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Ano letivo 2014-2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO

RI 2013-2017

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Regulamento Interno

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Page 1: RI 2013-2017

Ano letivo

2014-2015

PLANO ANUAL

DE ATIVIDADES DO

Page 2: RI 2013-2017

Índice

Preâmbulo.......................................................................................................................................................................................................................................... 3

Siglas .................................................................................................................................................................................................................................................. 4

I. Direção ............................................................................................................................................................................................................................................ 5

II. Estruturas de Coordenação e Supervisão ...................................................................................................................................................................................... 8

1. Articulação e Gestão Curricular ....................................................................................................................................................................................................................... 8

1.1. Departamentos Curriculares ..................................................................................................................................................................................................................... 8

1.1.1. Coordenação Interdepartamental ..................................................................................................................................................................................................... 8

1.1.2. Comuns aos Departamentos ........................................................................................................................................................................................................... 10

1.1.3. Interdisciplinares ............................................................................................................................................................................................................................. 11

1.1.4.1. Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo ....................................................................................................................................... 13

1.1.4.2. Departamento Curricular de Língua Materna .......................................................................................................................................................................... 15

1.1.4.3. Departamento Curricular de Línguas Estrangeiras ................................................................................................................................................................... 18

1.1.4.4. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas ........................................................................................................................................................ 21

1.1.4.5. Departamento Curricular de Matemática e TIC ....................................................................................................................................................................... 23

1.1.4.6. Departamento Curricular de Ciências Experimentais ............................................................................................................................................................... 28

1.1.4.7. Departamento Curricular de Educação Artística e Tecnológica ............................................................................................................................................... 30

1.1.4.8. Departamento Curricular de Educação Física e Especial .......................................................................................................................................................... 35

2. Organização das atividades de Grupo/Turma ............................................................................................................................................................................................... 41

2.1. Conselho de Educadores de Infância de Educação Pré-Escolar ............................................................................................................................................................. 41

2.2. Conselho de Educadores de Infância e Professores Titulares de Turma ................................................................................................................................................ 42

2.3. Conselho de Professores Titulares de Turma do 1.º ciclo ...................................................................................................................................................................... 49

2.4. Conselho de Diretores de Turma ............................................................................................................................................................................................................ 53

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2.5. Conselhos de Turma do 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário .................................................................................................................................................................. 55

3. Via Profissionalizante e Vocacional ............................................................................................................................................................................................................... 67

3.1. Departamento da Via Profissionalizante ................................................................................................................................................................................................ 67

3.2. Conselhos de turma da Via Profissionalizante e Vocacional .................................................................................................................................................................. 68

4. Projetos ........................................................................................................................................................................................................................................ 75

4.1. Projetos Institucionais ................................................................................................................................................................................................................................ 75

4.1.1. Clube Europeu ..................................................................................................................................................................................................................................... 75

4.1.2. Desporto Escolar .................................................................................................................................................................................................................................. 84

4.1.3. Eco-escolas ........................................................................................................................................................................................................................................... 87

4.1.4. Projeto de Educação para a Saúde ...................................................................................................................................................................................................... 97

4.1.5. Projeto Torneios Interescolas ............................................................................................................................................................................................................ 105

4.2. Projetos de Iniciativa do AEPL .................................................................................................................................................................................................................. 109

4.2.1. A minha escola é a “Estrela” .............................................................................................................................................................................................................. 109

4.2.2. Comunicar .......................................................................................................................................................................................................................................... 114

4.3. Projetos do AEPL em parceria com a Autarquia ....................................................................................................................................................................................... 118

III Serviços Técnico-Pedagógicos ................................................................................................................................................................................................... 120

1. Área Socioeducativa .................................................................................................................................................................................................................................... 120

1.1. EPIS – Empresários pela InclusãoSsocial ............................................................................................................................................................................................... 120

1.2. PIES – Projeto de Inclusão Escolar e Social ........................................................................................................................................................................................... 121

2. Bibliotecas Escolares .................................................................................................................................................................................................................................... 124

IV. Associação de Pais e Encarregados de Educação ..................................................................................................................................................................... 132

V. Associação de Estudantes ......................................................................................................................................................................................................... 138

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Preâmbulo

O Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua (AEPL), unidade orgânica com um público-alvo de cerca de 2300 alunos, abrange desde o pré-

escolar até ao 12º ano, distribuído por 6 escolas, sendo quatro escolas básicas com educação Pré-escolar, uma escola básica com 2º e 3º ciclos e a escola

sede com um universo de alunos do 2º ciclo ao ensino secundário.

O presente documento, Plano Anual de Atividades (PAA), encontra-se sustentado, em termos legais, no previsto da alínea c) do nº 1 do artigo 9º do

Decreto-Lei nº 75 /2008 de 22 de abril, a que foi dada nova redação no Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho, que aprova o regime de autonomia e gestão

dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e do ensino básico e secundário.

O PAA é um instrumento de trabalho que concretiza a operacionalização das linhas orientadoras definidas no Plano Anual e Plurianual de

Atividades, para o ano letivo de 2014/2015, materializando a ação específica das diferentes estruturas de forma fundamentada no Projeto Educativo do

Agrupamento (PEA). Paralelamente, detém a mais-valia de contemplar atividades interdepartamentais e interdisciplinares, promovendo o exercício da

articulação1, perspetivando a convergência na construção da Identidade do Agrupamento. As áreas de intervenção (AI) predominantes no documento são a

AI3, “Sucesso Escolar e Pessoal” e a AI2, “Gestão e Planificação Organizacional” , secundando as linhas orientadoras definidas em Conselho

Pedagógico, na premissa de alcançar a Missão definida no PEA do AEPL, “Educar para o Futuro” e “Educar para a Cidadania Global” .

Este documento integra atividades a desenvolver ao longo do ano letivo 2014/2015, definindo os objetivos específicos, identificando os seus

destinatários, os instrumentos de avaliação, a calendarização e os recursos materiais e financeiros.

O presente PAA encontra-se em aberto, uma vez que outras atividades lhe poderão vir a ser anexadas, dando resposta aos desafios da dinâmica do

processo educativo.

1 O símbolo do agrupamento é utilizado para indicar as atividades de articulação entre as estruturas.

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Siglas

Sigla Descrição Sigla Descrição

D Direção DE Desporto Escolar

CI Coordenação Interdepartamental ECO Eco-Escolas

CD Comuns aos Departamentos PES Projeto de Educação Para a Saúde

DPE/PC Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo IE Projeto Torneios Interescolas

DLM Departamento Curricular de Língua Materna ESTR Projeto A Minha Escola é a “Estrela”

DLE Departamento Curricular de Línguas Estrangeiras COM Projeto Comunicar

DCSH Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas EPIS Empresários pela Inclusão Social

DM/TIC Departamento Curricular de Matemática e TIC PIES Projeto de Inclusão Escolar e Social

DCE Departamento Curricular de Ciências Experimentais BE Bibliotecas Escolares

DEAT Departamento Curricular de Educação Artística e Tecnnológica APEEAM Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Amieira

DEF/E Departamento Curricular de Educação Física e Especial APEEAR Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Araújo

CEI/PE Conselho de Educadores de Infância de Educação Pré-Escolar APEEAG Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB de Gondivai

CEI/CPTT Conselho de Educadores de Infância e Professores Titulares de Turma APEELB Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB de Leça do Balio

CPTT/PC Conselho de Professores Titulares de Turma do 1º Ciclo APEESPL Associação de Pais e Encarregados de Educação da EBS de Padrão da Légua

CDT Conselho de Diretores de Turma APEEPL Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB de Padrão da Légua

CLE Clube Europeu AE Associação de Estudantes

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I. Direção

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

D1 AI2;F3;OE3.1 Entrega do Diploma do Ensino Secundário aos alunos finalistas

Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior

Alunos que concluíram o 12º ano Comunidade Educativa

Direção Relatório da atividade

2014-09-19

D2 AI3;F2;OE2.6 Tomada de posse da Associação de Estudantes

Promover uma educação para a cidadania através da representação dos alunos da escola

Alunos que apresentaram listas para a eleição

Direção Relatório da atividade

2014-11-19

D3 AI2;F1;F2;OE2.2;OE2.3

Magia do Natal: Exposição de trabalhos dos alunos do agrupamento Atuação do Coro de Natal

Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior

Comunidade Educativa

Fernanda Rodrigues Direção Centro Empresarial da Lionesa Carla Cruz Ana Isabel Duarte Coordenadores de estabelecimento

Relatório da atividade

2014-12-05

D4 AI2;F3;OE3.1 Comemoração Natalícia: Jantar de Natal

Contribuir para um clima de trabalho tranquilo e de bem-estar a todos os que trabalham no agrupamento

Pessoal Docente e não Docente

Direção Coordenação de estabelecimento

Relatório da atividade

2014-12-19

D5 AI1;F2;OE2.3;OE Workshop: "Formação sobre meios de comunicação / Correio Eletrónico"

Rentabilizar o trabalho dos assistentes operacionais / Melhorar os circuitos de informação e comunicação

Pessoal não docente

José Esteves Direção Artur Guindeira

Relatório da atividade

2014-12-22

D6 AI2;F2;OE2.8;OE2.9 Festa de Carnaval / Workshops / Debate sobre Cidadania Global

Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior

Alunos

Direção Coordenadores de estabelecimento Associação de Estudantes

Relatório da atividade

2015-02-13

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Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

D7 AI2;F2;OE2.8;OE2.9 “Qualifica 2015” Promover a oferta de vias alternativas de formação

Alunos do 9º ano e do ensino profissional

Teresa Pires Direção

Relatório da atividade

2015-04-09

D8 AI2;F2;OE2.8;OE2.9 Sessão de divulgação/informação sobre prosseguimento de estudos

Divulgar a oferta formativa do Agrupamento

Alunos do 9º ano do Agrupamento

Direção Relatório da atividade

2015-05-18

D9 AI2;F2;OE2.8;OE2.9

Sessão de esclarecimento sobre oferta educativa para Encarregados de Educação

Divulgar a oferta formativa do Agrupamento

Encarregados de Educação do Agrupamento

Direção Relatório da atividade

2015-05-20

D10 AI3;F1;OE1.3 “Visita de estudo à ESPL e EBLB”

Facilitar a integração de alunos na mudança de ciclo

Alunos do 4º ano

Direção Coordenadores de estabelecimento

Relatório da atividade

2015-05-27

D11 AI3;F2;OE2.7 Entrega dos Prémios de Mérito e Excelência

Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior

Comunidade Educativa

Fernanda Rodrigues Direção

Relatório da atividade

2015-05-29

D12 AI3;F2;OE2.6 Comemorações de final de ano - Festa de Finalistas 9ºano

Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior

Alunos de 9º ano do Agrupamento

Direção Associação de Estudantes

Relatório da atividade

2015-06-03

D13 AI3;F2;OE2.6 Comemorações de final de ano - Festa de Finalistas 12ºano

Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior

Alunos de 12º ano da ESPL

Direção Associação de Estudantes

Relatório da atividade

2015-06-06

D14 AI2;F1;F2;OE3.1 Comemorar o fim de ano em ambiente festivo

Contribuir para um clima de trabalho tranquilo e de bem-estar a todos os que trabalham no agrupamento

Pessoal Docente e não Docente

Direção

Relatório da atividade

2015-07-01

D15 AI1;F2;OE2.3;OE2.7 Organização e planeamento da PAP

Divulgar o trabalho desenvolvido pelos alunos dos cursos profissionais

Alunos do 3º ano do Ensino Profissional

Direção Relatório da atividade

2015-07-13

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Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

D1 Papel para certificados; envelopes; despesa do envio de convites 100 €

D2 Lanche 50 €

D3 Transportes; materiais 1.000 €

D4

- €

D5 Material de apoio / Computadores - €

D6 Material diverso 700 €

D7 Transportes 800 €

D8 Desdobrável 100 €

D9 Desdobrável 200 €

D10 Transportes 600 €

D11 Papel para certificados; envelopes; lembranças para os melhores alunos; bolo comemorativo 1.000 €

D12 Papel para certificados; envelopes; despesa do envio de convites; bolo comemorativo; deslocações

500 €

D13 Papel para certificados de frequência; envelopes; despesa do envio de convites; bolo comemorativo; DJ

500 €

D14

- €

D15 Material de apoio / Júris externos da prova 400 €

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II. Estruturas de Coordenação e Supervisão

1. Articulação e Gestão Curricular 1.1. Departamentos Curriculares

1.1.1. Coordenação Interdepartamental

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CI1 A1;F1 OE1.3

Definição de linhas orientadoras para a reconstrução do PAPA na perspetiva da articulação dos documentos estruturantes do AEPL

Reconstrução e acompanhamento do PAPA

Assegurar dinâmicas concertadas e convergentes em articulação com outras estruturas, no âmbito da reformulação do PAPA

Comunidade Educativa

Coordenação Interdepartamental

Relatório anual da coordenação

interdepartamental

06/2014 e

09/2015

Ao longo do ano letivo

CI2 A1;F1 OE1.1 OE1.3

Compilação de propostas de reformulação do Regulamento Interno oriundas dos departamentos e respetiva apresentação ao Conselho Pedagógico

Debate e elaboração de outras propostas de alteração ao regulamento Interno emergentes em sede de coordenação interdepartamental

Participar na reformulação do Regulamento Interno

Comissão responsável pela reformulação do

Regulamento Interno

Coordenação Interdepartamental

Relatório anual da coordenação

interdepartamental

07/2015

1ºperíodo

CI3

A1;F1 OE1.1 OE1.5 A2;F1 OE1.4

Elaboração do plano de atividades da coordenação interdepartamental, contemplando atividades interdepartamentais, comuns aos departamentos e interdisciplinares a apresentar ao Conselho Pedagógico

Assegurar dinâmicas, concertadas e convergentes na ação interdepartamental

Coordenadores dos

departamentos curriculares

Coordenação

Interdepartamental

Relatório anual da coordenação

interdepartamental

1ºperíodo

CI4

A1;F3 OE3.4

Consensualização de documentos padronizados para a elaboração de balanços de:

� implementação de programas

Assegurar dinâmicas concertadas e convergentes na ação interdepartamental

Coordenadores dos

departamentos curriculares

Coordenação Interdepartamental

Relatório anual da coordenação

interdepartamental 1ºperíodo

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Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

A2;F1 OE1.4

de apoio

� monitorização de resultados

� planos de ação

Aferição conjunta da estrutura organizacional dos dossiers digitais dos departamentos curriculares

� Definição da lógica organizacional e funcional do espaço dos departamentos no portal do AEPL

CI5

A1;F3 OE3.4

A2;F1 OE1.4

A2;F3 OE3.2

Reflexão conjunta visando a convergência de metodologias na abordagem da articulação interdisciplinar horizontal e vertical

Partilha de experiências pedagógicas a partir de narrativas individuais ou de grupo

Assegurar dinâmicas concertadas e convergentes na ação interdepartamental.

Partilhar experiências pedagógicas de interesse para a ação individual dos departamentos curriculares

Coordenadores

e

subcoordenadores dos

departamentos curriculares

Coordenação Interdepartamental

Relatório anual da coordenação

interdepartamental 2ºperíodo

CI6 A1;F1 OE1.5

Balanço da atividade desenvolvida pela Coordenação Interdepartamental perspetivando o lançamento do ano letivo 2015-16

Preparar o ano letivo 2015/2016

Coordenadores

e

subcoordenadores dos

departamentos curriculares

Coordenação Interdepartamental

Relatório anual da coordenação

interdepartamental

Final do 3º

período

Page 11: RI 2013-2017

��

1.1.2. Comuns aos Departamentos

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CD1 A2;F1 OE1.2

Trabalho colaborativo em reuniões plenárias e setoriais para cumprimento do cronograma funcional comum a todos os departamentos curriculares

Promover dinâmicas concertadas e convergentes na ação intradepartamental

Departamentos curriculares

Coordenadores dos

departamentos curriculares

Relatório anual de

balanço do PAA

Ao longo do ano letivo

CD2 A2;F1 OE1.2

Definição de critérios de avaliação a divulgar à comunidade escolar, segundo as diretrizes do Conselho Pedagógico, no âmbito da implementação das metas curriculares

Articular a implementação das metas curriculares numa perspetiva horizontal e vertical

Departamentos curriculares

Coordenadores dos

departamentos curriculares

Relatório anual de

balanço do PAA

09/2014

CD3 A1;F1 OE1.3

Reunião plenária para debate e emissão de parecer sobre as propostas dos documentos estruturantes do AEPL em elaboração/ reformulação

Envolver as estruturas intermédias na construção dos documentos estruturantes do AEPL

Departamentos curriculares

Coordenadores dos

departamentos curriculares

Relatório anual de

balanço do PAA

Data a definir

CD4 A2;F1 OE1.3

Disponibilização de dossiês digitais dos departamentos no Google Drive

Agilizar a circulação de informação relevante para o bom funcionamento do AEPL

Departamentos curriculares

Coordenadores dos

departamentos curriculares

Relatório anual de

balanço do PAA

Ao longo do ano letivo

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��

1.1.3. Interdisciplinares

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEPE/PC

DM/TIC1

A2;F1;O1.4 A2;F2;02.4 A2;F3;O3.1

;3.2

A3;F1;O1.3

Workshops no âmbito das metas curriculares

Analisar transversalmente o programa de Matemática e as metas curriculares

Professores

que lecionam Matemática

Ana Rodrigues

Carla Cruz

Lígia Batista

Inquérito Registos

2ºperíodo

DM/TIC

DEAT2

A2;F1;O1.4 A2;F3;O3.1

;3.2

A2;F2;02.4 A3;F1;O1.3

Reuniões periódicas de análise e discussão das metas

Aproximar e adequar o léxico específico das disciplinas

Professores de

EV, ET e de

Matemática do 2º ciclo

Maria João Nogueira

Coordenadores

dos departamentos

Observação

(Lista de verificação)

2ºperíodo

DM/TIC

DCE3

A2;F1;O1.1 1,2;1.3;1.4

A2;F3;O3.1

O3.2 A3;F1;O1.3

Reunião para definição dos membros permanentes do grupo 230, representantes em reuniões dos Departamentos de Matemática e TIC e de Ciências Experimentais

Gerir recursos humanos numa perspetiva de rentabilização da ação dos Departamentos

Professores do

Grupos de recrutamento 230, 500, 510,

520 e 550

Lídia Serra

Coordenadores

dos Departamentos de Matemática e TIC

e de Ciências Experimentais

Análise

documental 09/2014

DM/TIC

DCE4

A2;F3;O3.1 3.2

A2;F2;02.4 A3;F1;O1.1 ;1.2;1.3,1.5

,1.6

Workshop: Perspetivar o sucesso no curso de Ciências e Tecnologias num quadro de articulação na componente de formação específica

Refletir sobre o sucesso e a qualidade das aprendizagens, no curso de Ciências e Tecnologias. Definir intervenções / estratégias conjuntas, numa lógica de articulação entre departamentos, para o ano letivo 2014/2015

Professores do

Grupos de recrutamento 230, 500, 510

e 520

Lídia Serra

Coordenadores

dos Departamentos de Matemática e TIC

e de Ciências Experimentais

e um professor do grupo 510

Análise

documental 07/2015

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Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DM/TIC DCE5

A1;F1;O1.5 A2;F1;O1.1 1.2; 1.3;1.4

A2,F3;O3.1

3.2 A2;F4;O4.1

4.6

Sessões de trabalho colaborativo periódicas no âmbito da implementação do programa de operacionalização do plano de ação

Concertar práticas departamentais articuladas Construir documentos de monitorização do programa de operacionalização do plano de ação

Professores

dos Grupos de Recrutamento 230, 500, 510,

520 e 550

Maria João Nogueira

Coordenadores e subcoordenadores

dos Departamentos de Matemática e TIC

e de Ciências Experimentais

Grelhas de

registo

Ao longo do ano letivo

DCE/

DEAT6

A2;F1;O1.4 A2;F2;O2.7 A3;F1;O1.5 A3;F2;O2.5

“A Arte e a Ciência” - Visita de estudo a Praga e Viena

Promover a formação global do aluno, numa perspetiva de valorização da interação Ciência, Arte e Sociedade Promover a ampliação de uma cultura científica e artística

Alunos de: 10º ano (FQA); 12º

ano (Física); 12º ano

(Artes Visuais)

Rosa Silva

Eduardo Gomes

Inquérito por

questionário a alunos

participantes

16 a 20/02 2015

Page 14: RI 2013-2017

1.1.4.1. Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DPE/

PC1

A3;F1 OE1.5

“Vou ler e escrever para crescer” – recolha de provérbios, lengalengas, lendas e produção de histórias

Promover em sala de aula e em contexto familiar, a prática de produção de textos favorecendo o desenvolvimento dos alunos no que se refere ao domínio ativo da linguagem oral e escrita Estimular os alunos a terem prazer nas situações que envolvam a leitura e a escrita de histórias

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Eunice

Rodrigues

Docentes

Inquérito de

satisfação aos alunos

Avaliação dos

trabalhos produzidos

1.º e 2.º períodos

DPE/

PC2

A3;F1 OE 1.6

Pangea – concurso matemático

Fortalecer a autoconfiança e o gosto pela matemática; Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em competições internacionais

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Ana Lopes

Docentes

Inquérito de

satisfação aos alunos

2.ºperíodo

DPE/

PC3

A3;F1 OE 1.6

Canguru matemático

Desenvolver o processo de ensino aprendizagem perspetivando a melhoria das aprendizagens Estimular e motivar os alunos para o gosto pela disciplina de Matemática

Alunos do 1.º

Ciclo

Ana Lopes

Docentes

Inquérito de

satisfação aos alunos

Registos de participação e

de desempenho

2.ºperíodo

DPE/

PC4

A3;F1 OE 1.1

A3;F1 OE 1.2

Implementação do Projeto Testes Intermédios

Avaliar o impacto da aplicação de um instrumento de avaliação aferido externamente no desempenho dos alunos. Identificar conteúdos em défice que condicionam as aprendizagens dos alunos; Redefinir a intervenção didática conducente à melhoria dos resultados

Alunos do 2.º

ano

Paula Ferreira

Docentes do

2.º ano

Registos de participação e

de desempenho

Análise

documental

05/2015

Page 15: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DPE/ PC5

A3;F1 OE 1.3 A3;F1 OE 1.5 A3;F1

OE 1.6

Articulação Pré-Escolar/ 1.º Ciclo

Contribuir para a interação de aprendizagens no âmbito dos dois níveis de ensino Facilitar a integração e a adaptação dos alunos num novo ciclo

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º e 4.º anos

Eunice

Rodrigues

Docentes

Relatório de avaliação

Avaliação dos

trabalhos produzidos

pelos alunos

Uma vez

por período

em data a definir.

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DPE/PC1 Material de desgaste 70 €

DPE/PC2 Fotocópias 200 €

DPE/PC3 Inscrição + fotocópias 250 €

DPE/PC4 Fotocópias 70 €

DPE/PC5 Material de desgaste 40 €

Page 16: RI 2013-2017

��

1.1.4.2. Departamento Curricular de Língua Materna

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DLM1 A2 F1

OE 1.4 Criação de um dossiê digital

Agilizar a partilha de documentos do departamento

Professores do DLM

Luís Ricardo

Pereira

Questionário (on-line) de satisfação

Ao longo do ano letivo

DLM2 A2 F3

OE 3.1 “Sabores do Padrão”

Promover as relações entre os docentes dos vários departamentos. Angariar fundos para a Revista LMEM

Docentes do Agrupamento de Escolas de

Padrão da Légua

Maria José

Bronze

Número de

adesões Questionário de satisfação

Ao longo do ano letivo

DLM3 A2 F3

OE 3.2

I - Jornada (s) Pedagógica (s):Um Olhar Sobre o Ensino-Aprendizagem do Português

Partilhar experiências pedagógicas no âmbito da aplicação das metas curriculares

Professores do

DLM

Margarida Lino

Número de

adesões Questionário de satisfação

(on-line)

1º período

DLM4 A2 F3

OE 3.2

II - Jornada (s) Pedagógica (s):Um Olhar Sobre o Ensino-Aprendizagem do Português

Refletir sobre a articulação interciclos na disciplina de Português numa perspetiva de ação

Professores do

DLM

Nazaré Coimbra

Número de

adesões Questionário de satisfação

(on-line)

2º período

DLM5 A2 F3

OE 3.2

Oficina de formação: A avaliação formal da oralidade em língua materna

Compartilhar experiências pedagógicas com autor de manual escolar

Professores do

DLM

Margarida Lino

António José Vilas-Boas

Número de

adesões Ficha de avaliação

2º período

DLM6 A3 F1

OE 1.6 Vamos ao Teatro: O Tesouro Motivar os alunos do 5º ano para o estudo

do texto dramático Alunos do 5º Ano do AEPL

Cândida Abrunhosa Relatório

3º período

DLM7 A3 F1

OE 1.6 Vamos ao Teatro: A Aventura de Ulisses

Motivar os alunos do 6º ano para o estudo do texto dramático

Alunos do 6º Ano do AEPL

Casimiro Pinto

Relatório

2º período

Page 17: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DLM8 A3 F1

OE 1.6

Vamos ao Teatro: Leandro, Rei da Helíria

Motivar os alunos do 7º ano para o estudo do texto dramático

Alunos do 6º Ano do AEPL

Maria José Faria

Relatório

3º período

DLM9

A3 F1

OE 1.6

Vamos ao Teatro: Auto da Barca do

Inferno

Motivar os alunos do 9º ano para o estudo do texto dramático

Alunos do 9º Ano do AEPL

Maria José Faria

Relatório

2º período

DLM10 A3 F1

OE 1.6

Visionamento do filme Quem És Tu?

Motivar os alunos do 11º ano para o estudo do texto dramático

Alunos do 11º Ano do AEPL

Margarida Lino Relatório 2º

período

DLM11 A3 F1

OE 1.6

Vamos ao Teatro: Felizmente Há Luar!

Motivar os alunos do 12º Ano para o estudo do texto dramático

Alunos do 12º Ano do AEPL

Fátima Velasques Relatório

2º período

DLM12 A3 F2

OE 2.7 Reunidos à mesa! Promover a meritocracia

Alunos do 9º D e E (ESPL) 2013-2014

com resultados de excelência na Prova de Português

Celeste Pessoa Questionário de satisfação

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DLM1 Recursos informáticos 0 €

DLM2 Polivalente da ESPL, mesas, cadeiras, toalhas e mesa, copos de vidro.

Iguarias gastronómicas cozinhadas pelas professoras do DLM 0 €

DLM3 Equipamento multimédia 0 €

DLM4 Equipamento multimédia 0 €

Page 18: RI 2013-2017

��

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DLM1 Recursos informáticos 0 €

DLIM2 Polivalente da ESPL, mesas, cadeiras, toalhas e mesa, copos de vidro.

Iguarias gastronómicas cozinhadas pelas professoras do DLM 0 €

DLM3 Equipamento multimédia 0 €

DLM4 Equipamento multimédia 0 €

DLM5 Equipamento multimédia 0 €

DLM6 Bilhete de ingresso + transporte 3.40 € + … por aluno

DLM7 Bilhete de ingresso + transporte 6.60 € + … por aluno

DLM8 Bilhete de ingresso + transporte 6.60 € + … por aluno

DLM9 Bilhete de ingresso + transporte 6.60 € + … por aluno

DLM10 Polivalente + equipamento multimédia 0 €

DLM11 Bilhete de ingresso + transporte 5 € + 2.50 € (por aluno)

DLM12 Polivalente da ESPL, mesas, cadeiras, toalhas e mesa, copos de vidro.

Iguarias gastronómicas cozinhadas pela professora Celeste Pessoa 0 €

Page 19: RI 2013-2017

��

1.1.4.3. Departamento Curricular de Línguas Estrangeiras

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

DLE1

A2 F2

OE 2.7

A3 F2

OE 2.5

“Let’s go to the Movies”

Sessões de visionamento e debate dos seguintes filmes no âmbito da abordagem da dimensão sociocultural do programa de Inglês do 11º ano:

(1) “Confessions of a Shopaholic”

(2) ”The Impossible”

(3) “Crossing Over”

Desenvolver competências de compreensão do oral em situação de extensive viewing

Debater temas de atualidade no âmbito dos domínios programáticos de referência sociocultural

Alunos de Inglês do 11º

ano

Olga Calheiros

Professoras de Inglês do 11º ano

Relatório de atividade

(1) 01/10/14 (2) 07/01/15

(3)3º período

DLE2

A2 F2

OE 2.7

A3 F2

OE 2.5 OE 2.6

“Take the floor”

Concurso interturmas de apresentações orais:

(1) “The Perfect Advertisement”

(2) “Weird Jobs / Jobs of the Future”

Desenvolver competências de comunicação oral e multifuncional em língua inglesa

Promover a divulgação e o reconhecimento do mérito de trabalhos elaborados pelos alunos

Alunos de Inglês do 11º

ano

Olga Calheiros

Professoras de Inglês do 11º ano

Relatório de atividade

(1) 1º período (2) 2º período

DLE3

A2 F2

OE 2.7

“Regional Spelling Bee 2014”

Concurso promovido pela embaixada dos EUA

“ National Spelling Bee 2014”

Concurso promovido pela embaixada dos EUA

Desenvolver competências de:

compreensão oral

pronúncia

enriquecimento lexical

Alunos de Inglês do 10º

ano

Teresa Sousa

Eduarda Moreira

Relatório de atividade

(1) 04/12/14

(2)09/05/15

DLE4

A3 F2

OE 2.6

Colaboração em atividade do Clube Europeu :

Seleção de alunos de 11º ano para a I Sessão de Debate “Políticas Europeias e os Jovens”

Promover enquadramentos multiculturais e de cidadania no ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras.

Alunos de Inglês do 11º

Ano

Rosinda Vieira

Professoras de Inglês do 11º ano

Relatório da atividade

2º período

Page 20: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

DLE5

A2 F2

OE 2.5

Celebração de datas marcantes das culturas de expressão inglesa, francesa, espanhola e alemã , a saber:

(1) Dia de la Hispanidad

(2) Halloween

(3) 25º Aniversário da Queda do Muro de Berlim

(4) Dia de los Reyes

(5) La Chandeleur

(6) ST. Valentine’s Day

Promover enquadramentos multiculturais no ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras.

Alunos de:

Inglês (2ºCiclo)

Francês(3ºCiclo)

Espanhol

(3º Ciclo)

Alemão (Ensino

Secundário)

Rosinda Vieira

Professoras de:

I Inglês (2ºCiclo),

Francês (3ºCiclo)

Espanhol (3º Ciclo)

Alemão (Ensino

Secundário)

Relatório global das atividades

(1)12/10/14

(2)31/10/14

(3)09/11/14

(4)06/01/15

(5)02/02/15

(6)14/02/15

DLE6 A3 F1

OE 1.6

Exposições temáticas

Divulgação de trabalhos de alunos

Divulgar trabalhos realizados pelos alunos

Alunos de Francês da

EBLB

Berta Nogueira

Professora de Francês da EBLB

Relatório da atividade

Ao longo do ano letivo

DLE7 A3 F2

OE 2.5

Espaço DLE no portal do AEPL

Construção, gestão e manutenção do espaço das línguas estrangeiras no portal do AEPL

Divulgar temas de cultura e civilização no âmbito da aprendizagem das línguas estrangeiras

Divulgar trabalhos realizados pelos alunos

Comunidade escolar

Coordenadora do DLE

Professoras de Alemão,

Espanhol, Francês e Inglês

Relatório da atividade

Ao longo do ano letivo

DLE8 A2 F3

OE 3.2

Participação das professoras do Departamento em ações de formação na área da didática das línguas vivas, a saber:

(1) “Speak Out – Developing Oral Skills” para as professoras de Inglês

Refletir e problematizar proativamente práticas de índole pedagógico-didática

Professoras do DLE

Coordenadora do DLE

Areal Editores / APPI

Areal Editores /

Relatório da atividade

(1) 01/2015

(2) Data a definir

Page 21: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

(2) Ações a definir para as professoras de Francês e Espanhol

entidade a definir

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DLE2 Prémios para os vencedores do concurso 50 €

DLE5 Fotocópias + Artigos de papelaria + Diversos 50 €

DLE6 Fotocópias + Artigos de papelaria 20 €

Page 22: RI 2013-2017

1.1.4.4. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DCSH1

A3 F2

OE 2.5 e 2.6

Comemoração do Dia Internacional da Filosofia

Aprofundar temáticas abordadas nas aulas. Desenvolver o espírito crítico. Desenvolver o espirito de análise e síntese.

Comunidade

escolar

Ana Paula Sá

Lúcia Reis

Luísa Pacheco

Grelha de observação do empenho na

realização das tarefas

Grelha de

avaliação da qualidade dos

trabalhos produzidos

20 a

28/11/2014

DCSH2 A3 F2

OE 2.6

Exposição interdisciplinar “Liberdade e democracia”

Aprofundar temáticas abordadas nas aulas. Problematizar o sentido da liberdade e da democracia no mundo atual. Compreender os valores democráticos da nossa sociedade Mapear a mudança: liberdade e democracia no Mundo Aprofundar o conhecimento de situações e de acontecimentos importantes de Portugal Procurar explicações para a mudança de regime no Portugal Contemporâneo e no Mundo

Comunidade

escolar

Luísa Pacheco

Ana Paula Sá

Lúcia Reis

Ana Ribeiro

Nuno Pratinha

Casimiro Pinto

Grelha de observação do empenho na

realização das tarefas

Grelha de avaliação da

qualidade dos trabalhos

produzidos

04/2015

DCSH3

A3 F2

OE 2.5 e 2.6

Exposição “O sentido da existência humana”

Desenvolver o espírito crítico Aperfeiçoar as capacidades de observação e análise da realidade envolvente. Aprofundar temáticas abordadas nas aulas. Produzir fotografias enquadradas no tema lecionado.

Comunidade

escolar

Lúcia Reis

Grelha de observação do empenho na

realização das tarefas

Grelha de

avaliação da qualidade dos

trabalhos produzidos

05/2015

Page 23: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DCSH4 A3 F2

OE 2.6

Encontro de EMRC – Parque da Cidade do Porto

Sensibilizar para a Alegria de vivermos juntos

Alunos de

EMRC

José Alberto

Monteiro

Grelha de

avaliação da atividade

05/2015

DCSH5 A3 F2

OE 2.6

Um dia na Natureza

Sensibilizar para os valores da Alegria e da Liberdade e da capacidade de Renovação na Natureza e nos Seres Humanos

Alunos de 5.º e

6.º ano de EMRC

José Alberto

Monteiro

Grelha de

avaliação da atividade

3.º período

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DCSH1 Placards, cartolinas, cola 15 €

DCSH2 Placards, cartolinas, cola, fotocópias/impressões a cores, papel de cenário 350 €

DCSH3 Placards, cartolinas, cola 15 €

DCSH4 Transporte, ingressos 1500 €

DCSH5 Transporte 1000 €

Page 24: RI 2013-2017

1.1.4.5. Departamento Curricular de Matemática e TIC

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DM/TIC1

A2;F2;O2.7

A3:F1;O1.6

A3;F2;O2.6;2.7

Olimpíadas de Matemática

Desenvolver o processo de ensino/aprendizagem perspetivando a melhoria da qualidade das aprendizagens; Envolver os alunos na resolução de problemas matemáticos; Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em competições Nacionais

Alunos 5º, 3º ciclo (ESPL) e

secundário

Carlos Monteiro Fernando Leite

EBSPL

Óscar Magalhães EBLB

Professores dos

grupos de recrutamento

230 e 500

Observação

Registos de

participação e de

desempenho

Inquérito por questionário / Focus Group da população

de alunos participantes

1º e 2º

períodos

DM/TIC 2 Canguru sem Fronteiras

Desenvolver o processo de ensino/aprendizagem perspetivando a melhoria da qualidade das aprendizagens; Estimular e motivar os alunos para o gosto e o estudo pela disciplina de Matemática; Permitir aos alunos a descoberta do lado lúdico da disciplina; Promover intercâmbio de ideias e de experiências entre os estudantes.

Alunos 2º ciclo,

3º ciclo e secundário

Carla Cruz e

Clarisse Guimarães

EBLB

Cristina Cardoso e Maria José

Lopes ESPL

Professores dos

grupos de recrutamento 230

e 500

Observação

Registos de

participação e de

desempenho

Inquérito por questionário / Focus Group da população

de alunos participantes

19/03/2015

DM/TIC3

XI Campeonato de Jogos Matemáticos

Ampliar as competências científicas, pedagógicas, e comunicacionais e de relacionamento interpessoal; Promover a articulação entre os três ciclos de ensino;

Alunos 2º ciclo,

3º ciclo e secundário

Fernando Alves

Alda Paula e EBLB

Maria João

Nogueira, Ana

Observação Registos de

participação e de

desempenho Inquérito por

06/03/2015

Page 25: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

Desenvolver o raciocínio lógico – abstrato; Incrementar o gosto pela Matemática; Desenvolver a capacidade de atenção/concentração

Rodrigues, Marta Castro ESPL

Professores dos

grupos de recrutamento 230

e 500

questionário / Focus Group da população

de alunos participantes

DM/TIC4

Pangea - Concurso de Matemática

Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em competições internacionais Fortalecer a autoconfiança e o gosto pela matemática Compartilhar as suas experiências com colegas e com outros alunos;

Alunos 2º ciclo,

3º ciclo e secundário

Carla Gomes

Isabel Carneiro

EBLB

Carlos Monteiro e Fernando Leite

ESPL

Professores dos grupos de

recrutamento 230 e 500

Observação Registos de

participação e de

desempenho Inquérito por questionário / Focus Group da população

de alunos participantes

A definir

DM/TIC5

A2:F1:O1.4

A2;F2;O2.5;2.6; 2.7

A3;F1;O1.1;1.2;1.3;1.5;

1.6

A3;F2;O2.6;2.7

A3;F3;O3.1

; 3.2;3.4

Jornadas pedagógicas

Promover a partilha de experiências decorrente da práxis, para a definição de linhas orientadoras nos vários domínios do desenvolvimento da profissionalidade Aferir e harmonizar práticas numa vertente intradepartamental Avaliar o impacto da intervenção didática nas aprendizagens dos alunos

Professores do Departamento

Coordenador

subcoordenador e

Ana Rodrigues

Inquérito

Análise

documental

07/2015

DM/TIC6 A3;F1;O1.1;1.2;1.3;1.6

Implementação de testes de aferição internos

Avaliar o impacto da aplicação de um instrumento de avaliação aferido e no

Discentes do respetivo ano

Coordenador de Departamento

Inquérito por questionário

Ao longo do ano

Page 26: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

desempenho dos alunos Identificar conteúdos em défice que condicionam as aprendizagens dos alunos Redefinir a intervenção didática conducente à melhoria dos resultados.

Professores

Análise documental.

letivo

DM/TIC7

A2;F1;O1.4

A2;F2; O2.5;2.6;

2.7 A3;F1;O1.11.2,1.3,1.5,

1.6 A3;F2;O2.6

,2.7 A3;F3;O3.1

3.2,3.4

Oficina de Autoformação Sobre critérios de classificação

Partilhar conhecimento no domínio da classificação dos itens que integram instrumentos de avaliação em ambiente não formal Aferir práticas no que respeita às respostas dadas pelos alunos, tendo subjacente os critérios de classificação.

Professores dos

grupos 230 e 500

Coordenadora

de Departamento

Professores dos grupos 230 e 500

Inquérito por questionário

Início do ano letivo

DM/TIC 8

A2;F2;

O2.8,2.9 A3;F3,O3.2

Árvore de Natal Matemática Geometria com bolachas

Envolver os encarregados de educação em atividades matemáticas com os seus educandos Promover a educação não formal contribuindo para a corresponsabilização dos alunos e pais na participação na vida da escola.

Alunos e EE

Alunos do 2º ciclo e EE

Isabel Carneiro

Professores do

grupo 230

Inquérito por questionário

Inquérito por questionário

1º período

período

DM/TIC 9

A2;F2;O2.7 A3;F1;O1.6 A3;F2;O2.6

,2.7

Olimpíadas de Informática

Promover o gosto pela programação e pelas tecnologias de informação entre os jovens

Fomentar a partilha de âmbito nacional entre professores e alunos interessados nestes temas.

Alunos de AiB e

PSI

Teresa Pires

Inquérito e observação

Depende da

calendari zação da organiza-

ção

Page 27: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DM/TIC 10

A3;F2;O2.62.7

Mostra da Universidade do Porto

Divulgação da oferta formativa para continuação de estudos

Alunos do 9º e

12º ano de escolaridade

Teresa Pires

Observação e

inquérito

2º período

DM/TIC11

A2;F2;O2.7 A3;F1;O1.6

A Universidade na Escola – linguagens de programação

Aulas lecionada pela Universidade Portucalense noutras linguagens de programação

Curso Prof PSI

e 12 AIB

Teresa Pires

Inquérito e observação

2º período

DM/TIC 12

A3;F2;O2.6,2.7 “Futurando”

Fazer uma ligação entre a escola, a universidade e as empresas

Alunos 12 de

AIB e OM

Sofia Rebelo

Teresa Pires

Inquérito e observação

2º período

Page 28: RI 2013-2017

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DM/TIC1 Fotocópias; Prémios 50 €

DM/TIC2 Inscrição e fotocópias 25 €+50 €= 75 €

DM/TIC3 Autocarro 750 €

DM/TIC4 Fotocópias 20 €

DM/TIC5 Fotocópias/impressões 20 €

DM/TIC6 --------------------------------- ----

DM/TIC7 --------------------------------- -----

DM/TIC8 Papel de origami; Bolachas 150 €

DM/TIC9 Fotocópias e transportes 50 €

DM/TIC10 Fotocopias autorizações EE e organização + autocarros 50 € + 300 €=350 € (aproximadamente)

DM/TIC11 ------------------------ ---

DM/TIC12 Lembrança da escola às entidades externas: 80 €

Page 29: RI 2013-2017

1.1.4.6. Departamento Curricular de Ciências Experimentais

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DCE1

A2-F2-02.7 A3-F1-01.5 A3-F1-O1.6

Projeto Ciência em Ação

Promover a ampliação de uma cultura científica Diversificar estratégias de E / A, numa perspetiva de complemento / enriquecimento curricular

Alunos de CN, FQ, BG, FQA, Biologia

e Física

Lídia Serra

Grupos de

recrutamento 230, 510 e 520

Análise

documental

Ao longo do ano letivo

DCE2

A3-F1-O1.5 A3-F2-O2.6 A3-F2-O2.7

Olimpíadas ou outro concurso ao nível de 3º ciclo e Ensino Secundário

Promover a ampliação de uma cultura científica

Alunos de FQ

Lina Santos

José Maciel

Grupo de

recrutamento 510

Observação (Registos de

participação e de

desempenho)

Ao longo do ano letivo

DCE3

A3-F1-O1.5 A3-F2-O2.6 A3-F2-O2.7

Olimpíadas da Biologia e Geologia (júnior e sénior)

Promover a ampliação de uma cultura científica

Alunos de 9º ano

(CN) e

Alunos de Ensino Secundário do

Curso de Ciências de Tecnologias (BG e Biologia)

Júlia Leal

Lídia Serra

Grupo de

recrutamento 520

Observação (Registos de

participação e de

desempenho)

Ao longo do ano letivo

DCE4 A2-F1-O1.4 A2-F2-O2.4

Atividades de aferição interna e/ou externa

Aferir o desempenho dos alunos na perspetiva da reorientação das práticas, numa lógica horizontal Aferir o desempenho dos alunos por referência a padrões de âmbito nacional Contribuir para a familiarização dos alunos em relação aos instrumentos de avaliação externa Reorientar as práticas com vista a maximização do sucesso nos exames nacionais

Alunos de 5º, 6º,

7º, 8º, 9º, 10º e 11º anos

Lídia Serra

Equipas de ano/

disciplina do Departamento

Observação (Registos de

participação e de

desempenho)

Ao longo do ano letivo

Page 30: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DCE5

A1-F1-O1.5 A2-F1-O1.4 A2-F2-O2.4 A2-F3-O3.1 A2-F4-O4.1 A2-F4-O4.2 A2-F4-O4.4 A2-F4-O4.5 A3-F1-O1.1 A3-F1-O1.2 A3-F1-O1.3

IIIª Jornadas Pedagógicas

Promover a reflexão dialogada sobre as práticas, numa perspetiva de promoção do sucesso escolar Refletir para reconstruir a ação departamental, num quadro de questionamento e procura de soluções organizacionais, inovadoras e aprendentes

Professores dos

grupos de recrutamento 230,

510 e 520

Coordenador de Departamento

Inquérito por Questionário de avaliação da atividade

Análise

documental

07/2015

DCE6

A2-F2-02.7 A3-F1-01.5 A3-F1-O1.6

Olhar o céu

Promover a ampliação de uma cultura científica Diversificar estratégias de E / A, numa perspetiva de complemento / enriquecimento curricular

7º ano

Cecília Fonseca

Mª José Francisco

Gabriela Rodrigues

Paulo Ventura Francisco Gaspar

Questionário

período

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado DCE1 Fotocópias, material de laboratório 500 € DCE2 Fotocópias 20 € DCE3 Fotocópias 20 € DCE4 Fotocópias 40 € DCE5 Fotocópias 10 € DCE6 Telescópio, fotocópias 10 €

Page 31: RI 2013-2017

1.1.4.7. Departamento Curricular de Educação Artística e Tecnológica

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEAT1

A1 F2 2.3

*Concurso Toalhete Saudável”

Celebrar o Dia da Alimentação. Estimular a criatividade e o jogo lúdico como forma de aprendizagem, apelando ao uso da cor e do desenho. Cooperar com os outros em tarefas comuns estimulando o diálogo e a interação dos alunos com os pares, educadores e encarregados de educação, integrando-os na pesquisa e descoberta de quais os alimentos mais saudáveis

Alunos 5.º ano

Departamento de Educação para a

Saúde

Fernanda

Consciência

Grelha de

observação do empenho na

realização das tarefas

Grelha de

avaliação da qualidade dos

trabalhos produzidos

10/2014

DEAT2

A3 F2 2.5 2.7

”Juntos pela Arte”

“Mundo de Deficiência” e “Mundo de Eficiência” Câmara Municipal de Matosinhos

Desenvolver valores de tolerância e de solidariedade para com a diferença Dar exemplo de inclusão nas áreas de expressão artística Promover a partilha de experiências

Comunidade

Educativa

Ana Isabel

Duarte

APPACDM em parceria com a

Câmara Municipal de Matosinhos

Exposição

11/2014

DEAT3 A3 F2

2.5 e 2.6

Comemoração do S. Martinho Exposição de trabalhos Melhoria dos espaços escolares

Promover atividades que, utilizando espaços adequados, contribuam para a visibilidade dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação e integração

Comunidade

escolar

Ana Isabel

Duarte

Professores de EV /ET 2.º ciclo

Grelha de

observação do empenho na

realização das tarefas

Grelha de avaliação da

qualidade dos trabalhos

produzidos

11/11/2014

Page 32: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEAT4

A3 F2 2.5 2.6 2.7

Concurso de Arte Infantil de cartazes: “Paz, Amor e Compreensão” (Tema 2014-15)

Educar para a cidadania global Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em concursos internacionais

Lions Clube da Sra da Hora e

Lions

Internacional dos Estados Unidos

e Comunidade

Educativa

Fernanda

Consciência

Em Parceria com o Lions Clube da

Srª da Hora

Relatório de

atividade 11/2014

DEAT5 A3 F2 2.5

Viver o Natal

Criar um clima de aprofundamento de saberes, fomentadores de uma cultura humanística, artística, científica e técnica, que propiciem ao aluno a definição de interesses e motivações Fomentar um clima de relações interpessoais que se pautem pelo respeito muito, entreajuda e cordialidade

Comunidade Educativa

Cristina Gomes

Professores do grupo disciplinar

de Educação Musical

Observação

direta

Avaliação instrumental

Avaliação dos

parâmetros comportamentais

12/2014

DEAT6

A1 F2 2.3

A3 F2

2.6 e 2.7

IX Concurso de Flauta de Bisel de Matosinhos na Câmara Municipal de Matosinhos

Promover a formação integral dos alunos, bem como a sua autonomia e responsabilidade Promover atividades que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança

Comunidade

Educativa

Cristina Gomes

Professores do grupo disciplinar

de Educação Musical

Observação

direta

Avaliação instrumental

Avaliação dos parâmetros

comportamentais

05/2015

DEAT7 A3 F2 2.7

XIX Concurso de Flauta de Bisel Promover a formação integral dos alunos, bem como a sua autonomia

Comunidade Educativa

Cristina Gomes

Professores do

Observação

2.º período

Page 33: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

grupo disciplinar de Educação

Musical

direta

Avaliação instrumental

Avaliação dos parâmetros

comportamentais

DEAT8 A3 F2 2.5

Celebração dos Santos Populares

Promover atividades, projetos e clubes que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança.

Comunidade

Educativa

Cristina Gomes

Professores do grupo disciplinar

de Educação Musical

Observação

direta Avaliação

instrumental Avaliação dos parâmetros

comportamentais

Final do 3.º período

DEAT9 A3 F2

2.5 e 2.6

Exposição Magma

Promover iniciativas perspetivando uma formação/educação ambiental, artística e cultural, privilegiando o campo de ação individual e quotidiano.

Comunidade Educativa

Eduardo Gomes Professores do Secundário de Artes

Relatório de

atividade

Final do 3.º período

DEAT10 A3 F2

2.5 e 2.6

Exposição de trabalhos natalícios com materiais reciclados

Participar em atividades interpessoais e de grupo aplicando a política dos 3 R´s

Comunidade

Educativa

Eugénia Ribeiro Professores E.T.

3.º ciclo

Observação direta e relatório

Ao longo do ano letivo

DEAT11 A2 F1 1.4

Criação de um dossiê digital

Agilizar a partilha de documentos do departamento

Professores de

DEAT

Ana Isabel

Duarte

Eduardo Gomes

Cristina Gomes

Observação

direta

Ao longo do ano letivo

Page 34: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEAT12 A3 F2 2.5

Audições Musicais Promover uma cultura de participação, rigor, qualidade e avaliação

Comunidade Educativa

Cristina Gomes

Professores do grupo disciplinar

de Educação Musical

Observação

direta Avaliação

instrumental Avaliação dos parâmetros

comportamentais

Ao longo do ano letivo

DEAT13 A1 F2 2.3

”Para lá das Janelas”

Intercâmbio cultural com o Agrupamento de Paços de Sousa Troca dos “Diários Gráficos” com registos de trabalhos/ atividades realizadas ao longo do ano

Promover uma cultura de participação e qualidade Estimular a criatividade como forma de aprendizagem Promover a partilha de experiências Estimular o diálogo e a interação dos alunos com os pares

Alunos da E.B.de Leça do Balio e da E.B. de Paços de

Sousa

Ana Isabel

Duarte

Fernanda Consciência

Observação dos

registos Relatório de

atividade

Ao longo do ano letivo

DEAT14

A3 F2 2.5 2.6

Exposições temáticas

Compartilhar as suas experiências com colegas e com outros alunos Divulgar trabalhos à Comunidade

Alunos de EV, ET 2.º e 3.º ciclos do

AEPL

Eduardo Gomes

Professores das disciplinas

Relatório da atividade

Ao longo do ano letivo

DEAT15 A3 F2 2.5

Espaço do DEAT no portal do AEPL

Construção, gestão e manutenção do espaço no portal do AEPL

Divulgar trabalhos realizados pelos alunos

Compartilhar as suas experiências com colegas e com outros alunos

Comunidade Educativa

Ana Isabel Duarte

Eduardo Gomes

Professores de EV, ET, GD, Desenho e

Educação Musical

Relatório da atividade

Ao longo do ano letivo

Page 35: RI 2013-2017

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DEAT1 Material de desenho, fotocópias, riscadores 150 €

DEAT2 Material de desenho e pintura, molduras, quadros, tintas 500 €

DEAT3 Material de desenho e pintura, cartolina, cola 150 €

DEAT4 Material oferecido pelo Lions Clube da Sra da Hora -----------

DEAT6 Autocarro A estimar

DEAT9 Material de desenho, pintura , cola, fita cola, cartolinas 150 €

DEAT13 Cadernos A5, material de desenho, riscadores, colas 350 €

DEAT14 Material de desenho e pintura e de desgaste para exposição 300 €

Page 36: RI 2013-2017

1.1.4.8. Departamento Curricular de Educação Física e Especial

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEF/E1

A3 F2

O2.2, 2.6 e 2.7

Jogos Tradicionais (em sala de aula)

Proporcionar a divulgação dos jogos tradicionais portugueses, assim como momentos de alegria, convívio e prazer, interligando os fatores culturais, sociais, competição e movimento

Alunos da EBLB

Elza Ramalho

Professores de

Educação Física e

Professores Estagiários de EF

da EB 2/3 LB

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

11/11/2014

DEF/E2

A3 F2

O2.2, 2.6 e 2.7

Corta- Mato Escolar

Realçar a importância da corrida, utilizada na maioria das modalidades desportivas, de uma forma competitiva.

Alunos da EBLB

Rui Pacheco

Em articulação com o Desporto

Escolar

Professores de Educação Física

e Professores

Estagiários de EF da EBLB

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

16/12/2014

DEF/E3 A3 F2

O2.2 e 2.7

Mega Sprint Escolar (em blocos de 90´)

Permitir a participação numa prova de corrida de velocidade de forma a poder auto superar-se numa situação de competição.

Alunos da EBLB

Fernando Borges

Em articulação com o Desporto

Escolar

Professores de Educação Física

e Professores

Estagiários de EF da EBLB

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

21/01/2015

Page 37: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEF/E4 A3 F2

O2.5 e 2.7

Sensibilização ao Surf

Sensibilizar os alunos para a atividade desportiva Surf

Alunos do 3º ciclo

da EBLB

Rui Pacheco

Professores

Estagiários de EF da EBLB

Ficha de avaliação

da atividade Questionário de

satisfação

18/05/2015

DEF/E5

A3 F2

O2.2 e 2.6

Torneios Inter-Turmas de Basquetebol, Andebol e Voleibol

Fomentar os comportamentos adequados a ter para com os colegas de equipa, com os adversários e árbitros, tratando-os com cordialidade e respeito, despertando ainda o gosto pelas diferentes modalidades

Alunos do 3º ciclo

da EBLB

Rui Pacheco

Professores de Educação Física

e Professores

Estagiários de EF da EBLB

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

20/03/2015

DEF/E6 A3 F2

O2.2 e 2.6

Torneio de Futebol – Inter-turmas

Fomentar os comportamentos adequados a ter para com os colegas de equipa, com os adversários e árbitros, tratando-os com cordialidade e respeito, despertando ainda o gosto pela modalidade.

Alunos da EBLB

Rui Pacheco

Professores de Educação Física

e Professores

Estagiários de EF da EBLB

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

12/06/2015

DEF/E7

A3 F2

O2.2, 2.6 e 2.7

Corta-Mato Escolar e Concurso de Atletismo

Incentivar a prática desportiva na escola Apurar alunos representantes da ESPL, para a participação nas provas Corta- Mato e Mega Sprinter Distrital

Alunos da EBSPL

Fátima Amorim

Em articulação com o Desporto

Escolar

Professores de Educação Física

da EBSPL

Ficha de avaliação

da atividade Questionário de

satisfação

15/12/2014

Page 38: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEF/E8 A3

F1.3 O2.2 e 2.6

Kids Olympics

Incentivar o espírito desportivo e de cooperação, contribuindo para o processo formativo dos alunos

Alunos do 4º e do 5º ano do AEPL

José Esteves

Professores de

Educação Física da EBSPL

Ficha de avaliação

da atividade

18/05/2015 (Dia de

paragem letiva)

DEF/E9

A3 F2

O2.2, 2.6 e 2.7

Torneio de Badminton

Incentivar a prática desportiva na escola Divulgar a modalidade e motivar os alunos para integrarem o grupo-equipa do DE Apurar alunos representantes da ESPL, para a participação na competição do Inter Escolas

Alunos da EBSPL

Helena Abrantes

Em articulação com o Desporto

Escolar

Professores de Educação Física

da EBSPL

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

16/12/2014

DEF/E10

A3 F1

O1.6 F2

O2.2, 2.6 e 2.7

Torneio Inter turmas de Voleibol

Incentivar a prática desportiva na escola Divulgar a modalidade e motivar os alunos para integrarem o grupo-equipa do DE Apurar alunos representantes da ESPL, para a participação em competições inter escolas

Alunos da EBSPL

(equipas representativas

das turmas)

José Esteves

Professores de

Educação Física da EBSPL

Ficha de avaliação

da atividade

Questionário de satisfação

19/03/2015

DEF/E11

A3 F1

O1.3 e 1.6 F2

O2.2, 2.6 e 2.7

Torneio de Voleibol da Escola Secundária J. G. Zarco

Incentivar a prática desportiva na escola. Estimular o sentimento corporativo nos alunos Valorizar o nível de excelência no âmbito desportivo na Escola Promover os contactos entre as Escolas Secundárias através do desporto

Alunos

selecionados da EBSPL

(12 de cada género)

José Esteves

Professores de

Educação Física da EBSPL

ES J. G. Zarco

Ficha de avaliação

da atividade

2 dias da última semana do 2º período

Page 39: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DEF/E12

A2 F2

O2.7 F3

O3.3 A3 F1

O1.6 F2

O2.3

Visita de Estudo à Quinta Pedagógica “Sonhos Cultivados” Associação Criança Diferente (Milheirós, Maia)

Interagir com a comunidade juvenil residente Promover o contacto com a natureza, nomeadamente os animais e a terra (horta, jardim e pomar) Participar em ateliers temáticos: “Mãos na Massa” (confecionar pão e biscoitos) “Que Espanto!” (construir um espantalho) “Vamos Plantar” (fazer uma plantação)

Alunos CEI

Sofia Pombo

Isabel Vital

Helena Moreira

Ficha de avaliação

da atividade

2º ou 3º período

DEF/E13

A2 F2

O2.7 F3

O3.3 A3 F1

O1.6 F2

O2.3

Visita ao centro histórico da Cidade do Porto

Desenvolver atitudes responsáveis face à manutenção e conservação do património histórico Promover o convívio e as relações interpessoais entre alunos e professores

Alunos CEI

Isabel Vital

Helena Moreira

Sofia Pombo

Ficha de avaliação

da atividade 3º período

DEF/E14

A2 F2

O2.7 F3

O3.3 A3 F1

O1.6 F2

O2.3

Visita ao atelier de azulejaria e cerâmica “Joaquim Pombal” (Leça do Balio, Matosinhos)

Desenvolver o gosto pelas atividades manuais; Conhecer uma olaria/o oleiro; Manipular diferentes materiais; Conhecer os três tipos de modelagem básicos (mão, torno, moldes)

Alunos CEI

Isabel Vital

Helena Moreira

Ficha de avaliação

da atividade

2º ou 3º período

DEF/E15

A2 F2

O2.7 F3

Visita ao Museu do Linho e do Milho (Padrão da Légua, Matosinhos)

Despertar o interesse pela preservação do espólio nacional tradicional associado ao trabalho do linho e do milho

Alunos CEI

Sofia Pombo

Isabel Vital

Ficha de avaliação

da atividade

Page 40: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

O3.3 A3 F1

O1.6 F2

O2.3

Conhecer o ciclo do milho Conhecer o ciclo do linho Visitar uma casa rústica Participar no ateliê educativo “Da Mó ao Biscoito de Milho” Motivar para a participação em atividades têxteis em contexto escolar

Helena Moreira

2º ou 3º período

DEF/E16

A2 F2

O2.7 F3

O3.3 A3 F1

O1.6 F2

O2.3

Visita ao Zoo de Santo Inácio e ao Cantinho das aromáticas

Identificar os diferentes tipos de plantas aromáticas Aprender mais sobre agricultura em modo de produção biológica Conhecer as espécies ameaçadas de extinção que habitam o Zoo

Alunos CEI

Sofia Pombo

Isabel Vital

Helena Moreira

Ficha de avaliação

da atividade

2º ou 3º período

DEF/E17

A2 F2

O2.7 F3

O3.3 A3 F1

O1.6

Ida ao Norteshoping Convívio de final de ano letivo ida ao cinema (Sr.ª da Hora, Matosinhos)

Melhorar a autonomia, a motivação, a autoestima e a autoconfiança Desenvolver a responsabilidade e a socialização em contextos reais Proporcionar situações práticas trabalhadas nas diferentes disciplinas do Currículo: saber utilizar os transportes públicos saber utilizar dinheiro saber estar em lugares públicos Promover o convívio e as relações interpessoais entre alunos e professores

Alunos CEI

Isabel Vital

Helena Moreira

Ficha de avaliação

da atividade 3º período

Page 41: RI 2013-2017

��

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DEF/E2 24 medalhas 50 €

DEF/E3 24 medalhas 50 €

DEF/E5 60 medalhas 120 €

DEF/E6 60 medalhas 120 €

DEF/E7 Medalhas e Diplomas 50 €

DEF/E8 Medalhas 50 €

DEF/E9 Medalhas 50 €

DEF/E10 Medalhas 80 €

DEF/E11 Transporte de autocarro (2 dias) 60 €

DEFE/E12 Transporte- Requisição de táxi de 9 lugares + bilhete de entrada --

DEFE/E13 Viagens de metro --

DEFE/E15 Transporte- Requisição de táxi de 9 lugares --

DEFE/E16 Transporte- Requisição de táxi de 9 lugares + bilhete de entrada --

DEFE/E17 Viagens de metro + bilhete para o cinema --

Page 42: RI 2013-2017

��

2. Organização das atividades de Grupo/Turma 2.1. Conselho de Educadores de Infância de Educação Pré-Escolar

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

CEI/PE1 Material de desgaste 150 €

CEI/PE2 Camionetas e entradas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)

215 alunos x 5 €=1.075 € Camioneta 650 €

Total 1.725 €

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CEI/PE1 A3 F1

OE 2.5

“A Arte vem ao Jardim” Convidada Docente Ana Isabel Duarte

Sensibilizar os alunos para a apropriação da linguagem elementar das artes Proporcionar a compreensão das artes em contexto

Alunos do

Pré-escolar

Cristina Reis

Porto

Docentes do Pré-escolar

Assistentes operacionais

DEAT

Percentagem de

participação/ adesão dos alunos na

realização de trabalhos

01/2015

CEI/PE2

A3

F2

OE 2.3

Visita ao Jardim Zoológico da Maia

Promover ofertas educativas diversificadas Incrementar a qualidade do serviço educativo prestado

Alunos do

Pré-escolar

Cristina Reis

Porto

Docentes do Pré-escolar

Registos de participação

Avaliação dos

trabalhos produzidos

pelos alunos

22/05/2015

Page 43: RI 2013-2017

2.2. Conselho de Educadores de Infância e Professores Titulares de Turma

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CEI/CPTT1

A3 F1

OE 1.5

A3 F2

OE 2.6

Organização e planeamento da Festa de S. Martinho

Reconhecer a importância de se preservarem as tradições da nossa cultura popular Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa Conhecer e participar em jogos tradicionais

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º ciclo

Carla Tondela

Docentes das EB

Assistentes operacionais

Associações de

Pais

Inquérito de

satisfação aos alunos

Avaliação do

registo gráfico/ escrito da atividade

11/11/2014

CEI/CPTT2 A3 F2

OE2.1

Divercook Kids

Reconhecer a importância de uma alimentação saudável

Alunos do Pré,

1.sº e 3.ºs anos

Albina

Castelhano

Em Parceria com a Câmara Municipal

de Matosinhos

Inquérito de

satisfação aos alunos

Avaliação do

registo gráfico/ escrito da atividade

28/11 a 10/12/2014

Page 44: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CEI/CPTT3 A3 F2

OE 2.5

Realização de trabalhos natalícios com a família e respetiva exposição

Promover uma maior participação dos pais e encarregados de educação Promover intencionalmente atividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade

Alunos e pais das EB

Albina

Castelhano

Docentes das EB

Percentagem de

participação/ adesão dos

alunos e famílias

11 e 12/12/2014

CEI/CPTT4

A3 F1

OE 1.5 A3 F2

OE 2.7

Sou Solidário (recolha de bens alimentares)

Promover a participação e intervir de forma responsável, solidária e crítica, na escola e no meio envolvente

Comunidade

escolar

Isabel Viegas

Docentes, funcionários e

Associação de

Pais

Percentagem de

participação/ adesão dos

alunos e famílias

12/2014

CEI/CPTT5

A3 F2

OE 2.5

Atividade de encerramento do 1.º Período: EB da Amieira – Atuação das turmas na escola com a colaboração da Associação de Pais EB do Araújo – O Teatro vem à Escola EB de Gondivai – Festa de Natal e lanche convívio EB do Padrão – Festa de Natal/ Teatro

Promover ofertas educativas diversificadas Promover momentos de convívio alargados a toda a comunidade educativa como forma de motivar a sua aproximação à escola e o seu envolvimento

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Sónia Pinheiro

Docentes e

Associações de

Pais Professores das

AEC

Inquérito de

satisfação aos alunos

16/12/2014

Page 45: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CEI/CPTT6

A3 F1

OE 1.5

A3 F2

OE 2.5

Carnaval – Desfile de máscaras

Reconhecer a importância de se preservarem as tradições da nossa cultura popular Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Carla Tondela

Docentes das EB Assistentes

operacionais

Associações de Pais

Professores das AEC

Inquérito de

satisfação aos alunos

Avaliação do registo gráfico/

escrito da atividade

13/02/2015

CEI/CPTT7

A3 F1

OE 1.5.

A3 F2

OE 2.1

Semana da Alimentação/ Semana da Saúde

Promover atividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros

Comunidade escolar do

departamento do Pré-escolar

e 1.º Ciclo

Sónia Pinheiro

Comunidade

escolar do agrupamento

Inquérito de

satisfação aos alunos

a definir

CEI/CPTT8

A3 F1

OE 1.5

A3 F2

OE 2.5

Atividade de encerramento do 2.º período:

EB da Amieira – Teatro na escola EB do Araújo – Caça ao Ovo EB de Gondivai – Escolímpicos / Dia Eco Escolas EB do Padrão – Decoração de espaços escolares alusivos à época

Incrementar a participação da comunidade escolar e educativa numa educação para os valores, cidadania e participação democrática Promover ofertas educativas diversificadas

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Isabel Viegas

Docentes,

funcionários e

Associações de Pais

Professores das AEC

Inquérito de satisfação aos

alunos

20/03/2015

Page 46: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CEI/CPTT9

A3 F2

OE 2.8

O Escritor vem à Escola – leituras realizadas na escola por um escritor

Criar/ estimular hábitos de leitura Proporcionar experiências novas

Comunidade educativa da EB do Araújo

Albina

Castelhano

Docentes da EB do Araújo

Inquérito de

satisfação aos alunos

04/2015

CEI/CPTT10

A3 F1

OE 1.5

A3 F2

OE 2.6

Dia da Criança: EB da Amieira – Pinturas faciais; Largada de balões; Piquenique na escola EB do Araújo – Atividades lúdico-criativas EB de Gondivai – Convívio com a comunidade escolar EB do Padrão – Escrita de mensagens sobre a amizade e colocação das mesmas em árvores do recreio

Sensibilizar a criança para o conhecimento dos seus direitos e deveres

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Carla Tondela

Docentes

Assistentes operacionais

Professores das AEC

Associações de

Pais

Inquérito de

satisfação aos alunos

Avaliação do

registo gráfico/ escrito da atividade

01/06/2015

CEI/CPTT11

A3 F1

OE 1.5

A3 F2

OE 2.3

Dia do Ambiente: EB do Araújo – Piquenique coletivo EB de Gondivai – Caminhada ao Parque das Varas e visita ao Centro Empresarial da Lionesa EB do Padrão – Elaboração de um painel coletivo, com recurso a utilização de material reutilizável, para afixar no átrio da escola

Enraizar hábitos de vida saudável e de civismo Sensibilizar e despertar a consciência ambiental da comunidade educativa melhorando as boas práticas ecológicas

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo

Albina

Castelhano Docentes

funcionários Professores das

AEC Associações de

Pais

Inquérito de

satisfação aos alunos

Avaliação do

registo gráfico/ escrito da atividade

05/06/2015

CEI/CPTT12

A3 F1

OE 1.3

Apresentação da EB de Gondivai aos alunos do Pré-escolar de outras instituições

Dar a conhecer a oferta educativa Facilitar a integração e a adaptação dos alunos a um novo ciclo

Alunos do Pré-escolar

Isabel Viegas

Docentes EB de

Gondivai

Inquérito de

satisfação aos alunos

3.º período

Page 47: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CEI/CPTT13

A3

F1

OE 1.3

Articulação com a EB de Leça do Balio ou

com a ESPL

Facilitar a integração e a

adaptação dos alunos a

um novo ciclo

Alunos do 4.º

ano

Sónia Pinheiro

Docentes do 4.º

ano e do 2.º Ciclo

Inquérito de

satisfação aos

alunos

3.º período

CEI/CPTT14

A3 F2

OE 2.6

Atividade de encerramento do 3.º período:

EB da Amieira – Baile de finalistas; Arraial dos Santos Populares EB do Araújo – Festa de Finalistas EB de Gondivai – Manhã Radical e Festa de Finalistas EB do Padrão – Festa de fim de ano

Promover a auto estima Cooperar com os outros em tarefas Promover o convívio entre as turmas

Alunos do Pré-

escolar e do 1.º Ciclo e

pais

Carla Tondela

Docentes,

funcionários e Associações de

Pais Professores das

AEC

Percentagem de

participação/ adesão dos

alunos e famílias

12/06/2015

Page 48: RI 2013-2017

��

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

CEI/CPTT1 Material de desgaste (folhas de desenho, papel de cenário, tintas, cola, marcadores, lápis de cor, cartolinas, toner, papel de máquina…). Carvão/Assador de castanhas

200 €

CEI/CPTT2 Sessões em 25 por turmas e deslocações

2.500 €

CEI/CPTT3 Material de desgaste (papel crepe, papel metalizado, papel de máquina colorido, fita cola, cola, etiquetas autocolante cartolinas, purpurinas…)

150 €

CEI/CPTT4 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 0 €

CEI/CPTT5 Material de desgaste 160 €

CEI/CPTT6 Material de desgaste (folhas de desenho, tintas, cola, marcadores, lápis de cor, lápis de cera, cartolinas, toner, papel de máquina, elástico de rolinho, purpurinas, manga plástica…)

150 €

CEI/CPTT7 Material de desgaste (folhas de desenho, papel de máquina, toner, tintas, cola, cartolinas…)/ Material de atividade física e desportiva/ Aparelhagem

100 €

CEI/CPTT8 Material de desgaste 180 €

CEI/CPTT9 Material de desgaste 80 €

CEI/CPTT10 Material de desgaste (folhas de desenho, tintas, cola, marcadores, lápis de cor, lápis de cera, cartolinas, papel de máquina, toner, papel colorido…)

200 €

Page 49: RI 2013-2017

��

CEI/CPTT11 Material de desgaste 200 €

CEI/CPTT12 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 0 €

CEI/CPTT13 Camionetas A estimar

CEI/CPTT14 Material de desgaste 800 €

Page 50: RI 2013-2017

��

2.3. Conselho de Professores Titulares de Turma do 1.º ciclo

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CPTT/PC1

A3

F2

OE 2.3

Visita de Estudo ao Zoo Santo Inácio (V. N. Gaia)

Promover o contacto com

a natureza e demonstrar o

interesse pela mesma

Observar a natureza e

alguns animais nela

existentes

Identificar alguns animais

e reconhecer as suas

caraterísticas externas e

modo de vida

Reconhecer diferentes

ambientes onde vivem os

animais

Enumerar animais

selvagens e domésticos

Promover o convívio entre

os alunos das várias

turmas, num contexto de

aprendizagem

diferenciada

Alunos do 1.º

ano

Marlene Monteiro

Docentes do

1.º ano

Inquérito de

satisfação aos alunos

Relatórios das

visitas

realizadas

3.º período

Page 51: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CPTT/PC2

A3 F2

OE 2.3

A3 F2

OE 2.7

Visita de Estudo à Lipor

Serviço Intermunicipalizado de Gestão de

Resíduos do Grande Porto

Promover competências

no âmbito da Educação

Ambiental

Consciencializar para a

problemática dos resíduos

Promover

comportamentos

ambientalmente corretos

incrementando boas

práticas (redução,

reutilização e reciclagem)

Alunos do 2.º

ano

Paula Ferreira

Docentes

do 2.º ano

Inquérito de satisfação aos alunos

Avaliação do

registo gráfico/

escrito da

atividade

02/06/15

04/06/15

CPTT/PC3

A3

F2

OE 2.3

Visita de estudo ao Planetário

Reconhecer os astros

Distinguir estrelas de

planetas

Reconhecer o Sol como

fonte de luz e calor

Reconhecer os pontos

cardeais

Alunos do 3.º

ano

Isabel Pinto

Docentes

do 3.º ano

Participação e

empenho

Realização de

um debate com

troca de

ideias/opiniões

3.º período

Page 52: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CPTT/PC4

A3

F2

OE 2.3

Visita de Estudo – Parque de Diversões do

Douro “Naturwaterpark”

Promover o convívio entre

os alunos das turmas,

num contexto de

aprendizagem

diferenciada Reconhecer

a importância das

florestas para a qualidade

do ar Identificar a

importância das reservas

e dos parques naturais

para a preservação do

equilíbrio entre a Natureza

e a Sociedade

Alunos do 4.º

ano

Luísa Pinto

Docentes do

4.º ano

Inquérito de

satisfação aos

alunos

05/06/2015

Page 53: RI 2013-2017

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

CPTT/PC1 Camionetas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)

1.104 € (bilhetes) + 1.000 € (transporte) =

2.104 €

CPTT/PC2 Aluguer de serviço de transporte

500 €

CPTT/PC3 Camionetas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)

462 € (bilhetes) + 26 0€ (transporte) =

722 €

CPTT/PC4 Camionetas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)

2.576 € (bilhetes) + 1.320 € (transporte) =

3.896 €

Page 54: RI 2013-2017

2.4. Conselho de Diretores de Turma

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de

Avaliação

Data Prevista

CDT1

A2 F2

OE:2.3; 2.4

Workshop – Procedimentos Disciplinares

Aferir procedimentos para a elaboração de processos disciplinares.

Professores

titulares/ Diretores de

turma / Outros

professores

Ana Cristina

Cordeiro

Coordenadoras dos CDT

(2º e 3º ciclos, Ensino

Secundário e Ensino

Profissional)

Grau de adesão e

Inquéritos de satisfação

1º período

CDT2

A2 F1 e 2 OE:1.2;

2.5

Workshop – Educação Especial

Conhecer os instrumentos de apoio relativos à adequação do processo educativo de alunos com NEE

Professores

titulares/ Diretores de

Turma

Maria do Carmo

Fontes

Coordenadoras dos CDT (2º e 3º

ciclos, Ensino

Secundário) e

Coordenadora da Área

Socioeducativa

Grau de adesão e

Inquéritos de satisfação

2º período

CDT3

A2 F1 e 2 OE:1.2;

2.5

Palestra sobre estratégias de promoção de um bom ambiente em sala de aula

Conhecer estratégias e partilhar experiências que promovam um clima propício ao trabalho em sala de aula

Professores

titulares /Diretores de

turma / Outros

professores

Maria do Carmo

Fontes

Coordenadoras dos CDT (2º e 3º

ciclos, Ensino Secundário) e

Coordenadoras do EPIS, PIES e

do GIE

Grau de adesão e

Inquéritos de satisfação

2º período

Page 55: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de

Avaliação

Data Prevista

CDT4

A2 F:1

OE:1.1; 1.3

Reuniões entre as coordenadoras dos CDT do 2º e 3ºciclos e ES e a Direção: aferição de procedimentos e elaboração de documentos orientadores e estruturantes do trabalho dos CT/CDT

Implementar estratégias de melhoria do funcionamento dos CT Elaborar documentação estruturante do trabalho dos DT e CT

Diretores de

turma

Isabel Salta

Direção e

Coordenadoras de CDT (2º e 3º ciclo e Ensino Secundário)

Registos das

reuniões

Ao longo do ano

letivo

CDT5 A2 F2

OE: 1.4

Construção de um dossiê digital no Google drive

Facilitar o acesso a toda a documentação atualizada e organizada.

Diretores de

turma

Isabel Salta

Coordenadoras de CDT (2º e 3º ciclo e Ensino Secundário)

Grau de

satisfação

Ao longo do ano

letivo

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

CDT1 Fotocópias 5 €

CDT2 Fotocópias 5 €

CDT3 Fotocópias 5 €

Page 56: RI 2013-2017

��

2.5. Conselhos de Turma do 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

5A AI:3 Sessão de Bullying Constam do PTT Alunos

Oferta Complementar / Eduarda Barroco Sessões orientadas pela enfermeira Joana Vieira

Registos de observação

04-12-2014

5A AI:3 Prevenção Rodoviária Constam do PTT Alunos Oferta Complementar/Eduarda Barroco

Relatório Final

02-05-2015

5B AI:3 "Bullying" Constam do PTT Comunidade Educativa

OC / Ana Isabel Duarte

Formulário 25-11-2014

5B AI:3 "Educação Ambiental" Constam do PTT Comunidade Educativa

OC / Ana Isabel Duarte

Trabalhos realizados e expostos e portefólio

30-01-2015

5B AI:3 "Os Direitos das Crianças" Constam do PTT Comunidade Educativa

OC / Ana Isabel Duarte

Trabalhos expostos e Portefólio,

15-05-2015

5C AI:3 Exposição: “Triângulos ao Espelho” – “Geometria e Natureza”.

Constam do PTT Comunidade Educativa

Matemática/ Carla Cruz Educação Visual/ Ana Isabel Duarte Ciências Naturais/ Carla Azevedo Português/ Lucília Lisboa

Registos dos alunos sobre a atividade + Caderno de opiniões

04-11-2014

5C AI:3 Visita Estudo ao Museu de Ciência da Universidade do Porto. Constam do PTT Alunos

Ciências Naturais Carla Gonçalves

Registos de observação 20-02-2015

5D AI:3 Visita de Estudo ao Museu de Ciência da Universidade do Porto.

Constam do PTT Alunos Ciências Naturais e Física Química Carla Gonçalves

Registos de observação

20-02-2015

5E AI:3 Concurso Toalhete Saudável Constam do PTT Alunos

Educação Tecnológica / Fernanda Consciência

Registos de observação

30-10-2014

Page 57: RI 2013-2017

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

5E AI:3 Visita de Estudo ao Museu de Ciência da Universidade do Porto.

Constam do PTT Alunos Ciências Naturais Carla Gonçalves

Registos de observação

20-02-2015

5G AI:3 Ação de formação dinamizada pela Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias

Constam do PTT Alunos e EE

Diretora de Turma Laura Amorim Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias

Questionários de satisfação

28-10-2014

5G AI:3 Situações de conflito - Bullying Constam do PTT Alunos OC / Fernanda Rodrigues

Relatório Final

20-11-2014

5G AI:3 Prevenção Rodoviária Constam do PTT Alunos OC / Fernanda Rodrigues

Relatório Final

04-05-2015

5H AI:3 Bullying Constam do PTT Alunos OC/ Mª do Carmo Fontes

Registos de observação

25-02-2015

5H AI:3 Prevenção Rodoviária Constam do PTT Alunos OC/Mª do Carmo Fontes

Relatório Final 22-05-2015

6A AI:3 Concurso de Cartaz sobre a Paz de Lions Internacional

Constam do PTT Alunos Educação Visual / Fernanda Consciência

Registos de observação

14-11-2014

6B AI:3 Perigos! Internet segura Constam do PTT Alunos

Oferta Complementar /Eduarda Barroco Dinamizada pela Escola Segura (Agente Bispo)

Relatório Final

09-01-2015

6C AI:3 Concurso de Cartaz sobre a Paz de Lions Internacional

Constam do PTT Alunos Educação Visual / Fernanda Consciência

Registos de observação

14-11-2014

6C AI:3 Os "Materiais com arte" na escola e na família

Constam do PTT Alunos e EE

Educação Tecnológica / Fernanda Consciência

Relatório Final

10-12-2014

6D AI:3 Concurso de Cartaz sobre a Paz de Lions Internacional

Constam do PTT Alunos Educação Visual / Fernanda Consciência

Registos de observação

14-11-2014

6E AI:3 Uma mesa de Natal Constam do PTT Alunos Diretora de turma / Fernanda

Relatório Final

2014-12-15

Page 58: RI 2013-2017

��

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

Rodrigues

6E AI:3 Internet Segura Constam do PTT Alunos O C / Fernanda Rodrigues

Relatório Final 28-01-2015

7A AI:3 Visita de estudo aos Museus da Reitoria da Universidade do Porto

Constam do PTT Alunos

Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais / Carla Gonçalves

Questionários de satisfação

2015-03-02

7B AI:3 Visita de estudo aos Museus da Reitoria da Universidade do Porto

Constam do PTT Alunos

Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais / Conceição Pinto

Questionários de satisfação

2015-03-02

7C AI:3 Visita de estudo aos Museus da Reitoria da Universidade do Porto

Constam do PTT Alunos

Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais / Conceição Pinto

Questionários de satisfação

2015-03-02

7E AI:3

- colaboração da disciplina de OC com o projeto Comunicar - Colaboração da disciplina de OC com o projeto do Clube Europeu

Constam do PTT Alunos OC / Conceição Teixeira

Textos escritos

2014-12-02

7F AI:3 Ação de formação sobre epilepsia Constam do PTT Alunos OC/Carla Gomes Diálogo/sessão 15-12-2014

7G AI:3 1. Falar em público 2. Agressividade / Assertividade

Constam do PTT Alunos

1. Português + Celeste Paulino e Pessoa + Psicóloga Casa da Juventude 2. OC + Celeste Paulino e Pessoa + Psicóloga Casa da Juventude

Questionários de satisfação

2014-12-09

7H AI:3 Visita de estudo interdisciplinar aos Espaços Museológicos da FCUP

Constam do PTT Alunos

Ciências Naturais / Isabel Faria Cecília Fonseca / C.F.Q.

Questionários de satisfação

2015-04-15

Page 59: RI 2013-2017

��

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

8A AI:3 Visita de Estudo à ETAR de Gaia e Paia da Aguda

Constam do PTT Alunos

CFQ - Paula Costa CN - Ana Moutinho Silva

Relatório Final

2015-02-22

8B AI:3 Visita de estudo à praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos

Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais/ Ana Moutinho

Questionários de satisfação

2015-01-22

8B AI:3 Visita de Estudo à ETAR de Gaia e Praia da Aguda

Constam do PTT Alunos

CN - Ana Moutinho Silva CFQ - Gariela Rodrigues

Relatório Final

2015-02-19

8C AI:3 Visita de estudo à praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos

Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais/ Ana Moutinho

Questionários de satisfação

2015-01-22

8C AI:3 Visita de Estudo à ETAR de Gaia e Praia da Aguda Constam do PTT Alunos

CN - Ana Moutinho CFQ - Gabriela Rodrigues

Relatório Final 2015-02-19

8D AI:3 Visita de estudo à Praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos

Ciências Naturais/Fisico-Químicas + Cristina Duarte/Paula Costa

Relatório Final

2015-01-23

8E AI:3 Apresentação do artº 26º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (Direito à Educação) pelo Clube Europeu

Constam do PTT Alunos OC/Filipa Moreira Registos de observação

02-12-2014

8E AI:3 Atividades no âmbito do PEST, em colaboração do Projeto de Educação para a Saúde.

Constam do PTT Alunos OC/Filipa Moreira Registos de observação

27-01-2015

8E AI:3 Workshop sobre Assertividade e Gestão de Conflitos Constam do PTT Alunos OC/FilipaMoreira

Registos de observação 03-03-2015

8E AI:3 Apresentação do artº 26º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (Direito à Educação)

Constam do PTT Alunos OC/Filipa Moreira Relatório Final

05-05-2015

Page 60: RI 2013-2017

��

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

8F AI:3 Visita de estudo à Praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos

Ciências Naturais/Fisico-Químicas + Cristina Duarte/Lina Santos

Relatório Final

2015-01-22

8G AI:3 Visita de estudo à praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos

Ciências Naturais/Fisico-Químicas + Cristina Duarte/Paula Costa

Relatório Final

2015-01-23

9C AI:3 Sexualidade: IST e Métodos contracetivos Constam do PTT Alunos Júlia Leal e Enfermeira Joana Vieira

Questionários de satisfação

2014-11-20

9C AI:3 Sensibilização "Dádiva de sangue" Constam do PTT Alunos

Júlia Leal e Instituto de sangue e transplante do Porto

Questionários de satisfação

2015-03-11

9D AI:3 E-bug Constam do PTT Alunos

Júlia Leal e Enfermeira Joana Vieira (Centro de Saúde de S. mamede)

Inquérito 2014-10-22

9D AI:3 Sensibilização à "Dádiva de sangue". Constam do PTT Alunos Júlia Leal e técnicos do Instituto

Questionários de satisfação

2015-03-11

10A AI:3 Workshop "Falar em público" Constam do PTT Alunos

DT/Fátima Amorim e CMM (Casa da Juventude)

Questionários de satisfação

2015-01-21

11A AI:3 Visita ao Centro de Genética Média Dr. Jacinto Magalhães

Constam do PTT Alunos Biologia e Geologia / Lídia Serra

Questionários de satisfação

2014-11-14

11A AI:3 Visita de estudo a Centro Ciência Viva do Alviela / Sintra

Constam do PTT Alunos

Biologia e Geologia / Lídia Serra Física e Química /

Relatório Final

2015-03-19

Page 61: RI 2013-2017

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

Lina Santos Português / Margarida Lino

11A AI:3 Visita de Estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos

Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Lina Santos

Conhecimentos aplicados em trabalhos a elaborar

2015-05-06

11A AI:3 Visita de Estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos

Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Lina Santos

Conhecimentos aplicados em trabalhos a elaborar

2015-05-06

11B AI:3 Visita de estudo ao Centro de Genética Médica

Constam do PTT Alunos BG / Isabel Salta Questionário de satisfação

2014-11-14

11B AI:3 Palestra: "Igualdade não é (só) um assunto de mulheres"

Constam do PTT Alunos

PEST / Isabel Salta e Centro de Estudos Sociais da UC

Questionáriode satisfação

2015-01-07

11B AI:3 Visita ao Centro de Ciência Viva do Alviela / Sintra Constam do PTT Alunos

Biologia e Geologia / Isabel Salta Física e Química / Mª José Francisco Português / Margarida Lino

Relatório Final 2015-03-19

11B AI:3 Visita de estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos

Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Maria José Francisco

Conhecimentos aplicados em trabalhos a realizar

2015-05-06

11C AI:3 Visita de Estudo a Sintra Constam do PTT Alunos Português/Nazaré Coimbra

Relatório Final

2015-03-19

11C AI:3 Visita de estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos

Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Liliana Garcez

Questionários de satisfação

2015-05-06

11D AI:3 “Igualdade não é (só) assunto de mulheres” Constam do PTT Alunos Projeto PES do AEPL / CES Lúcia Reis

Questionários de satisfação

07-01-2015

Page 62: RI 2013-2017

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

11D AI:3 Visita de estudo a Sintra Constam do PTT Alunos Português/ Nazaré Coimbra

Relatório Final

2015-03-19

11D AI:3 Visita de estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos Filosofia / Lúcia Reis

Questionários de satisfação

2015-05-06

12A AI:3 Visita de Estudo a Mafra Constam do PTT Alunos Maria José Bronze

Relatório Final

2015-02-05

12A AI:3 O CES vai à Escola - "CSI à portuguesa" Constam do PTT Alunos Júlia Leal Questionários de satisfação

2015-03-04

12A AI:3 Ação de sensibilização para dádiva de sangue e de medula

Constam do PTT Alunos Júlia Leal e técnicos do Instituto

Questionários de satisfação

2015-03-06

12B AI:3 Visita de Estudo a Mafra Constam do PTT Alunos Maria José Bronze

Relatório Final

2015-02-05

12C AI:3 Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra, no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" e da arte barroca.

Constam do PTT Alunos

Português e História A / Fátima Velasques e Ana Carvalho

Relatório Final

2015-02-09

12C AI:3 Visita de Estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago

Constam do PTT Alunos Português / Fátima Velasques

Relatório Final

2015-02-09

12D AI:3

Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago e da arte barroca.

Constam do PTT Alunos

Português / Maria de Fátima Velasques e História A / Ana Carvalho

Relatório Final

2015-02-09

12D AI:3

Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago e do estudo da arte barroca.

Constam do PTT Alunos

Português/ Fátima Velasques e História / Ana Carvalho

Relatório Final

2015-02-09

12E AI:3 Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo de "Memorial do Convento" de José Saramago.

Constam do PTT Alunos Português / Fátima Velasques

Relatório Final

2015-02-09

12E AI:3 Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago.

Constam do PTT Alunos Português/ Fátima Velasques

Relatório Final

2015-02-09

Page 63: RI 2013-2017

Recursos Financeiros

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

5A Não são necessários. 0 €

5A Não são necessários 0 €

5B 1. Recursos Humanos - Enfermeira Joana Viana

2. PES 3. Outros recursos: computador e gravador de audio

0 €

5B Papel cenário, cartolina, tintas, fita-cola e expositores 100 €

5B Papel cenário e de desenho, materiais riscadores, cola, cartolinas, fita-cola e expositores 100 €

5C

Livro de espelhos Fotocópias - Guião de investigação Réguas, compasso e transferidores

Palhinhas

30 €

5C Transporte para a Reitoria da Universidade do Porto 30 €

5D Transporte para a Reitoria - Universidade do Porto 30 €

5E Material de desenho e pintura. 10 €

5E Transporte para a Reitoria da UPorto. 30 €

5G Centro de Recursos da Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua 0 €

5G Intervenção do projeto PES com a participação da ULS de S. Mamede de Infesta 0 €

5G Responsáveis Escola Segura 0 €

5H Nenhuns. 5 €

5H Uma vez que a atividade será realizada na Escola Básica e Secundária de Leça do Balio, será necessário transporte para os alunos - autocarro.

100 €

Page 64: RI 2013-2017

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

6A nada 0 €

6B Não são necessários 0 €

6C nada 0 €

6C folhas de cartolina, colas, fita cola,fio de sediela. 20 €

6D nada 0 €

6E Sala de aula. Decoração e organização da atividade da responsabilidade dos professores e alunos da turma

20 €

6E Escola Segura - agente Bispo 0 €

7A Fotocopias; Autocarro 500 €

7B Fotocopias; Autocarro 500 €

7C Fotocopias; Autocarro 500 €

7E - Textos 0 €

7F Médico neurologista da EPI-APFAPE 0 €

7G Sala com computador 0 €

7H Fotocópias

Senhas de autocarro Bilhete de entrada nos Museus

100 €

8A Fotocópias Autocarro

500 €

8B Fotocopias; Autocarro 500 €

8B Fotocópias Autocarro

500 €

Page 65: RI 2013-2017

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

8C Fotocopias; Autocarro 500 €

8C Fotocópias Autocarro

500 €

8D Fotocópias; autocarro 500 €

8E Computador. 0 €

8E Computador; fotocópias; outros. 0 €

8E Computador; Fotocópias; outros. 0 €

8E Fotocópias; Computador; Cartolinas; Papel cenário; Tecido; outros. 50 €

8F Fotocópias/autocarros 500 €

8G Fotocópias; Autocarro 500 €

9C Fichas de trabalho, computador, métodos contracetivos 0 €

9C Materiais trazidos pela Técnica do Instituto. 0 €

9D Fichas de trabalho e material do centro de saúde. 0 €

9D Material da responsabilidade do instituto 0 €

10A ------- 0 €

11A Fotocópias 2 €

11A Fotocópias 10 €

11A Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos). 0 €

11A Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).

0 €

Page 66: RI 2013-2017

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

11B Nenhum específico 2 €

11B Centro de Recursos; computador; projetor multimédia; fotocópias 3 €

11B Fotocópias 10 €

11B Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).

0 €

11C Transporte em autocarro e bilhete de entrada no Palácio da Pena 15 €

11C Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).

0 €

11D Recurso humano - Dinamizador da sessão. 0 €

11D Transporte em autocarro e ingresso no Palácio da Pena 15 €

11D Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).

0 €

12A Transporte; Bilhete de ingresso

18 €

12A Materiais trazidos pela instituição convidada. 0 €

12A Da responsabilidade da instituição. 0 €

12B Transporte; Bilhete de ingresso.

18 €

12C Fotocópias 30 €

12C Fotocópias 30 €

12D Fotocópias 30 €

12D Fotocópias 30 €

Page 67: RI 2013-2017

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

12E Fotocópias 30 €

12E Fotocópias 30 €

Page 68: RI 2013-2017

3. Via Profissionalizante e Vocacional 3.1. Departamento da Via Profissionalizante

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de

Avaliação

Data Prevista

CVP1 A3 F3

OE 3.3 Sessão esclarecimento PAP

Normalização de procedimentos transversais aos cursos profissionais no âmbito de desenvolvimento das PAP

Alunos do 3º Ano

Ana Cristina Cordeiro dos

Santos Relatório

10/2014

CVP2 A3 F3

OE 3.3

Sessão de esclarecimento sobre a FCT

Promover a experiência em contexto real de trabalho

Alunos do 2º e 3º Ano do E.P

Ana Cristina Cordeiro dos

Santos Relatório 3º período

CVP3 A2 F3

OE3.3

Entrevistas

Seleção dos alunos candidatos aos cursos profissionais /vocacionais

Alunos do EB, ES e EV

Ana Cristina Cordeiro dos

Santos Relatório 3º período

CVP4

A2 F3

OE3.4

Criação de um dossier digital Facilitar o acesso de toda a documentação atualizada e organizada

Departamento Ana Cristina Cordeiro dos

Santos

Grau de satisfação

Ao longo do ano letivo

CVP5

A2 F3

OE 1.1 1.3

Reuniões entre a Coordenação e a Direção

Aferição e elaboração de documentos orientadores estruturantes Implementar estratégias de melhoria/funcionamento Elaborar documentação estruturante do trabalho dos DT/DC

Departamento Ana Cristina Cordeiro dos

Santos

Grau de satisfação

Ao longo do ano letivo

Page 69: RI 2013-2017

3.2. Conselhos de turma da Via Profissionalizante e Vocacional

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

9VOCA AI:3 Exposição de trabalhos sobre o “Dia Mundial da Alimentação” Constam do PTT

Comunidade Educativa

C.E.R.I e Ciências Naturais/Conceição Pinto

Relatório Final 2014-10-16

9VOCA AI:3 Dia Mundial da Diabetes Constam do PTT Comunidade Educativa

C.E.R.I./ Conceição Pinto

Registos de observação

2014-11-14

9VOCA AI:3 Dia Mundial do Não Fumador Constam do PTT Comunidade Educativa

C.E.R.I / Conceição Pinto

Registos de observação

2014-11-17

9VOCA AI:3 Filme- ida ao cimena- "Os gatos não têm vertigens"

Constam do PTT Alunos

Português e C.E.R.I. / Maria José Faria e Conceição Pinto

Relatório Final

2014-11-21

9VOCA AI:3 Semana Europeia dos Resíduos Constam do PTT Comunidade Educativa

C.E.R.I./ Conceição Pinto Projeto Eco-Escolas - Maria José Faria e Gabriela Rodrigues

Relatório Final

2014-11-26

9VOCA AI:3 Dia Mundial da Luta Contra a Sida Constam do PTT Comunidade Educativa

C.E.R.I / Conceição Pinto

Registos de observação

2014-12-01

9VOCA AI:3 Vivência de uma Sexualidade saudável Constam do PTT Alunos

Cidadania e Ética nas Relações Interpessoais/ Conceição Pinto/ Centro de saúde de S Mamede

Relatório Final

2014-12-09

9VOCA AI:3 Suporte básico de Vida- Primeiros socorros Constam do PTT Alunos Cidadania e Ética nas Relações Interpessoais

Relatório Final

2015-03-17

9VOCB AI:3

Visita de estudo ao laboratório do padrão da légua para análises microbiológicas realizadas pelos alunos do 12.º ano, profissional (3.º B). Nota: Vocacional de Leça do Balio

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-01-08

9VOCB AI:3 Visita de Estudo a uma fábrica de produtos de padaria e pastelaria - Santos Tirso

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-01-29

Page 70: RI 2013-2017

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

9VOCB AI:3 Visita de Estudo a uma empresa de laticínios - Maia

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-03-03

9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma fábrica de conservas - Matosinhos

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-04-14

9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma empresa de bebidas - Leça do Balio

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-05-07

9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma empresa de frutos - Maia

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-05-28

9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma fábrica de chocolates em Vila do Conde e ao Azurara Parque Aventura

Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro

Relatório Final

2015-06-09

9VOCC AI:3 Jogos tradicionais Constam do PTT

Alunos Alunos da eb1 do Padrão da Légua

José Esteves Grelha de observação

11/11/2014

9VOCC AI:3 Horta biológica Constam do PTT Alunos Pedro Moutinho Grelha de observação

Ao longo do ano letivo

9VOCC AI:3 Rosa-dos-ventos Constam do PTT Alunos Pedro Moutinho Grelha de observação

25/02/2015

1A AI:3 Visita de estudo à Shamir Constam do PTT Alunos AFAO/ Mónica Plasência

Relatório Final 2015-02-01

1B AI:3 Workshop "Determinar o valor da velocidade de propagação de ondas sonoras no ar".

Constam do PTT Alunos

FQ / Cecília Fonseca. Atividade realizada em parceria com a editora ASA, que será a dinamizadora.

Questionário de satisfação

2015-02-05

1B AI:3 Visita de estudo ao Visionarium (Santa Maria da Feira).

Constam do PTT Alunos FQ / Cecília Fonseca

Questionário de satisfação

2015-03-11

2A AI:3 Visita de Estudo à EMAF - Exponor Constam do PTT Alunos Sistemas Digitais - Filipe Pereira

Relatório Final

2014-11-21

2A AI:3 Visita de estudo ao museu da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Constam do PTT Alunos Física e Química/ Jaime Lucas

Questionáriode satisfação

2015-03-12

Page 71: RI 2013-2017

��

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

2A AI:3 Visita de estudo à Qualifica - Exponor Constam do PTT Alunos

Automação e Computadores / Artur Guindeira Tecnologias Aplicadas / Nuno Rodrigues Eletricidade e Eletrónica / Nuno Rodrigues

Inquérito 2015-04-09

2A AI:3

Visita à feira de Robótica "RoboParty", Guimarães 19 a 21 de Março / Artur Guindeira Visita ao ISEP - Laboratórios de Automação/ Nuno Rodrigues Visita à EMAF - Exponor /Filipe Pereira 11 Novembro

Constam do PTT Alunos

Automação e Computadores/ Artur Guindeira Electricidade e Electrónica/ Nuno Rodrigues Sistemas Digitais/ Filipe Pereira

Questionário de satisfação

2015-04-16

2A AI:3 Visita de Estudo à casa museu Abel Salazar Constam do PTT Alunos Área de Integração/ Maria Luísa Pacheco

Leitura de texto icónico

2015-05-12

2A AI:3 Visita de Estudo à casa museu Abel Salazar Constam do PTT Alunos Área de Integração/ Maria Luísa Pacheco

Leitura de texto icónico

2015-05-12

2A AI:3 Visionamento de filmes Constam do PTT Alunos

Português/Maria José Bronze Inglês/ Olga Calheiros Área de Integração/ Maria Luísa Pacheco

Debate/questionário

2015-05-15

3A AI:3 Visita de estudo a Mafra Constam do PTT Alunos Português/ Luzia Reis

Questionário de satisfação

2015-02-09

3A AI:3 Rastreio Visual Constam do PTT Alunos PMROC - Miguel Costa

Relatório Final

2015-03-05

3A AI:3 Preparação para o ingresso na vida ativa Constam do PTT Alunos AGCO/Ana Cristina Santos

Questionário de satisfação

2015-03-13

Page 72: RI 2013-2017

��

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

3B AI:3 Sessão de esclarecimento: Desenvolver um projeto deProva de Aptidão Profissional.

Constam do PTT Alunos Diretor de Curso / Lídia Serra

Registos de observação

2014-10-03

3B AI:3 Visita de estudo a empresas do setor vinícola e lagar de azeite

Constam do PTT Alunos

Microbiologia / Lídia Serra PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro

Questionário de satisfação

2014-12-03

3B AI:3 Visita de estudo a empresas do setor grossista e distribuição de produtos alimentares e a empresa de produtos lácteos

Constam do PTT Alunos

Microbiologia / Lidia Serra PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro

Questionário de satisfação

2015-01-22

3B AI:3 Visita de estudo a empresas do sector do pescado

Constam do PTT Alunos

Microbiologia / Lídia Serra PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro

Questionário de satisfação

2015-01-22

3B AI:3 Workshop "Preparar para ingressar no mundo do trabalho"

Constam do PTT Alunos FCT / Lídia Serra Registos de observação

2015-02-05

3B AI:3 Seminário "Estudos organolépticos de alimentos"

Constam do PTT Comunidade Educativa

Microbiologia - Lídia Serra PGA e HSIA - Isabel Mártires CQA - Carla Carneiro

Questionário de satisfação

2015-02-20

3B AI:3 Visita de estudo a empresas do setor dos Cerais e de Processamento de produtos cárneos

Constam do PTT Alunos

Microbiologia / Lídia Serra CQA / Carla Carneiro PGA e HSIA / Isabel Mártires

Questionário de satisfação

2015-02-26

3B AI:3 Visita de estudo a hipermercados e outros mercados de venda ao público

Constam do PTT Alunos

PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro

Registos de observação

2015-03-20

Page 73: RI 2013-2017

Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

3B AI:3 Visita de estudo à feira bienal da FIL "ALIMENTARIA"

Constam do PTT Alunos

Microbiologia / Lídia Serra CQA / Carla Carneiro PGA e HSIA / Isabel Mártires

Questionário de satisfação

2015-04-16

Recursos Financeiros

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

9VOCA Cartolinas, cola, marcadores, livros, revistas 20 €

9VOCA Cartazes 0 €

9VOCA Elaboração de Cartazes 5 €

9VOCA bilhetes de cinema para 4 alunos com escalão e bilhetes de metro 35 €

9VOCA Cartolinas, marcadores 5 €

9VOCA Cartazes e folhetos 5 €

9VOCA Centro de saúde de S. Mamede 0 €

9VOCA Centro de Saúde de S. Mamede 0 €

9VOCB Viagem de autocarro de Leça do Balio para o Padrão da Légua 60 €

9VOCB Um autocarro no período da tarde 150 €

9VOCB Bilhetes de autocarro 74 €

9VOCB Bilhetes de autocarro 74 €

9VOCB --- 0 €

Page 74: RI 2013-2017

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

9VOCB Bilhetes de autocarro 74 €

9VOCB 1 autocarro entradas no azurara parque aventura

400 €

9VOCC Fotocópias 20 €

9VOCC Sementes, fertilizantes e material específico 50 €

9VOCC Tintas (2 cores) 20 €

1A Fotocópias 100 €

1B Um projetor; Fotocópias;

Local para a realização da atividade. 10 €

1B Camioneta para 25 alunos e professores acompanhantes. 200 €

2A Máquina Fotográfica e bloco de notas 50 €

2A Transporte público para os alunos. 60 €

2A Computadores

Internet Transportes Públicos

100 €

2A Transportes de camioneta/autocarro. 300 €

2A Utilização de transportes públicos. 50 €

2A Utilização de transportes públicos. 50 €

2A Vídeo projetor, computador, internet, DVD 0 €

3A Fotocópias 1 €

3A Sala; mesas, cadeiras. Fotocópias ; Os aparelhos são fornecidos pelo professores 10 €

Page 75: RI 2013-2017

��

Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)

3A Fotocópias 10 €

3B Computador e projetor multimédia 0 €

3B Autocarro 250 €

3B Autocarro 220 €

3B Andante de transportes público (para alunos sem passe) 12 €

3B Computadores e projetor multimédia. Fotocópias. 10€

3B Centro de Recursos da ESPL ou Auditório da EBLB Fotocópias

30 €

3B Autocarro 220 €

3B Não existem 0 €

3B Autocarro 500 €

Page 76: RI 2013-2017

��

4. Projetos

4.1. Projetos Institucionais 4.1.1. Clube Europeu

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CLE1

A 1 F 2

O 2.7

A 3 F 2

O 2.6 F 3

O 3.1

Apadrinhamento de alunos

Acolher os alunos novos na ESPL e acompanhá-los ao longo do ano, prestando o apoio necessário, conjuntamente com os DTs Promover a educação de pares

Alunos do 5º, 6º e

7º anos

Eduarda Moreira

Equipa LAL

Relatório final

09/2014

CLE2

A 1 F 2

O 2.7

A 3 F 2

O 2.6 F 3

O 3.1

“Empowering young people” Sensibilização eleição delegado de turma

Promover a educação para a cidadania e a sua vivência ativa dentro da escola Desenvolver competências nos jovens que visem o seu “empoderamento” na tomada de decisões mais responsáveis aquando da resolução de questões que dizem respeito a si e aos seus contextos de vida

Alunos do

5º, 7º, 10º e 1º A profissional

Teresa Sousa Eduarda Moreira

Fernanda Rodrigues

Coordenadoras

DT

Alunos do ensino secundário

colaboradores do Clube

Relatório final

09/2014

CLE3

A 1 F 1

O 1.4; 1.5 F 3

O 3.1; 3.5 F 2

O 2.6; 2.7 A 3 F 1

O 1.5; 1.6

31ª Sessão de Seleção Nacional do PEJ (Braga)

Criar entre os jovens um verdadeiro espírito europeu Contribuir para a compreensão do pluralismo europeu, nas suas semelhanças e nas suas diferenças, e no respeito pelas identidades nacionais

6 alunos do

12º ano

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Fernanda Rodrigues

APPEJ

Avaliação feita por um júri composto

por 3 elementos de nacionalidades

europeias

Grelhas de observação usadas em dois momentos

11/2014

Page 77: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

F 2 O 2.5; 2.6;

2.7

Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política Dotar os jovens das competências e atitudes essenciais exigidas no mundo do trabalho e complementares às lecionadas nas aulas Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal e, ainda, a interculturalidade Promover o intercâmbio de experiências, saberes e tradições

da sessão: trabalho de comité e assembleia geral

CLE4

A 1 F 1

O 1.4; 1.5 F3

O 3.1; 3.5 A 2 F 1

O 1.2; 1.4 F2

O 2.6; 2.7 A 3

Debates intra-turma e inter-turmas

Colaboração com OC

Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal Aprender e utilizar regras de debate democrático

Alunos do

7º ano

Fernanda Rodrigues

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Professores OC

Alunos do ensino

Grelhas de observação

júri composto pelo

DT e

responsáveis pelo Clube Europeu

e PES

Ao longo do ano letivo

15/04/2015

Page 78: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

F 1 O 1.5;

1.6 F 2

O 2.6; 2.7

Dotar os jovens, desde cedo, de conhecimentos, competências e atitudes necessárias para a tomada de decisões informadas e conscientes Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino

secundário colaboradores do

Clube

CLE5

F 1 O 1.4; 1.5

F3 O 3.1; 3.5

A 2 F 1

O 1.2; 1.4 F2

O 2.6; 2.7 A 3 F 1

O 1.5; 1.6 F 2

O 2.6; 2.7

Colaboração com OC Apresentação pública

“A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro”

Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal Dotar os jovens, desde cedo, de conhecimentos, competências e atitudes necessárias para a tomada de decisões informadas e conscientes Desenvolver as capacidades de

Alunos do

8º ano

Teresa Sousa

Eduarda Moreira

Fernanda Rodrigues

Professores OC

Alunos do ensino

secundário colaboradores do

Clube

Relatório final

04 a 08/05/

2015

Page 79: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino

CLE6

A 1 F 1

O 1.4; 1.5 F 3

O 3.1; 3.5 F 2

O 2.6; 2.7 A3 F 1

O 1.5; 1.6 F 2

O 2.5; 2.6; 2.7

I Sessão de debate: Políticas Europeias e os Jovens (P.E.J.)

Criar entre os jovens um verdadeiro espírito europeu e transmiti-lo aos outros membros da comunidade escolar Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política, assim como criar condições para que a Escola se assuma como um espaço privilegiado do exercício dessa cidadania Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Articular saberes de várias disciplinas e interagir em língua inglesa Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria Dar voz aos jovens e sublinhar a

Alunos do 11º ano

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Fernanda Rodrigues

PES

Alunos do ensino

secundário colaboradores do

Clube

Avaliação feita por um júri composto por 3 elementos;

grelhas de observação usadas

durante a assembleia geral

27/02/2015

Page 80: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetam o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas na comunidade escolar Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino

CLE7

F 1 O 1.4; 1.5

F3 O 3.1; 3.5

A 2 F 1

O 1.2; 1.4 F2

O 2.6; 2.7 A3 F 1

O 1.5; 1.6 F 2

O 2.6; 2.7

A Europa em Pedipaper

Dar a conhecer a Europa, suas instituições e dinâmicas

Alunos do

5º ano

Fernanda Rodrigues

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Alunos do ensino secundário

colaboradores do Clube

Relatório final

Ao longo do ano letivo

Semana

da Europa

CLE8

A 1 F 3

O 3.1; 3.5 AI 2

Clube de Voluntariado

(em articulação com o PES)

Promover o empreendedorismo e a responsabilidade social

Comunidade

escolar

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Relatório final

Ao longo do ano letivo

Page 81: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

F 2 O 2.6;

2.7 2.8

Participação no Programa Educativo Young VolunTeam

Contribuir para a tomada de consciência da necessidade de resolver os problemas sociais que afetam a comunidade escolar Sensibilizar os jovens para a cultura da solidariedade, através de um compromisso ético para com a equidade social e a cidadania participada Incentivar a defesa dos direitos humanos

Alunos 1º 2º e 3º

ciclos do Agrupamento

Fernanda Rodrigues

PES

Alunos do Ensino

Básico e Secundário

Caixa Geral de

Depósitos; DGE;

Programa Juventude em

Ação da Comissão Europeia;

Agência de Empreendedores

Sociais

CLE9

A 1 F 1

O 1.4; 1.5; AI 2 F 1

O 1.2; 1.4 F 2

O 2.6; 2.7 A 3 F 1

O 1.5; 1.6

Intercâmbio de correspondência

Incentivar a correspondência entre alunos de turmas diferentes e de países diferentes

Alunos do

6º ano

Eduarda Barroco

Fernanda Rodrigues

Relatório final

Ao longo do ano letivo

CLE10

VI Sessão de Debate do 9º ano

Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens

Alunos do

9º ano

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Avaliação feita por um júri composto por 3 elementos;

03/06/2015

Page 82: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

A 1 F 1

O 1.4; 1.5 F 3

O 3.1; 3.5 F 2

O 2.6; 2.7 A 3 F 1

O 1.5; 1.6 F 2

O 2.6; 2.7

pela participação cívica e política, assim como criar condições para que a Escola se assuma como um espaço privilegiado do exercício dessa cidadania Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Articular saberes de várias disciplinas e interagir em língua portuguesa Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria Dar voz aos jovens e sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetam o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas na comunidade escolar Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino

Fernanda Rodrigues

PES

Alunos do ensino

secundário colaboradores do

Clube

grelhas de observação usadas

durante a assembleia geral

Page 83: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

CLE11

A 1 F 1

O 1.4; 1.5 AI 2 F 2

O 2.6; 2.7 A 3 F 1

O 1.5; 1.6 F 2

O 2.5

Redação de jornais e newsletters

Promover o gosto pela escrita criativa

Comunidade

escolar

Fernanda Rodrigues

Eduarda Moreira

Teresa Sousa

Alunos colaboradores do

Clube

Relatório final

Ao longo do ano letivo

CLE12

AI 1 F 1 O 1.4; 1.5 F 3 O 3.1; 3.5 F 2 O 2.6; 2.7 AI 3 F 1 O 1.5; 1.6 F 2 O 2.5; 2.6; 2.7

78ª Sessão Internacional do PEJ em Izmir - Turquia

Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias sobre temáticas da atualidade europeia com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria Promover um maior enriquecimento curricular e pessoal, assim como um sentido de cidadania ativa e uma maior consciencialização e identidade Europeias. Promover o intercâmbio cultural com outros jovens europeus Desenvolver soft-skills como a capacidade argumentativa, o saber comunicar, o falar em público, a tomada de decisões e o trabalho em equipa

3 Alunos do 12º

ano

Eduarda Moreira Fernanda Rodrigues Teresa Sousa

Relatório final

17 a 26/04/l 2015

CLE13

A 1 F 3

O 3.5 AI 2 F2

O 2.6; 2.7; 2.9 A 3 F 1

“Learning, sharing, getting ready” Em diálogo…

A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro

Perspetivar o futuro e as competências necessárias no mundo do trabalho Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com pessoas de diferentes áreas académicas

Comunidade

escolar

Eduarda Moreira

Fernanda Rodrigues

Teresa Sousa

Alunos colaboradores do

Relatório final

04/ a 08/05/ 2015

Page 84: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

O 1.5; 1.6

Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social

Clube

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

CLE ----------- 1000 €

Page 85: RI 2013-2017

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4.1.2. Desporto Escolar

Sigla PEA

Nome da Atividade

Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DE1

A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

Corta-mato Distrital

Proporcionar o acesso à prática desportiva regular de qualidade, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.

Alunos apurados no Concurso de Atletismo Escolar

Rui Castro

Fátima Amorim Rui Pacheco Elza Ramalho

Relatório de autoavaliação da atividade

2º período

DE2

A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

Mega Sprinter, Mega Km e Mega Salto

Proporcionar o acesso à prática desportiva regular de qualidade, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.

Alunos apurados no Concurso de Atletismo Escolar

Rui Castro

Fátima Amorim Rui Pacheco

Relatório de autoavaliação da atividade

2º período

DE3

A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

Sessões de treino e torneios de Patins inseridos no quadro competitivo definido pela CLDE do Porto

Desenvolver as potencialidades físicas e psicológicas dos jovens, através de um espaço privilegiado de fomento a hábitos saudáveis, competências sociais e valores morais, tais como a responsabilidade, espírito de equipa, disciplina, tolerância, respeito, solidariedade, dedicação, coragem, entre outros.

Alunos inscritos nos Grupos-equipa de Perícias e Corridas de Patins

Fátima Amorim

Professores de Educação Física

Relatório de autoavaliação da atividade

Ao longo do ano letivo

DE4

A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

Sessões de treino e torneios de Badminton inseridos no quadro competitivo definido pela CLDE do Porto

Desenvolver as potencialidades físicas e psicológicas dos jovens, através de um espaço privilegiado de fomento a hábitos saudáveis, competências sociais e valores

Alunos inscritos no Grupo-equipa de Badminton

Helena Abrantes

Professores de Educação Física

Relatório de autoavaliação da atividade

Ao longo do ano letivo

Page 86: RI 2013-2017

��

morais, tais como a responsabilidade, espírito de equipa, disciplina, tolerância, respeito, solidariedade, dedicação, coragem, entre outros.

DE5

A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

Sessões de treino e torneios de Golfe inseridos no quadro competitivo definido pela CLDE do Porto

Desenvolver as potencialidades físicas e psicológicas dos jovens, através de um espaço privilegiado de fomento a hábitos saudáveis, competências sociais, valores morais e ecológicos, tais como a responsabilidade, disciplina, tolerância, ética, verdade, respeito pelo meio ambiente, solidariedade, dedicação, perseverança, entre outros.

Alunos inscritos no Grupo-equipa de Golfe

Rui Castro

Professores de Educação Física

Relatório de autoavaliação da atividade

Ao longo do ano letivo

DE6

A1 F2 OE 2.2 A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

“A Nossa Escola, o Nosso Mundo, o Nosso Futuro”

Divulgar as modalidades dos GE, através da “mostra” de skills de golfe, badminton e perícias e corridas de patins.

Comunidade escolar

Rui Castro

Fátima Amorim

Helena Abrantes

Relatório de autoavaliação da atividade

3º período

DE7

A1 F2 OE 2.2 A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6

“Danças do Mundo”

Divulgar as danças tradicionais dos países representados através dos alunos do Agrupamento. Aplicar a multiculturalidade – estimular o interesse dos alunos e educar o respeito pela diferença; promover atitudes de partilha e respeito por culturas e costumes diferentes dos nossos.

Comunidade escolar

Rui Castro

Professores de

Educação Física

Relatório de autoavaliação da atividade

3º período

Page 87: RI 2013-2017

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

DE1 a 7 ----------------------------------------------------------------- 3.000 €

Page 88: RI 2013-2017

��

4.1.3. Eco-escolas

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO1 A3 F2 O2.3

Realização de uma auditoria ambiental.

- Realizar o levantamento de alguns parâmetros ambientais da escola. - Contribuir para uma mais correta gestão ambiental do espaço escolar.

Comunidade escolar

Gabriela Rodrigues (EBLB)

Margarida Silva (EB Gondivai) Vitor Anjos (EBPL) Ana de Lurdes e Vanessa Rodrigues (EBAraújo) Carla Tondela (EBAmieira)

Grau de adesão do público-alvo às atividades.

1º período

ECO2

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Programa de prevenção de resíduos 1. Campanha de sensibilização da comunidade escolar para a “prevenção” de resíduos e para a aplicação da política dos 4R’s: - Exposição de cartazes e/ou distribuição de folhetos; - Visualização de vídeos; - Recolha de todo o tipo de pilhas e baterias e de materiais eléctricos e electrónicos – adesão às campanhas “Pilhão vai à Escola” e “ Geração Depositrão” (EBLB e EBGondivai).

- Dar a conhecer a toda a comunidade a política dos 4 R's. -

Comunidade escolar

Margarida Silva Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai)

Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de sala de aula/escola. Grau de adesão do público-alvo às atividades.

Ao longo do ano letivo

Page 89: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO2

2. Colocação e reorganização de contentores de recolha de resíduos no espaço escolar e/ou decoração dos contentores de recolha existentes.

Sensibilizar a comunidade escolar para a problemática dos resíduos e sua excessiva produção.

Cristina Duarte, Isabel Aboim, Maria José Lopes, José Alves, Eugénia Ribeiro e Rui Castro (EBSPL)

3. Elaboração de objetos decorativos e/ou utilitários fazendo a reutilização de materiais (depósitos para castanhas, placar de sensibilização para racionalizar os recursos naturais, castelos, bruxas e morcegos, Pais Natais, árvore de Natal,…). - Participação no concurso da Lipor “Decorações de Natal Reutilizadas”.

- Prevenir de forma eficaz a produção de resíduos em contexto escolar, promovendo a correta separação dos resíduos, o aumento do nível de separação de resíduos e a diminuição do desperdício de papel.

Gabriela Rodrigues (EBLB) Vítor Anjos (EBPL)

4. Apresentação de teatro de fantoches com as personagens da Banda Desenhada “A Chegada do Amigo Depositrão” (EBGondivai).

- Promover a reutilização de materiais para elaborar diferentes objetos, minimizando assim as consequências ambientais.

Ana de Lurdes e Vannessa Rodrigues (EBAraújo) Carla Tondela e Isabel Rodrigues (EBAmieira)

2º período

Page 90: RI 2013-2017

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Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO3

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Comemoração da Semana da prevenção de Resíduos - Cerimónia do Hastear da Bandeira Verde; - Motivação para os alunos se vestirem de verde; - Elaboração de desenhos com frases sobre o que os alunos gostariam de ver melhorado na Escola; - Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos. - Exposição de cartazes a apelar à correta separação dos resíduos na escola (em articulação com o projeto “Comunicar”); - Workshop de reutilização de papel; - Compostagem; - Vídeo motivador para a prevenção de resíduos e Lanche sustentável (em articulação com o Projeto Europeu).

- Dar a conhecer a toda a comunidade a política dos 4 R's. - Sensibilizar a comunidade escolar para a problemática dos resíduos e sua excessiva produção. - Prevenir de forma eficaz a produção de resíduos em contexto escolar, promovendo a correta separação dos resíduos, o aumento do nível de separação de resíduos e a diminuição do desperdício de papel. - Promover a reutilização de materiais para elaborar diferentes objetos, minimizando assim as consequências ambientais.

Comunidade escolar

Cristina Duarte Isabel Aboim, Maria José Lopes, José Alves e Rui Castro (ESPL) Margarida Silva, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) Gabriela Rodrigues (EBLB)

Grau de adesão e participação nas atividades. Grau de adesão e de participação nas atividades propostas, mediante a atribuição de pontos a cada turma (EB Gondivai)

24 a 28/11/2014

Page 91: RI 2013-2017

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Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

- Cozinhar o que sobra em articulação com o Clube de Culinária (resíduos provenientes da cantina); - Limpar o que é nosso (promover a limpeza da escola); - Exposição de embalagens feitas de material reutilizável; - Divulgação pelos alunos, sala a sala, sobre o modo de separação de resíduos; - Entrega de folheto aos alunos e Encarregados de Educação de divulgação/informação do ponto eletrão/Depositrão.

Page 92: RI 2013-2017

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Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO4

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Programa de racionalização do consumo de água 1. Campanha de sensibilização da comunidade para a racionalização do consumo de água: - Exposição de cartazes e/ou distribuição de panfletos. 2. Comemoração do Dia da Água (em articulação com a biblioteca).

- Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da água. - Alertar para o consumo excessivo de água. - Dar a conhecer comportamentos individuais e coletivos (que envolvam a escola) que possam fazer a diferença relativamente ao aproveitamento e à utilização racional da água (gestão sustentável da água).

Comunidade escolar

Vitor Anjos (EBPL) Cristina Duarte, Isabel Aboim, Maria José Lopes e Rui Castro (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva, Albina Ribeiro, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) Ana de Lurdes e Albina Ribeiro (EBAraújo) Carla Tondela (EBAmieira) Professores Bibliotecários

Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula. Grau de adesão e participação nas atividades.

Ao longo do ano letivo

Page 93: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO5

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Programa de Racionalização do consumo energético 1. Campanha de sensibilização da comunidade escolar para a racionalização do consumo energético: - Cartazes sobre eficiência energética; - Colocação de “autocolantes” em “locais chaves” para serem desligadas luzes. 2. Comemoração do Dia da Energia.

- Dar a conhecer comportamentos individuais e coletivos (que envolvam a escola) que possam fazer a diferença relativamente ao aproveitamento e à utilização racional da energia (gestão sustentável da energia). - Sensibilizar os alunos para a utilização de energias renováveis.

Comunidade escolar

Ana de Lurdes Albina Ribeiro (EBAraújo) Cristina Duarte, Eugénia Ribeiro, Isabel Aboim, Maria José Lopes e Rui Castro (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) Vitor Anjos (EBPL) Carla Tondela (EBAmieira)

Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula. Grau de adesão e participação nas atividades.

Ao longo do ano letivo

ECO6

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Campanha de sensibilização para a necessidade de um desenvolvimento sustentável de modo a preservar a biodiversidade e/ou o mar. 1. Comemoração do Dia da Floresta Autóctone. 2. Plantio de árvores/arbustos (em colaboração com a disciplina Oferta Curricular).

- Sensibilizar a comunidade escolar para a importância do mar e da preservação da biodiversidade.

Comunidade escolar

Carla Tondela (EBAmieira) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva (EBGondivai) Vitor Anjos (EBPL) Ana de Lurdes e Vannessa Rodrigues (EBAraújo)

Grau de adesão e participação nas atividades.

Ao longo do ano letivo

Page 94: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO7

A1 F2 O2.7 A3 F2 02.3

Uma horta e um jardim sustentável - Requalificação de alguns espaços ajardinados da EBSPL; - Recolha de garrafões de plásticos para elaborar uma “cerca” no jardim; - Cultura biológica de flores, ervas aromáticas e outros produtos hortícolas; - Construção de uma sebe com flora mediterrânica; - Compostagem.

- Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da agricultura biológica e da compostagem. - Requalificar alguns espaços exteriores.

Comunidade escolar

Margarida Silva Lígia Batista (EBAmieira) Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) José Alves (EBSPL)

Grau de envolvimento dos intervenientes nas atividades

Ao longo do ano letivo

ECO8

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Elaboração de eco-códigos / Pegadas ecológicas

- Estimular a participação e a criatividade dos jovens envolvidos no Programa Eco-Escolas.

Comunidade escolar

Ana de Lurdes Vannessa Rodrigues (EBAraújo) Margarida Silva (EBGondivai) Cristina Duarte (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Vitor Anjos (EBPL) Carla Tondela (EBAmieira)

Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula.

3º período

Page 95: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO9

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Pesquisa de noticias sobre o ambiente / elaboração de um mural com as noticias recolhidas (em colaboração com Oferta Complementar)

- Desenvolver uma consciência crítica ambiental.

Comunidade escolar

Cristina Duarte Conceição Teixeira (EBSPL)

Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula

3º período

ECO10 A3 F2 O2.3

Vela por óleo

- Recolher óleos alimentares usados e valorizar os mesmos através do fabrico de velas aromáticas.

Comunidade escolar

Paula Costa (EBSPL e EBLB)

Quantidade de óleo recolhido. Número de velas produzidas.

Ao longo do ano letivo

ECO11

A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3

Semana “A nossa escola, o nosso mundo, o nosso futuro” - Comemoração do Dia Eco-Escolas; - Exposição de eco-códigos; - Preparação de refeições no forno solar; - Exposição de trabalhos elaborados pelos alunos de Ciências Naturais e Biologia e Geologia (em colaboração com o departamento de Ciências Experimentais).

- Divulgar o programa Eco-Escolas e a sua importância para a educação ambiental/educação para o desenvolvimento sustentável.

- Desenvolver uma consciência crítica ambiental.

Comunidade escolar

Cristina Duarte Isabel Aboim, Maria José Lopes, José Alves, Eugénia Ribeiro, Rui Castro e Lídia Serra (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EB Gondivai) Vitor Anjos (EBPL) Ana de Lurdes e Vannessa Rodrigues (EBAraújo) Carla Tondela (EBAmieira)

Grau de adesão do público-alvo às atividades. Questionários/inquéritos de satisfação.

4 a 8/05/2015

Page 96: RI 2013-2017

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Recursos Financeiros

ECO1 Computador; fotocópias 10 €

ECO2 Computador; impressora/fotocopiadora; caixas de cartão de fotocópias; cartolinas; material de

desenho/pintura; papel autocolante transparente; placares; videoprojector; contentores de recolha de resíduos

75 €

ECO3 Bandeiras verdes; computador; impressora; cartolinas; folhas de desenho A4; papel de cenário; material de desenho/pintura/colagem; compostores.

30 €

ECO4 Computador; impressora; cartolinas; papel de cenário; material de desenho/pintura. 30 €

ECO5 Computador; impressora; cartolinas; papel de cenário; material de desenho/pintura. 40 €

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

ECO12 A3 F2 O2.3

Visita ao “City Golf” (em articulação com o projeto do Desporto Escolar - sustentabilidade num campo de golf)

Desenvolver uma consciência crítica ambiental.

Alunos do 8ºG

Rui Castro Cristina Duarte (EBSPL)

Relatório da visita

3º período

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

Page 97: RI 2013-2017

ECO6 Cartolinas; material de desenho e pintura. 10 €

ECO7 Garrafões de plástico; ferramentas para agricultura; compositores; plantas hortícolas e aromáticas 30 €

ECO8 Cartolinas; material de desenho e pintura; expositores. 10 €

ECO9 Computador; impressora/fotocopiadora; folhas A4 brancas; placar. 10 €

ECO10 Kit de consumíveis para a produção de velas 172,20 €

ECO11 Forno solar; cartolinas; material de desenho/pintura/colagem; placares. 30 €

ECO12 Fotocópias 5 €

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

Page 98: RI 2013-2017

��

4.1.4. Projeto de Educação para a Saúde

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES1

A1 F2

O2.3

A3

F2

OE1.1

OE1.7

A3

F1

OE 1.3

A3 F2

O2.1

Atividades (Anexo 1) no âmbito da promoção da saúde, nas seguintes áreas: Saúde Individual e coletiva (Plano global de saúde individual, doenças de declaração obrigatória e controlo de parasitas) Inclusão escolar (vigilância das necessidade de saúde e educativas especiais) Ambiente Escolar (doença súbita, acidentes escolares e primeiros socorros) Estilos de vida (alimentação, higiene geral e particularmente higiene oral, sono/repouso, educação afetiva e sexual, uso e abuso de substâncias e de tecnologias de informação e controlo da violência)

Concretizar a parceria entre os Ministérios da Educação e da Saúde formalizada em 1994, firmado pelo Protocolo a 07 de Fevereiro de 2006, ainda em vigor; Integrar a Rede das Escolas Promotoras da Saúde; Obter ganhos em saúde a médio e longo prazo em toda a comunidade educativa; Promover estilos de vida saudáveis; Adquirir competências promovendo um crescimento integral; Capacitar as crianças e os jovens para as melhores escolhas individuais e sociais; Estimular as crianças e jovens para o exercício de uma cidadania ativa.

Educadores de Infância

Professores

Assistentes

administrativos e operacionais

Alunos

Encarregados de

Educação

E outros

Profissionais do Agrupamento

Júlia Leal

Unidade de Cuidados na

Comunidade de S. Mamede Infesta

(ULS Matosinhos) – Técnicos de Saúde

Da responsabili-dade da ULS Matosinhos

(Relatório, Ministério da

Saúde)

Ao longo

do ano letivo

PES2

A1 F2

O2.3

AI3 F2

O2.1

Sexualidade e afetos ( 1 (90min) + 1- 45 min sessão por turma, na disciplina de C.N. )

Participar em atividades de educação para a saúde com estruturas locais . Desenvolver competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios, quando necessário.

Alunos do 9º Ano

Conceição Pinto

Júlia Leal

(ULS Matosinhos)

– Técnicos de Saúde

Grau de satisfação

dos alunos e do professor de C.N.

1º período

Page 99: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES3

A1 F2

O2.3

A3 F2

O2.1

Suporte básico de vida

Sensibilizar a comunidade escolar para a prática de estilos de vida saudáveis. Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas

Associação de

Estudantes

Delegados e subdelegados de

Turma (ensino secundário)

Júlia Leal

(ULS Matosinhos)

– Técnicos de Saúde

Grau de satisfação

dos alunos

Dinâmicas desenvolvidas pelos

alunos

2º/3º períodos

PES4

A1 F2

O2.3

AI3 F2

O2.1

“Alimentação Saudável”

Manter parcerias com Instituições públicas

Participar em atividades de educação para a saúde com

estruturas locais. Promover a relação Escola-ICBAS.

Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas

Turmas do 9º Ano

Júlia Leal

Alunos do 3º ano-

Saúde Pública – ICBAS

Relatório elaborado

pelos alunos do ICBAS

Final do 2º período

PES5

A3 F2

O2.1

Teatro “Sexo em Paz”, seguido de debate

Abordar problemas reais, desmontando o ridículo e a pomposidade de situações, resultantes sobretudo, do desconforto e da incomodidade de como a maior parte dos adultos trata e vê o sexo.

Alunos do ensino

Secundário

Júlia Leal

Lúcia Reis

“ENTREtanto

Teatro e o Cotas em Dia”

Técnicos de

Saúde

Grau de satisfação

dos alunos

Data a combinar

(2º período)

Page 100: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES6

A3 F2

O2.1

Promoção da Saúde - Atividades ao ar livre no Parque da Cidade

Promover /participar em atividades promotoras da saúde. Obter ganhos em saúde a médio e a longo prazo. Dotar os alunos de capacidades de gestão das emoções Promover trabalho em equipa

Turma do Curso

Vocacional

José Alves

Relatório

2º período

PES7 A2 F1

O1.4

Higiene e saúde Promover hábitos de saúde individual

Alunos de 5º em CN e 7º em CN e

EF (EBLB)

Conceição Pinto

Professores de

CN e de Educação Física

Relatório Data a combinar

PES8

A3 F2

O2.1

Rastreio Oral e Visual Prevenir problemas de saúde individual

Comunidade

Escolar (EB de Leça do Balio)

Conceição Pinto

Técnicos

Especializados

Relatório Data a combinar

PES9 A3 F2

O2.1

Rastreios (IMC, glicémia, Tensão Arterial e Colesterol)

Prevenir problemas de saúde individual

Comunidade

Escolar (EB de Leça do Balio)

Conceição Pinto

Técnicos

Especializados

Relatório Data a combinar

PES10 A2 F2

O2.2

Jogos de desporto

Promover na comunidade escolar hábitos de vida saudáveis.

Comunidade escolar

José Alves

Grau de participação

Grau de satisfação

Ao longo do ano

(2ª feiras pelas

19,00h na

EBSPL)

Page 101: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES11

A1 F2

O2.3

A3 F2

O2.1

Dádiva de Sangue, numa perspetiva de saúde, solidariedade e cidadania

Sessões de esclarecimento (em sala de aula ou nas instalações do CSTP)

Manter parcerias com Instituições públicas Promover a relação Escola-Instituto Português de sangue e transplantação. Participar em atividades de educação para a saúde com estruturas Nacionais. Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas.

Alunos do 9º ano

Alunos do12º ano

Júlia Leal

Centro de Sangue e Transplantação do

Porto

de satisfação dos

alunos 2º

período

Dia do Dador de Sangue) Recolha de sangue

Comunidade escolar e

familiar com 18 ou mais anos

de idade

Taxa de dadores de sangue de 16 a

20/03 /2015 27/03 /2015

PES12

A3 F2

O2.1

Percursos na Natureza

Sensibilizar a comunidade escolar para a prática de estilos de vida saudáveis.

Comunidade

Escolar

Helena Abrantes

José Alves

Grau de satisfação dos participantes

Início do 3º

período

Page 102: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES13

A1 F2

O2.3

A2 F1

O1.4

A3 F2

O2.1

Semana “A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro” (debates, feira da saúde, workshops, exposição,…, concursos) Temáticas a tratar: temas relacionados com a comemoração de dias mundiais, em abril e maio: Voz, Dança, Sorriso, Obesidade

Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares. Promover a relação Escola-Família, Escola-Centro de Saúde e/ ou outras instituições. Fazer dos alunos dinamizadores de atividades, intervenientes do processo de educação dos seus pares e protagonistas da mudança Contribuir para uma vivência mais informada, mais autónoma e mais responsável.

Comunidade escolar

Outros parceiros

Associação de pais

Associação de estudantes

Outros projetos

Júlia Leal

Conceição Pinto

Professores Coordenadores dos diferentes

estabelecimentos do Agrupamento

de Escolas

Coordenadores de outros projetos

4 a 8 /05/ 2015

PES14

A1 F2

O2.3

AI2 F1

O1.4

A3 F2

O2.1

Comemoração de dias: 16 de Outubro: Dia Mundial da Alimentação 08 de Novembro: Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis 14 de Novembro: Dia Mundial da Diabetes 17 de Novembro: Dia do Não Fumador 01 de Dezembro: Dia Mundial de Luta Contra a Sida 14 de Fevereiro: Dia dos Namorados (Dia de São Valentim)

(Debates, workshops, exposições, concursos,…)

Registos de participação e de

desempenho

Datas de comemo ração.

Page 103: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES15

A2 F1

O1.4 AI2 F2

O2.8

A3 F2

O2.1 O2.5 O2.7

Arte e Saúde - A Magia da Dança

Promover a relação Escola-Família Contribuir para o aumento da autoestima. Promover a articulação disciplinar. Fomentar a união

Todas as Escolas do

Agrupamento

Júlia Leal

em colaboração com o Projeto Clube Europeu

Professores responsáveis pelas turmas.

Professores de Educação Física

E.E.

Registos de opiniões sobre o trabalho desenvolvido / testemunhos

Apresentação de

uma amostra

na Semana

da Saúde

(dia Mundial

da Dança -29 abril)

PES16

A1 F2

O2.3 AI2 F2

O2.9

A3 F2

O2.1

À conversa com… 1. Comportamentos aditivos

sem substâncias 2. Alimentação saudável 3. Suporte básico de vida

Promover a relação Escola-Família Contribuir para uma vivência mais informada.

Encarregados de Educação

Comunidade escolar

Júlia Leal

Eduarda Moreira (Clube Europeu)

Técnicos convidados

Número de

participantes Grau de satisfação

Uma em cada

período

Page 104: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PES17

A1 F2

O2.3

A3 F2

O2.1 O2.5 O2.6 O2.7

“Prevenção com Arte” Escola solidária

Manter parcerias com Instituições públicas Participar em atividades de educação para a saúde com estruturas locais. Promover a relação Escola-LPCC. Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas

Alunos dos diferentes níveis

de ensino

Júlia Leal LPCC

A definir de acordo com o tipo de

atividade a desenvolver

Ao longo do ano

PES18

A3 F2

O2.1 O2.7

Apoio a atividades previstas nos projetos de educação sexual das turmas e em oferta de escola (OE), conforme solicitação dos DTs e/ou professores que lecionam OE

Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas. Promover uma cultura de respeito e responsabilidade no campo da sexualidade. Contribuir para o aumento da autoestima.

Desenvolver competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios, quando necessário.

Alunos dos diferentes níveis

de ensino

Júlia Leal

Equipa PES

Técnicos convidados

Observação (Registos de

participação e de desempenho)

Ao longo do ano

PES19

A3 F2

O2.1

Página Web – Manutenção Criação/Manutenção de um Blog

Divulgar atividades Partilhar recursos Ampliar aprendizagens

Comunidade escolar

Júlia Leal

Número de visualizações/

participantes

Ao longo do ano

Page 105: RI 2013-2017

���

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

PES5 Bilhetes de entrada, transporte 750 €

PES6 Transporte dos alunos (vocacional) ao Parque da Cidade ??

PES13 Material de papelaria e pagamento de recursos humanos 200 €

PES14 Material de papelaria 50 €

PES15 Material de dança 200 €

Page 106: RI 2013-2017

���

4.1.5. Projeto Torneios Interescolas

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

IE1 A3 F 2

O2.2

Seleção e treino dos alunos que vão participar nas várias modalidades

Divulgar e incentivar a prática desportiva e artística na escola. Dinamizar e organizar torneios desportivos intra e interescolar nomeadamente nas modalidades de Atletismo, Andebol, Badminton, Basquetebol, Voleibol e Futsal. Dinamizar e organizar um concurso/ exposição de cartazes. Estimular o sentimento corporativo nos alunos. Valorizar o nível de excelência no âmbito artístico e desportivo na Escola e no concelho. Incentivar os contactos entre as Escolas Secundárias do Concelho de Matosinhos através do desporto e da arte. Contribuir para uma identidade desportiva concelhia

Alunos dos

Agrupamentos /Escolas

Secundárias Participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos Professores da área curricular de Educação Física

Relatório de

Apreciação Global da atividade

Ao longo do ano letivo

IE2

A2 F 3

O3.5 A3

FIN 2 O2.7 AI4

FIN 1 O 1.4

Concurso de Cartazes (a realizar na Escola Secundária do Padrão da Légua)

Atividade conjunta com os Departamentos de EF e Especial e de Educação Artística e Tecnológica

Alunos dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Professores do Departamento de Educação Artística e Tecnológica Em parceria com a Câmara

período

Page 107: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

Municipal de Matosinhos

IE3

A2 F 3

O3.5 A3 F 2

O2.7 A4 F 1

O 1.4

Exposição de Cartazes

(a realizar na Câmara Municipal de Matosinhos e nas escolas participantes)

Atividade conjunta com os Departamentos de EF e Especial e de Educação Artística e Tecnológica

Alunos dos

Agrupamentos/ Escolas

participantes

Helena Abrantes

Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores do

Departamento de Educação Artística e

Tecnológica

2º período

IE4

A I F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2. O2.6 e O2.7

Torneio de Badmínton (Masculino e Feminino) (a realizar na Escola Secundária do Padrão da Légua)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores da

área curricular de Educação Física

13/04/20

15

IE5

A I F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2, O2.6 e O2.7

Torneio de Andebol (Masculino e Feminino) (a realizar na Escola Secundária Abel Salazar)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores da área curricular de Educação Física

13 e

14/04/2015

Page 108: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

IE6

A I F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2, O2.6 e O2.7

Torneio de Futsal (Masculino e Feminino) (a realizar no Pavilhão da Senhora da Hora)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores da

área curricular de Educação Física

14 e

15/04/2015

IE7

A I F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2. O2,6 e O2.7

Torneio de Voleibol (Masculino e Feminino) (a realizar na Escola Secundária Augusto Gomes)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores da área curricular de Educação Física

14 e 15 /04/2015

IE8

A I F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2, O2.6 e O2.7

Torneio de Basquetebol (Masculino e Feminino)

(a realizar na Escola Secundária João Gonçalves Zarco)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores da área curricular de Educação Física

15 e

16/04/2015

IE9

AI F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2. O2.6 e

Torneio de Atletismo (Masculino e Feminino) (a realizar na Bataria de Leça da Palmeira)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos/

Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de

16/04/20

15

Page 109: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

O2.7 Matosinhos

Professores da área curricular de Educação Física

IE10

A2 F 3

O3.5 A3 F 2

O2.2. O2.6 e O2.7

Finais de todas as modalidades coletivas (a realizar na Bataria de Leça da Palmeira)

Alunos

selecionados dos Agrupamentos das Escolas participantes

Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores da área curricular de Educação Física

17/04/2015

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

IE 1 a 10 O Projeto dispõe de verba própria.

13.900 € no total

2.300 € por Agrupamento/Escola

Page 110: RI 2013-2017

���

4.2. Projetos de Iniciativa do AEPL 4.2.1. A minha escola é a “Estrela”

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

ESTR1 A3 F2 2.3

Clube Saúde

Alimentar

Participação na Semana Europeia de prevenção de Resíduos

Promover o reaproveitamento de sobras de alimentos para a preparação de receitas, Prevenir o aparecimento de resíduos. Promover a educação de pares

Professores e alunos dos

clubes Saúde Alimentar e Eco escolas

Fernanda

Consciência

Apreciação dos

alunos no relatório final

11/2014

ESTR2

AI 2 F 2

2.6, 2.7

AI 3 F 2

2.5, 2.7 F 3 3.1

Clube Saúde Alimentar Doce Natal - Confeção de receitas alusivas á época festiva

Despertar nos alunos o gosto pela arte culinária. Divulgar receitas tradicionais. - Dar a conhecer a toda a comunidade, doces típicos de Natal

Comunidade

escolar, professores e

alunos

Fernanda

Consciência

Relatório final

12/2014

ESTR3 A3 F2 2.7

Clube de Música

Viver o Natal

Criar um clima de aprofundamento de saberes, fomentadores de uma cultura humanística, artística, científica, desportiva e técnica, que propiciem ao aluno a definição de interesses e motivações. Fomentar um clima de relações interpessoais que se pautem pelo respeito muito, entreajuda e cordialidade.

Comunidade Educativa

Cristina Gomes

Observação direta

Avaliação instrumental

Avaliação dos parâmetros

comportamentais

12/2014

Page 111: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

ESTR4

AI 1 F 3

O 3.1; 3.5 AI 2 F 2

O 2.6; 2.7 AI 3 F 1

1.5; 1.6 F 2

2.5; 2.6; 2.7

Janeiras Solidárias

Contribuir para a tomada de consciência da necessidade de resolver os problemas sociais que afetam a comunidade escolar Sensibilizar os jovens para a cultura da solidariedade, através de um compromisso ético para com a equidade social e a cidadania participada

Comunidade

escolar

Fernanda

Consciência Clube Saúde

alimentar

Ana Isabel Duarte Ateliê de Artes

Casimiro Pinto e Domingos Júnior Clube de Artes

Multimédia

Cristina Gomes Clube de Música

Relatório final

Grau de adesão do público-alvo às

atividades.

01/2015

ESTR5

AI 2 F 2 2.6; 2.7

AI 3 F 1

1.5; 1.6 F 2

2.5; 2.6; 2.7

Clube Saúde Alimentar Comemoração do Dia dos namorados.

Fomentar a participação dos alunos na vida escolar cooperando com os outros em tarefas e projetos comuns. Promover o intercâmbio de experiências, saberes e tradições

Comunidade

escolar

Fernanda

Consciência

Grau de adesão do

público-alvo às atividades.

02/2015

Page 112: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

ESTR6

AI 2 F 2 2.6;

2.7;2.8

AI 3 F 1 1.6 F2 2.6

Clube Saúde Alimentar Comemoração do Dia do Pai

Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela articulação entre escola e família

Comunidade

escolar

Pais dos alunos do clube

Fernanda

Consciência

Relatório de balanço

final

Apreciação dos pais E

EE

03/2015

ESTR7

AI 2 F 2 2.6;

2.7; 2.8

AI 3 F 1 1.6 F2 2.6

Clube Saúde Alimentar Comemoração do Dia da Mãe

Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela articulação entre escola e família

Comunidade escolar, Mães dos alunos do

clube

Fernanda Consciência

Relatório de balanço final

Apreciação das mães

05/2015

ESTR8 A3 F2 2.5

Visita à Oficina do Escultor José Rodrigues Realização de uma escultura em barro

Manipular e experimentar diversas técnicas e materiais

Desenvolver a destreza manual e a integração de conhecimentos e técnicas de execução, através do caráter lúdico das atividades e da liberdade de exploração dos meios gráfico e plástico

Comunidade Educativa

Ana Isabel Duarte Relatório Final

2.º período

Page 113: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

ESTR9

AI 2 F 2

2.6; 2.7

AI 3 F2 2.7

A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro

Promover atividades, projetos e clubes que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança.

Comunidade escolar

Fernanda Consciência

Equipa do Projeto A

Minha Escola é a Estrela

Grelha e relatório final

4 a 8/05/2015

ESTR10 A3 F2 2.5

Exposições dos trabalhos

Valorizar o percurso e as aprendizagens dos alunos no clube, no domínio das Expressões Artísticas Dar a conhecer de forma concreta aos familiares e restante Comunidade Educativa os trabalhos artísticos realizados

Comunidade Educativa

Ana Isabel Duarte Relatório trimestral

12/2014 03/2015 06/2015

ESTR11

A3 F2 2.5

Ilustrações de contos no âmbito do projeto Comunicar para a Revista LMEM nº6

Criar ilustrações de alunos a partir de textos

Alunos do pré-escolar ao 12º

ano, professores,

funcionários e EE do

Agrupamento

Ana Isabel Duarte

Apreciação dos

trabalhos realizados Ao longo

do ano letivo

ESTR12 A3 F2 2.7

Clube de Música Celebração dos Santos Populares

Promover atividades, projetos e clubes que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança.

Comunidade Educativa

Cristina Gomes Observação direta Avaliação

instrumental Avaliação dos parâmetros

comportamental

Final do 3.º

Período

Page 114: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

ESTR13 A3 2.5

Clube Multimédia Animar a realidade

Promover a transversalidade de saberes Criar histórias e construir animações

Alunos da escola de Leça

do Balio

Casimiro Pinto Domingos Júnior

Registos de: Opinião

Qualidade dos trabalhos realizados Grau de participação

Final do 3.º período

ESTR14 A3 F2 2.5

“Descobrir os Artistas” Criar hábitos de trabalho individual e de grupo, fomentando a pesquisa e a investigação

Comunidade Educativa

Ana Isabel Duarte Relatório Final Ao longo do ano letivo

ESTR14 A3 F2 2.7

Clube de Música

Audições Musicais

Promover uma cultura de participação, rigor, qualidade e avaliação.

Comunidade Educativa

Cristina Gomes Observação direta. Avaliação

instrumental. Avaliação dos parâmetros

comportamentais

Ao longo do ano letivo

Page 115: RI 2013-2017

���

4.2.2. Comunicar

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

COM1 A3 F1

OE 1.5

Concurso Nacional de Leitura (CNL)

Fase escola e fase distrital/ nacional, seleção de alunos do 3º Ciclo e E. Secundário

Criar hábitos de leitura Incentivar o gosto pela leitura Potenciar a formação de leitores

Alunos ESPL de Português do 3º

ciclo e Secundário

Nazaré Coimbra

Professores de

Português

Professora Bibliotecária

Trabalho de preparação Produto final

Grelha e relatório intermédio e final

Formulário avaliação PAA

Ao longo do ano letivo

COM2 A3 F1

OE 1.5

A Nossa Escola, o Nosso Mundo, o Nosso Futuro ” Países da Europa-PP e vídeo Bibliografias de Personalidades Europeias

Aprofundar o conhecimento sobre países europeus Concretizar Oficinas de Escrita

Alunos de 7.º e

11.º ano

Comunidade Escolar

Margarida Lino

Nazaré Coimbra Celeste Pessoa

Professores de

Filosofia

Produto Final

Grelha de Avaliação

05/2015

COM3 A3 F1

OE 1.5

O Livro dos Livros Oficina de Leitura Plano Nacional de Leitura (PNL) Leituras no plural – Português e Francês Transversalidade com atividades da Biblioteca Colaboração com Oferta Complementar

Criar hábitos de leitura Formar leitores Promover a análise crítica de obras

Alunos ESPL de Português do 2º, 3º ciclo e Secundário

Alunos de Francês 3º ciclo

Maria José Bronze

Professores de

Português e Francês

Professora

Bibliotecária

Grelha de

avaliação leitura Grelha e relatório intermédio e final

Ao longo do ano letivo

COM4 A3 F1

OE 1.5

Oficina de Escrita

Aplicação de géneros

Aperfeiçoar a escrita compositiva processual Treinar a autorregulação da escrita

Alunos ESPL de Português do 2º, 3º ciclo e

Celeste Pessoa Professores de

Português

Grelha de

avaliação escrita Grelha e relatório intermédio e final

Ao longo do ano letivo

Page 116: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

textuais. Escrita de uma peça de teatro. Transversalidade com atividades da Biblioteca Colaboração com Oferta Complementar

Secundário.

Alunos do GEL

Professoras do Gel

Professora

Bibliotecária

COM5

A3 F1

OE 1.5 F2

OE2.7

A Escrita em Projeto Revista LMEM nº6 Dinamização transversal, com todas as áreas disciplinares e Projetos que publiquem textos e ilustrações (Expressões Visuais), referenciados na Revista.

Colaboração com o Projeto “A Minha Escola é a Estrela”

Aperfeiçoar a escrita de textos de diferentes tipologias e géneros Divulgar textos e ilustrações de alunos, professores, encarregados de educação e funcionários do Agrupamento

Alunos do pré-escolar ao 12º

ano, professores,

funcionários e EE do

Agrupamento

Nazaré Coimbra

Professores de

Português e Francês

Clubes da

EBLB

Trabalho de

preparação da atividade

Produto final Grelha e relatório intermédio e final

Formulário avaliação PAA

Ao longo do ano letivo

COM6 A3 F2

OE2.7

Divulgação das atividades do Projeto Comunicar

Informação via Internet Elaboração de cartazes, bilhetes e programas Exposição de fotografias

Divulgar as atividades do Projeto Comunicar

Alunos,

professores, funcionários e

EE do Agrupamento

Nazaré Coimbra

Equipa do Projeto

Comunicar

Grelha e relatório intermédio e final

Formulário avaliação PAA

Ao longo do ano letivo

COM7

A3 F2

OE2.5 2.6

Representação da 1ª peça

Pesquisar informação Desenvolver competências de

Alunos,

professores, funcionários e

Assunção Tavares

Trabalho de preparação Produto final

1º período

Page 117: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

de teatro do GEL no Natal

Ensaios semanais do GEL Exercícios de leitura, dicção, produção e interpretação de textos Mímica de provérbios e jeux de rôle Criação de personagens e cenários Dramatização de sketches Representação da 1ª peça à comunidade

comunicação Dramatizar textos curtos Representar uma peça de teatro à comunidade

EE do Agrupamento

Equipa do GEL

Celeste Pessoa

Grelha e relatório intermédio e final

Formulário avaliação PAA

COM8

A3 F2

OE 2.5 2.6

Celebração dos Afetos

Realização de diferentes trabalhos por alunos de Filosofia e Psicologia e respetiva exposição

Criação de um coração humano no Campo de Jogos, seguido de lanche-convívio entre todos os participantes.

Sensibilizar os alunos para a importância dos afetos interpessoais Promover a autoestima e a noção de pertença

Alunos, professores,

funcionários e EE do

Agrupamento

Professores de

Filosofia e Psicologia

Ana Paula Sá

Luísa Pacheco Lúcia Reis

Trabalho de preparação Produto final

Grelha e relatório intermédio e final

Formulário avaliação PAA

2º período

COM9

A3 F2

OE2.5 2.6

Representação da 2ª peça de teatro do GEL no fim do ano

Ensaios semanais do GEL Exercícios de leitura, dicção e interpretação de textos Representação da 2ª peça

Pesquisar informação Treinar competências de comunicação Representar uma peça de teatro mais complexa à comunidade

Alunos, professores,

funcionários e EE do

Agrupamento

Equipa do GEL

Assunção Tavares

Celeste Pessoa

Trabalho de preparação Produto final

Grelha e relatório intermédio e final Formulário PAA

2º e 3º períodos

Page 118: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

COM10

A3 F2

OE2.5 2.6

XV Concurso Literário “Conto LMEM”

Dinamização transversal, com o Programa Eco escolas

Incentivar uma escrita correta e criativa. Premiar autores dos melhores contos

Alunos do 2º,3 ciclos e

Secundário

Dulce Soares

Ema Alves Conceição

Teixeira Nazaré Coimbra

Produto final

Grelha e relatório intermédio e final Formulário PAA

2.º e 3.º períodos

COM11

A3 F2

OE 2.5 2.6

Vidas com sentido: problematizar a existência humana

Realização de diferentes trabalhos, por alunos de Filosofia

Exposição dos trabalhos

Promover o espírito crítico

Evidenciar diferentes perspetivas sobre o sentido da existência

Alunos, professores,

funcionários e EE do

Agrupamento

Lúcia Reis

Professores de

Filosofia e Psicologia

Ana Paula Sá Luísa Pacheco

Trabalho de preparação Produto final

Grelha e relatório final

Formulário PAA

3º período

Recursos Financeiros

Siglas Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

A minha Escola é a Estrela Projetos do 1 ao 14 750 €

COM4 Edição impressa da revista “Ler Mais e Escrever Melhor”, nº 6, com angariação de fundos, através dos almoços “Sabores do Padrão”

Com orçamento próprio

COM6 e 8 Material de papelaria e adereços para as representações teatrais 50 €

COM7 e 10 Material de papelaria 50 €

COM9 Prémios (9 LIVROS) para o Concurso Literário, Categorias A (2º ciclo), B (3º ciclo) e C (E. Secundário) 120 €

Page 119: RI 2013-2017

���

4.3. Projetos do AEPL em parceria com a Autarquia

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DPE/PC1

A3 F1 OE 1.5 A3 F1 OE 1.6

A Ler Vamos e Matiga

Promover competências de literacia emergente e competências matemáticas consideradas preditoras de sucesso na posterior aprendizagem formal; Detetar precocemente crianças em risco de apresentarem atrasos de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem; Encaminhar precocemente crianças para serviços complementares, de forma a ocorrer uma intervenção multidisciplinar; Facilitar a colaboração entre escola e família.

Alunos do Pré-escolar

Cristina Reis Psicólogas da Câmara Municipal de Matosinhos e Educadoras de Infância

Conjunto de provas de avaliação de competências facilitadoras da aprendizagem da leitura, da escrita e de competências matemáticas. Inquérito de avaliação do grau de satisfação dos docentes e encarregados de educação

Ao longo do ano

Page 120: RI 2013-2017

���

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

DPE/PC2 A3 F1 OE 1.6

A Ler Vamos

Promover competências leitoras, designadamente os processos cognitivos inerentes à aprendizagem da leitura e da escrita. Encaminhar precocemente alunos para serviços complementares, de forma a ocorrer uma intervenção multidisciplinar; Facilitar a colaboração entre escola e família.

Alunos do 1.º e 2.º anos

Albertina Martins Psicólogas da Câmara Municipal de Matosinhos e Professores

Conjunto de provas de avaliação de competências leitoras Inquérito de avaliação do grau de satisfação dos docentes e encarregados de educação

Ao longo do ano

Page 121: RI 2013-2017

��

III Serviços Técnico-Pedagógicos

1. Área Socioeducativa 1.1. EPIS – Empresários pela InclusãoSsocial

Sgla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

EPIS1 A3 F1

Seminário: “Chegada a uma nova escola”

Sensibilizar os pais para as mudanças e desafios decorrentes do ingresso no 5ºano e fornecer estratégias de apoio à mudança

EE dos alunos do 5º ano da EB de Leça do Balio e

da ESPL

Psicóloga do Projeto EPIS

NA

15/09/14

EPIS2 A3 F1

Screening

Encarteiramento de alunos no Projeto EPIS, através da identificação dos fatores de risco dos alunos (eixo aluno, família, escola ou território)

Alunos do 7º ano da EB de Leça

Balio

Psicóloga do Projeto EPIS

NA

1º período

EPIS3 A3 F1

Capacitação: Acompanhamento individual/em pequenos grupos dos alunos sinalizados ao Projeto EPIS

Capacitação para o sucesso escolar no 3ºciclo; Combate ao absentismo; Promoção de competências não cognitivas, etc

Alunos do 3ºciclo da EB de Leça do

Balio

Psicóloga do Projeto EPIS

Questionários a aplicar aos DT e EE no final do

ano letivo

Ano letivo

EPIS4 A3 F1

Sessões de motivação e métodos de estudo em turma

Sensibilizar e motivar os alunos para a Escola

Turmas 3º ciclo da EB de Leça

Balio

Psicóloga do Projeto EPIS

Avaliação oral

2º período

EPIS5 A3 F1

Realização de uma “Academia de pais”, na perspetiva de educação parental (8 sessões)

Fornecimento de informação e treino de estratégias educacionais

EE de alunos do Projeto EPIS do

3ºciclo

Psicóloga do Projeto EPIS

Questionário

De 03/2015 a 04/2015

Page 122: RI 2013-2017

��

1.2. PIES – Projeto de Inclusão Escolar e Social

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

PIES1 A3

F3.3

Atendimento aos alunos.

- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as atuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.

Crianças do pré-escolar e

todos os alunos do 1º, 2º e

3ºciclos que reúnam uma ou

várias das características

predefinidas pelo projeto.

Coordenadora

do Projeto

Relatório anual de Atividades

Ao longo do ano letivo

PIES2 A3

F3.2

Consultoria ao Encarregado de Educação; Consultoria a Outros Familiares.

- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as atuações - de todos os

Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e

3ºciclos que reúnam uma ou

várias das características

predefinidas pelo projeto.

Coordenadora

do Projeto Relatório anual de Atividades

Ao longo do ano letivo

Page 123: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.

PIES3

A3

F3.1

Consultoria ao Diretor de Turma/Professor Titular de Turma.

- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as acuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.

Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e

3ºciclos que reúnam uma ou

várias das características

predefinidas pelo projeto.

Coordenadora

do Projeto Relatório anual de Atividades

Ao longo do ano letivo

PIES4

A3

F3.2

F3.3

Visitas Domiciliárias

- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de

Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e

3ºciclos que reúnam uma ou

várias das características

predefinidas pelo projeto.

Coordenadora

do Projeto Relatório anual de Atividades

Ao longo do ano letivo

Page 124: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as acuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.

PIES5

A3

F3.1

F3.2

Articulação com Rede Social, Articulação com Serviços de Saúde, Articulação com Comissão de Proteção de Crianças e Jovens [CPCJ], Articulação com Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais [EMAT], Articulação com Tribunal de Família e Menores [TFM], Articulação com Outros Tribunais, Presença nos Conselhos de Turma

Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as acuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.

Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e

3ºciclos que reúnam uma ou

várias das características

predefinidas pelo projeto.

Coordenadora

do Projeto Relatório anual de Atividades

Ao longo do ano letivo

Page 125: RI 2013-2017

��

2. Bibliotecas Escolares

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE1 AI3 F1

OE1.6

Formação de utilizadores: Visita guiada à BE: organização e distribuição das áreas funcionais; organização do fundo documental entrega e análise do Guia de Utilizador.

Mês das bibliotecas escolares “A tua biblioteca escolar: um mapa de ideias” Formar os utilizadores, contribuindo para uma utilização autónoma e eficaz da BE

Valorizar o papel das bibliotecas escolares, na vida escolar e pessoal dos alunos

Fomentar o gosto pela utilização das bibliotecas

Novos elementos da comunidade

educativa

Albina Ribeiro

Professores

Bibliotecários

Funcionário da

Biblioteca

Material

produzido

Observação direta

10/2014

BE2

AI3 F1

OE1.5 OE 1.3

F.2. OE 2.6

Projeto Ler + Mar: “Em terra de Mar, alunos a criar” Concurso: “Em Matosinhos estudar é acertar”

Valorizar o mar como veículo da difusão da língua e da cultura portuguesa

Comunidade

educativa

Concelho de Matosinhos

Lilita Magalhães

Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos

Professores Bibliotecários

Serviço de Apoio às

Bibliotecas Escolares

Biblioteca Municipal Florbela Espanca

Funcionário da Biblioteca

Equipa da BE

Material

produzido

Observação direta

19 a 23/01/2015

(fase escola)

20/03/2015 (fase

concelhia)

Page 126: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE3

AI3 F1

OE1.5 F2

OE 2.1

Palestra sobre o Som (Prof. Doutor Manuel Fiolhais).

Realçar o conceito de som numa perspetiva ciência, tecnologia e sociedade.

1º B

8º ano de

escolaridade

Cecília

Fonseca

Professores Bibliotecários

Funcionário da

Biblioteca

Questionário de

satisfação

29 /01/2015

BE4

AI3 F1

OE1.5 OE 1.6

Concurso de Poesia: Liberdade e Democracia

Estimular o gosto pela escrita Refletir em valores como liberdade e democracia

2º , 3º ciclo

secundário

Lilita

Magalhães

Professores Bibliotecários

Professores de

Português Departamento

CSH

Funcionário da Biblioteca

Material

Produzido 02/2015

BE5 AI3 F1

OE1.5

“Internet segura”

Formar para a utilização segura e esclarecida da internet

Comunidade

educativa

Lilita

Magalhães

Professores Bibliotecários

Funcionário da

Biblioteca

Observação

direta

9 a 13 /02/2015

Page 127: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE6

AI3 F1

OE1.5 F2

OE2.6

Semana da Leitura “Palavras do Mundo” (atividades diversificadas, em planificação própria)

Enraizar hábitos de leitura Promover momentos de partilha e de convívio entre professores, alunos e pais/encarregados de educação

Comunidade

educativa

Nuno Pratinha

Professores

Bibliotecários

Equipa da BE

Funcionária da Biblioteca

Questionário de

satisfação

16 a 20

/03/2015

BE7

AI3 F2;

OE2.3 OE2.7

Dia Mundial da Água

Salientar a importância de uma gestão sustentável dos recursos hídricos

Comunidade

educativa

Cecília

Fonseca

Professores Bibliotecários

Funcionário da

Biblioteca

Eco-Escolas

Questionário de satisfação

03/2015

BE8 AI3 F2

OE2.3

Comemoração do dia do Livro Sarau de Poesia (liberdade e democracia)

Proporcionar um ato recreativo de aproximação à linguagem poética, fortalecendo hábitos de leitura, escrita e declamação

Comunidade

educativa

Lilita

Magalhães

PB Equipa da BE

Observação direta

24/04/2015

BE9

AI3 F1

OE1.5 OE1.6

Percursos literários

Alargar conhecimentos sobre a vida e a obra do autor a definir

Comunidade

educativa

Francisco

Gaspar

PB

Observação direta 16/05/2015

Page 128: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE10

AI3 F1

OE1.5 OE1.6

Concurso: “Quem é…quem?

Desenvolver hábitos de pesquisa

Comunidade

educativa

Lilita

Magalhães

PB

Funcionário da Biblioteca

Equipa da BE

Material produzido

Mensal Início no 2º

período

BE11 AI3 F1

OE1.5

Projeto “Amostras para ler+”

“Estimular a leitura pessoal e autónoma” (PNL) Incentivar a frequência da biblioteca escolar pelos alunos, e a requisição domiciliária

Alunos do 4ºe 5º

ano

Lilita

Magalhães

PB

Questionário de

satisfação

Nº de livros requisitados

Mensal

BE12

AI3 F1

OE1.5 OE1.6

Escritor do mês

Divulgar o fundo documental da BE e alargar os conhecimentos literários

Comunidade

educativa

Lilita

Magalhães

PB Equipa da BE

Material produzido

Mensal

BE13

AI3 F1

OE1.5 F2

OE 2.1

Recolha de níveis de som a diferentes horas e dias, na escola

Salientar a importância do nível sonoro na qualidade de vida.

Comunidade

educativa

Cecília

Fonseca

PB

Questionário de

satisfação

2º/3º períodos

BE14 AI3 F2

OE2.1

Projeto SOBE

“fazer com que a integração da temática da saúde oral nos currículos escolares se torne inevitável (…) permitir que os professores usem o tempo de forma eficiente, aproveitando-se destas sobreposições entre as áreas” (SOBE)

Alunos do pré-

escolar e 1ºciclo

Albina Ribeiro

PB

PES

Observação

direta Questionário de

satisfação

2º e 3º períodos

Page 129: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE15

AI3 F1

OE1.5 F2

OE2.5

Leituras partilhadas

Desenvolver o gosto pela leitura e ler de forma orientada

Pré-escolar e

1ºciclo

Albina Ribeiro

PB e

alunos do 1ºciclo

Observação

direita

2º e 3º períodos

BE16

AI3 F1

OE1.5 OE1.6

Concurso “Lê Comigo”

Promover as potencialidades criativas e valorizar a participação em concursos, como fonte de cultura, saberes e prazer

4º ano

2º ciclo (EBLB/ESPL) 3º ciclo - EBLB

Lilita

Magalhães

PB

Equipa da BE

Professores de Português

Material

produzido Questionário de

satisfação

2º e 3º período

Final em

junho

BE17 AI3 F1

OE1.5

Queres ouvir…eu conto

Adquirir hábitos de leitura e de escuta ativa

Pré-escolar e

1ºciclo

Albina Ribeiro

PB – 1ºciclo

Material

produzido Questionário de

satisfação

Ao longo do ano letivo

BE18 AI3 F2

OE2.7

Comemoração de efemérides e exposições temáticas

Desenvolver competências para uma cidadania ativa

Comunidade

educativa

Nuno Pratinha

PB

Equipa da BE

Observação

direta

Ao longo do ano letivo

BE19

AI3 F1

OE1.5 OE1.6

Dinamização e participação em concursos promovidos pelo agrupamento ou por outras entidades

Promover as potencialidades criativas e valorizar a participação em concursos, como fonte de cultura, saberes e prazer

Comunidade

educativa

Albina Ribeiro

PB

Equipa da BE

Material

produzido Questionário de

satisfação

Ao longo do ano letivo

Page 130: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE20 AI3 F1

OE1.5

Apoio ao trabalho desenvolvido em tecnologias digitais

Promover competências no uso das tecnologias digitais

Comunidade

educativa

Nuno Pratinha

PB

Observação

direta

Ao longo do ano

BE21 AI3 F2

OE2.7

Reformulação dos meios de difusão de informação das bibliotecas do agrupamento

Divulgar informação e recursos

Comunidade

educativa

Nuno Pratinha

PB

Equipa da BE

Material

produzido

Ao longo do ano letivo

BE22 AI3 F1

OE1.5

Formação em literacia da informação e dos média (produção de guiões e folhetos informativos)

Produzir e divulgar materiais informativos, de apoio às diversas literacias, promovendo o desenvolvimento das competências e a autonomia

Alunos

Nuno Pratinha

PB

Equipa da BE

Observação

direta Questionário de

satisfação

Ao longo do ano letivo

BE23 AI3 F2

OE2.7

Catalogação (WinLib) e Registo informático do fundo documental (bases de dados)

Atualizar e divulgar o catálogo da BE

Comunidade

educativa e local

Lilita

Magalhães

PB

Assistente operacional

Material

produzido

Ao longo do ano letivo

BE24 AI3 F1

OE1.5

Encontro com:

Pedro Lamares (ator); Jorge Marmelo (escritor) Teresa Guimarães (escritor) José Saraiva (escritor) Feira de autores

Formar leitores autónomos e críticos, promovendo o livro e a leitura

Comunidade

educativa

Lilita

Magalhães

Professores de Português

PB

Equipa da BE

Questionário de

satisfação

Ao longo do ano letivo

Page 131: RI 2013-2017

��

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

BE1 Papel A4; cartolinas; película de plastificação; computador; impressora; cola; papel de lustro 30 €

BE2 Transporte; prémios 200 €

BE3 Papel A4; Computador; impressora; material sonoro; flores 40 €

BE4 Computador; Papel A4 e A3; 25 €

BE5 Computador; impressora; Papel A4; 20 €

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

BE25

AI3 F2

OE2.6

“O céu por um canudo”: observação do céu com telescópio

Divulgar a astronomia, complementando saberes curriculares

Comunidade

educativa

Francisco

Gaspar

PB

Observação

direta

30/10/2014

Ao longo do ano letivo

BE26

AI3 F1

OE 1.5 F2

OE 2.6

Projeto Intercultural “A escola no plural”

Promover a inclusão na comunidade educativa Valorizar a riqueza cultural do AEPL

Comunidade

educativa

José Alberto

PB

Inquérito

Ao longo do ano letivo

BE27

AI3 F1

OE 1.3 F2

OE 2.6

Exposição: Matemáticos dos “Nossos

anos…”

Integrar a história da matemática no processo de ensino-aprendizagem Desenvolver técnicas de pesquisa Rentabilizar as TIC no processo de ensino-aprendizagem

Alunos do 1.º ao

12.º anos

Lilita

Magalhães

DEP/PC Professores de

DM/TIC Professores bibliotecários

Produto final

3.º período

Page 132: RI 2013-2017

��

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

BE6 Computador; impressora; Papel A4; Cartazes em A3; cartolinas; 100 €

BE7 Computador; impressora; Papel A4; 10 €

BE8 Certificados de participação; prémios para o 1º lugar de cada categoria 100 €

BE9 Computador; desdobráveis; camioneta 20 €

BE10 Computador; impressora; multimédia; Papel A4 15 €

BE11 Papel A4 5 €

BE12 Papel A4; Cartazes 10 €

BE13 Câmara de infravermelhos emprestada pelo ISEP ( a aguardar confirmação) Seguro para a câmara

BE14 Papel A4; computador; impressora; cartolinas 15 €

BE15 Papel A4 5 €

BE16 Computador; multimédia: prémios 1ºs classificados por ciclo 100 €

BE17 --------------------------------------- 0 €

BE18 Computador; impressora; papel A4; cartolinas; marcadores…. 60 €

BE29 Computador; impressora; papel A4…. 60 €

BE20 Computador; net 0 €

BE21 Computador; net; 0 €

BE22 Computador; impressora; net; Papel A4 25 €

BE23 Computador; impressora; tinteiros; net; pelicula plastificação; 0 €

BE24 Aquisição de livros dos escritores; flores 150 €

BE25 Telescópio 0 €

BE26 Computador; net; papel A4…. 60 €

BE27 Papel A4, computador, met 60 €

Page 133: RI 2013-2017

IV. Associação de Pais e Encarregados de Educação

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

APEEAM1

A2 F2

OE2.9 A3 F2

OE2.6

Magusto Oferta de bebidas na escola

Reconhecer a importância de se preservar as tradições da nossa cultura popular

Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEAM Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade 11/11/2015

APEEAM2

A2 F2

OE 2.8;2.9 A3 F2

OE2.5 2.6

Feira do Outono

Promover a interação escola-família

Família

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEAM Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade

08/11/2014

APEEAM3 A2 F2

OE2.9

Festa de Natal: distribuição de presentes

Promover a interação escola-família

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEAM Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade

15/12/2014

APEEAM4

A2 F2

OE 2.8;2.9 A3 F2

OE2.5 2.6

Feira da Primavera Promover a interação escola-família

Família

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEAM Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade

A definir

APEEAM5

A2 F2

OE 2.8; 2.9

Dia Mundial da Criança

Sensibilizar a criança para o conhecimento dos seus direitos e deveres

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEAM Docentes

Professores das AEC

Relatório da atividade

01/06/2015

Page 134: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

A3 F2

OE2.6

Assistentes Operacionais

APEEAM6

A2 F2

OE2.8; 2.9 A3 F2

OE 2.7

Ajuda financeira aos EE para a Visita de Estudo do final de ano

Contribuir para o espirito de solidariedade

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEAM

Relatório da atividade 3º período

APEEAM7

A2 F2

OE2.8; 2.9 A3 F2

OE 2.7

Apoio aos EE na organização da “Festa dos Finalistas”

Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do 4º ano de

escolaridade

APEEAM

Relatório da atividade

Final ano letivo

APEEG8

A2 F2

OE 2.9 A3 F2

OE2.1

Baby Yoga

Promover o equilíbrio na personalidade global da criança;

Aumentar a capacidade de concentração e relaxamento da criança

Alunos do pré-escolar

APEEG

Relatório da atividade

24/10/2014

30/10/2014

APEEG9

A2 F2

OE 2.8;2.9 A3 F2

OE2.5 2.6

Feira de Outono e das bruxas Promover o convívio entre a comunidade educativa

Alunos do pré-escolar e 1º

ciclo

Família

APEEG Docentes

Professores das AEC

Relatório da atividade

31/10/2014

APEEG10

A2 F2

OE2.9 A3 F2

OE2.6

Magusto

Reconhecer a importância de se preservar as tradições da nossa cultura popular

Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-Escolar e do 1º

ciclo

APEEG Docentes

Professores das AEC

Assistentes operacionais

Relatório da atividade

11/112014

APEEG11

A2 F2

OE 2.9

Palestra : “Como podem os pais contribuir para o sucesso escolar dos filhos”

Responsabilizar os pais no processo de ensino aprendizagem dos seus educandos

Pais e Encarregados de Educação

APEEG Relatório da atividade

14/11/2014

Page 135: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

APEEG12

A2 F2

OE 2.8; 2.9

A3 F1

OE 1.5; 1.6

Semana da Ciência e Tecnologia

Promover competências no âmbito da Ciência e Tecnologia

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Relatório da atividade

28/11/2014

APEEG13

A2 F2

OE2.9

A3 F2

OE2.5

Teatro vai à Escola ETCETERA .

Desenvolver atividades no âmbito da cultura; Valorizar vivências artísticas no quotidiano escolar

Alunos do Pré-escolar e do1º ciclo

APEEG

Relatório da atividade

10/12/2014

APEEG14 A2 F2

OE2.9 Festa de natal

Promover a interação escola-família

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG Docentes

Professores das AEC

Assistentes

Relatório da atividade

16/12/2014

APEEG15 A2 F2

OE2.9 Museu Vai à Escola

Desenvolver atividades lúdicas no âmbito das épocas da História

Alunos do Pré-escolar e do1º ciclo

APEEG

Relatório da atividade

A definir

APEEG16

A2 F2

OE2.9 A3 F2

OE2.5

Comemoração do Dia de Reis (Feira de vendas de produtos alimentares caseiros)

Promover a interação escola-família

Alunos do Pré-escolar e do1º ciclo

APEEG

Relatório da atividade

09/01/2015

APEEG17 A3 F2

OE2.5

Carnaval

Reconhecer a importância de se preservarem as tradições da nossa cultura popular Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade

17/02/2015

Page 136: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

APEEG18

A2 F2

OE 2.8;2.9 A3 F2

OE2.5 2.6

Feira temática (a definir) em março

Promover o convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Docentes Professores das

AEC Assistentes

Operacionais

Relatório da atividade

03/2015

APEEG19

A2 F2

OE 2.9 A3 F1

OE1.5

Semana da Leitura Apoiar a biblioteca escolar nas comemorações da Semana da leitura

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade

16 a 20/03/2015

APEEG20

A2 F2

OE2.9 A3 F2

OE2.2;2.3

Escolímpicos: Apoio à escola com água e recursos humanos.

Colaborar com a escola na concretização da atividade

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Docentes Professores das

AEC Assistentes

Operacionais

Relatório da atividade

20/03/2015

APEEG21

A3 F2

OE2.1

Semana da Saúde e Alimentação: Projeto antitabagismo Suporte básico de vida Projeto Pesar Saúde

Sensibilizar as crianças estilos de vida saudáveis

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Docentes Professores das

AEC Assistentes

Operacionais

Relatório da atividade

A definir

APEEG22 A3 F2

OE2.6

Dia da Família

Valorizar a família como estrutura promotora de valores e afetos fundamentais para a vida. Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Relatório da atividade

15/05/2015

APEEG23

A3 F2

OE2.6

Dia Mundial da Criança

Sensibilizar a criança para o conhecimento dos seus direitos e deveres

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG Docentes

Professores das AEC

Assistentes Operacionais

Relatório da atividade

01/06/2015

Page 137: RI 2013-2017

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

APEEG24 A3 F2

OE 2.3

Dia Mundial do Ambiente

Consciencializar os alunos para a educação ambiental

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Docentes Professores das

AEC Assistentes

Operacionais

Relatório da atividade

05/06/2015

APEEG25

A3 F2

OE2.6

Festa de Final de ano Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Docentes Professores das

AEC Assistentes

Operacionais

Relatório da atividade

12/06/2015

APEEG26

A2 F2

OE 2.9 A3 F1

OE1.5

Clube de Leitura

Promover a leitura e o livro Partilhar momentos de leitura

Alunos inscritos do 3º 4º ano

APEEG Professora

Bibliotecária Albina Ribeiro

Relatório da atividade

Mensal

APEEG27

A2 F2

OE2.9

A3 F2

OE2.1

Reiki para crianças Aumentar a autoestima e força interior das crianças

Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo

APEEG

Relatório da atividade Ao longo do ano

APEELB28 A2 F3

OE3.4

Cabazes de Natal

Fornecer cabazes de Natal às famílias carenciadas

Famílias carenciadas da Escola Básica de Leça do Balio

APEELB Escola

PIES

Relatório da atividade

05/12/2014

APEELB29

A2 F2 OE 2.9

Bancos para o recreio

Criar bancos feitos de pneus para colocar no exterior do edifício da escola

Escola EB de Leça do Balio

APEELB Professores ET

Relatório da atividade

Page 138: RI 2013-2017

��

Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação Data Prevista

APEESPL30

A2 F2 OE2.8;2.9 A3 F3 OE 3.3

Jovens em risco

Sensibilização para as consequências do seu comportamento

Turmas mais problemáticas

Maria José Rebelo (CPCJ –Matosinhos)

Ficha de trabalho

A definir pela

Direção

APEESPL31

A2 F2

OE2.9 A3 F2

OE 2.1

Alimentação saudável

Transmitir aos participantes conceitos genéricos no âmbito da alimentação versus nutrição Melhorar os seus conhecimentos sobre a alimentação saudável, incluindo a sensibilização para o papel da Escola nesta vertente

Toda Comunidade Escolar

Raquel Lopes

Relatório da atividade

2º período

APEESPL32

A2 F2

OE2.9 A3 F2

OE 2.1

Segurança Alimentar Sanitária

Segurança Alimentar Sanitária

Toda a comunidade escolar

Raquel Lopes

Relatório da atividade

2º período

APEESPL33 A3 F2

OE 2.1

Passeio em BTT

Promover a atividade física

Toda a comunidade escolar

Raquel Lopes

Relatório da atividade

3º período

Page 139: RI 2013-2017

��

V. Associação de Estudantes

Sigla PEA

Nome da Atividade

Objetivos

Destinatários

Responsáveis/ Dinamizadores

Instrumentos de Avaliação

Data Prevista

AE1

A3 F1

Baile de Finalistas

Proporcionar um final de ano agradável e em celebração para os finalistas, finalizando uma etapa nas suas vidas

Alunos finalistas do ensino básico

e secundário

(9º/12º ano)

Associação de

Estudantes

Produto final

06/2015

AE2

A3 F1

Reunião de um Comité formado por alunos das três áreas específicas do

Ensino Secundário

Sensibilizar os alunos mais novos mostrando as diversas áreas do ensino secundário com base nos relatos dos alunos

Finalistas do

ensino básico – 9º ano

Associação de

Estudantes

Registo de observação

A partir de 01/2015

ou 02/2015

AE3

A3 F1

Trabalho conjunto com o Clube Europeu e de Voluntariado bem como nos seus diversos projetos

Promover a educação não-formal e o voluntariado

Alunos abrangidos pelos

Projetos a desenvolver pelo Clube Europeu e de Voluntariado

Associação de Estudantes

Clube Europeu

Clube de

Voluntariado

Produto final Ao longo do ano letivo

AE4 A3 F1

Realização da Feira de Babel Promover o multiculturalismo do espaço escolar

Todos os alunos do AEPL

Associação de Estudantes

Professores Interessados

Registo de observação

Finais de 05/2015 e inícios de 06/2015

Page 140: RI 2013-2017

��

AE5

A3 F1

Ajuda e divulgação dos cafés concerto aos demais alunos

Descobrir talentos Promover o convívio entre alunos, bem como angariação de fundos

Todos os alunos do AEPL

Associação de Estudantes

Clube Europeu

Produto final

Ao longo do ano, 1 ou 2 vezes

por período

AE6 A3 F1

Sessões de cinema noturnas ou diurnas

Convívio entre os alunos; enriquecimento cultural e angariação de fundos

Todos os alunos do AEPL

Associação de Estudantes Professores Interessados

Produto final

A partir de 01/2015, 1 ou 2 vezes por mês

AE7 A3 F1

Realização de um pequeno campeonato de futebol a uma ou duas voltas

Promoção do desporto escolar na atividade com maior adesão

Alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário da ESPL

Associação de Estudantes

Produto final A partir de 01/2015 e 02/2015

AE8 A3 F1

Realização de um torneio de LoL (League of Legends)

Promoção do convívio entre os alunos, bem como a promoção de uma atividade que está em rápido crescimento e popularidade

Alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário do AEPL

Associação de Estudantes

Produto final

Finais de 05/2015 e inícios de 06/2015

AE9 A3 F1

Realização de um concurso de talentos

Promoção dos vários talentos do agrupamento, bem como a sua promoção e demonstração

Todos os alunos do AEPL

Associação de Estudantes Professores Interessados

Produto final 06/2015

AE10 A3 F1

Criação de Facebook e envio de newsletters para os alunos por e-mail

Manter uma contacto mais próximo entre a AE e os alunos, mantendo-os informados sobre os diversos assuntos

Alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário do AEPL

Associação de Estudantes

Produto final Em desenvolvimento

Page 141: RI 2013-2017

���

Recursos Financeiros

Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado

AE1

Localização para a realização do evento (ex: EB 23 Leça do Balio) Sobre averiguação

AE2

Alguma aula de 9º ano, para os alunos do comité irem falar das suas experiências, nas diversas áreas do ensino secundário

0 €

AE3

A depender dos projetos dos clubes mencionados Desconhecido

AE4

Espaço escolar da Escola Secundária do Padrão da Légua Sobre averiguação

AE5

Espaço escolar da Escola Secundária do Padrão da Légua Sobre averiguação

AE6

Espaço escolar da Escola Secundária do Padrão da Légua Sobre averiguação

AE7

Pavilhão desportivo ou campo desportivo exterior da ESPL, e outros materiais como bolas e/ou coletes 0 €

AE8

Uma ou mais salas com computadores na escola com internet para a realização do evento 0 €

AE9

Pavilhão desportivo da Escola Secundária do Padrão da Légua, bem como sistema de som, uma plateia com cadeiras, e um mini palco.

0 €

AE10

Todos os e-mails dos alunos para o envio de informação correspondente da Associação de Estudantes 0 €

Page 142: RI 2013-2017

Anexo I ao Regulamento Interno

Departamento da Via Prof iss ionali zante Artigo 1

Constituição e Competências

1. O Departamento da Via Profissionalizante é constituído pelos diretores dos cursos profissionais, cursos vocacionais, diretores de turma, técnicos especializados.

2. Um professor que lecione apenas disciplinas do ensino profissional e/ ou ensino vocacional, pode prescindir do direito de participar nas reuniões do Departamento da especificidade a que pertence.

3. São competências do Departamento da Via Profissionalizante:

3.1. Identificar necessidades de formação no âmbito da ação do Departamento.

3.2. Uniformizar procedimentos, no âmbito da gestão do Regulamento Interno, aplicáveis ao quotidiano das turmas em matéria de assiduidade, pontualidade e disciplina, e garantir a sua implementação.

3.3. Planificar atividades e projetos a desenvolver anualmente de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico.

3.4. Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica do Agrupamento, a adoção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento dos planos de estudo dos cursos profissionais e vocacionais.

3.5. Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto, tendo em vista o sucesso do processo de ensino e da aprendizagem.

2.6. Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação em relação à avaliação das aprendizagens.

3.7. Apresentar propostas para a elaboração e revisão dos documentos estruturantes do Agrupamento.

3.8. Propor atividades a incluir no Plano Anual e Plurianual de Atividades, perspetivando a concretização do Projeto Educativo.

3.9. Proceder a um balanço anual da ação com caracter prospetivo para o ano letivo seguinte.

4. O Departamento da Via Profissionalizante reúne, sob a presidência do respetivo Coordenador, ordinariamente, no início do ano letivo, uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respetivo coordenador, por sua iniciativa ou pela do Diretor, ou ainda por solicitação de um dos diretores de curso.

5. O Departamento da Via Profissionalizante elabora e aprova o seu Regimento num prazo máximo de trinta dias, após o início de funções.

Artigo 2

Competências do Coordenador da Via Profissionalizante

1. Representar o Departamento e os Cursos Profissionais no Conselho Pedagógico

2. Comunicar ao Diretor deliberações do Departamento e dos Conselhos dos Cursos que representa.

3. Submeter as propostas de Departamento e dos Conselhos de Curso ao Conselho Pedagógico

4. Transmitir ao conselho de docentes do Departamento as informações e diretrizes emanadas dos órgãos de gestão.

5. Coordenar a articulação pedagógica e organizacional entre os vários cursos profissionais e vocacionais, apoiando a ação dos diretores de curso.

6. Promover a integração nas dinâmicas do Agrupamento e a participação nos conselhos de curso, dos técnicos especializados

7. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de apoio educativo, na gestão de recursos e na definição de estratégias pedagógicas destinadas promover o sucesso educativo.

8. Participar na elaboração e na consecução do Plano Anual e Plurianual de Atividades, tendo em vista a concretização do Projeto Educativo.

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Anexo I ao Regulamento Interno

9. Inventariar as necessidades de formação dos docentes do Departamento da Via Profissionalizante, propondo o respetivo plano de formação.

10. Colaborar no Processo de (re)definição da oferta educativa do Agrupamento.

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Anexo I ao Regulamento Interno

11. Colaborar na implementação do processo que conduza à admissão de alunos candidatos a cursos profissionais em início de novo ciclo de formação.

12. Organizar e manter atualizado um dossiê contendo as cópias das convocatórias das reuniões e respetivas atas, legislação e outra documentação inerente ao desempenho do cargo.

13. Avaliar o desempenho dos técnicos especializados.

14. Entregar, ao Diretor, as atas das reuniões e, nos Serviços Administrativos, o registo de presenças nas reuniões.

Artigo 3

Estrutura e Funcionamento do Conselho de Curso

1. O Conselho de Curso é uma estrutura de organização, acompanhamento e avaliação das atividades de um curso que opera com base nas orientações curriculares definidas a nível nacional e em consonância com o Projeto Educativo e o Regulamento Interno do Agrupamento.

2. O Conselho de Curso é composto pelos docentes e pelos técnicos especializados que lecionam as disciplinas integradas no plano de estudos do curso, de cada ciclo de formação.

3. São competências do conselho de Curso:

3.1. Elaborar o regimento do Conselho de Curso, num prazo máximo de trinta dias após o início de funções.

3.2. Analisar os programas e a documentação emitidos pelos órgãos de gestão do Agrupamento e pela tutela e proceder à sua implementação e adequação ao curso.

3.3. Coordenar a implementação, de forma transversal, dos curricula, tendo como referencial as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso, mediante:

3.3.1. A elaboração da proposta de critérios e procedimentos de avaliação e submetê-la à apreciação do Conselho Pedagógico.

3.3.2. A seleção de metodologias de ensino / aprendizagem e avaliação, de recursos materiais e de bibliografia adequados à diversidade de interesses e maturidade cognitiva dos alunos.

3.3.3. A supervisão da correta aplicação dos critérios de avaliação e classificação e da análise dos resultados com carater retrospetivo e prospetivo.

3.3.4. A planificação e gestão da implementação de atividades de substituição ou compensação educativa, de recuperação, de remediação e de enriquecimento curricular, bem como, a formalização dos registos inerentes.

3.4. Analisar problemas dos alunos em matéria de avaliação e disciplina, tendo por referencial a orientação educativa definida no Agrupamento e nos seus documentos estruturantes, delineando atuações que constituam soluções para os mesmos.

3.5. Pronunciar-se sobre casos de reclamação ou recurso interpostos sobre matéria de avaliação interna.

3.6. Implementar atividades e projetos de âmbito regional e nacional, de acordo com os recursos do Agrupamento e/ou mediante colaboração com outras entidades.

3.7. Colaborar com os órgãos de gestão escolar na construção e implementação do Projeto Educativo e do Regulamento Interno.

3.8. Elaborar o Plano Trienal de Atividades de cada ciclo de formação do Implementar as atividades projetadas no Plano Trienal de Atividades e proceder à avaliação do valor formativo e do sucesso das mesmas.

3.9. Demonstrar iniciativa para a identificação de problemas escolares concretos, no sentido de alertar os órgãos competentes, através dos seus representantes, para a implementação de ações destinadas à sua resolução.

3.10. Elaborar o Regulamento Específico da Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada como FCT, que integrará: objetivos da FCT; unidades modulares da FCT, avaliação da FCT; estrutura dos relatórios da FCT a elaborar pelos alunos; critérios específicos de distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento; e direitos e deveres dos intervenientes na FCT.

3.11. Propor o calendário de avaliação dos módulos não concluídos de cada uma das épocas de avaliação externa ao diretor.

3.12. Nos Cursos Profissionais:

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Anexo I ao Regulamento Interno

3.13. Pronunciar-se em relação a reformulações do plano da FCT com base no balanço relativo à execução da FCT, apresentado pelo Diretor de Curso e Orientadores da FCT.

3.14. Colaborar no processo de implementação da Prova de Aptidão Profissional, adiante designada por PAP, incluindo a elaboração da proposta do seu regulamento específico definição da modalidade de projetos admissíveis, objetivos da PAP, avaliação da PAP Avaliar a viabilidade de pré-projectos da PAP apresentados pelos alunos e, se necessário, sugerir reajustamentos perspetivando a sua exequibilidade.

4. No âmbito do exercício do processo de articulação curricular e pedagógica, mediante indicação do Diretor e/ou convite do Diretor de Curso, podem participar nas reuniões, sem direito a voto, outros profissionais com competências em matérias de apoio socioeducativo, orientação vocacional e dos domínios empresarial e profissional.

5. Sob a presidência do respetivo Diretor de Curso, o Conselho de Curso reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo respetivo Diretor de Curso, por sua iniciativa ou pela do Diretor.

Artigo 4

Competências do Diretor de Curso

1. Informar o Diretor, em matéria de supervisão pedagógica, sobre decisões e estratégias delineadas pelo Conselho de Curso, bem como sobre dificuldades e necessidades identificadas.

2. Comunicar ao Coordenador do Departamento da Via Profissionalizante as deliberações do Conselho de Curso.

3. Analisar, em Conselho de Curso as deliberações e os assuntos tratados em Conselho Pedagógico, atuando em conformidade.

4. Proceder, sempre que necessário, à divulgação prévia de documentação que constitua base de trabalho de cada reunião de Conselho de Curso.

5. Fazer o levantamento das necessidades de formação dos docentes do Conselho de Curso, colaborando na estruturação do plano de formação do Agrupamento.

6. Desenvolver e apoiar projetos de âmbito local e regional, relacionados com o curso profissional, de acordo com os recursos do Agrupamento ou em colaboração com outras entidades.

7. Organizar e manter atualizado um dossiê por ciclo de formação.

8. Elaborar e atualizar o inventário dos recursos e equipamentos do curso e zelar pela sua conservação.

9. Coordenar o processo de elaboração da proposta de regulamentos específicos da FCT e da PAP.

10. Conduzir ações de supervisão pedagógica no âmbito do processo de desenvolvimento dos projetos da PAP, orientando o processo formativo conduzido pelos Professores Orientadores e Acompanhantes.

11. Coordenar o processo de elaboração dos pré projetos da PAP, informando os alunos e encarregados de educação.

12. Submeter à aprovação do Diretor os pré projetos da PAP elaborados pelos alunos.

13. Assegurar a articulação Escola / entidade de acolhimento, quando os projetos da PAP decorram em contexto de trabalho, sob a supervisão de um tutor.

14. Comunicar ao Diretor a ausência de alunos à prova de defesa da PAP e a natureza da falta.

Artigo 5

Diretor de Turma

Para além do previsto no artigo 20º do Regulamento Interno do AEPL, são competências específicas do diretor de turma de um curso profissional e vocacional.

1. Participar nas reuniões de departamento da via profissionalizante e do conselho de curso.

2. Monitorizar os atrasos modulares e coordenar a implementação dos processos de avaliação extraordinária de módulos não concluídos.

3. Supervisionar o mapa modular de faltas por aluno e coordenar a implementação do processo de recuperação de horas de formação.

Artigo 6

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Anexo I ao Regulamento Interno

Direitos e Deveres do Técnico Especializado

1. São considerados direitos e deveres do técnico especializado, os definidos para os professores no artigo 89 e 90 do Regulamento Interno.

2. O contrato de trabalho firmado entre o Agrupamento e o Técnico Especializado determina a atribuição de um horário de trabalho cuja extensão é calculada com base na duração do tempo letivo efetivo dos cursos profissionais.

3. São deveres específicos do técnico especializado:

3.1. Participar nas reuniões de Departamento da Via Profissionalizante, de Conselho de Curso e de Conselho de Turma.

3.2. Conhecer a legislação, os documentos estruturantes do Agrupamento e os documentos relativos à organização e gestão pedagógica do Curso, atuando em conformidade de forma que as suas práticas se afirmem como contributos efetivos para a concretização da missão da escola e do ensino em Portugal.

3.3. Responsabilizar-se pela sua avaliação de desempenho.

3.4. Colaborar no processo de construção do plano da FCT e na implementação da PAP.

3.5. Contribuir na definição estratégica, em termos da organização e gestão do processo formativo do curso, ao nível do Departamento e do Conselho de Curso e mediante a sensibilização d os alunos para as dinâmicas do mundo do trabalho.

Artigo 7

Direitos e Deveres dos Professores da Via Profissio nalizante e

Vocacional

1. São considerados direitos e deveres dos professores de disciplinas de cursos profissionais, independentemente da componente de formação, os definidos para os professores no artigo 89 e 90 deste Regulamento Interno.

2. São deveres específicos dos professores de disciplinas de cursos profissionais:

2.1. Informar o Diretor de situações de ausência previsível e diligenciar com o Diretor de Curso para que tenha lugar a permuta da aula com outro professor ou a sua lecionação noutro tempo letivo ponderado o horário da turma.

2.2. A situação referida no número anterior obriga a formalização em documento próprio e carece de autorização do Diretor.

2.3. Assegurar os processos de recuperação com vista ao cumprimento, por parte dos alunos, quer do número total de horas de formação quer dos objetivos de aprendizagem.

Avaliação na Via Prof iss iona li zante Artigo 8

Processo de Avaliação Modular nos Cursos Profissionais

1. A avaliação sumativa concretiza-se módulo a módulo e decorre da avaliação formativa de carácter contínuo, concretizada ao longo de cada módulo.

2. Se o aluno não concluir o módulo de uma disciplina nos momentos previstos, derivado de realizações ou ritmos de aprendizagem divergentes, solicita um novo processo de avaliação para concluir o módulo em causa, mediante preenchimento de um formulário, apresentado ao Diretor de Curso até três úteis dias antes do início da época de avaliação.

3. Anualmente existem dois processos de avaliação extraordinária de módulos não concluídos, um com carácter trimestral e outro de carácter geral.

4. A Época Trimestral de Avaliação decorre nas condições seguintes:

4.1. A avaliação dos módulos não concluídos recupera a avaliação de frequência ao nível do domínio da formação pessoal e social e outros elementos de avaliação contínua. A prova de avaliação substitui atos ou componentes da avaliação cujo resultado foi insatisfatório.

4.2. Realiza-se na última semana de aulas de cada período:

4.2.1.A Época de Avaliação Trimestral de primeiro período reporta aos módulos concluídos

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Anexo I ao Regulamento Interno

em cada disciplina até 30 de novembro.

4.2.2.A Época de Avaliação de Trimestral de segundo período, reporta aos módulos concluídos em dezembro e até ao final da antepenúltima semana do segundo período.

4.2.3.A Época de Avaliação Trimestral de terceiro período reporta aos módulos concluídos nas duas últimas semanas de segundo período e no terceiro período.

4.3. O aluno pode requerer a avaliação de um m áximo de 5 módulos, não realizando em circunstância alguma mais do que uma prova por dia.

4.4. A calendarização da prova será da responsabilidade do diretor de curso (acrescentar)

4.5. O aluno pode solicitar ao professor da disciplina um apoio especializado, onde serão dadas as orientações para a realização da prova e serão realizadas intervenções com vista à recuperação de aprendizagens não realizadas.

5. A Época Geral de Avaliação decorre nas condições seguintes:

5.1. Realiza-se no terceiro período, após a Época Trimestral de Avaliação.

5.2. Tem a duração máxima de 8 dias úteis, não havendo limite de módulos em avaliação, embora possa haver lugar à realização de mais do que uma prova por dia.

5.3. A prova é cotada para 20 valores e segue a modalidade definida nos critérios de avaliação aprovados em Conselho Pedagógico.

6. As melhorias de classificação em módulos já realizados são efetuadas na Época Geral de

7. Avaliação, mediante autorização do Diretor, após solicitação por escrito.

8. A equipa responsável pelos processos de avaliação extraordinária é constituída pelo Diretor de Curso, pelo Diretor de Turma e pelo professor que leciona a disciplina do módulo em avaliação.

9. As competências da equipa referida no número anterior são:

9.1. Planificar o processo de remediação das dificuldades de aprendizagem diagnosticadas nos alunos sujeitos a avaliação extraordinária;

9.2. Planificar o calendário das provas e submetê-lo à aprovação do Diretor.

9.3. Afixar o calendário das provas e informação relativa à modalidade da prova e material específico necessário à sua realização.

9.4. Elaborar as provas de avaliação e instrumentos de avaliação.

9.5. Corrigir e classificar a prova de avaliação.

9.6. Lançar o resultado da avaliação, quando igual ou superior a dez valores, nos suportes de registo em vigor na escola e comunicar a classificação do módulo em reunião de conselho de turma de avaliação.

10. O processo de avaliação dos módulos que impliquem precedências fica interdito até que a avaliação sumativa dos módulos em atraso seja de, pelo menos, dez valores.

11. A interdição referida no número anterior não impede a frequência das aulas de módulos subsequentes.

Artigo 9

Situações Excecionais de Conclusão do Curso Profiss ional

1. Para efeitos de conclusão de um Curso Profissional, no ano letivo subsequente ao término do terceiro ano do curso, o aluno com módulos não concluídos pode beneficiar das seguintes condições:

1.1. Caso na Escola funcione um novo ciclo de formação do curso, o aluno pode frequentar as disciplinas desse novo ciclo de formação para efeitos de conclusão de módulos em atraso desde que:

1.1.1.O processo formativo dos módulos não concluídos seja consentâneo com o estabelecido para o ciclo de formação que o aluno pretende integrar.

1.1.2.Exista vaga nas turmas em funcionamento e compatibilidade de horários entre os módulos.

1.2. Caso na escola não funcione um novo ciclo de formação do curso que o aluno frequentou, a conclusão do mesmo pode fazer-se, excecionalmente:

1.2.1.Por frequência das aulas das mesmas disciplinas das componentes sociocultural e

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Anexo I ao Regulamento Interno

científica que integrem a matriz curricular de outros cursos em lecionação na escola, desde que verificada a compatibilidade entre os processos de formação de ambos os cursos.

1.2.2.No caso da Prova de Aptidão Profissional e em módulos das disciplinas da componente de Formação Técnica, quando na Escola existam recursos humanos que permitam a concretização da avaliação, tem lugar uma Época de Avaliação Suplementar, especialmente criada para o efeito, que será implementada nos termos definidos para a Época de Avaliação Geral.

2. Na Formação em Contexto de Trabalho, situações de não aprovação, não dão lugar a um processo de recuperação, determinando a não conclusão do curso.

3. As situações excecionais previstas nos pontos anteriores deste artigo exigem a formalização de um requerimento apresentado pelo Encarregado de Educação, ou pelo aluno quando m aior de idade, dirigido ao Diretor que decide, depois de ouvido o Diretor de Curso.

Artigo 10

Processo de Avaliação nos Cursos Vocacionais

1. Nos Cursos vocacionais deverá realizar-se uma avaliação diagnóstica, tendo em vista a caracterização da turma do curso vocacional com o objetivo de aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos que a integram, as suas necessidades e interesses, visando permitir a tomada de decisões da futura ação e intervenção educativas

2. A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a 20.

3. Se o aluno não concluir um módulo de uma disciplina na data prevista, o professor e o aluno combinam, no prazo de quinze dias úteis, um novo momento de avaliação para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de recuperação.

4. Os alunos que, não obtiverem aprovação nos módulos, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos, através de uma prova de avaliação extraordinária, cotada para vinte valores, a realizar:

4.1. A partir da segunda semana do mês de julho com os professores que lecionam as disciplinas/módulos respetivos.

4.2. A equipa responsável pelos processos de avaliação extraordinária é constituída pelo Coordenador de Curso, pelo Diretor de Turma e pelo professor que leciona a disciplina do módulo em avaliação.

4.3. As competências da equipa referida no número anterior são:

4.3.1.Planificar o processo de remediação das dificuldades de aprendizagem diagnosticadas nos alunos sujeitos a avaliação extraordinária;

4.3.2.Calendarizar as provas a realizar, de forma a evitar mais do que um processo de avaliação por dia;

4.3.3.Afixar o calendário das provas e informação relativa à modalidade da prova e material específico necessário à sua realização.

4.3.4.Publicitar a matriz da prova com, pelo menos, cinco dias de antecedência em relação à data da realização da mesma;

4.3.5.Elaborar as provas de avaliação e instrumentos de avaliação.

4.3.6.Corrigir e classificar a prova de avaliação.

4.4. Lançar o resultado da avaliação, quando igual ou superior a dez valores, nos suportes de registo em vigor na escola e comunicar a classificação do módulo em reunião de conselho de turma de avaliação.

4.5. Na prática simulada os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final que deverão apresentar nos termos definidos no anexo I a este regulamento.

Artigo 11

Reclamações ou recursos

1. Os professores deverão prestar aos alunos que o solicitem os esclarecimentos necessários sobre a avaliação e é-lhes reconhecido o exercício do direito de acesso às suas provas de avaliação.

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Anexo I ao Regulamento Interno

2. As reclamações ou recursos interpostos sobre matéria de avaliação interna reportam a avaliações modulares, da Formação em Contexto de Trabalho e da Prova de Aptidão Profissional.

3. As reclamações ou recursos interpostos devem ser formulados por escrito, dirigidos ao Diretor, num prazo de 72 horas após a publicitação das pautas.

4. Serão liminarmente indeferidos os recursos não fundamentados ou apresentados fora de prazo. Caso o Diretor considere haver matéria para reclamação ou recurso da avaliação, dá provimento ao ato, convocando, num prazo de cinco dias, uma reunião extraordinária de conselho de curso ou do Júri de PAP para apreciação do mesmo.

5. O conselho de curso ou o Júri de PAP reúne, aprecia o recurso, reexamina a decisão de avaliação e pronuncia nova deliberação devidamente fundamentada e lavrada em ata. Caso a deliberação determine:

5.1. A reformação da avaliação, o Diretor procede à ratificação da nova proposta de classificação.

5.2. Com a rejeição do recurso, o Diretor requer parecer do Conselho Pedagógico, que concordando com a decisão do Conselho de Curso ou do Júri da PAP conduz à ratificação da decisão pelo Diretor. Em situação de discordância da decisão, haverá a realização de nova reunião do Conselho de Curso ou do Júri da PAP, com a participação do Diretor, com tomada de uma resolução definitiva e subsequente ratificação da avaliação.

6. O Diretor comunica a decisão ao reclamante, por escrito, num prazo de 10 dias úteis após a tomada da decisão.

Artigo 12

Formação em Contexto de Trabalho (FCT)

1. A orientação estratégica da FCT, é definida num plano global elaborado pelo Diretor de Curso e professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. O plano é ratificado pelo Conselho de Curso e sujeito a aprovação do Diretor.

2. O plano global da FCT serve de base para a formalização do Plano de Trabalho Individual (PTI) de cada aluno e define: as finalidades e objetivos; os módulos de formação cuja identificação resulta da consagração de diferentes modalidades ou etapas de concretização da FCT e da existência de diferentes sectores atividade profissional; as entidades de acolhimento; o plano da formação profissional por sector empresarial ou entidade de acolhimento; direitos e deveres dos intervenientes; critérios específicos de distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento; identificação dos orientadores da FCT; instrumentos de avaliação e formas de monitorização e acompanhamento da formação.

3. No final do primeiro ano de implementação da FCT, os planos referidos nos números anteriores podem ser sujeitos a reformulação ou a reajustamentos com o fundamento de ampliar a qualidade das aprendizagens e de tornar favorável o contexto para o desenvolvimento da avaliação.

4. As modalidades elegíveis para a implementação da FCT incluem:

4.1. Estágio único, no final do segundo e do terceiro anos do curso;

4.2. Alternância, realizando-se a FCT em diversas áreas de formação, em diferentes entidades de acolhimento e ou períodos de duração variável, identificadas como módulos distintos de formação;

4.3. Articulação com a Prova de Aptidão Profissional, integrando um máximo de 90 horas do plano curricular da FCT;

4.4. Simulação, em situação extraordinária, quando certificada a verificação de condições similares à do contexto real de trabalho. Esta opção deve ser devidamente fundamentada em Conselho de Curso e carece da anuência do Diretor.

5. A distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento é realizado de acordo com os seguintes critérios:

5.1. Adequação do perfil do aluno à realização das tarefas consagradas no plano da FCT., mediante avaliação tida nos módulos das disciplinas de formação técnica que relacionadas com o trabalho a realizar

5.2. A necessidade de se formarem grupos de alunos cujas dinâmicas de trabalho permitam rentabilizar as aprendizagens a concretizar na FCT.

5.3. A preparação do aluno para a realização de tarefas na entidade de acolhimento, face às exigências específicas da área do trabalho.

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Anexo I ao Regulamento Interno

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5.4. Outros critérios específicos definidos em Conselho de Curso.

6. Os professores orientadores da FCT são selecionados com base nos seguintes critérios:

6.1. Ser o professor cuja formação académica e ou profissional reflita maior afinidade em relação ao sector de atividade da entidade de acolhimento.

6.2. Ter experiência profissional efetiva na área de trabalho da entidade de acolhimento.

6.3. Demonstrar perfil para o exercício da função.

6.4. Orientar processos de FCT, acautelando-se que não sejam excedidos um máximo de 4 entidades de acolhimento ou um máximo de 7 alunos, por orientador.

7. No final do ciclo de formação, o Orientador da FCT e o Diretor de Curso realizam um balanço final sobre a forma como decorreu a FCT com carater retrospetivo e prospetivo.

Artigo 13

Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho

1. A classificação da FCT considera o desempenho efetivo do aluno e a qualidade dos relatórios intercalares e final da FCT, por ele elaborados.

2. A avaliação do desempenho efetivo do aluno na FCT é registada, periodicamente, em formulários que integram o PTI.

3. Nos termos do estabelecido no número 1 deste artigo, os relatórios da FCT devem obedecer aos critérios definidos em Conselho de Curso.

4. O PTI da FCT integra o plano de formação do aluno e os instrumentos de avaliação, nomeadamente, os registos diários do formando, as fichas de avaliação intermédias, as fichas de avaliação final da formação e a ficha de autoavaliação do aluno. Os relatórios intercalares e final, elaborados pelo aluno, devem ser anexados à caderneta da FCT.

5. O apuramento da classificação final da FCT faz-se por determinação da média ponderada das classificações obtidas nos módulos, consideradas as respetivas horas de formação

Artigo 14

Direitos e Deveres dos Intervenientes na FCT

1. São direitos e deveres dos intervenientes diretos na FCT os apresentados na tabela seguinte.

Direitos Deveres 1.1. Propor o plano geral da FCT aos representantes da entidade de acolhimento e propor a aferição do programa formativo e o processo de avaliação. 1.2. Intervir na FCT por intermédio do Diretor de Curso e do Orientador da FCT.

1.3. Designar o Orientador da FCT. 1.4. Garantir um contacto regular e efetivo com a entidade de acolhimento. 1.5. Atuar, solucionando problemas ocorridos ao longo da FCT. 1.6. Promover iniciativas que visem a facilitar a ação da entidade de acolhimento.

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Anexo I ao Regulamento Interno

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1.7. Ser informado de ausências do aluno na Entidade de Acolhimento. 1.8. Ser esclarecido em relação ao processo formativo em curso na entidade de acolhimento. 1.9. Obter, no final da formação, informações, destinadas à concretização da avaliação do aluno. 1.10. Contactar regularmente o Tutor da entidade de acolhimento para aferição programa de formação da FCT. 1.11. Obter apoio do Diretor de Curso e do Diretor na resolução de problemas relacionados com a implementação da FCT.

1.12. Colaborar na elaboração do plano global da FCT; 1.13. Informar o aluno sobre o processo de implementação a FCT, o horário, o regime de faltas e o processo de avaliação, bem como, sobre as normas de funcionamento da entidade de acolhimento e os respetivos direitos e deveres. 1.14. Apoiar o Tutor na implementação de programa da FCT. 1.15. Colaborar com o tutor na avaliação dos formandos, preenchendo toda a documentação e avaliando os relatórios da FCT. 1.16. Organizar os documentos relativos à FCT dos alunos que orienta, em dossiê próprio. 1.17. Comunicar ao Tutor situações de faltas justificadas dos alunos. 1.18. Comunicar ao Diretor de Turma as faltas dos alunos às atividades da FCT.

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1.19. Participar na seleção do número e dos alunos cuja formação irá assumir. 1.20. Definir o calendário e o horário para implementação da FCT e solicitar ajustamentos quando necessário. 1.21. Receber um certificado de prestação de serviços de formação no âmbito da FCT, a alunos do Agrupamento. 1.21. Definir os moldes em que os alunos poderão usufruir da formação e das instalações da entidade de acolhimento.

1.22. Propor alterações ao Protocolo da FCT. 1.23. Colaborar na definição do PTI, propondo ajustamentos no horário e na programação de atividades, visando a promoção da qualidade da formação sem interferências sobre os seus compromissos profissionais. 1.24. Solicitar o cancelamento da formação quando se verificam incumprimento dos deveres por parte do aluno, do orientador da FCT e da Escola.

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1.25. Ser informado, em tempo útil, de ausências justificadas dos alunos. 1.26. Usufruir do apoio do Orientador da FCT no exercício das suas funções e na resolução de problemas. 1.27. Usufruir de documentos para registo de elementos da avaliação do aluno. 1.28. Dar sugestões em relação à orientação do processo de ensino que antecede a FCT, na Escola para que esta seja mais eficaz.

1.29. Comunicar ao orientador da FCT ausências do aluno. 1.30. Colaborar na avaliação dos alunos, auxiliando o orientador da FCT no preenchimento dos formulários destinados a consagrar o ato avaliativo.

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1.31. Justificar faltas e atrasos nos termos previstos na Lei. 1.32. Beneficiar de um plano da FCT que assegure e promova a sua formação profissional. 1.33. Usufruir das instalações e equipamentos da entidade de acolhimento para realizar a FCT. 1.34. Usufruir de um ambiente, para a realização da FCT, tranquilo e propiciador da formação. 1.35. Dispor de um ambiente para a realização da FCT que obedeça a normas básicas de segurança. 1.36. Usufruir de apoios financeiros para deslocação até à entidade de acolhimento.

1.37. Cumprir o plano da FCT com empenho e responsabilidade, integrando-se na organização do trabalho da entidade de acolhimento. 1.38. Utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações da entidade de acolhimento. 1.39. Adotar um comportamento correto e cordial, respeitando as demais pessoas com que contacte na FCT. 1.40. Manter sigilo face a informações a que aceda durante a FCT, na entidade de acolhimento. 1.41. Justificar as faltas, em impresso próprio, ao diretor de curso, no prazo de 3 dias úteis. 1.42. Elaborar relatórios intercalares e um relatório final, de acordo com o determinado no processo de avaliação

Direitos Deveres

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Anexo I ao Regulamento Interno

Artigo 15

Prática Simulada (Curso Vocacional)

1. 1.A prática simulada (PS) da atividade vocacional pretende, por um lado, sensibilizar os jovens para a realidade empresarial envolvente e, por outro, possibilitar o estreitamento entre os universos empresarial e escolar e estimular a responsabilidade social das empresas.

Destina-se a uma demonstração da atividade prática permitindo aos alunos um conhecimento mais aprofundado das profissões, nomeadamente no que respeita a funções, atividades e saberes necessários ao seu desempenho, proporcionando-lhes simultaneamente um espaço de sociabilidade complementar ao escolar.

2. A prática simulada deverá ter lugar a meio ou no final da lecionação não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais desenvolvidas.

3. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua.

4. Os protocolos devem prever, designadamente, a oferta pelas empresas, entidades ou instituições aos alunos, de momentos de prática simulada adequada à idade dos alunos, bem como a sua contribuição para a lecionação de módulos da componente vocacional.

5. O não cumprimento, por parte do aluno, do contrato da PS assinado, implica a sua anulação.

6. Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, o período da prática simulada poderá ser prolongado a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido.

7. A responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral pelo presente regulamento, pelo património da entidade de acolhimento, pelos demais, funcionários e, monitor.

Artigo 16

Avaliação

1. A classificação final da PS expressa numa escala de 0 a 20 valores.

2. Os Instrumentos de Avaliação são:

Caderneta - Registo diário do aluno formando;

Relatório de avaliação do monitor;

Relatórios do aluno.

3. Ouvido o monitor, o professor orientador propõe ao conselho de turma a classificação do aluno formando na Prática Simulada de cada atividade vocacional, respeitando a seguinte fórmula:

CP = 0,5 x CM + 0,3 x CPO + 0,2 x RPS

Em que:

CP - classificação parcial da PS de cada atividade vocacional, arredondada às unidades;

CM - nota atribuída pelo monitor e registada na ficha de avaliação do monitor;

CPO - nota atribuída pelo professor orientador;

RPS – relatório de cada prática simulada avaliado pelo professor orientador.

4. No final de todas as práticas simuladas a classificação final da PS é determinada de acordo com a seguinte fórmula:

CF = 0,8 x média CP’s + 0,2 x RF

Em que:

CF - classificação final da PS, arredondada às unidades;

CP’s – classificações parciais das PS de cada atividade vocacional;

RF – relatório final avaliado por um dos professores orientadores.

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Anexo I ao Regulamento Interno

AE

PL

Artigo 17

Direitos e Deveres dos Intervenientes na PS

1. São direitos e deveres dos intervenientes diretos na PS os apresentados na tabela seguinte.

Direitos Deveres 1.1. Propor o plano geral da PS aos representantes da entidade de acolhimento e propor a aferição do programa formativo e o processo de avaliação. 1.2. Intervir na FCT por intermédio do Coordenador de Curso e do Orientador da FCT

1.3 Ouvido o Coordenador do Curso, o Diretor, de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente vocacional, deve nomear o Professor Orientador da PS; 1.4. Assinar o protocolo entre a instituição/empresa de acolhimento e a escola 1.5. Garantir um contacto regular e efetivo com a entidade de acolhimento 1.6. Assegurar ao professor orientador da Prática Simulada e ao aluno, as condições logísticas necessárias à realização das diferentes tarefas. 1.7. Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos formandos pelas diferentes entidades de acolhimento; 1.8. Assegurar a elaboração dos protocolos com as entidades de acolhimento/ empresa; 1.9. Assegurar a elaboração e a assinatura dos protocolos de formação com os alunos e seus Encarregados de Educação; 1.10. Assegurar a elaboração, acompanhamento e execução do plano da Pratica Simulada, bem como respetiva assinatura por parte de todos os intervenientes; 1.11. Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento; 1.12. Assegurar que o aluno se encontra coberto por seguro em todas as atividades de Pratica Simulada; 1.13. Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da Pratica Simulada.

Page 154: RI 2013-2017

Anexo I ao Regulamento Interno

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CT

1.14. Ser informado de ausências do aluno na Entidade de Acolhimento. 1.15. Ser esclarecido em relação ao processo formativo em curso na entidade de acolhimento. 1.16. Obter, no final da formação, informações, destinadas à concretização da avaliação do aluno. 1.17. Contactar regularmente o Tutor da entidade de acolhimento para aferição programa de formação da PS. 1.18. Obter apoio do Coordenador de Curso e do Diretor na resolução de problemas relacionados com a implementação da PS.

1.19. Colaborar na elaboração do plano da PS, em articulação com o coordenador de curso, bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou estruturas de coordenação pedagógica, restantes professores e monitor designado pela entidade de acolhimento; 1.20. Acompanhar a execução do plano de formação em contexto de trabalho, nomeadamente através de deslocações, de quinze em quinze dias, às entidades, empresas ou instituições de acolhimento; 1.21. Avaliar, em conjunto com o monitor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do aluno; 1.22. Acompanhar o aluno na elaboração dos relatórios da P S; 1.23. Propor ao Conselho de Turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno formando na P S; 1.24. Comunicar ao Tutor situações de faltas justificadas dos alunos. 1.25. Comunicar ao Diretor de Turma as faltas dos alunos às atividades da FCT. 1.26. Todos estes procedimentos serão registados em documento próprio elaborado pela escola – Caderneta da Prática Simulada.

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1.27. Participar na seleção do número e dos alunos cuja formação irá assumir. 1.28. Definir o calendário e o horário para implementação da PS e solicitar ajustamentos quando necessário. 1.29. Receber um certificado de prestação de serviços de formação no âmbito da PS, a alunos do Agrupamento. 1.30. Definir os moldes em que os alunos poderão usufruir da formação e das instalações da entidade de acolhimento.

1.31. Designar o monitor; 1.32. Colaborar na elaboração do plano da PS;. 1.33. Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho o aluno; 1.34. Atribuir ao aluno formando trabalhos relacionados com o ofício e assegurar o acesso à observação de outros procedimentos que permitam a execução do plano de formação; 1.35. Controlar a assiduidade do aluno;

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1.36. Ser informado, em tempo útil, de ausências justificadas dos alunos. 1.37. Usufruir do apoio do Orientador da PS no exercício das suas funções e na resolução de problemas. 1.38. Usufruir de documentos para registo de elementos da avaliação do aluno. 1.39. Dar sugestões em relação à orientação do processo de ensino que antecede a PS, na Escola para que esta seja mais eficaz.

1.40. Comunicar ao orientador da FCT ausências do aluno. 1.41. Colaborar na avaliação dos alunos, auxiliando o orientador da FCT no preenchimento dos formulários destinados a consagrar o ato avaliativo. 1.42. Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da formação em contexto de trabalho

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1.43. Justificar faltas e atrasos nos termos previstos na Lei. 1.44. Beneficiar de um plano da PS que assegure e promova a sua formação profissional. 1.45. Usufruir das instalações e equipamentos da entidade de acolhimento para realizar a PS. 1.46. Usufruir de um ambiente, para a realização da PS, tranquilo e propiciador da formação. 1.47. Dispor de um ambiente para a realização da PS que obedeça a normas básicas de segurança. 1.48. Usufruir de apoios financeiros para deslocação até à entidade de acolhimento.

1.49.. Elaborar o relatório da PS de cada atividade vocacional e o relatório final; 1.50.. Respeitar a organização do trabalho na entidade de estágio e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; 1.51. Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho; 1.52. Justificar as faltas perante o Professor Orientador e o Monitor; 1.53. Cumprir integralmente de horas determinadas para a PS; 1.54. Cumprir o horário definido no protocolo

Direitos Deveres

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Anexo I ao Regulamento Interno

Artigo 18

Prova de Aptidão Profissional (PAP)

1. A PAP reveste a natureza de um projeto transdisciplinar integrador de todos os saberes e capacidades desenvolvidos ao longo da form ação.

2. A realização do projeto de PAP obedece à calendarização apresentada na tabela seguinte:

Fases

Intervenientes

Calendarização

C

once

ção

Elaboração do pré projeto numa sessão em que intervêm o Diretor de Curso e os professores da componente de formação técnica do Curso

No 3º período, do 2º ano do Curso, até à data limite de 15 de julho

Sessão de esclarecimento em relação a calendarização, normas e modelos de documentos

No 3º ano, na 1ª semana de outubro

Planificação do projeto No 3º ano, no mês de outubro

D

esen

volv

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nto Execução do projeto No 3º ano, 1º e 2º período

Apreciação prévia do produto material ou intelectual, da intervenção ou da atuação, pelo Conselho de Curso para admissão à defesa

No 3º ano, na última semana de segundo período

Revisão do projeto PAP e entrega da versão definitiva

No 3º ano, no 3º período

Preparação da defesa da PAP No 3º ano, no 3º período

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o Constituição do Júri da PAP No 3º ano, em maio e junho

Entrega de Relatórios e Projetos ao Júri No 3º ano, em junho (até 15 dias antes da data da prova de defesa)

Reuniões de aferição dos critérios da defesa 1ª Quinzena de Julho Provas de defesa de PAP 1ª Quinzena de Julho

3. O pré projeto da PAP define o tema do projeto, fundamenta o potencial formativo e apresenta uma proposta do professor orientador e acompanhante da PAP, bem como, dos recursos e locais para o seu desenvolvimento.

4. A PAP pode ser realizada no Agrupamento, ou em contexto real de trabalho, em entidades e empresas reconhecidas como idóneas sob o ponto de vista técnico, desde que estas garantam o acompanhamento dos alunos, cabendo esta decisão ao Diretor, depois de ouvido o Diretor de Curso.

5. A decisão de aceitação de um projeto de PAP compete ao Diretor, depois de ouvido o Conselho de Curso, que pondera com base nos seguintes critérios:

5.1. Exequibilidade do projeto face aos recursos materiais e humanos exigidos para a consecução.

5.2. Consentaneidade com a área de formação do curso frequentado.

5.3. Potencial para o aprofundamento de conhecimentos técnicos e para o desenvolvimento das aptidões profissionais.

6. Em situação de propostas, por diferentes alunos, de temas de PAP coincidentes, o conselho de curso procede da seguinte forma:

6.1. Pondera sobre a possibilidade de o tema ser tratado pelos alunos proponentes, definindo os âmbitos de desenvolvimento do projeto que cabe às partes, de modo a não se verificar sobreposição de atividades no desenvolvimento do projeto, mas sim complementaridade.

6.2. Caso seja inviável a solução definida no número anterior, a atribuição do tema a um dos alunos terá por base os seguintes critérios:

6.2.1. Perfil de aluno com mais potencial para o desenvolvimento do projeto;

6.2.2. O aluno que apresenta melhores resultados académicos, isto é, média de classificações obtidas até ao final do 2º ano de formação.

6.2.3. O aluno que apresenta melhor classificação nas disciplinas ou módulos considerados basilares para o desenvolvimento do projeto.

7. O professor acompanhante e orientador da PAP é nomeado pelo Diretor, depois de ouvido o Diretor

Page 156: RI 2013-2017

Anexo I ao Regulamento Interno

de Curso, que pondera os seguintes critérios:

7.1. Com base nos recursos humanos disponíveis no Agrupamento, é criada uma bolsa de professores elegíveis para o exercício da função, isto é, professores com formação compatível com a lecionação da componente técnica do curso.

7.2. Distribuição, sempre que possível equitativamente, dos alunos pelos professores referidos no número anterior, ponderando a especificidade dos projetos a desenvolver, face à formação dos professores.

7.3. Quando possível, é considerada a proposta de professor orientador e acompanhante da PAP sugerida pelo aluno no pré projeto.

8. Ao aluno que não apresente pré projeto ou cuja exequibilidade seja duvidosa, é-lhe atribuído pelo Diretor um professor orientador e acompanhante da PAP, que o orienta na definição do tema e no desenvolvimento do projeto.

9. Os alunos serão auxiliados por professores do curso, para além do professor orientador e acompanhante designado especificamente para o efeito.

10. Os projetos de PAP são desenvolvidos na escola e ou nas entidades de acolhimento, em regime presencial num mínimo de 3 horas semanais. Quando os projetos decorrem nas entidades de acolhimento é instituído um regime de coorientação, que envolve um Tutor nomeado pela entidade de acolhimento e um professor orientador nomeado pelo Diretor.

11. Compete ao Diretor de Curso:

11.1. Organizar a supervisão das diferentes ações com vista à implementação da PAP, em articulação com os professores orientadores e acompanhantes, os tutores e os alunos.

11.2. Coordenar o processo de adequação das regras gerais de implementação da PAP em função de contingências específicas do ano letivo ou do processo de formação dos alunos.

11.3. Requisitar os recursos materiais imprescindíveis ao desenvolvimento dos projetos de PAP.

11.4. Coordenar o processo que conduza à nomeação do Júri de PAP e submetê-lo à apreciação do Conselho Pedagógico.

11.5. Coordenar o processo de construção dos instrumentos de avaliação da PAP.

12. Ao Professor Orientador e Acompanhante da PAP compete:

12.1. Informar o aluno sobre o processo de avaliação, os procedimentos e documentos normalizados em vigor no Agrupamento destinados à concretização da PAP.

12.2. Acompanhar o aluno durante a conceção e desenvolvimento do projeto, inteirando-se dos seus progressos e dificuldades e atuando em conformidade.

12.3. Deslocar-se, com regularidade, ao local onde o aluno desenvolve o projeto, para a recolha de informações, com vista à consecução da avaliação.

12.4. Recolher e registar todos os elementos de avaliação ao longo das diferentes fases do projeto, realizando uma avaliação contínua eminentemente formativa.

12.5. Manter o Diretor e o Diretor de Curso devidamente informados do desenvolvimento do projeto.

12.6. Pronunciar-se, em sede de Conselho de Curso, em relação à qualidade do projeto de PAP desenvolvido, para se determinar a admissão à defesa.

12.7. Apresentar todas as informações, que considere pertinentes, para a avaliação em sede de Conselho de Curso e ou na reunião de avaliação do Júri de PAP.

13. Ao aluno compete:

13.1. Ser assíduo e pontual no cumprimento do horário.

13.2. Cumprir com empenho e responsabilidade as atividades planificadas que permitam a concretização do projeto de PAP.

13.3. Utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações requeridas para a concretização do projeto de PAP.

13.4. Adotar um comportamento correto e cordial, respeitando as demais pessoas com que contacte no âmbito da implementação do projeto de PAP.

Page 157: RI 2013-2017

Anexo I ao Regulamento Interno

Artigo 19

Avaliação do Projeto

1. A avaliação é contínua e formativa ao longo de todo o processo, constituindo a prova de defesa do projeto o momento de apreciação do processo desenvolvido e dos resultados alcançados.

2. A defesa da PAP decorre em duas épocas:

2.1. A Época de Avaliação Regular, que decorre em julho.

2.2. A Época de Avaliação Extraordinária, que decorre no início do ano letivo seguinte, é destinada a alunos que não concluam o projeto nos prazos definidos ou não admitidos a prova de defesa.

3. O projeto desenvolvido pelo aluno é sujeito a uma avaliação prévia, na reunião de avaliação de segundo período, onde se determina se o projeto é admitido a defesa ou se é recusado, dando lugar a um processo de reformulação e ao adiamento do ato de avaliação, para a Época de Avaliação Extraordinária.

4. Os alunos entregam ao Diretor de Curso um exemplar encadernado e outro em suporte digital do relatório final e outros documentos escritos que deverão ser reenviados, pelo Diretor de Curso, para os membros do Júri da PAP.

5. O horário da prova de defesa é afixado com a antecedência máxima de 48 horas.

6. A prova de defesa consiste na apresentação pelo aluno do projeto desenvolvido, num tempo máximo de vinte minutos, podendo ilustrá-la com meios audiovisuais ou outros. A defesa do projeto com questionamento por parte do júri estende-se até a um máximo de 40 minutos.

7. O Júri reúne antes da prova de defesa para aferição de procedimentos de avaliação, incluindo a construção de instrumentos de avaliação.

8. Sempre que a natureza dos projetos de PAP apresentados exijam uma avaliação que pressuponha o desempenho concreto de uma tarefa, compete ao Júri a definição prévia, na reunião de aferição, da metodologia a aplicar para a referida avaliação.

9. A reunião de avaliação decorre após cada prova de defesa ou após um conjunto de provas de defesa.

10. De todas as reuniões do Júri será lavrada uma ata, sendo o secretário nomeado pelo Diretor.

Aprovado pelo Conselho Geral em 16/ 12/ 2013-12-17

A Presidente do Conselho Geral

Maria de Fátima Velasques

Page 158: RI 2013-2017

Anexo I ao Regulamento Interno

Índice

Artigo 1 Constituição e Competências ............................................................................................................ 1

Artigo 2 Competências do Coordenador da Via Profissionalizante ................................................................ 1

Artigo 3 Estrutura e Funcionamento do Conselho de Curso........................................................................... 2

Artigo 4 Competências do Diretor de Curso ................................................................................................... 3

Artigo 5 Diretor de Turma .............................................................................................................................. 3

Artigo 6 Direitos e Deveres do Técnico Especializado .................................................................................... 3

Artigo 7 Direitos e Deveres dos Professores da Via Profissionalizante e Vocacional ..................................... 4

Artigo 8 Processo de Avaliação Modular nos Cursos Profissionais ................................................................. 4

Artigo 9 Situações Excecionais de Conclusão do Curso Profissional ............................................................... 5

Artigo 10 Processo de Avaliação nos Cursos Vocacionais ............................................................................... 6

Artigo 11 Reclamações ou recursos ................................................................................................................ 6

Artigo 12 Formação em Contexto de Trabalho (FCT)...................................................................................... 7

Artigo 13 Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho.......................................................................... 8

Artigo 14 Direitos e Deveres dos Intervenientes na FCT................................................................................. 8

Artigo 15 Prática Simulada (Curso Vocacional) .............................................................................................10

Artigo 16 Avaliação .......................................................................................................................................10

Artigo 17 Direitos e Deveres dos Intervenientes na PS ................................................................................11

Artigo 18 Prova de Aptidão Profissional (PAP)..............................................................................................13

Artigo 19 Avaliação do Projeto .....................................................................................................................15

Page 159: RI 2013-2017

Anexo II ao Regulamento Interno

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Processo de candidatura – Informações

01. Subsídio

Prazo de candidatura: mês de junho(Depois de expirado este prazo, só serão aceites candidaturas mediante requerimento e a apresentação

de justificação de motivo de força maior, exceto transferências ou posterior mudança de escalão)

Podem candidatar-se os alunos da educação pré-escolar, do ensino básico, do ensino secundário.

Devem formalizar a candidatura através dos seguintes documentos:

Boletim de candidatura, fornecido pelo Serviço de Ação Social Escolar, devidamente

preenchido e assinado;

Documento emitido pela Segurança Social, fazendo prova do seu posicionamento nos escalões

de atribuição de abono de família, válido para o ano letivo seguinte (isto é, com data de

emissão obrigatória do mês de maio do ano corrente. A declaração retirada da Segurança

Social Direta, tem de ser validada a assinatura digital, através do Adobe Reader). Os

funcionários e agentes da Administração Pública terão de solicitar essa declaração ao serviço

onde trabalham;

Os Encarregados de Educação que se encontrem desempregados há três ou mais meses e

estando inscritos no Centro de Emprego devem trazer comprovativo emitido pelo respetivo

Centro, com data máxima de emissão relativa ao mês de maio do ano corrente.

Comprovativo do Número de Identificação Bancária (NIB).

Os resultados serão divulgados na Secretaria da sede de Agrupamento, após a publicitação do despacho

anual a vigorar no ano letivo seguinte e é da responsabilidade do Ministério da Educação. O prazo para

reclamação é de 5 dias úteis após a divulgação dos resultados e é feita através de requerimento

endereçado à Diretora do Agrupamento, anexando os documentos que fundamentam o pedido.

2. Bolsa de Mérito

Prazo de candidatura: até 5 dias após afixação das pautas de avaliação do 3º período.

(Depois de expirado este prazo, só serão aceites candidaturas mediante requerimento e a apresentação

de justificação de motivo de força maior)

Podem-se candidatar à atribuição de bolsa de mérito os alunos matriculados nas ofertas de ensino de

nível secundário e que satisfaçam cumulativamente as seguintes condições:

1. Classificação média anual, relativa ao ano de escolaridade anterior com aprovação em todas

as disciplinas do respetivo plano de estudos:

a. 9º ano – classificação igual ou superior a 4 valores, sem arredondamento;

b. 10º ou 11º ano de escolaridade – classificação igual ou superior a 14 valores, sem

arredondamento;

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Anexo II ao Regulamento Interno2. Encontrar-se em condições de poder beneficiar dos auxílios económicos atribuídos no âmbito

da Ação Social Escolar, de acordo com a legislação aplicável.

Documentos a apresentar no ato da candidatura:

Boletim de candidatura, fornecido no Serviço de Ação Social Escolar da escola, devidamente

preenchido e assinado;

Comprovativo da classificação média anual;

Comprovativo do Número de Identificação Bancária (NIB).

Os resultados serão afixados na Secretaria da sede de Agrupamento, após a publicitação do despacho

anual a vigorar no ano letivo seguinte e é da responsabilidade do Ministério da Educação.

O prazo para reclamação é de 5 dias úteis após a afixação dos resultados, e é feita através de

requerimento próprio endereçado à Diretora do Agrupamento, anexando os documentos que

fundamentam o pedido.

3. Devolução Manuais Escolares - Despacho n.º 11886-A/2012

Devolução dos manuais escolares rege-se pelas seguintes normas:

1. A devolução à escola ou agrupamento dos manuais escolares postos à disposição do aluno ou

cuja aquisição foi comparticipada pela ação social escolar ocorre no final do ciclo de estudos (isto

é, os alunos que terminaram o 6º ano, o 9º ano e o 12º ano de escolaridade). Devem entregar

todos os manuais escolares correspondentes aos anos de escolaridade do ciclo em que o aluno

beneficiou do apoio (5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º).

2. O dever de restituição recai sobre o encarregado de educação ou no aluno, quando maior, e

ocorre nos oito dias úteis subsequentes ao da afixação das pautas de avaliação do ano e

ciclo de escolaridade frequentado pelo aluno, só sendo exigível àqueles que concluíram os

2.º e 3.º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, relativamente aos manuais escolares cujo

nível de atualização possibilite a respetiva reutilização, na mesma ou em qualquer outra escola

ou agrupamento.

3. Sempre que se verifique a retenção do aluno beneficiário no ensino básico ou a não aprovação

em disciplinas do ensino secundário, mantém-se o direito a conservar na sua posse os manuais

escolares relativos ao ciclo ou disciplinas em causa até à respetiva conclusão.

4. A não restituição dos manuais escolares, nos termos dos números anteriores, ou a suadevolução em estado de conservação que, por causa imputável ao aluno, impossibilite asua reutilização, implicam a impossibilidade de atribuição deste tipo de apoio no ano letivoseguinte.

5. No ato da receção dos manuais escolares é emitido pelo Agrupamento o correspondente recibo

de quitação, com o averbamento sobre o estado de conservação dos mesmos, o qual, em caso

de mudança de escola, deve ser exibido no novo estabelecimento de ensino.

4. Reforço alimentar escolar

O reforço alimentar escolar é uma ação de apoio alimentar complementar e destina-se a alunos em

situação de carência alimentar.

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Anexo II ao Regulamento Interno1. O reforço alimentar concedido aos alunos com carência alimentar da EBLB e EBSPL consiste

diariamente no fornecimento do pequeno-almoço e do lanche, sempre que o aluno tenha

atividades no turno da tarde.

2. Para incentivar os alunos a terem hábitos alimentares saudáveis, o reforço alimentar escolar

consistirá essencialmente em produtos lácteos/sumos e pão com manteiga/ queijo / fiambre.

Esporadicamente poderão ser servidos outros produtos existentes no bufete.

3. Para poderem usufruir deste apoio deve o diretor de turma, por solicitação do encarregado de

educação ou do conselho de turma ou por iniciativa própria, elaborar um relatório, dirigido à

Diretora do Agrupamento, no qual expõe o conhecimento da situação de carência do aluno e da

família e solicita o referido apoio.

4. Havendo deferimento por parte da Diretora, o aluno e o funcionário do bufete são informados

através dos serviços da ASE. Caso não haja deferimento será dado conhecimento ao diretor de

turma que informará os demais envolvidos.

5. O reforço alimentar escolar é atribuído ao aluno no bufete, devendo o funcionário fazê-lo com

sigilo e discrição.

6. Cumpre ao aluno dirigir-se mensalmente ao serviço da ASE para assinar o comprovativo do

consumo.

7. Os alunos com direito ao reforço alimentar e que faltem a três refeições marcadas, sem aviso

prévio, podem perder o direito a usufruir do referido reforço.

5. Seguro Escolar

As condições para usufruir do seguro escolar são as seguintes:

1. Considera-se acidente escolar o que ocorre durante as atividades programadas pela escola ou no

percurso casa-escola-casa, dentro do período necessário para o aluno, menor e não

acompanhado pelo seu responsável, efetuar esse percurso.

(Nota: nos intervalos das aulas o aluno que sai da escola não está abrangido pelo seguro

escolar.

2. O acidente que ocorre em trajeto casa-escola-casa com velocípedes com ou sem motor, que

transportem o aluno ou sejam por eles conduzidos, não está abrangido pelo seguro escolar).

3. O seguro escolar funciona em regime de complemento do sistema ou subsistema de saúde de

que o aluno é beneficiário, ou seja apenas reembolsa a verba não suportada pelo sistema ou

subsistema de saúde (Segurança Social, ADSE, Caixa Nacional de Pensões, SAMS, etc.).

Apenas está coberta pelo seguro escolar a assistência prestada em estabelecimentos de saúde

pública. A assistência em estabelecimentos de saúde particulares só é comparticipada se o

subsistema de saúde do aluno tiver convénio com esses hospitais.

4. O seguro escolar cobre apenas os dados pessoais do aluno.

(Nota: a utilização de óculos nas aulas de Educação Física requer indicação médica para a sua

necessidade. Se houver acidente, o pagamento de lentes e armação depende da existência da

declaração médica).

Os procedimentos em caso de acidente devem ser os seguintes:

Page 162: RI 2013-2017

Anexo II ao Regulamento Interno1. Sempre que ocorra um acidente escolar, o aluno ou o seu encarregado de educação deverá

comunicar a ocorrência aos serviços de ASE da escola no prazo de 5 dias úteis e proceder ao

preenchimento do inquérito, sem o qual perderá o direito ao reembolso das despesas.

2. As despesas realizadas no Hospital, no Centro de Saúde ou com medicamentos devem ser

pagas pelo encarregado de educação. No prazo de 8 dias úteis os recibos das despesas e a

cópia do receituário médico devem ser entregues nos serviços de ASE do Agrupamento para

posterior reembolso.

3. Caso seja receitado ao aluno material de apoio (canadiana, colarinho, suporte de braço, etc.) o

aluno ou o encarregado de educação devem contactar os serviços de ASE do Agrupamento para

saber da disponibilidade do material que a escola possui.

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Normas Específicas de Funcionamento das Escolas doAgrupamento

Secção IEstabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino

básico

Artigo 1ºÂmbito e objeto de aplicação

1. O presente documento define o regime de funcionamento dos estabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua(AEPL), de acordo com o seu Regulamento Interno

2. O presente Regimento aplica-se a todos os intervenientes que participem, direta ou indiretamente, navida escolar deste estabelecimento de ensino, designadamente coordenadores de estabelecimento,docentes, alunos, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, visitantes e utentes dasinstalações e espaços escolares e das associações de pais e encarregados de educação.

3. A leitura deste documento não dispensa a leitura e o cumprimento do estipulado no RegulamentoInterno do AEPL.

Capítulo INormas de funcionamento

Artigo 2ºRegime de funcionamento

1. As escolas básicas do primeiro ciclo do AEPL funcionam das 7,30h às 19,30h. Os períodos das 7,30hàs 9h e das 17,30h às 19,30h são da responsabilidade do ATL a funcionar nas respetivas escolas.

2. Horário

2.1. Pré-Escolar

Entrada 9h

Intervalo 10h30 -11h

Hora de almoço 12h30 – 14h

Saída 15h30

AAAF 15h30 – 17h30

2.2. Escolas Básicas do 1º Ciclo:

Entrada 9h

Intervalo 10h30 -11h

Hora de almoço 12h30 – 14h

Intervalo 15h30 – 16h

Saída 17h30

Page 164: RI 2013-2017

Anexo III ao Regulamento Interno

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Artigo 3ºCalendário Escolar

O calendário escolar é definido anualmente de acordo com a lei.

Artigo 4ºAvaliação

Os momentos de avaliação dos dois níveis de ensino realizam-se no final de cada período em data adefinir pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento.

Artigo 5ºHorário de atendimento

1. Professores titulares

1.1. O horário de atendimento aos pais e encarregados de educação é da responsabilidade de cadaprofessor titular de turma e comunicado por escrito aos mesmos, no início de cada ano letivo.

1.2. O atendimento é feito por marcação prévia dos pais e encarregados de educação ao professortitular ou quando este convoque o encarregado de educação.

2. Coordenadoras de escola

As coordenadoras de escola atendem, mediante marcação prévia, semanalmente em data a definir,no início do ano letivo. O horário de atendimento é afixado na respetiva escola.

Artigo 6ºEntrada e saída dos alunos do pré – escolar e do primeiro ciclo

1. À entrada, os alunos do pré – escolar são entregues ao portão pelos pais a um assistente operacionalque os encaminha para as salas.

2. À saída são entregues aos pais, por um assistente operacional, no portão principal.

3. À entrada, os alunos do primeiro ciclo são deixados ao portão pelos pais, um espaço devidamentecontrolado pelo porteiro e por um assistente operacional e dirigem-se às respetivas salas.

4. À saída o procedimento é o inverso.

5. É da responsabilidade dos encarregados de educação avisarem a escola, caso seja outra pessoa quenão o próprio, a recolher a criança.

6. Os encarregados de educação devem respeitar o horário da entrada e da saída, sendo concedidauma tolerância de 15 minutos.

7. Os alunos que permanecerem nas instalações escolares, para além do horário da escola, deixarão deestar sob a responsabilidade e vigilância da mesma.

8. Os ATLs responsáveis pela recolha das crianças podem entrar no edifício escolar para uma melhororganização da saída e é da sua responsabilidade estarem cinco minutos antes do toque de saída eassumirem a vigilância desses alunos.

9. No período do almoço, os alunos, que não almoçam na escola, só poderão regressar à mesma apartir das 13h45.

Artigo 7ºAcesso ao edifício

1. 1.Os pais e encarregados de educação têm acesso ao interior do edifício nas seguintes situações:

1.1. Reunião com o professor titular, após o mesmo ter autorizado.

1.2. Quando são convocados pelos professores, pelo coordenador ou pelo diretor para tratar deassuntos relacionados com os seus educandos.

2. O visitante só será atendido pela direção / pelo coordenador / pelo professor titular se estiver naqualidade de encarregado de educação tal como previsto no ponto 4, do artigo 43 da Lei nº51/2012de 5 de setembro: «Para efeitos do disposto no presente Estatuto, considera-se encarregado deeducação quem tiver menores a residir consigo ou confiado aos seus cuidados:

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a) Pelo exercício das responsabilidades parentais;

b) Por decisão judicial;

c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, aqualquer título, à sua responsabilidade;

d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte dequalquer das entidades referidas nas alíneas anteriores.»

Artigo 8Horário do portão

O portão de entrada do edifício estará aberto, sempre com vigilância, nos seguintes horários:

Entrada de manhã 8h45min às 9h15min

Hora de almoço 12,30h às 12h45min

Entrada à tarde 13h45min às 14h15min

Intervalo da tarde/ saída do pré-escolar 15h25h às 15h45min

Saída 17h30min às 17h45min

Artigo 9ºAcompanhamento dos alunos em caso de falta do professor/educador

1. Na falta de um docente será feita a substituição do mesmo, sempre que possível, por um dosdocentes do agrupamento com essa função.

2. Caso não seja possível, procede-se à distribuição dos respetivos alunos pelas restantes turmas, noprimeiro ciclo. No pré-escolar os alunos ficarão com a assistente operacional sob a supervisão daeducadora de outra sala.

Artigo 10ºIntervalos

1. Os intervalos são em horário fixo, das 10h30 às 11h00 e das 15,30h às 16h.00

2. Realizam-se no exterior (recreio) sempre que as condições meteorológicas o permitam.

3. Em caso de tempo adverso, realizam-se no interior das escolas em espaços a definir pelas mesmas.

4. São vigiados pelas assistentes operacionais e por dois professores escalonados.

Artigo 11ºCantina

1. As cantinas são exploradas pela empresa “Uniself” sob supervisão da coordenadora doestabelecimento.

2. As ementas são afixadas semanalmente no exterior da escola em local próprio e são daresponsabilidade da Câmara Municipal de Matosinhos.

3. As alterações à ementa devido a imprevistos são afixadas no prazo possível.

4. As refeições são marcadas por uma assistente operacional após consulta em cada turma, no diaanterior ou até às dez horas do próprio dia.

5. No caso de falta do aluno ou desistência da refeição, os Pais e encarregados de educação dascrianças com escalão B e C, devem avisar a escola até às 10h00, sob pena de pagarem a refeiçãonão consumida. É também dever dos pais e encarregados de educação. dos alunos com escalão Aavisar a escola sempre que os mesmos não almocem.

6. O serviço de almoço faz-se em três turnos:

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Horas Turmas

12,30h Pré - escolar/ 1º e 2ºanos

12,45h 3º ano

13h 4º ano

7. A vigilância na cantina é feita pelos assistentes operacionais destacadas para esse serviço, além doscolaboradores contratados pela empresa.

8. Os assistentes devem comunicar aos professores titulares de turma ou à coordenadora deestabelecimento, os casos de alunos com comportamentos desviantes das regras da cantina. Sempreque estes comportamentos se tornem repetitivos, os mesmos serão comunicados ao encarregado deeducação.

Artigo 12ºLeite escolar

1. O leite escolar do pré-escolar e do primeiro ciclo encontra-se armazenado num espaço bem arejado ereservado. O controlo e a requisição do leite de ambas as valências são feitos pela coordenadora deestabelecimento.

2. O leite escolar é distribuído diariamente por um assistente operacional designado para o efeito. Cadaaluno tem direito a um pacote de leite por dia.

Artigo 13ºFlúor

A toma do flúor, fornecido pelo Centro de Saúde da área da escola, é ministrado aos alunos,quinzenalmente, quando autorizados pelos encarregados de educação.

Artigo 14ºSaúde escolar e primeiros socorros

1. O estabelecimento está equipado com uma caixa de primeiros socorros.

2. Sempre que o aluno seja portador de alergias, asma ou qualquer outra doença que implique cuidadosde saúde imediatos e particulares, deve o encarregado de educação alertar o respetivo professortitular para tal facto, informando-o dos cuidados a ter com a criança.

3. Em caso de acidente escolar, compete ao professor responsável da turma, nesse horário, tomar asmedidas necessárias ou providenciá-las juntamente com o assistente operacional ou coordenadorade estabelecimento.

4. Apenas serão ministrados medicamentos às crianças cujos encarregados de educação o solicitempor escrito, com a respetiva posologia.

Artigo 15ºEspaço de Mediação Comportamental

1. Em todas as escolas do primeiro ciclo do agrupamento existe um Espaço de MediaçãoComportamental (EMC), para ser utilizado no caso de os alunos revelarem mau comportamentodurante o decorrer das aulas.

2. Os procedimentos específicos estão regulamentados no documento elaborado pelo departamento dopré-escolar e do primeiro ciclo.

Artigo 16ºAtividades de enriquecimento curricular (AEC)

1. Os docentes colocados nas AEC devem:1.1. Assinar as folhas de presença diariamente.1.2. Solicitar, junto das assistentes, fotocópias com a devida antecedência.1.3. Arrumar, após as aulas, o material utilizado.

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Anexo III ao Regulamento Interno

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1.4. Entregar as planificações, no início do ano letivo, via email, à coordenadora da escola ondeleciona.

1.5. Cooperar em todas as atividades constantes do PAA e realizadas na escola.1.6. Em caso de necessidade de faltar ao serviço, os professores devem tentar a permuta com o

professor titular de turma ou com um outro colega, com conhecimento da coordenadora, nosentido de garantir o normal funcionamento do estabelecimento de ensino;

1.7. Nas situações em que não é viável a permuta, ficando a turma sem professor, os alunos serãodistribuídos por todas as turmas em atividade de enriquecimento curricular.

Artigo 17ºAssociação de Pais e encarregados de educação.

1. As associações de Pais e encarregados de educação usufruem em todas as escolas do primeiro ciclode um espaço próprio. Devem mantê-lo arrumado e nas devidas condições de higiene.

2. A entrada dos membros dessas associações requer autorização da coordenadora deestabelecimento.

3. O uso das instalações das escolas para atividades próprias requer a devida autorização da diretorado AEPL.

Capítulo IINormas gerais de prevenção e de emergência

Em todos os estabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo devem observar-se as seguintesnormas de prevenção e emergência em articulação com os Planos de Prevenção e de Emergência:

Artigo 18ºPlano de Prevenção

De acordo com a legislação em vigor, devem ser preocupações constantes da coordenação de segurançaalguns aspetos. Assim, seguir-se-ão as seguintes regras de atuação e de comportamento:

1. Desimpedir e manter desimpedidos os caminhos de evacuação e saídas.

2. Não colocar nas vias de evacuação, mesmo que a título provisório, quaisquer objetos, materiais oupeças de mobiliário ou de decoração que possam criar os seguintes efeitos:2.1. Favorecer a deflagração ou o desenvolvimento de incêndio;

2.2. Ser derrubados ou deslocados;

2.3. Reduzir as larguras das vias de evacuação;

2.4. Dificultar a abertura das portas de saída;

2.5. Prejudicar a visualização da sinalização ou iludir o sentido das saídas;

2.6. Prejudicar o funcionamento das instalações de segurança, nomeadamente do alarme, dosextintores, das bocas - de - incêndio e das mangueiras

3. Conservar a sinalização de segurança e iluminação de urgência.

4. Sensibilizar os alunos para os riscos de incêndio.

5. Não colocar junto dos dispositivos de sinalização de itinerários de evacuação e de saída, e na sualinha de visão, objetos ou sinais intensamente iluminados ou que, pela sua forma, cores oudimensões, possam ocultar os dispositivos, confundindo o sentido de saída.

6. 6. Garantir permanentemente o acesso e a manobra dos meios de socorro mediante:

6.1. O desimpedimento das zonas exteriores destinadas às operações de socorro bem como dasrespetivas vias de acesso;

6.2. A transponibilidade dos vãos de fachada destinados a permitir a entrada dos bombeiros nointerior do estabelecimento em caso de incêndio ou outros acidentes, bem como a fácilprogressão no piso a partir deles;

6.3. O desimpedimento do acesso ao equipamento contra incêndio.

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Anexo III ao Regulamento Interno

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7. Os trabalhos que envolvam a utilização de substâncias, materiais, equipamentos ou processos queapresentem riscos de incêndio ou de explosão, nomeadamente pela explosão de chamas nuas,faíscas ou elementos incandescentes em contacto com o ar associados à presença de materiaisfacilmente inflamáveis, carecem da concordância do SNB, devendo a zona de intervenção serconvenientemente isolada e dotada dos meios de intervenção e de socorro suplementaresapropriados ao risco em causa.

Artigo 19ºNormas de evacuação

1. Os utentes ao ouvir o sinal de alarme devem:

1.1. Seguir as instruções do Responsável de Segurança

1.2. Não perder tempo com material espalhado.

1.3. Seguir a sinalética de saída em silêncio.

1.4. Proteger a boca e o nariz com um pano, caso exista fumo, em quantidade suficiente paradificultar a respiração e a visibilidade.

1.5. Descer as escadas encostado à parede.

1.6. Nunca voltar para trás.

1.7. Não parar na porta de saída. Esta deve estar livre.

1.8. Dirigir-se para o local que o Responsável de Segurança indicar.

1.9. Se estiver isolado, dirigir-se rapidamente ao ponto de encontro, seguindo a sinalização, ondeencontrará o Responsável de Segurança que indicará o local onde deverá permanecer.

2. São competências do responsável de segurança:

2.1. Estar sempre consciente do número de utentes que tem na instituição em cada momento.

2.2. Ao ouvir o sinal de alarme deverá repetir a ordem de evacuação com voz calma e autoritária deforma a evitar o pânico.

2.3. Dirigir os utentes para as saídas indicadas, orientando a sua deslocação para o ponto deencontro.

2.4. Não deixar os utentes voltar atrás sob qualquer pretexto.

2.5. Caso exista fumo, em quantidade suficiente para dificultar a respiração e a visibilidade, proteja aboca e o nariz com um pano.

2.6. Permanecer com os utentes no ponto de encontro até receber instruções das entidadescompetentes.

2.7. Deve dirigir-se imediatamente para o ponto de encontro a fim de esclarecer alguma dúvidaapresentada por alguma entidade de socorro (onde é o fogo, como se chega lá, se existe algumferido, quantas pessoas estão retidas pelo fumo, etc…).

3. São competências dos assistentes operacionais:

3.1. Ao ouvir o sinal de alarme, deverá interromper imediatamente as tarefas que estiver a executare repetir a ordem de evacuação com voz calma e autoritária de forma a evitar o pânico.

3.2. Dirigir os utentes para as saídas indicadas, orientando a sua deslocação para o ponto deencontro.

3.3. Não deixar os utentes voltar atrás sob qualquer pretexto.

3.4. Ser o ultimo a abandonar o local e dirigir-se para o ponto de encontro.

3.5. Proteger a boca e o nariz com um pano, caso exista fumo, em quantidade suficiente paradificultar a respiração e a visibilidade.

3.6. Permanecer no ponto de encontro até receber instruções das entidades competentes.

4. São procedimentos a seguir em locais de risco D – Infância:

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Anexo III ao Regulamento Interno

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4.1. A criança com necessidades especiais deverá ser acompanhada e orientada pela pessoaresponsável designada para o mesmo.

4.2. Deverão ser utilizados os caminhos assinalados nas plantas de emergência e que dão acessoao exterior do edifício;

4.3. A saída deve ser feita o mais calmamente possível, sem correrias e sem paragens, de forma anão obstruir a saída;

4.4. A saída deve ser feita em fila indiana;

4.5. O último elemento a sair deverá fechar todas as janelas e portas deixando-as destrancadas edeverá certificar-se de que ninguém ficou para trás;

4.6. Todos deverão dirigir-se para o ponto de encontro para de seguida proceder à verificação daspresenças;

4.7. Nunca reentrar no edifício sem que o responsável da segurança declare o fim da emergência.

4.8. Apoiar alunos com dificuldades físicas ou que se tenham magoado.

4.9. Caso a via de evacuação já tenha fumo deve caminhar agachado e colocar um lenço a cobrir asvias respiratórias, de forma a respirar ar mais fresco e puro.

4.10. Proceder à contagem dos alunos, após o que comunica o ponto da situação ao(s) controladoresde pontos de concentração.

4.11. Caso detete a falta algum aluno da turma, perguntar aos colegas se têm conhecimento dealguma razão para não estar com eles e reporta mediatamente a informação ao controlador doponto de concentração.

4.12. Depois da contagem, ficar com os alunos no ponto de concentração, tranquilizá-los e manter aordem até ao sinal de fim da situação de emergência.

4.13. Ao ser dado sinal de fim da situação de emergência, acompanhar os alunos de regresso à salade aulas ou até aos autocarros.

4.14. No final, elaborar o relatório das ocorrências verificadas durante a evacuação.

4.15. Após indicação dos bombeiros ao responsável da segurança, este dá ordem de regresso àsinstalações.

5. Consideram-se pontos críticos, os locais de cruzamento de vias, escadas e saídas para a rua. Nelesdeverão situar-se os “sinaleiros” que orientam as pessoas nos percursos e saídas.

6. Os locais de concentração ou pontos de reunião são espaços amplos e seguros, situados no exteriordos edifícios ou na proximidade destes, para onde devem convergir e permanecer todas as pessoas.

Secção II

I – Escola EB 2,3 de Leça do Balio e Escola EBS do Padrão da Légua

Artigo 20ºÂmbito e objeto de aplicação

1. O presente documento define o regime de funcionamento das Escolas EB 2,3 de Leça do Balio eEscola Básica e Secundária do Padrão da Légua, em articulação com o Regulamento Interno doAEPL.

2. O presente documento aplica-se a todos os intervenientes que participem, direta ou indiretamente, navida escolar destes estabelecimentos de ensino.

3. A leitura deste documento não dispensa a leitura e o cumprimento do estipulado no RegulamentoInterno do AEPL.

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Capítulo IOrganização e funcionamento

Artigo 21ºPortaria

1. O portão de entrada do edifício está aberto, sempre com vigilância, no seguinte horário: na EscolaBásica de Leça do Balio, das 8h00 às 17h45 e na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua,das 8h00 às 18h45.

2. O serviço de portaria das escolas do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua é efetuado pelosassistentes operacionais ou pessoal equiparado.

3. Compete aos assistentes operacionais de serviço à portaria:

3.1. Verificar de forma atenta e concentrada as entradas e saídas da escola;

3.2. Não permitir que os alunos menores saiam durante o período letivo;

3.3. Face a um elemento exterior à escola, inteirar-se do assunto que pretende;

3.4. Solicitar um documento de identificação aos visitantes e registar os dados na folha anexa(documento 1, em anexo);

3.5. Entregar o documento de identificação logo após o registo (não o podem reter), o cartão devisitante e o documento anexo ao cartão (documento 2, em anexo);

3.6. Quando alguém vem buscar um aluno durante o período letivo, verificar se é efetivamente oencarregado de educação e avisar a coordenação da escola / diretor do Agrupamento;

3.7. Quando o aluno não tem autorização expressa do encarregado de educação, só permitir a saídada escola durante o período letivo na presença do encarregado de educação;

3.8. Só permitir que um aluno saia da escola acompanhado por uma pessoa que não seja o seuencarregado de educação, quando houver ordem expressa da coordenação da escola / diretordo Agrupamento;

3.9. Registar a entrada e saída de viaturas;

3.10. Cumprir as ordens expressas pela coordenação da escola / diretor do Agrupamento sobrepermissões/proibições de entrada na escola;

3.11. Manter o portão fechado durante o período letivo;

3.12. Solicitar o apoio estabelecido pelo coordenador, através do telemóvel/telefone, sempre quenecessitar e houver situações anómalas;

3.13. Informar o coordenador/direção de qualquer situação fora do normal.

4. É considerado visitante o jovem que não está matriculado nessa escola ou o adulto que não temposto de trabalho nessa escola.

5. Compete ao visitante:

5.1. Transmitir o assunto que pretende resolver, identificar-se (preferencialmente com cartão comfotografia);

5.1.1.Ser atendido pela direção / coordenação do estabelecimento/ diretor de turma / diretor decurso se estiver na qualidade de encarregado de educação tal como previsto no ponto 4, doartigo 43 da Lei nº51/2012 de 5 de setembro: «Para efeitos do disposto no presenteEstatuto, considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ouconfiado aos seus cuidados:

a) Pelo exercício das responsabilidades parentais;

b) Por decisão judicial;

c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, aqualquer título, à sua responsabilidade;

d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte dequalquer das entidades referidas nas alíneas anteriores.»

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Anexo III ao Regulamento Interno

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5.1.2.O visitante será atendido pelo diretor / coordenador do estabelecimento/ diretor de turma /diretor de curso mediante marcação prévia, mediante o horário afixado anualmente.

5.2. Dirigir-se para o local indicado pelo assistente operacional;

5.3. Utilizar linguagem moderada e não perturbar o trabalho realizado na escola;

5.4. Devolver o cartão de visitante quando sair da escola.

6. É aluno de uma escola o jovem/criança que está matriculado nessa escola.

7. Os antigos elementos da escola têm os deveres de visitantes.

8. Compete ao aluno:

8.1. Apresentar o cartão escolar e registar a sua entrada / saída da escola;

8.2. Não permanecer junto à portaria;

8.3. Ter ordem expressa do porteiro para poder sair da escola durante o período letivo;

8.4. Mostrar ao porteiro a autorização de saída;

8.5. Informar o porteiro, quando alguém o vem buscar, durante o período letivo.

Artigo 22ºServiços Administrativos

1. O horário de atendimento ao público é das 9h00 às 17h00.

2. Sempre que se justifique os serviços administrativos poderão alterar o horário de atendimento

3. Os serviços administrativos são chefiados por um trabalhador detentor da categoria de coordenadortécnico da carreira geral de assistente técnico.

4. Ao Coordenador Técnico compete participar no conselho administrativo e, na dependência do diretor,coordenar toda a atividade administrativa nas diversas áreas: recursos humanos, gestão financeira,patrimonial e de aquisições, gestão do arquivo e expediente, bem como do atendimento e informaçãoaos alunos, encarregados de educação, pessoal docente e não docente e a outros utentes doAgrupamento.

5. Aos Assistentes Técnicos compete:

5.1. Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às transaçõesfinanceiras e de operações contabilísticas;

5.2. Organizar e manter atualizados os processos relativos à situação do pessoal docente e nãodocente: processamento dos vencimentos e registos de assiduidade.

5.3. Organizar e manter atualizados os processos relativos à gestão dos alunos.

5.4. Desenvolver os procedimentos da aquisição de material e equipamento necessários aofuncionamento das diversas áreas de atividade do Agrupamento.

6. Compete ao utente:

6.1. Dirigir-se a estes serviços onde serão atendidos por ordem de chegada;

6.2. Evitar fazer barulho, contribuindo para um serviço mais eficiente.

7. O serviço de atendimento é feito por um assistente técnico, que dará entrada de todos os pedidossolicitados e, no final do dia, encaminhados para as áreas correspondentes.

8. No mais curto espaço de tempo, os utentes obterão a resposta aos pedidos entregues.

9. Na Escola EB2, 3 de Leça do Balio funciona apenas uma extensão dos Serviços Administrativos paratratamento exclusivo de assuntos relacionados com a assiduidade dos alunos.

Artigo 23ºReprografia / Papelaria

1. A papelaria / reprografia está aberta no seguinte horário: na Escola Básica de Leça do Balio, das9h00 às 12h30 e das 14h30 às 16h30; na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua, das 8h00às 12h00 e das 13h00 às 16h00.

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2. O preçário dos produtos está afixado em local visível.

3. O pagamento de serviços deverá ser sempre efectuado com cartão magnético.

4. Compete ao professor que requisita um trabalho/ material o levantamento do mesmo.

5. Os serviços de reprodução de caráter oficial têm prioridade absoluta sobre todos os que assumemcarácter particular.

6. Compete ao assistente operacional em serviço na reprografia:

6.1. Identificar e comunicar, com a devida antecedência, as necessidades de produtos e material dosetor;

6.2. Comunicar de imediato ao diretor / coordenador qualquer avaria / anomalia verificada nosaparelhos;

6.3. Vender as senhas necessárias ao bom funcionamento da escola, no caso do sistema de cartãomagnético não funcionar.

Artigo 24ºBufete

1. O horário de funcionamento do bufete é o seguinte: na Escola Básica de Leça do Balio, das 8h15 às12h30 e das 14h30 às 16h00; na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua, das 8h10 às12h30 e das 13h40 às 17h00.

2. A compra dos produtos é efetuada através do cartão magnético previamente carregado.

3. Caso o sistema informático não esteja operacional será ativado o sistema de senhas a adquirir noespaço designado em cada escola.

4. – No bufete só podem ser consumidos os alimentos postos à disposição dos utentes.

5. – Os utentes do bufete devem respeitar as seguintes normas:

5.1. Formar uma única fila;

5.2. Não deixar cair comida nem deitar papéis ou embalagens para o chão;

5.3. Após ter comido, colocar a louça utilizada em cima do balcão, deixando sempre a mesa limpa earrumada.

6. Os assistentes operacionais que prestem serviço no bufete devem usar as batas correspondentesao local de trabalho e toucas devidamente limpos.

7. Ao responsável do bufete compete:

7.1. Garantir que os produtos expostos e servidos se encontrem em bom estado de conservação ehigiene;

7.2. Requisitar os produtos necessários ao funcionamento do setor;

7.3. Comunicar ao assistente administrativo responsável pelo SASE as necessidades de aquisição,reparação ou conservação dos equipamentos;

7.4. Inutilizar ou devolver os produtos que não se encontram em condições de serem consumidos,informando o diretor / coordenador de estabelecimento;

7.5. Respeitar a ordem de chegada dos utentes;

7.6. Assegurar a limpeza e arrumação das instalações, espaço, equipamentos e utensílios dobufete.

8. – Apenas aos assistentes operacionais em serviço no bufete e devidamente equipados épermitida a permanência no interior do mesmo.

Artigo 25ªRefeitório

1. O horário de funcionamento do refeitório é o seguinte: na Escola Básica de Leça do Balio, e naEscola Básica e Secundária do Padrão da Légua das 12h30 às 14h30

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Anexo III ao Regulamento Interno

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2. Os utentes podem entrar no refeitório até às 14h00.

3. O preço da refeição é determinado por lei.

4. O controlo de direito à refeição é efetuado através do cartão magnético existente no refeitório.

5. Em casos excecionais, por avaria no sistema informático, a aquisição poderá ser efetuada, devéspera ou no próprio dia (com multa), na papelaria da escola, sendo passado talão correspondentepara ser entregue no refeitório.

6. A refeição completa é constituída por sopa, prato de carne ou de peixe e fruta / doce.

7. A refeição não pode ser adquirida em frações.

8. A funcionária em serviço no local controla os utentes através de listagem e confere que o cartão épassado pelo seu titular.

9. Os alunos com ausência de cartão terão que esperar no final da fila, por questões de registo.

10. Não é permitido guardar lugar nas mesas do refeitório a outrem ou assinalá-lo com objetos.

11. Os utentes do refeitório devem observar as seguintes disposições:

11.1. Formar fila de forma disciplinada para serem servidos;

11.2. Depois de servidos, dirigir-se ordenadamente para as mesas;

11.3. Evitar fazer barulho excessivo;

11.4. Ser cuidadosos para não deitarem detritos ou qualquer objeto para o chão ou atirá-los;

11.5. Colocar, no final da refeição, o tabuleiro nos carros de recolha e em seguida, sairordenadamente.

12. No refeitório só podem ser consumidos os alimentos servidos.

Artigo 26ºLaboratório de Matemática

1. Este espaço funciona na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua.

2. O material de matemática afeto ao departamento está inventariado em documento partilhado, nadrive do departamento e é atualizado anualmente.

3. O material didático de apoio requisitado por mais do que um dia tem de obrigatoriamente serregistado em livro próprio para requisições que se encontra no armário 2.

4. O material didático de apoio requisitado para ser utilizado no próprio dia, deve ser registado emimpresso colocado no armário 2.

5. O material requisitado tem de ser entregue até ao final do ano letivo a que se reporta a requisição.

6. Não podem ser alteradas as definições, quer dos computadores quer do projetor.

7. A caixa das máquinas de calcular gráficas encontra-se armazenada na biblioteca e os professoresefetuam a requisição para a aula no referido local.

8. Os alunos que necessitem de requisitar máquina de calcular para trabalhar em sala de aula podemrequisitá-la junto do funcionário da biblioteca, desde que apresentem comprovativo do professor.

9. No final da aula a máquina tem de ser entregue na biblioteca.

10. Qualquer anomalia detetada, face a qualquer uma das situações referidas tem de ser comunicada aofuncionário do pavilhão B.

Artigo 27ºSala de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)

1. Têm permissão de acesso aos computadores da sala TIC, os alunos nos seus respetivos horários,acompanhados pelo professor.

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2. Têm permissão de acesso, todos os professores que necessitem da sala para a elaboração demateriais letivos, sempre que esta não esteja a ser utilizada, desde que seja requisitada nafuncionária.

3. Apenas poderá ser utilizado o Software instalado nos computadores. A instalação de qualqueraplicação julgada necessária deverá ser solicitada ao diretor.

4. Caso seja detetada alguma anomalia o professor deve enviar um e-mail para o diretor([email protected]) a informar o problema detetado para que este seja resolvido o maisrapidamente possível.

5. A qualquer momento, quer por anomalia no funcionamento de Software, quer para a manutenção dospostos de trabalho, estes podem ser reinstalados, sendo perdida toda a informação neles guardada.

6. Qualquer documento ou informação guardada nos postos de trabalho pode ser eliminada a qualquermomento, pelo que os utilizadores devem guardar a informação, preferencialmente, utilizando aplataforma disponibilizada pelo e-mail da escola.

7. A utilização do Quadro Interativo implica o conhecimento de todos os procedimentos inerentes aofuncionamento do mesmo.

8. O professor é responsável pelo controlo e correta utilização do equipamento durante a respetiva aula,nomeadamente:

8.1. Informar os alunos das normas de funcionamento da sala;

8.2. Verificar, no início e no fim da aula, se o equipamento informático se encontra completo,assegurando-se que cada posto está funcional e não há anomalias a registar;

8.3. Registar a localização dos alunos nos computadores, para identificação de cada posto/utilizadorcomputador, nas diferentes disciplinas da componente técnica;

8.4. Assegurar-se que os alunos deixam a sala limpa e arrumada no final da mesma.

9. O aluno/utilizador deve fazer uma correta utilização do equipamento durante a respetiva aula,nomeadamente:

9.1. Ligar apenas os equipamentos após a autorização do professor;

9.2. Manter sempre o mesmo lugar na sala e utilizar o mesmo computador;

9.3. As mochilas e casacos devem ser deixados fora das mesas de trabalho/computador;

9.4. Comunicar ao professor, no início da aula, qualquer anomalia detetada no equipamento sobpena da responsabilidade dessa anomalia lhe ser imputada;

9.5. Verificar, no final da aula, se o equipamento posto à sua disposição se encontra completo e embom estado de utilização. No caso de haver alguma anomalia fazer a respetiva comunicação aoprofessor;

10. Os alunos são responsáveis pelos danos causados no material informático nomeadamente em casode comprovada negligência na sua utilização;

11. Presume-se que qualquer avaria no equipamento, detetável na utilização dos postos de trabalho, quenão possa ser atribuída ao aluno utilizador é da responsabilidade de quem esteve a trabalhar com oequipamento no período imediatamente precedente.

12. Caso o aluno não comunique uma anomalia, e os seguintes utilizadores do mesmo posto de trabalhocomunicarem, a responsabilidade ser-lhe-á imputada.

13. Os utilizadores devem desligar, em segurança, os respetivos computadores no final de cada aula ouatividade; (Computador e Monitor).

14. A posição do computador deve ser mantida e devem arrumar o teclado, o rato e a cadeira no final daaula, deixando a sala limpa e arrumada;

15. Em casos excecionais, e sempre que se justifique, a manutenção da sala será realizada em horário adefinir, o qual será previamente divulgado.

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Artigo 28ºLaboratórios de Ciências Experimentais

O regulamento dos laboratórios do Departamento de Ciências Experimentais cumpre as determinaçõesconstantes na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Padrão daLégua e no Regimento do Departamento de Ciências Experimentais. Este documento regulamenta aocupação, o acesso e a utilização das instalações dos laboratórios de química Lab.1 e Lab.2, CN2 e CN4,do laboratório de física Lab.3 e dos laboratórios de biologia e geologia lab.4 e lab.5, CN1 e CN3, bemcomo a utilização do material e equipamento encontrado nestas salas específicas. Na CN3 e CN4 podemlecionar os professores do grupo 230.

1. Finalidade dos laboratórios

1.1. Os laboratórios de química Lab.1 e Lab.2, CN2 e CN4 e a sala contígua a estes, bem como olaboratório de física Lab.3, destinam-se ao uso preferencial dos docentes do grupo 510. Oslaboratórios de biologia e geologia lab.4 e lab.5, CN1 e CN3 e a sala contígua destinam-sepreferencialmente aos professores do grupo 520.

1.2. Os laboratórios destinam-se preferencialmente à lecionação de aulas práticas laboratoriais,sendo dada prioridade de utilização, por esta ordem, a turmas do curso de Ciências eTecnologias, a turmas da Via Profissionalizante que integrem nas componentes de formaçãotécnica e científica disciplinas que imponham atividade experimental, a turmas de 3º ciclo e aturmas de 2º ciclo.

1.3. Os laboratórios só poderão ser usados por outros elementos da comunidade educativa,mediante autorização expressa do diretor/coordenador de estabelecimento, que dáconhecimento ao gestor de instalações.

1.4. As salas contíguas aos laboratórios referidas no nº 1.1. funcionam como salas de apoio àsatividades letivas de caráter experimental, sendo espaços exclusivos de armazenamento dereagentes e outros materiais, de lavagem e preparação de trabalhos práticos e de incubação detrabalhos em curso.

2. Inventário de materiais e equipamentos dos laboratórios

2.1. O material e equipamento existente nos laboratórios encontram-se inventariados, no inventáriode química, no inventário de física e no inventário de biologia e geologia.

2.2. Os inventários são atualizados anualmente, pelo(s) gestor(es) de instalações nomeado(s) peloDiretor do Agrupamento.

2.3. O material afeto a cada laboratório apenas poderá ser deslocado para outros espaços medianteorientação expressa do diretor caso implique abandono do edifício ou com a anuência do gestorde instalações caso se trate de transferência para outro local da escola.

2.4. O deslocamento temporário de material dentro da escola, para lecionação de aulas noutroespaço ou para efeitos de concretização de atividades do PAA, desde que levado a cabo pelosprofessores do grupo 510 em relação aos Lab.1, Lab.2 e Lab.3 ou pelos professores do grupo520 em relação aos lab.4 e lab.5 não carece de autorização, desde que se verifique a reposiçãoimediata do material uma vez concluída a atividade.

2.5. A requisição de material deve ser feita em documento próprio, por intermédio do gestor deinstalações, que comunica ao diretor.

2.6. O material adquirido deve ser integrado no inventário, num prazo máximo de 15 após aaquisição.

3. Acesso aos laboratórios

3.1. A permanência dos alunos num laboratório só se pode verificar na presença de um professor ouassistente operacional responsável.

3.2. O acesso aos laboratórios, durante o período de aulas, inicia-se com a entrada do professor etermina com a sua saída.

3.3. O acesso às salas contíguas aos laboratórios só pode verificar-se sob a supervisão do professorou assistente operacional responsáveis.

3.4. Os utentes dos laboratórios, a partir do momento da entrada até ao momento de saída, sãoresponsáveis pelas instalações, materiais e equipamentos aí presentes.

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4. Normas gerais de utilização dos laboratórios

4.1. Os materiais, equipamentos e reagentes encontram-se arrumados nos armários, expositores,caixas próprias e frigorífico, isto é, locais e condições de segurança e preservação definidospara o efeito. Após a utilização pelos utentes, estes têm o dever de assegurar, com brevidade, asua reposição nos locais e nas condições definidas para o efeito.

4.2. A verificação de qualquer anomalia ou dano no material obriga à comunicação ao gestor deinstalações, num prazo máximo de 48 horas.

4.3. Os utentes autorizados dos laboratórios têm o dever de zelar pela conservação e preservaçãodas instalações, materiais e equipamentos.

4.4. A utilização danosa das instalações, materiais e equipamentos causados por utilização indevidaou não autorizada, será custeada por quem os provocar. Nesta situação é obrigatória acomunicação dos danos ao diretor e ao gestor de instalações.

4.5. Os professores dos grupos 230, 510, 520 ou outros com autorização expressa do diretor/coordenador são obrigados a exigir o cumprimento escrupuloso das normas de segurança doslaboratórios, por todos os utentes, devendo providenciar a prestação de informação necessáriaaos mesmos.

4.6. Os alunos ou outros utentes de laboratório têm o dever de cumprir, meticulosamente e semexceção, com as normas de segurança definidas para o espaço.

4.7. Os acidentes são de comunicação obrigatória ao diretor do Agrupamento que atua emconformidade e, se necessário, aciona o plano de emergência integrado no plano de evacuaçãoe intervenção.

4.8. Todos os utilizadores dos laboratórios estão obrigados a uma gestão racional de recursos,optando por práticas amigas do ambiente, em termos de minimização de consumos energéticos,de redução do consumo de água, de desgaste de materiais e equipamentos e de minimizaçãoda produção de resíduos com impacte ambiental.

4.9. Os utentes dos laboratórios são responsáveis pelo espaço mantendo uma atitude preventivaface a acidentes e de zelo pela manutenção da ordem e limpeza do espaço.

4.10. Não é permitido a permanência, ainda que em tabuleiros, nas bancadas das salas de apoio oudos laboratórios, de quaisquer materiais laboratoriais por um período superior a 24 horas se nãoestiverem devidamente identificados/reservados. O mesmo se aplica em relação a dispositivosexperimentais referentes a experiências em curso. Findas as atividades os responsáveis estãoobrigados à adequada arrumação do material.

4.11. Ninguém deve interferir em trabalhos de outros utentes em curso ou em tabuleiros reservadosde material que cumpram os requisitos definidos em 4.10.

4.12. Os pertences individuais, como mochilas, pastas e peças de vestuário devem ser guardadosnos cabides ou áreas definidas para o efeito, e jamais em caso algum, deverão estar sobre asbancadas de trabalho durante a realização de atividades experimentais.

4.13. Durante a atividade laboratorial, recomenda-se o uso de bata, o uso de calçado fechado eantiderrapante e a manutenção de cabelos compridos presos. Caso não se verifiquem estascondições, a responsabilidade de danos no vestuário e outros são apenas imputáveis ao utente.

4.14. É expressamente proibido comer ou beber dentro dos laboratórios.

4.15. É expressamente proibido cheirar ou provar substâncias que se utilizem na prática laboratorial.

4.16. Não é autorizado o uso de anéis, pulseiras, colares, cachecóis ou outras peças de roupa compontas suspensas.

4.17. É obrigatório lavar bem as mãos no final da aula experimental.

4.18. É obrigatório, durante a permanência num laboratório, a manutenção de uma atitude ordeira,sendo expressamente proibido correr, brincar ou realizar experiência não autorizadas peloprofessor no laboratório.

4.19. É obrigatório manter a bancada ou a mesa de trabalho limpa, arrumada e livre de materialdesnecessário ao trabalho em execução.

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4.20. É obrigatório etiquetar, de acordo com as regras de rotulagem, frascos de reagentes ousoluções elaboradas e em situação de ausência de rótulo ou ilegibilidade do mesmo deveproceder-se à sua eliminação.

4.21. Só é permitido manusear reagentes apenas após leitura das normas de segurança dos rótulos,cumprindo-se as normas de segurança neles expressas, como uso de luvas, óculos ou máscarade proteção.

4.22. O professor responsável tem a obrigatoriedade de informar os alunos sobre normas desegurança exigidas na manipulação de reagentes, bem como de certificar o seu cumprimento.

4.23. É obrigatório o conhecimento dos símbolos de perigo e de prevenção aceitesinternacionalmente, por todo o utente do laboratório.

4.24. É obrigatório proceder-se à limpeza imediata de salpicos ou derrames de reagentes, com papel.

4.25. A abertura dos reagentes, a elaboração de soluções e ensaios de reações, a manipulação dosmateriais, o uso de lamparinas e a utilização de equipamentos elétricos obriga ao cumprimentodas normas de segurança.

4.26. Não é permitida a arrecadação de material sujo.

4.27. Manusear substâncias que libertem fortes vapores apenas deve fazer-se na hotte.

4.28. A eliminação de resíduos experimentais deve ser feita sob orientação do professor.

4.29. Antes do final da aula experimental, deve ser acautelada a correta arrecadação deequipamentos e outros matérias, lavagem adequada e em segurança de matérias e limpeza dabancada de trabalho, de forma a providenciar um espaço seguro e higienizado aos próximosutentes.

4.30. Nunca abandonar o laboratório com experiência experiências em curso.

5. Direitos e deveres dos utentes do laboratório

5.1. Alunos

5.1.1.Os alunos têm direito de:

a) Conhecer o regulamento das instalações laboratoriais;b) Utilizar as salas de preparações sempre que um professor assim o entenda;c) Beneficiar de um espaço seguro à realização de aulas experimentais;

5.1.2.Os alunos têm o dever de:

a) Conhecer e cumprir todas as normas de funcionamento das instalações e dosequipamentos bem como as suas regras de segurança;

b) Seguir todas as indicações fornecidas pelos professores e/ou assistente operacional;c) Zelar pela conservação do material e dos equipamentos utilizados;d) Deixar todo o material/equipamento devidamente arrumado no final do trabalho;e) Realizar a atividade experimental, seguindo o protocolo com toda a atenção e rigor;f) Comunicar ao professor eventuais avarias ou danos verificados nos equipamentos ou

no material;g) Abandonar a bancada no final de um trabalho só após ter garantido que esta fica limpa

e arrumar o respetivo banco debaixo da bancada.

5.2. Direitos e deveres dos professores

5.2.1.Aplicar e fazer aplicar todas as regras de segurança de um laboratório.

5.2.2.Divulgar, junto dos alunos, os cuidados a ter num laboratório, exemplificando técnicas decorreta utilização dos materiais e dos equipamentos e esclarecendo sobre potenciais riscosassociados a uma utilização indevida.

5.2.3.Providenciar os primeiros socorros e/ou o transporte acompanhado ao hospital sempre quese verifique um acidente que o justifique e elaborar o respetivo relatório de ocorrências quedeve ser entregue ao diretor.

5.2.4.Garantir que as portas dos laboratórios são devidamente fechadas após o término dasaulas.

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5.2.5.Ser o primeiro a entrar e o último a sair dos laboratórios.

5.2.6.Certificar-se, antes de abandonar a sala, que:

a) Todo o material foi devolvido aos respetivos locais;b) Todas as bancadas e mesas estão limpas e os bancos devidamente arrumados;c) Todas as torneiras de entrada de água, interruptores de luz e equipamentos estão

desligados;

5.2.7.Planear, atempadamente, as atividades laboratoriais de acordo com o material eequipamento existentes e efetivamente disponíveis, realizando os ensaios prévios quecertifiquem a segurança e o sucesso do trabalho experimental.

5.2.8.Informar o gestor de instalações de todas as anomalias detetadas em materiais ouequipamento, num período máximo de 24 horas, zelando, preventivamente, pela sua nãoutilização por outros utentes.

5.2.9.Colaborar com o gestor de instalações na manutenção do laboratório, na elaboração dosinventários e no processo que vise a aquisição de matérias.

5.3. O assistente operacional afeto ao laboratório e responsável pela limpeza das instalações,devendo auferir de formação que permita o exercício das suas funções em segurança.

5.4. Direitos e deveres do gestor de instalações

5.4.1.Elaborar e manter atualizado o inventário do equipamento e do material existentes,planificar a sua arrecadação organizada e zelar pela sua conservação.

5.4.2.Organizar e arquivar a documentação específica dos laboratórios.

5.4.3.Providenciar junto do diretor a aquisição de material, assim como a reparação ousubstituição do material danificado.

5.4.4.Providenciar para que o equipamento e o material didático dos laboratórios não sejamusados para fins diferentes daqueles a que de destinam.

5.4.5. Submeter à apreciação do departamento e posterior aprovação pelo diretor do regulamentodos laboratórios, sempre que as circunstâncias determinem alterações ao regime vigente.

5.4.6.Solicitar o auxílio dos colegas do grupo de recrutamento na realização de tarefas deinventariação, aquisição de novo material e reorganização dos laboratórios.

5.4.7.Ser prontamente informado de todas as situações anormais e/ou especiais que ocorram noslaboratoriais e que envolvam materiais e equipamentos.

6. Disposições Finais

6.1. O regulamento dos laboratórios do Departamento de Ciências Experimentais encontra-searquivado no dossier do departamento e está afixado nas instalações a que respeita.

6.2. Casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo gestor de instalações apósauscultação, se possível, dos restantes membros do grupo de recrutamento / departamento, edo diretor.

6.3. O presente regulamento entra em vigor após aprovação do diretor, podendo ser objeto derevisão anual.

Artigo 29ªSala de estudo

1. A sala de estudo da EBSPL está instalada no bloco pré-fabricado situado entre os edifícios A e B.

2. Este espaço funciona, ininterruptamente, de 2ª feira a 6ª feira, das 08h00 às 17h00.

3. A sala de estudo funciona com o apoio de dois assistentes operacionais, exceto no período dealmoço, em que somente um assistente operacional se encontra em funções.

4. Tem uma bolsa de professores, de diferentes áreas disciplinares, designados anualmente pelodiretor, para apoio ao estudo.

5. Estes professores permanecem no espaço durante o tempo indicado no seu horário.

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6. Os alunos frequentam este espaço educativo segundo duas vertentes:

6.1. De forma autónoma e de livre vontade;

6.2. Em regime de substituição: em situação de falta de professor a uma disciplina os alunos sãoencaminhados para esta sala. Neste contexto é registado falta aos alunos, no livro de ponto darespetiva turma, caso não compareçam na sala.

7. A sala de estudo está sujeita às regras de funcionamento de qualquer sala de aula, de acordo com oestabelecido no Regulamento Interno.

8. Os alunos podem utilizar os computadores disponíveis na sala, para pesquisa e realização detrabalhos escolares.

9. O utente só pode utilizar equipamentos ou materiais não pertencentes à sala de estudo medianteautorização e controlo do professor em serviço.

10. Cada computador pode servir até dois utilizadores em simultâneo.

11. Aos utilizadores deste espaço está vedada a alteração das configurações dos computadores, instalarprogramas, jogar, aceder a chats.

12. Os utilizadores são responsabilizados por qualquer estrago por uso indevido do material eequipamentos da sala.

13. Cabe aos utilizadores reporem as mesas e cadeiras nos seus respetivos lugares, caso tenha havidonecessidade de alteração da disposição do espaço.

14. Não é permitido o uso do telemóvel neste espaço.

15. Não é permitido consumir alimentos.

16. Os utilizadores devem manter um bom ambiente de trabalho.

Artigo 30ºAuditório / Centro de Recursos

O Auditório da EBLB, um espaço com capacidade de 150 lugares sentados e o Centro de Recursos daEBSPL, com capacidade de 90 lugares sentados, destinam-se à realização de atividades culturais eeducativas, tendo como destinatários prioritários os membros do AEPL em geral, assim como instituiçõesou associações de natureza individual ou coletiva, após solicitação e autorização ao diretor doAgrupamento.

1. Disposições Gerais

1.1. O presente regulamento define as normas de utilização e cedência do auditório da Escola Básicade Leça do Balio e do Centro de Recursos da Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua.

1.2. O auditório / centro de recursos destina-se à realização de conferências, debates, reuniões,espetáculos, seminários e outros eventos socioculturais, artísticos, técnico-científicos ou outros,promovidos pelas escolas do Agrupamento ou outras entidades públicas e privadas.

1.3. A cedência do Auditório/Centro de Recursos está condicionada pelos objetivos determinadospelo órgão de gestão do Agrupamento tendo em conta a aplicação das regras exigidas à boaconservação dos equipamentos e espaços, à imagem pública do Agrupamento e do respeitopelas normas públicas de civismo.

2. Cedência e Utilização

2.1. A utilização do Auditório/ Centro de Recursos carece de prévia autorização do diretor do AEPL.

2.2. Os pedidos de utilização deverão ser dirigidos, por escrito, ao diretor do Agrupamento com umaantecedência mínima de 8 dias em relação à data do evento.

2.3. Nos pedidos de utilização deverá estar devidamente identificada a instituição, a pessoaresponsável os contactos, a data e duração pretendidas, o tipo de evento, a designação e osobjetivos / finalidades desse evento.

2.4. Às entidades externas ao Agrupamento, a cedência das instalações far-se-á mediante opagamento de um valor monetário estipulado, tendo em consideração o tipo de instituiçãorequerente, bem como a duração/horário do evento.

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2.5. A autorização de utilização ficará oficializada por intermédio de uma notificação de reserva aemitir pelo órgão de gestão.

2.6. Compete ao funcionário responsável pela abertura/fecho da sala, verificar se a mesma seencontra nas devidas condições.

2.7. Se eventualmente houver algum problema, o funcionário responsável ou a entidade a quem foicedida a instalação, deverá efetuar o registo com a maior brevidade ao órgão de gestão.

3. Critérios e Prioridades

3.1. O AEPL reserva-se o direito de prioridade sobre a marcação de utilização do Auditório/ Centrode Recursos, para a realização de atividades próprias ou por si apoiadas.

3.2. Em caso de concorrência entre entidades, verificando-se pedidos simultâneos para datascoincidentes, caberá ao órgão de gestão decidir, ponderando o interesse das iniciativaspropostas.

4. Impedimentos

O Auditório / Centro de Recursos não poderá ser cedido para as seguintes realizações:

4.1. Iniciativas que, pelas suas características, possam colocar em perigo a segurança do espaço,dos seus equipamentos e do público;

4.2. Iniciativas que apelem ao desrespeito dos valores constitucionais, nomeadamente no âmbito dosdireitos, liberdades e garantias dos cidadãos.

5. Pagamentos

5.1. A utilização do Auditório / Centro de Recursos por entidades externas ao Agrupamento ficacondicionada ao pagamento de um valor monetário.

5.2. A cedência do Auditório / Centro de Recursos será sempre gratuita para as iniciativas dasescolas do Agrupamento.

5.3. Os pagamentos deverão ser efetuados no prazo de 8 dias úteis após a realização do evento, emnumerário, por cheque emitido à ordem do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua ou portransferência bancária.

5.4. Do ato referido no ponto anterior, o Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua passarárecibo em nome da entidade responsável pelo evento.

6. Obrigações dos Utilizadores

6.1. As entidades utilizadoras do Auditório / Centro de Recursos obrigam-se a não ultrapassar alotação de 150 lugares/ 90 lugares sentados para não porem em risco a segurança de pessoas ebens e para darem cumprimento à legislação em vigor.

6.2. São da responsabilidade dos utilizadores do Auditório / Centro de Recursos a segurança daspessoas e bens, nomeadamente quaisquer dano, furto ou desaparecimento de bem ou materialdeixado nos espaços que lhes tenham sido cedidos para a realização do evento.

6.3. As despesas com a reparação ou reposição de equipamentos danificados, furtados oudesaparecidos serão imputadas aos respetivos utilizadores.

6.4. É da responsabilidade dos utilizadores o pagamento de todas as verbas relativas adicionais, norespeito pelos direitos de terceiros, como os direitos de autor e outros fixados na lei relativos àprodução de espetáculos.

6.5. A montagem e desmontagem de eventos e/ou ensaios fica a cargo das entidades utilizadoras ouda pessoa responsável pelo evento independentemente de serem ou não entidades exterioresao Agrupamento.

7. Interdições

Nas instalações do Auditório/ Centro de Recursos não é permitido:

7.1. Transportar bebidas ou alimentos para o interior, assim como objetos que pela sua configuração,possam danificar o equipamento ou as instalações ou ainda pôr em causa a segurança depessoas e bens;

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7.2. Comer, beber, fumar e utilizar telemóveis;

7.3. A entrada de animais, excepto cães-guia;

7.4. Perfurar, pregar, colar, alterar seja o que for nas paredes, ou realizar quaisquer outras alteraçõessobre estruturas das instalações cedidas, sem prévio consentimento, por escrito, do órgão degestão do Agrupamento;

7.5. Qualquer comportamento que afete o normal decurso de um evento, o seu usufruto pelaassistência ou que viole a integridade de pessoas e bens.

8. Supervisão

8.1. O funcionário do AEPL, indicado pelo órgão de gestão, efetuará diligências no sentido desupervisionar o espaço, antes e após a sua utilização, imputando responsabilidades de máutilização aos elementos que o utilizaram por último.

8.2. A verificação de qualquer conduta que, singular ou coletivamente praticada, seja suscetível deafetar ou perturbar o normal funcionamento dos serviços, o acesso ao espaço, de desrespeitar atranquilidade ou de utilizar o espaço para práticas ilícitas, desonestas ou diversas das solicitadase concedidas, dará ao diretor/ coordenador o direito de exercer ordem de expulsão dasinstalações ou de revogar a autorização de utilização do Auditório (e, neste caso, a suspender oevento previsto ou em curso).

9. Divulgação de Eventos

9.1. A afixação e exposição, no hall, na receção ou no interior das escolas, de cartazes ou outrosmateriais publicitários ou de divulgação carecem de autorização prévia do órgão de gestão eestá condicionada ao espaço que para o efeito for indicado em função da organização domesmo, segurança e livre circulação de pessoas.

9.2. Na divulgação que as entidades, às quais for cedido gratuitamente o Auditório, venham a fazerdo evento, o Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua deverá aparecer como entidadeapoiante e /ou organizadora.

10. Termo de Responsabilidade

As empresas ou instituições às quais for cedido o aluguer do auditório assinarão um protocolo, comos elementos necessários, no qual se comprometerão a respeitar o presente regulamento.

11. Omissões

Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente regulamento serão resolvidos pordespacho do órgão de gestão do Agrupamento de Escolas

Artigo 31ºOutros espaços específicos

Outros espaços não referidos nos artigos anteriores, mas que pela sua utilização tenham algumaparticularidade, como salas de trabalho de professores, salas de educação visual, salas de educaçãotecnológica, salas de música, salas específicas dos cursos da via profissionalizante, devem merecer dodiretor/ coordenador, do diretor de instalações, do coordenador de departamento, do coordenador decurso a que estão adstritos a verificação das condições de funcionamento e de segurança.

CAPÍTULO IIPrevenção e emergência

Artigo 32ºÂmbito e objeto de aplicação

1. Este plano de prevenção e emergência tem como objetivo principal sensibilizar e estimular os alunos,professores e assistentes da Escola EB 2, 3 de Leça do Balio e da Escola Básica e Secundária doPadrão da Légua a colaborar no melhoramento das condições de segurança existentes nosrespetivos estabelecimentos, de acordo com o preceituado nos respetivos Projetos de Prevenção.

2. A elaboração deste plano visa a prevenção, criando condições para que os acidentes não ocorram,mas também a aquisição de hábitos de segurança, fornecendo, antecipadamente, informações sobreprocedimentos concretos a tomar em situações específicas de emergência.

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3. É extremamente importante para todos saber agir numa situação de acidente, pois só com oconhecimento dos riscos que ocorrem e dos meios de que se dispõe é possível garantir eficácia desteplano de prevenção.

Artigo 33ºPlano de prevenção

1. Nos estabelecimentos escolares devem seguir-se os seguintes procedimentos:

1.1. Desimpedir e manter desimpedidos os caminhos de evacuação e saídas.

1.2. Não colocar nas vias de evacuação, mesmo que a título provisório, quaisquer objetos, materiaisou peças de mobiliário ou de decoração que possam criar os seguintes efeitos:

1.2.1.Favorecer a deflagração ou o desenvolvimento de incêndio;

1.2.2.Ser derrubados ou deslocados;

1.2.3.Reduzir as larguras das vias de evacuação;

1.2.4.Dificultar a abertura das portas de saída;

1.2.5.Prejudicar a visualização da sinalização ou iludir o sentido das saídas;

1.2.6.Prejudicar o funcionamento das instalações de segurança, nomeadamente do alarme, dosextintores, das bocas-de-incêndio e das mangueiras.

2. Conservar a sinalização de segurança e iluminação de urgência.

3. Sensibilizar os alunos para os riscos de incêndio.

4. Não colocar junto dos dispositivos de sinalização de itinerários de evacuação e de saída, e na sualinha de visão, objetos ou sinais intensamente iluminados ou que, pela sua forma, cores oudimensões, possam ocultar os dispositivos, confundindo o sentido de saída.

5. Garantir permanentemente o acesso e a manobra dos meios de socorro mediante:

5.1. O desimpedimento das zonas exteriores destinadas às operações de socorro bem como dasrespetivas vias de acesso;

5.2. O desimpedimento dos vãos de fachada destinados a permitir a entrada dos bombeiros nointerior do estabelecimento em caso de incêndio ou outros acidentes, bem como a fácilprogressão no piso a partir deles;

5.3. O desimpedimento do acesso ao equipamento contra incêndio.

6. Os trabalhos que envolvam a utilização de substâncias, materiais, equipamentos ou processos queapresentem riscos de incêndio ou de explosão, nomeadamente pela explosão de chamas nuas,faíscas ou elementos incandescentes em contacto com o ar associados à presença de materiaisfacilmente inflamáveis, carecem da concordância do SNB, devendo a zona de intervenção serconvenientemente isolada e dotada dos meios de intervenção e de socorro suplementaresapropriados ao risco em causa.

Artigo 34ºPlano de emergência

1. Em situação de emergência, devem observar-se os seguintes procedimentos de caráter geral:

1.1. A evacuação deve ser decidida e ordenada pelo diretor / coordenador. Pode ser parcial,envolvendo apenas parte do edifício, já que uma evacuação geral poderá, não só serdesnecessária, como prejudicial ao desenvolvimento das operações.

1.2. O toque de alarme de sinistro ou catástrofe, dado pela campainha da escola, irá desencadear ointegral cumprimento do plano de evacuação.

1.3. O toque de alarme terá que ser respeitado por todos, assumindo cada elemento as suasfunções, não havendo lugar a atuações isoladas mas sim a atuações de grupo / turma.

1.4. Ao ser desencadeado o processo de evacuação dos espaços de aula, cada professor deveráencaminhar os seus alunos para a plataforma / ponto de encontro, seguindo os trajetos definidosem cada estabelecimento, e devidamente assinalados nas plantas de emergência. O aluno mais

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próximo da porta (Chefe de fila) liderará a fila dos alunos da turma até ao ponto de encontro. Oprofessor (Cerra fila) fechará a porta, depois de se certificar da saída de todos os alunos.

1.5. Todos os veículos que se encontrem nas instalações escolares deverão ficar imobilizados,depois do toque de alarme soar.

1.6. Depois de soar o toque do alarme, é expressamente proibida a utilização de telefones, servindoestes apenas, para receber informações do diretor / coordenador.

1.7. Na eventualidade de existirem deficientes na população escolar, estes serão acompanhadospelo professor.

1.8. O toque final do cumprimento do plano de evacuação será caracterizado por um toque contínuo.

1.9. Os itinerários de evacuação estão assinalados nas plantas de emergência de piso/ bloco e nasinalética existente nos diferentes espaços, devendo ser do conhecimento da comunidadeeducativa.

2. 2.Devem observar-se as seguintes normas específicas de atuação:

2.1. O diretor / coordenador em colaboração com a equipa coordenadora de segurança deve:

2.1.1.Decidir da aplicação do plano de evacuação.

2.1.2.Fazer acionar o toque de alarme, através da equipa de alarme;

2.1.3.Adaptar o plano às características do sinistro detetado;

2.1.4.Assegurar as comunicações;

2.1.5.Comunicar às autoridades o sinistro e as suas características;

2.1.6.Solicitar a intervenção dos bombeiros, através da equipa de alerta;

2.1.7.Providenciar no sentido da libertação de todos os acessos de forma a permitir a circulaçãodos veículos de socorro;

2.1.8.Conduzir todos os contactos com o exterior da escola.

2.2. O grupo/ turma e o professor no espaço de aula, logo que ouçam o toque de alarme, devemadotar os seguintes procedimentos:

2.2.1.Os alunos levantam-se, aguardando ordem de saída do professor, deixando todo o materiale equipamentos dentro da sala de aula;

2.2.2.Após a ordem do professor, e liderados pelo aluno que se encontre mais próximo da portade saída “chefe de fila”, os alunos devem sair em fila até ao ponto de encontro/plataforma,indicada na planta de emergência de piso, seguindo a sinalética correspondente à corindicada na sala de aula.

2.2.3.A saída deve ser feita em fila indiana e por fila de carteiras, ou seja, a fila mais próxima dasaída deverá ser a primeira a sair e a mais longe da saída será a última;

2.2.4.A saída da sala de aula e do pavilhão dever ser feita o mais calmamente possível, semcorrerias e sem paragens de forma a que as vias de evacuação e as saídas fiquem semprelivres;

2.2.5.Chegados ao ponto de encontro/plataforma, aguardam as instruções do professor,mantendo a calma e a ordem;

2.2.6.Os alunos que se encontrem dentro das instalações da escola, mas fora das salas de aula,devem dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma mais próximo do local onde seencontram e aguardar, aí, instruções de como agir.

2.3. Os professores, enquanto responsáveis máximos pela evacuação, devem adotar os seguintesprocedimentos:

2.3.1.Ao toque de alarme abrir, imediatamente, a porta da sala de aula, sendo os últimos a sair“cerra-fila”;

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2.3.2.Orientar a saída ordeira dos alunos, de forma a encaminhá-los para o ponto deencontro/plataforma, seguindo a sinalética, ou saída para o exterior segundo determinaçãodo diretor / coordenador;

2.3.3.Organizar a saída dos alunos em fila indiana e por filas de carteira, ou seja, a fila maispróxima da porta é a primeira a sair e a mais longe da porta de saída será a última.

2.3.4.Antes de abandonar a sala, deverá certificar-se que ninguém ficou para trás e após essaverificação fechará a porta, assinalando-a com a sinalética de “sala vazia”.

2.3.5.Na plataforma/ponto de encontro respetiva, deverá verificar o número de alunos da suaturma, aí permanecer com os alunos, aguardando instruções do diretor / coordenador.

2.3.6.Os professores que no momento do toque de alarme não se encontrem no exercício daatividade letiva, devem dirigir-se à plataforma mais próxima e ajudar a manter a ordem nosgrupos/turmas aí estacionados.

2.4. Os assistentes operacionais terão que respeitar o toque de alarme, devendo disponibilizar-se,imediatamente, para colaborar com os grupos/ turmas, com o coordenador de bloco e com asequipas de intervenção, mesmo que estejam na sua hora de descanso.

2.4.1.Compete ao assistente operacional em serviço na portaria, após soar o toque de alarme:

2.4.1.1. Fechar todos os portões exteriores da escola, não permitindo a entrada de qualquerelemento sem ordem expressa do diretor/ coordenador.

2.4.1.2. Aguardar orientações do diretor/ coordenador ou da equipa de segurança quanto àsua atuação.

2.4.1.3. Manter-se no seu posto de trabalho, até ordem do diretor/ coordenador.

2.4.1.4. Só permitir a entrada de socorros depois de autorizado pelo diretor/ coordenador.

2.4.1.5. Não prestar declarações para o exterior da escola.

2.5. Compete ao assistente operacional em serviço nos blocos e nos ginásios, após soar o toque dealarme:

2.5.1.Abrir imediatamente as portas de saída para o exterior.

2.5.2.Verificar se dentro de qualquer sala de aula ou outro compartimento se encontra alguém.

2.5.3.Abandonar o seu local de trabalho, apenas depois de se ter certificado que todos oscompartimentos estão vazios. Colocar na porta a sinalética de “sala vazia”.

2.5.4.Dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma mais próximo, onde aguarda ordenssuperiores e colabora com os professores do grupo/turma.

2.6. Compete aos assistentes em serviço na biblioteca, na sala de estudo, nos serviçosadministrativos, no SASE e na reprografia/ papelaria, após soar o toque de alarme:

2.6.1.Orientar a saída dos alunos que se encontrem nas suas instalações.

2.6.2.Fechar as portas das instalações, depois de verificar que não se encontra ninguém no seuinterior. Colocar na porta a sinalética de “sala vazia”.

2.6.3.Dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma, mais próximo, aguardando ordenssuperiores e colabora com os professores do grupo/turma.

2.7. 2.7. Compete aos assistentes operacionais em serviço no bufete e no refeitório, após soar otoque de alarme:

2.7.1.Fechar as válvulas e sistemas de segurança de gás.

2.7.2.Orientar a saída dos alunos, que aí se encontrem, para o ponto de encontro/plataformamais próxima.

2.7.3.Fechar as portas das suas instalações, depois de verificar que não se encontra ninguém noseu interior. Colocar na porta a sinalética de “sala vazia”.

2.7.4.Dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma mais próximo, aguardando ordens superiorese colaborando com os professores do grupo/turma.

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2.8. Compete aos assistentes operacionais em serviço de manutenção ou outros sem funçõesespecíficas, após soar o toque de alarme, dirigir-se para o ponto de encontro/ plataforma maispróximo, aguardando ordens superiores e colaborando com os professores do grupo/ turma.

2.9. Compete ao assistente operacional em funções no PBX, após soar o toque de alarme:

2.9.1.Libertar imediatamente todas as linhas telefónicas ocupadas e disponibilizá-las para oserviço do diretor/ coordenador;

2.9.2.Aguardar no seu local de trabalho ordens do diretor/ coordenador.

3. O código de toques para assinalar as diferentes situações de emergência, é o seguinte:

3.1. Alarme parcial: Toques curtos de cerca de cinco segundos. (-----------------)

3.2. Alarme geral e evacuação: Três toques prolongados com cerca de trinta segundos e intervaladosde cinco segundos ( --- --- --- --- --- --- --- --- --- )

3.3. Falso alarme: A campainha para de tocar.

3.4. Final de evacuação: Toque contínuo.

4. As plantas de emergência estão afixadas em todos os blocos e em todos os pisos. Observe-as,estude os percursos de evacuação e respetivos pontos de encontro.

5. Devem, ainda, observar-se o seguinte plano de atuação:

5.1. Em caso de incêndio, dado que a escola não possui qualquer sistema automático de deteção deincêndios, a deteção, avaliação e alerta deverão ser efetuadas por qualquer pessoa. Assim, oelemento detetor comunicará a situação ao coordenador de segurança de bloco ou, na suaausência, ao diretor/ coordenador ou a um outro assistente operacional do bloco.

5.2. Em caso de catástrofe natural (sismo, ciclone, furacão, raio …) caberá ao diretor / coordenador adecisão de permanência dos alunos nos blocos e salas, ou a evacuação destes e ainda o pedidode socorro exterior, caso seja necessário.

5.3. No caso de sismos e, também, ciclones de grande intensidade, devem-se verificar as seguintesregras de segurança coordenadas pelos coordenadores de bloco, professores e assistentesoperacionais

5.3.1.1. Não tente sair do edifício;

5.3.1.2. Não tente sair pelas janelas;

5.3.1.3. Afaste-se de janelas e painéis de vidro;

5.3.1.4. Afaste-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair;

5.3.1.5. Não aceda aos varandins interiores dos blocos.

5.3.2.Dentro da sala de aula:

5.3.2.1. Manter a calma;

5.3.2.2. Os alunos e os professores devem afastar as cadeiras e, de seguida, colocar-se pordebaixo das mesas, agarrar uma das pernas da mesa e proteger a cabeça e osolhos, pressionando a cara contra os braços.

5.3.2.3. Aguardar novas instruções dadas pelo evoluir da situação.

5.3.3.Em zonas de circulação ou onde não haja a possibilidade de se cobrir:

5.3.3.1. Refugie-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma paredeinterior, ajoelhe-se, coloque a cabeça junto aos joelhos, aperte as mãos firmementepor trás do pescoço e proteja os lados da cabeça com os cotovelos.

5.3.4.Em laboratórios ou cozinhas:

5.3.4.1. Tente apagar todas as chamas antes de se proteger (professores ou o pessoal decozinha);

5.3.4.2. Afaste-se dos materiais perigosos que possam derramar.

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5.3.5.No exterior:

5.3.5.1. Não deve entrar ou reentrar no espaço interior;

5.3.5.2. Dirija-se sem correr para o ponto de encontro;

5.3.5.3. Não toque em postes ou fios elétricos;

5.3.5.4. Afaste-se de muros ou taludes que possam desabar.

5.3.5.5. Vá observando o que se passa em redor, mantendo-se atento a possíveis perigos,que o obriguem a movimentar-se.

6. Finda a situação de perigo,

6.1. Mantenha a calma;

6.2. Saia calmamente pelas saídas de emergência assinaladas e dirigir-se para o ponto de encontro,cumprindo sempre que possível o plano de evacuação ou as alternativas que lhe foremindicadas por professores ou funcionários, ou para a saída geral.

6.3. Não fume, não acenda isqueiros ou fósforos e não ligue interruptores.

6.4. Verifique se há feridos e, se tiver conhecimentos para tal, tente socorrê-los.

7. Em caso de catástrofe previsível (tempestade, furacão, ciclone), a comissão de segurança deve:

7.1. Tomar as precauções adequadas para alunos com deficiências físicas;

7.2. Assegurar a responsabilidade de desligar o gás e a eletricidade;

7.3. Deslocar os alunos para os pisos inferiores e assegurar que todos ficam em segurança.

8. Em caso de ameaça de bomba caberá ao diretor ou ao coordenador de segurança decidir ou não daevacuação da escola e contactar o mais rapidamente possível as forças de segurança.

SECÇÃO IIIBibliotecas do AEPL

Artigo 35Âmbito e objetivo

Este documento especifica as normas de funcionamento das bibliotecas escolares do Agrupamento deEscolas de Padrão da Légua (AEPL).

Artigo 36Horário de funcionamento

1. O horário de funcionamento das bibliotecas das escolas básicas do pré-escolar e do primeiro ciclo édas 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. O seu funcionamento é assegurado pela professorabibliotecária, quando em serviço na escola, ou pelos professores titulares de grupo/ turma.

2. Na Escola EB 2,3 de Leça do Balio o horário de funcionamento é das 8h25 às 16h45 e na EscolaBásica e Secundária do Padrão da Légua, das 8h30 às 18h30.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Artigo 37ºZonas funcionais

1. As BE dispõem das áreas que a seguir se especificam, regulamentadas pela RBE, e que sãodeterminadas em função das atividades que nelas se executam:

1.1. A Zona de Atendimento destina-se a apoiar os utilizadores nas suas atividades, a facultar oempréstimo de meios documentais e a apoiar o funcionamento geral das BE;

1.2. A Zona de Leitura Informal destina-se à leitura de livros e de outras publicações periódicas;

1.3. A Zona de Consulta de Documentação é adequada ao trabalho individual, destinando-se àleitura, à consulta e à pesquisa de material impresso do fundo documental;

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1.4. O Espaço Multimédia destina-se à utilização do equipamento informático, nomeadamente oacesso à Internet, à consulta de CD-ROM didáticos e à elaboração de documentos de trabalhoescolar;

1.5. A Zona de Trabalho de Grupo é destinada à elaboração de trabalhos em grupo, assim como aprodução de cartazes, jornais, folhetos, dossiês temáticos e outros.

Artigo 38ºNormas de funcionamento

1. Os alunos devem efetuar o registo de presença no espaço destinado para o efeito.

2. Nos espaços de leitura e de consulta, os documentos impressos encontram-se em livre acesso.

3. Constituem exceção à situação referida no ponto anterior os documentos em suporte não impresso(VÍDEO, CD-ROM, DVD, CD); depois de efetuada a sua escolha, através das respetivas caixasvazias, o utilizador deve solicitá-los junto do Balcão de Atendimento.

4. Os livros e outros documentos retirados para utilização nas BE não poderão ser colocados nasestantes pelos utilizadores, devendo ser deixados no carrinho de transporte de documentação.

5. O equipamento audiovisual (televisão/vídeo e leitor de CD) pode servir no máximo até doisutilizadores por aparelho, devendo para o efeito ser solicitado aos assistentes operacionais oempréstimo de auscultadores.

6. Cada computador só pode servir um ou dois alunos em simultâneo.

7. O recurso ao equipamento informático, seja qual for o tipo de utilização, é feito mediante inscriçãojunto do assistente operacional.

8. Todos os documentos devem ser manuseados de forma adequada.

9. Os alunos não podem entrar com mochilas ou outros sacos na BE, devendo fazer-se acompanharapenas do material que julguem necessário para as atividades que pretendem desenvolver nesteespaço.

10. Os recursos humanos da BE não se responsabilizam por qualquer material ali deixado pelosutilizadores.

11. Não são permitidas alterações às configurações dos computadores, bem como a visita a redessociais, chats e sítios inadequados.

12. Não é permitida a utilização do telemóvel nas BE.

13. O recurso às BE para aulas implica a requisição com, pelo menos, 24 horas de antecedência.

14. Os utilizadores devem respeitar o ambiente de trabalho e de concentração, adotando umcomportamento adequado e silencioso.

15. A BE deve unicamente ser utilizada para os fins a que se destina e não como local de lazer econvívio.

16. A lotação máxima da BE é determinada pelo número de lugares sentados existentes neste espaçopedagógico.

Artigo 39ºEmpréstimo de documentos

1. Leitura Domiciliária:

1.1. Está disponível para empréstimo domiciliário todo o fundo bibliográfico, excetuando as obras dereferência (enciclopédias, dicionários, gramáticas), publicações periódicas e obras raras e/ou degrande valor documental.

1.2. O empréstimo domiciliário é feito mediante o preenchimento de uma ficha de requisição, sendonecessária a apresentação do cartão eletrónico. Os documentos solicitados em período dointervalo serão levantados no intervalo seguinte.

1.3. Cada utilizador pode requisitar no máximo três documentos por um período de 15 dias.

1.4. O período de empréstimo domiciliário pode ser renovado por mais duas vezes, se o documentonão estiver a ser solicitado e desde que o primeiro prazo não tenha sido ultrapassado.

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1.5. Os documentos requisitados para leitura domiciliária devem ser devolvidos ao assistenteoperacional ou ao elemento da equipa que esteja de serviço na BE naquele momento.

2. 2.Leitura em sala de aula

2.1. O pedido de empréstimo de livros ou quaisquer outros documentos pelos docentes parautilização na sala de aula deve ser feito por estes no balcão de atendimento.

2.2. Do pedido far-se-á uma requisição, especificando a hora e a sala.

2.3. Os documentos devem ser devolvidos à BE imediatamente após o término da aula.

2.4. Este empréstimo pode ser renovado caso seja necessário para a aula seguinte, desde que nãohaja interessados em lista de espera.

Artigo 40ºResponsabilização

1. O requisitante ou o seu encarregado de educação, em caso de aluno menor de idade, é o únicoresponsável pela obra requisitada.

2. O extravio ou o dano de uma obra implica a sua substituição por um exemplar em bom estado ou oseu pagamento integral, para que a BE possa proceder à sua reposição.

3. Qualquer utilizador que não cumpra o prazo de devolução do documento fica impedido de fazer novarequisição, enquanto não efetuar a devolução do anterior.

SECÇÃO IVREGULAMENTO DOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Artigo 41ºNormas gerais

1. Discentes, docentes e assistentes operacionais (AO) ficam obrigados ao cumprimento das normasdefinidas neste regulamento.

2. A utilização dos espaços desportivos e dos materiais implica a aplicação de todas as normas deutilização definidas, assim como de todas as regras de segurança.

3. As instalações e os materiais desportivos destinam-se à realização das aulas de Educação Física(EF). Qualquer situação de utilização excecional deve ser posta à consideração do Gestor deInstalações (GI).

4. As instalações desportivas só podem funcionar com a presença mínima de dois AO que garantam asegurança dos alunos, a higiene e a preservação das referidas instalações, bem como dos respetivosequipamentos.

5. A ausência de AO, para a abertura e vigilância dos balneários, implica a não realização de qualqueratividade curricular ou não curricular de educação física.

6. As instalações desportivas ficarão impossibilitadas de funcionar sempre que não seja possível garantiras condições mínimas de higiene ou de segurança física (como por exemplo falta de água ou pisoescorregadio) podendo as aulas práticas ser substituídas por aulas teóricas ou outras atividadespassíveis de ser realizadas na escola.

7. Só é permitida a entrada nas instalações desportivas com calçado adequado (sapatilhas) e em boascondições de higiene, não sendo autorizado o uso de sapatos, mesmo com sola de borracha.

8. Não é permitido comer, beber ou mascar pastilha elástica em qualquer local das instalaçõesdesportivas, incluindo bancadas ou galeria.

9. Docentes, discentes e AO são responsáveis por todos os materiais disponibilizados nos espaçosdesportivos, devendo tratá-los com zelo. Em situação de acidente, extravio ou dano, deve serpreenchido um “auto de ocorrência” pelo docente ou pelo AO, e entregue ao GI que depois informaráa Direção.

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Artigo 42ºNormas para alunos

Capítulo I – Instalações Desportivas1. Os alunos não podem bater às portas do pavilhão gimnodesportivo (GD). Devem aguardar

calmamente que estas sejam abertas pelo AO.

2. Nenhum aluno pode entrar ou permanecer no recinto das aulas sem a presença do professor.

3. Não é permitido assistir a aulas de EF, nem ocupar os espaços desportivos exteriores durante oshorários letivos.

4. Nas aulas de natação da EBLB (aulas de 45’ de um dos períodos letivos), as turmas devem seracompanhadas por um AO que os acompanhará no trajeto de ida e de volta (escola-piscina-escola).

5. Seja a que pretexto for, os alunos não devem perturbar as turmas em aula, pelo que os alunos devemevitar passar pelo espaço central do pavilhão GD da EBSPL, enquanto aí estiverem a decorrer aulas.

6. Os alunos só podem entrar nos balneários depois de informados, pelo AO, da presença do respetivoprofessor.

7. Os alunos da EBSPL entram nos balneários, para se equiparem, ao toque de entrada.

8. Os alunos da EBLB, ao toque de entrada, devem concentrar-se junto ao portão de acesso aopavilhão GD e aguardar pelo AO, que lhes permitirá sair da escola.

9. Os alunos em aula devem utilizar os balneários (EBLB) e os cacifos (EBSPL), de acordo com adistribuição previamente definida e respeitar rigorosamente esta diretiva.

10. Os alunos da EBLB deixam as suas roupas e o seu calçado no balneário, guardando no “saco dosvalores” todos os objetos de valor. O aluno e a aluna responsável pelos sacos devem entregá-los aoAO no início da aula e recolhê-los no final.

11. Os alunos da EBSPL deixam todos os seus pertences e valores no cacifo atribuído. O aluno e a alunaresponsáveis pelos “sacos das chaves” devem transportá-los para o local onde decorre a aula noinício e recolhê-los no final.

12. O Agrupamento não se responsabiliza pelos “valores” deixados nos balneários, fora dos cacifos oudos “sacos dos valores”.

13. Passados 5 minutos do toque de entrada, os alunos devem estar devidamente equipados junto dorespetivo professor.

14. Só é permitida a entrada no pavilhão GD aos alunos que tenham calçado adequado (sapatilhas).Estas, não podem vir calçadas de casa nem sujas.

15. Sempre que o aluno entre nas instalações desportivas, deve limpar convenientemente as sapatilhas.

16. Os alunos devem recolher de imediato aos balneários, logo que o professor dê a aula por terminada.(5’ ou 10’ antes do toque de saída para aulas de 45’ e 90’, respetivamente).

17. Os balneários permitem a toma do banho e, por questões higiénicas, os alunos devem tomar banhoapós as aulas de EF. Caso optem por não o fazer, devem, por razões de saúde e de higiene, trocartoda a roupa utilizada durante a aula.

18. Os alunos devem deixar os balneários livres antes do toque de entrada para a aula seguinte de formaa respeitar o cumprimento dos horários letivos.

19. Os alunos deverão zelar para que os balneários fiquem completamente arrumados e limpos.

20. Os alunos são responsáveis, individual ou coletivamente, por eventuais estragos causados nosbalneários e cacifos. Qualquer ocorrência deve ser comunicada de imediato ao AO, para que não lhevenha a ser imputada qualquer responsabilidade.

Capítulo II – Material Desportivo1. O material desportivo só pode ser utilizado ou manuseado pelos alunos com a autorização do

professor e de acordo com as diretrizes deste.

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2. Os alunos são corresponsáveis pela boa conservação do pavilhão e de todo o material desportivo,pelo que devem colaborar no transporte, controlo e arrumação do material.

3. Os alunos devem transportar os materiais mais pesados sem os arrastar e não se devem pendurarnas balizas nem nas tabelas.

4. A incorreta utilização do material é da inteira responsabilidade dos alunos pelo que, em caso dedanificação por mau uso, deverá proceder à sua reposição ou pagamento.

5. Sempre que em aula, algum material volante passe para o outro espaço de aula, o aluno responsávelpor essa passagem, deve de imediato ir buscá-lo, entrando no espaço de aula contíguo,respeitosamente.

6. Sempre que em aula, algum material volante passe para o espaço de aula onde o aluno está a teraula, este não deve, em circunstância alguma, enviá-lo para o espaço contíguo.

Capítulo III – Equipamento Desportivo1. Os alunos devem comparecer nas aulas com o equipamento adequado: camisola, calções

desportivos ou calças de fato de treino, assim como meias desportivas, de preferência de algodão.

2. Os alunos poderão apresentar-se igualmente com o fato de treino completo, ou outras peças devestuário equivalentes, exceto vestuário que contenha estampagem ofensiva ou de banho.

3. Os alunos devem trazer os materiais necessários à realização da higiene pessoal.

4. Os alunos devem apresentar-se com o seu equipamento em condições de higiene e utilizá-loexclusivamente na aula de EF.

5. Os cabelos compridos devem ser presos e, durante as aulas e outras atividades desportivas, osalunos não podem usar quaisquer objetos de adorno (anéis, pulseiras, brincos, piercings, relógio...).Os alunos que não puderem retirar brincos ou piercings, deverão trazer adesivo para os proteger.

6. Os alunos que não participem ativamente nas aulas práticas por terem atestado médico ou dispensapontual, ficam também obrigados ao uso de sapatilhas para que possam participar na aula, prestandoatenção e apoiando as atividades em curso, conforme indicação do professor.

Capítulo IV – Dispensas / Atestados1. A dispensa de qualquer atividade escolar é, por natureza, uma exceção e só se entende em casos de

força maior e por razões extraordinárias e gravemente lesivas à integridade individual do aluno.

2. A dispensa da EF só é considerada quando o aluno apresenta deficiência, lesões ou doenças gravescomprovadas por atestado médico, o qual deve explicitar concretamente quais as contraindicaçõesda atividade física para que o professor possa selecionar a atividade adequada ao aluno ou para oisentar dessa atividade, de acordo com a legislação em vigor.

3. O atestado médico deve ser entregue nos serviços administrativos. No caso de ser anual, deverá serentregue no ato da matrícula.

4. No caso de um atestado de médico temporário, o aluno deve entregar o atestado de médico nosserviços administrativos logo que surja a impossibilidade física. O trabalho realizado durante esteperíodo de tempo é estipulado pelo professor, de acordo com a incapacidade do aluno e os critériosde avaliação da disciplina.

5. Não sendo o atestado médico explícito sobre as incapacidades, ou deficiências físicas ou mentais,que determinam a impossibilidade, permanente ou temporária, do aluno participar normalmente nasatividades de ensino-aprendizagem da disciplina de EF, deverá, ao abrigo da lei em vigor, sersolicitado pelos serviços administrativos, um relatório médico, em que se especifique muitoclaramente:

a) As atividades físicas que estão interditas ao aluno;

b) As atividades físicas que são permitidas de um modo condicionado;

c) As atividades físicas que, por serem benéficas para o aluno, podem ser praticadas semcontraindicação.

6. Quando o aluno for dispensado da realização da parte prática da aula de EF, deverão ser propostasatividades alternativas que devem incluir todos os objetivos do programa que o aluno pode cumprir

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nomeadamente ao nível do conhecimento, atitudes e valores e, por isso, os alunos dispensados daprática de EF devem levar para a aula as sapatilhas para participarem de acordo com as suaspossibilidades.

7. Os alunos dispensados da prática estão sujeitos a avaliação.

8. No caso de dispensa pontual, o aluno poderá solicitar a dispensa da atividade prática, ficandoobrigado a apresentar uma justificação do encarregado de educação, por escrito, a qual deverá serapresentada na própria aula ou na aula seguinte. (na caderneta no 2º e 3º ciclo e numa folha noEnsino Secundário). Caso contrário ser-lhe-á averbada uma “falta de material”.

9. Só será concedido este tipo de dispensa aos alunos que se apresentem na aula com sapatilhas, a fimde poderem colaborar na execução de tarefas que o professor considere oportuno atribuir-lhes. Casonão tenham sapatilhas, não poderão entrar no pavilhão, pelo que lhes será marcada uma falta depresença.

10. Em qualquer dos casos o aluno deixará os seus haveres no balneário (EBPL) e nos cacifos (EBSPL).

Artigo 43ºNormas para professores

Para o bom funcionamento das aulas de EF, assim como para uma adequada utilização das instalações edos materiais desportivos, devem os professores desta disciplina, no início de cada ano letivo, dar aconhecer aos alunos os Artigos 2º e 6º deste Regulamento e zelar pelo seu cumprimento global, ao longode todo o ano.

Capítulo I - Instalações Desportivas1. A cada professor da EBLB será fornecida uma chave do portão que liga o espaço desportivo exterior

ao pavilhão GD.

2. Compete ao professor determinar o momento de entrada e saída dos alunos no pavilhão GD e nobalneário.

3. .À chegada ao pavilhão GD o professor deve exigir silêncio aos seus alunos uma vez que estão numlocal de aula onde poderão funcionar, em simultâneo, mais duas turmas e os respetivos professores.

4. Os professores da EBSPL devem evitar utilizar o gravador (ou pelo menos não pôr o volume nomáximo) quando estão outros professores a lecionar dentro do pavilhão GD, para não lheperturbarem a aula.

5. Os professores deverão ocupar os espaços que lhes são destinados, de acordo com a “Rotação deInstalações” realizada no início do ano pelo Coordenador de Departamento. Casos de permuta oupartilha de espaço deverão sempre ser acordados entre os docentes.

Capítulo II - Material Desportivo1. O material necessário a cada aula será requisitado ao AO, no início desta, pelo professor e

devidamente conferido, no fim da mesma.

2. No final de cada aula o professor deve deixar o material reunido e o espaço livre.

3. Os professores devem supervisionar sempre o transporte e a arrumação do material por parte dosalunos.

4. O material que é utilizado no espaço exterior deve ser, tanto quanto possível, adequado a esseespaço ou já com algum desgaste.

5. Sempre que no decorrer de uma aula haja inutilização ou estragos de qualquer aparelho, material ouinstalação, tal facto deve ser dado imediato conhecimento, por escrito, ao GI através de um “auto deocorrência”.

6. Em caso de inutilização ou estragos de material, da responsabilidade dos alunos, o professor deveatuar no sentido dos alunos procederem à sua reposição ou pagamento.

7. Na EBSPL o material de ginástica (tapetes, colchões, etc.) deverá ser arrumado no compartimentorespetivo.

8. O material ou instalações desportivas podem ser utilizados por outras áreas curriculares, projetos ouatividades extracurriculares, desde que requisitado por escrito e antecipadamente ao GI.

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Artigo 44ºNormas para assistentes operacionais

1. Os assistentes operacionais devem:

1.1. Vigiar as instalações envolventes ao pavilhão GD;

1.2. Impedir a presença dos alunos nas portas e halls de entrada do pavilhão GD e nas portaslaterais (emergência);

1.3. Impedir que os alunos entrem no pavilhão sem calçado apropriado;

1.4. Assegurar a disciplina, na entrada e saída dos alunos, assim como na permanência nobalneário;

1.5. Permitir a saída/entrada dos alunos da/na escola, através do portão do espaço desportivoexterior, após o toque de entrada/saída, respetivamente, (EBLB)

1.6. Autorizar a entrada dos alunos para os balneários, ao toque de entrada e logo que algum dosprofessores dê a sua aula por terminada;

1.7. Comunicar de imediato ao professor da turma, através do “auto de ocorrência”, sempre que severificarem, nos balneários, atrasos ou abusos que comprometam o normal funcionamento dasaulas ou das tarefas dos AO.

1.8. Manter as portas dos balneários fechadas durante o período de aulas;

1.9. Ficar responsáveis pelos “sacos das chaves” (EBSPL) durante a aula, sempre que o professor osolicitar;

1.10. Ficar responsáveis pelos “sacos dos valores” (EBLB) durante a aula;

1.11. Colaborar com os professores sempre que solicitados;

1.12. Abrir a porta da arrecadação do material, sempre que necessário e na presença do professorque o requisita;

1.13. Permanecer junto das instalações desportivas, durante o período de aulas, a fim de poderprestar qualquer apoio que venha a ser necessário;

1.14. Vigiar os balneários durante os intervalos;

1.15. Zelar pela limpeza diária dos balneários e instalações sanitárias;

1.16. Realizar pequenas tarefas de manutenção dos materiais desportivos, assim como deconservação nas instalações e no apetrechamento;

1.17. Comunicar as anomalias ou estragos verificados, quer no material quer nas instalações, aosprofessores responsáveis e ao GI, através do “auto de ocorrência”;

1.18. Verificar, no fim do dia, se todas as portas e todas as janelas ficam fechadas.

Artigo 45ºGestão de instalações e materiais desportivos

1. Preferencialmente, e devido a benefícios didáticos, os horários só deverão prever o funcionamento deaté 3 turmas em simultâneo.

2. Sempre que a modalidade a lecionar por um professor se adeque às caraterísticas do espaço exterior(Futsal, Andebol, Basquetebol, Atletismo) e as condições climatéricas o permitam, deverá umprofessor ocupá-lo, permitindo assim aos restantes uma maior rentabilização do espaço interior.

3. Quando houver coincidência de unidades temáticas, o princípio geral será o da divisão equitativa domaterial.

4. No caso de se encontrarem 4 professores a lecionar, o professor que for impedido de lecionar a suaaula devido às más condições climatéricas, deve dirigir-se à sala de “condição física” ou a uma salade aula.

5. A gestão dos espaços e materiais desportivos é delegada no GI, nomeado pela Direção, devendo sernomeado um para a EBSPL e outro para a EBLB.

6. Compete ao GI zelar:

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Anexo III ao Regulamento Interno

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6.1. Pela verificação do estado de conservação dos espaços e dos materiais;

6.2. Pela inventariação anual do acervo do departamento, disponibilizando-o aos restantes docentesatravés do Google Drive, no início de cada ano letivo;

6.3. Pela requisição de material necessário, ouvidos os restantes membros do departamento;

6.4. Pela utilização dos espaços desportivos por atividades não letivas em horário escolar e nãoescolar.

7. Em caso de utilização das instalações por atividades não letivas, em horário escolar, deverá o GIavisar atempadamente os docentes, para que estes possam alterar as suas planificações.

Artigo 46ºFuncionamento das atividades desportivas extracurriculares (PAA)

1. Os alunos inscrevem-se antecipada e voluntariamente, segundo o regulamento da atividade(individualmente, grupo, seleção da turma, …) junto do seu professor de EF.

2. O aluno deve comparecer 15 minutos antes do início da atividade, conforme escalão/género (se for ocaso) e, se estiver a faltar a aulas, deverá regressar à sala logo após o final da sua participaçãodesportiva.

3. Caso o aluno se ausente de uma aula, só terá a falta justificada no(s) bloco(s) em que esteve emcompetição.

4. O professor de EF informa os Diretores de Turma no prazo de 24h, dos nomes e do espaço de tempoem que os alunos das suas turmas participaram na atividade, através do e-mail ou do modelo decomunicação interna. Estas faltas serão tratadas pelo DT conforme indicação do RegulamentoInterno do Agrupamento.

5. Os professores de EF comunicarão estas regras aos alunos das suas turmas e, no dia da atividade,serão responsáveis apenas pelos alunos que nela participam.

6. Apenas os alunos participantes na atividade, terão as faltas justificadas.

7. Se o professor da aula de onde o aluno se ausentou decidir permitir que os restantes alunos assistamà atividade, deve sempre acompanhá-los e zelar pela sua conduta. Caso essa assistência implique asaída dos alunos, pelo portão que dá acesso ao pavilhão GD, é da responsabilidade exclusiva desseprofessor a entrada de todos os alunos no final da sua aula.

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Documento 1 (art.º 21.º - 3.4)

ESCOLA_________________________________________________________MÊS_____________________________ ANO LETIVO _______/______

Data HoraNome / Firmae matrículado veículo

Documento Assunto Hora saída O Asst. Op.

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Documento 2 (art.º 21.º - 3.5)

Informo que________________________________________________________________

esteve presente em___________________________________no dia____ / ______ / ______

O elemento da Escola

________________________

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Índice do Anexo III ao regulamento Interno

Normas Específicas de Funcionamento das Escolas do Agrupamento.........................................................1Secção I Estabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico ..............................1

Artigo 1º Âmbito e objeto de aplicação....................................................................................................1Capítulo I Normas de funcionamento .........................................................................................................1

Artigo 2º Regime de funcionamento........................................................................................................1Artigo 3º Calendário Escolar ...................................................................................................................2

Artigo 4º Avaliação ..................................................................................................................................2Artigo 5º Horário de atendimento ............................................................................................................2

Artigo 6º Entrada e saída dos alunos do pré – escolar e do primeiro ciclo.............................................2Artigo 7º Acesso ao edifício.....................................................................................................................2

Artigo 8 Horário do portão .......................................................................................................................3Artigo 9º Acompanhamento dos alunos em caso de falta do professor/educador .................................3

Artigo 10º Intervalos ................................................................................................................................3Artigo 11º Cantina....................................................................................................................................3

Artigo 12º Leite escolar ...........................................................................................................................4Artigo 13º Flúor........................................................................................................................................4

Artigo 14º Saúde escolar e primeiros socorros .......................................................................................4Artigo 15º Espaço de Mediação Comportamental ..................................................................................4

Artigo 16º Atividades de enriquecimento curricular (AEC)......................................................................4Artigo 17º Associação de Pais e encarregados de educação. ...............................................................5

Capítulo II Normas gerais de prevenção e de emergência ........................................................................5Artigo 18º Plano de Prevenção ...............................................................................................................5

Artigo 19º Normas de evacuação............................................................................................................6Secção II I – Escola EB 2,3 de Leça do Balio e Escola EBS do Padrão da Légua .......................................7

Artigo 20º Âmbito e objeto de aplicação..................................................................................................7Capítulo I Organização e funcionamento....................................................................................................8

Artigo 21º Portaria ...................................................................................................................................8Artigo 22º Serviços Administrativos.........................................................................................................9

Artigo 23º Reprografia / Papelaria...........................................................................................................9Artigo 24º Bufete................................................................................................................................... 10Artigo 25ª Refeitório.............................................................................................................................. 10

Artigo 26º Laboratório de Matemática.................................................................................................. 11Artigo 27º Sala de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)................................................. 11

Artigo 28º Laboratórios de Ciências Experimentais ............................................................................. 13Artigo 29ª Sala de estudo.................................................................................................................... 16

Artigo 30º Auditório / Centro de Recursos............................................................................................ 17Artigo 31º Outros espaços específicos................................................................................................. 19

CAPÍTULO II Prevenção e emergência ................................................................................................... 19Artigo 32º Âmbito e objeto de aplicação............................................................................................... 19

Artigo 33º Plano de prevenção............................................................................................................. 20Artigo 34º Plano de emergência........................................................................................................... 20

SECÇÃO III Bibliotecas do AEPL ................................................................................................................ 24

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Anexo III ao Regulamento Interno

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Artigo 35 Âmbito e objetivo.................................................................................................................. 24Artigo 36 Horário de funcionamento..................................................................................................... 24

Artigo 37º Zonas funcionais.................................................................................................................. 24Artigo 38º Normas de funcionamento................................................................................................... 25

Artigo 39º Empréstimo de documentos................................................................................................ 25Artigo 40º Responsabilização............................................................................................................... 26

SECÇÃO IV REGULAMENTO DOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA................................................. 26Artigo 41º Normas gerais ..................................................................................................................... 26

Artigo 42º Normas para alunos ............................................................................................................ 27Capítulo I – Instalações Desportivas........................................................................................................ 27

Capítulo II – Material Desportivo.............................................................................................................. 27Capítulo III – Equipamento Desportivo .................................................................................................... 28

Capítulo IV – Dispensas / Atestados........................................................................................................ 28Artigo 43º Normas para professores .................................................................................................... 29

Capítulo I - Instalações Desportivas ........................................................................................................ 29Capítulo II - Material Desportivo............................................................................................................... 29

Artigo 44º Normas para assistentes operacionais ............................................................................... 30Artigo 45º Gestão de instalações e materiais desportivos ................................................................... 30

Artigo 46º Funcionamento das atividades desportivas extracurriculares (PAA).................................. 31Documento 1 (art.º 21.º - 3.4) ...................................................................................................................... 32

Documento 2 (art.º 21.º - 3.5) ...................................................................................................................... 33

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Anexo IV ao Regulamento Interno

Procedimentos Visitas de EstudoAs visitas de estudo devem ser atividades enquadradas no Projeto Educativo do Agrupamento no Plano

Anual de Atividades e no Plano de Trabalho Turma tendo em vista a concretização dos objetivos e estratégiasdefinidas no Projeto Educativo do Agrupamento.

Atribuições do(s) Professores responsáveisOs professores responsáveis devem:

Entregar a ficha de informação/autorização (documento 1, em anexo) na direção ou enviar para oseguinte endereço eletrónico [email protected] até oito dias antes da visita, comidentificação dos professores acompanhantes (um professor por cada grupo de 15 alunos no 3º ciclo esecundário e um professor por cada 10 alunos no 1º,2º ciclo e pré-escolar).

Estabelecer o contacto e proceder às marcações com os locais a visitar;

Em caso de necessidade de transporte diligenciar junto dos serviços administrativos a sua contratação.Entregar na tesouraria a verba referente ao aluguer dos autocarros no máximo até dois dias antes davisita.

Informar os Encarregados de Educação, sobre a visita de estudo a data, os horários, os custos da visita(caso existam) e solicitar a respetiva autorização (documento 2, em anexo);

Realizar uma reunião com os Encarregados de Educação se a visita de estudo decorrer por um períodosuperior a um dia. Esclarecer os aspetos mais importantes da visita nomeadamente os objetivos, oslocais a visitar, a data, as disciplinas envolvidas, o alojamento, as refeições, o custo e entregar oprograma da visita;

Dar conhecimento aos Diretores de Turma e colocar nos livros de ponto uma lista dos alunos autorizados(documento 3, em anexo);

No dia da visita fazer a chamada e se algum aluno inscrito não comparecer o professor responsáveldeverá deixar essa informação ao funcionário da portaria que a reportará à direção ou coordenação;

Comunicar à escola, logo que possível, qualquer imprevisto ou irregularidade que possa acontecer nodecurso da visita;

Permanecerem contactáveis durante o decurso da visita (pelo menos o professor responsável);

No prazo de 15 dias após a visita de estudo entregar o respetivo relatório à comissão.

Sumários: Os professores acompanhantes devem assinar os livros de ponto, sumariar e numerar a(s) lição na(s)

turma(s) que acompanham na visita de estudo. Nas outras será marcada falta em serviço oficial.

O professor que não acompanha os alunos à visita de estudo caso tenha alunos, numera a lição esumaria a atividade desenvolvida. Se não tiver alunos, numera a lição e sumaria “alunos em visita deestudo” dirigindo-se para a biblioteca para apoiar as atividades/alunos aí presentes.

Situações Específicas dos cursos profissionais e vocacionais: As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos diários no máximo de 10 tempos,

que devem ser distribuídos pelas disciplinas envolvidas na visita de estudo.

Os professores da turma que não participem na visita de estudo e que não tenham alunos não podemnumerar nem sumariar a lição, tendo que proceder à compensação da aula.

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Anexo IV ao Regulamento Interno

FICHA INFORMATIVA DE ATIVIDADES A REALIZAR (Documento 1)

Atividade______________________________________________________

Ano(s): ________________Turma(s)/Nº alunos: __________ No interior da escola No exterior da

escola

Professor responsável:_____________________________________________

Professores envolvidos Atividades / turmas em que estará ausente

CalendarizaçãoLocalHora de inícioHora de finalTransporte / EmpresatransportadoraContacto do professor responsávelContacto da transportadora

Orçamento/Custo estimado (discriminado - entradas, transporte, material, serviços, etc):______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Comparticipação por: Escola POPH E.E. Outro _________________________________

O responsável: _________________________________

Atividade integrada no PAA (preencher apenas a folha 1 - atividade do PAA);

Atividade não integrada no PAA (preencher as folhas 1 e 2 - atividade não incluída no PAA)

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Anexo IV ao Regulamento Interno

Exmª Diretora do AEPL, ___________________________ professor(a) do departamento _____________

e do grupo de recrutamento ____________ solicita autorização para realizar a atividade _____________

________________________________________ que não foi incluída no PAA por motivo de __________

_____________________________________________________________________________________

A atividade tem as seguintes finalidades (de acordo com o PEE):

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

A atividade tem os seguintes objetivos estruturantes:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Pede deferimento,

O responsável: __________________________

Recebi em ____ / ____ / ______

O elemento da Direção________________________________________

Despacho:____________________________________________________________________________

Assinatura:_______________________________________ Data: ____ / ____ / ______

Obs:

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Anexo IV ao Regulamento Interno

Ficha de Informação para o livro de ponto (documento 2)LISTAGEM DOS ALUNOS AUTORIZADOS PARA VISITA DE ESTUDO

Visita de estudo:_______________________________________________Ano:____Turma:___

Data:_____/_____/ 20____ Hora de partida:________ Hora prevista de chegar______

Nº Nome do Aluno

Data: ___________ Assinatura do professor responsável:________________________

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Anexo IV ao Regulamento Interno

Informação/autorização Encarregados de Educação (documento 2)Informo que no âmbito do Plano Anual de Atividades e do Plano de trabalho Turma, vai

realizar-se uma visita de estudo no dia _____de ___________de _________, com o seguinte

plano:

Plano de visita de estudoProfessores ResponsáveisDisciplinas envolvidasDesignação da visita/atividade

Objetivos

Meio de transporte a utilizarRefeiçõesLocais a visitarCusto por alunoHora de partidaHora prevista da chegada

Data:________/_________/___________ O professor responsável

___________________________

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------(cortar e devolver ao diretor de turma)

Eu,__________________________________________________ Encarregado/ de Educação

do aluno/a _______________________________________________, nº____ da turma ____

do ____º ano, tomei conhecimento da visita de estudo/atividade ___________________

________________________ a realizar no(s) dia(s) ____________ de ________________ de

20______ e do respetivo plano, pelo que autorizo/não autorizo (riscar o que não interessa) o

meu educando a participar.

Dia ___ / ___ / 20____ O/A Encarregado/a de Educação _______________________

Nota: No caso de autorizar, a entrega deste destacável serve como ficha de inscrição quedeverá ser acompanhado do respetivo pagamento.