuna.

Acossados pelos, republicanos historí-cos na reivindicação de seus ideaes pos-tergadòs, apregoam e recommendam aunião e a concórdia na familia republicanacomo medicina apropriada a evitar o sui-cidio, visto que pela restauração nada fa-zemos nós outros motiarchistas.

Como se vê, 6 uni grito de alarma atira-do aos reivindicaiites em favor dos effe-ctivos oecupantes do queijo, que o vSoroendo, com stygma lauçado sobre oscommiins adversários.

Aos republicanos sinceros deixo o fáciltrabalho de burlar o jogo, por demaistransparente para entibial-os e eilgòdal-osnos vIos esforços que y3o empregandopara conciliar a Republica com a salvaçüopublica.

Mas como a uni dos que nada fazempelo bem publico cabe-me levantar a luvaatirada recordando a esses meus senhoresque para algo presta a nossa inabalávelfirmeza e fidelidade ao nosso ideal depatriotismo. Servimos de papSlo para o seut!to appetccido e cada vez mais difficilcongraçamcnlo.

Os interesses süo intractaveis conto aspaixões ; e outra coisa nao vê o paiz eniscena.

Por mim o direi sem rebuço, entre unse outros as minhas sympathias estão to-das voltadas para os republicanos de boafé, que proseguindo embora iiiii ideal fu-neslo á causa publica podem invocar coma boa fé a lição da experiência e a espe-rança da correcçSo nas crenças, contra osadhercutcs da ultima hora c ainda maiscontra os adventicios, que nem taes defe-sas podem invocar.

Monarcliistas de carreira feita c comgrandes responsabilidades uo regimen,estavam convencidos da sua excellenciasobre outro qualquer a inaugurar ou iuau-gurado. Em todo o caso, estavam instrui-dos das virtudes e dos vícios de ambos.

Sc de coração ligeiro abandonaram a um,com todas as circumstaiicias aggravantes,para preferirem o outro com todos os seuscommodos e riscos, nSo podem allcgarignorância, meiiosi a boa fé que a acom-patiha, e só tém a imputar-se o desastree descalabro, a que todos têm conduzidoo paiz.

E' o ensinamento que o povo vae tiran-do e a historia confirmará, das tristes dis-cordias dos nossos dominadores.

Em nossa linha dc condueta não poderáinfluir nem o vosso juizo sobre a nossainacç3o e nem o deserto que com a vossadeserção possaes acreditar ter operado cmnossas fileiras.

A nossa inacção será supprida com vau-tagem por vossas irrequietas intrigas.

A vossa deserção nlo nos desarma, por-que nflo somos affcitos a contar os com-panheiros para as luclas em pró) das cau-sas que defendemos, iiein a dcsertal-as uarazão da multiplicidade dos desertores.

Rio, 9-C—90S.Andrade Figueira

Café puro e clíocolato dc 1-só no Moinho de Ouro.

alado

graves per-

drigues Alves aconselhou ao pòllerlcglslit-tivo qne, im menos, "subordinasse as ope-rações financeiras dos Estados, no exte-rior, a normas que afastem da Uni.locompromissos ou embaraços que podemsobrevir; conto jú têm sobrevindo.»

Invocou-se contra o projecto o exemplodas províncias e até das municipalidades dolui| crio que, eni plena centralização,usa-ia iu i\.i faculdade dc que hoje se pretendeprivai 08 listados. Mas. por isso mesmoqne o linperi.i coustittii.i nm regimen cen-tra lixado é que deixou ás provincial e aosiiiiitilclploa aquella faculdade. Governa-

Terminado o concerto, a senhorita ("ilo-riu Coinpans saudou, num hellissimo dis-curso,o coni niaiid.ii ti to" ó officiaes tio «Nau.tilos", rematando o seu improviso poruni viva ao llrasil o outro A sua pátria.

D. Arlliur Cubanas saudou tambémbrilhantemente ns marinheiros liospa-nhoes o d. Joaquim Utijiiranorccitou umninspiraria epali-Ititica poesia da sua la-vra, allüsiva A corvetn uNiiutll.iis».

A'1 liora tia madrugada principiaramas rlansas, que correram sempre anima-dissluins.

Etn stinima, a festa do Casino Espanolfoi mais um triumpho conquistado pelasymjinlhica sociedade e :i aifirmnçSo ea-tegórlca dos seus sentimentos do

'pátrio-

tismo pnrn com a infio-patria, a nidas ns províncias por delegados da cm lendária o gloriosafiança do centro, os netos que estes prati-

iftnlia,bro,

cavam eram coiiiiderados actos do gover-no contrai. Os empréstimos per elles con-trahidos eram de facto dividas da ii.iç.lo.K iioulinin dos perigos entrevistos nosempréstimos dos Estados oceorria com osemprestlníos das províncias, pois ao go-verno geral não faltavam meios de colii-bii-oa e dc iinpcdir operações desaatrosas,.

Aos nossos Estados federados slo .ip-plicaveis Oi princípios relativos aos Es-lados scmi-stiberanos ou subordinados a 1siucranla diversa. Pela subordinação aioutro Estado, tio tocaute a retaçSsi inter-nacionaes, falta ao estado semi-staberanocapacidade para assumir obrij;,,,-íes r,0estraugeiro, — entre as quaes os publi-cist.ts incluem os empréstimos — sem aintervenção c consentimento da potêncialuperior a que está sujeito. O mesmo selt com os E-lades sujeitos a protectora-do, por força do qual de*jppar*ee a per-ioiulidade internacional Ao Estado pro-tcgnlo, N"o emunto, o Estado protegido eo -fan- ber»-ia goiam de outra indepen-dencia q ie n.,0 os Estados no njçimcíife.írt ativo.

Nlo rioUría, poi«, a Ocustituiçio fc-dera.! a lei ordinária que prohihisje aosEstidos conuahir empréstimos e re»lii4ríulras opti-Aiôes no estrAiigeiro. A tei or->*;uari4 u*d- mais farta que chauial-cs ta

VEPUVIO marca «iviiu. cigarros Ile papelrendo t. fum.i fi-m-o. feitos :i miio.marca TlUDO, cluarros

l sMtna collúi-cào ue |iliotographlaa colori-

novid.i

A Chapelaria rolombo, a tão antica casa) ih i|.-u- n i a a rua Sete de Se-

tembro n 107, nire Uritçti»yan» « Gonçal-VeS Das, iiitidepreços iiillulii?.

iiinua vendendo por

Foi concedida liarantia provisória, portres antiiis, -a K«iwiu Montagne Wilkes,Feriiarído Ávila e Ernesto Kermindcz Crr-rutica, ii primeiro medico, residfirite emNictiieroy, a os .lois ontriip negociantestie-la praça, nara o seu invento de umamaeiiino porinü! parn iar.ee bl.eks por-

de ciiticreto nu qualquer arpa-i,;irie.iiiante, para coaitrucçfies,

furadosniassu

F'D'i!Af>r>0 ARAUJO A C commlssartos de

icttlê. assucar e outros .-eaeros do p«ü. IluaMunierpai. 3í* IUo de i.-;neiro.

REIS..i> de cigarros;Valem as cart'.

iD.iiidy e Bahdeirinhas-» da CÀiaipsnhiaM-ituifactora de Fumos.

Hua Gonçalves I>ia>, .VO.

O ministério da indu-tr.a dc-volvcu ao dafajenda, deví-lsui^nfê {nfonti iÀmf os pro-cessos de aforameato de terrenos de ac-rrnsctdosi, frontcirciu aos pre.iio» ns. 109»)Ilida rua coronel Pc-iko Mxos, e a. 5\dama Praia Forns«i*a. e tnie fo.-sni re-queridas por J «àa Aítuíida ãe CarvaUi-j êArJlcaio AuiToslo Ribíiro Xm.

CKAPELARI.V MOTTA—Gor,.\ Dias, 61,

11 DE JUNHOO Ciub Naval

O Club 'Naval desejando assignalnrfaustosamenlb a gloriosa data deli doJunho, diiimómoravol o inesquecível paraa nossa briosa marinha do guerra"; lan-çou liontem n pedra fundamental tio seunovo ediíicio, que deverá ficar situadonos quarteirões comprohendidris pela Ave-niiln Central, rua Bnrão de São GoiiçnlOe beccOB Muilliel de Carvalho o Giiyrü.

ü terreno qun hlirnngerà o novo cri ifi—cio,e tle cuja eonstrurçào' eslá enenn-oga-dooárchitoctp Hossi, achava-se vistosa-nipiite ornamentado; havendo no centroum pavilhão parn abrigo dns alias auto-ridades iln Republica e pessoas especial-monto convidadas! para assistir a coro-monia.

Na Avenida eslava postada uma cnm-pnnhia iln guerra du Corpo de Infanteriade Marinha, cfjmniniulacla peln 1- tenenteWilliiuii Canditt, afim de prestar ns hon-ras do cslylo ao eiiefe tln Nação o tresbandas dn miisicn: n diiqúellé conio, n dòcouraçado lliachuelo n a dó 23- bata-lhãn du infanteria tio líxercito.

Pouco depois do meio dia foi annun-ciada a chegada do presiden to da Ròpu-blica; rompendo ns bandas de nuislrin òliymno nãcipnnl. S. e\-. vinha acqiiipa»nliniio do gorieral Souza Aguiar, cheio dnsua casa militar, n do seu secretario sr.Rrirlrlpuos Alves Filho.

Recebido pelo alnijrahlo ministro damarlriha o outras àutóridarloR superiores,foi o presidente iinmçdiataniçnto cbridu-zido paru o palanque.

Após pequeno descanso o presidente doClub Naval, vice-almiranlo Carlos d" Nn-ronhn, leu nm discurso nllusivo á-sólon-ni.laii.\

Fm sopui.ia procedeu-se ú cnllocnç.ão ílácaixa no interior dn envidado du pedrafuridnmonliil. Carregaram-na os minis-tros Seabra e Lauro' Muller, o sr. Paula("iiiiiintràes, presidento ila Câmara dosDeputados,eo sr. André Guyaliíáhti,minis-Iro do Supremo Tribunal Federal. Eii-cerrava ella os jornaes do dia o um percaminho eom a nssignaturn da maioriados convidados presentes e uma neta rn-digiila nestes termos:

¦• Aos II din-í do nu1?, de junho do Ifior,,anniversario dn batalha naval iln R|n-chuclo, procedeu-se nosso Ingar á ceri-monia da collocaçno da pedra fundamen?-tal do novo edifício quo so vao construirpura a nova sede do Club Naval.».

O conego Rnnnssi benzeu o local omquo a urna f.-i encerrada.

O (inteiro qu» sorviti no neln crimo-ninl do lançamento foi offertarto ao pro-sidente da Republica, a caneta ao mi-nistro da marinha o niartollo e a | á aoministro da viação.

Findo a cerimonia a direcloria do ClnbNaval offoreceu aos convidados um firo-fuso lunch, quo foi sorvido no prodiofronteiro, cnn!igiin~A rua liarão de $;)ofionealo.

Dentro os presentes notaram-so os srs.Affonso Pnnna. vire-presidraite da Ro-publica, Seabra e f.auro Muller, minii-tros da justiça c da viação, poniv il Si-queira do M"no7.p«, commandante dn Bri-gaia Policial. CsH-iso de Castro, chefede policia, A i'ò Cavalcanti, cimimenda-dor Saindo, oon-ul cie Portupal. peno-r.a! Hr-rmos da F^nsícav almiranins RuerioBrandão, Proença o Ro-irico Rocha, ro-presentanies das diversas autoridades «ti-periores da Republica o innumcros offi-ciacs de marinha.

Na Escola NavalTeve to.lo o brilhanUsmo,. a par dc

um adorável cunho de stmplicida^, afe>!a r.im qno foi ssalcniiizada a entregaao alunino Sylvifl de Nüronhi do premi-:(Irwnhaisrb, conferido c-nno galarilãaiquellecadaam

V I l\2Na vai, _d)Ac e -:-'!- guarda^-tnãr

ia iastrucíãi?

tn Marquez y Solis, commandante donavio-escola hespanhol i\autilus.

Os visitantes estrangeiros foram na|ancha a vapor do próprio navio, rebo-cando uma outra pequena embareação.

Recebidos por ofhciaes da Escola, ocomUiantlante,aíticines c guardas-marinhado íXaultlus viram-se sempre cercadospelos seus collegas da nossa marinha.

A' 1.40 fazia seu desembarque, nu ilha,o chefe do estado-maior da Armada,ucom-panliado de seu secretario, ajudante deordens, etc.

A's S horas da tarde alguns navios deguerra salvaram, annunciamlo a partidado presidente tia Republica, que, na ponteexistente hos fundos do palácio doCaltete,tomou passagem na lancha Olga, combol-ada pela torpedeira Pedro Ivo.

A's 2.15 uma salva de artilheria davaaviso de que se approximava da EscolaNaval a comitiva presidencial.

Momentos depois desembarcava s. ex.ao som do hymno nacional, executadopela banda dõ corpo de marinheirosnucioniies.

O chefo da hajjiío foi recebido, naponte da Escolá,corf) as continências devi-das ao sen a'to carga.

O presidente da Republica fez-se acom-panhar do almirante Júlio de Noronha,ministro da marinha, drs, Lauro Muller

J. J, Seabra, ministros da industria einlerior, dr. Rodrigues Alves Filho, seusecretario, general Aguiar, chefe da casamilitar, dr. Cardoso de Castro, chefe depolicia, dr. Paula Guimarães, presidenteda Gamara dos Deputados, c mais algunsfunecionarios.

Em companhia do contra-almiranteHuet Dacollar, director da Escola Naval,contra-almirantns Rodrigo Josó da Rocha,e Alexandrino de Alencar, comniandantesdas 1- e 2- divisões navais, corpo docenteo administrativo da Escola c vários ou-tros officiaes de marinha, o presidente daRepublica o sua comitiva foram imme-ri lata mérito conduzidos para o pavilhãoespecialmente levantado ao norte dailha.

Tiveram então começo vários exercícioso manobras, executados pelo corpo dealumnos, conitiiiiiidiido pelo 1- tenenteRicardo Grcenlinlgli Barreto.

Com todo o luzimènto, garho o precisãoforam enlão realizados vários exercíciosdo evolução, do esgrima c de fogo.

Nessa oceasião, o 1' tenente Groonlialgliprocedeu A leitura da seguinte ordem tiodia, assigniidu pelo conlrii-nlmii-anlo HuetBaecllar :

a Ordem do dia n. 99. Pela terceiravez tenho a ventura de compartilhar com-vo?en a commemoràçâo da batalha nn-vai do Riiichuolo, abrilhantada esto an-no com a augusta presença do exmo. sr.presidente da Republica.

No-ta data memorável, ha quarentaahnòs, o heroc brasileiro quo se cha-inou Barroso irrompeu fulgurante sobroa esquadra inimiga o, transformando aproa de sna frágil fragata de madeiraem forniidiivol ariotò, estabeleceu os pre-coitos de uma nova laclica e assegurou

uni a Pátria a niiiiè completa tias vi-clnrias,

3 tão seguro estava esse grande nlini-rnnli! ilo esforçado patriotismo do seiis

in mandados iiessii gloriosa jornada queao inichil-ii limitou-se a

'agir pessoal-

mente, fazendo nu mesmo tempo iiesfrn'1dar no niaslro ilo iraiiiiolo do Àmnzo-nas o.s signaes f,railic.;it)i)acs — O llrasilespera que cada um cumpra com o seadever— e —Sustentar o fogo que a vicio-ria é nossa.

A fragata A)nàionàs'jt\[ní,o existo. Rns-ta, porém, alguma coisa como roliquiasacrosiinlii. E esta é o masTro ilo tra-quoie retiraria delia por ordem ilo go-vbrno o armado aqui na Escola Naval,para que licassc con findo á guarda o aoscarinhos da mocidade quo se educa parao éngrandecirnohto du Pátria o da Ma-rinlin.

fo jr», conio oni todos os nnnos, nesta(luta; ahi tremulam os signaes com queo modesto e valoroso Barroso conduziuseus camaradas ii victoria o inscreveusen noiut: no livro da Imiiiorlalidade.

E como si titulo não bastasse ntn cultoprcslnijo ao feito e aos lioróos, não oi vi-dando siquer ou doi ai hos' doste grande

conteòimento, foi nin ln instiluiilo o pre-mio escolhi; Grèehlialgíi pura «-un momo-rnr o neto heróico do gunrrlfi-iri.iirinháüreenhalgh, que, apenas lendo concluído'o curso desla Escola, succillllljiu glofinsn-monte neste dia, deferi.ilondo o PavilluioN-oional, hnsloniio na canlionoira Puma-h-ybn, quniiilo abordada polo inimigo.

Esse prêmio, que devo ser conferido aoalümiió mais ilistincto polo sou compor-lamento o applicáção, foi eonqnistnilo, nnpresente anno, pelo guánlá-mafitiliai Syl-vio lio Noronha ; espor mio que seu ex-nmplo seja imitado pêifts vindouros»

E', pois, com desvaiifcinionto qnn ofuço aprosontar-se ao çxuin. sr. dr. pre-siileiile da Republica jiar.i tpie so dignohon,rnl-o, fazoii-lo-Hie pessonlnionto en-tregn do diploma o da medalha o, assim,o estimulo para maiores coiiimeltimen-IOS. 1

Terminada a loilnr.-. dossa ordem dodin, o presidente da Republica collocoú amedalha commoraoralivn do (iremioGroenhiilgh no peito,dç nlumiip Sylvio deNoronha, quo, para c- 3'> Iim, foi convi-dado a subir ao pavii fio.

Ao descei-, osleiil-unlo já no peitoaquello disiinetivo, siijíritdor (Io seus es-forços o de sna dedíiaçflo ao estudo,bilistincto moço foi sa- indo por uma salvade palmas, iniciada p ios represcntahlesda imprensa o seciáfdadn, ospnntiinea-mente, por ofíiciaes pelos convidados

de bravura e patriotismo do soldado bra-sileiro.

A Sociedade Beneücente Memória noAlmirante Barroso, eui cumprimento doart. 1- § 2' de seus estatutos, fez celebrarliontem (dia da Santíssima Trindade)nma missa, ás 9 1|2 horas, no altar deNossa Sonliora dos Navegantes; da ma-ruiha nacional, ua matriz da Candelária,em acção de graça pela victoria das ar-mas brasileiras, no domingo. 11 de junhode 1875 nus águas tio Riachuelo.

Seguiu-se a esse acto a entrega do pre-mio de honra—«Almirante Barroso», con-ferido por esta sociedade a um alumnodo Collegio Felippo Nery, por haverobtido ilistincção em todos os seus exa-mes, em dezembro de lOOí.

O acto foi abrilhantado por uma bandado musica do corpo de marinheiros ua-1eiohaos, da bordo do couraçado lliachuelo, |gentilmente cedida pelo exm. sr. àlmi-lranle chefe do estado-maior general daArmada, tendo sido muito concorrido.

A's 3 horas da tarde a mesma socieda-de em honra a marinha portugüozá Un.collocar no balão O Nacional os pátrio-ticos signaes que o almirante Barroso fe;-.hastear do combate do Riachuelo — N.79 nu Brasil espera que cada uni cumprao seu devera—e N. 10 Sustentar fogoque a victoria é nossa.-,)

IDEAI-, Zlg-Zng, marca Veado, o melhor doa

papeis em livros para cigarros.

.'^.'."^-.r^-^i—::**rrj

Redacção—Rua Moreira Üesar ti. í í 7

BALÃO "A MS ATAM II"

IÍbL U^L-lSl

PERFUMARIAS, I- llermnnny iiCGIs. Dias 63,Foi approvado, pelo ministério das

obras publicas, o accordo entre a com-missão liscal e administrativa da Avenidae a inspeetorja de obras publicas para de-sislencia de posse,uso e goso sobre o prédioii rua da Saude n. 2, ondo se acha esta-bolecido o trapiche Federal e necessárioás obras do Porto.

A ascensão de hontem — Os preparativos — No Parque cia Praçada Republica A partida Vae eu não vae ? - Demasiadacarga — Subida e descida — As investidas — Alijando o lastro--Finalmente ! — Eil-o no ar! — A acclamàcão popular — Os'<reclames,> - Mais lastro Os pombos corroios A 1.030m:tros —O pombo Correio da Manhã»— Os ou ros pom-bos — Qual a direcção? — A anciodade publica Para omar? — Em demanda do '' Nacional " — Direcção de S. Chris-tovão - Defronte do Arsenai de Guerra - Quasi nâijua --Lanchas de promptidão - Um a nuvem do b rcos —A descida— A ancora fora — O cabo atirado de 30 metros -O auxiliodo povo - Os vivas- Recepção enthusisstica -A volta--Para o hotel Freitas — O " Correio da IVIanhà " vicíori ido —fvia nossa redacção— O novo balão— Subscrípção aberta

A ascensão dc hontem

A Perfumaria Nunes—Reduziu os pre-ços de todas as mercadorias.

Samsõo e euDiz a velha e sagrada escrípturaQne Satnsao tinha pèllo e bom múqttc,— Com dois dedos tocando o batuquePunha em trapos qualquer creatura!Com o queixo de uni burro somenteFoi nos queixos do povo inimigo,Pendurava uma pipa no dente,Agüentava um càmcllo no umbigo !Grandes portas de velha cidadeCarregou, só por mero recreio IUma horda esmagara á vontadeCom quatorze sopapos e meio !Mas Díilila, prendada fazenda,Da attracção desenrola o novclloE cotn essa paixão de eucomnieiida,Deu-lhe cabo da vista e do pèllo lAssim mesmo, sem pèllo e sem olho.Entre duas columnas postado,Derrubou todo o enorme tr.unbollto,Matou tudo, morrendo vingado I

iVssitii eu, bem ou mal comparando,Fui Snmsão n'outro tempo, e pelludo,Pois bastava um simples cascudoPara ir um mortal derrubando !Tinha a força de cem ferrabrazes,A pujança do um Atlas b.iuzciro,Só dois dedos valiam tenazesR um só tiedo.,. o Barata Ribeiro IMas surgiu esse vulto adoradoQue etn seu seio a paixAo nüo aqtienta,

Do pelludo passei a pcllado.,.Já nem tenho cabello na venta l.Tíi nao tenho cabello na tolaE ua vista vae dando a macaca,Pois, lal qual a galliiiha de Angola,Está fraca, está fraca, está fraca,,.

Raul

iui,io d^i.meida ."4 C. droKiilstas, imporii i .uiii's a exportadores S ''miro -ti

Foram prorngadas por 90 dias,para Ira-lamento da snndo, as licençns concedidas,respnciivamonle, ao nònferonlo do 3- ciasseda listrada dc Forro Central do llrasilPedro Bacellar dn Costa o ao telegrnphls-ln do 1' classe da mesma via-ferroa Josó.Manoel dn Faria;

pDUAHDO ARAUJO ,% C.i eominlsRaiios deMuni

IV', assucar e outros (leneros ilo paiz. Huanal."". Hio Oe Janeiro.

cjiic provocaramorroeçno com que

o dr. iVòdriiJiieso

as-ieio o >i bó ic.impartitrifn-

•r

urosénles.Findos os exerciçio

poraes encomios, 'al •.foram olles executadoAlves o sua comitiva percorreram todoedifioio da Escola.

Nessa excursão fornm cílos seguidodos representantes da imprensa c dc alguns convidados.

A essa visita, que deixou no espirito diquantos a cila concorrV'i*ani a mais agradavol impressão, spp 'o todos concorde:em e!i«iar a hôà ortlp;»!, odisposição dos innumerostos do estabelecimento, spuuiu-se o ser-viço do um magnífico fuiic/i, na sala dao,ítni"i*s;Ach>.

A niesn, por oc cisma dn champngne,falou o contra-almirante Huet Bacellar,asrrartpcmdn a presenç i do i.rcsi.lpnle daRennblica, quo rr-sm ndeti felicitando ocomman.lanie da &-coIa Naval.

Rram lÀü da larde quando s. ex. !e-vanloii se da mesa.

Lofrõ em «oguida, troí-adns as mnis ctr-diAcs di»spedidns, a cuinili«*a presid»nrialretirava-se por entre ttí^nsi-as manifesta-çôes recebidas ;'i sua checada.

A's5-I5 da tardo, traindo «e re!:r" i iaRscf in o nisso représfntanto, a iuiidamocidade daqi|Bii« f-s^licl"!'m-'Oln. jus-tamTsto orgulhosa pelo hHlhantismo"daf«>st» com que vinha de «-r comm^moradomn dos msiH rutüo* f»i'os da nossa glo-rtosa marinha d^ cuTrã, cnlr^íjAva-se âspxnans.Vs do mais intrr.ço júbilo e irre-prímiveV cnthusiasnío.

A?ra<ifCi»ndfi, iles»ah»cídos, as canti-vanles pcniileias dtsrcnsidas ao nossoeprftsentanfé, o Corr* i da Manhã jui-

Foi atlmidido o requerimento da Com-panhiíi itMnnhcinor VnrsichcninR Gesells-cliiiftii propondo a siilisllluição dos títulosque conatiiuem ° seu deposito de I20:0(IO<;fnilo mn apólices, ouro, 'i 1|2 .1* por ou-trás nominativas do l:000g, juros 5 .!¦pnpol.

Minerva —- Repnros maritimos e ter-ros,tres — rua Primeiro de Marco, 20 sob.

intjos e RespingoProrogaçSo do prazo para o alistamento

eleitoral.N'3<> ha nada como o sonho c a fan-

tasia para embalar unia pessoa.Eiiiqiianto durar o alistattiento tnuita

gente estará na esperança de ver surgir,corporizada; esta risnnlia utopia que sechama verdade eleitoral,

Bem liaja esta piorogaçilo, que nos con-serva a esperança,

i:.Mi-i;i.si-i.v.tis•i0 Kstado do Amazonasconseguiu iRvtintar na Kuropn um i'i!i|ire«tliuo tiedois milhões uo lioras.»

Quanla ballnrdia ne-tes vinte EstadosQue feio descalabro llhnnceiro!p.oei-e ipn: vivemos rifog>ulosNum nmeo e fundo oceano 'ie dinheiro.Os o!Supri

A ».i>

K ¦;»¦-'

Kl.Ai

: .rc^.as, os prlvii.i os donos <!o llrai, i ha tiiinio t.'.,i;po¦ i-i- i.-oni bons Am.

istlosI Intsííoac. stuinadoass o estranaciro.

Raras vezes terã o publico cariocaoceasião de apreciar unia ascensão acros-tática tão emocionante como a dchontem,

Tempo lindíssimo mas, com algumvento, teve, entretanto, Ferramenta delin-tai com a pouca pressão do gaz.

liste mesmo contra-tempo, porém, queabateria outro qualquer, não enfraqueceuo animo do intemerato aeronauta, quesoube Inetar e vencer.

E vencer neste caso c vencer o tempoe os elementos desconhecidos e variáveisdo espaço, correndo mil perigos.

Ferramenta se nos apresentou sob umaspecto de luctador perseverante, que co-nhecianios do tradição e que agora co-nhoceinos de cisu.

A ascensão dc hontom, dedicada á Ma-rinha Nacional, demonstrou sobejamenteque devemos vôr nm Ferramenta não sóum infaligavol trabalhador, mas tambémum tenaz, um forlc, que não quebra emnenhuma circumstancia ; um corajoso,qno sabe corresponder no justo appluusoque recebo da massa popular.

Passemos agora ãs peripécias da sen-sacional ascensão de hontem.

Os preparativosDesde cedo começaram os preparativos

para a annunciada ascensão.A's 10 lioras, esteve no parque da praça

da Republica o destituído nerotiaúta, quedeu as necessárias providencias para quose começasse o enchimento do balão.

Sómenln, porém, ao meio-dlii, devido ;'ipouca pressão do gaz, foi que se pôdeiniciar o enchimento do Nacional,

lí este serviço, ainda assim, loi feitocmn morosidade.

Lentamonle, o Nacional foi sn eiifu-nando, tomando a forma esphorica.

O serviço, devido ás causas acima,ainda ás 2 horas não estava prompto.No parque da praça da Republica

Abertos os portões do vasto parque, amultidão, quo anciusn esperava lá lora,om poucos momentos so ospalliou, nmparlo pelas aléns, tio,nulo outra grandoparle junto ao rcciulo cm quo so enchia obalão, a acompanhai' u seu gradual cre-scimontó.

Os dois pavilhúos ao centro do parqueregorgitavaiii deulistinclas famílias, espe-rando aneiosás o almejado momento.

No recinto reservado no balão, viam-serepresentantes tia imprensa, autoridadespoliciaes, o cônsul hnrtiiguaz, as artistasdn companhia Taveira", Goorgina Cardoso,Dolpliinn Vietor o outras pessoas gradas,

Finalmente; ás 2 horas o l|lí da tarde,.111111] tii-:i>u-so

A chegada do aeronautaVinha o sr. Anlonio du Cosia Barnar-

drs, o forraméhln, rui elegante lándáudescoberto, puxado poi- umn soberba pa-rèlha do 1'aviillos caslnnlins.

Antes dc entrar no parque, o aeronauta• lera umn volta eni torno, penetrando alipelo portão qne Uca om frente ao corpode bombeiros.

Acoit)piiiiliavam-ii'o os srs. José Teixeirada Costa o Álvaro Ferreira Moreira, seuprimo.

.lá, então, so achava no parque, aguar-dando u sua chegada, o guarda-marlnhasr. Paulo da Costa Conto, correspondendoá gentileza do aeronauta portuguez, quedodieara a ascensão A marinha nacional,

Apresonlado a Ferramenta pelo seu se-crotarlo, o si-, Brugantn, encaminharam-sn todos para junto dt) .Xaiinnal, cujobojo ora docemente ondulado pela brisa.

Ferramenta, o experimentado navega-dor ilos ares. depois tio cumprimentar aspessoas presentes, em rápido gõlpo tlevista inspoecionou o balão o a barqui-nha.

Foi (Milão collocadoO lastro

Consislia elle nu 100.000 bombons, of-ÍQrecídoH pela coiicoítnailn fabrica dt; caféo cliocolnte Moinho de Ouro, em para-qii"-tia, tia casa dc guardns chuvas A run doOuvidor ii. lttí: seis bellisnimos para-que-¦Ias dc papel de sela, eom as cores brusi-loiras o pnrluguoziiSi Aiétu destes obje-cios foram postos na barquinha rèbuçadosphilur-103 da fahriitH Muiluc) Joaquim Mon-loiro, os pombos cm i s .Correio dn Ma-riliãa, .-fui Vldiil", «Fcrramentiiu, «Zé dasFarpas», «Hray, V.il.u', .,|.i. Xiqiinlen o•iFi>rii).'i!«iiilioi¦; reclame ila iii/u,i "Snluln-risiiViilsn di senhorita AUiru Marialh,íuiilulnda ii Ferra mon th».

A ii ínjiiinha foi t-Holicui carregadaa iincora, nm -¦«:%-:.-« id.m, um iíiro dauin binóculo o om caiUvíite.

Os sitrnaea d:\

ás 3 lioras o IS minutos, fui solto novrpiloto, que tomou a mesma direcção.

,l,i, onlão, o Nacional arrancava garjio-snmenlfl para o espaço, iiiierenilo libertar-se dos pesos que o prendiam no s ilo.

Foram, onlao, leitosos últimos nprestos

Consistiram ollos em elevar uni poucoo liiilán para ser collocada a barquinha.Os pesos foram puxados mais para o

centro ondo eslava o Nacional, ale dei-xal o cm conveniente tiilura.

Uma voz alii, foi verificada, mais uniavez, a pouca pressão do gaz o Ferramentaordenou qne fosse relurçnda n carga doNacional.

r Isto loi feito o o aerostato estufou con-siderávelinento, luclnndo para sahir darode, quo o prendia.

Tres o moin horas da tardo oram, quiindt,foi ãrrasluda a barquinha para ser presaao balão,Durante vinte minuto» Irabnlhott-so

neste serviço, até quo, ás ,'1 e r.o da tardo,estava concluído.

n partidaTudo terminado, da fôrma acima dos

cripta, correu pola multidão, que enchiao locai, um frêmito de aiieicdiiilo.

Eslava na hora já impacienlemento es-poriuta da ascensão.

Ferramenta trajando uniformo proto,doliiian com duas ordens do bnirjos anui-rollosognla virada,lendo nas ponl s nnco-rns bordadas o uni aorostnlo, o o guarda-marinha pnulo da Cosia Couto o uuifor-mo branco.

Dospodinin-sn dos • presenles, os doivviajaiiles o tomaram logar nn barquinha.

Forraninntn, nulos dò ali entrar, ergueuvivas no povo brasileiro o á marinha ua-cional,

Foilo isto, ordenou o :—Larga tudo I

Vae ou não vae ?O Nacional, livro de todas as juat

amarras, elevou-se a cerca de um metropnrn ciihir pnBiidainonle ao solo,

lira demasiada a cnrgn. Foram, onlão,retirados os pombos-corrnios de nomosPr.inccsn, Capenga, Tgmbira o Fausto,OtTerocitlos pela gnlatilu menina lilisn deCarvalho Gurrido, Iliba do sr. João l?van-gelisln Garrido, rosidento A rua DenjnniinCoiislíiiil n. .'i,S, o parle dos reclamos olastro ilo bonbons.

Assim preparado o Nacional, foz nnwiInvestida, mus sem residindo, repetindons investidas quatro vozes.

lünliio, com bastante pezar do Forra-mento, loi constatado que não poderiamsubir duas pessoas.

I) guarda marinha Cosia Oni > subiu.então dn barquinha, lambem bastantepesaroso.

Mais aliviado, fui sollò o Nacional,lini grilo unisono de iicclainnç.ãocchooô

na iniilliilàii e |''erriiiiieiila, do' lado defora da barquinha r.orròspondia ás accla-niiiçõos do povo nle li altura de vinte un:tios mnis ou monos.

Então tlou-so novo incidonle.Stibiila e descida

Eslava o Nacional aninin das arvoreido porquo, quando o seu experimentadocapitão veri llen ii queoiiorostntn dnscin.

litpido, subiu, pulou para dentro dabarquinha, procurando lastro paru aliviaro balão.

Era tardo !0 balão descia com incrível rapidez *

um nii I corri» pela multidão, que solicitunfllniii em auxilio tio iiilenio Ferramenta.

Não so desconcertou com este inipre-visto incidonle o .'.dento navegador doslll'!«'.

Conservando sempre a pliysionómlisorriiloiilo, i ralou tio remover oh obs-Ineulos. Mais Insiro tirou e ern poucosmlniitdi, via-se

Fiiinlmciilcsubiu lo garboso <• ufano o Nacional,Para ipie ofiii sn disse novn deitcidíi, o

Forrnuioiila alijou quasi lodo o lastro, 11-randii sómonle para sua defeza sacco emeio do areia,

if.'.i"n. em totlos ns pro-ãi o ciitliiiiiiasnío

mnüa.

naesF-

toii-a a parle

ipianto o aramr dorao Us (iii.i.taslaa .r.sos c na fartura.

K ti -Au eUo pi.

UmtnerecpátriaSurriu

D-

est- i

—F.r

d'nlí doi Tiiasouro o eeuhilrt-nosw Aa* o ig

** *uovo desfa*citaç3o nos

dias

ie; estea naes dar

(tilda Pçã • I!B.rr.".tf. _' Odi An

Ksl"

Armadíintn cheffoti, foi

Alvos ieii) da Rri-!a UsocíaAlmirante

ma, iho on-do codis-i

n iíiriin;

Lltmuniinlre]

i;íi

I..

o im ariros ineidonloi'mal.

qne sn tichawna

•qilir

natila quiT".-p'in Ila

II)"l!iOii! "i

do

d.

I.

rror n-or mai

. ,|„¦ f„„,...

I.

irnnçíio ill

ligeira vi-

i"i --o nu-t»'ii¦o

ilti ar.I.. parn

dado d

for-5 o o

i unia II tir

nu* ra'.•los a . lUn-

Bancc

qnasi n?éubalhcra 't.-i c.ntcs;ca. ..tttado aos í

VIOS j)i navalta Am

!.fl'*í* • '."-cria

d-3

no im-• Io Ria-nonas "

n. 10.

..im d<_ceia ms

oc,11 ,

lhe -.nua facada qne aanda h. 79, na»

s&a.

* *ão, a esquadra ru

ida; os japoceièt Ie-ia a ferro e... Togo,

i- « F "•

ili.1 I.

mati so msunjtae, durante. r,un\ ruir seu comportamento ejga-se no inlüodhei tfever de felicitar o»r ao Minar». Ipr^ninlores d * soberba tesís, nob fArma

da tord., sr.hado

aitor*-»!!ir toda a

«Hi nu/

IP?'¦lal por it?.Jiram o

v ias iia capU.Vo de íraga-j tiviíKí-uit curta m»5 heróica •idtíáa I

llo;e- fe*ta de CerrantesK iie sox obra genial,rcn*o n* ijtoria ctímaltins eavaüeiro» aadaatet;,,K intimamente tnc ufanoIr 'ítm ^h néh tím giorsoSOV>. Qaiitotè qut í o C*rdo»-3B ato Siacfao P*as-a — o C4*«iano,

Cpano á C.

| vnpw.

0 ventobsiitó í«lt:

B'-tni ~.

| pi-lo aéroí

Fm roo

Os pilotos

p-ira pi íSo pnrn

que» ' bi!do oiofrosubir 'j>irlxilllt lo

Fi. ,.i ¦*àcçtix^i

US

Aõt eniunava-soOito, lomava a diviiieoeia c, dei

u,

u e»!a

o p'- tn«çioI» dei ú=

o atrai'ti

...pu

.-íaet, :tti-

tagt,

eguirdciisií

ionirt

f

W-aitra 1'T-t;

Page 2: f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

^^^^^™

2*y .1, ema rrmuscs. tiwi

não cac. 'I

ÕÔRREIO DA IWANH—Segunda-feira, 12 de junho de ia05i_w«n-.«^air.-ti..i-*»-ii

fó na

_KS_naS._l-I.___.

nno to na porlc do.i. d vento ini iic an:ci 1 in 1-o~uni dos seus irtaiprc • admira-

n,meus snnliorc-s.obuBravos! Bravo3 ao Fe

.0

Fcrriiivrespomdores.

—'Vejam, •«r-slíí caliiniramenta ...

Parecia instigar ainda mais a çuriosi-dade publica, O Nacional. Do lado, apósesta parada no espaço, ello subiu do novo,redobrando, assim, o cathusiasmo damultidão.

ti aeronaula saudava o puliltco, agtlan.-do d.' ¦ alturas r. seu bonet.

Rlilliaros de chapéus agitavam-se Irene-ticamrnle-, correspondendo assim ás sa-udnçõcs do iulrcpido aeronaula.

De uma altura tle cerca do 800 metros,Ferramenta soltou o primeiro para-quedas, deixando pouco depois cair osegundo.

,lá a este lempo o Nacional tomava umadirecção,

Os eonimcnlarios da miiliiilão come-çarain ti surgir então, cada qual o maisextravagante.

Diabo! O Ferramenta parece quererir a Polropolis—disse um.

Ir n 1'elropoüs ?!i;-,l:is doido homem ! Não vês que ello

eslá tomando a direcção da Tijuca V|>. d quo parece, racu amigo, c!le

vae cair ern 7; Chrislovão...0 parque ia se esvasiando pouco a

voiico.Todos procuravam a rua, «le onde me-

\lior poderiam ver a direcção tomada pelo«.Nacional..

0 nosso repórter não per«lia siquer, umnovimento da massa popular.

Ávido tio «lar nma nolicia circumstan-ciada da ascenção, seguia elle a multi-dão, registrando, se bem que a citslo, to-dos oscommentarios que lhe chegavamaos ouvidos.

llompenclo a massa popular, conseguiuello chegar A run, tio onde podo 'melhordivisar o balão, quo Seguia, levado j.ipela impetuosidade do vento, para asbandas dn S. ClirUtovão.

—Ondo irá cair'! perguntavam,—itomem, pareço que 110 Cajii, se nãodesviai- a dirccç&o do vento.

A accIíiinaç.Fio publica redobrava. Osvivas recrudesciam de momento a mo-monto.

Os reclamesO lastro, levado pelo noronaulii. consti-

(ilido qitíisi lodo,eonio dissemos acima, dareclame; de diversas casas coinmerciaes,era por ello atirado, de alturas differcn-tes, á medida que a necessidade do mo-mc-nlo assim o exigia.

Os «bombons» o bulas de chocolateeram 'recolhidos

pela meninada cora gri-ios de contentamento. Causava o maisinteressante espectaculo ver a miillidão«le creanças rpie corriam, quando viam ro-lar no ar o lastro do doce.

Alegres gargalhadas irrompiam dos la-bjos daqiiellos quo do perto contempla-.am a alegria da meninada.

0 aerohaiilá, de quando cm quando,via-se na necessidade do arremessar foramais lastro, para melhor direcção do Na-ciontil.

Os para quedas, soltos do differentesalturas, desciam vagarosamente.

A 1.050 metrosAlijado da posada carga que levava, o

Nacional subiu ainda inais, attingindoftaliura collo.sal do 1.030metros.

Desta ali ura começou o aeronaula anoliur os pombos-corroios quo comsigolevava.

A impeluosidado do vento, o calor, tudoconlribiiia do maneira a não permiltir aoaeronaula Iransiiiittir as suas impressõespelos pombos-corroios.

Soltos um a um, alavam elles, tomandoilirecções diversas, quo a multidão nãopodia acompanhar pola grande distanciacm quo se achava.

Os raios solares, impedindo ao obsor-vador lixar as Mias vistas no balão, nãodeixavam ao próprio aeronauta divisar adirecção dos pombos, que, soltos, deman-davam difforeiilOK rumos.

FeiTiinienlii sollòu por limO pombo "Correio d a Manha"unico cuja direcção pOrio observar.

l) pombo Carreio da Manha, traziano pescoço utii laço de fita, preso ao qual

beriplo pelo aeronauta, áceder..

O bonde vinha apinhado. Uma hora deviagem até a praça 11 de Junho I

Saltou ali o nosso repórter. Num bondelinha Kiiichuelo e Lapa, cheio também,

mi„i".1 ÍoUaTW conseguiu olle um logar, onde, embora deuibal: «solto a 1030 llò) p^iesso chegar ao Hotel Freitas.

O aeronauta nao havia aiuda chegado,do sorte quo podo facilmente apanhar asperipécias do regresso c recepção noHotel.

Em rapíilapalcstracom o nosso repórter,descreveu Ferramenta a sua ascensão,lalcomo lizemos, deixando bem patenteadoo sen constrangimento, por não tor p «di-do levar comsigo o oflicial tio marinhaque havia convidado.

No ar o que mais mo aborrecia, meuamigo, era o calor I Quo atmosphera quen-te o pesada I Parece que eu estava numforno I Quando desci, tive medo de fortecoiistipação, pela forte mudança de tem-pendura.O mosmo panorama, o mesmo espo-ciando...

O tr.esmissirao. O Kio de Janeiro su-ulime sempre, ainda mais visto da alturade 1.030 mel ros.

Dospodtu-sQ abi o nosso repórter, doIntrépido aeronauta o ao transpor a por-ta do Hotel foi alio stirprehèndido pelamultidão que iicclaniavn delirantemente

O "Correio da Manha"Agradeceu o nosso repórter tão espon-

taneu iiKinilestaçfto.d Correio da Úanhã foi, sim, vivamente

viitoriadci.Na nossa redacçílo

Ao ser iifjixatlo o bolelím trazido pelopombo-correio Formosòtlto, foi grande aug.ilonieMçfio de povo que, uviiio de 110tictas do arrojado aeronauta, estacionavaetn frente ú nosso redacçao

vinha o bilhete 1nossa roilnc.!io.

Solto tis '1 c 'lü minulos da lardc, cho-gou o pombo Correio da Manhã ao pom-bal da ma da Allunilega ús '1 e 42 da lar-do, trnzoiido o seguinte bilhete, que,immodiiilainenlo, nos foi trahstnlttidopelo director do pometros; bein.-

Os òiilros pombos chegaram ao pom-bnl itlternadti mento, não trazendo ne-pliuma nuln tio aeronauta.

Qual a direcção?T.ivre tio enorme peso que levava, o

Nacional tomou por lim unia direcção.A miillidão acompanhava-o imiiacion-

to, seguindo para os pontos onde 1110-lbor pudesse divisar o balão. Eíl-o queilesa ppa rece

Cresce a ancíédado publica.í_tii_*oni os cominonlarios.-- 1'nra onde foi ? perguntam.- Piíra S. Glirislovtio ou Tijuca.

Tomou a direcção do mar.Vae cair na praia Formoza.uiierein ver quo vao ler o mesmo

tle.-.lino ilo Portugal'Illasappareciilo <> balão, só a custa de

muitas investigações podia o nosso re-po-.ter saber qual o local em que podo-ria tor ca itio.

Não roltiloti. Vencendo a serie enormeile obstáculos que surgiam, sabe Donscomo conseguiu ello so dirigir it uingrupo, no qual se com montava maisrnKOiivclmento o ponto certo onde podialer canil) o Nacional.

—O cavalheiro queira perdoar. Tenhonecessidade imperiosa do colher informa-_C0S exactas...

—Sobre o balão ?—Sim, sobro o Nacional,—O sr. é repórter'.'—Sim, senhor.

I io que jornal"—«Corroio «Ia Manha"..,—tini pois não, meu amigo, Sempre

prompto para scrvil-o»—ljiilfio..,—11 liiliiii" Ha de ler caldo por força

nii 1'onlii do Cujií, Não viu a sua dire-CçiloY O Ferramenta alijou todo o laalroeo vento soprava fnvoravolmonto,

—V, qual (. meio mais fucii do eu lá che-

—Tomando uni lilbury, E'o unico meio.lbuti, obrigado.

—Não ba ile que. Farão «.«Correio doManhã» sempre prompto.

Tomar nm lilbtirv e ]-• arlir a toda foiobra de um instante para o ne«o repor-ter.

Na alllira du Intondencia da (iuerrasoube elle do ponto exacto ond«> haviacabido o rVíitfonol o eífocüi.ido a dosclda,

Dcírontc ni» arsenal de guerraNa prnia de S. Ohristovno, era enorme

r quantidade de gente, que ia alise nclia-va, aninhando o csrs,

O .ViicíomiíJ «lescera ate cerca de i_ú me-Iros «io nivel d'*pua,

Innumeras lanchas crur.avam era diffe-rentes direcçoes.

Grande quantidade de barcos, tii Chibde Regatas ali esi-Sontc, vagavam Ao umpara «miro Indo, conduzidos peies braços\ .saitles do? seus remadores.

i» hálito parecia querer descer n'agtia.Ferramenta solta a amarra.Corre tuna leve viraçílo uisritinu. qv.e,

8j anhan.lt> o • NacíoiuS», imppíle-o comdirecção á torra.

Inautnero* bruços ergneta»í«* pari s.fgu-rnr h tim-arm,

Os Hvas irrompem, a» *cría»o,»ç<>.s síti-g7.n1 mui» ecíltCMusUess.

O sNíiciertal» desci» vigárcisam.olí.A descidh

AitxtlíftdO p«->r i^r.ií.is Ac p_ví>.'tios.r^oniNtitsciVím a «nt.tAl-o, 0*1,0 íim dii-Sc» a dosem» ilt» aerotaulá,

Oma ver fora H« baiquinha. foi elle s-aa-da.lo viv»moali< polâ mu.ttJão, braça-do p.'.- grande ntr.r»ero do psss

local, n-i oceasião, foi o primeiro a segu-rnr a amarra-, no que loi auxiliado poroulrós cavalheiros.

Kticctuaihi a descida, começou a tarefado ctrvasiamento do balão, tarefa que sóterminou cerca de meia hora depois.

Ferramenta, da altura do 30 metros,deixou cair a ancora, para facilitar a des-cida.

Recepção enlhusiasticaEsvasindo o balão c convenientemente

acondicionado no ce~lo para tal fim destt-nado, seguiu Ferramenta, juntamente comos srs. 1'edro Muscio, José Marques Paos,Henrique Parrani c Alberto Moreira Pin-lo para a residência do sr. Francisco IU-beiro Uessa. ¦

Na poria da casa cfeslc cavalheiro, foio aeronaula recebido sob prolongada sai-va de palmas, que ello agradeceu commo-vido, erguendo vivas á marinha brasüei-ra, ao Correio da Mail/ui e ao povo ca-rioca.

A laes vivas, o povo correspondia combravos ao intrépido viajor do- ares !

A convite do sr. Bossa, quo prepararasignificativa recepção ao aeronaula, en-traram todos para ii sala de visitas, onde,em meio ao osnoucar do champagne,foram trocados difforontes brindes.

O sr. Henrique Parrani saudou o intre-pirlo aeronaula cm nome dos seus admi-radores, fazendo votos para a realisaçãodo seu ideal, qual o meio simples o oxpo-dito de melhor se dirigir nos ares.

falou cm seguida o operário Gaspar,que saudou vivamente Ferramenta, ohomem do coragem, que, vencendo todasas difficuldades, não medo obstáculospara ver coroada do exito a idéa que oanima.

A estes brindes Ferramenta agradeceucommovldo, erguendo de novo vivas imarinha, ao povo brasileiro, a SantosDuraont, no Correio da Manhã e ao povocarioca,

Fora, a miillidão estacionada fazia re-perculir os vivas.

A voltaüJram G1.2 da tardo, quando começa-

ram os preparativo, para a volta.O carro que devia transportar o aero-

naulo ú sua residência conseguiu a muitocusto romper a massa popular c approxi-mar-seda portada residência rlaquelleca-valheiro, onde de uma das janellas l''erra-nietiia pedia ao publico permissão parase retirar.

listava demasiado cançado, precisavade repouso.

O povo queria victorial-o ainda maistuna vez.

Ferramenta c os seus companheiros to-uinram, atinai, assento no carro.

Admiradores do aeronaula não consen-tiram que os nnimaes puxassem o carro.

Desatrellaram-os c piixaram-n'o, do-baixo das mais enthusiasücas aecíama-çiies, até ú porta do

Hotel FreitasAhi, a massa popular conduziu o acro-

nauta nos braços, aló o salão nobre, ondevarias pessoas o aguardavam.

U nosso representante, colhidas quo fo-ram as notas indispensáveis 110 local dadescida do «Nacional», tomou o primeiroliouclc que passava, anetoso de chegar aohotel.

_ó uma memória feliz pôde descreveras peripécias deslas viagens, os ditoscliistòsos dos passageiros, os commeuta-rios feitos sobre a ascenção.

Foi uma viagem demasiado massante.Ora parava o vehictilo, impedido por

uma carroça, ora pura dar passagem aostrens, nas duas cancellas.

Gargalhadas alegres irrompiam dos la-bios dos diversos passageiros, aos ditoschistosos de um satisfeito da vida.

— Viste o Ferramenta V Como ó damna-do I Raios me partam si eu tivesse cora-goin para tanto !—diz um.

—Leve o diabo ao bonde! O malditodescarrllhou! bonito!

Uma enorme balburdia se estabeleceu.O bondo havia, de fado, descarrilhadu,n'ura enorme pontilhão existente nas [iro-xituidades do canal do Mangue.

—Vamos ver,senhores! ÇbUoquemos ovehiculo nos trilhos!

Dez minutos nesto trabalho.—15' asneira, seu repórter. Nada de ira-

paciência... Se voltasse de tilbury.,,—Já podia estar no Hotel, ó exacto,

mas eu não pensei no que pudesse sue-

ASPECTOS DA

de t.ida espécie se

soubi

Os commontanocruzavam.

Foi grande o júbilo, quando sque o intrépido Ferramenta havia feito asua ascensão com feliz exito.

O novo balãoContinua aberta em nosso escriptorio a

subscripção promoi ida por um grupo deadmiradores tio aeronauta Ferramentapara compra do nm balão de maior ca-paridade.

Assignaram bordem os srs.:M. Augusto BastosUm que nunca subira cm balão..Anii.nio Pereira Araújo Hosso...José Augusto Eslevcs

Quantia jà publicada

10SO00"tjOÕÜ1_ <h'.'Si H M

sosoooTotal, jSOC

A subscripção para a medalha de ouroCQcerrar-.e-â inndinvelmentn amanhs.

Cisa Meadonca.— \if,i.it»iia pic.issria-mente Gon.alVB» Oi*s IJ, 1' audar.

O CULTO DA VADIAÇAOFoi na quinta-feira da semana passada.Vamos dizel-o jd por causa das duvi-

das, que, na espécie, seriam ultra legiti-mas c justificadas, não queremos falar davadiaçSo liabitual dos nossos legislado-res.

E, aliás, a sesslo de que nos vamos oc-cupar foi uma das mais laboriosas si u_odas mais uteis deste começo de sessJoparlanientar.

Ao penetrarmos no recinto,porém,depa-rimos com um espectaculo novo, um as-pecto absolutamente sttrpreliendente.

A tribuna onde costumam appareccr devez em quando, as senhoras, a que Hcü ádireita de fronte da mesa, estava repletade creanças; uma verdadeira íiinhada.O que esses meninos iam fazer naquellatribuna nüo perguntimos. NSo pergun-táinos t2o pouco a que collegi* extraordi-nario pertenciam.

Era, naturalmente, uma hora da tarde,hora cm que as escolas publicas e os esta-belccinicntos particulares de ensiuo costu-uiam funecionar. Estamos cm pleua epo-ca de actividade escolar.

A presença daquella fllharada só pode-rú ser explicada, iiortanto, por um con-ceito, errado, talvez, mas sincero, de edu-caç3o cívica. Mostrar aos futuros eleito-res brasileiros a sala augusta onde se ina-ãüram os destinos da Republica e o modoporque o poder legislativo fitncctoua eu-tre nós, pôde parecer, assim á primeiravista, um acto de elevada cflicicncia mo-ral.

Itfas que 6 que essas creanças formo-sas podiam vcrdoaltoda tetrica tribunadas famílias ?

Um homem robusto, de aspecto marcial,com grossos bigodes de general, a gritar,mexer com os tympanos, fazel-os resoar evibrar afim de dirigir a acção de nustantos sujeitos que cochichavam nos can-tos cm pequenos mugotes e que de tudocuidavam menos de prestar attenç_o aopapel do artista que estava falando. Ou-iros sujeitos na mesa do centro escreveu-do cartas, todos absorvidos e lá em baixo,além dos bancos, alguns rapazes tomandonotas, mexcricatido, sorrindo.

A mais simples comparação entre aquil-lo c unia aula de collegio ou grupo esco-lar bastava para offereccr aos meninosaboletados lá cm cictia, na tribuna das se-nhoras, uma idéa muito superior de simesmos c da seriedade do meio ein quesócin viver.

Na escola, o silencio, a ordem, o respei-to, o trabalho. Na Câmara, o murmúriosurdo, a confusão, a desordem, a vadia-çKo.

Ouviriam, si as palavras até ali che-gassem, o discurso de um estreante, o sr.Leite Ribeiro, recern-eleito deputado pelo1' districto desta cidade. Um discurso, porsignal, que nada linha de iiicoinprehensi-vel nem de transcendental, 11111 tíunero deeloqüência costumeira, nos moldes da ge-neralidadc dos discursos parlamentares,um tanto banal, si querem, mas de accor-do com os hábitos. E, em lodo o caso, êsempre preferível a cloqiiencia urbana dosr. Eeite Kibciro, eloqüência verbosa c dif-fusa, ao silencio rural do sr. Augusto deVasconcellos.

O coronel cx-prefeito ó um dos esteiosmais ctitlinsiastas da política dominante.E' deputado desde poucos mezes e já temdadoarihas de 11111 incondicioualismo aper-feiçoadissimo.

Dissemos que esteve fazendo a sua es-tréa e nito dissemos uma verdade rigoro-ssmente exacta. O sr. Leite Ribeiro tinha-se estreado, dias antes, com um aparte aosr. Barbosa Lima, que provocou uma re-plica esmagadora. «V, ex,, dissera o sr.Leite Ribeiro, approvou os actos do maré-cliul Floriano Peixoto..) E parára para vero effeito e gosar a satisfação de atrapa-lhar o valente tribuno. Nada d'isso. O de-putado pelo Rio Grande do Sul, respondeuapenas: Nesse tempo eu era governador dePernambuco. Nilo era deputado. Nio ap-provei nem deixei de approyar acto ne-nliuni.

O sr. Leite Ribeiro apresentava uma pe-tição dos operários da Imprensa Nacionalcm que estes serventuários pediam quedos seus salários inensaes nio fossem des-contados os dias em que nao trabalham,por nellcs se festejarem os domingos eoutras .solemiiitlades catliolicas 011 se ceie-brarein datas gloriosas da historia nacio-nal. S3o 309 empregados, quasi todos elei-tores e é fácil entender 6 empenho ilemon-stratlo pelo novel representante do 1" districto que, para servir a causa dos seus«correiigionoriosii desenrolou copiosissimadoutrina philosòpliico-ruligiòsa revelando-se dignocultor da seiencia de Rctian, Bois-sier, Gebhart, Secrétaul, Mariano, etc,

Era uma nova fôrma do culto cada ve?invasor da vadiaçao entre nós essa defe-sa dos trabalhadores de um cstabclecimcn-to governamental constituiudo-os numasituaçJo previlegiada cm face de todo oreslo do proletariado operário, que só re-cebe salário em razlo dos dias effcctivosde trabalho prestado.

D'ahi a pouco um ou':'o deputado asso-mav.t á tribuna para revelar uma novamanifestação do culto da vadiaçSo.

Era o sr. Celso de Souza, repre.sentan-te de Pernambaco, S. ex. é nm dos ora-dores maia calamitosos da asseinbléa.Quando abre a boceac começa a mastigarumas falas, o sen rosto pallido e escassa-mente barbado, se transforma n'uma cspecic de cabeça de jacaré, tamanha a ca-vertia que se abre além dos dentes pon-teagudos. A sua VOZ e fauhosa, nasal, monotoii.i, enfadonha e a tornar esse deputa-do ainda mais insnpportavel, se incumbeelle mesmo com o seu tom tle suftisance,com mi seus ares de homem que vae dizercoisas muito gaiatas.

Em compeiiMiçao basta que o sr. Celsoacene a falar, para que na Câmara sr cs-latieleçii o vuslo, A sua oratória assenie-lha se a uma campanula pnetimatica,absorve o ar e asphyxia oc- visit lios.

Issonlo lhe impede d_apparecerfreqden-temente á tribuna n.« hora do expedientepara mostrar tos leadets, ij ue precisam ilegente para preencher a hora regimentalafim tlí permittir a chegada i" 3 retarda-rios. c • sitas aptidões para substituir osr. Noiva, o uuico orador capa?, de enchercom espiritii c graça uma lingüiça.

O sr. CeUo de Sonsa póile ler talento tilliistrnção quanto qualquer outro culleg,. E' mesmo dé crer que s. ex. tenb.iconseiencia ile esclarecer com a sua palavraos debate», mas o facto è este: ntngueiii oouve a nilo ser cs taernrgraphos e ninguémo lè porque eqüivale i oratória parlaiuen-Ur «In sr. Epaminouilas Gracimln, umdiscurso publicado no Diário Officia.1,

O deputado rosista tratava .le um asstimpto que lhe deve parecer interessante:o das ferias forenses.

E a imi!'.ad.-i que assistiu ao começo dasessão de quinta-feira, si «conseguiu nioadormecer sob a ac.ilo do n.trcnt-.,.,pernambucano, devia ter aprendido essaalta UçSo civica; na Câmara, quando nilose vídia, trata-se de proteger a vadiaçao,

Valia mesmo a pena, conduzir alli parase instruírem, os jovsus e sviupatliicosnossos patrício* !

cacete e o velho, aliás doente, dono dacasa, foi arrancado do leito e levado ãrepartição da policia, tendo sido espanca-do no trajecto du sua casa para a prisão.

A imprensa local verberou como era dejustiça esse indigno procedimento da po-ficio, necessário se torna, porém, castigaros autores de semelhante violência. E'preciso mostrar que isto aqui não è um-paiz de barbaros.onde qualquer beleguimou agente invade o lar do cidadão semmaiores conseqüências que a censura daimprensa e dos homens capazes de com-prehender a civilisação..

E' bem verdade que si o vice-cônsulcumprisse o seu dever, reproduzindo pe-rante as autoridades competentes a queixado sr. Funfas, talvez já agora estivessemfora da policia de S. Carlos do Pinhal osautores da brutalidade.

Um filho do sr. Funfas, o sr. David daCosta Funfas, veiu a esta redacçao uão sóapresentar a sua queixa ao Correio daManhã mas também mostrar-nos o que,Srospeito do fucto, disse a imprensa de. Carlos do Pinhal.

ASYLO GONÇALVES DE ARAÚJO

PELO TELEGRÁPHO(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

INTERIORCEARA'

ABUSOS-03 AGCIOLYSFortaleza, 11—Thomaz Pompeu,

cunhado do presidente Accioly, tem man-dado qualiücar alumnos da academia deque é director e trabalhadores da sua era-preza de bondes, dizendo-se todavia mo-narchista.

INDIGNAÇÃOO JORNAL OFFICIAL

Fortaleza, 11-Produziu indignação o ;..« . . , .¦,..,, ,,.artigo do jornal ofücial, atacando o co- gran-te-sorti

« «l. 1. «..«•> 1. •¦.'> I -.'

ronol Agapito, antigo deputado federal,artigo oscripto cm linguagem torpe, en-trando-lhe até na vida privada.

Deu causa a isto o facto de contestar ocoronel a existência de saldo uo cofre estadual, lembrando o caso do governo dodr. Pedro Borges encontrar déficit, quan-do Accioly havia afíirmado deixar no the-souro mil contos de réis.

ÍRlCENfEHARIO CE QÜIGHQTBConvidados pelo sr Oriigàn Sampaio,

chefe da secretaria do Gabinete Portu-çuet de Leitura, fomos hontem visitareste estabelecimento, onde ucrão realisn-dos o- festejos camaiemoraUvos do tri-centenário «Ia publicação An immortalobra de iúígue, Cervatites—O. Qukhote dela Uantfta,

A sessão sMennt. será cffecluadi nohxlào da bibliiilhec*; que, p*ra isto, cs"..»*»>ndo t'rii.»ri)entatlo.

Fot erguido «m e«slr«do para » orches-I ''"a.tra, ssm.no as ce-iumnss rmadas díflór?

VIOLÊNCIA POLIGíALBm S. Carlos do Pinhal

Merece as mais acerbas cim-sum-s r po-licia de S. Paulo do 1'iuhat pelo prt»c««li-mfnto revoPanlemt-nte brutal q'ti» tevepa'a cnm u famitia do sr. Antônio Km-iirígfp^ Funfas, suWilo |iort'ií;iie/, r.a jrtmto de-.l para Si. -Io mez <le abril. Asjrs* mas censuras, porém, devem r-«!•«¦ |)a» v ice- cttnstil de,Portugal em S. Psnl^.íta qitem o vitlenlada apresentou queixa j

Conforme noticiámos, foi hontem, á1 hora da tarde, inaugurada a secção decreanças do sexo masculino, creada nesteAsvlo.

Singela, expressiva e tocante foi a festarealizada para a inauguração da alludidascc<;_o, a qual vamos, cm ligeiros traços,descrever.

A' 1 hora da tarde, perante escolhido eseleclo auditório e achando-se presenteparte dos bemfeitores membros da admi-nistraçTío, foi, pelo estimadissimo prove-dorsr. Mauoel Lopes de Carvalho, decla-rada aberta a sessão, sendo concedida apalavra ao secretario.

Este ptestiuioso membro da parte diri-geutedapia instituição, eloqüentementerccapitulou a vida, bcueficios c fins doAsylo Araújo, desde 16 de setembro de18'J7,quando, em testamento, foi legada aimportante souima de 1:5005000, pelo be-neiuerito Gonçalves de Araujo, para in-stituiçJto de um abrigo seguro ás creançaspobres desta capital, até 4 inauguraçãoda sccçSo para creanças do sexo masouli-ttOjhontem realizada.

Ao terminar o seu substancioso discur-so, o sccrctirio pediu ao benemérito pro-vedor, em nome das asyladas e dos 25 pe-querruchos, que ali iam receber educaçSo,para declarar inaugurada a secção já re-ferida.

Acqttiesccndo ao honroso e gentil con-vite, o sr. Mauoel Lopes levantou-se e,cm voz pausada c clara, pronunciou as se-guintes palavras, que foram abafadas porprolongada c forte salva de palmas : « De-claro inaugurada a secção masculina doAsylo Araujo 11.

Sentando-se o provedor, pediu a pala-vra o e- tintado homem de letras sr. barão'de Kami;: GalvSo, director do Asylo.

Descrever o que foi a bella oração, querpela fôrma ou buiilamento da palavra, sótranscreveudo-a tia integra. S. s. princi»pioit dizendo que, si os espíritos podessembaixar da mansão celeste para as festasterrenas, o ile Gonçalves de Araujo deviaestar preseute e sentir-se iuíinitamentefeliz cru ver como tem sido, com escrupu-lo c carinho, interpretado e executado oseu desejo de — proteger as creançasdesamparadas do Kio de Janeiro —, cou-forme fez escrever 110 seu testamento.

Depois de um bello exordio, dirigiusincero appello aos asylados, iucitaudõ-osua pratica do bem e da sã moral, kii_oesquecendo e sim cumprindo religiosa-mente os ensinamentos que alli lhes siodispeiisados.il

Ao terminar foi o sr, barão de RaraizGalvSo alvo de estrondosa salva depalmas.

Km seguida, foi inaugurada, uo salãode honra, riquíssima léla onde, em eus-tosa moldura, está reproduzida, em tanta,nho natural, a efligie cio. beneiiierLo pro-vedor.

Foi esta a cerimonia mais tocante detoda a festa : dois membros da tulmiuis-tração ficaram pos.tados junto aos cor-deis que se prendiam á cortina de da-masco verde que velava o quadro ; doispequenos asylados, com pctalas de rosasetn.tima salvado prata, ticaram em frenteá mesa da administração, onde tambémse coUoccu 11 interessante e intelllgetiteasylatla senhorita Maria de Amoriiu, que,enternecida e cm linguagem vibrante,pronunciou um discurso, fazendo rcsal-lar os benefícios dispensados pelo Asyloo a grandeza e generosidade do beneme-rito provedor que o dirige desde a suainauguração em l^üO.

Ao terminar, foi descerrada a cortina,reboaudo 110 vasto c artístico salão demo-ratla .salva de palmaS c sendo o i.ianifes-tado coberto de pcialas de rosas atiradaspelos seus jovens tutelados.

O sr. Manoel Lopes, verdadeiramentecommovido, pediu ao sr. dr. FonsecaHermes para agradecer a innoceute cgrata manifestação partida de coraçõessem macula, de almas juvenis e puras.

Findo o discursi do dr. Fonseca Her-tucs, o estimado provedor encerrou a ses-slo, sendo muito felicitado pela bcuc-ficencii. iutroduzida.

Ainda eiu comme.uoração ao faustoso cgrato acontecimcti' i. foi colla.laá parede,cm frente á capclliuha, bellissima placade mármore, tendo gravado : ao alto umcortleiriiiho com o lcinma F.cce. Agntts-Dcie mais abaixo «Em 11 de Junho de 1905inaugurou-se a sccçSo masculina do Asylr.Gonçalves de Arauio, sob os auspícios daadmi iistração da Irmandade üo S. S. Sa-crainetito cia Candelária, de 1'JO-t—1905...Em seguida vêm o, iitunes dos membrostia administração, definidores, zeladoresdi culto, zcladorase zeladores do Asylo,terminando com 'Uiiiiiedo dr. D.F. RamlzGalvSo, director.

Innumeras senhoras, senlioritas e ca-valheiios do est-úl da nossa sociedade.icliavam-sc presentes á encantadora einesquecível festa.

A secçío do sexc masculino fai inau-giirada com 25 crianças, as quaes traja-vani costumes de brim p.Tdo.

Os alojamentos, salas de aulas, refel-toriiis, recreio, etc, estão preparados nol.iúo esquerdo do ciilficio. com todo o con-furto, sendo banhados de farta luz e ven-lilaçno,

A capclliuha é uni primor, vendo-se naara, em tamanho ¦• .•.'. 1:-.;•.'. a Família ria-.rada.

As asyladas trajavam vestes brancas,com laços encarnados rio honibro esqiier-do, Icndose em toiljs os semblantes sutis-facão e contentamento,

Tcrmiiiatla a lesti da inauguração, foiservida lauta mesa de doce. no salão des-tiuarlo ao refeitorie dos meninos.

Dentre as muitas pessoa- que compare:ceraru à singela e encantadora festa con-seguimos os seguintes noiues; dr. Lui_i\'.ipli.<e-l Vieira Souto,comuieiidndor Julio1'cs.ir de Oliveira, visconde de S. Joãotia Madeira, comnieu iador Antônio DiasGarcia, dr.*Fábio Leal, visconde da VeigaCabral, dr. Fonseca Hermes, sr.s. JuãoRevnaldo de Farias, Lóureaço MendesJi rge. Antouio Miranda .Itioior. MathiasTjvares- ferreira, Simão Abel de Mi-muda. Joannim Pa Ass de Oliveira, LeiteBjrges, Poliào I^opes d» Silva, JoaquimL,"pos de Miranda . muitos outros,

A' ilicslrida c b r.ci: rita administra-çlo agratleceaiuã as gentilezas dispensa-das ao nossa companheiro.

MINAS-GERAESUMA FAMÍLIA ENVENENADA

A ARSÊNICOJuiz de Fora, 11—0 sr. Christovão de

Andrade, negociante nesta cidade, c suafamilia, foram victimas de um envenena-mento por arsênico. Soccoridos com bre-vidade, acham-se todos cm boas condi-ç.õcs.

O facto passou-se na estação de Ma-thias Barbosa, não tendo a cosinheira dafamilia nada soffrido.0 PADROEIRO DA CIDADE

FESTEJOS POPULARESJuiz de Fora, 11 — Uma grando com-

missão prepara pomposos festejos popa-lares para a manhã e» depois de' amanhã,om honra a Santo Antônio, que 6 o pa-droeiro de Juiz de Fora.

RIO GRANDE DO SUL

rii/ir-sc ao governo unia petição para quesejam substituídos esses impostos.

MARROCOSA MISSÃO ALLEMÃ-PEDIDO DB

UM PORTOTanger, 11—Nos circulos diplomáticos

afürma-so insistentemente que o çondedoTuttenbach, chefe da mis-são allemã, pe-dirá ao sultão, em conferência privada,que concedesse ã Allománha o porto deUogador.

PA0A DADiO —Todos devem com-UHoA rAnlò pral' roupas nesta AL-FAIATARIA.

íXi,. üOS e VOS superiores lemos de easimi-ras «le cor ou pretas, tecidos do pura lãe padrões modernos, feilos sob medida egrande sortimento de roupashomens c rapazes; do accordo com os ulti-mos figurinos. Rua do;, Andradas ST.cantoda rua do Hospício. CASA PARIS.

Correiodos Theafros

€chos <Ç ijeclarnos

UM ESTUPROPRISÃO DO CRIMINOSO

Porto-Alogre, 11—Em Dores do Ca-maquam foi preso Rcynaldo Brochado doOliveira, caixeiro viajante da casa deferragens Pimenta & C. e autor do revol-tanto estupro de que foi victima a meni-na Nunzia Cardone, filha do negociantePaulo Cardone.

Raymuddo, após o delido evadira-so.Em 6cii favor foi requerida ordom de ha-beas-corpus polo advogado Pinto da Ro-cha.

ALISTAMENTO ELEITORALPorto-Alegre, 11—0 resultado conhe-

cido do alistamento eleitoral em 41 muni-cipios aceusa até liontem a qualificação do'15.173 republicanos, 16.738 fcderaiistas e0't monarchistas. Falta ainda o resultadode 21 municípios.

OS FEDERALISTAS-JÚBILOPorto-Alegro, 11 —Reina grande ju-

bilo entre os foderalistas, por motivode até o final dn qualificação, contaremtrinta mil votos.

EXTERIORPORTUGAL

REGRESSO DO REILisboa, 11.—El-rei d. Carlos deve

regressai- do Bussaco sexta-feira ou sab-bailo.A CONFERÊNCIA DR MARROCOS

11INTZE RIBEIROLisboa, 11. —O governo portuguez

recebeu convite para tomar parto nos tra-ballios da nova conferência de Marrocos,om que tomam parte todos os paizes quacomo Portugal, foram signatários da quese realizou om Madrid em 1S80.

Não obstante o governo não tor aindarespondido ao convite, parece estar jàdisiguado o conselheiro Utilize Ribeiropara representar Portugal nessa confe-rencia.

RÚSSIANOVO CRUZADOR AO MAR

S. Petorsburgo, 11—Foi lançado liojeao mar um novo cruzador-torpedoira.

INGLATERRACORRIDAS

O GRANDE PRÊMIOLondres, 11.— As corridas do hojo

tiveram enorme ooncürrencia, unciosapor assistir ã disputa do «grando prêmio»

O primeiro logar coube uo cavallo Finas-scur, vencendo cm segundo Clydc o emterceiro Slruzzi.

FRANÇAAFFONSO XIII

VISITA A ROMAParis, 11.— O Echode Paris confirm.

a noticia do quo o rei d. Aflonso visitar1Roma em setembro próximo.CÔNSUL FRÀNCEZ-FALLEOIMENTO

Paris, 11—Telographam dfi Hcndaye,nas fronteiras da Hespanha, communi-cando que o cônsul francez em S. Sobas-tião, falleceu hoje repentina meute naestação, onde estava à espera do reid. Affonso.DECLARAÇÕES DE UM MINISTRO

DI5SEJOS PACÍFICOSParis, 11.—O ministro do interior, sr.

Eüennc, fez hoje um discurso uo Congres-so Industrial o Cotiunorcinl de Angoulaneom que, uffirmaiido os desejos pacíficos daFrança.dechirou quo todos os esforços dogoverno visavam ô paz o o respeito i or-dera entre, as nações.CHEGADA DO MONARCHA

HESPANHOLBordous, 11.— Orei d, Affonso che-

fui hoje aqui tis 3 horas c 10 minutos damadrugada,

ITÁLIA

0 MONUMENTO A HUMBERTO lCHEGADA DOS REIS

SOLENNIJDADES

Vae hnje o publico matar saudados de umadas eubs mais queridas peça?, o «Boccacio»,que deliciará lu.ro ú noite, com a sua mu-sina viva o scintillanloj a platúa numerosado Apollo.

Afílrmam-nos que o nBocsacio» tem umdesempenho de primeira ordem.

Mais uma enchente ao Apollo e novosappiausos ít companhia Tavaira.

-?• li' na quinta-feira, e uão na sexta, quea companhia Luciiida-GÍlrisiiano leva A sce-na a tragédia de Parodi, «A rainha Joanna»,montada com o apuro o luxo a que nos acos-turaaram us dirèctores da ««troupe» do Ue-creio.-?- K.itiin.i Miris, a viva, intclligonto opraciosa artista, que se rie?la.'. em um mi-Fhão de transformações, executada'! compàst-iosa rapidez, descansa hoje, para nosofforecèr amanhã um programma novo, ex-cellente.

Não hesite o publico e encha o S. Pedro,porque Fátima c digna du ser vista e applau-dida.

-4y No S. José, f.nde duas vezes se repre-sentou hontem a «.Flor do Tojo«", para casasú unha, ser;i mais uma vez ouvida comprazer a pecado Campos Monteiro,

¦?'Sexta-feira, no Apollo, [an a compa-nhia Taveira «reprise» da peça de EduardoGarrido, «0 relógio maR-icou, nm dos gran-des êxitos da temporada de 1901.

A ensconação «5 nnva o luxuosa.-? A ittronpoii .luso Ricardo exhibe, final-

mente, na próxima sexta-feira, a famosa re-vista «O anno etn tres dias», cuja carreirafoi triumphal em Lisboa, indo além do cen-lenario.

-+. A recita ria actriz Aurelia dos Santos,annunciada para hnje, foi transferida paraquinta-feira desta semana.

•? Cresce, de dia para dia, a curinsidadodr, puhlico pela estréa da companhia na-cional rjue debutará, por estes dias, noCarlos Gomes, com a primeira representa-ção, em portuguez, da famosa opera-coniicade Bizel, «Carmon».

E' a partitura quo primitivamente es-creveu o malogrado maestro francez que, sómais tarde, u a pó- o ruidoso suecesso ai-cançado na 0;«era-Ccimica de Paris pelo seutrabalho, se resolveu a transformal-o emgrande opera, intrnduzindo-llio vários reci-tativos, destinados a substituírem o dialogofalado da opera-cornica.

Emquanto A montagem, os scenarinsnovos são do Murroig o o guarda roupa,completamente novo, executado na conhe-cida casa Storino que se esmerou na con-feeeào das magníficas roupas que a peçaexige.

Além do grande corpo da coros, na «Car-men" entra numerosa comparsaria, umaocuadrillau composta de toreiros, etc.

Como se sabe, é esta uma das operas-cômicas que exigem maior < niise-en-scènee á montagem está so realizando segnudotodas as exiiíencias des autores.

Na Policiae nas roas

ti MEETING"'<No \strgo da Imperatriz—A po*

licia quietaRealizou-se liontem mais um meeting

operário no largo da Imperatriz, abun-iliititoiuente atinunciado por editaes afixa-dos nas ruas desta capital.

Convocado peio directorio da Associa-ção tio Resistência dos Traballia«loros doCarvão, realizou-se 4s 21|2 horas da tar-de, cm meio da numerosa coneurrenriu.

Occuparam a tribuna popular váriosoradores, entre os quaes citamos o sr. Ali-pio Leal, cuja oração foi próviamonteannunciada.

Fundamentando a existência da Asso-ciaç.ãi) recem-fundada, os diversos orado-res discutiram ã luz dos princípios aliberdade de manifestação do pensamento,garantida pela Constituição republicana oultimamente tão atacada na nossa ca-pitai.

A diminuição das horas de trabalho,sua fixação em 8, o problema dos saláriosòbsoryadò de accordo com o numero dohoras o a força pbysica do oporarin, adirecção dos centros operários entregno aindivíduos alheios ú corporação, tudo issoforam nssumptoa discutidos longamentepelos diversos oradores, dentre os quaesum terminou nua oração recitando a no-tiival producção de um poeta portuguez OArtista,

Outro assnmpto largamento doutrinadopor ur: Ios operários que oecupou n a*,-tenção dns seus companheiros foi aindaa extonçãb desses melhoramentos almoja-dos, a'todos os operários da Repu-blica.

Snmpré na mais absoluta paz, o comíciose prolongou até 5 1 «2 horas da lardo,•íuccedentln-se 09 diversos oradores namelhor ordem.

Felizmente os auxiliara do chefe depolicia se mantiveram etn louvável reca-lamento, não provocando os distúrbiostm quo suo uzníros e vezeiros.

Cpmprehendeii finalmente, a treslouca-da autoridade de que a Constituição nãoè. letra morla e quo os pacatos operáriosqne assim se manifestam exercem um sagrado direito garantfdi pela lei básica don«isso Estado e perfeitamente accordo coma fôrma domocratica «1«. nosso governo.

Ou operários se retiraram com calma,não sendo,felizmente, perturbadas ordempiiblica.

Apanhado por uma carroçaQuando p issava hontem,ás Shoras da noite,

pelo largo da Impera triz, o-portuguczJtiüoCae'lano de Castro, foi atropelado pela carroça11. 13(5 da Limpeza Publica, í.iiia«ia peio co.cheiro Antônio Justiiio, que foi preso mutlagranto e recolhido ao xadrez da 3 ur»bana.

Caetano é casado, tem 10 annos o reside110 becco dos Fei rei ros n. 10.

A infeliz victima, com as costellas dolado direito e a peina tnochucarias.foi reco-lhido á Santa Casa da Misericórdia.

. -_-\_-e

Discussão c tiro—Depois de umbaile

A's 1 horas da madrugada de hontem, es»tavam em um bailo, na rua D. Romana, 03indivíduos de nomes José Lopes Clemente oAntônio Moreira Martins.

Ali, começaram a discutir, pelo simplesfacto duum namoro.

Afinal, os dois valsadores se desafiarampara uma luta.

Saindo para .1 rua. pegaram-se, e AntônioMoreira, sacando de 11111 revólver, alvoj« 11 oseu conteiidor, indo o projectil alojar-se uacabeça,

Preso, foi Moreira levado para a 1G' dele-pacia, onde o recolheram ao xadrez, e ,lo-ALopes, depois de medicado, dirigiu-se paraa sua residência.

Tiro de revólver — Na praça Ti*radetítes

Abel Ferreira Horiu, empregado do Moi-nho Inglez, ao passar hontem ás 8 horas danoite pelu largo do Ruciò, canto do Thea-tro S. Pedro, encontrou cnífraxando os tri-llios da Companhia Carris Urbanos, que alifazem curva, o individu 1 Joaquim da Silva.

Sl'iii so sabor ao corto qual o verdadeiromotivo, Plorio empurrou bruscamente aograxeiro e desfeehou-lhe, acto continuo, umliro de revôlvor, que o ailni_,riu no rosto, dolado direito.

0 aggrédido cahiu redondamente no chãocom o ferimento, o o aegressor, pachorren-lamente, depois de collocar o revólver naliulso, retirava-se tranquillo pur entre ostransountes, sem que est^ss e a policia ten-lassem impedir-lhe os passos.

Uni rapaz, porém, enfrentou-o ò deu-lhavoz do prisão, ao que o criminoso cni't'u-spondèu dando cebo ás canollás,

Perseguido com insistência, foi preso,emlliii, em frente ao Tuesouro, onde for-mou a guarda, com o barulho, pelo agentoRamos, (pie então appareceu,

Klorio (oi levado pata a 5' dolegacia,onde, depois de autoado cm flagrante, (oi,mcttido 110 xadrez,

Principio de incêndio—Na ruaPaysandú.

O «lesando do uma pequena, empregadada casa do capitão de fragata Mauoel No-brega de Vasconcellos, ia dando hontemcomo resultado um pavoroso Incêndio.

Assim seriam mais 011 menos 'J horas danoite, quando a monor acima, indo no 2'andar da já mencionada casa, 11 fim de tirarumas roupas que so achavam em uma mala,deixou ficar próximo á mesma uni phos-phoro ainda accoso,

Minutos depois, ella própria sentiu cheirodo paimo queimado o indo, então, examinai-a, notou quo as labaredas sabiam fiam-mejantes.

Aterrorizada, a pequena começou a gritarpor soecorro.

Dirigiu-se o dono da cr.sa para o lugar, olã 1 precipitadamente que, ao subir as usca-das, cahiu, ficando cnm 11 mão direita ma-chnc-ida, bem como a cabeça

Ainda assim o sr. Nobrnga não perdeu acalma, mandando logo despejar por sobreo fogo alguns baldes dapua.

Avisado, o Corpo de Uombeiros comparo-ceu, nio havendo necessidade do tunccl-tiilar. , .

O medico do corpo medicou o capitão No-brega. , ,

A casa em questão fica siluaila A ruaPaysandú n. G8.

A policia da 17- leva conhecimento dofacto.

Desmoronamento — No beccoda Carioca

A moda é arrazarom-ae morros o, nesseterreno, tfio bota cmio tão bom...

Esse seria, sem duvida, o modo do ver domorro de Santo Antônio, si ello o tiVossè.

De facto, om que será melhor o morrodo Castello? Ií zaí... dosaba-se 0 de SantoAntônio.

foi 11 caso o s'-f.uinto:0 predio tio becco da Corioca n. 41 tli

fundiiR para esse morro. lL.ulorn, por voltadas 9 horas tia noite, desabou nina barreirasobre o quintal do predio, produzindo _,'''»rt-.Io pânico á familia do sr. Joáu Alves doMagiilhãiis, ahi r> sidente.

Comparecendo com 11 costumada prestezan Corpo do Bombeiros, não pnllilu encetar odesentulho, pois, imuiiuenti so turtia o des-abamentu do reslo.

Felizmente, si victimas houv«. podemosassignalar foram apenas duas gailinlns.

A martello —Na rua do Sacra»mento

Não estava homem para brlncadoiraa SAntônio Lopes Veigas, residente ali assim,nn n. \% da rua dn Lavradlo.

Tinto ó isso exact.) que, por lhe apoqUatl-lar um pouco a paciência não esteve paramais preâmbulos o arremessou com uni pe-zado rnarielln na cabeça «to menor José Ro-drigúoa da Coàta, que licou ferido da pau-«:a«ta.

Veigas, para nio procedor inai« maim,nrecipitadamento, foi preso em flagranto orecolhido á 0- dolcgaeia urbana, onde ficou«lotiiln.

Ü facto deu-se ás ll horas da minhi n»rua do Sacramento,

-. -w-

COUPONSDo sr. Manoel Afíonso Rc«lrí-7_n2í3 rêce--mas GSO coajKwis (íieíiinados ao lnsti-

da de Prottscção 4 Infância.

Roma, 11. — Os soberanos cheiraramesta manhã a Rari, ondo foram assistir úinauguração do monumento no rei lítim-horto I.

A cerimonia esteve solennlssima c at-trahin enorme concorrência,

Oenois do discurso dn prefeito, houvealmoço intimo e recepção nn edifkio damunicipalidade, onde se notavam altasautoridades locaes e muitas senhoras.

O rei o a rainha assistiram em seguidaás regatas, que foram brilhantementedisputadas.

A' tarde houve jantar^a municipal'!-j „„, rr.. recebeu nojodade o espectaculo de gala, a que lamoem ! general Linievitch:assistiram suas magestadòs, „ ,\ posição dos exércitos inimigos per-Os soberanos seguem A noite para manece inalterada.ChialL t Nosles uüimos dias avançámos nté ás

EXPOSIÇÃO DE ARTE linhas de Dagustan cem o exercito daeRq'-er«la, rpie su_,te,nloa ligeiras cocara-muças cm V;tn-ii«.-gii

Entrevista do Oyitma n do general I.inievitch—A allian a franco russa Elo-gioa a Roosevelt— \ poio da Fran«-a Atnegocia ões da paz — Telegramma dogonoral-chefo russo — Fallocímento deurn tonento-coronol.

Petorsburgo, 11.—ase;

O miniitrouinte parte

Roma, 11,—Ihaiiguroit-so hoje. na rre-S011Ç8 de multas aulorftlndes, r-.scriptureso artistas, a Exposição de Arte Antiga deCliiati,

Os trabalhos expostos sãc. magníficos.HESPANHA

RBGRESSO DO REIRECEPÇÃOj

Madrid. 11.—O r^i d. Affonso c.l..^ 11 i

AjÇgressíío e ferimentoJacintho 1'ereira do Abreu tnaltetl-se hon-

tem no seu ternozinho domlnguolro o co-me.çou a passear pelas ruas tle S. Chris-luvão.

Ao passar elle pela travessa Piauhy. onscontrou 80 corn uni çrnpo do Indivíduos,

tálVez com íiiveia de o veiem bsrn' ' " ll-que dando-lhe

hf.)^ a S. Sebastião, em cuja estação eraesperado pelo elemento offieial ia cidadee pw ciiorma massa popnhr.

Su» tnagest .de foi recebido no meio d*.onthnsiasticss acclamaçaes da nuiltidâ.-..

A impr-nsa corsaera ao t.nonarcha lon-tos artiçnfi de sandaçla.O GENERAL ROCA

EM S

1.„ j Pum ».s..1ící

Svicliw» Ü í.r, Ffacto.

A pi»!.c)a, sobliiütçencia tnvad

o fittentadnfas l-asta

í-1 que f,ijtar^e.- uai

,i

Madrid, 11.—O Ríní-alex-presideste da Republica

SEBASTIÃOJulio R"-a,A*gcntina. .':

Ern conseqüência do ferimentos qnereretau nà acção,fnluíceu o tenente-coronel

í Shulnhilenfcó».Vienna, 1 i.— Os -.ürnaes desta capitai

tscem ifranúi}.', elogios ao presidente Roo-s_nvf!lt por ter tomado a iniciativa da»negocía-Ç-es da paz entre a Rússia eoJafão.

Washington, 11,- No ministério doexlTior ass«gt)ra-seq)ie a França apoiousempre oa t.e'.-ejos do presidende Rooseovelt, quanlo íi- negocíaçõeü da pa.-, tendoinsistido [nnhmeras vezeá com o govern-ra<«J0 p"ra ac.---'t«,ir as propostas de medi-a_ãtj nos Est!'«','í.H Unidos,

S. Petersburgo, il.—Corre o boato deque n general L!nievite.h.ceminan«lante em

rapas ru.-sa-s na Mandchuria,cia com o mar-

vestldlnlio, nggrodiramfurnas pancftiixS na cabeça.

,1 iciniho, cum a cabeça enflangnenlada,foi á 12- delegacia ondu deu nua queixa,

Sarillio c xadrezDepoll da correr rua zona da cãparioça*

f;etn, mIvhid Luiz «Io Oliv Ira estacionou,su no botequim da rua S. Luiz Gonzíga11. ol. AU, Sdvlnn depois de li .ver In-Indo uma rcgulnr dóie d« pnrat,v íormnuum enorme Ririlho do qual foi elli pro.prio a nnioa vicutria, pois do t.«d.is que ai'estavam foi s6 elle quem saliiu lerulo.

Pre^o, foi S IVinO recolhido ao xadrez (li14' delegacia.

Tentativa «.lc suicídio Na ruadu S. Clemente

Fnrtemenlo de3go«tosa pur iet o marido,o carteiro Ariluir Pelix, perdido Dns papei*ue refrolar lmp"rU'il)CÍa, Vnlontüia da 8:ívâpruf.ur.iu honi-m, ,'13 3 horas il i taíde, | '.flermo & existem ia.

Om e»s» flir., lançando n;ão de uma ra,-s«tur» de pèrmauganáto de p« *--1 ssio com iodo- cobeç; i de ptiosphoros mgeria-a, de u;aaSÓ VíZ,

Chamado Ai pre333s o dr. Malcbír SerzB"deliO, esto ciioicr. conseguiu p-«l-a lotadopargo com o auxílio de poderoâo ai.lt»doto.

A polícia da 13' tomou conl.ccirr.enlo dofacto.

o prerext.*c o lar d».

0 sr. P*Jw MtiíCio, gue k ac_»ra ai? obri do eraadí. e^criplor 1\tí-ívíi»v.

natnracs.A mesa da presiáenclii támbem será or-i ¦

namentad» etSfri scwrfeííttí** d* litcü.Au fnuílo, vê-*» tini trt«ptien de bsndoi- 1

n*-l--*míelras, Utwpanholas eprirtiMue- lir*Ucan*10 »*«»«*?«« r»nrraK*jdr-«r_ umaü_5', («uto ao centro os iWatea d» !mtM3t*va do íi» nnm* iti íimrla da hr (mD- 0.tH-7iui.\<>r\.in!e.-., Han.-bo P.nch». i-W rf " ,"-r "^ s»niinr_ pie,. « foi

Kosaláftdsj p.ivimcnio supericr. «srio-feiltra»»'». M^J» nsu pnríca "

i^:. s ai tíbeta referente* _ immortal \r^>^ lini moyo <ín»» e^ura â p--texpi

urnasenh

a rt?Si-rfl

Drs. M011T.1 Blil Filho Octiiin»go i.o Rjuirio c,rü.

sil e Mon-a 6r»..- Csaaaiiono. lar-lii, da» U &.. 3 bb»

n

ido i.r.|-.nítariií d* «rasa. foi espantado a eUtAos,

Há r-*irsp-flht* M«n«facti>ra de Pumoí'.èíwmm d«t e'.7*iint«3 cirteiririKasd,:,,«s aprTC.iai.--i e\r-ATTcd «.Lundr-fr<Bsa-¦ri .ihas-, q-ro csfci rís^aUado *a

ú r*is.doas moitas <ju* dispensam re-

RFUNIAO DB PROTRSTOOS IMPOSTOS

M.drid, 11.—Em Burcein-ia hònveboje uma reünilc- d? protesto contra ostrai.o-lcw ,c.? cansuKo.

Firou dfkbsrad 1 cm se.ssifl obter a.-.-n,?

T>arisDubi

,jefí

-itua

'a.iisimo da tsercito

niãtro do Commercioern di8Ciir.o que

esf.orado.iunarshl cm S. Sebaeísao, enva* rnmpfirocotAr o rei si. Affonso.

S. et. siri recebido p?'.a (_o-.-emado: da ! Paris, li.-Ocidade. !»r. Dubief. inferi

fer.em Rennea, i srtual Btlunç„0"daia f craní» o confiicto no Kxtr»mo-

declarou que a França, apetarrainurtancias, devia c.niervar a

inca cem c, fmperio moscoivita.| A França ptdfieã, concluiu a.cx.. coa-- (íínaarà a condailr ao m.ado o lícbo datHt* •** At calrt, OTOviscias e enlâo d.-' illtriads.»

Contos Patriospor OUHae e CNelto, lív. A'.»g.

Realizou-tu húptem, r«o hf.tel Ho Minho,n banquete offerecidn per um irtupo de ar<tist.3 e homens (le letras » Alfredo (,.r>dt«d««, o dlaiiricto carlcatarista. rjae par.e paria Kurupa.

Dumot» a elígante festa reinoE a naüfrarica ea mai» esplo.iva cordialidade.

No eotrechocat da? t.çai Bclnti!i«>u a bia.gue, n-ima alegria crmtifa* e hitb-i riant*,? in.jii»nto «audHçôfs affectU-niMloia» *t'rr,-av%m, dirigida, aoantst» q»" parta, totjua f'.7aro, a P«iriii«Tal. a . Braml. í mamorllde Htadalio Pirihíiro, » cxricxJun » á fio»,1 querida e tt«rria ate mui do» artiiU».

AÜrodo Ciridido foi *>udi<lo p-lt pala-rm arrlente da Rip-bi»! Pn.h.irt), ais romãdoi »iri'_-0) do D»nif*«iUdo.

Cout» flor, »'ftc>» a ontr.i hartall.aa.B-ipregae oi «;eli«ín!*« Aduboi }**t0imí.

O «E»p»lha« e o tttulo At r.m nteljornal, orgâo literário, critk t e rncreatirTide propriedade c redacçao de um grupo diestuda n tM,

Trai umabelli ehronlra d» 0"larl-j L«Tiv»r»s í varioi artigT». lnter«waat«í,

l

l

I

Page 3: f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

¦*

———————————————————————————t—t—T^xz^-—\— ¦. ^———mf—^^———^m^'m**m—%—w—u—W—m——————————————————————————Mm———..' —M—W ^"**^;pr^TT| ¦¦[ »VV^Ê—————m——————mM——W—— Bf*^v ^V»> T*S^—&&?lBmtyf!ggg!!&tW^

dònfrEto pa m*****-****^^—— :——-———— —

ifin .1 i SúU7.a l.::.i . ddita iPaul.i\\ Um dia depois do outroru--.

Ê

—Arranjo-se I Cave como ru cavo...

E passou.repellindo-o, locãnilo-lhe o ven-

Ire com a ponta da bengala.O outro (lcòii mirando o d alto a baixo,

som 11 tn grande rancor a onáangiientiir-

\he os olhos; e ua bocea I .rg i •' >»cntiiçá.

que quasi se oceultava sob a espessura <los

bigodes russos ele surro, linha um sorriso

amargo, como de tédio do mundo; umsorris") de enfermo que não tem remédio, |amando o medico vae paru um canto do

quarto falnr baixinho com alguém da

Era* o Ramiro Pedroza, o dosnioralisadouoliemin da porta do Pnriz, departamentoonde clle explorava, com variadas razões» muitos mais cvnismos, os intèllocluaes,o.s delle (como'dizia), irmãos de sonho,

das 7 horas de cada noite até íis madru-

zadâs, quando terminavam as ceias e

começava n vida nova do novo dia; talvez

ieao],lalvezsombrio;quora sabe si melhor

eu mais dosgraçado pura o Ramiro 1...

E assim vivia 1 Ue muitas vezes soi quepassou as miseráveis noites entre vaga-

bundos e iguaes nas casas de tavolagem

farejando nickeis; e outras, encontrado

resoninando alio c inconveniente A solcira

ilo café, passava-as no xadrez, cujos re-

jistros linliam o seu nome por inteiro

com observações nada encomiastteas, por-ventura nnoedoticas e repelidas em échos,

das suas freqüentes visitas tilli. _

Ramiro teve origem limpa e conside-

ravel. Nasceu em Macahè, de um casal

«bastado e honesto. Estudou nm S. Paulo

Até ao 4* anno fi dizem que distineto sem-

pre nos cursos.bem recebido na sociedade,

apezar de nlgum lanto mal visto por ten-

leneias que o levavam a rodas menos irre-

prehensiveis, e alguns vinhos.Por morte dos pães, esbanjado o patn-

nonl", íi mingua de recursos, abandonou

os estudos e íi sombra do nome paternofoi recebido cm casa dos srs. Salona &

Prisco, negociantes que vendiam vidros

para os olhos. Mus alli o Ramiro nao

estava a gosto: eram cansaços, cochtlos de

ócio quo lhe vinham pelas immensas horas

impossíveis, ern pó ao balcão, á espera

de fregiiezes inda mais impossíveis: quedaquelle lempo não estava muito em voga

a ophtalmia; eram adnKiostações porquouma vidraça estava sem limpeza, outra

aberta, e infindáveis exigências, contra a

natureza sonhadora de Ramiro, contra o

seu ideal magnífico...Estava decidido que elle era uma ne-

nação absoluta paru os instrumentos de

opiica. E um dia, a convite, cheio de es-

póranca, veio para esta, capilal aggregadoa um bacharel, que lhe aproveitou pordois mezes a formosa leltra e uns co-

nl.ccinieiilns rcguliíres de lingua. Tinha

tamiinm idéa de fnzor a grande 1 literatura,crei.i' fuma o viver brilhante. Não con-

segui.> o brilho; deixou, porém, fama, e

triplo.O bacharel, que não ora nenhum mons-

Iro de talento, não logrou mèsao furta; e

nnifio resolveu o matrimônio redemptor.K.l-o c.mo moça doenlo, mus rica- a

filha iiiiicu do um tavernoii'0, um lul LoboFirmo a quem ollo <lr. Gustavo nntliu-

si.-imii.>ru eom duas cindidas cm direito

x-.ifilleclor interino-; ibi município de S&onn K-iado de Minas Oe-.Sá, dos ex-agentes dotu,Estado do Itio Grande

miip.ie Eicliemíbèrg, e de,o mesmo Estado, Alfredo dooiia, ilo c .iiiiii!<sario do 5-classeArihuibal de. Oliveira Maciel, elor das rendus fe.terees da ei-

listado da Bahia, Can-

: lei In•uiini;., deu'.a Cl

II

di Mil,-\íl'OÜ

d ..,-!.. de Sdo >t', Júri;Cillü Ai: •, uMoraes Siiv-Ia Almadadu ox eollecdii.ie.ie S. VaVx, nodidJ du M.itia l'mto. , , .

Qiianto á con u Ia leita pelo ministério dafazenda no sei.n-lo de ser lavantada a cauçãode 17:500$ feita pelo cobrador da Recebedo-ria do Rio de Jau. iro, Francisco ria Silva

Nazaroih, visto serem tomarias uopntoi do

responsável de 1-de janeiro de 1901 a 31 de

dezembro de 1903 somente e veriflcar.sedos livros de termos rie llança exi tentesna DirectoVia dò Contencioso do ThesouroK.,l,:,al qne a sua gestão levo imolo .em1R62, resolveu o Ttibimal que seja rectitl-cario o accordão rio 23 de fevereiro ultimo,lane, .do no respectivo processo.

Relativamente aos recursos apresentadosnelo ex-cuiiitlor rie bens de dofunlos o mi-

sentes bacharel Ly.lio Mariano de Albuquer-

que, sobre a revisão de suas contas rolai-

vas,ás arrecadações por, ollo.-.tintai nos

annos rie 1S95 a 1S99, perante As 3- e 4 piiav, deci.liu qu.'- os papeis voltem alorl

R bedoriaPaula l'a-

das rendas fe.

aalçniia

da villaEstudo, d. Geraldiria

Eslado do

de

levanta-

civil numa questão de meio lio da

fronteira da tasca, Guindado assim aopu-

lenda, foi a conselho do medico, parasando da osposa.ospátrocer a Europa...

O lt niiii'0 Pedrosn tirou espairecendoaqir' pulos cafés o thoatros : primeiro,como dus rodas, inlollectual, com alguns

diniiniros, roupas regulnres, saldo do seu

secretariado, fnzen-lo cpigrnnimas o de-

clarando n caria onporturii.ladè que a vida

sra «uma grande infâmia do imenso.., queo mundo era uma «sentlua» c que elle

abafava, a parte; depois, como 0lanto;com agitas ardontes o pilhorlas pesadas,]a evitado : oram excusns : ..Ramiro,

tenho que fazer...» ; ora outro que dobra-

va a primeira esquina pnrn não lhe apor-;ar a mão : tornava so unia creatura suja

o abandonada; por fim, era um mendigo

cheirando a fumo rie muitas incarnações;linliii dasdens no olhar cnibaeiadoo senti,

pomas tropogas, pôs doentes de longos

«lias do sol flanados com fome... Mas

Bompro, e cada dia mais lioroe ao copo

com inlermillcnles doscálildns para os

botequinsequívocos. Ultimamente chegou

A rnlé. ,,, ,.O dia em que o Arsenio o rcpollin tito

durnmonlo do caiuinlio foi o nosso ultimo

encontro. Ello nüo tivera um movimen-to ri.) protesto, não so insurgira; antes,

rocunra até fora da calçada o so quedaramirnndo-o Ac. alto a baixo, inoliensivo e

covarde. Mus «eu olhar listrado de

fiangÜo, o biitlr nervoso dos seus bigodes

russos de sarro sobre a bocea larga o

donliiça; bulir como do uma violenciu

interior que BO contivesse a fòrçft de sor

luuü.» grande, me fizeram pensar nn

quanto era infeliz n desliuniana aquella'cronturn;

e como elle seria capaz de sabo-

rrar o sangue do outro...Colora silenciosa e envenenada a rio

r.nmiro It

Uma dessas tardes, atravessando a rua

da Lapa encontro! uma cara muito riso-

nha puni mim. Era um sujeito apelin-

trndp e de ares vridies, r.ÓRii grande o ver-

mellin entre os dedos da nião esquerda-

segundo era moda, btidinc Q outras minti,

cias do lom ...—Olá ! então \A mio se lembra dos

amigos 1 Yonhn dahi essa direita o que se

quebre soh a pressão destas plialangos 1...

Correclo, sim senhor! E admira: com

r-s-a tnisoria de Rio o noites absurdas.,.Eu liquei n olhai o, procurando-o nas

minhas rotniiiiscòncias...Tralialha-se, liein ?..,. B.livros ?... Es

emiroí... Mns, palavra oátàs olhando

esquecido ! Sou o Hamiro, honiem, o Ra-mim Pódròaa... das* boas pilhérias, «lo

Pnriz... , , , ...Arrisquei o conveniente Min, lenho ulea;

everdadúl O Ramiro... Como vaes Rami-

ro ? 13 então ia recordando,ia recompondonas minhas lembranças aquella scena do

largo da Carioca em que elle fora lão mft-

mente traindo senti um constrangimento,um

tes','do.,pa

aborrecimento. ••.Como vês! Tive os meus dias Ins-

pouca chanca; dei es estar lembra-, um tantlnho por baixo e sem rou-.. verba pouca; mas, como vês, o

primitivoRtimlro,., 13 foi ura só gasparl-»ho .Ia Esperança; um dòsforço que tirei a800 reis que mo beliscaram o calcanhar...Dois contos... Uma ninharia para rèsolyo-runiu reputação...Sebo, que tudo è nsslm ..Olha o Newton !... E agora esta llrápeia,tiovo em folha, sem epigrainmas e commuitas precauções...

V. então o Ramiro foi um nunca maisacabar de impropérios contra os que elle<mtr'ora dizia seus confrades e irmãos dealma.

Kit, só porque estava preseuleescapava;não áem : lu me fazias carga também,olhayas-me torto...":M»sèu sempre gos-tei do ti... K's a única lembrança sincera

quo eu guardo do antigo... Tem-se os-rrinto''... ,

Foi quando chegou 0 Rosário, um bomftimari.la:no momento em que en e o Ua-miro ruihamosa solemne e eloquenle at-Ittttde de quem, A passagem de ura fere-tro, souto a mi* impotência sobre o solo eflea a sclsmár, a soistuar...

K' o enterro do ArsenlOi disse o Rosa-rio. Coitado; rebentou ! Multa bebida ! A.família pol-o porlas a fora. Morreu numatalçad» e não sei quem pagou a conduc-

ção. lrra I que Wt« vida f»; medo !...Vi no> olhos do Ramiro a mesma ex-

rrosíão\eriiielha, estranha e sinistra, queii me impressionara :

lliabi I nigiti. si eu soubesse não tirava«i oliapeo... o bebedo I...

Jnyme Quimarâes,Do livro Os outros.

TRIBUNAL DE CONTASt—U Tiibamíi, wa sttti» ordioarti d» \

J i coi M.I.» :lnta<u o« procesío.» d» tecida d» coo- j

Ia» ilo« 'tn;r^i4»s cit A .'... d., dr. leté át '

Caras Mllchtl Sertídíll.i e dr. Kajr t. 0 Kr->«!Sto RitiSoM.do phirtrueauUc* d« l «-Us$«!'VcQddoíío Jas# dos S»*toa dm p)turol«!rosjToio Kmsitça d; Aíi.;c,; ír*;.* ; SÍÃJtíiiijtn.- lo . 5H<a (lom:* (Ih^iIti. do A oiBciÁi

'

t* iíirí. .-«t.i útu. di StPds fabltc» Arto-1

ti b-

directoria para prosogülf no l'M«» t;|»

relação ao pagamento do sello devido em

vários documentos. „Jüieou idoneus e sufflolentes as finanças

prestadas pelos seífiilntes responsáveis •

üe 10:000$, pelo cobrador riado Hio de Janeiro, Francisco dIHárés Junior ;

De 230*000, pelo collectorrieraes do municipio de Simao Dias, no Ks

tado da Sergipe, Ernesto Xavier do Figuei-

Da 1:950», pelo do municipio de Cantag.il-lo, ISstado ilo Rio de Janeiro, Julio Ouilhei-mu Siiuorbronn ' ,,;..' j.

De 550S, pelo rio Riachuolo, h-ilado do

SercrlDe. Pedro do Mello Franco lama ;De 12:500$, pelo escrivão da culleçlorla

das rendas redoraés iló munteipía de Cam-

pinas, Estado de S. Paulo, Antônio S.ir-

mento .D' 360$, pela agente do Correio

i|p c.ii.in, no mesmoNov es ;

De RIU", pelo de S. Domingo .Rio de Janeiro, Florenlinò Gonçalves deCarvalho ; e

D" 31S0S, pelo de Arnquá, no EstadoS. Paulo, Euk nio Nogueira.

Determinou que se níquisilemento da flliriça prestada pelo ex-oscrlvao,la Collectoriá Federal do Rio Preto, emMinas Gemes, Pedro Hraz de AlmeidaOpines, para garantia de sua gestão nessecai-20. , , ,

Foi de pai acerque podem ser legalmenteabertos ns créditos :

De 188I7U0, para pagamento rias cuslas üniio foi cuiiilemiiaila a Uniãn nn aceap pro-nosta pelo capitão de fragata AnstidesMn tciiii -le Pinho ;

1).. 95:000», destinario A compra da Uba daMiiruniüaiH, feita pela Fazenda Federal aoBfiiooria Rn ubliuu do Brasil; e

De 100:000$, para ser applicario a propa-guiilii dos produetos

-agrícolas, pastoris omineriios, qtlii Interessam .. Braull, aüslri-ct.i a sua vigência ao acuiai exercício.

Au'..ii'/. -u o registro da distribuição dos'

D 1;08Ó$, A Delegacia Fiscal do ThesouroPoderal, no Estudo do Paraná, para paga-mento, A conta ria verba 30' rio iiiçatnelltoria fazenda, da diária a que tem direito osexainliiailbres n» concurso .le primeira en-ti-a.icia eiTecluado na dita del-gacia no cor-rente anil" _ '", ¦'-..¦¦'¦. -,

De 1:385*000 e 343$, a no Rio Grande doSul, para .1 spezas das verbas 8', IV e 28 ,riu oieaiiii niu du marinha ;

De I:3GG$, A no Rio Or.inde rio Norte, paraas ria verba 23', idem .

De 19:4759, á no listado da Bahia, para asdas 21' .• 2T"; ulcm ; , . , ,

De 259:')00$, à C.ntadona de Maruili i, paraas da 2;i', idem ;

De 800:000$, á Delegacia Fiscal no listadodo Amazonas, para despesas da veibu 10'do ministério da guerra a as rie que trata 0medito abe to ao mesmo ministério pelo de-creio n. 5.284, de 17 rie agosto de 1001.

Julgou legal a concessão das pãnsoes —

d" montepio civil a d. Anna de AlmeidaSantiago, d. Julieta IVistos Ramo- Ferra ra,«I Anua ,1 iguarlbe MaUlonado e seus II liosmenores Joaquim. Adenso, Benjamim Fer-liando, Pe.lru, Eduardo u C.linsiiano: demeio soldo a dd. f.arlota G.uv z PilhadosSmln- a Paula O-ircoz Palh. Saraiva e Ma-ria Luiza liiirãu Plrugibo, e do montepio aosia uliiina e ;i sua enteada d. Mirlolta Pira"ibe du Fonseca; ile meio soldo o monte-nio a rid. Germana Marlins Ferreira de Car-valho e Josepuá Furtado Teixeiia; de monte-ni., militar a dd. Cândida I.o.ipoldina rieSolxas o Maria Delpliiua Garcia Figueiredo ;a do apfisetifadoria ao 2'oile.ial ria Arimi-nisiraeàf. dus Correios ilo Distrloto l ori era IJoanuim Gaudencio rie Carvalho; p declarouIcitaliiiünlõ leitas as apostillas nos títulos rioriionleiüi. civil dos menores Virgínia o Oli-vio tllhos rio continuo da Repartição Geraldos Tolagrapliòs Luiz Ferreira Cnuiies, o rio

ri JiVaquina Anaiia de Ooiivêá Morttelro,_ll-llin ilo ex-arimlhistrailof rios CotTeios rio l'.s-laíló <la Parahybu, Ignacio Evaristo Mon-

'-'Considerou legal a concessiio rio meiosoldo folia a d. Emilia Julia da Silva Gayo-sn e illagal a rio montepio, visto compenrA habilitando pensão menor da quo a indi-caria rio titulo.

Julgou egualmente illegal a concessão duaposetilíidgrlH uo pagador ria Delegacia Hs-cal .lo Thesouro Federal, no Estado ria Ba-liia Mitonio Jusé ria Costa Netto, visto ca-hor ai. itiaclivo o vencimento animal de1 -830*1382, calculado pela tabolla annexa aorie. lil > il. 2.807, de 31 rie janeirn de 189,' onu , o in.lioado no titulo, de 1:8171703.

Uirieiio.i os registros rios contriitos ceie-brados polo director rio Laboratório Chimi-r.o Pliaiiiiacutico Militar oom os riegocianflãs Ortiuido Ringei A C, Abreu Sobrinho& C. e outros, pura o fornecimento, uoactual semestre, de dn.g.s, rie prõduççftqiiBOloiiul ; pela Ailiilini6lr..<-ã') dos Correios,do Distticto Federal oom Alfredo QueirozMasoiionbas, para o arrendamento, peln..raso .le tios annos, do prédio da rua Dr.Andrarid Figueira, onde funcclnnh a tigenciádo Correio rio Barra Mansa, Estado rio Riorie Janeiro ; pela rios Correios do Eslado doPórnatiibüòò com Antônio do Carmo Almei-ila, Idenf, idem rio prerim n. 22 ila rua Qnln;•e do N.iveinbrii, ein ipie funi-cion.i a Agen-Cia Postal do Santo Antônio no dito Estaüb;,. pela Estrada de Ferro Central do Brasilcotn os engenheiros Caries Itossi e JoséThomaz do Aquino o Castro, e BelierendSchimidt & C, para a construcçao o amplia-cão dos escriptorios da 4' divisão, còmple-monto ria construcçao de um artificio desti»liado íi nova usina eleclrica o o fornecuneu-to rie óleo para guz, no corrente anno.

Fez registrar a despeza de 2t4C9$4O0, a quese refere o aviso do ministério da justiçan 1599, de 10 do maio findo, proveniente riefornecimento* e obras nas salas do próprionacional n. 72 At rua rio Lav.adm, occtlpa-ria pela procurador geral do üistricto Fede-ral, a OÕnta rio oredlto aberto pelo decreton 5533 rie 22 rio referido mez de maio, omandou offlolar neste sentido ao mlnlste-

Qaanto A de 200.1i, cujo pagamento foi no-vãmente solicitado pelo mesmo mlnistortp,por oònta da verba 18', como auxilio r.o iulz5a íV Pretória bacharel J'«6 Aflpnso I.i-mounler Junior para o aluguel d i sala ,1'sti-

AVISOOs proprietários da Camisaria Francesa,

75 rua do Ouvidor, têm a honra de participará sua numerosa clientela, que, tendo de exe-cutar grandes obras em seu estabelecimentoe favorecidos pela alta do cambio, aproveitama oceasião para fazer uma venda extraordi-naria a preços sem competência.

Tomamos a liberdade de aconselhar áspessoas zelosas de seus interesses, que de-sejam munir-se de roupas brancas para ho-meiras e senhoras, roupas de cama e mesa,meias francezas, camisas Bertholet, etc, avisitar o. nosso estabelecimento, onde encon-trarão arfi§g&s de prbíasSra quaSidade a pre-ços excepcionalmente baratos**

avista um prestito fúnebre, nttráhe 11 ro-

slstivelmente a miserável. Tenefra ater-

rada em uma sinistra paragem de deser-

tos, calvários e necropolCí, Foge dentro

em pouco; parte

«rasgando o espaço com seu irritoNa immensa vastidão do silencio intlnito,Houve choques de craneo acordando a ma»

nha;dentes em clan-

clanesquíietos medo-

nhes.»

ACTÜS BUNEBRcb

Morderam-se cora raiva os

Ao macabro estalar de

FE CR ASE AO ANOITECER

¦gg-aPOBUrCT

SANTA MARIA MAGDALENA

nada'As fespactives audiência?, resolveuTribunal manter o despacho de reousa .torofrislro proferido na sessão de 9 de maioUltimo, por não poder comportar e despeza averba sob que (oi classificada.

Deu O seguinte despacho ao aviso do nv- |nisteno da fazenda n. "ti. do ?5 fle maioultimo, consullanrio sobre a abertura docredito rie &000$000, para attenrier à restt-tulçíto de egual quantia reclamada palòsherdeiros do Ihesourelro ria extinota The-soürárl» Ae Fazenda de \lir.as Geraes Agos-unho J'5il; Cabral, proveniente do r- ub . rienickeis que soífreu o riito lhesòuroiro e de

trata o oíflòio n. « da Delegacia Fiscalpróximo f as

«'a n art.«to de 189

que l._nesse Estado, de 10 de maiodo: »0 Tribunal, tendo em vs 1-, ,!i I.i n. SSlfl de Jã de ígode parecer que o referi !o credito lá niopôde ser abertoi por t-r caducado a aulorlsa-çio da.u pela lei n. l.iu de 27 ri- novem-bro de 1903.*

Floítmanto lulgou corcprov.ida a appltc»-,-io das seguintes nuantus, feita pelos re-sponsavis ihtixo io.lieadoí, por conta deadiantsiiienios qu.» receberam :

Da likWCOO pelo tlies ure.ro do Institutod.i Or1.'tn dos Advogados Brasileiros, bi-charel DíOdstO C. VtlleU rios Santos, com.íespens do mesmo Instituto, no t- trimes-tre des.e sano .

Dí 119$ 00 pelo porteiro di Ca v . de Amar-tii««s'io. com despezu de promp;o paga-m«Dto, em abril ultimo ;

De 150JOOO pelo thesourelro dx Ci--a d.McíJi. era despe*»* m.udas era mssofindo ;

tVe 139S030 pelo continuo do TriitoaSI At \ \eciCeatat, A:ceb'.Jn do Romano Mirpieom ideniica* despettí, no dito memala;

KdíKsta.4It.teri

ItteA ;ei di !

ja.KM) pela iwrUirs .r. MiQ«iínci ia Ju>

i Secretarie de.!«.-» e Sfi.- ¦• IOS

•i, com despeíis Ax tnt«.T.a a.iturt-.»». fiü a' ' i * ra*'° docerreate nnno,

ÒrtiwjuC" J" "•>-'í"**a"''*; «¦ ¦'-^»#>iucn-!

c» d«-s trabalhas «!»stu.it troicegvu-se jlU<* í l|S tiv'.»5 dt i*tit.

Escrevem-nos:(¦Visitou-nos o dr, Nilo Peçanha, illustre

piesiilenlo d.. Estudo uo Rio, Sua uxcellen-cia aqui chegou As 6 horas ria tarde .Io dia3 do corrente o saiu ás Ú da manhã rio¦lia 5.

Suas maneiras são as mesmas rios outrost-mpos, i. topo ria gloria nâo lhe tirou otrato ameno, hoje qu« olle é apunturio comoo salvador do

'listado do Hlu de Janeiro e

proclamado em toda a parle como um rinsmais notáveis filhos rieste paiz, niio o vimos..i'Kullioso deste otgtllho que toe. íi Vairiaite,mas sim, revestido .lu mesma siinpliciria.le,ria mesma democracia cm que ao lado rieSilva Jar.lim se batia ardorosamente pelaRepublica.

K1 a sOKUnda vez que o rir. Nilo Peçanhavisita esta cidade e em ambas o recebemoscomo os romanos a seus cônsules, os seusgeneraes victoriosos.

A primeira vez que elle aqui veiu trazia,como o paladino dn Ariosto, cega sua éspa-ria de tanto cortar nos monstros, taes comoaquella esphinge quo se chamou «Protocolositalianos», e foi r.-cebirio d.mo o mais que-rido representante do povo fluminense;agora o aco liemos como o salvador donosso Rsiado.

Esperávamos o illustre presidente rio Esta-do; não f«i uma surpreza.surpreza foi, vendonó-i n seu larto o sympaihico dr. Bricio Pi-Iho, o desassombrado deputado por Per-n.riibiico.

O presidente (Io Estado, acompanhado .leariti ajudante ilo ordens, capita . Fonteiv-ili,do deputado federal dr. Ibici.i Filho, depu-tado osiiiriual coronel Córnelio da Soitz.iLima, capitílo Antônio Valenliin. (lelegiirio.^ p.licia rieste municipio coiiiineiiria.tor

Trai a no Antônio rie .Moraes, dr. Leitão riaCunha e seu (liho, estudante rio medicina;rir. João B.pllsta rio ilustro, dr. Abel fira.ça. juiz municipal (le Miuálie, cor"..et Vir-L'ili'o Portos, tenont -coronel João Norberlòria Silva Freire. Liii.lnlplio de Souza, majorTude Portugal; deputado estadual ur. Ai-tinir Casiro « Mario rie Suiza 1,'in-', o pie-sloenle rio Bstiirlò assim acompanhado, foirecebido na esteão riu K. F. rie S.nia Ma(rriàlohnj nesta cidade, pato dr. M .lios l'i-Foinbn, illostre présltleiiie rio nossa Caiu.ir.iMunicipal o pel.. povo, em numero rie duasmil pessoas, mais ou menos, ondo se viamrepresentadas Iodas as classes, coiimiis-ònsdi lavoura, opmniercio, foro, troa-ria nnr.io-nal, Imprensa, Cain-na Manicip 1 e instrti-cçâo publica. .

Uma cliuvn de ..nonfolti» ri., ouro cspalhi-ria pelas senhuias e soiihiirlUs envolveusua ex., rompeu o hyinno nacional o.xoouta-do pi-la bau.la rie mu's|cá S.'to rie Setembroe assomou A tribuna ali improvisaria o pro-vectonrarior e distineto advogado rir. SoitzáI.eão que, commissiunado pela Câmara Mu-niclptil, saudou s, ex.

A estação e to.la a cidade vlam-so ortís-ticamõiile enfeiiadns, deslumbr.inteinenteilliiininadns, ii o presid«nte do Estudo, p.dcbrano rio dr. Mnms Pitomho u rio capilã >Viileiitlm, atravessou a cidade e fui hosiic-dar se em casa dest- ulümo, seu particularamifro e antigo companheiro de propagai)-rin republicana.

Um o hoje o estadista, nm benemérito, orestaura or do credito fluminense, ama

gloria; o outro, apenas o represetitanteaqulde ninadas mais importantes casas do café,Olivoir.i Monteiro A Comp., e sem outrafuricõão publica a não ser a de delegado riepolicia.

Foi em casa desso amigo que se ho.-pa-dou o (ir. Nilo peçanha.

A casa de nosso criterioso delegado depolicia, capitão Aniouio Valeritirn, foi comgosto preparada por este para receber o

presidente do Estado o ahi encontrou suaex.' lodo o conforto, sendo tratado cem amáxima dedicação por seu amigo e por suaex. e«posni

llosperiaram-se também com sua ex- oeapitão FoP.tenelli seu ajudante rie erriens en Illustre deputado dr, liricio Filho, queforam acolhidos com a máxima satisfa-ção.

No dia seguinte em sua casa, offereceuo capitão Vaie .tim. um almoço intimo aorir. Nilo Peçanha e ;i sua comitiva em mesanua tinha a foi ma de um T.

No centro sentou-se sua ex., A direita aoxma. sra. d. Rita do G.vsia RodriguesValentim, esposa do capiião Valentim, eá.'squerda a exma. sra. d. M.ria Poitu-

gal PitooibOi esposa do rir. Mattos Pi-Tombo, segulndõrso o dr. Mattos Pitem-bo, coronel João Noiberto ria Silva Freire,exma. sra. d. M.iia Pontes Rodrigues,sanhorlta Mathtlda da lama. .1:. Lóitao riaGunh.i.sanborita Maria Magdalena do Lima.deputado esM.lii.il coronel Cornolio rie Sou-za Lima, exma. sia. d. lnah Bogado Lima,capiião Pontenelli, ajudante da ordens dopresidente dp Kslado, dr. Abel Giaça. juiz

I iiiiiiiieii ai de Macahê, deputada federal rir.Br ei.. Filho, senhorita li.ilia Bogado, ma-j.ir Tude Portujrál, exma. sra. ri. Julia F.t-j.rrio Itoriiiüiies coronel Virgílio'Fortás,,.r Leohol L-reti. capiião Jnrcelino Por-iiigal. capiião Manoel Teixeira Porttiçal,tenente-coronel Lopo de AihuquerqU" lJir.izJunior e o têáente-coronel Francisco Tei.xei-ra Portugal.

Ao ih.mpagn-3 us.ni da palavra o Ir.Leonel Loreti, que ssudou >> d.. Nilo Peça-nha em nome do capiião Valentim e sna"tnia.

esposa.Filou em seguida o rir. Nilo Peçanha,qua

saudou o capitão Valentim e stn exma. es-posa brinde todo amistoso, em tjuà íe*honrosas referencias a seu velho aiii;sr .ralèmbrando sua companliia na propsgmilaria Republica.

Tra hábil photoffrapbo, aproveitando aoceasião •¦'to qne s. e\.«^ achsva em rim dasianell»?, ürou a phoiograpbia da cxsx.

Depois seguiu o presidente <lo F.->tóiíopari o edifício da Orr.ua Municipal, ondepresidiu umi ííííSo solenne ria Carnirs, e«hi s*u iliustre prasi 'ente, n dr. Mattos Pi-tombo, pr .nunoieu oleqaír.te dittn 13-, pre-van.i-. m-i« uma x«i sins q.niid ides daapreciado orador t t estima attt consagra xeste '..nnicipio. p^i* terminou sen disenrtoedinú' jo pr«W««U dó Bstadò o resUbí-

rflí ito -ie no?» 1 0..riisr.-.».Sui et. o Ar. Nilo Peçir.hi respondeu.

sandandft o* rasfl^^eaies e .tinde-ib'* esDeraiicà de r>-«ti'' iwdmeatn At Ooínsr.-a,j« ,i«'n'i* m di r> sugmente di prortneçiorie raueicipio." >!««» sei4 utn *c.to ds justiça,disse s. ex.

Naaw i tar«t« t-n *erer»m n«w injtji-«ias disia V\'A. e o lUa**« p.-»>Wer.«,' AoE-sUido. í-T.cre e hoaesto e \t." -> líuode•stadilU iec«A, nàe se c<q'-íc.*:n tiUBws

certos de lembrar A Assemblé.. Fluminense11 conveniência da medida.

Depois visitou, s. ex. a Cadeia, a Colle-ctoria e as duas oscolas publicas, niostran-rio-se satisfeito pala ordem qne encontrou.

Assistiu lambem a missa quo foi rezariana egreja matriz e fez umn visita á fazendario bailo do Macabti, onde existe uma plan-tafção de oinenenta mil pés de maniçoba, eoutra á fazenda da Lnge, do importante cri-arior Francisco Poiltnral.

Uma brilhanto manifestação foi feita aindaao ..residente do Rsiado f.olo coronel Joséde Souza Lima, rir. Àitliur ria Silva Castro,n ouii'"S, acompanhados pela banda rie mu-siea Euterpe, recobendo-os s. ex. na real-ri.Ticia rio distineto clinico desta cirinrie rir'Tristã" Eugênio da silveira, falando rie umarias ianellas o deputado Arlhur C.istro, queprnrliiziu bello discurso.

Falloit também 0 sr. Nilo Feijó saudandoo dr. Bricio Filho.

A's t' hnrus ria noite dirigiu-se n rir. NiloPeçanha ao salão dn Câmara Municipal, on-.le fni sorvido um esplendido banquete.

Na mesa em forma de U tomaram assentoSO ne-snas.

Ao eiiampagne trocaram-so os seguinteslirinries:

Dos drs, Mattos Pitórribo o Souza I.eãa10 presiriente rio Ksln.ln; rio rir. LeonelLoreti ao dr. Bricio Filho; rio dr. HneioFilho nos M-igdalnnensps; rio rir. SouzaL"iio ao rir. Ibicio Fiilm; do rir. Ar-Miur ria SM.vn Castro á mairislratura repre?R^nlsria nn p"ss0-i do rir. Teix"ira de Almei-dn, riieno ju'z municipal; rio rir. Nilo Peça-nha A Rn tiblica, brinde rie honra, arroba-tarior, desses brindes que só produzem osconsuinnilos oradores.

O rir. Bricio Filho foi sempre interrompi-rin por calorosos aplausos, pois cada plirnserio nndnr era uma sentença em prol doreQtnbelfliiimentn ria comarca.

Terminado o banquete começou o baile,i|i|.. se prolongou lüé as '1 linras riu mariill-guiai (lansanrio o pri-sirienle riu E-.lfi"'lo nprimeira quadrilha coma ex. sra. d. M.riaPortugal Pit.nmho, exnn. esposa tio drMattos pltnmbn.

No dia 5 p.rrihnròou o nrsirioni.e com des.ünn a S. Francisco de Paula e S. Sobisllãorio Alio.

Na e=(ieão rir. Lnreli, 13. rio F. rie SintaMaria M.-igrta'ena, sallou siinex. e (llriglít-separa a fazenda rin ádenrttadn lavrador e im-porinnto chefe pilitio, lononte otirnnelJoftÕ Norborto rin Silva Freire, que offóreçeüno visitante umi taça rio chnmpagno, 'ro-cnndo se por essa oceasião vários brindes.

A V si tn do s. ex. ao municipio riei-xnu excedente impressiono povo marigale-nense.

BSBLIOGRAPHIATitHATHo InfantÚí.—Olavo Bilac e C

ISetto. Livraria Francisco Alves, I90S.Us srs. O. Bilac o Cl. Netto completam

a sua biblioteca, infantil. Nesse gênero,os dois autores jil publicaram os «ContosPátrios», e osr'. Bilac, aquellas «PoesiasInfantis., cheias de tanta meigtiice, Agoraeste «Theatro Infantil», vem mostrar queos dois escriptores estilo bem dispostos alevar, a cabo a obra delicadíssima a queconsagraram seus talentos.

Os srs. Bilac e Coelho Netto educadores—porque não é outro o üm de taes livri-nlto.s, senão educar-offcrecem matériapara tini estudo interessante.

Mas isso 6 assumpto muito amplo parauma noticia simples. E, portanto, trato-mos unicamente do ver o que contém oTheatro Infantil, qual serti o proveito dasua leitura.

Mme. cio Mnintenon entre assuas recom-menilaç.ões sobre a educação em Noisy,collocava a seguinte : Qu'on cgaye soú-vènt leúrs instrucliOns. O Theatro Infantiltem essa qualidade de recrear as creanças.Recrear intelligenlemente emittinilo nquie ali, nos monólogos e comédias, uni con-selho bom, subio o pratico sobre a vida.IS assim, dogmatisa que se não deve men-tir, que não é bom uma creatura se ciei-xnr levai por bellas phrases, porque, se-guiiilo a fábula :

.'...tout llattcur vit attx depens deceltii qui recotilc."

K assim nor deante.As comédias e os monólogos, em prosa

c em verso, são um regalo de graça ligei-ra. Podemos notar, ao acaso «O Corvo oa Raposa») [comedia) e o Corvo (monólogo)do sr. Coelho Netto, e «O mentiroso» (co-rnnilia em verso) e nijuando eu for gran-de»;., (monólogo em verso) do sr. Bilac.

O livro, emfim, ó bom, na extensão for-to da palavra e de algum proveito para asnossas creanças, que assim dobcançarãouni pouco do francez das 1.ali.Ias come-dias dós repertórios estrangeiros.

Então a Alma, pavida, resolveu ..re-

montar outra vez aos seus alados sonhos.»Eis porque so dirige A quinta Porta, dacor do Céu. O Bom Caminho.

Ridder Hoggand (trad. de Eça de Qtiei-roz) fornece o lemma fatalista necessárioA eotuprehensão do Symbolo.

O bom caminho leva A Montanha Sa-

grada, sexta Porta, das cores do Arco-Íris. Desta ó patrono o vate amador doLago, o dulcido Lamartine :

««Vous partons ; nous posons nos pieds

Oú le chasseur des montsandarjeiix

n'ose poser,ses yeux...

Os O/iios da Montanha, a Águia e oAsnoo os Ladrões são as peças capjtaesdo canto. A primeira ó pantheistica : odr. Thomaz Lopes dá a palavra ;'i ditamontanha, aos anões, aos gigantes, aosapo, A águia, as quedas d'agua, ás arvo-res, ús aves, A creança, á mulher, ao ho-mem e ao velho.

A. segunda, esquecendo a formosura datechnica, bem do hoje, relembra o ironi-co bonanchão que foi Lafontaino.

A' terceira falta, para ser bem compre-hendida— o conceito. A Verdade, Portada Lm, sem nenltumu inscripção repre-senta o termo da longa jornada, quo aAlma effectuou através da Sensação.

0 Espirito, desilludido, volta, soguudou promessa formal quo fizera ao partir.Outro dialogo, mystico, encerra o poema.

Explica a Alma :ii Vivi, chorei, senti, cantei, soffrii amei,Quando tu cm delírio as lagrimas seccasle.»

e o espirito:«Rcmdita sejas lu que soffiesle e que

amaste.»

E' isto, no fundo : um Symbolo, umMytno,üma epopóa transcendental. Quan-to a forma estupenda.

Sob o titulo Liras Carmen publicou re-eetitemente o joven poeta minoiro sr.Braiil Horta uni volumode poesias muitobem feitas e ricas de inspiração. A obracontém algumas traducções do Shakes-pcare.Loui.s Marsolleau.Arlbur Rimbaud,Verlaine, Gautior, Victor Hugo e Malar-mó.

O seguinte soneto poderá dar idéa domérito do artista:

INSÂNIA

tbema—real C.ondor. Verso-rnlvo leopardoPura a iaula immortal de olro e bronze da

fôrma.Tigre de ventre rulvo, aRiila de dorso pardo !Duplo ser que cata vida em sangue o luz trans-

forma

Iilía-flor hostil. Verão eatramonio 011 cardo,Paia o vaso de onisco a resplendente Norinn,Onde lirilba e resalla em relevo galhardoHo Apollo o vulto ideal que oa vuto* uniforma.

Monccnilba ou estiamonio, bel de em vossasredoma*

Sentir a embriaguez rie todos os aroma»Ou, bebendo os, cabir envenenado e lungue...

de ven-cer vos

K as carras vos quebrar com a força do» meusnervo»

Ou na arena ro ar, morto, esvaído em aanijue.

Agula, Condor, Leopardo ouTígro liei

Christo vão Míintifileuiuv!

do Ailoa

arai! Vas-

a£k(

iteacintlia «lo Amaral \'ns*r,u

seus Hinos, participam aos seuseainlKos, o fallecimento do seu iiesn.tcesposo e pae. eniij cnteiramenio semfeiio boje. s gunda-felra. i- do corrente,oras, saindo o fereiro da rua da l'üi Ss

para o cemitério do Caju-Não ha convites por carta.

1 Hoje. segunda-feira, 1200 ¦ orrente, as íhoras celebrar se á 110 Asylo Isabel umsmiss-i r.or alma rie d Rosa Francisco JiSilveira

•ir^S"*

as vantagens ria cooperativa, que vae !:inccionar, bem como es associados que stacham a.r izados que se quitem, afim tlé :.ãuper.ler seus riireitos.

Centro dos Operários Marmoristas— Ho-IS do corrente, e

è.XT.iorrimaria para o 11 virMil-

03de Souza Azeredo l '.1'ioriIO

, vistooi lan-

issfto

ALTO JURUA'F.

rio r«II

b»ri

¦r.vem-nos d¦ s=ario.

1 riins está entre nóp.irriyiicn. o m 'j

Mi náo 3 em data de 12

rie bo¦10

atacadoMaiinol 1

D¦-.mitigues,r.refeito inierino rio Alto-Jii'tiá'aonim .nriante das forças rio Exercito e da

Armaria.E' mais uma victima ria terra ingrnl.vdo

rjnroosta iimiiz'onino,que nSo perdoa aquellesqne ousam Invadir-lhe os alagados postl-feros.

ti major Domingnos veiu a braços para o

quartel, somiIo immedlutaui.into inspecci-

lüOMAZ— 'Hio

Caniié

LbPRs— O Livro tio Espirito- - IÍHK>— BfÍAOT HonTA — Lirae¦i-Juiz de Fora- Minas—1905

O /.it'?'o do Espirito, do sr.,bpes, ó lim volume A parte na

dmrio pela iunta mediesia.lo do pree.isar riefóia rio local onle coni

Como o indltnsti m.-;.! -•cine?, entro o? qutnaceiiric-1, foramqne os rteclc irecon

'

íri-iju!; nu ema, que o

I mezes rie licença,ils a enfermidade.

s quatro offl-lim inerilco e. um 1 h.-.r-

snbníeilidos ri ins "

r.-".t enfermes rio tn90 dia-- para Irá Iam

.-.mo mal e

.-•nto.O genoral Serra Martins qniz alterar as

deliberações ria junta, achando P.xc.es«iyo otempo márcádò para tratamento dos officlaesa que. nos BSlamoií referindo,

Felizmente. pniérn>boitVe quenv. com =eus

conselhos, consegiiis,se demover esse ce-neral rin sen máo intento e a junta medicaijôdò livremente itilgar.

São aterradoras as noticias que continuam11 ohègar do Alto Jtirúí, o berlberl rie forma

galoparíte r»vrn iritensiimcnle tanto entre ns

praças do Exorcito como po meio rios des-ferrados, màtándo-os.arisraoniúesj nn Pre-taltnra o no acampamento não ha medico,oxlstlndo apenas um pltarmaceutlco, que(lavo attenrier a todos os chamados, semdi«por'entretanto de medicamenteis.

Qiiãntn á alinicntação dos bnns como dosdoentes é a peior possiveli 50 rezes qneilo Manáos foram mandada*.' chegaram emtal estado rl'? ladeira è mageeza ao Cruzeiroíi'ie • â- puderam ser abati.Ias. Carne seccad» popilmi ilualidnde.feijâo torradoo farinhaniofiV.la, formam os alimentos cltaric e for-

ça.los.Nâo h". en1 snmm.i.-quírn p."«sn r»«;«..!:

ne«ta ultima viagem pan Man s fòlece-rima bordo o dr. João Oltoni d"• Amaralll.T.nqil", juiz do direüe, dr. Adalberto rieMattos Corrêa di Cunha, promotor publico,7 praças e 4 civis.

Segundo refere o maior Daraingnes, o ba-tuillão em Cruz;-iro es'A muito reduzido.rxisiinrii. apenas eru serviço di Prefeituraij empregados, por csuirem os .-en-

Thomazmoderna

literatura americana.O autor, cujo largo p possante vüo agui-

lenho, através os paramos da Arte, acotn-pauliaiiios desde a publicação do Sonho,em 1901, acaba de revelar, como poeta,novas o preciosas qualidades.

Atiriflce primoroso do verso, o sr. Tho-rhnz Lopes já consegiiirá,pela perfeição.Ia fôrma, um raro destaque entre osÍICU10.Ç.

Assistimos agora a uma rutila transft-punição: o artista appareco enroupado apensador; fez-se philosopho, o estheta. OLivro do Espirito allia ã belleza do es-tylo a profunde'/, da idéa: ao rimario opu-lonlo, a imagem fulgurante, ao rithmosonoro correspondem a olcvação de con-coitos, a originalidndo da concepção e ograndioso dnsynthose. E'um poema par-nasinno o uma epopéia meliiphysica, —nlgo do Niotsclio, algo de Leconlo.

Tem esse valor augusto o supremo.Serve de prólogo um animado dialogosimbólico entre o Espirito e a Alma.

»«\lma, filha rio cio, presa na escura terra,Busquemos luz maior no azul que o azai

encerra 1»

Assim fala o primeiro convidando asegunda para uma viagem ao Côo. Masti Alma não deseja partir, prefere ;is illu-sõeá .Io Erapyréo A peregrinação dá terra.Fica:•¦Fi não posso fugir; tenho as az?s partidasK preciso velar por mortes e p. r vidas.»

A- vista disso, resolvo o Espirito era-ptc-hcn.ler sósiniio a mystica romaoem.

Laboratório Nacional de Analvses foiautorizado a cobrar a taxa de 305000 pelaanalyse quantitativa de um asphtilto per-tencente a Borlido M011I7. & C."POSTÃIÍSTANTE

Tèm cartas no oscriptorio desta foliia ns se-guinte» pessoa»: ,

* —A. C. Maxall. Augusto K. Celestino,Alcebladea Rrnall. Alexandre Oliveira, Au-Augusto Julio Ferreira, Antônio Luiz corria,A. O. C, Antônio Pereira Soares. Alberto I.n-mny. A. da Costa Junior, A. I jcerria. Abroliaol.ilioiro (dr !, Armando Josrí da Costa, ArthurAzevedo e Appio Vaz Sampaio.

B.—Itraz Alemain,n. Dias Junior ,dr.), Damazo da Albuquerque

1:, "cartos

Pinheiro da V. tirada. Cario», deOliveira ttoxo, C Damasceno, C. M. e Cândida(i rie Aranjo d.). ... , .

n.-F.upliella Prado (ri.'. Brnesto lolídoFranco o Kurlco soares de Sá.

I'". — Fernando Paes Ume, Francisco Antônioda Ho a, F. Ilallur, 1 ollclana n. 106(d.VF. Ju»-tino rie Alrnelila, Krnnclsco de Paula 1'eruclie eFrancisco I'. ria Fonseca.

(i.-('iiiinerciiido r.oiiçalve» 8 Gaspar K. deCarvalho. .... ,

n. tlenrintie Martlnho, Honorlo llomural eHoracio Velho na Silva.

I. Iunacio \-pe». '.'... ..j.-J. Meira Dama; Josí Alvas Moreira,

.loaiiuim Fernando». Jansen T.vare», Josélldulonso R, Vnlladão, José Pereira 11. t.ruz,ios6 rie carvalho Chaves (alferes), Jo«é Ma-noel (1'Arr.ujo, Julio Aucitsto Ferreira, .1. r.,.IosiS Izlriro, João Martin» nn Cruz. Jo«é Mon-telro, Jon.iuim Ouede» Alcoforado. J A. 8u-/.ano, Jeronymo do Andrade e José Cuportlno

- lourenço Josr! Krnnclsco, I.eonclo Cor-rõii, Luiz nodrigües Ferreira. I.uli "arretoMuiat ulr), l.uio Antônio Azevedo, LeopoldoCardoso, Lnmartlno Colluço Vera» o l.odovlcode Oliveira Nftbrer. . ¦

11 - Manoel Goulart Oliveira, Mano Wan-(lurlev, M KiiKcnlo rie Moraes Cosia. Ma-noel Slontclrn, Manoel José do Arnu)o, MarioSarnicnto SA, Marta Amalla Guimarães (d-).Manoel da Silva Posa Junior, M S . ManoelF. lísteves, Moca Branca, Mano rie Lima liar-bosa e Marietta Gulmnrãe» (u.lle...

d - Ociavlo Qalvio (dr.) e Olympio Marlln»'

-Presidente ria Assistência Judiciaria, Pedrooyr((Ir.), Pedro Ferreira Hrinrleira, PeüroMor...,.

Martins de Ollvelraí Pedro Aelitües fjirnpaKiionPeciro Leite de VasConcellOJ o 1 eilro da t.nnna

H_rtomuli II. Ferrílra. Rodololio Coxia,Rayinundo Maohado riu Mattos, Raul Conta,II M, e Ro.riin Pombo „ .

H S O.,.Sa i'elxoto(dr.i, S. Pacheco, Sota-llno Coelho e Sérgio Pire».

T.-Tol.ii.s liiottenca .. I heodomlro da Sll-veira.

V.-Venancla Reis d-I. /.eferlnn Mascàrenhas d.).

nnnai-ic* AiK.wrn.si*A -Abelardo Machado.C—Ceorgo Houv/fll-I.-J. de Oliveira Hoclin.

HinTUUALO.-Oualinila S. Domingos (d.),j. João Souto.

Q :.'!Ti tem azas e o pó deseja um crimefaz !•

qu*rldr»

diaex-

í.lriosnbras n

Hz-rr.i",ii que

adr-s rte b.üi-b-írr, outros d"uns at>a'.tietr: que o general Serra M irt^ns nrde-|

tivessem alta rio hospital militaraeas ali recolhida» par doentes, afim

de trabalharem.TM» nroceriiiwnié nrMIrsrí-i e déshntn.i-

do,'atím rie .-inr,i]i|.,r cflnipletajntn*üa da úinin medica, imiwtta

\'áe-sé, promettèndo voltar ume aeonselhando A companheirapie ria sombra. «O corvo rriáu da

Viniol-o, a breve trecho, rm pleno e>paço.

¦Dominando o cl ;tio da um raio e a voz riatrevj '•

X.« terra, on-ie solitária demora, abrem-se atile a Alma Sete Porlas, que cila

Cio, anhelante, de uma em uma. NaPorta de pu.-purn, encimada

sentença do Afkorào.:eeuta e o poeta d

IP

ea ,-.!<.. desses iru.-.iivs

lenas a comm-.ndar.te «1-5vsm a endeo»«r sens noto*

clndemna-iv:d.--r« ¦!»r!ni»!r."> riasluc» quade*, senpre

¦: r.lma

ra e.irias.i-!a-ra: :ic3o

a ousaria:anta As

:a'.to parteslina, Romen Jul

capitu!.-ieta,

• 111 ¦:¦Verti

rie lor.fr» e. safrifleanflo inatümentí cs seuscimnrsd-i» de nrmas.

S»ía? rtrx o Rio de Jir.síre. também d-'- jen!e. o i* escfipfurarlo d* deles- cia fisc-a'lrn*»'.ico Galâa \U<ut. cuji r>*comprjidi p-ar subscripç'» > <«rfuaicl «nariss federj*.-, per ih» tteido o transporia !•

ssa'r*m fli '.atre rír sido oe

surgemir. rio. í

il. s, i'an.\ segundaMttcara-sg

(L.-..-1:. T

J tíostia ;1i dos Afij''.ÍOlli

. Re-rísti lujcantaria, em queiv.irnenío O Gigante,

et, Ifarpo-b !.-"•, VentisMarte, Mots, Teia Porta Branca o Santuário

e sob a invc cação de Rodènmas: Crepuscalo dos cirlos

Liga LibertadoraF.m r.-união .-.nte-hontem effectuâda, fle.rii

ii iftnltivaménte resolvida a constituição riaLiga Libertadora. São seus fins combaterpor to.los os m -i js licito'., legícs e pacifl-COS qnaeírpier processos contrários riirectoau Indlrectamonte á iiitegriiade do coqio edo lar. , ,

Alem rii-:so o I.i.m se proro» a fazer o en-í.-ruineiito de tori s os cadavore* pobresqua nào forem re'-lainados por *eU* piroti-t -s e i miij.yS.

Umquanto as conriiçSes financeiras niolhe per niiiirem o enterrameolo .)« todos o»e.iJaveres inriií-^nie» nio reclamados, aI :ira pref rirá os d« mulher,

Sabemos que a directoria da Llfra, dopot*¦1 ¦ ei .l)'.r.rios o» estatui, u e os reeulsmen-U.s respectivos, fará um <.ppello a popula-'*(> em içeral c e»peci .Imente do sei > «ff*-rlívo e ao sacerdócio rie dtvers»* religiões,c-nviriando-os a pintir os seu» e«forç..s «o«lella para a reailiicio desta obra de stnor ede culto. _ , , .

Rntreas a.lhe«õ.;s nolam-sa : Frei I.uitPí-.na, dr, Nunral Je Oóov6a, dr. MacedoSoares (medico), At. Julio Novaes (medico},? muitos outro» médicos, advogados,•i .ntee, ft»ind*ntes de medicina e enria e »ssoci*ções npenriai, etc,

., r-»go-U"*na 1-

•Mlar, Esqnife das Rosai, Riso | vid 1 dos'•'nicto das Flore?, Beijo dr.sr- na Oi . Terta Invisivel,l.fr isto

PELAS ASSOCIAÇÕESJ

¦ Sociedjde Spiriu de Propa^ascU Lui e'A.mor.—" x«u i- «> Sp.ni» Si ir... \nu,au> At

PtAxü, desta sodedad», Ut sèisanítt;.i-sprendimíi"! de teu £r-n-t"so ptircrm..*rasrtti»« W do c«ítreni*»« 1 borus Aa p -

t> irai «*«•».-. m*sm», çxr* esc» í-tsio siiTOVididas todas 4i petsoís <5'.i»rjue.K'aifistir

Aitar i dedo e Eslrella da '.Unha.Vial.rielo dAnnuDzio inscreve na tercei-

ra, 1'orta de Oiro. Deslumbr»mentú, asloiras fuig. ias de alguns versos di

A Aiuia tomba em adorado tleantl doAmor. Tortas as suas paíarra» sio""Mepai.t«o. \ it».*.-i At

Int'f-

¦ A' vista do qu-? exigiu o thesouro íeie-rai, n Caman Syntical dos Corretores deFundos Pablicosdesia capital apresentouao minis 1 da fazenda as certi<io>s An

s actuaea corretores,com eicepçâc. da que -.e refere ao de nomeFrancisco Avelino de Oliveiri, a qual, pornüo ei»tar revestida daa íurrnalldades le-gse?, deve x-.r s.ilrstiluida no praso de 8dia».

une-se il< nublía geralsócios JoséCosta.

Pede-se o comparecimento rie '.odo

tratar-se rie um caso rie i,'>'ani'e micia.

Novo Lloyd Brasileiro-D.i comrde operários oompostii dos srs. Arthur Mon-telro dos Smtos, Octaviano Guimarães eJoaquim Antônio .le Moura recebemos uniconvite para assislir hoje á festa eoinine-moraliva pela victoria alcançada das oitohoras de trabalho, que sj rca!i:.a ... P1 horasda manhã, nas offlcinas da companhia, trua Conselheiro Zacharias 11, I. na Saudo.

Centro Cosmopolita dos CòsiuheirO»Caixeiros o Copeiros. - Hoje, leunião daoommissão de exame de contas, isOhoraidu noite.

Esla funecionando a secção rie colloòação,das (i horas da manliâ ás 11 e do 1 ás 4;das 5 ria tar.le M ás 1C ria noite, toJes osriias. Nas domingos, (ucha ao meio-illa,_

Associação dos Operários em Podreiras—('.cnv.ri.1111-.se todos es membros do dire»torio e delegados para uma rouniün ainanhã,as 7 horas ria noite, e os da classe em go-ral para quarta-feira, tl,ãs, 7 horas da iioiih.

Sociedade União dos Foguistas.—Hoje,nssemblôa geral, As ti horas du tarde, paratralnr-se dos estatutos. 1'erie-se o compa-rocimentos rie todos os associados.

Alliança Oporaria de Nictheroy,—1'1'tasociedade realison anto-hontein, Imporianteasseínbléi geral, ;'i qual compareceu grandonumero do seus associados.

Kntre os assumptos de mais palpltanUInteresso social, (oram resolvidos os se-guintes:

Effectuar a associação uma serie rie con-ferencias propoganrtistas, ficando tlollas en-carregado o seu distineto orador oíficial,tenente Itaul Canto de Mello; rever os seusestatutos, sando ainda nomeado para re-htor ria respectiva commissão o si. Cantode Mello; conceder 30 riias ao cx-lliosotirel»ro para prestar contas; a.liar o pedido il»demissão rio soclo Vieira rie Mello Junior, t,declarar sem effeito o aoto do conselho quisuspendeu dois doa srs. associados

ÜBla associação pretendo ampliar as stl.í>aulas nocturnris, creando mostno outras .uadivorsos pontos ria cidade.

União Operaria do Engotiho do Detitiô—A União Operaria rio liugonlio de Doutro,pelo seu presidente, sr. Anlonio AitgtlStOPinlo Machado, enviou ao sr. dr. Pedrolletim, presiriente do Novo Lloyd llrasllulroa seituinte carta :

.1 A União Operariado Engenho de Doutro,associação composta rie humildes trabalha-iloros, vem reverente cumprir o sou deverde trazer as saudações sinceras a v. ox. aseus companheiros do directoria rio NovoLloyd Brasileiro, pelo auspicioso facto qu*ficara r.gistrado nas paginas da historia dooperariado no Brasil—As oito lioras oonoo-didas ao operariado dessas importantes o til-CjIlas_Oito horas—significa a aspiração ooproletariado rio mundo inteiro 1 Aspiração

3tie v. ex. cniicretisou 110 imporlanie modo

o trabalho que paia gloria do < pe mulodirige o, como homem .le espirito modernoc amanlo da humanldádo.

Senhor, os nossos applntisos sinceros».Um resposta o sr. dr, 1'eriro liotin. enviou

o Hegilinte offlclo : «Aeeiisaiirio o vosso do-lica 10 offlclo, agtaileçe-vos rio coração asfelicitações qne dirigiu A (limotoria rio NovoLloyd Brasileiro, que se sento li.li/. por lerpodido, sem sacrifícios da companhia queadministra, corresponder a ossa insta ....pi-ravão rios seus operários, o que (../. sinoarosvotos pura que possam lorios opportiiiiu-mente chegar ao mesmo rasoayel accordo,sem atrlctos nem coininoções quo a ninguémaproveitam..— F.iia associação, por Intormedlo rio se\prcsidonto.dirlglu ao sr. director dn Gstriidiide Ferro Central do llraail, a seguinte pa.lição :

. liim. sr. dr. director da Estrada deForro Central do Ilrasil.

A União Operaria do Engenho de Dentrelem a subida honra do mais nina voz seriorigir a., provaotò nilministiarioi ronoviind»O pedido jã dirigido a v. ex. embro do anuo próximo passado.

O.ivo v. ox. ter conhecimento qintos nnnos os operários concertadoexercicio rias estações Marítima, IH. Diogo trabalhavam diariamenteras, e gosuvam fie rieterininailosquando trabalhando dn noite.

Km 'i'.i de ilrr.emhro rie 190-4, entretanto fo-iam lhes tirados ess.-n favoru.. a regalias,

Nesta época etn que os Boollmentes altru-istas parecem francamente su manifestaremquando feliimonts se vê JA 11 CompanhiaNovo Lloyd, conceder o riiu normal de oitohoras aos sous operários, quando mesmotodos sabem quo no Brasil foi o espiritopratico 10 reformador de v. ex. u primeirodingente rie Industria*, que ao operariadoda locomoção da listrada rie Ferio Centralrio Ilrasil concedeu o ilia de oito horas d*serviço, e rie crer que etn breves dia* o*operários quo trabalham como concertadosrres voltem a teroa .Ilícitos quo ato a dal»supra lhes eram concebidos.

Aieun d.-sscB operários, eim. sr., l*tnosaquelles que na vla-permanente s.iffrem aiilllomperies do tempo desdo a alvorada aoanoitecer, tornando so riigno que as vi«t»sriev. ex. rncaiíin sobre elles qu» necesal-tam que alguma oolsn lhe seja feita em fa-yor ria sun prole.

Ha ainda uma classe sliHorrimaria a v. ei.classe na Hiia miioria rios homens iiniteupara outros setviços, porque tendo esgou.l.»a siii lorç 1 phytica 110 serviço d» listradado Ferro Central rio Ilrasil, nada mais podemproduzir — os guartlns-cluves, principal-mente no Distrloto Federal, on.ln a vidav.te dia a dia sn tomando mais rilfllcll, psloancâreclmento rios alugueis e pelo preço elovario dos gêneros d», primeira necessldad*.

No emlaiito os no rubros componente* daclasse dos guarda «-chaves, têm pelo «crvlço

extenuante rie, ei hotas seguidas, uma diáriarelativom ntn rilminuta.

Muito respeitoso», pois, solicitamos «v ei. que a estes pe.lirios faca a gr«c» de_os estudar n dar F. deferimento. ( Asnfgu»-rio). Antônio Auiru^o 1'into Machado, pre»sidtinte. _ _,

União dos Hccehedorns cm Perro Car-ris.—1'ede o comparecimento do qu» ser-viu de 2' secr.-tario na nssemblôa de li>rio corrente afim rio mesmo reiralirlsar fu:ia, afim de poder atintinciur a 2- assem*\Ari, para continuação rios trabalhos, vis-10 ú'r assumpto dd máxima Importância •tratar e de ecõnoml 1 social.

Sociedade Beneficente M P. do Kn-eenho de Dentro.—Cun o maior bnlluo-lismo celebrou no riu 8 do rorr*..!-'. ossaacreditada socledado o «eu 8- tinnivcrsario.

A's íi horas Ia uuriliã, foi riesíraiilsrio »novo pavilhão, offerecldo pela actual rilrvctoria, tocando por ess» oceailio a b.md»rir: musica rio grupo mn"ic»! Prrjgies«o d»P.i ganho da Dentro.

Para melhor celebrar o inníversirlo, t^v»lugar 1 inaojrnr ição d» blbltotbec» ri» «ocla»

dade, fnnd «Ja por .nlciatlv» e tíforço* téblbllolbeearlo !•>** Carlos Flarbosa, posa*»irido )i 19» volumes luiuosameot» «ncay,1rrna.los.

1'üxararn os cordSa* rio reposteiro que*"elars as gei-l.s <;r»inças Iracema ri» Sll*»iBrito e Anni Birbisa. Apds esit crlma»rua efíectu'.a-se t texnio sol»nne onnd*n»na occ»»iio OI srs. Pinlo Machado, datjniio Oper»n», Porro Junior, dr. CâllM« Carlos KonUnelle, qae diste uma po»**»»l!tiiiva ao setí..

F.na mente, a binria, sob i r«f»eci» dJmíslf Francisco FncUíno d» Caomutocou o bytar.o Ji Sociedade, p:^da»^âfdo m'.esiro Soarei Barboia.

O grupe moale1» Dentro foil*rrj, e 1 Hociid-id* lUnaflcente tlétnho'd» I8TI

AMoeiaçi* iH>GU«e doi Ov*twidsPtá-mii—T—Coaltfap'. o tot-tác

29 rie/.etn-

li 1 mui'ires comlántral a

ho-iavuies,

¦íl«« lamtN •* —mut

loal Profrento de IrmUfaotUrio » í d» )-tb» ittu J»

no» atf.*• tm

VIDA OPERARIAme iie hr.

l'n>j I'

r»'.a11 .ks mago; !-".•.{.!

leratrt. Ge-ra e .'onfia,

• de HajroUrav-ís da

*n umravadouai se

Aj.ocjâçio de Cl»»i«jres d'- Tabaco—.'-.'•' Idos ,i»*"t> AsMC.iaelap*-A i >'-,* i).> UàtittC j •

llíi.fv .~ pídí i« ari* nvtr-bsa »* assácur, ul»

.Jot jfâiUpllU.lO.-«• aoi x." , ,*•mndou ta» teit

i lixou, u4»e aa sor.io-I ponta d* Atuía. Slo

—' j )3<é üames 1 *m H

lh". i t.t ».i.amplie, >'•ai , no *4»cli»dJB*s. »ViU) •; no Tlbaa, Httv»«l>rrsliT, Ittxqtita ttntAti

irmm-.ttm)01, do là:-m\

JSXS.Utt-t Um ê* M->Ht-mú-i m it»dt (m*M; HJ|

a

|KMÍ«!•dO qa.i

osa*

Vtti CiDtcx. Matoei Ai»**" d* Cnm.

p.ii»ii(i*4»t depotf oi oom** aot aQaarU-felra haverá **s»4>o At (>•»•»

direclorii dítlfilHve, dev-oda • c-t+t,

ptrtttT b>)<! .10 <MinHJ«urfí di t«p*rattjí

qU» li*

Page 4: f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

MW ¦¦¦üü

àWJ

VIDA PORTUGUEZAPORTO

H d* maio de li)0f>

«i queatlo tos tabacos—Perseguição á

imprensa

A política geral do paiz tem andado ha{empo preóocupadissima com o novo con-fruto dus tabacod.

Por causa delle saiu o ministre da jus-tiça, sr. conselheiro José Affonso, o queproduziu grande scisiío no partido, ('ueuo dividiu em tuctariauoJ e alforínaceos ;

.íoram adiadas us contas — não sei por'que, visto ellas terem sido organizadas de•mutuo accôrdo e criminosa e anli-ptttrlo-tica cumplicidade pelos srs. conselheirosijoaé Luciaoo e Éeintze Rihelro; e, final-'toente,

tem-se feito ú Improusa a perse-"ruiçio mais accintosa que se pode ima-glnar dentro dum reyimt-n que so diz li-liertil.

Os jornaes republicanos «Voz Publica»í «Norte» lêm estado toda a semana de-aai-to du mais rigorosa censura e lodo oliu e toda a noite as redacções guardadasjicla policin. Dr) nlpiins números foi pro-libida a circulação o os outros so suliemlepois da censura polo sr. commissario

|cral de policia, dando isso em resultado

perderem os correios, o que representa,tomo ó de prever, um grande prejuízoparu as enipre/.as. A desculpa que se dn. eavitar ataques ao rei. Toda gente sabe,pois que o diz a curta, que o rei é irre-aponsavel (I), inviolável o inatacável(p... inaltoravel?); mas toda a gente sabelambem que embora diga a tal curta queelle rei-ni e não governa, isso 6 uma¦enornio mistificação ; em Portugal, comoern loil".s os paizes inonarchicos, a unienToriiia lidado grando o que tudo manda éo roí — seja constitucional, legitimista-ou autocrata.

Mus não se podo dizer. Quem tivor essearrojo 6 preso... o que se dê por muitofeliz 80:0 .«juiz Veiga não lhe applicar alei il o 13 tio foverolro.

V, assim estíi a Imprensa neslo re^imende liberdade, comum governo qua se dizlibwul ferrenho.

Mas não é o ataque ao rei que o sr. JoséLiioiano receia : é o ataque A sua pessoae à sua enlomage, por causa do negociodos tabacos que, n ser verdade o que sediz, uno deixa em bons lençoes de liones-tidade aquelle ostadista, que durante F>0annos de homem publico gospu fama dlf-rente, daquella quo tem agora.'.',

Os iDunipulitdor.es do tabacos reuniram-se cru comício pura protestar conlra o no-vo contrato e enviaram uma representaçfio ao sr. presidente do Conselho. No do-iáiingo luiverá oulro comício e seguir-Be-íi urna serie dollcs em varias cidades,coniu Braga, Vi.innu, Guimarães, tloim-bra, etc,

ISutes comicios interessam-me modio-creiiiente, como, de resto, fi grande maio-'fia,

porque elles lêm uni tini francnnien-te exclusivista.

O que pretendem os manipuladores 1

Quo a sun BÍluação seja melhorada, ape-Dar do :i acliial ser muito inferior íi de

qualquer outra classe de operários; con-seguido isso tanto lhes importa quo o(contraio Beja bom como mau: pode sernlé ruiiioso para o paiz, quo elles não soralam, desde quo soja intijrnilico pura osos controladores o pura elles.

Mvnlciilonionte que um tal egoísmo nãopodo ler o applauso du grande massaconsumidora o do paiz em gemi.

A falsificação de titulos

Os Iribiinnos de Paredes pronuncinramsem admissão dofliínça, o tenente Djalmade Azevedo o o cego Antônio Pinto Cal-deirn. argujdos do terem falsificado in-BcripçScs, caso quo o «Correio du Ma-nhfiu jlem referido poririenorisadaniente.

lilculjierio CerdOiri loi poslo em liber-dado por não serem encontradas provassufllcionloa pnrn u sua pronuncin,

Voiti logo pnra esla cidade, lendo umarecepção íilfecliiosissiiiiii por grande nu-mero de amigos e correligionários politi-cos, quo o iicompnnlianiMi at.'- sun officinatypopi-iiplilcii, uu run dus Flores. Ahi erao sr. Cordeiro iiguardndo pelos seus em-pregados, que liiilmiii a officina engula-nada, offotecendo-llio uma mensagem ouniu taça du cliiimpagno.

Holiodoro Snlgiulo deu-llie as boas-vindas, verberando o procedimento dapolicia, agradecendo o sr. Cordeira muitocomniovido.

Vieira Mendes

Continua preso no cadeia o sr. Anionio

JFiolru Mendes. O sr. juiz do 1" districtoiírirninnl, quando terminaram os 8 dias de

prisão, deu-llie liberdade por não haverBiolivo, no seu tribunal, liara qualquerprocedi mento; mus, por ordem do sr. juizVeiga, continuava nii preso sobnargni-«JrSo de estar implicado nu lei do 1!1 do fo-verciro — a lei dos nnurcliistas 1

Conselheiro Podro Araujo

Realizou-se hontem o banquete em hon-ttx do sr. conselheiro Pedro Araujo.

Foi de eereii do SOO convivas o decor-reu na molhor ordem.

Foram levantados innumoros brindesaquelle cavalheiro, mais enüiusiasticosainda por elle tor n.fflrtnntlo na ássemblôageral du Associação Góramercdál, reali-Kada nu véspera, que o sr. conselheiroJosó I .ncii.no lhe prorftellera fortiiiilmen-to realizai- a conslrucçBo do caminho deferni du Alfândega n Loixões, nsiuraçãodo commercio ponuonso e de grandíssimavnnlngom para esla cidade.

A estos tisBumptos mo referirei maislargnmcntò nu próxima carta, porque um-lios merocom considerações ospooiaes.

K d'ni|iii alé lá é possível que mnis ul-guina coisa oceorrn sobre taes ttsshtnptòs.

Marcos Guedes

NOTICIAS DE MINAS

o melhor do Estado e um dos primeirosdopalz, ticou Juiz de Fora privada de umdos seus mais antigos e conhecidos esta-belecimentos, dos procurados pelas faml-lias. Ura sempre uo hotel Rio de Janeiroquo se realizavam banquetes aos figurõesque passavam por aqui.

O leilão, apezur do desastre oceorridoe de que já demos noticia por telegram-ma, esteve sempre muito concorrido, ha-vendo lances do grandes quantias.—Uba, a terra onde o deputado CarlosPeixoto é cacique, embora a opposicãonão lhe poupe fleeliadas, alistou 2.380eleitores; Sete Lagoas alistou 1.851 e con-tu eom esse numero arranjar que o Con-gresso lhe reslitna os foros de comarca.

—O Correio de Minas, em chronica po-litica do seu redaotor-chcfe, nlludiu aofacto de terem sido alistados eleitoresaqui diversos menores. Não éextranhavelisso, porque votanles quasi sinão de todoanãlpiiabctós nãofultam tombem por todaa Minns. Moralidade eleitoral é do quenão cuidam os mandonetes que andam aesbandalhar isto.

—As representações da Blanchettc e daNiniche foram verdadeiros triumphospara a companhia do netor Roberto Gui-marfins, actuulmenle nesta cidade.

Esto em ensaios n Severa.—Em fins do mez corrente, será inan-

gurádit a illiiminação electrica dn cidadede Jtapecerica, outi'ora Tamandarú,e ber-ço do sr. Lumounier Godofredo.

—A Folha do Povn, dc Ubn, em ener-gico editorial, verbera o procedimentodo vigário dali, monsenhor Correia Cam-pos, que, para lins eleitoraes, passou duascertidões falsas.

A Folha publica essas certidões, pelasquaes se vâ que o vigário «certifica ba-ptismos em datas anteriores aos nasci-mentos.» Adorável 1.»

NOTICIAS RELIGIOSASSanto Antônio.— Amanho, 13 do cor-

rente, realiza-se, no Convento de SantoAntônio, a festa dn glorioso thauinatttrgo,com missa pontificai, ás 11 horas, officianduo revd. provincial dos franoisonnoa mon-senhor d, frei João do Amor Divino Cos-Ui.

O discurso sacio será feito pelo revd,ednego Amador Bueno de Burros, estandodn parle musical encarregado o maestroHriino de. Oliveira.

A's 1 lioras da noite, depois da procissão,entrai A o solenné "Te Deum», terminando afestividade com a benção do Santíssimo Sa-cramento.

As delegacias fiscaes no Rio Grandedo Norte e Sergipe vão ser autorizadas anomear pessoas estranhas ao quadro deFazenda paru exainfnádores do concursode 1 - entrancia aborto nas mesmas rejiar-tições.

Do nosso corrospondonto cm Juiz deFaço:

«Trislo renome vão adquirindo os ar-rnlnos do Gunrony o do Pirntiba, oiiili"- oscrimes do morto so uralüdam, o os nssas-ainos, no gorai protogidos por Lnfluonclaspolitlcns, passeiiini liupunos, Eombundo«le tudo, e espalham o terror nas duuslocalidades,

A polida, mesmo que queira agir, unoo podo farer, porque demite dos manda-chuva não hn essa autoridade que se não«iiluiioUii. Cabia uo governo providenciar;este, porém, ctila-so, consentindo quo fa-çtinhudos matadores liquidem os iuimi-cos, c, proce lendo assim, o governo nãodesgosta os protectoras de taes bandidos;um dia justiçarlos polo povo,

Aimlii no dia -Jt» «In passado, foi trai-çooiruiuoiito assassinado, ao regressar Arasa. no arraial Ao Piriiubti, o esliiiiadoancião Joaquim Cooluo de Oliveira. Otiro, que inâo ocoulta lhe enviou, inaloud dèsventurado instantaneamente.

o • iiiiitenii. da viciiina da um sicario,contra o qual a poltólà nada fei, foi con-«prridissimo. Joaquim Coelho possuiu,em tempo, largos l-.nveres, no partidoconservador do municipio do Pomba tevebastante prestigio, -»en.lo eleito, vetes se-tjpudaa, juii de par do liitarany, vereador,c oxftii-eu lambem o cargo de agente dotóatr«Í0de Pirnub.i, nome esle dado poreil-c ao arraial. Conhecia bem a Ungira dosÍndios booayiis. No Indiloso JoaquimOvlho teve sempre o general OsarioAluiu siucero admirador, e, vigente aRtpuhlica, \ota\a alimente no saudosomineiro.

Muito amargurados lhe correram oa¦íl»» da velhice, pois Joaquim Coelho era5MMS do ja eeiebre facínora NluVilic- Goo-ífci*., qne, tino ha mui toa dias, aotrmen-•ton. com tros assassuiaios etu Tocantins,t nst.i d«w «>us crinif«s.

— Teta tido pouca concorrência oa •£•**«•etaculos da companhia do «etot F. «íjintos, em Ouro rriM-v qo.de, no tltentro,J&0 frccjller.tes os rotoi promovidos polapolicia.

K' natural, pois, que o burguea. perat».-i a i.eiíe, fique em casa. e « tn,uptrt?|M-»«<»»,iit<« par» cad«ira> vauia»,

—t*.ooi e fechamonti- «lo hotol Rio deJaneiro, itiie s, b a jr-"r»«ncia do »eu pr«>-j))ric:...n. üu-jtav»''"**..t •' f-tl!cviJ».,í foi

lista repartição arrecadou ante-hontem aquantia do 288:(JtOS7.">í>- sendo, em ouro¦?3:176$005 e em p ipel 215:76.1*753.

— A commissfio de tarifas resolveu assepuiiites queslôos :

Eugênio Meyor & C, classificando o toei-do cm questão como mie fantasiai.;

llnsenclever & C, considerando como«compreliandida no art, -172» a mercadoriacm questão ;

Sociulé Anonyme du Gaz do Rio de Junei-ro, chissiflcnndn como "bem despachada»;

Cumpaiihia Fiação e Tecidos Alliança,classificando como «pròdticto chimíco nãoclasi-illcadoii o cemo tal sujeito u direitosad valorem, na razão de, f>0 «|. ;

E. Salutbó & C, classificando, poi- votounanime, como iicnrnprèhendido no ttrt, -i73iio tecido em quci-tüo ;

Companhia Progresso Indúíftríiil dn Brasil,classiflòiindOi de i.ccordo com o cnnfercnte,como níippiirelhos ou poças de barro vidra-do ou esmaltado dn qualquer forma ou fei-liou, para pagar a luxa dc BUO réis por kilo-grani ma ;

Ottoiii Silvai C, classificando como «gizem pedra» a mercadoria em (juesião ;

Silva Paninhos & C, nào obslatlto o re-sultado da analyso, manteve o seu parecerde 3 do março, classificando a questãocomo ngrnia liquida»;

Kodrigo Vianna, ile accôrdo com o confe-rente, ciassillcjiidn como .icomprebendidana nota 89 dn art. G7-1 da Tarifa»;

Ilasenclever & C, opinando pela remessadn amostra n. 1 ao Laboratório Nacional doAnalyses ;

Silva Araujo A C, classificando o assu-car cm questão, do accôrdo cnm o confe-renle, como «assucar não classificado», com-prehnndido no art. 122 e sujeito á taxa de15000 ;

R. Nunes A Pinlo, classificando como «es-tampas pura brinquedos, annuncios, etc,sujeitoB A tnxii de 39000 por kl logram ma ;

Kduard Asli-wiirlb Se C, classificandocr.mo "comprehendida no art. -172.1 a merca-dorin em queslãc;

Gulnle A C, classificando como «objectosde phyaioa, não elussiflcados», sujoitos adireitos tiri vatorem- nn mão de 15 ¦•.;

Mtitios Maiü & O.', classificando como *dealgodão não erpecilicados, bordados» ;

João Francisco Conêa & C,classificandocomo «estampas para annuncios, brinquo-dos, etc,», da taxa de 3$ por kilogrammaj

S. Sigirald & C, classificando a amostran. 1 corno nchii medicinal» c a de 11. 2 como«pós merieciiiiics coniposlos» ;

Oscar Filippo ói C, classificando como«comprchendldo nu arl. 473» j

Oscar Taves £ ('.. opinando pela remessaao Laboratório Nacional do Analyses.

-Os manifestos das embarcações abaixodesignados foram entregues aos seguintese-criptuiarios: ao ar. Moina, o do vapornorueguez »0:to Saverdmp», vindo de. NovaYorjt' consignado a F.d. Jonhonstori A C; oao gr. Liiliniann, o do vapor inglez «Dum-u"lo-, vindo du Marselha consignado á S. G.A-ansporls Maritimes.

—Pelo sr. inspoctet- foram nomeados ose.soriplurarlos o conforonles abaixo para asseguintes òominlssõas :

«Dlslribuiçfto inlerna», Antonin A. C. dnAiatijo Góesj «correio», Mario do M.igalliãesCosta; «bagagem», Luiz Alves Soares; «des-

paebo sobre agua»i José Silveira Pilar Ki-IllOl «arnAieàçâo», João Mendes e Antônio deAraujo Lima Macedo; «avarias»", ManoelLobo Botelho, Leoncio J060 Ribeiro eKduur-do Raphnol l3ossulo.

—Ãsslgnarairi hontom termo do entradaos coiniiiaiidiintos dos vapores «Guarany» o«Aracaly».

—pelo ministro da fazenda foi conce.lidoprovimento ao recurso interposto por SoltoMaior ii C, da decisão Uo inspector destaalfândega quo mandou cobrara taxa do..,.5*200, do art. 466 da taiifa, a mercadoriapor aquolles negociantes despachadas,pnrn,de ncciirdh com o Conselho de Fazenda,classificar a iilliiili.ia mercadoria n.i 2« parledo citado artigo.

-No leilílo realizado snto-hontem. f-,ramvendidos iinu-imeiile -l lotes pela quantia detvtrtSPOO Aos cofres da ttlesourarlü fui i-ecollli-dn a iiu.intia de 1*0$, importância relativados 20 •«. de signal.

—Foi concedido passe dn sabida aovapor francez -Maf-ellan», que se destina acRio da Prata.

—Foi concedido despacho livre de direito» ao seguinte :

170.000 tijolos tabulara» de 7,07, 45.000ditos polidos, cheio? da 0,07, com rebaixo e5,1)00 ditos polidos de 0,07 sem rebaixo,des-tinados As obras da Polyclinica ;

£ cnJ-ças contendo impressos desiina.la-áBibliotheoa Nacional ;

1 caldeira a vapor e seus portances, per-lenoanla ae sr. Manoel Luz de S.mz.i Ri-mos.

Al-u-

»n f

ira-9«il*

—O vapores naclcnacs •lUipao.y» ecatv». csiio descavregando para terra.

—No dia 14 ,t.i eorronta liavera lell&o A»portas d»s armitens ns. 6 e 11. de ir.eicasdonas abandonadas nesta A'ifandega.

lrio s praça 25 lotes."vitaí. dascarretrando irennrcs dos corr.-

prehendldo • ni tabeliã ll, p.ira os trapi-,-hes ab.ix 1 desipn-idos. ns seguintes etn-Ivsrcações; vanor.'*, nüemãi -1'rtn» RHelKnedrick», pnrn Saúde e O idem j e nacional¦Tupy., para Doca* Naoionaes.

M»is nuas notas Salsas loratnhendldaa hontem: nm* At 1 *>>$>h)

cstiiuip-i. serie S-. letn 0. apprelpeli) at**eãÕ ílíl Antiides da K ch.\ {'•ao n»pre*enunte d* firma eommercial Ce«-lho A Martins; e a i-u-ra d-- 2 $«>>¦ da «tnis-tio Murtinho n, n*.45t', aptii«-tieiid--l.i p-;i>estiuiido fiel Felippe S*Oti,«*a de O iiivA-,ao representante di flrrna N Fir>;ira»t <*.-*mb»s »í c»«dii!i"i for^m enttrirn,-» an sr,!lii»s.-.iueiru qilif ** MM»»Ueó a Çnxx* daAmorUt.ivi'* aflaj d* serem mutilitudu,cemo o foram.

Feia guarda mórla f^rim escaladasos cuatrdas «banco p*r», bwaui »

¦ pr«-«u-ftu s-rvtjes n«'» s»p«jlaiilh» Fiscal, Atíredo V-iUoio t*

íl»nt>. Fnnc;*,co redr>* F*ir*ita;, J.si* (*leroente .1«« S<nt'At « -«

jjiíi.. Pinheitc M'r.«c'iAo; Dsj.-aí' Jo«* M»uor! ,íe OiiV«2ir5 Júfticr e Sêildí,

Ptdre IttOati Ferrcua

CORREIÒ frA BffANHÃ---Segunda»fe.^, 12 <te Juntvo de190B..iu .-J-Liu 1 .ii't 1 ""¦ 1 ãaw-tjaijagaja-aaajaijaiaMBaaiar^^

300 HmmmAa^aaW

LNNTUlVGIOSíDB

ALUGA-SE, VENDE-SEPRECISA-SE.

NO

FOOT-BALL

Em reunião hontem effectuada ficon re-«olvida a fundação do «America Foot-BallClub..

Foi eleita a sepuinle directoria : presi-»dente Álvaro de Souza Macedo; vice-pre-

•Hdente Tarquinio de Souia Filho; 1' se-eretario, Pelro Detqii(*i; 2* secretario, Oe-tavio Cnntlnbo; lhesoureiro, Roberto Cou-Unho; a commissão de estatutos ficou com-nostadeLeão Velloso Netto, Raul Costa eMario Silva Costa.

jTvisos4f Correio da J/lar\hà 99

H.-CJA. DO.OUVIDORN. 11 liO RÉIS

I/IDA ACADÊMICAEaoola Militar do Brasil

Serão chamados amanhã, terça-feira, paraponto, os seguintes nlnmnos:

CTBSO GKHAL

1« anno—2' cadeira—1« turma; José PfoBorges do Castro e Carlos da Costa Pi-nhe'ro- , ., ,. j a

2- turma—Marcos Antônio Felix de Souzae Alcebiades Alves de Almeida.

3* turma—Hugo de Alencar Motta e Amo-nio da Silva Rocha. .

2- anno—2- cadeira—1' turma: NathanielRibeiro Neves, Augusto da Cunha Duquelistrada o Ernesto du Almeida Mattos.

2' turtna-Oscar de Aranjo Fonseca, Anto-nio Pinheiro do Mattos e Raul do MelloMuller de Campos.

3- anno—1" cadeira—1' tnrma: FenollonBomilcai' da Cunha, Henrique Joaquim Car-doso c José Francisco Antnnes.

2« turma-José Alberto de Mello Portella,José de Oocs Árligás e Juão AlcidesCunha.

3' turma—Josaphat do Amaral Cardoso,João Oii"des da Fontoura a João FranciscoMoreira Netto.

Resultado de ciames:CURSO ESPECIAL

1« anno — 3- cadeira -- Plenamente: RaulCorrêa Bandeira dé Mello, João Cândido Po»reira de Castro Junior. José Pedro Guines,Pedro de Alcântara Cavalcanti de Albu-querque, Rapbael Tobias de Moura, HermesSeveriano Alencourt Fonseca, Antônio daCosta Araujo Filho, Foliciano Pinto deAbreu Sodré Junior, Arthur Pauliuo deSouza, Joaquim Francisco Duarte, RubensMonte, Nicolàu Antônio da Silva, Jusó Ma-ria Serpn, Luiz Oonzrtg-a Borges Fortes oMurlo VoIIoro da Silveira.

2« anna—1" cadeira—Distincçüo: Amaro deAzarbbuja Villanova, Mario Yelasco, LeonelVelasco, Daniel du Souza Ramos e José An-tonio Coelho Nitt--.; plenamente: AntônioMendes Teixeira. Raymumlo Nonato deCampos, Jorge Qnstavo Tinnco da Silva,Guilherme Burbosa Fontenelle Beserril, Al-fredo Severo dos Sanios Pereira, AffonsoCelso do Assis Fornamles, Cícero Baetn deFaria, Francisco do Mello Moreira, AmaroMariado na Rocha e Djalma Ulrick de Oli-veira.

,,A CAPITAL»Este nosso sympaihico colloga, que t„in-

tas vezes se tem batido calorosamente pelosInteressas mais palpitantes da população doNictheroy, acaba de ser adquirido pelo dr.Menezes Jurumenhs, deputado estadual.

A chefia da redae-eüo continuara entrepueao coronel Eugênio riuto,

O sr. Ansbert Guarany fleou encarregadoda gerencia.

Francisco Jacquetnin; 1- secreutrio, Lúcia-no Ayrosa; 2- dito. Frederico Eiras; 1* lhe-soureiro, Jayme Carapello; 2- dito, AlbertoQueiroz; V procurador, AugUBto Guimarãese 2«, Luiz Meirelles.

' ACTOS FÚNEBRESAmanhã, terça-feira, será rezada uma mis-

sa de sétimo dia mandada celebrar pela fa-milia do fallecido professor José FredericoVelho da Silva, ás 8 1|2 horas, na egreja doSS. Sacramento.

SPORTTURF

DEKBY-CLUBA corrida de hontem, no aprazível prado

Foi deferido o requerimento da «Man-chesterFiro Assuranco Company», pediu-do entrega do deposito de 20:000g omapólices, feito no thesouro para garantiras obrigações de seguros contrai)idos pe-ias agencias da mesma no Rio Cirande doSul.

A companhia do seguros «A Economi-zadorai) requere.11 no ministério da fazen-da approvação de seus novos estatutos.

Ao requerimento deu o ministro o sc-

guinte despacho :— A supplicunto parareorganizar-se deve submclter-se íis dis-

posições do decreto n. 5072 do 12 de dezem-bro do 1903.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje 1As BenhoriUs : Marietta Fonseca, Alexina

Ferreira, Joanna Ainancia Dias di Cruz cAntonietta Maria Pereira.

As exnias. eras. : d. Elviia da CostaAr.tntes, ri. Aida de Faria e d. Anna Claii-dinu Villela Lima.

Os srs. : rir; Abel Marreto Pinto, JoãoAnionio Vieira de Carvalho, Manoel daSilveira Mello, Oscar Tavares da Costa eFrancisco Paulo Oarcia de Almeida.

Passa hoje a data natalicia da exma.era. d. Maria da Gloria Beifort RamÒB, dl-gnissima esposa do dr. Antônio Paula Ra-mos Junior.

Festeja annos hoje o disiineío clinicoem Cascadura dr. Antônio Pires Domiuguas.

Mais um auoiversario natalicio oounne-mora bojo a exma. sra. d. Julieta Pereirada Rocha, dedicada consorte do sr. Frim-cisco llarbosa da Rocha, guarda livros desta

Faz annos bojo o dr. Francisco Luizda Nobrega Filho.

E' hoje o dia natalicio do Fr. CarlosThcodoro da Costa Branonnte, digno fun-cionario do Thesouro Federal.

—Completa bojo mais um anno de exis-tencia a exma. sra, d. Franoisoa JoannaMartins, dlatlncta professora da 3- escolapublica feminina do 11- districto.

—Passa hoie mais um anniversario ageniil suivbofüa Edriiéa Barros Mucury,Iliba do sr. José Gonçalves Mucury.

—Cercada de quantos a estimam verápassar bojo mais um annivarsarlo a exma.sra. d, Antonina Corrêa Ramos, dilectaesposa do sr. Manool José Ramos; estl»mado auxiliar do labelliâo Uelmiro de Mo-racs.

—O sr. capitão João Euphonsmo da Su-vn reuno hoje - cm sua resldancia sou?umitros e colle(,-as, a quem offertará deli-cado jantar, por seu anniversnrio.

—Fm annos hoje. o sr. Antônio H.iptis-tu Rosa, digno official da 8' protoria.

NASCIMENTOSRegistraram-se o? soguintes:6- Protoria-Fortunato, filho de Antônio

Francisco Nunes.Noemia, filha de íiiinrio de Oliveira.Lticin.-i, lilha de Alberto da. Silva Mon-

teiro.Maria, Illha de José Ignacio da Silva Ju-

nior.lisirm-n, (lha do Maria Isabel da Con-

oeiçào.Francisco, Hlh* de Qeraldloa Mula das

N ..ves.Alberto, fllho de Manoil Gome!*.

SOCIKDADES CARNAVALESCASPalaíinos Club-—Abriram-íe -iu'e hontem

os e-plen-ríidos salô-s doClub dos Paladinosdo Caiteí*, para o culto da «ta.iisa <« do pr»- ¦aer, que têa> ali os m^is feivoiosõs adora- ,d ore*.

Alíll tí.-havA ,1 Am, num poente calmoso, |o seu d,'s>!'.iiíilirante sc4»»rio ' «-.ores, ]•« Iorune"iiv,ini a tremelnilr p-rlo* salò-w, .ven-jsairrados á srraca e a folia, as primeiras lu-1¦ws annunciaderas da es-píendí-la íesta.

Pouco iíe"MÍs tado a,;iii!!.»> era ;;i:i fintas- '

I ti«re psraii,.. cheia dê fi.r.;», >: • uiiithiir«s,I cSi.sío qu-« «ms -iican'«. i«o« 't'".t » t«.s íaj ij *s«jijeef.r ».« imaignr*s «ia •ruii -rii-iti-aima I|d* lúdiíí» O* tllis. '.I.:H»pi*,(-'.jmd-<- . ;.»* 1 «dt.- |' aicas p-ir-fs*-!.' <"« gúíô gulos.iim.-iie fiuide. j

Oin!es«u a ,uns*. is-o é, leve inicio o !i*»-:-"!!.-' <U ,..¦;;-,,. fi» .•-.,•> B«riS volleiat i

I d««n»í*»ts e n«> tauguííl.-»» .et-»irí,r'>?.R S"b** a,>«»!l«.», )»<«-fl-i ,»!>! .-ti osós d*« I

KlTí, U-.Kí tef£"í* Oh? Í-;í, i. •

da rua S, Francisco Xavier começou, par;regalo dos azaristus, por duas tacadas tiemregularos.

As corridas de Uerval e Lulú foram di-gnas dos applausos que mereceram do pu-blico, especialmente esta ultima, que tove agrando vantagem para os npostadores defurar um tribofe arranjado por alguns ar-listas.

Oa moedeiros falsos resolveram honrar oDerby coma sua agradável visita o andarama impingir pellcgas de 100,1 a alguns incau-tos sportmen, que caíram como palinhos,

Para não desprezar a velha chapa, diga-mos lambem que não faltaram a animaçãoe o enthusiasmo de sempre e aproveitemoso ensejo para mencionar o movimento dacusa dns apostas, quo foi de 42:2.')l$iJ00.

Foi este o resultado geral:1« pareô — Seis de Março — 1.200 metros— 1:000" e 20O5OOU.Herval, castanho, 4 annos, por Corrientes

o Mascotte, Rio Grande do Sul, da coudela-ria Glronda, Zala-sar, 52 kilos, 1««, Agi, A.Olmos, 50 kllos, 2-; Sattelite, Fernandez, 50kilos, ;'• ; Anionina, liidoro, 56 kilos, 4' ;Juiá.Lucio, 56 kilo.s, 5-; Harmonia.L. Hess,51kllos em G- e Maria, André, 52 kilos, em ul-timo.

Tempo: 80 1|2".Riteios : de Herval, 3G$2CÜ; dupla 45; com

Agi, 1II8$200.Movimento do parco : *r.324$000.Antpnina, saindo escapada; adeantou-se do

grupo, porém, seguida do [lerto pelo cavalloSattelite, ontrogou-lüo u principal posiçãona reeta opposta.

Sattelite correu na ponta alé a entrada dareeta de chegada, onde passou por elle Iler-vai, perdendo aiuda o representante do studBohemio, que perdeu do cavallo Agi, a se-gunda collocíiyioi.

2- ]iareo — Pi ogresso — 1.500 metros —liOUOS e 2005000.

Lulú, alazão, fnnnos, por Gilllfet e Gala-thé.-i, do sr. Albino Luiz iDamnzio, Rio Oran-de Oo Sul, José de Lemos, 53 kilos, Ir; Cas-tnnbii, Lneio Januário, 5lt kilos, 2-; Phenix,D. Diaz, 53 kilos, 3-; Magnolia, André, 53kilos, 4-, e He.rcilia, Zalazar, 53 kilos em 5"

Tempo : lul".Poules : de Lulú, -Í2Í-100; dupla 25, com

Castanha, 118S50Ü.Mo.vimenlq do pareô : 6:8711000.A égua Lúlrj pulou na ponta e correu até

ao vencedor. Magnolia, que saíra em segun-do, esmoreceu na recla de chegada, deixan-do plissar Castanha e Pbeuu, que corriamatrazadas desde u saída.

3- parco—Exeelsior-1.500 metros—LÜOOÍe 2 01000.

Crystal, alazão, 5 annos, por Camors eVendel.ta, Itepublica Argentina, do stud Jo-ckey, L. Hess, 51 kilos, f; Orgulhosa, J.de Souza, 53 kilus, 2"; Coelho, L. Rodrigues,52 kilus, 3-; Vuicatius, Marcelltno. 51 kilos,4-, e Baibu Azul, 52 kilos em ultimo.

Tempo 99''.Rateios : de Crystal, 549300; dupla 12, com

Orgulhosa, 68$4ti0.Movimento do pareô : 7:506fJOOO.Não correram Sentinella e Dois de Agosto.Levantada acinta do «starting-gate» saíram

todos os animaes puxados pelo cavallo Vul»ca:ins, que foi logo derrotado pur Crystal,que nuo m-iia abandonou essa collocaçãoaté ao vencedor.

Orgulhosa, "que correu sempre presa, foisegunda.

4- páreo—Derby-Club-1.609 metros—1:0001o 200$000í

Juca Tigre, alazão, 3 annos, por Gallifot eRonda, do sr. F. J. Medeiros, Rio Grandedo Sul, J. de Lemos, 53 kilos, em 1*; José-pbus, José de Souza, 51 kilos, 2-; Castanha.,Lúcio, 50 kilos, 3-; Avaliy, Zaluzar, 55 kilos,•1-; Independente, Braulio, 52 kilos, 5-; Cas-tanlia, Lúcio, 50 kilos, 6-, e Lulu, J. de Pi-no, 5¦) kilo--. em ultimo,

Tempo 108".Rateios : de Jnca Tigre, 2Ú|1Ú0; dupla 12,

com Joseplius, 51$900,Movimento do pat'eo:7:909t,Juca Tigre, o veloz potto rio-grandense,

com a galhardia de sempre, ganhou deponta a punia, apezar da luta tonacissimaom que so empénh iu com Josephus durantetodo o percurso.

5« pareo-"Dois de Agosto»—1.009 metros1:5(0$ e 20CS»Jtiréa, alazão, 5 annos, por Martagou e

Vespers, do «.lud Independente, Torteroüi,53 kilos, em 1-; Veiasques, Fernandez, 53kilos, 2-; Urano.,Braulio, 53 kilos, 3-, Pro-phtda, fi. Reis, 53 kilos, 4-; Iracema, Mar-cellino, 53 kilo-, em ultimo.

Tempo, 107".Il-telo: do Jurei, lí$; dupla 14, com Vo-

lasques. 93S700.Movimento do parco, G:0I*rj;.A filha de Martagon collocr.ii-so em pri-meiro na saída deatacandó-ãa lògo.do lote

alguns corpos de In» e vencendo de ponta aponta por corpo livre do estreante Volas-quosj que foi õpttmo segundo.

6- pareô—«Dr. Frr.ntui» —1:000$ e 200$00i*.Ouvidor, castanho, 5 annos, por Josephus

e égua de meio saniriie, do sr, Albano Oi-mes de Oliveira, Rio Grande do Sul, Joséde Souza, 51 küos. !«; Illimanl, L. Rodrigues, 51 kilos n Caprtolioso, Oerman, b-l ki-los em 2' eObeltsque, Kurico Gonçalves; 51kilos em 3-.

Tempo 112",Ba tetos: de Ouvidor, 19S403; dunlas 14

com Caprichoso, 23$5Õ0 e 15, con; tllimaili!li.füOO.

Nâo c.trrou O-mond.O excellente nacional Ouvidor veiu c.-m a

sua corrida de hontem confirmara sua fl-eteria de domingo passach. no Prado FIu-minense; naquèlle dia bateu Doscrenle, bon-lem bateu Illimani. os dois .craks» do'nosso• turf», ambos esinnigiiros. foram vencldoaum apus outro pelo -crak» nacional Ou-ler.

Di- 'iimiel dc Almeida — Consultório,•rua u„ Alfândega n. TJ ; residência, ruaalarquez de Abnmtes n. 28.

O Dr. Lopo DIniz, cem longo exercidoclinico no tratamento da syphilis e moles-Uas da pelle, dá consultas de 12 ás 2 horus,na rua de S. José n. 78, sobrado.

OOSBlüfl. — Beta repartição expedirá maiospelo» seguinte» paquete» :

Uojo:Hncr.llan, rara Santos, Rio da Prata, Matto

Grosao e Paraguay, recebendo impressos até às 9horaa da manliã, cortas para o interior até ás91i;, idem com porte duplo e para o exteriorat/ ás to.

Itnpae-f, para porto-, do sul, recebendo Im-preisos até fts il horas da manliã, cartaspata o interior até ris II l|2, i-lein com portedunlo nté âs i«! e objectos para registrar atéás ti),

Tiipj', parn Raliia e Pernambuco, rece-beinlo Impressos ut,i ás io horas da manliã,cartas pnrn o interior até íis to iji, iilem comporte duplo até ás il o ol.jectos paru registraraté às 9.

Amanhã.-Manâos, para Victoria c portos do norte at.

Mannos, recebendo impressos até ás 5 horasdn innnliã, cartas pnra o interior nté ás a 1;*,ldein com porte duplonté As 6 c objecto» pararegistrar até ás « do lorde de hoje.

COMMERCIO.-Kio, 12 de junho de 1Ü0D.

livroi.M.içoiisREUNIÕES CONVOCADAS

Companhia S. Christováo, no dia 15, á i hora.Companhia Assucorelrn, ris il 1|2 horas de'--'i.i 'ompanhia Nacional de Seguros, no dia S3 ás

12 lioras. *i ompanhia li. '•'. Minas de s. jeronymo, no

dia SO a t hora.Companhia União, no dia 5 de julho, á 1 hora.

M()vnii:\TO nu riiiniir.niriidii" no rila 11

Porto Alegre è escs., uds., I do Santos—Paq;.•Itntlba», coriun. Dumbar, passags ã cm D-classe, c- vários gêneros a Lago Irmãos.

Mncáo, lõ ds.—Barca «Izaura», 2.18 tons., m. F.13, Soiires. equip. ll, c, sal a Companhia doVapores Idalina.

Antuérpia^ 84 ds;—Lugar russo «Judvlgo., íi"tons., m. Kranlile, equip. 8, O, varies gênerosá ordem.

Manáos e escs., 17 ds., íl! ha. da Victoria-Paq', "Desterro», coinm; Severino dos Santos,c. vnrios gêneros no Novo l.loyd llrnslleiro,passaireiros dar Be-á amanhã a relação.

Bordeuux e escs., -i'i ds., a de Dnknr Paq.frane. -Magellan , comm Dupraz Fromy,c. vários gêneros -i rompanhla MesaagerlesMaritimes, passageiros dur-sc-á aniaíiliá arelação.

Hamburgo, tdri a.— Lúg. russo» Uai tzer»,3,l0 tons.,m. M Stablberg, equip. 8, c. vanos gênerosa J- Masnus * c.

New-Castle, s» ús - Vap. Ine-, .Winifred', l.°02tons., comm, Duncan, eipilp. S8, c. carvão aFrancisco la-al.

Buenos Aires e escs., 8 ds.;. ¦ l|* ds. de La PlataPaq. ausír. «Imlmata», comm. Trogono-

vicli, c, vários gêneros a José Veiga Vaz.Hamburgo e escs., 3'J ds.. x ds de Pernambuco

Pnq. ali. Cot-d.ibi. comm. Meyer, passags :Affonso Gonily. Francisco Solou, ós portu-tuguiv.es Antônio Souza Freitas, SenhorlnhaV. Machado, 6S em .'i-clnsse e r, em transiio-,c. vários gêneros a Ed. Johnston & O.

Entrou o paquete «Desterro, c amanhã dar sc án relação dos passageiros.

Entrou o paquete fr.'ip.«. «Mágollan» c amanhãdar-se á a relação dos passageiros.

Sartlila» no dia 11nuenos Aires—Paq. frano, ,Cambodge», comm.

Rovel.HA-I.T1UA-I

ininn't*t it entritr12 Portos do norto, .Planeta..12 Londres e escs., «Garrido).12 Buenos Aires, »Dalmatn.,13 Bromen e escs.. tiWitcnbergi13 Vigo, 'José (Inllart».li Rio da Praia, «Orlta .11 Itio da Prata, Argentina».14 I.iverpool e escs., -Oilssa».II Hio da Prata, -Amazaiie*.II Hamburgo e escs., -Marliiirg'.11 Portos do norte, «Fagundes Varella».15 Maraolha c escs., «AquItaiDe-.15 Santos, .Bonn».15 I.iverpool e escs., «Titian..16 Santos, ,.Prinz Waldemar».17 Hamburgo e escs , -Tijucau.17 Novn Zelândia »Gotliic».17 Tr|.'Stre e escs., i<Urano».19 Sotrthairipton e escs., .iClyde».JO Genovn, -Minas».Pi Rio da Prata, -Hanulie».21 Rio da Prata. Ré ümberto».22 Hromen e escs., Crefeld».22 Hamburgo escs., «Santoe».23 Suntos, «Cordoba».

lapare. n sshtr12 Portos do sul, «Itanacy», i hs.12 Anicaty e e3cs.. .Arncatv».12 Rio da Prnta. •Magellan**12 Bahia e Pernambuco, «Tupy«, i ba.18 Portos do «ul, -Iludi .13 Portos do norte, .Mniiúos», 1(1 hs.13 Santo-, iPrlnz E, Frledrlcli«, 2 ha.13 Campos e escs , «Pidelense«.14 Llvcrpool e enes., -Orlta».li Rio da Prnta. -José Gallart».II Bordéos o escs., «Amazone-, C ba.li Nova York, •Tintoretto».li Port a do Pacifico, »Orissa>.14 Portos do sul, CiiiiBca».15 Blo da Prnta e. escs., «Jiiplter-, 12 lia.15 1'ontn d'Ai'ê.i e, escs , -Gunrany,, 8 ha,15 Barcelona o escs., «Argcutlna».lf, Bremen e escs.. ciBanii)., 2 hs.IC nio da Prata, >Aqultulno».16 liniiil.urtco e es,'s,. -lu in/. Waldemar».17 Portos do norte, aPòrtale-ta».17 Monievidco e escs., «Poito Alnirre-, 12 lis.17 Londres e escs., «Oolhic».li Rio da Pi-niu, ..CKde», ti hs.19 Buenos Aires, «Urano«.20 Rio dn Prata, «Minas».21 SoutliHmptori o escs , «Danuben.21 Portos do nono.-Isipundes Vnrellao.21 Gênova e escs , clté Umberto»,23 Nápoles c escs., -1'rniire .23 Hamburgo e-eaca , «çordobav.

Haxnmbsmba

CASTA ABIRTA AO DR. JOÃO THinAU

Uma verdado se impõe ao espirito con-tristado de quantos assistem a pervorsãodo caracter nacional, com especialidade nosúltimos annos decorridos I Impera por todaa parte a mais desbravada corrupção, ne-nhtim respeito merece quanto de nobre osagrado herdamos dos nossos avós, cnmi-nhamos desassombradamente para um abys-mo tal, que delle «ó poderemos sair cober-tos do opprobrio, dignos do desprezo de tan-tos outros povos da America, Enropa ehoje, até d.i Ásia, que procuram—uns, con-servar suas boas.tradições—outros, reformarmelhorando, aquillo que seus antepassadoslhes iegaram.

T:io grande, porém, era o acervo de vr-'udes dos nossos maiores, que essa hordade miseráveis bandidos, apezar do empre-g.ir todris eis meios, mesmo os mais in,IJ-gnos, para avassdai o povo brasileiro, nãotem conseguido fazer desviar da vereda dojusto e do recto, o prrupo, felizmente aindanumeroso, que sabendo separar o joio dotrigo,evita por completo confundir-se cnmessa avalancha de desclassificados, de in-couseienUs, oo deshriado", que não se vc-xam de tanto contribuir para o desprestigioe cunsv-quente aniquilamento do pai?, ondeviram a luz I

Coberto de respeitáveis cãs, após umavida por demais laboriosa, da qual, mais demeio século, passada em Maximbomba, ondeaté bem pouco tributavam-lhe todos, o re-speito e alta estima de que era e é assiz,digno, trilhando sempre o caminho do dever

I e da honra, quer como exemplar chefe de! famili.i, quer na qualidade, de cidadão eme-rito—só perante vossos pares, isto é, pe-r.-iiite aquellbs qun fazem da honra e da vir-tude uniu religião—deverieis apre--cni'.r-vos,si porventura tosie pelos mesmos discutidoou reprovado qualquer de vossos actos; nãotendei, porém, o dev-r, direi mesmo o di-

5 reite de defoiidar-vos contra açcusaçõosquo partam dessa calha de perniciosospatifes, que tanto uos envergonham aquicomo no estrangeiro.

Fostes iilém do que devieis, respondendoaos arlignetos desse pretenso esculapiosem clinica, ainda boje vivendo, segundoconsta, dus sopas do pae por não achardoentes quo queiram dar-se ao luxo de pa-gar para serem suicidados ; nunca porém,pode.reis dar rxpücaçãa plausível do vossoacto, levantando de putrefado lodaçal osdesaforos de uni miserável cretino, cjnicoexplorador da bolsa do próximo, qua teve apetuhincia dc pretender subir alé o tacão dovossas botas e a quem só com bom vergalbose poderia responder I

Aos latidos desse gozo leproso, que inu-lilmente proouru morder vossos calcanha-res, recebendo cem certeza em paga dasvillanias que expectoni, miseráveis vinténsde algum invejoso ou despeitado, respondeiantes forçando-o judicialmente ao paga-menlo de vossos honorários médicos quedisporeis em beneficio de alguma Institui-cio de caridade, guardando vossas palavraspara quem das mesmas for digno, ou entãoprocederei como costumo em casos taes :vergalho e só vergalho no desbriado po-dcmjo.

Oscar Trompo**'skv.Crazeiro,—8-6-905,

JSalve. 12 Ab jnnbo úe 19051

E'hoje despertada com uma manhade rosas a galante meiuna

Olga de jTraujo Silvaidolatrada illha da exmn. sra. d.Olympia de Araujo Silva, fazendovotos, que este dia de boje vos tragaas maiores venturas e felicidades pharmonia no seio de sua famii.i.D- a imirndnr A.CM.(O Chrysanlliemo)

Aoentoai

12-6-05

raiar o d',a de hoje os passar-ão um bymno de júbilo sau-

dando a graciosa senhorita

Jíorinda Verducque conta nesta dala mais uuia pi,niaveia risonha.

T. R.

¦tiikn ¦Hillai'HHill lia HBBH I1 'i

Indicador üi "Cmtê IKil

SEGC^O Li¥üEIllmn. sr, rir. director iln folha diária

.'.loriini do lirasll >

Saudações l!lV. s. ou seus nuxiliares sSo mui pouco

escrupulosos relativamente ás queixas dadasna vossa redacção.

No dia 9 do corrente, em legar Incerto oinserido na vossa folbn diária, lia.se umártico sob a opigraphe—AsçoMBuaso gatunoCONQUISTADO, que em seu assunipto era com-plétaménte contrario A verdade, .achando-se envolvido no me*mí\ Antônio rie AzBve-d,*«, comi si fosse gatuno, quando o m^smonã-i é, nem nunca foi gatuno, nem ladrão,nem mesmo estellionararlo, profissões estasdístinetas, m-u todas conrpréhéndidaa nomesmo ramalheté e déaafle-se a quem qitr-rquo sej.i, Inspectores de quarteirão, dele-pari-s de policia, np-Tile-: na segurança pu-blica ou mesmo a iderdrflcnçã¦> da Casa doDionçÃp, a provar que Antoritò de Azevedolenha o sen rclrnln na galeria dc? gatunosmi qualquer entrada em delegacia

"urbana

r.-ti -iihmhana ou na Casa de Dolenr-ão, comnota iníamante. Já vê v. s. que o mti<roem questãn foi de informante' quo deve,creio, ter deixado a responsabilidade cninpe-tente para ser chamado a conta?, perante ostribiinies deste paiz.

Agcra. eu :issi'v«i'o-vob que I,onr"nço Al-ves, estabelecido á mn da Saúde n. 139, é umemhnste-rn, trar-nc—n e passador de moedafalsa, não as falsificando pur faIt-iT-llis acompetência t balr i I i-V necessárias, p*iisque coragem e desprezo do« crimes previ-»-Ao ser levantada a r;uta do apparelho dc j tos no= no-^sos codítr-*? penae* elle tem-e

p.udas, rompeu na frente o csvallo «Capri- runis do que iieo, i ois que h i oouco t^tr.pochosm c ahi se conservou aié á setta dosItornnn-sé -.tiente d" Inve«*tigaç5es por centat.K» metros onde foi batido pelo filho de propti». aflin d»; ("«-íc-brir o pradeiro certo

J ,-ephns, sendo Caprichoso o 2* com lili- fl"A' •-«• -ucorilrnm rr-Hs falia», e crente dem mi em «dead-lnat». I ter n.-hado a m«n->.lv, muito tempo almejada,

Ne*te pare. nm pequeno i:ici4

ADVOGADOSDr. Alfredo Santiago

Rua da Alfândega n. 13«Dr. Ayres da Bocha

Hua dos Ourives n. 95Américo Lobo Junior

Carmo 11Dr. BeUsarloFernandes da Silva Tavora

Huus: Joaé liugenlo 9 e Alfândega 1)7.Dr. Carvaüio Mourüo

Rua da Quitanda i7.

Dr. Cunha Vasconccilos,Ourives, 105.

Dr. Edmundo BittencourtItua da Alfandeg-a n. 13.

Erarlsto de MoraesRua da Conslituiçlo o. 60

Dr. Esroeraldlno BandeiraRua do Rosário n. l'l

Fructuoso tVlonlz Barreto do Arngãoitua do Uospicio 3J

Dr. Heitor de SouzaCa laguazes—Minas

Dr. nonorato lllbelro Velloso( aixa do correio H63. Hospício 103.

Dr. Joaé PizaOurives n.183.

Dr Joio Mailmiano de FlçiielrdoÓS Rosário 98.

Dr. Leio Velloso FilhoRua da Alfândega n. 13

Dr. Luiz DominguesRua Primeiro Março, 11.

Dr. Manoel Igrnaclo GonznfraRua da Alfândega 41.

Dr. 8i FreireRua do Rosário d, 63

Dr. Segadas Vianna JuniorOurives n. 183.

Dr. Teixeira do CarvalhoRua da Alfandoga n. 33

Dr.Taclano B&sllloRua do Rn -ano n. C3.

Dr. Vicente PiragiboItua da Alfândega n. 13.

Dra. Irineu Machado o Qastão VlctoriaRua do Ouvidor ti.

Dr. Rodolpho do Faria.Residência; fatteie 133. Rua da QuU.tada H.Dr. Zolico Baptista

Rosário 23..

Theoria do Processo ied., " VOla. 381'JOB. Ií

o dr João Monteiro,n todas na livrarias.

SOLICITADORES

Julio Kr;,ncisco do 8ant'Anna Triit-n de cau-aasclvis comme ctaea.orpbanologlcaj, cri-mliiaes, papeis de caaamentoa e levnnta-mentes de dlnbelroa de orplião»; rv idolivrneio. iiit) t ¦¦¦» Março n. 50.

Major Ri-.lustiaro do "Jarrosventa:',.'.-., catm-ia civts e<'anstiü:!'."'o n. ts.

Trata da lo-crime;. Rua da

.M pett a C

n decifÂo ri»-wlniso, o '• .ertcnier ^5.1

mjti-lir .1* chífrad* qu«'it

qaai.do a tmlo-.ii«oc*çSo ao «-rsk»

l,

Taballião major GulmarÃen i«orrrs«or deVlctorio da Cõstaj Hua do Rosário n. W

:1o.-por¦).' rei

etuw-itaiio o s<

i*«l.;gun.lit* fi

ttrjrep-logar,

de vender as jóias que posíuia, porrf» quantia, sflm d«», ce«" o restante ¦¦arxrire qn<) p*w«snia, arteuirrr carta eri"«d« qiMi-ti4ade de runt-is falsa», â«li S*|., ríntirolfi-sí qu» da venda-,u. ;ifv»írt«i o re.rr.pet<!.nt< raoibu, isto

nliaJa por varias p»ssnaí, R««a, sr.er, c qwe è a Plprosiào da^ verdade•vnnr* ¦¦¦--.!¦¦ o e*«o 1* i>a«)«eu. I.030.

n<ítví!o-i> cov.inV oae não trepidna emi* iv.dí.B-i i»f*sií»D«-»s » finnr? -ilé j

MÉDICOS

ComDr. Lopo üiniz

lon?*.au» esi-««-iaiulade «y/Viiiu t mnlcditu dapelle ií<i ooruu-tns de I

í, «obrado

Io lr«t»rr,e--,lo demnlc

4». 3 hora», na rua

imi de!«nUtco

.u« mh-"«tt'

Pt l«-10tu« ;.:«., \isf.Cxats.ibiri,Mocjíiçiii».Niclon.es,

ra \\:*i

feita At*t* «abri»,!iiir|r*T"iirn!ate p»r«Ibán!» victiri».

A iíir«c!i?ri« d->

teiaiiB ,ii a

P*i*A:

U aXXitt a

do >á-»»-m:i.l)i|tl«-»íl<>ruf

í}ll«f TSlISC(OS UBa.1 Slií

H*mjr*»-»--

rj,-> m>

ittb, lilBii---* tóftta

aivj-RSAStátiiAi úe hawim, a

Auno

•ra «Mtr!» a'eauí»«»4.

» lil»;r.bo

-lhe.br

tu*:

Aie-r- d.,do ei im»o r*f>bei!

rm meia..,»lil* f.hs.» I

Dr. A. 8 Cirn.eiro ria CunhaRe»)d«pcía. ViHuairirros d:i Pstrlj (¦', A

UU. Ouit rsda í»', de I tt J.nm |qrj«: Dra Eptilgenia Veija

pas-I dt »o;u d.

tandíBlKp-i n

uropa, oa conaaltaj 1 rm <i» Om-. da* 2 ta X Retldencli. niado

i|,u-Ante

S*do

d- ,11 Terra

uei mito \le."i st í«gf*ti >*.

,'aaást.»-

anftiUí

•:«« iíociw " ria tão ir«tituto<te mç!».•» mtrxlii--»;! ;.r»nr;i;i«)-n*. Fttrk M mu-""•< ni-i VmctrrKk «o

Bjm.

ça a«ir* atúij d« rr. jj>3>>U< tfa -tílim;. CúttÍíji

pm

-Clart 4- assim ro Jccivrjr-CiTit» fnbliç.,4» wn )«>r«àfi dt | *"'*¦• !1 ü«* '¦»*«-silijosu Br«i(d«5Ui«, Meie...; Jttai«rj tim, I iegun-iii-ítira. Amorno n» Atars-Jt-,

Dr. Tamborim GuimarãesMedico especialista em moléstias do coracrv

e doa pulmões, moléstias nervosas e daicreanças, Residência, ruaCooaelbeiro Dent^Liabon B. Consultório, rua Julio Ceaar (an»tlga rua do Carmo) 39.

Dr. F. Terra, assistente da Clinica dermatoio-glea da Facultlnde de Medicina.—! elle e svphllls. Assenibléíi 110, ao mcto-dla.

1 •%

Dr. Flavio de IViouraEstômago e fígado Consultório, rua do Bos.i

no iu (das t.« ás 2 horaa). Residência, ruaConde de Hom.i.n Ul C

Dr. Nerval de GouveaConsultório, ni;i do Ouvidor n, 1.4, das

D lioras da tarde

Dr. Pinto PortellaDe volta da Europa, medicina e operações, es-

peelalmente de creauras; endiroiramenlo dnsdeformações. Consultório, rua GotiçalveíDias r.T. Resideneia, S. Snlv.-idor 56.

Dr. Moraes JardimClrurpin geral, vins geiiito-urinririaa e cura ra-

dlcal dos liermas. cons. rn.i da OuiUiuda40. Resid. rua Salgado Zeoha L) 1.

Dr. Daniel de Almolda

Paitos, moléstias dns mulheres e oprra-.ves.Cura radical dosbernias Ruas da Alfan-rgn n. "'.'e M, Abrantea n. :'•<•

Dr. J. d. tviaçodoOperações em gera! -Partos e inoiestins das se»

niior.is. Residência, lladdock Lobo 114, Comsuporto, praça Tiradentes 3t).

pj,Dr. Henrique Duque Estrada -.N

Ex-assistente rie Clinica propedeutiofl r,An Fnl

cudnde de Med-.eir.a cons., travessa do uu-vidor :-:'. dns 2 ás 3 liorns-Res Chile :1,

Dr. Adriano Duque EstradaEspcri-il^ta no tratamento dns molc-tias do

coração, pulmões, estômago, fígado e ling;'Tratamento com suecesso cia tuhercutosepulnioniir incipiente, Àpfillcações electrlcaano tratamento daa anourismus da iiorta-Molcsti.-is das senhoras. Consultório, rurdos Õurlvos n. 131, de 1 liora ás ;'i da tarde,-Residência, rua S. Clu-ls ovao n. 79 c.

¦ - ¦¦ - ¦ .

Dr. A. AtliaideMedico e operador—Especialidades: mo!csí:.'.(

dos olhos e dos órgãos genlío-urinarlos,Run Sete dc Setembro n. 1 das s as 11 dJmanhã e dis x ás 6 da tmüo.

Dr. Felix"NogueiraOperador e parteiro consultório: Visconde de

Sapucáby 15. Residencial Visconde da SP-pueahy 5'J.

Ur. Weniccii MaohadoMoléstias oa rn.1.1: e svpiih.i-í.-

Março. S6 attenden doenteslldii'de„.

-f, nia 1' de 'liesui eaf ecln-

Dr. IVicndes Tavaros.Moléstias dn pele a sypbllis, medico do lios-

pitai uos Lázaroslanda 40.

Consultório, r.ia da (jul-

Dr. nprirjio do Rogo LopesMedico uo hospital <!« Misericórdia. Esp-rjjalM

dade ¦¦ moléstia da garganta, ean - e ouvi-dos. cons. Gonçalves filas 57i de 1 ns 3 •Hes. Senador Pompeu.

Dr. Caetano de MenezesEspecialista do moléstias rin pelle o ayphlüs

Consultório! run Gonçalves Dlaa "•'.', rinsi nt5 horas da tardo. Residência '• rua S. Lulilion/.nga 11. IU'J.

Dr. Julio NovaesResidência, rua de Santo A mim n. Tn Còhauj

tas. run do Cattete u. 35, das 12 l|" li 1 1|3

Dr. Affonso do MoraesConsultório, rua 1'rlmnlro do Março n. t. de

ás :i. Residência, run Senador Nabuco n. '

Dr. F. rio Nasclmonto PoroiraCura a tubarctilose em. prímoli-o período e na

maço do seüiindo jibr mulo de espocilioo d"sua dcacobertn empregado com grandeãucçesao no» i.oapiutea de LUboa. ConsOuvidor ti, de 1 "t, •' horas.

Dr. Trirjo da LourslroMedico e operador Resldenol., run da Poz XX

Consultório, ruu Senador U.iiitas -t, das 1ás I.

Dr. Cdiilm Cru/.Instituto dePBycliotherrtpia

magnetismo, liypnÃppllcnçòea de. ei

O tnatiliito fim

Pratamento pelono 011 Bliggeaino.

tri oi dado,8 H áa 4 da

tarde nos dias meia. Os nobres aerüo titlon-didos lis quintas e salmados dae 0 as 8 donoite, rua tia Carioca 27.

Dr. Masaon da FonsecaPirtos. molestins de senhoras e oparaÇO»,

Coiu. : run ila Carioca n. fi.'. de I ris '',Roa.: rua Soares Cabral n. 5, Laranjeiras.

Dr. Fmnkllu GuedesTratamento especial do ditúieles. Moi dns s-t

nlioras o creanças. pulmões, co iiç'o o ayphllis. Rc=. Andradás 0. Cons. Andradás 10, do 1ás 3.

Dr. Bouto CaatagnlnoClinica medlca—Trntamento ria aypftllia e ilaa

moléstias da pelle. Residência, Lnvvnülo103. Consultas, Lavradio I4,dns 3 us 4 horaa-

Dr. Lino TeixeiraBap. mol. das creanças Consultas: dis in u%

12, nn pharmacia Sllvn Ariiujo, run I). AnnnNery IM A, rea. r, Vinte e Qualro de Maio»l»- ¦

Dr. Frodorioo do Faria KHkjIpoMedico, operador o parteiro.— Eapeclaltdadea

Openiçoes. pnrios, mo estlas dns seiiiiorinie daa crianças. Residência rua do Lavradio u. Bíi. Consultório: rua Oonçalves Djiiin. 57, das 2 ás 4 lioras.

Dr, Augusto Brandão Filho.Clmrplio da Misericórdia. V.üb urinaria», op

raçiies e pintos. Res. Voluntários da 1'ntrl52. cons, P.osarlo 137, 2 ás X. Grátis aupobres

Dr. Redomark Sympheonio da Aloti-querquo

Medico o operador. Maxambombn -Lutado diRIO.

Dr, MoncorvoEsp-flm rnol. das creanças, dn pelle e syplillla,

cons. de 2 as 8. (ií, praçaTlrodentes , real»delicia, 24 A, rua do Moura Urdo.

Dr. Custodio Fei'n?r,rí«-iMedico operador Vias urtiinniis. Conautorll

Ouii\ok iv*. das 2 as 4. Residência Deso'bargado Izldro 3').

Dr. Antônio 1'achecoMoléstias Inleriiaa. Re-¦ rua do Bispo n.III 1?

Cons.: rua dos Ourives1 As 1 hor ns.

n, au, i- anda»

Dr. tviai io SaltesDo Hoapital de Mlaerlebrdla medico <• operado»

aapectalldade cru vln,s oinlnarlas. Con»;Romrlo, tu Reu. ; Condi- llornlliri, 71).

Dr. CrlcsilumaEapeclniista das moléstias genito urinarl.is,

Cura radical da hpdroeele da túnica ungi-nul com a Itijccçao dn sua 'formula,tntel-ramente sem dor. atisolutamente se.gnronoa aeua resultados. R. Oonçalves Dins 39

Dr. Eur)iir-.i:io Cunha—Consultório, Asaemblid.9, ue 1 i.sJ da taidc- Residência, run Impe-ria! a Meyer.

Dr. Feria CastroMedico, òpertidoi e parteiro—Especli

ielires. ir.olcstias de BenlioraS,estômago, iiite«'.:non. [niimâo, «¦:¦"a Chamados a qualquer hora donotie Resideneln e consultóriolUiiuiiil.y 11. íií. Telepbòne ri. i„-7.

Iiata- »m,a»,:idedadc

Dr. Betlenrourt, de volta da sua vtagatn 'Europa, otitie praiicotí oh uitlnio» processo,das suas especialidades, trata dos entrei!.')'nicnloa da uretra sem dor, gonorrluí-i».í) phllls, cancros e niole»tías dns sénltoras.(inmiluis t. operações Mb) dòt, Ou* i.' á») í-«i mu da Quitanda 59.

Dr. CriüsioroA Filho•., i) scrtrortüq, partílri

rrio!e«tIa* genite-a, ina-]{*% hifdrtivtlfi fíUlO pro-- Cttaatuma, póiendo oúet r-i "•*:*•" J'nt'»"T»»',[í- -^.1

Adjunto do iionptt.ile aipeclaílauí daria» (".ura rartlcilcesso do profr-»-.rjoer.ie entregaisua» occ'j|-a'.«« l!al«nmta >.lnT„lick>s 14. das ia as li e Qonçaise*

t «.«3. Lila»da

Dr , Berros Henrtques, de. rei'!*-««o riefrjamim .' * líuropH. Iratíi da un* ruduial uo»Mt).r;a;ii(n to» .Ja or«u,ra, («»i rnaln com-

filiemJoa 'ine «.ejair., tnus uract mdo nuru o

utiiic. o doente usar sondai Cou* « u doHo«r Cio H. da I *« (. R»<1,! r-.i'. A, , ir 7EageHtio Velho.

Dr. Doirifíiue rte ütico*Medico <jo liiMSialo de At>ai»lo-i(íi

3>iO«t*tUir* uu* %*.t,\:\r>x %, ^.ri0iKf* ,i-!i':n» Mattomo i (iousuTlradeiilei», ii «Jaa ' á» I.

.-li¦<:*.

.;*

Cm ÜRGIOES DENTISTAS

Dr. ArtnurSciiraiu-.Va rr.i*iir» t ri* cpf-anr-ai . resífi'it-1». ruaHnrào «le IguateirT n C i. coo». rua S»H«i« i

S*t«rar<rg r». l:t, <S«5 » u 5 horaa.

D' Blr-ffOO IVKiUí,!..—,'oT...-itls«i t» nr,M-xi>Jit)

ao .fuso tia Ho-i,o>.

Fr<--U& tBaa»-,*, -Ita»; j»

Alarico Câmara. H.u.i iWA* rt« S*ta,T.t,ro ri?

%

Fnvr.c-iHo 0'jimao.-<3<í«çajs«« Dia* ti. ri,

Page 5: f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

PARTEJLRASAlzira ao Mello Attende a suas .ii. .s c clt-

entes iTavessa.. Salvadorn t, IlaUdoc.1 Ulit'.

,„ino. Desldoratt, partelra dc f classe. l\ua\ iseoiiü» do !'.'.J lliaueo n. -i.

l-Ufl li MACIAS e DROGARIASv.arrnaci. o drogaria F. Gaia. Completo

sortimento do drogas, prodnctos chinilcoseplnirn icetitltios, soci/uo de iton",c_patli„i,ltua Visconde de Sapucahy ?..

Pharmacia Orlando Ranqel.—Cas&i-lnn Oly.ceriiuula para prisão de ventre. • tvua Uon*calvos Dias a. ii.

>na. macia S. _osó, rua da Misericórdia n 30i) ilr, Victor Uaviil, dá consultas das s às inda manha o recebe chamados a qualquerliora,

¦.¦^_-T^rt-__. ___._r__-_f-*^^ ,*l_m-nnT--Tn-T,rfrn-r^CORREIO DA MANH×Segunda-feira, 12 de Junho de 1905-___-:_ ¦ . ,. ma _____¦_ —_¦___¦ mui ¦ ¦ ¦¦ _______¦-¦

Pianos venci ni se. aln. ani-se. n.naní-se con-rnivn n-.i- i-u-i-ina-.i se .le I,_ms antòi-itoiltlem se u r.iiii-.il.u,-.- , inp.os .io solna itia tle b.,:ose n. 4i. , ata | viaPrivilégios Moura _,* Wilson, _!, rua du lio-sano. enoiiiTc-iiin-ãj tle obier no ünisü ono estrangeiro

AVISOS MARÍTIMOS

Externato Hermes --Pica meninose meninas'•urso. infantil, primário, nedlo e .ecuii-cario, rua sele de Setembro ns. '.". e t'j, i-c- :• andares;

Livraria Alves.--Livros i.;ie_i_cs a acndemlcos- ouvidor Mi, liiti ue Janeiro. _. i'au!o-_. U.iit. i_

Hamburg-Amerika LinieSetvi.o para a America do Sal

Novo Collcçiio Progresso. p.aln de llotnrojfolfli.—Internam e exterimlo para meninas,curso primário, sco iidarlü e artístico.r.orpo docente competeiiüssluio llnhilt-iam se aiumous para todos os exame» doií,vii nas'o Nacional, Inclusive os de ma-dureza. Tratamento de raiullia.

JÓIAS,relógios e objectos dc arte

uovy Irmãos A C. Ouvidor loo, sobrado. i'om-[.radores tle diaiimnto em bruto e lapidado.

Farani Sobrinho & O.—Jonlhelros orflclna deourives e lapidação de dlamuntos. Ouvido!ii. IM,

La Croix d'Or.—llelojoarla e ourívosaria deI.UOiano Andinof praça Tiraücntes _,largo du iioc.o.

pateh Pt.iiipiio & C. Chroaometro Gondoloo melhor cios relógios, vendidos por prestaçucs dc lu francos —Rua da Quitanda n. íi

.uiz Reicnde & C. - .ioalhelro. ltua do ouvi.dor ii_. SS e . - Ourives n. lit).

}. Nevares. .tolas e i elogios, compra, vendio Ia) ii.ii, nn trnvess • do Ouvidor n. 20.

Wlanool Teixeira. Joalherla e relojoarla, com-pra ouro. pinta, jóias e pedras linas. ltuados Ourives n. 30 A, perto da nn ..etc deSetembro

i.ovidade cm relógios e jóias; Salvador rede-inonie .. c... pniça Tlradcnto n. t ¦

tloalherla Diamantina tem seu.pre bom sortí*mento de jolas e relógios, preços baratosA p. Montes. 227 ruu Sele un Selctiii.io 2:7l crio do largo do ltoelo.

LEILOEIROSF, Palm.-- Rua da Alfândega 38.

Rcstauraiits, lictois e coúíeiíariasHtua do Aroal 8.

Todo o inundo já sabe'Iodos lá por lóraPai n o hotel MacedoToco o mundo vae agora.

Orando Hotel Bragança. --Explendlcloa com-modos parn Im,alias e cavalheiros. Dliiria.hs o . Os proprtetarios, Munoel GonçalvesMoreira _ C Visconde de Muranguapo!).(l.apai

iiot.lsserio flmórlcalna—Casa òspeclul para aimocos o iunltires. Oonçalvo» luas DO.

Colleglo Rouanet, I lajnato, sumi Internato eliNiortinto paia meninas e meninos, rualludilo. li Lobo i-i.

Collotos e clnlns pnra sontiorns, modelo pii-vile.lado, umeus que som ptejulso da saudeliram u barriga por tnalor que seja, por mo-(lida, nn olllehui (lu costiirus e colletes demme Mobó Jardim, rua Sete de Setembro131 (SOlirailúl.

Experimentem o An 1 i Cnlvltitiue Moúllê contraa cuspa, a quddít üo c (bello o outras moles-tias do couro c; belludo. Vende-se nascasas de perfumúiiiis. eposiio no liamosSobrinho, preço s.jo.

Fonseca Seixas - -A primeira rubrica de malããpremiada em todas ns exposições de I _>'lsVieunao Urasil. Rua Gonçalves Dias n 45.

Subidas par» a I nriipa :Prin. Hitel Fricdrich.. 30 d. junho

O pnqiielo nll .mito

Pi- lll

Américo Machado & C. -Comnilssarlosi Huado s. i euto 22.

ro de sabão. — parn Imrha,ostrangelro.unícòdep03ii.no pura vendas om grosso eu va-rejoi— 11 l.nnnii.. Una Sele de Setembron. li f, entro Gonçalves Diase Urugu.yantt.

Aos srs. barbeiros.—o Pó de Sabão para lia''-ha, estrangeiro; untcosdeposltarios, pari avendii em grosso e ti varejo — P Kiinutt.—HuaSeiotlu Selombro n l''.', entre noa-çiiivcs Uiase Uruguaynna.

Rcgislro de maro,> e privilégios. - Ennarro-gani sede obter lliiscluiiann & _. ltua Ge-iieral Câmara lu.

Curso Firjueiredo Ch.vos o Babo Júnior—Aulas praticas de lilstoria lliiturtil, ph.i.lcne cltlmt.il, latim, portuguez. trance/, é ma-llieniatlcii. 1'uluccle I.isiionoiisc. travessadc a. l''runclsco de Paula n. i, saia lí).

MOLHADOS ^COMESTÍVEISVictoria Storo.---Antiga casa Alves Nogueira

Imporia .ores ce vinhos, conservas. Kcoi'0.1etc Avres dc Sou/u _ C. Ouvidor 4. e-_

armazém Koan.--.loiriados e comestíveis. Go-nerOB de especialidade alienei, fnince.a,americana e In.lc.a. Silva,tlabral >* _• ou*vidor li*.

MODASpura homens, senhoras e creançasColletes para senhora.—Modelo de Mme. lias

com Pinto, os ir.als commodos e elegantesvendem se na fabrica e deposito A ruu doThciaro ii.

A Ia IVIaison Rotf.io—I a/.eiulas, modas, annariiiho n confecções parn senhoras—A. Pintollileuo ,'. Comp. Una do Tlientro-7.

jamlaarlii Especial.— Poupas brancas parahomens, cama e mesa. Jerseys pnra regatascyc.lea o ouiros sports* - Skvbiuno Ta vau h_ c., Ouvidor 03.

Camlsnria Ouvidor.-- Iispeciflüilado em ruu-paa iiritucus pnrn homonsi artigos de no-vldade paia liòmeilS e senhoras -Ouvidor131 A, esquina Uruguairnna.

A' Época. 1. de todos... e nfto seriio esbanja-dores 03 c.iuii-i adores nesla cisti da « K:i/.einl.is e Aniiifiiihü •, mesmo um leu n.um collnrliilto, tuna escova, etc. sú uu.( i-iiouii »¦ Travessa Sào Francisco dePaula u. t-i M'd'o .'a Sautos.

Ao Proço Fixo. Completo Bortimenlo deroupas 1.1'iuc'H iara S-Ulioraa, vesliiurlostnru creanças, cn.ovuespura baptlsiulos,toiicnse iionet3 .'• C Vieira -ltua do Tliea-troWA.

ííoupas para homens o monlnoe. — A preçoiciluzico, prniule sortimento de roupas ctitlis, o viinailo snrliiiien!1) de f.endas paruroupa Boi. medida ; Hospício S.*, proxliiuiailoaOtnlves.

Casa Amocican.t.-- . ozcmliiB, arraarlnlioe roupiis hiancas para lioinons e .echoras. l-is-pecialldude em morins o emanes, casaque inuiv barato ver.de. M Uruguay-tina 56

Çrantlo Alfaiataria do Povo. -- Unlca nppáre.lhnila para nali.l'.'i/er o Itccuiv. mfila exi-gemo éuiroupas feltns, cara liomons, rapa-ses o '-rennçns. Preços rcdu-ldlssinios. líuiiliiiii;i,.'.an:t' n. '.', canto do Largo lia Ca-rioca.'

Kllla. Pauró —Hrc.tie mensàlmanto de ParisOl.niica.s enftíltnüOS para senhoras ltua da(Juit.ii.da 41,

Chnooiarta Ooloaao, -- Qmie se encontram osmollidres cliiipíoa poi preços reduxtUos-S,Vargas. 7 de Sciem- bro ut).

Áüalniariii Contrai. — a mais biirataiia, TemHiiriiiueiiiot-..niptaiio de casemlras. aariaa oPiau. Sete de Sctoml ro Ul*.

lllalittneia Qarra do Rocio. -- lloupas Celtasca80niírasespeclac8 e roupa soii moiluln

Apromptn se iinHernoomSl horasUaclocn iti

Atiiilniari.i Oasslno-—'"asaespéclal ein rouuassob.ie-lid.i. ¦ ompleto sortimento em caaamlriis üstrangeiras. u. Santos \ .. PraçaTlriulontes 13, antigo largo do Hoclo. Il.otle .iaiie.ro.

CALÇADOSO.tgado da Campanha.--Viu.o deposito do

aíaiiiailo calçado mlllotro,jureços tia fal.r;ca: blindes. & lodosos fregUDaes. iVinlr.i-das S

Ca. a da Onça.—U mais variado 0 „,sorliinetito dc calç.ado. llosdou tniils hiil.10(((. in.ns uno e Btinorfot dos mala ufama-dos rabrloamea, Urut-ajrnna ns.

do

Casa Saíiiftrltana, Grahne ttep03l!0tlc calça-il(. na. nn i '¦ CNtrancero. Una l.mr ale Cil-nines i ponto nos bondes dos. Giiitstoy.o

Bilou de ia IYIode.-ürftntle variedade or.i cal-çado nacional e estransclro. Carioon in.

Casa Nurtaíva, A mais bai.te!r»*mcalçadoipara liot.eas. b ej-Uonisecr.itnras. Deposltiale calÇ.stlO t'ei.*v>r, Hua 7 tle . etá iO Ul

Casa paailloèa-C.rande ite,.osito da cnlçatijsratisslino niada COnstlturç|o » A,

A1QVBIS c TAPEÇARIASMoveis do ftstylo c fantasia» Cotehües. qua*

ilrus. etc. Preço a-:in competidor, Manoel. a<ai ea dos &uiios. Deposito á rua da Con*slliüição 6,

CIIA' CERA e SBiilBNTBSHortulanta—Casa especial de horticultura. Fio*

ie-, sementes novas, ferragens, ut.mMlios eaeç-Süorias \h\to jardinagem. — Jena Sand.. c .ouvidor i:>.

Opilação c anemia cura radical e rápida | ei)Anligtostamleiila Pulletu, improvado pelaliirectorlaGeral tle Saude Puintca. Ueposito.Ourives II.

Vonde-so com grandes vantagens os tirtii os'lelouças, porcelanas, ciysuuis, Irens de . oznha, etc. elo Vei iliipiem na rua Sete de Sitembro n. ispois i|iie.e truta ue llquiduçãoSé ti II

DECLARAÇÕESj^J JF*3a_A.CSA*

•Ju.st; i.iii/ db» filia .iiriifiro «1 <»—clniíi .|n_i, |xir ooiiviiiiciiciiis cmhii-mcrciiio.s, passa :. a.ssigiiar-.HCJii.c Ititiiilio da Silva Carii.ii'1,.

Itin ile ,luni'ii-o, Kl de iiiiii.i. di*1005 — .JOSI' HAIMiO l)À Sil.VACAItMI.IltO,

|A'PRAÇAJnst* Htiinlio da Silva ( ariiciro,

suciti liquiilitnte e iinic. cossío-naiio ila firma «I. ES.ini.it v. .,dis atilvitta p l.i r.illií.inieiito ilu.ócio •! só Iti.driuiKvs Itainliti, sei-ciltilifii «>sl;t pniç.i v, tis «lu .'Slriin-_cii*i> que, a cindiu ,1c - tle ja-uciro próximo passe d o, iii.;|aiii/,niiuniu sociedade iii-i.aiilil cia com-inanilila, ila <|ital r.i/.om pai-U;:•l.isc Itaiiiho ila Silva Ç acucirii ,-l''r,iiicisoi> l.ui/. .Ia -*ilva Cnrue rocom-, siifius solida rios, c (|.«,._miiiiàua .Maria II linho uonio sóciauiimmaiiditaria, sul» a raznõ socialtle ,!. I.i.iiiliu kV ('., (jtiti lòniti a sio iiclivo c assume a responsabili-(linie do (inssivo da c.vliiictn liemdc coiil' rmidade com o contraiosoei .1 firmado nesla datn; conti-¦unindo eom (» in cs in o ramo dc(•i.inm.rcii! dc Itleilü, (íoriSura*-,l'i(ilasi. Vernizes, oto,, no mesmo('••(.•ilx-l. ciinciilo, á nu, dn üiciii-ei.» n. 41),aonde c-pcrnjn iiierceei-

i ni os ni a coiifi nica >' t! -.liacçaodispeu ada á lirma niileec.sorá.

ISio dc «lanciro, IO de junho dclílil..—«losé ISnlnlin «Ia Si;va l.nr-lioiro, l''rauei*co Lili.da s.ilv;i Cai',nciro c ràciniaiaiin Rlaria It iulio.

Grande à{otel 7{omaS, IMtll)

Moderno — 100 quartos arcjndòsPERTO DAS KsT\Ç..l;s

Companhia industrialJTmericana

I).. ncoordo com os nossos cstuttitos anns termos do arl., 6. dn decreto n. 117 A,de K> de setombro de IS93, esla compnnhiresgata o dehenlitra da 2; série r.. .. lit" —0 presidente, J.daNobrcga,

SPIKITISMOSociedade Spirita de propa-

ganda £uz e jTnjorlimpo Símio Antônio

Kste strupo, no diu li! do corrente, „s .hor.is dn noite, na sede da sociedade, a ru •D.mli Anna N.iry n. 71, estação du lluclui,solciilll.a a desencarniKJã.i dn espirito quna terra den mina-su Sauto Anlonio deradua,

Convido a todos quo qui.ereni .'.s--i;tir acssi sessão sid_nn&. O presidente, majorAffonso de lavera.

I r.nmm_n..nle von íloliltfispèrado dc .amos no dia 13 do corrente

sairá parallalii.i, Madeira, Lisboa, Koulognc

Spl, Dover, Ilainldir.o e< openliiiijiie

110 (liil l(i (Io COlTOlllC, UOinoio-dia

Rstts novos o esplendidos paquetes, nosquaes foram introduzidos, na maior escala,iodos os últimos aperfeiçoamentos, offore.cein nos srs. passageiros de todas as cias-ses o maior conforto possível.

l.s,os piiqueíos iém as riiaisni o th* i*'n :i s nccotiinioiSaoòcsjiíii'» jui.sngeiro.s • s 'A classo.

lisIcs |ini[iielcs lem in.iltco c (iriililn,assim ciiiiii, co.inlicil'0 |nii'lui;iic-_. a !>__*.lio <¦ tis piissajjuns (le toilns us classesincllietn vlnliõ dc mesa.

A Companhia fornece conducção ofratultapara bnrdo aos srs, passtisreiros com sun.biigagtins, sendo c onibarquo no cáes dosMineiros, no dia 10 do corrente, ás 10 lio-ras da manliã.

Esla -i>t-i|!iiiiliga aeceila car-gas (lii'_c(a:nenlc pnra Lisboa.

Para cargas, triiin-so corn o corretordacompanhia, sr. II. Campos, rua General Camuni n, ., sobrado.

Pinça passagens e curas informações, como.s agentesTHEODOR WILLE & C.

.1 RUA OU ALFANDEBA 31

AI.UGA.M-SE— Dâo-ae cartas de fiança de

bons negociantes ; garante-se serembem uecoitas. Rua Chile n. 21, casa séria.

A1.-_A-S_ um bom e bem mobiliado

quarto em casa de familia estrangeirae a pessoa de tratamento. Tem chuveiro eestá próximo dos banhos de mar ; rua Cor-reia Uuira n. 2 A, Flamengo.

I

"v —b\

Çr.'. Or.'. do Bras'lSess '. oxtraord,'. da nsstmibl,'. g.ir.v

para instállação e eleição do* fiiiiccionarin.'commissões nerinanentus, sabbadii, 11 dicorrente. — Pombal^ Gr.*. Secr.1, Ger,',di Ord.'.

jff CaridadeSOCIEDADE BENEFICENTED.» accôrdo com o art. 31 dos nossos esta-

tuios. tloou remido o sócio Inscripto sob cn, B'l*.

Riu de J,tneiio, 11 de jur.ho d. 19,.,.! Airiclc ia

Loteria En_EXTR ACÇÃO

ÃC.1.NCIAS c COAU.ISSOESt rs» Loiarlea.—Wlhetes sern eamblo tié to-tas- - loietiss üonorio .* .onaeca. Vruguayj.

na 11

FUMOSLa.ppsa. O.—t.niiai* l.ts.nca tleClftari.se Fo

inos do Globo.-- lmpqrtaaj.0 o c.portaç.io-sortiitiíino completo do que concerne „ nha-iciitiw. i'u«iaicr n iti- Kiiia#s: Ourir*» ia>$ a! a'.i< M.rço A1

0»*« G_llo.—l*--rt*. . vapoi .is tiwíar fu-Iltil». VtMtORll*tia} lliO Hl.iCO ÍI

HOJE HOJE

20:000$11

Intcgraes por lí .00

Em 26 do corrente

50:OOO$OÜO

PACIFIC 8TB-I M.í-.._l(Ji. COMPÚJSAI1IDAS TARA A EUROPA

V.GT.1UA,, 29 .ie jnnlto (directo)1'ANVMA'., II ce julho (escalas)Oltl.SSA.... -í ue ii (direcKi)0LI.UIIA do ügosto (escalas)

O PA .1 iFFi ÍXOI.I5Zf|»| mp m%_í-^ E_Ü ^4 _l-k sUi __il__

Esperado do Moniovnieo, ., .lia 11 do coricuiu A Urdo, solirrú pnra Ilahia, 1'craam*liiicn,Lisboa, ( tii-iiuliii, l_ii|iiiilicc o I.i-i ('i'|i..ol, depoia da indispensável demora.

IYcço das picss -.cens cm !_• cias-so liara Lisboa ò (,'uriiniia ílíU..,

As ciicotiinieiiiliis c anitislrassYi.crt.ti rcccliíil s ale si \'(!«|)crii.ia saiila dus piiqnclc...

/. c(ini;ian„!,i fornece coiidn-cràn p,ralnila para liordo nus

r.-(. piissugeiei s ile li' '¦! i«_c comsuas li(..v.-(i(ciis, *cntl<» 6 cnibai'-(|iic no cães du. Mineira...

A 1'íiRlflc Siciiiii Kiiv Kiitinn Comonny, deiccordo com n ltuy.al Mail Sle..'ii'i Pnoltoliloiiipiiny, eiiiitlitá bilhetes d passagens de

I d '. classes p.ia os portos dn Etuopn v.s listados da Bahia e Pein .nibiico, nom

ii ei a. a intcrriimp.et' a vutgein em qualpíer porto, podou In es srs. passageiros.'citar em qualquer dos vapores da.* duas.(iiiipaiihlit..

0- passageiros de !• classe (!• .alegoria)ia Cunip.iiihla Mes.aceites Maritiinusüir_oiiiias mesmas icjíallas.

O PAQUKTI'1 ItfGLEZOI

0 XAROPE DE 6RIH-DELIA COMPOSTO

preparado pelo pharniaceuüco S.ile Haceilii Soares, representaum verdadeiro sueceso na thera-peutici das moléstias doapnarelhorespiratório.

Composto exclusivamente de re-sinas da grindclia robusta o deum vepreial da flora brasileira;ipie na fórmula constituo o ngantoprincipal,, ura excellente calmanteo expectai.nte, emproji-ailü pelosilInstradOs clínicos de S. pnuloos c.ms. sr*. drs. Homemde Mello, Adriano de Bar-ros, Ignacio de Rezende,Miranda Azevedo, Frán--is.oLa.aya, ÍViouraAze-vedo, João Pedro da V/ei-ga, Clemente Ferreira,Henrique Thompson, Sy-n.sio Rangel Pestana,.flargarido da Silva, FariaRocha o l-.aga!h..es Ju-mor, senipro cpin o imis dom-pinto êxito nas bronchltss,

| asthma o in.luenza.Depósitos:-riiiiarlíi ltacIicco,i'ua dos An-

| ilrada') ti. 50;na Casii Hess, rua Sole de Se-|

! lembro n'. 29;na Iluiigiiria Vleloriu, riiadosl

Andradas u 5.0H111 S. Paulo, nal

RUA AURORA 55

RHE_________________^_-____--.^^ 5*í*iom*m%)Otm\mmm9tMttTZZMt\Wn*XmmttOm -i ' _» IA -«_! l_U-___- \___f_Q__t_ ¦_.-¦¦¦. _.._:_, .'7T-S. I Au-.... _..._•• " __3'jW__.-V* -T- ->___|

Soffria desde a infância. Curado em poucos dias!!Mais unia brilhante victoria do Cinturão Elcctrico Ilerculcx U

_, ..,-.... VW.-..C.MI-. ¦""¦ .Pri 1 t\ t--.n.. fa;; _i i>e residente nesta capital

Qualquer commentario seria desnecessário era um ei . como est*, vtslo ttatar-sa ds pessoa por d-imais conheci..-, e.iUoelo;-'*'

_

flliilili IWili

c ili!_no de Mir usado pelas pcs.uns que saíírem, como cn s.lTri. Ilcsilt* :iiiiiiiha inlaiici i (|iie ptidcci dá terrível nioleslín tle í-hciitiialiinio iiS'iiilo, atinaiera U.o iihpci-tineato que «l)rii;'a\a~nit* a passar noites inteira, cni clara, sem

LEDE E í.IEDITAEKio dc janeiro. 17 de abril de 1.105. — IIIti.. sr. dr. Sandeu. — !•/ com

muito prazer que respondo ã sua caria do \7\ do corrente, (umn v. •-. desejaque eu al.lmie du que lenho dito relativi.nicale ao seu Cintura.) l.leclricotli_,o c direi sempre quo c um apparclho dt* resultado làu . vlrabi dinario, que'é dij;iio di 'inii

poder conciliar o somiio, titacando-mó dc prcfereheia as jiuntas das pernasde uma maneira lal que nào «to deixava descançar meia linrn no meu scrvíeoquotidiano. Tomei muitos remédios, cund,. consegui; de modo nue lendo e'uunia oríiude enfermidade, uo prinaipio tio anno ptissudo resiiltiidu tle umainjligesluo c uevrnlsiu na lace direita, resolvi comprai'o seu < intiirãu, c. caipoucos dias récuiicrci tudo que me faltava que era a .ande. Par ser is!o ijucexponho a exprcssAo da verdade, dírijo-Uic esta caria para quo .. .. leuliamais uma prova do grnndc e importante instrumento ipie tantos bcnelieiospresta ã IiuniiiiiidadcUóde fazer o uso quo quizor desta carta Uo admirador ecriado agradecido — l'l«.Y.'..ls('0 A, It. DIS SA' lOVsKf \. soeio du lirinti1'raiiciseo luii-ccti & C. desta praça, Itcsidciiciu : rna tia Vlfanilcna n *»vi;Aesla.

Causas dn rlicaaiatisiiio — (i frio liumído é n principal causa do ihctinialismo, esta ir.o<lesiia é raiutiiá ve.os produzida pelas mudanças biu.c.is de loinperaiura, por deitar-se 11:113pessoa em logares liumidos. ou pelo contudo do nr com uma parta do corpo qualquer, quando i'resto do corpo esteja quente ou suado, especialmente fluranto o soi.no. Aictn destas lifto (.irras

\laU0 tM-.lá parn u_url|ilo*ios junto* 011

.epnr.ifftirnéiite, oa primeiro o ^'"^11111andares do prcdio"„rn_ da Quitanda 11. 91,m:.^'"i!i"o local; Ir»Ia se nn li>j'i.

AI.UG 1 SU um i.cinto C|iiuno moliili dn,

cuiii pensão e entrada liidenendente,iiect" dns hanhos de. mar. casa de pequenafamilia de tratainentn, seiv paru possoasm':i'.'i* ni c.-i-i.il. I .'..ia do Rnsscíl 10.A, uiilade'ra da 0 or;;. 15.

\[,UOA-SE, em casa de família, a um

casal sem filhos "li a dins senlioia-uma h->:i sala c> m freiito pára a ma o uniaalenva, leniln on.lrada indi pendailU1; 11'ala-«e n.i ni 1 1) .tilpi Aiislidcs Lobo 11. 71, RioCumpri.'o.

a I.UOAM*!-: bons ÒGmmodús mobiliatln.'A c sem 111 ibtlí.1, :i 111..(,••'¦- ou casal sem,1'hus, 'lii. sn pen-ão. Calteie 1?S, sobrado.

VI.U0 VM-S10 -nliis parn escrlptorios com-

111, 1 i ¦•• , parn ine.lie-..-, ndvcigfiiilos e, eivtr.nheiiPaula 11. I,

iravessa do s, [.'rnuclscn dcnbrado.

ALUO \ SH ntn quarto nrejado em casa de

fniii -i 1. ¦ ú .1j." 111.1 ,!. M, ai.

íikik_»SAEspuradú Ao Europ-i, no dia 11 do onr

iiillto, silb-itá n.ii'11 Uonle.viileo, Ciiiil» Are-nn ., r*tr»ii<'l, 'l';ilr:»:ni;iiia u Vnl)Htra.í.Ojlepuis du indis|.eii--.'iv.'l .loinoni.

Uslo |iiit|iiele rrcrli p i*.sii(tcln>.s parnlloiilcvlilco ü lluciins Viiós,

Pnrn iiar(í 1 tretn-se com o carrfltor 'i'1. W.lí. MAU. NI VKN, ti iii.i Primeiro .te Mu^oHH, 1' Hlldlll'.

Para pasüogens e mais tnforumções.cõnios ag-iilc..

WILSON. SONS J. C. titMITED.3 RUA S. PEDRO SS

•TT/^pprwMimi ___-.li mm i>iti''r-_iM_----c<i^Va.«ic---gt...'.-r-_.'INNÜNCTÒS"

R >DA D\ FORTUNAVida nova, nova vidaVamos nós principiar;J .ue.., .. ,-,.... cubra,Q lu o tigre qtiwi (lautêar.

grWWtyBsjgt

í^sja'W^,1>M

w.liaOil.

CASA AMERICANAFAZENDAS, MODAS E ARMARINHO,|. | ¦ • a- .11 ¦,. . Mu.' '.In. ->lv 1 .V l'„

\l.rO.\ .10 em casa de f.imiiin sala o

quarto, a ca. I serio, tua N'..va doÕiivídur n. 15, não um i>.i|"'l ua porta,

a LUGA-SE iun citníin.d. a um csal st^inAli tios; na rua d( Hospício Su., ü; findar.

i LUGA-SK um v»-iósiil..i nu pr.-tlio siloA Ú ("Ul» 'A f.tr.ilejTi 13., .'St., dividido,

que serve para frntiiuü esuriptpiio oiininièr*lal; trai.i-s" no ine*:n". '

A\ATBRIAL BLECTRICO11 Smytti. m,a-aaA«cr a!. ->-r._-t .V C ,0 a -i-

«-..ria tlelAin Hiv*ii#,r;i.. do Ro».r!. US.Miatertii! par» l.sUHaa*-.* a' ._.a,t.u*i<l.*id*,>-O» o upy. t-elha.» p.rs lu* lnc*uO«cen-t#. . _.t.-j*ti_a,\V.» « cansin »«a\>i Knder.U>»* Rattert. Coixt tis correia n. SIS, Ti-laH.ilC"»» n. I i*í.

DIVERSOSUrlu* a» S. i;oc_»,

1-i-OJlIO O DfDcl•eai C-ir,r-._or

i.._ a» QeaiUt—tçio —

1.

lnlefir-if4 p.ir '.'jH IO

in:'.a;àai o sello de ciasinu.

AccslUm-se «gentes ea t.->d*s»s loca lida*des Ai Brasil, R(co_:_.ít3d«-se clirerí tstsdirecçòes.

Píclid.-'. í. r.tnpn.lit* %_pi<in! I»(f-rl_* a-v litaa!.». RUA D. CARMO $, 3..

'C«U-1.C-.. K..dí JiSflto,

» l.l ti.\M-SK ciinamados ous.il s a moçosí\ do c intitercio ou a casal sem ílilios ; i.a

tua d" Ri.bhuelo u. 110.

\LUQA S13 iiiua eiaplendlda sala pruprla

paru consiilt-rlo o.i escriptorio conunur-ciai : tr.t_-S" na rua Primeiro de Mar.on. .!> U pliarmacia,

» LU0A-SB o espaçoso prédio r.. IJ9 da-\ ru» l.arí!3 de S. Joaquim, adequado aun; vasto cstabílonlineul . cottsnxirc.ul ouiiidiistilat ; ns cli.V-s estão no n. 102 damesma rn, e trata-se na rua d" Roí.iriu n..<",, l' andar, esc iplono dos (unios, das iás à> ho>a5 da tarde.

\LUGAM-SE na A Ideal pernas cozinhei,

ras amai de leite .-mirinadis no Insti-¦ iun e lodo pess.i..! du serviço domesliooidôneo, ru-t d • Ajuda n. SI. a Wque-t.

Vi.UClA SK uma esplendido sala proprií

I ar. consultório medico ou escnpio-ri. cm .. erci.il, ca tua Primeiro de Mir-on, 40 B. Ph .rinscu.

\LUQA-S8 uma mcclrh.i ds 15 annes

par. aica secca on copei.., na rua St-nad"r pompèu n 5S.

\LU0A-SK nor 6f$, «m ch»lt*t, n.i ra»

B..rfr.«s n S, c.s.ç.o do Mey.t, C_chaui>by, e uaia-ss na rua tio Ciuel»* n. 13.

VLUOA-S.. urna empre^t.U p*ra axru-

n..i-eti- co™ um» pexjnena bl_nc« d?;? arco? p*ra ema s«c«_, na rua Viscondedc Ür-ar • y n. li-"' N- -;h»r-.y.

ALUOA-SB uma nll d* (rente, _ rua

G.n.alvei Disí n. 17, sobrado. TraU-sena Io;».

AtUO A-SE om* l:»d* wl_ em uu de

p-quíoa fac-iü-, qa» serre piro ba»dwmllorto de um fU d.-lí íT/fic-s tériai efmr*.j;sdfí r.p comr_»ríift; "

rn. da Aííid*_{$_ n, 1*J- sobrado, _l.y-*l í*t<0..

ALUGA-SK um bom cnniuiodo du fronte,

indepen.K ute, sem mo ilia, t ó a lio-.nflii.. i- n b.un banheiro, láun Fiai.cisei.Mur..t.i. 12.

ALUGA-Slí uma creada para cozinhar

ariurii r casa; ã rua Cutiimli.y n, CO,qtiiirtii o, 7.

\LUG.-\-SI5 nina c.asa com duas salas,

qu.iif.i quiirlos, cozinha a ijuintal parI.i). in i. Rua S. .i_n__-.o _-.iviui- n. *í C,pa.lali...

LURA-Slí uniu c íinlia para cnsnl; mi ii. ?.

» LURA-Slí uniu c sonha para cnsnJ.-\ av.-i i tu da ru> Ruão do 1'laineug')

ALUGAM-SE dois confortáveis cnrrínio-

• .s in. 1'ait te, em casa de familiar*;,.'ilavel, a nm casi.l sem lldios ou pes-

saa de tratamento; infnrniaçuosHia rüa duOuvidor n. L13, das 12 ás _ lioias.

* I.lifi 1-SK—Dfto-so cartas do fiança i ba-A i tu . paru casas, no lai-jjo do Capim

II. 8, s» bcHfio,

9 )UHGÍ-SÀ SR de uma carroça e arraiosl q e ; va pára um animal; lisplrilo San-

io li,

Í)REC1S \M SI? de cfjarrciras A rua Lari-a

*<. .in i|ii:ill li. IM.

j-jUKC-.SA -V, do nnn m-nina de 12 a 11' iiniv 5 i.arn serviços leves; na rua Pri-

meiro d ; Março li. 4U 1!.

I\R_CUvY-S-l de nnn lavadeira que saiba

co.siiihar, um cas» do pequena familia,papá-so buiiv; truta so na tua Primeiro deMarço ii, 40 B,

}i!!.C.ISA-SK de um sócio trabalhador

com ppquono capital, ti .ra uma situaçãoom unia iVta.üp da lí. I. Rio .Püiiro: maisiiifr.riitáçOas ua rua Luiz do Camões T.G.

rjRl-i ISA-SIS, para c-ncertar, de maebi*I" n,i-, .le costuras, relógios o tudo que

pertença ti mecânica; na rua Clara deBanes n, 2 A, estação dn Riachuelo,

1-)REG1SA-SE ''o uma cosfnheirariè forno o

; ã ...u,i cisa du lamilia; irat-i-so narua M iiquCz de S. Vicente n. ICC', Gaveti.

ruar)RRGISA*SE de ntna cosinheira; naI Benj -mi" Consiant n. 20 0, Gloria.

PKV.f iSA-SIÍ de uma creada para lodo o

seiv.ço de casa de laniilui o qu. durmano aluguel; na rüa da Misericórdia n. 90,loja.

IíltK ISA-SE de uma ama de leite; na rua

Yotuul-.los da Pátria ri, 25.

t-)REClS.V-S_ de um Imm offlcial dc alfai

aie d :. alç-as, para fora th capital; ttala--.c- na rua do Hospício n. 81.

JjRKClSA-SK dc lima menina do 1.1 a I;" aiino-i para creada em casa de família:

na nn dd R i.ride n. 152.

Í)R15i;TSA SK de pedrciros;iia rua do Uns-

pipi.-io n. 184.

I-jRKClSA-SE do uma nina deleite cim' leue i» cinco mezes no máximo : na ma

,1,1 Ouvidor ii. lll.

Ijitlii I-..-M-. d.- utoa creada pottugue-" za. Rua Corr- ia Dntra n. 2 A.

I-)R_C1SA-SB de uma creada; na tua Se

nidor Furudo 19 B.

PRÈOSA-SE de urna perfeita cozinheira

par» casa de família; na ma da As*ern»bléa r.. ' ô. i. andir.

i )RECiSA-SE de nm hem efnclil de car-I plnisiro, na rua Csrneriiia n. 83, oift-

Ciui.sn. Ju rliciiiiinllsino — (i frio liumído i a principal c.iti-a do iheumalismo, esta ir.o*ni

o¦ - -- ,.r'is

causas, como sojam : ns fadigas, o abuso do álcool, os alimentos excitantes; cmílni, o rhatiaia.Usino munas vezes apparece seiri causa apparcnle.

Itiiciiinall.iiKi iiiiiNciiliif — Esta moléstia não é acompanhada do febre o A caraMorísad.'por dores mais ou menos agudas, lixas ou náo, que abrangem um ou m iis músculos u auginon»iam com a cniitracção dos orgios affec-tatros.

SVMPTOMAS — l.iuies'mais ou menos intensas, .-í. vezes obtusas o surdas simplesmente'outras Va-Z-S- vi vaso porietfantes, ns dores aufementam sempre qua o doente procura conlrahir omúsculo ou músculos aífectadns ; dahi a possibilidado d_ iodo c i|!ii!i|iier ii)oviiii>>nto. A pelle nolognl'dolorido não offerece absolutamente modificação alguma, quer na cor, quer na têmpora*tura.

Taes são as causas e symptomas mais communs desta terrível moles th, a qual, apesar d.refractaria, è diíllcil de curar por meio de drogas, com qua geralmente r.o. procura couibatal-a,cedo e principia a ilcsappárecer desde as primeiras npplicaçõis do t inlurãu Hereulex. lí Istcnã,o deve causar a d rui'.'ação á pessoa alguma ; pois, ü bem sabido que a cloctricidado galvanica,devidamente npplicadu, nio só cura o rlieum.llsto', como também ú o único remédio iiifallivelcunliecldo parn este mal

Si, devido ii vossa moléstia ou A distancia, não vos tor possível passar p.r este escriptoriopossoalmcnle, enviae vosso nome e residência e, nela volta do enrroio. ser-vusão enviadas,' j;ra-tuilamenle, as duas ultimas obras do dr. Sindeti, «VIOOR. a «SAUDE", ncampanhndas de uniacolleceãj de mais de 200 attostados do doentes agradecidos, curados pel i UERCU1.EX ELÈCTR1 O(.SAUDE" c um livr.i para todos, e "VIGOR" para homens débeis principalmente,

NOTA — Cuidado com ais imitações baratas. As imitações sempre são baratas c baratosempre sac caro °Làrço d_a Carioca 20,1- andar-DR. M. T. SANDEN-Riosie Janeiro

Alicilo «Siu» 1> «In niiiiiliu ás O «In l.u.li*—l><miiii;_os ¦ tins lll ao incio-iitii

ÍjRl.CISAM-SE de perfeitas corpinhoiras

c saieiras, quem não estiver nus con«dlçõos cscti7.il de apresentar-se, ít roa daAjuda n. J_ Sobrado,

!)11K_I.A-SK do uma professora que en-

sitie franiíoz, pnrliiguez, gungrapliia onrittimulicn o que ensinou falar o francez,ã rii.i Lliiignayana n. 22; quem nã i esti-verem condições é num: apresentar-se.

SO.MNA.f.UÚA antiga o verdadeira para

qualquer descoberta faz saber a todos o.*seus cnnsultant.es e ás pessoas de sua anil-zade que continua a dar consultas no beccodos Ferreiros n. 5, l- andar, lado da ruaD. Maneei ; porém, não é cartomante.

PERDEU-SE um dipl una da S. II. Porlit-

gtl07.il pertencente a Manoel Ferreira daSilva;_.ati(lca-so ti pessoa que o entregar ãrua Chile n. 61, chácara da e.oresta, venda.

TTlCNDliliVl-SE 1 guarda-roupa -li., incia-j -V conimoda'15$, uma dila jacarunilA SOS,

uma cama de casal 153, um lavalotio ar-iiiari.. 'i5*, um dito pequeno 15$, um re.logio 1US, iim-.i maoliínn Singer uo pe '105,ele; . ru i dos Arcos n. r>., sala da frente.

\TrKN1?F5M-SE; no.nijiram-so moveis o iam-

1 bem relonn.-.iii-se culchÔes na casa Ony-itt; tua Mar.ch._l lUngul li, 20, C.scaduia.

\rENUE-SE tinia gnide com fl molrns da

' comprimi ntn, pro| ria para v iriinda ousarada, ltua l». Carülina n. 10 A, llülafogo.

\rF,NDEM-SE machinas do costura a 20$

;'.U,>, 1U. e SOS. garantidaB; na rua Sena-der i.uzebio n. ::i.

T,TRN.Dri-SE unia fraude cliacara com boaV casa. uu estação do Madurei!., na Ks-

Irada Maroulial R.uigel n. 103, tres nu-nulos distaniodu eilação;!rata-..u na mesmaestrada n, ;>,'..

\rt.NDI5M SE bnns lotes tle lerronos nlve-

' lados cota a rua o promptos a receberedificação, a nii Petropolia n. '-''.; o,ieí--'iiciii (lirecio,«om o proprietário em San-Ia Th.i-.a,

VlíNDE-SE qu ilquei' quantiduiti! do flores

liatdriies, ttnnbum su excciila qualquertrabalho ; na rua Marquei', du Abrantesii. :it A,

do dr

0.:iiii.ne(c ilifit- v contém um perfumo

ideal; nenhum o eguala.

PERDEU SE a cariornota n. 59.865, da 3'I serie,da caixa Econômica desta Capital,

AlilMt AI.I.VA é o especifico para a cura

do todas as moléstias da pelle; na ruadn Quitanda n. -18.

!-)KRUKI'-sk a carteira dn coctaoiro Josó

l.ine.lla.fe ic-so a quem a acliar levai _a rua de S. Diogo .ti. Ml, que sorá grati-ficado.

Osnlioiicto iti-Kce picvine o contagio

das mais infecciosas moléstias. Qui-tinida _.

FABRICAC0_.!A.ÇA DO BRASIL

DEColliiriiilios, [iiiiiliu-i, ciiuii.n., etc.

83 - RUA DA CARIOCA — 83TÁDELLA DE PREÇOS

IX» CO.tRl-i\TI_ ,.11-ZCotlarinhos brancos ou do cor, 3

por,TrlilSDE-SE ou .lucra-se n chácara do dr. i Punhos brancos ou de cor, pnr..*...

V Nogueira á rui I). Antonia n, 'A, no nu- Cnuiisus peito do fustão b-anoii a...liou ponto da Bocea do Matto, Me. ei

VrliaNDE-SE um superior cofre Mili.cv'..

com duas poitas e todo de ferro ató abase ; ver e tratar A ma Clupp n, '-'.

^l¦ liMUvSI', nm grupo de cinco casinhaspoi-5:0 ¦!'$<' f>, rendem conto o (loz mil

n'-iSi rua da Btcpublicii n, VA, ostaçãn Dr.Frootín ; trata so na Cooperativa Barbosa,ua mesma estação.

\TEN__l_-S_ por B:500g000 duas casas

1 novas, em Todos os Santos, ;i rua .lusoliaiitfarin n, HS; trata-su com o proplieta-no uas oiiismal,

\r t.C. l>lí 31". uma grande chácara, com bOa' casa de morada, excollentes accomo

ilaç-fi. paru numerosa familia,grande pouinr,capinual o muito lerreno.Trnla-SQ com CastroPeneira í. bilva; no largo de Cascitduian. S.„,

Ditas tli> -ophir, grande saldo a 2$ o._ Ditas do .'.epliir, superior de ÜÍ500 a.

Ditas de Unho cru BEIJE, Ditas brancas fustão, fnniasiaDitas cor palha do sodaCamisas para meninos, a2íã.0oliilaii do meia, fiancezu,!'.!; Ditas lo flanolln branca de 2$5U0 a,.Ditas dogomma, ospociacs ,Ditas do dormir, a 5$ C.rtiuliis do oretohno a l$áti(ieDitas do zophir superior, a 2$ Ditas du zophti ospeciaes, a '-'çfdOl) e.Duas oretnnno para meu In os ColloUis brancos para linmoni Meias para homem, dn.i.-iDiias sem costura, superiores dúzia.Ditas som costura, franceza lp. du*zia

Meias listadas para senhoras a IS.')1)

Vri?NDE-I-SK,periò da estação do Meyor

bons lotes do lerronos a dinheiro numclatl. a vista,*e um Mote em Bumflca uo1'Pnlc. dos lintides, preço ora conta, com odono; rua do S. Pedro n, 31-.

TTÜÍÍOK-SE uma casa na rua Cesarian.ViT,V estacio tio Encantado dlálanto cincouir.iiltis da mesma, proço &50.S; trata-so nuí

iui Govaz n,

\r KNDl. SE por SiHlWOOO o prédio da ruade S. l.eop lio n. II., informa-sa no

mesmo.

VEMDE-SR nm nbalet construido dc nov..

para grande familia, no centro do umteir.no do grandes illmensüo., com jardimo chacar.. nn prinieir... bnirro do Btlbuiblo 3reputado saudável, com duas linhas debnrides, e trem, taiit/i da Conlml como doKio '1'Otiro, na nu Jocli»j' Club it 81, om(rente ao prado Fluminonse; trata su nomesmo com o próprio dono.

VENDE-SE por .'_ CO uma machina de

(i*"r cigarros, com mesa; Ir.ta-se comrria-hinlsia Bahia na ponte maritima daGamboa,

AltOHAI.tXA em lavagensc loções evita

« conlagio tle Iodas as moléstias infec-ciosas ; Dá tua da Quitanda n. .8.

0§ffi FABRICA DEI{tIlKi8Àí-_65-l-ielni

Ri7deSeternbro179

2$000lSOnO'.SãlHI21 IUI.$5 Ü31500-íilllO

aJSdUli3100(12*5005*001).!U'infi* nn2*00 I285003*1100IS50Q5$00tt5*00 ¦750(10

6*000

2*0002*5' 03S5001(1100

l,"nçós brancos grandes', dúziaDitos barras decores, dúziaLenços brancos, inglezes, dúziaPita* soda du Japão, com letras,dúzia *.

Oravat £, desdo1 ..isiiõ.s do pura seda, desdoCobertores nvelluitados, a '..-pM .....Toalhas para rosto, í-rand.s, desde.Colchas de cores a _& ,Daniels o gorro», para liquidar, a....Ligas para licmem, por

Cn.tunie.. para monlnos, suspénsoríos,.."¦valas, colchas, toalhas, cobertor,;;, etc .etc,

Camisas para meninos, cem n sem colhi i-nli.-.s; grande sortimento por preços queninguém pndo compelir.

Cosiumes para meninos, preços de liqui-dar o artigo.

Huiiet-s e gorros, crando variedade a pre-ços (le perder dinhoiro, e inultoa mais arti.gos. orno sejam: suspensorlns, toalhas,lonçóos, gravatas, colchas, etc, etc,

r.soiiníiV 0

1*50(1.1*300unoo65(10(1Síl 001*1100

83, RUA DA CARIOCA, 83

17i-tAKGK_i — Ensina-so prnlicamento por. moihodo garantido,-preparam'.o lambem

iillimnos para exames; na rua Ao* Ourivesn. -0, í" andar.

Osnlioncli; Itifucr i> de um pei fumas•igr.idav, 1 u sem rival,

* KOüAI.liVA para brotoejas o todas nuaqnfermidndus da pello que produzenioomiclião ; na rua da Quitanda n.l.t.

MASSAGEM para bellcza do rosto; ver.-,

de-so uma agua para manchas e umcruuio para rugas, vermolhões e outras mo-lestias o t-euuiatismo; na rua do Cattete-n. I. soltado.

C~ilN>.\s Inferimos — .turca registrada —

'Matam iiislaiitaneainente pulgns, per-sevejos, baratas, moscas o mosquitos; asleu iias.inollir.s.easp .ludo dosappareco cnmo uso do Sabão Magicii.Lata 80u,(IU7,la B5000,na drogaria t .zarro—rua Soto de Setembron. -'.7.

("*tOI,CHÕÍ3S o moveis mais baratos dtTquo

.Anil outra casa. não tem competidor. NaAmerica Central—Ruã Visoondo do RioDrancd n, 1.

C.OI.CIIÕIÍS e moveis mais barains do ipia

^om outra casa, não tem compotillor. NaAmerica Cential — Rua Visconde do RioBranco n. ¦'(.

Ames o depois do visitar doontos con.

véin lavar.se com o sabonete Rifgor.C-iiitiniila .8,

CSOLCllUES n inoveis mais baratos dn qu.

_AM!i outra casa, não tem compotldor. NaAmerica Contrai — Rua Visconde do llioBranco ti...

Autilt MINA cura as írioiras, assadu*

ras, brotoejas o a caapa ; na rua daQui landa ri. -18.

O SABÃO Mágico cura infallivelmeiltos darthros seccos ou liuiuidos, aa

oezomas o cuspa, tini 2$. Rua Sete n, 17—Diugaiia Pizarro, e.q-.iina da rua dos Ou-ri ves.

Ijiira ¦» li.-uilio n tolletlo o sabonete Rlf

ger não tem rival nm perfume o pro*priotladea anti-seplious; custa uni 1*500,cai*. i du tres 1»; na rua dn Quitanda n. 4H.

f jULMONAL— As pessoas atacadas de mu-I lestias do peito, com escarros do aan-

gue, etc, curam-se rapidamente cum umviuro du Pulnioiiiil. Preço ilSOOO.

0.nlinnclc lllfger ninacia a pello e cuia

qualquer nrupç.n,¦¦' ¦¦—,— ... i .——- — ¦ ..-_¦¦ i, i . ,..,.,¦ —¦***¦«.

C^ARTOMANTn, lôpelo Bjslema dos egy

apoios presente e futuro ; na iua tio i;;it*tale n. 1.--.—--__—-,_. mm , ,i.i — ¦-¦_.. ¦-.,_¦-,-. .. __. _«%

li MM a dosliifocçSo ospocliil de todo a.' corpo só se deve usar o Sabão Magioo,

por não conter glycorina, ácido phahico,nem outra, matérias que queimam, lim 21.Drogaria pizarro—Rua So.:.; n. 'i7, esquineda rua dos Ourives.

ClONSTIPAÇi-Q, tosse uorvns.i, influen-. i,

;cath'iro, dnroa em geral o IKH1IK.r.urnm se em 2 dia* com n Xarope de Phel-lanirio de, .7. Moreira. Depositários: Arrtuj.l-'ieit.isa. C., rua dos Ourives n, lll, .i.Ávila a*t.'.., nia dos Andradas n, 2'J. u Pbaivmacio S. Miguel nn do Livramento n, 11'.

uso do snliiiiiclo Itlfgor ii indlsuevpira o a;soto rigoroso, Quitao»O saí.

da 4-1

C"-| \RT0MANTE n mais perita; na rua da

^Pi.uiiiia n, W, s 'brado.

\itOII AI.I.V A cicatriza qualquer í.r l.i

pai mais antiga (jti" seja.

t}RKi I.A-SK de um cau.lro croo tenha

pr-RlãtM de casa de pasto o restauramte, pu. iodo servi••>, n* rua DiasdaCãuzn. 21. Msver.

l algum senhor viuvo de' posição sem.flllU-, precisar de uma «enliora s m cem-

prniiiiso p.ira tomar conta dos arrai.jos da•c.sa. .iirija-se a e*ia redacç.o; escrever cnm

CM ADÃO Mágico cura radicalmente os pan-nnns da nronliez o das impurezas do snn-gue, o felino horrível dus snvncos o de ^n-ire os dedos duo pés. Um 51. Drogaria Pi-narro—Rua Séto n. 47, esquina da rua dosOurives.

t~)I;KV!NT, SK is pessoas nervosas c-.xpt-

iinii-nUir o uso dos Mudemos AtineisEleeirir.os Amcricnnos.Pieçii, tiro I^ooi tres;)fi)Pt>, acompanhados de 30 brinde*. Umcodepo.itn i p.-açi Tiradentes n. 5. Sobrado.

í-jELOOlOS ROSKQPF a 7»_00, sd na i.a-1 V her a Diamantina, ma Seta ds Setembro

121. perto do lorg.i i!o Rocio.

C1A3AMENTOS—D.o se prnmi tos todos os

/I.ai»ei3 no civil e roligi.iin, cem todas a-i..-p.*7..(S o !rab.lhn, pnr P*. ; na roa doaAndradas n. 1. c-.sa de leite.

Osnlinncle llifcei' é " unlci qne (Ie«*

tt.c a caipa, codi eifleacia, por ser an.,-s.|i!ici;..

ANTES de comprar o remédio aconselha-

dn ssiba o preço na Drogaria A.nJ; é ;rie S_.-_\orò O. 11

NTES de cru pr»r o remédio aconselha-do

ma Si

O sabonete iü _o. è preferido para o

__r.h ¦ doi ttceui-nascid.s.

im/-._._i TTaC! l.'oaf^¦'t(,*, catharro, d.-1 v/OwJu-J fluxo, aíthma. etc, c«-

ram-so coio o PeU.ril.de Rosmarinos C/im-po. o, dopharrr.seeutico Alfredo Cii-B»* ;deposiunos s Osu Rndiigaei _ Picbs.ro,ma da Alfândega n. 91.

PRKCl.ASh deum» senhora de (dade, r. . i„ T. _-J„//-, Meihid.

áo qo.lqUer cor, par* andar com um' oLlCÇOeS üe panaoimj "juiiaaohotr.cm Ao ed.de coso. Traísse na rua Tt_. «.f.-.- ,, [¦ t. '. ,., Cblle n. ?...is d» M -O n. 8 B. Engenho dt D.ntro, c.s*d« cim*. Sabnrblo.

Í-)REi' IHA-SE de i. ua Iividelr» q .a 3 .|.

b» coulnh-r. em oos* d* poc temi fa-milia, p_ç*-'e b«m. Tr_u-.*e nj mt Pn«m'>iro )• M''ç*. G. 4!3 B.

IM\

JNlio a"(.nriiii(lir o

VERDADEIRO

HPPEBMIHTdo Q_iT Fròres

A§Md0 REVEL (Frimp)CS. os vil-.ur. PEP..R_ffl

ffl&StÊÊ MEDALHA DE OURO

W&M f* ÜWiAXit ile Parti Í51303AütNt- __n*t.

lAUKKZ, .., Fnulr>.PeUtMMért, PAUIS>¦ _-MM_a«_B-gia-a--B-Ba-B-.. 5

O .iiliiiurtc I! f(icr i-m In¦I' (¦¦-, ¦• que prova a .uand.i lá.

Sabonete!TL .NSISO — P(»rtuifU"Z. fraiice., ..rnhmef_|ilcí, e-criptoitiçâo mirr.arm! o __'|éu. ¦

cntninorcíke*- Todas mui díaclplin*»», 25$ [ Imen*ao», na reiid«ncla uns aluiiino»; Carla j. i. A, M-^ndà» il-SU resunte desta folha. , I . PJj^llf^?) i ,',-..viàV

C\RTAS de fiança» i-ra cass. » papeis j UIII U11 l_.fL| mercK.

de c.ia.ieiitos, no iaigo do Capim n. .., j 11 _ |n mmmi tetie.tio

melhaii y-r li'<j«['ât 1 O i (íiilO

.( uliiiaa:p.il..0b.

».,br«do.

__,._ m'.te?tia« uieríita*. iis.cdo c:,ní.i-nea i .-velo; tu rua *ii Qu.i_.nd» n. !..

. 'Ia Ia CatU I.I li.e .*:, .'',t'.'. fat^fídí) ¦_._*^íi^íí;핦 d . louro i.r.-rffi, tstiiür.!fi.-:-..- fi *.[ t e BSS-tÍB.da, i,rü iS, ín pi lln ie ' Bj r. .-buihaa. >¦-.- abas dò v -; , i

GOIABADA scpuri^r DR.CAMPOS'V>_t__._e tat.»

aa dt Lai~c*'>. p-ir. porçio ]

n.4. O*. Miitnon.

Osalimifir Itif^pr disi-ipa cs sisraí*» d'» j V.

r,-i.gíS • cur* i.jaia»quer míachas d* i ^yt.íl '<

iC-t-iftt íiÍíalli it .t

V -:¦ II iVt;..T-,!.i'.'el.

rllif.i*. I.aie d.l :.sr-!.."!; , un.pidií c in-íi poriam.,

.- •-.-*.¦¦ m<Le de

%'-": ¦ tíX»st ca-

O.TclIn.Jtd.. d:a prllr, tia Ó£*-ni'

peio btilo .rio. obterá _e ««io o s.bemíIo palie.

xW.zor.

nMA p'o!*Mio:*.in. seccloni pi.no pi_/ mothodo ds Ir,s,uíut<* v»e á ca.*, dos t

JO. E" OvHE;. ?. nu Hüv» Jardim, 3. .".r-

â-i--.f. a e*at*ia s. 0..6W desta caca.

-— U meUio.io da In.iituwv»e á ca.*, da. .iü- ri ..L<-—Alega-** >« a um i rttt' i • '. .

FRKCÍSA-3B d« um peqaeao de 1. a li' biuj» úb»s T.iei p-r twnana, aiíC«0 jki 1 >5 isèiro* -»».* '*!a J*- '"'""" e*m 'jm '"¦*"* '

n .,-'v,..« *» n.»!ia«?. csra pr-.i- de tjiequ.s., __Jb»_, Uru* n-i:e ..cnpuuioa A. G. j %,. .tn um «.feidc; na raa d* S._l'A__-t?. j . ,:

'.'; ,,*'.,..., .

raa 0>s Arc-3 n. S2. '

t em . !'¦ i<It, ,úè j0'r..ti.1 M-ie', í íl,'¦ 'A A. ttl.1 "¦¦r> n ti. ru*

TJt!11-,nr4

PRK<"ISA-SE d* um.í p.tfeila engoma..,

dfíAllOlt

Al!\4 é o único Otp.e--f.00 d'1c.*_*írii> p»:a cn;»r oi puatas ps*

pj

» DVÕOAÜO Uns-ído.-Saitar»''iVinT'.. "r.üpi d» h3-iem~e Te.h-Trl] j rTiMi.

"<»«.'- psli»! M >ü* £ i" Qa.taj_da A Wbr»»çM, ÍstíC .»?, Uífo

rei Desemta-C-dor Iridío a..Bt, »«.?=». J». fe. :-.«*«,

p.n*..i. j tòlk*, v»!.a «»|.rs»o., I vio '-<• AttT»y'. '-a Capão. | *.s>tH3i.íí* J.>. -0«-

Js:.-. 5-tíüit.

f.ü r.i't-104 I..'f->i i*Kim* utifito-

; -t, jii/r-dU. --¦r>*

m

'•„

Page 6: f- TBTff.r. r~**»t j: EXPEDIENTE JOGO HÁBIL BALÃO A MS ATAM IImemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01432.pdf · Um bello dia de sol, claro o liriiiamenlo, tem-pemtura razoável,

.,„,....... -»¦..._., :- U|Jl»

6 CORREIO DA MANH×Segunda-feira, 12 de Junho de 190b

MiiiuiÍih"! f.-z v%' osVbiü-âs » ÍO*, -ir,S'tu», 3 'í. 403, '-'o., ele.; iu praça Tiradení-SJn. li. sobrado.

Éül nico

Q'IM.1JU8 .In 11,'lno ii I f> 0. -ó nn ile|i.isit!)piesilillns; á rua do Sacraincillo, lõ.

Jtj.MPREOOS e empregados rio_todas as

i/,:iii.sse?, i-tn térni o mur, oblêm-sa nalii.iicailniMj ii rua Ca Conceição n. 11, lelc-plimio Ulil.

IMPOTKN' I \— i iii-i-se raiiic-ilmonte, cnm

us Kiiriiifiidiis ile Ciiuáln, ri-inedio veiretal, viinln do sei-ião dn Ceará; encontra-se,na iu i ili) 1'roposiln n. '-').

rpUASPASSA-SK nina f»lírica de r.afò mnidnX i vapor, lo.n cli.icaiii o mnis miudezas:;«• ni i-.iniiico e paga pnuco aluguel; para

• inluiiii.içõij-, lima ila Saude n. llã, cuin uir. ltapnsi).

TjERDKUSE n cautela n. 13.835, da ons.ln..- & \l-y-

ii, 2 nin-na nn Baibosa Alva-

Leupnlillna.

AllMl-.I.I.ADA, lalu 'I- I a-\ ¦ Ai;\ii.i.i..\i/.\, iiia .1- i ii > < ¦' I.%100;j\! ..in sr .in latas, kilfl ISfcWO; iruiiibinlnJsiin : 1 is pt-tnimiiis ÍIO; melado o que hail' h in $70n n :.-.iral'i leite Neâllé C latas8íl!)i'0; m d" S cr iiii.iiiti. ll, l"i-

M'OVI-.IS baiiilissinlns só mi mn doa An."

«.(.«is ns, ilit.is .1- palmilha para 23')$ '¦ 1SU$,jit,.s dn i- n ¦! , '."i.i ci t) Hão o qua ha deiliic )..i '-'7 S lln i». Viilftitis qui! su vendempor pr s -mil euliipalid r ' ó na ColcllOaliaUn veisnl.

1 $11(10 uniu laia dn iiinnli-i|- liilu; 11

ra Blnincnean dei|ü uni.; lli l io l$3 0'K1. ra lí:W>, latas

ii, 1 kilo, llm i na 2$o00l' ?$'II)i; man-leiga miiieiia espumai, kilo 3$SU0; rua doíSaeranionto n. lõ.

¦ «Ks-OA habilitada nffnreco s.-us serviço0I ,1 jai.lin iro o hiinicu |0'j para lllfor-

miçõ-s; nii s i.i.i7, Goriziga n. 60, s. Cin is-luva , liazüi S. Luiz.

JjiSPÍWTA i niiiiiiiibuIo pnra descnbi-rtn

J.W. iodos o- ngieilns ii mysierlo* da vidahumana n liai itiu utn dn rpiidipn-i' moléstia,n, i iu horas .1.- mu.há A' -l ni tardo o dasll ás 8 'i iio:l.-; ii» praça da R.'|iiil)lii-,a n.lll, pr ximo ii rua VIseondo tie Itauna, so-brado.

«NTI310A 1: iiniiinau, lata»; de 1|2 kiloJLVJLlSU 0; lal a o • 1 kilo -SOOQ; rua Sana-liliniiii li, lã.

O oloo ''••: figadodo bacalhau de J-6r-Ihii foi nflicinlmnnte reconhecido pelaAcitdonfa de Medicina do Paris, comosendo duas vozes mais rico om prin-cipios aclivos do .-{lli) os outros óleosde ligado de bacalhau. Isto provémde que o sr. Berthé não emprego paraa preparação do seu oloo, sinão ligii"dos muito frescos, e quo ello o prepn-ra elle-mesmo por tini processo espe-ciali Cum effeito, basta só o óleo dollortlié para restabelecer pouco a pon-(•o as forças dos doentes mais ex-hntistos o parn ourar seguramente eS"in abalo ns moléstias occasionadaspor vidos do sangue, taes como oshumores frios, as oscrofülas, os tu-mores brancos, os ozagres — o rheu-matismo clu-onico—conío lambem asbronchilos antigas e ns moléstias depeito—e liiv.ilmeiite o racliitisino ouileforniaçòi) dos ossos. G'especial-mnnle soberano pnra ascrnançus (|iienecessitam de fortiücanto o de depu-ralivo,

Por isso, a Academia de Medicinadn Paris tomou a peito npprnvar estomedicamente para reeommondal-o úcnnllançii d"-; doentes. 15'o unico óleodo ligado do bacalhtiii quo obteve estaalta recompensa. IJn •. collior, dusde sopa, a cada reféii;..o. O vidro, 2fr». 50. A' venda em muitas pliarma-cias bons fi nu deposito gorai, Casa I,.Frftre, 19, rua Jacob, Paris. — ISxijá-so qu6 o vidro lenha o nomo do Ber-tluO

/'. ,$.—Contra as bronchites o asmoléstias tle peito lomn-so o oloo tleBerthó nreosotnilo, nn qunl a aoç.ãodo creosoto, nxcellento para o peito,unes-) á acção do oleo dc ligado tlebacalhau.

COMPANHIA DE LOTERIAS NACIONAES DO BRASILsalão das eitracçõea: run Pt liuclro de «arco d. 38-Hnn Vlscoinlc dc Ilabor.ili} a.9(>lia do correio 41» lindem-o lelrpmphlco-l. OI HllIAi»— Itiodo exm. ministro da íazenoa e com assistência do um diiector da Companhia, ssetviço no go. Nacional e de contrato assignado na directoria geral do Contencioso dn Thesouro reúera|

Sede social . sala

Presididas pelo sr. fiscal do governo, representante dde lei do Congresso Nacional.

LOTERIAS SACIOWAE3 EXTfiAHIDAS MA CAP2?AL FEDERA

verno da União, em virtudo

HOJE A's 2 horas152' loteria do esplendido plano n. 110

15:00(HInteiros l$r.00 Belos $ír,0

Amanhã A's 2 horas140- loteria do excellente plano 9 _

15:000$Inteiros IJMIO Meios 150 réis

\'s 3 lioras

Graniu loteria de S, João -14' loteria ilo vantajoso plano n, 51

f»AA AAAfflAÍ9vv.IIHMIIlliiMIll II¦'..' l-:-| —

Os bilhetes acham-se á vunda, com grande antecedência ao dia do respectivo sorteio, nas agencias S*ra°s aqui, imi."fóaosi,n^s"?d^i(da MVroM^nVdíc-çSesfaoacanas ekiosqi.es. Os pedidos de'bilhetes para as localidades em que a Companhia nao tiver agencioi ofil.iial deverãoJ"

r °

j ,.^\ , ^ , ,,c , nn Nova do Ouvidorsairuíntea agentes geraes nesta capital - Camões * C, becoo daa Cancellas o. i A. endereço telepphico P1 UN. .c o °»W^-?'

^7^?^tó P-rtirae.. PAGAUB.VT.»n. 10, endereço tllegraphieo I.UZVEL, caixa do correio n. sn. Somente são pagos ou recebidos ora pagamento bilhetes premiados das Li uo » ™-«'

PilVTIIAL. N. Bi-Rm"virtude de lei sriií deduii.lo o Imposto do iiiici» porcento sohre a. Importância dos prêmios superiores i rluicnto» "'"ros.

Inteiros 15$000

Meios 7fl'500Vigésimos §750

RÜA FRESCA N. 6.'l (tafTAfaQ ''° v'll'i0 ^° ^'n brande

II$00».' de superior qualidade por

OR dsrvafae ''" vinho branco do uva(ta sarraiaa mo8fialei ,)0I. i<{$ooo,VL-ti.le-sii no deposito nuú reoebe exclusiva-mente vinhos do Itio Grande

á RÜA CLAPP Cantiga Fresca) N. 6jláuardeníedeuwaiíi,^0^egual ao estrangeiro, em caixas du duzia por10$00».

Salame elináuiça0,;SodoRioMel de abelha CSXnilatas de 'il kilos, pnr preço muito reduzidovendo-se á ru» Oltipp (antiga Fresca) u. U

mooo cz_l^E_S____

PARA SALÃO E JARDIM"-"PREÇOS SEM COMPETÊNCIA-—

ALTA DE CAMBIOCalçado reclame soh medida, feiio .a mão,

for para crer, Tudo du primeira qualidade.Cn ii'.ntn para II :i lll i SãpatuS, 228; bolin Sou bnríegtllns, 'M: citrcellu, '.T>S. Kuenbu eoeonunilndiia p.-r • scrlplo, Rua Visconde daOaveii, lilltiga S. Lourenço n, 'lo.

_... _ =___ _-. Q

Doenças do Estômagobysp'[isiiifi gastralgias, falta du'.ao*

pot.it.ri. dnliiliii: dc org .nica, vomiios dnoi'1-nliiiz, unlò ¦ do mar, ele, sãn ef.I|i:i/.iiii'iiu: óniiibntiilos peln I0I.IXIH.DIS IIACl II '.l:IS COMPOSTO, du H.r.11_ 11 • -.

D-puSito : 1'iiarmaciii Rodrigues

-7 Rua Çonçgíyes Pi^s 57

P FIE D IOCompra ín na iiiimodiações das ruas :

Iladdoflt Lobo, Rln Cornpi-idii; Mai-in u liar-ros o 15-taeiii de Sn', alá I0:0008'iü0; Cartasnesta iüil.'ii'."ãi) in iu ns iiiiciiins ,1. .1. A.

nIjb de dpelhos e Quadros97, Rua tios Ourives, 07

lá- Bimiana nm 11 do junho1' cnluuorin, n. ii, do iliui. sr. Ouilheriiio

1 mios, IU • ll irão do Sim luriu ll. 37.S' c.iii'giiri» o. '11, do illtu. sr. Joaquim

_upi'S du Obvoii-a, ma do Hospício.A ci- cila ni se presta IU islãs para espelhos c

auad os com retratos n crayon.

No deposito da Fabrica de Fogos Federal

Travessa S. francisco de paula, kDesconto sobre qualquer lista apresenta ti a 10,15 e 2Ò''"'l».-Con-

topiiie tis comprns

Rua Sete de Setembro 106 - CASA CRUZ

G. MORAES & C.Rua Luiz de Camões 40

Esquina da do SacramentoCasa de empréstimos nobre camelas e pe

nhoresTendo de fazer leilão no dia. 13 de junho,

previnem aos sis. iiiutuarius paia vireminformar nu resgatar suas cautelas até avéspera daquelle dia.

%)í.->v>S- it'li^INSTITUTO DE PSYCHOTHERAPIAJ

Tratamento pelo magnetismo; hypno-tisino ou suggesião. Applicáção

da electricidade

DR. CUNHA CRUZci.ni 18 annos de pratica deste trata- ij

Z mento, autor de duas obias sobro a ;U ospueinlldade, unia publicada cm 1898 —

Hypnotlsmo e. swjgestão, outra em 19ul— Medicina Psychtca,

Tratamento du insomnia, enjôo, in-conliiiüncia dc urina, nulos li. bi tos,ehoióa ou dança do !S. Guido. al-ciiolismo, dores nervosas, fomiiga-mentos, vertigens, n vralgiiis, neuras- ..lliunia, ciiiiiibiíis, òiutismo (falta du |lpalavra), conlractura-, tr.onores, as-iIhiiin, falta de ar, dores oe cabeça, Iparalysias liystericas, hysteria o todos *

os pnenomenos nervosos.

0instituto funcciona das llAs-l'il 11 im «lu. Carioca tf?

v? A's terças, quintas o subbados con-)\ siiltas aos pobres, das 6 is 8 da noile. a,if v>•-Í4 -5-i-e •<ffcr>?«S

DORES DS DENTESSão curadas em 1 minuto com as (íotlns

verdes de 1'haves. Não queimam nem uri-iam a bocea.

15 annns «lc suecessos !Vende-se em iodas as drogarias do Rio e

S. Paulo.

ÃTTENCÃOPedro Leandro Lamberti quando ivsqlve

pagar a sou irmão Bernardini) Luiiliorli nslucros de 30 -\. das obras desde 18*3 a IS99,que estes montam om dois mil contos doréis, livres de Iodas as despezas 1

lyÉÉiÉ W-TffllHlSão os melhoras e mais baratos

Vendcni-so garantidos na

CASA CONTEVILLERUA DA ALFÂNDEGA N. 92

2r. paula XopesClínica me,uca cm geral. Kspei-.ialiilanV

.in moléstias nervosas. Consultas — Rua doLavradio n. 91, rias 19 As 12 o rua da Al-fiindega n. S6, dns2isl horas. Residência,rua do Roso n. 25.

4

HNova marca de vinhos do mesa. virgens e vordes, escolhidos nas mais afamàdaa rn-

giões vinhateiras de Portugal. Única marca de vinhos, ouja pure-i e procedência sao j,a-riiiitidas. _.

110:0003)0001E' o prêmio quo damos a quem nos demonstrar que em nossos vinhos existe a mais

insigniílènnlu parcella de outra qualquer substancia (pie não seja o sueco puro da uva eo álcoul vinico necessário A sua cõiisei-vinjão. -_ c._,, Ti„.,,,

Pi'ooodenoias-Laineh'0, Mezào frio, Villa Verde, Livra.ao, Alto Corgo, Santo T.yrso,AVeQuali(lade

extra.flna. preço baratissiiim, acondicionamento primoroso. Preço (locada

garrafa nos depósitos incluindo o casco 900 reis.Entrega a domicilio grátis, __,___«._.DEPÓSITOSAdriano Araujo & C, Cattete'18, Luranjeirns 155 a 155 A. -Martins A Cardoso, rua

Barroso 10. CopaoabanH.-Si.u_a & C. S. Christovão 291 e Roulevar.i Vmtn Oito -da Satem bro 59 — 3. B. Lins de Vasconcellos, Praça do Engenho Novo 12,—Slinoes e* íiouza,Casa Japão, Meyer. __.__-__ _, -,

DEPOSITO GERALCasa Portugueza—Rua oo Ame n. 27.

Pedi sempre o vinho Real cm todos õs Hotéis e RcsttutratitsJIrthur Pires em conjmandita.

COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMACAIXA DO CORREIO 1205 RTO DF. JANE3IRO TELEPHONE lll _

fff^t

#j COLORADOS W(hi.ilOH ilns cures)

ii'aç.o vor a p ison quo mandòii-nie ninaionri '', t|iin o in- -i ! roblenia tias coros, nâo 6Buritis iln ban -toas'.-.,

Mas a fi- lie li I.i d u da classe proletária eoperaria \'"' i-i- dois prêmios do 50 i.fiara fuiitiai un a caixa ooiisti-uctorn desanas o uiilrÓH licnoilcius,,.

\1. Tn vares ilt; Olivcirn

iflrpBpi"Captttillsins c illversns < Iniis ilo Mpnri

iUísIii t ii|itliil

1ffi>ret:ii-S() o plan-i lio lllll lialão (lirlgiviilpiiilenilii ser eoiistriiido nesta eaj111;«l nãoexcodundo os gastos a lll mulos du róis,gai.iiilind.-si' o bom exilo, |in'dciido aspessoas quo sn iiueresSiiiüiii .oi quo possamdispor dessa quantia adquirir por conlnprnpiia .ai ilu |) issúa de cnidl tn;a os mulo-rim-s necesiutt ios n constituição tio balão,ficando mais taiaie iiruptn llirio, lesei V itldnKÓuieille para o tuitor o direito do pr vilejrlnj para mais Infníniiiçô.s (llriju-so porosctlplo A. ruii do lte/,enilo n. Ilti, com asiinci.ifs L. \'.

MODELO "CLUB»Fni sorteiidn '.' o, 3ü iln 'I prestiição,Um 11 da j.inin. de 1905 — João llastút

tonlp-iro.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOlina s,'nii,.i •, entravada, lia nnnos, com

t: rs [Ilhas iii.üoi i-s r iln.is dellas ilotiiUOS <¦sutil -or meios para Iriiinl-as.pedt) iW|iossoascaridosas, |i i 'ima dl) seus iinretiins ti noliisagrada paíxá ¦ a niiirla tio N.S.Jiksus Christo,uma 1'Siiiul.i 1'iiia o sen susliiiiló i) da sti,. -llllias. A g"- ar ca reilitcçào uo Carreio da \M-.inhâ pi siu a receber luda o qualqiiòiisníii.ia com nsín tiésiiuo cai-idosoíon m. rimSi-nliíii de M:i :.'-iuli'i. n. '.'ii, cnsn ll. I.bonda de Uapitijlpu.

issi___ m*m m^x

- milu

Jl^ ^^•^\

tr_^fi_^ii

A ESpalima-Forter pela ana-lyse 13.676 do Laboratório Nacional,pareceres médicos e opinião do pu-blico rivalisa vantajosamente comasmelhores marcas de Stout Porter,etc.; é especialmente recom mendavel

SF!rtggwBMBã-_iar»i>ggaa

B-1K_C*;i.„S--".'*f%_JB _. ik n\wn m liiiilli fla3M161M

^pp.!^SS| fabr:cadascItt^l® de luPaioe¦ Kt?l, Um.my/r-lv' ,_mâmfí lidacie.

ob nossa garantia somentecevada de primeira qua-

\wk "/U°E JA COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA

i 0

Para as 5 infelizes menores• A viuva Maria implora a caridade pubii.i,

o bem assim aos leitores do Correto ",ii

Manhã, uma esmola pelo amor d<i Deus, n^Tia subsistência dos seus innocentos filhtnhinSniniOO mais velho de 8 annos d« eiiaj,; ,niais moço de II.

Ai|U"lles infelizes meninos só contam aasou Indo com ns carinhos dc sua pobre mAe,q.ie lambem de nada lhe-; pdde valer, «hivirtudo do uSlar tuberculosa do 2- irráa asem .ii ios oa so tratar. i'nr isso pu; ,nalmas caridosas que deixem-lho, pelo amordos sons, uma osnrola na rodacção iie.,;ujornal.

AVISO.,Çiu'111 pi-cristr ilt' olmpivis. biMb

a-nl.-is «• {i'ii:ir<l:i-i'liiii as, nfui didxado. visilii-ii vi-i-diulfii-ii liijiiiil.ii-ãi;«lestes ii'i'lig'os :í

HUA 00 OUVIDOR N. 151(om fronio ;i Notn' Oaniu de Paris)

E. Samuel hkm»íTRAVESSA DO ROSÁRIO I5 A

Tendo d.- fror leilão no dia li do junhodos pimlinrns venr.idos, prevítitoii aos srs,nii|iiiiii'ios. que nuas cautelas po lem serro-formada': niA a

VI **VI.U \ DlíSSlí !> IA

toricio KaiiítzMEDICO

operador á parteiro.— Rsperdalidada rm mi>lestias venereas o vias urina.'ias. Cura ga-ranllda da syph lis por procosso espueial oiiiilolor. ICx-assistetito dos professoras Keas.mnrszky, Roun, llirclor. Cmn clinica lios.pitalar da Vienna, HUdapest. Pola (hospitalda armada) Rerliin. Kua Oenoral Câmaran. 9'.', de 1 ás 4 Horas.

i88 RUA DA

IMllUCARIOCA 88

Liquido, ão forçnila pnr iiiotlvn ilo:iliirir:iiiii'iil.) ili-slu run

Rcloííios do ouro, prata o nickol por pre»ços baratissimos, ao alcance ,lo todos; cor-renles dn phiqiiet fino o prata de lei; cor-rentes do ouro o cliaiolaihcs para senhorasbichas com ou sem brilhantes, anuais, al-lianças e ouiras vai ieilades tia artigos quese vendem por preços baratissimos.

O**9%tW

TT¦h -Sn

88 RUA DA CARIOCA 88

Ç? VIRTUOSASErnesto Souza

CURAMHémorrhoidas,

males tio uícrflc ova ri os

mesmo cotn grandeshcmorrhagias

Em todas as pliarmaciaso ili'0:.'irias

¦awBWBBt-_-M-KPan-»Mw«atiiiniiiiii iwiiiiim¦!¦ iii¦¦¦ ¦wiwii i nu ' i-»innníniirinrniT

ÚNICA CERVEJA FABRICADA IGUAL A' STOUT INGLEZA

rIEDALHÃ OE OURO 1! EXPOSIOÃO UNIVERSAL OE "S.

Ò'é»9$®.9»Md»999$

( PREMBAQA GflM ft í\t*JT I !,,„,,.,, ¦¦¦.¦i.iii.a—

V _a íi m i i— — -t-*-*-*' .„.__

GRANDE LOTERIAS- JOÃO

CAPITAL FEDERAL

KlPOR 15)i'800

POR 7o'900

125:0O0SO00POR 4,<.'000

POR 80O Ri-.ISExívacçílò cm 17 ilo corrente

Bllbatas á venda om todo n Brasil.

^rir camoii;s & c.2 A Receo das Cancellas 2 A

\rjxv..r};7?*tt:*Z5*vnè**-wtfri_iiii:.-:-j"-,;n'r","'"'""r Maçai-1 m**T*^m**Wm*VBtVà%W9m^^ aãrcBKa BB-MBocoeaw noa mastWs*vaxaiamtt\mt\V9m^

Lylí DE; 1904

Mmtm & Sanseverinoi C, TUAVIÍSSA DO TIIHATRO, 1 C

LEILÃOEM 16DE JUNHO

Das cautelas vencida!formadas, amortizadasVHspera do li-ilãn.

gatádai aiò ?

A^'ISl) - O "jtcoilfiiiii! dns pnnhoros voftdidos em leoão soiii un re^uu aos sra. n,,i-manos A vista dn cautala.

>• «"ocaiar- •9999 »?*»3^- -«««»• e.:-í.-->;

* fii»r,t«.i yy EiíUJKIi _t$r»

Ç^r) mu lutai do i, 2 o 16 mios, puro ©§§ ie oliveira, ramotiüla ile Usboa ttgiç> per Sliinool Vlellns C.i.m.i. òs

|J 31 RUA UO MERCADO 3! |^

px ANGELlt\Q.SIM0l5S&C, £1

lllllllllli õ nte/i)or reiogio do mundo

¦ a prestaçõessemanaes seirj augtnenfo

de preço-

-GO^DDLQ &n i üri«il Inteira

llKLuJútait sTI RUA DA Ql'11'ANOA

"II

ÍGONORRHÊÂS 1 MWÜ iM.ftfi 00 PÜTnuram se rnitlcaiménte. om poucos dias, MliMUU A--*JÍJfili_,íJV*ai*J'W * li&l &

rim; o Xãrupe u ns rilula- ile mittleo _. "J *uoue II)vienu l'iili.ii-;i. uiiieos remédios ip

peia sim composição Innocentü e reco-iiln'i.'itliiefili':n'ia, poiiem ser emp eu'..ilosseita o menor teoe-o pelus cloeiiles tle(jual<]UBr ítlíideêsaxOttuspônsaniiosa tiaItijocçoes n i-o.iiiiiiiia u as culienas, «. ib-stutieiiis estiis seiinro nocivas a satiiie.Voiidcm so unlctitnôíite tia"

m9•tBfl

_E Vtu k

PHARMACIA BRAGANTINA* ima da Uraguararta n. 144

ÍS9999% «**®®

Saqttes sobre:

Ê! O JEZ&XT<*AT-^IEXj_E5Lj_ê_.SS,

3ES EJ !SJ IP A 3NT T-£ Áa ITÁLIA

H 'B

BAZAR DA FAMAI,iqiii'li.'ã • pm iiioiivo ile obras; rua

G»y../. n. _.iU, líslaçàodu Piedade. Pa.entla»e in mai iiilm.

TH

_ oè.ÀI-_-

REDUCÇAO NO PREÇOA Siit-.iéló Aiiun.vme .lu üaz , j-iiinii-

nica a seus rretfii«_es nue está vondén-do o coke a ?5$ cailu tonelada, iciiilofeito Uinbein griuide reduci;.1d na mi-portunfiii iln referido liansunrle. Purau-:o industrial o coke sura vandldo porpreço inferior aquelle, Cünluiine oajuste.

il Eucommendas A rua da AlfandflRaí | Antiga agencia: 104 RUA DO ROSÁRIO 104||^':i|!^'™o-«|* i:_AA« —- - - XSL1.tr,a r. -. • ~. ....'_

Areias para construcçãoFonseca Ha-los it C. fonn-. em qunl-

|ii.tr tpi.itiii i.il". d« a ri a iliict;, clara,por pr-.;. .s s«m coiiii/etitior em qualquer(, nlo ila cid olá on diiílittmiii da Ildna,por «'inli.ic .i.ãi a va ni-, Kncariega-sede quahpitít üe.iviço iiiarilinio, nino se-|'in fr.'1-i, reboque", sgiil»tni-nio denavios e M)(iíi« ipi .e.siiiiiu eiubarÇai,'òa"i.nara o que dlspó'tn ilo rehoCHdO! «HnlAtilei Cin, provido ile po-santo IminliacentrifuKa. —• Deposito»: Pia^-a li. M,ii ri e tna da S.iiiiln 151. Kteiipt.no. mm

I • II Ipicio ii, H, 1' uniiai'. Teiepíioiiil i... lv.il,

l«M-H-Wia _¦¦ MHHBM SMM ^3 9tO r MM rrm

T 1Ê3 _S _è_T3FIO S5. JOSÉ'

Tournée JOSÉ'RICARDO &. Tournée JOSÉ'RICARDO^J_B_-_-__fGrnndc còmpniihln dc operetas revistas, vau- lffv»Uv^ s.raiulc coiupanlíia dcoperetas, revistas vau-

duvilles o comédias do ife)i devilles c comédias doTHHATRO PRmCIJPB REAL ^_ii^ THBATRO PRIJÍCIPE REAL

__«y__». !'•

MHMM -MMMK .-**9míTZ7*ai^~ix*rW^JX wm**WMamt\%1tÊÊkWmÊm\m<***. Dyvciiilo Miinr ii s.i-iiii Mwtn-tvirii. IO, ••• ti» tiUUibsi» rcvi.slu [itirliiyui'/jt

«ni :t :i.i,i> c 12 quiuhos, tle 11.ACUADO (OltliF.V e ÃCCACIO \\H\!'s.imisii-n .li-l"l I IIM'5 IU VRTH "o ANNO EM 3 Dl *S''• rcnilataní-sò hoje,

luiiiiultíi. ijiitii in o <iuiiit:i-rt'ira ns ultimas pepresetiUiçôçs tlu itelcbrc òpeiHilnTOJO

-J—l ¦—— MU' _ 4 '-.^ -*-£*>..:-.-¦ - 3fcJv-3Tt^M flllfl II''

_fc_iC> J lii | Segunda-feira, 12 de junho dc 1905 J HOJü.O MAIOK SUCCESSO DA ACTUAL1DADE 1

I4- represontaçüe «Ia opera tn em '.i nelus, dn dr. GAMPti'»» MO.NT mo, cuusion do mnestrobrnslictra MiuliM» MIL ANO

Jcman* parte todos os artistas da companhia e o grar.de corpo de corosA licia f i»j4-í« n» for»o*ÍMÍBU ¦UnfUl ilo Minhc. Vunna ilo Cattello ; o 1- icto r.< ritmiru As Senh n _4S No*, o í* DO C»»«Ull«_d» V.auni » i>3- no CopVTtitq >Affif.-. O «fluiHis á tigoruiiio Asipvcx.e p*'. primeir* ttt, un'_, no Brs«i! Cí,mo »m Portos i,t> '»«ein 0* («!m_4l«?Hii.» v aj.j; .íjs viíinitiis, iushfnticus btrr.ntn e ^..n..riscos, <l'i* * TtTipreia m.ntina' c^nl*rcni'_r eni"íuniia

pu* qi;> O pub!.i.t íjuVcu' oa _»>l* ««cxaudür** ío*mi_»« ils pr>«1üel«.«» l'or.u»c<i..'-0 »c«-n«ru- At BODAROO ívKlS. e cnpu-Ui uo» tiiJ-í-i Ut_í 5» | >»s_.\ i-,-i> is >p*r*U UNc (-¦•*•** .-.o .olir JO>H" Hll «Uno Dlrfccâ» inuni"»»! i* utaetilreSl.CULl.Mt;J_iÜWi Aaialli-H-OH DU TOJO

THEATRO S.-PÍ.DR0 Dfí ALGMrÃRAULTIMA SEMANA

FÁTIMA MISAMANHÃ

I*ru i r.i ui nm eoitt|»Jet4imcntc n«vo

BESONAH Si BOIfeçi em 1 sclc—W ir*D«fiirfliat;-e-

A utlima u.iVid.idr do dia

A FADA DA GRUTAAci,-_o (âátattiev, muiii-.i.lisnMiit''

FÁTIMA MUUdO PROGRESSO

«com o-.mic*— KAT1MA .MIRISOS Pit.H\t,'.o«» Onndiou secr.» ly-

ric-t por-FATIM t MIRIS,QnmU-fein — Fttt» .rtlstlM d. FÁTIMA

MIKIS.frtftia* pofmlxre* — Friu« Tt ; ?.»!_»•

rel*s il« 1- crJ-in-i4; Altos rit !• orJetoIM . Ciil*iri< d* piiiíi <l ; gjíeru» aobre»St t t«-r**i 1KXO.

Os _im*tei i YeaAi, its-At ji, ox biiinwri-d« t-ititro

******m**********wr**maam*****m -=_.-a_-sac. **tt**mom*mm*m*miimm*mm^

rX1 jg -B--A. TT ^O _A JF* O X__ _!__ C_>Grando compnhhin IA VI IH». fh) Uicnlro dn TrintJtul.fí <!c I.islioa

HOJE Segunda-feira 12 de junho de 1905 HOJEESTREA DA ACTRIZ BEATRIZ SANTOS

lv representação da opírarconiloii, em 3 -etos, da t;i»u0i •; Unru, tradueçllo rie i. Onrrl rr.nsica ie Sujip/i

Ltiiíâr %cW? MkJ \S_y MâHWol Xl£/ t& \*4^PERSOKAGEMS'.

Boccnci'-. ,..,....-. f.ror-ina Cardoso • (5 cffl. ul d« lani.eiro0 irincif-e Oilando O**, Ü-iitrir...., ','."Ki.Bdoífd, hortflio H .itos ] PéUimiihà/íírfll^^pVndolfó';".'.",['..Traiabolliw. tanoeiro Condo i jj (,p,, t,,brniba de Tn-mbolmo .. ..KigMr-nt, Urb-iro ti o* Jun nr 1 tioncr. puinila de (•iirirviii ..L*,iti, tnntzi* de Boccacio A. Va»__ncell08 l I*'csta<tatileO d»íC»n_-cid< ... Prata 2- dit-i ,' Uo** A'v-«Cecco. metxlifo p^rx h- dnnieila ds honor!.!!!',!'.!'"'.,........ Dnlorri F»rrelriBradsm«in.\ livreira Gabriel '?¦ djia

F.«i_d»;it-!i, bori,-ue-'-«. bnigoeus, «eohor** e dama; dã ítrte, ríôRMlIa* de honor, p#g*niit !ic.io«,gd«, pwl.ii eW.. 'Ifi. A -óifii paiiM.-a. ria liircliç—iM(l. Nrr.ii_rio« c _n:.nl i-ri.iiua coiiintrlniut-nli- iinvou r. a <-a¦ t.r en -irrnc Ar tFFO.VSfl I \\l IRA ll|rrrr_o .H_«lcal de L. I II 1.11 MUS IVvrn * _;',!-« do 60»tU il».Amanhâ--BO OG ÁGIO•__->. *Tf',tn,rr""*' ,8-I*rl.uein, rrpir»cu«»Ti.. -t r^c» plunisjtk. de gricis tpptrido, tm 3 actos e 12 onidrif, irriojo Mt-W^E. QàHKipo, tantica do t.ud -*o m.e*;-. i jrlne* _«• i «r..«<,

O R^IiOGrZO MAQrlGQt V ISO— T. .Ia- as orça* da rcpcrlaria .-»... .-tuà ,i-.l,i_. tio- «rc-4r'« n ;,,,. t looulaijein c»v<tciak

níDidyII lurc» llfnilnlA nu ll.i lt .1 rro.B«!l* I).v» .ri

B<a»tri» .-i-nlosA l-l<. ie

ítos-t Vlintja.d* tanoeiro, me_Jl

rarartef.

i