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Revista sobre o RI
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Transforme Recursos
Incentivados em Inovação.
Recursos�Incentivados
Objetivos
São recursos oriundos de políticas governamentais, agências de fomento, bancos de
desenvolvimentos e investidores privados que visam a custear e incentivar atividades de
pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas brasileiras.
Os objetivos dessas ações são aumentar a autonomia e a competitividade de diversos
setores da economia e gerar competências que promovam a sustentabilidade econômica e
tecnológica do país.
Os recursos incentivados são destinados às empresas que têm projetos e querem captar
recursos e a empresas que querem aplicar recursos originários de políticas de incentivos
fiscais. Podendo ser todas as empresas que atendam aos requisitos das
políticas de incentivo, de acordo com a fonte de recurso, e que tenham interesse em
inovações. Estas acontecerão por meio de atividades de pesquisa e desenvolvimento
interno e, ou externo e de alianças estratégicas adequadas à execução dos projetos.
Benefícios
Adquirir financiamentos a custo zero (subvenção econômica) ou a custos bastante
reduzidos e com o devido direcionamento, o que trará resultados concretos, com
maior sustentabilidade mais competitividade para a empresa.
Aplicar recursos utilizando as melhores práticas de elaboração e de gestão de
projetos.
Após a execução do projeto, a empresa poderá acumular conhecimentos e
capacidades técnicas que contribuirão à diminuição do risco em seus projetos
futuros.
Criação de redes de contatos (universidade - institutos de pesquisa - empresas) que
propiciem as alianças estratégicas necessárias aos projetos.
O IFPB aplica a metodologia SCRUM na gestão de seus projetos suportada por um conjunto de
ferramentas de apoio. SCRUM é um processo ágil para o gerenciamento e controle de projetos
orientado a resultados com interatividade constante com o Cliente SCRUM é um processo iterativo e
incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer trabalho;
Product Backlog
Conjunto de funcionalidades
do Sistema criado a partir
de uma VISÃO do Projeto.
Está sempre priorizado e
mantido pelo Cliente, no
papel de Product Owner,
convergindo para a entrega
de produtos com maior
valor agregado.
Reuniões
Durante o processo de
evolução de cada Sprint O
S C R U M d e f i n e 0 4
cerimônias: Planejamento do
Sprint que será produzido;
Reuniões Diárias para
gestão da produção;
Reunião de Demonstração
dos produtos; Retrospectiva
ou lições aprendidas na
iteração anterior.
Sprint Backlog
É uma parte do Product
Backlog definida na Reunião
de Planejamento (realizada
a cada ciclo de semanas)
que vai ser produzido em
uma Iteração (Sprint). O
cliente participa ativamente
da evolução do Sprint cujos
produtos são concretos,
funcionais , ut i l izáveis ,
apresentados nas Reuniões
de Demonstração.
Trabalhamos fundamentalmente de forma Transparente, perseguindo fazer de maneira certa (Eficiência), o
certo (Eficácia). Pois acreditamos que o resultado acontece por consequência.
SPRINT: Período definido de tempo (Exemplo: 2 semanas ou 10 dias úteis)
Reuniões
Diárias
da equipe
Product
Backlog
Sprint
Backlog
Ciclo iterativo de
02 a 04 semanas
24 HorasIncremento de
produto
potencialmente
utilizável
Reuniões de
Planejamento e
de Demonstração.
Processo�SCRUM
Dinâmica�SCRUM
Fontes�de�Recursos
Esses recursos são oriundos de vários tipos de instituições, principalmente aquelas da
administração pública direta, a exemplo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT),
ou ainda de bancos de desenvolvimento e agências de fomento nacionais ou regionais.
A identificação correta das fontes é fator de sucesso para a execução dos projetos de
inovação. Entre elas destacam-se:
Lei da informática: Permite a aplicação de percentual relacionado à nacionalização da
produção de placas de circuito integrado;
Lei da energia: Política destinada à aplicação dos incentivos fiscais das distribuidoras
de energia para P&D em diversos segmentos, entre eles eficiência energética;
Lei do bem: Política de incentivo à inovação tecnológica a partir de dedução fiscal de
investimentos em P&D;
FUNTEC: Fundo administrado pelo BNDES direcionado ao desenvolvimento tecnológico em
setores estratégicos para o país;
Fundações de Amparo: Agentes regionais vinculados aos governos estaduais com o
propósito de incentivar, por meio de recursos financeiros reembolsáveis ou não, P&D;
CNPq e CAPES: Recursos voltados à formação, capacitação e atração de recursos
humanos;
BNDES: Banco de desenvolvimento voltado ao financiamento da estruturação de setores
industriais e de serviço do país. Possui diversas linhas de fomento;
BNB: Banco de desenvolvimento para o Nordeste que financia a estruturação de setores
industriais e de serviço da região. Possui diversas linhas de fomento, entre elas o Fundo de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNDECI);
FINEP: Financiadora de estudos e projetos cujo objetivo é operacionalizar a execução dos
fundos captados pelas diversas políticas governamentais.
Competências
Ao longo dos anos, o IFPB desenvolveu e aprimorou competências na elaboração,
desenvolvimento e oferta de produtos e serviços de alta complexidade técnica, voltadas
para a qualidade.
Software Aplicativo: Desenvolvimento de aplicações de alto nível voltadas para controle
e gestão, tais como: Sistema de Gestão de Aplicação de Recursos de P&D, Sistema de
Controle de Solicitações de Análises Técnicas de Produtos, Sistema Inteligente de
Composição de Produtos, Sistema de Gestão de Certificações de Obras, Sistema de
Controle de Arrecadação de Taxas Municipais, Sistema de Controle e Gerenciamento de
Produção entre outros;
Automação: Otimização de Processos e desenvolvimento de Sistema de Gerenciamento
de Fábrica Integrado com PLCs, realizando monitoramento de máquinas em tempo real,
acessando camada de integração de dados coorporativos para gerenciamento on-line da
produção.
Software Básico: Desenvolvimento de softwares básicos utilizando as Linguagens C e
Assembly. Desenvolvimento de DLLs e APIs para interface de equipamentos via USB,
paralela ou serial; Desenvolvimento de camadas de adaptação para padrões Java POS,
OPOS;
Mobile: O IFPB realiza o desenvolvimento de sistemas mobiles com aplicações on-line e
offline para smartphones, pdas e tablets, nas plataformas IOS, Blackberry e Android;
Sistemas Embarcados e Firmware: Desenvolvimento de projetos de sistemas
embarcados. Sistemas operacionais embarcados, tais como LINUX e desenvolvimento
utilizando plataformas JAVA (J2ME), C/C++, VHDL, Assembly. Com o desenvolvimento e
teste de firmware para equipamentos de impressão térmica e matricial;
Visão Computacional: Aplicações de visão computacional compreendem a supervisão, a
análise e o controle de processos em diversas áreas, como por exemplo, indústria,
biomedicina, biometria e segurança, entre outros. Isto se dá por meio do processamento de
imagens digitais aliado a técnicas de inteligência artificial, o que proporciona alta
velocidade, capacidade de inspeção, análise e tomada de decisão;
Redes de Sensores Sem Fio: Controle de energia eficiente de sensores; Protocolos de
roteamento visando eficiência de energia; Desenvolvimento de sensores; aplicação.
Paraíba
O IFPB foi criado, a partir da integração de duas instituições: o Centro Federal de Educação Tecnológica
da Paraíba (CEFET-PB) e a Escola Agrotécnica Federal de Sousa (EAF Sousa).
O CEFET-PB originou-se da Escola Técnica Federal da Paraíba, antes denominada Escola Técnica
Industrial, por sua vez, oriunda do Liceu Industrial e este, da Escola de Aprendizes Artífices, que
pertenceu a um grupo de dezenove instituições criadas, por meio do Decreto nº 7.566 de 23 de
setembro de 1909, durante o governo do Presidente Nilo Peçanha. Elas tinham por finalidade ofertar um
ensino profissional para atender gratuitamente aqueles que necessitavam de uma profissão e não
podiam pagar pelo ensino.
Para tanto, a EAA na Paraíba, começou a funcionar com os cursos que, de acordo com a época,
atendiam aos requisitos do mercado, isto é, Alfaiataria, Marcenaria, Serralharia, Encadernação e
Sapataria, realizados em conjunto com o curso Primário. Situada na Capital do Estado, localizou-se
inicialmente no Quartel do Batalhão da Polícia Militar, onde funcionou até 1929, quando se transferiu
para um prédio na Av. João da Mata, no bairro de Jaguaribe.
A Reforma Capanema (1941) trouxe mudanças importantes para a Educação Brasileira, inclusive no
ensino profissional. O Decreto nº 4.127/42 transformou o Liceu Industrial em Escola Industrial de João
Pessoa, conhecida também com a denominação de Escola Industrial Federal da Paraíba, que perdurou
até 1959.
O IFPB é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica, contemplando os aspectos
humanísticos nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB atua há mais de 100 anos na
formação de pessoal em diversas áreas do conhecimento no estado. Dentre a gama de cursos
ofertados pela Instituição, se destacam os cursos voltados para a área de Tecnologia da Informação,
mais especificamente o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet (CSTSI).
Tendo como parte da sua missão o ensino, a pesquisa e a extensão, nos últimos anos, visando atender
ao seu papel de levar à sociedade o conhecimento produzido pela instituição, como também, fomentar,
apoiar e acompanhar as ações que objetivem a inovação tecnológica nos diversos
campos da ciência e tecnologia em que o IFPB atua, bem como promover a
proteção das invenções e a transferência de tecnologia.
Clientes