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Regulamento Interno
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Ano letivo
2014-2015
PLANO ANUAL
DE ATIVIDADES DO
�
Índice
Preâmbulo.......................................................................................................................................................................................................................................... 3
Siglas .................................................................................................................................................................................................................................................. 4
I. Direção ............................................................................................................................................................................................................................................ 5
II. Estruturas de Coordenação e Supervisão ...................................................................................................................................................................................... 8
1. Articulação e Gestão Curricular ....................................................................................................................................................................................................................... 8
1.1. Departamentos Curriculares ..................................................................................................................................................................................................................... 8
1.1.1. Coordenação Interdepartamental ..................................................................................................................................................................................................... 8
1.1.2. Comuns aos Departamentos ........................................................................................................................................................................................................... 10
1.1.3. Interdisciplinares ............................................................................................................................................................................................................................. 11
1.1.4.1. Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo ....................................................................................................................................... 13
1.1.4.2. Departamento Curricular de Língua Materna .......................................................................................................................................................................... 15
1.1.4.3. Departamento Curricular de Línguas Estrangeiras ................................................................................................................................................................... 18
1.1.4.4. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas ........................................................................................................................................................ 21
1.1.4.5. Departamento Curricular de Matemática e TIC ....................................................................................................................................................................... 23
1.1.4.6. Departamento Curricular de Ciências Experimentais ............................................................................................................................................................... 28
1.1.4.7. Departamento Curricular de Educação Artística e Tecnológica ............................................................................................................................................... 30
1.1.4.8. Departamento Curricular de Educação Física e Especial .......................................................................................................................................................... 35
2. Organização das atividades de Grupo/Turma ............................................................................................................................................................................................... 41
2.1. Conselho de Educadores de Infância de Educação Pré-Escolar ............................................................................................................................................................. 41
2.2. Conselho de Educadores de Infância e Professores Titulares de Turma ................................................................................................................................................ 42
2.3. Conselho de Professores Titulares de Turma do 1.º ciclo ...................................................................................................................................................................... 49
2.4. Conselho de Diretores de Turma ............................................................................................................................................................................................................ 53
2.5. Conselhos de Turma do 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário .................................................................................................................................................................. 55
3. Via Profissionalizante e Vocacional ............................................................................................................................................................................................................... 67
3.1. Departamento da Via Profissionalizante ................................................................................................................................................................................................ 67
3.2. Conselhos de turma da Via Profissionalizante e Vocacional .................................................................................................................................................................. 68
4. Projetos ........................................................................................................................................................................................................................................ 75
4.1. Projetos Institucionais ................................................................................................................................................................................................................................ 75
4.1.1. Clube Europeu ..................................................................................................................................................................................................................................... 75
4.1.2. Desporto Escolar .................................................................................................................................................................................................................................. 84
4.1.3. Eco-escolas ........................................................................................................................................................................................................................................... 87
4.1.4. Projeto de Educação para a Saúde ...................................................................................................................................................................................................... 97
4.1.5. Projeto Torneios Interescolas ............................................................................................................................................................................................................ 105
4.2. Projetos de Iniciativa do AEPL .................................................................................................................................................................................................................. 109
4.2.1. A minha escola é a “Estrela” .............................................................................................................................................................................................................. 109
4.2.2. Comunicar .......................................................................................................................................................................................................................................... 114
4.3. Projetos do AEPL em parceria com a Autarquia ....................................................................................................................................................................................... 118
III Serviços Técnico-Pedagógicos ................................................................................................................................................................................................... 120
1. Área Socioeducativa .................................................................................................................................................................................................................................... 120
1.1. EPIS – Empresários pela InclusãoSsocial ............................................................................................................................................................................................... 120
1.2. PIES – Projeto de Inclusão Escolar e Social ........................................................................................................................................................................................... 121
2. Bibliotecas Escolares .................................................................................................................................................................................................................................... 124
IV. Associação de Pais e Encarregados de Educação ..................................................................................................................................................................... 132
V. Associação de Estudantes ......................................................................................................................................................................................................... 138
Preâmbulo
O Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua (AEPL), unidade orgânica com um público-alvo de cerca de 2300 alunos, abrange desde o pré-
escolar até ao 12º ano, distribuído por 6 escolas, sendo quatro escolas básicas com educação Pré-escolar, uma escola básica com 2º e 3º ciclos e a escola
sede com um universo de alunos do 2º ciclo ao ensino secundário.
O presente documento, Plano Anual de Atividades (PAA), encontra-se sustentado, em termos legais, no previsto da alínea c) do nº 1 do artigo 9º do
Decreto-Lei nº 75 /2008 de 22 de abril, a que foi dada nova redação no Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho, que aprova o regime de autonomia e gestão
dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e do ensino básico e secundário.
O PAA é um instrumento de trabalho que concretiza a operacionalização das linhas orientadoras definidas no Plano Anual e Plurianual de
Atividades, para o ano letivo de 2014/2015, materializando a ação específica das diferentes estruturas de forma fundamentada no Projeto Educativo do
Agrupamento (PEA). Paralelamente, detém a mais-valia de contemplar atividades interdepartamentais e interdisciplinares, promovendo o exercício da
articulação1, perspetivando a convergência na construção da Identidade do Agrupamento. As áreas de intervenção (AI) predominantes no documento são a
AI3, “Sucesso Escolar e Pessoal” e a AI2, “Gestão e Planificação Organizacional” , secundando as linhas orientadoras definidas em Conselho
Pedagógico, na premissa de alcançar a Missão definida no PEA do AEPL, “Educar para o Futuro” e “Educar para a Cidadania Global” .
Este documento integra atividades a desenvolver ao longo do ano letivo 2014/2015, definindo os objetivos específicos, identificando os seus
destinatários, os instrumentos de avaliação, a calendarização e os recursos materiais e financeiros.
O presente PAA encontra-se em aberto, uma vez que outras atividades lhe poderão vir a ser anexadas, dando resposta aos desafios da dinâmica do
processo educativo.
1 O símbolo do agrupamento é utilizado para indicar as atividades de articulação entre as estruturas.
�
Siglas
Sigla Descrição Sigla Descrição
D Direção DE Desporto Escolar
CI Coordenação Interdepartamental ECO Eco-Escolas
CD Comuns aos Departamentos PES Projeto de Educação Para a Saúde
DPE/PC Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo IE Projeto Torneios Interescolas
DLM Departamento Curricular de Língua Materna ESTR Projeto A Minha Escola é a “Estrela”
DLE Departamento Curricular de Línguas Estrangeiras COM Projeto Comunicar
DCSH Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas EPIS Empresários pela Inclusão Social
DM/TIC Departamento Curricular de Matemática e TIC PIES Projeto de Inclusão Escolar e Social
DCE Departamento Curricular de Ciências Experimentais BE Bibliotecas Escolares
DEAT Departamento Curricular de Educação Artística e Tecnnológica APEEAM Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Amieira
DEF/E Departamento Curricular de Educação Física e Especial APEEAR Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Araújo
CEI/PE Conselho de Educadores de Infância de Educação Pré-Escolar APEEAG Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB de Gondivai
CEI/CPTT Conselho de Educadores de Infância e Professores Titulares de Turma APEELB Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB de Leça do Balio
CPTT/PC Conselho de Professores Titulares de Turma do 1º Ciclo APEESPL Associação de Pais e Encarregados de Educação da EBS de Padrão da Légua
CDT Conselho de Diretores de Turma APEEPL Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB de Padrão da Légua
CLE Clube Europeu AE Associação de Estudantes
�
I. Direção
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
D1 AI2;F3;OE3.1 Entrega do Diploma do Ensino Secundário aos alunos finalistas
Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior
Alunos que concluíram o 12º ano Comunidade Educativa
Direção Relatório da atividade
2014-09-19
D2 AI3;F2;OE2.6 Tomada de posse da Associação de Estudantes
Promover uma educação para a cidadania através da representação dos alunos da escola
Alunos que apresentaram listas para a eleição
Direção Relatório da atividade
2014-11-19
D3 AI2;F1;F2;OE2.2;OE2.3
Magia do Natal: Exposição de trabalhos dos alunos do agrupamento Atuação do Coro de Natal
Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior
Comunidade Educativa
Fernanda Rodrigues Direção Centro Empresarial da Lionesa Carla Cruz Ana Isabel Duarte Coordenadores de estabelecimento
Relatório da atividade
2014-12-05
D4 AI2;F3;OE3.1 Comemoração Natalícia: Jantar de Natal
Contribuir para um clima de trabalho tranquilo e de bem-estar a todos os que trabalham no agrupamento
Pessoal Docente e não Docente
Direção Coordenação de estabelecimento
Relatório da atividade
2014-12-19
D5 AI1;F2;OE2.3;OE Workshop: "Formação sobre meios de comunicação / Correio Eletrónico"
Rentabilizar o trabalho dos assistentes operacionais / Melhorar os circuitos de informação e comunicação
Pessoal não docente
José Esteves Direção Artur Guindeira
Relatório da atividade
2014-12-22
D6 AI2;F2;OE2.8;OE2.9 Festa de Carnaval / Workshops / Debate sobre Cidadania Global
Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior
Alunos
Direção Coordenadores de estabelecimento Associação de Estudantes
Relatório da atividade
2015-02-13
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
D7 AI2;F2;OE2.8;OE2.9 “Qualifica 2015” Promover a oferta de vias alternativas de formação
Alunos do 9º ano e do ensino profissional
Teresa Pires Direção
Relatório da atividade
2015-04-09
D8 AI2;F2;OE2.8;OE2.9 Sessão de divulgação/informação sobre prosseguimento de estudos
Divulgar a oferta formativa do Agrupamento
Alunos do 9º ano do Agrupamento
Direção Relatório da atividade
2015-05-18
D9 AI2;F2;OE2.8;OE2.9
Sessão de esclarecimento sobre oferta educativa para Encarregados de Educação
Divulgar a oferta formativa do Agrupamento
Encarregados de Educação do Agrupamento
Direção Relatório da atividade
2015-05-20
D10 AI3;F1;OE1.3 “Visita de estudo à ESPL e EBLB”
Facilitar a integração de alunos na mudança de ciclo
Alunos do 4º ano
Direção Coordenadores de estabelecimento
Relatório da atividade
2015-05-27
D11 AI3;F2;OE2.7 Entrega dos Prémios de Mérito e Excelência
Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior
Comunidade Educativa
Fernanda Rodrigues Direção
Relatório da atividade
2015-05-29
D12 AI3;F2;OE2.6 Comemorações de final de ano - Festa de Finalistas 9ºano
Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior
Alunos de 9º ano do Agrupamento
Direção Associação de Estudantes
Relatório da atividade
2015-06-03
D13 AI3;F2;OE2.6 Comemorações de final de ano - Festa de Finalistas 12ºano
Premiar o mérito / Projetar a imagem do Agrupamento para o exterior
Alunos de 12º ano da ESPL
Direção Associação de Estudantes
Relatório da atividade
2015-06-06
D14 AI2;F1;F2;OE3.1 Comemorar o fim de ano em ambiente festivo
Contribuir para um clima de trabalho tranquilo e de bem-estar a todos os que trabalham no agrupamento
Pessoal Docente e não Docente
Direção
Relatório da atividade
2015-07-01
D15 AI1;F2;OE2.3;OE2.7 Organização e planeamento da PAP
Divulgar o trabalho desenvolvido pelos alunos dos cursos profissionais
Alunos do 3º ano do Ensino Profissional
Direção Relatório da atividade
2015-07-13
�
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
D1 Papel para certificados; envelopes; despesa do envio de convites 100 €
D2 Lanche 50 €
D3 Transportes; materiais 1.000 €
D4
- €
D5 Material de apoio / Computadores - €
D6 Material diverso 700 €
D7 Transportes 800 €
D8 Desdobrável 100 €
D9 Desdobrável 200 €
D10 Transportes 600 €
D11 Papel para certificados; envelopes; lembranças para os melhores alunos; bolo comemorativo 1.000 €
D12 Papel para certificados; envelopes; despesa do envio de convites; bolo comemorativo; deslocações
500 €
D13 Papel para certificados de frequência; envelopes; despesa do envio de convites; bolo comemorativo; DJ
500 €
D14
- €
D15 Material de apoio / Júris externos da prova 400 €
�
II. Estruturas de Coordenação e Supervisão
1. Articulação e Gestão Curricular 1.1. Departamentos Curriculares
1.1.1. Coordenação Interdepartamental
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CI1 A1;F1 OE1.3
Definição de linhas orientadoras para a reconstrução do PAPA na perspetiva da articulação dos documentos estruturantes do AEPL
Reconstrução e acompanhamento do PAPA
Assegurar dinâmicas concertadas e convergentes em articulação com outras estruturas, no âmbito da reformulação do PAPA
Comunidade Educativa
Coordenação Interdepartamental
Relatório anual da coordenação
interdepartamental
06/2014 e
09/2015
Ao longo do ano letivo
CI2 A1;F1 OE1.1 OE1.3
Compilação de propostas de reformulação do Regulamento Interno oriundas dos departamentos e respetiva apresentação ao Conselho Pedagógico
Debate e elaboração de outras propostas de alteração ao regulamento Interno emergentes em sede de coordenação interdepartamental
Participar na reformulação do Regulamento Interno
Comissão responsável pela reformulação do
Regulamento Interno
Coordenação Interdepartamental
Relatório anual da coordenação
interdepartamental
07/2015
1ºperíodo
CI3
A1;F1 OE1.1 OE1.5 A2;F1 OE1.4
Elaboração do plano de atividades da coordenação interdepartamental, contemplando atividades interdepartamentais, comuns aos departamentos e interdisciplinares a apresentar ao Conselho Pedagógico
Assegurar dinâmicas, concertadas e convergentes na ação interdepartamental
Coordenadores dos
departamentos curriculares
Coordenação
Interdepartamental
Relatório anual da coordenação
interdepartamental
1ºperíodo
CI4
A1;F3 OE3.4
Consensualização de documentos padronizados para a elaboração de balanços de:
� implementação de programas
Assegurar dinâmicas concertadas e convergentes na ação interdepartamental
Coordenadores dos
departamentos curriculares
Coordenação Interdepartamental
Relatório anual da coordenação
interdepartamental 1ºperíodo
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
A2;F1 OE1.4
de apoio
� monitorização de resultados
� planos de ação
Aferição conjunta da estrutura organizacional dos dossiers digitais dos departamentos curriculares
� Definição da lógica organizacional e funcional do espaço dos departamentos no portal do AEPL
CI5
A1;F3 OE3.4
A2;F1 OE1.4
A2;F3 OE3.2
Reflexão conjunta visando a convergência de metodologias na abordagem da articulação interdisciplinar horizontal e vertical
Partilha de experiências pedagógicas a partir de narrativas individuais ou de grupo
Assegurar dinâmicas concertadas e convergentes na ação interdepartamental.
Partilhar experiências pedagógicas de interesse para a ação individual dos departamentos curriculares
Coordenadores
e
subcoordenadores dos
departamentos curriculares
Coordenação Interdepartamental
Relatório anual da coordenação
interdepartamental 2ºperíodo
CI6 A1;F1 OE1.5
Balanço da atividade desenvolvida pela Coordenação Interdepartamental perspetivando o lançamento do ano letivo 2015-16
Preparar o ano letivo 2015/2016
Coordenadores
e
subcoordenadores dos
departamentos curriculares
Coordenação Interdepartamental
Relatório anual da coordenação
interdepartamental
Final do 3º
período
��
1.1.2. Comuns aos Departamentos
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CD1 A2;F1 OE1.2
Trabalho colaborativo em reuniões plenárias e setoriais para cumprimento do cronograma funcional comum a todos os departamentos curriculares
Promover dinâmicas concertadas e convergentes na ação intradepartamental
Departamentos curriculares
Coordenadores dos
departamentos curriculares
Relatório anual de
balanço do PAA
Ao longo do ano letivo
CD2 A2;F1 OE1.2
Definição de critérios de avaliação a divulgar à comunidade escolar, segundo as diretrizes do Conselho Pedagógico, no âmbito da implementação das metas curriculares
Articular a implementação das metas curriculares numa perspetiva horizontal e vertical
Departamentos curriculares
Coordenadores dos
departamentos curriculares
Relatório anual de
balanço do PAA
09/2014
CD3 A1;F1 OE1.3
Reunião plenária para debate e emissão de parecer sobre as propostas dos documentos estruturantes do AEPL em elaboração/ reformulação
Envolver as estruturas intermédias na construção dos documentos estruturantes do AEPL
Departamentos curriculares
Coordenadores dos
departamentos curriculares
Relatório anual de
balanço do PAA
Data a definir
CD4 A2;F1 OE1.3
Disponibilização de dossiês digitais dos departamentos no Google Drive
Agilizar a circulação de informação relevante para o bom funcionamento do AEPL
Departamentos curriculares
Coordenadores dos
departamentos curriculares
Relatório anual de
balanço do PAA
Ao longo do ano letivo
��
1.1.3. Interdisciplinares
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEPE/PC
DM/TIC1
A2;F1;O1.4 A2;F2;02.4 A2;F3;O3.1
;3.2
A3;F1;O1.3
Workshops no âmbito das metas curriculares
Analisar transversalmente o programa de Matemática e as metas curriculares
Professores
que lecionam Matemática
Ana Rodrigues
Carla Cruz
Lígia Batista
Inquérito Registos
2ºperíodo
DM/TIC
DEAT2
A2;F1;O1.4 A2;F3;O3.1
;3.2
A2;F2;02.4 A3;F1;O1.3
Reuniões periódicas de análise e discussão das metas
Aproximar e adequar o léxico específico das disciplinas
Professores de
EV, ET e de
Matemática do 2º ciclo
Maria João Nogueira
Coordenadores
dos departamentos
Observação
(Lista de verificação)
2ºperíodo
DM/TIC
DCE3
A2;F1;O1.1 1,2;1.3;1.4
A2;F3;O3.1
O3.2 A3;F1;O1.3
Reunião para definição dos membros permanentes do grupo 230, representantes em reuniões dos Departamentos de Matemática e TIC e de Ciências Experimentais
Gerir recursos humanos numa perspetiva de rentabilização da ação dos Departamentos
Professores do
Grupos de recrutamento 230, 500, 510,
520 e 550
Lídia Serra
Coordenadores
dos Departamentos de Matemática e TIC
e de Ciências Experimentais
Análise
documental 09/2014
DM/TIC
DCE4
A2;F3;O3.1 3.2
A2;F2;02.4 A3;F1;O1.1 ;1.2;1.3,1.5
,1.6
Workshop: Perspetivar o sucesso no curso de Ciências e Tecnologias num quadro de articulação na componente de formação específica
Refletir sobre o sucesso e a qualidade das aprendizagens, no curso de Ciências e Tecnologias. Definir intervenções / estratégias conjuntas, numa lógica de articulação entre departamentos, para o ano letivo 2014/2015
Professores do
Grupos de recrutamento 230, 500, 510
e 520
Lídia Serra
Coordenadores
dos Departamentos de Matemática e TIC
e de Ciências Experimentais
e um professor do grupo 510
Análise
documental 07/2015
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DM/TIC DCE5
A1;F1;O1.5 A2;F1;O1.1 1.2; 1.3;1.4
A2,F3;O3.1
3.2 A2;F4;O4.1
4.6
Sessões de trabalho colaborativo periódicas no âmbito da implementação do programa de operacionalização do plano de ação
Concertar práticas departamentais articuladas Construir documentos de monitorização do programa de operacionalização do plano de ação
Professores
dos Grupos de Recrutamento 230, 500, 510,
520 e 550
Maria João Nogueira
Coordenadores e subcoordenadores
dos Departamentos de Matemática e TIC
e de Ciências Experimentais
Grelhas de
registo
Ao longo do ano letivo
DCE/
DEAT6
A2;F1;O1.4 A2;F2;O2.7 A3;F1;O1.5 A3;F2;O2.5
“A Arte e a Ciência” - Visita de estudo a Praga e Viena
Promover a formação global do aluno, numa perspetiva de valorização da interação Ciência, Arte e Sociedade Promover a ampliação de uma cultura científica e artística
Alunos de: 10º ano (FQA); 12º
ano (Física); 12º ano
(Artes Visuais)
Rosa Silva
Eduardo Gomes
Inquérito por
questionário a alunos
participantes
16 a 20/02 2015
�
1.1.4.1. Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DPE/
PC1
A3;F1 OE1.5
“Vou ler e escrever para crescer” – recolha de provérbios, lengalengas, lendas e produção de histórias
Promover em sala de aula e em contexto familiar, a prática de produção de textos favorecendo o desenvolvimento dos alunos no que se refere ao domínio ativo da linguagem oral e escrita Estimular os alunos a terem prazer nas situações que envolvam a leitura e a escrita de histórias
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Eunice
Rodrigues
Docentes
Inquérito de
satisfação aos alunos
Avaliação dos
trabalhos produzidos
1.º e 2.º períodos
DPE/
PC2
A3;F1 OE 1.6
Pangea – concurso matemático
Fortalecer a autoconfiança e o gosto pela matemática; Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em competições internacionais
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Ana Lopes
Docentes
Inquérito de
satisfação aos alunos
2.ºperíodo
DPE/
PC3
A3;F1 OE 1.6
Canguru matemático
Desenvolver o processo de ensino aprendizagem perspetivando a melhoria das aprendizagens Estimular e motivar os alunos para o gosto pela disciplina de Matemática
Alunos do 1.º
Ciclo
Ana Lopes
Docentes
Inquérito de
satisfação aos alunos
Registos de participação e
de desempenho
2.ºperíodo
DPE/
PC4
A3;F1 OE 1.1
A3;F1 OE 1.2
Implementação do Projeto Testes Intermédios
Avaliar o impacto da aplicação de um instrumento de avaliação aferido externamente no desempenho dos alunos. Identificar conteúdos em défice que condicionam as aprendizagens dos alunos; Redefinir a intervenção didática conducente à melhoria dos resultados
Alunos do 2.º
ano
Paula Ferreira
Docentes do
2.º ano
Registos de participação e
de desempenho
Análise
documental
05/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DPE/ PC5
A3;F1 OE 1.3 A3;F1 OE 1.5 A3;F1
OE 1.6
Articulação Pré-Escolar/ 1.º Ciclo
Contribuir para a interação de aprendizagens no âmbito dos dois níveis de ensino Facilitar a integração e a adaptação dos alunos num novo ciclo
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º e 4.º anos
Eunice
Rodrigues
Docentes
Relatório de avaliação
Avaliação dos
trabalhos produzidos
pelos alunos
Uma vez
por período
em data a definir.
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DPE/PC1 Material de desgaste 70 €
DPE/PC2 Fotocópias 200 €
DPE/PC3 Inscrição + fotocópias 250 €
DPE/PC4 Fotocópias 70 €
DPE/PC5 Material de desgaste 40 €
��
1.1.4.2. Departamento Curricular de Língua Materna
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DLM1 A2 F1
OE 1.4 Criação de um dossiê digital
Agilizar a partilha de documentos do departamento
Professores do DLM
Luís Ricardo
Pereira
Questionário (on-line) de satisfação
Ao longo do ano letivo
DLM2 A2 F3
OE 3.1 “Sabores do Padrão”
Promover as relações entre os docentes dos vários departamentos. Angariar fundos para a Revista LMEM
Docentes do Agrupamento de Escolas de
Padrão da Légua
Maria José
Bronze
Número de
adesões Questionário de satisfação
Ao longo do ano letivo
DLM3 A2 F3
OE 3.2
I - Jornada (s) Pedagógica (s):Um Olhar Sobre o Ensino-Aprendizagem do Português
Partilhar experiências pedagógicas no âmbito da aplicação das metas curriculares
Professores do
DLM
Margarida Lino
Número de
adesões Questionário de satisfação
(on-line)
1º período
DLM4 A2 F3
OE 3.2
II - Jornada (s) Pedagógica (s):Um Olhar Sobre o Ensino-Aprendizagem do Português
Refletir sobre a articulação interciclos na disciplina de Português numa perspetiva de ação
Professores do
DLM
Nazaré Coimbra
Número de
adesões Questionário de satisfação
(on-line)
2º período
DLM5 A2 F3
OE 3.2
Oficina de formação: A avaliação formal da oralidade em língua materna
Compartilhar experiências pedagógicas com autor de manual escolar
Professores do
DLM
Margarida Lino
António José Vilas-Boas
Número de
adesões Ficha de avaliação
2º período
DLM6 A3 F1
OE 1.6 Vamos ao Teatro: O Tesouro Motivar os alunos do 5º ano para o estudo
do texto dramático Alunos do 5º Ano do AEPL
Cândida Abrunhosa Relatório
3º período
DLM7 A3 F1
OE 1.6 Vamos ao Teatro: A Aventura de Ulisses
Motivar os alunos do 6º ano para o estudo do texto dramático
Alunos do 6º Ano do AEPL
Casimiro Pinto
Relatório
2º período
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DLM8 A3 F1
OE 1.6
Vamos ao Teatro: Leandro, Rei da Helíria
Motivar os alunos do 7º ano para o estudo do texto dramático
Alunos do 6º Ano do AEPL
Maria José Faria
Relatório
3º período
DLM9
A3 F1
OE 1.6
Vamos ao Teatro: Auto da Barca do
Inferno
Motivar os alunos do 9º ano para o estudo do texto dramático
Alunos do 9º Ano do AEPL
Maria José Faria
Relatório
2º período
DLM10 A3 F1
OE 1.6
Visionamento do filme Quem És Tu?
Motivar os alunos do 11º ano para o estudo do texto dramático
Alunos do 11º Ano do AEPL
Margarida Lino Relatório 2º
período
DLM11 A3 F1
OE 1.6
Vamos ao Teatro: Felizmente Há Luar!
Motivar os alunos do 12º Ano para o estudo do texto dramático
Alunos do 12º Ano do AEPL
Fátima Velasques Relatório
2º período
DLM12 A3 F2
OE 2.7 Reunidos à mesa! Promover a meritocracia
Alunos do 9º D e E (ESPL) 2013-2014
com resultados de excelência na Prova de Português
Celeste Pessoa Questionário de satisfação
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DLM1 Recursos informáticos 0 €
DLM2 Polivalente da ESPL, mesas, cadeiras, toalhas e mesa, copos de vidro.
Iguarias gastronómicas cozinhadas pelas professoras do DLM 0 €
DLM3 Equipamento multimédia 0 €
DLM4 Equipamento multimédia 0 €
��
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DLM1 Recursos informáticos 0 €
DLIM2 Polivalente da ESPL, mesas, cadeiras, toalhas e mesa, copos de vidro.
Iguarias gastronómicas cozinhadas pelas professoras do DLM 0 €
DLM3 Equipamento multimédia 0 €
DLM4 Equipamento multimédia 0 €
DLM5 Equipamento multimédia 0 €
DLM6 Bilhete de ingresso + transporte 3.40 € + … por aluno
DLM7 Bilhete de ingresso + transporte 6.60 € + … por aluno
DLM8 Bilhete de ingresso + transporte 6.60 € + … por aluno
DLM9 Bilhete de ingresso + transporte 6.60 € + … por aluno
DLM10 Polivalente + equipamento multimédia 0 €
DLM11 Bilhete de ingresso + transporte 5 € + 2.50 € (por aluno)
DLM12 Polivalente da ESPL, mesas, cadeiras, toalhas e mesa, copos de vidro.
Iguarias gastronómicas cozinhadas pela professora Celeste Pessoa 0 €
��
1.1.4.3. Departamento Curricular de Línguas Estrangeiras
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
DLE1
A2 F2
OE 2.7
A3 F2
OE 2.5
“Let’s go to the Movies”
Sessões de visionamento e debate dos seguintes filmes no âmbito da abordagem da dimensão sociocultural do programa de Inglês do 11º ano:
(1) “Confessions of a Shopaholic”
(2) ”The Impossible”
(3) “Crossing Over”
Desenvolver competências de compreensão do oral em situação de extensive viewing
Debater temas de atualidade no âmbito dos domínios programáticos de referência sociocultural
Alunos de Inglês do 11º
ano
Olga Calheiros
Professoras de Inglês do 11º ano
Relatório de atividade
(1) 01/10/14 (2) 07/01/15
(3)3º período
DLE2
A2 F2
OE 2.7
A3 F2
OE 2.5 OE 2.6
“Take the floor”
Concurso interturmas de apresentações orais:
(1) “The Perfect Advertisement”
(2) “Weird Jobs / Jobs of the Future”
Desenvolver competências de comunicação oral e multifuncional em língua inglesa
Promover a divulgação e o reconhecimento do mérito de trabalhos elaborados pelos alunos
Alunos de Inglês do 11º
ano
Olga Calheiros
Professoras de Inglês do 11º ano
Relatório de atividade
(1) 1º período (2) 2º período
DLE3
A2 F2
OE 2.7
“Regional Spelling Bee 2014”
Concurso promovido pela embaixada dos EUA
“ National Spelling Bee 2014”
Concurso promovido pela embaixada dos EUA
Desenvolver competências de:
compreensão oral
pronúncia
enriquecimento lexical
Alunos de Inglês do 10º
ano
Teresa Sousa
Eduarda Moreira
Relatório de atividade
(1) 04/12/14
(2)09/05/15
DLE4
A3 F2
OE 2.6
Colaboração em atividade do Clube Europeu :
Seleção de alunos de 11º ano para a I Sessão de Debate “Políticas Europeias e os Jovens”
Promover enquadramentos multiculturais e de cidadania no ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras.
Alunos de Inglês do 11º
Ano
Rosinda Vieira
Professoras de Inglês do 11º ano
Relatório da atividade
2º período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
DLE5
A2 F2
OE 2.5
Celebração de datas marcantes das culturas de expressão inglesa, francesa, espanhola e alemã , a saber:
(1) Dia de la Hispanidad
(2) Halloween
(3) 25º Aniversário da Queda do Muro de Berlim
(4) Dia de los Reyes
(5) La Chandeleur
(6) ST. Valentine’s Day
Promover enquadramentos multiculturais no ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras.
Alunos de:
Inglês (2ºCiclo)
Francês(3ºCiclo)
Espanhol
(3º Ciclo)
Alemão (Ensino
Secundário)
Rosinda Vieira
Professoras de:
I Inglês (2ºCiclo),
Francês (3ºCiclo)
Espanhol (3º Ciclo)
Alemão (Ensino
Secundário)
Relatório global das atividades
(1)12/10/14
(2)31/10/14
(3)09/11/14
(4)06/01/15
(5)02/02/15
(6)14/02/15
DLE6 A3 F1
OE 1.6
Exposições temáticas
Divulgação de trabalhos de alunos
Divulgar trabalhos realizados pelos alunos
Alunos de Francês da
EBLB
Berta Nogueira
Professora de Francês da EBLB
Relatório da atividade
Ao longo do ano letivo
DLE7 A3 F2
OE 2.5
Espaço DLE no portal do AEPL
Construção, gestão e manutenção do espaço das línguas estrangeiras no portal do AEPL
Divulgar temas de cultura e civilização no âmbito da aprendizagem das línguas estrangeiras
Divulgar trabalhos realizados pelos alunos
Comunidade escolar
Coordenadora do DLE
Professoras de Alemão,
Espanhol, Francês e Inglês
Relatório da atividade
Ao longo do ano letivo
DLE8 A2 F3
OE 3.2
Participação das professoras do Departamento em ações de formação na área da didática das línguas vivas, a saber:
(1) “Speak Out – Developing Oral Skills” para as professoras de Inglês
Refletir e problematizar proativamente práticas de índole pedagógico-didática
Professoras do DLE
Coordenadora do DLE
Areal Editores / APPI
Areal Editores /
Relatório da atividade
(1) 01/2015
(2) Data a definir
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
(2) Ações a definir para as professoras de Francês e Espanhol
entidade a definir
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DLE2 Prémios para os vencedores do concurso 50 €
DLE5 Fotocópias + Artigos de papelaria + Diversos 50 €
DLE6 Fotocópias + Artigos de papelaria 20 €
�
1.1.4.4. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DCSH1
A3 F2
OE 2.5 e 2.6
Comemoração do Dia Internacional da Filosofia
Aprofundar temáticas abordadas nas aulas. Desenvolver o espírito crítico. Desenvolver o espirito de análise e síntese.
Comunidade
escolar
Ana Paula Sá
Lúcia Reis
Luísa Pacheco
Grelha de observação do empenho na
realização das tarefas
Grelha de
avaliação da qualidade dos
trabalhos produzidos
20 a
28/11/2014
DCSH2 A3 F2
OE 2.6
Exposição interdisciplinar “Liberdade e democracia”
Aprofundar temáticas abordadas nas aulas. Problematizar o sentido da liberdade e da democracia no mundo atual. Compreender os valores democráticos da nossa sociedade Mapear a mudança: liberdade e democracia no Mundo Aprofundar o conhecimento de situações e de acontecimentos importantes de Portugal Procurar explicações para a mudança de regime no Portugal Contemporâneo e no Mundo
Comunidade
escolar
Luísa Pacheco
Ana Paula Sá
Lúcia Reis
Ana Ribeiro
Nuno Pratinha
Casimiro Pinto
Grelha de observação do empenho na
realização das tarefas
Grelha de avaliação da
qualidade dos trabalhos
produzidos
04/2015
DCSH3
A3 F2
OE 2.5 e 2.6
Exposição “O sentido da existência humana”
Desenvolver o espírito crítico Aperfeiçoar as capacidades de observação e análise da realidade envolvente. Aprofundar temáticas abordadas nas aulas. Produzir fotografias enquadradas no tema lecionado.
Comunidade
escolar
Lúcia Reis
Grelha de observação do empenho na
realização das tarefas
Grelha de
avaliação da qualidade dos
trabalhos produzidos
05/2015
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DCSH4 A3 F2
OE 2.6
Encontro de EMRC – Parque da Cidade do Porto
Sensibilizar para a Alegria de vivermos juntos
Alunos de
EMRC
José Alberto
Monteiro
Grelha de
avaliação da atividade
05/2015
DCSH5 A3 F2
OE 2.6
Um dia na Natureza
Sensibilizar para os valores da Alegria e da Liberdade e da capacidade de Renovação na Natureza e nos Seres Humanos
Alunos de 5.º e
6.º ano de EMRC
José Alberto
Monteiro
Grelha de
avaliação da atividade
3.º período
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DCSH1 Placards, cartolinas, cola 15 €
DCSH2 Placards, cartolinas, cola, fotocópias/impressões a cores, papel de cenário 350 €
DCSH3 Placards, cartolinas, cola 15 €
DCSH4 Transporte, ingressos 1500 €
DCSH5 Transporte 1000 €
1.1.4.5. Departamento Curricular de Matemática e TIC
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DM/TIC1
A2;F2;O2.7
A3:F1;O1.6
A3;F2;O2.6;2.7
Olimpíadas de Matemática
Desenvolver o processo de ensino/aprendizagem perspetivando a melhoria da qualidade das aprendizagens; Envolver os alunos na resolução de problemas matemáticos; Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em competições Nacionais
Alunos 5º, 3º ciclo (ESPL) e
secundário
Carlos Monteiro Fernando Leite
EBSPL
Óscar Magalhães EBLB
Professores dos
grupos de recrutamento
230 e 500
Observação
Registos de
participação e de
desempenho
Inquérito por questionário / Focus Group da população
de alunos participantes
1º e 2º
períodos
DM/TIC 2 Canguru sem Fronteiras
Desenvolver o processo de ensino/aprendizagem perspetivando a melhoria da qualidade das aprendizagens; Estimular e motivar os alunos para o gosto e o estudo pela disciplina de Matemática; Permitir aos alunos a descoberta do lado lúdico da disciplina; Promover intercâmbio de ideias e de experiências entre os estudantes.
Alunos 2º ciclo,
3º ciclo e secundário
Carla Cruz e
Clarisse Guimarães
EBLB
Cristina Cardoso e Maria José
Lopes ESPL
Professores dos
grupos de recrutamento 230
e 500
Observação
Registos de
participação e de
desempenho
Inquérito por questionário / Focus Group da população
de alunos participantes
19/03/2015
DM/TIC3
XI Campeonato de Jogos Matemáticos
Ampliar as competências científicas, pedagógicas, e comunicacionais e de relacionamento interpessoal; Promover a articulação entre os três ciclos de ensino;
Alunos 2º ciclo,
3º ciclo e secundário
Fernando Alves
Alda Paula e EBLB
Maria João
Nogueira, Ana
Observação Registos de
participação e de
desempenho Inquérito por
06/03/2015
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
Desenvolver o raciocínio lógico – abstrato; Incrementar o gosto pela Matemática; Desenvolver a capacidade de atenção/concentração
Rodrigues, Marta Castro ESPL
Professores dos
grupos de recrutamento 230
e 500
questionário / Focus Group da população
de alunos participantes
DM/TIC4
Pangea - Concurso de Matemática
Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em competições internacionais Fortalecer a autoconfiança e o gosto pela matemática Compartilhar as suas experiências com colegas e com outros alunos;
Alunos 2º ciclo,
3º ciclo e secundário
Carla Gomes
Isabel Carneiro
EBLB
Carlos Monteiro e Fernando Leite
ESPL
Professores dos grupos de
recrutamento 230 e 500
Observação Registos de
participação e de
desempenho Inquérito por questionário / Focus Group da população
de alunos participantes
A definir
DM/TIC5
A2:F1:O1.4
A2;F2;O2.5;2.6; 2.7
A3;F1;O1.1;1.2;1.3;1.5;
1.6
A3;F2;O2.6;2.7
A3;F3;O3.1
; 3.2;3.4
Jornadas pedagógicas
Promover a partilha de experiências decorrente da práxis, para a definição de linhas orientadoras nos vários domínios do desenvolvimento da profissionalidade Aferir e harmonizar práticas numa vertente intradepartamental Avaliar o impacto da intervenção didática nas aprendizagens dos alunos
Professores do Departamento
Coordenador
subcoordenador e
Ana Rodrigues
Inquérito
Análise
documental
07/2015
DM/TIC6 A3;F1;O1.1;1.2;1.3;1.6
Implementação de testes de aferição internos
Avaliar o impacto da aplicação de um instrumento de avaliação aferido e no
Discentes do respetivo ano
Coordenador de Departamento
Inquérito por questionário
Ao longo do ano
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
desempenho dos alunos Identificar conteúdos em défice que condicionam as aprendizagens dos alunos Redefinir a intervenção didática conducente à melhoria dos resultados.
Professores
Análise documental.
letivo
DM/TIC7
A2;F1;O1.4
A2;F2; O2.5;2.6;
2.7 A3;F1;O1.11.2,1.3,1.5,
1.6 A3;F2;O2.6
,2.7 A3;F3;O3.1
3.2,3.4
Oficina de Autoformação Sobre critérios de classificação
Partilhar conhecimento no domínio da classificação dos itens que integram instrumentos de avaliação em ambiente não formal Aferir práticas no que respeita às respostas dadas pelos alunos, tendo subjacente os critérios de classificação.
Professores dos
grupos 230 e 500
Coordenadora
de Departamento
Professores dos grupos 230 e 500
Inquérito por questionário
Início do ano letivo
DM/TIC 8
A2;F2;
O2.8,2.9 A3;F3,O3.2
Árvore de Natal Matemática Geometria com bolachas
Envolver os encarregados de educação em atividades matemáticas com os seus educandos Promover a educação não formal contribuindo para a corresponsabilização dos alunos e pais na participação na vida da escola.
Alunos e EE
Alunos do 2º ciclo e EE
Isabel Carneiro
Professores do
grupo 230
Inquérito por questionário
Inquérito por questionário
1º período
2º
período
DM/TIC 9
A2;F2;O2.7 A3;F1;O1.6 A3;F2;O2.6
,2.7
Olimpíadas de Informática
Promover o gosto pela programação e pelas tecnologias de informação entre os jovens
Fomentar a partilha de âmbito nacional entre professores e alunos interessados nestes temas.
Alunos de AiB e
PSI
Teresa Pires
Inquérito e observação
Depende da
calendari zação da organiza-
ção
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DM/TIC 10
A3;F2;O2.62.7
Mostra da Universidade do Porto
Divulgação da oferta formativa para continuação de estudos
Alunos do 9º e
12º ano de escolaridade
Teresa Pires
Observação e
inquérito
2º período
DM/TIC11
A2;F2;O2.7 A3;F1;O1.6
A Universidade na Escola – linguagens de programação
Aulas lecionada pela Universidade Portucalense noutras linguagens de programação
Curso Prof PSI
e 12 AIB
Teresa Pires
Inquérito e observação
2º período
DM/TIC 12
A3;F2;O2.6,2.7 “Futurando”
Fazer uma ligação entre a escola, a universidade e as empresas
Alunos 12 de
AIB e OM
Sofia Rebelo
Teresa Pires
Inquérito e observação
2º período
�
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DM/TIC1 Fotocópias; Prémios 50 €
DM/TIC2 Inscrição e fotocópias 25 €+50 €= 75 €
DM/TIC3 Autocarro 750 €
DM/TIC4 Fotocópias 20 €
DM/TIC5 Fotocópias/impressões 20 €
DM/TIC6 --------------------------------- ----
DM/TIC7 --------------------------------- -----
DM/TIC8 Papel de origami; Bolachas 150 €
DM/TIC9 Fotocópias e transportes 50 €
DM/TIC10 Fotocopias autorizações EE e organização + autocarros 50 € + 300 €=350 € (aproximadamente)
DM/TIC11 ------------------------ ---
DM/TIC12 Lembrança da escola às entidades externas: 80 €
�
1.1.4.6. Departamento Curricular de Ciências Experimentais
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DCE1
A2-F2-02.7 A3-F1-01.5 A3-F1-O1.6
Projeto Ciência em Ação
Promover a ampliação de uma cultura científica Diversificar estratégias de E / A, numa perspetiva de complemento / enriquecimento curricular
Alunos de CN, FQ, BG, FQA, Biologia
e Física
Lídia Serra
Grupos de
recrutamento 230, 510 e 520
Análise
documental
Ao longo do ano letivo
DCE2
A3-F1-O1.5 A3-F2-O2.6 A3-F2-O2.7
Olimpíadas ou outro concurso ao nível de 3º ciclo e Ensino Secundário
Promover a ampliação de uma cultura científica
Alunos de FQ
Lina Santos
José Maciel
Grupo de
recrutamento 510
Observação (Registos de
participação e de
desempenho)
Ao longo do ano letivo
DCE3
A3-F1-O1.5 A3-F2-O2.6 A3-F2-O2.7
Olimpíadas da Biologia e Geologia (júnior e sénior)
Promover a ampliação de uma cultura científica
Alunos de 9º ano
(CN) e
Alunos de Ensino Secundário do
Curso de Ciências de Tecnologias (BG e Biologia)
Júlia Leal
Lídia Serra
Grupo de
recrutamento 520
Observação (Registos de
participação e de
desempenho)
Ao longo do ano letivo
DCE4 A2-F1-O1.4 A2-F2-O2.4
Atividades de aferição interna e/ou externa
Aferir o desempenho dos alunos na perspetiva da reorientação das práticas, numa lógica horizontal Aferir o desempenho dos alunos por referência a padrões de âmbito nacional Contribuir para a familiarização dos alunos em relação aos instrumentos de avaliação externa Reorientar as práticas com vista a maximização do sucesso nos exames nacionais
Alunos de 5º, 6º,
7º, 8º, 9º, 10º e 11º anos
Lídia Serra
Equipas de ano/
disciplina do Departamento
Observação (Registos de
participação e de
desempenho)
Ao longo do ano letivo
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DCE5
A1-F1-O1.5 A2-F1-O1.4 A2-F2-O2.4 A2-F3-O3.1 A2-F4-O4.1 A2-F4-O4.2 A2-F4-O4.4 A2-F4-O4.5 A3-F1-O1.1 A3-F1-O1.2 A3-F1-O1.3
IIIª Jornadas Pedagógicas
Promover a reflexão dialogada sobre as práticas, numa perspetiva de promoção do sucesso escolar Refletir para reconstruir a ação departamental, num quadro de questionamento e procura de soluções organizacionais, inovadoras e aprendentes
Professores dos
grupos de recrutamento 230,
510 e 520
Coordenador de Departamento
Inquérito por Questionário de avaliação da atividade
Análise
documental
07/2015
DCE6
A2-F2-02.7 A3-F1-01.5 A3-F1-O1.6
Olhar o céu
Promover a ampliação de uma cultura científica Diversificar estratégias de E / A, numa perspetiva de complemento / enriquecimento curricular
7º ano
Cecília Fonseca
Mª José Francisco
Gabriela Rodrigues
Paulo Ventura Francisco Gaspar
Questionário
3º
período
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado DCE1 Fotocópias, material de laboratório 500 € DCE2 Fotocópias 20 € DCE3 Fotocópias 20 € DCE4 Fotocópias 40 € DCE5 Fotocópias 10 € DCE6 Telescópio, fotocópias 10 €
�
1.1.4.7. Departamento Curricular de Educação Artística e Tecnológica
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEAT1
A1 F2 2.3
*Concurso Toalhete Saudável”
Celebrar o Dia da Alimentação. Estimular a criatividade e o jogo lúdico como forma de aprendizagem, apelando ao uso da cor e do desenho. Cooperar com os outros em tarefas comuns estimulando o diálogo e a interação dos alunos com os pares, educadores e encarregados de educação, integrando-os na pesquisa e descoberta de quais os alimentos mais saudáveis
Alunos 5.º ano
Departamento de Educação para a
Saúde
Fernanda
Consciência
Grelha de
observação do empenho na
realização das tarefas
Grelha de
avaliação da qualidade dos
trabalhos produzidos
10/2014
DEAT2
A3 F2 2.5 2.7
”Juntos pela Arte”
“Mundo de Deficiência” e “Mundo de Eficiência” Câmara Municipal de Matosinhos
Desenvolver valores de tolerância e de solidariedade para com a diferença Dar exemplo de inclusão nas áreas de expressão artística Promover a partilha de experiências
Comunidade
Educativa
Ana Isabel
Duarte
APPACDM em parceria com a
Câmara Municipal de Matosinhos
Exposição
11/2014
DEAT3 A3 F2
2.5 e 2.6
Comemoração do S. Martinho Exposição de trabalhos Melhoria dos espaços escolares
Promover atividades que, utilizando espaços adequados, contribuam para a visibilidade dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação e integração
Comunidade
escolar
Ana Isabel
Duarte
Professores de EV /ET 2.º ciclo
Grelha de
observação do empenho na
realização das tarefas
Grelha de avaliação da
qualidade dos trabalhos
produzidos
11/11/2014
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEAT4
A3 F2 2.5 2.6 2.7
Concurso de Arte Infantil de cartazes: “Paz, Amor e Compreensão” (Tema 2014-15)
Educar para a cidadania global Proporcionar aos alunos a possibilidade de entrar em concursos internacionais
Lions Clube da Sra da Hora e
Lions
Internacional dos Estados Unidos
e Comunidade
Educativa
Fernanda
Consciência
Em Parceria com o Lions Clube da
Srª da Hora
Relatório de
atividade 11/2014
DEAT5 A3 F2 2.5
Viver o Natal
Criar um clima de aprofundamento de saberes, fomentadores de uma cultura humanística, artística, científica e técnica, que propiciem ao aluno a definição de interesses e motivações Fomentar um clima de relações interpessoais que se pautem pelo respeito muito, entreajuda e cordialidade
Comunidade Educativa
Cristina Gomes
Professores do grupo disciplinar
de Educação Musical
Observação
direta
Avaliação instrumental
Avaliação dos
parâmetros comportamentais
12/2014
DEAT6
A1 F2 2.3
A3 F2
2.6 e 2.7
IX Concurso de Flauta de Bisel de Matosinhos na Câmara Municipal de Matosinhos
Promover a formação integral dos alunos, bem como a sua autonomia e responsabilidade Promover atividades que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança
Comunidade
Educativa
Cristina Gomes
Professores do grupo disciplinar
de Educação Musical
Observação
direta
Avaliação instrumental
Avaliação dos parâmetros
comportamentais
05/2015
DEAT7 A3 F2 2.7
XIX Concurso de Flauta de Bisel Promover a formação integral dos alunos, bem como a sua autonomia
Comunidade Educativa
Cristina Gomes
Professores do
Observação
2.º período
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
grupo disciplinar de Educação
Musical
direta
Avaliação instrumental
Avaliação dos parâmetros
comportamentais
DEAT8 A3 F2 2.5
Celebração dos Santos Populares
Promover atividades, projetos e clubes que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança.
Comunidade
Educativa
Cristina Gomes
Professores do grupo disciplinar
de Educação Musical
Observação
direta Avaliação
instrumental Avaliação dos parâmetros
comportamentais
Final do 3.º período
DEAT9 A3 F2
2.5 e 2.6
Exposição Magma
Promover iniciativas perspetivando uma formação/educação ambiental, artística e cultural, privilegiando o campo de ação individual e quotidiano.
Comunidade Educativa
Eduardo Gomes Professores do Secundário de Artes
Relatório de
atividade
Final do 3.º período
DEAT10 A3 F2
2.5 e 2.6
Exposição de trabalhos natalícios com materiais reciclados
Participar em atividades interpessoais e de grupo aplicando a política dos 3 R´s
Comunidade
Educativa
Eugénia Ribeiro Professores E.T.
3.º ciclo
Observação direta e relatório
Ao longo do ano letivo
DEAT11 A2 F1 1.4
Criação de um dossiê digital
Agilizar a partilha de documentos do departamento
Professores de
DEAT
Ana Isabel
Duarte
Eduardo Gomes
Cristina Gomes
Observação
direta
Ao longo do ano letivo
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEAT12 A3 F2 2.5
Audições Musicais Promover uma cultura de participação, rigor, qualidade e avaliação
Comunidade Educativa
Cristina Gomes
Professores do grupo disciplinar
de Educação Musical
Observação
direta Avaliação
instrumental Avaliação dos parâmetros
comportamentais
Ao longo do ano letivo
DEAT13 A1 F2 2.3
”Para lá das Janelas”
Intercâmbio cultural com o Agrupamento de Paços de Sousa Troca dos “Diários Gráficos” com registos de trabalhos/ atividades realizadas ao longo do ano
Promover uma cultura de participação e qualidade Estimular a criatividade como forma de aprendizagem Promover a partilha de experiências Estimular o diálogo e a interação dos alunos com os pares
Alunos da E.B.de Leça do Balio e da E.B. de Paços de
Sousa
Ana Isabel
Duarte
Fernanda Consciência
Observação dos
registos Relatório de
atividade
Ao longo do ano letivo
DEAT14
A3 F2 2.5 2.6
Exposições temáticas
Compartilhar as suas experiências com colegas e com outros alunos Divulgar trabalhos à Comunidade
Alunos de EV, ET 2.º e 3.º ciclos do
AEPL
Eduardo Gomes
Professores das disciplinas
Relatório da atividade
Ao longo do ano letivo
DEAT15 A3 F2 2.5
Espaço do DEAT no portal do AEPL
Construção, gestão e manutenção do espaço no portal do AEPL
Divulgar trabalhos realizados pelos alunos
Compartilhar as suas experiências com colegas e com outros alunos
Comunidade Educativa
Ana Isabel Duarte
Eduardo Gomes
Professores de EV, ET, GD, Desenho e
Educação Musical
Relatório da atividade
Ao longo do ano letivo
�
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DEAT1 Material de desenho, fotocópias, riscadores 150 €
DEAT2 Material de desenho e pintura, molduras, quadros, tintas 500 €
DEAT3 Material de desenho e pintura, cartolina, cola 150 €
DEAT4 Material oferecido pelo Lions Clube da Sra da Hora -----------
DEAT6 Autocarro A estimar
DEAT9 Material de desenho, pintura , cola, fita cola, cartolinas 150 €
DEAT13 Cadernos A5, material de desenho, riscadores, colas 350 €
DEAT14 Material de desenho e pintura e de desgaste para exposição 300 €
�
1.1.4.8. Departamento Curricular de Educação Física e Especial
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEF/E1
A3 F2
O2.2, 2.6 e 2.7
Jogos Tradicionais (em sala de aula)
Proporcionar a divulgação dos jogos tradicionais portugueses, assim como momentos de alegria, convívio e prazer, interligando os fatores culturais, sociais, competição e movimento
Alunos da EBLB
Elza Ramalho
Professores de
Educação Física e
Professores Estagiários de EF
da EB 2/3 LB
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
11/11/2014
DEF/E2
A3 F2
O2.2, 2.6 e 2.7
Corta- Mato Escolar
Realçar a importância da corrida, utilizada na maioria das modalidades desportivas, de uma forma competitiva.
Alunos da EBLB
Rui Pacheco
Em articulação com o Desporto
Escolar
Professores de Educação Física
e Professores
Estagiários de EF da EBLB
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
16/12/2014
DEF/E3 A3 F2
O2.2 e 2.7
Mega Sprint Escolar (em blocos de 90´)
Permitir a participação numa prova de corrida de velocidade de forma a poder auto superar-se numa situação de competição.
Alunos da EBLB
Fernando Borges
Em articulação com o Desporto
Escolar
Professores de Educação Física
e Professores
Estagiários de EF da EBLB
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
21/01/2015
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEF/E4 A3 F2
O2.5 e 2.7
Sensibilização ao Surf
Sensibilizar os alunos para a atividade desportiva Surf
Alunos do 3º ciclo
da EBLB
Rui Pacheco
Professores
Estagiários de EF da EBLB
Ficha de avaliação
da atividade Questionário de
satisfação
18/05/2015
DEF/E5
A3 F2
O2.2 e 2.6
Torneios Inter-Turmas de Basquetebol, Andebol e Voleibol
Fomentar os comportamentos adequados a ter para com os colegas de equipa, com os adversários e árbitros, tratando-os com cordialidade e respeito, despertando ainda o gosto pelas diferentes modalidades
Alunos do 3º ciclo
da EBLB
Rui Pacheco
Professores de Educação Física
e Professores
Estagiários de EF da EBLB
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
20/03/2015
DEF/E6 A3 F2
O2.2 e 2.6
Torneio de Futebol – Inter-turmas
Fomentar os comportamentos adequados a ter para com os colegas de equipa, com os adversários e árbitros, tratando-os com cordialidade e respeito, despertando ainda o gosto pela modalidade.
Alunos da EBLB
Rui Pacheco
Professores de Educação Física
e Professores
Estagiários de EF da EBLB
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
12/06/2015
DEF/E7
A3 F2
O2.2, 2.6 e 2.7
Corta-Mato Escolar e Concurso de Atletismo
Incentivar a prática desportiva na escola Apurar alunos representantes da ESPL, para a participação nas provas Corta- Mato e Mega Sprinter Distrital
Alunos da EBSPL
Fátima Amorim
Em articulação com o Desporto
Escolar
Professores de Educação Física
da EBSPL
Ficha de avaliação
da atividade Questionário de
satisfação
15/12/2014
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEF/E8 A3
F1.3 O2.2 e 2.6
Kids Olympics
Incentivar o espírito desportivo e de cooperação, contribuindo para o processo formativo dos alunos
Alunos do 4º e do 5º ano do AEPL
José Esteves
Professores de
Educação Física da EBSPL
Ficha de avaliação
da atividade
18/05/2015 (Dia de
paragem letiva)
DEF/E9
A3 F2
O2.2, 2.6 e 2.7
Torneio de Badminton
Incentivar a prática desportiva na escola Divulgar a modalidade e motivar os alunos para integrarem o grupo-equipa do DE Apurar alunos representantes da ESPL, para a participação na competição do Inter Escolas
Alunos da EBSPL
Helena Abrantes
Em articulação com o Desporto
Escolar
Professores de Educação Física
da EBSPL
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
16/12/2014
DEF/E10
A3 F1
O1.6 F2
O2.2, 2.6 e 2.7
Torneio Inter turmas de Voleibol
Incentivar a prática desportiva na escola Divulgar a modalidade e motivar os alunos para integrarem o grupo-equipa do DE Apurar alunos representantes da ESPL, para a participação em competições inter escolas
Alunos da EBSPL
(equipas representativas
das turmas)
José Esteves
Professores de
Educação Física da EBSPL
Ficha de avaliação
da atividade
Questionário de satisfação
19/03/2015
DEF/E11
A3 F1
O1.3 e 1.6 F2
O2.2, 2.6 e 2.7
Torneio de Voleibol da Escola Secundária J. G. Zarco
Incentivar a prática desportiva na escola. Estimular o sentimento corporativo nos alunos Valorizar o nível de excelência no âmbito desportivo na Escola Promover os contactos entre as Escolas Secundárias através do desporto
Alunos
selecionados da EBSPL
(12 de cada género)
José Esteves
Professores de
Educação Física da EBSPL
ES J. G. Zarco
Ficha de avaliação
da atividade
2 dias da última semana do 2º período
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DEF/E12
A2 F2
O2.7 F3
O3.3 A3 F1
O1.6 F2
O2.3
Visita de Estudo à Quinta Pedagógica “Sonhos Cultivados” Associação Criança Diferente (Milheirós, Maia)
Interagir com a comunidade juvenil residente Promover o contacto com a natureza, nomeadamente os animais e a terra (horta, jardim e pomar) Participar em ateliers temáticos: “Mãos na Massa” (confecionar pão e biscoitos) “Que Espanto!” (construir um espantalho) “Vamos Plantar” (fazer uma plantação)
Alunos CEI
Sofia Pombo
Isabel Vital
Helena Moreira
Ficha de avaliação
da atividade
2º ou 3º período
DEF/E13
A2 F2
O2.7 F3
O3.3 A3 F1
O1.6 F2
O2.3
Visita ao centro histórico da Cidade do Porto
Desenvolver atitudes responsáveis face à manutenção e conservação do património histórico Promover o convívio e as relações interpessoais entre alunos e professores
Alunos CEI
Isabel Vital
Helena Moreira
Sofia Pombo
Ficha de avaliação
da atividade 3º período
DEF/E14
A2 F2
O2.7 F3
O3.3 A3 F1
O1.6 F2
O2.3
Visita ao atelier de azulejaria e cerâmica “Joaquim Pombal” (Leça do Balio, Matosinhos)
Desenvolver o gosto pelas atividades manuais; Conhecer uma olaria/o oleiro; Manipular diferentes materiais; Conhecer os três tipos de modelagem básicos (mão, torno, moldes)
Alunos CEI
Isabel Vital
Helena Moreira
Ficha de avaliação
da atividade
2º ou 3º período
DEF/E15
A2 F2
O2.7 F3
Visita ao Museu do Linho e do Milho (Padrão da Légua, Matosinhos)
Despertar o interesse pela preservação do espólio nacional tradicional associado ao trabalho do linho e do milho
Alunos CEI
Sofia Pombo
Isabel Vital
Ficha de avaliação
da atividade
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
O3.3 A3 F1
O1.6 F2
O2.3
Conhecer o ciclo do milho Conhecer o ciclo do linho Visitar uma casa rústica Participar no ateliê educativo “Da Mó ao Biscoito de Milho” Motivar para a participação em atividades têxteis em contexto escolar
Helena Moreira
2º ou 3º período
DEF/E16
A2 F2
O2.7 F3
O3.3 A3 F1
O1.6 F2
O2.3
Visita ao Zoo de Santo Inácio e ao Cantinho das aromáticas
Identificar os diferentes tipos de plantas aromáticas Aprender mais sobre agricultura em modo de produção biológica Conhecer as espécies ameaçadas de extinção que habitam o Zoo
Alunos CEI
Sofia Pombo
Isabel Vital
Helena Moreira
Ficha de avaliação
da atividade
2º ou 3º período
DEF/E17
A2 F2
O2.7 F3
O3.3 A3 F1
O1.6
Ida ao Norteshoping Convívio de final de ano letivo ida ao cinema (Sr.ª da Hora, Matosinhos)
Melhorar a autonomia, a motivação, a autoestima e a autoconfiança Desenvolver a responsabilidade e a socialização em contextos reais Proporcionar situações práticas trabalhadas nas diferentes disciplinas do Currículo: saber utilizar os transportes públicos saber utilizar dinheiro saber estar em lugares públicos Promover o convívio e as relações interpessoais entre alunos e professores
Alunos CEI
Isabel Vital
Helena Moreira
Ficha de avaliação
da atividade 3º período
��
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DEF/E2 24 medalhas 50 €
DEF/E3 24 medalhas 50 €
DEF/E5 60 medalhas 120 €
DEF/E6 60 medalhas 120 €
DEF/E7 Medalhas e Diplomas 50 €
DEF/E8 Medalhas 50 €
DEF/E9 Medalhas 50 €
DEF/E10 Medalhas 80 €
DEF/E11 Transporte de autocarro (2 dias) 60 €
DEFE/E12 Transporte- Requisição de táxi de 9 lugares + bilhete de entrada --
DEFE/E13 Viagens de metro --
DEFE/E15 Transporte- Requisição de táxi de 9 lugares --
DEFE/E16 Transporte- Requisição de táxi de 9 lugares + bilhete de entrada --
DEFE/E17 Viagens de metro + bilhete para o cinema --
��
2. Organização das atividades de Grupo/Turma 2.1. Conselho de Educadores de Infância de Educação Pré-Escolar
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
CEI/PE1 Material de desgaste 150 €
CEI/PE2 Camionetas e entradas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)
215 alunos x 5 €=1.075 € Camioneta 650 €
Total 1.725 €
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CEI/PE1 A3 F1
OE 2.5
“A Arte vem ao Jardim” Convidada Docente Ana Isabel Duarte
Sensibilizar os alunos para a apropriação da linguagem elementar das artes Proporcionar a compreensão das artes em contexto
Alunos do
Pré-escolar
Cristina Reis
Porto
Docentes do Pré-escolar
Assistentes operacionais
DEAT
Percentagem de
participação/ adesão dos alunos na
realização de trabalhos
01/2015
CEI/PE2
A3
F2
OE 2.3
Visita ao Jardim Zoológico da Maia
Promover ofertas educativas diversificadas Incrementar a qualidade do serviço educativo prestado
Alunos do
Pré-escolar
Cristina Reis
Porto
Docentes do Pré-escolar
Registos de participação
Avaliação dos
trabalhos produzidos
pelos alunos
22/05/2015
�
2.2. Conselho de Educadores de Infância e Professores Titulares de Turma
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CEI/CPTT1
A3 F1
OE 1.5
A3 F2
OE 2.6
Organização e planeamento da Festa de S. Martinho
Reconhecer a importância de se preservarem as tradições da nossa cultura popular Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa Conhecer e participar em jogos tradicionais
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º ciclo
Carla Tondela
Docentes das EB
Assistentes operacionais
Associações de
Pais
Inquérito de
satisfação aos alunos
Avaliação do
registo gráfico/ escrito da atividade
11/11/2014
CEI/CPTT2 A3 F2
OE2.1
Divercook Kids
Reconhecer a importância de uma alimentação saudável
Alunos do Pré,
1.sº e 3.ºs anos
Albina
Castelhano
Em Parceria com a Câmara Municipal
de Matosinhos
Inquérito de
satisfação aos alunos
Avaliação do
registo gráfico/ escrito da atividade
28/11 a 10/12/2014
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CEI/CPTT3 A3 F2
OE 2.5
Realização de trabalhos natalícios com a família e respetiva exposição
Promover uma maior participação dos pais e encarregados de educação Promover intencionalmente atividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade
Alunos e pais das EB
Albina
Castelhano
Docentes das EB
Percentagem de
participação/ adesão dos
alunos e famílias
11 e 12/12/2014
CEI/CPTT4
A3 F1
OE 1.5 A3 F2
OE 2.7
Sou Solidário (recolha de bens alimentares)
Promover a participação e intervir de forma responsável, solidária e crítica, na escola e no meio envolvente
Comunidade
escolar
Isabel Viegas
Docentes, funcionários e
Associação de
Pais
Percentagem de
participação/ adesão dos
alunos e famílias
12/2014
CEI/CPTT5
A3 F2
OE 2.5
Atividade de encerramento do 1.º Período: EB da Amieira – Atuação das turmas na escola com a colaboração da Associação de Pais EB do Araújo – O Teatro vem à Escola EB de Gondivai – Festa de Natal e lanche convívio EB do Padrão – Festa de Natal/ Teatro
Promover ofertas educativas diversificadas Promover momentos de convívio alargados a toda a comunidade educativa como forma de motivar a sua aproximação à escola e o seu envolvimento
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Sónia Pinheiro
Docentes e
Associações de
Pais Professores das
AEC
Inquérito de
satisfação aos alunos
16/12/2014
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CEI/CPTT6
A3 F1
OE 1.5
A3 F2
OE 2.5
Carnaval – Desfile de máscaras
Reconhecer a importância de se preservarem as tradições da nossa cultura popular Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Carla Tondela
Docentes das EB Assistentes
operacionais
Associações de Pais
Professores das AEC
Inquérito de
satisfação aos alunos
Avaliação do registo gráfico/
escrito da atividade
13/02/2015
CEI/CPTT7
A3 F1
OE 1.5.
A3 F2
OE 2.1
Semana da Alimentação/ Semana da Saúde
Promover atividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros
Comunidade escolar do
departamento do Pré-escolar
e 1.º Ciclo
Sónia Pinheiro
Comunidade
escolar do agrupamento
Inquérito de
satisfação aos alunos
a definir
CEI/CPTT8
A3 F1
OE 1.5
A3 F2
OE 2.5
Atividade de encerramento do 2.º período:
EB da Amieira – Teatro na escola EB do Araújo – Caça ao Ovo EB de Gondivai – Escolímpicos / Dia Eco Escolas EB do Padrão – Decoração de espaços escolares alusivos à época
Incrementar a participação da comunidade escolar e educativa numa educação para os valores, cidadania e participação democrática Promover ofertas educativas diversificadas
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Isabel Viegas
Docentes,
funcionários e
Associações de Pais
Professores das AEC
Inquérito de satisfação aos
alunos
20/03/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CEI/CPTT9
A3 F2
OE 2.8
O Escritor vem à Escola – leituras realizadas na escola por um escritor
Criar/ estimular hábitos de leitura Proporcionar experiências novas
Comunidade educativa da EB do Araújo
Albina
Castelhano
Docentes da EB do Araújo
Inquérito de
satisfação aos alunos
04/2015
CEI/CPTT10
A3 F1
OE 1.5
A3 F2
OE 2.6
Dia da Criança: EB da Amieira – Pinturas faciais; Largada de balões; Piquenique na escola EB do Araújo – Atividades lúdico-criativas EB de Gondivai – Convívio com a comunidade escolar EB do Padrão – Escrita de mensagens sobre a amizade e colocação das mesmas em árvores do recreio
Sensibilizar a criança para o conhecimento dos seus direitos e deveres
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Carla Tondela
Docentes
Assistentes operacionais
Professores das AEC
Associações de
Pais
Inquérito de
satisfação aos alunos
Avaliação do
registo gráfico/ escrito da atividade
01/06/2015
CEI/CPTT11
A3 F1
OE 1.5
A3 F2
OE 2.3
Dia do Ambiente: EB do Araújo – Piquenique coletivo EB de Gondivai – Caminhada ao Parque das Varas e visita ao Centro Empresarial da Lionesa EB do Padrão – Elaboração de um painel coletivo, com recurso a utilização de material reutilizável, para afixar no átrio da escola
Enraizar hábitos de vida saudável e de civismo Sensibilizar e despertar a consciência ambiental da comunidade educativa melhorando as boas práticas ecológicas
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo
Albina
Castelhano Docentes
funcionários Professores das
AEC Associações de
Pais
Inquérito de
satisfação aos alunos
Avaliação do
registo gráfico/ escrito da atividade
05/06/2015
CEI/CPTT12
A3 F1
OE 1.3
Apresentação da EB de Gondivai aos alunos do Pré-escolar de outras instituições
Dar a conhecer a oferta educativa Facilitar a integração e a adaptação dos alunos a um novo ciclo
Alunos do Pré-escolar
Isabel Viegas
Docentes EB de
Gondivai
Inquérito de
satisfação aos alunos
3.º período
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CEI/CPTT13
A3
F1
OE 1.3
Articulação com a EB de Leça do Balio ou
com a ESPL
Facilitar a integração e a
adaptação dos alunos a
um novo ciclo
Alunos do 4.º
ano
Sónia Pinheiro
Docentes do 4.º
ano e do 2.º Ciclo
Inquérito de
satisfação aos
alunos
3.º período
CEI/CPTT14
A3 F2
OE 2.6
Atividade de encerramento do 3.º período:
EB da Amieira – Baile de finalistas; Arraial dos Santos Populares EB do Araújo – Festa de Finalistas EB de Gondivai – Manhã Radical e Festa de Finalistas EB do Padrão – Festa de fim de ano
Promover a auto estima Cooperar com os outros em tarefas Promover o convívio entre as turmas
Alunos do Pré-
escolar e do 1.º Ciclo e
pais
Carla Tondela
Docentes,
funcionários e Associações de
Pais Professores das
AEC
Percentagem de
participação/ adesão dos
alunos e famílias
12/06/2015
��
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
CEI/CPTT1 Material de desgaste (folhas de desenho, papel de cenário, tintas, cola, marcadores, lápis de cor, cartolinas, toner, papel de máquina…). Carvão/Assador de castanhas
200 €
CEI/CPTT2 Sessões em 25 por turmas e deslocações
2.500 €
CEI/CPTT3 Material de desgaste (papel crepe, papel metalizado, papel de máquina colorido, fita cola, cola, etiquetas autocolante cartolinas, purpurinas…)
150 €
CEI/CPTT4 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 0 €
CEI/CPTT5 Material de desgaste 160 €
CEI/CPTT6 Material de desgaste (folhas de desenho, tintas, cola, marcadores, lápis de cor, lápis de cera, cartolinas, toner, papel de máquina, elástico de rolinho, purpurinas, manga plástica…)
150 €
CEI/CPTT7 Material de desgaste (folhas de desenho, papel de máquina, toner, tintas, cola, cartolinas…)/ Material de atividade física e desportiva/ Aparelhagem
100 €
CEI/CPTT8 Material de desgaste 180 €
CEI/CPTT9 Material de desgaste 80 €
CEI/CPTT10 Material de desgaste (folhas de desenho, tintas, cola, marcadores, lápis de cor, lápis de cera, cartolinas, papel de máquina, toner, papel colorido…)
200 €
��
CEI/CPTT11 Material de desgaste 200 €
CEI/CPTT12 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 0 €
CEI/CPTT13 Camionetas A estimar
CEI/CPTT14 Material de desgaste 800 €
��
2.3. Conselho de Professores Titulares de Turma do 1.º ciclo
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CPTT/PC1
A3
F2
OE 2.3
Visita de Estudo ao Zoo Santo Inácio (V. N. Gaia)
Promover o contacto com
a natureza e demonstrar o
interesse pela mesma
Observar a natureza e
alguns animais nela
existentes
Identificar alguns animais
e reconhecer as suas
caraterísticas externas e
modo de vida
Reconhecer diferentes
ambientes onde vivem os
animais
Enumerar animais
selvagens e domésticos
Promover o convívio entre
os alunos das várias
turmas, num contexto de
aprendizagem
diferenciada
Alunos do 1.º
ano
Marlene Monteiro
Docentes do
1.º ano
Inquérito de
satisfação aos alunos
Relatórios das
visitas
realizadas
3.º período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CPTT/PC2
A3 F2
OE 2.3
A3 F2
OE 2.7
Visita de Estudo à Lipor
Serviço Intermunicipalizado de Gestão de
Resíduos do Grande Porto
Promover competências
no âmbito da Educação
Ambiental
Consciencializar para a
problemática dos resíduos
Promover
comportamentos
ambientalmente corretos
incrementando boas
práticas (redução,
reutilização e reciclagem)
Alunos do 2.º
ano
Paula Ferreira
Docentes
do 2.º ano
Inquérito de satisfação aos alunos
Avaliação do
registo gráfico/
escrito da
atividade
02/06/15
04/06/15
CPTT/PC3
A3
F2
OE 2.3
Visita de estudo ao Planetário
Reconhecer os astros
Distinguir estrelas de
planetas
Reconhecer o Sol como
fonte de luz e calor
Reconhecer os pontos
cardeais
Alunos do 3.º
ano
Isabel Pinto
Docentes
do 3.º ano
Participação e
empenho
Realização de
um debate com
troca de
ideias/opiniões
3.º período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CPTT/PC4
A3
F2
OE 2.3
Visita de Estudo – Parque de Diversões do
Douro “Naturwaterpark”
Promover o convívio entre
os alunos das turmas,
num contexto de
aprendizagem
diferenciada Reconhecer
a importância das
florestas para a qualidade
do ar Identificar a
importância das reservas
e dos parques naturais
para a preservação do
equilíbrio entre a Natureza
e a Sociedade
Alunos do 4.º
ano
Luísa Pinto
Docentes do
4.º ano
Inquérito de
satisfação aos
alunos
05/06/2015
�
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
CPTT/PC1 Camionetas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)
1.104 € (bilhetes) + 1.000 € (transporte) =
2.104 €
CPTT/PC2 Aluguer de serviço de transporte
500 €
CPTT/PC3 Camionetas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)
462 € (bilhetes) + 26 0€ (transporte) =
722 €
CPTT/PC4 Camionetas (Despesa a cargo das famílias e/ ou das Associações de Pais)
2.576 € (bilhetes) + 1.320 € (transporte) =
3.896 €
�
2.4. Conselho de Diretores de Turma
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de
Avaliação
Data Prevista
CDT1
A2 F2
OE:2.3; 2.4
Workshop – Procedimentos Disciplinares
Aferir procedimentos para a elaboração de processos disciplinares.
Professores
titulares/ Diretores de
turma / Outros
professores
Ana Cristina
Cordeiro
Coordenadoras dos CDT
(2º e 3º ciclos, Ensino
Secundário e Ensino
Profissional)
Grau de adesão e
Inquéritos de satisfação
1º período
CDT2
A2 F1 e 2 OE:1.2;
2.5
Workshop – Educação Especial
Conhecer os instrumentos de apoio relativos à adequação do processo educativo de alunos com NEE
Professores
titulares/ Diretores de
Turma
Maria do Carmo
Fontes
Coordenadoras dos CDT (2º e 3º
ciclos, Ensino
Secundário) e
Coordenadora da Área
Socioeducativa
Grau de adesão e
Inquéritos de satisfação
2º período
CDT3
A2 F1 e 2 OE:1.2;
2.5
Palestra sobre estratégias de promoção de um bom ambiente em sala de aula
Conhecer estratégias e partilhar experiências que promovam um clima propício ao trabalho em sala de aula
Professores
titulares /Diretores de
turma / Outros
professores
Maria do Carmo
Fontes
Coordenadoras dos CDT (2º e 3º
ciclos, Ensino Secundário) e
Coordenadoras do EPIS, PIES e
do GIE
Grau de adesão e
Inquéritos de satisfação
2º período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de
Avaliação
Data Prevista
CDT4
A2 F:1
OE:1.1; 1.3
Reuniões entre as coordenadoras dos CDT do 2º e 3ºciclos e ES e a Direção: aferição de procedimentos e elaboração de documentos orientadores e estruturantes do trabalho dos CT/CDT
Implementar estratégias de melhoria do funcionamento dos CT Elaborar documentação estruturante do trabalho dos DT e CT
Diretores de
turma
Isabel Salta
Direção e
Coordenadoras de CDT (2º e 3º ciclo e Ensino Secundário)
Registos das
reuniões
Ao longo do ano
letivo
CDT5 A2 F2
OE: 1.4
Construção de um dossiê digital no Google drive
Facilitar o acesso a toda a documentação atualizada e organizada.
Diretores de
turma
Isabel Salta
Coordenadoras de CDT (2º e 3º ciclo e Ensino Secundário)
Grau de
satisfação
Ao longo do ano
letivo
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
CDT1 Fotocópias 5 €
CDT2 Fotocópias 5 €
CDT3 Fotocópias 5 €
��
2.5. Conselhos de Turma do 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
5A AI:3 Sessão de Bullying Constam do PTT Alunos
Oferta Complementar / Eduarda Barroco Sessões orientadas pela enfermeira Joana Vieira
Registos de observação
04-12-2014
5A AI:3 Prevenção Rodoviária Constam do PTT Alunos Oferta Complementar/Eduarda Barroco
Relatório Final
02-05-2015
5B AI:3 "Bullying" Constam do PTT Comunidade Educativa
OC / Ana Isabel Duarte
Formulário 25-11-2014
5B AI:3 "Educação Ambiental" Constam do PTT Comunidade Educativa
OC / Ana Isabel Duarte
Trabalhos realizados e expostos e portefólio
30-01-2015
5B AI:3 "Os Direitos das Crianças" Constam do PTT Comunidade Educativa
OC / Ana Isabel Duarte
Trabalhos expostos e Portefólio,
15-05-2015
5C AI:3 Exposição: “Triângulos ao Espelho” – “Geometria e Natureza”.
Constam do PTT Comunidade Educativa
Matemática/ Carla Cruz Educação Visual/ Ana Isabel Duarte Ciências Naturais/ Carla Azevedo Português/ Lucília Lisboa
Registos dos alunos sobre a atividade + Caderno de opiniões
04-11-2014
5C AI:3 Visita Estudo ao Museu de Ciência da Universidade do Porto. Constam do PTT Alunos
Ciências Naturais Carla Gonçalves
Registos de observação 20-02-2015
5D AI:3 Visita de Estudo ao Museu de Ciência da Universidade do Porto.
Constam do PTT Alunos Ciências Naturais e Física Química Carla Gonçalves
Registos de observação
20-02-2015
5E AI:3 Concurso Toalhete Saudável Constam do PTT Alunos
Educação Tecnológica / Fernanda Consciência
Registos de observação
30-10-2014
�
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
5E AI:3 Visita de Estudo ao Museu de Ciência da Universidade do Porto.
Constam do PTT Alunos Ciências Naturais Carla Gonçalves
Registos de observação
20-02-2015
5G AI:3 Ação de formação dinamizada pela Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias
Constam do PTT Alunos e EE
Diretora de Turma Laura Amorim Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias
Questionários de satisfação
28-10-2014
5G AI:3 Situações de conflito - Bullying Constam do PTT Alunos OC / Fernanda Rodrigues
Relatório Final
20-11-2014
5G AI:3 Prevenção Rodoviária Constam do PTT Alunos OC / Fernanda Rodrigues
Relatório Final
04-05-2015
5H AI:3 Bullying Constam do PTT Alunos OC/ Mª do Carmo Fontes
Registos de observação
25-02-2015
5H AI:3 Prevenção Rodoviária Constam do PTT Alunos OC/Mª do Carmo Fontes
Relatório Final 22-05-2015
6A AI:3 Concurso de Cartaz sobre a Paz de Lions Internacional
Constam do PTT Alunos Educação Visual / Fernanda Consciência
Registos de observação
14-11-2014
6B AI:3 Perigos! Internet segura Constam do PTT Alunos
Oferta Complementar /Eduarda Barroco Dinamizada pela Escola Segura (Agente Bispo)
Relatório Final
09-01-2015
6C AI:3 Concurso de Cartaz sobre a Paz de Lions Internacional
Constam do PTT Alunos Educação Visual / Fernanda Consciência
Registos de observação
14-11-2014
6C AI:3 Os "Materiais com arte" na escola e na família
Constam do PTT Alunos e EE
Educação Tecnológica / Fernanda Consciência
Relatório Final
10-12-2014
6D AI:3 Concurso de Cartaz sobre a Paz de Lions Internacional
Constam do PTT Alunos Educação Visual / Fernanda Consciência
Registos de observação
14-11-2014
6E AI:3 Uma mesa de Natal Constam do PTT Alunos Diretora de turma / Fernanda
Relatório Final
2014-12-15
��
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
Rodrigues
6E AI:3 Internet Segura Constam do PTT Alunos O C / Fernanda Rodrigues
Relatório Final 28-01-2015
7A AI:3 Visita de estudo aos Museus da Reitoria da Universidade do Porto
Constam do PTT Alunos
Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais / Carla Gonçalves
Questionários de satisfação
2015-03-02
7B AI:3 Visita de estudo aos Museus da Reitoria da Universidade do Porto
Constam do PTT Alunos
Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais / Conceição Pinto
Questionários de satisfação
2015-03-02
7C AI:3 Visita de estudo aos Museus da Reitoria da Universidade do Porto
Constam do PTT Alunos
Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais / Conceição Pinto
Questionários de satisfação
2015-03-02
7E AI:3
- colaboração da disciplina de OC com o projeto Comunicar - Colaboração da disciplina de OC com o projeto do Clube Europeu
Constam do PTT Alunos OC / Conceição Teixeira
Textos escritos
2014-12-02
7F AI:3 Ação de formação sobre epilepsia Constam do PTT Alunos OC/Carla Gomes Diálogo/sessão 15-12-2014
7G AI:3 1. Falar em público 2. Agressividade / Assertividade
Constam do PTT Alunos
1. Português + Celeste Paulino e Pessoa + Psicóloga Casa da Juventude 2. OC + Celeste Paulino e Pessoa + Psicóloga Casa da Juventude
Questionários de satisfação
2014-12-09
7H AI:3 Visita de estudo interdisciplinar aos Espaços Museológicos da FCUP
Constam do PTT Alunos
Ciências Naturais / Isabel Faria Cecília Fonseca / C.F.Q.
Questionários de satisfação
2015-04-15
��
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
8A AI:3 Visita de Estudo à ETAR de Gaia e Paia da Aguda
Constam do PTT Alunos
CFQ - Paula Costa CN - Ana Moutinho Silva
Relatório Final
2015-02-22
8B AI:3 Visita de estudo à praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos
Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais/ Ana Moutinho
Questionários de satisfação
2015-01-22
8B AI:3 Visita de Estudo à ETAR de Gaia e Praia da Aguda
Constam do PTT Alunos
CN - Ana Moutinho Silva CFQ - Gariela Rodrigues
Relatório Final
2015-02-19
8C AI:3 Visita de estudo à praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos
Físico-Químicas/ Gabriela Rodrigues Ciências Naturais/ Ana Moutinho
Questionários de satisfação
2015-01-22
8C AI:3 Visita de Estudo à ETAR de Gaia e Praia da Aguda Constam do PTT Alunos
CN - Ana Moutinho CFQ - Gabriela Rodrigues
Relatório Final 2015-02-19
8D AI:3 Visita de estudo à Praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos
Ciências Naturais/Fisico-Químicas + Cristina Duarte/Paula Costa
Relatório Final
2015-01-23
8E AI:3 Apresentação do artº 26º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (Direito à Educação) pelo Clube Europeu
Constam do PTT Alunos OC/Filipa Moreira Registos de observação
02-12-2014
8E AI:3 Atividades no âmbito do PEST, em colaboração do Projeto de Educação para a Saúde.
Constam do PTT Alunos OC/Filipa Moreira Registos de observação
27-01-2015
8E AI:3 Workshop sobre Assertividade e Gestão de Conflitos Constam do PTT Alunos OC/FilipaMoreira
Registos de observação 03-03-2015
8E AI:3 Apresentação do artº 26º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (Direito à Educação)
Constam do PTT Alunos OC/Filipa Moreira Relatório Final
05-05-2015
��
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
8F AI:3 Visita de estudo à Praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos
Ciências Naturais/Fisico-Químicas + Cristina Duarte/Lina Santos
Relatório Final
2015-01-22
8G AI:3 Visita de estudo à praia da Aguda e Miramar Constam do PTT Alunos
Ciências Naturais/Fisico-Químicas + Cristina Duarte/Paula Costa
Relatório Final
2015-01-23
9C AI:3 Sexualidade: IST e Métodos contracetivos Constam do PTT Alunos Júlia Leal e Enfermeira Joana Vieira
Questionários de satisfação
2014-11-20
9C AI:3 Sensibilização "Dádiva de sangue" Constam do PTT Alunos
Júlia Leal e Instituto de sangue e transplante do Porto
Questionários de satisfação
2015-03-11
9D AI:3 E-bug Constam do PTT Alunos
Júlia Leal e Enfermeira Joana Vieira (Centro de Saúde de S. mamede)
Inquérito 2014-10-22
9D AI:3 Sensibilização à "Dádiva de sangue". Constam do PTT Alunos Júlia Leal e técnicos do Instituto
Questionários de satisfação
2015-03-11
10A AI:3 Workshop "Falar em público" Constam do PTT Alunos
DT/Fátima Amorim e CMM (Casa da Juventude)
Questionários de satisfação
2015-01-21
11A AI:3 Visita ao Centro de Genética Média Dr. Jacinto Magalhães
Constam do PTT Alunos Biologia e Geologia / Lídia Serra
Questionários de satisfação
2014-11-14
11A AI:3 Visita de estudo a Centro Ciência Viva do Alviela / Sintra
Constam do PTT Alunos
Biologia e Geologia / Lídia Serra Física e Química /
Relatório Final
2015-03-19
�
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
Lina Santos Português / Margarida Lino
11A AI:3 Visita de Estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos
Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Lina Santos
Conhecimentos aplicados em trabalhos a elaborar
2015-05-06
11A AI:3 Visita de Estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos
Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Lina Santos
Conhecimentos aplicados em trabalhos a elaborar
2015-05-06
11B AI:3 Visita de estudo ao Centro de Genética Médica
Constam do PTT Alunos BG / Isabel Salta Questionário de satisfação
2014-11-14
11B AI:3 Palestra: "Igualdade não é (só) um assunto de mulheres"
Constam do PTT Alunos
PEST / Isabel Salta e Centro de Estudos Sociais da UC
Questionáriode satisfação
2015-01-07
11B AI:3 Visita ao Centro de Ciência Viva do Alviela / Sintra Constam do PTT Alunos
Biologia e Geologia / Isabel Salta Física e Química / Mª José Francisco Português / Margarida Lino
Relatório Final 2015-03-19
11B AI:3 Visita de estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos
Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Maria José Francisco
Conhecimentos aplicados em trabalhos a realizar
2015-05-06
11C AI:3 Visita de Estudo a Sintra Constam do PTT Alunos Português/Nazaré Coimbra
Relatório Final
2015-03-19
11C AI:3 Visita de estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos
Filosofia / Lúcia Reis Física e Química A / Liliana Garcez
Questionários de satisfação
2015-05-06
11D AI:3 “Igualdade não é (só) assunto de mulheres” Constam do PTT Alunos Projeto PES do AEPL / CES Lúcia Reis
Questionários de satisfação
07-01-2015
�
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
11D AI:3 Visita de estudo a Sintra Constam do PTT Alunos Português/ Nazaré Coimbra
Relatório Final
2015-03-19
11D AI:3 Visita de estudo ao Planetário do Porto Constam do PTT Alunos Filosofia / Lúcia Reis
Questionários de satisfação
2015-05-06
12A AI:3 Visita de Estudo a Mafra Constam do PTT Alunos Maria José Bronze
Relatório Final
2015-02-05
12A AI:3 O CES vai à Escola - "CSI à portuguesa" Constam do PTT Alunos Júlia Leal Questionários de satisfação
2015-03-04
12A AI:3 Ação de sensibilização para dádiva de sangue e de medula
Constam do PTT Alunos Júlia Leal e técnicos do Instituto
Questionários de satisfação
2015-03-06
12B AI:3 Visita de Estudo a Mafra Constam do PTT Alunos Maria José Bronze
Relatório Final
2015-02-05
12C AI:3 Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra, no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" e da arte barroca.
Constam do PTT Alunos
Português e História A / Fátima Velasques e Ana Carvalho
Relatório Final
2015-02-09
12C AI:3 Visita de Estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago
Constam do PTT Alunos Português / Fátima Velasques
Relatório Final
2015-02-09
12D AI:3
Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago e da arte barroca.
Constam do PTT Alunos
Português / Maria de Fátima Velasques e História A / Ana Carvalho
Relatório Final
2015-02-09
12D AI:3
Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago e do estudo da arte barroca.
Constam do PTT Alunos
Português/ Fátima Velasques e História / Ana Carvalho
Relatório Final
2015-02-09
12E AI:3 Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo de "Memorial do Convento" de José Saramago.
Constam do PTT Alunos Português / Fátima Velasques
Relatório Final
2015-02-09
12E AI:3 Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra no âmbito do estudo da obra "Memorial do Convento" de José Saramago.
Constam do PTT Alunos Português/ Fátima Velasques
Relatório Final
2015-02-09
Recursos Financeiros
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
5A Não são necessários. 0 €
5A Não são necessários 0 €
5B 1. Recursos Humanos - Enfermeira Joana Viana
2. PES 3. Outros recursos: computador e gravador de audio
0 €
5B Papel cenário, cartolina, tintas, fita-cola e expositores 100 €
5B Papel cenário e de desenho, materiais riscadores, cola, cartolinas, fita-cola e expositores 100 €
5C
Livro de espelhos Fotocópias - Guião de investigação Réguas, compasso e transferidores
Palhinhas
30 €
5C Transporte para a Reitoria da Universidade do Porto 30 €
5D Transporte para a Reitoria - Universidade do Porto 30 €
5E Material de desenho e pintura. 10 €
5E Transporte para a Reitoria da UPorto. 30 €
5G Centro de Recursos da Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua 0 €
5G Intervenção do projeto PES com a participação da ULS de S. Mamede de Infesta 0 €
5G Responsáveis Escola Segura 0 €
5H Nenhuns. 5 €
5H Uma vez que a atividade será realizada na Escola Básica e Secundária de Leça do Balio, será necessário transporte para os alunos - autocarro.
100 €
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
6A nada 0 €
6B Não são necessários 0 €
6C nada 0 €
6C folhas de cartolina, colas, fita cola,fio de sediela. 20 €
6D nada 0 €
6E Sala de aula. Decoração e organização da atividade da responsabilidade dos professores e alunos da turma
20 €
6E Escola Segura - agente Bispo 0 €
7A Fotocopias; Autocarro 500 €
7B Fotocopias; Autocarro 500 €
7C Fotocopias; Autocarro 500 €
7E - Textos 0 €
7F Médico neurologista da EPI-APFAPE 0 €
7G Sala com computador 0 €
7H Fotocópias
Senhas de autocarro Bilhete de entrada nos Museus
100 €
8A Fotocópias Autocarro
500 €
8B Fotocopias; Autocarro 500 €
8B Fotocópias Autocarro
500 €
�
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
8C Fotocopias; Autocarro 500 €
8C Fotocópias Autocarro
500 €
8D Fotocópias; autocarro 500 €
8E Computador. 0 €
8E Computador; fotocópias; outros. 0 €
8E Computador; Fotocópias; outros. 0 €
8E Fotocópias; Computador; Cartolinas; Papel cenário; Tecido; outros. 50 €
8F Fotocópias/autocarros 500 €
8G Fotocópias; Autocarro 500 €
9C Fichas de trabalho, computador, métodos contracetivos 0 €
9C Materiais trazidos pela Técnica do Instituto. 0 €
9D Fichas de trabalho e material do centro de saúde. 0 €
9D Material da responsabilidade do instituto 0 €
10A ------- 0 €
11A Fotocópias 2 €
11A Fotocópias 10 €
11A Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos). 0 €
11A Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).
0 €
�
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
11B Nenhum específico 2 €
11B Centro de Recursos; computador; projetor multimédia; fotocópias 3 €
11B Fotocópias 10 €
11B Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).
0 €
11C Transporte em autocarro e bilhete de entrada no Palácio da Pena 15 €
11C Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).
0 €
11D Recurso humano - Dinamizador da sessão. 0 €
11D Transporte em autocarro e ingresso no Palácio da Pena 15 €
11D Documento de autorização de participação na atividade (a preencher pelos encarregados de educação). Transporte (da responsabilidade dos alunos).
0 €
12A Transporte; Bilhete de ingresso
18 €
12A Materiais trazidos pela instituição convidada. 0 €
12A Da responsabilidade da instituição. 0 €
12B Transporte; Bilhete de ingresso.
18 €
12C Fotocópias 30 €
12C Fotocópias 30 €
12D Fotocópias 30 €
12D Fotocópias 30 €
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
12E Fotocópias 30 €
12E Fotocópias 30 €
�
3. Via Profissionalizante e Vocacional 3.1. Departamento da Via Profissionalizante
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de
Avaliação
Data Prevista
CVP1 A3 F3
OE 3.3 Sessão esclarecimento PAP
Normalização de procedimentos transversais aos cursos profissionais no âmbito de desenvolvimento das PAP
Alunos do 3º Ano
Ana Cristina Cordeiro dos
Santos Relatório
10/2014
CVP2 A3 F3
OE 3.3
Sessão de esclarecimento sobre a FCT
Promover a experiência em contexto real de trabalho
Alunos do 2º e 3º Ano do E.P
Ana Cristina Cordeiro dos
Santos Relatório 3º período
CVP3 A2 F3
OE3.3
Entrevistas
Seleção dos alunos candidatos aos cursos profissionais /vocacionais
Alunos do EB, ES e EV
Ana Cristina Cordeiro dos
Santos Relatório 3º período
CVP4
A2 F3
OE3.4
Criação de um dossier digital Facilitar o acesso de toda a documentação atualizada e organizada
Departamento Ana Cristina Cordeiro dos
Santos
Grau de satisfação
Ao longo do ano letivo
CVP5
A2 F3
OE 1.1 1.3
Reuniões entre a Coordenação e a Direção
Aferição e elaboração de documentos orientadores estruturantes Implementar estratégias de melhoria/funcionamento Elaborar documentação estruturante do trabalho dos DT/DC
Departamento Ana Cristina Cordeiro dos
Santos
Grau de satisfação
Ao longo do ano letivo
�
3.2. Conselhos de turma da Via Profissionalizante e Vocacional
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
9VOCA AI:3 Exposição de trabalhos sobre o “Dia Mundial da Alimentação” Constam do PTT
Comunidade Educativa
C.E.R.I e Ciências Naturais/Conceição Pinto
Relatório Final 2014-10-16
9VOCA AI:3 Dia Mundial da Diabetes Constam do PTT Comunidade Educativa
C.E.R.I./ Conceição Pinto
Registos de observação
2014-11-14
9VOCA AI:3 Dia Mundial do Não Fumador Constam do PTT Comunidade Educativa
C.E.R.I / Conceição Pinto
Registos de observação
2014-11-17
9VOCA AI:3 Filme- ida ao cimena- "Os gatos não têm vertigens"
Constam do PTT Alunos
Português e C.E.R.I. / Maria José Faria e Conceição Pinto
Relatório Final
2014-11-21
9VOCA AI:3 Semana Europeia dos Resíduos Constam do PTT Comunidade Educativa
C.E.R.I./ Conceição Pinto Projeto Eco-Escolas - Maria José Faria e Gabriela Rodrigues
Relatório Final
2014-11-26
9VOCA AI:3 Dia Mundial da Luta Contra a Sida Constam do PTT Comunidade Educativa
C.E.R.I / Conceição Pinto
Registos de observação
2014-12-01
9VOCA AI:3 Vivência de uma Sexualidade saudável Constam do PTT Alunos
Cidadania e Ética nas Relações Interpessoais/ Conceição Pinto/ Centro de saúde de S Mamede
Relatório Final
2014-12-09
9VOCA AI:3 Suporte básico de Vida- Primeiros socorros Constam do PTT Alunos Cidadania e Ética nas Relações Interpessoais
Relatório Final
2015-03-17
9VOCB AI:3
Visita de estudo ao laboratório do padrão da légua para análises microbiológicas realizadas pelos alunos do 12.º ano, profissional (3.º B). Nota: Vocacional de Leça do Balio
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-01-08
9VOCB AI:3 Visita de Estudo a uma fábrica de produtos de padaria e pastelaria - Santos Tirso
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-01-29
�
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
9VOCB AI:3 Visita de Estudo a uma empresa de laticínios - Maia
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-03-03
9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma fábrica de conservas - Matosinhos
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-04-14
9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma empresa de bebidas - Leça do Balio
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-05-07
9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma empresa de frutos - Maia
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-05-28
9VOCB AI:3 Visita de estudo a uma fábrica de chocolates em Vila do Conde e ao Azurara Parque Aventura
Constam do PTT Alunos TCQA + Carla Carneiro
Relatório Final
2015-06-09
9VOCC AI:3 Jogos tradicionais Constam do PTT
Alunos Alunos da eb1 do Padrão da Légua
José Esteves Grelha de observação
11/11/2014
9VOCC AI:3 Horta biológica Constam do PTT Alunos Pedro Moutinho Grelha de observação
Ao longo do ano letivo
9VOCC AI:3 Rosa-dos-ventos Constam do PTT Alunos Pedro Moutinho Grelha de observação
25/02/2015
1A AI:3 Visita de estudo à Shamir Constam do PTT Alunos AFAO/ Mónica Plasência
Relatório Final 2015-02-01
1B AI:3 Workshop "Determinar o valor da velocidade de propagação de ondas sonoras no ar".
Constam do PTT Alunos
FQ / Cecília Fonseca. Atividade realizada em parceria com a editora ASA, que será a dinamizadora.
Questionário de satisfação
2015-02-05
1B AI:3 Visita de estudo ao Visionarium (Santa Maria da Feira).
Constam do PTT Alunos FQ / Cecília Fonseca
Questionário de satisfação
2015-03-11
2A AI:3 Visita de Estudo à EMAF - Exponor Constam do PTT Alunos Sistemas Digitais - Filipe Pereira
Relatório Final
2014-11-21
2A AI:3 Visita de estudo ao museu da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
Constam do PTT Alunos Física e Química/ Jaime Lucas
Questionáriode satisfação
2015-03-12
��
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
2A AI:3 Visita de estudo à Qualifica - Exponor Constam do PTT Alunos
Automação e Computadores / Artur Guindeira Tecnologias Aplicadas / Nuno Rodrigues Eletricidade e Eletrónica / Nuno Rodrigues
Inquérito 2015-04-09
2A AI:3
Visita à feira de Robótica "RoboParty", Guimarães 19 a 21 de Março / Artur Guindeira Visita ao ISEP - Laboratórios de Automação/ Nuno Rodrigues Visita à EMAF - Exponor /Filipe Pereira 11 Novembro
Constam do PTT Alunos
Automação e Computadores/ Artur Guindeira Electricidade e Electrónica/ Nuno Rodrigues Sistemas Digitais/ Filipe Pereira
Questionário de satisfação
2015-04-16
2A AI:3 Visita de Estudo à casa museu Abel Salazar Constam do PTT Alunos Área de Integração/ Maria Luísa Pacheco
Leitura de texto icónico
2015-05-12
2A AI:3 Visita de Estudo à casa museu Abel Salazar Constam do PTT Alunos Área de Integração/ Maria Luísa Pacheco
Leitura de texto icónico
2015-05-12
2A AI:3 Visionamento de filmes Constam do PTT Alunos
Português/Maria José Bronze Inglês/ Olga Calheiros Área de Integração/ Maria Luísa Pacheco
Debate/questionário
2015-05-15
3A AI:3 Visita de estudo a Mafra Constam do PTT Alunos Português/ Luzia Reis
Questionário de satisfação
2015-02-09
3A AI:3 Rastreio Visual Constam do PTT Alunos PMROC - Miguel Costa
Relatório Final
2015-03-05
3A AI:3 Preparação para o ingresso na vida ativa Constam do PTT Alunos AGCO/Ana Cristina Santos
Questionário de satisfação
2015-03-13
��
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
3B AI:3 Sessão de esclarecimento: Desenvolver um projeto deProva de Aptidão Profissional.
Constam do PTT Alunos Diretor de Curso / Lídia Serra
Registos de observação
2014-10-03
3B AI:3 Visita de estudo a empresas do setor vinícola e lagar de azeite
Constam do PTT Alunos
Microbiologia / Lídia Serra PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro
Questionário de satisfação
2014-12-03
3B AI:3 Visita de estudo a empresas do setor grossista e distribuição de produtos alimentares e a empresa de produtos lácteos
Constam do PTT Alunos
Microbiologia / Lidia Serra PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro
Questionário de satisfação
2015-01-22
3B AI:3 Visita de estudo a empresas do sector do pescado
Constam do PTT Alunos
Microbiologia / Lídia Serra PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro
Questionário de satisfação
2015-01-22
3B AI:3 Workshop "Preparar para ingressar no mundo do trabalho"
Constam do PTT Alunos FCT / Lídia Serra Registos de observação
2015-02-05
3B AI:3 Seminário "Estudos organolépticos de alimentos"
Constam do PTT Comunidade Educativa
Microbiologia - Lídia Serra PGA e HSIA - Isabel Mártires CQA - Carla Carneiro
Questionário de satisfação
2015-02-20
3B AI:3 Visita de estudo a empresas do setor dos Cerais e de Processamento de produtos cárneos
Constam do PTT Alunos
Microbiologia / Lídia Serra CQA / Carla Carneiro PGA e HSIA / Isabel Mártires
Questionário de satisfação
2015-02-26
3B AI:3 Visita de estudo a hipermercados e outros mercados de venda ao público
Constam do PTT Alunos
PGA e HSIA / Isabel Mártires CQA / Carla Carneiro
Registos de observação
2015-03-20
�
Ano/Turma PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
3B AI:3 Visita de estudo à feira bienal da FIL "ALIMENTARIA"
Constam do PTT Alunos
Microbiologia / Lídia Serra CQA / Carla Carneiro PGA e HSIA / Isabel Mártires
Questionário de satisfação
2015-04-16
Recursos Financeiros
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
9VOCA Cartolinas, cola, marcadores, livros, revistas 20 €
9VOCA Cartazes 0 €
9VOCA Elaboração de Cartazes 5 €
9VOCA bilhetes de cinema para 4 alunos com escalão e bilhetes de metro 35 €
9VOCA Cartolinas, marcadores 5 €
9VOCA Cartazes e folhetos 5 €
9VOCA Centro de saúde de S. Mamede 0 €
9VOCA Centro de Saúde de S. Mamede 0 €
9VOCB Viagem de autocarro de Leça do Balio para o Padrão da Légua 60 €
9VOCB Um autocarro no período da tarde 150 €
9VOCB Bilhetes de autocarro 74 €
9VOCB Bilhetes de autocarro 74 €
9VOCB --- 0 €
�
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
9VOCB Bilhetes de autocarro 74 €
9VOCB 1 autocarro entradas no azurara parque aventura
400 €
9VOCC Fotocópias 20 €
9VOCC Sementes, fertilizantes e material específico 50 €
9VOCC Tintas (2 cores) 20 €
1A Fotocópias 100 €
1B Um projetor; Fotocópias;
Local para a realização da atividade. 10 €
1B Camioneta para 25 alunos e professores acompanhantes. 200 €
2A Máquina Fotográfica e bloco de notas 50 €
2A Transporte público para os alunos. 60 €
2A Computadores
Internet Transportes Públicos
100 €
2A Transportes de camioneta/autocarro. 300 €
2A Utilização de transportes públicos. 50 €
2A Utilização de transportes públicos. 50 €
2A Vídeo projetor, computador, internet, DVD 0 €
3A Fotocópias 1 €
3A Sala; mesas, cadeiras. Fotocópias ; Os aparelhos são fornecidos pelo professores 10 €
��
Ano/Turma Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado (€)
3A Fotocópias 10 €
3B Computador e projetor multimédia 0 €
3B Autocarro 250 €
3B Autocarro 220 €
3B Andante de transportes público (para alunos sem passe) 12 €
3B Computadores e projetor multimédia. Fotocópias. 10€
3B Centro de Recursos da ESPL ou Auditório da EBLB Fotocópias
30 €
3B Autocarro 220 €
3B Não existem 0 €
3B Autocarro 500 €
€
��
4. Projetos
4.1. Projetos Institucionais 4.1.1. Clube Europeu
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CLE1
A 1 F 2
O 2.7
A 3 F 2
O 2.6 F 3
O 3.1
Apadrinhamento de alunos
Acolher os alunos novos na ESPL e acompanhá-los ao longo do ano, prestando o apoio necessário, conjuntamente com os DTs Promover a educação de pares
Alunos do 5º, 6º e
7º anos
Eduarda Moreira
Equipa LAL
Relatório final
09/2014
CLE2
A 1 F 2
O 2.7
A 3 F 2
O 2.6 F 3
O 3.1
“Empowering young people” Sensibilização eleição delegado de turma
Promover a educação para a cidadania e a sua vivência ativa dentro da escola Desenvolver competências nos jovens que visem o seu “empoderamento” na tomada de decisões mais responsáveis aquando da resolução de questões que dizem respeito a si e aos seus contextos de vida
Alunos do
5º, 7º, 10º e 1º A profissional
Teresa Sousa Eduarda Moreira
Fernanda Rodrigues
Coordenadoras
DT
Alunos do ensino secundário
colaboradores do Clube
Relatório final
09/2014
CLE3
A 1 F 1
O 1.4; 1.5 F 3
O 3.1; 3.5 F 2
O 2.6; 2.7 A 3 F 1
O 1.5; 1.6
31ª Sessão de Seleção Nacional do PEJ (Braga)
Criar entre os jovens um verdadeiro espírito europeu Contribuir para a compreensão do pluralismo europeu, nas suas semelhanças e nas suas diferenças, e no respeito pelas identidades nacionais
6 alunos do
12º ano
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Fernanda Rodrigues
APPEJ
Avaliação feita por um júri composto
por 3 elementos de nacionalidades
europeias
Grelhas de observação usadas em dois momentos
11/2014
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
F 2 O 2.5; 2.6;
2.7
Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política Dotar os jovens das competências e atitudes essenciais exigidas no mundo do trabalho e complementares às lecionadas nas aulas Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal e, ainda, a interculturalidade Promover o intercâmbio de experiências, saberes e tradições
da sessão: trabalho de comité e assembleia geral
CLE4
A 1 F 1
O 1.4; 1.5 F3
O 3.1; 3.5 A 2 F 1
O 1.2; 1.4 F2
O 2.6; 2.7 A 3
Debates intra-turma e inter-turmas
Colaboração com OC
Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal Aprender e utilizar regras de debate democrático
Alunos do
7º ano
Fernanda Rodrigues
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Professores OC
Alunos do ensino
Grelhas de observação
júri composto pelo
DT e
responsáveis pelo Clube Europeu
e PES
Ao longo do ano letivo
15/04/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
F 1 O 1.5;
1.6 F 2
O 2.6; 2.7
Dotar os jovens, desde cedo, de conhecimentos, competências e atitudes necessárias para a tomada de decisões informadas e conscientes Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino
secundário colaboradores do
Clube
CLE5
F 1 O 1.4; 1.5
F3 O 3.1; 3.5
A 2 F 1
O 1.2; 1.4 F2
O 2.6; 2.7 A 3 F 1
O 1.5; 1.6 F 2
O 2.6; 2.7
Colaboração com OC Apresentação pública
“A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro”
Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal Dotar os jovens, desde cedo, de conhecimentos, competências e atitudes necessárias para a tomada de decisões informadas e conscientes Desenvolver as capacidades de
Alunos do
8º ano
Teresa Sousa
Eduarda Moreira
Fernanda Rodrigues
Professores OC
Alunos do ensino
secundário colaboradores do
Clube
Relatório final
04 a 08/05/
2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino
CLE6
A 1 F 1
O 1.4; 1.5 F 3
O 3.1; 3.5 F 2
O 2.6; 2.7 A3 F 1
O 1.5; 1.6 F 2
O 2.5; 2.6; 2.7
I Sessão de debate: Políticas Europeias e os Jovens (P.E.J.)
Criar entre os jovens um verdadeiro espírito europeu e transmiti-lo aos outros membros da comunidade escolar Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política, assim como criar condições para que a Escola se assuma como um espaço privilegiado do exercício dessa cidadania Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Articular saberes de várias disciplinas e interagir em língua inglesa Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria Dar voz aos jovens e sublinhar a
Alunos do 11º ano
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Fernanda Rodrigues
PES
Alunos do ensino
secundário colaboradores do
Clube
Avaliação feita por um júri composto por 3 elementos;
grelhas de observação usadas
durante a assembleia geral
27/02/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetam o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas na comunidade escolar Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino
CLE7
F 1 O 1.4; 1.5
F3 O 3.1; 3.5
A 2 F 1
O 1.2; 1.4 F2
O 2.6; 2.7 A3 F 1
O 1.5; 1.6 F 2
O 2.6; 2.7
A Europa em Pedipaper
Dar a conhecer a Europa, suas instituições e dinâmicas
Alunos do
5º ano
Fernanda Rodrigues
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Alunos do ensino secundário
colaboradores do Clube
Relatório final
Ao longo do ano letivo
Semana
da Europa
CLE8
A 1 F 3
O 3.1; 3.5 AI 2
Clube de Voluntariado
(em articulação com o PES)
Promover o empreendedorismo e a responsabilidade social
Comunidade
escolar
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Relatório final
Ao longo do ano letivo
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
F 2 O 2.6;
2.7 2.8
Participação no Programa Educativo Young VolunTeam
Contribuir para a tomada de consciência da necessidade de resolver os problemas sociais que afetam a comunidade escolar Sensibilizar os jovens para a cultura da solidariedade, através de um compromisso ético para com a equidade social e a cidadania participada Incentivar a defesa dos direitos humanos
Alunos 1º 2º e 3º
ciclos do Agrupamento
Fernanda Rodrigues
PES
Alunos do Ensino
Básico e Secundário
Caixa Geral de
Depósitos; DGE;
Programa Juventude em
Ação da Comissão Europeia;
Agência de Empreendedores
Sociais
CLE9
A 1 F 1
O 1.4; 1.5; AI 2 F 1
O 1.2; 1.4 F 2
O 2.6; 2.7 A 3 F 1
O 1.5; 1.6
Intercâmbio de correspondência
Incentivar a correspondência entre alunos de turmas diferentes e de países diferentes
Alunos do
6º ano
Eduarda Barroco
Fernanda Rodrigues
Relatório final
Ao longo do ano letivo
CLE10
VI Sessão de Debate do 9º ano
Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens
Alunos do
9º ano
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Avaliação feita por um júri composto por 3 elementos;
03/06/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
A 1 F 1
O 1.4; 1.5 F 3
O 3.1; 3.5 F 2
O 2.6; 2.7 A 3 F 1
O 1.5; 1.6 F 2
O 2.6; 2.7
pela participação cívica e política, assim como criar condições para que a Escola se assuma como um espaço privilegiado do exercício dessa cidadania Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social Articular saberes de várias disciplinas e interagir em língua portuguesa Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria Dar voz aos jovens e sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetam o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas na comunidade escolar Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Fazer dos jovens agentes da educação de pares como um método inovador e como boa prática de ensino
Fernanda Rodrigues
PES
Alunos do ensino
secundário colaboradores do
Clube
grelhas de observação usadas
durante a assembleia geral
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
CLE11
A 1 F 1
O 1.4; 1.5 AI 2 F 2
O 2.6; 2.7 A 3 F 1
O 1.5; 1.6 F 2
O 2.5
Redação de jornais e newsletters
Promover o gosto pela escrita criativa
Comunidade
escolar
Fernanda Rodrigues
Eduarda Moreira
Teresa Sousa
Alunos colaboradores do
Clube
Relatório final
Ao longo do ano letivo
CLE12
AI 1 F 1 O 1.4; 1.5 F 3 O 3.1; 3.5 F 2 O 2.6; 2.7 AI 3 F 1 O 1.5; 1.6 F 2 O 2.5; 2.6; 2.7
78ª Sessão Internacional do PEJ em Izmir - Turquia
Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias sobre temáticas da atualidade europeia com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria Promover um maior enriquecimento curricular e pessoal, assim como um sentido de cidadania ativa e uma maior consciencialização e identidade Europeias. Promover o intercâmbio cultural com outros jovens europeus Desenvolver soft-skills como a capacidade argumentativa, o saber comunicar, o falar em público, a tomada de decisões e o trabalho em equipa
3 Alunos do 12º
ano
Eduarda Moreira Fernanda Rodrigues Teresa Sousa
Relatório final
17 a 26/04/l 2015
CLE13
A 1 F 3
O 3.5 AI 2 F2
O 2.6; 2.7; 2.9 A 3 F 1
“Learning, sharing, getting ready” Em diálogo…
A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro
Perspetivar o futuro e as competências necessárias no mundo do trabalho Estimular o pensamento crítico e o debate de ideias com pessoas de diferentes áreas académicas
Comunidade
escolar
Eduarda Moreira
Fernanda Rodrigues
Teresa Sousa
Alunos colaboradores do
Relatório final
04/ a 08/05/ 2015
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
O 1.5; 1.6
Treinar as competências de comunicação e relacionamento interpessoal Desenvolver as capacidades de planificação, organização, dinamização, liderança, empreendedorismo, responsabilidade e compromisso Contribuir para a melhoria das aprendizagens e para o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, promovendo o seu sucesso académico e social
Clube
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
CLE ----------- 1000 €
��
4.1.2. Desporto Escolar
Sigla PEA
Nome da Atividade
Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DE1
A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
Corta-mato Distrital
Proporcionar o acesso à prática desportiva regular de qualidade, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.
Alunos apurados no Concurso de Atletismo Escolar
Rui Castro
Fátima Amorim Rui Pacheco Elza Ramalho
Relatório de autoavaliação da atividade
2º período
DE2
A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
Mega Sprinter, Mega Km e Mega Salto
Proporcionar o acesso à prática desportiva regular de qualidade, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.
Alunos apurados no Concurso de Atletismo Escolar
Rui Castro
Fátima Amorim Rui Pacheco
Relatório de autoavaliação da atividade
2º período
DE3
A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
Sessões de treino e torneios de Patins inseridos no quadro competitivo definido pela CLDE do Porto
Desenvolver as potencialidades físicas e psicológicas dos jovens, através de um espaço privilegiado de fomento a hábitos saudáveis, competências sociais e valores morais, tais como a responsabilidade, espírito de equipa, disciplina, tolerância, respeito, solidariedade, dedicação, coragem, entre outros.
Alunos inscritos nos Grupos-equipa de Perícias e Corridas de Patins
Fátima Amorim
Professores de Educação Física
Relatório de autoavaliação da atividade
Ao longo do ano letivo
DE4
A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
Sessões de treino e torneios de Badminton inseridos no quadro competitivo definido pela CLDE do Porto
Desenvolver as potencialidades físicas e psicológicas dos jovens, através de um espaço privilegiado de fomento a hábitos saudáveis, competências sociais e valores
Alunos inscritos no Grupo-equipa de Badminton
Helena Abrantes
Professores de Educação Física
Relatório de autoavaliação da atividade
Ao longo do ano letivo
��
morais, tais como a responsabilidade, espírito de equipa, disciplina, tolerância, respeito, solidariedade, dedicação, coragem, entre outros.
DE5
A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
Sessões de treino e torneios de Golfe inseridos no quadro competitivo definido pela CLDE do Porto
Desenvolver as potencialidades físicas e psicológicas dos jovens, através de um espaço privilegiado de fomento a hábitos saudáveis, competências sociais, valores morais e ecológicos, tais como a responsabilidade, disciplina, tolerância, ética, verdade, respeito pelo meio ambiente, solidariedade, dedicação, perseverança, entre outros.
Alunos inscritos no Grupo-equipa de Golfe
Rui Castro
Professores de Educação Física
Relatório de autoavaliação da atividade
Ao longo do ano letivo
DE6
A1 F2 OE 2.2 A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
“A Nossa Escola, o Nosso Mundo, o Nosso Futuro”
Divulgar as modalidades dos GE, através da “mostra” de skills de golfe, badminton e perícias e corridas de patins.
Comunidade escolar
Rui Castro
Fátima Amorim
Helena Abrantes
Relatório de autoavaliação da atividade
3º período
DE7
A1 F2 OE 2.2 A3 F2 OE 2.2, 2.3, 2.6
“Danças do Mundo”
Divulgar as danças tradicionais dos países representados através dos alunos do Agrupamento. Aplicar a multiculturalidade – estimular o interesse dos alunos e educar o respeito pela diferença; promover atitudes de partilha e respeito por culturas e costumes diferentes dos nossos.
Comunidade escolar
Rui Castro
Professores de
Educação Física
Relatório de autoavaliação da atividade
3º período
�
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
DE1 a 7 ----------------------------------------------------------------- 3.000 €
��
4.1.3. Eco-escolas
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO1 A3 F2 O2.3
Realização de uma auditoria ambiental.
- Realizar o levantamento de alguns parâmetros ambientais da escola. - Contribuir para uma mais correta gestão ambiental do espaço escolar.
Comunidade escolar
Gabriela Rodrigues (EBLB)
Margarida Silva (EB Gondivai) Vitor Anjos (EBPL) Ana de Lurdes e Vanessa Rodrigues (EBAraújo) Carla Tondela (EBAmieira)
Grau de adesão do público-alvo às atividades.
1º período
ECO2
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Programa de prevenção de resíduos 1. Campanha de sensibilização da comunidade escolar para a “prevenção” de resíduos e para a aplicação da política dos 4R’s: - Exposição de cartazes e/ou distribuição de folhetos; - Visualização de vídeos; - Recolha de todo o tipo de pilhas e baterias e de materiais eléctricos e electrónicos – adesão às campanhas “Pilhão vai à Escola” e “ Geração Depositrão” (EBLB e EBGondivai).
- Dar a conhecer a toda a comunidade a política dos 4 R's. -
Comunidade escolar
Margarida Silva Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai)
Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de sala de aula/escola. Grau de adesão do público-alvo às atividades.
Ao longo do ano letivo
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO2
2. Colocação e reorganização de contentores de recolha de resíduos no espaço escolar e/ou decoração dos contentores de recolha existentes.
Sensibilizar a comunidade escolar para a problemática dos resíduos e sua excessiva produção.
Cristina Duarte, Isabel Aboim, Maria José Lopes, José Alves, Eugénia Ribeiro e Rui Castro (EBSPL)
3. Elaboração de objetos decorativos e/ou utilitários fazendo a reutilização de materiais (depósitos para castanhas, placar de sensibilização para racionalizar os recursos naturais, castelos, bruxas e morcegos, Pais Natais, árvore de Natal,…). - Participação no concurso da Lipor “Decorações de Natal Reutilizadas”.
- Prevenir de forma eficaz a produção de resíduos em contexto escolar, promovendo a correta separação dos resíduos, o aumento do nível de separação de resíduos e a diminuição do desperdício de papel.
Gabriela Rodrigues (EBLB) Vítor Anjos (EBPL)
4. Apresentação de teatro de fantoches com as personagens da Banda Desenhada “A Chegada do Amigo Depositrão” (EBGondivai).
- Promover a reutilização de materiais para elaborar diferentes objetos, minimizando assim as consequências ambientais.
Ana de Lurdes e Vannessa Rodrigues (EBAraújo) Carla Tondela e Isabel Rodrigues (EBAmieira)
2º período
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO3
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Comemoração da Semana da prevenção de Resíduos - Cerimónia do Hastear da Bandeira Verde; - Motivação para os alunos se vestirem de verde; - Elaboração de desenhos com frases sobre o que os alunos gostariam de ver melhorado na Escola; - Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos. - Exposição de cartazes a apelar à correta separação dos resíduos na escola (em articulação com o projeto “Comunicar”); - Workshop de reutilização de papel; - Compostagem; - Vídeo motivador para a prevenção de resíduos e Lanche sustentável (em articulação com o Projeto Europeu).
- Dar a conhecer a toda a comunidade a política dos 4 R's. - Sensibilizar a comunidade escolar para a problemática dos resíduos e sua excessiva produção. - Prevenir de forma eficaz a produção de resíduos em contexto escolar, promovendo a correta separação dos resíduos, o aumento do nível de separação de resíduos e a diminuição do desperdício de papel. - Promover a reutilização de materiais para elaborar diferentes objetos, minimizando assim as consequências ambientais.
Comunidade escolar
Cristina Duarte Isabel Aboim, Maria José Lopes, José Alves e Rui Castro (ESPL) Margarida Silva, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) Gabriela Rodrigues (EBLB)
Grau de adesão e participação nas atividades. Grau de adesão e de participação nas atividades propostas, mediante a atribuição de pontos a cada turma (EB Gondivai)
24 a 28/11/2014
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
- Cozinhar o que sobra em articulação com o Clube de Culinária (resíduos provenientes da cantina); - Limpar o que é nosso (promover a limpeza da escola); - Exposição de embalagens feitas de material reutilizável; - Divulgação pelos alunos, sala a sala, sobre o modo de separação de resíduos; - Entrega de folheto aos alunos e Encarregados de Educação de divulgação/informação do ponto eletrão/Depositrão.
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO4
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Programa de racionalização do consumo de água 1. Campanha de sensibilização da comunidade para a racionalização do consumo de água: - Exposição de cartazes e/ou distribuição de panfletos. 2. Comemoração do Dia da Água (em articulação com a biblioteca).
- Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da água. - Alertar para o consumo excessivo de água. - Dar a conhecer comportamentos individuais e coletivos (que envolvam a escola) que possam fazer a diferença relativamente ao aproveitamento e à utilização racional da água (gestão sustentável da água).
Comunidade escolar
Vitor Anjos (EBPL) Cristina Duarte, Isabel Aboim, Maria José Lopes e Rui Castro (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva, Albina Ribeiro, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) Ana de Lurdes e Albina Ribeiro (EBAraújo) Carla Tondela (EBAmieira) Professores Bibliotecários
Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula. Grau de adesão e participação nas atividades.
Ao longo do ano letivo
�
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO5
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Programa de Racionalização do consumo energético 1. Campanha de sensibilização da comunidade escolar para a racionalização do consumo energético: - Cartazes sobre eficiência energética; - Colocação de “autocolantes” em “locais chaves” para serem desligadas luzes. 2. Comemoração do Dia da Energia.
- Dar a conhecer comportamentos individuais e coletivos (que envolvam a escola) que possam fazer a diferença relativamente ao aproveitamento e à utilização racional da energia (gestão sustentável da energia). - Sensibilizar os alunos para a utilização de energias renováveis.
Comunidade escolar
Ana de Lurdes Albina Ribeiro (EBAraújo) Cristina Duarte, Eugénia Ribeiro, Isabel Aboim, Maria José Lopes e Rui Castro (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) Vitor Anjos (EBPL) Carla Tondela (EBAmieira)
Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula. Grau de adesão e participação nas atividades.
Ao longo do ano letivo
ECO6
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Campanha de sensibilização para a necessidade de um desenvolvimento sustentável de modo a preservar a biodiversidade e/ou o mar. 1. Comemoração do Dia da Floresta Autóctone. 2. Plantio de árvores/arbustos (em colaboração com a disciplina Oferta Curricular).
- Sensibilizar a comunidade escolar para a importância do mar e da preservação da biodiversidade.
Comunidade escolar
Carla Tondela (EBAmieira) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva (EBGondivai) Vitor Anjos (EBPL) Ana de Lurdes e Vannessa Rodrigues (EBAraújo)
Grau de adesão e participação nas atividades.
Ao longo do ano letivo
�
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO7
A1 F2 O2.7 A3 F2 02.3
Uma horta e um jardim sustentável - Requalificação de alguns espaços ajardinados da EBSPL; - Recolha de garrafões de plásticos para elaborar uma “cerca” no jardim; - Cultura biológica de flores, ervas aromáticas e outros produtos hortícolas; - Construção de uma sebe com flora mediterrânica; - Compostagem.
- Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da agricultura biológica e da compostagem. - Requalificar alguns espaços exteriores.
Comunidade escolar
Margarida Silva Lígia Batista (EBAmieira) Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EBGondivai) José Alves (EBSPL)
Grau de envolvimento dos intervenientes nas atividades
Ao longo do ano letivo
ECO8
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Elaboração de eco-códigos / Pegadas ecológicas
- Estimular a participação e a criatividade dos jovens envolvidos no Programa Eco-Escolas.
Comunidade escolar
Ana de Lurdes Vannessa Rodrigues (EBAraújo) Margarida Silva (EBGondivai) Cristina Duarte (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Vitor Anjos (EBPL) Carla Tondela (EBAmieira)
Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula.
3º período
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO9
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Pesquisa de noticias sobre o ambiente / elaboração de um mural com as noticias recolhidas (em colaboração com Oferta Complementar)
- Desenvolver uma consciência crítica ambiental.
Comunidade escolar
Cristina Duarte Conceição Teixeira (EBSPL)
Grelhas de verificação e avaliação dos trabalhos realizados em contexto de aula
3º período
ECO10 A3 F2 O2.3
Vela por óleo
- Recolher óleos alimentares usados e valorizar os mesmos através do fabrico de velas aromáticas.
Comunidade escolar
Paula Costa (EBSPL e EBLB)
Quantidade de óleo recolhido. Número de velas produzidas.
Ao longo do ano letivo
ECO11
A1 F2 O2.7 A3 F2 O2.3
Semana “A nossa escola, o nosso mundo, o nosso futuro” - Comemoração do Dia Eco-Escolas; - Exposição de eco-códigos; - Preparação de refeições no forno solar; - Exposição de trabalhos elaborados pelos alunos de Ciências Naturais e Biologia e Geologia (em colaboração com o departamento de Ciências Experimentais).
- Divulgar o programa Eco-Escolas e a sua importância para a educação ambiental/educação para o desenvolvimento sustentável.
- Desenvolver uma consciência crítica ambiental.
Comunidade escolar
Cristina Duarte Isabel Aboim, Maria José Lopes, José Alves, Eugénia Ribeiro, Rui Castro e Lídia Serra (ESPL) Gabriela Rodrigues (EBLB) Margarida Silva, Isabel Viegas e Ana Cristina Figueiredo (EB Gondivai) Vitor Anjos (EBPL) Ana de Lurdes e Vannessa Rodrigues (EBAraújo) Carla Tondela (EBAmieira)
Grau de adesão do público-alvo às atividades. Questionários/inquéritos de satisfação.
4 a 8/05/2015
��
Recursos Financeiros
ECO1 Computador; fotocópias 10 €
ECO2 Computador; impressora/fotocopiadora; caixas de cartão de fotocópias; cartolinas; material de
desenho/pintura; papel autocolante transparente; placares; videoprojector; contentores de recolha de resíduos
75 €
ECO3 Bandeiras verdes; computador; impressora; cartolinas; folhas de desenho A4; papel de cenário; material de desenho/pintura/colagem; compostores.
30 €
ECO4 Computador; impressora; cartolinas; papel de cenário; material de desenho/pintura. 30 €
ECO5 Computador; impressora; cartolinas; papel de cenário; material de desenho/pintura. 40 €
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
ECO12 A3 F2 O2.3
Visita ao “City Golf” (em articulação com o projeto do Desporto Escolar - sustentabilidade num campo de golf)
Desenvolver uma consciência crítica ambiental.
Alunos do 8ºG
Rui Castro Cristina Duarte (EBSPL)
Relatório da visita
3º período
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
�
ECO6 Cartolinas; material de desenho e pintura. 10 €
ECO7 Garrafões de plástico; ferramentas para agricultura; compositores; plantas hortícolas e aromáticas 30 €
ECO8 Cartolinas; material de desenho e pintura; expositores. 10 €
ECO9 Computador; impressora/fotocopiadora; folhas A4 brancas; placar. 10 €
ECO10 Kit de consumíveis para a produção de velas 172,20 €
ECO11 Forno solar; cartolinas; material de desenho/pintura/colagem; placares. 30 €
ECO12 Fotocópias 5 €
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
��
4.1.4. Projeto de Educação para a Saúde
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES1
A1 F2
O2.3
A3
F2
OE1.1
OE1.7
A3
F1
OE 1.3
A3 F2
O2.1
Atividades (Anexo 1) no âmbito da promoção da saúde, nas seguintes áreas: Saúde Individual e coletiva (Plano global de saúde individual, doenças de declaração obrigatória e controlo de parasitas) Inclusão escolar (vigilância das necessidade de saúde e educativas especiais) Ambiente Escolar (doença súbita, acidentes escolares e primeiros socorros) Estilos de vida (alimentação, higiene geral e particularmente higiene oral, sono/repouso, educação afetiva e sexual, uso e abuso de substâncias e de tecnologias de informação e controlo da violência)
Concretizar a parceria entre os Ministérios da Educação e da Saúde formalizada em 1994, firmado pelo Protocolo a 07 de Fevereiro de 2006, ainda em vigor; Integrar a Rede das Escolas Promotoras da Saúde; Obter ganhos em saúde a médio e longo prazo em toda a comunidade educativa; Promover estilos de vida saudáveis; Adquirir competências promovendo um crescimento integral; Capacitar as crianças e os jovens para as melhores escolhas individuais e sociais; Estimular as crianças e jovens para o exercício de uma cidadania ativa.
Educadores de Infância
Professores
Assistentes
administrativos e operacionais
Alunos
Encarregados de
Educação
E outros
Profissionais do Agrupamento
Júlia Leal
Unidade de Cuidados na
Comunidade de S. Mamede Infesta
(ULS Matosinhos) – Técnicos de Saúde
Da responsabili-dade da ULS Matosinhos
(Relatório, Ministério da
Saúde)
Ao longo
do ano letivo
PES2
A1 F2
O2.3
AI3 F2
O2.1
Sexualidade e afetos ( 1 (90min) + 1- 45 min sessão por turma, na disciplina de C.N. )
Participar em atividades de educação para a saúde com estruturas locais . Desenvolver competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios, quando necessário.
Alunos do 9º Ano
Conceição Pinto
Júlia Leal
(ULS Matosinhos)
– Técnicos de Saúde
Grau de satisfação
dos alunos e do professor de C.N.
1º período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES3
A1 F2
O2.3
A3 F2
O2.1
Suporte básico de vida
Sensibilizar a comunidade escolar para a prática de estilos de vida saudáveis. Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas
Associação de
Estudantes
Delegados e subdelegados de
Turma (ensino secundário)
Júlia Leal
(ULS Matosinhos)
– Técnicos de Saúde
Grau de satisfação
dos alunos
Dinâmicas desenvolvidas pelos
alunos
2º/3º períodos
PES4
A1 F2
O2.3
AI3 F2
O2.1
“Alimentação Saudável”
Manter parcerias com Instituições públicas
Participar em atividades de educação para a saúde com
estruturas locais. Promover a relação Escola-ICBAS.
Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas
Turmas do 9º Ano
Júlia Leal
Alunos do 3º ano-
Saúde Pública – ICBAS
Relatório elaborado
pelos alunos do ICBAS
Final do 2º período
PES5
A3 F2
O2.1
Teatro “Sexo em Paz”, seguido de debate
Abordar problemas reais, desmontando o ridículo e a pomposidade de situações, resultantes sobretudo, do desconforto e da incomodidade de como a maior parte dos adultos trata e vê o sexo.
Alunos do ensino
Secundário
Júlia Leal
Lúcia Reis
“ENTREtanto
Teatro e o Cotas em Dia”
Técnicos de
Saúde
Grau de satisfação
dos alunos
Data a combinar
(2º período)
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES6
A3 F2
O2.1
Promoção da Saúde - Atividades ao ar livre no Parque da Cidade
Promover /participar em atividades promotoras da saúde. Obter ganhos em saúde a médio e a longo prazo. Dotar os alunos de capacidades de gestão das emoções Promover trabalho em equipa
Turma do Curso
Vocacional
José Alves
Relatório
2º período
PES7 A2 F1
O1.4
Higiene e saúde Promover hábitos de saúde individual
Alunos de 5º em CN e 7º em CN e
EF (EBLB)
Conceição Pinto
Professores de
CN e de Educação Física
Relatório Data a combinar
PES8
A3 F2
O2.1
Rastreio Oral e Visual Prevenir problemas de saúde individual
Comunidade
Escolar (EB de Leça do Balio)
Conceição Pinto
Técnicos
Especializados
Relatório Data a combinar
PES9 A3 F2
O2.1
Rastreios (IMC, glicémia, Tensão Arterial e Colesterol)
Prevenir problemas de saúde individual
Comunidade
Escolar (EB de Leça do Balio)
Conceição Pinto
Técnicos
Especializados
Relatório Data a combinar
PES10 A2 F2
O2.2
Jogos de desporto
Promover na comunidade escolar hábitos de vida saudáveis.
Comunidade escolar
José Alves
Grau de participação
Grau de satisfação
Ao longo do ano
(2ª feiras pelas
19,00h na
EBSPL)
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES11
A1 F2
O2.3
A3 F2
O2.1
Dádiva de Sangue, numa perspetiva de saúde, solidariedade e cidadania
Sessões de esclarecimento (em sala de aula ou nas instalações do CSTP)
Manter parcerias com Instituições públicas Promover a relação Escola-Instituto Português de sangue e transplantação. Participar em atividades de educação para a saúde com estruturas Nacionais. Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas.
Alunos do 9º ano
Alunos do12º ano
Júlia Leal
Centro de Sangue e Transplantação do
Porto
de satisfação dos
alunos 2º
período
Dia do Dador de Sangue) Recolha de sangue
Comunidade escolar e
familiar com 18 ou mais anos
de idade
Taxa de dadores de sangue de 16 a
20/03 /2015 27/03 /2015
PES12
A3 F2
O2.1
Percursos na Natureza
Sensibilizar a comunidade escolar para a prática de estilos de vida saudáveis.
Comunidade
Escolar
Helena Abrantes
José Alves
Grau de satisfação dos participantes
Início do 3º
período
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES13
A1 F2
O2.3
A2 F1
O1.4
A3 F2
O2.1
Semana “A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro” (debates, feira da saúde, workshops, exposição,…, concursos) Temáticas a tratar: temas relacionados com a comemoração de dias mundiais, em abril e maio: Voz, Dança, Sorriso, Obesidade
Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares. Promover a relação Escola-Família, Escola-Centro de Saúde e/ ou outras instituições. Fazer dos alunos dinamizadores de atividades, intervenientes do processo de educação dos seus pares e protagonistas da mudança Contribuir para uma vivência mais informada, mais autónoma e mais responsável.
Comunidade escolar
Outros parceiros
Associação de pais
Associação de estudantes
Outros projetos
Júlia Leal
Conceição Pinto
Professores Coordenadores dos diferentes
estabelecimentos do Agrupamento
de Escolas
Coordenadores de outros projetos
4 a 8 /05/ 2015
PES14
A1 F2
O2.3
AI2 F1
O1.4
A3 F2
O2.1
Comemoração de dias: 16 de Outubro: Dia Mundial da Alimentação 08 de Novembro: Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis 14 de Novembro: Dia Mundial da Diabetes 17 de Novembro: Dia do Não Fumador 01 de Dezembro: Dia Mundial de Luta Contra a Sida 14 de Fevereiro: Dia dos Namorados (Dia de São Valentim)
(Debates, workshops, exposições, concursos,…)
Registos de participação e de
desempenho
Datas de comemo ração.
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES15
A2 F1
O1.4 AI2 F2
O2.8
A3 F2
O2.1 O2.5 O2.7
Arte e Saúde - A Magia da Dança
Promover a relação Escola-Família Contribuir para o aumento da autoestima. Promover a articulação disciplinar. Fomentar a união
Todas as Escolas do
Agrupamento
Júlia Leal
em colaboração com o Projeto Clube Europeu
Professores responsáveis pelas turmas.
Professores de Educação Física
E.E.
Registos de opiniões sobre o trabalho desenvolvido / testemunhos
Apresentação de
uma amostra
na Semana
da Saúde
(dia Mundial
da Dança -29 abril)
PES16
A1 F2
O2.3 AI2 F2
O2.9
A3 F2
O2.1
À conversa com… 1. Comportamentos aditivos
sem substâncias 2. Alimentação saudável 3. Suporte básico de vida
Promover a relação Escola-Família Contribuir para uma vivência mais informada.
Encarregados de Educação
Comunidade escolar
Júlia Leal
Eduarda Moreira (Clube Europeu)
Técnicos convidados
Número de
participantes Grau de satisfação
Uma em cada
período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PES17
A1 F2
O2.3
A3 F2
O2.1 O2.5 O2.6 O2.7
“Prevenção com Arte” Escola solidária
Manter parcerias com Instituições públicas Participar em atividades de educação para a saúde com estruturas locais. Promover a relação Escola-LPCC. Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas
Alunos dos diferentes níveis
de ensino
Júlia Leal LPCC
A definir de acordo com o tipo de
atividade a desenvolver
Ao longo do ano
PES18
A3 F2
O2.1 O2.7
Apoio a atividades previstas nos projetos de educação sexual das turmas e em oferta de escola (OE), conforme solicitação dos DTs e/ou professores que lecionam OE
Dotar os alunos de capacidades para tomar decisões mais avalizadas. Promover uma cultura de respeito e responsabilidade no campo da sexualidade. Contribuir para o aumento da autoestima.
Desenvolver competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios, quando necessário.
Alunos dos diferentes níveis
de ensino
Júlia Leal
Equipa PES
Técnicos convidados
Observação (Registos de
participação e de desempenho)
Ao longo do ano
PES19
A3 F2
O2.1
Página Web – Manutenção Criação/Manutenção de um Blog
Divulgar atividades Partilhar recursos Ampliar aprendizagens
Comunidade escolar
Júlia Leal
Número de visualizações/
participantes
Ao longo do ano
���
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
PES5 Bilhetes de entrada, transporte 750 €
PES6 Transporte dos alunos (vocacional) ao Parque da Cidade ??
PES13 Material de papelaria e pagamento de recursos humanos 200 €
PES14 Material de papelaria 50 €
PES15 Material de dança 200 €
���
4.1.5. Projeto Torneios Interescolas
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
IE1 A3 F 2
O2.2
Seleção e treino dos alunos que vão participar nas várias modalidades
Divulgar e incentivar a prática desportiva e artística na escola. Dinamizar e organizar torneios desportivos intra e interescolar nomeadamente nas modalidades de Atletismo, Andebol, Badminton, Basquetebol, Voleibol e Futsal. Dinamizar e organizar um concurso/ exposição de cartazes. Estimular o sentimento corporativo nos alunos. Valorizar o nível de excelência no âmbito artístico e desportivo na Escola e no concelho. Incentivar os contactos entre as Escolas Secundárias do Concelho de Matosinhos através do desporto e da arte. Contribuir para uma identidade desportiva concelhia
Alunos dos
Agrupamentos /Escolas
Secundárias Participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos Professores da área curricular de Educação Física
Relatório de
Apreciação Global da atividade
Ao longo do ano letivo
IE2
A2 F 3
O3.5 A3
FIN 2 O2.7 AI4
FIN 1 O 1.4
Concurso de Cartazes (a realizar na Escola Secundária do Padrão da Légua)
Atividade conjunta com os Departamentos de EF e Especial e de Educação Artística e Tecnológica
Alunos dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Professores do Departamento de Educação Artística e Tecnológica Em parceria com a Câmara
2º
período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
Municipal de Matosinhos
IE3
A2 F 3
O3.5 A3 F 2
O2.7 A4 F 1
O 1.4
Exposição de Cartazes
(a realizar na Câmara Municipal de Matosinhos e nas escolas participantes)
Atividade conjunta com os Departamentos de EF e Especial e de Educação Artística e Tecnológica
Alunos dos
Agrupamentos/ Escolas
participantes
Helena Abrantes
Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores do
Departamento de Educação Artística e
Tecnológica
2º período
IE4
A I F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2. O2.6 e O2.7
Torneio de Badmínton (Masculino e Feminino) (a realizar na Escola Secundária do Padrão da Légua)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores da
área curricular de Educação Física
13/04/20
15
IE5
A I F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2, O2.6 e O2.7
Torneio de Andebol (Masculino e Feminino) (a realizar na Escola Secundária Abel Salazar)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores da área curricular de Educação Física
13 e
14/04/2015
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
IE6
A I F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2, O2.6 e O2.7
Torneio de Futsal (Masculino e Feminino) (a realizar no Pavilhão da Senhora da Hora)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores da
área curricular de Educação Física
14 e
15/04/2015
IE7
A I F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2. O2,6 e O2.7
Torneio de Voleibol (Masculino e Feminino) (a realizar na Escola Secundária Augusto Gomes)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores da área curricular de Educação Física
14 e 15 /04/2015
IE8
A I F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2, O2.6 e O2.7
Torneio de Basquetebol (Masculino e Feminino)
(a realizar na Escola Secundária João Gonçalves Zarco)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores da área curricular de Educação Física
15 e
16/04/2015
IE9
AI F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2. O2.6 e
Torneio de Atletismo (Masculino e Feminino) (a realizar na Bataria de Leça da Palmeira)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos/
Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de
16/04/20
15
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
O2.7 Matosinhos
Professores da área curricular de Educação Física
IE10
A2 F 3
O3.5 A3 F 2
O2.2. O2.6 e O2.7
Finais de todas as modalidades coletivas (a realizar na Bataria de Leça da Palmeira)
Alunos
selecionados dos Agrupamentos das Escolas participantes
Helena Abrantes Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores da área curricular de Educação Física
17/04/2015
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
IE 1 a 10 O Projeto dispõe de verba própria.
13.900 € no total
2.300 € por Agrupamento/Escola
���
4.2. Projetos de Iniciativa do AEPL 4.2.1. A minha escola é a “Estrela”
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
ESTR1 A3 F2 2.3
Clube Saúde
Alimentar
Participação na Semana Europeia de prevenção de Resíduos
Promover o reaproveitamento de sobras de alimentos para a preparação de receitas, Prevenir o aparecimento de resíduos. Promover a educação de pares
Professores e alunos dos
clubes Saúde Alimentar e Eco escolas
Fernanda
Consciência
Apreciação dos
alunos no relatório final
11/2014
ESTR2
AI 2 F 2
2.6, 2.7
AI 3 F 2
2.5, 2.7 F 3 3.1
Clube Saúde Alimentar Doce Natal - Confeção de receitas alusivas á época festiva
Despertar nos alunos o gosto pela arte culinária. Divulgar receitas tradicionais. - Dar a conhecer a toda a comunidade, doces típicos de Natal
Comunidade
escolar, professores e
alunos
Fernanda
Consciência
Relatório final
12/2014
ESTR3 A3 F2 2.7
Clube de Música
Viver o Natal
Criar um clima de aprofundamento de saberes, fomentadores de uma cultura humanística, artística, científica, desportiva e técnica, que propiciem ao aluno a definição de interesses e motivações. Fomentar um clima de relações interpessoais que se pautem pelo respeito muito, entreajuda e cordialidade.
Comunidade Educativa
Cristina Gomes
Observação direta
Avaliação instrumental
Avaliação dos parâmetros
comportamentais
12/2014
���
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
ESTR4
AI 1 F 3
O 3.1; 3.5 AI 2 F 2
O 2.6; 2.7 AI 3 F 1
1.5; 1.6 F 2
2.5; 2.6; 2.7
Janeiras Solidárias
Contribuir para a tomada de consciência da necessidade de resolver os problemas sociais que afetam a comunidade escolar Sensibilizar os jovens para a cultura da solidariedade, através de um compromisso ético para com a equidade social e a cidadania participada
Comunidade
escolar
Fernanda
Consciência Clube Saúde
alimentar
Ana Isabel Duarte Ateliê de Artes
Casimiro Pinto e Domingos Júnior Clube de Artes
Multimédia
Cristina Gomes Clube de Música
Relatório final
Grau de adesão do público-alvo às
atividades.
01/2015
ESTR5
AI 2 F 2 2.6; 2.7
AI 3 F 1
1.5; 1.6 F 2
2.5; 2.6; 2.7
Clube Saúde Alimentar Comemoração do Dia dos namorados.
Fomentar a participação dos alunos na vida escolar cooperando com os outros em tarefas e projetos comuns. Promover o intercâmbio de experiências, saberes e tradições
Comunidade
escolar
Fernanda
Consciência
Grau de adesão do
público-alvo às atividades.
02/2015
���
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
ESTR6
AI 2 F 2 2.6;
2.7;2.8
AI 3 F 1 1.6 F2 2.6
Clube Saúde Alimentar Comemoração do Dia do Pai
Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela articulação entre escola e família
Comunidade
escolar
Pais dos alunos do clube
Fernanda
Consciência
Relatório de balanço
final
Apreciação dos pais E
EE
03/2015
ESTR7
AI 2 F 2 2.6;
2.7; 2.8
AI 3 F 1 1.6 F2 2.6
Clube Saúde Alimentar Comemoração do Dia da Mãe
Promover a educação para a cidadania ativa e responsável e incentivar o interesse dos jovens pela articulação entre escola e família
Comunidade escolar, Mães dos alunos do
clube
Fernanda Consciência
Relatório de balanço final
Apreciação das mães
05/2015
ESTR8 A3 F2 2.5
Visita à Oficina do Escultor José Rodrigues Realização de uma escultura em barro
Manipular e experimentar diversas técnicas e materiais
Desenvolver a destreza manual e a integração de conhecimentos e técnicas de execução, através do caráter lúdico das atividades e da liberdade de exploração dos meios gráfico e plástico
Comunidade Educativa
Ana Isabel Duarte Relatório Final
2.º período
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
ESTR9
AI 2 F 2
2.6; 2.7
AI 3 F2 2.7
A nossa Escola, o nosso Mundo, o nosso Futuro
Promover atividades, projetos e clubes que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança.
Comunidade escolar
Fernanda Consciência
Equipa do Projeto A
Minha Escola é a Estrela
Grelha e relatório final
4 a 8/05/2015
ESTR10 A3 F2 2.5
Exposições dos trabalhos
Valorizar o percurso e as aprendizagens dos alunos no clube, no domínio das Expressões Artísticas Dar a conhecer de forma concreta aos familiares e restante Comunidade Educativa os trabalhos artísticos realizados
Comunidade Educativa
Ana Isabel Duarte Relatório trimestral
12/2014 03/2015 06/2015
ESTR11
A3 F2 2.5
Ilustrações de contos no âmbito do projeto Comunicar para a Revista LMEM nº6
Criar ilustrações de alunos a partir de textos
Alunos do pré-escolar ao 12º
ano, professores,
funcionários e EE do
Agrupamento
Ana Isabel Duarte
Apreciação dos
trabalhos realizados Ao longo
do ano letivo
ESTR12 A3 F2 2.7
Clube de Música Celebração dos Santos Populares
Promover atividades, projetos e clubes que, utilizando espaços adequados, contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e para o incremento da sua motivação/integração e segurança.
Comunidade Educativa
Cristina Gomes Observação direta Avaliação
instrumental Avaliação dos parâmetros
comportamental
Final do 3.º
Período
��
Sigla PEA Nome da atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
ESTR13 A3 2.5
Clube Multimédia Animar a realidade
Promover a transversalidade de saberes Criar histórias e construir animações
Alunos da escola de Leça
do Balio
Casimiro Pinto Domingos Júnior
Registos de: Opinião
Qualidade dos trabalhos realizados Grau de participação
Final do 3.º período
ESTR14 A3 F2 2.5
“Descobrir os Artistas” Criar hábitos de trabalho individual e de grupo, fomentando a pesquisa e a investigação
Comunidade Educativa
Ana Isabel Duarte Relatório Final Ao longo do ano letivo
ESTR14 A3 F2 2.7
Clube de Música
Audições Musicais
Promover uma cultura de participação, rigor, qualidade e avaliação.
Comunidade Educativa
Cristina Gomes Observação direta. Avaliação
instrumental. Avaliação dos parâmetros
comportamentais
Ao longo do ano letivo
���
4.2.2. Comunicar
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
COM1 A3 F1
OE 1.5
Concurso Nacional de Leitura (CNL)
Fase escola e fase distrital/ nacional, seleção de alunos do 3º Ciclo e E. Secundário
Criar hábitos de leitura Incentivar o gosto pela leitura Potenciar a formação de leitores
Alunos ESPL de Português do 3º
ciclo e Secundário
Nazaré Coimbra
Professores de
Português
Professora Bibliotecária
Trabalho de preparação Produto final
Grelha e relatório intermédio e final
Formulário avaliação PAA
Ao longo do ano letivo
COM2 A3 F1
OE 1.5
A Nossa Escola, o Nosso Mundo, o Nosso Futuro ” Países da Europa-PP e vídeo Bibliografias de Personalidades Europeias
Aprofundar o conhecimento sobre países europeus Concretizar Oficinas de Escrita
Alunos de 7.º e
11.º ano
Comunidade Escolar
Margarida Lino
Nazaré Coimbra Celeste Pessoa
Professores de
Filosofia
Produto Final
Grelha de Avaliação
05/2015
COM3 A3 F1
OE 1.5
O Livro dos Livros Oficina de Leitura Plano Nacional de Leitura (PNL) Leituras no plural – Português e Francês Transversalidade com atividades da Biblioteca Colaboração com Oferta Complementar
Criar hábitos de leitura Formar leitores Promover a análise crítica de obras
Alunos ESPL de Português do 2º, 3º ciclo e Secundário
Alunos de Francês 3º ciclo
Maria José Bronze
Professores de
Português e Francês
Professora
Bibliotecária
Grelha de
avaliação leitura Grelha e relatório intermédio e final
Ao longo do ano letivo
COM4 A3 F1
OE 1.5
Oficina de Escrita
Aplicação de géneros
Aperfeiçoar a escrita compositiva processual Treinar a autorregulação da escrita
Alunos ESPL de Português do 2º, 3º ciclo e
Celeste Pessoa Professores de
Português
Grelha de
avaliação escrita Grelha e relatório intermédio e final
Ao longo do ano letivo
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
textuais. Escrita de uma peça de teatro. Transversalidade com atividades da Biblioteca Colaboração com Oferta Complementar
Secundário.
Alunos do GEL
Professoras do Gel
Professora
Bibliotecária
COM5
A3 F1
OE 1.5 F2
OE2.7
A Escrita em Projeto Revista LMEM nº6 Dinamização transversal, com todas as áreas disciplinares e Projetos que publiquem textos e ilustrações (Expressões Visuais), referenciados na Revista.
Colaboração com o Projeto “A Minha Escola é a Estrela”
Aperfeiçoar a escrita de textos de diferentes tipologias e géneros Divulgar textos e ilustrações de alunos, professores, encarregados de educação e funcionários do Agrupamento
Alunos do pré-escolar ao 12º
ano, professores,
funcionários e EE do
Agrupamento
Nazaré Coimbra
Professores de
Português e Francês
Clubes da
EBLB
Trabalho de
preparação da atividade
Produto final Grelha e relatório intermédio e final
Formulário avaliação PAA
Ao longo do ano letivo
COM6 A3 F2
OE2.7
Divulgação das atividades do Projeto Comunicar
Informação via Internet Elaboração de cartazes, bilhetes e programas Exposição de fotografias
Divulgar as atividades do Projeto Comunicar
Alunos,
professores, funcionários e
EE do Agrupamento
Nazaré Coimbra
Equipa do Projeto
Comunicar
Grelha e relatório intermédio e final
Formulário avaliação PAA
Ao longo do ano letivo
COM7
A3 F2
OE2.5 2.6
Representação da 1ª peça
Pesquisar informação Desenvolver competências de
Alunos,
professores, funcionários e
Assunção Tavares
Trabalho de preparação Produto final
1º período
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
de teatro do GEL no Natal
Ensaios semanais do GEL Exercícios de leitura, dicção, produção e interpretação de textos Mímica de provérbios e jeux de rôle Criação de personagens e cenários Dramatização de sketches Representação da 1ª peça à comunidade
comunicação Dramatizar textos curtos Representar uma peça de teatro à comunidade
EE do Agrupamento
Equipa do GEL
Celeste Pessoa
Grelha e relatório intermédio e final
Formulário avaliação PAA
COM8
A3 F2
OE 2.5 2.6
Celebração dos Afetos
Realização de diferentes trabalhos por alunos de Filosofia e Psicologia e respetiva exposição
Criação de um coração humano no Campo de Jogos, seguido de lanche-convívio entre todos os participantes.
Sensibilizar os alunos para a importância dos afetos interpessoais Promover a autoestima e a noção de pertença
Alunos, professores,
funcionários e EE do
Agrupamento
Professores de
Filosofia e Psicologia
Ana Paula Sá
Luísa Pacheco Lúcia Reis
Trabalho de preparação Produto final
Grelha e relatório intermédio e final
Formulário avaliação PAA
2º período
COM9
A3 F2
OE2.5 2.6
Representação da 2ª peça de teatro do GEL no fim do ano
Ensaios semanais do GEL Exercícios de leitura, dicção e interpretação de textos Representação da 2ª peça
Pesquisar informação Treinar competências de comunicação Representar uma peça de teatro mais complexa à comunidade
Alunos, professores,
funcionários e EE do
Agrupamento
Equipa do GEL
Assunção Tavares
Celeste Pessoa
Trabalho de preparação Produto final
Grelha e relatório intermédio e final Formulário PAA
2º e 3º períodos
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
COM10
A3 F2
OE2.5 2.6
XV Concurso Literário “Conto LMEM”
Dinamização transversal, com o Programa Eco escolas
Incentivar uma escrita correta e criativa. Premiar autores dos melhores contos
Alunos do 2º,3 ciclos e
Secundário
Dulce Soares
Ema Alves Conceição
Teixeira Nazaré Coimbra
Produto final
Grelha e relatório intermédio e final Formulário PAA
2.º e 3.º períodos
COM11
A3 F2
OE 2.5 2.6
Vidas com sentido: problematizar a existência humana
Realização de diferentes trabalhos, por alunos de Filosofia
Exposição dos trabalhos
Promover o espírito crítico
Evidenciar diferentes perspetivas sobre o sentido da existência
Alunos, professores,
funcionários e EE do
Agrupamento
Lúcia Reis
Professores de
Filosofia e Psicologia
Ana Paula Sá Luísa Pacheco
Trabalho de preparação Produto final
Grelha e relatório final
Formulário PAA
3º período
Recursos Financeiros
Siglas Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
A minha Escola é a Estrela Projetos do 1 ao 14 750 €
COM4 Edição impressa da revista “Ler Mais e Escrever Melhor”, nº 6, com angariação de fundos, através dos almoços “Sabores do Padrão”
Com orçamento próprio
COM6 e 8 Material de papelaria e adereços para as representações teatrais 50 €
COM7 e 10 Material de papelaria 50 €
COM9 Prémios (9 LIVROS) para o Concurso Literário, Categorias A (2º ciclo), B (3º ciclo) e C (E. Secundário) 120 €
���
4.3. Projetos do AEPL em parceria com a Autarquia
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DPE/PC1
A3 F1 OE 1.5 A3 F1 OE 1.6
A Ler Vamos e Matiga
Promover competências de literacia emergente e competências matemáticas consideradas preditoras de sucesso na posterior aprendizagem formal; Detetar precocemente crianças em risco de apresentarem atrasos de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem; Encaminhar precocemente crianças para serviços complementares, de forma a ocorrer uma intervenção multidisciplinar; Facilitar a colaboração entre escola e família.
Alunos do Pré-escolar
Cristina Reis Psicólogas da Câmara Municipal de Matosinhos e Educadoras de Infância
Conjunto de provas de avaliação de competências facilitadoras da aprendizagem da leitura, da escrita e de competências matemáticas. Inquérito de avaliação do grau de satisfação dos docentes e encarregados de educação
Ao longo do ano
���
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis / Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
DPE/PC2 A3 F1 OE 1.6
A Ler Vamos
Promover competências leitoras, designadamente os processos cognitivos inerentes à aprendizagem da leitura e da escrita. Encaminhar precocemente alunos para serviços complementares, de forma a ocorrer uma intervenção multidisciplinar; Facilitar a colaboração entre escola e família.
Alunos do 1.º e 2.º anos
Albertina Martins Psicólogas da Câmara Municipal de Matosinhos e Professores
Conjunto de provas de avaliação de competências leitoras Inquérito de avaliação do grau de satisfação dos docentes e encarregados de educação
Ao longo do ano
��
III Serviços Técnico-Pedagógicos
1. Área Socioeducativa 1.1. EPIS – Empresários pela InclusãoSsocial
Sgla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
EPIS1 A3 F1
Seminário: “Chegada a uma nova escola”
Sensibilizar os pais para as mudanças e desafios decorrentes do ingresso no 5ºano e fornecer estratégias de apoio à mudança
EE dos alunos do 5º ano da EB de Leça do Balio e
da ESPL
Psicóloga do Projeto EPIS
NA
15/09/14
EPIS2 A3 F1
Screening
Encarteiramento de alunos no Projeto EPIS, através da identificação dos fatores de risco dos alunos (eixo aluno, família, escola ou território)
Alunos do 7º ano da EB de Leça
Balio
Psicóloga do Projeto EPIS
NA
1º período
EPIS3 A3 F1
Capacitação: Acompanhamento individual/em pequenos grupos dos alunos sinalizados ao Projeto EPIS
Capacitação para o sucesso escolar no 3ºciclo; Combate ao absentismo; Promoção de competências não cognitivas, etc
Alunos do 3ºciclo da EB de Leça do
Balio
Psicóloga do Projeto EPIS
Questionários a aplicar aos DT e EE no final do
ano letivo
Ano letivo
EPIS4 A3 F1
Sessões de motivação e métodos de estudo em turma
Sensibilizar e motivar os alunos para a Escola
Turmas 3º ciclo da EB de Leça
Balio
Psicóloga do Projeto EPIS
Avaliação oral
2º período
EPIS5 A3 F1
Realização de uma “Academia de pais”, na perspetiva de educação parental (8 sessões)
Fornecimento de informação e treino de estratégias educacionais
EE de alunos do Projeto EPIS do
3ºciclo
Psicóloga do Projeto EPIS
Questionário
De 03/2015 a 04/2015
��
1.2. PIES – Projeto de Inclusão Escolar e Social
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
PIES1 A3
F3.3
Atendimento aos alunos.
- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as atuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.
Crianças do pré-escolar e
todos os alunos do 1º, 2º e
3ºciclos que reúnam uma ou
várias das características
predefinidas pelo projeto.
Coordenadora
do Projeto
Relatório anual de Atividades
Ao longo do ano letivo
PIES2 A3
F3.2
Consultoria ao Encarregado de Educação; Consultoria a Outros Familiares.
- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as atuações - de todos os
Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e
3ºciclos que reúnam uma ou
várias das características
predefinidas pelo projeto.
Coordenadora
do Projeto Relatório anual de Atividades
Ao longo do ano letivo
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.
PIES3
A3
F3.1
Consultoria ao Diretor de Turma/Professor Titular de Turma.
- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as acuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.
Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e
3ºciclos que reúnam uma ou
várias das características
predefinidas pelo projeto.
Coordenadora
do Projeto Relatório anual de Atividades
Ao longo do ano letivo
PIES4
A3
F3.2
F3.3
Visitas Domiciliárias
- Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de
Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e
3ºciclos que reúnam uma ou
várias das características
predefinidas pelo projeto.
Coordenadora
do Projeto Relatório anual de Atividades
Ao longo do ano letivo
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as acuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.
PIES5
A3
F3.1
F3.2
Articulação com Rede Social, Articulação com Serviços de Saúde, Articulação com Comissão de Proteção de Crianças e Jovens [CPCJ], Articulação com Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais [EMAT], Articulação com Tribunal de Família e Menores [TFM], Articulação com Outros Tribunais, Presença nos Conselhos de Turma
Prevenir o Abandono Escolar Precoce - Promover o Sucesso Escolar e Social: Promover a identificação de situações de risco - falta de assiduidade; abandono escolar; problemas disciplinares; problemas sócio - familiares desfavoráveis;…. Definir e implementar medidas - que permitam minorar o impacto das problemáticas no processo de inserção escolar e no processo de aprendizagem; Articular as acuações - de todos os intervenientes no processo educativo do aluno, no sentido de promover a sua integração escolar, promovendo o sucesso educativo.
Crianças do pré-escolar e todos os alunos do 1º, 2º e
3ºciclos que reúnam uma ou
várias das características
predefinidas pelo projeto.
Coordenadora
do Projeto Relatório anual de Atividades
Ao longo do ano letivo
��
2. Bibliotecas Escolares
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE1 AI3 F1
OE1.6
Formação de utilizadores: Visita guiada à BE: organização e distribuição das áreas funcionais; organização do fundo documental entrega e análise do Guia de Utilizador.
Mês das bibliotecas escolares “A tua biblioteca escolar: um mapa de ideias” Formar os utilizadores, contribuindo para uma utilização autónoma e eficaz da BE
Valorizar o papel das bibliotecas escolares, na vida escolar e pessoal dos alunos
Fomentar o gosto pela utilização das bibliotecas
Novos elementos da comunidade
educativa
Albina Ribeiro
Professores
Bibliotecários
Funcionário da
Biblioteca
Material
produzido
Observação direta
10/2014
BE2
AI3 F1
OE1.5 OE 1.3
F.2. OE 2.6
Projeto Ler + Mar: “Em terra de Mar, alunos a criar” Concurso: “Em Matosinhos estudar é acertar”
Valorizar o mar como veículo da difusão da língua e da cultura portuguesa
Comunidade
educativa
Concelho de Matosinhos
Lilita Magalhães
Em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos
Professores Bibliotecários
Serviço de Apoio às
Bibliotecas Escolares
Biblioteca Municipal Florbela Espanca
Funcionário da Biblioteca
Equipa da BE
Material
produzido
Observação direta
19 a 23/01/2015
(fase escola)
20/03/2015 (fase
concelhia)
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE3
AI3 F1
OE1.5 F2
OE 2.1
Palestra sobre o Som (Prof. Doutor Manuel Fiolhais).
Realçar o conceito de som numa perspetiva ciência, tecnologia e sociedade.
1º B
8º ano de
escolaridade
Cecília
Fonseca
Professores Bibliotecários
Funcionário da
Biblioteca
Questionário de
satisfação
29 /01/2015
BE4
AI3 F1
OE1.5 OE 1.6
Concurso de Poesia: Liberdade e Democracia
Estimular o gosto pela escrita Refletir em valores como liberdade e democracia
2º , 3º ciclo
secundário
Lilita
Magalhães
Professores Bibliotecários
Professores de
Português Departamento
CSH
Funcionário da Biblioteca
Material
Produzido 02/2015
BE5 AI3 F1
OE1.5
“Internet segura”
Formar para a utilização segura e esclarecida da internet
Comunidade
educativa
Lilita
Magalhães
Professores Bibliotecários
Funcionário da
Biblioteca
Observação
direta
9 a 13 /02/2015
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE6
AI3 F1
OE1.5 F2
OE2.6
Semana da Leitura “Palavras do Mundo” (atividades diversificadas, em planificação própria)
Enraizar hábitos de leitura Promover momentos de partilha e de convívio entre professores, alunos e pais/encarregados de educação
Comunidade
educativa
Nuno Pratinha
Professores
Bibliotecários
Equipa da BE
Funcionária da Biblioteca
Questionário de
satisfação
16 a 20
/03/2015
BE7
AI3 F2;
OE2.3 OE2.7
Dia Mundial da Água
Salientar a importância de uma gestão sustentável dos recursos hídricos
Comunidade
educativa
Cecília
Fonseca
Professores Bibliotecários
Funcionário da
Biblioteca
Eco-Escolas
Questionário de satisfação
03/2015
BE8 AI3 F2
OE2.3
Comemoração do dia do Livro Sarau de Poesia (liberdade e democracia)
Proporcionar um ato recreativo de aproximação à linguagem poética, fortalecendo hábitos de leitura, escrita e declamação
Comunidade
educativa
Lilita
Magalhães
PB Equipa da BE
Observação direta
24/04/2015
BE9
AI3 F1
OE1.5 OE1.6
Percursos literários
Alargar conhecimentos sobre a vida e a obra do autor a definir
Comunidade
educativa
Francisco
Gaspar
PB
Observação direta 16/05/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE10
AI3 F1
OE1.5 OE1.6
Concurso: “Quem é…quem?
Desenvolver hábitos de pesquisa
Comunidade
educativa
Lilita
Magalhães
PB
Funcionário da Biblioteca
Equipa da BE
Material produzido
Mensal Início no 2º
período
BE11 AI3 F1
OE1.5
Projeto “Amostras para ler+”
“Estimular a leitura pessoal e autónoma” (PNL) Incentivar a frequência da biblioteca escolar pelos alunos, e a requisição domiciliária
Alunos do 4ºe 5º
ano
Lilita
Magalhães
PB
Questionário de
satisfação
Nº de livros requisitados
Mensal
BE12
AI3 F1
OE1.5 OE1.6
Escritor do mês
Divulgar o fundo documental da BE e alargar os conhecimentos literários
Comunidade
educativa
Lilita
Magalhães
PB Equipa da BE
Material produzido
Mensal
BE13
AI3 F1
OE1.5 F2
OE 2.1
Recolha de níveis de som a diferentes horas e dias, na escola
Salientar a importância do nível sonoro na qualidade de vida.
Comunidade
educativa
Cecília
Fonseca
PB
Questionário de
satisfação
2º/3º períodos
BE14 AI3 F2
OE2.1
Projeto SOBE
“fazer com que a integração da temática da saúde oral nos currículos escolares se torne inevitável (…) permitir que os professores usem o tempo de forma eficiente, aproveitando-se destas sobreposições entre as áreas” (SOBE)
Alunos do pré-
escolar e 1ºciclo
Albina Ribeiro
PB
PES
Observação
direta Questionário de
satisfação
2º e 3º períodos
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE15
AI3 F1
OE1.5 F2
OE2.5
Leituras partilhadas
Desenvolver o gosto pela leitura e ler de forma orientada
Pré-escolar e
1ºciclo
Albina Ribeiro
PB e
alunos do 1ºciclo
Observação
direita
2º e 3º períodos
BE16
AI3 F1
OE1.5 OE1.6
Concurso “Lê Comigo”
Promover as potencialidades criativas e valorizar a participação em concursos, como fonte de cultura, saberes e prazer
4º ano
2º ciclo (EBLB/ESPL) 3º ciclo - EBLB
Lilita
Magalhães
PB
Equipa da BE
Professores de Português
Material
produzido Questionário de
satisfação
2º e 3º período
Final em
junho
BE17 AI3 F1
OE1.5
Queres ouvir…eu conto
Adquirir hábitos de leitura e de escuta ativa
Pré-escolar e
1ºciclo
Albina Ribeiro
PB – 1ºciclo
Material
produzido Questionário de
satisfação
Ao longo do ano letivo
BE18 AI3 F2
OE2.7
Comemoração de efemérides e exposições temáticas
Desenvolver competências para uma cidadania ativa
Comunidade
educativa
Nuno Pratinha
PB
Equipa da BE
Observação
direta
Ao longo do ano letivo
BE19
AI3 F1
OE1.5 OE1.6
Dinamização e participação em concursos promovidos pelo agrupamento ou por outras entidades
Promover as potencialidades criativas e valorizar a participação em concursos, como fonte de cultura, saberes e prazer
Comunidade
educativa
Albina Ribeiro
PB
Equipa da BE
Material
produzido Questionário de
satisfação
Ao longo do ano letivo
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE20 AI3 F1
OE1.5
Apoio ao trabalho desenvolvido em tecnologias digitais
Promover competências no uso das tecnologias digitais
Comunidade
educativa
Nuno Pratinha
PB
Observação
direta
Ao longo do ano
BE21 AI3 F2
OE2.7
Reformulação dos meios de difusão de informação das bibliotecas do agrupamento
Divulgar informação e recursos
Comunidade
educativa
Nuno Pratinha
PB
Equipa da BE
Material
produzido
Ao longo do ano letivo
BE22 AI3 F1
OE1.5
Formação em literacia da informação e dos média (produção de guiões e folhetos informativos)
Produzir e divulgar materiais informativos, de apoio às diversas literacias, promovendo o desenvolvimento das competências e a autonomia
Alunos
Nuno Pratinha
PB
Equipa da BE
Observação
direta Questionário de
satisfação
Ao longo do ano letivo
BE23 AI3 F2
OE2.7
Catalogação (WinLib) e Registo informático do fundo documental (bases de dados)
Atualizar e divulgar o catálogo da BE
Comunidade
educativa e local
Lilita
Magalhães
PB
Assistente operacional
Material
produzido
Ao longo do ano letivo
BE24 AI3 F1
OE1.5
Encontro com:
Pedro Lamares (ator); Jorge Marmelo (escritor) Teresa Guimarães (escritor) José Saraiva (escritor) Feira de autores
Formar leitores autónomos e críticos, promovendo o livro e a leitura
Comunidade
educativa
Lilita
Magalhães
Professores de Português
PB
Equipa da BE
Questionário de
satisfação
Ao longo do ano letivo
��
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
BE1 Papel A4; cartolinas; película de plastificação; computador; impressora; cola; papel de lustro 30 €
BE2 Transporte; prémios 200 €
BE3 Papel A4; Computador; impressora; material sonoro; flores 40 €
BE4 Computador; Papel A4 e A3; 25 €
BE5 Computador; impressora; Papel A4; 20 €
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos Destinatários Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
BE25
AI3 F2
OE2.6
“O céu por um canudo”: observação do céu com telescópio
Divulgar a astronomia, complementando saberes curriculares
Comunidade
educativa
Francisco
Gaspar
PB
Observação
direta
30/10/2014
Ao longo do ano letivo
BE26
AI3 F1
OE 1.5 F2
OE 2.6
Projeto Intercultural “A escola no plural”
Promover a inclusão na comunidade educativa Valorizar a riqueza cultural do AEPL
Comunidade
educativa
José Alberto
PB
Inquérito
Ao longo do ano letivo
BE27
AI3 F1
OE 1.3 F2
OE 2.6
Exposição: Matemáticos dos “Nossos
anos…”
Integrar a história da matemática no processo de ensino-aprendizagem Desenvolver técnicas de pesquisa Rentabilizar as TIC no processo de ensino-aprendizagem
Alunos do 1.º ao
12.º anos
Lilita
Magalhães
DEP/PC Professores de
DM/TIC Professores bibliotecários
Produto final
3.º período
��
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
BE6 Computador; impressora; Papel A4; Cartazes em A3; cartolinas; 100 €
BE7 Computador; impressora; Papel A4; 10 €
BE8 Certificados de participação; prémios para o 1º lugar de cada categoria 100 €
BE9 Computador; desdobráveis; camioneta 20 €
BE10 Computador; impressora; multimédia; Papel A4 15 €
BE11 Papel A4 5 €
BE12 Papel A4; Cartazes 10 €
BE13 Câmara de infravermelhos emprestada pelo ISEP ( a aguardar confirmação) Seguro para a câmara
BE14 Papel A4; computador; impressora; cartolinas 15 €
BE15 Papel A4 5 €
BE16 Computador; multimédia: prémios 1ºs classificados por ciclo 100 €
BE17 --------------------------------------- 0 €
BE18 Computador; impressora; papel A4; cartolinas; marcadores…. 60 €
BE29 Computador; impressora; papel A4…. 60 €
BE20 Computador; net 0 €
BE21 Computador; net; 0 €
BE22 Computador; impressora; net; Papel A4 25 €
BE23 Computador; impressora; tinteiros; net; pelicula plastificação; 0 €
BE24 Aquisição de livros dos escritores; flores 150 €
BE25 Telescópio 0 €
BE26 Computador; net; papel A4…. 60 €
BE27 Papel A4, computador, met 60 €
�
IV. Associação de Pais e Encarregados de Educação
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
APEEAM1
A2 F2
OE2.9 A3 F2
OE2.6
Magusto Oferta de bebidas na escola
Reconhecer a importância de se preservar as tradições da nossa cultura popular
Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEAM Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade 11/11/2015
APEEAM2
A2 F2
OE 2.8;2.9 A3 F2
OE2.5 2.6
Feira do Outono
Promover a interação escola-família
Família
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEAM Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade
08/11/2014
APEEAM3 A2 F2
OE2.9
Festa de Natal: distribuição de presentes
Promover a interação escola-família
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEAM Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade
15/12/2014
APEEAM4
A2 F2
OE 2.8;2.9 A3 F2
OE2.5 2.6
Feira da Primavera Promover a interação escola-família
Família
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEAM Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade
A definir
APEEAM5
A2 F2
OE 2.8; 2.9
Dia Mundial da Criança
Sensibilizar a criança para o conhecimento dos seus direitos e deveres
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEAM Docentes
Professores das AEC
Relatório da atividade
01/06/2015
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
A3 F2
OE2.6
Assistentes Operacionais
APEEAM6
A2 F2
OE2.8; 2.9 A3 F2
OE 2.7
Ajuda financeira aos EE para a Visita de Estudo do final de ano
Contribuir para o espirito de solidariedade
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEAM
Relatório da atividade 3º período
APEEAM7
A2 F2
OE2.8; 2.9 A3 F2
OE 2.7
Apoio aos EE na organização da “Festa dos Finalistas”
Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do 4º ano de
escolaridade
APEEAM
Relatório da atividade
Final ano letivo
APEEG8
A2 F2
OE 2.9 A3 F2
OE2.1
Baby Yoga
Promover o equilíbrio na personalidade global da criança;
Aumentar a capacidade de concentração e relaxamento da criança
Alunos do pré-escolar
APEEG
Relatório da atividade
24/10/2014
30/10/2014
APEEG9
A2 F2
OE 2.8;2.9 A3 F2
OE2.5 2.6
Feira de Outono e das bruxas Promover o convívio entre a comunidade educativa
Alunos do pré-escolar e 1º
ciclo
Família
APEEG Docentes
Professores das AEC
Relatório da atividade
31/10/2014
APEEG10
A2 F2
OE2.9 A3 F2
OE2.6
Magusto
Reconhecer a importância de se preservar as tradições da nossa cultura popular
Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-Escolar e do 1º
ciclo
APEEG Docentes
Professores das AEC
Assistentes operacionais
Relatório da atividade
11/112014
APEEG11
A2 F2
OE 2.9
Palestra : “Como podem os pais contribuir para o sucesso escolar dos filhos”
Responsabilizar os pais no processo de ensino aprendizagem dos seus educandos
Pais e Encarregados de Educação
APEEG Relatório da atividade
14/11/2014
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
APEEG12
A2 F2
OE 2.8; 2.9
A3 F1
OE 1.5; 1.6
Semana da Ciência e Tecnologia
Promover competências no âmbito da Ciência e Tecnologia
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Relatório da atividade
28/11/2014
APEEG13
A2 F2
OE2.9
A3 F2
OE2.5
Teatro vai à Escola ETCETERA .
Desenvolver atividades no âmbito da cultura; Valorizar vivências artísticas no quotidiano escolar
Alunos do Pré-escolar e do1º ciclo
APEEG
Relatório da atividade
10/12/2014
APEEG14 A2 F2
OE2.9 Festa de natal
Promover a interação escola-família
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG Docentes
Professores das AEC
Assistentes
Relatório da atividade
16/12/2014
APEEG15 A2 F2
OE2.9 Museu Vai à Escola
Desenvolver atividades lúdicas no âmbito das épocas da História
Alunos do Pré-escolar e do1º ciclo
APEEG
Relatório da atividade
A definir
APEEG16
A2 F2
OE2.9 A3 F2
OE2.5
Comemoração do Dia de Reis (Feira de vendas de produtos alimentares caseiros)
Promover a interação escola-família
Alunos do Pré-escolar e do1º ciclo
APEEG
Relatório da atividade
09/01/2015
APEEG17 A3 F2
OE2.5
Carnaval
Reconhecer a importância de se preservarem as tradições da nossa cultura popular Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade
17/02/2015
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
APEEG18
A2 F2
OE 2.8;2.9 A3 F2
OE2.5 2.6
Feira temática (a definir) em março
Promover o convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Docentes Professores das
AEC Assistentes
Operacionais
Relatório da atividade
03/2015
APEEG19
A2 F2
OE 2.9 A3 F1
OE1.5
Semana da Leitura Apoiar a biblioteca escolar nas comemorações da Semana da leitura
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade
16 a 20/03/2015
APEEG20
A2 F2
OE2.9 A3 F2
OE2.2;2.3
Escolímpicos: Apoio à escola com água e recursos humanos.
Colaborar com a escola na concretização da atividade
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Docentes Professores das
AEC Assistentes
Operacionais
Relatório da atividade
20/03/2015
APEEG21
A3 F2
OE2.1
Semana da Saúde e Alimentação: Projeto antitabagismo Suporte básico de vida Projeto Pesar Saúde
Sensibilizar as crianças estilos de vida saudáveis
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Docentes Professores das
AEC Assistentes
Operacionais
Relatório da atividade
A definir
APEEG22 A3 F2
OE2.6
Dia da Família
Valorizar a família como estrutura promotora de valores e afetos fundamentais para a vida. Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Relatório da atividade
15/05/2015
APEEG23
A3 F2
OE2.6
Dia Mundial da Criança
Sensibilizar a criança para o conhecimento dos seus direitos e deveres
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG Docentes
Professores das AEC
Assistentes Operacionais
Relatório da atividade
01/06/2015
�
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
APEEG24 A3 F2
OE 2.3
Dia Mundial do Ambiente
Consciencializar os alunos para a educação ambiental
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Docentes Professores das
AEC Assistentes
Operacionais
Relatório da atividade
05/06/2015
APEEG25
A3 F2
OE2.6
Festa de Final de ano Adquirir hábitos de convívio entre a comunidade educativa
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Docentes Professores das
AEC Assistentes
Operacionais
Relatório da atividade
12/06/2015
APEEG26
A2 F2
OE 2.9 A3 F1
OE1.5
Clube de Leitura
Promover a leitura e o livro Partilhar momentos de leitura
Alunos inscritos do 3º 4º ano
APEEG Professora
Bibliotecária Albina Ribeiro
Relatório da atividade
Mensal
APEEG27
A2 F2
OE2.9
A3 F2
OE2.1
Reiki para crianças Aumentar a autoestima e força interior das crianças
Alunos do Pré-Escolar e do 1º ciclo
APEEG
Relatório da atividade Ao longo do ano
APEELB28 A2 F3
OE3.4
Cabazes de Natal
Fornecer cabazes de Natal às famílias carenciadas
Famílias carenciadas da Escola Básica de Leça do Balio
APEELB Escola
PIES
Relatório da atividade
05/12/2014
APEELB29
A2 F2 OE 2.9
Bancos para o recreio
Criar bancos feitos de pneus para colocar no exterior do edifício da escola
Escola EB de Leça do Balio
APEELB Professores ET
Relatório da atividade
��
Sigla PEA Nome da Atividade Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação Data Prevista
APEESPL30
A2 F2 OE2.8;2.9 A3 F3 OE 3.3
Jovens em risco
Sensibilização para as consequências do seu comportamento
Turmas mais problemáticas
Maria José Rebelo (CPCJ –Matosinhos)
Ficha de trabalho
A definir pela
Direção
APEESPL31
A2 F2
OE2.9 A3 F2
OE 2.1
Alimentação saudável
Transmitir aos participantes conceitos genéricos no âmbito da alimentação versus nutrição Melhorar os seus conhecimentos sobre a alimentação saudável, incluindo a sensibilização para o papel da Escola nesta vertente
Toda Comunidade Escolar
Raquel Lopes
Relatório da atividade
2º período
APEESPL32
A2 F2
OE2.9 A3 F2
OE 2.1
Segurança Alimentar Sanitária
Segurança Alimentar Sanitária
Toda a comunidade escolar
Raquel Lopes
Relatório da atividade
2º período
APEESPL33 A3 F2
OE 2.1
Passeio em BTT
Promover a atividade física
Toda a comunidade escolar
Raquel Lopes
Relatório da atividade
3º período
��
V. Associação de Estudantes
Sigla PEA
Nome da Atividade
Objetivos
Destinatários
Responsáveis/ Dinamizadores
Instrumentos de Avaliação
Data Prevista
AE1
A3 F1
Baile de Finalistas
Proporcionar um final de ano agradável e em celebração para os finalistas, finalizando uma etapa nas suas vidas
Alunos finalistas do ensino básico
e secundário
(9º/12º ano)
Associação de
Estudantes
Produto final
06/2015
AE2
A3 F1
Reunião de um Comité formado por alunos das três áreas específicas do
Ensino Secundário
Sensibilizar os alunos mais novos mostrando as diversas áreas do ensino secundário com base nos relatos dos alunos
Finalistas do
ensino básico – 9º ano
Associação de
Estudantes
Registo de observação
A partir de 01/2015
ou 02/2015
AE3
A3 F1
Trabalho conjunto com o Clube Europeu e de Voluntariado bem como nos seus diversos projetos
Promover a educação não-formal e o voluntariado
Alunos abrangidos pelos
Projetos a desenvolver pelo Clube Europeu e de Voluntariado
Associação de Estudantes
Clube Europeu
Clube de
Voluntariado
Produto final Ao longo do ano letivo
AE4 A3 F1
Realização da Feira de Babel Promover o multiculturalismo do espaço escolar
Todos os alunos do AEPL
Associação de Estudantes
Professores Interessados
Registo de observação
Finais de 05/2015 e inícios de 06/2015
��
AE5
A3 F1
Ajuda e divulgação dos cafés concerto aos demais alunos
Descobrir talentos Promover o convívio entre alunos, bem como angariação de fundos
Todos os alunos do AEPL
Associação de Estudantes
Clube Europeu
Produto final
Ao longo do ano, 1 ou 2 vezes
por período
AE6 A3 F1
Sessões de cinema noturnas ou diurnas
Convívio entre os alunos; enriquecimento cultural e angariação de fundos
Todos os alunos do AEPL
Associação de Estudantes Professores Interessados
Produto final
A partir de 01/2015, 1 ou 2 vezes por mês
AE7 A3 F1
Realização de um pequeno campeonato de futebol a uma ou duas voltas
Promoção do desporto escolar na atividade com maior adesão
Alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário da ESPL
Associação de Estudantes
Produto final A partir de 01/2015 e 02/2015
AE8 A3 F1
Realização de um torneio de LoL (League of Legends)
Promoção do convívio entre os alunos, bem como a promoção de uma atividade que está em rápido crescimento e popularidade
Alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário do AEPL
Associação de Estudantes
Produto final
Finais de 05/2015 e inícios de 06/2015
AE9 A3 F1
Realização de um concurso de talentos
Promoção dos vários talentos do agrupamento, bem como a sua promoção e demonstração
Todos os alunos do AEPL
Associação de Estudantes Professores Interessados
Produto final 06/2015
AE10 A3 F1
Criação de Facebook e envio de newsletters para os alunos por e-mail
Manter uma contacto mais próximo entre a AE e os alunos, mantendo-os informados sobre os diversos assuntos
Alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário do AEPL
Associação de Estudantes
Produto final Em desenvolvimento
���
Recursos Financeiros
Sigla Recursos para a concretização do PAA Orçamento estimado
AE1
Localização para a realização do evento (ex: EB 23 Leça do Balio) Sobre averiguação
AE2
Alguma aula de 9º ano, para os alunos do comité irem falar das suas experiências, nas diversas áreas do ensino secundário
0 €
AE3
A depender dos projetos dos clubes mencionados Desconhecido
AE4
Espaço escolar da Escola Secundária do Padrão da Légua Sobre averiguação
AE5
Espaço escolar da Escola Secundária do Padrão da Légua Sobre averiguação
AE6
Espaço escolar da Escola Secundária do Padrão da Légua Sobre averiguação
AE7
Pavilhão desportivo ou campo desportivo exterior da ESPL, e outros materiais como bolas e/ou coletes 0 €
AE8
Uma ou mais salas com computadores na escola com internet para a realização do evento 0 €
AE9
Pavilhão desportivo da Escola Secundária do Padrão da Légua, bem como sistema de som, uma plateia com cadeiras, e um mini palco.
0 €
AE10
Todos os e-mails dos alunos para o envio de informação correspondente da Associação de Estudantes 0 €
Anexo I ao Regulamento Interno
Departamento da Via Prof iss ionali zante Artigo 1
Constituição e Competências
1. O Departamento da Via Profissionalizante é constituído pelos diretores dos cursos profissionais, cursos vocacionais, diretores de turma, técnicos especializados.
2. Um professor que lecione apenas disciplinas do ensino profissional e/ ou ensino vocacional, pode prescindir do direito de participar nas reuniões do Departamento da especificidade a que pertence.
3. São competências do Departamento da Via Profissionalizante:
3.1. Identificar necessidades de formação no âmbito da ação do Departamento.
3.2. Uniformizar procedimentos, no âmbito da gestão do Regulamento Interno, aplicáveis ao quotidiano das turmas em matéria de assiduidade, pontualidade e disciplina, e garantir a sua implementação.
3.3. Planificar atividades e projetos a desenvolver anualmente de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico.
3.4. Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica do Agrupamento, a adoção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento dos planos de estudo dos cursos profissionais e vocacionais.
3.5. Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto, tendo em vista o sucesso do processo de ensino e da aprendizagem.
2.6. Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação em relação à avaliação das aprendizagens.
3.7. Apresentar propostas para a elaboração e revisão dos documentos estruturantes do Agrupamento.
3.8. Propor atividades a incluir no Plano Anual e Plurianual de Atividades, perspetivando a concretização do Projeto Educativo.
3.9. Proceder a um balanço anual da ação com caracter prospetivo para o ano letivo seguinte.
4. O Departamento da Via Profissionalizante reúne, sob a presidência do respetivo Coordenador, ordinariamente, no início do ano letivo, uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respetivo coordenador, por sua iniciativa ou pela do Diretor, ou ainda por solicitação de um dos diretores de curso.
5. O Departamento da Via Profissionalizante elabora e aprova o seu Regimento num prazo máximo de trinta dias, após o início de funções.
Artigo 2
Competências do Coordenador da Via Profissionalizante
1. Representar o Departamento e os Cursos Profissionais no Conselho Pedagógico
2. Comunicar ao Diretor deliberações do Departamento e dos Conselhos dos Cursos que representa.
3. Submeter as propostas de Departamento e dos Conselhos de Curso ao Conselho Pedagógico
4. Transmitir ao conselho de docentes do Departamento as informações e diretrizes emanadas dos órgãos de gestão.
5. Coordenar a articulação pedagógica e organizacional entre os vários cursos profissionais e vocacionais, apoiando a ação dos diretores de curso.
6. Promover a integração nas dinâmicas do Agrupamento e a participação nos conselhos de curso, dos técnicos especializados
7. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de apoio educativo, na gestão de recursos e na definição de estratégias pedagógicas destinadas promover o sucesso educativo.
8. Participar na elaboração e na consecução do Plano Anual e Plurianual de Atividades, tendo em vista a concretização do Projeto Educativo.
Anexo I ao Regulamento Interno
9. Inventariar as necessidades de formação dos docentes do Departamento da Via Profissionalizante, propondo o respetivo plano de formação.
10. Colaborar no Processo de (re)definição da oferta educativa do Agrupamento.
Anexo I ao Regulamento Interno
11. Colaborar na implementação do processo que conduza à admissão de alunos candidatos a cursos profissionais em início de novo ciclo de formação.
12. Organizar e manter atualizado um dossiê contendo as cópias das convocatórias das reuniões e respetivas atas, legislação e outra documentação inerente ao desempenho do cargo.
13. Avaliar o desempenho dos técnicos especializados.
14. Entregar, ao Diretor, as atas das reuniões e, nos Serviços Administrativos, o registo de presenças nas reuniões.
Artigo 3
Estrutura e Funcionamento do Conselho de Curso
1. O Conselho de Curso é uma estrutura de organização, acompanhamento e avaliação das atividades de um curso que opera com base nas orientações curriculares definidas a nível nacional e em consonância com o Projeto Educativo e o Regulamento Interno do Agrupamento.
2. O Conselho de Curso é composto pelos docentes e pelos técnicos especializados que lecionam as disciplinas integradas no plano de estudos do curso, de cada ciclo de formação.
3. São competências do conselho de Curso:
3.1. Elaborar o regimento do Conselho de Curso, num prazo máximo de trinta dias após o início de funções.
3.2. Analisar os programas e a documentação emitidos pelos órgãos de gestão do Agrupamento e pela tutela e proceder à sua implementação e adequação ao curso.
3.3. Coordenar a implementação, de forma transversal, dos curricula, tendo como referencial as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso, mediante:
3.3.1. A elaboração da proposta de critérios e procedimentos de avaliação e submetê-la à apreciação do Conselho Pedagógico.
3.3.2. A seleção de metodologias de ensino / aprendizagem e avaliação, de recursos materiais e de bibliografia adequados à diversidade de interesses e maturidade cognitiva dos alunos.
3.3.3. A supervisão da correta aplicação dos critérios de avaliação e classificação e da análise dos resultados com carater retrospetivo e prospetivo.
3.3.4. A planificação e gestão da implementação de atividades de substituição ou compensação educativa, de recuperação, de remediação e de enriquecimento curricular, bem como, a formalização dos registos inerentes.
3.4. Analisar problemas dos alunos em matéria de avaliação e disciplina, tendo por referencial a orientação educativa definida no Agrupamento e nos seus documentos estruturantes, delineando atuações que constituam soluções para os mesmos.
3.5. Pronunciar-se sobre casos de reclamação ou recurso interpostos sobre matéria de avaliação interna.
3.6. Implementar atividades e projetos de âmbito regional e nacional, de acordo com os recursos do Agrupamento e/ou mediante colaboração com outras entidades.
3.7. Colaborar com os órgãos de gestão escolar na construção e implementação do Projeto Educativo e do Regulamento Interno.
3.8. Elaborar o Plano Trienal de Atividades de cada ciclo de formação do Implementar as atividades projetadas no Plano Trienal de Atividades e proceder à avaliação do valor formativo e do sucesso das mesmas.
3.9. Demonstrar iniciativa para a identificação de problemas escolares concretos, no sentido de alertar os órgãos competentes, através dos seus representantes, para a implementação de ações destinadas à sua resolução.
3.10. Elaborar o Regulamento Específico da Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada como FCT, que integrará: objetivos da FCT; unidades modulares da FCT, avaliação da FCT; estrutura dos relatórios da FCT a elaborar pelos alunos; critérios específicos de distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento; e direitos e deveres dos intervenientes na FCT.
3.11. Propor o calendário de avaliação dos módulos não concluídos de cada uma das épocas de avaliação externa ao diretor.
3.12. Nos Cursos Profissionais:
Anexo I ao Regulamento Interno
3.13. Pronunciar-se em relação a reformulações do plano da FCT com base no balanço relativo à execução da FCT, apresentado pelo Diretor de Curso e Orientadores da FCT.
3.14. Colaborar no processo de implementação da Prova de Aptidão Profissional, adiante designada por PAP, incluindo a elaboração da proposta do seu regulamento específico definição da modalidade de projetos admissíveis, objetivos da PAP, avaliação da PAP Avaliar a viabilidade de pré-projectos da PAP apresentados pelos alunos e, se necessário, sugerir reajustamentos perspetivando a sua exequibilidade.
4. No âmbito do exercício do processo de articulação curricular e pedagógica, mediante indicação do Diretor e/ou convite do Diretor de Curso, podem participar nas reuniões, sem direito a voto, outros profissionais com competências em matérias de apoio socioeducativo, orientação vocacional e dos domínios empresarial e profissional.
5. Sob a presidência do respetivo Diretor de Curso, o Conselho de Curso reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo respetivo Diretor de Curso, por sua iniciativa ou pela do Diretor.
Artigo 4
Competências do Diretor de Curso
1. Informar o Diretor, em matéria de supervisão pedagógica, sobre decisões e estratégias delineadas pelo Conselho de Curso, bem como sobre dificuldades e necessidades identificadas.
2. Comunicar ao Coordenador do Departamento da Via Profissionalizante as deliberações do Conselho de Curso.
3. Analisar, em Conselho de Curso as deliberações e os assuntos tratados em Conselho Pedagógico, atuando em conformidade.
4. Proceder, sempre que necessário, à divulgação prévia de documentação que constitua base de trabalho de cada reunião de Conselho de Curso.
5. Fazer o levantamento das necessidades de formação dos docentes do Conselho de Curso, colaborando na estruturação do plano de formação do Agrupamento.
6. Desenvolver e apoiar projetos de âmbito local e regional, relacionados com o curso profissional, de acordo com os recursos do Agrupamento ou em colaboração com outras entidades.
7. Organizar e manter atualizado um dossiê por ciclo de formação.
8. Elaborar e atualizar o inventário dos recursos e equipamentos do curso e zelar pela sua conservação.
9. Coordenar o processo de elaboração da proposta de regulamentos específicos da FCT e da PAP.
10. Conduzir ações de supervisão pedagógica no âmbito do processo de desenvolvimento dos projetos da PAP, orientando o processo formativo conduzido pelos Professores Orientadores e Acompanhantes.
11. Coordenar o processo de elaboração dos pré projetos da PAP, informando os alunos e encarregados de educação.
12. Submeter à aprovação do Diretor os pré projetos da PAP elaborados pelos alunos.
13. Assegurar a articulação Escola / entidade de acolhimento, quando os projetos da PAP decorram em contexto de trabalho, sob a supervisão de um tutor.
14. Comunicar ao Diretor a ausência de alunos à prova de defesa da PAP e a natureza da falta.
Artigo 5
Diretor de Turma
Para além do previsto no artigo 20º do Regulamento Interno do AEPL, são competências específicas do diretor de turma de um curso profissional e vocacional.
1. Participar nas reuniões de departamento da via profissionalizante e do conselho de curso.
2. Monitorizar os atrasos modulares e coordenar a implementação dos processos de avaliação extraordinária de módulos não concluídos.
3. Supervisionar o mapa modular de faltas por aluno e coordenar a implementação do processo de recuperação de horas de formação.
Artigo 6
Anexo I ao Regulamento Interno
Direitos e Deveres do Técnico Especializado
1. São considerados direitos e deveres do técnico especializado, os definidos para os professores no artigo 89 e 90 do Regulamento Interno.
2. O contrato de trabalho firmado entre o Agrupamento e o Técnico Especializado determina a atribuição de um horário de trabalho cuja extensão é calculada com base na duração do tempo letivo efetivo dos cursos profissionais.
3. São deveres específicos do técnico especializado:
3.1. Participar nas reuniões de Departamento da Via Profissionalizante, de Conselho de Curso e de Conselho de Turma.
3.2. Conhecer a legislação, os documentos estruturantes do Agrupamento e os documentos relativos à organização e gestão pedagógica do Curso, atuando em conformidade de forma que as suas práticas se afirmem como contributos efetivos para a concretização da missão da escola e do ensino em Portugal.
3.3. Responsabilizar-se pela sua avaliação de desempenho.
3.4. Colaborar no processo de construção do plano da FCT e na implementação da PAP.
3.5. Contribuir na definição estratégica, em termos da organização e gestão do processo formativo do curso, ao nível do Departamento e do Conselho de Curso e mediante a sensibilização d os alunos para as dinâmicas do mundo do trabalho.
Artigo 7
Direitos e Deveres dos Professores da Via Profissio nalizante e
Vocacional
1. São considerados direitos e deveres dos professores de disciplinas de cursos profissionais, independentemente da componente de formação, os definidos para os professores no artigo 89 e 90 deste Regulamento Interno.
2. São deveres específicos dos professores de disciplinas de cursos profissionais:
2.1. Informar o Diretor de situações de ausência previsível e diligenciar com o Diretor de Curso para que tenha lugar a permuta da aula com outro professor ou a sua lecionação noutro tempo letivo ponderado o horário da turma.
2.2. A situação referida no número anterior obriga a formalização em documento próprio e carece de autorização do Diretor.
2.3. Assegurar os processos de recuperação com vista ao cumprimento, por parte dos alunos, quer do número total de horas de formação quer dos objetivos de aprendizagem.
Avaliação na Via Prof iss iona li zante Artigo 8
Processo de Avaliação Modular nos Cursos Profissionais
1. A avaliação sumativa concretiza-se módulo a módulo e decorre da avaliação formativa de carácter contínuo, concretizada ao longo de cada módulo.
2. Se o aluno não concluir o módulo de uma disciplina nos momentos previstos, derivado de realizações ou ritmos de aprendizagem divergentes, solicita um novo processo de avaliação para concluir o módulo em causa, mediante preenchimento de um formulário, apresentado ao Diretor de Curso até três úteis dias antes do início da época de avaliação.
3. Anualmente existem dois processos de avaliação extraordinária de módulos não concluídos, um com carácter trimestral e outro de carácter geral.
4. A Época Trimestral de Avaliação decorre nas condições seguintes:
4.1. A avaliação dos módulos não concluídos recupera a avaliação de frequência ao nível do domínio da formação pessoal e social e outros elementos de avaliação contínua. A prova de avaliação substitui atos ou componentes da avaliação cujo resultado foi insatisfatório.
4.2. Realiza-se na última semana de aulas de cada período:
4.2.1.A Época de Avaliação Trimestral de primeiro período reporta aos módulos concluídos
Anexo I ao Regulamento Interno
em cada disciplina até 30 de novembro.
4.2.2.A Época de Avaliação de Trimestral de segundo período, reporta aos módulos concluídos em dezembro e até ao final da antepenúltima semana do segundo período.
4.2.3.A Época de Avaliação Trimestral de terceiro período reporta aos módulos concluídos nas duas últimas semanas de segundo período e no terceiro período.
4.3. O aluno pode requerer a avaliação de um m áximo de 5 módulos, não realizando em circunstância alguma mais do que uma prova por dia.
4.4. A calendarização da prova será da responsabilidade do diretor de curso (acrescentar)
4.5. O aluno pode solicitar ao professor da disciplina um apoio especializado, onde serão dadas as orientações para a realização da prova e serão realizadas intervenções com vista à recuperação de aprendizagens não realizadas.
5. A Época Geral de Avaliação decorre nas condições seguintes:
5.1. Realiza-se no terceiro período, após a Época Trimestral de Avaliação.
5.2. Tem a duração máxima de 8 dias úteis, não havendo limite de módulos em avaliação, embora possa haver lugar à realização de mais do que uma prova por dia.
5.3. A prova é cotada para 20 valores e segue a modalidade definida nos critérios de avaliação aprovados em Conselho Pedagógico.
6. As melhorias de classificação em módulos já realizados são efetuadas na Época Geral de
7. Avaliação, mediante autorização do Diretor, após solicitação por escrito.
8. A equipa responsável pelos processos de avaliação extraordinária é constituída pelo Diretor de Curso, pelo Diretor de Turma e pelo professor que leciona a disciplina do módulo em avaliação.
9. As competências da equipa referida no número anterior são:
9.1. Planificar o processo de remediação das dificuldades de aprendizagem diagnosticadas nos alunos sujeitos a avaliação extraordinária;
9.2. Planificar o calendário das provas e submetê-lo à aprovação do Diretor.
9.3. Afixar o calendário das provas e informação relativa à modalidade da prova e material específico necessário à sua realização.
9.4. Elaborar as provas de avaliação e instrumentos de avaliação.
9.5. Corrigir e classificar a prova de avaliação.
9.6. Lançar o resultado da avaliação, quando igual ou superior a dez valores, nos suportes de registo em vigor na escola e comunicar a classificação do módulo em reunião de conselho de turma de avaliação.
10. O processo de avaliação dos módulos que impliquem precedências fica interdito até que a avaliação sumativa dos módulos em atraso seja de, pelo menos, dez valores.
11. A interdição referida no número anterior não impede a frequência das aulas de módulos subsequentes.
Artigo 9
Situações Excecionais de Conclusão do Curso Profiss ional
1. Para efeitos de conclusão de um Curso Profissional, no ano letivo subsequente ao término do terceiro ano do curso, o aluno com módulos não concluídos pode beneficiar das seguintes condições:
1.1. Caso na Escola funcione um novo ciclo de formação do curso, o aluno pode frequentar as disciplinas desse novo ciclo de formação para efeitos de conclusão de módulos em atraso desde que:
1.1.1.O processo formativo dos módulos não concluídos seja consentâneo com o estabelecido para o ciclo de formação que o aluno pretende integrar.
1.1.2.Exista vaga nas turmas em funcionamento e compatibilidade de horários entre os módulos.
1.2. Caso na escola não funcione um novo ciclo de formação do curso que o aluno frequentou, a conclusão do mesmo pode fazer-se, excecionalmente:
1.2.1.Por frequência das aulas das mesmas disciplinas das componentes sociocultural e
Anexo I ao Regulamento Interno
científica que integrem a matriz curricular de outros cursos em lecionação na escola, desde que verificada a compatibilidade entre os processos de formação de ambos os cursos.
1.2.2.No caso da Prova de Aptidão Profissional e em módulos das disciplinas da componente de Formação Técnica, quando na Escola existam recursos humanos que permitam a concretização da avaliação, tem lugar uma Época de Avaliação Suplementar, especialmente criada para o efeito, que será implementada nos termos definidos para a Época de Avaliação Geral.
2. Na Formação em Contexto de Trabalho, situações de não aprovação, não dão lugar a um processo de recuperação, determinando a não conclusão do curso.
3. As situações excecionais previstas nos pontos anteriores deste artigo exigem a formalização de um requerimento apresentado pelo Encarregado de Educação, ou pelo aluno quando m aior de idade, dirigido ao Diretor que decide, depois de ouvido o Diretor de Curso.
Artigo 10
Processo de Avaliação nos Cursos Vocacionais
1. Nos Cursos vocacionais deverá realizar-se uma avaliação diagnóstica, tendo em vista a caracterização da turma do curso vocacional com o objetivo de aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos que a integram, as suas necessidades e interesses, visando permitir a tomada de decisões da futura ação e intervenção educativas
2. A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a 20.
3. Se o aluno não concluir um módulo de uma disciplina na data prevista, o professor e o aluno combinam, no prazo de quinze dias úteis, um novo momento de avaliação para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de recuperação.
4. Os alunos que, não obtiverem aprovação nos módulos, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos, através de uma prova de avaliação extraordinária, cotada para vinte valores, a realizar:
4.1. A partir da segunda semana do mês de julho com os professores que lecionam as disciplinas/módulos respetivos.
4.2. A equipa responsável pelos processos de avaliação extraordinária é constituída pelo Coordenador de Curso, pelo Diretor de Turma e pelo professor que leciona a disciplina do módulo em avaliação.
4.3. As competências da equipa referida no número anterior são:
4.3.1.Planificar o processo de remediação das dificuldades de aprendizagem diagnosticadas nos alunos sujeitos a avaliação extraordinária;
4.3.2.Calendarizar as provas a realizar, de forma a evitar mais do que um processo de avaliação por dia;
4.3.3.Afixar o calendário das provas e informação relativa à modalidade da prova e material específico necessário à sua realização.
4.3.4.Publicitar a matriz da prova com, pelo menos, cinco dias de antecedência em relação à data da realização da mesma;
4.3.5.Elaborar as provas de avaliação e instrumentos de avaliação.
4.3.6.Corrigir e classificar a prova de avaliação.
4.4. Lançar o resultado da avaliação, quando igual ou superior a dez valores, nos suportes de registo em vigor na escola e comunicar a classificação do módulo em reunião de conselho de turma de avaliação.
4.5. Na prática simulada os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final que deverão apresentar nos termos definidos no anexo I a este regulamento.
Artigo 11
Reclamações ou recursos
1. Os professores deverão prestar aos alunos que o solicitem os esclarecimentos necessários sobre a avaliação e é-lhes reconhecido o exercício do direito de acesso às suas provas de avaliação.
Anexo I ao Regulamento Interno
2. As reclamações ou recursos interpostos sobre matéria de avaliação interna reportam a avaliações modulares, da Formação em Contexto de Trabalho e da Prova de Aptidão Profissional.
3. As reclamações ou recursos interpostos devem ser formulados por escrito, dirigidos ao Diretor, num prazo de 72 horas após a publicitação das pautas.
4. Serão liminarmente indeferidos os recursos não fundamentados ou apresentados fora de prazo. Caso o Diretor considere haver matéria para reclamação ou recurso da avaliação, dá provimento ao ato, convocando, num prazo de cinco dias, uma reunião extraordinária de conselho de curso ou do Júri de PAP para apreciação do mesmo.
5. O conselho de curso ou o Júri de PAP reúne, aprecia o recurso, reexamina a decisão de avaliação e pronuncia nova deliberação devidamente fundamentada e lavrada em ata. Caso a deliberação determine:
5.1. A reformação da avaliação, o Diretor procede à ratificação da nova proposta de classificação.
5.2. Com a rejeição do recurso, o Diretor requer parecer do Conselho Pedagógico, que concordando com a decisão do Conselho de Curso ou do Júri da PAP conduz à ratificação da decisão pelo Diretor. Em situação de discordância da decisão, haverá a realização de nova reunião do Conselho de Curso ou do Júri da PAP, com a participação do Diretor, com tomada de uma resolução definitiva e subsequente ratificação da avaliação.
6. O Diretor comunica a decisão ao reclamante, por escrito, num prazo de 10 dias úteis após a tomada da decisão.
Artigo 12
Formação em Contexto de Trabalho (FCT)
1. A orientação estratégica da FCT, é definida num plano global elaborado pelo Diretor de Curso e professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. O plano é ratificado pelo Conselho de Curso e sujeito a aprovação do Diretor.
2. O plano global da FCT serve de base para a formalização do Plano de Trabalho Individual (PTI) de cada aluno e define: as finalidades e objetivos; os módulos de formação cuja identificação resulta da consagração de diferentes modalidades ou etapas de concretização da FCT e da existência de diferentes sectores atividade profissional; as entidades de acolhimento; o plano da formação profissional por sector empresarial ou entidade de acolhimento; direitos e deveres dos intervenientes; critérios específicos de distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento; identificação dos orientadores da FCT; instrumentos de avaliação e formas de monitorização e acompanhamento da formação.
3. No final do primeiro ano de implementação da FCT, os planos referidos nos números anteriores podem ser sujeitos a reformulação ou a reajustamentos com o fundamento de ampliar a qualidade das aprendizagens e de tornar favorável o contexto para o desenvolvimento da avaliação.
4. As modalidades elegíveis para a implementação da FCT incluem:
4.1. Estágio único, no final do segundo e do terceiro anos do curso;
4.2. Alternância, realizando-se a FCT em diversas áreas de formação, em diferentes entidades de acolhimento e ou períodos de duração variável, identificadas como módulos distintos de formação;
4.3. Articulação com a Prova de Aptidão Profissional, integrando um máximo de 90 horas do plano curricular da FCT;
4.4. Simulação, em situação extraordinária, quando certificada a verificação de condições similares à do contexto real de trabalho. Esta opção deve ser devidamente fundamentada em Conselho de Curso e carece da anuência do Diretor.
5. A distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento é realizado de acordo com os seguintes critérios:
5.1. Adequação do perfil do aluno à realização das tarefas consagradas no plano da FCT., mediante avaliação tida nos módulos das disciplinas de formação técnica que relacionadas com o trabalho a realizar
5.2. A necessidade de se formarem grupos de alunos cujas dinâmicas de trabalho permitam rentabilizar as aprendizagens a concretizar na FCT.
5.3. A preparação do aluno para a realização de tarefas na entidade de acolhimento, face às exigências específicas da área do trabalho.
Anexo I ao Regulamento Interno
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5.4. Outros critérios específicos definidos em Conselho de Curso.
6. Os professores orientadores da FCT são selecionados com base nos seguintes critérios:
6.1. Ser o professor cuja formação académica e ou profissional reflita maior afinidade em relação ao sector de atividade da entidade de acolhimento.
6.2. Ter experiência profissional efetiva na área de trabalho da entidade de acolhimento.
6.3. Demonstrar perfil para o exercício da função.
6.4. Orientar processos de FCT, acautelando-se que não sejam excedidos um máximo de 4 entidades de acolhimento ou um máximo de 7 alunos, por orientador.
7. No final do ciclo de formação, o Orientador da FCT e o Diretor de Curso realizam um balanço final sobre a forma como decorreu a FCT com carater retrospetivo e prospetivo.
Artigo 13
Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho
1. A classificação da FCT considera o desempenho efetivo do aluno e a qualidade dos relatórios intercalares e final da FCT, por ele elaborados.
2. A avaliação do desempenho efetivo do aluno na FCT é registada, periodicamente, em formulários que integram o PTI.
3. Nos termos do estabelecido no número 1 deste artigo, os relatórios da FCT devem obedecer aos critérios definidos em Conselho de Curso.
4. O PTI da FCT integra o plano de formação do aluno e os instrumentos de avaliação, nomeadamente, os registos diários do formando, as fichas de avaliação intermédias, as fichas de avaliação final da formação e a ficha de autoavaliação do aluno. Os relatórios intercalares e final, elaborados pelo aluno, devem ser anexados à caderneta da FCT.
5. O apuramento da classificação final da FCT faz-se por determinação da média ponderada das classificações obtidas nos módulos, consideradas as respetivas horas de formação
Artigo 14
Direitos e Deveres dos Intervenientes na FCT
1. São direitos e deveres dos intervenientes diretos na FCT os apresentados na tabela seguinte.
Direitos Deveres 1.1. Propor o plano geral da FCT aos representantes da entidade de acolhimento e propor a aferição do programa formativo e o processo de avaliação. 1.2. Intervir na FCT por intermédio do Diretor de Curso e do Orientador da FCT.
1.3. Designar o Orientador da FCT. 1.4. Garantir um contacto regular e efetivo com a entidade de acolhimento. 1.5. Atuar, solucionando problemas ocorridos ao longo da FCT. 1.6. Promover iniciativas que visem a facilitar a ação da entidade de acolhimento.
Anexo I ao Regulamento Interno
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1.7. Ser informado de ausências do aluno na Entidade de Acolhimento. 1.8. Ser esclarecido em relação ao processo formativo em curso na entidade de acolhimento. 1.9. Obter, no final da formação, informações, destinadas à concretização da avaliação do aluno. 1.10. Contactar regularmente o Tutor da entidade de acolhimento para aferição programa de formação da FCT. 1.11. Obter apoio do Diretor de Curso e do Diretor na resolução de problemas relacionados com a implementação da FCT.
1.12. Colaborar na elaboração do plano global da FCT; 1.13. Informar o aluno sobre o processo de implementação a FCT, o horário, o regime de faltas e o processo de avaliação, bem como, sobre as normas de funcionamento da entidade de acolhimento e os respetivos direitos e deveres. 1.14. Apoiar o Tutor na implementação de programa da FCT. 1.15. Colaborar com o tutor na avaliação dos formandos, preenchendo toda a documentação e avaliando os relatórios da FCT. 1.16. Organizar os documentos relativos à FCT dos alunos que orienta, em dossiê próprio. 1.17. Comunicar ao Tutor situações de faltas justificadas dos alunos. 1.18. Comunicar ao Diretor de Turma as faltas dos alunos às atividades da FCT.
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1.19. Participar na seleção do número e dos alunos cuja formação irá assumir. 1.20. Definir o calendário e o horário para implementação da FCT e solicitar ajustamentos quando necessário. 1.21. Receber um certificado de prestação de serviços de formação no âmbito da FCT, a alunos do Agrupamento. 1.21. Definir os moldes em que os alunos poderão usufruir da formação e das instalações da entidade de acolhimento.
1.22. Propor alterações ao Protocolo da FCT. 1.23. Colaborar na definição do PTI, propondo ajustamentos no horário e na programação de atividades, visando a promoção da qualidade da formação sem interferências sobre os seus compromissos profissionais. 1.24. Solicitar o cancelamento da formação quando se verificam incumprimento dos deveres por parte do aluno, do orientador da FCT e da Escola.
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1.25. Ser informado, em tempo útil, de ausências justificadas dos alunos. 1.26. Usufruir do apoio do Orientador da FCT no exercício das suas funções e na resolução de problemas. 1.27. Usufruir de documentos para registo de elementos da avaliação do aluno. 1.28. Dar sugestões em relação à orientação do processo de ensino que antecede a FCT, na Escola para que esta seja mais eficaz.
1.29. Comunicar ao orientador da FCT ausências do aluno. 1.30. Colaborar na avaliação dos alunos, auxiliando o orientador da FCT no preenchimento dos formulários destinados a consagrar o ato avaliativo.
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1.31. Justificar faltas e atrasos nos termos previstos na Lei. 1.32. Beneficiar de um plano da FCT que assegure e promova a sua formação profissional. 1.33. Usufruir das instalações e equipamentos da entidade de acolhimento para realizar a FCT. 1.34. Usufruir de um ambiente, para a realização da FCT, tranquilo e propiciador da formação. 1.35. Dispor de um ambiente para a realização da FCT que obedeça a normas básicas de segurança. 1.36. Usufruir de apoios financeiros para deslocação até à entidade de acolhimento.
1.37. Cumprir o plano da FCT com empenho e responsabilidade, integrando-se na organização do trabalho da entidade de acolhimento. 1.38. Utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações da entidade de acolhimento. 1.39. Adotar um comportamento correto e cordial, respeitando as demais pessoas com que contacte na FCT. 1.40. Manter sigilo face a informações a que aceda durante a FCT, na entidade de acolhimento. 1.41. Justificar as faltas, em impresso próprio, ao diretor de curso, no prazo de 3 dias úteis. 1.42. Elaborar relatórios intercalares e um relatório final, de acordo com o determinado no processo de avaliação
Direitos Deveres
Anexo I ao Regulamento Interno
Artigo 15
Prática Simulada (Curso Vocacional)
1. 1.A prática simulada (PS) da atividade vocacional pretende, por um lado, sensibilizar os jovens para a realidade empresarial envolvente e, por outro, possibilitar o estreitamento entre os universos empresarial e escolar e estimular a responsabilidade social das empresas.
Destina-se a uma demonstração da atividade prática permitindo aos alunos um conhecimento mais aprofundado das profissões, nomeadamente no que respeita a funções, atividades e saberes necessários ao seu desempenho, proporcionando-lhes simultaneamente um espaço de sociabilidade complementar ao escolar.
2. A prática simulada deverá ter lugar a meio ou no final da lecionação não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais desenvolvidas.
3. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua.
4. Os protocolos devem prever, designadamente, a oferta pelas empresas, entidades ou instituições aos alunos, de momentos de prática simulada adequada à idade dos alunos, bem como a sua contribuição para a lecionação de módulos da componente vocacional.
5. O não cumprimento, por parte do aluno, do contrato da PS assinado, implica a sua anulação.
6. Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, o período da prática simulada poderá ser prolongado a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido.
7. A responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral pelo presente regulamento, pelo património da entidade de acolhimento, pelos demais, funcionários e, monitor.
Artigo 16
Avaliação
1. A classificação final da PS expressa numa escala de 0 a 20 valores.
2. Os Instrumentos de Avaliação são:
Caderneta - Registo diário do aluno formando;
Relatório de avaliação do monitor;
Relatórios do aluno.
3. Ouvido o monitor, o professor orientador propõe ao conselho de turma a classificação do aluno formando na Prática Simulada de cada atividade vocacional, respeitando a seguinte fórmula:
CP = 0,5 x CM + 0,3 x CPO + 0,2 x RPS
Em que:
CP - classificação parcial da PS de cada atividade vocacional, arredondada às unidades;
CM - nota atribuída pelo monitor e registada na ficha de avaliação do monitor;
CPO - nota atribuída pelo professor orientador;
RPS – relatório de cada prática simulada avaliado pelo professor orientador.
4. No final de todas as práticas simuladas a classificação final da PS é determinada de acordo com a seguinte fórmula:
CF = 0,8 x média CP’s + 0,2 x RF
Em que:
CF - classificação final da PS, arredondada às unidades;
CP’s – classificações parciais das PS de cada atividade vocacional;
RF – relatório final avaliado por um dos professores orientadores.
Anexo I ao Regulamento Interno
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Artigo 17
Direitos e Deveres dos Intervenientes na PS
1. São direitos e deveres dos intervenientes diretos na PS os apresentados na tabela seguinte.
Direitos Deveres 1.1. Propor o plano geral da PS aos representantes da entidade de acolhimento e propor a aferição do programa formativo e o processo de avaliação. 1.2. Intervir na FCT por intermédio do Coordenador de Curso e do Orientador da FCT
1.3 Ouvido o Coordenador do Curso, o Diretor, de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente vocacional, deve nomear o Professor Orientador da PS; 1.4. Assinar o protocolo entre a instituição/empresa de acolhimento e a escola 1.5. Garantir um contacto regular e efetivo com a entidade de acolhimento 1.6. Assegurar ao professor orientador da Prática Simulada e ao aluno, as condições logísticas necessárias à realização das diferentes tarefas. 1.7. Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos formandos pelas diferentes entidades de acolhimento; 1.8. Assegurar a elaboração dos protocolos com as entidades de acolhimento/ empresa; 1.9. Assegurar a elaboração e a assinatura dos protocolos de formação com os alunos e seus Encarregados de Educação; 1.10. Assegurar a elaboração, acompanhamento e execução do plano da Pratica Simulada, bem como respetiva assinatura por parte de todos os intervenientes; 1.11. Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento; 1.12. Assegurar que o aluno se encontra coberto por seguro em todas as atividades de Pratica Simulada; 1.13. Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da Pratica Simulada.
Anexo I ao Regulamento Interno
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1.14. Ser informado de ausências do aluno na Entidade de Acolhimento. 1.15. Ser esclarecido em relação ao processo formativo em curso na entidade de acolhimento. 1.16. Obter, no final da formação, informações, destinadas à concretização da avaliação do aluno. 1.17. Contactar regularmente o Tutor da entidade de acolhimento para aferição programa de formação da PS. 1.18. Obter apoio do Coordenador de Curso e do Diretor na resolução de problemas relacionados com a implementação da PS.
1.19. Colaborar na elaboração do plano da PS, em articulação com o coordenador de curso, bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou estruturas de coordenação pedagógica, restantes professores e monitor designado pela entidade de acolhimento; 1.20. Acompanhar a execução do plano de formação em contexto de trabalho, nomeadamente através de deslocações, de quinze em quinze dias, às entidades, empresas ou instituições de acolhimento; 1.21. Avaliar, em conjunto com o monitor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do aluno; 1.22. Acompanhar o aluno na elaboração dos relatórios da P S; 1.23. Propor ao Conselho de Turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno formando na P S; 1.24. Comunicar ao Tutor situações de faltas justificadas dos alunos. 1.25. Comunicar ao Diretor de Turma as faltas dos alunos às atividades da FCT. 1.26. Todos estes procedimentos serão registados em documento próprio elaborado pela escola – Caderneta da Prática Simulada.
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1.27. Participar na seleção do número e dos alunos cuja formação irá assumir. 1.28. Definir o calendário e o horário para implementação da PS e solicitar ajustamentos quando necessário. 1.29. Receber um certificado de prestação de serviços de formação no âmbito da PS, a alunos do Agrupamento. 1.30. Definir os moldes em que os alunos poderão usufruir da formação e das instalações da entidade de acolhimento.
1.31. Designar o monitor; 1.32. Colaborar na elaboração do plano da PS;. 1.33. Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho o aluno; 1.34. Atribuir ao aluno formando trabalhos relacionados com o ofício e assegurar o acesso à observação de outros procedimentos que permitam a execução do plano de formação; 1.35. Controlar a assiduidade do aluno;
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1.36. Ser informado, em tempo útil, de ausências justificadas dos alunos. 1.37. Usufruir do apoio do Orientador da PS no exercício das suas funções e na resolução de problemas. 1.38. Usufruir de documentos para registo de elementos da avaliação do aluno. 1.39. Dar sugestões em relação à orientação do processo de ensino que antecede a PS, na Escola para que esta seja mais eficaz.
1.40. Comunicar ao orientador da FCT ausências do aluno. 1.41. Colaborar na avaliação dos alunos, auxiliando o orientador da FCT no preenchimento dos formulários destinados a consagrar o ato avaliativo. 1.42. Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da formação em contexto de trabalho
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1.43. Justificar faltas e atrasos nos termos previstos na Lei. 1.44. Beneficiar de um plano da PS que assegure e promova a sua formação profissional. 1.45. Usufruir das instalações e equipamentos da entidade de acolhimento para realizar a PS. 1.46. Usufruir de um ambiente, para a realização da PS, tranquilo e propiciador da formação. 1.47. Dispor de um ambiente para a realização da PS que obedeça a normas básicas de segurança. 1.48. Usufruir de apoios financeiros para deslocação até à entidade de acolhimento.
1.49.. Elaborar o relatório da PS de cada atividade vocacional e o relatório final; 1.50.. Respeitar a organização do trabalho na entidade de estágio e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; 1.51. Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho; 1.52. Justificar as faltas perante o Professor Orientador e o Monitor; 1.53. Cumprir integralmente de horas determinadas para a PS; 1.54. Cumprir o horário definido no protocolo
Direitos Deveres
Anexo I ao Regulamento Interno
Artigo 18
Prova de Aptidão Profissional (PAP)
1. A PAP reveste a natureza de um projeto transdisciplinar integrador de todos os saberes e capacidades desenvolvidos ao longo da form ação.
2. A realização do projeto de PAP obedece à calendarização apresentada na tabela seguinte:
Fases
Intervenientes
Calendarização
C
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Elaboração do pré projeto numa sessão em que intervêm o Diretor de Curso e os professores da componente de formação técnica do Curso
No 3º período, do 2º ano do Curso, até à data limite de 15 de julho
Sessão de esclarecimento em relação a calendarização, normas e modelos de documentos
No 3º ano, na 1ª semana de outubro
Planificação do projeto No 3º ano, no mês de outubro
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nto Execução do projeto No 3º ano, 1º e 2º período
Apreciação prévia do produto material ou intelectual, da intervenção ou da atuação, pelo Conselho de Curso para admissão à defesa
No 3º ano, na última semana de segundo período
Revisão do projeto PAP e entrega da versão definitiva
No 3º ano, no 3º período
Preparação da defesa da PAP No 3º ano, no 3º período
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o Constituição do Júri da PAP No 3º ano, em maio e junho
Entrega de Relatórios e Projetos ao Júri No 3º ano, em junho (até 15 dias antes da data da prova de defesa)
Reuniões de aferição dos critérios da defesa 1ª Quinzena de Julho Provas de defesa de PAP 1ª Quinzena de Julho
3. O pré projeto da PAP define o tema do projeto, fundamenta o potencial formativo e apresenta uma proposta do professor orientador e acompanhante da PAP, bem como, dos recursos e locais para o seu desenvolvimento.
4. A PAP pode ser realizada no Agrupamento, ou em contexto real de trabalho, em entidades e empresas reconhecidas como idóneas sob o ponto de vista técnico, desde que estas garantam o acompanhamento dos alunos, cabendo esta decisão ao Diretor, depois de ouvido o Diretor de Curso.
5. A decisão de aceitação de um projeto de PAP compete ao Diretor, depois de ouvido o Conselho de Curso, que pondera com base nos seguintes critérios:
5.1. Exequibilidade do projeto face aos recursos materiais e humanos exigidos para a consecução.
5.2. Consentaneidade com a área de formação do curso frequentado.
5.3. Potencial para o aprofundamento de conhecimentos técnicos e para o desenvolvimento das aptidões profissionais.
6. Em situação de propostas, por diferentes alunos, de temas de PAP coincidentes, o conselho de curso procede da seguinte forma:
6.1. Pondera sobre a possibilidade de o tema ser tratado pelos alunos proponentes, definindo os âmbitos de desenvolvimento do projeto que cabe às partes, de modo a não se verificar sobreposição de atividades no desenvolvimento do projeto, mas sim complementaridade.
6.2. Caso seja inviável a solução definida no número anterior, a atribuição do tema a um dos alunos terá por base os seguintes critérios:
6.2.1. Perfil de aluno com mais potencial para o desenvolvimento do projeto;
6.2.2. O aluno que apresenta melhores resultados académicos, isto é, média de classificações obtidas até ao final do 2º ano de formação.
6.2.3. O aluno que apresenta melhor classificação nas disciplinas ou módulos considerados basilares para o desenvolvimento do projeto.
7. O professor acompanhante e orientador da PAP é nomeado pelo Diretor, depois de ouvido o Diretor
Anexo I ao Regulamento Interno
de Curso, que pondera os seguintes critérios:
7.1. Com base nos recursos humanos disponíveis no Agrupamento, é criada uma bolsa de professores elegíveis para o exercício da função, isto é, professores com formação compatível com a lecionação da componente técnica do curso.
7.2. Distribuição, sempre que possível equitativamente, dos alunos pelos professores referidos no número anterior, ponderando a especificidade dos projetos a desenvolver, face à formação dos professores.
7.3. Quando possível, é considerada a proposta de professor orientador e acompanhante da PAP sugerida pelo aluno no pré projeto.
8. Ao aluno que não apresente pré projeto ou cuja exequibilidade seja duvidosa, é-lhe atribuído pelo Diretor um professor orientador e acompanhante da PAP, que o orienta na definição do tema e no desenvolvimento do projeto.
9. Os alunos serão auxiliados por professores do curso, para além do professor orientador e acompanhante designado especificamente para o efeito.
10. Os projetos de PAP são desenvolvidos na escola e ou nas entidades de acolhimento, em regime presencial num mínimo de 3 horas semanais. Quando os projetos decorrem nas entidades de acolhimento é instituído um regime de coorientação, que envolve um Tutor nomeado pela entidade de acolhimento e um professor orientador nomeado pelo Diretor.
11. Compete ao Diretor de Curso:
11.1. Organizar a supervisão das diferentes ações com vista à implementação da PAP, em articulação com os professores orientadores e acompanhantes, os tutores e os alunos.
11.2. Coordenar o processo de adequação das regras gerais de implementação da PAP em função de contingências específicas do ano letivo ou do processo de formação dos alunos.
11.3. Requisitar os recursos materiais imprescindíveis ao desenvolvimento dos projetos de PAP.
11.4. Coordenar o processo que conduza à nomeação do Júri de PAP e submetê-lo à apreciação do Conselho Pedagógico.
11.5. Coordenar o processo de construção dos instrumentos de avaliação da PAP.
12. Ao Professor Orientador e Acompanhante da PAP compete:
12.1. Informar o aluno sobre o processo de avaliação, os procedimentos e documentos normalizados em vigor no Agrupamento destinados à concretização da PAP.
12.2. Acompanhar o aluno durante a conceção e desenvolvimento do projeto, inteirando-se dos seus progressos e dificuldades e atuando em conformidade.
12.3. Deslocar-se, com regularidade, ao local onde o aluno desenvolve o projeto, para a recolha de informações, com vista à consecução da avaliação.
12.4. Recolher e registar todos os elementos de avaliação ao longo das diferentes fases do projeto, realizando uma avaliação contínua eminentemente formativa.
12.5. Manter o Diretor e o Diretor de Curso devidamente informados do desenvolvimento do projeto.
12.6. Pronunciar-se, em sede de Conselho de Curso, em relação à qualidade do projeto de PAP desenvolvido, para se determinar a admissão à defesa.
12.7. Apresentar todas as informações, que considere pertinentes, para a avaliação em sede de Conselho de Curso e ou na reunião de avaliação do Júri de PAP.
13. Ao aluno compete:
13.1. Ser assíduo e pontual no cumprimento do horário.
13.2. Cumprir com empenho e responsabilidade as atividades planificadas que permitam a concretização do projeto de PAP.
13.3. Utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações requeridas para a concretização do projeto de PAP.
13.4. Adotar um comportamento correto e cordial, respeitando as demais pessoas com que contacte no âmbito da implementação do projeto de PAP.
Anexo I ao Regulamento Interno
Artigo 19
Avaliação do Projeto
1. A avaliação é contínua e formativa ao longo de todo o processo, constituindo a prova de defesa do projeto o momento de apreciação do processo desenvolvido e dos resultados alcançados.
2. A defesa da PAP decorre em duas épocas:
2.1. A Época de Avaliação Regular, que decorre em julho.
2.2. A Época de Avaliação Extraordinária, que decorre no início do ano letivo seguinte, é destinada a alunos que não concluam o projeto nos prazos definidos ou não admitidos a prova de defesa.
3. O projeto desenvolvido pelo aluno é sujeito a uma avaliação prévia, na reunião de avaliação de segundo período, onde se determina se o projeto é admitido a defesa ou se é recusado, dando lugar a um processo de reformulação e ao adiamento do ato de avaliação, para a Época de Avaliação Extraordinária.
4. Os alunos entregam ao Diretor de Curso um exemplar encadernado e outro em suporte digital do relatório final e outros documentos escritos que deverão ser reenviados, pelo Diretor de Curso, para os membros do Júri da PAP.
5. O horário da prova de defesa é afixado com a antecedência máxima de 48 horas.
6. A prova de defesa consiste na apresentação pelo aluno do projeto desenvolvido, num tempo máximo de vinte minutos, podendo ilustrá-la com meios audiovisuais ou outros. A defesa do projeto com questionamento por parte do júri estende-se até a um máximo de 40 minutos.
7. O Júri reúne antes da prova de defesa para aferição de procedimentos de avaliação, incluindo a construção de instrumentos de avaliação.
8. Sempre que a natureza dos projetos de PAP apresentados exijam uma avaliação que pressuponha o desempenho concreto de uma tarefa, compete ao Júri a definição prévia, na reunião de aferição, da metodologia a aplicar para a referida avaliação.
9. A reunião de avaliação decorre após cada prova de defesa ou após um conjunto de provas de defesa.
10. De todas as reuniões do Júri será lavrada uma ata, sendo o secretário nomeado pelo Diretor.
Aprovado pelo Conselho Geral em 16/ 12/ 2013-12-17
A Presidente do Conselho Geral
Maria de Fátima Velasques
Anexo I ao Regulamento Interno
Índice
Artigo 1 Constituição e Competências ............................................................................................................ 1
Artigo 2 Competências do Coordenador da Via Profissionalizante ................................................................ 1
Artigo 3 Estrutura e Funcionamento do Conselho de Curso........................................................................... 2
Artigo 4 Competências do Diretor de Curso ................................................................................................... 3
Artigo 5 Diretor de Turma .............................................................................................................................. 3
Artigo 6 Direitos e Deveres do Técnico Especializado .................................................................................... 3
Artigo 7 Direitos e Deveres dos Professores da Via Profissionalizante e Vocacional ..................................... 4
Artigo 8 Processo de Avaliação Modular nos Cursos Profissionais ................................................................. 4
Artigo 9 Situações Excecionais de Conclusão do Curso Profissional ............................................................... 5
Artigo 10 Processo de Avaliação nos Cursos Vocacionais ............................................................................... 6
Artigo 11 Reclamações ou recursos ................................................................................................................ 6
Artigo 12 Formação em Contexto de Trabalho (FCT)...................................................................................... 7
Artigo 13 Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho.......................................................................... 8
Artigo 14 Direitos e Deveres dos Intervenientes na FCT................................................................................. 8
Artigo 15 Prática Simulada (Curso Vocacional) .............................................................................................10
Artigo 16 Avaliação .......................................................................................................................................10
Artigo 17 Direitos e Deveres dos Intervenientes na PS ................................................................................11
Artigo 18 Prova de Aptidão Profissional (PAP)..............................................................................................13
Artigo 19 Avaliação do Projeto .....................................................................................................................15
Anexo II ao Regulamento Interno
AÇÃO SOCIAL ESCOLAR
Processo de candidatura – Informações
01. Subsídio
Prazo de candidatura: mês de junho(Depois de expirado este prazo, só serão aceites candidaturas mediante requerimento e a apresentação
de justificação de motivo de força maior, exceto transferências ou posterior mudança de escalão)
Podem candidatar-se os alunos da educação pré-escolar, do ensino básico, do ensino secundário.
Devem formalizar a candidatura através dos seguintes documentos:
Boletim de candidatura, fornecido pelo Serviço de Ação Social Escolar, devidamente
preenchido e assinado;
Documento emitido pela Segurança Social, fazendo prova do seu posicionamento nos escalões
de atribuição de abono de família, válido para o ano letivo seguinte (isto é, com data de
emissão obrigatória do mês de maio do ano corrente. A declaração retirada da Segurança
Social Direta, tem de ser validada a assinatura digital, através do Adobe Reader). Os
funcionários e agentes da Administração Pública terão de solicitar essa declaração ao serviço
onde trabalham;
Os Encarregados de Educação que se encontrem desempregados há três ou mais meses e
estando inscritos no Centro de Emprego devem trazer comprovativo emitido pelo respetivo
Centro, com data máxima de emissão relativa ao mês de maio do ano corrente.
Comprovativo do Número de Identificação Bancária (NIB).
Os resultados serão divulgados na Secretaria da sede de Agrupamento, após a publicitação do despacho
anual a vigorar no ano letivo seguinte e é da responsabilidade do Ministério da Educação. O prazo para
reclamação é de 5 dias úteis após a divulgação dos resultados e é feita através de requerimento
endereçado à Diretora do Agrupamento, anexando os documentos que fundamentam o pedido.
2. Bolsa de Mérito
Prazo de candidatura: até 5 dias após afixação das pautas de avaliação do 3º período.
(Depois de expirado este prazo, só serão aceites candidaturas mediante requerimento e a apresentação
de justificação de motivo de força maior)
Podem-se candidatar à atribuição de bolsa de mérito os alunos matriculados nas ofertas de ensino de
nível secundário e que satisfaçam cumulativamente as seguintes condições:
1. Classificação média anual, relativa ao ano de escolaridade anterior com aprovação em todas
as disciplinas do respetivo plano de estudos:
a. 9º ano – classificação igual ou superior a 4 valores, sem arredondamento;
b. 10º ou 11º ano de escolaridade – classificação igual ou superior a 14 valores, sem
arredondamento;
Anexo II ao Regulamento Interno2. Encontrar-se em condições de poder beneficiar dos auxílios económicos atribuídos no âmbito
da Ação Social Escolar, de acordo com a legislação aplicável.
Documentos a apresentar no ato da candidatura:
Boletim de candidatura, fornecido no Serviço de Ação Social Escolar da escola, devidamente
preenchido e assinado;
Comprovativo da classificação média anual;
Comprovativo do Número de Identificação Bancária (NIB).
Os resultados serão afixados na Secretaria da sede de Agrupamento, após a publicitação do despacho
anual a vigorar no ano letivo seguinte e é da responsabilidade do Ministério da Educação.
O prazo para reclamação é de 5 dias úteis após a afixação dos resultados, e é feita através de
requerimento próprio endereçado à Diretora do Agrupamento, anexando os documentos que
fundamentam o pedido.
3. Devolução Manuais Escolares - Despacho n.º 11886-A/2012
Devolução dos manuais escolares rege-se pelas seguintes normas:
1. A devolução à escola ou agrupamento dos manuais escolares postos à disposição do aluno ou
cuja aquisição foi comparticipada pela ação social escolar ocorre no final do ciclo de estudos (isto
é, os alunos que terminaram o 6º ano, o 9º ano e o 12º ano de escolaridade). Devem entregar
todos os manuais escolares correspondentes aos anos de escolaridade do ciclo em que o aluno
beneficiou do apoio (5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º).
2. O dever de restituição recai sobre o encarregado de educação ou no aluno, quando maior, e
ocorre nos oito dias úteis subsequentes ao da afixação das pautas de avaliação do ano e
ciclo de escolaridade frequentado pelo aluno, só sendo exigível àqueles que concluíram os
2.º e 3.º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, relativamente aos manuais escolares cujo
nível de atualização possibilite a respetiva reutilização, na mesma ou em qualquer outra escola
ou agrupamento.
3. Sempre que se verifique a retenção do aluno beneficiário no ensino básico ou a não aprovação
em disciplinas do ensino secundário, mantém-se o direito a conservar na sua posse os manuais
escolares relativos ao ciclo ou disciplinas em causa até à respetiva conclusão.
4. A não restituição dos manuais escolares, nos termos dos números anteriores, ou a suadevolução em estado de conservação que, por causa imputável ao aluno, impossibilite asua reutilização, implicam a impossibilidade de atribuição deste tipo de apoio no ano letivoseguinte.
5. No ato da receção dos manuais escolares é emitido pelo Agrupamento o correspondente recibo
de quitação, com o averbamento sobre o estado de conservação dos mesmos, o qual, em caso
de mudança de escola, deve ser exibido no novo estabelecimento de ensino.
4. Reforço alimentar escolar
O reforço alimentar escolar é uma ação de apoio alimentar complementar e destina-se a alunos em
situação de carência alimentar.
Anexo II ao Regulamento Interno1. O reforço alimentar concedido aos alunos com carência alimentar da EBLB e EBSPL consiste
diariamente no fornecimento do pequeno-almoço e do lanche, sempre que o aluno tenha
atividades no turno da tarde.
2. Para incentivar os alunos a terem hábitos alimentares saudáveis, o reforço alimentar escolar
consistirá essencialmente em produtos lácteos/sumos e pão com manteiga/ queijo / fiambre.
Esporadicamente poderão ser servidos outros produtos existentes no bufete.
3. Para poderem usufruir deste apoio deve o diretor de turma, por solicitação do encarregado de
educação ou do conselho de turma ou por iniciativa própria, elaborar um relatório, dirigido à
Diretora do Agrupamento, no qual expõe o conhecimento da situação de carência do aluno e da
família e solicita o referido apoio.
4. Havendo deferimento por parte da Diretora, o aluno e o funcionário do bufete são informados
através dos serviços da ASE. Caso não haja deferimento será dado conhecimento ao diretor de
turma que informará os demais envolvidos.
5. O reforço alimentar escolar é atribuído ao aluno no bufete, devendo o funcionário fazê-lo com
sigilo e discrição.
6. Cumpre ao aluno dirigir-se mensalmente ao serviço da ASE para assinar o comprovativo do
consumo.
7. Os alunos com direito ao reforço alimentar e que faltem a três refeições marcadas, sem aviso
prévio, podem perder o direito a usufruir do referido reforço.
5. Seguro Escolar
As condições para usufruir do seguro escolar são as seguintes:
1. Considera-se acidente escolar o que ocorre durante as atividades programadas pela escola ou no
percurso casa-escola-casa, dentro do período necessário para o aluno, menor e não
acompanhado pelo seu responsável, efetuar esse percurso.
(Nota: nos intervalos das aulas o aluno que sai da escola não está abrangido pelo seguro
escolar.
2. O acidente que ocorre em trajeto casa-escola-casa com velocípedes com ou sem motor, que
transportem o aluno ou sejam por eles conduzidos, não está abrangido pelo seguro escolar).
3. O seguro escolar funciona em regime de complemento do sistema ou subsistema de saúde de
que o aluno é beneficiário, ou seja apenas reembolsa a verba não suportada pelo sistema ou
subsistema de saúde (Segurança Social, ADSE, Caixa Nacional de Pensões, SAMS, etc.).
Apenas está coberta pelo seguro escolar a assistência prestada em estabelecimentos de saúde
pública. A assistência em estabelecimentos de saúde particulares só é comparticipada se o
subsistema de saúde do aluno tiver convénio com esses hospitais.
4. O seguro escolar cobre apenas os dados pessoais do aluno.
(Nota: a utilização de óculos nas aulas de Educação Física requer indicação médica para a sua
necessidade. Se houver acidente, o pagamento de lentes e armação depende da existência da
declaração médica).
Os procedimentos em caso de acidente devem ser os seguintes:
Anexo II ao Regulamento Interno1. Sempre que ocorra um acidente escolar, o aluno ou o seu encarregado de educação deverá
comunicar a ocorrência aos serviços de ASE da escola no prazo de 5 dias úteis e proceder ao
preenchimento do inquérito, sem o qual perderá o direito ao reembolso das despesas.
2. As despesas realizadas no Hospital, no Centro de Saúde ou com medicamentos devem ser
pagas pelo encarregado de educação. No prazo de 8 dias úteis os recibos das despesas e a
cópia do receituário médico devem ser entregues nos serviços de ASE do Agrupamento para
posterior reembolso.
3. Caso seja receitado ao aluno material de apoio (canadiana, colarinho, suporte de braço, etc.) o
aluno ou o encarregado de educação devem contactar os serviços de ASE do Agrupamento para
saber da disponibilidade do material que a escola possui.
Anexo III ao Regulamento Interno
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Normas Específicas de Funcionamento das Escolas doAgrupamento
Secção IEstabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino
básico
Artigo 1ºÂmbito e objeto de aplicação
1. O presente documento define o regime de funcionamento dos estabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua(AEPL), de acordo com o seu Regulamento Interno
2. O presente Regimento aplica-se a todos os intervenientes que participem, direta ou indiretamente, navida escolar deste estabelecimento de ensino, designadamente coordenadores de estabelecimento,docentes, alunos, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, visitantes e utentes dasinstalações e espaços escolares e das associações de pais e encarregados de educação.
3. A leitura deste documento não dispensa a leitura e o cumprimento do estipulado no RegulamentoInterno do AEPL.
Capítulo INormas de funcionamento
Artigo 2ºRegime de funcionamento
1. As escolas básicas do primeiro ciclo do AEPL funcionam das 7,30h às 19,30h. Os períodos das 7,30hàs 9h e das 17,30h às 19,30h são da responsabilidade do ATL a funcionar nas respetivas escolas.
2. Horário
2.1. Pré-Escolar
Entrada 9h
Intervalo 10h30 -11h
Hora de almoço 12h30 – 14h
Saída 15h30
AAAF 15h30 – 17h30
2.2. Escolas Básicas do 1º Ciclo:
Entrada 9h
Intervalo 10h30 -11h
Hora de almoço 12h30 – 14h
Intervalo 15h30 – 16h
Saída 17h30
Anexo III ao Regulamento Interno
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Artigo 3ºCalendário Escolar
O calendário escolar é definido anualmente de acordo com a lei.
Artigo 4ºAvaliação
Os momentos de avaliação dos dois níveis de ensino realizam-se no final de cada período em data adefinir pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento.
Artigo 5ºHorário de atendimento
1. Professores titulares
1.1. O horário de atendimento aos pais e encarregados de educação é da responsabilidade de cadaprofessor titular de turma e comunicado por escrito aos mesmos, no início de cada ano letivo.
1.2. O atendimento é feito por marcação prévia dos pais e encarregados de educação ao professortitular ou quando este convoque o encarregado de educação.
2. Coordenadoras de escola
As coordenadoras de escola atendem, mediante marcação prévia, semanalmente em data a definir,no início do ano letivo. O horário de atendimento é afixado na respetiva escola.
Artigo 6ºEntrada e saída dos alunos do pré – escolar e do primeiro ciclo
1. À entrada, os alunos do pré – escolar são entregues ao portão pelos pais a um assistente operacionalque os encaminha para as salas.
2. À saída são entregues aos pais, por um assistente operacional, no portão principal.
3. À entrada, os alunos do primeiro ciclo são deixados ao portão pelos pais, um espaço devidamentecontrolado pelo porteiro e por um assistente operacional e dirigem-se às respetivas salas.
4. À saída o procedimento é o inverso.
5. É da responsabilidade dos encarregados de educação avisarem a escola, caso seja outra pessoa quenão o próprio, a recolher a criança.
6. Os encarregados de educação devem respeitar o horário da entrada e da saída, sendo concedidauma tolerância de 15 minutos.
7. Os alunos que permanecerem nas instalações escolares, para além do horário da escola, deixarão deestar sob a responsabilidade e vigilância da mesma.
8. Os ATLs responsáveis pela recolha das crianças podem entrar no edifício escolar para uma melhororganização da saída e é da sua responsabilidade estarem cinco minutos antes do toque de saída eassumirem a vigilância desses alunos.
9. No período do almoço, os alunos, que não almoçam na escola, só poderão regressar à mesma apartir das 13h45.
Artigo 7ºAcesso ao edifício
1. 1.Os pais e encarregados de educação têm acesso ao interior do edifício nas seguintes situações:
1.1. Reunião com o professor titular, após o mesmo ter autorizado.
1.2. Quando são convocados pelos professores, pelo coordenador ou pelo diretor para tratar deassuntos relacionados com os seus educandos.
2. O visitante só será atendido pela direção / pelo coordenador / pelo professor titular se estiver naqualidade de encarregado de educação tal como previsto no ponto 4, do artigo 43 da Lei nº51/2012de 5 de setembro: «Para efeitos do disposto no presente Estatuto, considera-se encarregado deeducação quem tiver menores a residir consigo ou confiado aos seus cuidados:
Anexo III ao Regulamento Interno
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a) Pelo exercício das responsabilidades parentais;
b) Por decisão judicial;
c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, aqualquer título, à sua responsabilidade;
d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte dequalquer das entidades referidas nas alíneas anteriores.»
Artigo 8Horário do portão
O portão de entrada do edifício estará aberto, sempre com vigilância, nos seguintes horários:
Entrada de manhã 8h45min às 9h15min
Hora de almoço 12,30h às 12h45min
Entrada à tarde 13h45min às 14h15min
Intervalo da tarde/ saída do pré-escolar 15h25h às 15h45min
Saída 17h30min às 17h45min
Artigo 9ºAcompanhamento dos alunos em caso de falta do professor/educador
1. Na falta de um docente será feita a substituição do mesmo, sempre que possível, por um dosdocentes do agrupamento com essa função.
2. Caso não seja possível, procede-se à distribuição dos respetivos alunos pelas restantes turmas, noprimeiro ciclo. No pré-escolar os alunos ficarão com a assistente operacional sob a supervisão daeducadora de outra sala.
Artigo 10ºIntervalos
1. Os intervalos são em horário fixo, das 10h30 às 11h00 e das 15,30h às 16h.00
2. Realizam-se no exterior (recreio) sempre que as condições meteorológicas o permitam.
3. Em caso de tempo adverso, realizam-se no interior das escolas em espaços a definir pelas mesmas.
4. São vigiados pelas assistentes operacionais e por dois professores escalonados.
Artigo 11ºCantina
1. As cantinas são exploradas pela empresa “Uniself” sob supervisão da coordenadora doestabelecimento.
2. As ementas são afixadas semanalmente no exterior da escola em local próprio e são daresponsabilidade da Câmara Municipal de Matosinhos.
3. As alterações à ementa devido a imprevistos são afixadas no prazo possível.
4. As refeições são marcadas por uma assistente operacional após consulta em cada turma, no diaanterior ou até às dez horas do próprio dia.
5. No caso de falta do aluno ou desistência da refeição, os Pais e encarregados de educação dascrianças com escalão B e C, devem avisar a escola até às 10h00, sob pena de pagarem a refeiçãonão consumida. É também dever dos pais e encarregados de educação. dos alunos com escalão Aavisar a escola sempre que os mesmos não almocem.
6. O serviço de almoço faz-se em três turnos:
Anexo III ao Regulamento Interno
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Horas Turmas
12,30h Pré - escolar/ 1º e 2ºanos
12,45h 3º ano
13h 4º ano
7. A vigilância na cantina é feita pelos assistentes operacionais destacadas para esse serviço, além doscolaboradores contratados pela empresa.
8. Os assistentes devem comunicar aos professores titulares de turma ou à coordenadora deestabelecimento, os casos de alunos com comportamentos desviantes das regras da cantina. Sempreque estes comportamentos se tornem repetitivos, os mesmos serão comunicados ao encarregado deeducação.
Artigo 12ºLeite escolar
1. O leite escolar do pré-escolar e do primeiro ciclo encontra-se armazenado num espaço bem arejado ereservado. O controlo e a requisição do leite de ambas as valências são feitos pela coordenadora deestabelecimento.
2. O leite escolar é distribuído diariamente por um assistente operacional designado para o efeito. Cadaaluno tem direito a um pacote de leite por dia.
Artigo 13ºFlúor
A toma do flúor, fornecido pelo Centro de Saúde da área da escola, é ministrado aos alunos,quinzenalmente, quando autorizados pelos encarregados de educação.
Artigo 14ºSaúde escolar e primeiros socorros
1. O estabelecimento está equipado com uma caixa de primeiros socorros.
2. Sempre que o aluno seja portador de alergias, asma ou qualquer outra doença que implique cuidadosde saúde imediatos e particulares, deve o encarregado de educação alertar o respetivo professortitular para tal facto, informando-o dos cuidados a ter com a criança.
3. Em caso de acidente escolar, compete ao professor responsável da turma, nesse horário, tomar asmedidas necessárias ou providenciá-las juntamente com o assistente operacional ou coordenadorade estabelecimento.
4. Apenas serão ministrados medicamentos às crianças cujos encarregados de educação o solicitempor escrito, com a respetiva posologia.
Artigo 15ºEspaço de Mediação Comportamental
1. Em todas as escolas do primeiro ciclo do agrupamento existe um Espaço de MediaçãoComportamental (EMC), para ser utilizado no caso de os alunos revelarem mau comportamentodurante o decorrer das aulas.
2. Os procedimentos específicos estão regulamentados no documento elaborado pelo departamento dopré-escolar e do primeiro ciclo.
Artigo 16ºAtividades de enriquecimento curricular (AEC)
1. Os docentes colocados nas AEC devem:1.1. Assinar as folhas de presença diariamente.1.2. Solicitar, junto das assistentes, fotocópias com a devida antecedência.1.3. Arrumar, após as aulas, o material utilizado.
Anexo III ao Regulamento Interno
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1.4. Entregar as planificações, no início do ano letivo, via email, à coordenadora da escola ondeleciona.
1.5. Cooperar em todas as atividades constantes do PAA e realizadas na escola.1.6. Em caso de necessidade de faltar ao serviço, os professores devem tentar a permuta com o
professor titular de turma ou com um outro colega, com conhecimento da coordenadora, nosentido de garantir o normal funcionamento do estabelecimento de ensino;
1.7. Nas situações em que não é viável a permuta, ficando a turma sem professor, os alunos serãodistribuídos por todas as turmas em atividade de enriquecimento curricular.
Artigo 17ºAssociação de Pais e encarregados de educação.
1. As associações de Pais e encarregados de educação usufruem em todas as escolas do primeiro ciclode um espaço próprio. Devem mantê-lo arrumado e nas devidas condições de higiene.
2. A entrada dos membros dessas associações requer autorização da coordenadora deestabelecimento.
3. O uso das instalações das escolas para atividades próprias requer a devida autorização da diretorado AEPL.
Capítulo IINormas gerais de prevenção e de emergência
Em todos os estabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo devem observar-se as seguintesnormas de prevenção e emergência em articulação com os Planos de Prevenção e de Emergência:
Artigo 18ºPlano de Prevenção
De acordo com a legislação em vigor, devem ser preocupações constantes da coordenação de segurançaalguns aspetos. Assim, seguir-se-ão as seguintes regras de atuação e de comportamento:
1. Desimpedir e manter desimpedidos os caminhos de evacuação e saídas.
2. Não colocar nas vias de evacuação, mesmo que a título provisório, quaisquer objetos, materiais oupeças de mobiliário ou de decoração que possam criar os seguintes efeitos:2.1. Favorecer a deflagração ou o desenvolvimento de incêndio;
2.2. Ser derrubados ou deslocados;
2.3. Reduzir as larguras das vias de evacuação;
2.4. Dificultar a abertura das portas de saída;
2.5. Prejudicar a visualização da sinalização ou iludir o sentido das saídas;
2.6. Prejudicar o funcionamento das instalações de segurança, nomeadamente do alarme, dosextintores, das bocas - de - incêndio e das mangueiras
3. Conservar a sinalização de segurança e iluminação de urgência.
4. Sensibilizar os alunos para os riscos de incêndio.
5. Não colocar junto dos dispositivos de sinalização de itinerários de evacuação e de saída, e na sualinha de visão, objetos ou sinais intensamente iluminados ou que, pela sua forma, cores oudimensões, possam ocultar os dispositivos, confundindo o sentido de saída.
6. 6. Garantir permanentemente o acesso e a manobra dos meios de socorro mediante:
6.1. O desimpedimento das zonas exteriores destinadas às operações de socorro bem como dasrespetivas vias de acesso;
6.2. A transponibilidade dos vãos de fachada destinados a permitir a entrada dos bombeiros nointerior do estabelecimento em caso de incêndio ou outros acidentes, bem como a fácilprogressão no piso a partir deles;
6.3. O desimpedimento do acesso ao equipamento contra incêndio.
Anexo III ao Regulamento Interno
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7. Os trabalhos que envolvam a utilização de substâncias, materiais, equipamentos ou processos queapresentem riscos de incêndio ou de explosão, nomeadamente pela explosão de chamas nuas,faíscas ou elementos incandescentes em contacto com o ar associados à presença de materiaisfacilmente inflamáveis, carecem da concordância do SNB, devendo a zona de intervenção serconvenientemente isolada e dotada dos meios de intervenção e de socorro suplementaresapropriados ao risco em causa.
Artigo 19ºNormas de evacuação
1. Os utentes ao ouvir o sinal de alarme devem:
1.1. Seguir as instruções do Responsável de Segurança
1.2. Não perder tempo com material espalhado.
1.3. Seguir a sinalética de saída em silêncio.
1.4. Proteger a boca e o nariz com um pano, caso exista fumo, em quantidade suficiente paradificultar a respiração e a visibilidade.
1.5. Descer as escadas encostado à parede.
1.6. Nunca voltar para trás.
1.7. Não parar na porta de saída. Esta deve estar livre.
1.8. Dirigir-se para o local que o Responsável de Segurança indicar.
1.9. Se estiver isolado, dirigir-se rapidamente ao ponto de encontro, seguindo a sinalização, ondeencontrará o Responsável de Segurança que indicará o local onde deverá permanecer.
2. São competências do responsável de segurança:
2.1. Estar sempre consciente do número de utentes que tem na instituição em cada momento.
2.2. Ao ouvir o sinal de alarme deverá repetir a ordem de evacuação com voz calma e autoritária deforma a evitar o pânico.
2.3. Dirigir os utentes para as saídas indicadas, orientando a sua deslocação para o ponto deencontro.
2.4. Não deixar os utentes voltar atrás sob qualquer pretexto.
2.5. Caso exista fumo, em quantidade suficiente para dificultar a respiração e a visibilidade, proteja aboca e o nariz com um pano.
2.6. Permanecer com os utentes no ponto de encontro até receber instruções das entidadescompetentes.
2.7. Deve dirigir-se imediatamente para o ponto de encontro a fim de esclarecer alguma dúvidaapresentada por alguma entidade de socorro (onde é o fogo, como se chega lá, se existe algumferido, quantas pessoas estão retidas pelo fumo, etc…).
3. São competências dos assistentes operacionais:
3.1. Ao ouvir o sinal de alarme, deverá interromper imediatamente as tarefas que estiver a executare repetir a ordem de evacuação com voz calma e autoritária de forma a evitar o pânico.
3.2. Dirigir os utentes para as saídas indicadas, orientando a sua deslocação para o ponto deencontro.
3.3. Não deixar os utentes voltar atrás sob qualquer pretexto.
3.4. Ser o ultimo a abandonar o local e dirigir-se para o ponto de encontro.
3.5. Proteger a boca e o nariz com um pano, caso exista fumo, em quantidade suficiente paradificultar a respiração e a visibilidade.
3.6. Permanecer no ponto de encontro até receber instruções das entidades competentes.
4. São procedimentos a seguir em locais de risco D – Infância:
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4.1. A criança com necessidades especiais deverá ser acompanhada e orientada pela pessoaresponsável designada para o mesmo.
4.2. Deverão ser utilizados os caminhos assinalados nas plantas de emergência e que dão acessoao exterior do edifício;
4.3. A saída deve ser feita o mais calmamente possível, sem correrias e sem paragens, de forma anão obstruir a saída;
4.4. A saída deve ser feita em fila indiana;
4.5. O último elemento a sair deverá fechar todas as janelas e portas deixando-as destrancadas edeverá certificar-se de que ninguém ficou para trás;
4.6. Todos deverão dirigir-se para o ponto de encontro para de seguida proceder à verificação daspresenças;
4.7. Nunca reentrar no edifício sem que o responsável da segurança declare o fim da emergência.
4.8. Apoiar alunos com dificuldades físicas ou que se tenham magoado.
4.9. Caso a via de evacuação já tenha fumo deve caminhar agachado e colocar um lenço a cobrir asvias respiratórias, de forma a respirar ar mais fresco e puro.
4.10. Proceder à contagem dos alunos, após o que comunica o ponto da situação ao(s) controladoresde pontos de concentração.
4.11. Caso detete a falta algum aluno da turma, perguntar aos colegas se têm conhecimento dealguma razão para não estar com eles e reporta mediatamente a informação ao controlador doponto de concentração.
4.12. Depois da contagem, ficar com os alunos no ponto de concentração, tranquilizá-los e manter aordem até ao sinal de fim da situação de emergência.
4.13. Ao ser dado sinal de fim da situação de emergência, acompanhar os alunos de regresso à salade aulas ou até aos autocarros.
4.14. No final, elaborar o relatório das ocorrências verificadas durante a evacuação.
4.15. Após indicação dos bombeiros ao responsável da segurança, este dá ordem de regresso àsinstalações.
5. Consideram-se pontos críticos, os locais de cruzamento de vias, escadas e saídas para a rua. Nelesdeverão situar-se os “sinaleiros” que orientam as pessoas nos percursos e saídas.
6. Os locais de concentração ou pontos de reunião são espaços amplos e seguros, situados no exteriordos edifícios ou na proximidade destes, para onde devem convergir e permanecer todas as pessoas.
Secção II
I – Escola EB 2,3 de Leça do Balio e Escola EBS do Padrão da Légua
Artigo 20ºÂmbito e objeto de aplicação
1. O presente documento define o regime de funcionamento das Escolas EB 2,3 de Leça do Balio eEscola Básica e Secundária do Padrão da Légua, em articulação com o Regulamento Interno doAEPL.
2. O presente documento aplica-se a todos os intervenientes que participem, direta ou indiretamente, navida escolar destes estabelecimentos de ensino.
3. A leitura deste documento não dispensa a leitura e o cumprimento do estipulado no RegulamentoInterno do AEPL.
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Capítulo IOrganização e funcionamento
Artigo 21ºPortaria
1. O portão de entrada do edifício está aberto, sempre com vigilância, no seguinte horário: na EscolaBásica de Leça do Balio, das 8h00 às 17h45 e na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua,das 8h00 às 18h45.
2. O serviço de portaria das escolas do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua é efetuado pelosassistentes operacionais ou pessoal equiparado.
3. Compete aos assistentes operacionais de serviço à portaria:
3.1. Verificar de forma atenta e concentrada as entradas e saídas da escola;
3.2. Não permitir que os alunos menores saiam durante o período letivo;
3.3. Face a um elemento exterior à escola, inteirar-se do assunto que pretende;
3.4. Solicitar um documento de identificação aos visitantes e registar os dados na folha anexa(documento 1, em anexo);
3.5. Entregar o documento de identificação logo após o registo (não o podem reter), o cartão devisitante e o documento anexo ao cartão (documento 2, em anexo);
3.6. Quando alguém vem buscar um aluno durante o período letivo, verificar se é efetivamente oencarregado de educação e avisar a coordenação da escola / diretor do Agrupamento;
3.7. Quando o aluno não tem autorização expressa do encarregado de educação, só permitir a saídada escola durante o período letivo na presença do encarregado de educação;
3.8. Só permitir que um aluno saia da escola acompanhado por uma pessoa que não seja o seuencarregado de educação, quando houver ordem expressa da coordenação da escola / diretordo Agrupamento;
3.9. Registar a entrada e saída de viaturas;
3.10. Cumprir as ordens expressas pela coordenação da escola / diretor do Agrupamento sobrepermissões/proibições de entrada na escola;
3.11. Manter o portão fechado durante o período letivo;
3.12. Solicitar o apoio estabelecido pelo coordenador, através do telemóvel/telefone, sempre quenecessitar e houver situações anómalas;
3.13. Informar o coordenador/direção de qualquer situação fora do normal.
4. É considerado visitante o jovem que não está matriculado nessa escola ou o adulto que não temposto de trabalho nessa escola.
5. Compete ao visitante:
5.1. Transmitir o assunto que pretende resolver, identificar-se (preferencialmente com cartão comfotografia);
5.1.1.Ser atendido pela direção / coordenação do estabelecimento/ diretor de turma / diretor decurso se estiver na qualidade de encarregado de educação tal como previsto no ponto 4, doartigo 43 da Lei nº51/2012 de 5 de setembro: «Para efeitos do disposto no presenteEstatuto, considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ouconfiado aos seus cuidados:
a) Pelo exercício das responsabilidades parentais;
b) Por decisão judicial;
c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, aqualquer título, à sua responsabilidade;
d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte dequalquer das entidades referidas nas alíneas anteriores.»
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5.1.2.O visitante será atendido pelo diretor / coordenador do estabelecimento/ diretor de turma /diretor de curso mediante marcação prévia, mediante o horário afixado anualmente.
5.2. Dirigir-se para o local indicado pelo assistente operacional;
5.3. Utilizar linguagem moderada e não perturbar o trabalho realizado na escola;
5.4. Devolver o cartão de visitante quando sair da escola.
6. É aluno de uma escola o jovem/criança que está matriculado nessa escola.
7. Os antigos elementos da escola têm os deveres de visitantes.
8. Compete ao aluno:
8.1. Apresentar o cartão escolar e registar a sua entrada / saída da escola;
8.2. Não permanecer junto à portaria;
8.3. Ter ordem expressa do porteiro para poder sair da escola durante o período letivo;
8.4. Mostrar ao porteiro a autorização de saída;
8.5. Informar o porteiro, quando alguém o vem buscar, durante o período letivo.
Artigo 22ºServiços Administrativos
1. O horário de atendimento ao público é das 9h00 às 17h00.
2. Sempre que se justifique os serviços administrativos poderão alterar o horário de atendimento
3. Os serviços administrativos são chefiados por um trabalhador detentor da categoria de coordenadortécnico da carreira geral de assistente técnico.
4. Ao Coordenador Técnico compete participar no conselho administrativo e, na dependência do diretor,coordenar toda a atividade administrativa nas diversas áreas: recursos humanos, gestão financeira,patrimonial e de aquisições, gestão do arquivo e expediente, bem como do atendimento e informaçãoaos alunos, encarregados de educação, pessoal docente e não docente e a outros utentes doAgrupamento.
5. Aos Assistentes Técnicos compete:
5.1. Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às transaçõesfinanceiras e de operações contabilísticas;
5.2. Organizar e manter atualizados os processos relativos à situação do pessoal docente e nãodocente: processamento dos vencimentos e registos de assiduidade.
5.3. Organizar e manter atualizados os processos relativos à gestão dos alunos.
5.4. Desenvolver os procedimentos da aquisição de material e equipamento necessários aofuncionamento das diversas áreas de atividade do Agrupamento.
6. Compete ao utente:
6.1. Dirigir-se a estes serviços onde serão atendidos por ordem de chegada;
6.2. Evitar fazer barulho, contribuindo para um serviço mais eficiente.
7. O serviço de atendimento é feito por um assistente técnico, que dará entrada de todos os pedidossolicitados e, no final do dia, encaminhados para as áreas correspondentes.
8. No mais curto espaço de tempo, os utentes obterão a resposta aos pedidos entregues.
9. Na Escola EB2, 3 de Leça do Balio funciona apenas uma extensão dos Serviços Administrativos paratratamento exclusivo de assuntos relacionados com a assiduidade dos alunos.
Artigo 23ºReprografia / Papelaria
1. A papelaria / reprografia está aberta no seguinte horário: na Escola Básica de Leça do Balio, das9h00 às 12h30 e das 14h30 às 16h30; na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua, das 8h00às 12h00 e das 13h00 às 16h00.
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2. O preçário dos produtos está afixado em local visível.
3. O pagamento de serviços deverá ser sempre efectuado com cartão magnético.
4. Compete ao professor que requisita um trabalho/ material o levantamento do mesmo.
5. Os serviços de reprodução de caráter oficial têm prioridade absoluta sobre todos os que assumemcarácter particular.
6. Compete ao assistente operacional em serviço na reprografia:
6.1. Identificar e comunicar, com a devida antecedência, as necessidades de produtos e material dosetor;
6.2. Comunicar de imediato ao diretor / coordenador qualquer avaria / anomalia verificada nosaparelhos;
6.3. Vender as senhas necessárias ao bom funcionamento da escola, no caso do sistema de cartãomagnético não funcionar.
Artigo 24ºBufete
1. O horário de funcionamento do bufete é o seguinte: na Escola Básica de Leça do Balio, das 8h15 às12h30 e das 14h30 às 16h00; na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua, das 8h10 às12h30 e das 13h40 às 17h00.
2. A compra dos produtos é efetuada através do cartão magnético previamente carregado.
3. Caso o sistema informático não esteja operacional será ativado o sistema de senhas a adquirir noespaço designado em cada escola.
4. – No bufete só podem ser consumidos os alimentos postos à disposição dos utentes.
5. – Os utentes do bufete devem respeitar as seguintes normas:
5.1. Formar uma única fila;
5.2. Não deixar cair comida nem deitar papéis ou embalagens para o chão;
5.3. Após ter comido, colocar a louça utilizada em cima do balcão, deixando sempre a mesa limpa earrumada.
6. Os assistentes operacionais que prestem serviço no bufete devem usar as batas correspondentesao local de trabalho e toucas devidamente limpos.
7. Ao responsável do bufete compete:
7.1. Garantir que os produtos expostos e servidos se encontrem em bom estado de conservação ehigiene;
7.2. Requisitar os produtos necessários ao funcionamento do setor;
7.3. Comunicar ao assistente administrativo responsável pelo SASE as necessidades de aquisição,reparação ou conservação dos equipamentos;
7.4. Inutilizar ou devolver os produtos que não se encontram em condições de serem consumidos,informando o diretor / coordenador de estabelecimento;
7.5. Respeitar a ordem de chegada dos utentes;
7.6. Assegurar a limpeza e arrumação das instalações, espaço, equipamentos e utensílios dobufete.
8. – Apenas aos assistentes operacionais em serviço no bufete e devidamente equipados épermitida a permanência no interior do mesmo.
Artigo 25ªRefeitório
1. O horário de funcionamento do refeitório é o seguinte: na Escola Básica de Leça do Balio, e naEscola Básica e Secundária do Padrão da Légua das 12h30 às 14h30
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2. Os utentes podem entrar no refeitório até às 14h00.
3. O preço da refeição é determinado por lei.
4. O controlo de direito à refeição é efetuado através do cartão magnético existente no refeitório.
5. Em casos excecionais, por avaria no sistema informático, a aquisição poderá ser efetuada, devéspera ou no próprio dia (com multa), na papelaria da escola, sendo passado talão correspondentepara ser entregue no refeitório.
6. A refeição completa é constituída por sopa, prato de carne ou de peixe e fruta / doce.
7. A refeição não pode ser adquirida em frações.
8. A funcionária em serviço no local controla os utentes através de listagem e confere que o cartão épassado pelo seu titular.
9. Os alunos com ausência de cartão terão que esperar no final da fila, por questões de registo.
10. Não é permitido guardar lugar nas mesas do refeitório a outrem ou assinalá-lo com objetos.
11. Os utentes do refeitório devem observar as seguintes disposições:
11.1. Formar fila de forma disciplinada para serem servidos;
11.2. Depois de servidos, dirigir-se ordenadamente para as mesas;
11.3. Evitar fazer barulho excessivo;
11.4. Ser cuidadosos para não deitarem detritos ou qualquer objeto para o chão ou atirá-los;
11.5. Colocar, no final da refeição, o tabuleiro nos carros de recolha e em seguida, sairordenadamente.
12. No refeitório só podem ser consumidos os alimentos servidos.
Artigo 26ºLaboratório de Matemática
1. Este espaço funciona na Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua.
2. O material de matemática afeto ao departamento está inventariado em documento partilhado, nadrive do departamento e é atualizado anualmente.
3. O material didático de apoio requisitado por mais do que um dia tem de obrigatoriamente serregistado em livro próprio para requisições que se encontra no armário 2.
4. O material didático de apoio requisitado para ser utilizado no próprio dia, deve ser registado emimpresso colocado no armário 2.
5. O material requisitado tem de ser entregue até ao final do ano letivo a que se reporta a requisição.
6. Não podem ser alteradas as definições, quer dos computadores quer do projetor.
7. A caixa das máquinas de calcular gráficas encontra-se armazenada na biblioteca e os professoresefetuam a requisição para a aula no referido local.
8. Os alunos que necessitem de requisitar máquina de calcular para trabalhar em sala de aula podemrequisitá-la junto do funcionário da biblioteca, desde que apresentem comprovativo do professor.
9. No final da aula a máquina tem de ser entregue na biblioteca.
10. Qualquer anomalia detetada, face a qualquer uma das situações referidas tem de ser comunicada aofuncionário do pavilhão B.
Artigo 27ºSala de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
1. Têm permissão de acesso aos computadores da sala TIC, os alunos nos seus respetivos horários,acompanhados pelo professor.
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2. Têm permissão de acesso, todos os professores que necessitem da sala para a elaboração demateriais letivos, sempre que esta não esteja a ser utilizada, desde que seja requisitada nafuncionária.
3. Apenas poderá ser utilizado o Software instalado nos computadores. A instalação de qualqueraplicação julgada necessária deverá ser solicitada ao diretor.
4. Caso seja detetada alguma anomalia o professor deve enviar um e-mail para o diretor([email protected]) a informar o problema detetado para que este seja resolvido o maisrapidamente possível.
5. A qualquer momento, quer por anomalia no funcionamento de Software, quer para a manutenção dospostos de trabalho, estes podem ser reinstalados, sendo perdida toda a informação neles guardada.
6. Qualquer documento ou informação guardada nos postos de trabalho pode ser eliminada a qualquermomento, pelo que os utilizadores devem guardar a informação, preferencialmente, utilizando aplataforma disponibilizada pelo e-mail da escola.
7. A utilização do Quadro Interativo implica o conhecimento de todos os procedimentos inerentes aofuncionamento do mesmo.
8. O professor é responsável pelo controlo e correta utilização do equipamento durante a respetiva aula,nomeadamente:
8.1. Informar os alunos das normas de funcionamento da sala;
8.2. Verificar, no início e no fim da aula, se o equipamento informático se encontra completo,assegurando-se que cada posto está funcional e não há anomalias a registar;
8.3. Registar a localização dos alunos nos computadores, para identificação de cada posto/utilizadorcomputador, nas diferentes disciplinas da componente técnica;
8.4. Assegurar-se que os alunos deixam a sala limpa e arrumada no final da mesma.
9. O aluno/utilizador deve fazer uma correta utilização do equipamento durante a respetiva aula,nomeadamente:
9.1. Ligar apenas os equipamentos após a autorização do professor;
9.2. Manter sempre o mesmo lugar na sala e utilizar o mesmo computador;
9.3. As mochilas e casacos devem ser deixados fora das mesas de trabalho/computador;
9.4. Comunicar ao professor, no início da aula, qualquer anomalia detetada no equipamento sobpena da responsabilidade dessa anomalia lhe ser imputada;
9.5. Verificar, no final da aula, se o equipamento posto à sua disposição se encontra completo e embom estado de utilização. No caso de haver alguma anomalia fazer a respetiva comunicação aoprofessor;
10. Os alunos são responsáveis pelos danos causados no material informático nomeadamente em casode comprovada negligência na sua utilização;
11. Presume-se que qualquer avaria no equipamento, detetável na utilização dos postos de trabalho, quenão possa ser atribuída ao aluno utilizador é da responsabilidade de quem esteve a trabalhar com oequipamento no período imediatamente precedente.
12. Caso o aluno não comunique uma anomalia, e os seguintes utilizadores do mesmo posto de trabalhocomunicarem, a responsabilidade ser-lhe-á imputada.
13. Os utilizadores devem desligar, em segurança, os respetivos computadores no final de cada aula ouatividade; (Computador e Monitor).
14. A posição do computador deve ser mantida e devem arrumar o teclado, o rato e a cadeira no final daaula, deixando a sala limpa e arrumada;
15. Em casos excecionais, e sempre que se justifique, a manutenção da sala será realizada em horário adefinir, o qual será previamente divulgado.
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Artigo 28ºLaboratórios de Ciências Experimentais
O regulamento dos laboratórios do Departamento de Ciências Experimentais cumpre as determinaçõesconstantes na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Padrão daLégua e no Regimento do Departamento de Ciências Experimentais. Este documento regulamenta aocupação, o acesso e a utilização das instalações dos laboratórios de química Lab.1 e Lab.2, CN2 e CN4,do laboratório de física Lab.3 e dos laboratórios de biologia e geologia lab.4 e lab.5, CN1 e CN3, bemcomo a utilização do material e equipamento encontrado nestas salas específicas. Na CN3 e CN4 podemlecionar os professores do grupo 230.
1. Finalidade dos laboratórios
1.1. Os laboratórios de química Lab.1 e Lab.2, CN2 e CN4 e a sala contígua a estes, bem como olaboratório de física Lab.3, destinam-se ao uso preferencial dos docentes do grupo 510. Oslaboratórios de biologia e geologia lab.4 e lab.5, CN1 e CN3 e a sala contígua destinam-sepreferencialmente aos professores do grupo 520.
1.2. Os laboratórios destinam-se preferencialmente à lecionação de aulas práticas laboratoriais,sendo dada prioridade de utilização, por esta ordem, a turmas do curso de Ciências eTecnologias, a turmas da Via Profissionalizante que integrem nas componentes de formaçãotécnica e científica disciplinas que imponham atividade experimental, a turmas de 3º ciclo e aturmas de 2º ciclo.
1.3. Os laboratórios só poderão ser usados por outros elementos da comunidade educativa,mediante autorização expressa do diretor/coordenador de estabelecimento, que dáconhecimento ao gestor de instalações.
1.4. As salas contíguas aos laboratórios referidas no nº 1.1. funcionam como salas de apoio àsatividades letivas de caráter experimental, sendo espaços exclusivos de armazenamento dereagentes e outros materiais, de lavagem e preparação de trabalhos práticos e de incubação detrabalhos em curso.
2. Inventário de materiais e equipamentos dos laboratórios
2.1. O material e equipamento existente nos laboratórios encontram-se inventariados, no inventáriode química, no inventário de física e no inventário de biologia e geologia.
2.2. Os inventários são atualizados anualmente, pelo(s) gestor(es) de instalações nomeado(s) peloDiretor do Agrupamento.
2.3. O material afeto a cada laboratório apenas poderá ser deslocado para outros espaços medianteorientação expressa do diretor caso implique abandono do edifício ou com a anuência do gestorde instalações caso se trate de transferência para outro local da escola.
2.4. O deslocamento temporário de material dentro da escola, para lecionação de aulas noutroespaço ou para efeitos de concretização de atividades do PAA, desde que levado a cabo pelosprofessores do grupo 510 em relação aos Lab.1, Lab.2 e Lab.3 ou pelos professores do grupo520 em relação aos lab.4 e lab.5 não carece de autorização, desde que se verifique a reposiçãoimediata do material uma vez concluída a atividade.
2.5. A requisição de material deve ser feita em documento próprio, por intermédio do gestor deinstalações, que comunica ao diretor.
2.6. O material adquirido deve ser integrado no inventário, num prazo máximo de 15 após aaquisição.
3. Acesso aos laboratórios
3.1. A permanência dos alunos num laboratório só se pode verificar na presença de um professor ouassistente operacional responsável.
3.2. O acesso aos laboratórios, durante o período de aulas, inicia-se com a entrada do professor etermina com a sua saída.
3.3. O acesso às salas contíguas aos laboratórios só pode verificar-se sob a supervisão do professorou assistente operacional responsáveis.
3.4. Os utentes dos laboratórios, a partir do momento da entrada até ao momento de saída, sãoresponsáveis pelas instalações, materiais e equipamentos aí presentes.
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4. Normas gerais de utilização dos laboratórios
4.1. Os materiais, equipamentos e reagentes encontram-se arrumados nos armários, expositores,caixas próprias e frigorífico, isto é, locais e condições de segurança e preservação definidospara o efeito. Após a utilização pelos utentes, estes têm o dever de assegurar, com brevidade, asua reposição nos locais e nas condições definidas para o efeito.
4.2. A verificação de qualquer anomalia ou dano no material obriga à comunicação ao gestor deinstalações, num prazo máximo de 48 horas.
4.3. Os utentes autorizados dos laboratórios têm o dever de zelar pela conservação e preservaçãodas instalações, materiais e equipamentos.
4.4. A utilização danosa das instalações, materiais e equipamentos causados por utilização indevidaou não autorizada, será custeada por quem os provocar. Nesta situação é obrigatória acomunicação dos danos ao diretor e ao gestor de instalações.
4.5. Os professores dos grupos 230, 510, 520 ou outros com autorização expressa do diretor/coordenador são obrigados a exigir o cumprimento escrupuloso das normas de segurança doslaboratórios, por todos os utentes, devendo providenciar a prestação de informação necessáriaaos mesmos.
4.6. Os alunos ou outros utentes de laboratório têm o dever de cumprir, meticulosamente e semexceção, com as normas de segurança definidas para o espaço.
4.7. Os acidentes são de comunicação obrigatória ao diretor do Agrupamento que atua emconformidade e, se necessário, aciona o plano de emergência integrado no plano de evacuaçãoe intervenção.
4.8. Todos os utilizadores dos laboratórios estão obrigados a uma gestão racional de recursos,optando por práticas amigas do ambiente, em termos de minimização de consumos energéticos,de redução do consumo de água, de desgaste de materiais e equipamentos e de minimizaçãoda produção de resíduos com impacte ambiental.
4.9. Os utentes dos laboratórios são responsáveis pelo espaço mantendo uma atitude preventivaface a acidentes e de zelo pela manutenção da ordem e limpeza do espaço.
4.10. Não é permitido a permanência, ainda que em tabuleiros, nas bancadas das salas de apoio oudos laboratórios, de quaisquer materiais laboratoriais por um período superior a 24 horas se nãoestiverem devidamente identificados/reservados. O mesmo se aplica em relação a dispositivosexperimentais referentes a experiências em curso. Findas as atividades os responsáveis estãoobrigados à adequada arrumação do material.
4.11. Ninguém deve interferir em trabalhos de outros utentes em curso ou em tabuleiros reservadosde material que cumpram os requisitos definidos em 4.10.
4.12. Os pertences individuais, como mochilas, pastas e peças de vestuário devem ser guardadosnos cabides ou áreas definidas para o efeito, e jamais em caso algum, deverão estar sobre asbancadas de trabalho durante a realização de atividades experimentais.
4.13. Durante a atividade laboratorial, recomenda-se o uso de bata, o uso de calçado fechado eantiderrapante e a manutenção de cabelos compridos presos. Caso não se verifiquem estascondições, a responsabilidade de danos no vestuário e outros são apenas imputáveis ao utente.
4.14. É expressamente proibido comer ou beber dentro dos laboratórios.
4.15. É expressamente proibido cheirar ou provar substâncias que se utilizem na prática laboratorial.
4.16. Não é autorizado o uso de anéis, pulseiras, colares, cachecóis ou outras peças de roupa compontas suspensas.
4.17. É obrigatório lavar bem as mãos no final da aula experimental.
4.18. É obrigatório, durante a permanência num laboratório, a manutenção de uma atitude ordeira,sendo expressamente proibido correr, brincar ou realizar experiência não autorizadas peloprofessor no laboratório.
4.19. É obrigatório manter a bancada ou a mesa de trabalho limpa, arrumada e livre de materialdesnecessário ao trabalho em execução.
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4.20. É obrigatório etiquetar, de acordo com as regras de rotulagem, frascos de reagentes ousoluções elaboradas e em situação de ausência de rótulo ou ilegibilidade do mesmo deveproceder-se à sua eliminação.
4.21. Só é permitido manusear reagentes apenas após leitura das normas de segurança dos rótulos,cumprindo-se as normas de segurança neles expressas, como uso de luvas, óculos ou máscarade proteção.
4.22. O professor responsável tem a obrigatoriedade de informar os alunos sobre normas desegurança exigidas na manipulação de reagentes, bem como de certificar o seu cumprimento.
4.23. É obrigatório o conhecimento dos símbolos de perigo e de prevenção aceitesinternacionalmente, por todo o utente do laboratório.
4.24. É obrigatório proceder-se à limpeza imediata de salpicos ou derrames de reagentes, com papel.
4.25. A abertura dos reagentes, a elaboração de soluções e ensaios de reações, a manipulação dosmateriais, o uso de lamparinas e a utilização de equipamentos elétricos obriga ao cumprimentodas normas de segurança.
4.26. Não é permitida a arrecadação de material sujo.
4.27. Manusear substâncias que libertem fortes vapores apenas deve fazer-se na hotte.
4.28. A eliminação de resíduos experimentais deve ser feita sob orientação do professor.
4.29. Antes do final da aula experimental, deve ser acautelada a correta arrecadação deequipamentos e outros matérias, lavagem adequada e em segurança de matérias e limpeza dabancada de trabalho, de forma a providenciar um espaço seguro e higienizado aos próximosutentes.
4.30. Nunca abandonar o laboratório com experiência experiências em curso.
5. Direitos e deveres dos utentes do laboratório
5.1. Alunos
5.1.1.Os alunos têm direito de:
a) Conhecer o regulamento das instalações laboratoriais;b) Utilizar as salas de preparações sempre que um professor assim o entenda;c) Beneficiar de um espaço seguro à realização de aulas experimentais;
5.1.2.Os alunos têm o dever de:
a) Conhecer e cumprir todas as normas de funcionamento das instalações e dosequipamentos bem como as suas regras de segurança;
b) Seguir todas as indicações fornecidas pelos professores e/ou assistente operacional;c) Zelar pela conservação do material e dos equipamentos utilizados;d) Deixar todo o material/equipamento devidamente arrumado no final do trabalho;e) Realizar a atividade experimental, seguindo o protocolo com toda a atenção e rigor;f) Comunicar ao professor eventuais avarias ou danos verificados nos equipamentos ou
no material;g) Abandonar a bancada no final de um trabalho só após ter garantido que esta fica limpa
e arrumar o respetivo banco debaixo da bancada.
5.2. Direitos e deveres dos professores
5.2.1.Aplicar e fazer aplicar todas as regras de segurança de um laboratório.
5.2.2.Divulgar, junto dos alunos, os cuidados a ter num laboratório, exemplificando técnicas decorreta utilização dos materiais e dos equipamentos e esclarecendo sobre potenciais riscosassociados a uma utilização indevida.
5.2.3.Providenciar os primeiros socorros e/ou o transporte acompanhado ao hospital sempre quese verifique um acidente que o justifique e elaborar o respetivo relatório de ocorrências quedeve ser entregue ao diretor.
5.2.4.Garantir que as portas dos laboratórios são devidamente fechadas após o término dasaulas.
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5.2.5.Ser o primeiro a entrar e o último a sair dos laboratórios.
5.2.6.Certificar-se, antes de abandonar a sala, que:
a) Todo o material foi devolvido aos respetivos locais;b) Todas as bancadas e mesas estão limpas e os bancos devidamente arrumados;c) Todas as torneiras de entrada de água, interruptores de luz e equipamentos estão
desligados;
5.2.7.Planear, atempadamente, as atividades laboratoriais de acordo com o material eequipamento existentes e efetivamente disponíveis, realizando os ensaios prévios quecertifiquem a segurança e o sucesso do trabalho experimental.
5.2.8.Informar o gestor de instalações de todas as anomalias detetadas em materiais ouequipamento, num período máximo de 24 horas, zelando, preventivamente, pela sua nãoutilização por outros utentes.
5.2.9.Colaborar com o gestor de instalações na manutenção do laboratório, na elaboração dosinventários e no processo que vise a aquisição de matérias.
5.3. O assistente operacional afeto ao laboratório e responsável pela limpeza das instalações,devendo auferir de formação que permita o exercício das suas funções em segurança.
5.4. Direitos e deveres do gestor de instalações
5.4.1.Elaborar e manter atualizado o inventário do equipamento e do material existentes,planificar a sua arrecadação organizada e zelar pela sua conservação.
5.4.2.Organizar e arquivar a documentação específica dos laboratórios.
5.4.3.Providenciar junto do diretor a aquisição de material, assim como a reparação ousubstituição do material danificado.
5.4.4.Providenciar para que o equipamento e o material didático dos laboratórios não sejamusados para fins diferentes daqueles a que de destinam.
5.4.5. Submeter à apreciação do departamento e posterior aprovação pelo diretor do regulamentodos laboratórios, sempre que as circunstâncias determinem alterações ao regime vigente.
5.4.6.Solicitar o auxílio dos colegas do grupo de recrutamento na realização de tarefas deinventariação, aquisição de novo material e reorganização dos laboratórios.
5.4.7.Ser prontamente informado de todas as situações anormais e/ou especiais que ocorram noslaboratoriais e que envolvam materiais e equipamentos.
6. Disposições Finais
6.1. O regulamento dos laboratórios do Departamento de Ciências Experimentais encontra-searquivado no dossier do departamento e está afixado nas instalações a que respeita.
6.2. Casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo gestor de instalações apósauscultação, se possível, dos restantes membros do grupo de recrutamento / departamento, edo diretor.
6.3. O presente regulamento entra em vigor após aprovação do diretor, podendo ser objeto derevisão anual.
Artigo 29ªSala de estudo
1. A sala de estudo da EBSPL está instalada no bloco pré-fabricado situado entre os edifícios A e B.
2. Este espaço funciona, ininterruptamente, de 2ª feira a 6ª feira, das 08h00 às 17h00.
3. A sala de estudo funciona com o apoio de dois assistentes operacionais, exceto no período dealmoço, em que somente um assistente operacional se encontra em funções.
4. Tem uma bolsa de professores, de diferentes áreas disciplinares, designados anualmente pelodiretor, para apoio ao estudo.
5. Estes professores permanecem no espaço durante o tempo indicado no seu horário.
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6. Os alunos frequentam este espaço educativo segundo duas vertentes:
6.1. De forma autónoma e de livre vontade;
6.2. Em regime de substituição: em situação de falta de professor a uma disciplina os alunos sãoencaminhados para esta sala. Neste contexto é registado falta aos alunos, no livro de ponto darespetiva turma, caso não compareçam na sala.
7. A sala de estudo está sujeita às regras de funcionamento de qualquer sala de aula, de acordo com oestabelecido no Regulamento Interno.
8. Os alunos podem utilizar os computadores disponíveis na sala, para pesquisa e realização detrabalhos escolares.
9. O utente só pode utilizar equipamentos ou materiais não pertencentes à sala de estudo medianteautorização e controlo do professor em serviço.
10. Cada computador pode servir até dois utilizadores em simultâneo.
11. Aos utilizadores deste espaço está vedada a alteração das configurações dos computadores, instalarprogramas, jogar, aceder a chats.
12. Os utilizadores são responsabilizados por qualquer estrago por uso indevido do material eequipamentos da sala.
13. Cabe aos utilizadores reporem as mesas e cadeiras nos seus respetivos lugares, caso tenha havidonecessidade de alteração da disposição do espaço.
14. Não é permitido o uso do telemóvel neste espaço.
15. Não é permitido consumir alimentos.
16. Os utilizadores devem manter um bom ambiente de trabalho.
Artigo 30ºAuditório / Centro de Recursos
O Auditório da EBLB, um espaço com capacidade de 150 lugares sentados e o Centro de Recursos daEBSPL, com capacidade de 90 lugares sentados, destinam-se à realização de atividades culturais eeducativas, tendo como destinatários prioritários os membros do AEPL em geral, assim como instituiçõesou associações de natureza individual ou coletiva, após solicitação e autorização ao diretor doAgrupamento.
1. Disposições Gerais
1.1. O presente regulamento define as normas de utilização e cedência do auditório da Escola Básicade Leça do Balio e do Centro de Recursos da Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua.
1.2. O auditório / centro de recursos destina-se à realização de conferências, debates, reuniões,espetáculos, seminários e outros eventos socioculturais, artísticos, técnico-científicos ou outros,promovidos pelas escolas do Agrupamento ou outras entidades públicas e privadas.
1.3. A cedência do Auditório/Centro de Recursos está condicionada pelos objetivos determinadospelo órgão de gestão do Agrupamento tendo em conta a aplicação das regras exigidas à boaconservação dos equipamentos e espaços, à imagem pública do Agrupamento e do respeitopelas normas públicas de civismo.
2. Cedência e Utilização
2.1. A utilização do Auditório/ Centro de Recursos carece de prévia autorização do diretor do AEPL.
2.2. Os pedidos de utilização deverão ser dirigidos, por escrito, ao diretor do Agrupamento com umaantecedência mínima de 8 dias em relação à data do evento.
2.3. Nos pedidos de utilização deverá estar devidamente identificada a instituição, a pessoaresponsável os contactos, a data e duração pretendidas, o tipo de evento, a designação e osobjetivos / finalidades desse evento.
2.4. Às entidades externas ao Agrupamento, a cedência das instalações far-se-á mediante opagamento de um valor monetário estipulado, tendo em consideração o tipo de instituiçãorequerente, bem como a duração/horário do evento.
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2.5. A autorização de utilização ficará oficializada por intermédio de uma notificação de reserva aemitir pelo órgão de gestão.
2.6. Compete ao funcionário responsável pela abertura/fecho da sala, verificar se a mesma seencontra nas devidas condições.
2.7. Se eventualmente houver algum problema, o funcionário responsável ou a entidade a quem foicedida a instalação, deverá efetuar o registo com a maior brevidade ao órgão de gestão.
3. Critérios e Prioridades
3.1. O AEPL reserva-se o direito de prioridade sobre a marcação de utilização do Auditório/ Centrode Recursos, para a realização de atividades próprias ou por si apoiadas.
3.2. Em caso de concorrência entre entidades, verificando-se pedidos simultâneos para datascoincidentes, caberá ao órgão de gestão decidir, ponderando o interesse das iniciativaspropostas.
4. Impedimentos
O Auditório / Centro de Recursos não poderá ser cedido para as seguintes realizações:
4.1. Iniciativas que, pelas suas características, possam colocar em perigo a segurança do espaço,dos seus equipamentos e do público;
4.2. Iniciativas que apelem ao desrespeito dos valores constitucionais, nomeadamente no âmbito dosdireitos, liberdades e garantias dos cidadãos.
5. Pagamentos
5.1. A utilização do Auditório / Centro de Recursos por entidades externas ao Agrupamento ficacondicionada ao pagamento de um valor monetário.
5.2. A cedência do Auditório / Centro de Recursos será sempre gratuita para as iniciativas dasescolas do Agrupamento.
5.3. Os pagamentos deverão ser efetuados no prazo de 8 dias úteis após a realização do evento, emnumerário, por cheque emitido à ordem do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua ou portransferência bancária.
5.4. Do ato referido no ponto anterior, o Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua passarárecibo em nome da entidade responsável pelo evento.
6. Obrigações dos Utilizadores
6.1. As entidades utilizadoras do Auditório / Centro de Recursos obrigam-se a não ultrapassar alotação de 150 lugares/ 90 lugares sentados para não porem em risco a segurança de pessoas ebens e para darem cumprimento à legislação em vigor.
6.2. São da responsabilidade dos utilizadores do Auditório / Centro de Recursos a segurança daspessoas e bens, nomeadamente quaisquer dano, furto ou desaparecimento de bem ou materialdeixado nos espaços que lhes tenham sido cedidos para a realização do evento.
6.3. As despesas com a reparação ou reposição de equipamentos danificados, furtados oudesaparecidos serão imputadas aos respetivos utilizadores.
6.4. É da responsabilidade dos utilizadores o pagamento de todas as verbas relativas adicionais, norespeito pelos direitos de terceiros, como os direitos de autor e outros fixados na lei relativos àprodução de espetáculos.
6.5. A montagem e desmontagem de eventos e/ou ensaios fica a cargo das entidades utilizadoras ouda pessoa responsável pelo evento independentemente de serem ou não entidades exterioresao Agrupamento.
7. Interdições
Nas instalações do Auditório/ Centro de Recursos não é permitido:
7.1. Transportar bebidas ou alimentos para o interior, assim como objetos que pela sua configuração,possam danificar o equipamento ou as instalações ou ainda pôr em causa a segurança depessoas e bens;
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7.2. Comer, beber, fumar e utilizar telemóveis;
7.3. A entrada de animais, excepto cães-guia;
7.4. Perfurar, pregar, colar, alterar seja o que for nas paredes, ou realizar quaisquer outras alteraçõessobre estruturas das instalações cedidas, sem prévio consentimento, por escrito, do órgão degestão do Agrupamento;
7.5. Qualquer comportamento que afete o normal decurso de um evento, o seu usufruto pelaassistência ou que viole a integridade de pessoas e bens.
8. Supervisão
8.1. O funcionário do AEPL, indicado pelo órgão de gestão, efetuará diligências no sentido desupervisionar o espaço, antes e após a sua utilização, imputando responsabilidades de máutilização aos elementos que o utilizaram por último.
8.2. A verificação de qualquer conduta que, singular ou coletivamente praticada, seja suscetível deafetar ou perturbar o normal funcionamento dos serviços, o acesso ao espaço, de desrespeitar atranquilidade ou de utilizar o espaço para práticas ilícitas, desonestas ou diversas das solicitadase concedidas, dará ao diretor/ coordenador o direito de exercer ordem de expulsão dasinstalações ou de revogar a autorização de utilização do Auditório (e, neste caso, a suspender oevento previsto ou em curso).
9. Divulgação de Eventos
9.1. A afixação e exposição, no hall, na receção ou no interior das escolas, de cartazes ou outrosmateriais publicitários ou de divulgação carecem de autorização prévia do órgão de gestão eestá condicionada ao espaço que para o efeito for indicado em função da organização domesmo, segurança e livre circulação de pessoas.
9.2. Na divulgação que as entidades, às quais for cedido gratuitamente o Auditório, venham a fazerdo evento, o Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua deverá aparecer como entidadeapoiante e /ou organizadora.
10. Termo de Responsabilidade
As empresas ou instituições às quais for cedido o aluguer do auditório assinarão um protocolo, comos elementos necessários, no qual se comprometerão a respeitar o presente regulamento.
11. Omissões
Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente regulamento serão resolvidos pordespacho do órgão de gestão do Agrupamento de Escolas
Artigo 31ºOutros espaços específicos
Outros espaços não referidos nos artigos anteriores, mas que pela sua utilização tenham algumaparticularidade, como salas de trabalho de professores, salas de educação visual, salas de educaçãotecnológica, salas de música, salas específicas dos cursos da via profissionalizante, devem merecer dodiretor/ coordenador, do diretor de instalações, do coordenador de departamento, do coordenador decurso a que estão adstritos a verificação das condições de funcionamento e de segurança.
CAPÍTULO IIPrevenção e emergência
Artigo 32ºÂmbito e objeto de aplicação
1. Este plano de prevenção e emergência tem como objetivo principal sensibilizar e estimular os alunos,professores e assistentes da Escola EB 2, 3 de Leça do Balio e da Escola Básica e Secundária doPadrão da Légua a colaborar no melhoramento das condições de segurança existentes nosrespetivos estabelecimentos, de acordo com o preceituado nos respetivos Projetos de Prevenção.
2. A elaboração deste plano visa a prevenção, criando condições para que os acidentes não ocorram,mas também a aquisição de hábitos de segurança, fornecendo, antecipadamente, informações sobreprocedimentos concretos a tomar em situações específicas de emergência.
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3. É extremamente importante para todos saber agir numa situação de acidente, pois só com oconhecimento dos riscos que ocorrem e dos meios de que se dispõe é possível garantir eficácia desteplano de prevenção.
Artigo 33ºPlano de prevenção
1. Nos estabelecimentos escolares devem seguir-se os seguintes procedimentos:
1.1. Desimpedir e manter desimpedidos os caminhos de evacuação e saídas.
1.2. Não colocar nas vias de evacuação, mesmo que a título provisório, quaisquer objetos, materiaisou peças de mobiliário ou de decoração que possam criar os seguintes efeitos:
1.2.1.Favorecer a deflagração ou o desenvolvimento de incêndio;
1.2.2.Ser derrubados ou deslocados;
1.2.3.Reduzir as larguras das vias de evacuação;
1.2.4.Dificultar a abertura das portas de saída;
1.2.5.Prejudicar a visualização da sinalização ou iludir o sentido das saídas;
1.2.6.Prejudicar o funcionamento das instalações de segurança, nomeadamente do alarme, dosextintores, das bocas-de-incêndio e das mangueiras.
2. Conservar a sinalização de segurança e iluminação de urgência.
3. Sensibilizar os alunos para os riscos de incêndio.
4. Não colocar junto dos dispositivos de sinalização de itinerários de evacuação e de saída, e na sualinha de visão, objetos ou sinais intensamente iluminados ou que, pela sua forma, cores oudimensões, possam ocultar os dispositivos, confundindo o sentido de saída.
5. Garantir permanentemente o acesso e a manobra dos meios de socorro mediante:
5.1. O desimpedimento das zonas exteriores destinadas às operações de socorro bem como dasrespetivas vias de acesso;
5.2. O desimpedimento dos vãos de fachada destinados a permitir a entrada dos bombeiros nointerior do estabelecimento em caso de incêndio ou outros acidentes, bem como a fácilprogressão no piso a partir deles;
5.3. O desimpedimento do acesso ao equipamento contra incêndio.
6. Os trabalhos que envolvam a utilização de substâncias, materiais, equipamentos ou processos queapresentem riscos de incêndio ou de explosão, nomeadamente pela explosão de chamas nuas,faíscas ou elementos incandescentes em contacto com o ar associados à presença de materiaisfacilmente inflamáveis, carecem da concordância do SNB, devendo a zona de intervenção serconvenientemente isolada e dotada dos meios de intervenção e de socorro suplementaresapropriados ao risco em causa.
Artigo 34ºPlano de emergência
1. Em situação de emergência, devem observar-se os seguintes procedimentos de caráter geral:
1.1. A evacuação deve ser decidida e ordenada pelo diretor / coordenador. Pode ser parcial,envolvendo apenas parte do edifício, já que uma evacuação geral poderá, não só serdesnecessária, como prejudicial ao desenvolvimento das operações.
1.2. O toque de alarme de sinistro ou catástrofe, dado pela campainha da escola, irá desencadear ointegral cumprimento do plano de evacuação.
1.3. O toque de alarme terá que ser respeitado por todos, assumindo cada elemento as suasfunções, não havendo lugar a atuações isoladas mas sim a atuações de grupo / turma.
1.4. Ao ser desencadeado o processo de evacuação dos espaços de aula, cada professor deveráencaminhar os seus alunos para a plataforma / ponto de encontro, seguindo os trajetos definidosem cada estabelecimento, e devidamente assinalados nas plantas de emergência. O aluno mais
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próximo da porta (Chefe de fila) liderará a fila dos alunos da turma até ao ponto de encontro. Oprofessor (Cerra fila) fechará a porta, depois de se certificar da saída de todos os alunos.
1.5. Todos os veículos que se encontrem nas instalações escolares deverão ficar imobilizados,depois do toque de alarme soar.
1.6. Depois de soar o toque do alarme, é expressamente proibida a utilização de telefones, servindoestes apenas, para receber informações do diretor / coordenador.
1.7. Na eventualidade de existirem deficientes na população escolar, estes serão acompanhadospelo professor.
1.8. O toque final do cumprimento do plano de evacuação será caracterizado por um toque contínuo.
1.9. Os itinerários de evacuação estão assinalados nas plantas de emergência de piso/ bloco e nasinalética existente nos diferentes espaços, devendo ser do conhecimento da comunidadeeducativa.
2. 2.Devem observar-se as seguintes normas específicas de atuação:
2.1. O diretor / coordenador em colaboração com a equipa coordenadora de segurança deve:
2.1.1.Decidir da aplicação do plano de evacuação.
2.1.2.Fazer acionar o toque de alarme, através da equipa de alarme;
2.1.3.Adaptar o plano às características do sinistro detetado;
2.1.4.Assegurar as comunicações;
2.1.5.Comunicar às autoridades o sinistro e as suas características;
2.1.6.Solicitar a intervenção dos bombeiros, através da equipa de alerta;
2.1.7.Providenciar no sentido da libertação de todos os acessos de forma a permitir a circulaçãodos veículos de socorro;
2.1.8.Conduzir todos os contactos com o exterior da escola.
2.2. O grupo/ turma e o professor no espaço de aula, logo que ouçam o toque de alarme, devemadotar os seguintes procedimentos:
2.2.1.Os alunos levantam-se, aguardando ordem de saída do professor, deixando todo o materiale equipamentos dentro da sala de aula;
2.2.2.Após a ordem do professor, e liderados pelo aluno que se encontre mais próximo da portade saída “chefe de fila”, os alunos devem sair em fila até ao ponto de encontro/plataforma,indicada na planta de emergência de piso, seguindo a sinalética correspondente à corindicada na sala de aula.
2.2.3.A saída deve ser feita em fila indiana e por fila de carteiras, ou seja, a fila mais próxima dasaída deverá ser a primeira a sair e a mais longe da saída será a última;
2.2.4.A saída da sala de aula e do pavilhão dever ser feita o mais calmamente possível, semcorrerias e sem paragens de forma a que as vias de evacuação e as saídas fiquem semprelivres;
2.2.5.Chegados ao ponto de encontro/plataforma, aguardam as instruções do professor,mantendo a calma e a ordem;
2.2.6.Os alunos que se encontrem dentro das instalações da escola, mas fora das salas de aula,devem dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma mais próximo do local onde seencontram e aguardar, aí, instruções de como agir.
2.3. Os professores, enquanto responsáveis máximos pela evacuação, devem adotar os seguintesprocedimentos:
2.3.1.Ao toque de alarme abrir, imediatamente, a porta da sala de aula, sendo os últimos a sair“cerra-fila”;
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2.3.2.Orientar a saída ordeira dos alunos, de forma a encaminhá-los para o ponto deencontro/plataforma, seguindo a sinalética, ou saída para o exterior segundo determinaçãodo diretor / coordenador;
2.3.3.Organizar a saída dos alunos em fila indiana e por filas de carteira, ou seja, a fila maispróxima da porta é a primeira a sair e a mais longe da porta de saída será a última.
2.3.4.Antes de abandonar a sala, deverá certificar-se que ninguém ficou para trás e após essaverificação fechará a porta, assinalando-a com a sinalética de “sala vazia”.
2.3.5.Na plataforma/ponto de encontro respetiva, deverá verificar o número de alunos da suaturma, aí permanecer com os alunos, aguardando instruções do diretor / coordenador.
2.3.6.Os professores que no momento do toque de alarme não se encontrem no exercício daatividade letiva, devem dirigir-se à plataforma mais próxima e ajudar a manter a ordem nosgrupos/turmas aí estacionados.
2.4. Os assistentes operacionais terão que respeitar o toque de alarme, devendo disponibilizar-se,imediatamente, para colaborar com os grupos/ turmas, com o coordenador de bloco e com asequipas de intervenção, mesmo que estejam na sua hora de descanso.
2.4.1.Compete ao assistente operacional em serviço na portaria, após soar o toque de alarme:
2.4.1.1. Fechar todos os portões exteriores da escola, não permitindo a entrada de qualquerelemento sem ordem expressa do diretor/ coordenador.
2.4.1.2. Aguardar orientações do diretor/ coordenador ou da equipa de segurança quanto àsua atuação.
2.4.1.3. Manter-se no seu posto de trabalho, até ordem do diretor/ coordenador.
2.4.1.4. Só permitir a entrada de socorros depois de autorizado pelo diretor/ coordenador.
2.4.1.5. Não prestar declarações para o exterior da escola.
2.5. Compete ao assistente operacional em serviço nos blocos e nos ginásios, após soar o toque dealarme:
2.5.1.Abrir imediatamente as portas de saída para o exterior.
2.5.2.Verificar se dentro de qualquer sala de aula ou outro compartimento se encontra alguém.
2.5.3.Abandonar o seu local de trabalho, apenas depois de se ter certificado que todos oscompartimentos estão vazios. Colocar na porta a sinalética de “sala vazia”.
2.5.4.Dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma mais próximo, onde aguarda ordenssuperiores e colabora com os professores do grupo/turma.
2.6. Compete aos assistentes em serviço na biblioteca, na sala de estudo, nos serviçosadministrativos, no SASE e na reprografia/ papelaria, após soar o toque de alarme:
2.6.1.Orientar a saída dos alunos que se encontrem nas suas instalações.
2.6.2.Fechar as portas das instalações, depois de verificar que não se encontra ninguém no seuinterior. Colocar na porta a sinalética de “sala vazia”.
2.6.3.Dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma, mais próximo, aguardando ordenssuperiores e colabora com os professores do grupo/turma.
2.7. 2.7. Compete aos assistentes operacionais em serviço no bufete e no refeitório, após soar otoque de alarme:
2.7.1.Fechar as válvulas e sistemas de segurança de gás.
2.7.2.Orientar a saída dos alunos, que aí se encontrem, para o ponto de encontro/plataformamais próxima.
2.7.3.Fechar as portas das suas instalações, depois de verificar que não se encontra ninguém noseu interior. Colocar na porta a sinalética de “sala vazia”.
2.7.4.Dirigir-se para o ponto de encontro/plataforma mais próximo, aguardando ordens superiorese colaborando com os professores do grupo/turma.
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2.8. Compete aos assistentes operacionais em serviço de manutenção ou outros sem funçõesespecíficas, após soar o toque de alarme, dirigir-se para o ponto de encontro/ plataforma maispróximo, aguardando ordens superiores e colaborando com os professores do grupo/ turma.
2.9. Compete ao assistente operacional em funções no PBX, após soar o toque de alarme:
2.9.1.Libertar imediatamente todas as linhas telefónicas ocupadas e disponibilizá-las para oserviço do diretor/ coordenador;
2.9.2.Aguardar no seu local de trabalho ordens do diretor/ coordenador.
3. O código de toques para assinalar as diferentes situações de emergência, é o seguinte:
3.1. Alarme parcial: Toques curtos de cerca de cinco segundos. (-----------------)
3.2. Alarme geral e evacuação: Três toques prolongados com cerca de trinta segundos e intervaladosde cinco segundos ( --- --- --- --- --- --- --- --- --- )
3.3. Falso alarme: A campainha para de tocar.
3.4. Final de evacuação: Toque contínuo.
4. As plantas de emergência estão afixadas em todos os blocos e em todos os pisos. Observe-as,estude os percursos de evacuação e respetivos pontos de encontro.
5. Devem, ainda, observar-se o seguinte plano de atuação:
5.1. Em caso de incêndio, dado que a escola não possui qualquer sistema automático de deteção deincêndios, a deteção, avaliação e alerta deverão ser efetuadas por qualquer pessoa. Assim, oelemento detetor comunicará a situação ao coordenador de segurança de bloco ou, na suaausência, ao diretor/ coordenador ou a um outro assistente operacional do bloco.
5.2. Em caso de catástrofe natural (sismo, ciclone, furacão, raio …) caberá ao diretor / coordenador adecisão de permanência dos alunos nos blocos e salas, ou a evacuação destes e ainda o pedidode socorro exterior, caso seja necessário.
5.3. No caso de sismos e, também, ciclones de grande intensidade, devem-se verificar as seguintesregras de segurança coordenadas pelos coordenadores de bloco, professores e assistentesoperacionais
5.3.1.1. Não tente sair do edifício;
5.3.1.2. Não tente sair pelas janelas;
5.3.1.3. Afaste-se de janelas e painéis de vidro;
5.3.1.4. Afaste-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair;
5.3.1.5. Não aceda aos varandins interiores dos blocos.
5.3.2.Dentro da sala de aula:
5.3.2.1. Manter a calma;
5.3.2.2. Os alunos e os professores devem afastar as cadeiras e, de seguida, colocar-se pordebaixo das mesas, agarrar uma das pernas da mesa e proteger a cabeça e osolhos, pressionando a cara contra os braços.
5.3.2.3. Aguardar novas instruções dadas pelo evoluir da situação.
5.3.3.Em zonas de circulação ou onde não haja a possibilidade de se cobrir:
5.3.3.1. Refugie-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma paredeinterior, ajoelhe-se, coloque a cabeça junto aos joelhos, aperte as mãos firmementepor trás do pescoço e proteja os lados da cabeça com os cotovelos.
5.3.4.Em laboratórios ou cozinhas:
5.3.4.1. Tente apagar todas as chamas antes de se proteger (professores ou o pessoal decozinha);
5.3.4.2. Afaste-se dos materiais perigosos que possam derramar.
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5.3.5.No exterior:
5.3.5.1. Não deve entrar ou reentrar no espaço interior;
5.3.5.2. Dirija-se sem correr para o ponto de encontro;
5.3.5.3. Não toque em postes ou fios elétricos;
5.3.5.4. Afaste-se de muros ou taludes que possam desabar.
5.3.5.5. Vá observando o que se passa em redor, mantendo-se atento a possíveis perigos,que o obriguem a movimentar-se.
6. Finda a situação de perigo,
6.1. Mantenha a calma;
6.2. Saia calmamente pelas saídas de emergência assinaladas e dirigir-se para o ponto de encontro,cumprindo sempre que possível o plano de evacuação ou as alternativas que lhe foremindicadas por professores ou funcionários, ou para a saída geral.
6.3. Não fume, não acenda isqueiros ou fósforos e não ligue interruptores.
6.4. Verifique se há feridos e, se tiver conhecimentos para tal, tente socorrê-los.
7. Em caso de catástrofe previsível (tempestade, furacão, ciclone), a comissão de segurança deve:
7.1. Tomar as precauções adequadas para alunos com deficiências físicas;
7.2. Assegurar a responsabilidade de desligar o gás e a eletricidade;
7.3. Deslocar os alunos para os pisos inferiores e assegurar que todos ficam em segurança.
8. Em caso de ameaça de bomba caberá ao diretor ou ao coordenador de segurança decidir ou não daevacuação da escola e contactar o mais rapidamente possível as forças de segurança.
SECÇÃO IIIBibliotecas do AEPL
Artigo 35Âmbito e objetivo
Este documento especifica as normas de funcionamento das bibliotecas escolares do Agrupamento deEscolas de Padrão da Légua (AEPL).
Artigo 36Horário de funcionamento
1. O horário de funcionamento das bibliotecas das escolas básicas do pré-escolar e do primeiro ciclo édas 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. O seu funcionamento é assegurado pela professorabibliotecária, quando em serviço na escola, ou pelos professores titulares de grupo/ turma.
2. Na Escola EB 2,3 de Leça do Balio o horário de funcionamento é das 8h25 às 16h45 e na EscolaBásica e Secundária do Padrão da Légua, das 8h30 às 18h30.
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Artigo 37ºZonas funcionais
1. As BE dispõem das áreas que a seguir se especificam, regulamentadas pela RBE, e que sãodeterminadas em função das atividades que nelas se executam:
1.1. A Zona de Atendimento destina-se a apoiar os utilizadores nas suas atividades, a facultar oempréstimo de meios documentais e a apoiar o funcionamento geral das BE;
1.2. A Zona de Leitura Informal destina-se à leitura de livros e de outras publicações periódicas;
1.3. A Zona de Consulta de Documentação é adequada ao trabalho individual, destinando-se àleitura, à consulta e à pesquisa de material impresso do fundo documental;
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1.4. O Espaço Multimédia destina-se à utilização do equipamento informático, nomeadamente oacesso à Internet, à consulta de CD-ROM didáticos e à elaboração de documentos de trabalhoescolar;
1.5. A Zona de Trabalho de Grupo é destinada à elaboração de trabalhos em grupo, assim como aprodução de cartazes, jornais, folhetos, dossiês temáticos e outros.
Artigo 38ºNormas de funcionamento
1. Os alunos devem efetuar o registo de presença no espaço destinado para o efeito.
2. Nos espaços de leitura e de consulta, os documentos impressos encontram-se em livre acesso.
3. Constituem exceção à situação referida no ponto anterior os documentos em suporte não impresso(VÍDEO, CD-ROM, DVD, CD); depois de efetuada a sua escolha, através das respetivas caixasvazias, o utilizador deve solicitá-los junto do Balcão de Atendimento.
4. Os livros e outros documentos retirados para utilização nas BE não poderão ser colocados nasestantes pelos utilizadores, devendo ser deixados no carrinho de transporte de documentação.
5. O equipamento audiovisual (televisão/vídeo e leitor de CD) pode servir no máximo até doisutilizadores por aparelho, devendo para o efeito ser solicitado aos assistentes operacionais oempréstimo de auscultadores.
6. Cada computador só pode servir um ou dois alunos em simultâneo.
7. O recurso ao equipamento informático, seja qual for o tipo de utilização, é feito mediante inscriçãojunto do assistente operacional.
8. Todos os documentos devem ser manuseados de forma adequada.
9. Os alunos não podem entrar com mochilas ou outros sacos na BE, devendo fazer-se acompanharapenas do material que julguem necessário para as atividades que pretendem desenvolver nesteespaço.
10. Os recursos humanos da BE não se responsabilizam por qualquer material ali deixado pelosutilizadores.
11. Não são permitidas alterações às configurações dos computadores, bem como a visita a redessociais, chats e sítios inadequados.
12. Não é permitida a utilização do telemóvel nas BE.
13. O recurso às BE para aulas implica a requisição com, pelo menos, 24 horas de antecedência.
14. Os utilizadores devem respeitar o ambiente de trabalho e de concentração, adotando umcomportamento adequado e silencioso.
15. A BE deve unicamente ser utilizada para os fins a que se destina e não como local de lazer econvívio.
16. A lotação máxima da BE é determinada pelo número de lugares sentados existentes neste espaçopedagógico.
Artigo 39ºEmpréstimo de documentos
1. Leitura Domiciliária:
1.1. Está disponível para empréstimo domiciliário todo o fundo bibliográfico, excetuando as obras dereferência (enciclopédias, dicionários, gramáticas), publicações periódicas e obras raras e/ou degrande valor documental.
1.2. O empréstimo domiciliário é feito mediante o preenchimento de uma ficha de requisição, sendonecessária a apresentação do cartão eletrónico. Os documentos solicitados em período dointervalo serão levantados no intervalo seguinte.
1.3. Cada utilizador pode requisitar no máximo três documentos por um período de 15 dias.
1.4. O período de empréstimo domiciliário pode ser renovado por mais duas vezes, se o documentonão estiver a ser solicitado e desde que o primeiro prazo não tenha sido ultrapassado.
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1.5. Os documentos requisitados para leitura domiciliária devem ser devolvidos ao assistenteoperacional ou ao elemento da equipa que esteja de serviço na BE naquele momento.
2. 2.Leitura em sala de aula
2.1. O pedido de empréstimo de livros ou quaisquer outros documentos pelos docentes parautilização na sala de aula deve ser feito por estes no balcão de atendimento.
2.2. Do pedido far-se-á uma requisição, especificando a hora e a sala.
2.3. Os documentos devem ser devolvidos à BE imediatamente após o término da aula.
2.4. Este empréstimo pode ser renovado caso seja necessário para a aula seguinte, desde que nãohaja interessados em lista de espera.
Artigo 40ºResponsabilização
1. O requisitante ou o seu encarregado de educação, em caso de aluno menor de idade, é o únicoresponsável pela obra requisitada.
2. O extravio ou o dano de uma obra implica a sua substituição por um exemplar em bom estado ou oseu pagamento integral, para que a BE possa proceder à sua reposição.
3. Qualquer utilizador que não cumpra o prazo de devolução do documento fica impedido de fazer novarequisição, enquanto não efetuar a devolução do anterior.
SECÇÃO IVREGULAMENTO DOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Artigo 41ºNormas gerais
1. Discentes, docentes e assistentes operacionais (AO) ficam obrigados ao cumprimento das normasdefinidas neste regulamento.
2. A utilização dos espaços desportivos e dos materiais implica a aplicação de todas as normas deutilização definidas, assim como de todas as regras de segurança.
3. As instalações e os materiais desportivos destinam-se à realização das aulas de Educação Física(EF). Qualquer situação de utilização excecional deve ser posta à consideração do Gestor deInstalações (GI).
4. As instalações desportivas só podem funcionar com a presença mínima de dois AO que garantam asegurança dos alunos, a higiene e a preservação das referidas instalações, bem como dos respetivosequipamentos.
5. A ausência de AO, para a abertura e vigilância dos balneários, implica a não realização de qualqueratividade curricular ou não curricular de educação física.
6. As instalações desportivas ficarão impossibilitadas de funcionar sempre que não seja possível garantiras condições mínimas de higiene ou de segurança física (como por exemplo falta de água ou pisoescorregadio) podendo as aulas práticas ser substituídas por aulas teóricas ou outras atividadespassíveis de ser realizadas na escola.
7. Só é permitida a entrada nas instalações desportivas com calçado adequado (sapatilhas) e em boascondições de higiene, não sendo autorizado o uso de sapatos, mesmo com sola de borracha.
8. Não é permitido comer, beber ou mascar pastilha elástica em qualquer local das instalaçõesdesportivas, incluindo bancadas ou galeria.
9. Docentes, discentes e AO são responsáveis por todos os materiais disponibilizados nos espaçosdesportivos, devendo tratá-los com zelo. Em situação de acidente, extravio ou dano, deve serpreenchido um “auto de ocorrência” pelo docente ou pelo AO, e entregue ao GI que depois informaráa Direção.
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Artigo 42ºNormas para alunos
Capítulo I – Instalações Desportivas1. Os alunos não podem bater às portas do pavilhão gimnodesportivo (GD). Devem aguardar
calmamente que estas sejam abertas pelo AO.
2. Nenhum aluno pode entrar ou permanecer no recinto das aulas sem a presença do professor.
3. Não é permitido assistir a aulas de EF, nem ocupar os espaços desportivos exteriores durante oshorários letivos.
4. Nas aulas de natação da EBLB (aulas de 45’ de um dos períodos letivos), as turmas devem seracompanhadas por um AO que os acompanhará no trajeto de ida e de volta (escola-piscina-escola).
5. Seja a que pretexto for, os alunos não devem perturbar as turmas em aula, pelo que os alunos devemevitar passar pelo espaço central do pavilhão GD da EBSPL, enquanto aí estiverem a decorrer aulas.
6. Os alunos só podem entrar nos balneários depois de informados, pelo AO, da presença do respetivoprofessor.
7. Os alunos da EBSPL entram nos balneários, para se equiparem, ao toque de entrada.
8. Os alunos da EBLB, ao toque de entrada, devem concentrar-se junto ao portão de acesso aopavilhão GD e aguardar pelo AO, que lhes permitirá sair da escola.
9. Os alunos em aula devem utilizar os balneários (EBLB) e os cacifos (EBSPL), de acordo com adistribuição previamente definida e respeitar rigorosamente esta diretiva.
10. Os alunos da EBLB deixam as suas roupas e o seu calçado no balneário, guardando no “saco dosvalores” todos os objetos de valor. O aluno e a aluna responsável pelos sacos devem entregá-los aoAO no início da aula e recolhê-los no final.
11. Os alunos da EBSPL deixam todos os seus pertences e valores no cacifo atribuído. O aluno e a alunaresponsáveis pelos “sacos das chaves” devem transportá-los para o local onde decorre a aula noinício e recolhê-los no final.
12. O Agrupamento não se responsabiliza pelos “valores” deixados nos balneários, fora dos cacifos oudos “sacos dos valores”.
13. Passados 5 minutos do toque de entrada, os alunos devem estar devidamente equipados junto dorespetivo professor.
14. Só é permitida a entrada no pavilhão GD aos alunos que tenham calçado adequado (sapatilhas).Estas, não podem vir calçadas de casa nem sujas.
15. Sempre que o aluno entre nas instalações desportivas, deve limpar convenientemente as sapatilhas.
16. Os alunos devem recolher de imediato aos balneários, logo que o professor dê a aula por terminada.(5’ ou 10’ antes do toque de saída para aulas de 45’ e 90’, respetivamente).
17. Os balneários permitem a toma do banho e, por questões higiénicas, os alunos devem tomar banhoapós as aulas de EF. Caso optem por não o fazer, devem, por razões de saúde e de higiene, trocartoda a roupa utilizada durante a aula.
18. Os alunos devem deixar os balneários livres antes do toque de entrada para a aula seguinte de formaa respeitar o cumprimento dos horários letivos.
19. Os alunos deverão zelar para que os balneários fiquem completamente arrumados e limpos.
20. Os alunos são responsáveis, individual ou coletivamente, por eventuais estragos causados nosbalneários e cacifos. Qualquer ocorrência deve ser comunicada de imediato ao AO, para que não lhevenha a ser imputada qualquer responsabilidade.
Capítulo II – Material Desportivo1. O material desportivo só pode ser utilizado ou manuseado pelos alunos com a autorização do
professor e de acordo com as diretrizes deste.
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2. Os alunos são corresponsáveis pela boa conservação do pavilhão e de todo o material desportivo,pelo que devem colaborar no transporte, controlo e arrumação do material.
3. Os alunos devem transportar os materiais mais pesados sem os arrastar e não se devem pendurarnas balizas nem nas tabelas.
4. A incorreta utilização do material é da inteira responsabilidade dos alunos pelo que, em caso dedanificação por mau uso, deverá proceder à sua reposição ou pagamento.
5. Sempre que em aula, algum material volante passe para o outro espaço de aula, o aluno responsávelpor essa passagem, deve de imediato ir buscá-lo, entrando no espaço de aula contíguo,respeitosamente.
6. Sempre que em aula, algum material volante passe para o espaço de aula onde o aluno está a teraula, este não deve, em circunstância alguma, enviá-lo para o espaço contíguo.
Capítulo III – Equipamento Desportivo1. Os alunos devem comparecer nas aulas com o equipamento adequado: camisola, calções
desportivos ou calças de fato de treino, assim como meias desportivas, de preferência de algodão.
2. Os alunos poderão apresentar-se igualmente com o fato de treino completo, ou outras peças devestuário equivalentes, exceto vestuário que contenha estampagem ofensiva ou de banho.
3. Os alunos devem trazer os materiais necessários à realização da higiene pessoal.
4. Os alunos devem apresentar-se com o seu equipamento em condições de higiene e utilizá-loexclusivamente na aula de EF.
5. Os cabelos compridos devem ser presos e, durante as aulas e outras atividades desportivas, osalunos não podem usar quaisquer objetos de adorno (anéis, pulseiras, brincos, piercings, relógio...).Os alunos que não puderem retirar brincos ou piercings, deverão trazer adesivo para os proteger.
6. Os alunos que não participem ativamente nas aulas práticas por terem atestado médico ou dispensapontual, ficam também obrigados ao uso de sapatilhas para que possam participar na aula, prestandoatenção e apoiando as atividades em curso, conforme indicação do professor.
Capítulo IV – Dispensas / Atestados1. A dispensa de qualquer atividade escolar é, por natureza, uma exceção e só se entende em casos de
força maior e por razões extraordinárias e gravemente lesivas à integridade individual do aluno.
2. A dispensa da EF só é considerada quando o aluno apresenta deficiência, lesões ou doenças gravescomprovadas por atestado médico, o qual deve explicitar concretamente quais as contraindicaçõesda atividade física para que o professor possa selecionar a atividade adequada ao aluno ou para oisentar dessa atividade, de acordo com a legislação em vigor.
3. O atestado médico deve ser entregue nos serviços administrativos. No caso de ser anual, deverá serentregue no ato da matrícula.
4. No caso de um atestado de médico temporário, o aluno deve entregar o atestado de médico nosserviços administrativos logo que surja a impossibilidade física. O trabalho realizado durante esteperíodo de tempo é estipulado pelo professor, de acordo com a incapacidade do aluno e os critériosde avaliação da disciplina.
5. Não sendo o atestado médico explícito sobre as incapacidades, ou deficiências físicas ou mentais,que determinam a impossibilidade, permanente ou temporária, do aluno participar normalmente nasatividades de ensino-aprendizagem da disciplina de EF, deverá, ao abrigo da lei em vigor, sersolicitado pelos serviços administrativos, um relatório médico, em que se especifique muitoclaramente:
a) As atividades físicas que estão interditas ao aluno;
b) As atividades físicas que são permitidas de um modo condicionado;
c) As atividades físicas que, por serem benéficas para o aluno, podem ser praticadas semcontraindicação.
6. Quando o aluno for dispensado da realização da parte prática da aula de EF, deverão ser propostasatividades alternativas que devem incluir todos os objetivos do programa que o aluno pode cumprir
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nomeadamente ao nível do conhecimento, atitudes e valores e, por isso, os alunos dispensados daprática de EF devem levar para a aula as sapatilhas para participarem de acordo com as suaspossibilidades.
7. Os alunos dispensados da prática estão sujeitos a avaliação.
8. No caso de dispensa pontual, o aluno poderá solicitar a dispensa da atividade prática, ficandoobrigado a apresentar uma justificação do encarregado de educação, por escrito, a qual deverá serapresentada na própria aula ou na aula seguinte. (na caderneta no 2º e 3º ciclo e numa folha noEnsino Secundário). Caso contrário ser-lhe-á averbada uma “falta de material”.
9. Só será concedido este tipo de dispensa aos alunos que se apresentem na aula com sapatilhas, a fimde poderem colaborar na execução de tarefas que o professor considere oportuno atribuir-lhes. Casonão tenham sapatilhas, não poderão entrar no pavilhão, pelo que lhes será marcada uma falta depresença.
10. Em qualquer dos casos o aluno deixará os seus haveres no balneário (EBPL) e nos cacifos (EBSPL).
Artigo 43ºNormas para professores
Para o bom funcionamento das aulas de EF, assim como para uma adequada utilização das instalações edos materiais desportivos, devem os professores desta disciplina, no início de cada ano letivo, dar aconhecer aos alunos os Artigos 2º e 6º deste Regulamento e zelar pelo seu cumprimento global, ao longode todo o ano.
Capítulo I - Instalações Desportivas1. A cada professor da EBLB será fornecida uma chave do portão que liga o espaço desportivo exterior
ao pavilhão GD.
2. Compete ao professor determinar o momento de entrada e saída dos alunos no pavilhão GD e nobalneário.
3. .À chegada ao pavilhão GD o professor deve exigir silêncio aos seus alunos uma vez que estão numlocal de aula onde poderão funcionar, em simultâneo, mais duas turmas e os respetivos professores.
4. Os professores da EBSPL devem evitar utilizar o gravador (ou pelo menos não pôr o volume nomáximo) quando estão outros professores a lecionar dentro do pavilhão GD, para não lheperturbarem a aula.
5. Os professores deverão ocupar os espaços que lhes são destinados, de acordo com a “Rotação deInstalações” realizada no início do ano pelo Coordenador de Departamento. Casos de permuta oupartilha de espaço deverão sempre ser acordados entre os docentes.
Capítulo II - Material Desportivo1. O material necessário a cada aula será requisitado ao AO, no início desta, pelo professor e
devidamente conferido, no fim da mesma.
2. No final de cada aula o professor deve deixar o material reunido e o espaço livre.
3. Os professores devem supervisionar sempre o transporte e a arrumação do material por parte dosalunos.
4. O material que é utilizado no espaço exterior deve ser, tanto quanto possível, adequado a esseespaço ou já com algum desgaste.
5. Sempre que no decorrer de uma aula haja inutilização ou estragos de qualquer aparelho, material ouinstalação, tal facto deve ser dado imediato conhecimento, por escrito, ao GI através de um “auto deocorrência”.
6. Em caso de inutilização ou estragos de material, da responsabilidade dos alunos, o professor deveatuar no sentido dos alunos procederem à sua reposição ou pagamento.
7. Na EBSPL o material de ginástica (tapetes, colchões, etc.) deverá ser arrumado no compartimentorespetivo.
8. O material ou instalações desportivas podem ser utilizados por outras áreas curriculares, projetos ouatividades extracurriculares, desde que requisitado por escrito e antecipadamente ao GI.
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Artigo 44ºNormas para assistentes operacionais
1. Os assistentes operacionais devem:
1.1. Vigiar as instalações envolventes ao pavilhão GD;
1.2. Impedir a presença dos alunos nas portas e halls de entrada do pavilhão GD e nas portaslaterais (emergência);
1.3. Impedir que os alunos entrem no pavilhão sem calçado apropriado;
1.4. Assegurar a disciplina, na entrada e saída dos alunos, assim como na permanência nobalneário;
1.5. Permitir a saída/entrada dos alunos da/na escola, através do portão do espaço desportivoexterior, após o toque de entrada/saída, respetivamente, (EBLB)
1.6. Autorizar a entrada dos alunos para os balneários, ao toque de entrada e logo que algum dosprofessores dê a sua aula por terminada;
1.7. Comunicar de imediato ao professor da turma, através do “auto de ocorrência”, sempre que severificarem, nos balneários, atrasos ou abusos que comprometam o normal funcionamento dasaulas ou das tarefas dos AO.
1.8. Manter as portas dos balneários fechadas durante o período de aulas;
1.9. Ficar responsáveis pelos “sacos das chaves” (EBSPL) durante a aula, sempre que o professor osolicitar;
1.10. Ficar responsáveis pelos “sacos dos valores” (EBLB) durante a aula;
1.11. Colaborar com os professores sempre que solicitados;
1.12. Abrir a porta da arrecadação do material, sempre que necessário e na presença do professorque o requisita;
1.13. Permanecer junto das instalações desportivas, durante o período de aulas, a fim de poderprestar qualquer apoio que venha a ser necessário;
1.14. Vigiar os balneários durante os intervalos;
1.15. Zelar pela limpeza diária dos balneários e instalações sanitárias;
1.16. Realizar pequenas tarefas de manutenção dos materiais desportivos, assim como deconservação nas instalações e no apetrechamento;
1.17. Comunicar as anomalias ou estragos verificados, quer no material quer nas instalações, aosprofessores responsáveis e ao GI, através do “auto de ocorrência”;
1.18. Verificar, no fim do dia, se todas as portas e todas as janelas ficam fechadas.
Artigo 45ºGestão de instalações e materiais desportivos
1. Preferencialmente, e devido a benefícios didáticos, os horários só deverão prever o funcionamento deaté 3 turmas em simultâneo.
2. Sempre que a modalidade a lecionar por um professor se adeque às caraterísticas do espaço exterior(Futsal, Andebol, Basquetebol, Atletismo) e as condições climatéricas o permitam, deverá umprofessor ocupá-lo, permitindo assim aos restantes uma maior rentabilização do espaço interior.
3. Quando houver coincidência de unidades temáticas, o princípio geral será o da divisão equitativa domaterial.
4. No caso de se encontrarem 4 professores a lecionar, o professor que for impedido de lecionar a suaaula devido às más condições climatéricas, deve dirigir-se à sala de “condição física” ou a uma salade aula.
5. A gestão dos espaços e materiais desportivos é delegada no GI, nomeado pela Direção, devendo sernomeado um para a EBSPL e outro para a EBLB.
6. Compete ao GI zelar:
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6.1. Pela verificação do estado de conservação dos espaços e dos materiais;
6.2. Pela inventariação anual do acervo do departamento, disponibilizando-o aos restantes docentesatravés do Google Drive, no início de cada ano letivo;
6.3. Pela requisição de material necessário, ouvidos os restantes membros do departamento;
6.4. Pela utilização dos espaços desportivos por atividades não letivas em horário escolar e nãoescolar.
7. Em caso de utilização das instalações por atividades não letivas, em horário escolar, deverá o GIavisar atempadamente os docentes, para que estes possam alterar as suas planificações.
Artigo 46ºFuncionamento das atividades desportivas extracurriculares (PAA)
1. Os alunos inscrevem-se antecipada e voluntariamente, segundo o regulamento da atividade(individualmente, grupo, seleção da turma, …) junto do seu professor de EF.
2. O aluno deve comparecer 15 minutos antes do início da atividade, conforme escalão/género (se for ocaso) e, se estiver a faltar a aulas, deverá regressar à sala logo após o final da sua participaçãodesportiva.
3. Caso o aluno se ausente de uma aula, só terá a falta justificada no(s) bloco(s) em que esteve emcompetição.
4. O professor de EF informa os Diretores de Turma no prazo de 24h, dos nomes e do espaço de tempoem que os alunos das suas turmas participaram na atividade, através do e-mail ou do modelo decomunicação interna. Estas faltas serão tratadas pelo DT conforme indicação do RegulamentoInterno do Agrupamento.
5. Os professores de EF comunicarão estas regras aos alunos das suas turmas e, no dia da atividade,serão responsáveis apenas pelos alunos que nela participam.
6. Apenas os alunos participantes na atividade, terão as faltas justificadas.
7. Se o professor da aula de onde o aluno se ausentou decidir permitir que os restantes alunos assistamà atividade, deve sempre acompanhá-los e zelar pela sua conduta. Caso essa assistência implique asaída dos alunos, pelo portão que dá acesso ao pavilhão GD, é da responsabilidade exclusiva desseprofessor a entrada de todos os alunos no final da sua aula.
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Documento 1 (art.º 21.º - 3.4)
ESCOLA_________________________________________________________MÊS_____________________________ ANO LETIVO _______/______
Data HoraNome / Firmae matrículado veículo
Documento Assunto Hora saída O Asst. Op.
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Documento 2 (art.º 21.º - 3.5)
Informo que________________________________________________________________
esteve presente em___________________________________no dia____ / ______ / ______
O elemento da Escola
________________________
Anexo III ao Regulamento Interno
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Índice do Anexo III ao regulamento Interno
Normas Específicas de Funcionamento das Escolas do Agrupamento.........................................................1Secção I Estabelecimentos do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico ..............................1
Artigo 1º Âmbito e objeto de aplicação....................................................................................................1Capítulo I Normas de funcionamento .........................................................................................................1
Artigo 2º Regime de funcionamento........................................................................................................1Artigo 3º Calendário Escolar ...................................................................................................................2
Artigo 4º Avaliação ..................................................................................................................................2Artigo 5º Horário de atendimento ............................................................................................................2
Artigo 6º Entrada e saída dos alunos do pré – escolar e do primeiro ciclo.............................................2Artigo 7º Acesso ao edifício.....................................................................................................................2
Artigo 8 Horário do portão .......................................................................................................................3Artigo 9º Acompanhamento dos alunos em caso de falta do professor/educador .................................3
Artigo 10º Intervalos ................................................................................................................................3Artigo 11º Cantina....................................................................................................................................3
Artigo 12º Leite escolar ...........................................................................................................................4Artigo 13º Flúor........................................................................................................................................4
Artigo 14º Saúde escolar e primeiros socorros .......................................................................................4Artigo 15º Espaço de Mediação Comportamental ..................................................................................4
Artigo 16º Atividades de enriquecimento curricular (AEC)......................................................................4Artigo 17º Associação de Pais e encarregados de educação. ...............................................................5
Capítulo II Normas gerais de prevenção e de emergência ........................................................................5Artigo 18º Plano de Prevenção ...............................................................................................................5
Artigo 19º Normas de evacuação............................................................................................................6Secção II I – Escola EB 2,3 de Leça do Balio e Escola EBS do Padrão da Légua .......................................7
Artigo 20º Âmbito e objeto de aplicação..................................................................................................7Capítulo I Organização e funcionamento....................................................................................................8
Artigo 21º Portaria ...................................................................................................................................8Artigo 22º Serviços Administrativos.........................................................................................................9
Artigo 23º Reprografia / Papelaria...........................................................................................................9Artigo 24º Bufete................................................................................................................................... 10Artigo 25ª Refeitório.............................................................................................................................. 10
Artigo 26º Laboratório de Matemática.................................................................................................. 11Artigo 27º Sala de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)................................................. 11
Artigo 28º Laboratórios de Ciências Experimentais ............................................................................. 13Artigo 29ª Sala de estudo.................................................................................................................... 16
Artigo 30º Auditório / Centro de Recursos............................................................................................ 17Artigo 31º Outros espaços específicos................................................................................................. 19
CAPÍTULO II Prevenção e emergência ................................................................................................... 19Artigo 32º Âmbito e objeto de aplicação............................................................................................... 19
Artigo 33º Plano de prevenção............................................................................................................. 20Artigo 34º Plano de emergência........................................................................................................... 20
SECÇÃO III Bibliotecas do AEPL ................................................................................................................ 24
Anexo III ao Regulamento Interno
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Artigo 35 Âmbito e objetivo.................................................................................................................. 24Artigo 36 Horário de funcionamento..................................................................................................... 24
Artigo 37º Zonas funcionais.................................................................................................................. 24Artigo 38º Normas de funcionamento................................................................................................... 25
Artigo 39º Empréstimo de documentos................................................................................................ 25Artigo 40º Responsabilização............................................................................................................... 26
SECÇÃO IV REGULAMENTO DOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA................................................. 26Artigo 41º Normas gerais ..................................................................................................................... 26
Artigo 42º Normas para alunos ............................................................................................................ 27Capítulo I – Instalações Desportivas........................................................................................................ 27
Capítulo II – Material Desportivo.............................................................................................................. 27Capítulo III – Equipamento Desportivo .................................................................................................... 28
Capítulo IV – Dispensas / Atestados........................................................................................................ 28Artigo 43º Normas para professores .................................................................................................... 29
Capítulo I - Instalações Desportivas ........................................................................................................ 29Capítulo II - Material Desportivo............................................................................................................... 29
Artigo 44º Normas para assistentes operacionais ............................................................................... 30Artigo 45º Gestão de instalações e materiais desportivos ................................................................... 30
Artigo 46º Funcionamento das atividades desportivas extracurriculares (PAA).................................. 31Documento 1 (art.º 21.º - 3.4) ...................................................................................................................... 32
Documento 2 (art.º 21.º - 3.5) ...................................................................................................................... 33
Anexo IV ao Regulamento Interno
Procedimentos Visitas de EstudoAs visitas de estudo devem ser atividades enquadradas no Projeto Educativo do Agrupamento no Plano
Anual de Atividades e no Plano de Trabalho Turma tendo em vista a concretização dos objetivos e estratégiasdefinidas no Projeto Educativo do Agrupamento.
Atribuições do(s) Professores responsáveisOs professores responsáveis devem:
Entregar a ficha de informação/autorização (documento 1, em anexo) na direção ou enviar para oseguinte endereço eletrónico [email protected] até oito dias antes da visita, comidentificação dos professores acompanhantes (um professor por cada grupo de 15 alunos no 3º ciclo esecundário e um professor por cada 10 alunos no 1º,2º ciclo e pré-escolar).
Estabelecer o contacto e proceder às marcações com os locais a visitar;
Em caso de necessidade de transporte diligenciar junto dos serviços administrativos a sua contratação.Entregar na tesouraria a verba referente ao aluguer dos autocarros no máximo até dois dias antes davisita.
Informar os Encarregados de Educação, sobre a visita de estudo a data, os horários, os custos da visita(caso existam) e solicitar a respetiva autorização (documento 2, em anexo);
Realizar uma reunião com os Encarregados de Educação se a visita de estudo decorrer por um períodosuperior a um dia. Esclarecer os aspetos mais importantes da visita nomeadamente os objetivos, oslocais a visitar, a data, as disciplinas envolvidas, o alojamento, as refeições, o custo e entregar oprograma da visita;
Dar conhecimento aos Diretores de Turma e colocar nos livros de ponto uma lista dos alunos autorizados(documento 3, em anexo);
No dia da visita fazer a chamada e se algum aluno inscrito não comparecer o professor responsáveldeverá deixar essa informação ao funcionário da portaria que a reportará à direção ou coordenação;
Comunicar à escola, logo que possível, qualquer imprevisto ou irregularidade que possa acontecer nodecurso da visita;
Permanecerem contactáveis durante o decurso da visita (pelo menos o professor responsável);
No prazo de 15 dias após a visita de estudo entregar o respetivo relatório à comissão.
Sumários: Os professores acompanhantes devem assinar os livros de ponto, sumariar e numerar a(s) lição na(s)
turma(s) que acompanham na visita de estudo. Nas outras será marcada falta em serviço oficial.
O professor que não acompanha os alunos à visita de estudo caso tenha alunos, numera a lição esumaria a atividade desenvolvida. Se não tiver alunos, numera a lição e sumaria “alunos em visita deestudo” dirigindo-se para a biblioteca para apoiar as atividades/alunos aí presentes.
Situações Específicas dos cursos profissionais e vocacionais: As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos diários no máximo de 10 tempos,
que devem ser distribuídos pelas disciplinas envolvidas na visita de estudo.
Os professores da turma que não participem na visita de estudo e que não tenham alunos não podemnumerar nem sumariar a lição, tendo que proceder à compensação da aula.
Anexo IV ao Regulamento Interno
FICHA INFORMATIVA DE ATIVIDADES A REALIZAR (Documento 1)
Atividade______________________________________________________
Ano(s): ________________Turma(s)/Nº alunos: __________ No interior da escola No exterior da
escola
Professor responsável:_____________________________________________
Professores envolvidos Atividades / turmas em que estará ausente
CalendarizaçãoLocalHora de inícioHora de finalTransporte / EmpresatransportadoraContacto do professor responsávelContacto da transportadora
Orçamento/Custo estimado (discriminado - entradas, transporte, material, serviços, etc):______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Comparticipação por: Escola POPH E.E. Outro _________________________________
O responsável: _________________________________
Atividade integrada no PAA (preencher apenas a folha 1 - atividade do PAA);
Atividade não integrada no PAA (preencher as folhas 1 e 2 - atividade não incluída no PAA)
Anexo IV ao Regulamento Interno
Exmª Diretora do AEPL, ___________________________ professor(a) do departamento _____________
e do grupo de recrutamento ____________ solicita autorização para realizar a atividade _____________
________________________________________ que não foi incluída no PAA por motivo de __________
_____________________________________________________________________________________
A atividade tem as seguintes finalidades (de acordo com o PEE):
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
A atividade tem os seguintes objetivos estruturantes:
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Pede deferimento,
O responsável: __________________________
Recebi em ____ / ____ / ______
O elemento da Direção________________________________________
Despacho:____________________________________________________________________________
Assinatura:_______________________________________ Data: ____ / ____ / ______
Obs:
Anexo IV ao Regulamento Interno
Ficha de Informação para o livro de ponto (documento 2)LISTAGEM DOS ALUNOS AUTORIZADOS PARA VISITA DE ESTUDO
Visita de estudo:_______________________________________________Ano:____Turma:___
Data:_____/_____/ 20____ Hora de partida:________ Hora prevista de chegar______
Nº Nome do Aluno
Data: ___________ Assinatura do professor responsável:________________________
Anexo IV ao Regulamento Interno
Informação/autorização Encarregados de Educação (documento 2)Informo que no âmbito do Plano Anual de Atividades e do Plano de trabalho Turma, vai
realizar-se uma visita de estudo no dia _____de ___________de _________, com o seguinte
plano:
Plano de visita de estudoProfessores ResponsáveisDisciplinas envolvidasDesignação da visita/atividade
Objetivos
Meio de transporte a utilizarRefeiçõesLocais a visitarCusto por alunoHora de partidaHora prevista da chegada
Data:________/_________/___________ O professor responsável
___________________________
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------(cortar e devolver ao diretor de turma)
Eu,__________________________________________________ Encarregado/ de Educação
do aluno/a _______________________________________________, nº____ da turma ____
do ____º ano, tomei conhecimento da visita de estudo/atividade ___________________
________________________ a realizar no(s) dia(s) ____________ de ________________ de
20______ e do respetivo plano, pelo que autorizo/não autorizo (riscar o que não interessa) o
meu educando a participar.
Dia ___ / ___ / 20____ O/A Encarregado/a de Educação _______________________
Nota: No caso de autorizar, a entrega deste destacável serve como ficha de inscrição quedeverá ser acompanhado do respetivo pagamento.