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14ª Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 3ª Sessão Legislativa PALÁCIO BARRIGA-VERDE ANO L FLORIANÓPOLIS,21 DE FEVEREIRO DE 2001 NÚMERO 4.824 14ª Legislatura 3ª Sessão Legislativa COMISSÕES TÉCNICAS PERMANENTES E DE MÉRITO MESA Onofre Santo Agostini PRESIDENTE Heitor Sché 1º VICE-PRESIDENTE 2º VICE-PRESIDENTE Lício Silveira 1º SECRETÁRIO Romildo Titon 2º SECRETÁRIO Afonso Spaniol 3º SECRETÁRIO Adelor Vieira 4º SECRETÁRIO LIDERANÇA DO GOVERNO Paulinho Bornhausen PARTIDOS POLÍTICOS (Lideranças) PARTIDO PROGRESSISTA BRASILEIRO Líder: Ivan Ranzolin PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO Líder: Ronaldo Benedet PARTIDO DA FRENTE LIBERAL Líder: Julío Garcia PARTIDO DOS TRABALHADORES Líder: Neodi Saretta PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA Líder: Jorginho Mello PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA Líder: Jaime Mantelli PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO Líder: Sandro Tarzan PARTIDO POPULAR SOCIALISTA Líder: Jaime Duarte COMISSÃO TÉCNICA DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Onofre Santo Agostini - Presidente Afrânio Boppré – Vice Presidente Jaime Duarte Nilson Gonçalves Joares Ponticelli Herneus de Nadal Ronaldo Benedet Ivan Ranzolin Reno Caramori Reuniões Ordinárias: Terças-feiras, às 8:00 horas COMISSÃO TÉCNICA DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO João Rosa – Presidente Rogério Mendonça – Vice Presidente Valmir Comin Francisco de Assis Júlio Garcia Paulo Bornhausen Reno Caramori Nelson Goetten Gelson Sorgato Reuniões Ordinárias Quartas-feiras, às 8:00 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE AGRICULTURA, COOPERATIVISMO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA Moacir Sopelsa – Presidente Sandro Tarzan– Vice Presidente Gelson Sorgato Milton Sander Julío Garcia José Paulo Serafim Nelson Goetten de Lima Reuniões Ordinárias Quintas-feiras, às 9:30 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE DIREITOS HUMANOS E DEFESA DO CONSUMIDOR Jaime Duarte – Presidente Odete de Jesus – Vice Presidente Francisco de Assis Herneus de Nadal Narcizo Parisotto Lício Silveira Nilson Gonçalves Reuniões Ordinárias Quintas-feiras às 11:00 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE TURISMO E ECONIOMIA Francisco de Assis – Presidente Cesar Souza – Vice Presidente Jorginho Mello Milton Sander Ivan Ranzolin Ivo Konell Ronaldo Benedet Reuniões Ordinárias Terças-feiras ás 11:00 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Júlio Garcia – Presidente Manoel Mota – Vice Presidente Olices Santini Valmir Comin Volnei Morastoni João Rosa Romildo Titon Reuniões Ordinárias Terças-feiras às 18:00 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Joares Ponticelli – Presidente Ideli Salvatti – Vice Presidente Paulo Bornhausen Olices Santini Sandro Tarzan Rogério Mendonça Narcizo Parisotto Reuniões Ordinárias Terças-feiras às 9:30 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE Nelson Goetten – Presidente Clésio Salvaro Volnei Morastoni Olices Santini Jorginho Mello Ivon Konell Manoel Mota Reuniões Ordinárias Quartas-feiras, às 9;30 horas COMISSÃO DE MÉRITO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E DE SERVIÇO PÚBLICO Ideli Salvatti – Presidente Reno Caramori- Vice-Presidente João Henrique Blasi Jaime Mantelli Onofre Agostini Afonso Spaniol Herneus de Nadal Reuniões Ordinárias Quartas-feiras, às 11:00 horas COMISSÃO TÉCNICA DE FISCALIZAÇÃO, CONTROLE, EFICÁCIA LEGISLATIVA E REDAÇÃO DE LEIS Jaime Mantelli – Presidente Valmir Comin – Vice Presidente Clésio Salvaro João Henrique Blasi Ideli Salvatti Odete de Jesus Moacir Sopelsa Reuniões Ordinárias Quartas-feiras após Plenário

FLORIANÓPOLIS,21 DE FEVEREIRO DE 2001 NÚMERO · Convênio com a Associação Catarinense de Avicultura; ... de Integração Social e ... Termo Simplificado de Convênio de Implementação

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14ªLegislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 3ª Sessão

Legislativa

PALÁCIO BARRIGA-VERDE

ANO L FLORIANÓPOLIS,21 DE FEVEREIRO DE 2001 NÚMERO 4.824

14ª Legislatura3ª Sessão Legislativa

COMISSÕES TÉCNICAS PERMANENTES E DE MÉRITO

MESA

Onofre Santo AgostiniPRESIDENTE

Heitor Sché1º VICE-PRESIDENTE

2º VICE-PRESIDENTE

Lício Silveira1º SECRETÁRIO

Romildo Titon2º SECRETÁRIO

Afonso Spaniol3º SECRETÁRIO

Adelor Vieira4º SECRETÁRIO

LIDERANÇA DO GOVERNOPaulinho Bornhausen

PARTIDOS POLÍTICOS(Lideranças)

PARTIDO PROGRESSISTA

BRASILEIROLíder: Ivan Ranzolin

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

Líder: Ronaldo Benedet

PARTIDO DA FRENTE LIBERALLíder: Julío Garcia

PARTIDO DOS TRABALHADORESLíder: Neodi Saretta

PARTIDO DA SOCIALDEMOCRACIA BRASILEIRA

Líder: Jorginho MelloPARTIDO DEMOCRÁTICO

TRABALHISTALíder: Jaime Mantelli

PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIROLíder: Sandro Tarzan

PARTIDO POPULAR SOCIALISTALíder: Jaime Duarte

COMISSÃO TÉCNICA DE CONSTITUIÇÃO EJUSTIÇAOnofre Santo Agostini - PresidenteAfrânio Boppré – Vice PresidenteJaime DuarteNilson GonçalvesJoares PonticelliHerneus de NadalRonaldo BenedetIvan RanzolinReno CaramoriReuniões Ordinárias:Terças-feiras, às 8:00 horasCOMISSÃO TÉCNICA DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃOJoão Rosa – PresidenteRogério Mendonça – Vice PresidenteValmir CominFrancisco de AssisJúlio GarciaPaulo BornhausenReno CaramoriNelson GoettenGelson SorgatoReuniões OrdináriasQuartas-feiras, às 8:00 horasCOMISSÃO DE MÉRITO DE AGRICULTURA,COOPERATIVISMO, CIÊNCIA, TECNOLOGIAMoacir Sopelsa – PresidenteSandro Tarzan– Vice PresidenteGelson SorgatoMilton SanderJulío GarciaJosé Paulo SerafimNelson Goetten de LimaReuniões OrdináriasQuintas-feiras, às 9:30 horasCOMISSÃO DE MÉRITO DE DIREITOSHUMANOS E DEFESA DO CONSUMIDORJaime Duarte – PresidenteOdete de Jesus – Vice PresidenteFrancisco de AssisHerneus de NadalNarcizo ParisottoLício SilveiraNilson GonçalvesReuniões OrdináriasQuintas-feiras às 11:00 horasCOMISSÃO DE MÉRITO DE TURISMO EECONIOMIAFrancisco de Assis – PresidenteCesar Souza – Vice PresidenteJorginho MelloMilton SanderIvan RanzolinIvo KonellRonaldo BenedetReuniões OrdináriasTerças-feiras ás 11:00 horas

COMISSÃO DE MÉRITO DE TRANSPORTES EDESENVOLVIMENTO URBANO

Júlio Garcia – PresidenteManoel Mota – Vice Presidente

Olices SantiniValmir Comin

Volnei MorastoniJoão Rosa

Romildo TitonReuniões Ordinárias

Terças-feiras às 18:00 horasCOMISSÃO DE MÉRITO DE EDUCAÇÃO,

CULTURA E DESPORTOJoares Ponticelli – Presidente

Ideli Salvatti – Vice PresidentePaulo Bornhausen

Olices SantiniSandro Tarzan

Rogério MendonçaNarcizo Parisotto

Reuniões OrdináriasTerças-feiras às 9:30 horas

COMISSÃO DE MÉRITO DE SAÚDE E MEIOAMBIENTE

Nelson Goetten – PresidenteClésio Salvaro

Volnei MorastoniOlices Santini

Jorginho MelloIvon Konell

Manoel MotaReuniões Ordinárias

Quartas-feiras, às 9;30 horasCOMISSÃO DE MÉRITO DE TRABALHO, DEADMINISTRAÇÃO E DE SERVIÇO PÚBLICO

Ideli Salvatti – PresidenteReno Caramori- Vice-Presidente

João Henrique BlasiJaime Mantelli

Onofre AgostiniAfonso Spaniol

Herneus de NadalReuniões Ordinárias

Quartas-feiras, às 11:00 horasCOMISSÃO TÉCNICA DE FISCALIZAÇÃO,

CONTROLE, EFICÁCIA LEGISLATIVA E REDAÇÃO DE LEIS

Jaime Mantelli – PresidenteValmir Comin – Vice Presidente

Clésio SalvaroJoão Henrique Blasi

Ideli SalvattiOdete de JesusMoacir Sopelsa

Reuniões OrdináriasQuartas-feiras após Plenário

2 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

DEPARTAMENTOPARLAMENTAR

Divisão de Anais:responsável pela digitação e/ourevisão dos Atos da Mesa Diretora ePublicações Diversas, diagramação,editoração, montagem e distribuição.Diretor: Éder de Quadra Salgado

Divisão de Taquigrafia:responsável pela digitação e revisãodas Atas das Sessões.Diretora: Maria Salete de BemUrban

Divisão de Divulgação eServiços Gráficos:

responsável pela impressão.Diretor: Vanoir Guarezi Zacaron

DIÁRIO DA ASSEMBLÉIAEXPEDIENTE

Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga-Verde - Centro Cívico Tancredo NevesRua Jorge Luiz Fontes, nº 310 - Florianópolis - SCCEP 88020-900 - Telefone (PABX) (048) 221-2500

Internet: www.alesc.sc.gov.br

IMPRESSÃO PRÓPRIAANO IX - NÚMERO 1219

1ª EDIÇÃO - 110 EXEMPLARESEDIÇÃO DE HOJE: 24 PÁGINAS

ÍNDICE

PlenárioAta da 002ª Sessão Ordináriarealizada em 21/02/2001 ...........2

Atos da MesaResoluções ...............................5

Publicações DiversasExtratos .....................................6Ofícios.......................................6Portaria......................................8Projetos de Lei...........................8Termo de Convênio.................11

P L E N Á R I O

ATA DA 002ª SESSÃO ORDINÁRIA3ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 14ª LEGISLATURA

EM 21 DE FEVEREIRO DE 2001PRESIDÊNCIA DO SENHOR DEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI

Às quatorze horas, achavam-se pre-sentes os seguintes Srs. Deputados: AfonsoSpaniol - Antônio Aguiar - Gelson Sorgato - GilmarKnaesel - Heitor Sché - Herneus de Nadal - JoãoHenrique Blasi - Manoel Mota - Moacir Sopelsa -Narcizo Parisotto - Nelson Goetten - NilsonGonçalves - Odete de Jesus - Onofre SantoAgostini - Rogério Mendonça - Romildo Titon .

- de autoria do senhor Deputado Francisco deAssis, que "Altera a redação do Art. 1º da Leinº 8.439, de 04 de dezembro de 1991, quedeclara de utilidade pública a CrecheComunitária Criança Feliz", de Joinville;

- de autoria do senhor Deputado RogérioMendonça, solicitando urgência no sentido deser viabilizada a transferência de presídio daárea central do Município de Rio do Sul;- de autoria do senhor Deputado RogérioMendonça, solicitando medidas urgentes pararecuperação de muretas de proteçãoexistentes ao longo da BR 470.

- de autoria do senhor Deputado RogérioMendonça, que "Declara de utilidade pública oClube de Idosos Oswaldo Claudino, de Rio doSul.O SR. PRESIDENTE (Deputado Onofre

Santo Agostini) - Havendo quorum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro abertaa presente sessão.

OFÍCIOS NºS:- de autoria do senhor Deputado João HenriqueBlasi, que "Dispõe sobre a utilização de livrodidático pelas instituições de educaçãointegrantes ou vinculadas ao Sistema Estadualde Educação de Santa Catarina e dá outrasprovidências".

603/00 - do senhor Secretário de Estado daCasa Civil, encaminhando resposta aoRequerimento nº 452/00;

Solicito ao Sr. Secretário ad hoc,Deputado Heitor Sché, que proceda à leiturada ata da sessão anterior.

001e 002, 020 a 025, 035 e 036, 045 a 049/01

- do senhor Governador do Estado, encaminhandoresposta aos Pedidos de Informação nºs 084,089, 077, 083, 086, 087, 089, 088, 093, 092,090, 079, 085 e 091/2000, respectivamente;

(É lida e aprovada a ata.) INDICAÇÕES:Solicito ao Sr. Secretário ad hoc,

Deputado Heitor Sché, que proceda à leiturado expediente.

- de autoria do senhor Deputado NilsonGonçalves, solicitando providências urgentes enecessárias para a conclusão das obras daRodovia SC-474, que ligará os municípios deSão João do Itaperiú ao de Massaranduba;

026 a 31/01 - do senhor Secretário de Estadoda Casa Civil, encaminhando resposta àsIndicações nºs 230, 231, 244, 259, 250,260/2000, respectivamente;

O SR. SECRETÁRIO AD HOC(Deputado Heitor Sché) - O expediente constado seguinte, Sr. Presidente: 032, 033 e 034/01 - do senhor Secretário de

Estado da Casa Civil, encaminhando respostaa Moção nº 009, Indicação nº 014/00 e dasMoções nº 067 e 068/00, respectivamente;

- de autoria do senhor Deputado RogérioMendonça, solicitando ao Presidente daCELESC, urgentes medidas para a solução dosconstantes blecautes de energia que vemocorrendo no município de Rio do Sul;

MENSAGEN DO SR. GOVERNADOR DO ESTADO:- encaminhando o projeto de lei que "Autoriza aaquisição de imóvel no Município de Blumenau;956 - encaminhando o projeto de lei que "Autorizaa aquisição de imóvel no Município de Lages".

043, 008, 042, 037, 038, 039, 040, 041 e044/01 - do senhor Secretário de Estado daCasa Civil, encaminhando resposta à Moção nº069/00, aos Requerimentos nº 479 e 555/00,e às Indicações nºs 253, 227, 232, 249, 257e 136/00, respectivamente;

- de autoria do senhor Deputado JoarezPonticelli, solicitando que sejam adotadas,com máxima brevidade, as ações preliminarespara a criação da Região Metropolitana deTubarão;

PROJETOS DE LEI:- de autoria do senhor Deputado Nelson Goetten,que "Declara de utilidade pública a AssociaçãoCoral São Pedro de Coloninha", de Araranguá;

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 3

495, 510, 511, 2832/00 e 09/01 - do senhorChefe de Gabinete da Secretaria de Estadodos Transportes e Obras, acusando orecebimento dos Ofícios DP nºs 1070, 1149 e1142/2000 e encaminhando resposta aoRequerimento nº 480/00 e à Indicação nº246/00, respectivamente;

1025/01 - do senhor Presidente, em exercíciodo Tribunal de Contas dos Estado, encami-nhando cópia da Portaria nº TC.025/2001, de22.01.2001, que aprova o Quadro deDetalhamento da Despesa dos OrçamentosFiscal e da Seguridade Social deste Tribunal deContas, para o exercício financeiro de 2001;

720/00 - do senhor Presidente da ComissãoParlamentar de Inquérito do Narcotráfico e daPistolagem da Assembléia Legislativa doEstado de Pernambuco, encaminhandoRelatório Final da CPI;407/01 - da senhora Secretária de Estado daEducação e do Desporto, em atenção ao OfícioDP/1018/2000;509.16, 5091.12 e 5208.17/01 - do senhor

Secretário de Estado da Segurança Pública,em atenção à Moção do senhor DeputadoFrancisco de Assis Nunes, Ofício referente àcontinuidade da Operação Norte Seguro emJoinville e às reivindicações dos Policiais CivisMilitares, respectivamente;

260/00 - do senhor Superintendente Regionalda Receita Federal - 9ª Região Fiscal - Curitiba -Paraná, acusando o recebimento daMensagem Telefax nº 1267.2/2000;

034/01 - do senhor Diretor Presidente daCompanhia Catarinense de Águas eSaneamento - CASAN, em atenção ao OfícioDP/1125/2000;753/00 - do senhor Reitor da Universidade do

Estado de Santa Catarina - UDESC, encami-nhando Convênios;

2753/00 - do senhor Presidente daAssembléia Legislativa do Estado do Ceará,atendendo ao Requerimento nº 1813/00;743/01 - do senhor Secretário de Estado de

Governo, encaminhando cópia do Decreto nº2.011 de 16 de janeiro de 2001;

020/01 - do senhor Chefe de Gabinete doSecretário de Apoio Rural e Cooperativismo doMinistério da Agricultura e do Abastecimento,comunicando a liberação dos recursos doConvênio com a Associação Catarinense deAvicultura;

3064/00 - do senhor Diretor Regional daEmpresa Brasileira de Correios e Telégrafos,em respondendo Telegrama;4467/00, 38, 43 e 47/01 - da senhora Secretária

de Estado da Educação e do Desporto, ematenção ao Ofício DP/1069/2000, acusando orecebimento do Ofício nº 1019/00, em respostaao Ofício nº 1070/00 e à Indicação nº 0246/00,respectivamente;

092/00 - do senhor Presidente da AssociaçãoComercial Industrial e Agrícola - ACIAS, deSchroeder, protestando os serviços prestadospela SERASA, Centralização de Serviços dosBancos S.A.;

019/01 - do senhor Diretor Executivo daUnidade de Coordenação de Programas doMinistério da Educação, informando sobre acelebração de Convênios;1659/99; 1585, 1587, 1601, 1652, 1654,

1673, 1702, 1709, 1721, 1723 e 1727/00;002, 043, 054, 083, 088, 092, 093, 094,095, 101, 120 e 124/01 - do senhor Gerentede Apoio da Caixa Econômica Federal, comuni-cando a liberação de parcelas dos Recursos doOrçamento Geral da União e Programa Pró-sa-neamento;

010/01 - da senhora Secretária do ConselhoTutelar de Caçador, encaminhando o Relatóriode Atividade do Conselho Tutelar - Gestão2000-2003;

72/01 - do senhor Presidente da Câmara deAssuntos Tributários e Legislativos daFederação das Indústrias do Estado de SantaCatarina - FIESC, solicitando manifestação deapoio junto à Bancada Federal Catarinensepara aprovação do Projeto de Lei nº 3923, que"Altera a legislação das contribuições para aseguridade social - COFINS, para os Programasde Integração Social e Formação do Patrimôniodo Servidos Público - PIS/PASEP";

014/01 - da senhora Diretora Presidente daFAHECE - Fundação de Apoio aoHEMOSC/CEPON, encaminhando o Relatóriode Atividades, no período de 1997 a 1999;

002, 161, 163, 167, 173/00 e ofício s/nº - dosenhor Diretor do Departamento de Gestão doFundo Nacional de Assistência Social, comuni-cando a transferência de recursos do FundoEstadual de Assistência Social;

04/01 - do senhor Chefe Substituto daSecretaria de Apoio aos Sistemas Estaduais -SEE - EMBRAPA, comunicando que foi firmadoTermo Simplificado de Convênio deImplementação ao Contrato de CooperaçãoTécnica Material e Financeira;

035/01 - do senhor Secretário de Estado dosDireitos Humanos do Ministério da Justiça,comunicando que foi firmado o Primeiro TermoAditivo ao Convênio nº 095/2000, entre oMinistério da Justiça, por meio da Secretariade Estado dos Direitos Humanos, e aSecretaria de Estado da Justiça e Cidadania deSanta Catarina, destinado ao Projeto"Programa de Atendimento às Vítimas deCrimes - PRÓ-CEVIC";

95/01 - do senhor Prefeito Municipal deJoinville, informando que uma Comissão for-mada por representantes de entidades afins,está acompanhando o processo para criar oConselho Municipal dos Direitos da PessoaPortadora de Deficiência;

555, 556, 559, 562 e 580/00 - do Tribunal deJustiça do Estado, encaminhando cópia dosacórdãos prolatados nos autos das AçõesDiretas de Inconstitucionalidade nº96.007007-9, de Tubarão, nº 99.021474-5, daCapital, nº 00.001864-3, de Mafra, nº98.011754-2, da Capital e nº 97.006515-9 deSão Lourenço do Oeste, respectivamente;

011/01 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de Navegantes, apresentando Moçãopara entrega de passes do Programa PasseLivre;

158/00 - do senhor Presidente do SupremoTribunal Federal, comunicando que "O Tribunal,por maioria, deferiu a medida cautelar parasuspender, com eficácia ex tunc, os efeitos daLei Complementar nº 189, de 17 de janeiro de2000, do Estado de Santa Catarina";

106/01 - do senhor Presidente do SupremoTribunal Federal, solicitando pronunciamentodo Partido dos Trabalhadores sobre o alegadona petição da Ação Direta de Incons-titucionalidade nº 2391;

090/00 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de Forquilhinha, encaminhando cópiado Requerimento nº 043/00, aprovado porunanimidade;226/00 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de Videira, enviando cópia do Ofícionº 209, que encaminha o Requerimento nº025/2000;

159/00 - do senhor Presidente do SupremoTribunal Federal, comunicando que "O Tribunal,por unanimidade, deferiu o pedido de medidacautelar para suspender os efeitos da Lei nº11.559, de 19 de setembro de 2000, doEstado de Santa Catarina";

3621/01 - do senhor Deputado FederalAntônio Carlos Konder Reis, encaminhando oParecer nº 50, de 15.12.00, em resposta aProposição do senhor Deputado Herneus deNadal, que solicita gestões para urgenteatendimento aos agricultores catarinensesatravés do PRONAF;

0367/00 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de São Miguel do Oeste, encami-nhando cópia da Moção nº 011/2000; 1671/00 - do senhor Presidente da Segunda

Turma do Superior Tribunal de Justiça, comuni-cando o julgamento do Recurso em Mandadode Segurança nº 8308/SC;

638/00 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de Conchas - Estado de São Paulo,solicitando especial atenção para o conteúdoda Indicação nº 088/2000;

01543/00 - do senhor Deputado Federal HugoBiehl, em atenção a Moção nº 028/2000, daComissão de Agricultura desta Casa;

540 e 548/00 - do senhor Relator FranciscoOliveira Filho, do Tribunal de Justiça do Estado,encaminhando cópia dos acórdãos prolatadosnos autos da Ação Direta de Incons-titucionalidade, de Pinhalzinho e de Chapecó,respectivamente;

0006/01 - do senhor Deputado FederalVicente Caropreso, encaminhando cópia doAviso 1686/00, referente a recuperação darodovia BR-116.

596/00 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de São Bento do Sul, encaminhandocópia do Requerimento nº 176/00;009/01 - do senhor Chefe de Gabinete doMinistro dos Transportes, em atenção ao OfícioGP/DP/858/2000;

01/01 - do senhor Presidente do Conselho deAcompanhamento e Controle Social doFUNDEF, no âmbito da União, encaminhandocópia da Carta dos Conselheiros dosConselhos Estaduais do FUNDEF;

549 e 551/00 - do senhor RelatorDesembargador Carlos Prudêncio, do Tribunalde Justiça do Estado, encaminhando cópia dosdespachos exarados nos autos da Ação Diretade Inconstitucionalidade da Capital;

14/01 - do senhor Chefe da AssessoriaParlamentar do Ministério da Fazenda, ematenção ao Ofício GP/DP/1079/2000; 18/01 - do senhor Prefeito de Major Vieira,

Presidente da Associação dos Municípios daRegião do Contestado - AMURC, encaminhandocópia do Ofício da Cooperativa Agrícola deCanoinhas, que solicita providências urgentesquanto ao preço do milho;

964/00 - do senhor Chefe da AssessoriaParlamentar do Ministério do Meio Ambiente,em atenção ao Requerimento nº 207/2000;

1948/00 - do senhor Presidente do Tribunal deJustiça do Estado, em atenção ao OfícioGP/DP/1064/2000;108/00 - do senhor Procurador-Geral de

Justiça, do Ministério Público de SantaCatarina, informando que a Representação nº173/00/CM/cpc, ANALISADA PELACoordenadoria de Defesa da MoralidadeAdministrativa, mereceu promoção de arquiva-mento em 15/12/00;

09/01 - do senhor Presidente do Tribunal deJustiça do Estado, encaminhando o DemonstrativoFinanceiro do "Selo de Fiscalização de AtosNotariais e Registrais", relativo ao período de01/06/2000 a 31/12/2000;

615/00 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de Chapecó, encaminhando Moção nosentido de que seja contrário ao Projeto de Lei nº852/00, e o projeto que autoriza a CELESCvender as ações que detém da CASAN.856/00 - do senhor Secretário Nacional de

Segurança Pública do Ministério da Justiça,encaminhando cópia dos Convênios nºs 012 e013/2000;

15513/00 - do senhor Presidente do Tribunalde Contas do Estado, acusando o recebimentodo Ofício nº GP/DP/1139/2000;

1174/01 - do senhor Secretário de Estado dosTransportes e Obras, em atenção à Indicaçãonº 0263/2000;

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

4 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

087/01 - do senhor Diretor Geral doDepartamento de Estradas de Rodagem - DER,em atenção ao Ofício nº 1143/2000;

- do senhor Presidente da AssociaçãoCatarinense de Câmaras Municipais, UVESC,agradecendo o empenho no tocante àrealização do XXXIIIº Encontro Estadual deVereadores;

atuação nesta Casa, mas acima de tudo umDeputado determinado, decidido, que não seacovarda, do tipo que precisávamos naPresidência para conduzir bem os destinos daAssembléia. Só está faltando completar oresto da composição da Mesa. E continuamosmais uma vez como estávamos antes, nabusca de um amplo entendimento, e asOposições acharam que o caminho certo seriaquestionarem na Justiça todo esse procedi-mento.

050 a 057/01 - do senhor Secretário deEstado da Casa Civil, encaminhando respostasàs Indicações nº 153, 236, 238, 217, 237,246, 599 e 261/2000, respectivamente;

- do senhor Empresário Paulo Cézar Machado,requerendo cópias do Relatório, das fitas mag-néticas, de denúncias e de gravações dedenúncias anônimas da CPI do Narcotráfico;

2449/01 - do senhor Secretário de Estado daSegurança Pública, em atenção ao Ofício nº1144/2000; - do senhor Presidente da Ação Social

Paroquial de Ingleses, reconhecida de utilidadepública a nível Municipal e Estadual, solicitaconsulta, por achar-se discriminada, porquesua denominação traz a palavra Paroquial.

154/01 - do senhor Chefe de Gabinete daSecretaria de Apoio Rural e Cooperativismo doMinistério da Agricultura e do Abastecimento,reiterando o Ofício/GAB/SARC/MA/Nº1510/2000;

Nós temos que reconhecer que é umdireito que cabe à Oposição. Nós nãoqueremos obstruí-lo, mas o que não podemosaceitar, Sr. Presidente, é que num momentotão importante da história de Santa Catarina,em que temos tantas coisas para comemorar,como o exemplar governo que está realizandoo nosso Governador Esperidião Amin, juntocom a sua excelente equipe de trabalho, e ocrescimento do nosso parque empresarial queestá gerando tanta riqueza, tanta alegria, tantasatisfação e tanta mão-de-obra, em que onosso povo está necessitando da nossapresença aqui, porque já são 60 dias sematuação, é que esta Casa Legislativa não sejaprejudicada.

FAX:009/01 - do senhor Diretor do Departamentode Gestões do Fundo Nacional de AssistênciaSocial, comunicando a transferência de recur-sos para o Fundo Estadual de AssistênciaSocial de Santa Catarina;

- da senhora Chefe de Sessão do ÓrgãoEspecial do Tribunal Pleno, comunicando que oÓrgão Especial do Tribunal Pleno, por votaçãounanime concedeu a liminar da Ação Direta deInconstitucionalidade nº 00.021135-4, daCapital, para suspender, até decisão final, daLei nº 11.388, de 03 de maio de 2000, doEstado de Santa Catarina.

273/01 - do senhor Chefe de Gabinete doMinistério do Desenvolvimento Agrário, ematenção ao Ofício GP/DP/nº 913/2000;056/01 - do senhor Presidente da CâmaraMunicipal de São João do Itaperiú, solicitandoa conclusão das obras da Rodovia SC-474;

CARTÕES:- do senhor Deputado Federal Antônio CarlosKonder Reis, encaminhando cópia do Ofício nº1851, de 30 de novembro de 2000, de ordemdo senhor Ministro da Fazenda, e cópia doAviso nº 1685, de 17 de dezembro de 2000,de ordem do senhor Ministro de Estado dosTransportes.

128/01 - do senhor Presidente do Tribunal deJustiça do Estado, em resposta ao OfícioGP/DP/nº 685/2000;

Ninguém aqui quer tirar o direito daOposição recorrer aos caminhos da Justiçapara questionar aquilo que eventualmenteacha que não está correto. Esse é um direitoque nós respeitamos, mas é importante apresença dos Srs. Parlamentares aqui nestaCasa, porque enquanto não tiver sido eleita anova Mesa Diretora, é isto que diz a Resoluçãoque tem poder, continua esta que está noexercício do seu poder e das suas funções, eas Comissões existentes continuarãotrabalhando também em favor de SantaCatarina enquanto as novas não tiverem sidoeleitas.

11/01 - do senhor Presidente da MesaDiretora da Câmara Municipal de Pomerode,solicitando atenção ao Requerimento nº09/01, aprovado por unanimidade em sessãode 12.02.01;

Era o que constava do expediente,Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado OnofreSanto Agostini) (Faz soar a campainha) -Terminada a leitura do expediente,passaremos às Breves Comunicações.

023, 24 e 26/01 - do senhor DesembargadorAnselmo Cerello, Relator do Tribunal de Justiçado Estado, encaminhando cópias dos acórdãospreliminares prolatados nos autos das AçõesDiretas de Inconstitucionalidade nºs00.021145-1, 00.021147-8 e 00.021137-0,respectivamente;

Com a palavra o primeiro orador ins-crito, Deputado Nelson Goetten, por até 10minutos.

O SR. DEPUTADO NELSON GOETTEN- Sr. Presidente e Srs. Deputados, ocupo atribuna nesta tarde, pela primeira vez, depoisde 60 dias distante deste Parlamento, duranteo período de recesso, para fazer algunscomentários que acho de fundamentalimportância.

228/01 - do senhor Ministro Ilmar Galvão,Relator do Supremo Tribunal Federal, solicitan-do pronunciamento a fim de instruir o Processode Ação Direta de Inconstitucionalidade nº2400;

Portanto, isto quer dizer o quê? Quenão tem justificativa para a Oposição e paranenhum Parlamentar não estar nesta Casa tra-balhando em favor de Santa Catarina.

Questionem os direitos na Justiça!Busquem seus direitos, porque isto não noscabe questionar. Agora, afastarem-se das suasobrigações neste Parlamento é um ato de irres-ponsabilidade que temos que deixar registradoneste Plenário e nos Anais desta Casa.

1275/00 - do senhor Superintendente deNegócios da Caixa Econômica Federal, encami-nhando informações sobre o Contrato deRepasse de Recursos do Orçamento Geral daUnião - OGU, entre a Caixa Econômica Federale o Estado de Santa Catarina;

Estamos vivendo um impasse nestaCasa Legislativa e penso que parte distoadvém do processo político que se vive emtodos os momentos quando se vai para adisputa, para a composição de importantescargos, senão na busca do Poder, mastambém na busca de estar presente decidindoem favor da Casa e de Santa Catarina nasimportantes Comissões e nos importantescargos da Mesa.

Então, cabe-me aqui fazer um pedidoao Sr. Presidente desta Casa, DeputadoOnofre Santo Agostini: que a partir destasessão, em respeito ao cidadão, sejadescontado o salário daqueles que nãoparticiparem das sessões, porque não hájustificativa - e não podemos aceitar nenhumajustificativa - para os 40 Deputados nãoestarem aqui trabalhando, lutando e sepreocupando pelas coisas do nosso Estado.

206/01 - do senhor Secretário de Estado daFazenda, encaminhando o Relatório com asInformações Gerenciais, referente ao mês deJaneiro p. passado.TELEGRAMAS:- do senhor Presidente do Supremo TribunalFederal, comunicando que em sessão Plenáriaproferiu, nos autos do processo de Ação Diretade Inconstitucionalidade nº 2335, o Tribunal,por maioria, deferiu a Medida Cautelar patasuspender, com eficácia "ex tunc", os efeitosda Lei Complementar nº 189, de 17 de janeirode 2000, do Estado de Santa Catarina;

Queremos dizer que desde esse em-bate que se criou foram 20 Deputados de umlado e 20 Deputados de outro, e começamos asentir a grande dificuldade que iríamos ter noresultado deste processo. Santa Catarina é um Estado que pre-

cisa muito de nós. Esta Casa já deu importan-tes exemplos para os catarinenses e nestesdois anos já prestou relevantes trabalhos aonosso povo. E agora não podemos, então,estar patrocinando cenas desta natureza.

No entanto, nesta Casa Legislativaficou confirmado que tínhamos o candidatomais idoso e mais experiente, que era oDeputado Onofre Santo Agostini. Na primeiravotação deu 19 a 20, com um voto nulo, nasegunda votação seria com 20 votos e ficariaconfirmado que teríamos a maioria ou onúmero de votos suficientes para conduzir oDeputado Onofre Santo Agostini à Presidênciadesta Casa.

- do senhor Presidente do Supremo TribunalFederal, comunicando que em Sessão Plenáriaproferiu, nos autos da Ação Direta de Incons-titucionalidade nº 23-6, o Tribunal, porunanimidade, deferiu de medida cautelar parasuspender os efeitos da Lei nº 11.559, de 19de setembro de 2000, do Estado de SantaCatarina;

O cidadão, que tem necessidade,que acredita nos seus Parlamentares, precisade todos aqui presentes, trabalhando,preocupando-se e buscando, nos caminhosque são cabíveis para se discutir, que é aJustiça, aquilo que entendem que deve serquestionado neste episódio.

Portanto, no momento ainda queestávamos em processo de votação,constatou-se a presença do Deputado RonaldoBenedet, confirmando-se, então, a maioriaabsoluta, o que fez com que confirmássemos epromulgássemos o nome do Deputado OnofreSanto Agostini.

- do senhor Presidente da Câmara dosDeputados, acusando o recebimento do OfícioGP/DP/1081/2000.

Mas a composição toda da Mesanão fica prejudica. E segundo a Resolução queaprovamos nesta Casa, que foi promulgada nodia 14 de dezembro e já publicada no DiárioOficial desta Casa, enquanto não for eleita anova Mesa, aquela existente continua exercen-do as suas atividades.

CORRESPONDÊNCIAS:- do senhor Presidente da Cooperativa RegionalAgrícola Norte Catarinense Ltda. E CooperativaAgro-Pecuária de Canoinhas Ltda., solicitandoapoio para condições de processamento ecomercialização da safra de milho dentro decondições normais de fluxo, preço e liquidez;

Um Deputado experiente - talvez pou-cos Deputados tenham conheçam mais estaCasa que o nosso Deputado -, um democrático,como todos nós o conhecemos, por sua

Então, por isso, Sr. Presidente,quero avocar a sua determinação, a sua

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21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 5

autoridade e a sua responsabilidade comoPresidente desta Casa, no sentido de que aqueleque não estiver aqui presente tenha o seu saláriodescontado, porque entendo que temos que darexplicação a Santa Catarina, que está sendoadministrada com muita responsabilidade.

solicita que seja descontado o salário dosDeputados ausentes. Então, como é norma destaCasa, como é regimental, todo Deputado quefaltar terá seu desconto, sem dúvida nenhuma,em seu salário, o que já vem sendo feito desde aadministração do Deputado Gilmar Knaesel.

Então, Srs. Deputados, consultoV.Exas. - Deputado Nelson Goetten, naqualidade de Vice-Líder do PPB, DeputadoRogério Mendonça, na qualidade de membrodo PMDB - para saber se concordam com aantecipação da sessão plenária de amanhãdas 14h para as 9h.O Governo de Esperidião Amin, que

está vencendo o desafio da governabilidade, queestá vencendo o desafio do pagamento das folhasatrasadas, que já venceu o desafio derestabelecer o crédito de Santa Catarina, que feznovamente com que o nosso Estado tivessecondições de prestar serviços à nossa sociedade,precisa, também, dos parceiros que estão nestaCasa. Então, é preciso que eles sejam chamadosà responsabilidade para que não seja prejudicadonenhum de seus projetos que visam melhorar avida da sociedade catarinense.

Esta Presidência propõem àsLideranças para que a sessão de amanhã, queestá prevista, segundo o Regimento, para as14h, seja antecipada para as 9h, haja vistaque ainda não temos nenhuma matéria paraser votada.

(O Líderes concordam.)Com a concordância dos Deputados

Líderes presentes, esta Presidência decideque a sessão de amanhã será realizada às 9he não mais às 14h.

Não temos nenhuma matéria emcondições de ser votada porque as Comissõesainda não se reuniram. O Terceiro Secretárioda Mesa, Deputado Afonso Spaniol, já fez asdevidas comunicações aos Líderes Partidáriosdo PFL e do PT para que indiquem ossubstitutos do Deputado Onofre SantoAgostini, na Comissão de Justiça; do DeputadoCiro Rosa, na Comissão de Transporte; doDeputado Pedro Uczai e do Deputado NeodiSaretta, os seus substitutos legais, para acontinuidade da formação das Comissões.

Não há mais oradores inscritos emBreves Comunicações.

Passaremos ao horário reservadoaos Partidos Políticos. Hoje, quarta-feira, osprimeiros minutos são destinados ao PTB.

(Pausa)E é por isso que nós, Parlamentares,

temos que ter esse compromisso, o compromissoda presença, o compromisso democrático, ocompromisso que recebemos das urnas, deestarmos aqui para defender os interesses dopovo catarinense, do nosso Estado que temostanto orgulho, do nosso Estado bem governado edo nosso Estado que supera a dificuldade.

Na ausência de Deputados do PTB,os próximos minutos são destinados ao PT.

(Pausa)Na ausência de Deputados do PT, os

próximos minutos são destinados ao PFL.(Pausa)

Segundo o que determina aResolução nº 74, devidamente votada, apro-vada, sancionada e publicada no Diário daAssembléia Legislativa, está em pleno vigor.Por via de conseqüência, todas as Comissõesestão em pleno funcionamento até a indicaçãodos novos membros e também da MesaDiretora. Assim, o Deputado Afonso Spaniol játomou as devidas providências.

Não havendo Deputados do PFL quequeiram fazer uso da palavra, os próximosminutos são destinados ao PMDB.Tive a oportunidade de ler uma entre-

vista do Secretário da Fazenda, onde ele apre-sentava a Santa Catarina e aos catarinenses umcrescimento de 12% da receita do nosso Estado.Temos que festejar tudo isto, festejar a condição,hoje, do Estado de Santa Catarina e do Governopoderem fazer mais a favor dos catarinenses.Tudo isto temos como motivo de comemoração.

(Pausa)Não havendo Deputados do PMDB

que queiram fazer uso da palavra, os próximosminutos são destinados ao PPB.

(Pausa)Não havendo Deputados do PPB que

queiram fazer uso da palavra, os próximosminutos são destinados ao PSDB.

Nas três sessões consecutivas, apartir da de hoje, os Deputados que não apre-sentarem os substitutos aos nomes, aPresidência designará.

Por isso estou aqui tentando dar omelhor de mim, dentro da minha limitação comoParlamentar, tentando não envergonhar aquelesque, com muita dificuldade e muito esforço, meconduziram à condição de ser um dos 40Parlamentares do Estado de Santa Catarina, oque tenho muito orgulho e carrego com muitaresponsabilidade, procurando, cada vez mais,melhorar, a fim de corresponder as expectativasnão só daqueles que me conduziram até aqui,como também da população catarinense, queainda acredita nos políticos, e...

(Pausa)Não havendo Deputados do PSDB

que queiram fazer uso da palavra, passaremosà Ordem do Dia.

Portanto, faremos todo o esforço paraa continuidade dos trabalhos da AssembléiaLegislativa. Não podemos concordar com umaatitude de Deputados. É um direito que todos têmde ir à Justiça defender os seus interesses, osseus pontos de vista, mas o dinheiro público nãopode ser dado desta forma, como querem alguns,sem comparecer em Plenário para tomar asdevidas providências.

Não havendo matéria na Ordem doDia, passaremos à Explicação Pessoal.

Não há oradores inscritos.Livre a palavra a todos os Srs.

Deputados.(Pausa)Não havendo quem queira fazer uso

da palavra, esta Presidência, antes de encerrara presente sessão, convoca outra, ordinária,para amanhã, às 9h, com a seguinte Ordem doDia: matérias em condições regimentais deserem apreciadas pelo Plenário.

(Discurso interrompido por términodo horário regimental.)

Assim, Deputado Nelson Goetten,atendendo requerimento de V.Exa., estaPresidência já determinou o cumprimento daResolução e do Regimento Interno: todoDeputado que faltar a sessão plenária terádescontado do seu salário essa falta.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Onofre

Santo Agostini) - Srs. Deputados, orequerimento do Deputado Nelson Goetten Está encerrada a sessão.

A T O S D A M E S A

RESOLUÇÕESnº 3513, do cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAP-13, doQuadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a partir de 21/02/2001(Deputado Nelson Goetten).Palácio Barriga-Verde, em 21/02/2001RESOLUÇÃO Nº 176/2001

Deputado Onofre Santo Agostini - PresidenteA MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições, Deputado Afonso Spaniol - Secretário

Deputado Romildo Titon - SecretárioRESOLVE:*** X X X ***DESIGNAR DORLI FELIPPI MANTOVANI, matrícula nº 1365,

para exercer, em substituição, a função de Chefe da Seção de Enfermagem,código PL/CAI, do Grupo de Chefia e Assistência Intermediária, atribuindo-lheo percentual de 40% (quarenta por cento) de gratificação, enquanto durar oimpedimento do respectivo titular, ANNA SORAYA BACHA, a partir de01/03/2001 (Divisão de Saúde e Assistência).

RESOLUÇÃO Nº 178/2001A MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no uso de suas atribuições,RESOLVE: nos termos dos artigos 9º e 11, da Lei nº

6.745, de 28/12/85, c/c a ResoluçãoDP nº 015, de 10/05/99,Palácio Barriga-Verde, em 21/02/2000

Deputado Onofre Santo Agostini - Presidente NOMEAR WILSON GOETTEN, para exercer, emcomissão, o cargo de Secretário Parlamentar, código PL/GAP-12, doQuadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a partir de21/02/2001 (Deputado Nelson Goetten).

Deputado Afonso Spaniol - SecretárioDeputado Romildo Titon - Secretário

*** X X X ***RESOLUÇÃO Nº 177/2001

Palácio Barriga-Verde, em 21/02/2001A MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições, Deputado Onofre Santo Agostini - Presidente

Deputado Afonso Spaniol - SecretárioRESOLVE:EXONERAR, nos termos do artigo 169, item I, da Lei nº

6.745, de 28/12/85, TELMA MARY DOERNER BRUENING, matrículaDeputado Romildo Titon - Secretário

*** X X X ***

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6 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

RESOLUÇÃO Nº 179/2001 Veículo Placa Ano deFabrica

ção

Número doPatrimônio

Número doChassiTransfere veículo em desuso para o Poder

Executivo e dá outras providênciasA MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a conclusão daComissão Permanente de Avaliação de Bens Inservíveis deste Poder(Ata da 4ª Sessão de Trabalho da Comissão Permanente de Avaliaçãode Bens Inservíveis - CPABI),

GM/kadett LYT-2586 1997 15435 9BGKZ08BVVB434383

Art. 2.º - Esta Resolução entra em vigor na data de suapublicação.Palácio Barriga-Verde, em 21/02/2001

RESOLVE: Deputado Onofre Santo Agostini - PresidenteArt. 1º. - TRANSFERIR, para o Poder Executivo -

Secretaria de Estado da Administração, o veículo declarado em desuso,abaixo descrito:

Deputado Lício Mauro da Silveira - SecretárioDeputado Romildo Titon - Secretário

*** X X X ***

P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

EXTRATOSOFÍCIO Nº 004/01

TRIBUNAL DE JUSTIÇAGABINETE DA PRESIDÊNCIAOfício nº 09/01-GPEXTRATO Nº 095/2000

Florianópolis, 05 de janeiro de 2001.REFERENTE: 1º Termo Aditivo ao Contrato CL nº 021/2000-00,celebrado em 17 de julho de 2000. Ao

Excelentíssimo SenhorCONTRATANTE: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.Doutor GILMAR KNAESELCONTRATADA: Xerox Comércio e Indústria Ltda.Digníssimo Presidente da Assembléia Legislativa do EstadoOBJETO: Prorrogar a vigência do contrato por um período de 12 (doze)

meses consecutivos, compreendidos entre 02/01/01 à 31/12/01. N E S T ASenhor Presidente:FUNDAMENTO LEGAL: Art. 57, IV, da Lei nº 8.666/93.Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência o

Demonstrativo Financeiro do "Selo de Fiscalização de Atos Notariais aRegistrais", relativo ao período de 01/06/2000 a 31/12/2000, emcumprimento ao disposto nos artigos 10 e 11 da Lei Complementar nº 175de 28/12/1998.

FLORIANÓPOLIS, 28 de dezembro de 2000.SIGNATÁRIOS:Deputado Gilmar Knaesel - Presidente da AlescFelipe de Azevedo Costa - Gerente da Filial de Florianópolis

*** X X X *** Valho-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência meusprotestos de apreço e subida consideração.EXTRATO Nº 024/2001

REFERENTE: 1º Termo Aditivo ao Contrato CL nº 032/2000-00,celebrado em 15 de dezembro de 2000.

FRANCISCO XAVIER MEDEIROS VIEIRAPresidente

CONTRATANTE: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Lido no ExpedienteCONTRATADA: Xerox Comércio e Indústria Ltda. Sessão de 21/02/01OBJETO: Prorrogar a vigência do contrato pelo período compreendidoentre 16/02/01 à 31/12/01.

*** X X X ***OFÍCIO Nº 005/01

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 57, IV, da Lei nº 8.666/93. TRIBUNAL DE JUSTIÇAFLORIANÓPOLIS, 16 de fevereiro de 2001. Ofício nº 540/2000/OE/TPSIGNATÁRIOS: Florianópolis, 27 de novembro de 2000.Deputado Onofre Agostini - Presidente da Alesc Excelentíssimo SenhorFelipe de Azevedo Costa - Gerente da Filial de Florianópolis Deputado GILMAR KNAESEL

*** X X X *** Presidente da Assembléia Legislativa de Santa CatarinaNESTA

OFÍCIOS Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimental nº

06/90 deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia do acórdãoprolatado nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 98.017850-9, de Pinhalzinho, em que é requerente o Prefeito Municipal de Pinhalzinho.

OFÍCIO Nº 001/01AÇÃO SOCIAL PAROQUIAL DE INGLESES

Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional.Florianópolis, 12 de fevereiro de 2001.Valho-me da oportunidade para apresentar a Vossa

Excelência protestos de consideração e apreço.Exmo. Sr.Deputado Gilmar Knaesel FRANCISCO OLIVEIRA FILHODD. Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de SantaCatarina

RELATORLido no Expediente

Nesta Sessão de 21/02/01Sr. Presidente *** X X X ***

A Ação Social Paroquial de Ingleses (ASPI), organização nãogovernamental, sem fins lucrativos, reconhecida de Utilidade Pública anível Municipal (n 5.120/97) e a nível Estadual (n 10.881/98), inscritano Conselho Municipal de Assistência Social (009/98), acha-sediscriminada, porque sua denominação traz a palavra Paroquial.

OFÍCIO Nº 006/01TRIBUNAL DE JUSTIÇAOfício nº 548/2000/OE/TP

Florianópolis, 12 de dezembro de 2000.Excelentíssimo SenhorDeputado GILMAR KNAESELPor este motivo estamos encaminhando a Vossa Excelência a

presente consulta, para que, à luz da lei, seja pronunciada a verdadedesta polêmica questão (documentos em anexo).

Presidente da Assembléia Legislativa de Santa CatarinaNESTA

Senhor Presidente,Devemos esclarecer que a presente consulta estamosencaminhando, também, ao Tribunal de Contas do Estado de SantaCatarina.

Em cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimental nº06/90 deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia do acórdãoprolatado nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 99.014956-0, de Chapecó, em que é requerente o Município de Chapecó.Confiantes de que Vossa Excelência envidará todos os

esforços para que, no menor tempo possível, tenhamos a clarezada lei, aproveitamos o ensejo para apresentar nossos protestos dealta consideração.

Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional.Valho-me da oportunidade para apresentar a Vossa

Excelência protestos de consideração e apreço.Atenciosamente FRANCISCO OLIVEIRA FILHORuth Pereira RELATOR

Lido no Expediente Lido no ExpedienteSessão de 21/02/01 Sessão de 21/02/01

*** X X X *** *** X X X ***

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 7

OFÍCIO Nº 007/01 OFÍCIO Nº 011/01TRIBUNAL DE JUSTIÇACONSELHO TUTELAR DE CAÇADOR - SCOfício nº 556/2000/OE/TPCaçador, 16 de Janeiro de 2001.

Florianópolis, 14 de dezembro de 2000.Ofício CT nº 010/01 Excelentíssimo SenhorASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO Deputado Gilmar KnaeselDepartamento Parlamentar Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaSecretário do Governador do Estado NestaFlorianópolis - SC Senhor Presidente,

Em cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimental n. 06/90deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia do acórdão prolatado nosautos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 99.021474-5, da Capital, em queé requerente a Prefeita Municipal de Florianópolis.

Prezado Sr.Cumprimentando-o cordialmente, venho através deste,

levar ao conhecimento o RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO CONSELHOTUTELAR - GESTÃO 2000-2003. Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional.

Referente a Lei n. 11.603 de 30 de novembro de 2000. Valho-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência meusprotestos de apreço e consideração.Sendo o que tinha para esta data, subscrevo-me mui

Atenciosamente Francisco Oliveira FilhoRELATORAna Cristina Ferreira

Lido no ExpedienteSecretáriaSessão de 21/02/01Lido no Expediente

*** X X X ***Sessão de 21/02/01 OFÍCIO Nº 012/01

*** X X X *** TRIBUNAL DE JUSTIÇAOFÍCIO Nº 008/01 Ofício nº 580/2000/OE/TP

TRIBUNAL DE JUSTIÇA Florianópolis, 22 de dezembro de 2000.Ofício nº 024/2001/OE/TP Excelentíssimo Senhor

Deputado Gilmar KnaeselFlorianópolis, 9 de fevereiro de 2001.Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaExcelentíssimo SenhorNestaDeputado Gilmar Knaesel

Senhor Presidente,Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaEm cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimental n. 06/90

deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia do acórdão prolatado nosautos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 97.006515-9, de São Lourençodo Oeste, em que é requerente o Prefeito Municipal de São Lourenço do Oeste.

NestaSenhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para os devidos fins,

cópia do acórdão preliminar prolatado nos autos da Ação Direta deInconstitucionalidade nº 00.021147-8, da Capital.

Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional.Valho-me da oportunidade para apresentar a Vossa

Excelência protestos de consideração e apreço.Valho-me da oportunidade para apresentar a VossaExcelência protestos de consideração e apreço. João Martins

RelatorDesembargador Anselmo CerelloLido no ExpedienteRELATORSessão de 21/02/01Lido no Expediente

*** X X X ***Sessão de 21/02/01OFÍCIO Nº 013/01

*** X X X *** TRIBUNAL DE JUSTIÇAOFÍCIO Nº 009/01 Ofício nº 562/2000/OE/TP

TRIBUNAL DE JUSTIÇA Florianópolis, 14 de dezembro de 2000.Ofício nº 026/2001/OE/TP Excelentíssimo Senhor

Florianópolis, 9 de fevereiro de 2001. Deputado Gilmar KnaeselExcelentíssimo Senhor Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaDeputado Gilmar Knaesel Nesta

Senhor Presidente,Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaEm cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimental n.

06/90 deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia do acórdãoprolatado nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 98.011754-2, da Capital, que é requerente Município de Jacinto Machado.

NestaSenhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para os devidos fins,

cópia do acórdão preliminar prolatado nos autos da Ação Direta deInconstitucionalidade nº 00.021137-0, da Capital. Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional.

Valho-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência meusprotestos de apreço e consideração.Valho-me da oportunidade para apresentar a Vossa

Excelência protestos de consideração e apreço. Anselmo CerelloDesembargador Anselmo Cerello RELATOR

RELATOR Lido no ExpedienteLido no Expediente Sessão de 21/02/01Sessão de 21/02/01 *** X X X ***

OFÍCIO Nº 014/01*** X X X ***TRIBUNAL DE JUSTIÇAOFÍCIO Nº 010/01Ofício nº 555/2000/OE/TPTRIBUNAL DE JUSTIÇA

Florianópolis, 14 de dezembro de 2000.Ofício nº 023/2001/OE/TPExcelentíssimo SenhorFlorianópolis, 9 de fevereiro de 2001.Deputado Gilmar KnaeselExcelentíssimo Senhor Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

Deputado Gilmar Knaesel NestaPresidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina Senhor Presidente,Nesta Em cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimental n. 06/90

deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia do acórdão prolatado nosautos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 96.007007-9, de Tubarão, emque é requerente o Procurador-Geral de Justiça de Santa Catarina.

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para os devidos fins, cópia do

acórdão preliminar prolatado nos autos da Ação Direta de Incons-titucionalidade nº 00.021145-1, da Capital. Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional.

Valho-me da oportunidade para apresentar a VossaExcelência protestos de consideração e apreço.

Valho-me da oportunidade para apresentar a VossaExcelência protestos de consideração e apreço.

Jorge MussiDesembargador Anselmo CerelloRELATORRELATOR

Lido no ExpedienteLido no ExpedienteSessão de 21/02/01Sessão de 21/02/01

*** X X X ****** X X X ***

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

8 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

OFÍCIO Nº 015/01 "O Tribunal, por unanimidade, deferiu o pedido de medida cautelarpara suspender os efeitos da Lei nº 11.559, de 19 de setembro de 2000,do Estado de Santa Catarina. Votou o Presidente".

TRIBUNAL DE JUSTIÇAOfício nº 559/2000/OE/TP

Atenciosamente,Florianópolis, 14 de dezembro de 2000.Ministro CARLOS VELLOSOExcelentíssimo Senhor

PresidenteDeputado Gilmar KnaeselLido no ExpedientePresidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaSessão de 21/02/01

Nesta*** X X X ***Senhor Presidente, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Em cumprimento ao disposto no artigo 11, do Ato Regimentaln. 06/90 deste Tribunal, encaminho a Vossa Excelência cópia doacórdão prolatado nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº00.001864-3, de Mafra, que é requerente o Representante doMinistério Público.

Ofício nº 158-P/MCBrasília, 22 de dezembro de 2000.

A Sua Excelência o SenhorDeputado GILMAR KNAESELPresidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

Outrossim, segue cópia da lei declarada inconstitucional. FLORIANÓPOLIS - SCValho-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência meus

protestos de apreço e consideração.AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 2335REQUERENTE: Partido Popular Socialista - PPSREQUERIDOS: Governador do Estado de Santa CatarinaFrancisco Oliveira FilhoAssembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaRELATOR

Senhor Presidente,Lido no ExpedienteComunico a Vossa Excelência que o Supremo Tribunal Federal, na

sessão plenária realizada em 19/12/2000, proferiu, nos autos do processomencionado, a seguinte decisão:

Sessão de 21/02/01*** X X X ***

OFÍCIO Nº 016/01"O Tribunal, por maioria, deferiu a medida cautelar para suspender,

com eficácia ex tunc, os efeitos da Lei Complementar nº 189, de 17 de janeiro de2000, do Estado de Santa Catarina, vencidos, em parte, o Senhor Ministro IlmarGalvão, que suspendia apenas o artigo 1º e os § § 1º e 2º do artigo 2º damencionada lei, e, integralmente, o Senhor Ministro Marco Aurélio, que indeferia acautelar. Votou o Presidente".

FAHECE - FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPONOfício nº 014/01 - DIR (circular)Florianópolis, janeiro de 2001.Excelentíssimo SenhorGILMAR JOSÉ KNAESELDeputado Estadual Atenciosamente,NESTA Ministro CARLOS VELLOSOSenhor Deputado: PresidenteTemos a satisfação de encaminhar o Relatório de Atividades daFUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC E CEPON - FAHECE, que registra asprincipais realizações desta Fundação, no período de 1997 a 1999,quando tive a honra de ocupar a presidência do Conselho Diretor, cargopara o qual fui reeleita pelo Conselho Curador, com mandato até 2002.

Lido no ExpedienteSessão de 21/02/01

*** X X X ***

PORTARIAAo prestar contas do trabalho desenvolvido pela FAHECE dutante esteperíodo, procuramos apresentar este novo modelo de gestão na áreada saúde, no qual o privado e o público atuam em parceria, buscandosensibilizar e motivar todos os segmentos da sociedade na superaçãodos desafios que surgem a cada momento.

PORTARIA Nº 101/2001O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no

uso de suas atribuições,Atenciosamente, RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I e II, da

Resolução nº 901, de 22/11/00,DÉA BARRETO BORNHAUSENDiretora Presidente - FAHECE ANTECIPAR férias, relativas ao exercício do ano 2001,

do servidor PEDRO MACHADO FILHO, matrícula nº 1320, do mês dedezembro para o mês de julho.

Lido no ExpedienteSessão de 21/02/01

*** X X X *** Palácio Barriga Verde, em 21/02/2001OFÍCIO Nº 017/01 ALDO LUIZ GARCIA

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Diretor, em exercícioGABINETE DO SECRETÁRIO *** X X X ***OFÍCIO Nº 206/2001

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2001PROJETOS DE LEIExcelentíssimo Senhor

ONOFRE SANTO AGOSTINIPresidente da Assembléia Legislativa

PROJETO DE LEI Nº 023/01NESTADeclara de Utilidade Pública o Clube deIdosos Oswaldo Claudino.

Senhor Presidente,Cumprimentando-o cordialmente, estou encaminhando,

anexo, para conhecimento e análise de Vossa Excelência, o Relatóriocom as Informações Gerenciais, elaborado pela Diretoria de Contabi-lidade Geral desta Pasta, referente ao mês de Janeiro p. passado.

Art. 1º Fica declarado de Utilidade Pública o Clube de Idosos OswaldoClaudino, com sede na cidade de Agronômica e foro comarca de Rio do Sul.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam assegu-rados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.Na oportunidade, reitero expressões de consideração e

apreço. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Sala das Sessões,Atenciosamente,

Rogério MendonçaANTÔNIO CARLOS VIEIRADeputadoSecretário de Estado da Fazenda

Lido no ExpedienteLido no ExpedienteSessão de 21/02/01Sessão de 21/02/01

JUSTIFICATIVA*** X X X ***Trazemos à consideração deste Parlamento proposta de Lei que

visa declarar de utilidade pública o Clube de Idosos Oswaldo Claudino, comsede na cidade de Agronômica e foro na comarca de Rio do Sul.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALOfício nº 159-P/MC

Brasília, 21 de dezembro de 2000.A Sua Excelência o Senhor Com o fim único de proporcionar a esta Casa a necessária

análise sobre os aspectos justificadores da concessão do “status”pretendido, em apenso acostamos os documentes de titularidade daentidade, notadamente para caracterizar o preenchimento dos requisi-tos insculpidos na Lei n.º 10.436/97.

Deputado GILMAR KNAESELPresidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaFLORIANÓPOLIS - SCAÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 2336REQUERENTE: Governador do Estado de Santa Catarina Trata-se de entidade fundada em 27 de maio de 1999, sem

fins lucrativos e que visa, dentre outros objetivos, promover a aproxi-mação e cooperação entre idosos, de modo a interessar os membrosda comunidade pelas atividades comunitárias e participar na soluçãode problemas, sempre dentro da harmonia que deve marcar aconvivência dos idosos, voluntários e integrantes da comunidade.

REQUERIDA: Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaSenhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que o Supremo Tribunal

Federal, na sessão plenária realizada em 19/12/2000, proferiu, nosautos do processo mencionado, a seguinte decisão:

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 9

Através de seus objetivos destacam-se várias característicaspeculiares ao alcance da pretensão em evidência.

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃOEM nº 048/01

Assim, por entendermos que a oportunização da declaraçãode utilidade pública ensejará em concretizar incentivo às condições detrabalho da entidade epigrafada, solicitamos aos nobres Pares desteParlamento o acolhimento da presente proposição.

Florianópolis, 12 de fevereiro de 2001Excelentíssimo SenhorESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHODigníssimo Governador do Estado

*** X X X *** NestaPROJETO DE LEI Nº 024/01 Senhor Governador,

GABINETE DO GOVERNADOR Submeto à apreciação de Vossa Excelência o Projeto de Leique autoriza o Poder Executivo a adquirir por doação do Município deLages os seguintes imóveis:

MENSAGEM Nº 955EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO

I - terreno, sem benfeitorias, com a área de 1.449,60 m²,matriculado sob o nº 21.660 no Cartório do Registro de Imóveis daComarca de Lages.Nos termos do artigo 50 da Constituição Estadual, submeto à

elevada deliberação de Vossas Excelências, acompanhado de exposição demotivos da Secretaria de Estado da Administração, o projeto de lei que“Autoriza a aquisição de imóvel no Município de Blumenau”.

II - terreno, sem benfeitorias, com a área de 894,00 m², matriculadosob o nº 23.003 no Cartório do Registro de Imóveis da Comarca de Lages.

As presentes aquisições destinam-se à construção de 2ªDelegacia de Polícia do Município.Palácio Santa Catarina, 19 de fevereiro de 2001

A Secretaria de Estado da Segurança Pública manifestou-sefavorávelas aquisições por doação.

ESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHOGovernador do Estado

Contudo, à consideração de Vossa Excelência.Lido no ExpedienteRespeitosamente,Sessão de 21/02/01Celestino Roque SeccoSECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃOSecretário de Estado da AdministraçãoEM nº 047/01

PROJETO DE LEI Nº 025/01Florianópolis, 12 de fevereiro de 2001Autoriza a aquisição de imóveis noMunicípio de Lages.

Excelentíssimo SenhorESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHO

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,Digníssimo Governador do EstadoFaço saber a todos os habitantes deste Estado que a

Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Nesta

Senhor Governador,Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, por

doação do Município de Lages, os seguintes imóveis:Submeto à apreciação de Vossa Excelência o Projeto de Lei que

autoriza o Poder Executivo a adquirir por doação do Município de Blumenau oterreno, sem benfeitorias, com a área de 1.448,25 m², matriculado sob o nº2.260 no Cartório do Registro de Imóveis da Comarca de Blumenau.

I - terreno, sem benfeitorias, com a área de 1.449,60 m² (ummil, quatrocentos e quarenta e nove metros e sessenta decímetrosquadrados), matriculado sob o nº 21.660 no Cartório do Registro deImóveis da Comarca de Lages.

A presente aquisição destina-se à construção de 2ª Delegaciade Polícia do Município.

II - terreno, sem benfeitorias, com a área de 894,00 m²(oitocentos e noventa e quatro metros quadrados), matriculado sob o nº23.003 no Cartório do Registro de Imóveis da Comarca de Lages.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública manifestou-sefavorável à aquisição por doação.

Contudo, à consideração de Vossa Excelência.Art. 2º As aquisições, de que trata o artigo anterior, destinam-se à

construção da 2ª Delegacia de Polícia do Município, tendo sido as doaçõesautorizadas pela Lei municipal nº 2.386, de 23 de dezembro de 1997, e Leimunicipal nº 2.533, de 17 de novembro de 1999, respectivamente.

Respeitosamente,Celestino Roque SeccoSecretário de Estado da Administração

PROJETO DE LEI Nº 024/01Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrão à

conta do Fundo para Melhoria da Segurança Pública.Autoriza a aquisição de imóvel no Municípiode Blumenau.

Art. 4º O Estado será representado no ato de transmissãodas propriedades pelo titular da Secretaria de Estado da Administraçãoou por quem for legalmente constituído.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a

Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, por

doação do Município de Blumenau, o terreno com área de 1.448,25 m²(um mil, quatrocentos e quarenta e oito metros e vinte e cincodecímetros quadrados), matriculado sob o nº 2.260 no Cartório doRegistro de Imóveis da Comarca de Blumenau.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.Florianópolis,

ESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHOGovernador do Estado

*** X X X ***Art. 2º A aquisição, de que trata o artigo anterior, destina-se àconstrução da 2ª Delegacia de Polícia do Município, tendo sido sua doaçãoautorizada pela Lei municipal nº 5.396, de 17 de dezembro de 1999.

PROJETO DE LEI Nº 026/01Declara de Utilidade Pública a AssociaçãoCoral São Pedro de Coloninha no municípiode Araranguá/SC.

Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrão àconta do Fundo para Melhoria da Segurança Pública.

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação CoralSão Pedro de Coloninha com sede e foro na Comarca de Araranguá,Estado de Santa Catarina.

Art. 4º O Estado será representado no ato de transmissão dapropriedade pelo titular da Secretaria de Estado da Administração oupor quem for legalmente constituído.

Art. 2º À entidade de que trata esta Lei, ficam asseguradostodos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis,Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.ESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHOSala das Sessões, em 15 de Fevereiro de 2001.Governador do Estado

NELSON GOETTEN*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 025/01 Deputado Estadual

Lido no ExpedienteGABINETE DO GOVERNADORSessão de 21/02/01MENSAGEM Nº 956

JUSTIFICATIVAEXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO

Esta proposição, que subscrevemos à apreciação destePlenário, tem o objetivo de declarar de utilidade pública a AssociaçãoCoral São Pedro de Coloninha no município de Araranguá, entidadeesta, que não possui finalidade lucrativa, econômica e política.

Nos termos do artigo 50 da Constituição Estadual, submeto àelevada deliberação de Vossas Excelências, acompanhado deexposição de motivos da Secretaria de Estado da Administração, oprojeto de lei que “Autoriza a aquisição de imóveis no Município deLages”.

A Entidade acima mencionada, presta relevantes serviços decunho assistêncial, e tem por finalidade desenvolver o gosto artísticocultural entre os seus associados e cultivar os valores e tradiçõesmusicais na comunidade.Palácio Santa Catarina, 19 de fevereiro de 2001

Anexo ao presente, seguem a documentação exigida pela Lein.º 10.436, de 01/07/97.

ESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHOGovernador do Estado

Assim, solicitamos o acolhimento deste Projeto de Lei.Lido no Expediente*** X X X ***Sessão de 21/02/01

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

10 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

PROJETO DE LEI Nº 027/01 Reconhecida de utilidade pública municipal pela Lei 3.607/97, aAssociação Fraterna Arca da Aliança mantém a “Casa Marta e Maria -Albergue do Peregrino”, onde, durante o ano de 2000 foram albergados1157 pessoas, sendo que destes, 39 albergados foram encaminhados paraclínicas de desintoxicação; 11 habitantes de rua encaminhados a fazendasde recuperação e 18 habitantes encaminhados ao Hospital.

Altera a redação do Art. 1º da Lei nº8.439, de 04 de dezembro de 1991, quedeclara de Utilidade Pública a CrecheComunitária Criança Feliz.

Art. 1º - O Art. 1º da Lei nº 8.439, de 04 de dezembro de1991, passa a ter a seguinte redação: Também faz parte dos trabalhos da entidade a Pastoral

Carcerária. Os voluntários realizam visita ao presídio três vezes porsemana e atendem os familiares dos presidiários.

“Art. 1º - Fica declarada de utilidade pública o “CENTROEDUCACIONAL INFANTIL ‘CRIANÇA FELIZ’”, com sede e foro na cidade eComarca de Joinville.” Diante dos trabalhos realizados, apresentamos a entidade

em questão para que seja declarada de utilidade pública estadual.Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Contamos com o apoio dos nobres pares desta Casa

Legislativa.Sala das Comissões, 19 de fevereiro de 2001.

Francisco de Assis Nunes*** X X X ***Deputado Estadual (PT)

PROJETO DE LEI Nº 029/01Lido no ExpedienteDispõe sobre a utilização de livro didáticopelas instituições de educação integrantes ouvinculadas ao Sistema Estadual de Educaçãode Santa Catarina e dá outras providências.

Sessão de 21/02/01JUSTIFICATIVA

O “Centro Educacional Criança Feliz”, fundado em 24 desetembro de 1984, entidade filantrópica registrada no Conselho Nacional deAssistência Social, com sede na cidade e Comarca de Joinville, atendecrianças com idade de 0 a 6 anos. Inicialmente foi dada a entidade o nomede “Creche Comunitária Criança Feliz” Com a nova Lei de Diretrizes e Baseda Educação - LDB (Lei nº 9.394/98), ouve alteração quanto a educaçãoinfantil. As creches deverão atender as crianças de 0 até 3 anos de idade ea pré-escola, para as crianças de 4 a 6 anos de idade.

Art. 1º Os livros didáticos adotados pelas instituições educa-cionais de ensino fundamental e médio, classificadas de acordo com oart. 12, incisos I e II, da Lei Complementar nº 170/98, deverão sermantidos por, pelo menos, 04 (quatro) anos letivos subseqüentes.

Art. 2º Somente mediante prévia autorização do ÓrgãoCentral do Sistema Estadual de Educação, com fundamentada argu-mentação, será admitida exceção à regra do caput deste artigo,permitindo-se a substituição de livro adotado.

“Art. 30 - A educação infantil será oferecida em:I - Creches, ou entidades, para crianças de até três anos de

idade. Parágrafo único - Ao livro adotado em substituição aplicar-se-áo critério estabelecido no art. 1º desta Lei.II - pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos de

idade”. Art. 3º No período de 60 (sessenta) dias, contados da publi-cação desta Lei, o Órgão Central do Sistema Estadual de Educaçãoexpedirá comunicado às instituições de ensino quanto aos procedi-mentos a serem adotados com vistas à adoção e eventual substituiçãode livro didático, na forma estabelecida nesta Lei.

A Resolução nº 91/99, do Conselho Estadual de Educação, em seu Art.3º, § 1º diz que creche são todas as responsáveis pela educação ecuidado de crianças de zero a três anos de idade, independente dedenominação e regime de funcionamento. O § 2º menciona que asinstituições de educação infantil que mantém, simultaneamente, oatendimento a crianças de zero a três anos em creche e de quatro aseis anos em pré-escola, constituir-se-ão como CENTRO DE EDUCAÇÃOINFANTIL

Art. 4º Os dirigentes das instituições de educação quedeixarem de cumprir as normas estabelecidas nesta Lei responderão aprocesso disciplinar na forma estabelecida nos respectivos estatutos.

Art. 5º As instituições privadas de educação ou ensino fun-damental e médio integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual deEducação que deixarem de atender às exigências contidas nesta Lei,sujeitar-se-ão ao disposto no artigo 10 e seus incisos e parágrafo, daLei Complementar nº 170/98.

“Resolução nº 91/99....Art. 3º - A educação infantil será oferecida em:I - creches ou entidades equivalentes para crianças de até 3

anos de idade; Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.II - pré-escolas, para crianças de 4 a 6 anos.Florianópolis, 20 de fevereiro de 20001§ 1º - Para fins desta resolução, entidades equivalentes a

creches, às quais se refere o inciso I deste artigo, são todas asresponsáveis pela educação e cuidado de crianças de zero a três anosde idade, independente de denominações e regime de funcionamento.

Deputado JOÃO HENRIQUE BLASILido no ExpedienteSessão de 21/02/01

JUSTIFICATIVA§ 2º - As instituições de educação infantil que mantém,simultaneamente, o atendimento a crianças de zero a três anos emcreche e de quatro a seis anos em pré-escola, constituir-se-ão comoCentro de Educação Infantil.”

Qual a finalidade de se inserir no contexto da legislaçãoestadual uma norma que obrigue as instituições de ensino a manterem,por 04 (quatro) anos letivos subseqüentes, no mínimo, os livrosdidáticos que adotarem?O Art. 83 da Lei complementar nº 170 diz que:

A resposta a tal indagação não pode perder de vista a preocu-pação geral que deve nortear o legislador na sua missão de criardireitos e/ou obrigações ao cidadão.

“Art. 83 - As instituições de educação promoverão aadaptação de seus estatutos, regimentos e atos normativos delesdecorrentes ao disposto nesta Lei complementar até 31/12/99”.

Especificamente, nenhuma lei deve ser criada em nenhumcampo e menos ainda na área da educação, se o seu desígnio não foro de avançar, de buscar o aprimoramento e a modernidade. Pode-se,neste contexto, e à guisa de exemplo, mencionar, com muita proprie-dade, a Lei Complementar nº 170/98 (que dispõe sobre o SistemaEstadual de Educação), atendendo ao que estabelece o art. 206 daConstituição Federal e o art. 162 da Constituição Estadual, quandopropugna igualdade de condições para o acesso e permanência naescola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, opensamento, a arte e o saber; pluralidade de idéias e de concepçõespedagógicas; gestão democrática do ensino; valorização dos profissio-nais da educação, entre outros.

O “Centro Educacional Infantil Criança Feliz” dando continui-dade as suas adaptações solicita alteração na Lei nº 8.439/91 quedeclarou de utilidade pública a “Creche Comunitária Criança Feliz”,denominação que, em atendimento a legislação (LDB; LeiComplementar nº 170 e Resolução nº 91/99 do CEE) foi substituída por“Centro Educacional Infantil Criança Feliz”.

*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 028/01

Declara de Utilidade PúblicaArt. 1º - Fica declarada de utilidade pública a “ASSOCIAÇÃO

FRATERNA ARCA DA ALIANÇA”, com sede e foro na cidade e Comarcade Joinville.

São princípios norteadores da educação e que visam aopleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho (CF, art. 205).

Art. 2º - À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Em resposta direta à indagação preambular da presente justi-

ficativa, tem-se que o Projeto que ora se apresenta e que se pretendeseja convolado em Lei, é oportuno e necessário, porquanto suafinalidade é a de assegurar que a autonomia conferida ao educador nãoseja exorbitada ao ponto de dificultar o acesso à educação daquelacamada da sociedade que mais necessita ser amparada pelo PoderPúblico: a de baixa renda.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.Sala das Comissões, 19 de fevereiro de 2001.

Deputado Francisco de Assis Nunes (PT)Lido no ExpedienteSessão de 21/02/01

JUSTIFICATIVAA Associação Fraterna Arca da Aliança é uma entidade civil,

sem fins lucrativos que tem por finalidade apoiar os trabalhos deevangelização da Igreja Católica Apostólica Romana; trabalhar em obrassociais; atuar no campo educacional, cultural e de comunicaçõesvisando a prestação de serviços à comunidade na preservação eformação religiosa, cívica, moral e cultural.

Não é raro ouvir-se reclamações, recorrentes ao início decada ano letivo, de pais insatisfeitos com a rotatividade verificada nautilização dos livros didáticos adotados pelas instituições de ensino,prejudicando ou até impossibilitando o acesso de alunos financeira-mente carentes à escola.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 11

Tais reclamações também têm sido comuns entre os paisque mantém filhos nas instituições privadas de educação, cujamigração para a rede pública tem sido significativa, em razão, substan-cialmente, da realidade econômica atual.

A J U S T ECláusula primeira O Anexo do Convênio s/nº, de 15 de

dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Integrado de InformaçõesEconômico-Fiscais - SINIEF, referente ao Código Fiscal de Operações ePrestações - CFOP, fica alterado como segue:O que quer a propositura é, em epítome, facilitar o acesso à

educação, “direito de todos e dever do Estado”. (CF, art. 205) I - os códigos 1.41, 2.41, 3.31, 5.41 e 6.41 passam a vigo-rar com a seguinte redação:Por derradeiro, salienta-se que o prazo quadrienal estipulado

tem o escopo de possibilitar que o livro adotado possa ser reaprovei-tado, entendendo-se que, por mais aceleradas que possam ser e, defato, têm sido as transformações que o mundo vem experimentando,não são elas tão substanciais a ponto de pôr termo a verdadescientíficas num período exíguo de tempo.

“1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição oucomercialização.”“2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição oucomercialização.”“3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição oucomercialização.”Eis, pois, o projeto de Lei que se pretende seja aprovado.

*** X X X *** “5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização.”“6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comer-cialização.”;

TERMO DE CONVÊNIO II - as notas explicativas relativas aos códigos 1.41, 2.41,3.31, 5.41 e 6.41 passam a vigorar com a seguinte redação:

“1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição oucomercialização.TERMO DE CONVÊNIO Nº 001/01

GABINETE DO GOVERNADOR As compras de energia elétrica a serem utilizadas em siste-ma de distribuição ou comercialização. Também serão classificadasneste código as compras de energia elétrica por cooperativa quandorecebida para distribuição a cooperados.”

MENSAGEM Nº 933EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO “2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou

comercialização.Tenho a honra de submeter à elevada apreciação de VossasExcelências os Ajustes Sinief nº 04/00 a 08/00, os Protocolos ICMS nºs52/00 e 55/00, os Convênios ECF nºs 02/00 e 03/00 e os ConvêniosICMS nºs 77/00 a 103/00, celebrados pelo Conselho Nacional de PolíticaFazendária - CONFAZ, constantes da cópia anexa e publicados no DiárioOficial do Estado nº 16.569, de 28 de dezembro de 2000.

As compras de energia elétrica a serem utilizadas em siste-ma de distribuição ou comercialização. Também serão classificadasneste código as compras de energia elétrica por cooperativa quandorecebida para distribuição a cooperados.”

“3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição oucomercialização.Esta iniciativa tem origem no art. 95 da Lei nº 7.547, de 27

de janeiro de 1989, que instituiu o Imposto Sobre Operações Relativasà Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços deTransporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

As compras de energia elétrica a serem utilizadas em siste-ma de distribuição ou comercialização.

“5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comer-cialização.Cumpre-me salientar a Vossas Excelências ser da maior

conveniência que o ato legislativo homologatório dos Ajustes Sinief, dosProtocolos ICMS, dos Convênios ECF e dos Convênios ICMS coincidacom a eficácia de cada um deles.

As vendas de energia elétrica destinadas à distribuição oucomercialização.”

“6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comer-cialização.Palácio Santa Catarina, 09 de janeiro de 2001

ESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHO As vendas de energia elétrica destinada à distribuição oucomercialização.”;Governador do Estado

Lido no Expediente III - ficam acrescentados os seguintes subgrupos e códigosfiscais:Sessão de 20/02/01

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA “1.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural.”GABINETE DO SECRETÁRIO “1.46 - Compra de energia elétrica para consumo por deman-

da contratada.”Ofício SEF/GABS/Nº 1787/2000Florianópolis, 22 de dezembro de 2000 1.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO

Excelentíssimo Senhor 1.81 - Retorno de mercadorias do estabelecimento produtorDoutor ESPERIDIÃO AMIN HELOU FILHO 1.82 - Retorno de insumos do estabelecimento produtor não

utilizados na produçãoDD Governador do EstadoPalácio Santa Catarina “2.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural.”Nesta Capital “2.46 - Compra de energia elétrica para consumo por deman-

da contratada.”Assunto: Encaminha os Ajustes SINIEF 04/00 a 08/00, os ProtocolosICMS 52/00 e 55/00, os Covênios ECF 02/00 e 03/00 e os ConvêniosICMS 77/00 a 103/00 para publicação no D.O.E., e encaminhamento àAssembléia Legislativa.

“5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demandacontratada.”

“5.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃOSenhor Governador, 5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor”

Encaminho a Vossa Excelência, em anexo, os Ajustes SINIEF04/00 a 08/00, os Protocolos ICMS 52/00 e 55/00, os ConvêniosECF 02/00 e 03/00 e os Convênios ICMS 77/00 a 103/00, para finsde remessa à Assembléia Legislativa, em cumprimento ao disposto noartigo 20 e no parágrafo único do artigo 131 da Constituição do Estado.

“6.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demandacontratada.”;

IV - ficam acrescentadas as notas explicativas relativas aosseguintes códigos fiscais:

“1.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural.”Sugiro a Vossa Excelência seja publicado no Diário Oficial do

Estado, o inteiro teor do Ajuste SINIEF, dos Protocolos e Convêniosanexos, a fim de que a sociedade catarinense possa deles tomarconhecimento.

As compras de energia elétrica a ser utilizada por estabeleci-mentos rurais.

“1.46 - Compra de energia elétrica para consumo por deman-da contratada.

Na oportunidade reitero a Vossa Excelência protestos deestima e consideração.

As compras de energia elétrica para consumo por demandacontratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.”

ANTÔNIO CARLOS VIEIRA “1.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃOSecretário de Estado da Fazenda 1.81 - Retorno de mercadorias do estabelecimento produtor

AJUSTE SINIEF 04/00 As entradas referentes a recebimentos de animais criadospelo produtor no sistema integrado.Altera o Anexo do Convênio s/nº, de

15.12.70, que instituiu o SistemaIntegrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF.

1.82 - Retorno de insumos não utilizados na produçãoRecebimento, em devolução, de insumos não utilizados pelo

produtor na criação de animais pelo sistema integrado.”O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvemcelebrar o seguinte

“2.45 - Compra de energia elétrica elétrica por produtor rural.As compras de energia elétrica a ser utilizada por estabeleci-

mentos rurais.”“2.46 - Compra de energia elétrica para consumo por deman-

da contratada.As compras de energia elétrica para consumo por demanda

contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.”

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

12 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

“5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demandacontratada.”

5.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, com fim específico de exportação.

As vendas de energia elétrica para consumo por demandacontratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.”

5.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetidacom fim específico de exportação.

“5.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO 5.89. - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, remetidas com fim específico de exportação.”5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor

Saídas referentes à remessa de insumos básicos paracriação de animais no sistema integrado, tais como pintos, leitões,rações e medicamentos.”

“6.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO EEVENTUAIS DEVOLUÇÕES

6.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fimespecífico de exportação.“6.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda

contratada. 6.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, com fim específico de exportação.As vendas de energia elétrica para consumo por demanda

contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.”. 6.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetidacom fim específico de exportação.Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua

publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1ºde janeiro de 2001.

6.89 - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, remetidas com fim específico de exportação.”;

II - notas explicativas:AJUSTE SINIEF 05/00“1.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM

ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃODispõe sobre o cumprimento de obrigaçõesacessórias relativas à coleta, armazenageme remessa de pilhas e baterias usadas quecontenham em suas composições cádmio,mercúrio e seus compostos.

As entradas de mercadorias em estabelecimento de tradingcompany, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação, considerando-se:

1.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específicode exportação.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda,Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do DistritoFederal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de PolíticaFazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro 2000, tendoem vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172,de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

As entradas de mercadorias em estabelecimento de tradingcompany, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação.”

“2.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIMESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃOA J U S T E

As entradas de mercadorias em estabelecimento de tradingcompany, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação, considerando-se:

Cláusula primeira Os contribuintes do ICMS que, nos termosda legislação pertinente, estiverem obrigados a coletar, armazenar eremeter pilhas e baterias usadas, obsoletas ou imprestáveis, quecontenham em suas composições cádmio, mercúrio e seus compostos,diretamente ou por meio de terceiros, aos respectivos fabricantes ouimportadores, para disposição final ambientalmente adequada,deverão:

2.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específicode exportação.

As entradas de mercadorias em estabelecimento de tradingcompany, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação.”I - emitir, diariamente, nota fiscal, sem valor comercial, para

documentar o recebimento de pilhas e baterias usadas, que contenhamem suas composições cádmio, mercúrio e seus compostos, consig-nando no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” a seguinteexpressão: “Produtos usados coletados de consumidores finais - AjusteSINIEF 05/00”;

“5.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO EEVENTUAIS DEVOLUÇÕES

As remessas de mercadorias destinadas a trading company,a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação, bem como eventuaisdevoluções, considerando-se:II - emitir nota fiscal, sem valor comercial, para documentar a

remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ouimportadores, ou a terceiros repassadores, “INFORMAÇÕESCOMPLEMENTARES” a seguinte expressão: “Produtos usados coletadosde consumidores finais - Ajuste SINIEF 05/00”.

5.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fimespecífico de exportação.

Saídas referentes à remessa de produção do estabelecimento,destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outroestabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.Cláusula segunda Nas operações internas as unidades fede-

radas poderão dispensar o tratamento previsto neste ajuste. 5.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, com fim específico de exportação.Cláusula terceira Este ajuste entra em vigor na data de sua

publicação no Diário Oficial da União. Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresacomercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, comfim específico de exportação.

AJUSTE SINIEF 06/00Altera o Anexo do Convênio s/nº, de15.12.70, que instituiu o SistemaIntegrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF.

5.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetidacom fim específico de exportação.

Devoluções referentes à remessa de produção do estabeleci-mento, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora oua outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente da Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvemcelebrar o seguinte:

5.89. - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, remetidas com fim específico de exportação.

Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridasou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresacomercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, comfim específico de exportação.”A J U S T E

Cláusula primeira Ficam acrescidos no Anexo do Convênios/n.º, de 15 de dezembro de 1970, que trata dos Códigos Fiscais deOperações e Prestações - CFOP -, os subgrupos a seguir indicados, bemcomo suas correspondentes notas explicativas, com as redações quese seguem:

“6.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO EEVENTUAIS DEVOLUÇÕES

As remessas de mercadorias destinadas a trading company,a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação, bem como eventuaisdevoluções, considerando-se:I - os subgrupos e os correspondentes códigos:

“1.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIMESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO

6.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fimespecífico de exportação.

1.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específicode exportação.”

Saídas referentes à remessa de produção do estabeleci-mento, destinadas a trading company, a empresa comercialexportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fimespecífico de exportação.

“2.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIMESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO

2.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específicode exportação.”

6.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, com fim específico de exportação.

“5.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO EEVENTUAIS DEVOLUÇÕES

Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresacomercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, comfim específico de exportação.

5.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fimespecífico de exportação.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 13

6.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetidacom fim específico de exportação.

PROTOCOLO ICMS 52/00Estabelece disciplina para as operaçõesrelacionadas com as remessas de merca-dorias remetidas em consignação indus-trial para estabelecimentos industriais.

Devoluções referentes à remessa de produção do estabeleci-mento, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora oua outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

6.89 - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, remetidas com fim específico de exportação.

Os Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, neste ato repre-sentados pelos seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação,considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código TributárioNacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar oseguinte

Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridasou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresacomercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, comfim específico de exportação.”.

Cláusula segunda A Tabela B do Anexo do Convênio s/n.º, de15 de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação:

P R O T O C O L OCláusula primeira Acordam os Estados da Bahia, Minas

Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e SãoPaulo em permitir que fornecedores estabelecidos nos seus territóriospromovam a saída de mercadorias a título de “consignação industrial”com destino a estabelecimentos industriais localizados no território dequalquer dos Estados signatários, nos termos deste protocolo.

“Tabela B - Tributação pelo ICMS00 - Tributada integralmente10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tri-

butária20 - Com redução de base de cálculo30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por

substituição tributáriaParágrafo primeiro Para efeito deste protocolo, entende-se

por consignação industrial a operação na qual ocorre remessa, compreço fixado, de mercadoria com a finalidade de integração ou consumoem processo industrial, em que o faturamento dar-se-á quando dautilização dessa mercadoria pelo destinatário.

40 - Isenta41 - Não tributada50 - Suspensão51 - Diferimento Parágrafo segundo O disposto neste protocolo não se aplica

às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por

substituição tributáriaCláusula segunda Na saída de mercadoria a título de consig-

nação industrial, observadas as legislações estaduais e federal,relativamente ao ICMS e IPI, respectivamente:90 - Outras”

Cláusula terceira Este ajuste entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1ºde janeiro de 2001.

I - o consignante emitirá Nota Fiscal contendo, além dosdemais requisitos, o seguinte:

a) natureza da operação: “Remessa em Consignação Industrial”;AJUSTE SINIEF 07/00 b) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos;

Altera disposições do Ajuste SINIEF28/89, de 07.12.89, que concede regimeespecial relacionado com as obrigaçõesacessórias das concessionárias de serviçopúblico de energia elétrica.

c) a informação, no campo “Informações Complementares”,de que será emitida uma Nota Fiscal para efeito de faturamento,englobando todas as remessas de mercadorias em consignação eutilizadas durante o período de apuração.

II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no Livro Registro deEntradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido.O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita Federal dosEstados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do ConselhoNacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 dedezembro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvemcelebrar o seguinte

Cláusula terceira Havendo reajuste de preço contratado apósa remessa em consignação de que trata este protocolo

I - o consignante emitirá Nota Fiscal complementar, contendo,além dos demais requisitos, o seguinte:

a) natureza da operação: Reajuste de preço em consignaçãoindustrial;

A J U S T E b) base de cálculo: o valor do reajuste;Cláusula primeira O “caput” da cláusula quarta do Ajuste

SINIEF 28/89, de 07 de dezembro de 1989, passa a vigorar com aseguinte redação:

c) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos;d) a indicação da Nota Fiscal prevista na cláusula anterior

com a expressão “Reajuste de Preço de Mercadoria em Consignação -NF nº..., de .../.../...”;“Cláusula quarta As concessionárias poderão ser

dispensadas da escrituração dos livros Registro de Saídas e Registrode Apuração do ICMS, desde que elaborem o documento denominado“Demonstrativo de Apuração do ICMS - DAICMS”, conforme modeloanexo, e atendam as demais exigências estabelecidas pela unidadefederada de seu domicílio.”

II - o consignatário lançará Nota Fiscal no Livro Registro deEntradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido,indicando os seus dados na coluna “Observações” da linha onde foilançada a Nota Fiscal prevista na cláusula anterior.

Cláusula quarta No último dia de cada mês:I - o consignatário deverá:Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua

publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1ºde março de 2001.

a) emitir Nota Fiscal globalizada com os mesmos valores atri-buídos por ocasião do recebimento das mercadorias efetivamenteutilizadas ou consumidas no seu processo produtivo sem destaque dovalor do ICMS, contendo, além dos demais requisitos, como naturezada operação, a expressão “Devolução Simbólica - Mercadorias emConsignação Industrial”;

AJUSTE SINIEF 08/00Altera dispositivo do Anexo I do AjusteSINIEF 19/89, de 22.08.89, que dispõesobre a concessão de regime especial, naárea do ICMS, nas prestações relativas atransporte ferroviário interestadual eintermunicipal.

b) registrar a Nota Fiscal de que trata o inciso seguinte, noLivro Registro de Entradas apenas nas colunas “Documento Fiscal” e“Observações”, apondo nesta a expressão “Compra em Consignação -NF nº... de .../.../...”;O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dosEstados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária doConselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI,no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto noartigo 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 deoutubro de 1996), resolvem celebrar o seguinte

II - o consignante emitirá Nota Fiscal, sem destaque do ICMS,contendo, além dos demais requisitos, o seguinte:

a) natureza da operação: Venda;b) valor da operação: o valor correspondente ao preço da

mercadoria efetivamente vendida, neste incluído, quando for o caso, ovalor relativo ao reajuste do preço;

c) no campo “Informações Complementares”, a expressão“Simples Faturamento de Mercadoria em Consignação Industrial - NFnº..., de .../.../... (e, se for o caso) reajuste de preço - NF nº..., de.../.../...”.

A J U S T ECláusula primeira O inciso XIV do Anexo I do Ajuste SINIEF

19/89, de 22 de agosto de 1989, passa a vigorar com a seguinteredação: Parágrafo único O consignante lançará a Nota Fiscal a que se

refere o inciso II, no Livro Registro de Saídas, apenas nas colunas“Documento Fiscal”, “Observações”, apondo nesta a expressão,“Venda em consignação - NF nº..., de .../.../...”.

XIV - Empresa: ALL - América Latina Logística do Brasil S. A.Nome da Ferrovia: ALL - América Latina Logística do Brasil S.

A.Estados abrangidos: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do

Sul e São Paulo.Cláusula quinta Na devolução de mercadoria remetida em consignaçãoindustrial:

Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União.

I - o consignatário emitirá Nota Fiscal, contendo, além dosdemais requisitos, o seguinte:

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

14 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

a) natureza da operação: “Devolução de Mercadoria emConsignação Industrial”;

21 de maio de 1991.Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de

sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de1º de janeiro de 2000.

b) valor: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobreo qual foi pago o imposto;

c) destaque do ICMS e indicação do IPI os mesmos valoresdebitados, por ocasião da remessa em consignação;

CONVÊNIO ECF 02/00Altera o Convênio ECF 1/98, de 18.02.98,que dispõe sobre a obrigatoriedade de usode Equipamento Emissor de Cupom Fiscal -ECF por estabelecimento que promovavenda a varejo e prestador de serviço.

d) no campo “Informações Complementares”, a expressão“Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de Mercadoria emConsignação - NF nº..., de .../.../...”;

II - o consignante lançará a Nota Fiscal, no livro Registro deEntradas, creditando-se do valor do imposto. A União, representada pela Secretaria da Receita

Federal, os Estados e o Distrito Federal, representados pelosrespectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e oGerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ªreunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária,realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendoem vista o disposto no art. 63 da Lei n 9.532, de 10 de dezembrode 1997, resolvem celebrar o seguinte

Cláusula sexta O consignante deverá entregar à repartiçãofiscal a que estiver vinculado, em meio magnético, até o dia 10 do mêssubseqüente ao da realização das operações, demonstrativo de todasas remessas efetuadas em consignação e das correspondentesdevoluções, com a identificação das mercadorias.

Cláusula sétima Poderá este protocolo, a qualquer tempo, serdenunciado unilateralmente por qualquer unidade federada signatária, desdeque efetuada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

C O N V Ê N I OCláusula oitava Este protocolo entrará em vigor na data dasua publicação no Diário Oficial da União. Cláusula primeira O inciso IV da cláusula sexta do Convênio

ECF 1/98, de 18 de fevereiro de 1998, passa a viger com a seguinteredação:

Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.PROTOCOLO ICMS 53/00

“IV - até 31 de dezembro de 2001, para o estabelecimentoprestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal depassageiro, com receita bruta anual acima de R$ 120.000,00 (cento evinte mil reais), mesmo em razão do início de suas atividades.”

Exclui o Estado do Ceará do ProtocoloICM 23/88, de 06.12.88, que estabelecenormas de controle de fiscalização do ICMrelacionada com o transporte de mercado-rias efetuado pela Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos - ECT.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ECF 03/00Os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e oGerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, reunidos nacidade de Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, resolvemcelebrar o seguinte

Dispõe sobre a alteração das referênciasfeitas ao CTI em acordo celebrado noâmbito do CONFAZ.

Os Ministros da Fazenda e da Ciência Tecnologia, osSecretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente deReceita dos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia,Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, MatoGrosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco,Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul,Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e do DistritoFederal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de PolíticaFazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de2000, considerando o que dispõe o art. 63 da Lei Federal 9.532,de 10 de dezembro de 1997, e o Convênio ECF 01/98, de 18 defevereiro de 1998, resolvem celebrar o seguinte

P R O T O C O L OCláusula primeira Fica o Estado do Ceará excluído do

Protocolo ICM 23/88, de 6 de dezembro de 1988, que estabelecenormas de controle de fiscalização do ICM relacionada com o trans-porte de mercadorias efetuado pela Empresa Brasileira de Correios eTelégrafos - ECT.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS 54/00Dispõe sobre a adesão do Estado do Cearáao Protocolo ICM 07/77, de 10.08.77,que trata de regime especial no paga-mento do imposto incidente nas saídasinterestaduais de sucata. C O N V Ê N I O

Cláusula primeira As referências feitas à Fundação CentroTecnológico para Informática - CTI, nos acordos celebrados noâmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZconsideram-se feitas ao Instituto Nacional de Tecnologia daInformação - ITI.

Os Estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, MinasGerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, SãoPaulo e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seusrespectivos Secretários de Fazenda ou Finanças, reunidos emTeresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, considerando o dispostono art. 102 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - CTN, resolvemcelebrar o seguinte

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na datade sua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO CONVÊNIO ICMS 77/00Cláusula primeira Ficam estendidas ao Estado do Ceará as

disposições do Protocolo ICM 07/77, de 10 de agosto de 1977.Concede isenção do ICMS nasoperações que destinem mercadorias ao“Programa de Modernização Gerencial eReequipamento da Rede Hospitalar”, doMinistério da Saúde.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de1º de janeiro de 2001.

PROTOCOLO ICMS 55/00O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dosEstados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária doConselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI,no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na LeiComplementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar oseguinte

Dispõe sobre a não aplicação àsremessas de gelo ao Estado de SãoPaulo das disposições do Protolo ICMS-11/91, de 21-05-91, que dispõe sobre asubstituição tributária nas operaçõescom cerveja, refrigerantes, água mineralou potável e gelo.

C O N V Ê N I OOs Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia,Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso doSul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, RioGrande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina,São Paulo, Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representadospelos seus respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ouTributação, considerando o disposto no art. 9º da LeiComplementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e nos arts.102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 deoutubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as operaçõesque destinem ao Ministério da Saúde os equipamentos médico-hospitalares arrolados em anexo, para atender ao “Programa deModernização Gerencial e Reequipamento da Rede Hospitalar”,instituído pela Portaria nº 2.432, 23 de março de 1998, doMinistério da Saúde.

Cláusula segunda Para o efeito da concessão dobeneficio, as unidades federadas poderão estabelecer medidas decontrole no sentido de assegurar o efetivo destino das mercadoriase a comprovação de que integram o programa de modernização.P R O T O C O L O

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

Cláusula primeira Deixam de aplicar-se às remessas de geloao Estado de São Paulo as disposições do Protocolo ICMS 11/91, de

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 15

ANEXO ÚNICOQUANT. AMAZONAS CLASSIFICAÇÃO

NBM/SHDESCRIÇÃO

1 Broncoscópio Adulto 9018.39.10PARÁ

2 Vídeo-Endoscópio, Sistema de 9018.19.101 Processadora automática filme convencional mamografia 8442.30.001 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.111 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.001 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

ALAGOAS1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

BAHIA1 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.121 Processadora automática filme convencional mamografia 8442.30.003 Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.192 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.111 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.002 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.901 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.001 RM 1,0 Tesla 9018.13.001 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.102 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

CEARÁ1 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.111 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90

MARANHÃO1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

PIAUÍ1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

RIO GRANDE DO NORTE1 Broncoscópio Adulto 9018.39.101 Broncoscópio Flexível, Pediátrico 9018.90.941 Vídeo-Endoscópio, Ressecção Geral e Uroginecologia 9018.90.941 Vídeo Laparoscópio 9018.90.941 Vídeo Colonoscópio, Sistema de 9018.19.101 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.191 Radiodiagnóstico convencional mesa basculante de 50 KW c/ seriógrafo 9022.14.191 Arco “C” Móvel, Digital, Centro Cirúrgico emergência. Exame Especial 9022.14.191 Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.191 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.901 RM 1,5 Tesla, pesquisa e exames especiais 8018.13.001 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.101 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

SERGIPE1 Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.191 Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.00

DISTRITO FEDERAL1 Vídeo Laparoscópio 9018.90.94

GOIÁS1 Vídeo Laparoscópio 9018.90.941 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.12

ESPÍRITO SANTO1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90

MINAS GERAIS2 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.902 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.903 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.902 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

RIO DE JANEIRO1 Broncoscópio Adulto 9018.39.101 Broncoscópio Flexível, Pediátrico 9018.90.944 Vídeo-Endoscópio, Sistema de 9018.19.10

10 Vídeo Laparoscópio 9018.90.941 Vídeo Colonoscópio, Sistema de 9018.19.102 Sistema completo de Vídeo Endoscopia 9018.19.10

11 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.198 Radiodiagnóstico convencional mesa basculante de 50 KW c/ seriógrafo 9022.14.19

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

16 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

9 Processadora automática de filme convencional 8442.30.005 Processadora automática filme convencional mamografia 8442.30.00

11 Arco “C” Móvel, Digital, Centro Cirúrgico emergência. Exame Especial 9022.14.197 Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.196 Radiodiagnóstico Angiografia 9022.14.125 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.112 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.902 Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.003 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.903 Gama Câmara Digital com 02 Detectores exames gerais 9018.19.303 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.001 RM 1,0 Tesla 9018.13.001 RM 1,5 Tesla, pesquisa e exames especiais 8018.13.004 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.10

11 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.103 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.122 Polígrafo para Hemodinâmica 9022.90.90

SÃO PAULO3 Broncoscópio Adulto 9018.39.103 Broncoscópio Flexível, Pediátrico 9018.90.943 Vídeo-Endoscópio, Ressecção Geral e Uroginecologia 9018.90.942 Vídeo-Endoscópio, Sistema de 9018.19.104 Vídeo Laparoscópio 9018.90.942 Vídeo Colonoscópio, Sistema de 9018.19.104 Sistema completo de Vídeo Endoscopia 9018.19.102 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.192 Processadora automática de filme convencional 8442.30.003 Processadora automática filme convencional mamografia 8442.30.001 Arco “C” Móvel, Digital, Centro Cirúrgico emergência. Exame Especial 9022.14.194 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.114 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.902 Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.001 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.901 Gama Câmara Digital com 02 Detectores exames gerais 9018.19.301 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.002 RM 1,0 Tesla 9018.13.002 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.109 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.101 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.121 Polígrafo para Hemodinâmica 9022.90.90

PARANÁ1 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.112 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.001 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90

RIO GRANDE DO SUL1 Broncoscópio Adulto 9018.39.101 Sistema completo de Vídeo Endoscopia 9018.19.106 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.193 Radiodiagnóstico convencional mesa basculante de 50 KW c/ seriógrafo 9022.14.194 Processadora automática de filme convencional 8442.30.002 Processadora automática filme convencional mamografia 8442.30.001 Arco “C” Móvel, Digital, Centro Cirúrgico emergência. Exame Especial 9022.14.192 Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.191 Radiodiagnóstico Angiografia 9022.14.124 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.111 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.901 Gama Câmara Digital com 02 Detectores exames gerais 9018.19.302 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.001 RM 1,5 Tesla, pesquisa e exames especiais 8018.13.001 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.102 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

SANTA CATARINA1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.901 Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

CONVÊNIO ICMS 78/00 Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

Altera os Anexos do Convênio ICMS95/98, de 18.09.98, que concede isençãodo ICMS nas importações de produtosimunobiológicos, medicamentos e inseti-cidas destinados à vacinação e combate àdengue, malária e febre amarela,realizadas pela Fundação Nacional deSaúde.

C O N V Ê N I OCláusula primeira Passam a vigorar com a seguinte redação

os Anexos do Convênio ICMS 95/98, de 18 de setembro de 1998:“ANEXOS AO CONVÊNIO ICMS 95/98

VACINASO Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 17

DESCRIÇÃO DO PRODUTO CLASSIFICAÇÃONBM/SH

Autoriza os Estados do Ceará, Paraná, Riode Janeiro e Santa Catarina a revogar aredução da base de cálculo do ICMS nassaídas internas de gás natural concedidana forma do Convênio ICMS 18/92, de03.04.92, que autoriza os Estados quemenciona a reduzir a base de cálculo doICMS nas saídas de gás natural.

Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) 3002.20.26Vacina Tríplice DPT (tétano, difteria e coqueluche) 3002.20.27Vacina contra Sarampo 3002.20.24Vacina c/ Haemóphilus Influenza “B” 3002.20.29Vacina contra Hepatite “B” 3002.20.23Vacina Inativa contra Polio 3002.20.29

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

Vacina Liofilizada contra Raiva 3002.30.10Vacina contra Pneumococo 3002.20.29Vacina contra Febre Tifóide 3002.20.29Vacina oral contra Poliomielite 3002.20.22Vacina contra Meningite B + C 3002.20.25Vacina Dupla Adulto DT (difteria e tétano) 3002.20.29 C O N V Ê N I OVacina contra Meningite A + C 3002.20.25 Cláusula primeira Ficam os Estados do Ceará, Paraná, Rio de

Janeiro e Santa Catarina autorizados a revogar a redução da base decálculo nas saídas internas de gás natural, concedida com base noConvênio ICMS 18/92, de 03 de abril de 1992.

Vacina contra Rubéola 3002.20.29Vacina Dupla Infantil (sarampo e coqueluche) 3002.20.29Vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) 3002.20.29

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1ºde fevereiro de 2001.

Vacina contra Hepatite A 3002.20.29Vacina Tríplice Acelular (DTPa) 3002.20.29Vacina contra Varicela 3002.20.29

CONVÊNIO ICMS 80/00Vacina contra Influenza 3002.20.29Autoriza o Distrito Federal a concederisenção e remissão do ICMS incidente naveiculação onerosa de mensagens de ter-ceiros por empresas de radiodifusão desons e imagens.

IMUNOGLOBULINASAnti-Hepatite “B” 3002.10.39Anti Varicella Zóster 3002.10.39Anti-Tetânica 3002.10.39Anti-rábica 3002.10.39 O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

SOROSAnti Rábico 3002.10.19Toxóide Tetânico 3002.10.19Anti-tetânico 3002.10.12

MEDICAMENTOSAntimonial Pentavalente 3003.90.39 C O N V Ê N I OClindamicina 300 mg 3004.20.99 Cláusula primeira Fica o Distrito Federal autorizado a conce-

der remissão do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação deMercadorias e sobre Prestações de Serviços de TransporteInterestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, lançado ounão, incidente na veiculação onerosa de mensagens de terceiros porempresas de radiodifusão de sons e imagens, prestados até o diaanterior ao da vigência deste convênio.

Doxiciclina 100 mg 3004.20.99Mefloquina 3004.90.99Cloroquina 3004.90.99Praziquantel 3004.90.63Mectizam 3004.90.59Primaquina 3004.90.99 § 1º A remissão de que trata o “caput” desta cláusula não

implica restituição de créditos fiscais extintos.Oximiniquina 3004.90.69Cypemetrina 3003.90.56 § 2º A remissão de débitos ajuizados fica condicionada ao

pagamento pelo interessado dos honorários e custas pertinentes.Artemeter 3003.90.99Artezunato 3003.90.99 Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional.Benzonidazol 3003.90.99Clindamicina 3003.20.99 CONVÊNIO ICMS 81/00Mansil 3003.20.99 Revoga dispositivos do Convênio ICMS

03/99, de 16.04.99, e do Convênio ICMS37/00, de 26.06.00, que dispõem sobre oregime de substituição tributária nas ope-rações com combustíveis e lubrificantes,derivados ou não de petróleo.

Quinina 2939.21.00Rifampicina 3003.20.32Sulfadiazina 3003.20.99Sulfametoxazol + Trimetropina 3003.90.82Tetraciclina 2941.30.99

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto nos arts.102 e 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nosarts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de1996, resolvem celebrar o seguinte

INSETICIDASPiretróide Deltrametrina 3808.10.29Fenitrothion 3808.10.29Cythion 3808.10.29Etofenprox 3808.10.29Bendiocarb 3808.10.29Temefós Granulado 1% 3808.10.29Bromadiolone (raticida) 3808.90.26 C O N V Ê N I OBacillus Thuringiensis subsp. Israelensis (BTI) 3808.10.21 Cláusula primeira Ficam revogados os seguintes dispositivos

do Convênio ICMS 3/99, de 16 de abril de 1999:Carbamato 3808.90.29I - inciso I do § 3º e § 5º da cláusula terceira;Malathion 3808.90.29II - §§ 4º e 6º da cláusula décima segunda.Moluscocida 3808.90.29Cláusula segunda Fica revogado o § 2º da cláusula primeira

do Convênio ICMS 37/00 de 26 de junho de 2000.Piretróides 2926.90.29Rodenticida 3808.90.29

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dasua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de1º de janeiro de 2001.

S-metoprene 3808.90.29OUTROS

Artesunato 3004.90.99 CONVÊNIO ICMS 82/00Vitamina “A” 3004.50.40 Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99,

e 37/00, de 26.06.00, relativamente apercentuais de margem de valor agregado paraas operações com combustíveis e lubrificantes,derivados ou não de petróleo.

Kits para diagnóstico de Malária 3006.30.29Kits para diagnóstico de Sarampo 3006.30.29Kits para diagnóstico de Rubéola 3006.30.29”

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 dedezembro de 2001.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda,Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e doDistrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional deCONVÊNIO ICMS 79/00

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18 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembrode 2000, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nosarts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de1996, resolvem celebrar o seguinte

Cláusula primeira Os percentuais constantes nos Anexos I eII do Convênio ICMS 3/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis àsunidades federadas indicadas, ficam alterados como segue:

I - relativamente a gasolina automotiva, álcool anidro e álcoolhidratado:

C O N V Ê N I OANEXO I

OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORASUF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAlíquota 7% Alíquota 12%

PE 42,49% 89,99% 38,06% 71.21% 62,00%SP 34,68% 79,57% 33,52% 65,56% 56,66%II - relativamente a gasolina automotiva:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina AutomotivaInternas Interestaduais

AL 78,20% 137,60%BA 94,52% 159,36%DF 78,06% 138,81%MG 104,49% 172,65%PE 90,99% 154,65%SP 116,27% 188,36%RJ 72,39% 146,27%TO 101,80% 169,09%

Cláusula segunda Os percentuais constantes nos Anexos I e II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis às unidadesfederadas indicadas, ficam alterados como segue:

I - relativamente a gasolina automotiva, álcool anidro e álcool hidratado:ANEXO I

OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORASUF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAlíquota 7% Alíquota 12%

PE 42,49% 89,99% 29,25% 60,28% 51,66%SP 34,68% 79,57% 25,00% 55,00% 46,88%II - relativamente a gasolina automotiva e óleo diesel:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina Automotiva Óleo DieselInternas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 57,82% 110,40% 26,17% 52,01%DF 52,66% 103,54% 32,54% 50,61%MG 71,53% 128,72% 22,74% 49,69%PE 60,20% 113,59% 27,51% 53,63%RN 55,48% 107,31% 25,59% 51,31%SP 72,58% 130,11% 29,48% 47,13%RJ 45,96% 108,51% 20,41% 36,83%TO 75,26% 133,69% 39,26% 67,79%Cláusula terceira Ficam, a partir de 1º de outubro de 2000,

convalidados os procedimentos adotados pelo Estado de São Paulo atéa vigência deste Convênio, no tocante à redução das margens de valoragregado de contribuintes de que trata este convênio.

Cláusula terceira O imposto retido deverá ser recolhido até o9º (nono) dia subseqüente ao término do período de apuração em quetiver ocorrido a retenção, a crédito da unidade federada em cujoterritório se encontre estabelecido o adquirente da mercadoria.

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da suapublicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1ºde janeiro de 2001.

Cláusula quarta Para efeito de recolhimento do imposto, deinscrição cadastral e demais obrigações acessórias aplicar-se-ão asdisposições do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993.

CONVÊNIO ICMS 83/00 Cláusula quinta Este convênio entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União.Dispõe sobre o regime de substituição tri-

butária nas operações interestaduais comenergia elétrica não destinada à comercia-lização ou à industrialização.

CONVÊNIO ICMS 84/00Prorroga as disposições de convênios queconcedem benefícios fiscais.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 9º, § 1º, inciso II e § 2ºda Lei Complementar n.º 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts.102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172, de 25 deoutubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam prorrogadas, como seguem, as dis-

posições contidas nos seguintes Convênios ICMS:C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal auto-

rizados a atribuir ao estabelecimento gerador ou distribuidor, inclusive oagente comercializador de energia elétrica, situados em outrasunidades federadas, a condição de substitutos tributários, relativa-mente ao ICMS incidente sobre a entrada, em seus territórios, deenergia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização.

I - até 31 de julho de 2001:a) 23/90, de 13 de setembro de 1990;b) 138/93, de 9 de dezembro de 1993;c) 50/94, de 30 de junho de 1994;d) 06/97, de 21 de março de 1997;e) 22/97, de 21 de março de 1997;f) 94/99, de 10 de dezembro de 1999;Cláusula segunda O valor do imposto retido é resultante da

aplicação da alíquota interna prevista na legislação da unidadefederada de destino sobre a base de cálculo definida no art. 13, incisoVIII e § 1º, inciso I, da Lei Complementar n.º 87, de 13 de setembro de1996.

g) 33/00, de 26 de abril de 2000;h) 38/98, de 19 de junho de 1998.II - até 31 de outubro de 2001: 28/99, de 09 de junho de 1999.III - até 31 de dezembro de 2001:

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 19

a) 09/93, de 30 de abril de 1993; C O N V Ê N I Ob) 132/93, de 09 de dezembro de 1993; Cláusula primeira O inciso I da cláusula primeira do Convênio

ICMS 110/98, de 11 de dezembro de 1998, passa a vigorar com aseguinte redação:

c) 76/98, de 18 de setembro de 1998;d) 01/99, de 02 de março de 1999.IV - até 30 de abril de 2002: 42/95, de 28 de junho de 1995. “I - isentar do ICMS a operação decorrente da importação do

exterior do país, bem como na subseqüente saída interna, de umaSubestação Isolada à Gás - SF6, classificada no código 85.37.20.00 daNomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, realizada pela empresa Voith Siemens Hydro PowerGeneration Ltda., destinada à Usina Hidrelétrica de Machadinho,pertencente a Machadinho Energética S.A.;”

Cláusula segunda Passa a vigorar com a seguinte redação acláusula sexta do Convênio ICMS 35/99, de 23 de julho de 1999:

“Cláusula sexta Este convênio entra em vigor na data da pu-blicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos em relação aospedidos que tenham sidos protocolados até 31 de maio de 2002, cujasaída do veículo ocorra até 31 de julho de 2002.”

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1ºde janeiro de 2001.

Cláusula segunda O § 2º da cláusula primeira do ConvênioICMS 110/98, de 11 de dezembro de 1998, passa a vigorar com aseguinte redação:

CONVÊNIO ICMS 85/00 “§ 2º O benefício de que trata o inciso I somente se aplicacaso o produto não tenha similar produzido no país.”Altera dispositivo do Convênio ICMS 35/99,

de 23.07.99, que concede isenção do ICMSnas saídas de veículos destinados a pessoasportadoras de deficiência física.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 89/00Altera o Convênio ICM 44/75, de10.12.75, que dispõe sobre a isenção deprodutos hortifrutigranjeiros.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o “caput”

da cláusula primeira do Convênio ICMS 35/99, de 23 de julho de 1999:“Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as saídas internas

e interestaduais de veículo automotor novo com motor até 127 HP depotência bruta (SAE) que se destinar a uso exclusivo do adquirenteparaplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar omodelo comum, nos termos estabelecidos na legislação estadual.”

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica acrescentado o § 3º à cláusula primei-

ra do Convênio ICM 44/75, de 10 de dezembro de 1975, com aseguinte redação:

“§ 3º Em relação à operação com ovos beneficiada com aisenção prevista no inciso II desta cláusula ficam os Estados e oDistrito Federal autorizados a não exigir o estorno do crédito previsto noart. 2º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.”

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 86/00Ficam os Estados do Pará e São Paulo au-torizados a conceder crédito presumidonas aquisições de ECF.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 90/00O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

Autoriza o Estado do Tocantins a concedercrédito presumido do ICMS na aquisiçãode Equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados do Pará e São Paulo au-

torizados a aplicar, até 31 de dezembro de 2001, as disposições dosConvênios ICMS 1/98, de 18 de fevereiro de 1998, e ICMS 55/00, de15 de setembro de 2000. C O N V Ê N I O

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

Cláusula primeira Fica o Estado do Tocantins, autorizado, nostermos e condições previstos em sua legislação, a conceder créditopresumido do ICMS, relativamente à aquisição de Equipamento Emissorde Cupom Fiscal - ECF, que atenda aos requisitos definidos nalegislação específica, de até:

CONVÊNIO ICMS 87/00Exclui o estado do Rio de Janeiro doConvênio ICMS 5/98, de 20.3.98, que au-toriza os Estados que menciona a conce-der isenção do ICMS na importação deequipamento médico-hospitalar.

I - 50% (cinqüenta por cento), limitado a R$ 2.000,00 (doismil reais), por equipamento;

II - nos casos de arrendamento mercantil (“leasing”), 50%(cinqüenta por cento) do valor de cada parcela do contrato do equipa-mento a ser utilizado, paga mensalmente, não considerados osacréscimos moratórios e desde que observadas as disposiçõescontidas no Convênio ICMS 04/97, de 3 de fevereiro de 1997.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

§ 1º O benefício de que trata esta cláusula aplica-se também aosseguintes acessórios, quando necessários ao funcionamento do equipamento:

I - impressora matricial com “kit” de adaptação para o ECFhomologado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS -COTEPE/ICMS nos termos da legislação específica;

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado do Rio de Janeiro excluído

das disposições do Convênio ICMS 5/98, de 20 de março de 1998.II - computador, usuário e servidor, com respectivos teclado,

vídeo, placa de rede e programa de sistema operacional;Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional.III - leitor óptico de código de barras;CONVÊNIO ICMS 88/00IV - impressora de código de barras;Altera o Convênio ICMS 110/98, de 11.12.98,

que autoriza o Estado de Santa Catarina aconceder à empresa de energia elétrica isençãodo ICMS relativo a importação e saída internasubseqüente e do diferencial de alíquotas e,ainda, redução da base de cálculo.

V - gaveta para dinheiro;VI - estabilizador de tensão;VII - “no break”;VIII - balança, desde que funcione acoplada ao ECF;IX - programa de interligação em rede e programa aplicativo

do usuário;O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

X - leitor de cartão de crédito, desde que utilizado acopladoao ECF.

§ 2º No cálculo do montante a ser creditado, quando for ocaso, o valor dos acessórios de uso comum será rateado igualmenteentre os equipamentos adquiridos.

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

20 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

§ 3º O benefício previsto nesta cláusula somente se aplica àprimeira aquisição.

II - o § 2º da cláusula décima:“§ 2º Considera-se saída, o estoque existente no último dia

de cada bimestre civil, sobre o qual, nos termos desta cláusula, aindanão tenha sido recolhido o imposto diferido.”

§ 4º No caso do inciso II, o imposto creditado deverá serintegralmente estornado, atualizado monetariamente, através de débitonos livros fiscais próprios, no mesmo período de apuração em que, porqualquer motivo, o arrendatário efetuar a restituição do bem.

Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1ºde janeiro de 2001.Cláusula segunda O crédito fiscal de que trata o inciso I da

cláusula anterior deverá ser apropriado em 12 (doze) parcelas iguais,mensais e sucessivas, a partir do período de apuração imediatamenteposterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização doequipamento.

CONVÊNIO ICMS 93/00Estabelece prazo para uso de bobina depapel confeccionada em conformidadecom as exigências e requisitos previstosno Convênio ICMS 156/94, de 7.12.94.§ 1º No caso de cessação de uso do equipamento em prazo

inferior a dois anos, a contar do início de sua utilização, o crédito fiscalapropriado deverá ser integralmente estornado, atualizado monetaria-mente, exceto por motivo de:

O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 199, da Lei 5.172/66,de 25 de outubro de 1966, resolvem celebrar o seguinte

a) transferência do ECF a outro estabelecimento da mesmaempresa, situado neste Estado;

b) mudança de titularidade do estabelecimento, desde quehaja a continuidade da atividade comercial varejista ou de prestação deserviço, em razão de:

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica permitido, até 30 de junho de 2001, o

uso de bobina de papel confeccionada de acordo com os requisitosdefinidos nos §§ 11 e 12, da cláusula décima terceira do ConvênioICMS 156/94, de 7 de dezembro de l994.

1. fusão, cisão ou incorporação da empresa;2. venda do estabelecimento ou do fundo de comércio.§ 2º Na hipótese de utilização do equipamento em desacordo

com a legislação tributária específica, o montante do crédito fiscalapropriado deverá ser estornado integralmente, atualizado monetaria-mente, vedado o aproveitamento do valor do crédito relativo àseventuais parcelas remanescentes.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dasua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ICMS 94/00Inclui empresa no Anexo Único do ConvênioICMS 126/98, de 11.12.98, que dispõesobre a concessão de regime especial, naárea do ICMS, para prestações de serviçospúblicos de telecomunicações.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 dejulho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 91/00Autoriza o Estado de Santa Catarina e oDistrito Federal a concederem isenção doICMS na importação de mercadorias doexterior por órgãos da administração públicadireta da União, suas autarquias e fundações

O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda,Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do DistritoFederal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de PolíticaFazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000,tendo em vista o disposto no art. 199, do Código Tributário Nacional (Lei5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinteO Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica acrescentado o item 81 ao Anexo

Único do Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, com aseguinte redação:

81 GLOBAL VILLAGETELECOM LTDA.

Maringá-PR PR, SC, RS, GO,TO, MT, MS,RO, AC e DF

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam o Estado de Santa Catarina e o Distrito

Federal autorizados a conceder isenção do ICMS na importação demercadorias do exterior, sem similar produzido no país, por órgãos daAdministração Pública Direta da União, suas Autarquias e Fundações,destinadas a integrar o seu ativo imobilizado ou para seu uso ou consumo.

Cláusula segunda Ficam convalidados os procedimentos ado-tados pela empresa Global Village Telecom Ltda., com base noConvênio ICMS 126/98, desde 1º de agosto de 2000.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dasua publicação no Diário Oficial da União.Parágrafo único. A ausência de similaridade referida nesta

cláusula deverá ser comprovada por laudo emitido por órgão especiali-zado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. CONVÊNIO ICMS 95/00

Altera o Convênio ICMS 51/94, de30.06.94, que concede isenção do ICMSàs operações com medicamento destinadoao tratamento de aidéticos.

Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos somente navigência da lei federal que conceda desoneração de todos os tributosfederais na importação de mercadoria efetivada pela Administração PúblicaDireta dos Estados e do Distrito Federal e suas Autarquias e Fundações. O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de

Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

CONVÊNIO ICMS 92/00Altera o Convênio ICMS 49/95, de 28.06.95,que dispõe sobre a concessão de regimeespecial à Companhia Nacional de Abasteci-mento - CONAB.

C O N V Ê N I OO Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda,Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do DistritoFederal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de PolíticaFazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000,tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de1975, e no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 deoutubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação oInciso I da cláusula primeira do Convênio ICMS 51/94, de 30 de junhode 1994:

“I - recebimento pelo importador dos fármacos Sulfato deIndinavir, código 2924.29.99, da Nomenclatura Brasileira deMercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; Nevirapina, código2934.90.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado - NBM/SH; Timidina, código 2934.90.23, daNomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH; Zidovudina - AZT, código 2934.90.22, da NomenclaturaBrasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código 2934.90.29,da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH; Mentiloxatiolano e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, ambos classificadosno código 2930,90.39, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias -Sistema Harmonizado - NBM/SH; Glioxilato de L-Mentila, código2930.90.39, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado - NBM/SH; Citosina, código 2933.59.99, da NomenclaturaBrasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; e dosmedicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir,Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos

C O N V Ê N I OCláusula primeira Os dispositivos abaixo indicados do

Convênio ICMS 49/95, de 28 de junho de 1995, passam a vigorar coma redação que se segue:

I - o inciso I da cláusula terceira:“I - os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o do-

cumento denominado Demonstrativo de Estoques - DES, modelo anexo,emitido quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso, ouem separado, hipótese esta em que passará a integrar o demonstrativo,segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e das saídas atítulo de valores contábeis, os códigos fiscais da operação e/ou prestação, abase de cálculo, o valor do ICMS, as operações e prestações isentas eoutras, a ele anexando via dos documentos relativos às entradas e, relativa-mente às saídas, a 2ª via das notas fiscais correspondentes, remetendo-oao estabelecimento centralizador.”

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21

classificados nos códigos 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69,3004.90.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado - NBM/SH; e o medicamento classificado no código3004.90.79, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado - NBM/SH, que tenha como princípio ativo a substânciaEfavirenz.”

pescado regional, exceto Pirarucu.Parágrafo único O disposto nesta Cláusula não se aplica:I - à operação que destine o pescado à industrialização;II - ao pescado enlatado ou cozido.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 dedezembro de 2001.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional. CONVÊNIO ICMS 97/00CONVÊNIO ICMS 96/00 Autoriza o Estado do Tocantins a dispen-

sar juros e multas de débitos fiscais.Autoriza os Estados do Amazonas eRoraima a conceder isenção nasoperações internas com pescado regional,exceto Pirarucu.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado do Tocantins, autorizado a

dispensar, das empresas abaixo relacionadas, o pagamento de juros emultas relativos ao ICMS não pago no prazo legal, proveniente dasaquisições feitas pela Secretaria de Infra-Estrutura, referente aoPrograma de Eletrificação Rural do Estado do Tocantins - PERTINS:

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estado do Amazonas e Roraima

autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações internas comEmpresas Concorrência ContratosCONSTRUZAN - Construtora e Incorporadora Ltda. 01/98 e 05/98 20/99 e 106/99Remoel Engenharia Terraplanagem Comércio e Indústria Ltda. 01/98 23/99

Cláusula segunda O disposto na cláusula anterior não autoriza arestituição ou compensação das importâncias já pagas.

de sua ratificação nacional.CONVÊNIO ICMS 99/00

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

Altera o Convênio ICMS 69/97, de25.07.97, que autoriza o Estado deMinas Gerais a conceder isenção doICMS relativo ao diferencial de alíquotae a reduzir a base de cálculo.

CONVÊNIO ICMS 98/00Autoriza o Estado da Bahia a conceder isençãodo ICMS nas operações de importação dosequipamentos especificados, por empresasoperadoras portuárias, destinados aoaparelhamento dos portos de Salvador e Aratu.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dosEstados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária doConselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI,no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na LeiComplementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar oseguinte

O Ministro de Estado de Fazenda e os Secretários de Fazenda,Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do DistritoFederal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de PolíticaFazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000,tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de1975, resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OC O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado da Bahia autorizado a conceder

isenção do ICMS nas operações de importação de 2 (dois) guindastesportuários código 8426.30.0, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias -Sistema Harmonizado - NBM/SH, sem similar produzido no país, porempresas portuárias para aparelhamento dos portos de Salvador e Aratu,nas condições previstas na legislação estadual.

Cláusula primeira O inciso I da cláusula primeira doConvênio ICMS 69/97, de 25 de julho de 1997, fica acrescido daalínea “g”, com a seguinte redação:

“g) Usina Hidrelétrica Santa Clara, situada no Município deNanuque-MG, pertencente à Companhia Energética Santa Clara,relativamente às mercadorias constantes do Anexo VII.”Parágrafo único A comprovação da ausência de similaridade

deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setorprodutivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangêncianacional ou por órgão federal especializado.

Cláusula segunda O Convênio ICMS 69/97, de 25 de julho de1997, fica acrescido do Anexo VII, com a seguinte redação:

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação“ANEXO VII

AHE SANTA CLARA - PARTE MECÂNICAQuant. Descrição NBM/SH

Equipamentos de Sistemas Mecânicos:Turbinas e Reguladores:

3 Turbinas Francis 8410.13.003 Reguladores de velocidade 8410.90.00

Equipamentos Hidromecânicos:2 Comportas do desvio 7308.90.903 Conjuntos de grades para tomada d’água 7308.90.901 Comporta ensecadeira da tomada d’água 7308.90.903 Comportas vagão da tomada d’água 7308.90.902 Comportas ensecadeiras do tubo de sucção 7308.90.901 Comporta ensecadeira do vertedouro 7308.90.903 Comportas segmento do vertedouro 7308.90.901 Sistema de vazão sanitária (tubo) 7305.31.003 Condutos forçados 7305.31.00

Equipamentos de Movimentação de Cargas:1 Ponte rolante da casa de força 8426.11.001 Pórtico rolante da tomada d’água e vertedouro 8426.19.001 Talha elétrica do tubo de sucção 8425.39.90

Sistemas Auxiliares Mecânicos:Sistema de Esvaziamento das Unidades:

1 Conjunto de bombas com motores elétricos 8413.82.001 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Drenagem Interna da Casa de Força:1 Conjunto de bombas com motor elétrico 8413.82.00

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

22 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

1 Conjunto válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Drenagem Interna da Barragem:1 Conjunto de bombas com motor elétrico 8413.82.001 Conjunto válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Água Industrial:1 Conjunto de filtros auto limpantes 8421.21.001 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Resfriamento e de Vedação das Unidades Geradoras:1 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Água de Serviço:1 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Ar Comprimido e Serviço:1 Conjunto de compressores 8414.80.121 Conjunto de tanques de ar comprimido. 7309.00.901 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema Pneumático de Acionamento de Válvulas:1 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Painel pneumático 8537.20.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema Ar Comprimido e Rebaixamento do N.A. dos Tubos de Sucção:1 Conjunto compressores 8414.80.191 Conjunto de tanques 7309.00.901 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Proteção Contra Incêndio nos Transformadores:1 Conjunto nebulizadores e sensores 7305.90.901 Conjunto de válvulas 8481.10.001 Conjunto de tubulações 7307.19.20

Sistema de Coleta e Separação de Água / Óleo:1 Separador filtro prensa 8421.29.30

Sistema de Ventilação:1 Conjunto de ventiladores 8414.59.901 Conjunto de dutos 8415.81.10

Sistema de Medição de Níveis D’água:1 Conjunto de medidores de nível 9026.10.20

Equipamentos dos Sistema Elétricos:1 Quadro para os sistemas auxiliares mecânicos 8537.10.193 Quadros de controle local das bombas de esvazamento e das bombas de drenagem da casa de

força e da barragem8537.10.19

1 Quadro de controle local das bombas de incêndio 8537.10.191 Quadro de controle local dos compressores de ar e serviço 8537.10.203 Quadros de controle rebaixamento dos níveis do tubo de sucção 8537.10.211 Conjunto de quadros de controle local dos ventiladores 8537.10.19

PARTE ELÉTRICAGeradores e Sistemas Associados:

3 Geradores hidrelétricos de potência nominal 21 MVA, 13,8KV, com rotação nominal de 257,14rpm, com seus acessórios, sobressalentes e ferramentas para montagem

8501.64.00

3 Sistemas de excitação estática, tipo THYRIPOL - D 8501.64.003 Transformadores trifásicos, imerso em óleo mineral isolante, 230 kVA, 13,8/0,38 kV, para

alimentação do sistema de excitação estática8504.21.00

Sistema Digital de Supervisão, Controle e Proteção da Usina:1 Sistema Digital de Supervisão e Controle (SDSC), completo, para o comando e controle de todos

os equipamentos e sistemas da usina, composto de:8537.10.20

2 Estações de operação COROS OS-77, completa, com mobiliário 8537.10.202 Fontes ininterruptas de energia (no-break) para alimentação das 2 estações de operação OS-77 8504.40.403 Unidades de Aquisição e Controle (UAC) contendo os CLP (Controladores Lógicos Programáveis)

e demais componentes para efetuar o controle, comando e intertravamentos das UnidadesGeradoras

8537.10.20

1 Unidade de Aquisição e Controle (UAC) contendo o CLP (Controlador Lógico Programável) edemais componentes para efetuar o controle, comando e intertravamentos dos ServiçosAuxiliares da Usina

8537.10.20

1 Unidade de Aquisição e Controle (UAC) contendo o CLP (Controlador Lógico Programável) edemais componentes para efetuar o controle, comando e intertravamentos da SubestaçãoSeccionadora

8537.10.20

1 Unidade de Aquisição e Controle (UAC) contendo o CLP (Controlador Lógico Programável) edemais componentes para efetuar o controle, comando e intertravamentos do vertedouro etomada d’água

8537.10.20

1 Rede de comunicação de alta velocidade, em fibra ótica, padrão Ethernet, para interligar asUnidades de Aquisição e Controle e as Estações de Operação 0S-77

8537.10.20

1 Programador tipo PG-740 para programação dos CLP (Controladores Lógicos Programáveis) 8537.10.201 Sistema de Proteção Completo, incluindo a Subestação, com painéis de proteção e acessórios,

composto de:8537.10.90

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

21/02/2001 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 23

3 Painéis de proteção do gerador, transformador elevador e transformador de serviços auxiliares,contendo os relés de proteção digital e demais componentes necessários

8537.10.90

2 Painéis de proteção primária e suplementar da linha de transmissão 138 kV de interligação daSubestação Seccionadora à Subestação de Nanuque, contendo os relés de proteção digitais edemais componentes necessários

8537.10.90

1 Painel de proteção da linha de transmissão 138 kV de interligação da Casa de Força àSubestação Seccionadora, contendo os relés de proteção digitais e demais componentesnecessários

8537.10.90

1 Painel de proteção diferencial de barras de 138 kV, contendo os relés de proteção digitais edemais componentes necessários

8537.10.90

1 Conjunto de acessórios para análise remota da oscilografia de relé, composto de acopladorestrela e software DIGSI com facilidade de comunicação via modem WINDMOD

8537.10.20

Serviços Auxiliares Elétricos:3 Cubículos trifásicos de proteção contra surtos do gerador, com chave seccionadora 8537.10.193 Cubículos de fechamento e aterramento do neutro gerador 8537.10.193 Transformador trifásico, imerso em óleo mineral isolante, 500 kVA, 13,8/0,38 kV, para

alimentação dos serviços auxiliares da usina8504.21.00

Conjunto de Quadros de Distribuição em Corrente Alternada (380 VCA):2 Quadros principais de 380 VCA (GA e GB) 8537.20.003 Centros de Controles de Motores das Unidades (1CM, 2CM, 3CM) 8537.20.001 Centro de Controle de Motores de Miscelâneas (CMA) 8537.20.001 Quadro Principal da Tomada d’água / vertedouro (T/V) 8537.20.001 Quadro Principal da Subestação (S) 8537.20.00

Conjunto de Quadros de Distribuição em Corrente Contínua (125 VCC):1 Quadro Principal de 125 VCC (CC) 8537.20.004 Quadros das Unidades das Unidades e Miscelâneas (1CU, 2CU, 3CU e MC) 8537.20.001 Quadro de distribuição (LE) 8537.20.001 Quadro de Distribuição do Vertedouro (T/VC) 8537.20.001 Quadro Principal da Subestação (CD) 8537.20.001 Quadro de Distribuição da Subestação (SLE) 8537.20.001 Grupo Gerador Diesel 360 Kva, 380/ 220 Vca 8502.13.19

Conjunto de baterias e carregadores, completos, com fonte de corrente contínua, a serem instalados na Casa de Força e na Subestação:1 Conjunto de baterias 8507.20.901 Conjunto de carregadores completos com fonte 8504.40.101 Conjunto de retificadores completos 8504.40.29

Conjunto de acessórios para manutenção: densímetro, termômetros, funis plásticos, voltímetro, bombonas plásticas, etc:1 Conjunto de densímetros 9025.80.001 Conjunto de termômetros 9025.11.901 Conjunto de voltímetro 9030.39.191 Conjunto de funis e bombonas plásticas 3926.90.90

Cablagem e Bandejamento:1 Conjunto de cabos elétricos de interligação de força, iluminação, telefonia, comando, controle e

proteção8544.20.00

1 Conjunto de proteção em baixa tensão, leitos, eletrodutos e acessórios necessários para amontagem e fixação

8544.59.00

Acessórios do sistema (conectores, ferragens de fixação, terminações diversas etc):1 Conjunto de conectores e terminações diversas 8536.90.901 Conjunto de ferragens de fixação 7326.19.001 Conjunto de interligação com cabos isolados entre o campo do gerador e o painel do sistema de

excitação8544.20.00

Sistema de Aterramento:1 Conjunto de conectores 8536.90.901 Conjunto de cabos de cobre 8544.11.001 Conjunto de tubos de alumínio 7608.20.00

Sistema de iluminação, tomadas e instalações prediais:Conjunto de materiais para o sistema de iluminação, tomadas e instalações prediais para a Casa de Força, Tomada D’água, Vertedouro,Subestação e Barragem:

1 Conjunto de quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes 8537.10.191 Conjunto de condutores elétricos 8544.59.001 Conjunto de luminárias 9405.40.901 Conjunto de reatores 8504.10.001 Conjunto de lâmpadas 8539.29.10

Conjunto de luminárias em geral, reatores, lâmpadas:1 Conjunto de luminárias 9405.40.901 Conjunto de reatores 8504.10.001 Conjunto de lâmpadas 8539.29.10

Sistema de Comunicação:1 Central telefônica completa, com capacidade para 64 troncos e 150 ramais 8517.30.14

Sistema de Teleproteção e Telecomunicação:2 Equipamentos de carrier digital, completo 8537.10.192 Bobinas de bloqueio 8504.50.002 Equipamentos multiplexadores 8537.10.192 Caixas de sintonia fase-terra 8537.10.192 Painéis elétricos, dimensões (2.200x600x400)mm 8537.10.19

Sistema de Vigilância Eletrônica:1 Sistema de vigilância eletrônica completo, constituído por central de monitoramento, estações

remotas, pontos de ronda, sensores e sirenes8531.10.90

Transformadores Elevadores:

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

24 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 4.824 21/02/2001

2 Transformadores elevadores 13,8/ 138 kV, potência 22 MVA 8504.23.00Subestação seccionadora p/ ampliações e modificações nas subestações de Nanuque e Teófilo Otoni:

1 Conjunto de chaves seccionadoras 8535.30.191 Conjunto de disjuntores 8535.29.001 Conjunto de transformadores de potencial e de corrente 8504.31.191 Conjunto de pára-raios 8535.40.901 Conjunto de malha de terra 7413.00.001 Conjunto de isoladores e colunas de isoladores 8546.90.001 Conjunto de artefatos de concreto (pilares, vigas etc.) 7308.90.901 Sistema de vigilância eletrônica, completo, para toda a usina 8531.10.90

Sistema de medição de faturamento, composto de:1 Painel de medição de faturamento, completo, contendo 2 medidores de energia 8537.10.19

Linhas de transmissão de 138 KV:3 Linhas de Transmissão, com aproximadamente 300 m de extensão, para interligação da Casa

de Força à Subestação Seccionadora8544.60.00

1 Linha de Transmissão, com aproximadamente 24 km.de extensão, para interligação daSubestação Seccionadora à Subestação de Nanuque

8544.60.00

Peças sobressalentes:1 Conjunto de turbinas Francis e sistemas associados 8410.13.002 Geradores e sistemas associados 8501.64.00”

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

Parágrafo único Ficam convalidados os procedimentos ado-tados pela Casa da Moeda do Brasil, de 1º de novembro de 2000 até adata da entrada em vigência deste convênio, na importação dosprodutos beneficiados.

CONVÊNIO ICMS 100/00Dispõe sobre a adesão do Estado doMaranhão ao Convênio ICMS 13/94, quedispõe sobre a concessão da redução dabase de cálculo do ICMS nas saídas inter-nas de pedra britada e de mão.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 demarço de 2001.

CONVÊNIO ICMS 103/00Autoriza o Distrito Federal a concederremissão do ICMS incidente nasimportações efetuadas pelo SenadoFederal

O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada emTeresina, PI, no dia 15 de dezembrode 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado do Maranhão incluído nas

disposições do Convênio ICMS 13/94, de 29 de março de 1994.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional. C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Distrito Federal autorizado a conce-

der remissão do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação deMercadorias e sobre a Prestação de Serviços de TransportesInterestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, lançado ounão, incidente nas operações de importação de bens do exteriorefetuadas pelo Senado Federal.

CONVÊNIO ICMS 101/00Autoriza os Estados de Minas Gerais, RioGrande do Sul, Santa Catarina e São Pauloa convalidar procedimentos pelas empre-sas da indústria aeronáutica relacionadasna Portaria Inteministerial 206, de13.08.98. Parágrafo único A remissão de que trata o “caput” desta

cláusula não implica restituição de créditos fiscais extintos.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

Cláusula segunda Fica o Distrito Federal autorizado a conce-der a isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação deMercadorias e sobre a Prestação de Serviços de TransportesInterestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, incidente nasoperações de importação de bens do exterior efetuadas pelo SenadoFederal.C O N V Ê N I O

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

Cláusula primeira Ficam os Estados de Minas Gerais, RioGrande do Sul, Santa Catarina e São Paulo autorizados a convalidar osprocedimentos adotados, até a presente data, pelas empresasrelacionadas na Portaria Interministerial nº 206, de 13 de agosto de1998, publicada no Diário Oficial da União de 14 de agosto de 1998,no que se relaciona à redução da base de cálculo utilizada nos termosdo Convênio ICMS 75/91, de 5 de dezembro de 1991, sem a alteraçãointroduzida no § 2º da cláusula primeira pelo Convênio ICMS 32/99, de23 de julho de 1999.

Ministro da Fazenda - Amaury Guilherme Bier p/ PedroSampaio Malan; Acre - Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - HermínioCardoso de Oliveira p/ Sérgio Roberto Uchôa Dória; Amapá - Luiz OtávioPenafort de Souza p/ Cláudio Pinho Santana; Amazonas - Afonso LoboMoraes p/ Alfredo Paes dos Santos; Bahia - Antônio Expedito Santos deMiranda, p/ Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - Ednilton Gomes deSoárez; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo -Antônio Correia p/ José Carlos da Fonseca Júnior; Goiás - LourdesAugusta Nobre e Silva p/ Jalles Fontoura de Siqueira; Maranhão -Oswaldo dos Santos Jacintho; Mato Grosso - Múcio Ferreira Ribas p/Valter Albano da Silva; Mato Grosso do Sul - Gladston Riekstins deAmorim p/ Paulo Roberto Duarte; Minas Gerais - Flávio Riani p/ JoséAugusto Trópia Reis; Pará - Maurício Araújo Cardoso p, Teresa Lusia M.C. Cativo Rosa; Paraíba - José Soares Nuto; Paraná - Francisco Xavier deOliveira p/ Ingo Henrique Hübert; Pernambuco - Sebastião Jorge JabotáBezerra dos Santos; Piauí - Paulo de Traso de Moraes Sousa; Rio deJaneiro - Leonardo de Andrade Costa p/ Fernando Lopes de Almeida;Rio Grande do Norte - Ludenilson Araújo Lopes p/ José JacaúnaAssunção; Rio Grande do Sul - André Luiz Barreto de Paiva Filho p/ ArnoHugo Augustin Filho; Rondônia - Reinaldo do Nascimento Silva p/ Joséde Oliveira Vasconcelos; Roraima - Antonio Leocádio Vasconcelos Filhop/ Roberto Leonel Vieira; Santa Catarina - João Carlos Kunzler p/Antônio Carlos Vieira; São Paulo - Odair Paiva p/ Yoshiaki Nakano;Sergipe - Sônia Maria Santana Santos p/ Fernando Soares da Mota;Tocantins - Maria Cristina Cabral.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 102/00Revigora o Convênio ICMS 16/00, de24.03.00, que autoriza o Estado do Rio deJaneiro a conceder redução de base decálculo do ICMS nas operações de impor-tação realizadas pela Casa da Moeda doBrasil.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estadose do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacionalde Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezem-bro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de07 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte:

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam revigoradas as disposições do

Convênio ICMS 16/00, de 24 de março de 2000. *** X X X ***

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