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FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ODONTOLOGIA ARAGUAÍNA/TO DEZEMBRO DE 2010

FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

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FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA

SAÚDE DE ARAGUAÍNA

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO

CURSO DE ODONTOLOGIA

ARAGUAÍNA/TO

DEZEMBRO DE 2010

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SUMÁRIO

1 Identificação.................................................................................................................... 03

2 Histórico .......................................................................................................................... 04

3 Justificativa Social........................................................................................................... 06

4 Missão Institucional......................................................................................................... 07

5 Da Coordenação do Curso.............................................................................................. 08

6 Objetivo do Curso............................................................................................................ 09

7 Competências e Habilidades........................................................................................... 10

8 Perfil do Egresso............................................................................................................. 12

9 Organização do Curso................................................................................................... 13

10 Organização Curricular................................................................................................... 14

11 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem...................................... 28

12 Órgãos Colegiados......................................................................................................... 34

13 Corpo Discente................................................................................................................ 35

14 Metodologias Inovadoras................................................................................................ 41

15 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ................................................................... 41

16 Atividades Complementares........................................................................................... 43

17 Estágios Curriculares...................................................................................................... 44

18 Perfil do Corpo Docente...................................................................................... 46

19 Ementário e Respectivas Bibliografias........................................................................... 50

20 Estrutura Física.............................................................................................................. 88

21 ANEXOS........................................................................................................................ 117

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1. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda – ITPAC

Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de

Araguaína - FAHESA. Endereço: Avenida Filadélfia, 568, Setor Oeste, Araguaína - Tocantins. CEP: 77.816-540 Telefax: (63) 3411-8500 CNPJ: 02.941.990/0001-98– Inscrição Municipal: 220.391.142.335-1

CORPO ADMINISTRATIVO DIRETOR PRESIDENTE Bonifácio José Tamm de Andrada

Advogado DIRETOR FINANCEIRO Nicolau Carvalho Esteves,

Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia Mestrado em Finanças e Gestão Empresarial. DIRETOR ADMINISTRATIVO Fábio Afonso Borges de Andrade Médico Especialista em Cardiologia. DIRETORA ACADÊMICA Otávia Borges Naves de Lira

Mestre em Gestão, Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia Farmacêutica – PUC Goiás. COORDENADOR DA ÁREA DE SAÚDE Maria Librada de Godoy Silveira Mestre e Doutora em Odontopediatria COORDENADOR DO CURSO Luzia Helena Silva Cunha Mestrado-Mestre em Dentística – São Leopoldo Mandic- Campinas São Paulo

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2. HISTÓRICO

O Decreto nº 724 de 02 de fevereiro de 1999 do Governador do Estado do

Tocantins considera o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC apto a

integrar o Sistema Estadual de Educação. Pelos Decretos 748/99 e 749/99, de

05/03/99, foram autorizados os cursos de Pedagogia e de Ciências Contábeis, que

iniciaram suas atividades em 05/04/99, com 120 vagas anuais cada um, sendo 60

vagas por semestre.

O Decreto 772/99, de 18/05/99, autorizou a criação do curso de Medicina,

também com 120 vagas anuais, 60 por semestre, tendo iniciado suas atividades em

16/08/99. Em 13/10/99, o curso de Enfermagem, com 120 vagas anuais, 60 por

semestre, criado pelo Parecer CES nº 130/99, de 23/09/99. Em 1º/02/00, pelo Decreto

894/2000, foi autorizado o curso de Farmácia/Bioquímica, com 120 vagas anuais, 60

por semestre, que teve suas atividades iniciadas em 21/02/00. O curso de Odontologia

foi criado em 18/08/00, pelo Parecer CES 07/07/2000, com 120 vagas anuais, 60 por

semestre, tendo iniciado suas atividades em 11/09/00.

Em 2001, dois outros cursos foram criados pelo Sistema Estadual do Tocantins:

Sistema de Informação, pelo Decreto 1.334/01 e Administração, pelo Decreto 1.336/01,

ambos de 01/07/01, com os cursos iniciando suas atividades em 06/08/01, com 120

vagas anuais cada um, 60 por semestre.

Em 2004, foi criado, também pelo Sistema Estadual de Tocantins, o curso de

Educação Física, iniciando suas atividades no segundo semestre de 2004, com 100

vagas anuais, 50 por semestre.

E de acordo com o Planejamento da IES foi implantado o curso de Direito,

iniciando suas atividades no segundo semestre de 2005, com 240 vagas anuais, sendo

120 por semestre nos turnos matutino e noturno, pelo Sistema Estadual Ensino do

Tocantins.

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2.1 Citação do Ato de Criação

Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC havia protocolado, na SESU/MEC,

solicitação de Credenciamento e Autorização de cursos saindo gradativamente do

Sistema Estadual de Ensino do Tocantins para o Sistema Federal Ensino.

No dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS

HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema

Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U.

nº 239 de 14 de dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI - Plano de

Desenvolvimento Institucional por 5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno

da FAHESA.

Foram autorizados os seguintes cursos:

- Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.331

de 13 de dezembro de 2005.

- Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº

4.332 de 13 de dezembro de 2005.

- Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.333 de

13 de dezembro de 2005.

- Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.334 de

13 de dezembro de 2005.

- Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 275 de

19 de junho de 2006.

- Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 1.127 de

20 de dezembro de 2006.

- Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria

nº 35 de 16 de janeiro de 2008.

- Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno

noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009.

- Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº

1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 168 de 02/09/2009.

O avanço cultural é uma exigência que se instala na região e Araguaína é a

principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora região aliada a outros

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conglomerados urbanos de expressão regional e aguarda oportunidades para crescer,

desenvolver-se e alcançar metas sociais de que carece toda a comunidade.

3. JUSTIFICATIVA SOCIAL

O Estado do Tocantins, criado em 1988, possui área de 278.000 km2, conta com

1.373.551 habitantes (IBGE, 2010), concentrando 32,49% da sua população em três

pólos, a saber: o primeiro na região sul, no município de Gurupi, com 76.275 mil

habitantes; o segundo na região central, Palmas, sua capital, com 223.817 mil

habitantes; e o terceiro na região norte, no município de, com 149.303 habitantes.

De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do Estado do

Tocantins é de 740.022 alunos matriculados, sendo nos cursos pré-escolar 62.970,

Ensino Fundamental 545.120 e Ensino Médio 131.932.

A cidade de Araguaína, localizada no centro-norte do Tocantins, é o segundo

município mais populoso do Estado, representando um pólo de referência regional,

antes mesmo da emancipação do estado. Relaciona-se social e economicamente com

a região Sul dos estados do Pará e Maranhão, se articulando com a cidade de

Redenção, no território Paraense, assim como, com a cidade de Imperatriz, no território

Maranhense. Neste contexto geográfico e econômico vive hoje, um grande contingente

populacional. Na convergência dos três Estados mencionados, os cursos superiores em

funcionamento privilegiam as áreas de Ciências Humanas, resultando em expressivos

déficits de oferta de formação superior em cursos das áreas de Ciências da Saúde;

dentre os quais se insere o curso de Odontologia.

As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do Tocantins estão

atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta de vagas inferior à

demanda e sem a abrangência necessária de áreas do conhecimento, de forma a

possibilitar um desenvolvimento sustentado da região, seja pela formação de recursos

humanos qualificados, seja pela produção de conhecimento apropriável pela população.

Além disso, a localização geográfica: região amazônica proporciona condições

sócio-culturais e ecológicas de alta relevância para aspectos básicos da saúde do país,

com reflexos nos meios internacionais. As doenças tropicais decorrentes do meio

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ambiente amazônico conferem a toda região aspectos de saúde pública que exigem

uma ocupação, o que gabarita o município a transformar-se em um pólo de ensino, de

pesquisa e de extensão.

Neste cenário, há de se considerar a formação de profissionais em Odontologia

que convivem com a realidade social da nossa região sendo de grande importância,

uma vez que conhecedores das dificuldades e problemas relacionados com a saúde

bucal objetivem levar a comunidade uma melhor qualidade de vida. Outro aspecto

relevante centra-se na possibilidade de formação de profissionais que permaneçam na

sua região de origem, fixando recursos humanos qualificados e especializados em

municípios do interior, pela perspectiva de reconhecimento profissional e de

oportunidades de aprimoramento funcional.

4. MISSÃO INSTITUCIONAL

Promover o desenvolvimento do país, em geral, da região Norte e do Estado de

Tocantins, em particular, através da produção do conhecimento e da formação de

recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma

cidadania qualificadora da vida social e profissional.

4.1. Missão do Curso de Odontologia

O Curso de Odontologia tem como missão formar um cirurgião dentista que seja

capaz de difundir valores e atitudes como a responsabilidade social que, junto à

eficiência técnica, prática e científica, que conduzam o acadêmico para a cidadania,

definindo sua conduta profissional, social e ética.

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5. DA COORDENADORA DO CURSO

Dados Pessoais

Nome: Luzia Helena Silva Cunha

Endereço Profissional

Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

Avenida Filadélfia, 568 - Setor Oeste – Araguaína TO. – CEP. 77.816.540

Tel. 63. 3411.8500

Endereço Eletrônico

e-mail: profissional - [email protected]

e-mail: para contato – [email protected]

Carteira de Identidade: 737.057.SSP-MA

CPF: 177.163.653-04

Título Eleitoral: 007062511163 - 1 zona – 201 seção - Araguaína TO.

Carteira de Trabalho: 50300 Série 00005-TO

RG Profissional: CRO. TO. 076

Carteira Nacional de Habilitação: 01683624743

ABO. TO. : 452

Formação Acadêmica / Titulação

2010- Mestrado em Dentística – São Leopoldo Mandic, Campinas São Paulo, Brasil.

2000-2001- - Especialização em Dentística Restauradora – ABO - Goiânia -Goiás.

1980-1983– Graduação - Faculdade Federal de Odontologia do Estado do Maranhão -

UFMA, Brasil.

Formação Complementar

1999 - Aperfeiçoamento em Estética Harmonia e Função - E.A.P –Goiânia-Goiás

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1999 - Aperfeiçoamento em Estética Harmonia e Função - E.A.P –Goiânia-Goiás

2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia

Goiás

2003 - Curso de Atualização em Dentística Restauradora

2002-2003-Curso de Atualização em Prótese –ABO- Imperatriz-MA.

2009-Curso de Atualização em Odontologia – Fundação de Medicina Tropical –FMT -

Araguaína -TO

6. OBJETIVOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA

6.1. Geral

Formar profissionais com capacidade de desenvolvimento intelectual autônomo e

permanente, éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e

igualitária, com conhecimentos técnicos, humanísticos, ambientais e histórico-sociais

necessários ao entendimento, interpretação e intervenção na realidade nacional e

regional. Instrumentalizados com métodos, técnicas e recursos que possibilitem uma

atuação condigna e competente, conscientizados do seu papel social e de cidadania,

habilitados a exercer a profissão de cirurgiões dentistas em todas as áreas, com base

científica e técnica, de forma crítica e reflexiva, capacitados a promover mudanças no

processo saúde-doença do ser humano e da coletividade, em todos os níveis, privado

ou público, através de ações integradas de saúde, dentro dos princípios éticos e

humanistas.

6.2. Específicos

1. Reproduzir e aplicar conhecimentos importantes para a prevenção e manutenção

da saúde bucal.

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2. Identificar problema de saúde bucal em relação problemática nacional de saúde,

reconhecido a importância social do cirurgião-dentista.

3. Atender pacientes que necessitam de procedimentos de urgência e emergência, e

saber encaminhar o paciente ao atendimento na clínica odontológica do ITPAC.

4. Familiarizar o aluno com o atendimento e com as sintomatologias apresentadas

por cada caso clínico;

5. Realizar procedimentos de pulpotomia, pulpectomia, drenagem de abscessos,

(uso de dreno e precauções) e como incisar e drenar;

6. Realizar Anamnese e exame clínico odonto-estamatológico encaminhando os

pacientes ao tratamento específicos nas demais disciplinas do Curso.

7. Colocar em prática os protocolos clínicos e medicamentosos da clínica integrada;

8. Promover a saúde bucal, em associação com os procedimentos da clínica

integrada.

7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

7.1. Gerais

A complexidade das áreas de atuação do cirurgião dentista, exigem competências

e habilidades específicas, requerendo formação técnico-científica diferenciada. De

acordo com Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em

Odontologia, e considerando o caráter interdisciplinar da profissão de cirurgião dentista,

o curso deve permitir a integração entre as ciências exatas, biológicas e da saúde,

humanas, sociais e odontológicas, despertando, já nos primeiros períodos do curso, o

interesse para o desenvolvimento de competências e habilidades gerais, recebendo

informações sobre os princípios e fundamentos da profissão, ressaltando sua

importância, a responsabilidade do papel social e o compromisso com a cidadania.

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Sendo assim, o egresso do curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC deverá ser

capaz de exercer as seguintes competências e habilidades específicas, extraídas das

Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC, que o propiciará um enorme leque de

funções e oportunidades, ampliando os postos de trabalho nos setores público ou

privado.

7.2. Específicas

I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,

devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve

assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais

instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os

problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais

devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde

não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde,

tanto em nível individual como coletivo;

II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e

custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de

procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e

habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas

em evidências científicas;

III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem

manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação

verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma

língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem

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estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,

habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e

eficaz;

V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a

serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

VI. Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de

profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os

futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e

desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação

através de redes nacionais e internacionais.

8. PERFIL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC deverá ter formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva e atuar em todos os níveis de atenção à

saúde, com base no rigor técnico e científico. Está capacitado ao exercício de

atividades referentes à saúde bucal da população, pautado por princípios éticos, legais

e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio e dirige a sua

atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

Além disso, tem como característica profissional a interdisciplinaridade concebida

através das disciplinas fundamentais oferecidas no curso, além de senso ético para o

futuro exercício profissional e da capacidade de produção crítica e visão atualizada dos

problemas atrelados à realidade nacional e de sua relação com o processo globalizado.

Dessa forma, o ensino odontológico tem como principal escopo à formação

integral do aluno e não a sua simples informação. O conhecimento, quando

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amplamente construído, tem melhor resultado do que quando é apenas concedido. O

aluno não é um mero receptáculo passivo do conhecimento pré-estabelecido; ele é

mais que isso: é um agente intelectual capaz de desenvolver habilidades que lhe

permitam aprender a compreender.

Atualmente, já não é mais possível vislumbrar a educação como um processo

desenvolvido apenas por parte da IES, sem relacionamento com o contexto social. Isto

requer dos futuros egressos uma maneira de pensar também "globalizada", ou seja, a

capacidade de frente a uma determinada situação onde a tomada de decisão se mostra

necessária, encará-la como um todo, buscando em sua bagagem de conhecimentos

adquiridos durante o curso de graduação, as possíveis alternativas para a solução do

problema com o qual se defronta. O profissional que hoje é exigido, como produto de

uma universidade articulada com a sociedade, tem, na FAHESA, o perfil generalista,

com sólida formação técnico-científica, humanista e ética, orientada para a promoção

de saúde, com ênfase na prevenção de doenças bucais prevalentes e consciente da

necessidade e da educação continuada.

.

9. ORGANIZAÇÃO DO CURSO

O Curso de Odontologia na modalidade de bacharelado tem duração de 04 anos

(08 semestres), com regime escolar seriado semestral, turno integral, oferece 100 (cem)

vagas anuais e foi estruturado no 2º/2005 para habilitar o egresso como cirurgião

dentista.

Atualmente contamos com duas estruturas:

No 1º/2007, visando atender as diretrizes curriculares nacionais do curso de

graduação em Odontologia descrita na resolução CNE/CES nº 2 de 19/02/2002 ocorreu

à mudança da estrutura do Curso de Odontologia com habilitação para Bacharelado em

Odontologia.

No processo transitório foi criada uma comissão composta por Professores e

Acadêmicos. O entendimento, à época, era que precisávamos refletir sobre que

profissional estávamos formando, que profissional deveríamos formar e que problemas

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o curso apresentava na época. Apesar do longo tempo, com reuniões freqüentes, era

difícil chegar a uma proposta final de projeto pedagógico que pudesse resultar na

formação do “cirurgião dentista” como institui as diretrizes curriculares. As discussões

sobre disciplinas/ementas/programas sempre foram focalizadas na tentativa de

contemplar as habilidades e competências inseridas nas grandes áreas do

conhecimento:

Ciências Exatas;

Ciências Biológicas e da Saúde;

Ciências Odontológicas.

O resultado deste trabalho contempla a reforma curricular, através da

atualização de conteúdos e da flexibilização curricular. Nesse sentido, em fevereiro de

2006 a comissão realizou um seminário, no auditório onde a proposta de projeto

pedagógico de graduação em odontologia bacharelado em cirurgião dentista foi

apresentada e amplamente discutida. O projeto pedagógico foi aprovado pelo Conselho

de Ensino, Pesquisa - CONEPE, e optou-se pela mudança de estrutura, e adequação

para a nova estrutura com vigência a partir do 1º/2007.

Atendendo ao Dec. Nº 5.626/2005, o NDE inseriu no currículo do Curso de

Odontologia a disciplina de LIBRAS(Língua Brasileira de Sinais ) como disciplina

curricular obrigatória consolidando uma nova estrutura a partir de 1º -2011.

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

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10.1 . ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ODONTOLOGIA (VIGÊNCIA 2007/1º

SEMESTRE)

Essa estrutura curricular está em vigor desde 1º semestre de 2007. Atualmente o

curso de Odontologia conta com sete turmas contemplando essa Estrutura Curricular.

Habilitação: Bacharelado em Odontologia

Carga horária total do curso: 4.383 Horas

Turno de Aplicação: Integral Regime: Semestral

Vigência: 1º semestre de 2007

Tempo de integralização: Mínimo: 04 anos (08 semestres)

Máximo: 07 anos (14 semestres)

1º Período

Código Disciplinas C-H.

Total. C-H

Teórica C-H.

Prática. Estágio Pré-

requisitos

ODO-01 Anatomia Humana 72 36 36 0 -

ODO-02 Bioinformática 36 18 18 0 -

ODO-03 Bioquímica 72 36 36 0 -

ODO-04 Biossegurança 36 20 8 8 -

ODO-05 Ciências Políticas 36 36 0 0 -

ODO-06 Genética e Evolução 54 36 18 0 -

ODO-07 Introdução à Odontologia 36 20 16 0 -

ODO-08 Língua Portuguesa 54 54 0 0 -

ODO-09 Materiais Dentários I 72 30 30 12 -

ODO-10 Metodologia Científica 36 36 0 0 -

Carga horária total 504 322 162 20 -

504 18 = 28 h/a semanais

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2º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-11 Anatomia de Cabeça e Pescoço

72 36 36 0 -

ODO-12 Anatomia Dental e Escultura

108 54 54 0 -

ODO-13 Bioestatística 36 24 12 0 -

ODO-14 Farmacologia I 72 36 36 0 -

ODO-15 Fisiologia Humana 54 36 18 0 -

ODO-16 Histologia Humana 54 18 36 0 -

ODO-17 Materiais Dentários II 72 30 32 10 -

ODO-18 Microbiologia 54 36 18 0 -

Carga horária total 522 270 242 10 -

522 h/a 18 = 29 h/a semanais

3º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-19 Embriologia 36 36 0 0 -

ODO-20 Farmacologia II 72 72 0 0 -

ODO-21 Fisiologia Bucal 72 54 18 0 -

ODO-22 Histologia Bucal 54 36 18 0 -

ODO-23 Imunologia 36 36 0 0 -

ODO-24 Oclusão 90 36 54 0 -

ODO-25 Odontologia Social e Preventiva I

72 52 0 20 -

ODO-26 Patologia Geral 54 36 18 0 -

Carga horária total 486 358 108 20 -

486 h/a 18 = 27 h/a semanais

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17

4º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-27 Anestesiologia 54 36 18 0 ODO-11 Anatomia de

Cabeça e Pescoço

ODO-28 Dentística Laboratorial 90 36 54 0 ODO-12 Anatomia Dental e

Escultura; ODO-17 Materiais Dentários II

ODO-29 Odontologia Social e Preventiva II

54 34 0 20 -

ODO-30 Orientação Profissional 36 36 0 0 -

ODO-31 Patologia Bucal 54 36 18 0 -

ODO-32 Prótese Total 90 36 54 0 ODO-04 Biossegurança;

ODO-09 Materiais Dentários I

ODO-33 Psicologia 36 36 - 0 -

ODO-34 Imageologia 72 36 36 0 ODO-11 Anatomia de

Cabeça e Pescoço

ODO-35 Semiologia 54 24 0 30 ODO-04 Biossegurança;

ODO-11 Anatomia de Cabeça e Pescoço.

Carga horária total 540 310 180 50 -

540 h/a 18= 30 h/a semanais.

5º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática.

Estágio Pré-requisitos

ODO-36 Dentística Operatória I 90 36 54 0

ODO-04 Biossegurança;

ODO-12 Anatomia Dental e Escultura ODO-17

Materiais Dentários II ODO-27 Anestesiologia

ODO-37 Diagnóstico Bucal 126 54 0 72 ODO-34 Imageologia ODO-

35 Semiologia

ODO-38 Endodontia Laboratorial 108 54 54 0 ODO-12 Anatomia Dental e

Escultura

ODO-39 Periodontia Laboratorial 90 36 54 0 ODO-22 Histologia Bucal

ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial 90 36 54 0 ODO-12 Anatomia Dental e

Escultura

ODO-41 Técnicas Cirúrgicas 72 36 36 0 ODO-11 Anatomia de

Cabeça e Pescoço ;ODO-20- Farmacologia II

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18

Carga horária total 576 252 252 72 -

576 h/a 18= 32 h/a semanais.

6º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-42 Cirurgia Bucal I 90 36 54 0 ODO-27 Anestesiologia;

ODO-34 Imageologia ODO-41 Técnicas Cirúrgicas.

ODO-43 Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

270 90 0 180

ODO-28 Dentística Laboratorial ODO-34 Imageologia;ODO-36 Dentística Operatória I ODO-38 Endodontia Laboratorial ;ODO-39

Periodontia Laboratorial

ODO-44 Deontologia e Odontologia Legal

36 36 0 0 -

ODO-45 Odontologia Social e Preventiva III

54 18 18 18 ODO-25 Odontologia Social e Preventiva I;

ODO-46 Prótese Parcial Removível 90 36 54 0 ODO-27 Anestesiologia;

ODO-28 Dentística Laboratorial; ODO-32

Prótese Total.

Carga horária total 540 216 126 198 -

540 h/a 18 = 30 h/a semanais

7º período

Código Disciplinas C-H.

Total. C-H

Teórica C-H.

Prática. Estágio Pré-requisitos

ODO-47 Cirurgia Bucal II 90 36 54 0 ODO-42 Cirurgia Bucal I

ODO-48

Clínica de Urgências Odontológicas (Estágio Supervisionado)

36 0 0 36

ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial; ODO-42

Cirurgia Bucal I ODO-43 Clínica Integrada I (Estágio

Supervisionado)

ODO-49 Clinica Integrada II (Estágio Supervisionado)

180 36 0 144 ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial ;ODO-43

Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-50 Odontologia Social e Preventiva IV

36 26 0 10 ODO-25 Odontologia

Social e Preventiva I ;ODO-29- Odontologia Social e

Preventiva II

ODO-51 Odontopediatria I (estágio Supervisionado)

90 50 0 40 ODO-43 Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-52 Ortodontia I 72 36 36 0 ODO-24 Oclusão

ODO-53 Trabalho de Conclusão de 18 18 0 0 -

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19

Curso I – TCC I Carga horária total 522 202 90 230 -

522 h/a 18 = 29 h/a semanais.

8º período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática.

Estágio Pré-requisitos

ODO-54

Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado) 270 36 0 234

ODO-46 Prótese Parcial

Removível;ODO-49 Clinica Integrada II

(Estágio

Supervisionado)

ODO-55 Implantodontia/Cirurgia TBMF

72 36 36 0 ODO-42 Cirurgia Bucal

I

ODO-56

Odontogeriatria e Pacientes Especiais (Estágio Supervisionado)

54 18 0 36 ODO-43 Clínica

Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-57

Odontopediatria II (Estágio Supervisionado)

90 36 0 54

ODO—51 Odontopediatria I

(estágio

Supervisionado)

ODO-58 Ortodontia II 72 36 36 0 ODO-24 Oclusão;

ODO-34 Imageologia

ODO-59 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II

18 18 0 0 ODO-53 (TCC I

Trabalho de Conclusão

de Conclusão)

Carga horária total 576 180 72 324 -

576 h/a 18 = 32 h/a semanais.

Distribuição da carga horária do curso de Odontologia

Formação 3306 h/a

Estágio 924 h/a

TCC 36 h/a

Atividades Complementares 117 h/a

Total 4383 h/a

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20

10.2 ESTRUTURA CURRICULAR COM VIGÊNCIA A PARTIR DE 2011- 1º

SEMESTRE

Habilitação: Bacharelado em Odontologia

Carga horária total do curso: 4.383 Horas

Turno de Aplicação: Integral Regime: Semestral

Vigência: 1º semestre de 2011

Tempo de integralização: Mínimo: 04 anos (08 semestres)

Máximo: 07 anos (14 semestres)

1º Período

Código Disciplinas C-H.

Total. C-H

Teórica C-H.

Prática. Estágio Pré-

requisitos

ODO-01 Anatomia Humana 72 36 36 0 -

ODO-02 Bioinformática 36 18 18 0 -

ODO-03 Bioquímica 72 36 36 0 -

ODO-04 Biossegurança 36 20 8 8 -

ODO-05 Ciências Políticas 36 36 0 0 -

ODO-06 Genética e Evolução 54 36 18 0 -

ODO-07 Introdução à Odontologia 36 20 16 0 -

ODO-08 Língua Portuguesa 54 54 0 0 -

ODO-09 Materiais Dentários I 72 30 30 12 -

ODO-10 Metodologia Científica 36 36 0 0 -

Carga horária total 504 322 162 20 -

504 18 = 28 h semanais

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21

2º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-11 Anatomia de Cabeça e Pescoço

72 36 36 0 -

ODO-12 Anatomia Dental e Escultura

108 54 54 0 -

ODO-13 Bioestatística 36 24 12 0 -

ODO-14 Farmacologia I 72 36 36 0 -

ODO-15 Fisiologia Humana 54 36 18 0 -

ODO-16 Histologia Humana 54 18 36 0 -

ODO-17 Materiais Dentários II 72 30 32 10 -

ODO-18 Microbiologia 54 36 18 0 -

Carga horária total 522 270 242 10 -

522 h/a 18 = 29 h semanais

3º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-19 Embriologia 36 36 0 0 -

ODO-20 Farmacologia II 72 72 0 0 -

ODO-21 Fisiologia Bucal 72 54 18 0 -

ODO-22 Histologia Bucal 54 36 18 0 -

ODO-23 Imunologia 36 36 0 0 -

ODO-24 Oclusão 90 36 54 0 -

ODO-25 Odontologia Social e Preventiva I

72 52 0 20 -

ODO-26 Patologia Geral 54 36 18 0 -

Carga horária total 486 358 108 20 -

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22

486 h 18 = 27 h semanais

4º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-27 Anestesiologia 54 36 18 0 ODO-11 Anatomia de

Cabeça e Pescoço

ODO-28 Dentística Laboratorial 90 36 54 0 ODO-12 Anatomia Dental e

Escultura; ODO-17 Materiais Dentários II

ODO-29 Odontologia Social e Preventiva II

54 34 0 20 -

ODO-30 Orientação Profissional 36 36 0 0 -

ODO-31 Patologia Bucal 54 36 18 0 -

ODO-32 Prótese Total 90 36 54 0 ODO-04 Biossegurança;

ODO-09 Materiais Dentários I

ODO-33 Psicologia 36 36 - 0 -

ODO-34 Imageologia 72 36 36 0 ODO-11 Anatomia de

Cabeça e Pescoço

ODO-35 Semiologia 54 24 0 30 ODO-04 Biossegurança;

ODO-11 Anatomia de Cabeça e Pescoço.

Carga horária total 540 310 180 50 -

540 h 18= 30 h semanais.

5º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática.

Estágio Pré-requisitos

ODO-36 Dentística Operatória 90 36 54 0

ODO-04 Biossegurança; ODO-12 Anatomia Dental

e Escultura ODO-17 Materiais Dentários II ODO-

27 Anestesiologia

ODO-37 Diagnóstico Bucal 126 54 0 72 ODO-34 Imageologia ODO-

35 Semiologia

ODO-38 Endodontia Laboratorial 108 54 54 0 ODO-12 Anatomia Dental e

Escultura

ODO-39 Periodontia Laboratorial 90 36 54 0 ODO-22 Histologia Bucal

ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial 90 36 54 0 ODO-12 Anatomia Dental e

Escultura

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23

ODO-41 Técnicas Cirúrgicas 72 36 36 0 ODO-11 Anatomia de

Cabeça e Pescoço ;ODO-20- Farmacologia II

Carga horária total 576 252 252 72 -

576 h 18= 32 h semanais.

6º Período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática

Estágio Pré-requisitos

ODO-42 Cirurgia Bucal I 90 36 54 0 ODO-27 Anestesiologia;

ODO-34 Imageologia ODO-41 Técnicas Cirúrgicas.

ODO-43 Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

270 90 0 180

ODO-28 Dentística Laboratorial ODO-34

Imageologia;ODO-36 Dentística Operatória I ODO-38 Endodontia Laboratorial ;ODO-39

Periodontia Laboratorial

ODO-44 Deontologia e Odontologia Legal

36 36 0 0 -

ODO-45 Odontologia Social e Preventiva III

54 18 18 18 ODO-25 Odontologia Social e Preventiva I;

ODO-46 Prótese Parcial Removível 90 36 54 0 ODO-27 Anestesiologia;

ODO-28 Dentística Laboratorial; ODO-32

Prótese Total.

Carga horária total 540 216 126 198 -

540 h 18 = 30 h semanais

7º período

Código Disciplinas C-H.

Total. C-H

Teórica C-H.

Prática. Estágio Pré-requisitos

ODO-47 Cirurgia Bucal II 90 36 54 0 ODO-42 Cirurgia Bucal I

ODO-48

Clínica de Urgências Odontológicas (Estágio Supervisionado)

36 0 0 36

ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial; ODO-42

Cirurgia Bucal I ODO-43

Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-49 Clinica Integrada II (Estágio Supervisionado)

180 36 0 144 ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial ;ODO-43

Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-50 Odontologia Social e Preventiva IV

36 26 0 10 ODO-25 Odontologia

Social e Preventiva I ;ODO-

29- Odontologia Social e Preventiva II

ODO-51 Odontopediatria I (estágio Supervisionado)

90 50 0 40 ODO-43 Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-52 Ortodontia I 72 36 36 0 ODO-24 Oclusão

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24

ODO-53 Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I

18 18 0 0 -

ODO -54 Língua Brasileira de Sinais 36 36 0 0

Carga horária total 558 238 90 230 -

558 h 18 = 31 h semanais.

8º período

Código Disciplinas C-H. Total

C-H Teórica

C-H. Prática.

Estágio Pré-requisitos

ODO-55

Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado) 270 36 0 234

ODO-46 Prótese Parcial

Removível;ODO-49 Clinica Integrada II

(Estágio

Supervisionado)

ODO-56 Implantodontia/Cirurgia TBMF

72 36 36 0 ODO-42 Cirurgia Bucal

I

ODO-57

Odontogeriatria e Pacientes Especiais (Estágio Supervisionado)

54 18 0 36 ODO-43 Clínica

Integrada I (Estágio Supervisionado)

ODO-58

Odontopediatria II (Estágio Supervisionado)

90 36 0 54

ODO—51 Odontopediatria I

(estágio

Supervisionado)

ODO-59 Ortodontia II 72 36 36 0 ODO-24 Oclusão;

ODO-34 Imageologia

ODO-60 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II

18 18 0 0 ODO-53 (TCC I

Trabalho de Conclusão

de Conclusão)

Carga horária total 576 180 72 324 -

576 h 18 = 32 h semanais.

Distribuição da carga horária do curso de Odontologia

Formação 3342 h

Estágio 924 h

TCC 36 h

Atividades Complementares 81 h

Total 4383 h

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25

Observações:

- Em cumprimento a lei Nº 9.795 e Decreto Nº 4.281 de 25/06/2002, os assuntos

referente às políticas de Educação Ambiental já contam na Disciplina Ciências Políticas

do 1º período. E a Educação nas relações Étino-Raciais e Indígenas, os seus principais

tópicos estão contemplados na disciplina Odontologia Social e Preventiva-I do 3º

período.

- Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração do Curso

às atividades que constam de aulas práticas laboratoriais e clínicas, estágios

supervisionados e TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

- A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que compreende,

além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas supervisionadas (atividades em

laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades,

iniciação científica e outras) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável

nas dependências da instituição ou fora dela.

10. 3 - COMPONENTES CURRICULARES POR CAMPO DE FORMAÇÃO

OBRIGATÓRIA.

FORMAÇÃO BÁSICA e PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA

Anatomia Humana 72

Anatomia Cabeça e Pescoço 72

Anatomia Dental e Escultura 90

Bioquímica 72

Biossegurança 36

Genética e Evolução 54

Introdução à Odontologia 36

Materiais Dentários I 72

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26

Materiais Dentários II 72

Fisiologia Humana 54

Fisiologia Bucal 72

Farmacologia I 72

Farmacologia II 72

Histologia Humana 54

Histologia Bucal 54

Microbiologia 54

Embriologia 36

Imunologia 36

Patologia Bucal 54

Patologia Geral 54

Oclusão 90

Psicologia 36

Deontologia e Odontologia Legal 36

Ciências Políticas 36

Língua Portuguesa. 54

Odontologia Social e Preventiva I 72

Odontologia Social e Preventiva II 54

Odontologia Social e Preventiva III 54

Odontologia Social e Preventiva IV 36

Anestesiologia 54

Dentística Laboratorial 90

Dentística Operatória I 90

Orientação Profissional 36

Prótese Total 90

Prótese Parcial Removível 90

Prótese Fixa Laboratorial 90

Imageologia 72

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27

Semiologia 54

Diagnóstico Bucal 16

Endodontia Laboratorial 108

Periodontia Laboratorial 90

Técnicas Cirúrgicas 72

Cirúrgia Bucal I 90

Cirúrgia Bucal II 90

Ortodontia I 72

Ortodontia II 72

Implantodontia/Cirúrgica BMF 72

Metodologia Científica 36

Bioestatística 36

Bioinformática 36

Libras 36

TOTAL 3148

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA

Clínica Integrada I 180

Clinica de Urgências Odontológicas 36

Clínica Integrada II 144

Odontopediatria I 40

Clinica Integrada III 234

Odontogeriatria e Pacientes Especiais 36

Odontopediatria II 54

Biossegurança 08

Materiais Dentários I 12

Materiais Dentários II 10

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28

O. S P I 20

O. S P II 20

O. S P III 18

O. S P IV 10

Semiologia 30

Diagnóstico Bucal 72

TOTAL 924

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA

Trabalho de Conclusão de Curso I 18

Trabalho de Conclusão de Curso II 18

TOTAL 36

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

De acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC, a avaliação se define:

Art. 100. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, com

apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade

e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas.

§ 1º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado

por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca

examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as

normas legais;

§ 2º - Não se aplicará a abreviação de estudos nos estágios curriculares, nem as

atividades práticas previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 101. O controle da frequência dos alunos é de responsabilidade direta do professor

de cada disciplina.

Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é de competência do

professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação

periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.

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29

Art. 103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta

e cinco por cento) da programação de cada disciplina.

Art. 104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou

outros instrumentos, conforme detalhado no Programa de Curso, aprovado pelo

Coordenador de Curso e apresentado ao aluno, obrigatoriamente, no início de cada

semestre letivo.

Parágrafo Único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser devolvido com

os alunos, na aula seguinte à sua aplicação.

Art.105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no

planejamento da disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, de acordo com a forma

e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao

professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados a partir do dia

seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da justificativa na

qual este se fundamenta.

§ 1. Caso não seja possível encaminhar ao professor da disciplina o requerimento e a

documentação referidos no parágrafo anterior, serão estes encaminhados, nas mesmas

condições e prazo, à Coordenação do Curso, a fim de que esta os faço chegar às mãos

do professor para análise e decisão.

§ 2. Perde o direito à 2ª chamada e à justificação de sua ausência o aluno que não

proceder conforme previsto no parágrafo 2º e/ou 3º deste dispositivo, cabendo ainda no

caso de requerimento de justificação de ausência apontar precisamente o dispositivo

contido na legislação que alberga este pedido.

§ 3. Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou indeferindo

o pedido de 2ª chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três) dias letivos,

contados do dia em que os recebeu (inclusive), dando ciência ao aluno de sua decisão

ou encaminhando-o à Secretaria das Coordenações de Cursos, para que dê ciência ao

aluno do que foi decidido.

§ 4. Cabe ao aluno buscar junto ao professor da disciplina e/ou junto à Secretaria das

Coordenações de Cursos a resposta ao seu requerimento de 2ª chamada e justificação

de ausência.

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§ 5. O prazo para a comunicação da decisão do professor junto às Coordenações de

Cursos encerra-se às vinte horas do terceiro e último dia.

§ 6. Se, esgotado o prazo do requerimento, o aluno não obtiver da Coordenação de

Cursos a resposta, cabe a ele comunicar o fato á Coordenação do Curso para que esta

diligencie junto ao professor da disciplina e faça cumprir este Regimento.

§ 7. Do indeferimento do requerimento de 2º chamada e justificação de ausência pelo

professor da disciplina caberá recurso para o Coordenador de Área, instruído com cópia

do requerimento e documentação referentes ao indeferimento do qual se recorre, que

decidirá em caráter irrecorrível.

§ 8. Em situações que se enquadrem na concessão de Regime Especial, a questão das

2ªs chamadas das avaliações perdidas e justificação de ausência seguem seu rito

próprio, e são resolvidas dentro dos planos gerais de atividades traçados pelos

professores das disciplinas.

§ 9. A 2ª chamada da avaliação não se confunde com a aplicação de potencial prova

suplementar e far-se-á livre de qualquer custo, além de apenas abarcar os mesmos

conteúdos exigidos na avaliação perdida.

§ 10. A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo professor da

disciplina, podendo inclusive se dar no dia imediatamente posterior à ciência dada ao

aluno ou seu representante seu, comprovada, do deferimento do requerimento. Em

qualquer caso, não será realizada após o último dia letivo do período.

§ 11. Dentre outros que possam ser arguidos, para efeitos deste Regimento, são

motivos que conferem direito ao aluno à 2ª chamada de avaliações perdidas:

I. afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições

mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a

incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que implique

incompatibilidade com a frequência aos trabalhos escolares, tais como doenças infecto-

contagiosas e/ou eventos que impeçam a locomoção ou que sejam pontualmente

incapacitantes;

II. prestação serviço militar obrigatório;

III. gestação a partir do 8º mês, prolongando-se por 120 dias, ou iniciando-se

anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme atestado médico;

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IV. participação em reuniões da CONAES;

V. participação em Júri;

VI. participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;

VII. prestação de serviço eleitoral obrigatório.

VIII. fortuito ou força maior, com comprovação documental, conforme juízo da

autoridade acadêmica pertinente.

§ 12. Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á justificar as

ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme disposto neste

Regimento.

§ 13. Cabe ao aluno que não estiver gozando de Regime Especial, protocolizar junto à

Secretaria Geral cópia do Requerimento deferido e da documentação que o acompanha

no prazo de 3 (três) dias letivos, a fim de que o fato seja lançado em seus registros

acadêmicos e considerado para todos os efeitos, especialmente no tocante à apuração

do percentual de freqüência necessário à sua aprovação na disciplina.

§ 14. As faltas lançadas pelo professor no diário e que contarem com justificativa

apresentada nos termos do parágrafo anterior serão desconsideradas para o cálculo da

freqüência do aluno na disciplina, desde que o aluno proceda conforme previsto neste

Regimento, lançando-se tal observação nos arquivos de sua vida acadêmica mantidos

pela Secretaria, que arquivará a documentação comprobatória durante o prazo legal.

§ 15. Cabe ao professor apor em seu diário escrito as observações quanto às faltas que

tenha lançado e que posteriormente tenham sido justificadas da forma aqui prevista.

Art. 106. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no

prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua

avaliação, mediante agendamento com o docente.

Art. 107. A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma

prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre

letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações

anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.

Parágrafo único. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno

poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à

Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a prova

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suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras

avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final.

Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno

que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos

pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.

Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40% (quarenta por

cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da atividade, estará

automaticamente reprovado, sem possibilidade de realização de Exame Especial e/ou

Tratamento Especial nos termos do Art. 112.

Art. 110. As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas em

turmas de mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o

aluno a se matricular, quando houver.

§ 1º Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno poderá

efetivar a matrícula para o período seriado seguinte, através de uma Proposta de

Regularização Curricular. Será permitido matricular-se na(s) disciplina(s) em

dependência com frequência obrigatória simultaneamente com as que integram o

período referido, desde que: i) haja compatibilidade de horários; ii)sejam obedecidos os

pré-requisitos e iii) a carga horária total não ultrapasse 40 (quarenta) horas semanais.

§ 2º Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período seriado que

o aluno estiver cursando, estará este impedido de se matricular no período seguinte,

devendo, através de Proposta de Regularização Curricular, matricular-se no mesmo

período em que se encontrava, a fim de cumprir obrigatoriamente as disciplinas

faltantes para garantir sua progressão no curso nos moldes previstos no § 1º deste Art.

110.

Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de proposta,

cursar disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos valores destas

disciplinas, apurados estes em relação ao período em que elas são oferecidas nos

termos estabelecidos em contrato.

Art, 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na disciplina,

obtiver na mesma entre 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação

das disciplinas, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial.

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§ 1º O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e terá

o valor de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os

pontos obtidos nas avaliações do semestre somente quando forem superiores a ele.

§ 2º O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina

se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento dos pontos relativos aos

instrumentos de avaliação da disciplina.

§ 3º Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em

uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, matricula-se naquela

disciplina no período letivo seguinte, submetendo-se ás provas ou outros instrumentos

de avaliações programadas, desde que não haja restrição no Projeto Político

Pedagógico.

§ 4º O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma

disciplina e o aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60%

(sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina.

Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina com frequência obrigatória.

Art. 113. Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação,

quando requerido à coordenação do referido curso, devidamente fundamentado, até no

prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor.

§ 1º Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará o

professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72 (setenta e

duas) horas após receber a notificação.

§ 2º A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo professor

da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro professor designado

por este.

§ 3º O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e, em

havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria.

§ 4º Ao requerente caberá recurso a Coordenação de Área, instituída como último

grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.

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12. ÓRGÃOS COLEGIADOS

Constituem-se como órgãos colegiados do curso de Odontologia, o Colegiado de

Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), ambos presididos pelo Coordenador de

Curso, cuja composição e atribuições são regidas pela legislação do MEC e pelo

Regimento Interno da FAHESA.

12.1 Colegiado do Curso

Os Colegiados de Curso são órgãos de deliberação intermediária da Faculdade,

no campo didático-científico-pedagógico. Compete a cada Colegiado de Curso

deliberar sobre todos os assuntos de natureza acadêmica na sua área de atuação.

Cada Colegiado terá a seguinte composição:

I – Coordenador do Curso, seu presidente;

II – Coordenador da Área;

III – três representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;

IV – um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.

Os representantes do corpo docente terão mandato de dois anos, permitida uma

recondução. O representante do corpo discente terá mandato de um ano, não sendo

permitida a recondução. Na ausência do Coordenador do Curso, o órgão será

presidido pelo Coordenador de Área.

O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada semestre,

por convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os assuntos em pauta,

e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Área, por iniciativa

própria ou por requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, com

pauta definida.

12.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante

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Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do corpo

docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,

percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e

em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem

sobre o desenvolvimento o curso. O NDE será normatizado pela IES.

13. CORPO DISCENTE

13.1 Formas de Acesso

O acesso ao Curso de Odontologia FAHESA dá-se por meio de processo seletivo

realizado pela própria IES com periodicidade semestral, com oferecimento de 50

(sessenta) vagas por semestre.

Admite-se ainda, acesso através de transferência de outras IES, observa-se que é

aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros cursos afins, da

mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas disponíveis.

Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências por meio "ex oficio",

desde que o processo seletivo originário seja para o Curso de Odontologia e o aluno

pleiteante esteja no curso de Odontologia da IES originária.

13.2 Do Processo Seletivo

Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de admissão, a

FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de Graduação mediante

Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído o ensino

médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas para

os cursos.

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A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão especialmente

organizada para este fim.

O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação, podendo se realizar o

processo em até (duas) etapas.

O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo a que se

vincula.

As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos cursos

podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de ingresso:

I - reintegração;

II – transferência;

III - ingresso como portador de título de curso superior;

IV - reopção.

Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também se dá pelo Programa

Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de seleção feita pelo

Ministério da Educação.

13.3 Apoio ao Discente

13.3.1 Programa de Nivelamento

Ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação superior,

através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar

anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos

processos de aprendizado, com um Programa de Nivelamento;

O Programa de Nivelamento elaborado pela Diretoria Acadêmica da FAHESA, com

gerenciamento da Coordenação do Curso de Graduação é acompanhado

sistematicamente por Pedagoga indicada pela DIRAC, destina-se exclusivamente aos

alunos matriculados no 1º período do Curso, com o objetivo de:

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- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de

Matemática, Língua Portuguesa, Química, enfatizando seus fundamentos através das

estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a serem

desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem;

- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras

séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que

permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate

dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso;

- Possibilitar aos acadêmicos, a ampliação de conhecimentos e ou habilidades

que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino e aprendizagem em

relação às demais disciplinas.

- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de Leitura e

Escrita evidenciadas pelos alunos.

- Revisar as aulas de matemática de forma diferenciadas, para suprir lacunas e

despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos.

- Revisão dos procedimentos de Química para fortalecer a disciplina Bioquímica.

É de responsabilidade do Coordenador de Curso juntamente com os professores dos

primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas necessárias à capacitação

para concretização da Proposta de Nivelamento dos Acadêmicos;

As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e ofertadas de forma

paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno a oportunidade de

superar as dificuldades;

Será desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de

atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registros em Diários e

Histórico Escolar;

Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão selecionados pelo

Coordenador de Área, Monitores das disciplinas e os mesmos assinarão Termo de

Compromisso com o Programa;

Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de organizar as

execuções das aulas, de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar

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cada etapa do processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a

Direção Acadêmica da FAHESA.

13.3.2 Apoio Pedagógico

Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o acompanhamento

sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o seu rendimento e

diminuir os índices de retenção e de evasão.

Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade importante da

Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não seja patologizado,

uma das principais razões para a evasão escolar. Além do acompanhamento

sistemático realizado pela Coordenação de Curso, professores com tempo de

dedicação ao atendimento discente.

13.3.3 Apoio Psico-pedagógico

Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de Apoio Psico-

Pedagógico, coordenado por uma profissional da área de psicologia, com formação em

psico-pedagogia e docentes do curso.

13.3.4 estratégias e meios para comunicação interna e externa

A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e mesmo a

comunidade externa, por considerar componente essencial de sua responsabilidade

social.

A Faculdade terá uma área específica no em seu site - http://www.itpac.br/, onde

estarão disponibilizadas todas as informações necessárias sobre a Instituição e os

cursos ofertados, em atendimento tanto ao público interno como o externo.

Como veículo de comunicação voltado para o público externo, disponibilizará números

de telefone, através dos quais são prestadas as informações requeridas, e, se não

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disponíveis, serão encaminhadas aos responsáveis que fornecerão as respostas

solicitadas.

Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do Professor, com

acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através da mídia, jornal

interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors.

13.3.5 Acompanhamento de Egressos

A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação com os

egressos criará no seu portal um item para o cadastro e relacionamento de egressos.

Atualmente a FAHESA no ato do requerimento do diploma atualiza os dados cadastrais

dos formandos para possíveis contatos.

Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a participarem

como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falar sobre suas

experiências no mercado de trabalho.

Na proposta de Educação continuada os ex-alunos são maioria da clientela nos cursos

de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA.

13.3.6 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais

A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde- FAHESA cumpre os

Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do Plano de promoção e

acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras

de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida para utilização,

com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e

equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de

comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de

Sinais - LIBRAS;

O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:

- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;

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- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à

condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas

técnicas de acessibilidade da ABNT;

- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por

intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato

com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas,

prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;

- pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual,

mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;

- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa

portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades

especiais;

- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

-disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e

comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos

ou com deficiência auditiva,

- Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as

exigências legais.

- Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária

disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.

- O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e programas na

oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, fones de ouvido, com

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acompanhamento de monitores devidamente treinados, com utilização dos softwares

MecDaisy, Jaws, Dosvox .

14. METODOLOGIAS INOVADORAS

A FAHESA/ITPAC através do curso de Engenharia de Produção buscará desenvolver

métodos de ensino-aprendizagem que buscam a melhoria da qualidade do curso

utilizando-se de práticas pedagógicas inovadoras e avanços tecnológicos que se

seguem:

Dário eletrônico;

Secretaria acadêmica digital;

Portal do aluno: matrícula “on line”, emissão de boletos, contratos,

acompanhamento de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo

bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.);

Aparelhos multimídia;

Acesso a internet sem fio;

Sala de vídeos;

Portal do professor;

Portal do Egresso.

15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos, realizações e

produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma para corrigir

distorções no transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los para o final

almejado. As atividades de uma IES não podem deixar de passar pelo processo de

avaliação, seja interna ou externa, de processos, de resultado, de impacto, de pessoas

e de estruturas.

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Assim, a opção do Curso de Odontologia da FAHESA e de sua Mantenedora é

implementar processos avaliativos em diversos níveis que, em alguns momentos se

interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem, num diálogo constante.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita

diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados -

considerando as competências a serem constituídas - e identificar mudanças de

percurso, eventualmente necessárias.

Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa ferramenta

essencial para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-científica,

indispensável para o planejamento e definição das políticas estratégicas para a gestão.

Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite uma prestação de contas à sociedade sobre

o desempenho do ensino superior como um todo.

Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências

Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína tem como objetivo geral contribuir

para a revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da

qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.

Para consolidar esse processo a FAHESA criou sua Comissão Própria de

Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que

institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES integrado por

três instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos.

O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as seguintes

etapas:

- Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição;

- Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários diversos;

- Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.

O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à autocrítica e

a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento e/ou

redirecionamento do curso no que concerne ao atendimento da missão, objetivos e

diretrizes propostos.

Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não só por

parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos estudantes,

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que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que preserva o sigilo

dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões sobre qualquer campo

institucional e do Curso.

Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do corpo

docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida

na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras

dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o

desenvolvimento do curso. O NDE será normatizado pela IES.

16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O currículo do curso de graduação em Odontologia da FAHESA/ITPAC,

conforme estabelecido pela sua Diretriz Curricular Nacional e de acordo com a

concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil

profissional traçados em seu projeto pedagógico, é composto pelo conjunto de

matérias, disciplinas e atividades agrupadas em núcleos:

São entendidas como Atividades Complementares à formação ético-profissional

do aluno, assim definidas pela Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, nos termos do

Parecer CNE/CP Nº 28/2001, de 02/10/2001: “atividades extraclasse consideradas

relevantes para a formação do aluno”.

Nos termos da resolução acima citada, e de acordo com o estabelecido na matriz

curricular do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC, o cumprimento da carga horária

fixada para as Atividades Complementares (81 horas) é requisito indispensável à

conclusão do curso, colação de grau e o cumprimento desta carga horária está

distribuída ao longo do curso. As Atividades Complementares compreenderam todas as

ações realizadas na área do curso, e os alunos optam por qualquer dos seguintes tipos:

a) Estágios voluntários, remunerados ou não;

b) Cursos complementares;

c) Extensão do ensino e:

- atividades de extensão (Universitária e/ou Cultural) gerais;

- atividades sociais e/ou comunitárias.

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d) Iniciação científica.

Pelo menos 85% do total de 81 horas de Atividades Complementares são

realizadas em atividades específicas ao Curso de Odontologia e ao envolvimento do

aluno com a profissão de cirurgião dentista.

Todas as atividades realizadas são requeridas e comprovadas pelo próprio aluno

e entregues ao coordenador do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC.

Somente são computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas

realizadas durante o período estabelecido para a integralização do curso.

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias para os

alunos do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC abrangem temas fundamentais em

Odontologia bem como temas transversais.

17. ESTÁGIOS CURRICULARES

O Estágio Supervisionado Curricular tem importância fundamental dentro do

Curso de Odontologia, pois é nele que o aluno e futuro profissional tem um contato

direto com sua futura área de atuação. Esta atividade é acompanhada e avaliada,

permanentemente, assim como o discente, de forma a garantir que o processo seja

realmente efetivo e que forneça ao aluno os subsídios ideais para que o mesmo possa

aplicá-los em sua área profissional.

No Estágio Supervisionado Curricular, que compreende as atividades de

aprendizagem social, cultural e profissional, o aluno coloca em ação os conhecimentos

adquiridos durante a sua formação universitária, podendo também assimilar outros,

uma vez que muitas situações vivenciadas na prática, podem ser completamente novas

do ponto de vista acadêmico.

Os alunos regularmente matriculados no Curso de Odontologia da

FAHESA/ITPAC realizam atividades de estágio supervisionado dentro da IES, bem

como fora da IES, desde as séries iniciais do curso, objetivando a integração dos

alunos com a realidade social e econômica da região em que está inserida a

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Faculdade, possível campo de atuação profissional. A FAHESA/ITPAC fomenta a

relação ensino e serviços prestados à comunidade pela IES.

Assim, além das atividades preventivas e curativas desenvolvidas nas clínicas

odontológicas da FAHESA/ITPAC, atividades externas são implementadas com o

propósito de aproximar o aluno das reais condições de saúde da comunidade.

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18. PERFIL DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo mostra o corpo docente do curso de Odontologia, área de conhecimento de cada docente, experiência profissional.

PROFESSOR QUALIFICAÇÃO

ACADÊMICA TITULAÇÃO INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGIME DE TRABALHO

Docente Não Docente

Alline Jesuíno de Oliveira Cirurgião Dentista Mestre São Leopoldo -MANDIC (Campinas/SP) 07 anos 09 anos

Parcial

Anelise Ribeiro P. Alencar Cirurgião Dentista Mestre São Leopoldo - MANDIC (Campinas/SP) 07 anos 09 anos

Horista

Anette Kelsei Partata Farmacêutica Doutora Escola Nacional de Saúde Pública/ Cuba 10 anos 24 anos

Parcial

Angélica Pereira Rocha Ogata Cirurgião Dentista Mestre Faculdade São Leopoldo Mandic 01 mês 02 anos Horista

Bethanya Socorro C. Araújo

Bruno Gonçalves

Cirurgião Dentista

Fisioterapeuta/ Letras

Mestre

Mestre

UNITAU – Taubaté/SP 02 anos 03 anos

Horista

Horista

Calixta Maria Santos Advogada Especialista UNITINS de Colinas -TO 15 anos 10 anos Horista

Carlos Sidney Silveira Cirurgião Dentista Mestre UNIMEP - SP 26 anos 37 anos Parcial

Célio José Cordeiro Soares Cirurgião Dentista Especialista ABO - MA (São Luís) 08 anos 26 anos Horista

Cheila Cristiane Mello Cirurgião Dentista Especialista ABO – GO 10 anos 23 anos Horista

Christiane Medeiros Florentino Médica Veterinária Mestre UFPE 09 anos 09 anos Horista

Consuelo Sanchez Ribeiro Cirurgião Dentista Especialista EEO-ABO/GO 10 anos 25 anos Horista

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Danilo W. de A. Nascimento. Cirurgião Dentista Especialista ABO - Brasília 10 anos 16 anos Horista

David Araújo Mota Cirurgião Dentista Especialista SL Mandic / Brasília -DF 04 meses 03 anos Horista

Fabiana de Andrade Bringel Cirurgião Dentista Doutora SL Mandic - Campinas/SP 09 anos 10 anos Parcial

Fabíola Maia Sousa P. Lima. Cirurgião Dentista Especialista USP/ FUNBEO - Bauru 08 anos 18 anos Horista

Flavia Cristina Fioravante

Iara Pinheiro

Farmacêutica

Cirurgião Dentista

Mestre

Mestre

UFG- Universidade Federal de Goiás

UNITAU – Taubaté/SP

08 anos

11 anos

Horista

Izaura Maria Cruvinel A.Pereira

Cirurgião Dentista Especialista

PUC - Campinas 08 anos 15 anos

Horista

Jaime Luciano Klein Cirurgião Dentista Mestre UNITAU 09 anos 27 anos Horista

José Ferreira de Menezes Cirurgião Dentista Especialista Sociedade Brasileira de Patologistas - SBP

39 anos 39 anos Horista

Katiane Ribeiro Lopes Sistema de Informação

Mestre Universidade Federal do Rio Grande do Norte

07 anos Integral

Leandro Iwai Ogata Cirurgião Dentista Mestre UNIMAR - Universidade de Marilia 06 anos 10 anos Parcial

Lisliane Rossi Leandro Cirurgião Dentista Mestre ITPAC / FAHESA 02 anos 05 anos Horista

Luzia Helena Silva Cunha Cirurgião Dentista Mestre São Leopoldo -MANDIC (Campinas/SP)

07 anos 27 anos Integral

Marcelo Bressan Corrêa Cirurgião Dentista Especialista UNESP - Araçatuba 09 anos 15 anos Horista

Maria Librada Godoy Silveira Cirurgião Dentista Doutora UNESP – Araçatuba 27 anos 36 anos Integral

Maria Luiza Seara Cirurgião Dentista Mestre Escola Nacional de Saúde Pública/ Cuba

09 anos 28 anos Parcial

Mirian Aparecida Deboni Língua Portuguesa Doutora UFF- Universidade Federal Fluminense 08 anos 11 anos

Parcial

Mario de Sousa Lima e Silva Ciências Biológicas Mestre Universidade Federal de Brasília 03 anos 03 anos Horista

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Meirilane Socorro Leocadio Bibliotecária Especialista UFT 07 anos 07 anos Horista

Patrícia Arantes Silva Cirurgião Dentista Mestre FOB - USP / Bauru 07 anos 19 anos Horista

Paulo Márcio de M. Pinheiro. Cirurgião Dentista Mestre UNESP - Araçatuba 07 anos 10 anos Parcial

Poliana Poian Souza Cirurgião Dentista Mestre Faculdade Estadual Júlio Mesquita Filho

05 anos 09 anos Horista

Ricardo Consiglero Guerra Ciências Biológicas Doutor Universidade Estadual Júlio Mesquita Filho

–– 10 anos Horista

Roberto Reijiro Yamashita Cirurgião Dentista Especialista ABO - Palmas 07 anos 07 anos Horista

Rosa Maria Ferreira R. Machado

Psicóloga Especialista IBPEX/ UNAERP

22 anos 24 anos Horista

Rufino José Klug Cirurgião Dentista Especialista Ass. Hospital de Bauru/SP 10 anos 13 anos Horista

Sebastião Ricardo Franco Administrador Especialista ITPAC 07 anos 18 anos Horista

Telma Florença da Silva Fiúza Cirurgião Dentista Especialista USP – Bauru 07 anos 25 anos Horista

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O corpo docente do curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC é constituído

por 40 professores disposto entre o ciclo básico e o específico, sendo que 27 são

cirurgiões dentistas, distribuídos da seguinte forma: 05 doutores, 18 mestres,

sendo que desses, 02 (três) estão cursando doutorado, 16 especialistas sendo

que 02 (dois) estão cursando mestrado.

O corpo docente do curso de odontologia é composto de profissionais

formados em outras regiões do país, que migraram para Araguaína em busca de

oportunidade de emprego e parte deste grupo divide seu tempo entre a docência e

outras atividades em instituição de saúde. Para minimizar tal realidade e torna-lá

fator positivo para a docência a IES tem procurado contratar profissionais com

maior tempo possível para atividades acadêmicas, como também dá oportunidade

aos professores para qualificarem-se com isso melhorar a titulação e estabelecer

vínculo entre o fazer pedagógico e o exercício profissional, oferecendo, deste

modo, um profissional cada vez mais comprometido com a construção do

conhecimento e o com compromisso social.

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19. EMENTÁRIOS E RESPECTIVAS BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO

ANATOMIA HUMANA

Conhecimento e estudos em anatomia, sistemas orgânicos em geral e

das organizações morfofuncionais dos principais segmentos corpóreos.

Bibliografia Básica

DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomias humanas, sistêmicas e segmentares. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SPENCE, Alexandre P. Anatomia básica. 2. ed. São Paulo: Mande, 1991.

BIOINFORMÁTICA

Estudo da odontologia em interação com novas tecnologias de informação,

utilizando a informática como ferramenta de apoio à tomada de decisão, utilizando

e conhecendo a era da informação como corpo de conhecimento atrelado à

vivência profissional.

Bibliografia Básica

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GUIMARÂES Â. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio

de Janeiro: LCT, 1998. JR, Edgad B. C. Informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Person Eucation do Brasil, 1997.

BIOQUÍMICA

Conhecimento das características estruturais e aspectos funcionais das

biomoléculas e metabolismo celular, evidenciando sua importância na bioquímica

da cavidade oral e suas implicações na clínica odontológica.

Bibliografia Básica

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 4. ed.

São Paulo, Sarvier, 2006.

STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 1999.

BIOSSEGURANÇA

Conhecimento básico de Biossegurança, Normas e Legislação, Técnica de

Esterilização, Desinfecção, Riscos de Contágio e Contaminação; Biossegurança

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em Radiologia; Proteção da Equipe e Paciente; Normas técnica da ANVISA para

abertura e funcionamento do Consultório Odontológico, Descarte Seletivo do lixo,

Ergonomia no trabalho à duas e quatro mãos.

Bibliografia Básica

GUIMARÂES, Jr. Jairo. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios odontológicos. São Paulo: Santos, 2001.

COSTA, F. B.; MELO, Oliveira. Biossegurança em ambientes hospitalares e odontológicos. São Paulo: Santos, 2000. PEDROSO, H. L. Recomendações práticas de biossegurança e esterilização em odontologia. Campinas: Komed. CIÊNCIAS POLÍTICAS

Noções de Ciência Política e sua importância no contexto social; poder político e

sua formação social; estudo sobre Metapolítica, Micropolítica, Micropolítica e

Nunciopolítica; Ciência Política e as outras Ciências Sociais; participação política,

liderança e partidos políticos, comunicação e organização política; Formação do

Estado e Sistema de Governo; Poder Constituinte e as Constituições; CF/88; seus

Princípios Direitos e Garantias Fundamentais; Soberania Nacional, Cidadania e

Democracia; As Políticas sociais e sua manutenção. Estudo da construção da

identidade nacional, estudo da cultura indígena.

Bibliografia Básica

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AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. São Paulo: Globo, 2003.

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 40. ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

GOERTZ, Clifford. 1926 – A Interpretação das Culturas. 1.ed.13.reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MATOS, R. Jogos Indígenas surgem como resistência ao trem desgovernado chamado civilização. In.: REVISTA RDM, O Brasil do futuro passa por aqui. Edição 171, Ano VIII 2007. Cuiabá-MT, 2007. ( p. 20- 22). MELLATI, Julio Cezar. Índios do Brasil. 5ª edição – Brasília-DF : UnB, 1987. (p.

5-10).

GENÉTICA E EVOLUÇÃO

Explorar conceitos e definições da genética humana, sua origem e

evolução. Definindo as características hereditárias e nas possíveis variações

cromossômicas relacionadas com a clínica odontológica.

Bibliografia Básica

COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3 ª edição Porto Alegre: Artmed, 2004, 718p. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

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JORDE, L. B. et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

INTRODUÇÃO Á ODONTOLOGIA

Visão histórica no Brasil e em alguns países do mundo, a sua evolução nas

instituições de ensino. Fornecer subsídios para uma discussão da Estrutura

Curricular do Curso de Odontologia. Desenvolver atividades práticas de

desenhos das estruturas dentais e de esculturas em cera. Introduzir o aluno na

prática de laboratório.

Bibliografia Básica

AVERY, J. K. Fundamentos da histologia e embriologia bucal. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2007.

VIEIRA, G. F. Atlas de anatomia dos dentes permanentes: coroa dental. São

Paulo: Santos, 2007.

LÍNGUA PORTUGUESA

Concepções e teorias sobre o processo de aquisição e desenvolvimento

das linguagens oral e escrita nos gêneros textuais, à formação do leitor e a função

social da linguagem incluindo a literatura odontológica; Instrumentação nas áreas

de produção de textos oral e escrito, considerando suas especialidades.

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Bibliografia Básica

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BLIKSTEIN, I. Técnicas da comunicação escrita. 27. ed. São Paulo: Ática, 2008.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 27. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

MATERIAIS DENTÁRIOS I

Estudo e treinamento das propriedades físicas, químicas e biológicas dos

materiais utilizados em odontologia. Contato e interpretação das técnicas de

manipulação bem como meios operantes com instrumentais e equipamentos.

Bibliografia Básica

ANUSAVICE, K. J. Phillips. Materiais dentários. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PHILLIPS, R. W. Materiais dentários de Skinner. 11. ed. São Paulo: Santos,

2005.

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REIS, A; LOGUERCIO A. A. Materiais dentários restauradores: dos

fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos, 2009.

METODOLOGIA CIENTÍFICA I

Estudo das diretrizes metodológicas para o trabalho científico nas diversas

linhas de pensamento que compõem a teoria do conhecimento; abordagem dos

métodos científicos e dos diversos tipos de trabalhos acadêmicos e científicos

exigidos no decorrer da graduação.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Markron Books, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

2º PERÍODO ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

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Localização e exposição das estruturas anatômicas das diferentes regiões

corpóreas plano a plano com reconhecimento e familiarização das mesmas além

de treinamento dos métodos de dissecção, visando a correlação com futuras.

Bibliografia Básica

CANTISANO, Waldemar et al. Anatomia dental e escultural. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. DELLA SERRA; Octavio; FERREIRA, Flavio Vellini. Anatomia dental. 3. ed. São

Paulo: Artes Médicas, 1981. MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. ANATOMIA DENTAL E ESCULTURA

Identificação morfológica das estruturas e elementos dentais naturais

humanos, com atenção especial dirigida ao desenho das formas dentais,

associado à escultura dental, fatores essenciais para desenvolvimento da

habilidade manual e sedimentação das informações colhidas sobre a morfologia

dental em tamanho natural.

Bibliografia Básica

VELLINI-FERREIRA,F. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. Ed.

Artes Médicas, ed. 2008. MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. VIERA, G. F. e cols. Atlas de Anatomia dos dentes permanentes. 2. ed. São Paulo: Santos, 2007. BIOESTATÍSTICA

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Estudo da Estatística descritiva voltada para a área da saúde; orientação

sobre a coleta, o resumo, a apresentação, análise e a interpretação de dados

quantitativos e qualitativos.

Bibliografia Básica

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto

Alegre: Artemed, 2003. CRESPO, Antônio Arnot . Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas 2008

FARMACOLOGIA I

Estudo da farmacocinética, farmacodinâmica e dos fatores que alteram o

efeito dos fármacos no organismo humano.

Bibliografia Básica GOODMAN, Lowis S.; GILMAN, Alfred. As Bases farmacológicas. 11. ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2006. RANG, H.; DALE, M. RITTER, J. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

YAGIELA, J. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2000.

FISIOLOGIA HUMANA

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Estudo dos mecanismos de funcionamento dos sistemas orgânicos do

corpo humano.

Bibliografia Básica AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GANONG, W. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006. GUYTON, HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

HISTOLOGIA HUMANA

Estudo das características morfológicas das células, da diferenciação dos

tecidos, da organogênese e da localização e distribuição dos tecidos formados nos

diversos órgãos dos sistemas corporais.

Bibliografia básica: GARTNER L, Hiatt JL. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. JUNQUEIRA, Carneiro J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. ZHANG, S. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MATERIAIS DENTÁRIOS II

Noções terapêuticas dos materiais dentários de assepsia, proteção

restauração e de fixação. Correlação do órgão dental, suas partes e estruturas

com a biocompatibilidade física e química dos materiais; Processo dinâmico,

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investigativo, teórico e prático da indicação e aplicação da prevenção e reparação

do elemento dental.

Bibliografia Básica

ANUSAVICE, K. J. Phillips. Materiais dentários. 11. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PHILLIPS, R. W. Materiais dentários de Skinner. 11. ed. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2005. REIS, A; LOGUERCIO, A. D. Materiais dentários restauradores: dos fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos, 2009.

MICROBIOLOGIA

Estudo dos conceitos gerais de Microbiologia dando ênfase a Bacteriologia,

Micologia e Virologia da Cavidade Bucal. Relações com as patologias, e o papel

do cirurgião dentista no processo de diagnóstico de diferentes agentes etiológicos,

no seu controle e na efetiva cura.

Bibliografia Básica

KONEMAM, E. W. et al. Dagnóstico microbiológico: texto e atlas coloridos. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MINS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER. 2005.

SIDRIM, J. J. C. ; ROCHA, M. F. G. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:

2005.

3º PERÍODO

EMBRIOLOGIA

Estudo do desenvolvimento embrionário humano com ênfase na cavidade

oral e noções básicas sobre desenvolvimento anormal através de procedimentos

teóricos e práticos.

Bibliografia Básica MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. MOORE, K.L.; PERSAUD,T.V.N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. LANGMAN, T.W. Embriologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

1996. HIB, J. Embriologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2006.

FARMACOLOGIA II

Estudo dos grupos farmacológicos de uso na odontologia com ênfase no

mecanismo de ação, nas interações medicamentosas e nas reações adversas.

Bibliografia Básica

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62

GOODMAN, Lowis S.; GILMAN, Alfred. As Bases farmacológicas. 11. ed. Rio de

Janeiro: Mcgraw Hill, 2006.

WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. YAGIELA, J. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2000.

FISIOLOGIA BUCAL

Estudos teóricos e práticos sobre o funcionamento do corpo humano,

enfatizando a função das estruturas do sistema estomatognático.

Bibliografia básica

GUYTON AC, HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006. PERALTA, CC. Fisiologia orofacial: aspectos morfofuncionais básicos. São Paulo: Gráfica e Editora Araçatubense, 2003. SÁ FILHO, F.P.G. Fisiologia oral. São Paulo: Santos, 2004.

HISTOLOGIA BUCAL

Reconhecimento morfológico dos diversos tipos celulares e dos tecidos que

compõem sistema digestório e a cavidade oral. Conhecimento das características

estruturais e aspectos funcionais dos sistemas inter-relacionados com os

processos da maceração, digestão e absorção dos alimentos.

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Bibliografia Básica

GARTNER, L; HIAAT, JL. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007. KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral: texto-atlas - correlações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ZHANG, S. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. IMUNOLOGIA

Estudo dos conceitos gerais de Imunologia, dos diferentes sistemas de

Respostas Imunológicas Adaptativas, da Avaliação do Sistema de Defesa do

Hospedeiro e Antígenos Microbianos; das Reações Imunológicas, das Doenças do

Sistema Imune e das Reações a enxertos, transplantes e medicamentos.

Bibliografia Básica

BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. S. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

KINDT, T. J.; GOLDSBY, R. A.; OSBORNE, B. A. Imunologia de Kuby. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED. 2008.

SHARON, Jacqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

OCLUSÃO

Estudo da anatomia, fisiologia e biomecânica dos elementos componentes

do sistema estomatognático em relação à oclusão dentária em suas condições

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fisiológicas e patológicas, bem como sua aplicação clínica, através de análise

oclusal em pacientes e em articuladores semiajustáveis.

Bibliografia Básica

CARDOSO, A. C. Oclusão para você e para mim. São Paulo: Santos, 2003. OKESON, Jeffery .P. Tratamento das desordens temporomandíbulares e oclusão. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

SANTOS JR, José dos Santos. Oclusão: princípios e conceitos. 5. ed. São

Paulo: Santos, 1998. ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA I

Composição do Currículo Odontológico, História da odontologia. Odontologia

atual. Processo saúde doença. Políticas de saúde Etiologia da doença carie, e

periodontal. Prevalência e incidência das doenças bucais. Cariologia.

Epidemiologia geral. Epidemiologia da doença cárie, periodontal e demais

doenças bucais. Métodos de prevenção. Programas de saúde bucal. Índices e

indicadores da saúde bucal níveis de prevenção, promoção e atuação do cirurgião

dentista. Saúde publica. Os fundamentos de Ecologia e a responsabilidade social

do Profissional de Odontologia.

Bibliografia Básica CHAVES, Mario M. Odontologia social. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.

DIAS, Aldo Angelin et al. Saúde bucal coletiva metodologia de trabalho e prática. São Paulo: Santos, 2006. KRIGER, Leo (Coord.). ABOPREV: promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

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65

KRIGER, Leo (Coord.). ABOPREV: promoção de saúde bucal. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Editora Santos,

2000. LOUREIRO, L.; Castro, R.S. (org). Sociedade e Meio Ambiente. São Paulo:

Cortez, 2000.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2000.

PATOLOGIA GERAL

Estudos das causas gerais de lesão nas diversas estruturas celulares, e

nos sistemas circulatórios e nervosos.

Bibliografia Básica

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998.

MENEZES FILHO, J.F. Manual de prevenção do câncer bucal. Araguaína:

Secretaria Estadual da Saúde, 2006.

ROBBINS, Cotran. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

ROBBINS, Cotran. Patologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

4º PERÍODO

ANESTESIOLOGIA

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66

Estudo das técnicas anestésicas locais, intra e extra bucal, agentes

anestésicos; estabelecimento de relação entre as disciplinas de Anatomia e

Farmacologia para o desenvolvimento técnico científico.

Bibliografia Básica

ANDRADE, E. D. Emergências médicas em odontologia. 2. ed. São Paulo.

Artes médicas. 2004. GOODMAN, Lowis S.; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas. 11. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2010. GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995. LIMA, José Roberto de Sá. Atlas colorido de anestesia local em odontologia: fundamentos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2004. WANNAMACHER, Lenita. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DENTÍSTICA LABORATORIAL

Considerações gerais e fundamentos da Dentistica. Nomenclatura e

classificação das cavidades. Princípios gerais dos preparos cavitários.

Instrumentos utilizados em dentística. Isolamento do campo operatório. Técnicas

de preparo e restaurações com amálgama, resina composta e cimento de

ionômero de vidro. Acabamento e polimento das restaurações.

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67

Bibliografia Básica

BARATIERI, Luis Narciso et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos, 2007. 739p. MONDELLI, José. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2010. 131p. MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré clínicos. São Paulo; Santos,

2003.

ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA II

Estudo dos fatores etiológicos da cárie dentária, enfocando seu

desenvolvimento e conseqüência, ressaltando a importância do correto

diagnóstico e métodos e níveis de prevenção da doença carie e demais princípios

da odontologia preventiva no exercício da profissão de forma integrada e contínua

com as demais instancias do sistema de saúde.

Bibliografia Básica

CHAVES, Mário M. Odontologia social. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986. KRIGER, Leo (Org.) ABOPREV: promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000.

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

Estudo da ergonomia aplicada à odontologia, discussão de temáticas

relacionadas ao mercado de trabalho, importância da relação profissional x cliente,

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68

o dia-a-dia do cirurgião dentista de modo a fornecer instrumental complementar ao

conhecimento técnico-científico que o auxilie na conquista do sucesso profissional.

Bibliografia Básica

Barros, O. Bergamaschi. Ergonomia 1: o ambiente físico de trabalho, a produtividade e a qualidade de vida em odontologia. São Paulo: Pancast, 1999.

Barros, O. Bergamaschi. Ergonomia 2: o ambiente físico de trabalho, a produtividade e a qualidade de vida em odontologia. São Paulo: Pancast, 1993.

Barros, O. Bergamaschi. Ergonomia 3: auxiliares em odontologia. São Paulo: Pancast, 1995.

Barros, O. Bergamaschi. PTO: posto de trabalho odontológico, conforto produtividade e rentabilidade. Rio de Janeiro: Dental Press, 1996. PATOLOGIA BUCAL

Estudos teóricos e práticos para o acadêmico do curso de odontologia

demonstrar conhecimentos básicos, clínicos e histopatológicos das principais

doenças de origem buco maxilar, capacitar para o diagnostico das manifestações

bucais das doenças sistêmicas que mais afetam a cavidade bucal.

Bibliografía Básica

NEVILLE, B.W et al. Patologia oral e maxilo facial. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. REGEZI e SCIUBBA, J.J. Patologia bucal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. TOMMASI, Pancast. Diagnóstico em patologia Bucal. 3. ed. 2000.

PRÓTESE TOTAL

Introdução à prótese total. Avaliação clínica e radiográfica do paciente

desdentado total. Moldagem e modelos individuais, placas bases e plano de

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69

orientação. Montagem articulador, seleção e montagem de dentes artificiais.

Ceroplastia, inclusão, prensagem, acabamento e polimento da prótese e ajuste

oclusal.

Bibliografia Básica GOMES, T. Caracterização em prótese total. 2. ed. São Paulo: Santos, 2003.

TELLES, D. et al. Prótese total convencional e sobre Implantes. São Paulo:

Santos, 2003. TURANO, C. J.; TURANO. Luis M. Fundamentos de prótese total. 8. ed. São Paulo: Quintessência, 2001.

PSICOLOGIA

Introdução à psicologia aplicada à odontologia, aos processos psicológicos

básicos do comportamento, bem como aos aspectos do desenvolvimento da

personalidade, da psicopatologia e do ajustamento social do ser humano

importante para o cirurgião dentista.

Bibliografia Básica

BOCK, Ana M. Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. CAIXETA, Marcelo. Psicologia médica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2005.

SEGER, Liliana. Psicologia e odontologia: uma abordagem integradora. 4.

ed. São Paulo: Santos, 2002.

Page 70: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

70

IMAGEOLOGIA

Estudo teórico e prático para desenvolvimento de habilidades necessárias à

execução das diversas técnicas radiográficas bucais.

Bibliografia Básica ALVARES, L. Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia. 5. ed. São Paulo: Santos, 2009. FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José; SOUZA, Icleo Faria. Radiologia odontológica. 5. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. PASLER, Friedrich. A; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica. Porto Alegre: Artmed. 2000. SEMIOLOGIA

Estudo teórico e prático necessários ao diagnóstico de doenças infecto

contagiosas, auto-imunes, crônico degenerativas, metabólicas, neoplásicas, e

sistêmicas com manifestações bucais; ressaltando a importância do exame clínico

e da solicitação e interpretação de exames complementares para a elaboração do

diagnóstico e prognóstico, plano de tratamento.

Bibliografia Básica

CASTRO, A.L. Estomatologia. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1995.

LASKARIS, G. Doenças da boca: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.

SONIS, S.T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. TOMMASI, A.F. Diagnóstico em patologia bucal. 2. ed. São Paulo: Pancast, 2002.

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71

5º PERÍODO DENTÍSTICA OPERATÓRIA I

Revisão dos princípios gerais de preparos cavitários para a realização de

restaurações diretas em Amálgama e Resina composta. Acabamento e

polimento das restaurações. Adesivos dentinários. Preparos e princípios gerais

de Restaurações Indiretas (Inlay e Onlay) e Facetas Estéticas. Núcleos de

preenchimento (pino intracanal, tipos pinos). Interação dos conhecimentos

básicos de Cariologia e fundamentos dos fatores etiológicos da Cárie Dentária.

Diagnóstico e Plano de Tratamento. Preenchimento de ficha clínica. Treinamento

laboratorial e atendimento ambulatorial de pacientes na Clínica Odontológica.

Bibliografia Básica BARATIERI, Luis Narciso et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Santos, 2007. IMPARATO, José Carlos; RAGGIO, Daniela Prócida; MENDES, Fausto Medeiros. Selantes de fóssulas e fissuras. São Paulo: Santos, 2008. MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar (Coords.). Odontologia estética: o estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos,

2010. MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2003.

Page 72: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

72

DIAGNÓSTICO BUCAL

Estudo teórico e prático para realizar o diagnóstico das enfermidades bucais

ou sistêmicas com manifestação bucal. Utilizar todos os passos do processo de

Semiologia. Aplicar os conhecimentos de Imaginologia para executar tomadas

radiográficas e suas interpretações.

Bibliografia Básica

ALVARES, L. C; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000. BORAKS . Diagnostico Bucal. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001.

CASATI e TAVANO. Curso de radiologia em odontologia. 5. ed. São Paulo:

Santos, 2009. FREITAS, A; ROSA, J; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 5. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. PASLER, F. A; VISSER, H. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados.

2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TOMMASI, A.F. Diagnóstico em patologia bucal. 2. ed. São Paulo: Pancast, 2002. ENDODONTIA LABORATORIAL

Estudo da morfologia, fisiologia e patologia da polpa dental humana e dos

tecidos periapicais. A etiologia, diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e

injúrias da polpa e condições periapicais associadas.

Bibliografia Básica

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73

COHEN, Stephen; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 9. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. ESTRELA, Carlos. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas: 2004. LEONARDO, Mário Roberto. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 4. ed. São Paulo: Artes médicas, 2005. LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JÚNIOR, José Freitas. Endodontia: biologia e

técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.

PERIODONTIA LABORATORIAL

Anatomia e histologia periodontal; Histopatologia periodontal; Etiologia;

Classificação; Diagnóstico; Tratamento da Doença Periodontal; Higiene e fisioterapia

oral; Epidemiologia da Doença Periodontal; Prevenção; Laboratório.

Bibliografia Básica

LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia Oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FERRAZ, Cid. Periodontia. São Paulo: Artes Médicas, 1998. v. 5.

ROSS, M. H; REITH, E. J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana. Guananara, 2008.

PRÓTESE FIXA LABORATORIAL

Estudo dos princípios gerais e introdução ao estudo das próteses fixas,

princípios biomecânicos e biológicos e a relação com o planejamento.

Bibliografia Básica

Page 74: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

74

MEZZOMO, Elio et. al. Reabilitação oral contemporânea. São Paulo: Santos,

2006. MEZZOMO, Elio et. al. Prótese parcial fixa: manual de procedimentos. São Paulo: Santos, 2001. SAITO, T. Preparos dentais funcionais em prótese fixa: princípios mecânicos,

biológicos e de oclusão. 2. ed. São Paulo: Santos, 1999. TÉCNICAS CIRÚRGICAS

Estudo dos conceitos das técnicas cirúrgicas básicas, inter-relacionadas

com as demais disciplinas afins e a cirurgia bucal, conhecimentos de assepsia e

anti-sepsia, fundamentos da técnica operatória, terminologia cirúrgica, treinamento

básico de incisões e suturas e riscos operatórios.

Bibliografia Básica ARAUJO, Maria Amélia Maximo de; VALERA, Márcia Carneiro. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes médicas, 1999. MARZOLA, Clovis. Técnica exodônticas. 3. ed. São Paulo: Pancast, 2000. WAY, Lawrence W. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

6º PERÍODO CIRURGIA BUCAL I

Page 75: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

75

Princípios gerais e fundamentos em exodontia, necessidade e oportunidade

da exodontia, processo de cicatrização e reparo alveolar, manobras cirúrgicas

fundamentais, exodontia pela via alveolar, exodontia por via não alveolar,

acidentes e complicações em exodontia.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia:

procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000. ARAUJO, Maria Amélia Maximo de; VALERA, Márcia Carneiro. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes médicas, 1999. GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. GREGORI, Carlos. Cirurgia buço-dento-alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996.

MARZOLA, C. Técnicas exodônticas. 8. ed. São Paulo: Pancast 2000.

CLINICA INTEGRADA I

Treinamento clínico integrado de pacientes triados para o tratamento das

doenças mais simples e de baixa complexidade (nas áreas de Dentística,

Periodontia, Endodontia e Prótese); interpretação de dados para o

estabelecimento do diagnóstico, prognóstico e execução de plano de tratamento

do paciente de modo a realizar uma terapêutica adequada.

Bibliografia Básica

Page 76: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

76

BUSATO, Adair Luiz Stefanello. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo:

Artes Médicas, 2002. ESTRELA, Carlos; Figueiredo, José Antônio P. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999. LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MEZZOMO, Elio. Reabilitação oral para o clínico. 3. ed. São Paulo: Santos, 1999. MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar (Coords.). Odontologia estética: o estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004. DEONTOLOGIA E ODONTOLOGIA LEGAL

Estudo da História da regulamentação da odontologia no Brasil, exercer de

forma lícita a odontologia, conhecer o Código de Ética odontológica, realizar

perícias odonto legais, ter noções de antropologia forense, bem como de direito

civil e penal importantes para a odontologia. Elaborar corretamente documentos

odontológicos e odonto-legais.

Bibliografia Básica

Conselho Federal de Odontologia. Código de ética odontológica. 2006.

Disponível em: http:// www.cfo.org.br. SILVA, MOACIR. Compêdio de odontologia legal. São Paulo: Medsi, 1997. VANRELL, Jorge Paulete. Odontologia legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

Page 77: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

77

ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA III

Estudo do desenvolvimento das políticas públicas de saúde, construção do

Sistema Único de Saúde (SUS), as políticas nacionais de saúde bucal como Brasil

Sorridente e Estratégia de Saúde da Família, metas da Organização Mundial da

Saúde e estudo dos índices utilizados nos últimos levantamentos epidemiológicos

no Brasil e no mundo.

Bibliografia Básica

DIAS, Aldo Angelim. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, 2006.

PEREIRA, Antônio Carlos et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando

ações e promovendo saúde. São Paulo: Artmed, 2003.

PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL

Conceito e terminologia. Planejamento e Delineador. Classificação dos

arcos parcial desdentados. Elementos constituintes da PPR. Guia de

transferência, prova da armação metálica, moldagem funcional, registro

interoclusal, montagem de modelos em articulador, seleção e prova de dentes

artificiais. Entrega da prótese e orientação ao paciente.

Bibliografia Básica

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78

DAVIS, H. ; STEFFEL, V. L. Prótese parcial removível de Mc CRACKEN. São

Paulo: Artes Médicas, 1998. KLIEMANN, C. ; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, 2006. ZANETTI, A. L.; LAGANÁ, D. C. Planejamento: prótese parcial removível. São

Paulo: Sarvier, 1998.

7º PERÍODO

CIRURGIA BUCAL II

Desenvolvimento teórico e prático de procedimentos cirúrgicos

ambulatoriais envolvendo exodontia simples, múltiplas, cirurgia dos 3º terceiros

molares e outros elementos irrompidos, correção cirúrgica de freios e bridas,

cirurgia pré-protética, comunicação bucosinusal, tratamento de processos

infecciosos de origem dentária e das hemorragias da cavidade bucal.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia:

procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000. ARAUJO, Maria Amélia Maximo de; VALERA, Márcia Carneiro. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes médicas, 1999. GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. GREGORI, Carlos. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996.

MARZOLA, C. Técnicas exodônticas. 8. ed. São Paulo: Pancast 2000.

Page 79: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

79

CLÍNICA DE URGÊNCIAS ODONTÓLOGICAS

Proporcionar ao aluno uma visão interdisciplinar, considerar os saberes,

interpretar e vivenciar casos clínicos nos atendimentos urgências, estabelecer

condutas.

Bibliografia Básica

ALVARES, S. Emergência em endodontia: diagnóstico e conduta clínica. São Paulo: Santos, 2004.. BATAZZO, C. A saúde bucal nas práticas coletivas de saúde. São Paulo:

Instituto de Saúde, 1995. HOLLAND, R. et al. Endondotia. Araçatuba: Faculdade de odontologia de Araçatuba, 1973.

RING, Malvim. E. História ilustrada da odontologia. 3. ed. São Paulo: Mole,

1998.

CLINICA INTEGRADA II

Diagnóstico, planejamento e tratamento clínico integrado correlato ás disciplina

de Cirurgia Dentística, Endodontia, Periodontia, Prótese Parcial Fixa, Prótese

Total e Prótese Parcial Removível. Medidas preventivas e curativas de inter-

relação das disciplinas clínicas no tratamento odontológico integrado.

Bibliografia Básica

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80

BARATIERI, Luiz Narciso et al. Fundamentos e possibilidades. São Paulo:

Santos, 2007.

GRUPO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE DENTÍSTICA. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2005. LEONARDO, R. M. Endodontia: Tratamento de canais radiculares. 4. ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2008. 2. vol.

LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MEZZOMO, E. et al. Reabilitação Oral Contemporânea. São Paulo: Santos,

2007. MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar (Coords.). Odontologia estética: o estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004. ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA IV

Capacitação do acadêmico para atuar na gestão e planejamento dos

serviços de saúde, vigilância epidemiológica, sistema de Informação de Atenção

Básica e estágio supervisionado nos serviços municipais de saúde como parte

integrante do processo de aprendizagem.

Bibliografia Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

DIAS, Aldo Angelin. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas.

São Paulo: Santos, 2006.

PEREIRA, C. P. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. PHILIPPE JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para

um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

Page 81: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

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ODONTOPEDIATRIA I

Estudo técnico-científico, humanístico, ético e de habilidade para a

apropriação e demonstração da capacidade de identificar e aplicar diagnósticos

em odontopedriatria, os métodos preventivos, treinamento psico-motor, mantendo

ou recuperando a integridade dentária, função mastigatória, fonação e estética,

permitindo assim seu bem estar físico e social.

Bibliografia Básica

CORREA, Maria Salete Nahas Pires. Odontopediatria na primeira infância. 7. ed. São Paulo: Santos, 2010. CORREA, Maria Salete Nahas Pires; DISSENHA, Rosângela Maria Schmitt; WEFFORT, Sôo Young Kim. Saúde bucal do bebê ao adolescente: guia da orientação. São Paulo: Santos, 2005. GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Reabilitação bucal em odontopediatria.

Santa Cruz do Rio Pardo: Santos, 1999. GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos, 2006. GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Manual de odontopediatria. 11. ed. São

Paulo: Pancast, 2006. IMPARATO, J. C. P., Selamento da Cárie: uma alternativa para tratamento de lesões de cárie em eentina. São Paulo: Santos, 2010. TOLEDO, Orlando Ayrton de. Odontopediatria: fundamentos para a prática

clínica. 3 ed. São Paulo: Premier, 2005.

ORTODONTIA I

Introdução à Ortodontia, Crescimento e Desenvolvimento Craniofacial,

Oclusão Normal, Classificação e Etiologia das Más Oclusões, conhecimentos das

relações maxilo-mandibulares dentárias e esqueléticas, normais e anormais, e

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fatores etiológicos. Desenvolvimento da dentição e Análise de espaço na dentição

mista, para identificação de alterações no padrão normal de exfoliação/erupção

dentária.

Bibliografia Básica

MOYERS, Robert E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

PROFFIT, William R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

VELLINI-FERREIRA, Flávio. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 3.

ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC

Elaboração do Projeto de Pesquisa que norteará o desenvolvimento da

monografia ao final do curso, utilizando-se dos métodos, técnicas e normas

específicas da metodologia científica.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico:

elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Markron Books, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

Page 83: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

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LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

EMENTA

Estudar os métodos e ferramentas aplicadas à educação dos surdos no Brasil,

bem como outros marcos importantes, como sendo a importância da língua e a

aquisição da linguagem; Cultura surda; reconhecimento de status lingüístico das

línguas de sinais; a língua brasileira de sinais e introdução á gramática da libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de. Linguas de Sinais Brasileira: estudos

lingüísticos. Reimpressão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SILVA, Ângela Carrancho de. Ouvindo o Silêncio: educação, linguagem e

surdez. Porto Alegre: Mediação, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.

Reimpressão, Porto Alegre: Artmed, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Mônica Pereira dos, Paulino, Marcos Moreira(orgs.). inclusão em

educação: culturas, políticas e práticas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

CAIADO, Kátia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças

e depoimentos. 2. Ed. – Campinas, São Paulo: autores associados, PUC, 2006.

DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças e jovens com

deficiência. São Paulo: Phorte, 2006.

SKLIAR, Carlos. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. Ed. Porto

Alegre: Mediação, 2005.

MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: histórias e

políticas públicas. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BEYER, Hugo Otto. Inclusão na escola: de alunos com necessidades

educacionais e especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.

8º PERÍODO

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84

CLÍNICA INTEGRADA III

Aplicação dos atendimentos clínico-integrados, visando restabelecer e

manter a saúde bucal dos pacientes, executar procedimentos clínicos complexos

de periodontia, endodontia, dentística, cirurgia, radiologia, ortodontia e prótese:

Treinamento psico-motor, desenvolver e aperfeiçoar habilidades na elaboração e

execução do plano de tratamento.

Bibliografia Básica BARATIERI, L. N. et al. Procedimentos preventivos e restauradores. 2. ed.

Santos: Quintessência, 2009.

BUSATO, A. L. S. et al. Dentística: restaurações em dentes anteriores. São

Paulo: Artes Médicas, 2006.

CARRANZA JÚNIOR; FERMIN, A. Periodontia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Elservier, 2007.

CUNHA, V. DE P. P.; MARCHINI, L. Prótese total contemporânea na

reabilitação bucal . São Paulo: Santos, 2007.

FRADEANI, Mauro. Reabilitação estética em prótese fixa. São Paulo:

Santos, 2006.

LEONARDO, R. M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 4. ed. São Paulo. Artes Médicas, 2008. 2 vol. TODESCAN, R. Atualização na clínica odontológica: o dia a dia do clínico.

São Paulo: Santos, 2004.

VIEIRA, Dirceu; MONSORES, Danille. Inlay/Onlay estético. São Paulo:

Santos, 2007.

IMPLANTODONTIA/ CIRURGIA TBMF

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85

Estudo e desenvolvimento laboratorial das bases implantodôticas e Cirurgia

Traumatologia Buco-Maxilo Facial.

Bibliografia Básica

DAVARPANAH, Mithridade et al. Manual de implantodontia clínica. Porto

alegre: Artmed, 2003. GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. PETERSON, Larry. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ODONTOGERÍATRIA / PACIENTES ESPECIAIS

Condicionamento e tratamento dos pacientes com necessidades especiais

na clínica Odontológica, dando ênfase na importância da prevenção das doenças

buco-dentárias (Higiene Bucal, dieta, aplicação tópica de flúor e selantes oclusais

e orientação aos responsáveis).

Bibliografia Básica ANDRADE, D. E; RANALI, J. Emergências médicas em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2002. MUGAYAR. Pacientes portadores de necessidades especiais. 2. ed. São

Paulo: Pancast, 2000. VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais na odontologia. 2005.

Page 86: FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, …...2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia Goiás 2003 - Curso de Atualização em Dentística

86

ODONTOPEDIATRIA II

Estudo técnico-científico, humanístico, ético e de habilidade para a

apropriação e demonstração da capacidade de identificar e aplicar diagnósticos,

os métodos preventivos, treinamento psico-motor, mantendo ou recuperando a

integridade dentária, função mastigatória, fonação e estética, desenvolvimento

normal da oclusão permitindo assim seu bem estar integral.

Bibliografia Básica

CORREA, Maria Salete Nahas Pires. Odontopediatria na primeira infância.

7. ed. São Paulo: Santos, 2010. CORREA, Maria Salete Nahas Pires; DISSENHA, Rosângela Maria Schmitt; WEFFORT, Sôo Young Kim. Saúde bucal do bebê ao adolescente: guia da

orientação. São Paulo: Santos, 2005. GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Reabilitação bucal em odontopediatria. Santa Cruz do Rio Pardo: Santos, 1999. GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos,

2006. GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Manual de odontopediatria. 11. ed. São Paulo: Pancast, 2006. IMPARATO, J. C. P. Selamento da cárie: uma alternativa para tratamento de lesões de cárie em dentina. São Paulo: Santos, 2010. TOLEDO, Orlando Ayrton de. Odontopediatria: fundamentos para a prática

clínica. 3. ed. São Paulo: Premier, 2005.

ORTODONTIA II

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Estudo da Cefalometria e Diagnóstico em Ortodontia; Controle de espaço,

apinhamento dentário, mordidas cruzadas, mordida aberta anterior e hábitos

bucais deletérios compõem um conjunto de situações e más oclusões comuns no

período de 5 a 10 anos de idade; Princípios biológicos da movimentação dentária

induzida; atendimento de pacientes em clínica e avaliação dos casos clínicos em

pacientes com idades entre 6 e 10 anos.

Bibliografia Básica

MOYERS, Robert E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. PROFFIT, William R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. VELLINI-FERREIRA, Flávio. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - II

Construção do trabalho de conclusão de curso, a partir de técnicas

metodológicas, com enfoque transdisciplinar pela iniciação científica, sob

orientação.

Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 6. ed. São

Paulo: Markron Books, 2007.

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88

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

20. ESTRUTURA FÍSICA

20.1. Perfil técnico da biblioteca

Acervo

A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde, Educação e

Ciências Sociais, Exatas, e tem por objetivo atender aos cursos de Ciências

Contábeis, Enfermagem, Farmácia, Medicina, Odontologia, Pedagogia,

Administração, Sistema de Informação, Educação Física, Direito, Engenharia de

Produção e Engenharia Civil

Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 34.000 livros, mais de 465

títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e

coleção de materiais especiais ( CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc. ).

A biblioteca possui assinatura de 5 jornais de referência regional e nacional.

Área (Diretrizes Curriculares MEC) Títulos Volumes

Ciências Biológicas e Saúde (1) 5658 13.007

Ciências Exatas e da Terra (2) 199 425

Ciências Humanas e Sociais (3) 5401 14177

Ciências Sociais Aplicadas (4) 2740 5067

Engenharias e Tecnologias 5) 911 1997

Tabela 4: Distribuição de Títulos e Volumes por Área – Biblioteca FASEHA.

Plano de Atualização e Expansão do Acervo

A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e

expansão do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não

possuímos uma Política de Desenvolvimento de Coleções formalizada, torna-se

necessário criar algumas diretrizes básicas para se evitar a expansão

“indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem aos

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objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pelas

Faculdades.

Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um plano

que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais

para aquisição, quais as reais necessidades do curso, e o desenvolvimento

tecnológico de cada área especifica.

Dentro de uma proposta coerente com a missão da IES e dos planos de

desenvolvimento da própria instituição, a Biblioteca implantou seu próprio

mecanismo para a realização de suas aquisições, de modo que, ao formar a

primeira turma de cada curso.

O Desenvolvimento de Coleções

Abrangência Temática

A Biblioteca oferece suporte bibliográfico para dez cursos de graduação

distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso propicia um

ambiente bastante homogêneo, no qual será decisiva a aquisição de determinados

materiais. Visto que, o fato de ser uma Biblioteca Central enriquece a formação do

aluno, pois oferece informações de diversas áreas do conhecimento.

Usuários

Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que colabora na

formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto com a

coleção identificando suas falhas.

Política de Seleção

A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do ITPAC atende aos

seguintes requisitos.

Autoridade

Verificar junto aos professores a reputação do autor da obras, sua

credibilidade.

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Atualidade

Pertinência do assunto ao momento atual. (Observar que as Obras

Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem conhecimentos

que ainda não estão ultrapassados).

Cobertura

Observar a temática do acervo da Biblioteca.

Formas de Aquisição

A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da

coleção é a compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material

bibliográfico iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores

de Curso, professores e bibliotecários:

Coordenadores de Cursos e Professores, semestralmente fazem a revisão

do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra de material bibliográfico (

Livros, fitas de video, CD-ROM(s), Revistas e Periódicos ) para a atualização e

complementação da bibliografia exigida. Bibliotecários, através de catálogos de

editores e internet, as bibliotecárias encaminham à Coordenação de Curso listas

atualizadas de publicações para avaliação dos professores. Também são

realizadas compras esporádicas de títulos novos para demonstração.

A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento

de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos

professores.

A modalidade de permuta não está disponível.

Critérios para compra

Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após

análise das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as

normativas da Instituição para Licitação de Preços.

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O Critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de:

- 3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada

grupo de 10 alunos ( Livro texto );

- 2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar,

visando dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção.

Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos

básicos e profissionalizantes.

Publicações Periódicas:

Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam

pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das

temáticas de cada curso, observando o seguinte:

Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline

etc. ( Principalmente para os títulos nacionais );

Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do

periódico e a classificação ( Conceitos A,B,C,D ).

A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela

vinculação de um percentual de recursos financeiros anuais.

Equipe Responsável

Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia

pela UFPA – CRB 2- 1034.

Simone de Jesus do Nascimento Diniz - Graduação em Biblioteconomia

pela UFPA – CRB 2 -1258

Equipe técnica administrativa:

O quadro de colaboradores é igual a 16 (dezesseis) Auxiliares de

Biblioteca, distribuídos conforme tabela a seguir.

Setor Graduação Quantidad

e

ATENDIMENTO/ processamento ENSINO MÉDIO 6

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técnico

ATENDIMENTO/ processamento

técnico

NÍVEL SUPERIOR “em

curso”

8

PERIÓDICO NÍVEL SUPERIOR

COMPLETO

1

PERIÓDICO PÓS – GRADUAÇÃO 1

Tabela 5: Distribuição de Colaboradores da Biblioteca da FAHESA.

Acesso ao Material Bibliográfico

O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços

oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira

de Usuário da Biblioteca

Disposição do Acervo

A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU

(Classificação Decimal Universal).

O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de

Classificação Anglo-Americano) e ABNT.

Formas de Empréstimo e Coleção de Referência

O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os

alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.

A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos,

dicionários técnicos, Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis

para consultas no recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar.

Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são

informatizados.

Nível Atual de informatização

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A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços,

bem como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas

bibliográficas on line etc.. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a

Biblioteca apresenta-se informatizada.

Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados

(Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e

também pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas.

Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca são:

Criação de Base de Dados e Serviços de Circulação: Software RM CORPORE,

módulo RM BIBLIOS.

É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base

de Dados Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação

(Empréstimos, devoluções, reservas, renovações, relatórios etc.). O programa

também emite as carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais

bibliográficos e etiquetas de identificação das obras.

Facilidades para Acesso às Informações (Bases de Dados, Internet)

A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos, 4 desses

localizado no atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech e

leitor de código de barras. Na sala das bibliotecárias, setor de processamento

técnico e setor de periódicos encontram-se 4 computadores completos, 3

impressoras jato de tinta, uma impressora a laser para impressão de trabalho de

alunos e um scanner HP 2400.

Internet da Biblioteca

Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 20 computadores

completos. Gerenciados por um programa (R2A) desenvolvido para acesso de

Internet em ambiente de bibliotecas. A partir do qual cada aluno tem direito a 1

hora de acesso por dia. Onde ele vai acessar através da matrícula e senha.

Acesso às informações

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A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização

de informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no

desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.

Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde

(BIREME) e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível

atender com mais eficiência à demanda por artigos científicos, dissertações e tese.

BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas

dentre elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia,

BDENF – Base de Dados de Enfermagem, etc. , essas bases oferecem mais de

5.000 títulos de revistas técnicas-científicas de todas as partes do mundo. O

acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro feito pela Biblioteca, no

qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se

apenas um valor de cópia.

COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a

localização e aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e

dissertações publicadas no Brasil.

BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está

em fase de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base

de Dados de Livros, como: autor, título e assunto.

Espaço Físico

A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da

Instituição, à medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é

expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários. A área

total 1.100 m2.

Item Quantidade

Box para Estudo Individual 40 cabines

Computadores para acesso à Internet 20 PCs

Sala para projeção 25 lugares

Sala de Estudo em Grupo 8 salas

Sala de periódicos 01 sala

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Tabela 6: Unidades Físicas da Biblioteca da FAHESA.

Horário de Funcionamento

As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo,

Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h 30min

às 22h 15min, aos sábados de 8h às 15h 45min.

Equipamentos de Segurança

A Biblioteca possui 5 (cinco) extintores de incêndio. Para a segurança da

coleção, a biblioteca possui um Circuito Interno de TV que faz o monitoramento 15

horas/dia.

Serviços

Empréstimo domiciliar;

Consulta local informatizada;

Consulta on line

Treinamento de usuários através da Calourada;

Normalização de Trabalhos Acadêmicos;

Comutação Bibliográfica;

Pesquisa Bibliográfica;

Acesso à Bases de Dados on line;

Acesso à Internet;

Orientação de TCCs.

20.2. Laboratórios

A estrutura de laboratório da FAHESA/ITPAC para o curso de Engenharia

de Produção é composta pelas unidades;

- Laboratório de Informática, para as atividades introdutórias, linguagem e

desenho;

- Laboratório de Física, para o desenvolvimento de teste e estudo da

matéria e demais atividades relacionados à resistência;

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- Laboratório de Química, para atividades de bancada das ações

relacionadas a química orgânica e inorgânica;

- Laboratório de Mecânica, destinado aos testes de instrumentos mecânicos

e demais atividades praticas;

- Laboratório de Eletricidade.

21. ESTRUTURA FÍSICA/ACADÊMICA

O prédio onde funciona a faculdade encontra-se muito bem situado, em

região de fácil acesso. As instalações físicas estão sendo construídas atendendo

às demandas de crescimento dos cursos e são projetadas de acordo com

especificações técnicas de uso, visando o melhor desenvolvimento das atividades.

As instalações são bem iluminadas e arejadas. Considerando o clima da região e

para maior conforto todas as dependências da Instituição dispõem de sistema de

refrigeração.

21.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão – NICE

O Núcleo de Iniciação Científica do Curso de Direito (NICE) é “projeto piloto

da FAHESA/ITPAC e foi projetado para possibilitar aos estudantes de qualquer

curso desta IES, ou ainda de outras entidades conveniadas com esta, auxílio no

desenvolvimento de atividades e práticas ligadas à iniciação científica e à

extensão.

Trata-se de estrutura institucional voltada para pesquisas diagnósticas e

propositivas internas e externas, capazes de determinar necessidades emergentes

no âmbito da IES e da comunidade, além de propor soluções e fomentar ações

direcionadas para a realização destas, tais como, por exemplo, atividades

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complementares de várias espécies, monitorias, nivelamento etc., projetos e

programas de extensão, pesquisas etc..

Finalidade

A finalidade essencial do NICE é fornecer aos estudantes suporte logístico

e recursos humanos suficientes para fomentar e auxiliar o desenvolvimento de

trabalhos de conclusão de curso, artigos técnico-científicos, pesquisas e ações de

extensão, publicação e divulgação de trabalhos, atividades complementares etc.,

como já se disse. Busca-se criar um ambiente capaz de incentivar os estudantes e

professores à produção autônoma de conhecimento, individualmente ou em

equipes, incentivando fortemente enfoques marcados pela interdisciplinaridade e

transversalidade.

O NICE integra o sistema de atendimento institucional ao Corpo Discente e

ao Corpo Docente desta IES, funcionando ainda como espaço privilegiado para o

oferecimento de suporte pedagógico para ambos.

Estruturação

O NICE conta com instalações apropriadas para estudos em grupo,

monitorias e atividades de nivelamento, bem como orientações em geral, tanto de

estudantes quanto de professores. Apresenta ambiente totalmente climatizado,

que se divide em área de recepção, pesquisa e estudos, e gabinetes de trabalho

para professores em tempo integral e parcial, destinados a seus estudos e

pesquisas, bem como à orientação de estudantes e colegas noviços. Todas as

suas áreas são equipadas com computadores e acesso à internet, inclusive

wireless, conforme layout, e conta ainda com arquivos, armários e todo o

mobiliário necessário ao desempenho de suas finalidades, incluindo impressora a

laser.

Funcionamento

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O funcionamento do NICE é marcado pelo dinamismo e pela flexibilidade,

procurando-se manter sempre membro do Corpo Docente presente para

orientação de estudantes e colegas. As orientações são agendadas entre

orientandos e orientadores, visando facilitar o desenvolvimento profícuo de

estudos e pesquisas. Professores em tempo integral e em tempo parcial contam

com gabinetes onde podem utilizar seu tempo extraclasse com estudos,

elaboração de projetos de extensão, pesquisas e orientações, atividades

complementares etc.. As atividades de nivelamento e monitorias são também

agendadas, de modo a garantir-se o máximo aproveitamento e adequação às

necessidades daqueles a quem devem atender.

Arranjo físico do NICE

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31.2 Sala de Aula

São 31 salas de aula com 80 m² cada, com capacidade para atender 60

alunos por turma, e mais 18 salas de 60 m² cada, com capacidade para atender

40 alunos por turma, e 2 salas com 50.56m2, uma sala de 152.20m² e mais uma

sala no térreo de 120m2 para eventuais seminários e reuniões. Todos os cursos

dispõem de equipamentos (televisão, DVD, tela de projeção e retroprojetores,

data-show, projetor de slide e conversores).

As salas de aula estão localizadas nos Blocos D, E, F, G e H.

Layout da disposição dos blocos – pavimento térreo

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Layout da disposição dos blocos - pavimento superior

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31.3 Diretório Acadêmico

Foi destinado ao Diretório Acadêmico um espaço de 43,50m².

31.4 Reprografia do Diretório Acadêmico .

A Instituição disponibilizou uma área de 36m² para os Diretórios

Acadêmicos, local onde foi implantado o serviço de fotocópias.

Arranjo físico e a disposição dos equipamentos.

31.5 Administração

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A Administração da Instituição ocupa hoje uma área de 623 m², estão

instalados em rede administrativa 109 microcomputadores que atendem as

atividades pedagógicas, administrativas e financeiras, sendo que os equipamentos

de uso consulta internet, laboratórios de informática, servidores e da área

administrativa, pedagógica e financeira da um total de 274 computadores.

Bloco da Administração m²

Recepção 37,51m2

Diretoria 65m2

Diretoria Acadêmica 40,32m2

Contabilidade 39,09m2

Triagem / Terraço 17,04m2

Sup. de Pessoal 40,96m2

Sup. Administrativa 41,26m2

Centro de Orientação Acadêmica 36,86m2

Compras 23,75m²

Banheiro Feminino 16,94m2

Banheiro Masculino 16,94m2

Tecnologia da Informação 55,m2

Seplan 24,48m2

Sala de Reunião 29,05m2

Copa 18,36m2

Telefonia 8,24m2

Repografia 22,33m2

Tabela 7: Unidades Administrativas Instaladas no Bloco de Administração da FAHESA / ITPAC

Layout

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103

Secretaria e Departamento Financeiro com uma área total de 508m², sendo

que 107m² dessa área é destinada ao atendimento personalizado aos alunos.

31.6. Sala dos Professores

Os professores estão instalados em uma sala de 80m², com armários

individuais, mesas de reunião e 04 computadores interligados em rede local e

internet 24 horas.

Layout

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Os professores e alunos a IES possuem a disposição os Recursos Áudio

Visuais necessários para realização das atividades acadêmicas.

Recursos Áudio Visuais

Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento

prévio de no mínimo 24 horas na recepção.

Descrição Quant.

Retroprojetor 30

Projetor de slide 06

Epscópio 01

DV D 06

TV 20" 12

Videocassete 14

Conversor (equipamento que converte a imagem do computador para

a TV de 29" )

05

TV 29" 08

Microsistem 03

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Gravador K-7 de mão 01

Filmadora 01

Máquina Fotográfica 01

Tela de projeção 10

Data Show 27

Máquina fotográfica digital 02

Cx de som amplificada 06

Tabela 8: Equipamentos – Recursos Áudio Visuais

31.7. Coordenação de Laboratórios

A Coordenação de Laboratório está localizada no bloco A, equipada com 01

impressora, 01 microcomputador interligado em rede e internet 24 horas.

Layout

31.8. Coordenação de Cursos .....

A Sala de Coordenação de Curso possui uma área de 188m2. A

Coordenação de Área da Saúde e Área de Humanas está equipada com 15

(quinze) microcomputadores, 02 (duas) impressoras em rede local e Internet 24

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106

horas.

Os coordenadores possuem salas independentes e devidamente equipadas

com computadores, impressoras e internet 24 horas , para atender às

necessidades acadêmicas.

Layout

31.9 Áreas de Uso Comum e Instalações Sanitárias

A instituição oferece espaços de acordo ao corpo docente e discente como

bebedouros com filtros instalados em todos os blocos. Há 09 banheiros

masculinos/ femininos para uso dos alunos (16,94 m² cada), além de 2 banheiros

para o pessoal administrativo. Em todos os sanitários há box adaptados para

atender aos portadores de necessidades especiais.

Foi construído um vestiário masculino e feminino com chuveiro e armários

para uso dos funcionários administrativos inclusive dos técnicos e auxiliares de

laboratórios.

Layout

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31.10. Telefonia / Recepção

A telefonia teve sua estrutura toda modificada para melhor atendimento. Foi

trocado o PABX Espacial Analógico por um PABX Temporal Digital onde temos

100 ramais virtuais para receber ligações simultaneamente com espera

programada agilizando o atendimento do cliente /acadêmico.

Layout

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31.11. Sala de Vigilância Armada

Foi construída uma sala para uso exclusivo dos vigilantes contratados para

segurança armada na Instituição, 01 posto 12x36 horas diurnas, 2 postos de

12x36 horas noturnos, 4 postos de 24 horas de vigilância armada, sempre que há

necessidade como em feriados prolongados ou eventos na instituição são

contratados mais reforços, todo esse processo é em regime terceirização de

serviços.

31.12. Manutenção

Foi construída um galpão especializado para manutenção do patrimônio,

com sala, banheiro, bancadas e estantes para agilizar os reparos.

31.13 Almoxarifado

Encontra-se nesse espaço o estoque de insumos necessários às atividades

acadêmicas da IES, bem como, matérias para o serviço de higiene e limpeza das

instalações.

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109

Layout

31.14. Auditório

O auditório foi equipado com o que existe de mais moderno em termo de

som ambiente, tem capacidade para 500 pessoas.

Layout

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31.15. Ginásio de Esportes

Unidade poliesportiva com arquibancada e quadra de esportes

multiuso.

Layout

31.16 Rede Administrativa – Estrutura da Tecnologia da Informação

Para gestão de toda a unidade organizacional da FAHESA/ ITPAC, a

instituição possui a seguinte Estrutura Tecnológica – Equipamentos e Localização:

- Tecnologia da Informação:

1 Servidor RM – DELL POWEREDGE 2600, INTEL DUPLO XEON 2.4

GHZ, 3GB RAM DDR, 6 HD 36 GB SCSI 10.000 RPM, FITA DAT PARA BACKUP,

MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede Intel 100/1000 MPS PCI, Mouse, Teclado,

CD-ROM.

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1 Servidor ARN – DELL POWEREDGE 1900, INTEL XEON 1.86 GHZ, 4

GB RAM, 2 HD 250 GB SATA, Placa de Rede 10/100/1000 MBPS PCI, Mouse,

Teclado, CD-ROM 52X.

4 Estações – Intel Core 2 Duo E7400 2.8GHz, 2 GB RAM, HD 320GB,

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Placa Vídeo Geforce 7200gs, Mouse, Teclado,

DVD-ROM, Monitor 19 LCD”, Gabinete 4 Baias ATX.

Servidores de Internet:

1 Servidor de Internet – DELL POWEREDGE 1900, INTEL XEON 1.86

GHZ, 4 GB RAM, 2 HD 250 GB SATA, Placa de Rede 10/100/1000 MBPS PCI,

Mouse, Teclado, CD-ROM 52X.

1 Firewal – DELL POWEREDGE 2600, INTEL DUPLO XEON 2.4 GHZ,

3GB RAM DDR, 6 HD 36 GB SCSI 10.000 RPM, FITA DAT PARA BACKUP,

MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede Intel 100/1000 MPS PCI, Mouse, Teclado,

CD-ROM.

- Atendimento:

7 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2 GB de memoria HD 160GB

MONITOR 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete

ATX.

Secretaria:

4 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2 GB de memoria HD 320GB

MONITOR 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete

ATX.

3 Estações - PENTIUM 4 3.2 2GB de memoria HD 80GB MONITOR

SAMSUNG 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM

52X, Gabinete ATX.

2 Estações - PENTIUM 4 3.0 512GB de memoria HD 80GB MONITOR

SAMSUNG 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM

52X, Gabinete ATX.

Financeiro:

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5 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ, 2GB RAM, HD 160GB, MONITOR 17”

LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

3 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 1GB RAM HD 80GB MONITOR 17

LCD” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

3 Estações - PENTIUM 4 2.4 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR LCD 17”,

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

2 Estações - PENTIUM 4 2.4 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR PROVIEW

15” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

- Superintendência Administrativa:

4 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ, 2GB RAM, HD 160GB, MONITOR 17”

LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- Recepção e Telefonia:

1 Estação - PENTIUM 4 1.7, 1GB Ram, HD 30, MONITOR 15” LCD, Placa

de Rede 10/100, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

2 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” CRT

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- Seplan:

3 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” LCD

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- Recursos Humanos:

2 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” LCD

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- Departamento de Pessoal:

3 Estações - CORE 2 DUO 2.2 GHZ 2GB RAM HD 80, MONITOR 17”

LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

1 Estação - Pentium 4 3.0 GHZ 512GB RAM HD 40, MONITOR 17” CRT,

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

- Departamento de Comunicação:

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1 Estação - AMD ATHLON XP 2.2GHZ 256MB HD 40GB MONITOR

PROVIEW 15” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete ATX.

2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR

17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete ATX.

1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ HT 1GB HD 40GB MONITOR PROVIEW

15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, DVD-ROM, Gabinete ATX.

- Contabilidade:

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.15 GHZ 256 MB memória HD 20 GB

MONITOR PROVIEW 15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-

ROM, Gabinete ATX.

2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR

17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete ATX.

1 Estação - PENTIUM 4 3.0GHZ 512 MB memória HD 80 GB MONITOR

PROVIEW 15” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM,

Gabinete ATX.

1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR

PROVIEW 15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM,

Gabinete ATX.

- Compras:

3 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR

17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete ATX.

- Almoxarifado:

2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de RAM HD 250GB MONITOR 17

LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

- Biblioteca:

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5 Estações - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 15”

AOC, Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX

1 Estação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 19” ,

Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR

LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete

ATX.

- Sala Internet Biblioteca:

24 Estações - Celeron 2.0 1GB RAM HD 80GB MONITOR LCD AOC 15” ,

Placa de Rede Wireless, Mouse, Teclado, Gabinete ATX

- Coordenação de Laboratórios:

1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR 17

CRT”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.

- Coordenação de Cursos:

3 Estações - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR

LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete

ATX.

1 Estação Direito – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD

19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação Educação Física – PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40

GB MONITOR LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-

ROM, Gabinete ATX.

1 Estação Medicina – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR 17

CRT” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação Odontologia – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 160GB

MONITOR LCD 17” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação Farmácia – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR 17

CRT”, Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação Enfermagem – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB

MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

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1 Estação Ciências Contábeis – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB

MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação Administração – CORE 2 DUO 1GB RAM HD 150GB MONITOR

LCD 17”, Placa de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.

1 Estação Pedagogia – CORE 2 DUO 1GB RAM HD 150GB MONITOR

PROVIEW 15”, Placa de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.

1 Estação Sistema de Informação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB

MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

1 Estação Engenharias - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB

MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- Sala dos Professores:

2 Estações - ATHLON XP 2.0 GHZ 256 MB HD 30 GB MONITOR

PROVIEW 15”, Placa de Rede Wireless, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete

ATX.

2 Estações - PENTIUM 4 1.6 HD 10GB 256 RAM MONITOR PROVIEW 14,

Placa de Rede Wireless, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.

- Coordenação da Área de Saúde:

1 Estação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR LCD 19” ,

Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- COPPEX:

3 Estações - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR

CRT 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete

TX.

1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR

LCD 19”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete

ATX.

- Diretoria Acadêmica:

2 Estações - CORE 2 DUO 2.4, 2GB RAM, HD 320GB, MONITOR LCD 17”,

Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

- Coordenação da Área de Humanas:

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1 Estação - SEMPROM 2.6 GHZ 256 MB HD 80 GB MONITOR 14”, Placa

de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.

- Salas de Aulas e Multimídias:

24 Estações – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 20GB, CD-

ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX com Data Show.

- Farmácia Escola:

4 Estações – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 250GB,

MONITOR 18,5” LCD, DVD-ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX.

- Clinica Odontológica:

1 Estação – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 80GB, Monitor

15” CRT, CD-ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX

3 Estações – PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR

17 CRT”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete

ATX.

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ANEXOS

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ANEXO 1 – REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

MANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO

2010

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INTRODUÇÃO

O estágio curricular obrigatório abrange desde as atividades de observação até

a realização do confronto dos aspectos teóricos verificados em aula com a prática

odontológica, abrindo espaços para o desenvolvimento da interpretação e da

reflexão do que foi observado e não apenas a reprodução do que foi ministrado em

aula. É a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas, sugerindo e

implementando ações técnicas, gerenciais, sociais e profissionais num todo coerente

com as perspectivas da profissão odontológica.

“O estágio curricular representa uma oportunidade de associar e documentar os

conhecimentos adquiridos durante o curso, as habilidades que o profissional precisa

desenvolver para saber fazer e as atitudes que representam no posicionamento

pessoal face às exigências da sociedade”.

Desta forma, no que tange o domínio cognitivo, o principal objetivo a ser

desenvolvido é identificar, preparar e compreender os princípios básicos de

psicologia, prevenção, preparos cavitários, terapia pulpar, cirurgias, próteses,

doenças bucais e suas terapias, mantendo ou recuperando o desenvolvimento

normal da oclusão. Considerando o desenvolvimento do domínio afetivo do

acadêmico, e assumir sua responsabilidade profissional, na indicação e manuseio

dos materiais e instrumentos, durante o relacionamento com os pacientes, colegas e

demais membros da comunidade. Já quanto ao domínio psico-motor, o futuro

profissional deverá executar preparos cavitários, manipular corretamente os

materiais restauradores, segundo técnicas e princípios atualmente reconhecidos

como de caráter cientificamente adequados e clínicos.

Logo, o estágio propiciará condições para que o acadêmico, mais cedo possível,

entre em contato com a realidade, pela observação ou pelo desenvolvimento de

atividades em grau crescente de complexidade. E que, por força da realidade, seja

gradativamente desafiado a compreender a prática profissional e a lidar com suas

múltiplas dimensões; a posicionar-se como profissional, a confrontar criticamente o

que é ensinado com o que é praticado, seja do ponto de vista técnico-científico, seja

em termos éticos, induzindo mudanças no ensino e na própria prática.

A realização do estágio é de grande importância, uma vez que atende tanto ao

aspecto de terminalidade do curso, como também fornece subsídios suficientes para

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2

o efetivo exercício profissional. Além de ser aspecto imprescindível para

integralização do curso.

Projeto de Estágio

Estágio Curricular

O Curso de Odontologia da FAHESA-ITPAC apresenta mais de 20% (vinte)

da carga horária total do curso na forma de estágio curricular sob supervisão

docente, visando à formação ampla do cirurgião dentista.

Os estágios são desenvolvidos de forma articulada e com complexidade

crescente ao longo do processo de formação profissional. As disciplinas que

oferecem esse tipo de atividade são as seguintes:

Biossegurança (1P): Observação e reflexão por meio de acompanhamento

dos aspectos relativos à Biossegurança durante o funcionamento das Clínicas

Integradas.

Materiais Dentários I e II (1P e 2P): Observação e reflexão por meio de

acompanhamento do diversos materiais dentários durante o funcionamento

das Clínicas Integradas.

Odontologia Social e Preventiva I, II, III e IV (3P, 4P, 6P e 7P): Interação com

a comunidade por meio de visitas domiciliares, levantamentos

epidemiológicos, palestras educativas visando à promoção de saúde bucal,

acompanhamento de atendimento no SUS.

Semiologia (4P): Anamnese e exame clínico de pacientes que serão

posteriormente encaminhados para as diversas clínicas do curso.

Diagnóstico Bucal (5P): Anamnese e exame clínico-radiográfico,

diagnóstico e tratamento de lesões bucais em pacientes que serão

posteriormente encaminhados para as diversas clínicas do curso.

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3

Clínica Integrada (6P, 7P e 8P): Atendimento clínico integrado de

complexidade crescente a pacientes da comunidade.

Clínica de Urgências Odontológicas (7P): Atendimento clínico de urgência a

pacientes da comunidade. Além dos atendimentos de urgência e emergência,

serão também atendidos pacientes para o reencaminhando do paciente às

disciplinas de estágios com especialidade de acordo com sua necessidade e

adequação do meio para restabelecer a função novamente ao paciente.

Odontopediatria I e II (7P e 8P): Atendimento clínico integrado de

complexidade crescente as crianças da comunidade.

Odontogeriatria e Pacientes Especiais (8P): Atendimento clínico integrado a

idosos e a pacientes com necessidades especiais da comunidade. E todos os

casos não atendidos pela rede municipal de saúde.

A duração do Estágio Supervisionado Curricular nas disciplinas citadas acima

corresponde à carga horária da respectiva disciplina constante na matriz curricular

do curso.

Estágio Supervisionado I corresponde ao 1º a 4º período do curso, no

total de 92 horas/semestrais.

Com a realização do Estágio Supervisionado I, a instituição pretende, com os

acadêmicos do 1º ao 4º períodos o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e

analítica das oportunidades e dos problemas da comunidade. Tais estágios

consistem principalmente em atividades de observação, reflexão e crítica. Os

principais objetivos a serem buscados são: Visão da profissão Odontológica;

Segurança, Procedimentos laboratoriais e Comunicação. As atividades a serem

desenvolvidas consistem de: Observação profissional; Registro; Contato com locais

de atividades e atendimento na Clínica Odontológica, como observador. Educação e

promoção de saúde bucal, palestras em diversos locais da comunidade, medição do

índice de CPOD e Ceo realizando IHOS, em escolas da rede municipal e estadual

de ensino e creches, visando melhorar a vida da comunidade.

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Estágio Supervisionado II, no 5º período do curso, no total de 72

horas/semestrais.

O estágio Supervisionado II no 5º período é importante para o aluno realizar o

primeiro atendimento ao paciente, realizando amamnese, exame clínico oral,

exames complementares e RX odontológico. Realizar diagnósticos clínicos,

radiográficos e histopatológico; prognóstico, tratamento e orientação terapêutica das

doenças do sistema estomatognático. Preenchimento da ficha clínica para posterior

encaminhamento do paciente a Clínica Odontológica para o atendimento específico

e necessário.

Estágio Supervisionado III, no 6º período do curso, no total de 198

horas/semestrais.

O estágio Supervisionado III no 6º período é um atendimento clínico integrado

das especialidades de Dentística, Endodontia e Periodontia ao paciente da

comunidade realizando procedimentos de baixa e média complexidade. Nesse

período o estagiário vivencia problemas cotidianos no atendimento odontológico,

com caráter multidisciplinar, correlacionando o conhecimento teórico adquirido à sua

vida acadêmica. Medidas preventivas e curativas de inter relação onde o estagiário é

capacitado também para atuar nas diferentes áreas do modelo de saúde vigente no

país, o Sistema Único de Saúde, incluindo promoção de saúde, prevenção e

assistência.

Diagnóstico e condutas clínicas para alterações pulpares.

Técnicas restauradoras com materiais odontológicos diretos

Tratamento Periodontal Básico

Tratamento endodôntico de dentes uni e birradiculares

Estágio Supervisionado IV, realizado no 7º período, no total de 230

horas/semestrais.

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O estágio Supervisionado IV no 7º período é um atendimento clínico integrado

das especialidades de Dentística, Endodontia, Periodontia e Prótese fixa ao paciente

da comunidade de média e alta complexidade. Atendimento de Urgência e

Emergência priorizando os casos de dor, hemorragias, procedimentos cirúrgicos.

Onde o estagiário é capacitado para atuar nas diferentes áreas do modelo de saúde

vigente no país, o Sistema Único de Saúde, incluindo promoção de saúde,

prevenção e assistência. Diagnóstico, planejamento e tratamento clínico infantil

correlato às disciplinas afins.

Estágio Supervisionado V, realizado no 8º período, no total de 324

horas/semestrais.

O estágio Supervisionado V no 8º período é um atendimento clínico com o

domínio técnico-científico, humanístico, ético e de habilidade que os estagiários

adquiriram durante os períodos passados, demonstrando capacidade de identificar e

aplicar os métodos preventivos, curativos, restauradores, psico-motor, mantendo ou

recuperando a integridade dentária, devolvendo ao paciente o desenvolvimento

normal da função mastigatória, oclusão, forma, fonação e estética. Permitindo seu

bem estar físico e social. Fazendo diagnósticos, planejamentos, prognósticos, seus

métodos e meios. Tornar o estagiário competente para atuar com pacientes com

necessidades especiais e com crianças, exercendo nesses pacientes as

especialidades de forma conjunta, convergente, das demais especialidades

aprendidas anteriormente. Diagnóstico, planejamento e tratamento clínico infantil

correlato às disciplinas afins.

Os Estágios Supervisionados em Odontologia visam preparar o profissional

para o mercado de trabalho, integralizando o conhecimento teórico e prático

adquirido ao longo da formação acadêmica.

Os Estágios Supervisionados Curriculares devem ser cursados por todos os

alunos regularmente matriculados no Curso de Odontologia da FAHESA

LEGISLAÇÃO

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A lei 6.494 de 07/12/1977 dispõe sobre os estágios de estabelecimentos de

ensino superior e o decreto 87.497 de 18/08/82 regulamenta esta lei.

A realização do estágio curricular, por parte do estudante, não acarretará

vínculo empregatício de qualquer natureza.

PARÂMETROS ORIENTADORES PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA

O estágio curricular obrigatório realizado ao longo do curso representa papel

decisivo na formação profissional.

A duração do Estágio Supervisionado Curricular nas disciplinas citadas acima

corresponde à carga horária da respectiva disciplina constante na matriz curricular

do curso.

Ao aluno regularmente matriculado no Curso de Odontologia da FAHESA-

ITPAC é dado o direito de cursar o Estágio Supervisionado Curricular:

Para a aprendizagem e o desenvolvimento das atividades teóricas e práticas,

com ênfase no atendimento clínico do paciente de forma integrada e multidisciplinar.

A supervisão do estágio dar-se-á de forma direta através do

acompanhamento e orientação do aluno por meio de observação contínua e direta

das atividades desenvolvidas no estágio, ao longo de todo o período letivo, pelo

Professor Supervisor.

Na supervisão direta, a presença de um Professor Supervisor é obrigatória

em todas as atividades do estágio.

O Estágio Supervisionado Curricular tem por objetivo fomentar a relação que

há entre as atividades de ensino e prestação de serviço da FAHESA, através do

exercício prático da área de formação do cirurgião dentista. Representa uma forma

de atendimento integral multidisciplinar que o aluno presta à comunidade, em

atividades supervisionadas realizadas no espaço físico da Clínica Odontológica da

FAHESA.

Através das atividades teóricas e práticas são objetivos do Estágio

Supervisionado Curricular:

A realização do estágio traz uma série de benefícios ao acadêmico , tais

como:

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Propicia a aplicação prática dos conteúdos que obteve na Instituição de

Ensino;

Estimula seu estudo, já que percebe a finalidade de seu aprendizado;

Facilita a compreensão das matérias que está estudando, já que muita

coisa ele terá visto na prática;

Mostra a realidade do mercado de trabalho;

Propicia contato com o campo profissional;

Favorece a percepção de suas próprias dificuldades e a busca de seu

aprimoramento;

Possibilita o desenvolvimento do relacionamento interpessoal;

Incentiva a observação, o exercício do senso crítico construtivo e

estimula a criatividade;

Permite que você conheça a filosofia e as diretrizes, a organização e o

funcionamento das empresas e instituições em geral.

É um treino prático de caráter técnico (curricular), social, cultural e

atitudinal, que permite aplicar conhecimentos teóricos, através da

vivência em situações reais do exercício da futura profissão.

Observações que o aluno deve estar ciente ao iniciar o estágio curricular:

Quando você está estagiando, deve ficar atento a alguns detalhes

importantes, pois cada local tem suas características próprias, e exige

comportamentos adequados à sua filosofia de trabalho.

SEJA amigo e prestativo.

SEJA cordial. Fale e aja com sinceridade. Tudo o que você fizer, realize

com todo prazer.

SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar ou em dar respostas.

Saber encorajar, dar confiança e elevar os outros é sempre positivo.

PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Aprender e saber elogiar são

atitudes de um vencedor.

ESTEJA atento a alguns detalhes:

FALE com as pessoas. Nada é tão agradável e animado quanto uma

palavra alegre, particularmente hoje em dia, quando precisamos mais de

"sorrisos amáveis".

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SORRIA para as pessoas. Acionamos 72 músculos para franzir a testa e

somente 14 para sorrir. Faça uma economia!

CHAME as pessoas pelo nome. A música mais leve para muitos ainda é

ouvir o seu próprio Nome.

PROCURE apresentar um excelente trabalho. É fundamental para o nosso

crescimento o que fazemos pelos outros.

PEÇA sugestões e interaja com as pessoas, estimulando sugestões de

melhoria e reclamações construtivas, durante a realização do estágio.

CUIDE de sua apresentação pessoal, sendo discreto na sua forma de se

vestir.

ZELE pelo material do local de estágio.

VERIFIQUE sempre a qualidade de suas tarefas.

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Curso de Odontologia: 924 horas

30 horas acompanhamento a atendimento na Clínica Odontológica

68 horas: vivenciar o PSF, acompanhar o atendimento no Centro de

Especialidades Odontológicas (CEO), palestras, medição do índice de

CPOD em escolas da rede municipal e estadual, Pioneiros Mirins, Programa

Ação Global

102 horas: Semiologia e Diagnóstico na Clínica Odontológica e

Laboratório de Radiologia

688 horas na Clínica Odontológica

36 horas na Clínica de Urgências e Emergências

OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR

1. Preparar o profissional para o mercado de trabalho;

2. Integralizar o conhecimento adquirido ao longo da formação acadêmica;

3. Permitir a vivência profissional, na comunidade, visando o desenvolvimento

das habilidades técnico-científica, culturais e de relacionamento humano,

visando à melhor qualificação do futuro profissional;

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4. Promover a articulação teoria/prática que deve ser iniciada e desenvolvida ao

longo do curso;

5. Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências

no campo profissional;

6. Promover a integração da instituição com a comunidade;

7. Proporcionar condições de treinamento específico, assegurando ao aluno a

aplicação, aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos,

visando uma capacitação profissional promissora;

8. Instrumentalizar o acadêmico para a busca ativa de conhecimento;

9. Instrumentalizar o acadêmico para atualizar conhecimentos que já domina;

10. Estimular e exercitar o acadêmico par ao raciocínio interdisciplinar nos atos

de atenção à saúde, próprios da atividade odontológica;

11. Dar condições para aperfeiçoamento das relações odontológicas – usuários –

profissionais de saúde, através de atividades voltadas à orientação ;

12. Oferecer subsídios à identificação de preferências no campo de futuras

atividades profissionais.

13. Colocar o aluno em contato com materiais, técnicas e instrumentos,

14. Disponibilizar de elementos para pesquisar, atuar e divulgar as informações

científicas;

15. Instigar e despertar interesse aos conteúdos trabalhados,

16. Manter o aluno atualizado quanto aos materiais e técnicas, tanto as

tradicionais quanto às inovadoras;

17. Compreender a realidade que a sociedade impõe a partir de uma postura

ética profissional;

18. Proporcionar ao aluno uma postura crítica diante de decisões coletivas;

19. Propiciar aos alunos assumir posturas de auto-crítica;

20. Reconhecer a si mesmo como sujeito de seu conhecimento;

21. Desenvolver a capacidade de atuar como agente de saúde integrado

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO

Credenciamento e autorização

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Poderá haver necessidade de confecção da credencial de estágio (crachá),

conforme modelo fornecido pela Coordenação, para ser utilizado durante o

desenvolver do estágio.

Todo o material de estágios e prontuários ficará organizado e arquivado na

Recepção da Clínica Odontológica.

METODOLOGIAS APLICADAS NOS ESTÁGIOS

Para as atividades teóricas, constituem campo do Estágio Supervisionado

Curricular, as salas de aula. Enquanto que para o desenvolvimento das atividades

práticas de atendimento a pacientes, os ambientes da Clínica Odontológica da

FAHESA/ITPAC, e nas Instituições de Ensino Público (creches e escolas), Centro de

Especialidades Odontológicas do Município e PSF.

Trabalhos e pesquisas;

Seminários;

Discussão em grupos;

Palestras;

Planejamento e Execução de Atendimento Clínico

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA

A cada período letivo, a estrutura organizacional do Estágio Supervisionado

Curricular será formada pelo Coordenador do Curso, Professor Coordenador do

Estágio (Professor Responsável pela disciplina) e Professores Supervisores que

compõem o quadro de docentes da disciplina.

O Estágio Supervisionado Curricular tem um Professor Coordenador (Professor

Responsável pela disciplina) indicado pelo Coordenador do Curso de Odontologia,

no início do período letivo.

Professor Responsável pela disciplina do Estágio Supervisionado Curricular: Compete ao Professor Responsável pela disciplina do Estágio Supervisionado

Curricular:

I. Articular-se com a Coordenação do Curso e demais professores da disciplina

para organização e desenvolvimento das atividades do estágio;

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II. Organizar e manter atualizada a documentação dos alunos com atividades de

Estágio Supervisionado Curricular;

III. Informar aos alunos as normas, procedimentos e critérios de avaliação do

estágio;

IV. Promover reuniões com os professores do estágio sempre que necessário;

V. Realizar avaliação docente e discente das atividades desenvolvidas no

Estágio Supervisionado Curricular;

VI. Atender os Professores Supervisores da disciplina e alunos.

- Supervisão do Estágio Curricular

A supervisão do estágio dar-se-á de forma direta através do acompanhamento

e orientação do aluno por meio de observação contínua e direta das atividades

desenvolvidas no campo do estágio, ao longo de todo o período letivo, pelo

Professor Supervisor.

Na supervisão direta, a presença de um Professor Supervisor é obrigatória em

todas as atividades do estágio.

Compete ao Professor Supervisor da disciplina do Estágio Supervisionado

Curricular:

I. Competências gerais:

a. Orientar, acompanhar e avaliar os alunos durante as atividades do Estágio

Supervisionado Curricular;

b. Comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de

interesse do Estágio Supervisionado Curricular;

c. Orientar os alunos estagiários na elaboração e desenvolvimento das

atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado Curricular;

d. Receber e analisar o controle de freqüências, relatórios e outros

documentos dos alunos estagiários;

e. Consultar, quando necessário, o Professor Coordenador do Estágio

Supervisionado Curricular;

f. Proceder à avaliação de todas as atividades teóricas e práticas realizadas

pelos alunos estagiários;

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g. Solicitar reuniões com o Professor Coordenador do Estágio

Supervisionado Curricular e/ou Coordenador do Curso, quando se fizerem

necessárias.

II. Competências específicas:

a. Preencher a documentação comprobatória das atividades realizadas pelos

alunos estagiários;

b. Orientar os alunos estagiários na elaboração e execução do plano de

tratamento, de acordo com as necessidades apresentadas pelos pacientes

atendidos nas atividades clínicas;

c. Solicitar assinatura do paciente no Termo de Consentimento Esclarecido

para Tratamento Dentário na Clínica Odontológica da FAHESA/ITPAC

autorizando a realização do plano de tratamento proposto;

d. Providenciar atendimento clínico a todos os pacientes agendados;

e. Reavaliar o tratamento realizado pelos alunos estagiários ao término dos

mesmos;

f. Encaminhar os pacientes cujos tratamentos foram concluídos à Central de

Triagem;

g. Solicitar, quando necessário, o protocolo de atendimento das disciplinas

clínicas integradas ao aprendizado da disciplina;

h. Não permitir o atendimento de pacientes por alunos que não tenham os

materiais e/ou instrumentais solicitados pela disciplina, atribuindo nota

zero aos mesmos na ficha individual de avaliação;

i. Permitir o atendimento de pacientes desde que possuam prontuários.

j. Controlar a presença e participação dos alunos estagiários nas atividades

clínicas, respeitando os horários de aula estabelecidos pelo Colegiado de

Curso;

k. Atender as convocações do Professor Responsável pelo Estágio

Supervisionado Curricular, para elaboração e correção das provas

bimestrais oficiais e, quando solicitado, analisar os pedidos de revisão de

notas atribuída ao aluno, após a publicação oficial das notas, em edital;

l. Participar, sob a coordenação do Professor Responsável pelo Estágio

Supervisionado Curricular, das reuniões bimestrais para discussão e

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parecer final quanto às notas atribuídas aos alunos referentes ao

aproveitamento;

m. Avaliar e classificar os pacientes a serem atendidos pelos alunos objetivo

do Estágio Supervisionado Curricular, considerando o grau de

complexidade dos procedimentos a serem realizados, durante as

atividades clínicas da disciplina;

n. Quando necessário se ausentar, apresentar ao Professor Supervisor do

Estágio Supervisionado Curricular, memorando contendo a justificativa, o

período, nome e assinatura do professor substituto, com, no mínimo, sete

dias de antecedência.

Compete ao aluno:

I. Competências gerais:

a. Informar-se e cumprir as normas e regulamentos do Estágio

Supervisionado Curricular, firmando termo de compromisso de estágio

com a disciplina/curso;

b. Respeitar e obedecer às normas e regulamentos disciplinares do Curso

de Odontologia;

c. Apresentar relatórios das atividades desenvolvidas aos Professores

Supervisores, quando solicitado.

II. Competências específicas:

a. Cumprir rigorosamente os horários das aulas teóricas e práticas

estabelecidos pelo Colegiado de Curso;

b. Ausentar-se das atividades práticas somente com autorização de um

dos Professores Supervisores presente na clínica. O não cumprimento

do disposto acima acarretará atribuição de falta ao aluno e lhe será

atribuída nota zero na avaliação prática diária;

c. Apresentar-se uniformizado, de acordo com as normas do curso;

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d. Para o atendimento clínico dos pacientes agendados, o aluno deverá

possuir todos os instrumentais e materiais de consumo solicitados pela

disciplina;

e. Fazer uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs), durante o

atendimento clínico dos pacientes;

f. Iniciar o tratamento do paciente somente após avaliação e assinatura

do plano de tratamento por um dos Professores Supervisores, bem

como, autorização do paciente através da assinatura do Termo de

Consentimento Esclarecido para Tratamento Dentário na Clínica

Odontológica da FAHESA/ITPAC

g. Solicitar avaliação de um Professor Supervisor antes, durante e ao final

de cada trabalho clínico;

h. Cumprir corretamente a ergonomia em clínica;

i. Comunicar ao Professor Supervisor ou funcionário responsável pela

clínica, qualquer irregularidade no funcionamento dos equipamentos;

j. Tratar respeitosamente pacientes, funcionários, colegas e professores.

DO PROFESSOR ALOCADO COMO SUPERVISOR / RESPONSÁVEL DO

ESTÁGIO CURRICULAR OU DA DISCIPLINA.

- Garantir o cumprimento do programa de ensino da disciplina pela qual é

responsável (freqüência e relatórios);

- Responsabilizar-se pedagógica e profissionalmente pelas ações dos alunos no

setor de estágio pelo qual é responsável;

- Zelar pelo cumprimento deste regulamento;

- O professor supervisor e os demais professores da disciplina têm a

responsabilidade de acompanhar regularmente procedimentos diários realizados

na clínica;

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Fica o professor titular da disciplina e os demais professores responsáveis pela

avaliação conceito final, como condição de aprovação ou retenção do aluno no

período.

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CRITÉRIO DE APROVAÇÃO

APROVAÇÃO

Será considerado aprovado na disciplina que envolver o estágio

supervisionado o aluno que:

I - cumprir a atividades de estágio, conforme previsto neste regulamento;

II - Alcançar o conceito mínimo (60 pontos) para sua aprovação, de acordo com os

critérios no plano de ensino da disciplina;

III - Enfim, o conceito final na disciplina envolvida considera:

1. Freqüência do aluno;

2. Ficha de observação do aluno FAHESA/ITPAC.

3. Relatório final avaliado pelo professor supervisor e demais professor da

disciplina;

4. Conceito obtido na avaliação semestral.

A nota atribuída ao aluno pelo desenvolvimento da atividade prática em

clínica deve ser registrada pelo Professor Supervisor da disciplina do Estágio

Supervisionado Curricular, na ficha individual do aluno e, se necessário, justificada

por escrito na mesma.

Compete ao Professor Responsável pela disciplina do Estágio Supervisionado

Curricular, juntamente com os Professores Supervisores, o registro das atividades,

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freqüências e notas atribuídas ao aluno bimestralmente, no Diário de Classe e

eletronicamente no controle informatizado.

Serão considerados aprovados na disciplina os alunos que obtiverem nota

parcial superior a 60 pontos. Em cada uma das etapas de avaliação, o aluno será

avaliado através de avaliações objetivas, avaliação conceitual ou subjetiva que

totalizam 60 pontos.

NORMAS GERAIS

1. O estágio deve desenvolver suas atividades consoantes com os aspectos

científicos e técnicos dentro da Odontologia, com um comportamento ético e

social voltado para a saúde da população, respeitando o Código de Ética em

Odontologia.

2. O estágio deverá obedecer às normas internas da Instituição a que for designado,

colaborando para o bom funcionamento da mesma.

3. O aluno estagiário deverá manter sigilo profissional de acordo com os

procedimentos éticos enfatizados pelo professor supervisor e local de estágio.

4. O aluno estagiário deverá seguir as normas proteção individual EPIS, segundo o

protocolo estabelecido pela disciplina, de preferência com uso de crachá.

5. O aluno estagiário, como um agente de saúde deve adquirir uma postura que

promova orientações de saúde geral e bucal á população (segundo os critérios

da disciplina).

6. Cada aluno estagiário terá uma ficha de controle de freqüência e modalidades de

atendimentos desenvolvidos, com controle diário de suas atividades no local do

estágio, devidamente assinada pelo professor supervisor e/ou profissional do

estágio.

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7. Cada estagiário deverá elaborar um relatório ao término de seu estágio dirigido ao

professor supervisor da disciplina, contendo as suas impressões, dificuldades,

limitações e habilidades desenvolvidas.

8. Quaisquer solicitações e/ou diligências deverão ser encaminhadas ao professor

supervisor, que as analisará junto com a coordenação do curso, deliberando

acerca das mesmas.

9. O aluno estagiário deverá cumprir toda a carga horária determinada para cada

modalidade de estágio a que foi destinado.

10. A ausência às atividades de estágio só poderá ser justificada:

- Com atestado médico ou odontológico devidamente preenchidos, judicial ou

militar, sendo que o mesmo deverá ser entregue no primeiro dia de retorno à

atividades, ao professor de estágio da sua área.

- Se a ausência estender-se por mais de um período o aluno estagiário deverá

comunicar o fato a Coordenação de Curso.

- Por motivo de morte de parentes próximos (pais, cônjuges, filhos avós, sogro,

sogra, primos, tios, cunhados), por até 07 (sete) dias, devendo o aluno comunicar

o fato ao professor do estágio, bem como apresentar atestado de óbito após

término de seu afastamento.

- Por motivo de casamento, licença paternidade ou apresentação de trabalho

científico, por no máximo 03 (três) dias úteis.

- O período perdido poderá ser reposto segundo critérios do professor de estágio

em concordância com a Coordenação.

- Ausências não devidamente justificadas incorrerão no conceito final do aluno,

segundo normas gerais de freqüência instituídas na disciplina de vinculação do

estágio.

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- Quaisquer casos aqui não citados serão analisados em conjunto: professor,

Coordenação e acadêmicos.

11. O aluno deverá estar disponível para, caso necessário e segundo as

modalidades de opção, ser escalado aos sábados, recessos e campanhas

públicas, considerando-se feriados aqueles alistados no calendário normal da

Instituição.

12. Em caso de reprovação na disciplina, o aluno será incluído em nova turma, no

próximo período, mesmo que a organização das turmas já esteja definida.

13. Em caso de transgressão disciplinar, aplicar-se-á, por ordem:

- Advertência verbal pelo professor responsável, comunicada a Coordenação do

curso.

- Advertência escrita do professor responsável com aprovação da Coordenação do

curso.

Em ocasiões que:

1. Transgredir normas, deliberadamente, após advertência verbal;

2. Desrespeitar o supervisor ou profissional do estágio, pessoas ligadas à

instituição de estágio ou equipe de trabalho, ou pessoas atendidas pelo aluno.

3. Cometer erros em prejuízos da coletividade.

Em ocasiões que:

1. Agredir fisicamente qualquer pessoa acima citada;

2. Praticar atos desonestos ou anti-éticos, incompatíveis com a dignidade

acadêmica e profissional.

3. Práticas delitos sujeitos à ação penal.

- Punição disciplinar institucional.

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ANEXO 2 – REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ATIVIDADES

COMPLEMTARES

Atividades Complementares

2010

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1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ODONTOLOGIA DA FAHESA/ITPAC

Art. 1°. As atividades complementares têm por finalidade oportunizar ao acadêmico

a realização de atividades autônomas e flexíveis centradas em temáticas da saúde.

Representam instrumentos úteis e válidos para a formação e o aprimoramento

básico do futuro Cirurgião Dentista.

Art. 2º. As atividades complementares do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC

serão compostas no mínimo com uma carga horária de 117 (cento e dezessete)

horas, a ser cumpridas por todos os acadêmicos do curso de Odontologia.

Art. 3º. As atividades complementares compreenderão as seguintes modalidades:

I. Iniciação a docência;

II. Congressos Científicos, Encontros Científicos, Cursos de Qualificação e

Aperfeiçoamento. Eventos centrados em temáticas da saúde, com a participação de

cirurgiões dentistas, como seminários, simpósios, congressos, conferências e

palestras ou outros cursos pertinentes e úteis à formação do acadêmico.

Art. 4º. As atividades de extensão e pesquisa compreenderão as seguintes

modalidades:

I. Pesquisas científicas;

II. Projetos e programas de extensão.

Art. 5º. No caso de atividades realizadas em áreas afins à Odontologia, caberá ao

Colegiado de Curso autorizar o registro de atividades e o cômputo da carga

horária, considerando sua pertinência e utilidade à formação do acadêmico que

fixará, nestes casos o limite de horas a serem computadas.

Art. 6°. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades elencadas nos

artigos anteriores, mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos em pelo

menos 1 (uma) atividade de cada área de ensino, pesquisa ou extensão.

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Art. 7°. O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades

complementares serão realizada em formulário próprio “Grade de Atividades

Complementares” - Carga Horária Mínima = 117 Horas, (anexo I) pela Coordenação

de Cursos, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos

comprobatórios das respectivas cargas horárias, devendo nessa ocasião apresentar

o documento original e fotocópia autenticada simples.

Art. 8º. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades complementares,

mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos (as) em pelo menos uma

(01) atividade correspondente ao anexo III, porém deverá cumprir no mínimo a carga

horária de cento e dezessete horas ao final do curso.

Art. 9º. A Coordenação de Curso é responsável por informar à Secretaria da

FAHESA/ITPAC o resultado semestral das atividades complementares atestando em

Ata de Resultados Semestrais (Anexo III) o cumprimento ou não da carga horária

mínima de 20 horas.

Art. 10º A secretaria da FAHESA / ITPAC é responsável por computar o resultado

final das atividades complementares atestando em ata (Anexo IV), o cumprimento ou

não da carga horária mínima de 117 horas.

Art. 11º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos

competente, colegiado de curso, revogando-se todas as demais disposições em

contrário existentes sobre a matéria.

2. REGULAMENTO DE ESTUDOS INDEPENDENTES

Art. 12º. As atividades realizadas em estágios extracurriculares irão complementar a

formação do acadêmico sendo recebidas como estudos independentes e

obedecerão aos seguintes critérios:

Art. 13º. Os estudos independentes compreenderão as seguintes modalidades:

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I – Estágios extracurriculares;

1. Será necessário para fins de comprovação do estágio extracurricular:

Apresentar certificados/ declaração descrevendo carga horária e atividades

realizadas, assinadas pela direção da instituição e cirurgião dentista responsável.

Art. 14º. O Estágio extracurricular poderá também ser computado como atividade

complementar até o máximo de 40% do total de horas de estágio extracurricular.

II - Atividades práticas na comunidade.

Palestra na comunidade, escolas, creches, centros de saúde;

Mutirões em saúde;

Aplicação Tópicas de Flúor e Técnicas de Escovação e Higiene Oral em eventos

da IES.

1. Será necessário para fins de comprovação das atividades práticas na

comunidade:

Apresentar relatórios, certificados, fitas de vídeo devidamente assinadas pelo

professor /profissional ou entidade responsável pelo evento, com a carga horárias e

a descriminação das atividades desenvolvidas.

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ANEXO I - GRADE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CARGA HORÁRIA MINÍMA= 117 HORAS

GRUPOS DE ATIVIDADES

MODALIDADES DE ATIVIDADES

CARACTERISTICAS E

AVALIAÇÕES DAS ATIVIDADES

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Iniciação a Docência Devem ser pertinentes as

disciplinas do currículo plenas do curso de Odontologia.

Relatório

Cursos de Aperfeiçoamento Contempla cursos oferecidos pela instituição e órgãos de

saúde. Certificado

ATIVIDADES DE PESQUISA Pesquisa Científica

Os projetos e programa de pesquisa devem ser orientados por docentes do curso, exceto o TCC e devem ser atestados pelo

professor responsável pelo projeto com total de horas

empregada para a pesquisa.

Atestado e relatório de desempenho pelo

professor responsável

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Projeto e programa de extensão

Eventos

Coordenados por docentes da

FAHESA/ITPAC e aprovado

pela coordenação de pesquisa e extensão (COPPEX)

Centrados em temática de saúde, como seminários,

simpósio, congressos, conferencias.

Certificado

Certificados

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ANEXO II - GRADE DE ESTUDOS INDEPENDENTES – CARGA HORARIA MÍNIMA 40 HORAS

GRUPOS DE ATIVIDADES

MODALIDADES DE ATIVIDADES

CARACTERISTICAS E

AVALIAÇÕES DAS ATIVIDADES

DOCUMENTOS

COMPROBATÓRIOS

ESTUDOS INDEPENDENTES

Estágio Extracurricular

Devem ter convênio com instituições que tenham

reconhecimento da

FAHESA/ITPAC

Certificado e

Relatório fornecido pela entidade conveniada

Atividades práticas na comunidade

Participação em campanha de aplicação de flúor, mutirões em saúde, Palestra sobre higiene

bucal.

Relatório, certificado, fotos e fitas de vídeo.

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ANEXO III - Atividades complementares do Curso de Odontologia – Carga Horária

mínima de 117 (cento e dezessete) horas

ATA DE RESULTADOS SEMESTRAIS

Semestre ___ /___/___

Acadêmico (a) Data Atividades Instituição produtora do evento

Carga Horária

Odontologia /outro

Responsável

____________________________ Data: ______/_____/______

Assinatura do Coordenador (a)

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ANEXO IV - PARECER FINAL SOBRE A CONCLUSÃO DA CARGA HORÁRIA

COMPLEMENTAR

Tendo sido ajustado o cumprimento das atividades complementares entre a

Coordenação de Curso e o Acadêmico (a) supra identificado, atestamos para os

devidos fins que a carga horária mínima de 117 (cento e dezessete) horas foi

integralmente cumprida.

Araguaína (TO), ________de __________de 2010.

De acordo:

Secretário Geral: ____________________________________________________

Coordenadora do Curso de Odontologia: _________________________________

Acadêmico (a): _____________________________________________________

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ANEXO 3 –REGULAMENTO DO PROGRAMA DE TCC

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

2010

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NORMATIVAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

INTRODUÇÃO

De acordo com o protocolo pedido de criação do Curso de Odontologia ao

Conselho Estadual de Educação do Estado do Tocantins, em 18 de outubro de 2000,

pelo Decreto 1.058/00, do Governador do Estado na formação de Cirurgião Dentista,

tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos necessários para o domínio

dos princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos

técnicos científicos e a participação na produção de conhecimentos.

Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário à criação, a

implantação e a implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de

normas que venham a regular sua existência plena e ainda garantir o alcance dos

objetivos a que se destina.

Para atender a essa necessidade o Coordenador do Curso de Odontologia da

FAHESA/ITPAC estabelece que ao final do Curso, o aluno deve apresentar o Trabalho

de Conclusão de Curso. Assim, fica estabelecido que o Trabalho de Conclusão de

Curso passa a ser obrigatório para todos os alunos do Curso de Odontologia,

individualmente ou em dupla e representa parte da avaliação do aluno, ressaltando-se

que nenhuma outra modalidade avaliativa poderá substituí-lo.

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OBJETIVOS

O objetivo geral do TCC é propiciar ao corpo discente a produção de

conhecimento científico na área da ciência odontológica, mediante trabalho de

pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por sólidos princípios

científicos.

São objetivos específicos da elaboração do TCC:

a) Dinamizar as atividades acadêmicas;

b) Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na

sua área de formação;

c) Realizar experiências de pesquisa e extensão;

d) Correlacionar teoria e prática na área estudada;

e) Permitir a interação entre corpo docente e discente;

f) Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade e criativa em

assuntos de seu interesse.

INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO (TCC) DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAHESA/ITPAC

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar às atividades referentes

à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como requisito para

obtenção de grau de Bacharel em Odontologia.

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Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade obrigatória

aos alunos do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC.

Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é propiciar ao corpo

discente a produção de conhecimento científico na área da ciência odontológica,

mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado

por sólidos princípios científicos.

DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO

Art. 4º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará, no sétimo período, e terminará,

obrigatoriamente, quando findar o oitavo período.

Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso terá a duração de 2 (dois) semestres letivos.

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 6º Compete à Coordenação do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de

Curso.

Art. 7º Compete à Coordenação do Curso:

O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos de

Conclusão de Curso, de acordo com estas normas;

I. Manter contato com os orientadores do TCC, visando ao aprimoramento e à

solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento

da execução dos planos de trabalho dos TCC’s;

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II. Apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do TCC;

III. Organizar a apresentação dos TCC’s;

IV. Manter arquivo atualizado de todos os TCC’s aprovados;

V. Homologar os projetos e respectivos planos de trabalho.

VI. Estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC – prazos de entrega

de projetos, relatórios, e defesa.

Compete ao orientador:

I – Aprovar o tema do TCC e submetê-lo a aprovação do coordenador;

II – Estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;

III – Orientar e aprovar o plano de trabalho;

IV – Orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;

V – Participar como membro da banca examinadora;

VI – Entregar, ao coordenador, 03 (três) exemplares do TCC, em data a ser

fixada pelo mesmo;

VII - Atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho,

conforme o desenvolvimento do trabalho.

VIII – Entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do

orientando.

Compete aos alunos:

I – Escolher o orientador;

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II – Discutir e participar da seleção do tema do TCC;

III – Elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do orientador;

IV – Cumprir as normas deste Regulamento;

V – Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo

orientador ou coordenador;

VI – Respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo

orientador;

VII – Cumprir o horário de atendimento estabelecido;

VIII – Entregar 03 (três) exemplares do TCC, ao orientador, no prazo

estabelecido.

DA ORIENTAÇÃO

Art. 9º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico, mediante

análise dos nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação do Curso

de Odontologia.

§ 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do Curso

de Odontologia de sua decisão, mediante termo de aceite, por escrito, na forma do

modelo em anexo.

§ 2º Cada professor orientará até 4 (quatro) duplas, devendo proceder às orientações

em horários previamente estabelecidos entre as partes.

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§ 3º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente

conforme critérios previamente acordados entre professor e alunos, não cabendo

ônus para a Instituição quanto a deslocamentos ou diárias.

Art. 10º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente acontecerá

em caso de consenso entre orientador e orientando.

DA MATRÍCULA

Art. 11º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na coordenação de Curso do Termo de

aceite de Orientação e do Termo de Compromisso, devidamente preenchidos e

assinados pelas partes.

Art. 12º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do Termo

de Compromisso na Coordenação de Curso.

DA ELABORAÇÃO

Art. 13º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas partes

assim distribuídas: Um semestre para desenvolvimento do projeto e revisão

bibliográfica e um semestre para desenvolvimento do tema escolhido até

conclusão final e apresentação.

Art. 14º O orientador previamente escolhido acompanhará os acadêmicos em todas as

fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a

escolha do tema até sua apresentação.

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AVALIAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Art. 15º O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante Banca

Examinadora.

Art. 16º A Banca Examinadora será composta de 03 (três) membros sendo seu

presidente o orientador do Trabalho de Conclusão de Curso em questão e os

demais de livre escolha da Coordenação do Curso em acordo com o

orientador.

§ 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão convidados com

antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data fixada para apresentação.

§ 2º O convite deverá ser por escrito, contendo os nome dos alunos, o título do

trabalho, nome do orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local

do exame e obrigatoriamente, será acompanhado de uma cópia do Trabalho de

Conclusão de Curso a ser examinado.

§ 3º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho, nesse

caso os alunos terão o prazo de 10 dias para efetuar as correções solicitadas.

Art. 17º O Trabalho de Conclusão de Curso valerá globalmente 100 pontos, sendo que

a apresentação oral valerá 40 (quarenta) pontos e a análise da monografia 60

(sessenta) pontos,sendo 10 pontos para o painel (banner) ou e 50 pontos para o

trabalho escrito.

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Art. 18º O valor mínimo para aprovação do Trabalho de conclusão de Curso será de 60

(sessenta) pontos.

Art. 19º O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será

de 30 (trinta) minutos e o mínimo de 20 (vinte) minutos. Após a apresentação será

destinado 20(vinte) minutos para perguntas pela Banca Examinadora.

Art. 20º Os alunos terão um prazo máximo de 10(dez) dias, após a defesa, para

entregar à Coordenação do Curso de Odontologia, 1 (um) exemplar do Trabalho

de Conclusão de Curso para fim de registro na Biblioteca da Instituição.

§ 1º A versão final deverá apresentar capa dura, na cor vinho, com letras douradas,

contendo o nome da Instituição, do autor, título e subtítulo, se houver, local e data.

§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a retenção da

nota pela secretaria, até que seja cumprida a exigência.

Art. 21º A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio, oferecido

pela Instituição, que ficará arquivada na Secretaria, atendendo assim as

exigências legais.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22º Casos omissos serão levados aos orientadores, que informarão a Coordenação

do Curso de Odontologia, que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre

o assunto.

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ANEXOS DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO – TCC

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540

Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

Nome dos Acadêmicos:

1________________________________________________________________________

2______________________________________________________________________

Período: ( ) 7º ( ) 8º

Título do Projeto:

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Nome completo do (a) Orientador (a):

_________________________________________________________________________

Nome completo do (a) Co-orientador (a):

Comunicado em _____/_____/2010.

Assinatura do (a) Orientador (a) Assinatura do (a) Co-orientador (a)

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540

Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

TERMO DE ACEITE DE BANCA EXAMINADORA

Nome dos Acadêmicos:

1________________________________________________________________________

2________________________________________________________________________

Período: ( ) 7º ( ) 8º

Título do Trabalho:

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Nome completo do (a) 1º Examinador (a):

_________________________________________________________________________

Nome completo do (a) 2º Examinador (a):

Comunicado em _____/_____/2010.

Assinatura do (a) 1º Examinador (a): Assinatura do (a) 2º Examinador (a):

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540

Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

ATA DE ORIENTAÇÃO

DATA: ____/____/____ INÍCIO:____:____horas TÉRMINO:____:____horas

Orientações dadas (o que foi discutido no dia)

Data para o próximo encontro

Observações:

Tarefas para o próximo encontro

Assinatura do Orientador

________________________ _______________________

Assinatura dos Acadêmicos (as)

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540

Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

APRESENTAÇÃO DE TCC – ODONTOLOGIA

2010 Regras Gerais

1. O Orientador será o presidente da mesa, responsável pelas orientações gerais e

controle do tempo do trabalho.

2. Tempo de apresentação

Mínimo: 20 minutos

Máximo: 30 minutos

3. Argüição: Tempo máximo de 10 minutos por examinador (sugestões, perguntas e

resposta)

4. Após a argüição, somente os 3 componentes da mesa permanecem na sala para

avaliação dos graduandos. (máximo de 10 minutos)

Trabalho escrito = 50 pontos

Painel (Banner) = 10 pontos

Apresentação oral e argüição = 40 pontos (pode ser diferente dependendo do

desempenho de cada graduando)

É feita a média das notas dos 3 componentes da mesa e o aluno estará

aprovado com 60 pontos ou mais.

5. Após a divulgação do conceito (Aprovado ou Reprovado), será concedido 5 minutos

para agradecimentos dos graduandos.

6. Os graduandos terão prazo máximo de 10 dias, para fazer as devidas correções e

entregar 1 CD contendo o arquivo do TCC corrigido (CD de acordo com as normas

da Biblioteca),um Trabalho Impresso com capa dura revisado e corrigido e o Artigo

do Trabalho (não é obrigatório) para a Coordenação de Curso, juntamente com um

ofício assinado pelo orientador confirmando que as correções pertinentes foram

feitas.

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7. ATENÇÃO: Somente após a entrega do CD, Trabalho Escrito e do ofício assinado

pelo orientador é que a Secretaria será autorizada pelo Coordenador a emitir

Certificado de Conclusão do período para os alunos aprovados em todas as

disciplinas do Curso de Odontologia.

8. Ficará sob a responsabilidade do Orientador a entrega das declarações de participação para a Banca Examinadora.

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540

Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

ATA DE REUNIÃO DE BANCA EXAMINADORA DA APRESENTAÇÃO DE TCC

DO CURSO DE ODONTOLOGIA

Aos ___ (___________________) dias do mês de __________ de 2010, na

sala G ___, às ____ horas, realizou-se a apresentação (avaliação), para a Banca

Examinadora, do Trabalho de Conclusão de Curso da FAHESA - ITPAC,

intitulado: _______________________________________________________

________________________________________________________________

Graduando(a):

Banca

Examinadora

Painel

10 pts

Trabalho escrito 50 pts

Apresentação Oral 40 pts

Total 100 pts

Orientador(a)

1º Examinador(a)

2º Examinador(a)

Média Final

Graduando(a):

Banca

Examinadora

Painel

10 pts

Trabalho escrito 50 pts

Apresentação Oral 40 pts

Total 100 pts

Orientador(a)

1º Examinador(a)

2º Examinador(a)

Média Final

Ass. Orientador(a): _______________________________________

Ass. 1º Examinador(a): ____________________________________

Ass. 2º Examinador(a): ____________________________________

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540 Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE TCC

DO CURSO DE ODONTOLOGIA

TÍTULO: ________________________________________________________

________________________________________________________________ ________________________________________________________________ PAINEL E TRABALHO ESCRITO: (60 PONTOS)

Critérios de Avaliação Graduandos(as):

Formatação (15 p) (Normas TCC; ortografia, impressão)

Coesão (10 p) (relação entre as partes do TCC)

Qualidade do conteúdo(15 p)

Relevância do tema para o Clínico Geral (10p)

Painel (10 pontos)

Total (60 pontos)

APRESENTAÇÃO ORAL E ARGÜIÇÃO: (40 PONTOS)

Graduando(a) # 1 Graduando(a) # 2

Critérios de Avaliação

Material Didático (10 p)

Coerência com TCC (10 p)

Domínio na exposição (10 p)

Domínio na argüição (10 p)

Total (40 pontos)

Nome do Examinador (a):___________________________________________

Assinatura do Examinador (a):_______________________________________

Araguaína, _____ de junho de 2010.

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540

Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-

TCC DO CURSO DE ODONTOLOGIA

À Coordenação Odontologia

Eu, ________________________________________________________,

orientador (a) do Trabalho de Conclusão de Curso da FAHESA - ITPAC, intitulado:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________, apresentado pelos acadêmicos (as)

__________________________________________________________________

_________________________________________________________________,

confirmo que as correções pertinentes foram feitas e autorizo a entrega do CD

com o arquivo do TCC para posterior divulgação pela Biblioteca.

Ass. Orientador (a): _______________________________________

Araguaína, _______ de junho de 2010.

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ORIENTAÇÕES PARA ENTREGA DA VERSÃO CORRIGIDA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ODONTOLOGIA

Passo 1. Modificar a versão preliminar conforme sugestões da banca;

Passo 2. Cópia eletrônica em CD-ROM organizar:

Arquivo contendo cópia do trabalho, seguindo as normativas da biblioteca

do ITPAC, onde o texto em Word deve ser convertido para documento em

PDF.

Arquivo contendo o resumo veja o modelo abaixo.

Passo 3. Entregar duas cópias do CDs para a Coordenação do Curso, onde

uma será disponibilizada para a biblioteca e outra para ser arquivada pela

coordenação.

OBSERVAÇÃO: o aluno que não entregar o material no prazo receberá conceito NI (não informado), comprometendo o processo de formatura.

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MODELO DE RESUMO A SER ENCAMINHADO JUNTO COM O CD-ROM DA VERSÃO DA MONOGRAFIA

HIGIENE BUCAL DE BEBÊS DE 0 A 6 MESES

Danielle Firmino de Sousa Oliveira

Hanielle Guimarães Moura

Alline Jesuino de Oliveira M.Sc.

Rua Dom Bosco nº 117

Setor Alasca

77.813-650 – Araguaína, Tocantins

Email: [email protected]

.

A higienização da boca de bebês edentados, é de grande importância para a manutenção de sua saúde bucal.

Apesar de haver questionamentos sobre a necessidade da limpeza antes do irrompimento dental, a maioria dos

autores acredita que a mesma favorece o estabelecimento de uma microbiota saudável para a chegada dos

primeiros dentes, além de motivar a criança a ter bons hábitos de higiene. Esta limpeza deve ser feita uma vez ao dia com o uso de uma compressa de gaze ou ponta de fralda envolta no dedo indicador e umedecida em água

filtrada ou fervida, ou ainda, solução de água oxigenada diluída na proporção de 1:3. É fundamental que o

cirurgião-dentista atue em nível de prevenção, através da conscientização dos pais sobre a necessidade de

cuidados constantes com a boca do bebê, fazendo com que isto resulte na manutenção de um estado de saúde

bucal satisfatório no futuro.

Palavras-chave: bebês, higiene bucal, odontopediatria, saúde bucal.

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2

ANEXO 4 – MANUAL DE BIOSSEGURANÇA

Manual de Biossegurança

2010

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3

MANUAL BIOSSEGURANÇA

1. APRESENTAÇÃO

A adoção de medidas de biossegurança em laboratórios cuja principal função

é o ensino, constituiu antes de uma exigência legal, um elemento curricular de

aprendizagem uma vez que visa instaurar no aluno, futuro profissional,

competências necessárias à proteção da saúde em seu espectro mais amplo.

É em função disso, que o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos –

FAHESA/ITPAC elaborou, a partir de pesquisa bibliográfica e busca junto a outras

manualizações já existentes, este documento denominado manual de

Biossegurança. Constituiu fonte de consulta e estabelecimento normal de

comportamento que sujeita todos os usuários do Complexo Laboratorial da

FAHESA/ITPAC.

2. INTRODUÇÃO

Os líquidos biológicos e os sólidos os quais manuseamos nos laboratórios,

são, quase sempre, fonte de contaminação. Os cuidados que devemos ter para não

haver contaminação cruzada dos materiais, não contaminar o pessoal do laboratório,

da limpeza, os equipamentos, o meio ambiente através de aerossóis e os cuidados

com o descarte destes materiais fazem parte das “Boas Práticas em Laboratório

Clínico” (BPLC), seguindo as regras da Biossegurança. Para cada procedimento

deve existir uma regra definida em Manuais, Resoluções, Normas ou Instruções

Normativas.

Inicialmente chamamos atenção para observância dos seguintes

procedimentos:

1. O local de trabalho deve ser mantido sempre em ordem.

2. Aos responsáveis pelos grupos cabe a responsabilidade de orientar seu pessoal e

exigir o cumprimento das regras, sendo os mesmos responsáveis diretos por

abusos e falta de capacitação profissional para utilizar os equipamentos,

reagentes e infra-estrutura.

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3. Antes de utilizar qualquer dependência que não seja a do laboratório em que se

encontra trabalhando, o estudante deverá pedir permissão ao responsável direto

pelo mesmo.

4. Para sua segurança, procure conhecer os perigos oferecidos pelos produtos

químicos utilizados no seu trabalho.

5. Procure inteirar-se das técnicas que você utiliza. O conhecimento dos porquês

pode ser muito útil na solução de problemas técnicos. Ciência não é mágica.

6. Na dúvida, pergunte.

7. Ao perceber que um aparelho está quebrado, comunique imediatamente ao chefe

do setor, para que o reparo possa ser providenciado.

8. Ao perceber algo fora do lugar, coloque-o no devido lugar. A iniciativa própria para

manter a ordem é muito bem-vinda e antecipadamente agradecida.

9. Planeje bem os seus protocolos e realize os procedimentos operacionais dos

mesmos.

10. O acesso ao laboratório e biotério deve ser restrito a pessoas que, realmente,

manuseiem o microorganismo.

11. O trânsito pelos corredores com material patogênico deve ser evitado ao

máximo. Quando necessário, utilize bandejas.

12. Aquele que nunca trabalhou com patógenos, antes de começar a manuseá-los,

deve:

Estar familiarizado com estas normas;

Ter recebido informações e um treinamento adequado em técnicas e conduta

geral de trabalho em laboratório (pipetagem, necessidade de manter-se a área de

trabalho sempre limpa, etc.)

13. O estudante deverá ficar sob a supervisão de um professor, antes de estar

completamente capacitado para o trabalho em questão.

14. Saída da área de trabalho, mesmo que temporariamente, usando luvas (mesmo

que o usuário tenha certeza de que não estão contaminadas), máscara ou

avental, é estritamente proibida. Não se deve tocar as luvas em maçanetas,

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interruptores, telefone, etc. (Só se deve tocar com as luvas o material

estritamente necessário ao trabalho).

15. Seja particularmente cuidadoso para não contaminar aparelhos dentro ou fora da

sala (use aparelhos extras, apenas em caso de extrema necessidade).

16. Em caso de acidente:

A área afetada deve ser lavada com água corrente em abundância;

Álcool iodado deve ser passado na área afetada (com exceção dos

olhos, que devem ser lavados exaustivamente com água destilada);

Em caso de ferida, deve ser lavada com água corrente e comprimida de

forma a sair sangue (cuidado para não aumentar as dimensões da ferida

deve ser tomado);

O acidente deve ser comunicado, imediatamente, ao responsável pelo

setor e à direção da Instituição para discussão das medidas a serem

adotadas; .

17. As normas de trabalho com material patogênico devem ser lidas com atenção

antes de se começar a trabalhar com os mesmos.

18. Recomendação final para minimizar o risco de acidentes: não trabalhe sob

tensão.

3. BIOSSEGURANÇA

3.1. Definição

Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas,

metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar

riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento

tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do

homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos

desenvolvidos.

O objetivo principal da biossegurança é criar um ambiente de trabalho onde

se promova à contenção do risco de exposição a agentes potencialmente nocivos ao

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trabalhador, paciente e meio ambiente, de modo que este risco seja minimizado ou

eliminado.

Os métodos utilizados para se obter esta contenção, representam as bases

da biossegurança e são ditos primários ou secundários.

A contenção primária, ou seja, a proteção do trabalhador e do ambiente de

trabalho contra a exposição a agentes infecciosos, é obtida através das práticas

microbiológicas seguras e pelo uso adequado dos equipamentos de segurança.

A contenção secundária compreende a proteção do ambiente externo contra

a contaminação proveniente do laboratório e/ou setores que manipulam agentes

nocivos. Esta forma de contenção é alcançada tanto pela adequada estrutura física

do local como também pelas rotinas de trabalho, tais como descarte de resíduos

sólidos, limpeza e desinfecção de artigos e áreas, etc.

3.2. Tipos de Riscos

3.2.1.Riscos de Acidentes

3.2.2.Riscos Ergonômicos

3.2.3.Riscos Físicos

3.2.4.Riscos Químicos

3.2.5.Riscos Biológicos

3.2.1 . Riscos de Acidentes

Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador

em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral.

São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção,

probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento

inadequado, etc.

3.2.2 . Riscos Ergonômicos

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Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas

características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou

afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento e

transporte manual de peso, o ritmo excessivo de trabalho, a monotonia, a

repetitividade, a responsabilidade excessiva, a postura inadequada de trabalho, o

trabalho em turnos, etc.

3.2.3. Riscos Físicos

Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a

que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,

pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não

ionizantes, ultra-som, materiais cortantes e ponteagudos, etc.

3.2.4. Riscos Químicos

Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostas ou

produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de

poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da

atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo

através da pele ou por ingestão.

3.2.5. Riscos Biológicos

Consideram-se agentes de risco biológico as bactérias, fungos, parasitos,

vírus, entre outros.

Classificação de risco biológico:

Os agentes de risco biológico podem ser distribuídos em quatro classes de

1 a 4 por ordem crescente de risco, classificados segundo os seguintes critérios:

Patogenicidade para o homem.

Virulência.

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Modos de transmissão

Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes.

Disponibilidade de tratamento eficaz.

Endemicidade.

Classes de risco biológico:

Classe de Risco I - Escasso risco individual e comunitário.

O Microrganismo tem pouca probabilidade de provocar enfermidades

humanas ou enfermidades de importância veterinária.

Ex: Bacillus subtilis

Classe de Risco II - Risco individual moderado, risco comunitário limitado.

A exposição ao agente patogênico pode provocar infecção, porém, se

dispõe de medidas eficazes de tratamento e prevenção, sendo o risco de

propagação limitado.

Ex: Schistosoma mansoni

Classe de Risco III - Risco individual elevado, baixo risco comunitário.

O agente patogênico pode provocar enfermidades humanas graves,

podendo propagar-se de uma pessoa infectada para outra, entretanto, existe

profilaxia e/ou tratamento.

Ex.: Mycobacterium tuberculosis

Classe de Risco IV - Elevado risco individual e comunitário.

Os agentes patogênicos representam grande ameaça para as pessoas e

animais, com fácil propagação de um indivíduo ao outro, direta ou indiretamente,

não existindo profilaxia nem tratamento.

Ex.: Virus Ebola

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4. MÉTODOS DE CONTROLE DE AGENTES DE RISCO

Os elementos básicos para contenção de agentes de risco:

BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO –

Observância de práticas e técnicas microbiológicas padronizadas.

Conhecimento prévio dos riscos.

Treinamento de segurança apropriado.

Manual de biossegurança (identificação dos riscos, especificação das

práticas, procedimentos para eliminação de riscos).

4.1. Recomendações Gerais

Nunca pipete com a boca, nem mesmo água destilada. Use dispositivos de

pipetagem mecânica.

Não coma, beba, fume, masque chiclete ou utilize cosméticos no

laboratório.

Evite o hábito de levar as mãos à boca, nariz, olhos, rosto ou cabelo, no

laboratório.

Lave as mãos antes de iniciar o trabalho e após a manipulação de agentes

químicos, material infeccioso e animais, mesmo que tenha usado luvas de

proteção, bem como antes de deixar o laboratório.

Objetos de uso pessoal não devem ser guardados no laboratório.

Utilize jalecos ou outro tipo de uniforme protetor, de algodão, apenas dentro

do laboratório.

Não utilize essa roupa fora do laboratório.

Não devem ser utilizados sandálias ou sapatos abertos nos laboratórios.

Utilize luvas quando manusear material infeccioso e animais.

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Não devem ser usados jóias ou outros adornos nas mãos, porque podem

impedir uma boa limpeza das mesmas.

Mantenha a porta do laboratório fechada. Restrinja e controle o acesso do

mesmo.

Não mantenha plantas, bolsas, roupas ou qualquer outro objeto não

relacionado com o trabalho dentro do laboratório.

Qualquer pessoa com corte recente, com lesão na pele ou com ferida aberta

(mesmo uma extração de dente), deve abster-se de trabalhar com patógenos

humanos.

Descontamine todas as superfícies de trabalho diariamente e quando houver

respingos ou derramamentos. Observe o processo de desinfecção específico

para escolha e utilização do agente desinfetante adequado.

Coloque todo o material com contaminação biológica em recipientes com

tampa e a prova de vazamento, antes de removê-los do laboratório para

autoclavação.

Descontamine por autoclavação ou por desinfecção química, todo o material

com contaminação biológica, como: vidraria, caixas de animais, equipamentos

de laboratório, etc..., seguindo as recomendações para descarte desses

materiais.

Descontamine todo equipamento antes de qualquer serviço de manutenção.

Cuidados especiais devem ser tomados com agulhas e seringas. Use-as

somente quando não houver métodos alternativos.

Seringas com agulhas ao serem descartadas devem ser depositadas em

recipientes rígidos, a prova de vazamento e embalados como lixo patológico.

Vidraria quebrada e pipetas descartáveis, após descontaminação, devem ser

colocadas em caixa com paredes rígidas rotulada “vidro quebrado” e

descartada como lixo geral.

Saiba a localização do mais próximo lava olhos, chuveiro de segurança e

extintor de incêndio. Saiba como usá-los.

Mantenha preso em local seguro todos os cilindros de gás, fora da área do

laboratório e longe do fogo.

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Zele pela limpeza e manutenção de seu laboratório, cumprindo o programa de

limpeza e manutenção estabelecido para cada área, equipamento e

superfície.

Todo novo funcionário ou estagiário deve ter treinamento e orientação

específica sobre BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS e PRINCÍPIOS DE

BIOSSEGURANÇA aplicados ao trabalho que irá desenvolver.

Qualquer acidente deve ser imediatamente comunicado à chefia do

laboratório, registrado em formulário específico e encaminhado para

acompanhamento junto a Comissão de Biossegurança da Instituição.

Fique atento a qualquer alteração no seu quadro de saúde e dos funcionários

e alunos sob sua responsabilidade, tais como: gripes, alergias, diarréias,

dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, mal estar em geral, etc... e notifique

imediatamente à chefia do laboratório.

4.2. Barreiras Primárias

4.2.1. Equipamento de Proteção Individual – EPI

Genericamente, podem ser considerados equipamentos de proteção

individual todos os objetos cuja função é prevenir ou limitar o contato entre o

operador e o material infectante. Desta forma, oferecem segurança aos funcionários

e alunos desde objetos simples como as luvas descartáveis, até equipamentos mais

elaborados como os fluxos laminares.

Porém, é fundamental que o pessoal tenha consciência de que os

equipamentos de proteção individual (EPIs) não substituem a prática das técnicas

microbiológicas seguras. Entre elas, estão o conhecimento preciso do

funcionamento e o uso correto e apropriado destes equipamentos de proteção.

A maioria dos EPIs, se usados adequadamente promovem também uma

contenção da dispersão de agentes infecciosos no ambiente, facilitando a

preservação da limpeza do laboratório. Por exemplo, não atender telefone de luvas;

não abrir as centrífugas antes da parada completa da mesma, não abrir o visor

frontal do fluxo durante procedimento, entre outros.

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O uso de determinados EPI está condicionado a conscientização e à adesão

dos usuários dos laboratórios às normas de biossegurança, uma vez que o pessoal

deve “vesti-los”. Estes equipamentos são empregados para proteger o pessoal do

contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e

outros perigos. A roupa e o equipamento servem também para evitar a

contaminação do material em experimento ou em produção.São exemplos: luvas,

máscaras, aventais, visores, óculos de proteção, protetores auriculares, etc.

LUVAS

As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra

contaminação as mãos ao manipular material contaminado, reduzindo a

probabilidade de que microrganismos presentes nas mãos sejam transmitidos

durante procedimentos.

O uso de luvas não substitui a necessidade da LAVAGEM DAS MÃOS porque

elas podem ter pequenos orifícios inaparentes ou danificar-se durante o uso,

podendo contaminar as mãos quando removidas.

Usar luvas de látex SEMPRE que houver CHANCE DE CONTATO com

sangue, fluídos do corpo, dejetos, trabalho com microrganismos e animais de

laboratório.

Usar luvas de PVC para manuseio de citostáticos (mais resistentes, porém

menos sensibilidade).

Lavar instrumentos, roupas, superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas.

NÃO usar luvas fora da área de trabalho, NÃO abrir portas, NÃO atender

telefone.

Luvas (de borracha) usadas para limpeza devem permanecer 12 horas em

solução de Hipoclorito de Sódio a 0,1% (1g/l de cloro livre = 1000 ppm).

Verificar a integridade das luvas após a desinfecção.

NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura.

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JALECO

Os vários tipos de jalecos são usados para fornecer uma barreira de proteção

e reduzir a oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a

contaminação das roupas do pessoal, protegendo a pele da exposição à sangue e

fluidos corpóreos, salpicos e derramamentos de material infectado.

São de uso constante nos laboratórios e constituem uma proteção para o

profissional.

Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra

sintética (não inflamável).

Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis.

O uso de jaleco é PERMITIDO somente nas ÁREAS DE TRABALHO. NUNCA

EM REFEITÓRIOS, ESCRITÓRIOS, BIBLIOTECAS, ÔNIBUS.

Jalecos NUNCA devem ser colocados no armário onde são guardados objetos

pessoais.

Devem ser descontaminados antes de serem lavados.

Jalecos utilizados em biotérios NÃO devem ser utilizados em trabalhos nas

Cabines de Segurança Biológica.

VISORES OU ÓCULOS

Devem ser usados em todos os procedimentos com risco de impacto ou de

espirrar sangue, hemoderivados, fluidos orgânicos ou produtos químicos.

PROTETORES AURICULARES

Estão indicados em setores onde a medição de ruído mostra índices

insalubres para os funcionários e alunos.

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OUTROS EQUIPAMENTOS

Óculos de Proteção e Protetor Facial (protege contra salpicos, borrifos, gotas,

impacto);

Máscara (tecido, fibra sintética descartável, com filtro HEPA, filtros para gases,

pó, etc.)

Avental cirúrgico;

Avental impermeável;

Sapatilha descartável (pró-pé);

Macacões, macacões impermeáveis;

Uniforme de algodão, composto de calça e blusa;

Gorros descartáveis;

Luvas de borracha, amianto, couro, algodão e descartáveis.

4.2.2. – Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)

São equipamentos que possibilitam a proteção do pessoal do laboratório, do

meio ambiente e da pesquisa desenvolvida. São exemplos:

Fechar as portas do laboratório.

Evitar circulação de pessoas no laboratório durante o uso da cabine.

Ligar a cabine e a luz UV de 15 a 20 minutos antes de seu uso.

Descontaminar a superfície interior com gaze estéril embebida em álcool etílico

ou isopropílico a 70%.

Lavar as mãos e antebraços com água e sabão e secar com toalha ou papel

toalha descartável.

Passar álcool etílico ou isopropílico a 70% nas mãos e antebraços.

Usar jaleco de manga longa, luvas, máscara, gorro e pró-pé quando

necessário.

Colocar os equipamentos, meios, vidraria, etc. no plano de atividade da área de

trabalho.

Limpa todos os objetos antes de introduzi-los na cabine.

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Organizar os materiais de modo que os ítens limpos e contaminados não se

misturem.

Minimizar os movimentos dentro da cabine.

Colocar os recipientes para descarte de material no fundo da área de trabalho

ou lateralmente (câmaras laterais, também, são usadas).

Usar incinerador elétrico ou microqueimador automático (o uso de chama do

bico de Bunhsen pode acarretar danos no filtro HEPA e interromper o fluxo de

ar causando turbulência.

Usar pipetador automático.

Conduzir as manipulações no centro da área de trabalho.

Interromper as atividades dentro da cabine enquanto equipamentos como

centrífugas, misturadores ou outros equipamentos estiverem sendo operados.

Limpar a cabine, ao término do trabalho, com gaze estéril embebida com álcool

etílico ou isopropílico à 70%.

Descontaminar a cabine (a descontaminação poderá ser feita com formalina

fervente; aquecimento de paraformaldeído (10,5g/m3) ou mistura de formalina

paraformaldeído e água com permanganato de potássio. (35 ml de formalina e

7,5 g de permanganato de potássio).

Deixar a cabine ligada de 15 a 20 minutos antes de desligá-la.

Não introduzir na cabine objetos que causem turbulência.

Não colocar na cabine materiais poluentes como madeira, papelão, papel, lápis,

borracha.

Evitar espirrar ou tossir na direção da zona estéril (usar máscara).

A cabine não é um depósito, evite guardar equipamentos ou quaisquer outras

coisas no seu interior, mantendo as grelhas anteriores e posteriores

desobstruídas.

Não efetue movimentos rápidos ou gestos bruscos na área de trabalho.

Evite fontes de calor no interior da cabine, utilize microqueimadores elétricos. O

emprego de chama só quando absolutamente necessário.

Jamais introduzir a cabeça na zona estéril.

A projeção de líquidos e sólidos contra o filtro deve ser evitada.

As lâmpadas UV não devem ser usadas enquanto a cabine de segurança

estiver sendo utilizada. Seu uso prolongado não é necessário para uma boa

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esterilização e provoca deterioração do material e da estrutura da cabine. As

lâmpadas UV devem ter controle de contagem de tempo de uso.

Os recipientes para descarte de material devem estar sobre o chão, carrinhos

ou mesas ao lado da cabine de segurança.

Papéis presos no painel de vidro ou acrílico da cabine, limitará o campo de

visão do usuário e diminuirá a intensidade de luz podendo causar acidentes.

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O DESCARTE

A disposição inadequada dos resíduos gerados em laboratório, poderão

constituir focos de doenças infecto-contagiosas se, não forem observados os

procedimentos para seu tratamento.

O lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo 1, de

capacidade máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da ABNT.

Os sacos devem ser totalmente fechados, de forma a não permitir o

derramamento de seu conteúdo, mesmo se virados para baixo. Uma vez

fechados, precisam ser mantidos íntegros até o processamento ou destinação

final do resíduo.

Caso ocorram rompimentos freqüentes dos sacos, deverão ser verificados, a

qualidade do produto ou os métodos de transporte utilizados. Não se admite

abertura ou rompimento de saco contendo resíduo infectante sem prévio

tratamento.

Havendo derramamento do conteúdo, cobrir o material derramado com uma

solução desinfetante (por exemplo, hipoclorito de sódio a 10.000 ppm),

recolhendo-se em seguida. Proceder, depois, a lavagem do local. Usar os

equipamentos de proteção necessários.

Todos os utensílios que entrarem em contato direto com o material deverão

passar por desinfecção posterior.

Os sacos plásticos deverão ser identificados com o nome do laboratório de

origem, sala, técnico responsável e data do descarte.

Autoclavar à 121 C (125F), pressão de 1 atmosfera (101kPa, 151 lb/in acima da

pressão atmosférica) durante pelo menos 20 minutos.

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As lixeiras para resíduos deste tipo devem ser providas de tampas.

Estas lixeiras devem ser lavadas, pelo menos uma vez por semana, ou sempre

que houver vazamento do saco.

RESÍDUOS PERFUROCORTANTES

Os resíduos perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de

riscos, tanto de acidentes físicos como de doenças infecciosas. São compostos

por agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de bisturi, lâminas de barbear e qualquer

vidraria quebrada ou que se quebre facilmente.

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O DESCARTE DOS

PERFUROCORTANTES

Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes

rígidas, com tampa e resistentes à autoclavação. Estes recipientes devem estar

localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso dos materiais.

Os recipientes devem ser identificados com etiquetas autocolantes, contendo

informações sobre o laboratório de origem, técnico responsável pelo descarte e

data do descarte.

Embalar os recipientes, após tratamento para descontaminação, em sacos

adequados para descarte identificados como material perfurocortantes e

descartar como lixo comum, caso não sejam incinerados.

A agulha não deve ser retirada da seringa aplicação de injetáveis. Exceto em

casos de coleta de sangue, onde a agulha deve ser retirada para não ter

hemólise da amostra sanguínea.

No caso de seringa de vidro, levá-la juntamente com a agulha para efetuar o

processo de descontaminação.

Não quebrar, entortar ou recapear as agulhas.

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RESÍDUOS QUÍMICOS

Os resíduos químicos apresentam riscos potenciais de acidentes inerentes às

suas propriedades específicas. Devem ser consideradas todas as etapas de seu

descarte com a finalidade, de minimizar, não só acidentes decorrentes dos efeitos

agressivos imediatos (corrosivos e toxicológicos), como os riscos cujos efeitos

venham a se manifestar a mais longo prazo, tais como os teratogênicos,

carcinogênicos e mutagênicos. São compostos por resíduos orgânicos ou

inorgânicos, tóxicos, corrosivos, inflamáveis, explosivos, teratogênicos, etc.

Para a realização dos procedimentos adequados de descarte, é importante a

observância do grau de toxicidade e, do procedimento de não mistura de resíduos

de diferentes naturezas e composições. Com isto, é evitado o risco de combinação

química e combustão, além de danos ao ambiente de trabalho e ao meio ambiente.

Para tanto, é necessário que a coleta destes tipos de resíduos seja periódica.

Os resíduos químicos devem ser tratados antes de descartados. Os que não

puderem ser recuperados devem ser armazenados em recipientes próprios para

posterior descarte.

No armazenamento de resíduos químicos devem ser considerados a

compatibilidade dos produtos envolvidos, a natureza do mesmo e o volume.

PROCEDIMENTOS PARA HIGIENE DO AMÁLGAMA E MERCÚRIO

DO PESSOAL

1. Todo pessoal envolvido na manipulação do mercúrio (assistentes, alunos e funcionários) devem ser alertado para o perigo potencial de seu vapor e a necessidade de se observar boas práticas para a higiene de mercúrio;

2. Todo pessoal de Odontologia deve trabalhar em espaços bem ventilados;

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3. Os locais nos quais se vai trabalhar com mercúrio devem ser forrados com material impermeável, que facilite a limpeza posterior;

4. É preferível um piso liso de pedra contínuo sem emendas, subindo 10 cm nas

paredes;

5. O equipamento para mercúrio e amálgama deve ser usado apenas em áreas que possuem superfícies impermeáveis, com bordas adequadas, de modo que o mercúrio derramado ou excesso de amálgama sejam confinados e sua recuperação facilitada;

DA MANIPULAÇÃO 6. Deve-se manter o mercúrio em recipientes inquebráveis e firmemente

fechado; 7. Deve ser dada a preferência para cápsulas que permaneçam selados durante

a amalgamação;

8. Cápsulas reutilizáveis devem ser fachadas após o uso. Capsulas para ao uso único devem der imersas em solução fixadoras radiográficas, em um

recipiente com tampa rosqueável, ata a dispensa diária, adequada, conforme recomendação de varias entidades;

9. Dispensadores de mercúrio devem ser manipulados com cuidado e

periodicamente examinados, uma vez que alguns podem apresentar vazamento de mercúrio;

10. O orifício do dispensador de mercúrio deve ser examinada após o uso ,

quanto a existência de algum mercúrio residual. Qualquer gota pequena de mercúrio remanescente deve ser descartada;

11. A remoção de excesso de mercúrio, antes da condensação, se possível,

deve ser evitada, selecionando-se um material com proporção liga/mercúrio mais apropriado;

12. Devem ser usados, preferencialmente, amalgamadores com redoma de

proteção;

13. Deve ser adotado uma técnica sem contato direto com o mercúrio e com o amálgama, em todas as ocasiões;

14. Todos os restos de amálgama e mercúrio devem ser recuperados e

armazenados em recipientes de plástico fechados, imersos em solução fixadora radiográfica e posteriormente encaminhada ao órgão competente (vigilância sanitária);

15. Deve ser imediatamente recolhido qualquer quantidade de mercúrio derramado no ambiente;

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16. Sempre evitar o aquecimento do mercúrio (ou do amálgama, ou ainda o de qualquer equipamento usado com amálgama). Os instrumentos com eles contaminados devem ser limpos, antes do processo de esterilização sob aquecimento (autoclave, ebulição);

17. Deve ser evitado o uso de condensadores de amálgama ultra-sônicos;

18. Deve ser usados jatos de água e sugadores de alta pôtencia, quando se

remove restaurações de amálgama ou durante o polimento de restaurações novas;

19. São necessários o uso de óculos de proteção, luvas, gorro e máscara, tanto

pelo o profissional operador, como pelo o pessoal auxiliar ( protocolo de biossegurança);

20. Quaisquer matériais descartáveis, contaminados com mercúrio ou

amálgama, devem ser colocados em recipientes plásticos fechados, saco selado de polietileno ou de plástico semelhante (ou ainda conforme orientação da vigilância sanitária);

21. Os sistemas de esgoto por onde os restos de amálgama podem penetrar

(por exemplo, cuspideiras, pias e sistemas de sucção) devem ser protegidos com rolos plásticos, dos quais os restos de amálgama possam ser retirados e armazenados, como é descrito no item 14;

22. Quando da contaminação acidental pelo mercúrio, da pele (lavar

cuidadosamente com água e sabão comum), ingestão, inalação, olhos,

etc., procurar assistência medica;

23. Não é permitido comer, beber ou fumar no laboratório e na clínica;

24. É desejável que, se um problema de higiene em mercúrio tiver a probabilidade de existir, o pessoal seja submetido a analise (de urina ou sangue) de mercúrio periódico;

25. O ambiente onde houver a possibilidade de contaminação pelo o mercúrio (pisos, paredes, pia, filtro de ar condicionado, etc.), deve ser descontaminado, conforme o protocolo;

Obs.: Estas recomendações sobre cuidados com o uso do mercúrio são pela “ADA”, “GBMD” e “FDI”.

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Clínica Odontológica

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PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA

O controle da infecção é do interesse de todos que freqüentam um

determinado ambiente clínico, sendo portanto, obrigação coletiva e indistinta a

colaboração para que essa meta possa ser alcançada.

Existe a serviço do Curso de Odontologia um quadro de funcionários,

encarregado da limpeza básica das clínicas. Esses funcionários recebem

orientações e treinamento adequado para desempenharem suas funções com

competência com o objetivo de garantir o bem comum.

Dessa forma, docentes, alunos, funcionários e os próprios pacientes,

cada qual no que lhes diz respeito, têm por obrigação moral, ética e legal, em

colaborar para que a segurança nos trabalhos seja a melhor possível.

Entendemos que cada disciplina tem suas características e problemas

peculiares, derivando daí, diferentes níveis de risco em relação ao controle

ambiental e às possibilidades de infecção cruzada.

Mesmo assim sendo, alguns pontos são convergentes e relacionam-se a

todas as disciplinas, destacando-se entre esses o passo inicial e fundamental

de biossegurança que é a realização de um exame clínico sistematizado,

ordenado e completo. A anamnese deve incluir todos os detalhes mórbidos

atuais e pregressos do paciente, reconstituir a história médica, antecedentes

familiares, tratamentos médicos anteriores e atuais e exames laboratoriais

feitos.

Além desse aspecto básico as atividades de prestação de serviços

odontológicos podem ser vistas sob três categorias:

1. Tarefas que envolvam exposição aos fluidos e tecidos corpóreos e

riscos potenciais de borrifos e espirro dos primeiros. Todo

indivíduo envolvido nesta categoria deve valer-se de medidas

protetoras.

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2. Tarefas que rotineiramente não envolvam a exposição aos

elementos citados acima mas que, eventualmente, podem se

sujeitar aos procedimentos da categoria 1. Os meios de proteção

devem estar facilmente disponíveis.

3. Tarefas que nunca envolvam o indivíduo nas condições expostas

na categoria

É importante observar que ocorrem situações clínicas em que essas

categorias de tarefas se misturam.

Partindo dessa classificação de tarefas cada disciplina deve se adequar

dentro de suas reais necessidades, caracterizando por um lado a ausência de

exageros injustificáveis e de outro combatendo a displicência e a negligência,

sobretudo precisamos todos nos imbuirmos de real vontade política para

que possamos em futuro breve ter todas necessidades de biossegurança

convenientemente solucionadas.

Segue neste documento um elenco de observações e de atitudes que

cada disciplina deverá seguir na proporção de suas características e

necessidades. Alguns tópicos são de aplicação indistinta a todas as

especialidades odontológicas, outros poderão lograr dispensa conforme o

campo de atuação da disciplina. Será critério de cada docente, de cada

aluno e de cada funcionário o quanto ele preza a sua saúde e a da

comunidade em que exerce seu trabalho.

A Clínica Odontológica constitue ambiente de alto risco no que tange à

infecção cruzada, de vez que, com elevada frequência reúnem em um só

momento dezenas, quando não mais de uma centena de pessoas, em um

mesmo ambiente clínico. Isso requer que medidas sérias e efetivas sejam

adotadas por todos que se utilizam do ambiente clínico de modo a tornar

possível o controle sobre as possibilidades de infecção cruzada.

A transmissão de agentes infecciosos de uma pessoa para outra requer

uma fonte de infecção (pessoas ou ambiente); um veículo ou vetor (sangue,

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saliva, água, restos teciduais, instrumentos, equipamentos, ar, etc.) e uma via

de transmissão (inalação ou inoculação).

Destarte a infecção cruzada pode ocorrer:

1. dos pacientes para o profissional e equipe auxiliar;

2. dos profissionais e equipe auxiliar para os pacientes

3. de um paciente para outro via pessoal ou meios odontológicos

4. via fômites, podendo atingir tanto os pacientes, quanto o pessoal de

serviço.

Doenças infecciosas de maior preocupação para a Odontologia

a) De origem viral

1. Hepatite [A,B, não A e não B (inclui a hepatite C) e D].

2. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).

3. Infecções herpéticas [herpes simplex, tipos 1 e 2; varicela zoster

(VZV); vírus Epstein- Barr (EPV); citomegalovírus (CMV) e

herpesvírus humano 6 (HHV-6).

4. Infecções comuns do trato respiratório superior vírus da gripe,

rinovírus, adenovírus.

5. Infecções causadas pelo vírus coxsakie (patologias das mãos, pés

e boca, hepangina).

6. Verrugas infecciosas [papilomavírus humano (HPV)].

7. Viroses T - linfotrópicas humano I (HTLV-1).

8. Rubéola.

b) De origem bacteriana

1. Infecções estafilocócicas (lesões supurativas, osteomielites,

infecções urinárias).

2. Infecções estreptocócicas (escarlatina, febres reumáticas,

endocardites, nefrites).

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3. Tuberculose.

4. Sífilis.

5. Legionelose.

6. Blenorragia de transporte orofaríngeo.

Essa relação de doenças infecto-contagiosas deixa bastante claro que

são inúmeras as possibilidades de transmissão desses quadros patológicos de

um indivíduo para outro, na medida em que não se atue de forma preventiva.

Diversos procedimentos vem sendo recomendados e inúmeros estudos

estão sendo realizados para compor uma avaliação mais próxima do real. As

rotinas de desinfecção, esterilização e a normatização de procedimentos de

biossegurança, embora ainda constituam campo de controvérsias e assunto

gerador de polêmicas, devem ser rigidamente obedecidas. Em princípio,

entendemos ser desejável - no mínimo - o que segue:

A) Atenção ao paciente

Antes de iniciar qualquer intervenção solicitar ao paciente que faça

um bochecho com solução anti-séptica (por exemplo, gluconato de

clorexidina a 0,12% - Periogard).

Anti-sepsia da face do paciente. Aplicável a situações de preparo

para cirurgia intrabucal, conforme rotina de cada disciplina.

Antes de inserir o isolamento absoluto promover sempre à profilaxia

dental usando taça de borracha e uma pasta profilática ou pedra

pomes em pó veiculada em gluconato de clorexidina a 0,12%.

Sempre proteger o paciente e o próprio campo operatório com pano

de campo descartável,uso de pro pés, óculos de proteção e fornecer

um guardanapo de papel absorvente.

B) Atenção do profissional e pessoal auxiliar

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Lavagem das mãos: sabonete líquido com característica anti-séptica.

Secagem das mãos com papel toalha

Vestimentas: uniforme branco completo,uso de pro-pés, avental

branco longo (descartável após cada período de clínica), máscara,

luvas e gorro descartáveis, óculos de proteção (Óculos normais não

substituem os de proteção. Sendo necessário usar os óculos de

proteção sobre os normais).

Uso de sobre luvas descartáveis: aplicável a qualquer situação fora

do campo operatório (saídas para radiografias e respectivo

processamento, preenchimento de fichas, etc.). As sobre luvas

deverão sempre ser de único uso, ao retornar ao campo operatório

deverão ser descartadas. Caso necessite outra saída do campo

operatório usar outro par de sobre luvas.

Quando do trabalho com próteses que são retiradas do paciente lavar

com água e sabão anti-séptico, aplicar um agente desinfetante

adequado ao material enxaguar abundantemente e só depois disso

depositar sobre o campo operatório.

Recorte, vazamento de modelos e troquéis devem ser efetuados

diante do uso de avental, gorro, máscara, luvas e óculos de proteção.

Moldes e modelos deverão ser abundantemente lavados em água

corrente antes de ser levados dos ambientes clínico para o

laboratório. Quando o material de moldagem permitir, aplicar um

agente anti-séptico específico.

Durante a confecção de coroas provisórias, placas de mordida,

próteses removíveis de transição, próteses fixas provisórias, o

paciente, o profissional e a equipe auxiliar devem estar

completamente protegidos, principalmente no que respeita aos olhos,

impondo o uso de óculos de proteção.

Todo material empregado em polimentos (discos, tiras de lixa, etc.)

devem ser descartados após o uso. Escovas, pedras montadas,

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brocas e outros produtos não descartáveis após primeiro uso deverão

ser lavados e autoclavados.

Polimento de coroas, pontes e próteses totais em torno com escovas

ou discos e cones de feltro deve ser realizado com gorro, máscara,

avental e óculos de proteção, estando o agente abrasivo (pedra

pomes em pó ou branco Espanha e outros) aglutinado em solução de

hipoclorito de sódio a 1% (solução de Milton)

Articuladores e seus componentes, moldeiras e outros materiais ou

instrumentos que entram em contato com fluidos orgânicos, devem

ser lavados e autoclavados quando possível.

C) Atenção aos instrumentos e materiais

É desejável a eliminação total (esterilização) ou parcial (desinfecção) da

carga microbiana dos instrumentos e materiais a serem empregados nos

tratamento dos pacientes.

Procedimentos:

Com as mãos protegidas (preferentemente por luvas de borracha

grossa), protegido por avental e óculos lavar em água corrente os

instrumentos contaminados e imergi-los em uma solução de

glutaraldeído a 2% (Sterigard, Cidex, Glutacide, Glutarex, Anti G Plus

Ativado) por 30 minutos em uma cuba plástica com tampa.

Enxaguar o material em água corrente, seguindo-se sua imersão em

solução detergente concentrada ou de característica desincrostante

por 30 minutos em caixa plástica com tampa.

Sendo possível e dispondo de equipamento de ultra-som para

limpeza imergir os instrumentos em solução desincrostante por tempo

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suficiente a uma correta limpeza (o tempo varia segundo a

capacidade de cada aparelho, sendo, portanto fundamental, consultar

o manual fornecido pelo fabricante).

Retirar o material da imersão e com o mesmo produto proceder à

escovagem e novo enxaguar em água corrente, seguindo-se a

secagem com pedaços de pano de campo descartável ou papel

toalha.

Esterilização: calor seco estufa a 160º por duas horas

Calor úmido autoclave (varia o tempo conforme condições de uso)

Meio químico glutaraldeído a 2% por 10 horas em caixa de plástico

com tampa

Desinfecção glutaraldeído a 2% por 30 minutos em caixa de

plástico com tampa

A desinfecção não substitui a esterilização, porém existem materiais que

não podem ser esterilizados, devendo, portanto receber ao menos desinfecção

tendo em vista a necessidade de manutenção de uma cadeia asséptica.

D) Atenção aos equipamentos e às superfícies de trabalho

Antes de dispor seu material para o desenvolvimento do trabalho do dia e

no intervalo para troca de pacientes, aplicar fenol sintético (Germpol, Duplofen,

Fenol-Rio, Fenolabor) a uma esponja umedecida em água e esfregar as

superfícies de trabalho (superfície da bancada auxiliar, alça do refletor, pontas

de alta e de baixa rotação, seringa tríplice, botoneira da cadeira, encosto da

cabeça, encosto do mocho, a superfície do carrinho auxiliar e as pontas da

unidade de sucção). Em seguida atomizar o produto sobre essas mesmas

superfícies e deixar secar naturalmente de modo a obter um bom nível de efeito

residual. Posteriormente cobrir as superfícies de trabalho com panos de campo

descartáveis esterilizados. Atomizar ainda o produto de forma mais abundante

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na bacia da cuspideira. O fenol sintético é um produto altamente tóxico, por tal,

durante seu manuseio e aplicação proteger-se com óculos, luvas e máscara.

E) Aplicação de barreiras

Botoneira da cadeira, alça do refletor, encosto do mocho e as pontas

da unidade de sucção-aplicar filme de PVC (Magipack, Rolopack

ou similar)

Superfícies da bancada e do carrinho auxiliar

cobrir com pano de campo descartável

Pontas: caneta de alta rotação, envolver em protetor descartável

de látex.

Outras pontas: envolver com filme de PVC

Seringa tríplice: preferentemente usar pontas descartáveis, não

dispondo desse produto, cobrir com tubo plástico descartável

(canudo de refrigerante).

Substituir as barreiras a cada troca de paciente

F) Descarte de material contaminado

Todo material contaminado deverá ser descartado em condições

específicas.

Sacos de plástico, na cor branca, com indicação de material

contaminado para todos os produtos que não sejam cortantes ou

perfurantes.

Latas, embalagens de plástico rígido ou caixa de papelão resistente

para agulhas, bisturis ou outros produtos cortantes ou perfurantes.

Quando do uso de sugadores que não descarregam os fluidos

aspirados diretamente no esgoto inserir no frasco coletor uma solução

de alto poder anti-séptico (Lisoform bruto ou água sanitária servem

como exemplo). Quando for esvaziar o frasco coletor é fundamental

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estar de luvas grossas para limpeza, óculos de proteção e máscara,

despejando os resíduos diretamente na rede de esgoto, lavando a

seguir o frasco e recarregando-o com o agente anti-séptico.

G) Outros aspectos comportamentais importantes

Estratégias para diminuir o aerossol em ambiente clínico;

Use sempre que possível isolamento com dique de borracha;

Sempre que possível use sugadores;

Posicione adequadamente o paciente a fim de poder controlar os

fluxos de líquidos;

Preferentemente não utilize a seringa tríplice na forma de spray;

Regule a saída da água de refrigeração ao necessário para evitar

o aquecimento das estruturas dentárias, impedindo fluxo líquido

exagerado.

Antes de inserir um filme radiográfico intrabucal em posição para uma

tomada radiográfica envolva-o em um filme de PVC (Magipack ou similar).

Após a exposição, remova a barreira protetora e a descarte em local

apropriado (nunca no interior da caixa de revelação ou na lixeira da câmara

escura).

Promova a desinfecção dos produtos que serão levados para o laboratório

acorde instruções das disciplinas que demandam serviços complementares

em outro ambiente.

Procure educar seu paciente para que o uso da cuspideira se restrinja ao

mínimo possível e quando ela for utilizada a lavagem e desinfecção da bacia

deverá ter lugar.

PROCEDIMENTOS PARA HIGIENE DO AMÁLGAMA E MERCÚRIO

DO PESSOAL

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1. Todo pessoal envolvido na manipulação do mercúrio (assistentes, alunos e funcionários) devem ser alertado para o perigo potencial de seu vapor e a necessidade de se observar boas práticas para a higiene de mercúrio;

2. Todo pessoal de Odontologia deve trabalhar em espaços bem ventilados; 3. Os locais nos quais se vai trabalhar com mercúrio devem ser forrados com

material impermeável, que facilite a limpeza posterior; 4. É preferível um piso liso de pedra contínuo sem emendas, subindo 10 cm

nas paredes; 5. O equipamento para mercúrio e amálgama deve ser usado apenas em áreas

que possuem superfícies impermeáveis, com bordas adequadas, de modo que o mercúrio derramado ou excesso de amálgama sejam confinados e sua recuperação facilitada;

DA MANIPULAÇÃO 6. Deve-se manter o mercúrio em recipientes inquebráveis e firmemente

fechado; 7. Deve ser dada a preferência para cápsulas que permaneçam selados

durante a amalgamação; 8. Cápsulas reutilizáveis devem ser fachadas após o uso. Cápsulas para ao

uso único devem der imersas em solução fixadoras radiográficas, em um recipiente com tampa rosqueável, ata a dispensa diária, adequada, conforme recomendação de varias entidades;

9. Dispensadores de mercúrio devem ser manipulados com cuidado e

periodicamente examinados, uma vez que alguns podem apresentar vazamento de mercúrio;

10. O orifício do dispensador de mercúrio deve ser examinada após o uso ,

quanto a existência de algum mercúrio residual. Qualquer gota pequena de mercúrio remanescente deve ser descartada;

11. A remoção de excesso de mercúrio, antes da condensação, se possível,

deve ser evitada, selecionando-se um material com proporção liga/mercúrio mais apropriado;

12. Devem ser usados, preferencialmente, amalgamadores com redoma de

proteção;

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13. Deve ser adotada uma técnica sem contato direto com o mercúrio e com o amálgama, em todas as ocasiões;

14. Todos os restos de amálgama e mercúrio devem ser recuperados e

armazenados em recipientes de plástico fechados, imersos em solução fixadora radiográfica e posteriormente encaminhada ao órgão competente (vigilância sanitária);

15. Deve ser imediatamente recolhido qualquer quantidade de mercúrio

derramado no ambiente; 16. Sempre evitar o aquecimento do mercúrio (ou do amálgama, ou ainda o de

qualquer equipamento usado com amálgama). Os instrumentos com eles contaminados devem ser limpos, antes do processo de esterilização sob aquecimento (autoclave, ebulição);

17. Deve ser evitado o uso de condensadores de amálgama ultra-sônicos; 18. Deve ser usados jatos de água e sugadores de alta pôtencia, quando se

remove restaurações de amálgama ou durante o polimento de restaurações novas;

19. São necessários o uso de óculos de proteção, luvas, gorro e máscara,

tanto pelo o profissional operador, como pelo o pessoal auxiliar ( protocolo de biossegurança);

20. Quaisquer matériais descartáveis, contaminados com mercúrio ou

amálgama, devem ser colocados em recipientes plásticos fechados, saco selado de polietileno ou de plástico semelhante (ou ainda conforme orientação da vigilância sanitária);

21. Os sistemas de esgoto por onde os restos de amálgama podem penetrar

(por exemplo, cuspideiras, pias e sistemas de sucção) devem ser protegidos com rolos plásticos, dos quais os restos de amálgama possam ser retirados e armazenados, como é descrito no item 14;

22. Quando da contaminação acidental pelo mercúrio, da pele (lavar

cuidadosamente com água e sabão comum), ingestão, inalação, olhos, etc., procurar assistência medica;

23. Não é permitido comer, beber ou fumar no laboratório e na clínica; 24. É desejável que, se um problema de higiene em mercúrio tiver a

probabilidade de existir, o pessoal seja submetido a analise (de urina ou sangue) de mercúrio periódico;

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25. O ambiente onde houver a possibilidade de contaminação pelo o mercúrio (pisos, paredes, pia, filtro de ar condicionado, etc.), deve ser descontaminado, conforme o protocolo;

Obs.: Estas recomendações sobre cuidados com o uso do mercúrio são pela “ADA”, “GBMD” e “FDI”.

ROTINA DE ATENDIMENTO APÓS OCORRÊNCIA DE ACIDENTE

OCUPACIONAL

1. Todo acidente com exposição percutânea ou permucosa com matéria orgânica

de qualquer paciente atendido nas Clínicas Odontológicas do ITPAC deverá

ser encaminhado imediatamente ao Pronto Atendimento do Hospital Regional

e posteriormente notificado ao Coordenador da Clínica Odontológica.

2. A notificação deverá ser feita em impresso próprio e assinada pelo Professor

Responsável da Clínica em questão e encaminhada para o Coordenador da

Clínica Odontológica.

3. O aluno acidentado deverá ser orientado pelo professor a lavar a área

acidentada com água corrente (em grande volume) e sabão. Se houver

ferimento pérfuro-cortante aplicar (sem friccionar) PVPI aquoso ou álcool etílico

a 70%. (Contato com mucosa, conjuntiva ocular, nariz ou boca, lavar

intensamente com água ou soro fisiológico).

4. Orientação e apoio psicológico deverá ser oferecido pelo Prof. Assistente

5. Exames a serem realizados (solicitação sob responsabilidade do Pronto

Atendimento do HR)

Paciente/fonte: anti-HIV, HbsAg, e HVC e outros se necessário.

Aluno acidentado: anti-HIV, HbsAg, e HVC quando já imunizado contra HVB

solicitar o anti HBs. Acompanhamento sorológico após 6 semanas, 3 meses, 6

meses e 12 meses

6. Se houver risco para AIDS (paciente soropositivo) após caracterização do

acidente, seguir medidas preventivas (imediatamente após o acidente)

Esquema anti-retroviral indicado pela Secretaria de Estado da Saúde –

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Quimioprofilaxia básica (AZT*, 3TC* e um IP*) durante 30 dias.

*AZT=zidovudina

*3TC+lamivudina

*IP=Inibidor de protease

As drogas serão adquiridas pelo acadêmico.

Após o atendimento inicial, no PA do HR, o aluno deverá ser encaminhado ao

ambulatório de Clínica Médica do HR para acompanhamento e avaliação dos

efeitos colaterais da medicação em uso.

7. Se houver risco para HVB: Imunização ativa (pós-acidente imunoglubulina

hiperimune) e vacina.

8. Se houver Risco para HVC:- sem recursos profiláticos

Se o resultado do anti-HVC for + encaminhar o aluno para o ambulatório de

Clínica Médica do H.R.

Observações importantes:

A melhor profilaxia para a exposição ocupacional ao HIV permanece

sendo o respeito às normas de biossegurança. A exposição ocupacional ao HIV

deve ser tratada como uma emergência médica, uma vez que a quimioprofilaxia

deve idealmente ser iniciada imediatamente após o acidente.

A indicação da quimioprofilaxia na exposição ocupacional deve ser

cuidadosamente avaliada considerando-se principalmente o risco do

paciente/fonte estar ou não infectado pelo HIV.

Quando indicada, a duração da quimioprofilaxia é de 4 semanas. O

indivíduo exposto deve realizar o teste anti-HIV no momento do acidente, para

verificar sua condição sorológica. Caso negativo, repetir com 6 semanas, 3 meses,

6 meses e 12 meses. Maiores informações, consultar "Manual de condutas em

exposição ocupacional o material biológico" do Ministério da Saúde.

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FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE OCUPACIONAL

Preencher sempre em 3 vias: sendo que 1ª via: encaminhamento ao P.A. do HR; 2ª via: encaminhamento à Coordenação da Clinica Odontológica e a 3ª : deve ser entregue ao aluno acidentado.

1. Identificação do aluno

Nome: ____________________________________.nº de matrícula ___________

Endereço.__________________________________.Telefone: _______________ Sexo:........Masculino Feminino Idade: ___________ Período de graduação: __________ 2. Caracterização do acidente (especificar o instrumento causador do acidente):

Descrição: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________

Data: ___/___/___Hora do acidente: __:__ Local: Clínica Odontológica I

Clínica Odontológica II

Clínica de Urgências Disciplina onde ocorreu acidente: _______________________________________ Professor Responsável: ______________________________________________ 3. Identificação do paciente-fonte Nome._____________________________________.Nº de Registro ___________

Sexo: Masculino Feminino Endereço: ___________________________________ Idade: ____________________________ Telefone ___________________________ Observações: (itens importantes registrados durante a anamnese): __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 4. Conduta (Pronto Atendimento do HR)

Medicação: SIM Qual?____________________________________________ NÃO

Encaminhado para Clínica Médica SIM NÃO _________________________________________________________________

Araguaína,..........de..............................200....

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_______________________ _____________________ _________________ Médico P.A. /HR Prof. Resp. pelo ambulatório Aluno