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ii._iv__;_i w>m .'; í l -i .-Ili tK Pi íl UÍHii ti... Ml 1 Kl. fedsbaçIo- nrzsiss Al . - __.•'*_... FEDERAÇÃO ilil _ Ri. CENTHAIISAÇAO-] _t_ lll.il.-, _tl il. !,H ! :ii I : 4 t- 1 DkNkr danHoçfo - Carlos Penafiel OR0AM DO PARTIfQ! REPUBLICANO Anno XXXin 0 imposto MM como succedãDeyos de exportado t ¦ f :' ) Tlèm-ise notado nlLi-miaiwo.i.ti. um vivo 'interesse pelas .mossas ques- iõOíi econômicas. O paiz agita-se num movimento de í-acção salutar, contra a indifíeremiça o a rotina. procurando «r,iiBnt__r .a aOt-_Mlà_- _¦„_ classes trabalhadoras para ,o aproveitamento racional das r.itfiíç. aais do -cpie dispõem as torras bra- sileiras, offlea-Cedoras -d!e cionldições .e recursos capazes de assegurar progresso o fu.tiiiro, 'im-j-aveis. Nunca -sei.ia maios oppo-tlumo o «xamp dos problemas que se rela ciomiini e.omi ais necessidades ossen oiaies -di.i' producção nacional e ¦iitassa expam.f.o _oi_i|_ii-i _ial, .no que diz í'espeiito aois transportes te.n _s liies e iria. i-imios, ao ensino profis- sional. appai-lhamemto do cie -Hlo. como .auxiliar poderoso e im .piiií-e'in;i_livi>l icia .pr.oriucçã. >. 'o a.õ ,r.e giiiiifcn lir.ibubairip', tanta União c_mo dos Estadias. Fascondo essa oniiiun.oração li.go,i r.n, não itemos o intuito do tratar cl Iodos os asstiimptlòs ditados, ima-s apenas do rcgimeir .tributaria tios Estados, e iro sentido in_.oa.d_ pela epigraph. -do .presente artigo.. As rofiu'enieias dos iporiodns anto- dores servem (liara significo/r quo .não icom.side_-m.-S u qiiestãlo tribu- laria como unia quieotão .isolada e indtepiemdente, e sim, çom» intima- •meiiile ligada á vida1 ecomNiTica do paiz. pela liiniflitfencia qu. exerce iso- lire a prctducçãp e o e.mmorcio ex- •porlalrvio. A mar da consideração, e dos ano- tivoi. de ordem econômica, própria- mente dita, figuram :ais razões ti- íianK-.ei.r-s pára jluisWif.icár a mioecsr .siifl-a.de. talvez íliirgent., da reforma tributaria dos Estados, ma maioria lios cpiacs nã. i! lisongeira a si- Inação do Tli-souir» Publico. O .regimem itribiitáaiijo d'o,s Esla- .'dom -consiste em. fazer dns impostas dc exportação a base das suas i'e- certas, e dessa regra geral cxc-liuç- ¦se, por (..mciuanlto, siVmente o Rio Oramde do Sul. onde a substituição gradua, riaquetles tributos injeto ter- rilorial estíí sendo feita inintfvrru- pia e progressiivaimenlf.. 1 .oelaiiiada a Republica, hlòtwe itina l.enlati.vli abolição cias la- xas de exportação, .rn ai lidando o pro- jecto de Constituição do Governo Provisório, extinguil-as -em 1898 ou mesmo .a.ntes assim © onibendessc o Congresso,. Entomld-ou. morem, a Comi. lituitvlo. •manter a citada taxação, conter- iíiánldlo-l.e com o ip!aroco.r da sua Ou ...missão, segundo o qual "os üm- .posto- de __p.;.rtaçãoi, ÍTi_i!dio|clo so- bre 'a privilocção ikis Estados (fino. os decretam, .affòctaim tlirecta e iim- imecliataTneiiite os .interesses ccoiio- nwciiiB ''ç.3 mesmos Estados, e, por- lanlo, aos respectivos gciveunos lo- caos é rpic deve ... ' deixado o rui- doido de poupar as forças produeto- ras em seus territórios, minorando ou su.pprimi'ivdo .essas innipo-stos, c_;n- Pirme exigirem ás circuinstaiircia; ¦lieenllares a cada um". T_>eve-se re.conlioce.r que o .egis- ¦lador repuiiücánõ andoUH acertada- mente, ipois .não seria aconselliave a sn opressão brusca dois -inposto de expoiitaçrio. 'upe.sar de .coiuie- inn.adcs .ni tlieoria c na pratilca. ' iNenliuina reforma ttiilmtari.n ra- ilic.l ipôtto-isr feita de um mmiiente para outro, sob _ (Mia de causar aba- Ir,.; ,. perturbações tanto ecoinomi- cas como financeiras. ..V suppiri ssão. i-(p.ie'r a substiiitui- cão, ii esta a_me_tp ó possível pela aii-.pçôo de iuiiTi movlo itritouto que progressiva o gradualmente OiCcupe o lugar vago no quadro das renlflas ¦esladoae-s, som os defeitos econo aniiicolí inlierentes ao imposto de ox |,ortaçãb. E' desnecessário venfirrer aos autores para justificar aquillo que Pias. pu cm .julgado é está na cDiiseiencin dos nossos estadistas lminens públicos de mais respnn- sabiiid__fl5' iVq'3 dèstirios do paiz, constituindo uma aspiração das classes prnducloras. que spffren. as coiis-.iniMicia.s _ cs effeitos rui- ííóspá do antiquado sy. lema tribu- 1-ario ri¦•? Estados. Lembramos, enlretanlo. a opi- nião ili; UeauliMi. reproduzindo in- eísiv-n piis-agnm cio seu lralado tias finanças. As taxas de exportação são. em principio, más. pelo menos quando i .caem sobre mercadorius para a producção das quaes n paiz não ten. nenhuma vantagem notável <n- bre as outras regiões, uma espe- rie de nifiiiopoli.»1 nalurnl. escreve o citado financista, q_c acerescen- ta, :' ••"Salvo neste ultimo caso, os di- Porto Alegre Segunda-feira, á8 de agosto de 1016 período de 1899 _ 1906, com uma Um regimen tributário, assim gnaidaitwa, ,reduzindo-se ou sup- depressão muito forte em 1901. Tfaltio,-c instável, deíofientá e frus-|primindo-iso taxas de exportação A indàgaçSo dos mappas da re- tra ias estimativas.;.,orçamentarias'na medida do irendimemto. do im- amou A. J. Pereira da Silva N. «OO ceita deixa ver qu. esses pheno- memois foram devidos, principal,- mente, aos impostos dc exportação, como fez notar o eminentò dr. Bor- gos de Medeiros, na sua mensagem de'1902. O illustre Presidente do. Rio Grande do Sul observou, então, que a .sensivbl queda das rendas estaduaes de 1901 era devida so- reitos de exportação impedem a.hretudo aos impostos de exporta- agricultura e a industria indige- nas de attingirem todo o. desenvol- vii-Vento >:le qui, seriam suscepti- veis e de se assegurarem uma lar- ga collocação nos mercados do ex- terior". A di^siviaiutiag.m .ecoiiiriiiiiica i.ilii concisão ção e aos de transmissão da pro- pri .dade, mostrando a differença para menos iw valor offickil os produetos exportados, apezar do acerescimo real do volume. O dr. Borges de Medeiros rema- lava as- suas brilhantes 'considera- ções sobi. o assumpto- fazendo no- tar que, de'ante do acerescimti evi- dente no volume da exportação não era licita attribuir-se a enfraque- cimento -das energias protluctora.j do Estado1 a desvalorização, para a qual contribuíram, em-parto a con- currencia nos mercados - consumi- dores, era parte a elevação da ta- xa cambial. mais _ensatas, mjeismo pass. que posto territorial. envolvo uma ameaça permanente1 A producção deste não é logo ao desenvolvimento pleno c tran-.uma alta, mas tende para uma ele- quillo da acção governamental. I €on\ieim es;tòdar e promover n- neiforma de-ssie regimon, assentaw- do'-o sobre bases mais'sólidas". Reconhecida a necessidade da suppressão dos impostos da expor- tação, dahi decorre^ como um co- rollario, a da sua substituição, que deve. ser peto' terriíprial, prosada- .mente vantajoso, qu.r pelo aspe> cto 'econômico, por'- desonerar a producção e ainda por consequen viação naturlal ie continua com a valorização das terras, desde que s'_: adopte uma taxa proporcional ao valor venal da propriedade im- mobiliária. Ainda mesmo que se adoptem outros impostos, para acoelerar a extiucçãoi dos de .exportaç. o, na- da impede que o ter.i_toriail seja considerado como o' seu .sueceda- nco e basp. definitiva do systema tributário d._ Estados. As Vantagens decorrentes da re- Mas não <k no Rio Granfle do está exposta eom clareza, e precisão iucxcediv.eis. Beaulieu admitto uma única ex- copção, e ni para o caso das pe.- gio.es que 'tenham vantagens1 na- turaes incontesta.veis e sobretudo um verdaileiro monopólio para a producção de certos .artigos. _ita:s, aiindia nisissà iliypi>tliese. -cs- peeial. o emiiienl.e publicista esta- belece a condição do imposto, de, exportação ser moderado, para que! Sul que está provada a inconve- poss- produzir bons. resultados e' n. _cia fi,nanoeiii_y d», imposto de diz quo "uma difficuldade, em taes, exportação. casos, é 'limitar aquelle direito a Recorrendo ás fontes inforniati- uma laxa que não restrinja demais vas, que podemos obter, verifica- as compras no extrangeiro, nem i mos que em Minas Geraes a expe- provoque nos outros paizes menos r reme ia é Uimbcni decisiva, favorecidos pela niatureza a pro- No relatório de 1003. o sr. secre- tlucção de mercadorias análogas ou-, tarifo1 das finanças daquelle Esüa- suecedaneas".ido. que era lehlãò o illustre di'. Na sua mensagem de 1915 o sr.! Autonio Carlos, encontramos o se- Wencesláo Braz, honrado Presi- j guinte quadro da arrecadação doi dente da Republica, informou aol mencionado imposto, que puraj Congresso Naeioitol, que emquanto; aqui trasKitiamos, sendo as im-j a exportação da nossa borracha di-! portancias expressas em contos de] miiuiia, a do Oeylãb e da Malária réis : subiu e Misideravelmente. I cias utilissimas, quer pelo aspecto | forma t.ibutaria, no sentido apon- financeiro, por dar' segurança ás, tado,. não so lliiniiiaim esperar, jus- previsões orçamentarias e simplj.- -'lifican-clo plenamente a iniciativa cidiade, ec-onomia 'ei certeza nas ar- dos governos quo a' adoptassem. recadaçõos. \ substituição, porém, deve ser!Ildefonso Pinto. „Gauehgçracia" T,idn e relidio win attenção o texto du 'Ruy Barbosa em iquio. re- p.i-.nta o . «oinci-d-to de "gaúcliocra- cia", conclue o orltóc. este.r deãn- le de- um contna.scnso. Não Iio-umo, não ha, não pódte .iii-Hi" no Brasil um estádio eorrespcliidie-nte, t ty- 1893 180 í 1895 1890 15.. (il 1897 1898 1899 A porcentagem da borrachti so- bre o total da nossa exportação baixou de _.. %, em 1010, a 15 _ ¦em 1911. O Ceylão e a Malária ex- portaram I..0Q0 toneladas, chi 1911, e (ií.000. om 101 í, represen- tnndo uni -Cçrcsciíiiq de 200 % sã- bre a nossa. Em seguida a esses impressio- nantes dados numéricos, n iitoiisiií- gem observa que, embora possua o nosso produeto, em confronto con1 tisTicns o do Orienle. maior gráo de elas- '(__,r]l0S". ticidade e impermeabilidade; que o'1 ' ..'pa,,n's ai^irísirios torna n_is procurado para o f«-'r|liwntj0" ,;' jnoerln a 1000 10.008 1001 10.99 _ 100- 9.785 Gommentanclo es escreveu' brie. de certas manufactiiras, con,- vem notar que é quasi nulla a' (.xpoH;^nn ,,vm preferencia de colação que existe. Filtre a /)(/;•(/ fine Pará _ a Planta- liou. Conclue o meiieionadn docu- mento mrficii.il referindo-se aos es- l'ore.o's ¦constantes dos plantadores inglezes para o barateamento do custo da sua producção. Não querelnos di_er que se ve- rifieasso a observação de Beaulieu, tendo os imposfjfís 'le exportação provocado no Oriente a producção fie n.in.i ime-CiU-1 ..t _tt pana qui? a nossa Amazônia Ivni vanliigens na- turaes apreciáveis.. .Confessamos franca o lealmenle não- possuir elemeiilos bastantes paru o estudo, completo dia. queslão, .pi" nos lia—"t bilileni a uma opinião positiva.! '1'cidavilJ, i. -iiiiroeusavel (pie, no in- luilo de ravorecr o nosso impor-, tanto ]>t'odui .ii contra a coucur.-1 reiicin do oriental, quo o vai des- locando dos mercados consumido- ns, são aconselliavvfe d'-dos _s fa- vores consistentes em a-üivio de despezas e ônus. inclusive a dimi- niiieã. dos tributos aduaneiros. Dissemos tpie, an lado dos moli vos de ordem econômica, -so col- Ifieain ns de natureza financeiríi. áquelles ó estes rondemiiando .os impostos Vle exportação, e tissi.m é. porque taes impostos não offe- moicgiica «aü sociàltiiBiiti?, ao sigui- ficado que á ni irlloghi imprimiu em Buenos Aires o embaixador briasi- ltiiro. Nãlo .priihià S. Exe. em paral- tolos históricos, launante qúiei é, so- bretudo. em ívfeirienciia. lajói nosso paiz, de siiniies despropc-rcioiindos. Sereno, brilhante ie. ás viezes prio- fundo ao avaliar ;extranhi3is civil-i- saçõ. -, S. Exe. sempiv /revela acri- hiioniia quando, em oxan.0 e sen- tüiiça, diz fia pi-itria .e dos homens que. di.:sde a revoluçãoi iir.publiea- nia', a dirigem iou nopiiesenta-m. Pa. ra que. lembrar o ea.ro nossi: e mi n e n to c o m pa Ir.i o ta .qupiren.-.lo ajuizar mo Brasil, pátria ivomii, ,d'c novo di .slii.ii'0i, segundo -pxleinip.lioti eliassicios 'exliwliidos da histio.ria en- si-iuifln nos cursos ? Temos sido eotideii.iiafl.vs por S. Ex.c. .em no.- me d> iCiotiro -e- fie Pluterch1.'., enn- fo.r.m-0 Tácito .o- Latino Coelho; com apoio do padre A-.iirla,' de I_r,nar- | des, de fi _i Luiz de Souza o df1 liem revelam ^ Dimosflienos .. vida l'inancei-| 'Contra ns nossas in.sufliicieneias no imposto dej^c piavq sul4ari*a'iciniho, .atrasado I0.08^ I3.985 ¦10.380 10 .-25 13.2/1.7 13.705 ;es dados esla- o dr. Antônio Pa dos Estados qiie a fonte ,p rimei rui 1 çl.i ( polio sun condickiialisnío ln.irrbn.: ... receita.I g. Bxc. tem atirado o qun-dro O ilecrescinio de sua arrecada-1 maj-istic-so de vastos impérios . de ção é notório-, ... não eessiará em-T.Igi-aiklos .republicas em apogniu, ou quanto perdurar a crise do café. __ n>. itavi-.is -ivll-eelividadi s em -con- que dia a dia se aggnavn., vulsãic.. .Tulgar assim, sobre ics 'am- Inconveniente, na ordem econo- \ i.naes hu.manos. luetas de decennio mica. pela influencia ostiolaiik .qui. exorce na vida rias industrias esse imposto o é, lambem na fi- iiamceira, pielias isorprozas eom cpie a's?.'- imíbra as imlaiis segmr.as pifí- visões, pela toais» imiciM-dicl . fra- ca, sem garantia alguma, que -of- fereee aos paizes que nelle fazem assentar os fundamentos fie seu systema tributário''. Pela recente mensagem fio Pre- sidente de S. Paulo, organizamos a demonstração seguinte da urro- eadação geral fio prospero Estado', nos cinco ultimes annos. lamb .ii de réis. desprezadas as A verdade é que, a despeito Santo Ignacio, de Torquemada e de Eelippc II, a Hespanha teve n glo- ria de go.a.r essa Argentina quo neab/i' ile: deslumbrar o nosso gran- de embaixador com as suas carnes, eom ias .suas lãs, com os seus ce- reaes. com os palácios da isua ca- pitai, com os primores <üi. sua ins- .rueção, com as altas edições das suas folhas, com as luzidas forças do .seu exercito, com o seii inúmero- so eleitorado, numa palavra com os sieus vultuosos algarismos redu- zidiois a metro de eivilis. ções. Dispensa-nos o leitor de apon- tar a contradicção, esta mova, esta ultima, esta surprelientlente con- tradicção. O império, no dizer dos próprios publicistas hispano; - a.níericanns (Orneto y Viana, Ug)a!rte, Garcia Galderon, Aeevedo, T_iaz Aiarraga- ray, este transcri.pto nais conferen- cias bueiiairenses) foi, no Brasil, uma .óppisa de longa paz interior. A Argcmfina era 'então nresa do oa-udilhosmo, da "demiocracia.de pi- Uiagein e de saque", da "gaúcho- craeia". E nós não éramos e, se agora somos, não é n Argentina um povo assim ayilÜ-do. Raça ? reli- giáó '? monarehia absoluta ? Como é interessante ,a miofaph.vsica revo- lucionaria ! , e.m contos fracçõos : 1911.. 1912... 1913.. _91... 1915;¦'. ¦ I E' ções iinTii outra das rendas 03.0.6 75.640 70.007 05.711 77.807 prova das oscilla- publicas, baseadas o niicismó .'é qui1 ins reprovar. Que ingênuo e liamii mlavot rnlílbiodo tjfe analy.se politica o que consiste .em medir peio de CivtuwvII o val«' dl-? Floriano Peixoto, _m confrontar .r.efll-irsjn ou Pill, con os caudilhos da América bèspanliicfla, em evo- car, fi-nfuiid'ind... na mesmin. paulh ile classe idacll.is fli.Iie.roiítes b op- postos niv.ios, varêps que excedam os nossos vultos de hoje ! . iltiiiy Barbosa não dispõe ila ima- u-i.iaçííb n-'ei.!nslruc_._a 'iiufispcn- savel á luisloria, nvin d'o Igolpei de synth'1'se que rir.!. .-iii!|:i: em polili- ca os viaíorès sociaes inedilos. ís. Exe. é ii.in ijirisioiil.iro seu rutili. miindi.; interi!0ir. A vida não sra ivduz ia. milhares "Gíuichocracia"... Ruy Rarbosa levantou o escudo sem ler sido falta- cado : mas o gesto convida, o adver- sacio a uma prudente vigília de ar- mas... No Brasil, a eauclilhagem é o Rio Grande, a demorraeila- do at- tentado é o Hio Grande : dn Rio Grande é que saem os arelietypos da "gai'ichoeracia". .\ão ha uni caso brasileiro, um raso americano : a historia', coma ensini.1'11 Augusto iComte, c uniu sé- rie preparações humanas. 'A cbamada "gaúçhocracia" uão representa, diáste latlo tio Atlântico um esll.ftlo pernianenle. a exigir do sociólogo a mesma critica dispen- sada aos velhos systemas d.' insti- luiçüos políticas. A cniiililliageni nas pátrias americanas de lorigçm ibérica obedeceu seni duvida ia. cer- Ias causas locaes : mas também foi uma conseqüência da anarchia es- piritual que abala.w a Europa attribuiu _. ordem norte-america-.. na, diesde a independência,' á supe-' rioridade de raçiai e de religião. Supponhamos que seja verdadei- ra a explicação.: çòiiio', á sua luz, e'di;. accôrdcf com os precedentes 'hiápanoí-amer iciuios,, liarnioni(sa.re- mos o ideal da Argentina com o dos Estados Uni das, o modelo do Pra- ta e o exemiplo "yankee"? E a raça? e a religião ? Bóe a injustiça, cointida nessa in- directa de meia sombilai mental. Se o nosso eminente eonVpatriota nos coTihec|.:sse como provou conhecer a. Argentina, a tela de nitido risco io opulento colorido offerecida por s. ex., sobre motivos caudilhescos, ao museu platino do antigüidades, não nos envoWeria na massa das suas figuras suggostivas. A nossa existência histórica ú uma reacção permanente contra á .anreaçadona caudilhagem do Prata. Comparae. com os cabecillios urmguayoi-i e argentinos os frontei- ras que nas guardavaim os lairei:' e, muitas vezes, lhes pacificaram, áquelles, o território ! Em" que capitulo da historia de 35 ha passagens quaes as que Ruy de i Barbosa «surgia na menlo laio bor- dar ois formosos coiumentarios das suas ineomparsu _is orações, hym- nos para a Argentina e, com o au- xilio dos conceitos do snr. Zobál- los, caliüiiia.rias para nós ? E que célere vôo sobre o tempo ! Ligar na insinuação subtil a nossa áctuali- dade politica á phase revolta dos llosas e fios Rh'oras, eis uma acção qiijé; pratica .a| por outro brasileiro t|iie não s. ex., revelaria ignorância ou fé: S. Ex. teve aponas um lapso de. memória. Como havia de ignorar o liberal que fez o elogio do liberalismo a acção do,* libjo- raes rio-g.ti.ndenscs '.' Delles, tres lograram niacionalisar o nome. Um foi Ozorio. militar que re.sun'1..1, deante dos caudilhos do Prata, as virtudes civis do militar rio-gran- dense. 0,s outros (perdoe-nos S. Ex. que recordemos. ..) foram Fe- lix da Cunha e Silwira Mlurlins. A propaganda republicana esteve no llio Grande á altura desses precur- sores. Não disputamos primazias. mas não houve no paiz. ao tempo, uni movimento de idiotas rifeis impe- idoso e brilhante que o effcctuado no Extremo Sul). Na predica da Re- publica, esplendiam estas colum- nas d'A Federação, djè onde o verbo republicano eclioava através da pa,- tri.!,; Aos nossos representantes, bem de perto os conheceu na Con- .lituinle o rie dar Lor do projecto nella discutido. Era "gaúçhocracia" o que piles proeonisayani ? •nos impostos tfe. iiKipipi.tiaçã-, nie-.-e- o milhai, s di i paginas, -illuslradas! quando ellas se constituíram. Lá. de gênio lem suríb mi de 'heroismo!sobre o arcabouço ilosarliculado da consagrado.I sociedade religiosa, a politica osefl- llisí_ri-'.:imeiite, -cada inuiiltMãO, lava entre l'.i- receão e o revolucio- isLo é. «adiai iqioca, lua. dio ser vista, narismo. a fim de Ia. cornipivlilfinilriiinurs, nas, Havia tradições arislocralicas e suas IVm.i.ii-s ii.' pensar, mes seus (íi(_»t-ie-n»>__? que se uniam lem centros modos de .sentir e, dentro fi'' "rela- •]_ resistência contra os princípios actos £i Será regimen "ginucliocratico" o que. hoje defendemos ? No Rio- GranUe, lia tres correntes tlneoa-i- cas. iimva -fias quaes foi consagrad- polu chefe 'do civilismo éan ima- nifeslo á ihiàçãb. Na assembléa, ile cujo serio .partiu a caiuliiltlatuna ile S. Ex. ii presidência, da Republica e.< .«rs. Assis BraSil e l.]e.rnand'o Abbott foram as' uuieivs rejp;rpsmi- tiviifes (pie,- apezar nia orige.n_ caiu- cliilhõsca de. ss. exe. exe, oxlifeinàan principios. Nos as attenudihi a con- venção, inclinada, contra o voto rio- grandensi:- daqui-les auv-isos eimtoiín- Ins patricies, a «'mia vasta allian- ça ide toclos os elementos seid.icio- sos do paiiz; e, .tod.a.via, logo em se- guida, em quatro ou cinco passo, o. .eitciaes Ruy Barbosa, ,na .platii- l'i')i _(a (pie ao paiz offereceu, reipe- grandense que, -na' realidade,- o do .rtoochtóle, S. Ex. visciu : a cau- dilhagem é Pinheiro Machado; a "gàuichaeracia", Julio dl. Ca_tíillijoi_.: A diefesa imais ¦ eloqüente do pri- miieiro coiitna a classificação do sr. Zoliatlos, temos a honra.de a cx- triabir do glqrilogio tnibimicio de Rluy Barboisa. Citamos o vibrante 'disicui-so 'ile S. Ex. mio celebre ban- quete .do Hotel dos Estrangeiros, tio Rio, ofilerliam.d'o ao sena:dor gaú- cho uma.iin.esti_.ura ide chefe ma- cional, .que elle, no nrcimenlo, de- elinou. Então, era S. Er. cori'oligii.na- .ri'o do caudilho... Quanto á poi ili- ca de Tulilo- de Castilhos, mia orga- ¦uisação do Rjq. Granido e na imiflu- encia .que exerceu sobn? os dieiíitlilno- «Ia Republioa, ella die__ora sobran- cciira ás criticas oriuimlas 'dle ,ri- vai idades pessoaes. Julio tle Oaslilhois não é semente o primeiro .-ítadiista do novo regi- m-o-ni mo Brasil, mas lambem . miais original e avançado reformador pratico da. .sua época. A doutrina, ipie aeci.itou e appHcoii (e porque foi o inaugurador delia 1'he cha- miiimos pratie-o) ha de. garantir a-o construetor .rio-grandense, —quam- ¦lo geiiieraiisaila. mo Oceideaite, —uni renomie sem igual entre os guias políticos de.sta hora. A 'escola de Augusto Oom te influirá benefi- .camenite. antes da acçfio de Julio de Calsti.hos, conto legislador fio Rüo Grande, na oultxira naeioríal. No inilovinvent.n trainsforinaidor da mossa -menta-li-dadie que, a -pai"tir de 1870, ise iniciou no paiiz. as idéias positivistas ser viram ipare corrigir. do coimeço, os excessos, al.iás, eiln parte, meritorios, ile mna precipi- talda aissiimilação de noções scie.ii- lificas e dio. principios phiiosopliic.os niiafi. ialistas. invocados peleis no- vos contra a .retrograda Oriánltnçãb das nossas esec.las superiores. Mais- tarde a propaganda republicana Ini- orou dos cnisiin'am.entPs comtistas.a.s noções positivas de pátria e de li- bondade. O Rio Grande -foi. unia das zonais . nsivisis a essa inl-tuo-ieia, que poi- deilosamente. se reflectiu no Gover- no Provisório, como o -a-ttesta a se- pa.ração da Igreja ido Estado, aléim d.e oulTOis actos. Gonitiwlo, a Julifi clie CastiMicis cabe a gloria de haver lido o gênio e a coragem de iiiilsü- luir entre- nõs o verdadeiro iiogii- ima. iníodeinno. iqüé, de. accõrdo coin Augusto Comte, devia te.r o segluin- le inoide : govenío republieanio; re- publica social e não politica; pre- si.dencial. ie"mãn ,p.n'i';laimio,i.tar; exle- i -liva. mais amenas temporal c não espiritual, estabe-lecieinílii 'imte.i.ra li- lie.nila.de de exposição io de. disC-S- são. O ideal ipolitico do Rio Gran.- d,, ria Federação Brasileira c na Ameriic-i Latina, a que .p'._t_ni_- mos, não vem dos caudilhos luir- stttqs que Ruy Barbiisii eiuli _vò uo clangor das cargas gaúchas: vam da Politica Positiva, e dizer isto é úi-cr tudo... ! . !Í!Í i _-_ Éí condições, uos siaus eslas ob- 'anno de 191_. | A mensagem consigna iseiiniaçõcs -iirtporlanteis.: '"Paira atliendcr aios ônus ir.rhiin dos de serviços públicos, o nosso V'm re Estácldj conta, p'rinci.palmont.. com i gentil o imposto de exportação de café'. Excepção'feita do fumo, do couro e da lenha, cuja exportação é re- lativaiiienle insignificante, iodos os demais produetos dia industria agriciola. pastoril e manufaefurei- ra sahein do território rio Estado. tivas raleis. iPiclitican. .nto,. .não sabun.:_ fl citação loruilila que valha umlli- ver dado do costume ou de Ii"i, pemd1 '|-:i\io. o traço .que pn nde as iniiodalidíwles .na-,ças moraes entre nós, as colônias receni base cerlla e segura ás pre- visões orçamentarias, osriliando' _9_ . attenoão a baixa 'rmorme do muitas vezes por influencia de cau- «as exteriores, que a flertam o va- or da producção. Como os referidos impostos são cobrados ad valorem, o seu -reu- 'limenln eslá sujeito a variar: com as causas que affectiim o valor da producção. Para que se tenha a imag _ii nil.ida e completa ria per- turbiição dti.hi resullanle para as finanças, cumpre lembrar que os impostos rie exportação formam a base rias rendas estaduaes. Sobejam os exemplos dos incon- livres de qualquer imposto, vou. mies apontados-! ° fiue recahe sobre a sabida-,_,„•« T. _ café é, pois. a base ria nos..i tribu- I demandaram o Sul ? Depois. _. _.\. tação: é sobre 'alie que, em cercn de 50 %, -se apoia a receita do Es- lado; é sobre elle que está assou- te,, portanto, o nosso syslemii LrP bu tario. Conforme tive oceasião de di- crise ou ahíllo np ria riemncralicos o ins elemeiilos bur guezív. Aqui, não : era uma frágil ne- miniscencia do tamligo prestigio dy- nastico europeu .que '_ ofendia a nu- evolução loridade colonial. As ilissimilhan- Ruy Éár-bosa ó uni erudito e um artista, .a quem .uni escriplor som- pre fala com respeito e oarinho. .Não quero recordar que al> espi-i- (., de S. Ex. não feriu ató ao jme- .-•ente u que de grandioso cm re- 1'nnmas sociaes, encarnados na obra rie Castilhos, oocorre entre nós. .Mesmo aqui, esclarecidas ataas não o percebem. Para gaudlib fie S. Ex., vou ci- i lar um sceiitico, o inaior dos soo- cionaies ,li impo-ra. ia.*.J liespanluoilas Tomemos os dois Iodos o rario- ciniéirios um segundo. Que myste- rtosa causa, cabalislicamoide des- coberta, conseguirá approximar.nos limites tilaçados, os pitrilanos, de raça ingleza, emigrados para o Nor- <le Uri. quadro da receita arrecada- (Ia rio Rio Grande rio Sul. fornece seguintes algarismos 1 réis. desprezadas a em contos fracçõos : 1800 . lonn. mm. 1902: I0O3. 1901 1005 lono 11.098 ioíô.á 8.835 ' 9. .19 10.301 0.063 9.368 9.979 I zer. "qualquer volume da óol' leita. no preço j te. dns aventureiros, rahatiòps e de.- gradado- catholicos ria IbVria que não esqueceu, em face dos colossos ria Anierirt.T, este ,p;vbre e infama- ilo Brasil, até hoje victima da "gaúçhocracia". A liitó, riesdlc u Re- publica, o um pouco antes, nos vi- clima a caudilhagem. no passo que os nossos vizinhos delia se liberta- ram. mercadoria, nos ' Iransporle on L•, I consumid_iv.s. seus meios rie | E a relicião e raça ? Foi em nos seus mercados: Portugal que nasceu a Inquisição, colloca immediata-Icilijdn nos períodos lapidarei de s. Os números ahi consignados velam as oscillarões ria receila. mente o ThesouiM em posição pre- yx. -? Era em Portugal que im- caria e embaraçosa, parti honrar os perava o absolulismo real. espoli- seus compromissos e priva atten- iitivo o absorvenle. a que. em piiv- der ás suas neci. siriaries usuaas... sa perfeita, se referiu s. ex.? as iinglo-sitxoniais não i_ssam de .appauoncias. | Houve e ainda são visíveis diver- | .dades de circunisiancias. I Vencidas cistos, obteremos para Sos problemas sociaes. que são os 'mesmos, as m\smas soluções. Tm- presisiona siiipularmente. a Ruy Barbosa .... |a'speclo rios progressos materiaes. mais ou menos rapirios segundo os logares o, usemos o ler- mo oiin giro, as possibilidades de producção o intercâmbio. De certo, o acerescimo da rique- za piííle ser nas relações internas um fautor de arlaziguanienlo civil, e viírifica-se o phpnomcno na Ar- genlina. Esta nação prosperou e' O' seu Iirnsperar coincidiu com unia rela- liva legalidade ; mas. se- acceilassi - mos o critério rie Ruy Barbosa, ilro iniciar a sua printeina coiifiireiicia, em Htienns Aires, o presente argen tino seria incomprehensivel. S liu e apoiou 'o programinm exposto o nlefe.ndklo no Congresso ide Santa Mamia pelo 'aminanitc 'aiutor da Rc- publica Federal, da Democracia Re- presentativa e 'do Governo Presi- deliciai. Nem tildo, entro nós,- é or- iif/uismo... Prova-o a adhesão dos radiai-listas, emboiiti ronn a nolire resalva idoul.rinaria do parlairten- lar.ismo, á referida, .candidatura de S. Ex. Ficam ahi inidicaidas as duas ¦Iiarcialidiáde.s oppasicioiiistas do Rio-Gran!de, e, se. as 'iwdiiòámas, foi moisso i.ntento, .nia defesa da terra natal, mostinar (pie, mão obstante a selvajaria dos nlossos costuimes par- tidairiioí, .S. Ex., está colloca-dei jiló- liticamienfe, ao .menos nia. patriia, entre olviniei-tos, irieias, forças rir- .-'ranidenses. S. Ex. não é original mas don- clusões a que ichegou : o reviaionis- mo ganche, aedeito de facto mio verfo . .e.i-lo.ral ou consagn•atlo e.m pr.imci- ..lio nos 'antigos rio uma retumb-iiii- le profissão cl. fé, é antermr ao re- vidonisinio de S. Ex. Elle era listenla.lo nas caxilhas quando Ruy llarbosa. e.m vésperas do partir pa ra a Europa-, afaslando-se da na- briiia einisangiieiiiitada. o can-emua- va na pagina de honra ila Prensa, como a.nbí. de rememorar orgu- llioso. ¦ _ 3 .oca? e coqas Ê. K.x. Foi o partido irepi.bl.idíllfio rio- I O vigarista Clirlstovam Moi- tão quo vlhlin do Hlo, com destino a esto Estado, fico li em Florianópolis, seRundo voa i-ficou o delegado do policia dn liio (liande quo ffirn a bordo do dito vopor impedir o desembarque do Moítão. _-ílisine»li- » Sttiltão, ,/iie h/m se afoita ,\' aibiça do atheint t_ut' o domina. Por medo _ti precaução, ficou nn _.. íM, Km Santa Catharina. Si a sorte lhe segreda tjuè demande, Em vez de ficar, esta paragem, A policia cruel do Hio tirande Cortavfí-lhe a viaijem. Foi melhor cjl Hitò yir. de. meliantes Temos, graças ao demo. farta messe E, cada dia, _ malta rfà. tratantes Multiplicas*, c cresce. Sno havemos mi.st{lr dc gente. ""'. Sem queremos tão pútrida semente, Quem ordinário fôr fique por tá, Venham os bons somente. Jti duo sjrvlro supranumerariit tis taes do mtio Hocira e ite lece, Estamos fartos tle contos do vigário, Segunda a imprensa escreve. Graças a Itens que o tal _/_./__ se açoita l.aitgt de w'<\; bem lonue, em outro Estada I Anui, /i'/»í* bem certo, nào se amoita /¦', si vem, rui filado. __.plit.sto. .,.-!__ __íw_-fcd_í

FEDERAÇÃO Ri. !,H ! :ii I : t

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1

DkNkr danHoçfo - Carlos Penafiel OR0AM DO PARTIfQ! REPUBLICANO

Anno XXXin

0 imposto MM comosuccedãDeyos de exportado

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)

Tlèm-ise notado nlLi-miaiwo.i.ti. umvivo 'interesse pelas .mossas ques-iõOíi econômicas. O paiz agita-senum movimento de í-acção salutar,contra a indifíeremiça o a rotina.procurando «r,iiBnt__r .a aOt-_Mlà_-_¦„_ classes trabalhadoras para ,oaproveitamento racional das r.itfiíç.aais do -cpie dispõem as torras bra-sileiras, offlea-Cedoras -d!e cionldições.e recursos capazes de assegurarprogresso o fu.tiiiro, 'im-j-aveis.

Nunca -sei.ia maios oppo-tlumo o«xamp dos problemas que se relaciomiini e.omi ais necessidades ossenoiaies -di.i' producção nacional e dá¦iitassa expam.f.o _oi_i|_ii-i _ial, .no quediz í'espeiito aois transportes te.n _sliies e iria. i-imios, ao ensino profis-sional. a« appai-lhamemto do cie-Hlo. como .auxiliar poderoso e im.piiií-e'in;i_livi>l icia .pr.oriucçã. >. 'o a.õ ,r.egiiiiifcn lir.ibubairip', tanta dá Uniãoc_mo dos Estadias.

Fascondo essa oniiiun.oração li.go,ir.n, não itemos o intuito do tratar clIodos os asstiimptlòs ditados, ima-sapenas do rcgimeir .tributaria tiosEstados, e iro sentido in_.oa.d_ pelaepigraph. -do .presente artigo..

As rofiu'enieias dos iporiodns anto-dores servem (liara significo/r quo.não icom.side_-m.-S u qiiestãlo tribu-laria como unia quieotão .isolada eindtepiemdente, e sim, çom» intima-•meiiile ligada á vida1 ecomNiTica dopaiz. pela liiniflitfencia qu. exerce iso-lire a prctducçãp e o e.mmorcio ex-•porlalrvio.

A mar da consideração, e dos ano-tivoi. de ordem econômica, própria-mente dita, figuram :ais razões ti-íianK-.ei.r-s pára jluisWif.icár a mioecsr.siifl-a.de. talvez íliirgent., da reformatributaria dos Estados, ma maiorialios cpiacs nã. i! lisongeira a si-Inação do Tli-souir» Publico.

O .regimem itribiitáaiijo d'o,s Esla-.'dom -consiste em. fazer dns impostasdc exportação a base das suas i'e-certas, e dessa regra geral cxc-liuç-¦se, por (..mciuanlto, siVmente o RioOramde do Sul. onde a substituiçãogradua, riaquetles tributos injeto ter-rilorial estíí sendo feita inintfvrru-pia e progressiivaimenlf..

1 .oelaiiiada a Republica, hlòtweitina l.enlati.vli dç abolição cias la-xas de exportação, .rn ai lidando o pro-jecto de Constituição do GovernoProvisório, extinguil-as -em 1898 oumesmo .a.ntes _ò assim © onibendessco Congresso,.

Entomld-ou. morem, a Comi. lituitvlo.•manter a citada taxação, conter-iíiánldlo-l.e com o ip!aroco.r da suaOu ...missão, segundo o qual "os üm-.posto- de __p.;.rtaçãoi, ÍTi_i!dio|clo so-bre 'a privilocção ikis Estados (fino. osdecretam, .affòctaim tlirecta e iim-imecliataTneiiite os .interesses ccoiio-nwciiiB ''ç.3 mesmos Estados, e, por-lanlo, aos respectivos gciveunos lo-caos é rpic deve ... ' deixado o rui-doido de poupar as forças produeto-ras em seus territórios, minorandoou su.pprimi'ivdo .essas innipo-stos, c_;n-Pirme exigirem ás circuinstaiircia;¦lieenllares a cada um".

T_>eve-se re.conlioce.r que o .egis-¦lador repuiiücánõ andoUH acertada-mente, ipois .não seria aconselliavea sn opressão brusca dois -inpostode expoiitaçrio. 'upe.sar de .coiuie-inn.adcs .ni tlieoria c na pratilca.

' iNenliuina reforma ttiilmtari.n ra-ilic.l ipôtto-isr feita de um mmiientepara outro, sob _ (Mia de causar aba-Ir,.; ,. perturbações tanto ecoinomi-cas como financeiras.

..V suppiri ssão. i-(p.ie'r a substiiitui-cão, ii esta a_me_tp ó possível pelaaii-.pçôo de iuiiTi movlo itritouto queprogressiva o gradualmente OiCcupeo lugar vago no quadro das renlflas¦esladoae-s, som os defeitos econoaniiicolí inlierentes ao imposto de ox|,ortaçãb.

E' desnecessário venfirrer aosautores para justificar aquillo quejá Pias. pu cm .julgado é está nacDiiseiencin dos nossos estadistaslminens públicos de mais respnn-sabiiid__fl5' iVq'3 dèstirios do paiz,constituindo uma aspiração dasclasses prnducloras. que spffren.as coiis-.iniMicia.s _ cs effeitos rui-ííóspá do antiquado sy. lema tribu-1-ario ri¦•? Estados.

Lembramos, enlretanlo. a opi-nião ili; UeauliMi. reproduzindo in-eísiv-n piis-agnm cio seu lralado tiasfinanças.

As taxas de exportação são. emprincipio, más. pelo menos quandoi .caem sobre mercadorius para aproducção das quaes n paiz nãoten. nenhuma vantagem notável <n-bre as outras regiões, uma espe-rie de nifiiiopoli.»1 nalurnl. escreve

o citado financista, q_c acerescen-ta, :'

••"Salvo neste ultimo caso, os di-

Porto Alegre — Segunda-feira, á8 de agosto de 1016

período de 1899 _ 1906, com uma Um regimen tributário, assim gnaidaitwa, ,reduzindo-se ou sup-depressão muito forte em 1901. Tfaltio,-c instável, deíofientá e frus-|primindo-iso taxas de exportação

A indàgaçSo dos mappas da re- tra ias estimativas.;.,orçamentarias'na medida do irendimemto. do im-

amou — A. J. Pereira da SilvaN. «OO

ceita deixa ver qu. esses pheno-memois foram devidos, principal,-mente, aos impostos dc exportação,como fez notar o eminentò dr. Bor-gos de Medeiros, na sua mensagemde'1902.

O illustre Presidente do. RioGrande do Sul observou, então,que a .sensivbl queda das rendasestaduaes de 1901 era devida so-

reitos de exportação impedem a.hretudo aos impostos de exporta-agricultura e a industria indige-nas de attingirem todo o. desenvol-vii-Vento >:le qui, seriam suscepti-veis e de se assegurarem uma lar-ga collocação nos mercados do ex-terior".

A di^siviaiutiag.m .ecoiiiriiiiiica i.iliiconcisão

ção e aos de transmissão da pro-pri .dade, mostrando a differençapara menos iw valor offickil osproduetos exportados, apezar doacerescimo real do volume.

O dr. Borges de Medeiros rema-lava as- suas brilhantes 'considera-

ções sobi. o assumpto- fazendo no-tar que, de'ante do acerescimti evi-dente no volume da exportação nãoera licita attribuir-se a enfraque-cimento -das energias protluctora.jdo Estado1 a desvalorização, para aqual contribuíram, em-parto a con-currencia nos mercados - consumi-dores, era parte a elevação da ta-xa cambial.

mais _ensatas, aò mjeismo pass. que posto territorial.envolvo uma ameaça permanente1 A producção deste não é logoao desenvolvimento pleno c tran-.uma alta, mas tende para uma ele-quillo da acção governamental. I

€on\ieim es;tòdar e promover n-neiforma de-ssie regimon, assentaw-do'-o sobre bases mais'sólidas".

Reconhecida a necessidade dasuppressão dos impostos da expor-tação, dahi decorre^ como um co-rollario, a da sua substituição, quedeve. ser peto' terriíprial, prosada-.mente vantajoso, qu.r pelo aspe>cto 'econômico, por'- desonerar aproducção e ainda por consequen

viação naturlal ie continua com avalorização das terras, desde ques'_: adopte uma taxa proporcionalao valor venal da propriedade im-mobiliária.

Ainda mesmo que se adoptemoutros impostos, para acoelerar aextiucçãoi dos de .exportaç. o, na-da impede que o ter.i_toriail sejaconsiderado como o' seu .sueceda-nco e basp. definitiva do systematributário d._ Estados.

As Vantagens decorrentes da re-

Mas não <k só no Rio Granfle do

está exposta eom clareza,e precisão iucxcediv.eis.

Beaulieu admitto uma única ex-copção, e ni para o caso das pe.-gio.es que 'tenham vantagens1 na-turaes incontesta.veis e sobretudoum verdaileiro monopólio para aproducção de certos .artigos.

_ita:s, aiindia nisissà iliypi>tliese. -cs-peeial. o emiiienl.e publicista esta-belece a condição do imposto, de,exportação ser moderado, para que! Sul que está provada a inconve-poss- produzir bons. resultados e' n. _cia fi,nanoeiii_y d», imposto dediz quo "uma difficuldade, em taes, exportação.casos, é 'limitar aquelle direito a Recorrendo ás fontes inforniati-uma laxa que não restrinja demais vas, que podemos obter, verifica-as compras no extrangeiro, nem i mos que em Minas Geraes a expe-provoque nos outros paizes menos r reme ia é Uimbcni decisiva,favorecidos pela niatureza a pro- No relatório de 1003. o sr. secre-tlucção de mercadorias análogas ou-, tarifo1 das finanças daquelle Esüa-suecedaneas". ido. que era lehlãò o illustre di'.

Na sua mensagem de 1915 o sr.! Autonio Carlos, encontramos o se-Wencesláo Braz, honrado Presi- j guinte quadro da arrecadação doidente da Republica, informou aol mencionado imposto, que purajCongresso Naeioitol, que emquanto; aqui trasKitiamos, sendo as im-ja exportação da nossa borracha di-! portancias expressas em contos de]miiuiia, a do Oeylãb e da Malária réis :subiu e Misideravelmente. I

cias utilissimas, quer pelo aspecto | forma t.ibutaria, no sentido apon-financeiro, por dar' segurança ás, tado,. não so lliiniiiaim esperar, jus-previsões orçamentarias e simplj.- -'lifican-clo plenamente a iniciativacidiade, ec-onomia 'ei certeza nas ar- dos governos quo a' adoptassem.recadaçõos.

\ substituição, porém, deve ser! Ildefonso Pinto.

„Gauehgçracia"T,idn e relidio win attenção o

texto du 'Ruy Barbosa em iquio. re-p.i-.nta o . «oinci-d-to de "gaúcliocra-cia", conclue o orltóc. este.r deãn-le de- um contna.scnso. Não Iio-umo,não ha, não pódte .iii-Hi" no Brasilum estádio eorrespcliidie-nte, t ty-

1893180 í18951890 15.. (il189718981899

A porcentagem da borrachti so-bre o total da nossa exportaçãobaixou de _.. %, em 1010, a 15 _¦em 1911. O Ceylão e a Malária ex-portaram I..0Q0 toneladas, chi1911, e (ií.000. om 101 í, represen-tnndo uni -Cçrcsciíiiq de 200 % sã-bre a nossa.

Em seguida a esses impressio-nantes dados numéricos, n iitoiisiií-gem observa que, embora possuao nosso produeto, em confronto con1 tisTicnso do Orienle. maior gráo de elas- '(__,r]l0S".ticidade e impermeabilidade; que o'1

' ..'pa,,n's ai^irísirios

torna n_is procurado para o f«-'r|liwntj0" ,;' jnoerln a

1000 10.0081001 10.99 _100- 9.785

Gommentanclo esescreveu'

brie. de certas manufactiiras, con,-vem notar que já é quasi nulla a' (.xpoH;^nn ,,vmpreferencia de colação que existe.Filtre a /)(/;•(/ fine Pará _ a Planta-liou. Conclue o meiieionadn docu-mento mrficii.il referindo-se aos es-l'ore.o's ¦constantes dos plantadoresinglezes para o barateamento docusto da sua producção.

Não querelnos di_er que se ve-rifieasso a observação de Beaulieu,tendo os imposfjfís 'le exportaçãoprovocado no Oriente a producçãofie n.in.i ime-CiU-1 ..t _tt pana qui? a •nossa Amazônia Ivni vanliigens na-turaes apreciáveis.. .Confessamosfranca o lealmenle não- possuirelemeiilos bastantes paru o estudo,completo dia. queslão, .pi" nos lia—"tbilileni a uma opinião positiva.!'1'cidavilJ, i. -iiiiroeusavel (pie, no in-luilo de ravorecr o nosso impor-,tanto ]>t'odui .ii contra a coucur.-1reiicin do oriental, quo o vai des-locando dos mercados consumido-ns, são aconselliavvfe d'-dos _s fa-vores consistentes em a-üivio dedespezas e ônus. inclusive a dimi-niiieã. dos tributos aduaneiros.

Dissemos tpie, an lado dos molivos de ordem econômica, -so col-Ifieain ns de natureza financeiríi.áquelles ó estes rondemiiando .osimpostos Vle exportação, e tissi.mé. porque taes impostos não offe-

moicgiica «aü sociàltiiBiiti?, ao sigui-ficado que á ni irlloghi imprimiu emBuenos Aires o embaixador briasi-ltiiro. Nãlo .priihià S. Exe. em paral-tolos históricos, launante qúiei é, so-bretudo. em ívfeirienciia. lajói nossopaiz, de siiniies despropc-rcioiindos.Sereno, brilhante ie. ás viezes prio-fundo ao avaliar ;extranhi3is civil-i-saçõ. -, S. Exe. sempiv /revela acri-hiioniia quando, em oxan.0 e sen-tüiiça, diz fia pi-itria .e dos homensque. di.:sde a revoluçãoi iir.publiea-nia', a dirigem iou nopiiesenta-m. Pa.ra que. lembrar o ea.ro d« nossi:e mi n e n to c o m pa Ir.i o ta .qupiren.-.loajuizar mo Brasil, pátria ivomii, ,d'cnovo di .slii.ii'0i, segundo -pxleinip.liotieliassicios 'exliwliidos da histio.ria en-si-iuifln nos cursos ? Temos sidoeotideii.iiafl.vs por S. Ex.c. .em no.-me d> iCiotiro -e- fie Pluterch1.'., enn-fo.r.m-0 Tácito .o- Latino Coelho; comapoio do padre A-.iirla,' de I_r,nar-

| des, de fi _i Luiz de Souza o df1liem revelam ^ Dimosflienos ..vida l'inancei-| 'Contra ns nossas in.sufliicieneiasno imposto dej^c piavq sul4ari*a'iciniho, .atrasado

I0.08^I3.985¦10.380

10 .-2513.2/1.713.705

;es dados esla-o dr. Antônio

Pa dos Estados qiiea fonte ,p rimei rui 1 çl.i ( polio sun condickiialisnío ln.irrbn.: ...

receita. I g. Bxc. já tem atirado o qun-droO ilecrescinio de sua arrecada-1 maj-istic-so de vastos impérios . de

ção é notório-, ... não eessiará em-T.Igi-aiklos .republicas em apogniu, ouquanto perdurar a crise do café. • __ n>. itavi-.is -ivll-eelividadi s em -con-que dia a dia se aggnavn. , vulsãic.. .Tulgar assim, sobre ics 'am-

Inconveniente, na ordem econo- \ i.naes hu.manos. luetas de decenniomica. pela influencia ostiolaiik.qui. exorce na vida rias industriasesse imposto o é, lambem na fi-iiamceira, pielias isorprozas eom cpiea's?.'- imíbra as imlaiis segmr.as pifí-visões, pela toais» imiciM-dicl . fra-ca, sem garantia alguma, que -of-fereee aos paizes que nelle fazemassentar os fundamentos fie seusystema tributário''.

Pela recente mensagem fio Pre-sidente de S. Paulo, organizamosa demonstração seguinte da urro-eadação geral fio prospero Estado',nos cinco ultimes annos. lamb .ii

de réis. desprezadas as

A verdade é que, a despeitoSanto Ignacio, de Torquemada e deEelippc II, a Hespanha teve n glo-ria de go.a.r essa Argentina quoneab/i' ile: deslumbrar o nosso gran-de embaixador com as suas carnes,eom ias .suas lãs, com os seus ce-reaes. com os palácios da isua ca-pitai, com os primores <üi. sua ins-.rueção, com as altas edições dassuas folhas, com as luzidas forçasdo .seu exercito, com o seii inúmero-so eleitorado, numa palavra comos sieus vultuosos algarismos redu-zidiois a metro de eivilis. ções.

Dispensa-nos o leitor de apon-tar a contradicção, esta mova, estaultima, esta surprelientlente con-tradicção.

O império, no dizer dos própriospublicistas hispano; - a.níericanns(Orneto y Viana, Ug)a!rte, GarciaGalderon, Aeevedo, T_iaz Aiarraga-ray, este transcri.pto nais conferen-cias bueiiairenses) foi, no Brasil,uma .óppisa de longa paz interior.

A Argcmfina era 'então nresa dooa-udilhosmo, da "demiocracia.de pi-Uiagein e de saque", da "gaúcho-craeia". E nós não éramos e, seagora somos, não é n Argentina umpovo assim ayilÜ-do. Raça ? reli-giáó '? monarehia absoluta ? Comoé interessante ,a miofaph.vsica revo-lucionaria !

, e.m contosfracçõos :

1911 ..1912 ...1913 .._91. ..1915 ;¦'.

¦

I E'ções

iinTii outradas rendas

03.0.675.64070.00705.71177.807

prova das oscilla-publicas, baseadas

o niicismó .'é qui1 ins reprovar. Queingênuo e liamii mlavot rnlílbiodo tjfeanaly.se politica o que consiste .emmedir peio de CivtuwvII o val«' dl-?Floriano Peixoto, _m confrontar.r.efll-irsjn ou Pill, con os caudilhosda América bèspanliicfla, em evo-car, fi-nfuiid'ind... na mesmin. paulhile classe idacll.is fli.Iie.roiítes b op-postos niv.ios, varêps que excedamos nossos vultos de hoje ! .

iltiiiy Barbosa não dispõe ila ima-u-i.iaçííb n-'ei.!nslruc_._a 'iiufispcn-savel á luisloria, nvin d'o Igolpei desynth'1'se que rir.!. .-iii!|:i: em polili-ca os viaíorès sociaes inedilos.

ís. Exe. é ii.in ijirisioiil.iro dó seurutili. miindi.; interi!0ir.

A vida não sra ivduz ia. milhares

"Gíuichocracia"... Ruy Rarbosalevantou o escudo sem ler sido falta-cado : mas o gesto convida, o adver-sacio a uma prudente vigília de ar-mas... No Brasil, a eauclilhagem éo Rio Grande, a demorraeila- do at-tentado é o Hio Grande : dn RioGrande é que saem os arelietyposda "gai'ichoeracia".

.\ão ha uni caso brasileiro, umraso americano : a historia', comaensini.1'11 Augusto iComte, c uniu sé-rie dó preparações humanas.

'A cbamada "gaúçhocracia" uãorepresenta, diáste latlo tio Atlânticoum esll.ftlo pernianenle. a exigir dosociólogo a mesma critica dispen-sada aos velhos systemas d.' insti-luiçüos políticas. A cniiililliageninas pátrias americanas de lorigçmibérica obedeceu seni duvida ia. cer-Ias causas locaes : mas também foiuma conseqüência da anarchia es-piritual que abala.w a Europa

attribuiu _. ordem norte-america-..na, diesde a independência,' á supe-'rioridade de raçiai e de religião.

Supponhamos que seja verdadei-ra a explicação.: çòiiio', á sua luz,e'di;. accôrdcf com os precedentes'hiápanoí-amer iciuios,, liarnioni(sa.re-mos o ideal da Argentina com o dosEstados Uni das, o modelo do Pra-ta e o exemiplo "yankee"? E a raça?

e a religião ?Bóe a injustiça, cointida nessa in-

directa de meia sombilai mental. Seo nosso eminente eonVpatriota noscoTihec|.:sse como provou conhecera. Argentina, a tela de nitido riscoio opulento colorido offerecida pors. ex., sobre motivos caudilhescos,ao museu platino do antigüidades,não nos envoWeria na massa dassuas figuras suggostivas. A nossaexistência histórica ú uma reacçãopermanente contra á .anreaçadonacaudilhagem do Prata.

Comparae. com os cabecilliosurmguayoi-i e argentinos os frontei-ras que nas guardavaim os lairei:' e,muitas vezes, lhes pacificaram,áquelles, o território !

Em" que capitulo da historia de35 ha passagens quaes as que Ruy

de i Barbosa «surgia na menlo laio bor-dar ois formosos coiumentarios dassuas ineomparsu _is orações, hym-nos para a Argentina e, com o au-xilio dos conceitos do snr. Zobál-los, caliüiiia.rias para nós ? E quecélere vôo sobre o tempo ! Ligar nainsinuação subtil a nossa áctuali-dade politica á phase revolta dosllosas e fios Rh'oras, eis uma acçãoqiijé; pratica .a| por outro brasileirot|iie não s. ex., revelaria ignorânciaou má fé: S. Ex. teve aponas umlapso de. memória. Como havia deignorar o liberal que fez o elogiodo liberalismo a acção do,* libjo-raes rio-g.ti.ndenscs '.' Delles, treslograram niacionalisar o nome. Umfoi Ozorio. militar que re.sun'1..1,deante dos caudilhos do Prata, asvirtudes civis do militar rio-gran-dense. 0,s outros (perdoe-nos S.Ex. que recordemos. ..) foram Fe-lix da Cunha e Silwira Mlurlins. Apropaganda republicana esteve nollio Grande á altura desses precur-sores.

Não disputamos primazias. masnão houve no paiz. ao tempo, unimovimento de idiotas rifeis impe-idoso e brilhante que o effcctuadono Extremo Sul). Na predica da Re-publica, esplendiam estas colum-nas d'A Federação, djè onde o verborepublicano eclioava através da pa,-tri.!,; Aos nossos representantes,bem de perto os conheceu na Con-.lituinle o rie dar Lor do projectonella discutido.

Era "gaúçhocracia" o que pilesproeonisayani ?

•nos impostos tfe. iiKipipi.tiaçã-, nie-.-e-

o milhai, s di i paginas, -illuslradas! quando ellas se constituíram. Lá.de gênio lem suríb mi de 'heroismo!sobre o arcabouço ilosarliculado daconsagrado. I sociedade religiosa, a politica osefl-

llisí_ri-'.:imeiite, -cada inuiiltMãO, lava entre l'.i- receão e o revolucio-isLo é. «adiai iqioca, lua. dio ser vista, narismo.a fim de Ia. cornipivlilfinilriiinurs, nas, Havia tradições arislocralicas esuas IVm.i.ii-s ii.' pensar, mes seus (íi(_»t-ie-n»>__? que se uniam lem centrosmodos de .sentir e, dentro fi'' "rela- •]_ resistência contra os princípios

actos £i

Será regimen "ginucliocratico" oque. hoje defendemos ? No Rio-GranUe, lia tres correntes tlneoa-i-cas. iimva -fias quaes foi consagrad-polu chefe 'do civilismo éan ima-nifeslo á ihiàçãb. Na assembléa, ilecujo serio .partiu a caiuliiltlatuna ileS. Ex. ii presidência, da Republicae.< .«rs. Assis BraSil e l.]e.rnand'oAbbott foram as' uuieivs rejp;rpsmi-tiviifes (pie,- apezar nia orige.n_ caiu-cliilhõsca de. ss. exe. exe, oxlifeinàanprincipios. Nos as attenudihi a con-venção, inclinada, contra o voto rio-grandensi:- daqui-les auv-isos eimtoiín-Ins patricies, a «'mia vasta allian-ça ide toclos os elementos seid.icio-sos do paiiz; e, .tod.a.via, logo em se-guida, em quatro ou cinco passo,o. .eitciaes Ruy Barbosa, ,na .platii-l'i')i _(a (pie ao paiz offereceu, reipe-

grandense que, -na' realidade,- o do.rtoochtóle, S. Ex. visciu : a cau-dilhagem é Pinheiro Machado; a"gàuichaeracia", Julio dl. Ca_tíillijoi_.:A diefesa imais ¦ eloqüente do pri-miieiro coiitna a classificação do sr.Zoliatlos, temos a honra.de a cx-triabir do glqrilogio tnibimicio deRluy Barboisa. Citamos o vibrante'disicui-so 'ile S. Ex. mio celebre ban-quete .do Hotel dos Estrangeiros,tio Rio, ofilerliam.d'o ao sena:dor gaú-cho uma.iin.esti_.ura ide chefe ma-cional, .que elle, no nrcimenlo, de-elinou.

Então, era S. Er. cori'oligii.na-.ri'o do caudilho... Quanto á poi ili-ca de Tulilo- de Castilhos, mia orga-¦uisação do Rjq. Granido e na imiflu-encia .que exerceu sobn? os dieiíitlilno-«Ia Republioa, ella die__ora sobran-cciira ás criticas oriuimlas 'dle ,ri-vai idades pessoaes.

Julio tle Oaslilhois não é sementeo primeiro .-ítadiista do novo regi-m-o-ni mo Brasil, mas lambem . miaisoriginal e avançado reformadorpratico da. .sua época. A doutrina,ipie aeci.itou e appHcoii (e porquefoi o inaugurador delia 1'he cha-miiimos pratie-o) ha de. garantir a-oconstruetor .rio-grandense, —quam-¦lo geiiieraiisaila. mo Oceideaite, —unirenomie sem igual entre os guiaspolíticos de.sta hora. A 'escola deAugusto Oom te já influirá benefi-.camenite. antes da acçfio de Juliode Calsti.hos, conto legislador fioRüo Grande, na oultxira naeioríal.No inilovinvent.n trainsforinaidor damossa -menta-li-dadie que, a -pai"tir de1870, ise iniciou no paiiz. as idéiaspositivistas ser viram ipare corrigir.do coimeço, os excessos, al.iás, eilnparte, meritorios, ile mna precipi-talda aissiimilação de noções scie.ii-lificas e dio. principios phiiosopliic.osniiafi. ialistas. invocados peleis no-vos contra a .retrograda Oriánltnçãbdas nossas esec.las superiores. Mais-tarde a propaganda republicana Ini-orou dos cnisiin'am.entPs comtistas.a.snoções positivas de pátria e de li-bondade.

O Rio Grande -foi. unia das zonais. nsivisis a essa inl-tuo-ieia, que poi-

deilosamente. se reflectiu no Gover-no Provisório, como o -a-ttesta a se-pa.ração da Igreja ido Estado, aléimd.e oulTOis actos. Gonitiwlo, a Julificlie CastiMicis cabe a gloria de haverlido o gênio e a coragem de iiiilsü-luir entre- nõs o verdadeiro iiogii-ima. iníodeinno. iqüé, de. accõrdo coinAugusto Comte, devia te.r o segluin-le inoide : govenío republieanio; re-publica social e não politica; pre-si.dencial. ie"mãn ,p.n'i';laimio,i.tar; exle-i -liva. mais amenas temporal c nãoespiritual, estabe-lecieinílii 'imte.i.ra li-lie.nila.de de exposição io de. disC-S-são. O ideal ipolitico do Rio Gran.-d,, ria Federação Brasileira c naAmeriic-i Latina, a que .p'._t_ni_-mos, não vem dos caudilhos luir-stttqs que Ruy Barbiisii eiuli _vò uoclangor das cargas gaúchas: vamda Politica Positiva, e dizer isto éúi-cr tudo...

! . !Í!Í i _-_

Éí

condições, uos siaus

eslas ob-'anno de 191_.| A mensagem consignaiseiiniaçõcs -iirtporlanteis.:

'"Paira atliendcr aios ônus ir.rhiindos de serviços públicos, o nosso V'm reEstácldj conta, p'rinci.palmont.. com i gentilo imposto de exportação de café'.Excepção'feita do fumo, do couroe da lenha, cuja exportação é re-lativaiiienle insignificante, iodos osdemais produetos dia industriaagriciola. pastoril e manufaefurei-ra sahein do território rio Estado.

tivasraleis.

iPiclitican. .nto,. .não sabun.:_ flcitação loruilila que valha umlli- verdado do costume ou de Ii"i, pemd1'|-:i\io. o traço .que

pn nde as iniiodalidíwles .na-,ças moraes entre nós, as colônias

receni base cerlla e segura ás pre-visões orçamentarias, osriliando' _9_ . attenoão a baixa 'rmorme domuitas vezes por influencia de cau-«as exteriores, que a flertam o va-or da producção.

Como os referidos impostos sãocobrados ad valorem, o seu -reu-'limenln eslá sujeito a variar: comas causas que affectiim o valor daproducção. Para que se tenha aimag _ii nil.ida e completa ria per-turbiição dti.hi resullanle para asfinanças, cumpre lembrar que osimpostos rie exportação formam abase rias rendas estaduaes.

Sobejam os exemplos dos incon- livres de qualquer imposto,vou. mies apontados- ! ° fiue recahe sobre a sabida -,_,„•« T. _café é, pois. a base ria nos..i tribu- I demandaram o Sul ? Depois. _. _.\.

tação: é sobre 'alie que, em cercnde 50 %, -se apoia a receita do Es-lado; é sobre elle que está assou-te,, portanto, o nosso syslemii LrPbu tario.

Conforme já tive oceasião de di-crise ou ahíllo np

ria

riemncralicos o ins elemeiilos burguezív.

Aqui, não : era uma frágil ne-miniscencia do tamligo prestigio dy-nastico europeu .que '_ ofendia a nu-

evolução loridade colonial. As ilissimilhan-

Ruy Éár-bosa ó uni erudito e umartista, .a quem .uni escriplor som-pre fala com respeito e oarinho..Não quero recordar que al> espi-i-(., de S. Ex. não feriu ató ao jme-.-•ente u que de grandioso cm re-1'nnmas sociaes, encarnados na obrarie Castilhos, oocorre entre nós..Mesmo aqui, esclarecidas ataasnão o percebem.

Para gaudlib fie S. Ex., vou ci-i lar um sceiitico, o inaior dos soo-

cionaies ,li impo-ra. ia.*. J liespanluoilasTomemos os dois Iodos o rario-

ciniéirios um segundo. Que myste-rtosa causa, cabalislicamoide des-coberta, conseguirá approximar.noslimites tilaçados, os pitrilanos, deraça ingleza, emigrados para o Nor-

<le

Uri. quadro da receita arrecada-(Ia rio Rio Grande rio Sul. fornece

seguintes algarismos1 réis. desprezadas aem contosfracçõos :

1800 .lonn.mm.1902:I0O3.19011005lono

11.098ioíô.á8.835

'

9. .1910.3010.0639.3689.979

Izer. "qualquervolume da óol' leita. no preço

j te. dns aventureiros, rahatiòps e de.-gradado- catholicos ria IbVria que

não esqueceu, em face dos colossosria Anierirt.T, este ,p;vbre e infama-ilo Brasil, até hoje victima da"gaúçhocracia". A liitó, riesdlc u Re-publica, o um pouco antes, nos vi-clima a caudilhagem. no passo queos nossos vizinhos delia se liberta-ram.

mercadoria, nos' Iransporle on

•,I consumid_iv.s.

seus meios rie | E a relicião e raça ? Foi emnos seus mercados: Portugal que nasceu a Inquisição,colloca immediata-Icilijdn nos períodos lapidarei de s.

Os números ahi consignadosvelam as oscillarões ria receila.

mente o ThesouiM em posição pre- yx. -? Era só em Portugal que im-caria e embaraçosa, parti honrar os perava o absolulismo real. espoli-seus compromissos e priva atten- iitivo o absorvenle. a que. em piiv-der ás suas neci. siriaries usuaas... sa perfeita, se referiu s. ex.?

as iinglo-sitxoniaisnão i_ssam de .appauoncias.

| Houve e ainda são visíveis diver-| .dades de circunisiancias.I Vencidas cistos, obteremos paraSos problemas sociaes. que são os'mesmos, as m\smas soluções. Tm-presisiona siiipularmente. a RuyBarbosa .... |a'speclo rios progressosmateriaes. mais ou menos rapiriossegundo os logares o, usemos o ler-mo oiin giro, as possibilidades deproducção o intercâmbio.

De certo, o acerescimo da rique-za piííle ser nas relações internasum fautor de arlaziguanienlo civil,e viírifica-se o phpnomcno na Ar-genlina.

Esta nação prosperou e' O' seuIirnsperar coincidiu com unia rela-liva legalidade ; mas. se- acceilassi -mos o critério rie Ruy Barbosa, ilroiniciar a sua printeina coiifiireiicia,em Htienns Aires, o presente argentino seria incomprehensivel. S

liu e apoiou 'o programinm expostoo nlefe.ndklo no Congresso ide SantaMamia pelo 'aminanitc 'aiutor da Rc-publica Federal, da Democracia Re-presentativa e 'do Governo Presi-deliciai. Nem tildo, entro nós,- é or-iif/uismo... Prova-o a adhesão dosradiai-listas, emboiiti ronn a nolireresalva idoul.rinaria do parlairten-lar.ismo, á referida, .candidatura deS. Ex. Ficam ahi inidicaidas as duas¦Iiarcialidiáde.s oppasicioiiistas doRio-Gran!de, e, se. as 'iwdiiòámas, foimoisso i.ntento, .nia defesa da terranatal, mostinar (pie, mão obstante aselvajaria dos nlossos costuimes par-tidairiioí, .S. Ex., está colloca-dei jiló-liticamienfe, ao .menos nia. patriia,entre olviniei-tos, irieias, forças rir-.-'ranidenses.

S. Ex. não é original mas don-clusões a que ichegou : o reviaionis-mo ganche, aedeito de facto mio verfo. .e.i-lo.ral ou consagn•atlo e.m pr.imci-..lio nos 'antigos rio uma retumb-iiii-le profissão cl. fé, é antermr ao re-vidonisinio de S. Ex. Elle já eralistenla.lo nas caxilhas quando Ruy

llarbosa. e.m vésperas do partir para a Europa-, afaslando-se da na-briiia einisangiieiiiitada. o can-emua-va na pagina de honra ila Prensa,como a.nbí. de rememorar orgu-llioso.

¦ _

3 .oca? e coqasÊ.

K.x. Foi o partido irepi.bl.idíllfio rio-I

O vigarista Clirlstovam Moi-tão quo vlhlin do Hlo, comdestino a esto Estado, fico liem Florianópolis, seRundo voai-ficou o delegado do policiadn liio (liande quo ffirn abordo do dito vopor impediro desembarque do Moítão.

_-ílisine»li- » Sttiltão, ,/iie h/m se afoita,\' aibiça do atheint t_ut' o domina.Por medo _ti precaução, ficou nn _.. íM,

Km Santa Catharina.

Si a sorte lhe segreda tjuè demande,Em vez de lá ficar, esta paragem,A policia cruel do Hio tirande

Cortavfí-lhe a viaijem.

Foi melhor cjl Hitò yir. de. meliantesTemos, graças ao demo. farta messeE, cada dia, _ malta rfà. tratantes

Multiplicas*, c cresce.

Sno havemos mi.st{lr dc gente. ""'.Sem queremos tão pútrida semente,Quem ordinário fôr fique por tá,

Venham os bons somente.

Jti duo sjrvlro supranumerariittis taes do mtio Hocira e ite pé lece,Estamos fartos tle contos do vigário,

Segunda a imprensa escreve.

Graças a Itens que o tal _/_./__ se açoital.aitgt de w'<\; bem lonue, em outro Estada IAnui, /i'/»í* bem certo, nào se amoita

/¦', si vem, rui filado.

__.plit.sto.

.,.-!__ __íw_-fcd_í

. .::¦:"¦ ¦ . . .

•;-¦; -

''•:V • " -:. ¦¦:- * •' ' - - - '.'.!.1 > >¦ .- .--.¦ ...

>"''.¦¦ '':'¦¦'.¦ ¦''•'.. _¦_.: '.': .S

..(llíi.-l."

l .il I. cdeífeflit.' —": .rt de ngoàto d0 ^flÍ6

ptfcoéf o epie oippre_nd.eu a rir do

scepticramió., o qu>e fez do .cep-tieis-

lho'- .nm oomo taetô.itòtfe par._im_!ile saciada intolliseiicia: Anatolc...

Sur Ia picrre Manche, linílo livro' 1

Ha inielip, sob o leve tec-cto das plira-sos, de aWorrido coneteito na sua

leveza, amargas e p-rojfundais ver-¦ctocles. Todos, aquelles .rhetòr-içqs o

todois 'àqufèlles patrícios sentiram ii

flor o .munido novo e nienhum o ati-

vinhou, o cl'.f.iitiui. Todos rástanmn

na sopíiistaria ou nia ..íettaica, en-

tão viço-ías...Muitas ha, .Ilusões de áéiaéllmntf

architectura...• r\e pi\

"... 'Alcides Maya

O TEMPQInstituto Astronômico e Meteo-Astrunomlco

rologlco

PROCÜ_||IAÇM

A direcção do partido republicn-.10 deste munieipio. de necordo com_ eminente Chefe, Exmo. Sm*. Dr.1.01'ucs «lc Meil-iros, proclama ciin-dirlatos rio partido na eleição nm-Jrir-ipnl a realizar-se rio dia 2S de sc-ítcinlir. próximo

PAIU INTENDENTE

Dr. joàiii Monta_r y rle Aoiiiar Lei.

tão, enoehbpirò.

l>.Ut.\ (ONSEUIEIHOS

Amçri.çb Moreira, proprietário. |1-èiijn.nj't. Piores, emprcfliirlo apn-

sentado.Evaristo Lòpcs rios Santos, in-

ilusli.alista.I .>aiie_.co Xavier ria Cosia, opr>-

1'ái'iòiErnnlvlin Gonçalves Lopes Fcrru-

íirni, capitalista.I .nritino Nunes Bias, commer-

finrrtc.Generoso Vieira, coinmercrante.Xcolau Ely, coiriniçrcinnlc.Br. -Inpiiacl Esciilmr, arlyonarlò.

Na capital (das lii horas do dia25 _s 15 horas do dia 26.)

Cóo encoberto, predominandocom força rehnlsr os ventoB dosquadrahtes de E, que, ás 14 1/4 no-ras nttlngiram a velocidade ma-xirca de llim/m. 70 por segundo.

A chuva quéterminou hontemifts15 h.ras recomeçou hoje áí ,1 V..1 .recclhendO"Bé-3r«./_i. 1> ¦

I A temperatura pouco variou. -I- A máxima-1G.7 deu-se..As:1a 1/4.i hora . e a minima 12 9 ás 6 np-I ra..

A pre. sfto bscilleu entre os ex-treinos barometrícos .fi-.í. e 75S.-. |'

No Estado (resumo das observa-.ções das O horas); |

Có. cncobert\ predominandocom regular intensidade, os. .ven:

í tos dos qttadranteB dê E.Continuaram a. chuvas- hontem

I ti noite-no Centro.: e/.Região ber-I rana, .ondo a maior altura 39a).ra., , recolhida em Coxins ¦1.'" A temperatura máxima na.ves-| i-ierái foi observada pmS. Borja com1.6.1, u a minima. 6.5 rm. Piratiny.'i A pressão barometrica decresceu.! ligeiramente.

Fora do Estado :j ltio: Tempo incerto; temperaturamáxima 27.6.. minimn 19.5 ; pres-ilo barometrica 761:4.- . -

FKrianopolis : Tempo incerto :'temperatura máxima 20.7; mínima

18 0-, pressão bnrometríca 76821 Montevidéo; Tempo incerto; tem

1 povatnra máxima 106; mim nu8.0 ; pressão bArometrica 703.6.

O assistente — Oliveira.

de.quem ô-ô dr Vfleelorij^a.ft:;,hycfí.ho, _..:'-¦ ."¦'.."!. l'i>iÍ- -! V.i;i

Mme. Macedonla recebeu dos oa-ebarelandos v^tp.o bougüet:'-. '.

— Voltotti 'luntem, do Rio, de Ja-neiro. pelo tltaxibá- o doutorandoLuiz Luce.

. ainselnieiitot. iVi-_', .:.( .

Estào de '._._b';_.

o sr. QícarGonçalves Biato» a >tta e__aà. cs-posa, pof motivo do nascimentode; Bütt tilhinha Jandyra. Ml

O nosso amigo MarcellinoR. dri-

guesda Siivivalfetes da BrigadaMilitar e sua exma. esposai estãode parabéns

"pelo nascimento desua filliinln Eva. , •

E_i_r_rr_oo_i

Acha-38 jlres abelecida da enfer-midade que a obrigara aguardar o

leito, por muitos mezes aexms. sra.

d. Maria Joaquina.de Souza,proRe-oitora.do nosso amigo -major.-Jp&i

les Santos Motta-e avó do, nosfo

companheiro, de¦¦. redaeçâo -,A!do

U.na-...-. •--'''-..',-

Arha'-3e enfermo o pequeno Fer-i.án_o, seb-inho do. Br. rranciscoie A-ni-io Pereira, commerciantedesta prnçai ", r.'

Tem so aggr_vado, com intehsilado, o estado de .aúle do nossoamigo coronel Antônio Soares deBarcellos, capitalista desta praçaelepntuelo estadu.l.

Eallecimentos

as disposlíSès' ..a lei ¦i.ortfanifea eoútras.èm -vigbr è pròvidenc ar4;no Wntido de | se realisap a ele\<mde ift-endetote e tíímselheirps, donovo quatriennii. d .pois d? pro-mulgada a leíi eleitor >1 municipal.

I § 2»-Na pnomulg-i.ão dessa lei,observará, os tr.ii_.iti .•. irecommen-didos no decretp n,,2.190 de^8 dejunho deste . nu'. .. ,s_m'embargo.dã ioexisterclK.;df>..«j-insalh^. cujasfuneijõe- se> (! >nlpr_heri l«m tam-bem.na3,_.t .lnieuflo,i.ciai..«ro*i_lp,-iria;''' '

, Àrt.» 2; - Revogam SO as aisposi-çòes-tíní conirkiilo."

".' "'n'

pHla.io do Governo, em PortoAlcere,r22 dei Agosto. _!e::1916.. i vSotiwtfor AiffM; Ptekeíro afocftado.Protasio Alves.

IISÉt# Repiliüana MÉio de ástillios

Prcci-a-.e Ular na secretaria doCentro Republicano ; com a3 pés__as abiixo relacionadas; atlm- deque estas promovam o recebimentooe sé ua titnlo .'• estaduaes, para aeleição ejUo:..;r.ri»-jli.a8-i'.f'eiA' em 28^ deSetembro prtxinid.

V:-':' ' "''A.' ..

___________________>-___i____--_w_»_,l____-_?Ç_!P'^'

Antônio'.Ribsiro .Tanior.Antônio Joaquim Macha lo Snho; •

'

Alfredo. Olinto do Carvalho.«-' _ »a .i ' _._._._>#« Alfredo.'Frledoricln

lc oNoll5.de SI8«Íc «siosto Artlmr Mavef. ' -

de 10 tO

bri'Fon

A FEDERAÇÃO l p,noa.M ante.hont.m, no^ta ca-

..Roynmos com todo o empenho ^W.^exnm;^^^^'^^

aos nossos assinantes desto capi fej^^El^fê-^Qa

tal crio interior o obséquio de com- ^ dos Anjos, funecionario da

municarcin logo _ rjerencia da . | ^riministraçào des Correios.Federação" qualquer omissão n j a inditosa senhora gosava üe

nl.tr. é desta folha ' .rande estima no circulo, de suas(!ntr_!ia nesta ionrri. '

?nlacõ»« deixando na orphandadcEspecialmente aos asslonapteij^iaço-i?. aerx..ri_

(jon.ede a perinútaEOllcitáda pelos escri-vàes dòr civil; e crime eprovedoria e casamen-tnsiaccumulando jurye execuções criminaesda.cidade de Quarahy.

O Viee-Presidentp do Esta ei o, emexercicio, ntteniendo ao que reque-•r.r-nroB cidadã, s VirRilio Porto,rleDliveirn e .Ubildino de Almoid.Vir-ir. c te escrivèo da-proveiona c•casamentos, .aceumul- ,do..jury..cêx^oucOas ermimies, o Hqu.llo espi-,vão elo e-.ivel n critna da cidade<1> Qiar-hy.re.olvo

-concede-; nost.ir-r-ei,. ç!o-._iitl_'fli.* 112 e 121 ela leirie orga. ba-vào jnclidana, a xmumu .ntie si d s respectivo, ofh

F.ç im-se as devidas comnunica

\ ¦ Palácio do Governo,- em Porto

\l-gre, '.8 de agosto ele 1916.Salvador Ayres Pinheiro Machado

Pr, tasio AlvesActo »; UO, d^ *8 de ««osto

.. i dnaa filhinhas.rio intcrlor.cm communica.ocs dia I jiot,te!11] ,\ f\vãc, realizaram-seria com a capital, pedimos que si-rn cm a «:»,..u.., „> ._, •»- - , as"ce. imonias do ,_Í^Wf|^r°j'.Uonein nos avisar as faltas que seU^*^^^*™'ICm. ....

. ' . ,: i¦n¦m-iMfJBtTnii-nta*. .¦ ¦ m -¦ wtmsta»atimmmtmmTs9ammmnmmwmmÊBs%t ¦witimii\i*m^mammmMmmvmmmmm^mmmmmmmmmmMmmmn**m*^m* *¦

Arinive->Síivi_._

Fazem anno . devipis d'_.n a-ihr".:o cir.'Luiz En ;!eri; á scutipriti At'temirn do Lini'. c Silva -, osr. Is-.'- ¦,-;mldo Ktacmer ; o aõtor Serares d_ jMeâeiroB -, ò sr. João de Uení Si-íueun, chefe ilu Recção da iVtih J

^ciência Municipal-, o sr. Ourl:^^laerlel, itielcistrialista destn praçn ;

sr. Adalberto l .nto, empresa de.^io eoramurcio ; á senhorita Chri.stiana Mecl.iiig; fllhà do sr. llerniqne Moclslng ; o menino rMarcinii. vlilho ci-T sr. Üante>. Ceroni ; a exmesra. r!. Irene Carcloso, esposa -ili'-sr. Tlie-or.liilo Ciinlo o ; o sr. Mano.eiCoelho de Gastl'0| funecionario nrinicipal ; a exma. sra. cl. C.otiUlóCarvalho, esposa rio 1" tc.aont.Jader di; Carvnluo ; o sr. Henr.iqai'(..orryaiv s, Aç, comrhercib''; n se >U >rifa Gnrman (.asmãn Alvere,., - nnhada d . I-'1 ti nome

"Francisco II t,ii:n..".<-t. -, n m.ntno Bltçly-0_ 11 lido sr. Evnrlsto Vàrelia; p sr. 1'bili.sier do Lima Co ta ; a ex'U_ s,vir. Mftria i Iara /jfitermiinn ; a, s>-X-horita Cândida S.ntos Par.rbl tO->..juar Júnior; a oxma, srn. d Ma-ri' daa ilôros l.io.orny, espòsíi deElféres da Brigada r..iiit;_-, Oh i.tiario Bocorny;

fisalJog

Faz annos, hojp, a galantrfillia;i elo

db 1° tenenteFigueiredo!

dr.Mar-ll-ia

ri .-inti • did. _.iil¦1 i sr. .1

Registrai hoje, mnis uexistência a exma. Bra._>.-_sii isorónhu, esposafr-edo Marques Noronha.

Faz annos, hoje, a senhorita Ato,licita apares Marino, tilh . eiíiu-irio Carlos Marino.

Fez annos, sex;ta___ira, eeinle-i si'iimuito cumprimentado", d sr. Augii;to M, Miranda.

Viavtòa nos, hoj¦>, o nosso amigosr. Manos! Bravo; afronte des a.olh.i, na cidade de 3. He>r.j_. '

_a<„ni.ni'ii

O nosso patrício dr. RodolphoJb.i.tU, modic ., líesidnnte no Rie»iliVilanoiró, participou nos.;o seur.nsmn-.rit. _ôui a ssnh irita Albuli (i ripes .Tbabtti, lllh-t dò rambotoríbsso (i-.Hriuio tlr. E-niün Gomes,

| director cio Hospital Militar, da-1„eli_ capital.

iíaptisnio c nrra vcr.ario

Completou, honlcm, m.iis ntn an;niyòf_ri,rí6 nufivilcib, o tiinrhteiJp.sePrei>'h' do Olivelrri o Hoõzii!, do _°hauillião da' brijj.irla miiit»r.

Afiprovoitan.ln a opp .r-_hid_dr.¦iqn>. e rfli \«' '<^'inl a. I ia bil'li-sinal u.eiii »ua üiliietlia, que r.uqobe.n

no íiei .1.; Sueli ly.| Sur viram der |i _ Irinlics: o nosso

¦ imi-r i i.'iio.i.i." coronel AffonsoEVuilío Miiss v. comma'pda'ni_» lie-ral i iterino da brigadí militar e..rt. exma. e.posa d. Sinlias.inha' Ua. «ot.

I Ki noite,' imorovisoü se nm saran1 nti residência ela ...milia Freire de

Souza", tendo ci-iiiu .recido inuu-inc.res ànii-ró- i-tnilitas sepliorita;;,pèrtérreeritesir- iii.-.ii melhor soei- j•odink!. ¦

j Por occasifiQ dínmá meza dc chá, |o. fo

'"..'.ei"ri n »os ii-o.sonti; . 1'ilou o;

dinariatueute concornüBs.

Occorreu ante-hontem, nesta ca-

pitai, o óbito da exma. sra. d. .loseph na AesumPQã > Moura, proBe-nhora dos sr.. Ubald.no *$$$$lan Mcura _ irmã do sr. Jode joa-eiuim de Assinipção. ?¦

Er . a extineta uma senhora mui-I to estimada no circule dc suaB re-.

Ás cerimoiiias de emcommenda-cão' a sepultamento realizaram-sehontem, á tarde, sendo ambos obacto. fúnebres grandemente con-

i cürrido..SOnl.rro

Estiveram mnito concorridos os! act.s da .encommendsçSo e sepju..I camento de d. Vimliua dei Az|m-,!bujr Cardos-i, e-nrioKa do niB.pi

•. .Br-ftístb iSntonio Cardoso. ^Sobro o tere.tro viam se granüe

riVmarfâde côroos o bouqu. tes d»f:or.s niítdraes. :i'-

Q Vicecicio, do

Altera o de n. 105,do 26. do julho ultimo-im parto referente ásvantagens da reformado m»j->r medico dnBriptadrt .Militar,d.. João1'liniQ de C .tio Menezes :Presraénté, om exerEstudo do Rio Gran

do"db Sul, --attendcntl i áo-.que ;.>equerem o maj¦:•¦• meei co da li.-ip_ela Militar, dr. João 1 limo dp Castro Mcnez. . reformado por acton. 10,. dc 26 du julho nltuno, o âviat- da nova infor iria. a ¦> prestadapela Secretaria da t,a_e..da, u. 1 020-dei22 do corrente mez, resolve n.e,var a 3:557.280 réis annuaes, asvantageiis que deve perceber oreferido eta-ial, a contar clm. ..Uad nia ..:-.,

Eaçíim-.o as devidas com muni;' Palácio do Governo, em Porto

Alegre, 2Sde agosto de 1910.

Salvador Ayres Pinheiro MachadoProtaiio Alves.

'¦ ' •¦

Sccretririà tio Int.cr.iov

Ãrthnr Meyer.Alfredo Simas.,/Vrthui' Jhté -Matto-S'.Adolpho Seherer.\leiues Bello Baibedq.Alny. Frieèleric.hB:Agnello Pires dé Ar .njo.Antâo Aprigió Moreira.Arnaldo Soares Rocha. , •Alfonso Antônio Rodrigue3. ,Alfredo I..odt.Alcides Garcia Pant.o.a. .\ntonio Gonçalves de Moura Mon

t^iro. :.•;.. -.;. ¦• _ ' ;.

"

A«o6tinho Isidro Almada.Alrcdo de Araújo Borges.Armando Rodrigues de bouza.A-nt-niD Luiz Barcellos. '¦¦?

.Antônio Gomes Cardozo robnnlio.Artlmr José de Araújo. ;_. „Aff.inso Henrique Alves dos bantos. '

Antônio Ribeiro Braga- .Antônio Serafim.de Oliveira.Augusto Germano.Antônio Marques Veutura.Antônio Joaquim Pereira.Álvaro Zubaran.Alcides Canha. ..Armando Faccini. .Antero Coelho Ferreira Pacheco.Alfredo O. Kbling. . .Antônio Joaquim Teixeira NettoArmando Pizzza.Antônio Frederico Jpesquita.Antônio Gomes Corroa Juino-.Adalberto de Cistro Mene-oi.Álvaro de Azevedo Souza.Antônio Gento.Adelino Custodio Fernandes.Armando Frreina.Ai-fremiro Zinck,Alipio Meueroa Souto.Adão Francisco de Paula.Alcides Affpnso do Figueiredo.

B

¦íóâb Francisco de Oliveira.•$«.*" »«_ lifglá; .-;-..¦•Laiz JÕTó d» 9,-líi.ÍI.tfto H.-)ai-e3'«(is.iineilt .Ti»tiro Maritirn...'Luiz José GjnçBlvvrr..-. ._Luiz di» Si'Vi» $úíLuiz Maia F,oiso,t|;.Lu z Fiiiiieise-o ,! .ir?.--.LeonolF..!-.. .M'*úju.i... i-^.ii-t!,LuÍz'M'o*« dn R .--J.incolrr ub -_».•>>"ir-.l Caniar^.Ludoyicp Cii.nT-LeoVi_riío I'ed ,. Vn JJ .r 1

Manoel Moreira u. ^'i^1¦Manoel li-i-vril.» do aiin.eri.ii'Manoel Jporjuiui da m v

¦f Beca. ,Miguel José P_r"ir.í.-Miguel Uirst-,..Manoel Rossas IV-ir ..Mario Salazai- de;Awlc. d:.Manoel Harcclic.s d» ..-.l.-a.MaTÍoèl.'Gòn'i;álv._. F:g_ "'i-Manoel José da Suv.r. .Miguel eíts aõuzn Lima.Mutliias Fiiilhi .Matioel Rodrigues Flprçfl,Miguel B"ig>-a..For-tes. ;.

N 1Nicoíau Ludwig -Norbnrto era S Iva Kolim.Nrisiiui.ro Mniiool Cispur.Nèro Alvim B .rijí5.Norbcrto Joa.iniiii IV..oirn.

Octavio Bíltenconit de AwnVuijOsenr Ferreira Nane3(Jctucilio Joaquim de GarapA...Oscar Vianna.0-iOtio Mãrtirifl Rl.beirov0.-)'-ar Frncsto .Tam.O.car L)apu--t3 Lisbon.Octavio Saebre iloimbra.Olinto Ferra/. d'l-'y-Oscar Oliveirr.Oi>-vq Alves Magalhães;

Pedro B.iptista rie Olivcit-n.Punciano Maria ,-aliizar.Prudencio Al ver Ci_i'do.;-.Protazio Dornelles VnigasPedro Ferreira da Silva.Pedro V rginio Martth.s.Paulo lú-nuser. _P.lvnè.'tio'r Falcão da trota.'y R

Roàíiíríhó S.-hnefrer..Ríi. Pereira Mi.e-iel.

: Kir-arcio Lindeill ..!>.,Mo uri'.Kunriolplio Krêlmaiin .Ròsaliüo. L.üi,íianô de Lima.Kodolplro Roi)U_.Itnpluiel T ri ei p ln Io Zubsro.uRjphHid Ziibu-ari.Rudolpho J_now.lv'.

-Dr

llifi lõ HÉbeevet-. n _!._-04 A.dflU) tle

».^(._(» Ü.C 15»'íl>

Prove sobre a administrrtção ii.. Mu.iieipioae Aho FranciscoAssis.

de

r.¦ii-.-

ti-ii;:sisi.

i hor

\lmiro Cout/»>-nrinri'ò.

• r. !¦> .rl.õlant >u, r,-. nrlr -in. a

-¦'.H., faz '.mio

sau.lan,lo o an-

é._.-l>-.. C.>r.to oc-attenção dOS 8B-j\> losíiii da mu-

inte rn'.)hína l.itte,fllhado '.-'.i -ral João D.i.tiiritos, reci-tonf durante a fe.-tía, epm! muitaKra:;.-,, diver-iis ;. edar, re poetas' oont-mTvòrrineos , .

i A familia Fi-rü-o de Souza foii ineji.Hâiivçl enr \, ¦- -,i. ,ai zar genti-

mt ¦¦(.¦'

Fez annos, a ;..'., n s.nuoritn F_-lisberta Cabral da Costa, (ilha dosr. João Cardoso da Costa.

5. nür'!.

Roíilizcèu-se ant-i hontem, no sa-lào - ele Junho, o baile rnen.-ii eloClub' Beija Flor.

Ab dansjs prolontrnram-se, sob ám-iio.r ifnim i.âo, ute as primeirashora» ele lionteui;

Dirigiram -.e festa cs sra., Josué Ados Sinto.i e Olympio Lizeu.

— O Club 4 de Junho dou, hon-tem, sua pãrtídá mensal, que foigrandemente concorrida e anitv.a-du.

Foram dlrectoràs da festa np. se-nhoritns Augusta o Julia I_.rU.rt.-Efostivat «!o OcRitri) CnUiir-

licoNo salão do Centro C-.t_oH-'c>':

realizou se h-.-i-item, á noite, u-n íes- ,ti. iil orguni:-. > Io iielp eoi-!'.i s.ci-ni |co dessa HÒéiedaJ.t!, , |

A oncaritiíçl-Di-. i su teve iníciorir, 1!) Kéras s. ml') gr.-.rrdu ; u iru.n-!currçnçia elt. apelos e ex.iras. E-iiní-lias.

Foram rép .eyéptada,, ns rc.^v<Amor ffiteriiaU,/ «A. prirnu. IrlrVJbrõr-iias» d «PorfcVi.risU' d-Jji'm cU-rlnete», om rju_- toir.Hi-inn piri-: osabttadòr.ii. «rs. João do D -uí, r.-.our-

Ití7.íl ¦-.>%'s it J i. ii les

pàon Fl.0re«, ii. Con .alve . AvelinoFernalides, Viunua Corre'n, /-..'rostos e Llerculatip Rosa, qiie roramfartntneiitè iit.plaudido-.

lii iniii.ro- próximo, haver.., noCentro Citln.liec, iitiii conferênciasobre iis.ti-ip.o de aciualidede.

"\*i_it>irl

deDeu-no3, li .j -, r>rn_-'.r oviaitu os noas a amigos coronelFrancisco Htrraenegihio da Silva,chefe ria pólitie.i republicana emS. G_briol e ô dr. Pedro Pacheco,promotor publico

'naquella çirlaü.;

que se hchorti entro nós derdelion'.em. -

P.i. r S. P_n'p -.--"íiu hontem ornajò-' Fra nc .üú aiv.-.í da Silva.

•' Sbg.la P-in*. ni'-i'or do Es-tado <-„_..iiiu ame., dr) João Ma-gàlhãee-— Segcíiú antí .1'i'TtH n, para Oa-màqua-mj a «crviçis - riroiisBionaeB,

advogado Fhtvto Tnllio do .Cam-pos; ¦ _

-- Chegou ante hontem da Ca-òubèl.ã osr. Guillierraé FráncKe.

I — Voltou ante-tiontem,'para Xar-! iiu-.sd.T. . cora Mia exara, fimilia,-ol.r, Antônio Prate-i r.ín Almeida

Dbriinlieé.i — Para Cachoeira seguin ante-hontom o coronsl Artiitu- Green.:

' — Dp Taquary cUfgou ante-liont-or o Io tenontj Pedro A.

Alencar, •Ke-fr,roflsei: nnlo-htintem do

íi-geàHpi o r.r. José Avallene.Segui a ante homem . para o

in!erioi*";do Kstado o er. ArmandoVillies Hoa..' — Partiu ante-hontem para oLn geado o sr. Bernardo Sassen.

.^ Veiu 4a Cadioeira o sr. Joào: Ilha':

- Segui, ante hontem inira nínrerior do listado o sr. Luiz R--thfucljs.i

I --"Acompanhado do su _ . exmaliiiriilií, seguiu ante hontem; para.Taquara do- Mundo Novo o sr

! Joào Becker.! — Seguiu linte hontem pura NovaI VTii_cenza o sr. Francisco Rodrigues'. Vizeu. . ¦ ¦ . .

i — Acompanhado flã sui' exma.i familia.regressou, hontem, do Rioul. Janeiro, pelo Itagiba, o dr

._ _»__í:.' t,._j_-_-.

O vice presiderie cm exercicier,do Estado do Rio Grande do Sai,

cirt._i__i.indo que, com a termi„a-_')do niand-it i elo ictendent-.rt do con_elho municipaes de bü,.}Francisco de Asais, dai-se A com-,i,.in iicephalia n\ rc.i.c.tiva ad

ministr.ii.io, por isso que naquellemr.iiTei.To nào se procedeu A elei-

ção para a renóv-.àõ daquellosmandato-, ' - ;¦

considerando qu« nesse caso crba a ) go. errin ilCi#.tÉ..dp, proverdh in i.i" a evitar a interrupção'.,,-

s-rviços administrativos, i-re-

30lVe DECRETAR iArt ju _ S:rá-nomeado para o

município de Sin Francisco eleAssis um intendente provisório, aquem incurabi'á exercer -as res

peciivas funeçõee ate a. poJíe- dointendente «iue fôr eleito, gu.rdin |do aspr.._C-i.r.òe_'aBeguli- : . .

.i ... Obm.v_.i. o fará executaras"dl9poBÍçõ38 da lei o^".?»^?,,U ros em vigor o provrilerrciarᦄ„

«arftldo de, bc r.-.l!S.^t-ff__4Çf^de intendsnte e .conselheiro^ loao.o quatrlennio, depoia de pro-MnW$» a lei eleitoral municipal.

. 2o Na promulgação rio si lei,obUryará os tr.rmitrs rocirnmen.dados no decreto n. 2.130 de 8 d.ianho deste anno, som embargo dainexistência elo conselho cu.sb fan-ccões se comprehendem. t .mbem.nas da intendencia provisória.

__rt.2° — Revogam-se ai dis.o-,.icões em contrario. ;.

Palácio do Governo, em 'Porto

Alegre, 19 do «gosto de 1916.

Salvador Ayres Pinheiro Machado.Protaiio Alces.

Do dr, secretario:Dia 2- - Octaviano M. d. Oli-

veira — Pague-se, om termos.ARCHIVO PUBLICO.DESPACHOS ¦

Dia 24 a 26 - José Alvira, deHigeí - Att«ndido. .

Henrique Jotó Poreira, de l,i-qfiàrjf ¦— Idem.

O nic-ino -- Idem,J.ipé Orlou Speib, de Sjo L.o-.

pDiilu - Idem.Antônio de Oliveira Machado, de

Br.criizlhadn - Não consta o in-vemano de Manoel ft. dn Silva.

A-iu-elino Fr.iicisro do .Souza —

de 3.'"S-bastião de O-by - Atten-

'Mano-Í Vicente de Azsvedo, deTJnuai-a idem. ¦

Augnsto P.ras Metia, da VtllaSdeS. Sope •- Deferido-

Francisco Mendes da Fonseca, dcLagíVa Verrnelha - Idem.",\'i-indo

V..ir_f»9, Tlicodom G-.1-cio", E.rmilio P .iilmann. .1 ao Lu-cio Nun»s, Tr.j^no de O; Much 'doBmlirò Zinini. Djulma Surtos, Uc-tavio Campos. Ipineo A^fit * ^0;doro tteinãter, Alzira Militao -At-

teaiidin.ScercUiria du Fazenda

Bernardino Pereira de_ Albuquer-que.

Baiduino Petersen.Belàrmino Vieira dos aant-i. •Bolívar Porez.

C

Carlos da Maia Peixoto.Custniio Peix-Oto.Camillo Jssé carvalho,Carlos Ferreira Godiulio.

D

Domingos Siqueira.Donaciauo Garcia Pantoja.Dorzilio de Oliveira c Kih-a.Donncinno Augusto l-crrcira

Almeida.Donaciano Garcia Pantc,...

' E

de

Seb-slü-o É.taclo Guuparae..Sèzefredo da SilveiraSalQstiano Barbozi elos Santos.Síilvaelor.Giglic.

Tlieodoro .Tuf. rsoriTlmmaz David do Miranda.Thcui-z Kodi-igae- daBiloa.Tancredo Feriiaridea de -leJlo.Thüobaldo Uoff.tiHter.Tlte.ipiíilo Bnrrel.. Vianna-

VValerio' de Sonzi G-inçílves.Ventura Coriêi da Rosa.Vicente Fcrrscir.no.Victor ele Olivoir. Campos.

WWillv Ilofmann.Waidetnar Lopes Barboza.

_5 fi-rino Pereira ile Oüveirit

Jl_ wivutiuwoRecebeu à lilvrari» Cnlversat

i Julio Dantas - O que morreu1 de ai-or broch. 2$. .;_ - * .I Jnlio Dantas - Dom Ramon deíCaplchuéla 1$000. oi ..X„„1 Julio Dantas -r Soror Marina

|lSJu.io Dantas- F?ços g Vei-

|r°Julf?00bantas -' Crucificados

!2SJn.Ío Dantas - O Caminhei-oencad. 4.000. ¦¦•-i.i.lic.

! Ruy Cbianca - Por um beijo

. Eduardo Garrido — TheatroI Alegre encad. õSOOO.V c--elho Netto — Neve.ao Sol —i A Muralha encad; 45000.I Edmond RoBtand — Cyrano de

.Begcrac 3SO0O. ,I 1 io horto Gomes - A Bella Tmt-

de 1S000. ,,.

._ , .e.nf,l Bento Faria--Missa Nova 1S00O.

Julio Rocha — A riqueza dotrabalho 2SO0O.

Sieukiev,'icz —Vencer ou morrer-ISOOO.Li.ros oncadernados â lçaOO

Marín 0'Neillé -- Um drama deciúme (Elles u ellas).

Guimarães de Gairesl- A Dança,doDeslihí) (Contos o Narrativas).Sanches do Frias — Historias eRomanceie.-. íÍÍÍaÍ

Alfredo de Mesquita .- Alfaci-°

Alberto Pimentel - Fitas deànimátograntfo;

Virgílio Várzea — Os Argonan-

i ^Charles Dnpuis - Resumo da: brin-em de todo. os Cultos.

j "ganches

ele Frias - Quadros e

I Alberto Pimentel - Vida de Lis-boa. -, ,

Pedro Ivo - Contos.Pestana de VaBConçellos — uo

Rocio ao Chiado.^Lienrique das .se

duiM.daaes.Rn ul íl!: Azevedo

SehB.ç .o».Julio ac Castilho

Paulino C-àlív.l.Livro" âé Si

^s — Indivi-

— Aspectoà o

-- Poesia de

\Br<íy£ euvio .iuüo

A' VENDA NA

_.-__.

Carlos 1OaÍ3K» !£« - 3»"rto

'$}&«*$

?fiC? 'L-

|ná (ios Aadrato — ggff

ri-T1"i!ic-t'nlliáontõo_'mais-£-^r,_-.i__tiii3ilo;_r-;;:-.(iiaiiças,stiiriiauó. caaoriilos, or roíivnlosr.ntcs, cs vtl.ror,.PH(típa__:í;i- r_i,i. wV'j> y-*,mil?^[;.-,.",„ i" 6.B..I.-l»Toc!«-le,r,in_3oc.»i lim'.. >-i K

Deprecados

sua ! Leonardo Maco.onia Franco e8ou?.>>, lout. cathedratico osecretariod.i KaculdridR do Direito desta ca ¦[>ital, que fei recebido por innume-cob stòniiós;

Ao sen ileseinhanine comonrece-rain, ínçòrnoritrlòp, o_ hlúo-Q.s do(' vniio da Faculdade de Direito,

Decreto n. a.-tO«,«« _*"•»«ngoatu do lu»»

Provo sobre a administrarjão do municípioie Livramento.ü:'

O vice-Dresidontei em exercicio,do Ert.do do Rio Grande do Su ,

considerando que, com a terminação dp mandato do intendentee do conelho. municipaes de Livrameati, dar se A complou ace-ph..lia int. respectiva administra-çao, por.isBO que naquelle muniínuo nao, so, t.roccdensá, eloiç-top»ra «renovação daquelles map-dato., ¦

considerando qu« neste caso ça-be ao Ooverno do Estado prover,,U modo a ^evitar,a. interrupção.losiserviç.s administrativos,..to-.olve: .-:.• .,, ¦ "¦ ¦,

Art Io - Será nomeado para om tiiieinio do Livramento um in-t nient.s.. provi.orlo, a quem in-

urnb rA exercer aa respectivas:]f rn çõer iit_ a|.ns fôr eleito,(•riiiçõcs a ^eguil•. i

D ) dr. secretario :Dia 28 - Manoel Palmeiro da Fon-

t0í^nKarMunicip_l--P«_ue-se

"moda Rocha SA- Deferido,

ob.ervarias aa formalidades con-stantes da informação da 4» Dire-.ctoria. _, !'.'_

Paulo ,Tao.uet-F,>çu visar a con-tS pelo juiz. ..-,»>_ d_' Binarte Antônio do Prado - Pa-

KUAr-.hur Paulino da Rosa-Pague-se de accôrdo com o parecer.

Antônio TIsnriques de Casaos -

Franciscisco das Chagas Ilcnri-q°íoVo

Manoel de Olivoira-Inde-ferido, éra vista do parecer.

Antônio,Pereira do Rosa-Pague-se de'accôrdo com o parecer.

Manoel Palmeiro da Fontoura -

As informações prestadaB pelo3exactóres a seus superiores hie-rarchicos sobre serviços quaesquermT têm força resolutlva e sào poroatareza, reiervadas. Por isso, nunca foram nem podem ser forneci-das a terceiros, mesmo r.ob a Iorina de certidão

ofkicios

Olficio da Bibliotheca Publica,reqSndo pag- **%***>-¦*£¦p" Barcellos & Cia.-Pague-se em

^íd-ra" do juiz districtal do or-

_i.___"dé S L-0poldo, depreeandor.nfr°ga de juros a Josó .Sch.nit.^-Attenda-se. _Srcrrtarla.dss Obr.s Pn-

Iillcure

Do dr. secretario:

Dlabs - Emilio Mabilde - Re-'evo-d requerente do. pagamento,

zef.devencls pagar a de 1 mez, ou.70róOOO. ,¦¦* xrat,jo-ll.forme

•er aa respectiva*! Í?MS»de f orr-B e Coloei-Vossedointendeniflln Directoria de ir-rras * , : , -

truordundo as prc-lsaça.^ Ra.eiro ___ N;0 pretende o

l» ^Ob_<^_ :e

fará cxecatjsr' g,vernp alicnala.

Emilio Castilhos. ; '

Eutrenio de Oliveira Santos.Bdu-rdo Goaçalvos de Oivcifa.Fjstevam Lourenço da ..uva,Ernani Rodrigues Velinn-.Kufra-jio Joaquim da S.iveir.i.Edmundo de-Castro Fei-raz.,Er.bthr.-io do Oliveira e oilra.Knelydi-3 daRocha Fariis.Edm'ini. o (..uatimozui.Eduardo Martins lichen que.tóei;.ar l-.oiriguos da Silva:

' F

Franoiscos José Flores.Francisco Rodolpho í-ira-;h.Francisco-R-drlguen.Francisco Fettermanu.Francisco Cdetano da Cunha.Frederico Joaquim Lemos Schnei-der. , v*

Francisco de Arruda Câmara.Felippe P. WinckFelippe Falkenbach.Francisco líiithas.Francisco _au!.Fernando Abctt¦ Sonnnh--.Fernando de Carvalho.Fobronio de Brito I_'batto.Felippe Guilherme Weis.Fernando-de Araújo Cunha.Francisco Antônio Dias.Francisco Archanpelo Perronc.Fausto de'Azambuja Villanovr.viorisbello José de Araújo,.'ranoisco de-Paltla Ma.ssera.Francisco Klinklowsky.Francisco da Silveira Lopt>..Franz Preussler.

. ¦ • ¦Cermano Gher.Gustavo Alves Cardoso.Guilherme Luiz Stõll.Guilherme Augu.to ürodt.Guilherme Schmidt Segundo.Generozo José Fortes.Oenaro Herbst. „,;Germano Weimann.

Ileiirique Alves de Araújo Linia.Henrique Augusto Carlos LeopoldoSchmidt. ¦ ¦ ¦ '

Henrique Frederico KuplichHonorio Aranjo.Heitor Gonlart dc.Souza.Heraclito Fontoura. '

ldalino Cardozo Pedreira.J

Jcão Fernandes da CunhaJcào du Silva Polônia. •João Antônio Altraeyer.José Maciel Corroa: Vasques.-Jo-é'Vicente de'Paula. '

José Baptista Tubiuo.:.José Esitacio Mendes.JosC A"liur de Albuquerquo San-

tos.' ,.

Josó Carlos da Silveira.Joeó Rosário. .Jeronvmo Antônio da Silva.José Urbano de.,Castro Menoze..Jpão Baptisia Rodrigues.Jaeintlio GorVçnlvcs Leonardo.Jò.ó Falk.nbacli." ¦Joào Vicente Culdevon.JosC' Lourenço Cordeiro.J.ão da Silva Figueiró.Jeáo Luiz Salvado. :

Josquim Barbbzà do Lima.J sephino Luciano de Oliveira.J ào Cario. Martins Filho.JoBé Guatimonzin. .Jo.. Per.irà Nune».José Felix dè Deus.José Luiz de Freitas.José Ramiro. ,-.-. \íy. -Joiíje Joaquim dá Çanba.,Joté Láitano.'J:.feo Costa.J-isé Alcides Boncnu:J.io do Deus Pireuu

CASA ÍÍÊ VAREIO'" ' '-__¦ 1_B¦m

ws» _.J!l^7»«rl9l_p;«_,''?^'^ »

M múw m,-¦_,. vs cií._.-toM^ _a

|_______3__Sí_SiSS2Sii?

' Pniveninioa ipm o ^gMÈo^^lWM

WSmtmW^^ leva o^c-imi.e.Amargenr-com anos

sa firma por «'xtonso. ^ivn'rnio_ a legitimidade do nossoPrevenrmosjia.s^,,, ^.Í^0^W, franqueamos nos-clien-

r -^•í_T__7vií»'__'^ toa', em nosso eseriptorio, todos os documen-I |.lU--inV.»»J,.- tl1 ,,„ embarque.

C/i chi-irrmo- a attençào dos compradores. fv-ir.líticl!) I parn .t'nlvMra do sal que importamos dc

í , .ni, ' koSSOUO, provando assim a isenção ecJ.rií-ltl.Ul) ™^z;is

l:ío pi-ejudieiaes a alimentação do|;Í;Mtsl.lBEÍI«».'»,>'í-T..s.l i-«lo! salgado carne; pciSps, elr--

_AHC_ HWISillAlIA , _ Saboinos que lia nutras qrtaliilaele-s dc1 i- ,.»„ A li.rtl-l' ? sal que sc vendem por menos preço do que• Poi-{o_/Ui!!jn. .

^nj_quv UvrUjm;l.0 gôj.nnydfi marca, porem

o. cl-faelor.. devo-.;, esl.abcleeer ,. devido confronto para veri-,

ficar a WPÍ-^jM^^lirtn^nS Xarqueadas do F.slado com

cx^tee^|lg 1 §mm^ ^mmmma-ôinos _F_.lToelx*o «Ss Bastos

Eseriptorio: "Rua

.tias flores n, 25 (Sobrado)iS E TRA PICHES: RUA 7 DE SETf.iBnQ KS^54;^64^

Xna. t-logr.: GOME.. -'Tol-pli-ne :,. 100*

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DEPÓSITOS

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A FoUt-iavao --28 de agosto de 1916

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-S .. |E9_ GRANDIOSO E DÈSlÍl_iÍRANTÈ PRÕGRÁMMA

. WWU B..BIL11CIPUÜ JJL...

v:h_h_ e__» -ánr _sr_. •

?» .parte ECLAIR JOURNAL,.últimos acontecimentos - 2», Bí, 4».....,__: partes:

V Drama social .editado pela fabrica ECLAIR, dividido om 4 actos e i««F»7 p»»'^"^^"dMina dé amorprofissional™ Àleere scena cômica daHlabrica.«Ginps..- Amanha, suecesso sem igual! A mauoha _üfci_ _ ...

e H. Novel», ¦-. _ .eçbé pfilóula.es """ ' *"" ""

._S..ta^^eoo,e "Voo '_..

Ana-Venario d» morte do

senador l»_nhe!_o Machado— No dia 8 de .etembro próximo,pela manhã, so realizará uma romaria civica ao túmulo do nossoinesquecível o saudoso amigo se-nador Pinheiro Machado, em com-memoraçio do primeiro anniver-aario do seu f illecimento.

Será orador official, cm nomo do

partido republicano riograndense,o nosso amigo dr. Raphael Esco-bar.

ro

Oolonia S. Marcos — Ao dr.Borges da Medeiros foi apresentado, com as assignaturns de grandenumero de moradores do actual se-timo districto do municipio de S.Francisco do Paula, colônia «SãoMarcos», um abaixo-assignado de

que transcrevemos resumidamenteo seguinte :

«Considerando a enorme distan-cia que nos separa da sede donosso municipio; considerando a faltaabsoluta de estradas entre este

nosso districto e a -éie do muni-cipio; considerando os perigo-aos rios que temos de passarpara irmos á sede do munici-pio; considerando que a sede domunicipio não é uma praça decommercio, mas quo todos oa nossos gêneros são levados á estaçãoda cidade dc Caxias; considerandoque as autoridades administrativasdeste municipio pouco ou nenhumcaso fazem da nossa colônia poistendo já vintee cinpo annos deexistência, ainda não ha uma es-trada de rodagam para poder ex-

portar os uossos gêneros colo-niaes. «allegando, finalmente, o des-agrado cem quo receberam o actoda intendeucia de S. Francisco dePaula transferindo a sede do dis-tricto, para o povovoado da «Crixiva», embera haja sido creado de-pois o 7° districto com sede era S.Marcos, pedem os . ?.clai_autes sejado. nnsxido o distrieto do municipio do S. Francisco e annexidoao de Caxias.

O memorial foi entregue, sabba-do, por uma commissão compo-itados cidadãos P. Heniique Ccmpa-gnone, FranciscoStavinsky,.ÂngeloRecebi, Pedro Bonella, Pedro Bian-

• chi, João Mo.koslti; Ângelo An-

gelo Mogrin, José Ztiliani e LúcioCo*.Dpagnone.

Nesse acto, em nome da com-missão, explicou o sr. P. Compag-none os desejos daquelia populaçãocolonial assim como ministrou esclarecimentos detalhados sobre afalta de vias de comm unicação fa-cil e barata para os centros consumidore.. Declarou-lhos em respostao chefe do partido republicano rio-

grandense que comquanto reconíie-cesse até certo ponto a procedeu-cia do que cediam, consideravatodavia que a melhor solução, porisso que seria completa e detiniti-va, era a creação de um novo mu-nieipio que tivesse por limites o ter-ritorio cecupado pelos dois núcleos—Nova Trcnto e São Marcos.

Essa solução, porém, depondoainda do exame acurado das con-dições locaes afim de bsm verifi-car-so a possibilidade de man-ter-se o novo municipio sem ônuse sacrifícios demasiados para osseus habitantes.

Prometteu, por fim, mandar proceder a essa investigação o, caso

* seja favorável, promover opportu-namente a creação do alludidomunicipio.

Snb-_e.e___e.i- de po. icla •—

Pára exercer o cargo de sub*dele-

gado do policia do 5» districto do

município d?, Santo Ângelo, foi

nomeado o cidadão Jorge Bonet. » « —

Malta — Por infracção do art.lõ da lei n. 68 de 21 de outubrode 1909, foi, hontem multada em

20.000 pela policia do 1° districtoa mulher de nome Maria EmiliaPereira, residente á ruaRiachuclo

|_|jg_ , . ¦ '>• •

Dc«u-dei»M e ofíéiHíi *moral — Por promoverem desordens e se portarem inconvenienteniente, offendendo a moral publi-ca, á rua ltiachuelo, foram presas,hontem e recolhidas ao xadrez dtio posto policial as mulheres denomes Eagenia Gonçalves CamposMosa Espirito Santo e Zulmira Mar-tins da Silva. - .

» _¦ -

Km liberdade — Foram, pos-liberdade, hoje, Paulinof.)3 cm

Maurício da Silva, Antônio Barbo-sa, Pedro Antônio Lopes, Adão Ja-

cintho e Emilio Lopes.queseacha-vam recolhidos á Casa de Corre-

CÇãO.Nesse estabelecimento cumpriram

elles a pena de 6 aunos o primeie 5 annos de prieão cellular os

Tribunal dodemais, imposta peloJury de Pelotas.

Paulino Mauricio da Silva cum-

priu sentença por crime de morteo os outros par crime de roubo.

, o »MiCapitão d» _.ü-to —Pelo

nisterio da Marinha foi nomeado,

por portaria de 21 do corrente, o

capitão-tenente Joaquim Ribas d"Faria, para exercer, interinamen-to, o cargo do delegado da Capi-tania do Porto do Estado do RioGrande do Sul, em Porto Alegre.

Por portaria do mesmo dia, foiexonerado o capitão-tenente Antonio Brito de Souza Gayoso, docargo de delegado da Capitaniado Porto do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, queinterinamente o exercia.

_ _ -> •Sorte «írand- — Os srs. Z_m

brano & La Porta, concessionáriosd_ Loteria do lüstado, pagaramcom cheque ao Banco Pelotense, asra. d. Lila Pinto _uldanha, resi-dente em Alegrete, meio bilhete n.17 "75. quo sahiu premiado com50:000§000 na loteria extrahida em14 do corrente.

_, _ _Uiçsi- de lleiidas—Rendimen-

to da Mesa de Rendas, no dia 26 :3:9.1-_ 851.

Rendimento do cáes, no dia 26 :46-.-180.

Inter dente de S./Vrane.laço.de À'i-1 a - Ò vice-presidente !do

Eatadb; recebeu, a propósito da

posse de intendente provisório de8, Francisco, de Assis,, o seguin^telegramma: ..':. .'

«8. Francisco de Assis, 25 — Tenho a honra de commanicar vos

qúe nesta data assunii o cargo.de;intendent*» provisório,.deste muni"cipio. para o-qual Vosljdif naitó; nç-mear-me e em cujo exercício, èum-

prirei, com acatamento, as vossasordens. Attenciosà» saudaç-es. —

Odalbcrlò Lupi, ,.ip,tei_deDte provi-«orlo.» ¦ '•

Commls.s-o Arbltral-Os srs.Voelcker & Franco, querendo deci-dir em Comníissâi. 'Arbitrai, em_« convocação, sob Ire o abatimentode 10 o/o concedido a uma merca-doria de sua propriedade, pelaCommissão de Vistorias," designoupara arbitro,, por parte dò com-mereio, o sr. Alberto Bins.

O inspector da Alfândega, accei-tando nomeou, para árbitros da |Fazenda, os es cripturaries LuizX.vier do Valle e Sebastião Car-neiro Monteiro.

Posto o caso em disciies&e, o sr.Mberto Bins entendeu que deve-ria ser concedido o abatimento de28°/. sebre os direitos da marca-doria.

Os árbitros da Fazenda concor-durara com aquelle parecer.

O inspector homologou o votoananime da Commissão.

_. _ «¦>

Obeíi-tiui» de Policia-Serviço de dia para hoje: delega-1) dr. Saturnino de Souza Velho.;•imanuense, sr. João Tavares.

—Serviço para amanha: delegado, capitão Eduardo -1

Sarmento; amanuense,Francisco Rumi.

(__!!#)'____)_.' Sendo permanente o alistamentestadual, em virtude da lei n; 15de 14 de julho de 1913, convidotodos os correlioionários que aindnão são eleitores eüaduaes, e quei'ram votar na próxima eleição dintendente e conselheiros municipaes, a comparecerem no CentroRepublicano Julio dè Cnstilhos.ondencontrarão i quem lhes ministre todos os esclarecimentos para essfim, dos 10 ás 16 horas de todos <dias utels.

Porto Ale_.e,29 de março de 1916Marcos de Andrade.

INSCRIPÇÃO DE ELEITORES FEDERAES NO REGISTRO ESTA

.DUAL.''-'-: Convido os meus corrclioüraa

rios, qualificados eleitores federaenas revisões de 1914 a 1916 e quainda não são eleitores estaduaesa apre_entarem os seus titulos nsecretaria do Centro RcpublicanJullo de Castilhos, onde encontrarão, diariamente, das 9 fis 17 horas, pessoa que se incumbirá dpromover a sua inscripção no respectivo registro.

Porto Alcnre,24 de Julho do 1916

Marcos de Andrade.

¦ •• - ii—j—^^tji»-i-«-«»*»»*»»»>****** '"

:|^___í*l_$-:|l_aÜHi I

. J_______-_^B i,

de Moraessr. André

Para averigua viva — Acha,o deüdo no 1" posto policial.paraaueriguações; Eurico Pires.

.-»-»¦ •

líesordeiro preso — Ao xa-drez do 1° posto policial, foi reco-liido, hontem, Julio Carabowsky,

ores" por promover desordem arua Voluntários da Pátria.

Viagem de liispecçi.o — Procedente de Passo Fundo, onde foraem viagem de inapecção,|regressouante-hontem, a osia capital, o sr«A mando Watson Cordeiro, inspector fiscal dos impostos de consumo, neste E.tado.

__i<fh-l,i-e—No sabbado passa-do foi distribuído, nesta capital, o

primeiro numero do jornal typo re

vista denominado «High-Life*, queobedece á direcção do nosso collegaAlfredo Guimarães e de Bua exma.esposa d. Clotilde Guimarães.

Na primeira pagiua, além demuita matéria de collaboração li-

teraria, figura nm esplendido cli-ché de nome ,Dora de BarcelloBGaffré, esposa do dr. Joaquim Gaf-fré.

Nas demais paginas figuram os

retratos de mlles. Celina Harmor,Lylia Vargas, do nosso amigo coronel Terra de Moraes e o perfildo mlle. Albertina Neves.

«HighLifc» traz collaboraç&o dosnossos melhores literatos, possuin-do um noticiário elegante que seoecupa cim a nossa melhor socie-dade.

Ao nosso collega almejamos umalonga vida repleta de prosperida*des,

O cambio do _o»lar - Dumachronica de New-York para o Rio,.estacamos o seguinte trecho :

« Verifloc, entre, homens que sededicam ao commercio sul-ameri-cano, que a questão rto ¦ cambiodo dollar é para elles da máximaimportância. Graças ao NationalCity Bank, ha hije varias odaoesda Ameiica do Sul onde se podoobter o cambio io dollar, mas«o esse cambio se tornasse ge-ral, seria melhor para todos esintetessados. .

Hontem conversei com um banci neiro que me deu um exemplo apropósito. Foi-lhe apresentado umaceite de noventa dias de um paizMil americano (não me quiz clizarti uai. para descontar, liifelizmen-te o eaque ora em libras e recla-mava o pagamento na bsse docambio de __md.es. O melhor queo banqueiro pôde conceder foi umdesconto de 4 1/2 por. cento, aopasso que, se o saque tivesse sidoem dollars - disse-me — teria foi-to um desconto do 2 3/8 por cento.Como o saque era grande, a dit

¦ronca revestia certa importância.Na opiniã. dossebanqueno todos

AdmlntatraçAo do . Corre-ion — Pelo nocturno. que chegou,hontem, ás 10 1/2 horas, esta admi-Distração rBeebeu 68 malas, proce-dentes do Rio, S. Paulo e Estadosdo norte.

Casa de Corrccçsio- Existemactualmente, na Casa de CDrrocção610 reclusos, sendo 501 6onten-ciados, 59 em appellação, 31em processo, 14 á disposição dojuízo districtal do crime, 1 á dojuizo de comarca da 1» vara e 1 ádo de Alegrete.

Na enfermaria daquelle estabe-lecimento continuam emtratamen-to 25 presos. :: • ,:!

Desastre —' Quando trabalha*va nas ofíicinas tta «Ultima Hora»hoje, pela manhã, o ajudante demacninista Floriano Antônio Xa-vier foi victima de um desastre. .

Procedia elle a limpeza da ma-china do jornal, quando, teve amão direita colhida pela engrena-gem. '",

Em conseqüência disso recebeuelle extenso e profundo ferimentona palma dá mão e outros, diver-bos nos dedos.

O ferido compareceu na assisten-cia pubüca do 1° districto, onde oenfermeiro Teimo Silva lhe fez osnecç.Sarios curativos.

¦-¦¦;,. - _»-»

C_.ae.lt. e terimentos — Vá!tanto alcoolisado, Felicio dos Santos tronsitava, hontem, 4 tardj,pelo Mercado Publico, quando |-vou uma queda, recebendo, um r*rimento, contuso e profundo, dd2centimetroa do extensão, na rerfofrontal direita. . / _

O ferido recebeu curativos/naassistência publica do 1° distil--0

I e em seguida se recolheu á/suaI residência á rua Riaohuelo n.f-.

os saccaaores de cambiorica do Sul deveriam saccar emdollars era vez ds libras, sempreque lhes fosse possível.

Numa reunião recentemente ce-lebrada pelos banqueiros de Fit-tBbura. Pa... o sr. John E. Roveus-ky, vice-presidento do «NationalBníik of Cotnmcrce», de NovaYork, fez unia interessante com*inúnicaçãõ sobre o credito. sul-americano. /Chamou a attençaepara ofacto/de que. havia entrealguns coniáerciantcs e fabnean-tes americínos a Impressão deqne não erA bom o credito çospaizes do íl. Ao contrario, disse,o credito/era ali tão bom quanto

| na Amerjba do Norte e todos osmal entendidos a oBte. respeito ti-nham vi, do dos errôneos" methodosda nossa gente que embarcavamercadorias, baseando bo simples-mente /m annuncios;. sem olhar arespon/abilidade - dos consigoata-rios. íra sua opinião que metho-dos análogos applicadoB neste paiznrodo-iriam preciz&mente/ a mes-ma nircentagem de prejuízos. Poroutrtí lado, chamou a attençãonaraia integridade o elevada,situa-Sao/financeira dos indivíduos etírir. » commerciaes da America doSulique no seu paiz gozavam deroc. nhecido credito.. Manifestou omi. or enthusiasmos pelas faturasreações commerciaes, e aconsellpu os Americanos a entrarem

fase campo com_>erciaI com ia*Illgencia, pois podiam esiatarrtos de serem bem succe«Hdos.» \

aionnmento ao general Osorio-A, Commissão Central do Mcnnmento ao general Osório, presi-dida pelo marechal João CezarSimpaio, continua desenvolvendogrande actividade para a realisa-ção do fim que tem em vista. Alémda volumosa correspondência entre autoridades civis e militares eoutras pessoas gradas, tem a Com-missão Central expedido neste mu-nieipio, e para localidades 1'óra doE3tado, bem como a todas as ra-

gões militares e guarniçõas desta,milhares de cii-.nia.es e listas.

Vários dos setenta municipio.do Estado já têm suas commissõesde collectas e propaganda organi-zadai, estando outros a organi-zal-as, conforme communicações re-cebidas.

A Commissão Central que, porgentileza do Grêmio dòs OfiiciaesReformados, tem funecionádo omuma das Balas desta,digna asso-ciação, passará ainda esta semanaa ter *éde nes altos do mercadon. 7, ficando assim definitivamentelocalizada, devido aos eBforços eobsequioBidade do operoso presi-dente do seu conselho fiscal, dr.Montaúry Leitão.

Aos patriotas concorrentes á con-crettzaçào no brobzo da justa ho-menagem ao glorioso o inolvidavel brasiloiro, lembramos, oonfor-me já publicamos, que os donati-voi ou produetos de listas serãorecebidos, não só pelo thesoureiromajor Leopoldo Ayres de Vascoa-cellos, á rua dos Andradas n. 18,como também pelos bancos Fran-co Brazileiro, do Commercio, Pelo-tenso e Porto-Alegrense.

. Do expediente do Commissão des-tacamos alguns ofliclos ubaixo tran-scriptes.

Estado do Rio Grande do Sul*Palácio em Porto Alegre, 5 de ju-lho de 1916.

Excellentissimo sr. marechal JoãoCezar Sampaio. N. C.

Aceuso recebido vosso oflieio da11 de junho ultimo, cnmmunicaudohaver sido constituída, em assem-bléa geral, a Commissão Cèiitraldo Monumento ao general Osório,incumbida de promover os meiosde ser levada a efiaito essa home-nagem ao glorioso heróo da guer-ra do Paraguay. Fclicitando-vospor tão nobre iniciativa e acco-dendo ao vosso nppello, assegnròde minha parte todo . o possívelconcurso para tornal-a; quantoantes, uma brilhante realidade-Saúdee fraternidade. (Assignado)Salvador Ayres Pinheiro Machaáo.

Arcebispado de Porto Alegre.Secretaria Ecèlcslastlca, 5 de julhode 1916. IllUstrissimo e excelleutis-6Í__o senhor Marechal José CésarSampaio, dd. presidente da Com-missáo Central do Monumento apgeneral Osório,

rgnado) Jo&o, Ai cebispo Metropo*

lltano de Porto Alegre.-Município de Porto. Intanden-

cia Municipali 27 de janhode 1916.Ao excellentissimo senhor Maré-

chaiJoao' César: Sampaloi ^.resi-

iíenté da commissão do monumen*to aó general Osório.

Aceuso o! recebimento do' vob.oò-ficiò dè 11 do corrente, commu-nicando-me ter sido conítituida emaisembléáReral a 8 de maio fiadoa còmmissiio encarregada de pro-mover oi meios't)ára e_i_.ir-seumaénátua nesta éapitalao inolvida-vel 'è

glorioso general Osório. Devoassegurar a v. ex. que a IntendenciaMunicipal, acompanhando o movi-m»uto patriótico levantado na ter*rá natal do benemérito cidadão eheróico soldado, Vara prestar-seum tributo de reconhecimento e

gratidão á sua memória, se èenti-rá honrada em esforçar-ae*no qu8ao sou alcance estiver para con*Bummáçao de tão nobre iniciativa.Aproveitando a opportunidade, rei-tero a v. ex. oa protestos de minha,elevada consideração e respeitosae3tima. Saúde e fraternidade. (As-signado) José Montaúry AguiarLeitão, intendente.

— Sctiina região militar. 5a di*visão. 10» brigada de infantaria.Quartel em Porto Alegre, 27 de

junho de 1916. Ao exmo. marechalJoão César Sampaio, d. cl. presi-dente da commissão csntral domonumento do general Osório;

Accusando recebido o officio em

quo me commuuicas^s ter sidoconstituída a 31 de maio ultimo acommissão que. deverá promoveros meios de ser levada a effeito,aste Estado, a orecção de uma es-talua ao inolvidavel general Oso-rio, àgradcçc-os a fineza dessacommunicação e declaro-me de

pleno accordo com tãi patrióticoèmprehendimento, logo disposto areceber e a cumprir as ordenscom que para realizar so queiradistinguer mo a comniissã. de quesois digno presidente. Saúde e fra-türnidade, (Assignado) IldefensoPires de Moraes Castro, generalcommandante.

-Delegacia Fiscal do ThesouroNacional no Estado do Rio Gran-de do Sul, Porto Alegre, 10 de ju-Uio de 1310, Excellentissimo senhormarechil João César Sampaio, m.d. presidente da Commissão Con.*trai do monumento ao generalOsório.

Accusando o refebimonto do vos*ao oflieio de 11 de junho ultimodeclaro vos qtte com muita satisfição rae associo.*grandiosaideirda erecçâo de uma estatua ao ge-1neral Osório, bravo defensor dsnossa liberdade, e prometto trabalhar em prol dessa merecida lio-mea.gem aquelle immertal heróedo Exercito Brasileiro. Saúde eFratornid a de. — (assignado) LuiziSabino de Mello, Delegado Fiscal.

-Estado do Rio Grande do Sal.Commando da Brigada Militar emPorto Alegre, 29 cio junho dc li) 16.Ao excellentissimo senhor raarechn!João Uesar Sampaio, d. d. presi-dente da Cimmissão Central domonumento ao general Osório.

Aceuso recebida a circular quame enviastes com data de 10 docorrente. Em resposta declaro-vosque terei o maior prazer em pres-tar ineu desvalioso concurso paraque se torne uraa realiáade a pa-triotica idéia de erigir-se uma cs-

•t-tua ao heróico soldado generalOsório, que tanto illiulr.u a Hi.-tória Militar do Brazil com feitosbrilhantes e glorioso-. A pro veito aopportunidade para agradecer-vos,penhorado, a distincçào qua meconferistes, Saúde o Fraternidade.—(AsBignado) Jiffonso Emilio Massot, tenente-coronel.

-Porto Alegre, 30 de junho de1916. Áo senhor marechal Jcão Ce-aar Sampaio, piesidente da Com-missão Central do monumento ao

general Osório. :Accusando o recebimento do vos-

so ofi-oto de 11 do fluente ficámossclentes de seu conteúdo. ""_;.

,: A directoria da Rsvista dòs Mi-

litares coroprohendendo o alto ai-

cance patriótico e cívico, na.ho-menagem «|ue se quer prestar &memória de Oaerio desde já, põe &

Depositoafamadas marcas í-hERICf. (curtido y_j.gc.tal) i£ IbEnt» (curtido cromo) no armazém

de fçrro de;'! H. ''Tftéo...fflôller

32 —Rua Voluntários da Pátria —.32RepresentAiite geral da Fabrica Nacional de Correias

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•sn^Srmi-Am V_--!» *-M W-^______etjL;

SilVç_nde-»e qualquer quantidade porquena quesçjae aob prçços da fabrlc

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liluilou.

W Rna «e eossisercio a. 5, esqíiica ina

|^^*»^_: __-apitai do Estado. Desvanecido cm '

Extremo, aceito a nomeação para o \cargo de presidente da comraiasá'1 jque, neste 'munici. ir, incumbir-sü-4 d, collccta do donativos para a .e.; ,_ .•>rccção do proja.tsdo monumento .^"^ DnqU(1 de Caxias.ao valcrcso cabo d. guerra rio-

grandense o inclytq general Oso-

rio. Remetto a lista de nomes qaeóonstitUt o núcleo do propagandaaqui, bem como a coi__iis3ã > mu-nicipal aisim organizada : Presi-dente — Arminio Silveira, s>;crota-rio - Mario Oliveira Santos, the

soureiro - Januário TeixeiraCooselho fiscal - ainda não eloito.

_uoleo de propaganda : JuvencioPeixoto, Honorio de Castro, Abílio

Silveira, Francisco de. A__i_buj_Honorio Carvalho, PedroAlfredo Nogueira, OlintoGaspar Fontoura, Januário Teixéi-

ra, João Erüs.èr, Juvenal Jósta,

Carlos J.uyeiítUdes de Oliveira.Bernardino do Campos, ManoelPacheco de Andrade, Manoel No-

ronha, Protasio Noronha, Hèíi-

rique Valli, Jòeé Schmann;, Anto*

nio Baroni, Ângelo Baroui, Iiodol-

pho Taborda, Mariano da líoeha,

Olavo Mondes, Alberto Calilasso,Alberto Vieira, Oliverio de Olivei-

ra, .Nicolau Altlere,Plácido dos Santos,lho, Arthur Corro»,Costa Gama, Emilio

um

lio n. 287

Lazarc Debiza

fiira.j!é_lllmm

m n ,.,

Tenho a honra de agradecer* di.posiçá- desaacoinmisflão as-.•'«-' é. —.l a — m #_ ._>. om

suas

Beine.s» de gala - A Dele*gacia Fiscal recommendou A Col-ledtoria de .Bagéf 'pró*ldei__a- nosentido de lhe serTemettida a guiade pagamento de B._ nardina Sou-za viuva do;-tenente do exercitoCasemim Nnnes da Costa 8on_a.

m——atam*****a*aaa*<a%a%**a+Amm~—'a*-—-——»»

l>e_1dò de p»_e»«no_ito —^ADelegacia Fiscal réstituiu ao Mlnisterio da Guerra o processo re-lativo ao pedido, do pagamento _.ajuda de cutto a qne se julga comdireito o 2» tenonto Oriauz ¦¦ Jar-dim dos Santos.

vos a coráraunicação de haver si-do constituída em assembléa' gerala 31 do maio iludo uma commis-sao, afim de promover os l meiosnecessários para ser levada a ef*feito, no Rio Grande do'8_1. a erp-ceâo de uma estatua a um de seus¦ais dignos filhos, o inolvidavol e

glorioso general Manoel Luiz Oso-rio. Applaudindo sinceramente essanobre idéia, d-mo grato offerecer-yo. meus fracos prestimospara sua

Irealização. Deus vós guarde. (As-

paginas para tudo que f.r em bemda bella idéia. Pára representar, aRevista dos Militares junto A réf.è-rida coinmissao .indicado o senhorcapitão Bnéas Pompilio Pires. 8aú-de e Fraternidade. Pela directoria.-(Assíghádp) General. Carlos Fré-derico de Mesquita.

— Intendencia Municipal de Eri-cruillháda. Estado do Rio Grandedo SUl. Encraüilhadá, 12 d 6 agostode: 1916.. Excellentissimo Benbor>marechal João Casar Sampaio, na

Motta,S .are. .

João Silva,Alipio ÇastiJulio Corroa,Peixoto, Lui_

Maria Fagundes, Pos-idonio Azam

buja, José Azambuja, João Gau.,Lauriano Araújo, Januário IJinio,

Fólippa Murtina, Aurélio Meirelles,Degello ' Brazil, Adelino Machado,Propicio Machado, Herminio Toi

xeira, dr. Alfredo Santos, Máximodos Possòs, Antônio Machado, Tito

Teixeira, Collatino Corrêa, Possidonio Azambuja, Pedro Gomes, Bran-

dilio' Cidade o Antônio Veiga.'Saúde e' fraternidade.' (Assigoado)Arminio Silveira, intendente. '

'Em vista de estarem diversifi-

caixão as organizações de algumas

commissões muniçipaes, a Oominissab Central péde-nòs cliamerao3 »

attenção dos interessados para o

modo como ficou organizada a

commiâaão municipal da Eucruzilhada, onde apenas falta o conse-

AnuilillVi

BM ANTARJá se acha aberto á ma General

ss__ffia_sfc=_4_US. AI. MCTIGâ

!.__

verdadeiro r,"y;tem -CiiU"-'BÚnico no f-,enc.i-

tema americano,

fWlgZZ do. licores da grandemarca -Antarctica».

oiitinchtivlOIiojip

20 qualidades de vinhos, cervé-ias, .águas mincraes, etc, •

SandwIchei e outras10O r». para cima,

5

iguarias de

•3-,_OT___^_^^5«r_'__??'?,i

lho fiscal composto de trcs mem-bros e que deverá ser eleito polonúcleo de propaganda.

ti ma enorme bale.*» «nvn-Dia ixit prnia da H|e_itíog» eniSantos —Um jornal dá cidadede-Santos conta quo ali, receuto-mente, os habitantes da Bcrtiògaforam surprehendiclos com ft ap-

proximação de uma otiorma bjlcia

que deu aquella praia, ficando on-

calhada em frente â velha fortã-1,33a ali existente.

O colossal cetáceo mede cercade 22 toetro3 de comprimento e G

de largura,'calculando-se quo ost-.u

peso attinge a cerca de IBO.000 kl-logrammas.

Ao local aülairara varias lanchESalém das forn.cidas pola empre-sa Assis, conduzindo curiosos, q«%,>.*ali foram admirar o enorme pei.^f

Petit-Casino/O TTNICO MO OE_T-_aO NA AMERICA SO SOT.

Empreza Brandão Sobrinho & C

-HOJEPKEÇOS

HOJEi. Segunda-feira, 28 de agosto de 1916da qnál fazem parte as-estimadas artistas AWgft »»»> *°*"*

Grande suecesso da companhia do Dr. Chriatiano de Soaaa» da q»»».1»^Caanpoa -' Orchestra de 12 professores s,ob a regência do waestro Luiz Moreira..^ -^ COMedia em 3 acto,

IITG-LBZBSI

.¦ j: _\._____J-f'

MAGNÍFICO trabahho

Amanhã Grande matinée ás 3 i/2, eoutja Prémièfe com a comedia CHUVA DE FILHOSDE TODOS OS AUTISTAS

l...Çi >op_S000_tsboò

A. seguir

CamarotesCadeiras numeradasVarandas

3i_he.es á vencia das 10 da nia-nhã ás 2 da tarde no PETITCASINO.- A IsAGAR^-IXA

¦¦-va :.-. ..¦¦¦'¦¦¦.';

'Vi-- 1*A Federação 28 de agr-sto de 1916

OffIol«t--le-é-tí** --;©í;té>:nente-coronel A'ffonso Emilio Massot, comm_H___-te ;geraí "ittteriao

da Brigada Militar, baixou, hoje, aseguinte ordem dò dia : De con-formtdade com o disposto no aríi

go 550 dOiRegulamento Penal emvigor; determino seja exeluido do

quadro doCofficiaesIS da Brigada,

por deserção, o official do 1<> ba-talhão José Gonçalves Cassemiro,que, auseatando-se desta capi*fal, sem licença, toi chamadopor editaes a apresentar-se den-tro do prazo de 20 dias, sob pena de ser considerado desertor,não tendo apparocido até hontemdata em «.ue se exgottou o dito

prazo, conforme tudo ficou averi-

guado do inquérito a que sobre o

facto procedeu o commandante dodito batalhão.

, —¦» ¦pela Altancl* »«*" Na Alfan-

de-ra desta capital, toram despachSdos, hoje, os seguintes reque-rimentos ». -..

Manoel Gomes Camisa - A IaSC?leã°àclidos Couto -Keconsideroo men despacho anterior a vistade^impròcedéncla de. notificação*

Albino Cunha -: Se_a presente- acommissão de tarifa

C Neukacbntz

(-.) — Entregue-se pelo deBpacao

^ÍÍÍXSd- Eutíegue-séPí íSSr A' com-missão de vistorias.

Pedro Pereira « O. — -f-" *"*Marsilláò para rotirar amostra.

Rolas, Rubem & C. - Communi-

^si-ss« no"SSíTlru*,- Concedo pro,.-1"¦ação do prazo por mais 30 diasSSaaclo dia 1« do .correnteeni que terminou o primeiro praio.

Manoel Gomes Camisa - a i*"fficlidoB Couto - Itocom«ggdo mou despacho anterior a_ vistada Proccdonoia dn notificação.

Escola de Engenharia - o o o. o

déíte Estado,-Tjítótsi. ''C-t-Jadâ, Báannos; Patricio Zamboni, da Itália,branco^, casado,-40 annos; .Galdino:José "de Oliveira, 'deste: Estado,preto, solteiro, 70 annòs; JlduardoCometei, deBte Estado; branco

èiiíiíia .«,-.om o nomo de «Fectlo»,e era com Bolonha (Boulogne surmer^ò porto:í_nais importante ÔÒm

que cpntava a Gallia Septentrio-nal, -.bretudo por seu commercio

w.*'4^«aiâa_ffi*%-fATVi_í« mw

". solteiro,'43 aunçs; Celmillo José dos.de transito, marítimo • e fluvial,Santos, de Sergipe, branco, casado,41 annos; Moacyr, filho de AlfredoJoào Horzog, deste Estado, branco,33 mezes.

da frente dó carro' 2094," percòr-

Fíopsioclado-» adquiria»»— Adquiriram propriedades, emdata de hoje : o sr. Alfredo Dii-temburg, um terreno á rua Com-mendador Coruja, por 3:000$opQ_;.o!l yêcfit-ní um

com ú Bretanha c a Gerraania,I M.-Cumont, membro belga daAcademia de; Inscripções, annun*ciou a seus collegas que a Asso*ciaç&o Antropológica flollandezaacabava de associur seus recursosaos da Sooiedade Histórica deUtrecht, para- emprebenúerj am

methodíeo trabaliosr. Francisco de Catvalno Freitas, j ^ escavações, asBim qne aè"tfouma ne3ga de terreno, na estrada pa8 tiveB8em evacuado as provi*de Belém Velhc, por 2:000$000 ; o Loria8 trincheiras. Nâo obstante, esr. Carlos Jung, uma casa á praça & eapera disso, poude-se já extiu

- Verifife e in-

Florida, por 2:600$000; as sras. dd; Maria Carolina de Limae MariaAmélia de Lima, a quarta parte deuma casa.à rua Coronel FernandoMachado, por 562.000 ; o Bancodo Commercio de Porto Alegre,três casas á rua Josó do Patrocínio,por 10:396$OOo ; o sr. Pasqual Ber-nardo Sirangelo, uma casa á ruados Andradas, por 13:650$000 ; o sr.Armando Eudres, uma parte decampo no 8" districto, logar deno-minado «Potreiro Grande», po_-374$000 ; e o sr. Pedro Pereira oC »., um terreno á tua CoronelBordini, por 4:000$000.

mar, em trabalhos preliminares,uma quantidade extraordinária defragmentos, de vasos e vasilhasassigualaaos com oa nomes de mais 1 cldaàã7o Rb

^Grande,

de seiscentos artifices itálicos «1

Ratos e o,•parloa6om.es»--Ô'_irrespon$è__te eiií fòrtofjMegreào .'«Echo do 8W», d. «io Grande,

passou aquella folha: o seguintetelegntmma: >. ¦/.'-

•A officialidade do ./«Carlos Go-mes» está descontente coni a dl-recçflo da {jbmpanhia ^as Minasdo Arroio dosüítatosi a qual sem-pre oppbz difficuldades á inspe-cçâo das suas minas, que os offl-ciaes não conseguiram*ver.'' -->'-.A propjfSfi.0,- dèsmeritlndb o,

íeBcreveu o ak A.Í da Motta Ferraz,commandante do barco nacional«Carlos Gomes», a carta abaixo,que o preprio «Echo do Sul» inseriu em suas columnas -.

«Bordo do V. G. «Carlos Gomes»24 de agos .0 de 1916.

A' redacção! dò «Ecqo do Sul» -~

^endo.80 metros descajriladç?, $en*„do n-CMsartç k.hortá .çara*-^6?"empediinento da linha';

Dr. '¦ Süi-vhIo Donrado ¦ —O nosso amigo general SalvadorPinheiro Machado, vieè-presidentodo Estado, em exercicio, recebeu o ètuasseili prisão de Eurico,

àia_nin_ítràtl'vã do í» dlstrletoV como n. 60.

' ,. ... ,, g'j,"'¦ . Esse loliciàljassimque encontrou

o crimmoso, procurou o delegadotenent^Çoronel Francisco de Pau*Ia Louvada e lhe referiu o facto.

Essa|iíuteridade determinou,-en-tão, qlie o referido agente offé-

onde

li

- A'

Informe

!••pede. . , ,, „Oswaldo B. Srnith íc O.

secção.Heraclidea Couto

"LtóydeBraallèlro -Certitique-sc.Tasco Azambuja r. Entregue-se

pelo despacho primitivoAltredo l.uxardo

cção.Kòsas Ribeiro c.

sr. Samuel Menezes,Atiolpho Silva -'í

t-t.de, pagando_õ0/o¦XoSo - Informe o conferèn-te do despacho. .

detro « l--. — L-aresponsabilidade

C.

C.üc

A' 2"- se-

- Informo— Comomulta do

Barboza"Mostavdeiro & C.vre-se termo decom o prazo de í)0 dia.

Alcmio Vieira Lopes

Companhia .Costeira — °\m.Carlos Korp, - Averbe-se a

mudança. t_v.«,.Emilio '/immermann - Junte>,m

ao processo c„,Y-}k?FW . -0.- -r' °*rauel Menezes. „

Jobé Luiz Sporb & C. - M .5e.ruc-se pelo despacho primitivo ,.

: Solmeidèr & C. - Informe o fieldo armazém n. 1- „ _

p. J. Brutschke & L- —conferente do despa-

— Tránsfi

ViuvaInforme ocV-ü.

lUcüida preveiiicir» —.0 Ministerio da Agricultura, Industria e hoje data-lo,Commercio enviou ao Governo de?-te Estado a seguinto circular, quefoi publicado no Diário Official «ie19 do corrente mez.

Sr. presidente do Eítiido do KioGrande do Sul . ,

O grande incremento as-signata-do pelo commercio de exportaçãodc carnes no corrente annuo-e aextraordinária amplitude que tudoindica dever tomar case commer-cio nos próximos annos obrigam

Governo a acompanhar o aE-sumpto com maior solicitude e iu-

j.teresse e evitar ,o..:déficit previsi*! vol em nosso ..toc.__bovino desdeI que não sejani_i tomadas medidas| urgentes quanto:á defesa da pro-

duo cão do gado nacional entreessas medidas, sobrosác, como prin-eipal, a necessidade de se cohibiro sacrifício de vaccas ern condiçõe-_ favoráveis do procreação.comoo de novilhas aptas a se tornaremboas reproduetoràs.

Assim, pois, -índiae momento em I

que devemos desenvolvei* cadavez mais a pecuária nacional, da-das as extraordinárias possibilida-dos que nos assegura fartamenteo progresso dessa industria, venhosolicitar a attenção de y. ex. paraassumpto de tão manifeBtrt impor-tancia, pensando sar efficaz a suaintervenção junto ás municipalida-des desse. Estado no sentido deserem creadas posturas de itícídóa impedir. a_matança; de novilhase vaccas de menos de 10 annos;desde que esses animaes, estejamem boas condições para a procrea-ção,

gaulezes,As escavações projec.tadas, cujo

promotor é o dr. Holwerda, dire-ctor do Meseu de Antigüidades deLeyden', promettem uma magriifí-ca colheita archeologica sob Ò solo.de Fectio, que devia servir pro-vavelmonto, naquelle remoto passado, de base naval a Germapjfo,quando foi de sua grande" |gxp||dição contra os bárbaros.»» «fr *»

Perinu.a — O acto n. 115, deconcede a perniuta

solicitada pelos escrivães do'eiveie crime e provedoria e casamentos, accümulando jury u execuções criaiinaas da cidade de Qua-rahy.

O acto vae publicado na seçãocompetente.

«Diário Popular» — Entroahontem no seu 56" anno de publi-cidade o nosso collega Diário Popular, valoroso orgam do partidorepublicano na cidade do Pelotas.

O Diário Popular, que é umafolha que honra sobromodo a ira-prensa do Rio Grande, tem, actual-mente, como director-redactoi* egerente, respectivamente, os nosaos amigos dr. Cunha R:inio3, il-lustre deputado estadoal, c capiStão Ignacio Ferreira. ';i,

Ao brilhante collega apresenta-inos nossas saudações.

Tendo lido no vosso jornal de22 do corrente um telegramma dePorto Alegre no qual sa diz estara offlcialidade do V. G. «CarlosGomes» descontente com a dire-cção da Companhia Minas do Ar-roio dos Ratos.-a qual sempre op-poz difficuldades & inspecção dassuas minas, que; qs .officiaes nftoconseguiram ver, venho oppõr con-testação a es3a noticia, por nSoser a.mesma-a expressüo da ver-dade.

A officialidado • do «Carlos G,o-mes» está muito grata á direcçfeodaa Minas do Arroio dos Ratos,pela maneira fidalga por que foirecebida e, agora, está satisfeitade poder dar publico testemunhodesse seu sentimento.

A visi.a ás minas não fei feita,apezar ds convite, porque impor-taria em demorar o navio era umaregião om que as águas do rioJacuhy começavam a baixar.

Muito vos agradecerei a publi-ção destas linhas — <1. da MottaFerraz, commandante do «CarlosGomes».

seguinte telegramma.Rio, 28-Tenho o fozar de par-

ticipar a v. ex. o falleçimectbhoje, do meo presado amigo ecompanheiro de directoria" Servu-lo Dourado — Uarlós de :CnsiilhoMidosi, director technico de LloydBrazileiro.»' ¦ ? -

Pautam .atoai no Theson-odo Estado — Pel> Thesouifo doEstado foram tjtf.ictuados, hoje, osseguintes, no total de rs16:919$378, a sab-r: por-iwptas14:18555.043; idem de oiphãos einterdictos, 1S6.Ç015; depósitos par-ticulares (importância retirada),1:820$000; idem públicos e judiciaes(idem), 727S820.

o encontrasse.Cumprindo essa determinação, o,

agente n. 60 deu voz de prisão aecriminoso, quando este transitava-ante-hontem, á uoite, pela rua Ce--neral Andrade Neves.

Levado á presença do tenenle*coronel Louzada, Eurico, ao principio, negou haver commettidoqualquer crime, mas acabou porconfessar o,que acima narramos.

Aquelle delegado fez tomar portermo as ^declarações de Eurico,

PETIT CASINO

No «Petit Casino», o olegaotethea-tro da Praça Senador Florencio,deu-nos, hontem,'a Companhia d»dr. Christiano de Souza,três bons es-nectaeulos, sendo, em «matinee »,le-vada, em réfprise, a excellente come-dia «O sr. Director», que cm] suas pri-meiras representações muito agra-doue nas sessões.U noite, também,am reoetição, foi levada á scena a

ToSftsem0PrPe?afníerPretaçãodadaás referidas comodias pelo osplen-dido conjuneto ¦>omo*??.no,:'%„?u*compõe aquella companhia, foi omeih r nossive'. .

- Hoji, será representada pelo«Petit Casino» a comedia -«ingm-zes».

,0 qne fomot iniorros-i:"». <_comedia 0 uma dus ím-.lli res aoPolo.qne fomoi Informadas esta

Ò-i-) panhiatCI U1U «O \4*_aV4MaM*^\-"WU «-*.*-' _a~_a»». 1 \s>j a.a_ -- —. — - -----

que, em seguida, foi recolhido á ^^°'^V"z-.

"

Casa «lo Correcção, onde ücou & "L.lRÀbi'gai. M-iin,'a-dàt°.i tu j actriz

Vistoria — Pelri cn oitão do Porto foi feita, hoje, á. M horas, umavistoria no vapor «(Mo . arrendado por João Michaelsen.* • ".". .

Inspecção — ;Pelo capitão doPorto foi feita, hoje, ás 14 horas,uma inspecção no saveiro «Do.ro-thy», de propriedade de C. Booih.

o m m_E__qittpa_rem — Visto ter.alte-

rado a sua equipagem, o paquete«Itapuca», de propriedade do<L'oyd Brazileiro», enviou, hoje, aCapitania do Porto, nova lista dotripulação*

» m mXCectificaçf.o — Tondo es

capado á revisão na primeira publicação dos decretos n. 2.206 de19 de agosto, e 2.201 de 22 tambem de ag03to, relativos áa alai-inistrações provisórias *ie RãoFrancisco de As3i-i e Ltvramenf,por isso são repetidos na secçãocompetente.

_ m m

l.t_l-í4-*_cia de j-oüíio. —Odr. Vieira Pires, chefe de policia,

disposição do dr. Vieira Pires, che-fe de policia.

Por determinação dessa alta au-toridade, o criminoso embarcará,amanhã, para o municipio do Triumpho, escoltado por praças daBrigada Militar.

O te-PaulaAttestado viaye, -

nente-coronel Francisco deLouMda, delegado Jadiolano doio districto, forneceu attestado dc

,' ôndueta, hojo, a d. Emilia CorroaBayma.

_ —

Vpanltatlo por«n* Bittomo-vel - Hontem, á tarde, Anaho

Mendes, de côr mixta, solteiro,

natural deste Estado, com 19 an-

nos de idade e residente a rua b.

loão n. 92, transitava pelo campo

da Riidotvii.çSo, tas proximidadeda estação da Companhia ,J! orça^

Luz, quando,foi apanhado v

* • »0_.',sa*nn«-- — A's 19 horas de

sabbado ultimo, o agente munici-pai n. 82, de serviço íl rua i deSetembro, viu passa*- por ali três I pto, dando-meindividuos sobraçnndo um sacco [ interessado, ou

ao atravessar a rua,cio automóvel n,

330. ,\n«

ca dopensadoSimes c em sfguida

Santa Casa de Mu-.cn-pelo

Atirado ix regular, distancielio levou violenta queda.reçebcndo,era conscciwencia disso, diversas

centusões na-perna esquerda.Dirigindo-se á assistência ptlDl •

2o districto,-.- Analio foi ab«iiTcrmeiro Hugo

int2rnado no

hospital dacordia. '- „„-».>>

_\\ foi elle submettido a corpo

de delicto pelòisr, Jacintho Godoy,

àedico legista da policia-O dr Suturnino de Souza Velho,

dtílegad- judiciado dotó» districto,

tomou conhecimento do facto c

abriu inquérito a respeito.. . m • —¦

- O de5_.xoi«iclo_» lindo»lBgado fiscal remetteu ao administrador dos Correios deste t-Sta.àdo o processo relativo ao reque-

• iríüvit" nm aue o praticante dcSssX&c-%|^S^5_ ToRÉiCurtz dos Santos, f.eueSmeffô dc uma divida de exer-cicfòs lindos pedindo ao mesmotempo'que elle informe porqueíendô-sido a gratificação calculadaSo»M m os%encimentosmensaes^ oiq<Rl__ no periodo de 5 de^tum?'5fói7çcLadoquea dividaimporte em l:409yeo-

Movimento «•« vapores -

Estão para chegar: o «Itauba» a

31 e o «Itapuhy» a 2. •— O «Itsgiba» segue, no dia dl,

para na portoo^o ^orte.«BHcimontoi e obKoB- Na

zona suHrbana foram registrados°ySrnto:s-Dia28 - Luiz

, CimiUo, fiho de João . Mescolo;Pedro íilho de Innocencio Paixão;lubice, filha de Pedro Augusto deMarsilúc Motta; João Ademiro,iho do Oscar Gonçalves Bastos;

Manoel Bra,, filho ae Manoel BrazJa6fc - Peto, filho de Emilio

•branco; Amélia Feldmann,

ínÜIVIOUOS HUIJ1 £.-.•*"¦-•" "'" -.- —

com carne de porco.c meio Bacccde farinha de trigo.

Suspeitant-0 delles, o policial os

intimou a irem até a delegacia do1" districto.

Aii declararam elles chamar-seManoel Kadrigues dc Lima, Nica.nor Soaroa Nunes e Antônio Seve-riano da Conceição c confessaram¦haver furtado as referidas mercadorias.

Os gatunos íoram recolhidoõ aoxadrez, ficando o furto depositadonaquèlla repartição policial á dis-posição de seus donos.

Noaue.aç»'*. — Poi uomeado ocidadão Osório Marques para exer-cer vitaliciamunte o officio de escrivão de orphãos e ausentes domunicipio de Alegrete.

o • mTelofSratnmuM retidos —

Acham-se retidos na estação Centra!dos Telegraphos os segnintestele-gramma s:

Capitão Clemente Argolo MendesIndependência 5 *, Ascylino Castro.Andradas _ 14 ;¦ Eugeuio Oliva, Ar.voredo '.'43; Diez, Victorino 61 ;.Josc Tinoco ; Piaientel, Hotel Fa-miliar; Commandante Destacamen**toIFiscal. t .

Vapor «Maroim» — O vapor«Maroim», chegado hontem, do nor

ESaista de muhüíocá— O nos-'so amigo coronel Eúripedes Mos-turdeiro, presidente da Praça doCommercio, desta capital, recebeua seguinte carto, qua abaixo tran-screvemos :

«Mogy das Cruzes — S. Paulo>18 dc ufrosto dc 1916.

Illmo. sr. Presidente da Prnçado Commercio— Porto Alegre.

No orgam de publicidade «lista-do de S. Paulo», deparei com otelegramma que recortado juntosem o nome do negociante a quese refere.

Suppondo seja verdadeiro, meapresso em communicar qne nes-te municipio existe rama de man-dioca para mais do 120 toneladas,mas como ato o momento nàotenha sido ella objecto de com-mercio, rego esclarecer o assum-

apresentação aoentão entender-se

Pagamento de o_fi_.*i_t*aduaneiros - A Delegacia h iscal remet,tt.u à;.Alfândega dest»capital o requerimento era que o 2»ofücial aduaneiro daquella repartição, Sérgio Henrique de Carvalho,pede que a mesma se pronunciesobro a permuta qne protend" ef-feetuar com o também 2o ollicialaduaneiro da Alfândega de Uru-giiàyiuin, Manoel .Ramos Pilho.

concedeu, hoje, a exoneração soli-citada pelo capitão dr. Erico Ribeiro da Luz, do cargo de delega-do de policia do município de S.Borja.

Em sua substituição foi nomea-do o tenente-coronel Antônio dosSantos Fagundes.

com o sr. Lúcio Lopes doB SantosSobrinho, gerente do Banco Pelo-tense, que sc encarregará dasnecessárias explicações o encarai-nhamento do negocio.

Queira acceitar os meus protes-tos de estima e expedir ordens.

Ao amo. crdo. obgmo.—HenriqueLopes dos Santos.

Mogy das Cruzes — Largo doCareno 4. S. Paulo.»

Uslzer,'

te da Republica, trouxe 30.000 sac-cos de sal, consignados á diversasfirmaB desta praça na importânciatotal do 90:0001000.

o • * . , .—Restou «lc constrncçôes ro*

mana* achados nas trtn-ciiciias, ni» llollánd» - O

«Pigaro» publica uma communiea-ção"apresentadã á Academia deInscripções, do Paris, por úm deseus membros associados, o sr.Cumont, da Bélgica, sobre uma«trouvaille» archeologica que sedeu na Hollanda, ultimamente. Dizassim o citado diário : .

«Cavando trincheiras perto deUtrecht, em Vechten, sobre o Rhininferior, os hollandozos puzeram adescoberto os restos de uma for-taleza romana o de outro estabe-

jeciinento da época imperial, as-sim como um pequeno altar, comuma dedicatória do «trierarca» oucapitão da esquadra romana.

«Vechten, fio tempo dos Césares,

Attenti-do — Noticiámos, sabbado ultimo, o attentado de qnefoi victima em sua residência, navilla de Garibaldi o coronel Au.relio Porto, intendente daquellemunicipio.

Adeantámos que as autoridadesdali haviam aberto rigoroso in*querito sobre o facto, tendo sidoettectuadas, já, diversas prisões.

Agora, o dr Vieira Pires, illus-tre chefe de policia, resolveu mandar a Garibaldi um funecionarioda Chefatura dc Policia, o qual vaeincumbido de syndicar sobre oattentado.

O funecionario incumbido dessamissão é o capitão José Cavalhei-ro do Amaral, que segue, amanhã,para aquella localidade.'Tra.ns_i-ereni.ia-.de créditos— A Delegacia Fiscal transferiu osseguintes créditos : 182Í.500 á Gol-lectoria de Santa Mario, para pa-gamento do soldo diário de 500réis ao cabo voluntário da Pattia,Cypriano Rodrigues de Moraes, acomeçar de 1° de janeiro findo eradiante; 5:184.1903á Collectoria deS. Leopoldo para pagamento dosvencimentos mensaes de 436S990a que tem direito o capitão re-formado graduado do Exercito,David Luiz da Cunha, a partir de1 do corrente; 720$000 a de CruzAlta, para pagamento dos venci-mentos mensaes de60$000 a que temdireito o 3<> sangento reformado doExercito, Francisco Barbosa deMaria, no periodo de 1 de janeiroa 31 de dezembro do corrente aano;Í31SÍ400 á de Caçapava para pagamento de soldo diário dc 3G0 réisao soldado voluntário da Pátria,João- Paulo Bittencourt, a partirde 1 de janeiro ; 1:200§0 á de B8n-to Gonça ves, para pagamento doavencimentos de julho findo do pos-soai da estação Sericicola; 118S200á Alfândega de Livramentq, parapagamentos feitos em • julho pela3» secção liscal daquella didade ;C>0$000 a Mesa de Rendas do.,. Ja-guarão, para idêntico,pagamento5}-100$400 á de (jaaráhy, ideim '"*

Uef-carrillainento dc trens- ..nte-hontera, ás 12 horas, nokilometro 408, próximo a Erebango, do trem n í. tirado pela loco-motiva n. 203. descarrilou o tru kilelMzdicrron. 2549, percor.rendo cerca de 200 metros descar*rilado,

Algumas hqrafi depois foi o carrorepoiito íi linha*

Ds trem'n. 209, quo vinhapara esta capital, ao chegar nokilometro 24G e 200 metros, proxiino á e.tiição ile Santo Amaro, des-carriltou o carro 2092, carregadocom fumo.

A linha ficou impedida.Do trem n. 704, no ltilometr*

47 mil e 500 metros, próximo a S.Salvador, descarrillarara os carrotnumeres 2.202, com carregamentode diversas mercadorias para a estação de Caxias, 4.0-10, 4120 e4.132.

O motivo desse descarrillameiitoé devido a linha SRr demasiada-mente larga.

Calcula-se om 10 horas para o

completo doBempedimonto da linha,

por ter esta fiicadó, numa extensãode 50 metros, com ob trilhos des

pregados e tombados.Hontem, no kilometro 238 mil o

330 metros, próximo a PinheiroMachado, descarriUou um carro d-,

2.197, carrregado com diversas

_OC«!)acl«o iivs-e — A D-*iegacia Fiscalemettiiulno Ministérioda Fazenda o requerimento emque Plácido Terra solicita despacho livre para o gado que proteii-de importar da Republica dò.TJru-KÜay'.

Í_tt-__t_dos ..o vida - Requereram intentados de vida á policiado 2° districto, obtendo despaelinfavorável, o sr. Ernestino de MelloPedroso e d. d. Dina de MelloGastai e Ida Maria Pedroso diMello.

Al-Candeíça- — Rendimento diAlfândega até hontem, 707:20_$873

Dc hojo, 23:1718315. Total: 73G:37G$188.

Apanhada por am bonde —A' esquina das ruis Venancio Ai*reso Azenha deu-se, hoje, pola nra-nhã, um desastre, de que foivict.-ma um menor vendedor de jor-naes.

A's 10 horas, approximadanian-to, o bonde n. 81, eom procedênciado arraial da Gloria, dirigia-separa o ceutro da cidade, quandoao passar por aquelle local, umdos passageiros fez signal a umvendedor de jornaes.

Este, qu-. se chama AdhémarFrederico Homero voltou ao és-tribo do bonde, porém foi tão iu-1'eüz ao fazel-p que perdeu oequ:-librio e cahiu uo solo.

As rolas do comboio apanharama pc-rna esquerda do menor, fra-cturando-a, completamente.

Passagen'03 do bonde e populares correram logo em auxilio deAdbemàr e o transportaram paraa Assistência Publica do 2o dis-tricto.

Ali foi elle pensado pelo enter-meiro Paulino Guerra, que o fezinternar, em seguida, no hospitalda Santa Casa de Misericórdia.

Adhemâr foi, ali, eubmettido acorpo de delicto pelos drs. PittaPinheiro e Jacintho Godoy, medi-con iègistas da policia.

Coiiw elle apenas.12 annos deidade, é de côr preta e filho dçLuiz Homero, residente a rua Ve-nejiianos MO. _.-'",.

Clemente Andrade, Josué tleCastro e Juvenil Rodrigues, re.-pectiviimt-tite conduetor o motor-neiro do electrico e conduetor docomboio, foram intimados a cnmparecer na delegacia do 2" distri-eto.

patrici», cantou, dando u ii realçaindescriptiv.l, divorsiF ci.açoesbrasileiras, no finai du «mannee»de domingo.

Guurany

O elegante Guaráty exibirá hojeo 30 episódio do scnsacir-niil Hlm«Os vampiros», intitulado «O cry*ptogramma sangrei:to».

tgéleçta

E' hoje, no Selec.la, a primeiraexhibição do film de actualidade«Nos campos de batalha lha daBélgica» quu traz interessantesscenas da actual guerra européa-

ColiseuDespede-se, hoje, do publico do

Coliseu a troupe infantil Galhardo,que ali tem trabalhado, cora sue-cesso. .: . _,O sr. Ministro

Foi, hontem, lida pela Compa-rihitt Cliristiano de Souza a peçadó nosso collega Br. Emílio Kerap«O cr. Ministre», que, em brevesdias, entrará em ensaios. .

Os principaes papeis da relenciacninedia estão a cargo dos actoresChristiano do Souza, Campos, Jor-ge Alberto, Antônio Silva, AbigailMaia o Eiiza Caninos.

Iii ii

miudezas, devido ao pouco „ogodo carro, fican-

n. 243,

122Ch-329do

no apoio da frontedo a linha abalada.

O carro ficou no desviopara ser reparado.

Do trem n. 2, no kilometromil e 300 metros, próximo Achoeira, descarrilou o carro 11.de 2n classe, ficando a caixatruck inutilizada.

Os passageiros vieram do logardo accidente jantar cm Cachoeira.

O mesmo trem, ao passar pelokilometro 310 e.100 metros, proxi-mo a Montenegro. teve descarrilla-do o truck de trazido,,tender dalocomotiva, o qual ficou bastanteavariado e o trem atrazado em 1hora. , , ,

Do trem n. 20B,'etirado pela locomotiva n. 370, quando chogou, on-te.hontem, no kilometro 270 emetros,^próximo a estaçãodescarriUou o truck da irentecarro 2273, com carregamentora Ligação.

A linha nada-soffreu.A's 12 horas de hontem, no

lometro 337 mil e 300 metros, proximo á Capella, do trem,. n.tirado peta locomotma 374,carrilou o carro 2381, carregado,

A causa do descarrilamento,devido a um pequenotruck daquelle carro*

Só ás 16 horas e 40 minutos de

hontem, é que a locomotiva n. 313,

chegou 4 Passo Fundo.O machinista informa achar-so

descarrilado, no ^Mometro 373 os

carros: 129G, 2241, 2174, 2446. 2406,

2258 O 2247.Do trem n. 206, ao

kilometro 324 e F/íSOOximo í SSSwyi descarrilou o truck

SOGil,dopa-

ki.pro-208.des-0.foi

defeito no

Pr.-tito tle nm ortmnioso-Desde hontem, acha.se recolhidoá Casa de Correcção o criminosoEurico Pires dos Sintos, presonesta capital pela policia do 1»districto.

Ha cinco annos, approximadu-mente, Enrico trabalhava nsts tur-mas de conservação do leito daestrada de ferro, 110 3° districtodo municipio do Triuaapho, logardenominado Volti do Barreto.

Dava-se elle intimamente comFrancisco dos Santos Pederneiras,mais conhecido por Chico Péder-neiras e que costumava dar bailes,todas as semanas, em sua casa.

Esses bailes realisavam se quasisempre sabbados e eram dirigidospor Eurico, que substituiu o donoda casa, na ausência 'leste.

Em dias do mez de junho de1911, Chico Pederneiras, tendo dofazer uma viagem, chamou Enricoe o encarregou de cuiaar a casa,durante o baile qne haveria nessanoite.

Eurico a isso se cbmp-ometteue á hora costumada deu inicio áfesta, quo correu bom até a meianoite.

A essa hora appareceu á f.'enteda casa o" pardo João Rosa, quenão tinha sido convidado a com-parecer, motivo por que eitcn*deu de olfender oa presentes.

Chegando a uma das janellaí dacasa, João Rosa começou a dri-gir chalaças ás pessoas que dtn-cavam, determinando, assim, a n-tervencão de Eurico.

Este, saindo á rua, procurou fi*zer com que Rosa se retirasseaconselhandoo com calma.

8ó conseguiu, porém, exacerbar ,o animo de Rosa, que acabou poraggredil*o, a faca.

Em defesa própria Eurico pu-xou, então, de uma pistola e des-fechou um tiro em seu aggressor,e que ficou gravemente ferido eveiu a fallecer pouco depois.

Em seguida ao delicto Euricoabandonou o logar, nunca .maisse tendo ouvido falar nelle ali.

Seu paradeiro continuou sempreignorado, apezar ' ' '

Ali foram elles interrogados pelodelegado dr. Saturnino de SouzaVelho que, por esses depoimentose das diversas testemunhas, itptt-rou que o desastre so deu devidoi imprudência de Adbemar.

chegarv nometroBj pro-

das diligenciasetfectnadas pela policia do muni-cipio do Triumpho.

. Agora, porém, uma das pessoaspresentes ao baile a que nos refe-rimo?, encontrou o criminoso nestacapital e o reconheceu.'

Trata-se de Hermeto-Lopes, na-tural daquelle municipio o que hamais de ura aiinó serve tia policia

Ci-iü-ie c fnungise — No casebren. 3 da nvenida existente á ruaVuluntnrios dn Pátria n. 3C-I Ahouve, honteir, á noite, uma scenade ciúmes.

Ha muito tompo residem ali,tendo sempre vivido em perfeitaharmonia, o jornaleiro Manoel Jo-sé da Silva e sua amante Georgi-na da Silva Gonçalves.

Esta esperava sou companheiro,hontem, ás 22 horas, quando o viaentrai', com ares ameaçadores.

Dirigiudo-lhe a palavra, sobre omotivo qu-i o fazia estar assim,Georgina foi scientifiçada de quea causa do aborrecimento de Mb-noel havia sido uma conversa queouvira ria rna e que dizia respei-to á condueta delia.

Essas palavras exasperarão Geer-,gina, que declarou a seu amantenão admittir suspeitas sobre seumodo dp proceder.

Originou-se, então, forte discus-são, de quo passaram os dois avias de facto.

Manoel, mnnindo-se do uma achade lenha, deu varias pancadas emGeorgina, produzindo-lhe extensosferimentos na cabeça c grandehemorrhngia consecutiva.

Tendo o agente municipal deserviço naquèlla zona communiea-do o facto á assistência publica do3° districto, seguiram imtcediata-mente para o local indicado o dr-Breno' Alves, medico municipal, eo enformeiro Adalberto Salatino,que fizeram transportar a feridapara a referida assistência.

Após as intervenções devidas,foi Georgina internada no hospitalIa Santa Casa de Misericórdia1A

paciente, que apresontava 4fíimentos contusos o profnndos,ctm 5 centímetros de extensão, liare.ião frontal, 1 ferimento contu-so.com 8 centímetros de extensão,na-esião parietal, contusão e he*maamá-onsectttiva na região domaxl!ar'inferior e nma contusãona epadua esquerda, foi submet-tida : corpo de delicto pelos drs.Pitta --inheiro e Jacintho Godoy 1médios legistas da policia.

O cipitão Eduardo Sarmento,delega^i. judiciário do 3o districto,tomou conhecimento do facto eabriu i__|uerito.

Manoo' quo foi prcao em fia-grante, aha-so recolhido ao xa-drez do '. posto.

Foro estadualTribunal do Jv','!/ - Sabbado ul-

timo foi a julgamento o réo Olo-doaldo Augusto de Figueiredo, pro-cessado por crime de morte. _

Fez a aceusação o dr. AriostoP;iito, i° promotor publico, e a d«-temi o dr. Sérgio Masera, que con-seguiu a absolvição unanime deses constituinte.

Hoje, prqseguirara os trabainosdò Tribunal do Jury, sendo sub-raattidos a julgamento, em primei-ro lugar, Guilherme Hofi, proces-sado por crime de. lerimentos le-VGS.

Acçrisou o o dr. João Bouuma,_o promotor publico, tendo a defe-sa sido produzida pelo dr. RaphaelEscólíar.

O réo foi absolvido por unam-tri-Uade de votos.

Sai seguid», ,|á ás 14 horas, toidndo inicio ao julgamento os réosEleutherio Rodrigues Machado, in-digitados autores do assassinatode Fabriciano Pessano, na cidadede Urugayana, _

Fez a aoous.iiçao o dr. João Bo-numa, 2° promotor.

A' hora em que encerramos oexpediente eni noBsa redacção con-tinuavam os debates desse proceB-no, estando com a palavra o dr.Plinio Casado, advogado dos réOB.

Cnm o julgamento de hoj?, ficaencerrada a 4a sessão ordinária dotribunal do Jury.

Noticias militaresExercito

Serviço para amanhã :Dia ao Quartel-Gcnèral o ama-

nuensc Henrique Fernandes deOliveira. . , .

A 10» brigada de infantaria damo serviço de guarnição.

Uniformes: 5° e 4°.Collegio Ali litar

Serviço para amanhã:Dia ao Collegio o capitão Joa-

quim F. de Vargus.Adjunto do official de dia o

2" tenebte-alumno n. 270, Florianode. O. Faria. ,, .

Inferior de dia ao Collegio o Iosargento Constantino Malnati.

Inferior de dia á 1"- companhia o30 sargonto-alumno n. 157, EdgardA. Lopes. . .-„

Inferior de dia á 2» companhiao lo sargento alumno n.20l, faatiyFolch. . .„ „

Cabo dc dia á 1» companhia oalumno 818 Bnphnel F. Teixeira.

Cabo de dia á 2» companhia oalumno 11. 297, Adalberto F. de

Dia ás turmas e alojamentos,inspector Arruda Pinto e guardaAmérico Vianna. .

Pernoita 110 estabelecimento ser-vente Affonso Moreira.

Iflissa[il A familia do Napoleão

tejfe Fonyat, profundamente fe-rida pelo passamento .,deseu proganitore chefe, agra-

dece penhorada 11 todos quepessoalmente e por meio de car-tas, cartões e telegrammas envia-ram pezames e coroas.

Aproveitando a opportunidadeconvidam as pessoas de suas rela-ções e aos parentes para assisti-rem ás misaas de 7° dia que poralma daquelle finado mandam re-zar quarta-feira, 30.do corrente, ásS 1/2 horas, na Egreja Nosso Se-nhor dos PasGOS.

Autecipam sincera gratidão.28 e 29

g__g____8__S!__3__ç_ana1IT> WBSk~M~~WmWSOmWÊUÊ^WÊm^SWÊÊÊÊtmWÊm^

| ASTHW8Â .1Hv^-,r,RMr..-.HiTi-, opp.i-if-SsoES^^Wf CORi-níS ^,alf 7|SP|C ^J

ail_.'_.. "Vc-á^xixVxass£ssSâía

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:i-,r:- Umíw —-—IIktó, AvEeãeraçao 28 de ;ago8to de,- 19J6;< i

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A parlir de h"i« a Itnlín s0 C(111S1"dera ein guerra com a Allemanha

NEW-YORK, 27 — Tebcgraininade Berlim, de fontií oiTicial arimin-cia que a Ilaiia avisou o governoallemão quo se ièbiisiièor.a íón estadodo «lícrra ram. a Altananha a ipav-tir de amanhã, vinte e- oiüo de agoi¦¦-to. ¦¦'.-;

BERLIM, 28 (Offi'cia'l) — A Itáliaileclarou ao .governo alíle.mão hon-LÒiiri, q>ui-.' a par.tir ctí hoje' se .consi-dera em guerra com

Conflagração europeailaiTia e o nevoeiro quo .embara- to se distinguiu nas o.peraç.003 con^glozes, iititilca. se apiadiirairam pela, adiiiiiitte-se la; liypctlvese da linviasão

a Alle.manhn,

Noticia inexactaMONTF,VII>EO, 28 — O.nsMern-

se iivexactá a noticia, que. aqui' íi-;¦..-ram circular ais 1'olilias © os ci'r-cnios g'C'rmíHiophilos (db haver a In-.elatcrra. proposto ao governo nr-r.cávJai', pe'lo prazo cie 10 áninoiH iiilha das Flores.

AgnnwsãoRIO. 27 — Hontom n sr. .T. Wil-

loman, jiiioc.tor da Iriíp.rísnEia In-gleza; toii ag.srrolilii.lo ã bofetadas, narua do 0'jyild'or.

O aggressor fugiu, ..nlranclo hacasa Avp.

Altribucim a ©ggrej-sãó a publifcá-çõifS coiiitrarins •no? ailílelmãcs fciltnsno "Jornal do Commercio", d-.vtiivei-

Os ministros alliados enlrçgain umanota ao governo nrgçiilino rt pro-põsito tia classificação (los siib-marinos.'BUENOS AIRES, 27 — O';1 .minis-

tro'3'da. Rússia, da França, d'a M-glater.ra e da Itália, nesla capital,eirtrogarani ao dr. .Toso Atorãlurc,miim-felro fe. delações ExtHtí o resuma noto dos respectivos goVí-rnc.',Iodas do HTiiéámo teor, pediihclo aogoverno fia Republica Argentina quenão considere os submarinos, sejaa i[ui" olaiáso .foiiam1, como navio.-'nTá-caintOiS e que jiroeVirta ;'t iníquo-diíála internação nos mesmos, logoque cheguem ao pòr-to'..

çaram •extraondinarianTente as ac-ções da artilharia conis.eguimos rea-lizar novos progressos nas encos-tas do .monte Cauriot, ontíe fize-•mios quarenta prisioneiros.

E' 'intensa a .actividade da arl.i-¦1 liaria inimiga contra.ias mossas po-eições nos altos yall.es de Degano oBut.

Re.peltimtos. own pequeno ataquemo desfiladeiro do valle de Inferno.

Em Gori/.ia e no Carso a situaçãopermanece inalterada.

A artilharia inimiga lançou algu-mas .granadas sobre a cidade e ou-trais1 om direção ás .pontes do Iso.n-zi. — Caderno.". _

tva Gori/.ía.

Contra a "black-list"LIMA, 28 — Na sessão de honlem

da Caniijra o deputado Segada oc-capou, durante longo tempo, a tritraria censurando a '-black-l:i-!.'

apresontánld'0 uma minuta, qtil: rapprova'da, maridando que o •minisferio lias Relações Exbeviqreisi leintròem' negociações com a c1iairic'ellariflingleza, afim dl? obter dostà a re-tirada de nufnleirqsas firmas com-nierciraes 0 industràiaos nacionaes.sem razão, i.neluidas na lista pre-hibiliva ingleza.

BUENOS AIRES, 27 — O MuseuSocial organii-a para amanhã gran-òe manifestação de .pr.u.lesl.o contraa upplieção da ".bliaek-lisi", p-lospaize.s 'aluados, que (pnjuWiica anormalidade das operações fio com-mrercio legitimo.

LIMA, 27 — O .mkifeti-o da íngua-terra enniiniinicou ao ministro dasRelações ExlieiMiàrés1, .que o 9iti go-vi mo inelui.u na "blaok-Mst", oBanco Allteímão, desta çaipitaü.

A o.ffciisiva italianaIIOMA. -7 — Gommunicai.lo do

bu premo bdçrnnando do oxorc-itò :"Nos Alpi di Fossa, hão obsUun-lü

ROMA, 28 — Coiniiráiiiiioado dosupremo commando do exercito :

"Na região imorit-anhosa realiza-mos novos e íalizes iprogressics'.

No valle Posina replíiWlimos vio-lento ataque (m oíossas iposições nomonto Seluglio.

Nessa acção io .intmiigo sof'J'i".ú'avultadás perdas, ideixando tam-bem em nosso ipôdter grande nuiim -ro do nrisione.ü-oisi.

Nos Alp'es di Fassa os ai.p.inosprogrediram, na encosta do intontcCauriioL •

Continua ©ada vez anafe y.iigorosaa nossa pTOssâo no vaíle Travigno-lo.- , ,

Reipelliimos um 'contro-ataqm-' doadversara nas encoflas se.pLonl.ríg-naes de Col Bricom; no valíe Tra-venzanes.

Avançamos nae encostas de Tofa-na Tercciira e reconquistamos forteentrimehei-ramicnto além do Force»la, no va-llo Castrati onde tambe.mfizemos 'trinta prisioneiros.

Repellimos nitidaimenli? suec. ísjt\-,-.s ataque-.-1 do inimigo contra ainossas novas jiosiçiws.

Uma esquadrilha dia aeroplanoitalianos bornibardeou a estação tisSan c.hnisl.ot'oro, bawanlíb imftmi'-lantissiuios estragos.

Om dos nossos o.pparolhos ntfiiregrésíou.

Sobn:- Gorizia, depois de renliidalula. um aeroplano italiano obrigouu.m apparelho inimiigo a aterrar nasproximidades de AisoVfeza.

As operações na frento balkanicaI PARIS, 27 — Um coimimuTiícado¦ ir'e*'ebi.dto de •Sailonltea diz iqiue as

forças húngara® quie avançavam•pelo vallií Str.uma foraim IJtatiidai* oobrigadas a rutrocelder; qjuc tum-be!m as «oluminas gregas na Mace-donia Oriental so esforçam iparaconte.r o avanço dol-n búlgaros • parao sul;

.que os búlgaros retiraram-lse para a negião do lago Tabino, tendoisolifrido baixas iimjportantilsisimas.

.que sei.-'centcs búlgaros •eaitrarai.i'!.em Pros:en!ik c tao apclcl-raram de•importantes quantidades de provisoes pertencentes ao exercito grego .:•• 'depois incendiaram a pidadeem diiveiisois pontos ;

que os búlgaros oecupàraiií a ini -da Diiumaya;

quo contingcntei-i russes o servitosobrigaraini1 os búlgaros a .retiranom-se. de alguns ipontos do sectorde iii 'site, depoiis de üim combate en-camiçacliissürjo cm que os nerviesn.vançar.am to .em seguida: occuiiHarri.T..Lunzi, <ni direcção a Kaiímakiá

que 'o .centro butga.ro cede i-'nb a•presisãò dos alliaidos oulrt* Mongie-¦ntea ç o VaiWar;

que os builígaros recuam ié.m des-ordem para a frcmteiira.

'fortfa de nieWhuima pos.'ição 'em po- búlgara na Gn.'cia ter sido con-der dos gruigip*; i^té Ihoje i,:s alí;iad.oé 'rt-iritndii .çcím o conhecimento d'5não cia.usairaim nenhuma vicitimii! re.i CoinstailtinO'.poinitos tem isid1!) ilitftá isenilpire- de —accord» com as autioridpdes gii?-1 PARIS, 28 — O .coimmuníclxlo dogas, quer cüintraes, fluieir tecaieis. I exi-irciito dos Balkans aimumcia que

O ínilmiigioi nio cr.int.ra.rio disso in-' lícnvi.' isitoente •actiivildjade de antii-ya.de a íenro e fogo o terriitoriVllirpia. nas -miargenis do Struma e nogrego e. irteilW ae. ínstalla, niassia-' si;ictic.r de Doiiraacranidi» as gua>r,n;iiç&'ei3 -e p.r|nt)icando| .Acirolpllanos iuiigllí sjeiS bamibawk/ii-dada a sooti? do -viroliemoias. | í-aim os iaca.m|paimi:intos inimigos de

(Em dlYie.rS'G.3 clirculos balkanici.-.ls Kula, 'Çciãolca è Rroseiniik.

II ollA li^Uia':

ROMA, 28 — O ultimo commn-nicado ido geme.italiLssimo Cadpr.niá'amvuncia que tropas italianas rea-lizaram progressos nas encostas dònioivte. Oauriol « coirucpistia-raaii oginimigo; fortes enlrineheiramenluspouco além Ide Forcella, onde fj-/eram alguos prisioneiros.Aeroplanos italianos atacaram eom

excellentes resultado; a estação il r-i-o-via,ria de San Cristotoro o aba-terníri "»s inumediações de Aisoviz-za uni ã.ppare'1'ho a.u.str.iaeo.

Os italianos percleram üaimbciòum aeroplano.

f-27 "Foliker", abatido

LONDRES, 27 — .Cdííftamlã-sòfiieialnn mte. a motieia. tle quo- os ul-lliiulos ,iá Inbaternm 27 iawoplaiiVòs"Foklscir'', typo di' .aeroplanos .maispoderoso' dia quantos possuo a Ali'?-matíWa:.

Morreu o ncnernl Cliinotto

ROMA, 28 — Morreu boje em1'tline, o gen.er.il Ghiiwlto que wivi-

LONDRES, 27 — Na frente idoSalonjea, a* operações, om, conjun-.to, são favoráveis aos ateados. Aaia esquerda dos aliliadios está abso-liutaimente flrmiada. devido aos pro-grossos dos sl'-rvini--i. no iponfo ondeanteiv haviam •recuado.'.

Na a.la direita os aluados eistãotambém inteiramenfe stnbonos fia•situação.

O inimigo na iiiniposi-iibitüdade ab-sriliuia de avançar foi obrigado ai-nitrincbeirar-se ina estrada '(to Se-res. a rei-:ipeiilavel icfistaneia do Stru-fíiia.

A .segurança nas d.Uas alas astá.garantida rj oi? alliados retomaramtoda a liberdade, de moVimimlos noceutripi.

LONDRES, 27 — Noticias- recebi-das efe Salonica dizem que a situa-.•ão militar ao longo dte toda a fun-te -continua favorável aci.. aluados.

Fortes destacamentos bullgarosc|.ue se conoentraraim nio longo doSlrunia foram Idisípersados pela ar-tillflia.riia franco-ingleza.

Entre o Struma e o Ml-ista, diz-se,,mas não se •con.finma offictalmienile,qni' or-' gregos detètm> o avanço dosbúlgaros emi direcção ao mar.

Entro o Struma o o Vardar pro-segue violll.niissimo o boiimbaitíciodai? posições inimigas pela artilha-ria alliada.

Na região do Momglenica os ras-sos que i-:i,r iniconpoiraram. aos ser-v.i'os, .expulsaram os búlgaros devários ipontoi-1 estratégicos ís irnipor-tantes.

A colina 1.506 a cinco kilamotrosao rajrbcstie d» lago Ostrovo foi to-mada de assalto pelos servios e Uni

grande irniportancia porque dominao vallte da l;-straMa do 'ferro de -Fio)-

rima a Banira.

A fraganlc e antisèplica espuma do

Sabonete de Reuterlimpa e refresca a pelle e, em curto tempo,torna-a suave e tersa como a de uma creança.

LONDRES, 28 — A situação . mtoda iai itótltà da' Jlaced'olii!i|a. ó mui-to ifavol-avel para. io? alliados, querreà centro', quu ir nas dulas

'mias osbulgaires cisifâe 'êm franca nbitftid.apaitlv o iivoTte.

A luta- no iseclor de l.t-sde, a 'ca.r-

gtj elles srwios ílosnnv.iilve-se comiviolMieiia jniaudita.

IBm (iivíirstfí ponlt.is 'os bulga.roist,o.'!i.l/;irn.m 'resistir e íorám «bri-gados, .([evido' á violência díis ata-quíis 'dos sefvihs a aínátóçlnira asposições e a' s'e ulirar 'cinii di.so.r-dom paiia pHítàUii.

Os búlgaros •nccupaiY.i.m1 tl'o- sur-pivza o Mito de .Stairlita, nüassa-ernijvdiõi oitiínLa homens da gulairniç-ção grega;qui;' se. ídi?ifé.natilam oolíji•liciviisimn.,

Os búlgaros eram mais de mil.Causa ft mainc extranheza. <i isi-

iíejhctó c(Mi qiie p govormoi (1|íi At.he-nbs encara a situaçãoi ç i?s3es ai-tentados clam.fflocs.Os Contra, sua. sio-beriainia.

I Os :ailiados, d.izem os jornaes in-

PARIS, 27 — Foi' publicada a se-guinte nota oítidiçisa :

'.'Ats tropas francezás alicaiiçara.mbrilhante suecesso ajo norte 'do'Suminie, não só touiinado como áiií-íía paa-and'0, altím da povrução deMaurepas, coni- 'extraordinária ra-ipidez c p.rdas minim.as'.

A ai 'dia 'de Maurepas formava umdos principaes pontbiii de apoio duslinhas alternais.; entre o Seirnme o aestrada de Ailfci.yt-Ba.riaume. e •eraiigu atinem te iniino^tanle bni-e elstra-legica.

Sua posiçã,':. nn planalto que tio-mima a região ao mil d protege duaslistradas que -i guem em. 'direcçãoa Combles e mantém sob o? fo-gos das bati rias a listrada de ferroque serve para abasteci ir ai-i posi-ções inimigas, .por Combli.-s.

O ataque 'd.eseiin-o.lve.u-s^' ii,o< imie-ioda tarde na frenti? ile quatro kilo-metros, a .partir da parte da povoa-ção occupa!da peioi-' fra.nci^.e.s.

O ataque foi frito ,d'a seguinte1'orma :

centro francez, de ba.inni.ia ca-lada, atravez de .uirrii terreni> òliciioá? barrancos tomava |d'e flanco a: ilinhas inimigas, .já desorguinisadus,ao norte da aldeia onde o li.-rreiioera ainida defendido .por meilratlia-

I i!oras, emciuanio a ala direita, emigual movimento 'ConAier.g.ent.e, co':i-tornava as l:-n'costas da cota 121.Sem parar as ifraucrzes aVãriçaramcim toda parte, apezar 'do áieciden-tado terreno e oiccupavam ipoueoa puocn .ai-, trincheiras inimigas,, («-tra; i rd in a r ianíle h te muílilpl.ic adas.

Os a-Ei mães iirJpossibititados <1 ir-ocòÉnor socoorros, dévijdio ao nosi ófogo de barragem iiiinterrupio emor ti fero.' rendiiain-se aipt.Mias .'.?nossos se aipproxiimavam das buai;posições.

A's 17 'liprai? listava inlei.rainTe.nlealitingido o objectivo fixado peloeomnianrlio francez.

A freiife frarieiiwi neste, i-eeitorforma agora mna iiulia pV-rfeita-monto rocia.

Os ali! anãos estiveram iguailmiJiite aetivos, nias todas as suas tentativas íii-pi^esentum novoi;' o san-grnitos re\iezes, ijjorque naida «011-seguiram, apezar da extrema vio-lo.ncia dos seus ataques, tanto nr>Mosa, onde iprocuraram reparar ofracasso como .na' frenóa brilaraiicaonde. os inglezes conseguiram apip.roxPmar-so mate de TliiepvaT.

Em parte alguma os aiitomãeis nãoobstante .cs 'esforços prodigia^cs que

mprt^gara.m, cliegarann a restabo.le-cer o •equilíbrio « readquiirir a.-:-cen.dtento.

Nossos tiros do. destruiição con-

gares inimigos nas prox.imiiliade-. tí'Naimiur.

Dous hangares foram seriam! ntattingMos.

Tod.os os apparellio?i com exci.-•)çíí|i' de um regTessara.in ao aeam-ia.men.to inglez.

PARIS, 27 '(official) — No Som-me houve luta (b artilharia vio-lenta no fim do dia de hontem eem parte da noite.

A's 22 horais mo iai'1 de Mau.re-pashouve fortes reconhecimlentos ini'migos i' nas visinb-anças da costa121 foram dispersados pelo nossofofeo,

Não houve neiihuma nutra ten-tativa de ataque por parte dos ai-"emães.

No Ohainpagnla, depois de fortebombardeia o inimigo ás 21,30 ho-ras latacou as nossas posições aooeste de Tahure, em dous lugaresmas o fogo da barragem o deteve,excepto n'um poqufeho saliento danossa linha, wnde tomou pé. sendoexpulso immediaíamonto por umcontra-ataque de granadais.

Na margem direita <lo Mosa oinimigo bombardeou violenta.iii'-n-t" as nossas posições nas regiõesde Thiaumont o Fleiiry.

Por diversas vozes •executou vi-vas acções d", offerisiyás i.vintea aaldeia de Fleury p contra as trin.-cheiras das proximidades de obrade Thiauimiont.

Todas as tentativas para atl.in-gir -as nossas linhas fracassaram.

Na Lorona n nosso fogo deteveum reconhecimento diante de Nou-villers e ao noroeste de Bodor-vil-lers.

atacado c perseguiido o que cahio,finalmente, em bocados, nas linhasallemãs.

Na região de Verdun um dos ap-parelh'as laltemães quo aterrou eincendiou-se perto de Mogesville ;outros dous foram attingidos pelonosso fogo :e cahiram avariados nafloresta de Spincourt, um perto deFoanex.

Outro "fokker" foi posto fora decombate nas visinlUanças dc Pont-à-MoUi;i«n.

Os nossos aviadores incendiaramdous balões captives ailemães, umao norte do Aisne, na região dePaissy e outro na frente Somníe.

Confirma-se qúe a 23 do Corren-te um balão captivo la.Hemãd ater-rou em chammas, attingido pelosnossos canhões.

Na região de Verdun, durante anoite, um aeroplano allemão lançouoito bombas sobre Baccâral.

Os prejuízos foram insignifimn-tes*, ficando uma pessoa tigeira-mente ferida.

PARIS, 28 — NV- iSomimo, lem* o•miau t'..':m'po cir.intinúa a ent-nava-.- á>3operações 11. .nòlite passadta piassún-se 1 un relativa çlatma.

Os allemãi?s por tu? s vezes con-seculivas latararaim as posições

Vaux e do(!.franc.ezia.s it i bostqiiChiapitro.

O inimigo .viu suistadi s todtós tèSeus. iitaqui s e foi obrigaldo a re-greissar ás tninclii liras não 9?m quesoflir.esse perdas apreciáveis.

Nla. Loreua repellimos faciimen-lu varies, súbitos o inesppraiirsaitalqu,'-is contra o,s paqueiiois pos-tos franezes. testlabe.leciidios .entre oAiiracourt. i- 'Eimibe,rm'eniJ.

Duranti' ai .iiloite travou-se i1'-nbido combate na. li' ires ta de Apre-mitfnt, atacando messias tropas comparticular viioitoncia ns .piatrutba.siniimigais, que iWam obri'g,'(l'as a,cH'sp?.rsar.

Cerca de. dez horas dia. n.o.ili1 oi.nimig ¦• atacou mima fui inte1 d •mais di- oitoccnt.es metóps ms nicis-¦-ias t.i-inclieiras pw-to de Croix-Saint Jean m,:t.s a cioirtinia cl; fcigo'Staibelecidá pela avossh. arlilliaeiailnliiigiu.-lh'.' uma derrota comp li 1-tia.

AMSTKRDAM, 28 — O -"Echo Bel-go" anmi.nc;ia que uma csquádriMiade aieroplanos alliados bombarâ.nuas visinhanças de Gand, deterirtiv*nando f.ormiidavcis explosões, 'y

Acredita-se que fosse pelos aítsçso iíe:posito tít:j muni'çõi.'s que osi-ai^,lemães tinham 'estabelecido em1 Mèíurebeke. •'.'¦;''

Um, zcippeiin que procurou eirnMfri ivtar os aeroplanos alliados foialvejadla o, soffreu grandes avar,iiaaw

Prepoiiilivos de fliicrra ?AMSTERDAM, 27 — Couplmunrw

ca.m de Bucaivst que o "Mònitorul",

jornal official, publicou uim decre-to augmentando de du5P:m'tos pai»sêisçèritps arniitíiõcis' os credito» 'ex-

traordinlarios destmados' ao Exer-cito.

O "Unirversul", jornal; da hiesinacidade, annuncia que o general Pa-•raskivt seo ifoi líomieadio. piirector doiv-irviço de anuiniç&ets e o generailPopovic coimmaiildanite do primeirocorpo de icwercilo.

Altitude dos (jencraçs oregosPARIS, 27 — Sabe-st? wiui quo

diversw generaics gregos reicuiSam.retirar suas tropas, conTenr.l.'. as.ordeins recebidas do Atlienasi, doapontos da iMacc|:3o.nia ami.aç-ado po-los búlgaros.

E-ses generaes estão dispot:itos adeltnider o .iierri-torifo nacional con,-tra os invasores.

O ultimo raíd dc zeppelins á In-lllatciTa

LONDRES, 27 — Assegura-se cpaloa artilharia anti-át-írcã destruiudois (firigiv.-is alloimiãeir dos qúevoaram .sobre a costa ingleza nanoite de quinta para sexta -feira.-

Os jornai.s ailemães de honteimiá Ihrtô;', baseados cm informaçõeso;f'fi:cii sai--;, ao epíe dizem, assegui-ram que os dirigiveis alleunães caúr-saram grandes damnos materiaesna parte surate da cidade de Lon-dr! s e nas estações navaes dc Har-wicli Fo.lkest.onc e atnlciã em navio-aancorados na bahia de Dover. -

Estas informações são ifantaiiti-cas. '.

LONDRES, 27 — Forças ifiglezasunindo-se ás francezás fizeram nnvo e. importante avanço ao nortede Longule-yal em direcçãii' a Flors,sendo capturados dez officiaes e179 soldados.

No bosque ile Délville foramsurprebenoidas o capturadas maisalgumas dezenas de ailemães.

Ao sul de Maurepas. irancfzosanhic|ú-ilaram diversas columnasmltcimãiís que contra-atacavam asposições j'eci.<nt.eme'nte eóríquistiV-das pelas tropas da llopubiica.

Os francezes em dous dias ca-pturaram no Somme mais tle seis-centos ailemães o cerca d*: vintemetralhadoras.

Houve actividíiclc aérea em Iodaa frente.

•.AeTOiplanos inglezes bombardea-rain muitos trens ailemães, can-sando-lhes enormes prejuízos eabateram quatro aparelhos inimi-gos, perdendo um apenas.

LONDRES, 28 — O iniimilgia bombairdnoi .0. bos(|ue. dr-i Maiiniet/. etirincliciin.-.s ao nort.. do bosque tiioDelville.

O combati- ! nu tórnio'. da beü-dad.'dje Mouquet continua.

íCapituirainos st issentl-v prisienei-rios.

Repellimos ata su.l da estrada d,eBaliliante a Da Bassde, duas tchlati-vas invi.mlignis db lassalto'.

Os aliniães bombiriMlciMiam asivossiiis poisições do Roclinciciurt-la-Conluii- o as l.i'inclr.\iras a leste d."/iile'b.'ck'e.

Os nossos aeroptamios .aitia.cairia.niMPirios poinitiois imriortaniths, ianç-an-

. cimeo ti'iuel|adas de bombas.

E'cos do torpedeamento do "Lusi-tonia"

LONDRES, 28 — A Agencia Reu-ter recebeu o seguintie- telegralmimade Copenliag-.ie :

"O jornal '^tifWtiíkmte", c:»:- Vi-borg, diz que. o •eommain.dante : dósubmarino allemão que mie.tteu .apique, o paquete- "Lusitânia", tenen-te .Max Valieribiniíir, foi ei'.mdccorfl.(fodepois do afundamento desse, navioeemi'diversas modátíiai? alleimãs, en,tre as quaes a -cruz de ferro e a or-t.i ni real da kjttòa llotieuzolllcrn. ,•-',

tenentaa piqpo

do

O kaiscr condecora oiFrostniaiin, quo metteu1(11) navios alliados.(NEW YORK, 27 — Informam

PARIS, 28 — O conimninicadt.v .,-fl'i-! Berlim :ciai dias II horas diz que na.la ba| O kuiiser eollocou, por suas pro-de limiiportante a. registr.a.r. Ipriais mãos, ia cruz de 'feiiro do -_v>h

O 111.1111 tempo contiintia. . inoira classe, no P'üto do tenente w.

tra as bateioi? inimigas continuaram- furiosos incessanteniente, ao NEW YORK, 27 — Um commu•uil do Sommlei. laiicaclo officita.l publicado íhoititiem

O amimeno. |dis iprisioneiros feitos ti tardo em Berlim diz quo a situa-nestes dous dia» no Somme e 110! ção ína frente occidental mantém-Mosa excede a oitoçentos. | «! som grandes alterações e aceres-

Dos documentos que.cahiram mm conta que a actividade aérea temnosso ipoder (le.pnAencI'e-8'O. que a sido muito grande e quo os avia-usura allemã na frente tlbi Somimie,guardadas aiHctovidais proporçd-s <Siiniuiit'0 maior, que. em Verdun.

Nos 'cincoenta dias de offemsnvaanglo-francwa os aillemãos __r.\-zeram ás forças aliliaidas quarentadiivisões das íuas melhovlí» tropas.

dores ailemães abateramapparelihos alliados.

quatro

LONDRES, 27 — Aiitle.-ilionteimpela imanhã hydneplanos inglezesbombardearam carrn suecesso os ban

TupinambáTE CURARA

PARIS, 27 — A nnssa aviaçãotem estado activissima.

Hontem na região do Somme oalteres Nungesser 'abateu o sou un-décimo aeroplano allemão e o sar-gento ajudante Dorme abateu oseu décimo terceiro apparelho ini-migo que cahio perto tle Retein.

Os nossos pilotos metralharamoutros tres apparelhos, que depoisde combate desceriam subitamenteavariados perto do Oraon.

Os nassos canhões fizeram ater-rar também um "fokker" que foi

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M-a^imu^llw* Frcstmarin, com- A colheita de cereaes im Rumnnia

Sirtitólfcto que. feet-1 NEW YORK, 27 - -.pfgoyer»: 'demaoiijaiui:* ti:: budiihu'». m>-. —-¦• . ¦ -. , ,m a áii-uei cetm niavios alliados, Bcir.Uim: enviou 'diver-aa agsiiites.pa

aue cfislocavam uim totol «de 26fcCW|r.a; ,a .Rutó,u,iaV tóm ,de «rem

tobeJiaida» Mi vialiam seiscentos' ni^oeiuçõçis pi.-.ra .a cKMpra da pro-

müHiõcs de -maricás.

O "Wlllehead" — O "Bremen

NEW YORK, 27 — rnfoaimla.ni: di?

esquadra ãntaicta e ató augmentadalIeTirríoi e, .46 cti-nie Kalairat pelas

xiitma «íoliiéittlai de cereaes.

Navio a piqueNEW YOllK, zi — íniun-uiu-ia.-. u,-- LONDRES, *37 (Official) — Um

New Lartdon íi:ir «legado ali bori- sübmiairmo ítnimligq ticrpedlriou c poziem, á tarde, o Vapor a.lHcimãcv a pique i» 'mar d'o Nortiá ia. 24 do•"WiiUetead'", que se lesc-cta-deu jna (coiTem'**- ti vapor armado-"Duta: of

ilha dos P|:,sciidarcs, durante um Al-bany".tÜà ifriitéirroj ápr,oM;:itonclc~se.' da) o commaiiida.iiip áo vrpcr e 23

gr|inià:i 'C-ctra-açaio. que fazia, pana não homens tia tripulação iman-twaim

Tfê"

A

6(5r dlescsobarto,:;p,"Wiilleh!ead", partiu depois pa-ra'Bosticln. •'''•_•

Í)iíz-£i2 qüe lisse.. vapor alternar.,"lie*. VprcvisiCHíar:* o submiairino"iferéinTR.Ti", .irmãc do "DiciufechlatKT

qúo.iV 'esperado'om New London,déri-íiTO

'«;: .alguns' dias.

CaiTCíiamcntos de munições paro aBulgária enviados pela Allemã-nha./¦LONDRES, 27—0 cnrrespon

áififgacfos:SalvaTOim-.se 87. passeias.

O "DciiUchlnnd" — O seu com^mandante é recebido pelo prlii-cipe Henrique c pelo kaiser, sen-

[du condecorado — O i-efcridp•submarino fará nova viagem —Outras notas.

;>NiEVV YORK, 27 — ''Radingra-

p"iivrri de.Bíinlim.:¦0 . dapitiío kotínirfc conmmraidant!''

•do isubmarintiih imctrcánte "Douts-

affli*: dêTrm fàrnriaj suisso i?m Bu- J dhlaral" cativeiisoii-c.m KioVecm •¦>'

carést diz quv dé-riamente MSiri-i^rpilriciipis Hienriicfue, - -cila! Pinusski; e

B Orlsnva, parto atistmaco sobre o.jidjípoilis (Ífaigitf-Üii pana o quartal-'psiminW 1rr<es trens, allemães qü'e.j,'i ,ii.em.l, ••naw.V foi ii-acabído. cm nu-ali dieiscainregam nimiitias. munieõ.s' di'e,nniia espeieial .pelo kn<isei\orh'ba:i*'catít's (..que estas 'oVseem

$] iEsti; cdnldoçfciijclu -o «Imimiandanti--pio c -vão .di?i7í?il-,as'.mim porto bul-',Kcei% com a cr.uz de-.forro c ciar

gjTC,. j tyinbem nrlíjclUl&s dia vai ca* militarAs . mtitnH-õcis são diirectamente a- todtos os' .outros icíficiia'es e- ma-

roíviadas pára -a' freinte da'Muce- n-Lnhebos da guartííiç-ãici do* "Deiila-

Otínia.: -"' |clilaaii(J"...Aiíiiuincini-s i qüie. o '*DMiilscli-

lan.il" pn ipaira-se para .fazm* aiava(li/.endn inis que parla, -csI.íiiiidcs, :•:¦. outros paira

' a

C.eíieráes nllemSrs vão inspeccionar fortalezas búlgaras nn frnii- j

vragõnri;teira da Riunania. ! l^lndasNEW YORK-, 27 — Os jtònáes' de' Amr.ric.a do Sul

Berlim• difeem quis io Es,t,adn-Maior | A (.v.v.iTlpanlria. ,pnopHíe.li:a*ia dorilleirrrão it inJvirju dous generai.s pa- siiJÚniairani re,cii',soti. •iioceliiai* muitosiw insp'ecc,i:nM'n,s.::far(«,l(.'zas''bulíra-'.i:?t.li.!á, '\iiisto..o- cçirregaimento já .rs-ras n-a; ifir.drttciilra din Ruiinan.iia-, ' tar completo. . .-

O offensiva moscovitaLONDRES, 27 — Telegramma db i ido tio alio c«ilimando : •

Bili.it;1 exprdiido liontem á 'tn-i-íle- di- No Sll-jk'lii::tl o -iniimigo b.Oimbfilrzia que a.s ícroas russas íesfiavain clnwu vircitaiiamiariOe lis iiiçss;is ]ias-

do .novas unidades, iperfeillamént)preparadas.; Os francezès sicimcnte p.-irdéraimio volho'couraçado "Bouvet", IemValor militar ie o "Jean Bart", quefoi torípcideado ao lárgo:de Cattaro,quo foi rápida e d'•vida-mente repa,-rado.

A tsquadra foi enriquecida comcinco novos "dreadnoushts'' "France", "Paris", Bretaghia^y^^ornaine",'"Provence"," cada um do 23.540 to-nelalias, com dez-canhõàs de 34 cen-t;ünei;ros,: que -constiluiom .com ó"Jean Bart" c o "Lo-arbít", os seiscouraçados do typo "Danton" e »:cinco da 'classe *'Verité'';':o;*.'Patrie

uma força naval .muito poderosa.

Entre, o Kaiser e o rei da RumniiiaPARIS, 27 —' Telegrapham dls

Rema ' l'¦ "ÍDe fonte diplomática informa-• e qu» o imperador Guilherme í-s-8Í!='veii ao reii da Riimania com-ui".iii.i'cani'J'o que teiiciatiava' enviara'Bucarnst, ,o duque de Aíbrechfc M;o-cklemburgo, om I .missão 'cspcicinl,iilim de tratar comi o soberano ru-^raico da atUtude

' qui-? a Rtumania

deve manter pi rante. a gujerra.. o rei Cario? resjpohçleu qu'e. a

missão que se lhe anniinciava erainopportiHia, porqulí sendo uan mo-•.-.aricilia cjiistitucüonal estava obri-.Kutio a ouvir seus.ministros t? a con-certar co'm eMes q.ua'Jq.ii'er:- fesolnção e que .sendo assim o atteiídcndojVs actiuies circnm.sitancias. prlel-e-ria cru..* todas as commtinicaçõns da.•VllVimianlia 'e da Itumania fosseliri,feitas pelas vias ordinárias', diplo-:iiati!cas.

üi-opfts' ;M'a.liiaii:«is dhsemb.arcaidas' náAlbanili' iMèrJdic.nal tem por fimpcinmlittir a,os italianos vigiar a.'cos-ta ao

"noirtió do Cabo. Kephali, que

fica o '50

miilhas EO-suidocsitlo de Va-lona, onde sie aeredita quo üxisteitmiv .base de submaifinics austro-allemães.

O fcnritcTio 'a^cra.ioccupado pelas¦tropas itediàinas é habitado sóme-n-Le poi* gtregos.

O facto -ti-im, oo ique se-diz, g-i-a.n-d.? impantaoc-ia porque si o reiGitetantimo protesti?.!*, ciomp paire-.co a saia .itritánc.fi.-O' contra pssia '0,c-ouipaição ó evidenite que ellc é cum-pl.ict i rn.» liniiiasão-do,, tenriitorio g.r.e-go pretas firopas btijlgarais:, klitnigi1-dias poir e.flfiiciae» altomãps, vistoque até' ágc-rii itião protestou contratal cousa. ,

cado do Estado Maior nllercafi) •-, no sePtor de Thiautnonc e i.euryFrente Occidental - Ao nnrf- '*" .,- u..„„....

a .imieivos |ule dez kiloinuelros de Bi-t-lis le que os turcos jíi a Unlia.iiiovac.iado di;iscle (fiiinfa-ferra á tai*-'de..'

SniPipõi:1-';^ iqiíe os -nissos. t-enh-aitii,j'á <jon'qu'ist.ado BililiSi03 russos -coiitimiam; a fazei' gran-de ipresião sobro as forças turcasitua regiãoi do lago Vaai o proU:-gucim -nm novo avanço em direcçãoa-Mo;9ui. ,::. i':,;i.

LONDRES, 27 — Os missos ii*oto--narám a offensiva déãntc de oKvelc lexpuLsara.ni os ail.liqróãles':ldie di!-vCrsan altur.as- «o 'lortgo do Sto-klfcd.

iAo norte da rialicia, dieaintc 'dó

Brpdy, tamlieiTi o- coiilra-ataqucsaustíro-a.ll|:mâ.fis 1'oraiii repellidos,com subcesso.

-Em toda fiviil.e do Slo-ta Lipa oiTÍusScj-i- -prcsegttein no 'seu avainçopaM o oeste.

Na n;igião do Dnlnslcr nai-Ja liou-vo 'de ininortanto.

.Nos üarpaUios, os ausfro-liiriiga-ros ati-cHiadospor.cMifingentiW Uir-eos, paralysaram sua- aetiyid-ade. j

No resto da freirte i-úi-'sa deatíiJ oPnípot, até o golplio. de. Riga, alP.fi-n^s houve: bombardeio habi-ltuall..

.'NEW-YORK, 27 — O ultiimo com-•nunicado atli.mão diz que osaW:-'-rrnjães roiconqu-i|s,t,ai*am as triineliei-ras que 'haviam perilirlo nas proxi-imíriades* de Ooyin, irefliiiiígliulo gr.au-dtis perdas aos riuasos.

ns liHirti |r!s U;i;i';patlios. •Òcciipaímos, a di BlíSiifo disso; d

•iüuti-a 1,129, .áo ni in:l»stfi dá. mon-,linli|i: t.V ívaVrrla.

P,rcseigtiiim!:è r|'t. .avançíadla parraI Ciaiúeaso.

C iivtiiiúa 'hv-avíidò (."íirii.rniçackironibaU.. na -dir; ic(;ã*i dte Pprbekiir,li'a|v|enil,o nossas tropas 'atüngido' já

, nio -MasladjaTlisi. I

LONDRES, 28 — Os •nissrs con-limialni.. ai avanç-air nos Oiirpatliir.â,ündo occiijiimli.:. b:,da. a iv-gião. (Io(.'.'efiliaicli.Ii.ro de. Korosiin-zo, ah fttilil', Sta.n.iskin, ':ti09i(.;ãi'> inipvirlli.nt.is-sJma epie Ilvos abre o caminho dasplaaiteies :s da Hungria.

Iviiiibaba octvi.ipa-a no-

contraXa '.- giãn di-

::c.m . gualniciilií' Criitjai e. lod;"t.iíãn c.irctHiivizinililJ, fay.eiido niiiiles prisitonieíros. .

.Na liriinl" iíii- Si-ta Lipa n.ádaCtotiM' d'- inipoi-taiite.

'.\a Vo!li.yni:n os áitaiqiíós locaes itli si;y.stó'c6i-iailkiiiiãi:!3 foriim í-ccliássa-i'.;.)s ci an giralndífts -pertlns para oininiiigo.

No lbi!stlo da ili^ernlla russa ntíckili' itiVe de iiiiprurtiinf.f'. "-*

Desembarcam novos toiitiniientesrussos em Salonica

PARIS, 28 — Desembarcaram emti'.U<nflcl:i' novos coirtinigcntes russos,

. étaiiulió' agenin rua" frcnite da MuicIí-i-denia 'tiniiii. divisão .moscovita cioirl-pletá;

A altitiule dn Rumnnia e a esperta-Uva em Londres

:LONDRES, 28 — ¦Despcirtliim aqui..¦ira.ii.i.i,e intnn aso .as nio;t,i'cilas viu-das rie iRurarrst, p-clis acredita-'SieIjíif elrrgadii o momçnlo decisivo d'afttiniáiitón idi iftralr istua lal.fil.vide.

'I'.,.li',gra.niinias d i Biici=.r-eat dei-xaiin Ipi-irceibién* com of-í"e,itio qne ia.Uiiimi'iivi.11 lesta activiantlo^os

'prepa-

:.'iat:ivos imiili tares.IDa-si1, 'ccinio cer.la a nomeação

ii: i igti'ffl''e.rai r.rainitchíiinu para.c'í'inn(MMl'ante em olicfe do oxor-r!;lo .iMiitiiaico.

IO gr.iii.M*al Oraiuiilicheami- -já- oc-i:iip:r.ii ii> oairgo "de- iin-iiiiistr.). ciat.ttinrra (-. .actoalirnieitiibo é comman-liinlí.: da- iguanração di- Buchi-cst,

'i'aimb-;im so > I iv. que -o geineí-.à.lPaiillic'lii'r, poniiílVriílãnté da praça

«-.te dc tMnsla.nxi, parliin pair-aQdeSiSa, ,i;i', oaiidio 'segti.iirií plH-a Mes-•i-ti, áiWim di- cóirnibinoc*' com ,o Es-tllclíq-iWaíiCT nisso a. pnssagl iin dasrr.ri.lis ruísas iátrtavoz da lln.in.aiiia¦Kalí 'íitacr-'i!ii a Bitilgairia.

Os resií-liUid :¦) tl'rssas iiiieigoeiaçõos-ão rspiv.-ailvis ccr.n gr.antle' ancieiia-

rin Panis.

Communicado: do estado-maiorbulcjaro

NEW YORK, 28 — O estado-niaiirn* hiil'ga,i*o- div. -qive njõs; dias 25¦b 2G as tro'pas linlgaiias repAlHiranid,E/;Oit'ci foiimüiclnveis • làtaquiris' dossiirviois nos st?c:tor.es de. Kurliúzuz¦e cxpulsanam, destaicamentos i-ngie-z;s em -cik-ecção de- Goge e Oa*fani.'Os bulgairos, .segundb a niiesma

fontií, icccuparam. . Ktieniapa.rmar.-cfagli', Dzi'a\'ii'k, Pravista c l2iiinda to-da a plairáeie. de Serisliabaai.

•N|:-ga,m-os bulgaros qiie vs f-.-an-O07.es tivessem, loccupado PaiiiTiscli.

Von HiiidenburK visitará em brevea frente austríaca

LONDRES, 28 — Os jornaos suis-sos .efecm crue seguindo as noticiascpT. cioirrem Tic-s CiircuWiS, milita.rcsde, V-imnna o m-a.reclial von Hinden-burg islisijtairá iMn bneve a frenteaustriaea.

liados,. valüoinaiito o sru tr)ium-pll-O. , ., . : • . ..

Essa declaração tem'sido muitocommentada em toda a Hespanha.

Mudunças de conunaiido no exer-cito jjrejio — Nomeação «iué*cau-sa profunda impressão.NEW-YORK, 28 — Telegrammas

hoje recebidos úe Athenas aniuiii-ciam q*áe obteve cinco dias de li-oeiiça o general Deuicinüanis, chefecio .-e.sta'do-imáiof dd exercito gt*:'go.

O coronel Metaxas,_/elièío a.djiin-to dò estadó-ma'icr passou ser che-0... do Collegio Miilifar o o generalM-.-schopoules foi noni-eaido cliife-supplente do estado,inaioi*.

PARIS, 28 ^—0 correspondeu le cio"Tenips", em Atlienas diz ter ícau-¦ado profunda .impressão em todaa Orccia a nomeação do ger.iral.Mestiliopòiiiles para -ohefe do estaíío-maior do exercito grego.

Esse Kiffiniat é francamente sym-patliicc ti causa dos al-lindos1. ¦

O ^ení-ral Deusnia.nis e o corbn-.'Metàxas foram tt-ati-iféritlòs de com-imando..

_T ^—nQji Mf»»gwgmMgMÍi*arj*iitia'^^

Buenos Aires, 25 (Cpnimuni-

. .„.„.. „„.... _. ... . te do Jrio Somme cs inglezes levaram aeffeito noves csforçis contra iis1nessas posições no nnfrulo enlieuteentra Whic-pval e Poziéres e i;bmesmas nas visinhanças de Guillc-ment, sendo, porém, rechassado?.Depois de encarniçada lueta tize-mas fracassar ataques francezèslevados em diversos pontos do se-eter de MaurepaR, especialmenteno sul dessa aldeia.

Na marsrem direita do rio Mosa

c na parto mòntanboRH do bosquehns cercanias de le Chnpitre a ar-tilharia manteve uma actividadeconsiderável.

"Derrubamos quatro aeroplanosinira'fròs.

Frento Ori°ntal - Além de pe-«n.nntros fel -es ás nossas

^T, ,?, r.* '"lhas avançadas,oadriioüve L importante (L. D,

ESTÀDUTclo foot bali

SÍ VICTORIA, 2G - ConvidadoBpela directoiia do Sport-Club Vi-ctorieni o chefiaram, hontem, os footbailiitaa rechenses da cidade deUrUKunya, que foram recebidos naentrada' desta cidade por elevadonumero de pessoas .precedidas dabanda «Lyra.Victoriense».

Os excursionistas foram' até aohotel Sul-Americn, onde ficaramhospedados. ¦ .

A's 14 horas.realisou se ura match

1-p'eta Olavo Jti ac

PELOTAS, 2S-0 club ;Diaroan;tinos. convidou o pnew OUvo «•lae, era sua iia's'»ageotl poi Aqtu,para a sua exposição.

MclUoram.entoSPELOTAS, 28-E.itüo em renate

as obras de transformação da p-a-na da Republica; estando ali se ia-,zomio a^ora a retonna do antigolu^o, embellezamento da gruta e

AS II llOldUlCIlllillIUI': »«" '"»'»" '"ti". -'"""•¦ ,Cno cround do Sport Victenense, ájardj.nametíto da una.

:**:•.-.- ._.._ i.....„.« .,„„,.-,m ,lí. a ,,...,.7oir.nula riurte

Ceinmunicndo 'árlèmájeis

BUENOS AIRES, 24-Comhmni-cado do Estado Maior bulgarr, dodia 22: Atacamos novas i:osiÇõeBdo Danúbio o do rio WArdn.r emSpiridio e Tscliegr.níkí PI., fazendo 207 prisioneiros e tomatdo aoinimigo 5 modernos, corapletaraen-te intactos, canhões francezès, timetralhadoras e muitos fuzif. Oscombates continuam.

Fortes forças servia?, atacaramno sector de Uktiruz e Kovil, sen-do, porém, rechassádos cem gran-des perdas. Prisioneiros francezèsdeclararam, que no combate dodia 21 deste mt:z o regimento Irar.-cez n. 176 perdeu 50 ?/o dos teuseffectivos.

Prisão de espiões na Itália-PARIS, 28 — Tole-graipOia-m die

RoTiUi' que. foi descoberta na :?st.a-çãin de .Ronle.a nma organização cieÊspiõiís que .scfèiTndb se apurou l,i-iríha |n;-i* fim cl|..str.ni,i- as estaçõesirniliiigrapliiioas :tf, as fabricas deítintiições da- .Lo-inbaTdia e di.i Li-gttria.

| Fo-raim presos muitos implicados.¦ lia. indícios cl'e .que todos os enn-spiirndloras reoeil>>,i,a,iii i-niiporlantis-siimas ciiianiliias die conliecidosligeinti s «tistro-alieimães.

í) governo italiano confiscou oPalácio Veneza''PARIS,. 28 — O governo italiano

con riscou .por acto de liontc.iii o cha-mado. Palácio Veneza, em Romia, nasvisinlianças do Vaticano, tio pro-priedade do governo austríaco o(jii''e. era sede dn líirnbaixada cia Ausf-li'ia-lfungria.

- Foi concedido o praso até 31 ci'eoutubro iiara qive o giveruo atr -Iriaco faça retirar dal li os archi-vos e inoveis que gnariieceni n pa-l.àcio.

* PETROGRAD, 27 — Nos 'Cnrpá-

lhos, ao oei-ilie. ''Eo- Nadvomva. • ásguardas avançadas rtn-sas di-sper-saram' o i.ntoigo e oecntparam a al-deia de tiuta e attiiigiram o íiasccji-te.,'do Ryrfâa Nadvot-na -na, aiegiãode.Rafalow.

O exercito do Oauoaso cotniinina.•Cimpe.nliadci om V.iotcnito combatiítubi ,Klí'a a linha (liísdc-Kyglii.ao la-gP/Ván..^Os i'.iJ'i--iscs depois d':- occupareiiiiá^.sh, avançaram para ar-' alturasdá-íKuratdagii ande fizeram grandejiümcTO de prisioPçiros e contitiuama:perseigui'r «s pastas1 da quarta-di-v-i^o^tüníai.í"o[í 'contingi-nfes nusívos dt'e ã:$-•ombarcaram om Saloniea já effj;-Ctuaram jiincçãti, com as troipasfra.ivcezcs, inglezas, sfs-rváias citaliMae, sob as ordens du generalSarr,aiL

'

iI.ON-DRIES, 28 — Dl i IJililis li ile-gi-;:pliaiin para ò "Tirnies'" cpie -aq"uá-rtjai . divisai;:, do i jeérp-tló turcoifoi cc imiplébálmfen.Uè 'atuiiiqiiil.ada pe-kis rus5i:i3-.Tli. m gião dto Musli, im.¦Vnii'...n.ia Ortitiral.

O iiuiiiíiTo di'.'jii-ii-siij.iioii-os eleva-ae a 20.(i(]i).

(Is ii-stiuiOrs "cipavn '"tiddps tnorfesca f-.ridios diiirain.te lê.s ÈÒmlbà-teaqttó durii-i*::.:)! quatro dias.

PETROGR-VD, 28\

Cam muni-

1»ET1V0(IRAD, 28 — Um cm-íijtmiciadi) cio Estado-Maior dioxe,r;:iito, ujjiofna publicado, lüiiiuiiii-lii quii a situaçãi;. em 'todi.-s o,stli;L-,aitros da gttc.r.i'a, ]> .rni.aneceiii:iiiiti:'t*ada.

No liVtjair NÍéigiip. hydi*iepla;uois rus-sós! yOiiiSSn no dia 25 sobre o .poi*-'lo bulgiuiTi cie Vair.níii v. liiiiçiii''amai!,grj|tii'.6s bombas que latüiigiraim jejéstáb^lçiiiirhlíiiTlicis: imiiiMítares; a'i3 b;i-I: lii-as do pdcby r algumas (•riTb'ãi*|cações.

Os aviiidçaii.s obsi-irvaraiu qne a,Lguns .navios e -edíficii-rs do porto'.'.-'(.•.ivcni sentíi) di voratl..-.? p.o.r i;ii|.'oàtisfios, pirvocados plíns bombasdos aeroplapos.

A èsquãiira fraiu-eza — Um estudodo "Píllt Pnrisien"

.PARIS, 27 — Num estudo quçlionfem publicou p "Petit Pai-isien"mostra que a França conarva-a stiitj

:l':

,\ pnuposito do fii/ilanienlt) de Fe-1/ce Pfant

PARIS, 28 — Os jornaes alie-'liai s. fazeim granel'', «seareMi com ol'.i:y.!,!::iii»nlo (ia espiã Fe.licò Pfaat,

| .-.ii 'Mair.-idilía.D:zi.lni que d-pn-is; tlp l'tizila.iin'.nl.o

j-.-c-,i' imiullrer !cs franciil s, emceitijunto com os adiados, não ,pn-u.im mais proteal|?r feltra, m fuzi-'liníianto de tuias 'Edith Cav.ll.

ÍEni priinnliro ilogiu* <'¦ iJQ.ògsãntrípd.'clim*nir miais íímii' vez 'qnl • Fi-li-ce 'Pfaat ir.rá fiínaicerâ dç .nasci-EiiiVintó, -eiiijlitiv.a .descendente d-, al-liiiiüi is e díptjis conÍTune ficou ove-i-iguado pelo c.rniSl-Hn' de guiiirra.Fe.lice fez durante TOlliilÒ le.ni|io is-pí.nn-ageim por '.'iTiüta -dn- .Allniiiaiiha.

: '.Jisso-' ¦¦raii'n*?i fila o t-clnfesscM sé.mii .dttinid.aiii.eiia.s.

De,s'(.'iiihiin|iic dc náufragosBARCELONA. 28 — O vapor lies-

lian-liol "Antônio" irsombarcou h:--je -neste porto vinte e dous naufra-gos do vapor gr.'go "Lenndro", tor-oeLÍendo-por um submariir.. íi èos-senta mHiias dp cabo Cn.-us.

Communicado do Estado Maiorbúlgaro,' (Via Londres)—Avançan-do desde Florlna as noseiis tropasoecuparam a cidade de Kttstoria.As sul do Drina nossos deitaca-mentos avançados sustentaramcombate com ura esquadrão inglezo companhia de cyclistas. O.ini-migo retiruu-se sobre Utfanc, des-truindo dois poutos. Occupainos aé3tação de Angista. Está complc-tame-nte em nosso poder a estradade ferro que passa de Oxúbarbuk—Drina, Seres, Angista a Demir-Hasan.

I»-H

Comtnuiiieam dsGopenhag-ue queem Berlim recebeu se o despachode Athenas amuineiaiido que a ci-dade de, Nestes foi õccupádti peloáBúlgaros. .

Uoinmuuicam mr-.is de. Atnenasque ns forças búlgaras avançandodesde Wontahao oecuparam Fiesti ina, donde os gregos! têm se rc-tirado. liana e Seres tambem lorara oecupadas pelos buliraros, oomo igualmente Kalbpodi". Em Kaijkópa os búlgaros estacionaramuth destacamento. Telegrammasde Kailacia conlirmam a oecupa-ção de llorowieh pelos ImUraros,et'1'ectuada hoiftèm de manhã

Informações vindas do interiorãa Grécia consideram a siiusç.ãocritica do ponto de vista grego;Destacamentos búlgaros são acom-punhados por ccomnadjis» arma-dos; que avançam per toda parte,Óccupahdd cidade?, aldei s, etc.

Oriental. (Jorrem rumores qae o:>balgaros o os turcos têm era vistarecrutar para as suas forças todos•oa homens rio território grego occapado e quo faliam as línguasturcas e búlgaras.

peraute extraordinário numero tteestpectadorea conquistando a victorià o Sportman Vintorien;es.

A' noite houve .esplendido c-spe-etnculo de gala cm homenageai adata da gk-riosa Republica.

Fáilárara o dr. Guilherme Castro,e o sr. Hcctor Hernandos cônsul.irugiiiiyo e delegado da áss.ocja-ção Sportiva Rocha, que foram(muito applaudidos..'No Rtrvilha do ideal victoria,realisou-se um espeo.t.aoulp;

O programma foi magnífico:- O espectaculo terminou i'n 2 ho-

ras da madrugada.Hoje effectnar-sè áum match ro-

chenses «vetsus» sportsman "Uio

Bíánco. ,¦ A' noute houve um baile degniauo club Recreativo que estava n-r-amente ornamentado.

BAGE', 28 — Hontem realizou-set 'partida de foo-ball entre o Gre-mio S|iortivo Brasil, chegado d'Pelota?, c o primeiro teatndo Otulli io Branco.

Houve grande animu.çae, haveido empate na partida.

Hoje aquelle grupo enfrentara rSport Club Guarany.

an.iiMii.n-:ii." •-.¦-. ¦'•-¦•-Aproveitando parte da gruta se-

rão installiirtds um «water-alosat» edom mictorios.

Fica, iissini, attendida uma ne-cessidade exigida pelo local.

Tiro pelotensePELOTAS, 23-0 tiro n 31 fará

uma grande parada rio din sete deB-teiubro, toma tido parte os gy-hníaaios Pelotense o.Gouzaga,

Nessa oceasião haverá entregadas cadernetas :í terceira turmade reservistas. „„ .

Após, no salão da Bibltotheca,fará o dr. Manuel Luiz Osório umaconferência civica.

Construcção «le uma i>«"t«íPELOTAS, 2S -Determinou o in-

titidente dr. Cypriano Barcellos,a construcção de uma solida pon-te sobre o Pclotar, no. passo loLeitão, estando o serv-çn a cargorio engenheiro César Campos.

PELOTAS, 28-Vão ser duas ira;i pòneiitès festas, pana as quaes egrande ò erif.htM'astn1o,

Barra vaga;vento lestf

"JarraKIO GRANDE, 26 -

íònda ij5 decimetros;nordeste regular. .

Entrou o vapor nacional «ltagi-ba»' e saliitio vapor argentino «Brazil».

Nada a vista para entrar netnm.porto para ea.hir.

,RIO GitANDÉ, Ü7 -Barra, vaga;sonda (iõ decimetros;; ventos leste,biandos. . .

Não houve movimento mari.timo.Nada & vista pára entrar nem no

porto para sahir.

"P

SiitÊndcnçi» do tlvráine-ítoLIVRAMENTO, ?A - Chegou,

hqnteai, o tenente-coronel JuvenrCio do Lenio.i.

Ao seu.encontro, na «gare», lo-rum innumeroB amigos e corrcl.i-gionarios.

A' chegada do trem tocaram nuasbundas de musica. . .

Formando grande prestito foi s.!. acompanhado n pé até a sua re-•sidencia, ouvindo ne cintodo o per-curso entliusiasticós vivas ao dr.Borges de Medeico?, ao generalSalvador Pinheiro Macliaao e aocoronel Flores cia Cunha.

Ao chegar a-Buairósidenciafalpuom nome do partido republicano,

i dr. Hectór Acosta.

o festivalIdo Collegio Elementar «1'Vlix dn! Cunha-, e o baile do club .Cj&mmer-

' ''Âmbar, serãi no dia sete de se-

tembre.

Anai-vèípíiário <lo «Diaviopopnlar»

.OTAS, 27 - Apezar da con-mte chuva tem se mantido o edi-

[bio do:-Dlari'o Popular»^repletoIdo pessoas gradas e ropuhVieanoa.| Os Visitantes são recebidos pele,'¦«rerente, sr. Igiiacio Ferreira-, eo-eretario da redacção, capitão fio-rontino Pá radiada.

Muitos têm sido cs boucinets.deflores, telegrammas; cartas de teu-citações enviadas. .

O edificio consoryarse embandei-r;0

ÍDlário» dou uma esplendida,edição especinli commemorativado íou 26» anniversario.

7õ.*i cidmles destruídas ou dnmnifi.cridás

A Súec/n protesta contra o aprisin-iiiiinento ido viinor "bcslerró"STOaivHOLMO. 28 — O governo

d:i Suécia protestou junto ao dallns.-ia eonlra o aprisionainenlo dovapor a.Llemão "Diisierrò" .uffcctua-do piílos navios russos em águaste.rritoriaes suecas.

Liehknccht íippelln da sentença• BERLIM, 28 (via T*"e\v-YV..rl<) —

O ci-eputadu socialista Karl Lieblçne-içitt app,:-llou da seiitenea pi.*'oM'i|d'ano dia 4'pclo tribunal militar.

Unia missão jnnoncza ehefipti áltus.si.ii

PETHOfiltAD, 28 — Clicgou hojea 'Slti capital a delegaefr-.i jaipoiie-za que vem .estudar us actuaes con-(lições commerciaes lio império ru.-'-so.

O corofie: :,t,-encio agradeceu

,PA1U:S, 28 gundcrtiiinia .eslldislica lieje publicada as eperaçõesniililtircs drs iiivimiigcs desltruiramcrniipiettwiVititr' ou daimrnificariamgi*aM,.meni|,.i, 753 - ci'dadi's cf aldeiasem tornitoirio tirancez.

Porque metivn ns: italianos oecupa-ram o pt:rtt> Palcinió e o cume

.«Kalarat^-:- ¦'*•¦••¦¦ ;--¦¦-' NEWyyOIlK, 28 — D*'lloj-nu-cx- i;)aizes,.cpie '.-'si-jíí*.-,^'."-"-^:..*-'" '•"•¦:

;Éc.ii-aB:;i*;io;c(i«p;açáÓ doíípcíto M fazei^passinycllaBíiPllMíiitòiaos H

BUENOS AIRES 25 - Cnmme-nicado do Estado-Maior alien ãovia Londres :

Frente O xidental: Durante a tar-de de homem forças, inimigas ata-caram simultaneamente, toda frentecí niprehendida entre Tniepval « obosque de Foureaux, sendo porcírnrechassádos soffrendo perdas cxtraordinariumente elevadas. Aonorte do 0'villers abandonamos alguma3 secçõei de trincheiriisavniiçatlns que naviam sido completamente demolidas. O inimigo ganhou a'gum terreno entre Liiiguovalle e o Bosque de Dc.lvillt*. comotambem no caminho para N-mre-pas. Entre esta aideia c o rio Somme assaltos realizados pelos fran-cezes foram detidos.

Na margem direita do rio Mos.io adversário reali/.nn alguns ata-quês no sector de Fleury, que t'oram rechassádos.

AbatemoB quatro aeroplanos ini-m-gos. . ,Frente Oriental: Por meio de umcontra-ataque feliz reconquistamesas trincheiras que havíamos per-dido no dia 21 deste mez nas cer-oahias de Zwyzyn (a noroeste de

Declarações do arcebispo de Turra- Zalosce). No sector dí Grabery {'?)fIona tizemoe, a contar do dia 21 deste

llARIS o8 __ Ti-legrammas de'»". »«ó hontem, ao todeõGlpnsi-"mloi,-° ,. onuiros moscovitas.

Ifespanha referiem que o arcebispod:- 'fari-agona ao roceber o sena|:ioi*Pauis o o deputado Brouss.e conver-sou "com eíles sob* a guerra e dt-s-envolveu a tbeso úè <iue a victoria.':.'t'|u'i....pp.íji?:ivel,:tliivida perteino^râ.aospa'izes"'cnie iesl.A9,,spplioros,...clo mar,,

BUENOS AIRES, 25 -As forçasingleza3 retiraram-se mais além daaldeia de Angista fazendo voar a«pontes sobre o rio do.incstüo nome.

. lflstá empenhada uma grande-bi-talha entre Florina o o lago de Os^trowe luetando forças . bilgaras:contra dnás div.i^c-éfe seryia.'

tu breve discürsu á man.iféstaça.,|tip. lhe f,i'/i..m seua Imns correligionanos.

A pesse do coronel Juveneio seráericciuucta amanha ás 13 horas.

ExcurvãoTRIUMPHO, 27-Aliin de p.oroor-

rei c, acompanhado do intendenteu do delegado, seguem, para o tereèiro districto o major José Baptista, future intendente deste inutiicipio.

Ücpntadò Carlos Munt-»-

BAGE', 2S - Por motivo (lo s.;uAntiiVersarlb natalicio foi, hoji,muito felicitado o deputado OàrloaMnngabeira.

0 «Dever» publicou o seu retrano acompanhado de merecidas chonrosas referências.

íci-icorirlco do Kio GrandoBAGE', 28 — Acompanhado ;do

presidento da commtsaão da «Uninodos Criadores» o coronel l.up.ySilveira procurou diversos tazeti-deiros, conseguindo ambos nume-rosas acções para a installaçao dogrande frigorífico, projectndo poraquella sociedade.

OalçanionloPELOTAS, 28—'Ficou concluído

o calçamento da parte, sul da pra-m P.nnatitnieãç.t Constituição, no prolongamentoíá rua Riachuelo, providencia quese impunha, diante do avulta.loiraesito que ali se foz. com desti-no a estrada do Riacho.pAeorá está sendo atacado o pai,?

çamonto de toda a parfV se|, -.Tn-ional da ru» Marechal Deodoro.

gMaiitios de eúcaly-p.tu»PELOTAS, 28 - Está activo o

andamento do trabalho P.reparo.i.ima "-raucle área do logradourol.üdtcodaTabladar.ora o plantioíc milhares de pés dc eucalyptus,

por priiein da Intendencia.

AccidentePELOTAS, 28 — Sabbado, áí

quinze horas, na fabrica; de :adu-b s riograndenses, Luiz Lstev^.,d.- dezetseia annos do idade c ti-ho de Antônio Esteveav loi aoa-nhidqpor uma polia duma ma-oh'na. -,:., ... „„,,tyiando soecorndo estava agonlzaute.

« n«nív«rH»i-io <K' •"i«>'-""<;:SEè»crlb'ã Sl«>ui« -/^'"'V......^¦a.-Ois A» „arl;.'t<» «piii>!W---.íi's - Urimule» «?iii«ti!i-j;'(-"S. %

TAGÜA.BÃÒ, 28 - Foi honten',realisada á grande manifestaçãoque o Partido Republicano Borgi -

ta promoveu ao seu cheio local«Tronel Zeferino Lopes de Moura,por mottvo de seu anniv-rsarioQ

nnranio á noite seus companliel-ros p9l;iticos, enfeitaram a tranteHn seu pálacete cora arco?, folha-getis", BalbàWèto»',- coreto e pelamadrugada á musica do doze re-¦inenw tocou alvorada om frtnje

,',o -eforieo palr.ceto sendo, por o«aoceasião, atirado grande quantidade^Vtínlfhouve retreta da mesmabatida reunindo-sé na residênciac o coronel'ferino, grande numerode amigos que foram cumprimen-tlA'°noite

reuniu se o partido noodUicio do tribunal e suas .mme-rli-ieõ-s e ás vinte o me ni noi"8nániram dalli os manifestantes'X

a sua frente a coramissào-,i"niotor.i dos festejos, os c.onse-$Ím municipaes, representantesda imprensa puxados pela bmda«"ninsicado 57» batalhão de ca-çídòres, no centro a banda demusica dos operanes, fechando acoinnina a banda do doze reg.-mento de cnVallnnn.

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A Federação - 23. de agosto ideJIÔlÔv^m

ÍaÍIÜU"¦ JAGUARÃO', 37 rDepois do -p'gr-

correr-varia» ru.RsVda cidade ^ao*atru»ir de foguetes por entre ac-clamWçôétf no eminente cl.efo_dr.Borges de Medeiros, ¦-general Sal--vador Pinheiro, drs. Protasio éPaim, coronel Zeferino, memóriasdo ptitrfarcha Julio de CnstilhoB eBenador Pinheiro Machado chega-rara em frente ao palncete que aeachava profusameutí illuminadocom focos electricos.

Ancareceu em nma das sacadas,que-estavam repletas de. exmas.famílias da nossa sociedade o ma-n»íeatado coronel Zifenno. .-<¦->¦£•

Em uma tribuna adrede prepa-Tada ao centro da rua leu era voz¦Iara e pausada brilhante oração

o iÚustrS orador official dr.Alz.roW-iinoou" tolde .momento a mo-"entoInterrompido

por applausos \ do caso,

.ir.-íi.iir o'i'iin'i'''nti o capimo OrUiiilV Cruz íl.e.ltgiuio de policia cieCaxias, designado para lí30' P^l°cn"feido policia. ¦'?';!"• ,

E'H inexacto que teuna o coronelAurélio pedido ao .governo forçada Brigada para rasnier a ^ordeic,coiifdhiio^telegrammn^do «C )rreío

dirigida pelo maestro Miguel Ipo i mato ale Baiwlo -Viana»; #nteíerá.nema. ,..',; . .,,,J<lisa>ciniibHidad.-, da liSiícila Militar e

dnpUtádo.' estadual, •muiiiidpu. decla-íwr-lhe .que 'em' face da legislação-ique regula a materia o -.íi.ierido

do Povo».,,,.,... , ,, , ,Orouriicrpjio estaWppni-ellisdo de

força pari^míír^^jSi ordem.;.

GáRIBALDI, 28;i- Bmtsubttitui-çâo ao íobl-InténueHto CasaeurtaoWfoi traiisléiíidp1,para: outro era-'pre^o', acèumutouvasífuiiceòér desub-intearlBnte>do;! 1"» ? districto _«>capitão i Frederico í Gnódiis, sab-intendente de Cnrlos Barbosa.

ATpòpúÍaçBo.-'-<esfã,-!cálinaj apezarda exploriiçáó

'q'iiié!''se fazem torno

Fallecimento,| ROSÁRIO, 26 ¦•— Falíeceu hon-t«m, ne6ta vil »,' o venerando sr.Eduardo Thii>l«u, comraerciaote.

O estineto contava G9 annos doid«do a gosav.t dogeral estima....,Era'.d«*. nacionalidade, italiana eresidia1 lu 42 iirinos aqui. -

... Vi»J.vute*OONCEIÇÃbbé ARROIO, 37 - I

Acham-sé aqui õ 'dr. Leivas deCarvalho, engenheiro daa ObrasPublicas, e José Avancini, constru-ctor da curada que liara ConcoiçSoa Sto. Ar.tonir, pela co-:U da ser-ro.

destaquei os I O coronel^Aurélio tém recebidojBiiirn >'"»«»'""'„'"" historiando a muitos telígrammas o cnnOes de

da peia! defeza necessária- dos illeso do attentado covar.do, .. .....

íu-inclnios genuinamente reonbll-canos Refmiu-se ao dr.' Borges pronuncia-du crimino*»relembrando o momento de affli- j cAÇAPAVAi 28 - Pelo dr. H'ig'cção porque passou o Rio Grande i Catiá*Il", juiz desta comarca, f" pro-' i no leito de enfermo cc- nuncja(jn nòart. 30adoCodig..i P«

general não pôde HJircebèr Os ven-eimontics 'milto^teaintÁ^o t";m-no das seissões^dVAsswmbléá; <

Perfumaria Bizet ;.— "Provimento

negado da FazendaI RIO, 27 •—' Cíiiitórmiànd-o ii deci-são r.íc.onrida :v .ministro nç-gou pro-vimento 'ao recurisiO' interposto,' ex-lOfificio, dio delegado íiscal do'.RioGralnide do Sul'aio.sou acto que jul-gou iimiproee^Tite á' multa impôs-ta á -Sociedade Ano,ny,rrÍra çfí> Perfil-•marra Bize,t, por infiracção do re-is-uil.anriiein.t'0' d'e impostos tfe oájisii^mo.

io aissinu^omo um •carro^speeialpaim'a iviiagem i;m estrada de fej:-lio do Micntr:eal, durante a sua per-'mianenciiai

mesta capitnl.O dr. Lauro. ,t?in sido muito \'è.

sitaclo.- ;••¦•'¦•! '¦'.¦';,.,

í. • x»r. ItnrcHinl "¦'-. r

BUENOS ÁIUES, 27 — Instalouse, definitivamente,-nesta capital,acompanhado de sua .familia, o dr.Bacchini.

Mndnnçtt tlc «ovem»

BÚESOS A1UK8 27 -Corre comOTTAWA, 26 — 0 bainqui te of

feirec-ido 'pelo

pi-lhv.iró 'miinistrici j

presidente do gabinete-do ministro insistência o>boato.do que ha pr.-Lauro Muller, aquel!' diepító cl núncios de uma mudança do g(ter fiViitô b brinde de h 'nrn i:.V -rfei vèrno, dizeude-se que o vice alm-

Jiarge V e do pi-, siiIotiL ¦ do Bra-'"rante Saenz.Valient-, ministro d

quando .._ meçava-se a temer um de fechofatal na vida do-mais puritano es-tadista da pátria brasileira, que eo continnador daobra, ímpereciyoldo grande patriarcha riogranden-se, e o mais benemérito dos nossosconcidadãos,:porque vivo^pelo cn-granrtecimonto da- patru» vivepela virtude cívica procura ndo eratodos os momentos « .felicidade dopovo, enjoa destinos dirige.

Referiu-se á substituição parti-ciaria no seu aspecto nobilitanteque é perenne, ihderrocavel, ii for-ça do partido republicano cantilhista. • ' ' '-• . , .„ Ar.

Alluditi ao passado impoluto dorepublicano coronel /jüferino, quedesdo o teuino da propaganda naguerra civil, lundu sgoraj t-m si-do sempro ura republicano nbne-gado, que 3om funeção do mandoem suas mãos, sempre cooperoupelo cngrarideclménto do munici-pio dc Jaguarão.

Terminou dizendo que o,coronelZeferino, ja alcançado na velhice,que merecia bem o rèpousp e atrariquillidade de seu lar, veio arrançado de novo por céus cone-dadãos, para o cnmpo da lu.t».j pa-ra tratar ubnegadanicato do.i intivrepses tia conectividade, em cujoireio sempro teve longa vida. tu-lhada pelos moldes da virtu io edn honra; .„

O orador cpneitou os presentesinio se acercassem dó coronel út-ferino, que deve ser em breve ochefe do partido republicano a intendente eleito livremente nor. nt-nas c concluiu assim : e quando aluta que vem poríiadn, v.ictpriqan,acabar na tranqüiilidade de quemtrabalha, o virdes apreciardeSçO

o progresso de .Jiv-rintontenrá ao Kio

SANTO ANTONIO DA PATRU-LUA, 27 — Estão, aqui, proceder»-tc3 de Conceição do Arroio o cn- _ronel Reduzino .Pacheco, chefe „„,,„...„., ,Tolitlco dali e o dr. Podro Au- Demonstração de solidariedade po

nunc.i__ . ,nal da.Republica: ó- réo- MarcialBrito, denunciado pela:PromotoriaPublica icomo i.utor de lesões corporaes leves, produzidas no nego-eiante ambulante João NicolauAbrahào, facto este oceorrido nolugar denominado Seival ,;2°(,,d!6-jtricto deste municipio.

As íestas «1© Divino Kspirito'

Snitto ' " '

CA(HPAVA,-'28 — Tiveram ini-cio áiito-hontem, na igreja da Ma-triz desta cidade, as novenas pre-paratorins para a festa do DivinoEspirito Santo, a realizar ae'am SIde setembro vindouro. k

Alim de mais abrilhantar essafesta, foi contractada pelo sr..'An-tonio Alves de Oliveira, reBpecti-vo fásteiro, n banda ,oo musica dcCachoeira, «Estrella Cachoeiron3e-

ílor. : ¦)¦¦ - '! ¦ -- ¦Eises correligionários vera con

ferenciar Bobre interesses, políticosdè ambos os municipios com os co-roneis José MaciaI, intendente echefe local, e Victor Villa Verde,candidato popular do partido re-publicano daqui ao cargo dô in-tendente.

SANTO ANTONIO, 27 - Pegr.es-sou a esta localidade o msjirJoão Villa Verde, que em excursãopoliticu percorreo as lombas e bar-roçadas em propaganda eleitoralpara u próxima eleição intenden-ciai. ,.

Acompanhou-o o|aosso corren-"ionario Alfredo Caeteno Peixoto.

liticaVICTORIA, 28 — Os prefeitos

miumiicipaes reunidos, li'0-j?, em Vi-ctoria, dírifeiiiiam- aò dr. .T-cirony-móMonteiro <o selgaiinte ti::legramma :"fleuriidos nesla ciíipiital, os pre.fei-los'abaixo assigniados, pepriesímtàTi-les d;e todicis os' muiríióipLçis do Es-'tado cuimiproim o dhveir limpc.riosorte icva.r é v. ex., 'extremo cíi ifie.nsoréí aaitonumia 'do nosso Estado, cu-ja orient-açãij po.liiiica se orgiilham,a mais -plenia .deimurislração de so-liiliarilíidaile, lüspe.ra.ndo que ir. ex.continiUR scinpre a seir -o- guia gio-rioso dio nosso altivo e querido Es-'[liriito Santo.

Jísse te.lcgram-ma. foi oissiignadoCAÇAPAVA, 28 — Regressouhontein, para Cachoeira, o dr. Ben-, 1)0r vimte o 'Spís ;pr-e.fl?iiilos que to-jamim Camozatp,.dentista ali rc-1 mai,.tm parle na reiuiiãosidente e que aqui permaneceualguns dias.

H 7* <z i o N 7* 3La

incremento eguarãò que . .Grande, exulta comigo o dr/ei cc.-ino o combaton.to du bíblia, 'ao-num certamen r.crtavü.

VisivRÍmehte coinmovido, o co-ronel Zeferino agradeceu a provade apreço que llicti-u?.i;'m os seuscorrcligioniirios e explicou eraphrases precisas » ,smi attitude oa campanha política local, maiauma vez uypothecaüdo', recòm.men-dando solidariedade c obediênciano eminente, chefe dr. Borgea deMedeiros. Tanto o orador ufhciaiicomo o coronel Zeferino foram es-tfopilòsámente ãçclamados ao ter-,minar neus liiscursoii-

A commissão penetrou no nalb-cete, entresando ao coronel Ano-rino, ein nome dos corrèligiona-rios, uma rica estatua de bronzesymbolisando a fortuna c reeompensando o trablillib.

Apó3 convite, os-cófreligionflr.io'ipenetraram uo pàlacntè do boaie-nageado, ficando litoralmente cheio,sendo servida profusa: mesa dedoces. Ao. champagne iniciou aserie de brinde?, produzindo magnifico discurso, o dr. Alipio Pellesde Carvalho, enaltecendo as qua-lidados civiens c a virtude do ao-raeno"-eado, falando tombetuos srs.Luiz VerRiirii, Pedro iNunes e majar Pedro Porcino, brindando o'bello

sexo, representado na pessoada rxma. Era Laontina Moura daSilveira-, filha do coronel Z iferino,

Fez também bella Bauciaçui nocoronel Zsferino a exma. sra. cl.Rn-b Pinte, esposa do sr. DorvalPinto, funccionario do Banco daProvii-.cia. .

'-¦

Per waiü uma vez c matado pc-ks presentes, falou novamente,)dr. Alzifo, fazendo a npolc-gia dnconstituição de H de julho, a qualsob a guarda fíe.1 dn dr. Borges doMedeiros, tem trazido a fpliçidftdee o progresso do Kio Grande, qnena hora actual cm que .atravessairrande crise, o paiz constitue cxein-pio único de aòliduií financeiro cprogresso, cieritro das giriuílias lo-CUPa»

O brinde dn lirnra foi levantadonclo coronel Zéforino ao benemn-rito chefe dr. Borges de- Medeiros,sendo calorosamani e correspondido.

Em frente ao palaceté funceio-nou até uma hora o cinema Pari-Eiense da firma Pinto Irmão, sen-do focados os. retratos üo dr. b-r-ges e coronel ^ferino, recebendoapplimsos quando a.ppareceram:

Ató essa hora a case esteve sempre repleta de fauvlias e correu-gionariis. "~ «1

o Ti r*

Os' triflorlfiçpslll O. -d — Nã' nbsta-nl.e: os fun-

(lliS.iejit.Os' .allcgiwlois pela bancaila.-.¦io-.gir.a-iíileitfi1 liVa Gninar.a, cala rc-

jeiitóii! eni li?riv?ira discussão, atíir.| nida -relaliui- a ifrígòriificiõs;

lia cspéraSça-s de que v Senado;• ¦¦¦3-riiíi-rá essa iiiijustóçR..

Ainda o caso dn Jlattro GrassoCljYATí.V, 27 — O presidente dq

Estado, general Caalano ¦áa Albu-t|i!l rqüeí orrerei-eu u-ni alnii.-eo un

geucral Garfos Camp.í.O u-ivral CamYpos e sua '..Jficia-

l.iiü-di- eiim-pTiiinenl-iw-aiii o gnvorna-dc'i'.

Roiníoii mivila conlialiilíidi.í d'u-ran-le a re.eepeão.

eonferiHicla sobre o scouüsníik-V,-.' grande successo.

.

Haid" dà infantaria — O Grciiii.i!da Escola Militar

RIO, 28 — ;lteaili'»ou-'.-i> lionlonioi).'.o

"-rr.iild" liimlihiMuial de infiuitar.iia;hpai.-nmvidv pelo Oirenviio da 'l'i?eo-

ila Militar -entre pis rtlüimltims iIijsíc

Caixas Econômicas cstiuloncs c bmi-,''^™'!1cos de credito popular — Outrasnotas.

S. PAULO, 27 — A "Platca" nòiliciaipie o deipulaclò Mario Tavares 1'un-vi;vmeúl,ará na Gamara, na prox'

sil, pronunciou um discurso nia-hifestando as isynipUlii-as do Gana-da pelo 'Brasil, ipaiz iligri: dv apre-Cio do imundo; CÍTèíb -d i*fórfc;s re-cursos, .e incalculável uo

'futur-j: .e'terminou 'brindando o ministroLauro MüllieT.

Sir Wílfred Lci.uvricir seciinrli:.u op.rim*iiro imiinistro pela grande syni-patlhia di:. i"íp.rttiç.o, bninda-ndo io .mi-nistrci Lauro Muller.

O dr. liHiro Muller agradeceu emauiillisfoMi a sua gralidão

"pelo

honroso Cmvitc de sua' alteza ogov.ernüitlicir igèirál rio Dctninio, que|'1iiíi disra a lõjcSasião, sempre dose-jada, çié

"contíecisir o Canadá, quo ios

bi-b-siloiros sabem seir digno doimlaiòr aprw;.o, 'de\*icl|.i & sua aliacultura, saWn orgiainisacãij- admi-nistratii-va, graças á qual a lagric-ul-tura, o comuneirefa, a -industria,t»m eo-mo o itinsino são aqui dignosda- niaior adminaiijão do todos.

Os diiscuirsios foriaim niuilipi ap-plaudidos, ll ndo o niintistro ciosCorreios flularto-, 'lunibem, .sobre oriosenvolviimient:;. das a-elações' ciam-iniiiT.ia.es ente os dmus paize-s.

Todos os oradores num lll ela ramo desejo de- que fossem ciada vezmaiores.

C im a 'córrld i <!« honteni í- llCoi»Scrfflb-ii s-güinte

"íi classiíicaça'»d>s -clironistasicoiieorreiites «"<«•'>'"-aurso estabelecido pelü capitãoCiialia' Rasgado.: .

' , -.. . ,

l-Vdcriiçà.. .....:-¦- -- 18'2 pdr.503Iiiilep.jiiilente - l7.i «\I lia rio — -'• 1T-1 * ...„..-U.tima llora— - lõj| .'«.;.(razeta do Povo lob *,.!.Noite :••• HO ?.-;?,$/¦¦¦

r*-m.¦

: . .-<¦•;:¦*<¦ ¦

ti." . J '¦ o-.cl ¦'•«

Marinha, vai soliciwr ain Ia esteircz sua reforma, da Armada.

Trtsfto dc nm jornullst»

BUENOS AIRES, 117-0 Tribunalordenou a prisão do jornalista ita-

liano Braecielarghp, autor dos ata-

qurs dirigidos ao chefe de Eitadoe ao dr. Carlos Siavedra Lamaíministro da Justiçi e da Instru-cção Publica, por

'oceasião do fuzibmento dos naía:siii03 do esport-

mp.n» Levingiton.B-nccielirglie é director do *Oior

nale d'Italia».

O preço <li» tritf»

BUENOS AIRES, 27 - Devidoás más colheitas na America d(Norte o preço do trigo subiu n>.mercado argentino.

O trigo typo cBarleta» está sendo vendido ao preço eqüivalema reis 17$i71, em moedi brasileira

Espera-se ainda maior alta panquando as nações europòap, vendt'.desfalcados os sens itocks reeorrerem invamente ao mòr.cjdo ar

gohiiriò;

A's 4 horas cia raplh.li.fi, n':l.el-gi?n'cir,al -cs juiizl.is,. imíajte''

li.tlai WiL'r;i'er, capitães P,:ivg_ rtrfcues e Garlos. Pi'men.|i.l._'.iiieiiiito Tid.eifoiv.so Escobar m

. , • .„„„,„,.. niWiftte. Pediríc- GarcliriHiw \M.r.ma irmana projeclos orçando a»..,-.

„j-t>„'W.S-„c ,i. Aziiv-cdo, deram partlidia a;=Ca xas Econômicas lei 03 Banco» dí*,

,., ,, iSíiis -lniiiiiriis( rei ito Pontuar. i , ,

Serão fúiulàdas caixas aulonoma.s fll»'™»s ™'A*

e-n-.' fi. Paulo, Sanlos, Campinas,Uibeirão Prelo o outras eidade^que.!fiiearão annexadas ás collectoriá'5'|

qual'listei

ao-Io t,--2" te-iili. dediver-

- s! 'ás

lUiVARA', 27 — F-crças ívvollo-3'as d! - IVieoni'. unidas' ao-s e.rntingcinics:.içliofraftls rio H-urique Paessaliir-nm de Aziiiu pa«i a baliiiv iriasPièd-ras;.

O ;s-.-. Ol.lo Cunho, niHnrbr.o' do di-reelm-io d'o parUclo gove.rn'.fet'a ile|v i- ué conUiivúa presa ípelas for-cais d Vi ilucicmarias, f :nn rel'.Mii.

CacE-res esliá sciiido suiblpiviiUn.,li nele já sid'o p:-i ..-o o dOilégiHlo çóulíflB písàóasUta situação- que !'• -

raiiii 1-èvãd-as para o acaimiJi3.nié.nlo.

krcaos.As quanlias depósitàidas serão

postas na circulação jpor nfoio d.

adiamento õ omnrcslimo'.-' á lavou-ra-, eom descontos e redescontos, IA-

tulos cie lavradores, ele.Os Bancos serão instailadoUi nas

principaes 'cidaldos 'é sivrão especial-meni'.; destinados a 'prestarem au-

xilio á lavoura.

Ad-

1 .;¦,.. i.,,.,.i.-!„j c-ònsliiitiiidiauma, parlfndo- íuic-

('lessivuinTentie cíié cinco ein cinc'inimiilios.

Os "ili.iitlimenis" liiam fturdadás -deuuifol-.-me. di"' brini l;-aki, ocmàpliçlqs

'á irrÍQiia maircha (pernrfiras, e-intu-'rão, tlJipritei, bciiinal o canlrl), ar-'mados '<ãs

satore-punli'a.1 rj fuzil.Maivsrir, levand.i b.riaçaird bnaneo,cam o nuimor1:! cfo sul:- líhsirfpçap áti;iiititv pr-et'a no ihraçn. fisqucnlp. s;.rguiram.polia nia .Semai'ler Eugênio;lw.u-li ivard S. GliiriskmvrinT, irua CO-nonbl 'Figuáir-a' dia M'o.llo, Cantpo deSãi> Cliii'islii-iV|3lm. rua. S. Luiz Oon-z''3iga. lar.-go do Peldirégullin, I''.sf.i';i-da Ri:íál de Santa Cruz n rua do

A.rgentinaInauguração da cstratla «e

lerru elcctr!r:» ontíe Itnc-nos Aires e Tigre;BUENOS AIP.ES, 25-0 dr. Vi-

ctorino de La Plaza, presidente daRepublica, os ministros do gover-no e os directores da estrada deferro central argentino, convidadosespeciaes, inauguraram o tralicoda estrada de ferro electrica entreBuenos Aires c Tigre.

I,

Si"

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A. ircerfraaiKaçí&p3Ji\iv/.nci»-.o u a cre k-:»<> «"Jui{<a

'.enutr» « aaalphsOr.

tlHIll"CRUZ ALTA,-28 -- Perante _se--

lenta « nüíiiór.neá reunião, presidi-da reio coronel !tiennio Vidal, se-cretariada pelo Er, Ork-lf France,foi reorganizado o Tiro, sendo no-meada uma ceinmissão compostado coronel Ricardo, majores llcluo-doro ne Miranda, Maxiiuiliano Mar-tins, Salathiel Bai roa de Vascr.n-cellos Pinto Alcides Neves e Or.loff Franco paru appaieltiur tudopara a installução solemne. á 7 dcsetembro será eleita a directoria.

Discursaram com vibrante pa-tiiotisnío iiundo appir.udidos os ürsTinto e Maxiinilianc, esto r^opczEendo acceita cem satisfação »crcaçào da liga Ante-Ar.alpbabe-tismo.

O coronel Firmino, intendente,compareceu c prbmètteu todo oapoio do Tiro entre o enthusiasmoda cidade.

O ntteníjiilo oontra o coro-nel iKnrelip 3?«irto

GÀHIlLiLDI, 28 - Proseguemasinvesiigai;õüii uo «ttentado contra oco niiei Aurélio I'orto. .t JJ-V- hfje (lng.ir mini aüm de

Ciintra os fiscaes i!:) coiismiiii —Em torno dc uniu circular —

Proles tos.ínECrFEj 27 -- A Aas:r.iaç:ã-'>

iÇommcrcilal (cl. iyrnpln u -ao dr.We.nceshui Braz, presiidijiiti? dx He-pnblii-n, rlizo.ndo (pie ..ni lad- rl'aisgeraes r iclamacões entra o ox-i.raoriíina.rki a-ígeir d s fiscaes di ¦

ironstiimd o cliislug&tlw Jiscaj !baixr-'iiuinia portaria réciDmniéiiiüáncllo ain-cia nniii ir rig' v lia l-iécai-iziicão,.ii.-and-¦. cie termos aggressiivcis quecolL/cani o com.moreio na ccirj,ti'ri;-g.cncia de appellar parij o ciiriIJe da

/nacãi?-. solicilnndM proVidencia-s ur-igianics:

A Associação ,l,f-!l igrapihpu .Iam-bom á bancada periiambiicania pm-tesÇairido conto, os ienmics aggrcs-siv...s da e.ireular <lo r.lciiesacíò fis-cal.

O (Ir. Servido Honrado cmilínúa ]gravemente enfermo

,1110. 27 Conibhiúa onferom o drJServ-ulo Dourado, icMr.òptoi' do Lloyd •

Brasileiro-.liontem o seu estado se aggravou

muito, inanilV-stanelo sy.mpLomasalarnianles.

.V 'tardo houve uma conferênciaimertiea entre., os dr--'. Miguel Coutoi! Austr:'gosilo, sendo iambem cha-mnl.Io o dr. Tlirodoro Gonilés á ul-Uma hora.

E' melindroso ainda o seu eslad¦>,apezar de ler obtido ligeiras -mie-

llliorâs'.

' [lahcas-c.nrpiis deiicgadovogado suspenso 'Goislia.

HIO, 27 — O iSuipreiiho Tribunal, phéguy, em priimei.ru loirar <

l.-eileral píkou o "hab-afi-corpus"I--.jVI;,-,-i;ll., ^»,n Oar.penli ir. cpfe g-astòu

iiiiípctraclo em fáy.or lie Ottoni Ri- |10 ,1)C.rt.iUn50 ,|,.^g ilitit-as ¦<: qu-atr:beiro", aceusado do assassinato fl':jmi.niut.-s: 2". ITonoinilo Hi-vUr-li,' 3 lis..1' hó Maria; no Uvi-ife. ]',;-. M", iDjalmia lübe.iro, •! ilrs. I m.;

¦ O crime é antigo. ' .1", Kiiauciiscn- .Laccrcla, i lis. 10 ;O Hupromo Tribunal üMS.pe.nd.eu r,", Lysiias Tlioclirigurs, i lis. 10 ms..

por Í30 dlins o advogado Pedro Tava- 35 s> ; o", .Toão Itapil-i.sta Piiitn .lu-:¦¦<:. v, :1a linguagem Id-csaibrida rom nj.tn-, /, ii'j; |f>; 70- A-sdlruibiaí Esco-

referira-se ao juiz em Portu- ]]nVi /, |i5. |;; fi», .|.>ni.aiul:-1 Ghav s,

que julgara a riu':slt-ão debati- p". AuLonio Diniz: 10, Alcifi Koulo;

Uma doação A ciaz vcrinc-Mia ingliv.»

BUlíNOS AIRES, vr, - O estanci-eiro dinámarquez Guilherme. Reutl'doou tres porcos, premiados na!grande exposição internacional dc

gado, a-J «comitê» encarregado aangariar auxilies para a cruz vermelhu ingleza.

Hoje, 03 referidos animaes, torampostos em leilão, sendo arromaU-dos, acontecendo, porém, qua oscompradores voltaram a cloal-esnovamente ao <comi'c,i sendo csmesmos revendidos.

Assim, o mesmo f ic.ts se veriticou17 vezes, produzindo 1)00 pesos.

Djei'.ft;> «c aiiiaia.esBUENOS AIRES, 27-0 ultinu

leilão de animae3 na Exposição Ioternacional da pecuária, loto d',

quatro porcos c.impeões di raç-Tanworth, do propriedade de undinámarquez chamado Reis e quidestinou o produeto para a C.-uzVcrmelln Britanniça foi vendidicinco vezes, tendo luxvido lanceequivalentes a seis contos em moe-da òrasileir»;

Ab Ã-iiÜiba» clinuiuarqúc/.!»*LONDRES, 2D - Telegiaminn-

dc Copenhague annunciam qu>; 1Lindsthiüg, cl namarq icz, rejeito-:o projecto de venda das Antilh-itDinamarqnpzas aos FLtados Uu'd0S.

Miis corridas du licnt^raidcey Cíab, 110 Rio, v«nc".oneo America, o val.-iiti ;Viiul>.'

H fçsia do Fuss-BallEstevo brilhante a sotrú.vrlãn-

<ante, com que o conceituado Fa«»-Bali' Club Porto. Alegre inaugurou,inte hontom, sua nova-séde; '

O elüganto clialet, lu» pouco l<v/antado .nu Clme.»'-.-i das Cam«lias,

X rui Joíé de Alencar, apresentiiu-•ii ornauientürlo, eotll iiiiíitó gesto,-óincnte em sua parte interna, pois,

1 mau tempo reinante nàr. periuit-du qne, cxternatnent.', fosvd ellenloiniido. . ..

A illuminaçio distribuída pie;i,:lo o olificio, bom orno n-í rty«-nidi e portão de cnu-ttda.-.foi t>,é'rica c feita com lâmpada oleciri-•tis niultic.ores. .

A'^ 20 horas, litteralmento cheio> salão d.3 honra, de geaus sentio-•itas e distinçtos cavalheiro* drf-luella estimada soclodadrf, f'minmciidas as dãusas com úma-aaioada polonaiie. ¦ ¦_. .

Momentos a|ó-, fdllou o drKvlolf.i Onmnáhii pruoi icnte do.r.ov-.-Ja-'l. agradecendo o concurso d*/aiios enttiiinastus senhontis o.(jortsinen qu;, ião interoasantesornaram ai provas rie tcnn.s-, nu,

v.ouc.0 disputadas nas cinchas ax111 Jotú de-Alencar. "Aquelle çav.ãlheir.i entrtifonj ft

üirtü. Nnerairt Pu.to c súr?. O-.' e-,;rsen, R. 'J.impiiii o J. ljisiix».,¦.'ciicíi-iores dai diversas pugda-í.

s prêmios a quo fizeram 311 vouiaaii3 foram, re.spectlyainedttjj umano prcgiUor du <-ur •, r.voibulicjdl t.inni-i '' e inive.tes uo |iraw

Ao sr. M. Rochi, victoriostv no-.uriviOJincv iu.te.i-iiá do ií uss-B-iP,oubaatn;a /to-:i>'pfà Uimpani,o

icvTjnUò, uao- oij-.t.inie, u.-o possuidor, o uiquistil-ti.c.\ trosinhos cons ;cativ ;s.

Depoi-, \voa di palivr.Vj o seiliguel B-wgés da Foihbcj, cii-i't«--ondo o d '• voUiuiento do ür. R >¦loiplio ij.impáiii p-dn ciuTi ..toiT-tlss-Ilall « .i|.r.i.e;i-.ii lp o, 1 iiscjjpiíru }ii».iig.an<r uni arcUiié;) i-L.t.-i.\-'.o

a cravou desse i-av.illieir.j

ileíliild-

1 foiÜUi ¦

offertiij 1rüp.j a.r

comhoras

SI % ^mPORTS

m^MM TUBF

quegal,cia.

í) dr. Tavares ehanwu o juiz por-luguêz de' ladrão do Pinhal d(

az imtjla, cl? loupei-A/.anibuja,rara, etc.

O sVimrcmp concedeu a suspensão 10°, l-ir-anciseo P.edSira

a pedido do ii-lalor Pedro Les'-:a,

embora resolvesse o f.:ito favora-

vclmonl.o n 'avares. lüando-lllid ra-

O Estado rte

g;'; PAULOíí; Paul-"cs iimipiosl

S. Paulo cpaulista

O

liiuicnila

zi — KsUvclo d-'emi editorial eoitdiuiwa

ouro, l xt.innihn.ndo a

ii,l,l,itiule (fa bancada paulist-a.

abastecimento il-iigua rinPaulo27 — No. dia 2'i

S.

II", .li-.rge DrjÍM'1'6-; 1-2" Abiil-io Ga-vail-caate; VA" iM:-sih'to Pei-digã.o; M",.liiliio Migi:i.l; 15", .llen,iii'miin Almei-da: 16", Ololneki l)a'em 01; 17", Lin-c- ;l;n Gítldàls; 18". .feú 0:nlliei,rcs;

Ila Silva;Os oul'1'os- foraim Wl sc.láesiíilçádciS.Dunanti'1 -e. pcirciuisio i-.lrinnli.-iiiin.rajn

.1 prova pir se seul-m-em indiispos-tos 'dez coimeurr-uil-ns. ! mtiv icisipia:-.s Itiíbtarvlail Miancz s, ÂngeloMorri 's, ItoihcrLo .Mn.iid'oii.i;a, Deiincs-llrrn'l 8 'MbeiTO e Antluir Meiiircn.

i.V.-.s Cineo ipr.iiii!|iir.cs, por icrifemriu cliassif-faióão; serãb oTtecçidlósvairiiqs ínremins pelo roniimianclanl)

,da iKiscola MiiUlae, ¦iiiliimiiis.l.naçrip.!c irpo dcccinite, -.Gir.elmiío clcasi'i Escola\-:i casa coiiiirtorcíal "A l''ornea'do-I rii" iproimliois lodios rh ivaloir mili-

S\ PAULO, d'0das Águas

Criir c que dr|\"crajo. sçir enliregues 110d'iia 12 'de outubro, nlo r/rirnte, da-

ljilt>^ 28 — O dr. Swvulo Dnira-do, continua ;eim cistiado grlivc.

O iloclícy Club^{Iq^ 28 — Nas conridas dio .T«3-'

¦(•¦k!oy, o clássico parco America do,Sul, il'oi ganho pelio -cavaillo- Aèaütp.

Icotirente a Rnparbicão mus ^u»? | ,a do .,„ ,ailnijvnl.sa,[.ii,, ,i„ OU-.mio| c-oiiMiiMiíJcou cies joniinií-3 o seguiu-' l-e :

. '

'•lAccectuando-ise as ci..n:seque.n-leias cia pnelonigada lísüttgfifm por-Lq-uc estamos .poissamln e cliniitiuindo

ponsiídie.r.avcilrnÍ£inte os .rejcursç^ dc

aha;?.!| ciimenl.o d'a';-rua'-nonmnl a re-

ivartiiçãoi '.çisllá na- e|:,n.tiiiií?encia ti'

Mmiilifiir, pnwisor-niaimerete, õlgaia, de

fliova. caplíáção, ainda não faz piar-lo iritegrainte, do .s-rrviço- wdimari'.::.--':por -isso recomimienda á popula-cãiV ferver a água ipara a uiti-lizian-. I

lVulista-ni;'" ixplir.a . banquete — Os .discursas.o ini'i:co capaz; OTIlA\Vu\, 26 — -Apcis o almoço

vis-qirási

Fallécçij o tir. Servido DouradoililO, 28 — Falleice.u, hioye;, o dr.

Serv-ulo Doitradio, iliil'etn- doLloyd .Brtisiióiro. /<•: .

AMERICACanadá

A rçcdiíçào do govcrnndor cima-dr. Lauro Muller — O

O imposto »r;'b>ft belpiilns

BUENOS AIRES, 25 - Várioscomerciantes preparam um mo-vimeato d« òpioiiçáo no prtjectoquo manda avgmeritar os impo-tos

para o despacho de babidtfs..

Club CSiainuwla y I3«g«-lat:»

BUENOS AIRES, 25 - A com-missão respectiva cU íjenado deu

parecer favorável ao projecto quemanda o governo ajudar com onecossario areconstrucção do «sta-diutn» do Club Gimnasia y E-?gri-mi», fiizendo-se archibãncadas, comcapacidade para -10 000 pessoas.

Ks{írini!slu A.tlio

BUENOS AIRES, 25 — Seguirábrevemente para o Brasil o'al'*ma-do esgrimista Barão Atho Saii Ma-lato, considerado o restaurador daarte do ducllo.

,11a inha invi-canlu

BUENOS AIRES, 25; - O vice-almirante Saenz Valientc, ministroda Marinha, está cor.feccioiiaiidoum projecto de lei pnra a conatl-tuiçao da grando marinha mercan-

| te para a Republica, basòandô sena compra do vários transatlanti-cos, cuji veuda já foi proposta.

Iínoram-se quaes s-jim os of-fertantes.

no tu' f

de Pivictoriu

ç, Eloft

c!rÍL«i an

®0 Conyrocjuci .eesó áfivitó-ede 'evitar isôclo na- ipopqlaçã.o,

maniancines csit-arn.ni

Fallcciinciilo1110, 27 — Falíèçeú o almiraul.

llazilio Itarbeclo, pae do generalBarbedo.

Veluntãrins rte manobrasRIO, 27 — Alistaram-se até liou-

lem 523 voluntários de manobrai: diEx-reito'.

niO, 27 — Até hontem alistaraimi-so 571 voluntários de manobras cioExercito.'

to ICiSsecicos e que a iimjipa1 proviii ,n.r,in

ipj aprovülinni iiito das

airrbip Cntir, em ÇaiiníLnão ••bcdi.-

preeeilos

possivel ci .guns di1zaij.õcs [iroviisorias qii'cri nó. ri-gorosaimentc aosde liyigH irtc, poill.='iiid',' :.esa .água c n

ler .inater:-as nioeiivias por falia d

necessária fiiHimcã:, pelo ipie a rc

c. iimiiienda a pc.-.putocão I! rver

agüa antes de beibcl-a.

Siihifão dc consulta

que ofícrecau o giritfTiiador geralúj Domiivio db lOiunadá, duqu;«. deGr.rtnaught, o dr. Lauro Miillw, emcviinpanliia do .ministro dos cor-reis, pi-ircorreu dc liutoniMvel os

pou!; s pr-iiu-ipacs da capital, visi-.11 o campo dn cxperinicias cigri-

C Ias. onde foram p.vesladas :p.Moin-

r-éa-

lim artigo dc iLn llnv.on»

BUENOS AIR3S, 27.- Hontem«Lá Razon» publicou extenso arti-

gu de critica n resolução tomada

pelo poder legislativo da provin-cia de Buenos Aires da pcrmitiiro jogo franco, psgando-se patenttsde 200QOO o 400.000 pesos.

Por essa lei legislativa a provincia fica com o jogo legalizado ecom elle as actuaes roletas de Ti-

gre, Avellaneda, Olivos e Quilmcse em outros pontos, onde se jogadeBbragadamcnte.

jresjíticÜTO diretor miiuiei'. sas' - -'-"---- i,-s írabalhicsfórhwõõçs sobri

a lizados.O elr. touro, '.mi conipanhia.cjo

SHvretario Igeral do gov-n-n-'. visilou

11 Bibíiiotiheca p- o ,Parlami:inli> cujo

O poda Itilac cm Minas fiernesIU0. 27 ¦— Olavo P.ilac na sua que

mo 07 ._ o .ministro da Fazen-' edifício ,'ó uma obni, prjmii.

d'ii, ,:in respasta ú c 'nsiilla do cl-- as demais'.edificações'da pe

1 .'gado fiisclí uo Iliu-.' tlraiwle do Sul, ii»:i capital. .inulacaudo qune.s.os yi-ncimenlnsl O governo cl-> Djinimo.

g mpe-tem ao general refor- rui nrj.V I.a disposição do

coin] 1llissi-

poz umIr. I.au

Secretario <!« le^uçRoBUENOS AIRES^ 27 - Chegou

hontem o sr. Victor ÇerrutlL .l°se-crotario da legução italiana aqui.

O referido diplomata, que & lilhodo deputado italiano Cerrutti, tevecordial recepção.

A' cor. ida do hontem, da Pcòtc-tora do Tttif, çompareçeó ahiitia-¦iora concorrência de ttirfrnen

0 progrnmma fd < lí =etaa lo í-risca, tendo levantado o premiprincipil o cavallo Master Juésicuniiiido pela SodáMéiita.

Pilotou Master .I06 o jockey nrusruuyo Luiz M-ariinéz, que registreiir-.sii.li nua inie:ai victoriadu Porto Alegre.

Spártucus, o velho netozarro, marcuu mais mmderretendo DfêadnoughCúèra, llulcon e Mcielui. j

A-s saidàs estiveram domor.aorthavendo alguimis dcsiislrósas.

Por cc:asião ri) quarto páreo inliirnm os animaes Phrinéu o N 1mur, saindo còniundhlo o pili t-da iliba dn O ler, o jock-y Lanque Ligo.

A valmitc PhrlncB tevo a marjireita tractUrada. sondo posi-ivcque seja sácrillcadi a pensionistaUa C. Phíiso n'Areia. . .

Tão'tóaiento devido á impinei.-do jockey de F-.-doni, deu se o desiistrc. . .

B a Protcctora que conlu uí 1adraittir crianças como jockiys.

No ultimo parco do programui!régistroc-so novo desautro, rodando;ío c-ivi.ll.. Pegaso. cujo jockeySif'1'ustis'io Ros.., scffceo algo.

Résu 1 .do da. corrida :1o ríaí.eò, I KIO metros-lo, Pvinípciro; SíiluVtiano.o.-. Tupt.nsníhái Laudolino.Rádios: 201700 a 37S500Tempo 7'íí!í« paréo. Inicial, 1.100 metrçs.\« Primavera, Lago.2» Jatügan. Ranion.Rnteios¦•: 9*100 u R.S 100.Tempo Tü 1/2.30 pareô, '.100 metres.lo Oondor, L^go.go Tamoyo. Salustiano.Rateios :' 'J3S500 c 29S100.Tempo 75 ',/¦<.4" riar'e.0, 1.-100 metro.-.1" Pimpó, Adolpho.2^ Avet-turidra, Salns.ti.ft.no.Kaleios : 9S800 c õSSOOO.Tempo 95 2/ó:.',» parco, l.HOO metros.lo Spartacu-i, Iehhcío.2» Dreadnonght, R^mon'.Rateios : U9S300 « 9S390.Tempo lia.ii» pareô,'1.400 metros.1» Ali, Orlando.2o Americano, S»lusti«roKateics : 26§10Ü' u 10S:00'rompo 98.70 parco, 1.400 metros.!" Marier ,Ioé, L. Maitinrz2« Soda 11-iU', ÃlfcMdo.Rat.i. s: 9:$l00'e 20$.00.Tempo 02 «/¦'>80 pureo. 1.100 metros,io Pirapó, Adolfo.2« Farrapo, Alfredo,ltatélos,: GS700, 7SW0, SSlOO

8$ 100.

O rei -1 ido mui10 Easi-B ul, pori.-íiiâ associados.

Varias exmas. teniintas ttfiire-:crám, áJ pessoas prudentes, uniunca de chá « doces.

A soiréo conoii, atnppi'nuito cnthualasuíoi até asle bontem, quando cm bonds c.x-

pressos regie^scrani «a pesso.idiue, á festa con,:;»rccernui.

A sjíirúe ''o l*!V^'*

N,-, salão do Paluculc Itdcço r.vdizou se, limitam, o excelente chalan ame clfereeVdo kc!r> Oivnn,.Aiotbali Po.to Alegrense aa suasintliusiastas e fervorosa-: a. «uuu-

' A reunião, inicládii As 14 hór« '/

•lisultou um êxito, como cru i\>i ei-lòr.ar, num ambiente, cli.ic « i;omrara animação.

O cftvivórcldck-tea» fo-, gcnti.-nome. servido pela cõmmiasaoxien-tr'hl, C.irir.ail» pelus ertad. AillciflcliHiiiq-ue, Ophelm ««'•'-" .Auu'r.et.i Ho 11 lei ri 1 o Luiz» Bi.n,mi..

K .tre. 11 d-.n<U.c'a tiasldl-.nijif^ qno.oinjiiirecea A t«-:'-« coinw*u-u..-'itomar o nume dai S'-go.wiitt- oe-ilioritfis ' _¦,', T ..

Ceifo Bento, Maria Silr.-, Jaliei. 1ll-.ut., Bre you Bsptist-, JuditUVraai", MMih.n-.ii93 Acliyii.;-, liWp-nio, i;.niii-i P1M11, Alh-rciu.i- !•-: 'lu»'.coelw Aiíioi-im, 1-ma Adam?,Vracv I'\' r,»r», il-..ne- Ma.ttoí,umbóritíis L/>«pol lo B.irdoU,oci..io-Mt ia Walter Webber, Maria Oaim.i*-rftíí, Oplu-.lia Hento. .'. iiiu.:'«WVlontr-iro Aüíe Ifchcriique, Lui/i

Mitlin'1iio-ti.in ?s ¦•ás r ¦. L11 'lu S "Valiisc-i D y. Çii/ic.j Azevf.il.., 13 eiiiiKJ.ihHiiiqc.i', A.dd.y

V ii-ly Massòui;,!. 0 imora

L-.i-.i-i APtn-,iddu.ii lMJ5i

1- ÜDi-iiuhí Ali-l',..:-.ii.-iji, MiiViuAy Io.. .a'-.'eV

Je.ni.V M«rt-\V.tuü ' Co-

Sau:rendi

Aydsou. D',"

,\, lu put-tiunlar: .. rerreliirti.,ofesta cHpiuii, por uni dia.tiiVctjO cu-íBÍlniir . itif.-nni-i qu-3 o Oreraio

.\iiii..i.s-, il- I, v-.-iiill.-.iU^.-pi-c-. vi -, cm tuicv.v, a Porto ah'-

ura afim ¦>¦¦¦ disputar mutclies dofoptlj.il! lióni os c-lnbs loc.es lutei-liiicj.iVúl lii-i-.ii" n O ii'.ein.i- ¦ .

O Qr i -' S-.tl'.' ViiH«U3.'f c- bojo,) Irão thi f'nil'eir.1. e. «eu 1"isiá, lll/IIS oii iii-.ii'.'--, "st."11iiiuio :

0.<-t. -SS.pori.y Tii.ii Aiicf.uy

Mello - t:i -m.Muino -

1 ->nu

f T-

...HO

Jjiiartc-0irv:'.l!i..' ':.hillon-,Gar-ulti.» CaúipJ

Pir nbs-lnti íilM >in pspiiço.v.-mo-uos ob-iir ido-i .. .I.iix-.r,] j)»rit

iiuuiei-u '!¦-• uuianhft "S mojsusnÓt-c-laa referaritvs i'n hciiicii-igeuarectlidn fVülo fllstütc 0 so-iij^ninIr K-Mõli-lr. i!iniip.t"i i|iie dcrguui

ara Noite Átf.ericíi.asaiin eojr ; o-ir.!»ull.á li» ii--s .ai.uJ .uiat: his p-JT.i ÍOS ll J'.t-:.l. - ''ii; :':-'

BEÜRASTHEÜIÃBa Gotos concentrados

BRAVAISs Jo n rNudla mais cSlnz conti tt

ANEmlA 018IIIDADEFALTA Cio FORÇAS '

a Cores Pallidas .•»Toaao Phnrmiclas e D^g" w

lállln gratU 139. ra Ulájetli,"

fal'ccimcnri> av. nm vrteruno

r;HÜBN;i^ AliíBá,-'27 ^iPalleaouhoje o veterano (dô Paraguiy cò-ronel Angel KehWar,rio, sendo sua\n'i'tc i;ri>rdeii>rttte'.9.<?n'tíd». ¦".

O movimento dn cisa das após-tas foi du l5.25!i$000.

S .h o-riómiv-do.Luz t innJfMfnp-üíid»'-nèlti "capital úrnii i-guiitíja--ia, qun tem-comprcn.traineur o joik-y'Vási-0. ¦ ';' ,. . ;'

' ¦"Netl.it' cttêo jilcjiidaa l-uzitano

1'rmi! veVa cMctfliti. -:.- ¦ ¦• --..'..-..-'..

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rira JfÊB

SEIOSaaaemoMia*, Rtccnatituidas,

Alormazaadot, fortiticnlaíPilolèt Orièntalei

O iibico |iroÍlucto que emdnlrt mcivn «sHríjiira o dcstílt-volvlmento u a Utnivza tiotitilto »éni «avMv i4»xi"io 0.7TÜn. ii*a»udc, AviiroVado p»-UH notBlíIHdrUlCs) lllédlCJtS.

J.RATIÊ. rh".45;r.tcliiiiiiler.Paris. Franco com inslnn-cus tmParis: 6135. Porlo-Alegro:Comoanhlà Pn*t+í*v.9utizk\

* tntíuittM, -V

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"' yXy. Xâfiíí.. -.-¦ f *<¦, •-¦ ..-¦¦•ir". .:¦-

-q k Federão — as de ag sto.de. ittitt

WSmímIU1Z0 DE CASAMENTOS

:£ 7 EDITAL N.&78l.liiifival Kersting. ajri/lantó

(ilibo7 exercício do ofHcIftldore-(filtro Civil de Casamentos dakotW urbana comprehendida nost<ü á°, 8°, 4» e 5° distrietos do

ij-jo Aiiigro.iço nabileo

JUttO DE CASAMfâfWSEDITAL N. 1?0

' Arthur Toscsno Soares Barbosa,fftjclal prCVStlVO e VitaüCiO do ASatiB ini mr-!e>«:>> ¦«" V"'"Riülstro Civil de casamentoBdos.mando garni, no dia 8 de Betem4- e ü» distrietos- de PórtO Ate-'-"- -*¦*<¦-* i*"™ » -.Wm*. na nresnnire

Brigada Militar do Eatado ¦Assistência

'¦ d»'Material*: i*., .

De ordem db senhot tenente co-ronel commundante geral, chatna-se concurrentes para o fornecimento de panno e flanella mesclapara esta Erigads'.en-a propoctas d>-vem ser apre-

AsdHS bft secreiarla do com-

Êáçb publico para 01 detidostins que por erte meu cartório, serqr.*o AinKro. tins quo por erte meu cânone» oc

. Píço nablleo qn« contractaram habilitam para casar Antônio An*caikMB o, cldadRo.Álvaro Soares e toiiclle, e dona Josopbina Dêlpré,dona Emma Collm Pilha, ambos sol- Bmb&s naturaes deste Estado, toi*télMIí naturaes deste Estado e teiros e residentes nesta capital,aqòt residentes. Quem conhecer im- Qnom conhecer impedimento ac*

Síditãento accitse-o. Qsftorio à rua; eus.-) c. Crnorió dó ciisaméntos, á

ttijuede Caxias n. 299, 28, de agos -.-,•*. Azenha n. 107, Hl de agttsto detoda Ui!. —O ajudante em plouo, *-)if,.-0 orficlnl — Arthur Toir.anoekèfcicio ! Lounval Kasting. Soares Barbosa. 21-28'-'•'•-,: :-¦" X 23-30

bro proicimr-" e «berths iia presen••a dos inten-t-nidos As U horsí.

-PJlZO DE CASAMENTOS

|t\'v EIÍ1TÃL N. 986Lourttal Kersting, ajudante em pie-

Üo «erciclo ao official do re-K(ltro civil dè cimamentos daizuhá urbana comprehendida nosUü'•'*•!. 8?, 4* e 5» distrietos deFurto Alegre.Faço publico que contractaram

t-aiar-se o cidadfto AspromonteFriüüzont e dou» Francisca Nauer,Miubds solteiros, naturaes desteE«tsdo nnqni residentes Quem co-niiiièei' imnedimenio accuae-o. Car-torio 4 rina Daqui de Caxias o. 299,*át> Au igO* :'•) i"s 1916. -Oajudan-ti-.'«-mi pi-èuo exercicio : LourivalkàstivÀy 26-2

JUÍZO DE CASAMENTOSEDITAL N. 121

Arthur Toecano Soares Barbosa,official privativo e vitalicio doRegistro Civil de Casamentos dos

40 e 5o dUtriitosde Perto Ale-gre.Faço .publico para os devidos

fins que, por este meu cartório,se habilttRQi para casar SilvinoSnlísdor de Souza Lins, natural doEstado di Bahia, e dona AdelaideIgnacia da Silva, deste Estado,ambos soltoiros o aqui residentes.Quem conhecer impedimento accnse-o. Cartório de casamentos áruaAzenba n. '0?, 21 desgosto de 1916.O oflicial do registro : Arthur Tsscano S. Barbosa. 21 28

Nesta asslítencla, os interessadosreceberão ns informações; que ne*cessitarem, todos tm dia*, úteis*.

Porto Ale re, 18 do agosto deÍSlSiy , . T,-X

Leopoldo Ayes de Vasenuienos,major esfiMKUits do material.

S/m até 8 sfb. "4fe ¦

Corporações

JUIZO DE CASAMENTOS"EDITAL N. 385

Companhia Hy JrauHoa PortoAlegrasse

Sao convidados os m*b. accionis-tas rara a sessü'. ordinária da assembléa gora! 110 escriptorio daCompanhia uo d">.t 15 dd ietembrop. futuro, í«i4 hor. •«.

Porto Al gr , -3 le agosto de1916. t

"!':' .A directot t«.

28-1-6-11-11

^m^mtm^m^m^mmMmmm^WmMMMMWÊÊmWmWmWmWmW^l^m

I 1^ De dia o Sói A II

^^P De noite a % A

Interessa a todosJoflo Cost» encarrega-se «tu

re parar papeis* dc easnmw»o«", por 308000, sem mais

(1ch[u-/.:iw nem encotnmod»d»« pnrteü, inventários, certi-dõ"s de idade, caderneta-- dp ma-ritimòsi atteBt«dos do c ndtieta,

cobranças .-smig"-»«!-» e i-t-Jiei-**-'-»»procuradoria junto as repi-rtiçõespublicas, >tf.. é otttios iruDíihòsde atlvocucin.

AWençà» - A mesma pessoa«cceitu tradueçõe?, eaçriptus com-

I niorciacs avulsos, bali-nço.-, etc. -,

l'ó'!e ser procurad" diartíimentena írerfTicia da «A Federação», ft

rua dos Andradas [0. 94 - PortoA.leg:rc. '•'¦'""-¦'¦¦

LsuH;"Bl Kersting, ajudante em^ileno fij-arcicio do offioial do¦registro civil de casamentos d.izona ifbana comprehendida nou1", 3-, 3o. 4o e 5" distrietos dutfvno Ale-rrí*.í"aço publico qne contractaram

cw-Hi-ae o «'.''ladèo Anurdo Dole

Í'«\ ¦ wqui inoradur e dona Anna

fari'» da Silva, residente na villadé 'Gravatahy, ambo3 sblteiros enctur»ieB -iH-ire Ésu> 1j. Qaem co-nhecer impedim-.a-o uccuae o. Carturio 11 '.ul* ÜJúqile do. Caxias n.299, i6 ile as-jsto de 191«. ü «ju-daiiin «iii r.iH.-o exercicio — Lou-riv.al KenP„Q 26-2

JUIZO DE CASAMENTOSEDITAL K. 123

Arthur Toscano Soares Barbosa,official privativo e vitalicio doRegistro Civil de casamentos dos40 e 6» distrietos de Porto Alegre.Faço publico para os devidos

fins que, por este meu cartório, sohabilitam para casar Carlos HuyoSnndim e dona Edith da Rocha eCastro, ambos naturaes d'e8t»-Ef-tsdo, solteiros e residentes n'estficapital. Quem conhecer impedi-mento necusoo-o.

Cartório de casamentos dos 4o o5o distrietos, A rus da Aüenha • 107,21 da Agosto de 1916 O officisl drregistro — Arthur Toscano SoaresBarbosa 21-28.

8. Espirita Bi.:* ii CrazAvisamos h 11 n-m inter -*s«r pos-

sa que a SOeie.Wdé Espiriti Diasda-Cruz rào i.m lepresentantesem parte ai gum a do Estado.

Porto /..legre, 17 de maio de 1916.A Directoria.

2». ord

HJ§ MARMÜf

; Jaizo de Casamentos: EDITAL N. 379

Lourival Kersting, ajudante cmpleno f-xorç-íeio do ollicial do re-Klàtro'civil de casamentos dnaoü* urbana comprehendida no-l-Y-í?0-3-, 4° e 5° disttictos d' P"tto Alegre. 1Faço publico qua contractaram

casar. #e o ci.isidfto A>*n>ando An*tunes7.e.dona Jandyra Neve*-, ambob-jiieirofl, iiHturaeb d«ate Bhtado eaqui. .residentes. Quem conheceriiiipédjmn'ni'0 accn-. • o. — Cartório6. rua .l)ii'PAv3 flo C»xi>iB n. 299, 23«I" Aao-.tr> de T.H6. O ajndiinti- empleno exirclcio : Lourival Kers-ititu. 23 ílO.

Jutao do Casamento»V, =

|piTAL N. 387LopVivul Kersting, ajudante em

lilnj.10' exorcicio do rfttcial do reüiãtro civil rie cnr<anient06 da¦eona urhnna compretiendida nos1-Y*?1"- 8», 4? .0 <i° distrietos dePrtrto Alegri..Prtço publie.n que. contractaram

ca-iir*se o cidadão Firraino Fariasde Vargas e dona Antonia PereiraRodrignos, ambos solteiros, natu-rsesd«stfi blstndo e aqui residontes.Querti conhecer impedimento accáse-o. Cartório A rua Duque dcCaxias n 299, 2« do agoBto de

O fli*.°Abt.òriió de Almeida MartinsCosts, Juiz Federal na secção doEstaio do Rio Grande do Sul.Faz saber a quem interossar pos-

sa e a todos aquelles que o pre-sente virem que a Io de setembrovindouro reunir se-á. no edificio daIntendencia Municipal desta capi-tal, ás 11 horas, a junta apuradorada eleição a que se procedeu a 1°de ."go»to ultimo para um deputa-do federal.

A junta funecionará dinriaraentoaté ultimar seus trabalhou, e paraassistil-os são convidados todosaquidleá que o quizerem. E paraconetar, mandei invrai* o presontoodital que será flftixndo. no lugardo costume e publicado pela mi-prensa. Dado o passado nesta cid«-de de Porto Alegre, aos 22 de agos-to de 1916. Eu, Franco AméricoRiboiro, escrevente juramentado, oescrevi. E eu, Leon«l Faro Marnues Santiago, escrivão, o subsorevi. — Antônio de Almeida MartinsCosta. - 21 - 28

Emp. ds Rebocadores e ChatasWachtel, ttarxen * C.

(UIO GUANDIS):1'arti l*o»«»t»a

Rio «rande *.fMgtlHU-fto

e Snnla VictòriaSempre tem chatas atracadas da

Emprrzi que recebem cargas porfretes baratos para os portos aci-ma mencionados.isahindo de PortoAlegre carta quarta-feira oeniMdrugraüa.

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O Doutor Álvaro Leal, Juiz Dis*trictal da vara de ausentes dasede do Município ds Piratinyetc., etc.Fazsaberaos que o presente edi-

tiil ci m o praso de trinta dias vi•üaxias n üh», au uo iigi>sw uo. -¦• - -1916 — 0 nju.i8nw-'i:m piei-o exer-; rem, que por este Juízo e respectí-cicipírLoiirtoa' Kerstvng. 2fi - ií ! voeartoric, se procedeu a arrecada-

•—— I _-_ Jo-, Wana nnm «np fullpp.P.tl nn

tCoralina FiscSief

Não hamais dentes cariados depois do appsreciirsento ia

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JUIZO DE CASAMENTOSEDITAL K, 3(17

Lourival ÍCt-rtÜiig, ij.Kanto nnpleno rxi-.ieicio dii -.iriicini doregistro ci vil dr fMaamftriiOH dnzona u^baii" e< ""'i'' Iv.n-.iia nns1», 2", 8°, 4o o 5" disuic i n r*el'orio A.egri'.Fi'ço fÇábiitili «pie contrii.çtaram

casar-»ti o èjdiidaó D'^ ha to Oerdosoda RiUfira e dona AIÍimm RüphaclaBpolidoin, iimbns i-oltçlros iinturaesdeste Estudo e »q-il re-iidentes.Qaem-conhecer Inirii-diiiierito ac-cuse-o. Cartório ii rua Dúníio dcCaxias n. 2ÜÍ», 21 rio >*1r'-stò do 101(5.— O líjúdanie em picho r-xorcicio*Lourival Kersting 21—23

Julco do ¦ aíEmoiitoaEDITAL N. I2ü

Artliur Toscann Soares Barbosa,official privativo o vitalicio doregistro civil de casamentos dosi," e 5" distrietos de Porto Alegre.Faço publico pura os devidos

fins que, por «ne Inen-çiirtono, sehabilitam piitfJk ç<vàá<* AritonipB.ldoedona Al"l'na T«-8*çrii ara-bos solteiros, naturaes dçste ilatado e aqui resirlií»(ifH. Qjeni conhecer irannáiui^nu , »ci Uno-o. drtorio de casamentos i* ru.i A?."nh-.D. 107, 20 de KsMn Ae 101(5. - Oofficial At th ur Toscano Soareji Bar-b»sa:>:- 2t> - 2

, çào dos bens com «|ue falleceu noi se-íundo districto deste termo oj cidadão Onuntsv! J.ião Baj.tistaTo-

I ledo Nutieu, e postos em adminis-tração, som deixar herdeiros co-nhecldos nom testamento, palaque cito e chamo nos herdeiros cninieressados qn<i se jnlgareui comdireito A saecessão, a vireoi hahi-litar se perante oste Juizo no referido praso, sub pena de reveliah serem os bens vendidos om hss-ta publica o seu produeto recolhi,rio nos cr fren do Estado como 6de L,pí. E para que chegue a no-tioia á todos ou a quem intareui-arpossa, publicnu-Fe o presente edi-tal que serii attixado rio logiir docostume e publicado pola imprensalocal e ti'i-1 Fcãitraçãó da Capital dolistado.

Dado o pessado nesta Villa dePiratiriy, aos lú ria ogOEto de 1916.Eu, Florisbello Lima, ajudante doIí-crivãn deanaentes, o escrevi —¦Álvaro Leal.

Coúferido e sellado na forma daLei.

O ajudante do Escrivão, Fleris-hdlo Uma.

2-2

Amanda Oliveira da Fon-. toura e filhos Guarany, Klvira e Clary sobre n dolo-rosa impressão do magna

pelo prematuro passamentode seu idolatrado tllho e irmão

RntlloAgradecem de coração a todos

que lheB acompanharam em tãodura provação, aos bons visinhosqne pessoalmente ou por meio decartões e telcgraromas trouxeram-lhe palavras de conforto, á todosque enviaram flores e acompanha-ram ao enterro aos piof-sssores ealumnos do Gymnasio Anchieta, aodr. Pithan pelo carinho que dis-pensou ao querido morte, a imprensa que noticiou o trauspusse,a todos a immensa praiiüão dnnossa alma. Esperamos ainda detodos os amigos h bondado du oom-parecerem a missa quo sern reza*da quinta-feira, 31 ao corrente ás8 l/S horas na igrej-i de N. H. <tKoaario 3_-

Juvenal L. C. Vasconcellos nn-carrega-se ria cobranças de alu-gueis de caaas, de merticos, nOvo*gados, sociedades e do couuuoicioem geral.Ooinmlsa&o módica

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Uma pessoa que soffria ha 40 an*nos de violenta e pertinaz astbníHficou radicalmente curada com ouso de um novo especifico contraesta terrível moléstia.

Como obra humanitária 'indica-

rá aos que sotfrem este santo re-médio. ¦••!•! X

Cartas, por obséquio, a J. C, nagerencia da A"FrdicÍiAQXo-^Àüdra-das 94—P. Alegre. 2a órd.

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¦íiV.íiiJt.:*'.*;?**.*.--*'"*!*-¦'¦•'.'¦•'¦'¦•—'•• ¦'¦ .....-- . |

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