Upload
internet
View
110
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Financiamento Nacional e Internacional para as
Microfinanzas
Marguerite Berger, SEBRAE/BIDRoberto Correia Lima, BID
Estratégia de Financiamento
Conhecer as tendências do financiamento
O que busca o financiador? O que precisa e que pode oferecer
a sua instituição? Olhar para dentro de casa primeiro
O Que Buscam os Financiadores?
Bom desempenho Transparência Qualidade da gerência e dos funcionários Mecanismos de controle Composição e compromisso do conselho Apoio local Características dos clientes Plano de negócios
Opções para o Financiamento Fontes
Setor privado – nacional e internacional Estado – nacional e local “Doadores” internacionais -- direto ou
de segundo piso; bilateral ou multilateral
Termos e condições Doação Crédito -- subsidiado ou de mercado Capital de risco
Financiamento Privado Investimentos sociais (Triodos Holanda,
Calvert EUA, Oikocredit, indivíduos)
Fundos de inversão: procuram impacto e retorno, exigem transparência e bom desempenho (ProFund, LA-CIF)
Bons, venda nos mercados de valores
Outros Mecanismos de Apoio do Setor Privado Redes/associações de instituições
de micro finanças (IMF)
Ratings (classificação de risco)
Credit scoring (centrais de risco, modelos de scoring)
Tendências do Financiamento Público
O passado: crédito público para produtores rurais e pequena empresa burocrático político não sustentável, e não chegava às microempresas
Tendências do Financiamento Público
O presente: modelo misto Na maioria dos paises, os Estados
Nacionais atuam como segundo piso, canalizando recursos para as IMF privadas
Alguns Estados Nacionais voltam ao primeiro piso (com novo sistema.. ou repetindo o passado)
Alguns municípios são donos de IMF
Financiamento Público Segundo Piso
Financiamento de segundo piso, requer: Ambiente regulatório favorável Agencia executora forte e não
politizada Preços/taxas sustentáveis Critérios exigentes para a participação
de IMFs Assistência técnica para IMF
Financiamento Público Primeiro Piso
Financiamento de primeiro piso, requer:
Controle de riscos políticos Preços/taxas adequados Solidez financeira Fortes controles de inadimplênçia Baixos custos não financeiros
(trâmites simplificados)
Outros Mecanismos de Apoio do Setor Público Regulamentação do sistema financeira
Novo tipo de instituições supervisionadas (Bolívia, Peru, Honduras, Brasil, México)
Ajustes na supervisão do microcrédito dentro de todas as instituições financeiras
Melhor sistema legal para contratos, garantias, informação sobre devedoras
Simplificação de registros, tributos, etc.
Papel dos “Doadores”: Navegar entre Escila e Caribdis
A Escila: má inversão
O Caribdis: pouca adicionalidade
Papel dos Doadores Investidores estratégicos em IMFs
(procurar adicionalidade, entrar em etapas iniciais, trazer outros investidores)
Apoiar à inovação em produtos e processos
Melhorar o ambiente legal e regulatório
Melhorar a disseminação de informação, conhecimentos e capacitação
Estratégia do BID: Objetivos
Políticas e regulamentos favoraveis ao desenvolvimento da microempresa
Instituições sólidas prestando serviços que respondem à demanda das microempresas
Melhor acesso a serviços financeiros e não financeiros para micros de baixa renda, grupos marginalizados e mulheres microempresarias
Incremento da inversão privada no desenvolvimento do setor
Instrumentos de Financiamento do Grupo BID
Programa do Empresariado Social Impacto social com ferramentas empresariais Créditos e asistencia técnica para projetos produtivos Principalmente para ONGs Orientado para projetos inovadores que podem ser replicados (hoje a proporção de financiamento para microcrédito é mínima)Poucos recursos, especialmente no Brasil
Instrumentos de Financiamento do Grupo BID
Programa Global de Microempresa Linha de crédito ao governo para intermediarios financeiros formais
Assistência técnica para promover o “downscaling”
Pode incluir componente de Serviços de Desenvolvimento Empresarial (BDS)
Instrumentos de Financiamento do Grupo BID
Fundo Multilateral de Inversiões (FUMIN)
Orientado ao sector privado comercial
Inverstimentos em capital, garantias, créditos (e algumas doações para assistência técnica) para instituições de microfinanças
Assistência técnica para Serviços de Desenvolvimento Empresarial (BDS)
Assistência técnica para reformas legais e regulatórias
Instrumentos de Financiamento do Grupo BID
Financiamento FUMIN para Microfinanzas
“Linha de Atividade para o Fortalecimento de Instituições de Microfinanças”: Até US$300.000 e até 50% do custo do projeto
“Iniciativa de inovação”
Inversão em capital em IMF com sócios privados com fins lucrativos
Assistência técnica para reformas legais e regulatórias
Mais Informação: Fontes de Financiamento Nacional
BNDES Programa de Desenvolvimento
Institucional Programa de Crédito Produtivo Popular
http://www.bndes.gov.br/produtos/social/popular.asp
Sebrae Nacional: www.sebrae.com.brhttp://200.252.248.100/site/homepage.nsf/bypag/OUTROS?opendocument&DMitem0=0
Mais Informação: Fontes de Financiamento Internacional
Financiamento BID/FUMIN:http://www.iadb.org/sds/mic/site_156_e.htm
CGAP Rural/Pro-Poor Innovation Challenge:http://www.cgap.org/html/mfis_funding.html
International Finance Corporation (IFC): http://www.ifc.org/proserv/apply/application/application.html
Mais Informação: Fontes de Financiamento Internacional
LA-CIF (Challenge Investment Fund):http://www.lacif.com
Links aos mais importantes doadores e inversores (exceto Espanha):http://www.microfinancegateway.org/links.htmhttp://www.mixmarket.org
AECI (Espanha) Fondo para la concesión de microcréditos, info general: http://www.aeci.es