12

Física PPT - Colisões de Kepler

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Física PPT - Colisões de Kepler
Page 2: Física PPT - Colisões de Kepler

Coeficiente de Restituição

Vap = VA - VB

Velocidade de aproximação

Vaf = V”B – v”A

Velocidade de Afastamento

E = Vaf

Vap0 E 1

Colisões entre partículas

Qfinal = Qinicial mA V”A + mBV”B = mA VA + mBVB

Page 3: Física PPT - Colisões de Kepler

TIPOS DE COLISÕES

I. COLISÃO ELÁSTICA

A colisão é chamada de elástica, quando após a colisão, os corpos se separam e não há perda de energia cinética, isto é, a energia cinética total antes da colisão é igual à energia cinética total após a colisão.

E =1

II. COLISÃO PARCIALMENTE ELÁSTICA 0 <E < 1

A colisão é chamada de parcialmente elástica, quando após a colisão os corpos se separam mas há perda de energia cinética.

Qfinal = Qinicial mA V”A + mBV”B = mA VA + mBVB

Qfinal = Qinicial mA V”A + mBV”B = mA VA + mBVB

Page 4: Física PPT - Colisões de Kepler

III. COLISÃO INELÁSTICA

A colisão é chamada de inelástica quando, após a colisão, os corpos ficam unidos. Neste caso pode-se demonstrar que sempre existe perda de energia cinética.

E = 0

Exemplo

Page 5: Física PPT - Colisões de Kepler

4. CASO PARTICULAR DO CHOQUE ELÁSTICO

Consideremos o caso do choque elástico entre dois corpos de massas iguais de modo que tanto antes como depois do choque os corpos movem-se sobre uma mesma reta. Neste caso pode-se mostrar que após o choque, as velocidades são trocadas, isto é, a velocidade final de um deles é igual à velocidade inicial do outro.

Page 6: Física PPT - Colisões de Kepler

Exemplo

Na figura abaixo representamos um sistema, inicialmente em repouso, formado por dois blocos que comprimem uma mola e um fio ideal que impede que a mola estique. São dados: mA=6,0kg e mB=4,0kg. Num determinado instante o fio é quebrado e os blocos são empurrados pela mola, de modo que, após perder o contato com a mola, a velocidade de A tem módulo vA=8,0m/s. Desprezando os atritos e a massa da mola, calcule a velocidade do bloco B.

Page 7: Física PPT - Colisões de Kepler
Page 8: Física PPT - Colisões de Kepler

AS LEIS DE KEPLER 1. OS MOVIMENTOS DOS ASTROS

Ptolomeu

Copérnico

Modelo de Ptolomeu

Modelo heliocêntrico de Copérnico

Page 9: Física PPT - Colisões de Kepler

PRIMEIRA LEI DE KEPLER

Cada planeta gira em torno do Sol em trajetória elíptica, de modo que o Sol fica em um dos focos da elipse.

Page 10: Física PPT - Colisões de Kepler

SEGUNDA LEI DE KEPLER

O segmento de reta que liga o Sol a um planeta descreve uma área que é proporcional ao tempo de percurso.

Assim, na Fig. 9, se A é a área varrida no intervalo de tempo t , devemos ter:

onde k é uma constante.

Page 11: Física PPT - Colisões de Kepler

Essa lei tem uma consequência importante. Para percebê-la, observemos a Fig. 10. Suponhamos que as áreas A1 e A2 sejam iguais. Pela segunda lei, isto significa que o tempot1 (para ir de X até Y) deve ser igual ao tempot2 (para ir de Z até W). Mas, pela figura percebemos que o arco XY tem comprimento maior que o arco ZW

quanto mais longe do Sol, menor a velocidade

•quanto mais perto do Sol, maior a velocidade

Page 12: Física PPT - Colisões de Kepler

TERCEIRA LEI DE KEPLER

Para todos os planetas do Sistema Solar, é constante a razão entre o cubo do raio médio da órbita e o quadrado do período de translação.

R3

T2constante=