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1 ... .' ' I.."¦' ,'-.-".....,'« Tffi NAL DA TARDE Quinta.-feira «s ftã.a,Tca,TLlX2íc>, & dL© JTix_tili.o cl© 1393 -Numero 136 PACOTILHA JORNAL DA TARDE Fu_idada por Yictor Lobato * ¦* Anno XVIII PUBLICAÇÃO DIÁRIA B* o Jornal de maior cir culação na capital. Contracta-se a publica- çào de aiinimcios pelos uiiüs-Diodlcos preços. LARGO DO CARMO N. 24 Numero do dia.... 100 rs. Numero anterior.. 200 rs. Assignaturas Paia o interior 16$0G0 ffll.0 MEDICO GRATUITO Aos Pobres Dr. Affonso Saulnier—Con- áultas das 7 ós 8 horas da ma- nhã no Hospital da Misericor- dia. Dr. Almir Nina—Consultais das 8 ás 9 horas da manhã no Hospital da Misericórdia. Dr. Juvencio Mattos (Medico da Assistência Publica)—Con- sultas das 9 ás 12 horas e cha- madosa qualquer hora.rua dos Afiogados n. 129. Dr. Oscar Galvão—Consultas . das 10 ás 11 horas da manhã, na Pharmacia Normal. ... *...•*• EDITAL dr. Pedro Emygdio da Silva Rios, Juiz de- Direito da Vara Commercial da Cidade de São Luiz.Capital do Estado do Ma- ranhão. "faz saber aos que o presente edital virem, que por parte da Companhia Manufectureira e Agricola do Maranhão, lhe foi dirigida a petição do leôr se- guinte: Illmo. Exmo Sr. Dr. Juiz de Direito'da Vara do Commercio. Diz a Companhia M8nu.ec.urei- e Aglritíola do Maranhão, com sede nesta capital, que alguns deseüáaccionistas deixaram de efíectuar no praso estipulado e annunciado pela imprensa as entradas das acções conrque subscreveram para o fundo so- cialdaCòmpanhia.caussndo lhe assim difficuldades que tem pre- Juilic*?do a sua completa mon- tegera e todas as suas trensac- ções. A dita Companhia, quer usar contra os eccioni-tas im- pontuaesda providencia que lhe é facultada pelo art. 4*. 1.» parte do dec. n. 850 de 13 de Outubro de 1890 e art. 38 do dec. n. 434 de 4 de Julho.d^ 1891. Assim vem a supplicante requerer a V. Exe, que, de conformidade com o disposto nos arts. citados, se digne de mandar notiflearos ai- ludidos accionistas.por meio do edital publicado por dez vezes, no espaço de um mez, em dous jornaes dos de maior circulação nesta cidade, para o fim de ve- rem elles vender-se em leilão mercantil, com assistência de '.yr Exe. Por conta e risco delles ¦as suas acções no dia que V. Exe, designar, depois de decor- rido o. praso da notificação en- tregando-se-lhes, caso se effe- ctue a venda,.a respectiva im- pprtancia depois de deduzidas as despesas, e no-caso de não havei*, comprador serem as di- tas acções julgadas perdidas Ítóra ps ççferidos accionistas, e eyá_a*a "importância d8S entra- dás .-altas-à conta do-fundo de reserve, da sÜRpliçante, nos ter- mos do citado'art. 4', 2.» par- le do déc. n, 850 e art. 33 do dec. n, -34.VDa lista junta constão os nomes dòs accionistas, a que se referes çsta petição, com nume- ro de acções que cada um delles íue, estendo tambem espe- MÍ0Am0A^&y',A-' -.'A- A. '.A.'AA:.A ¦:¦¦',' . ' ':¦'. >,$ '; '¦-'''¦•'fy':y--Uy-A-''':' '"' ¦''*-..¦•.•"¦¦. ,'¦-• 1 .;¦'':/-« :-y'''.-:' ' - ¦ ¦-¦¦¦yyy ¦:,¦¦-.¦¦ ¦¦:..'.¦::'.-'¦' clalisadas as entradas que cada umd'ellesdeveea respectiva im- portancia monetária -.'elles. As* sim pede a V. Exe. a supplican- te, quesedignede mandar qu< autuada esta se façam as notifl- cações requeridas com pena de revelia de que espera receber mercê. Maranhão, 11 deMaio de 1898 Por si como director e por seus constituintes-0 advogado José Jansen Ferreira Junior—(Esta- vam trez estampilhas de sello adhesivo no valor de seis cen- tos réis devidamente inútil isa- des)-Autuada, como requer. Maranhão, 14 de Maio de 1898. Rios—Relação dos accionis- las da Companhia Manufactu- reira e Agricola do Maranhão, que se achão devendo, chama- das, a que se refere a pelção dirig'da nesta data ao exmo. sr. dr. Juiz do Commercio—Cha- madas de 10 % sobre acções de 100:000 réis: Antônio Manoel de Madurei- ra, 2 acções, da a 10»-180$. Antônio Leite Fernandes 3 ac- ções, de 104-3ü:000-Acelino Joi-êdos Santos, 10 acções da 31* a 10»—800$000, d. Almerinda de Jt*sus Ribeiro, 2 acçõ s da 6* a IO**— 100$000-Francisco Tava- res Bastos 1 acção da a 10*— 60:000—Florentlno Ferreira Bre ga 1 acção, da 2a a 10»—90:1,00 —llonorato José Thombz dc Araujo, 1 aeção da a 10â— 90:000—Hostilio José dos San- tas, 10 acções da 3** a 10»—800$ —Ignacio Gonçnlves Frasão, 1 acção,da 10»—10:000—José Joa- quim dos Santos, 26 acçõss da 3" a lO»*-2:080$000-JoséOdo- rico dos Santos 2 aoçõas, da 3* alO- - 16.):0G0-J.__ Ribeiro Pontes, 1 arção, da 3* a 10'—80:000—Justino Macachei- ra, 1 acção da 5* a 10--60:000- d. Luisa Ven meia Palácio de Carvalho, 5a*'çõ sdn 7' a 10 200:000—Leolimio Vicente- do* Santos, 2 acções ca 3* a 10*— 160:000 - Maria José de Souza, 2 acções da 7* a 10*—8ü:.00— Pedro Paulo Tavares Bistos, 1 acção da 5; a 10'-60:000-P8U- lino Júê|o Ferreira, 1 acção da 7* a i0'—40:000 -Sigisnando Au reli*"» de Moura, 10 acçõ _ da 10'—100:000—Declero que todas as aeçõ.s a que se refere esta relação, são da 3* emissão— Maranhão, 11 de Maio de 1898, O advogado José Jansen Ferrei- ra Junior—(Estavam duas es- tampilh8S de sello adhesivo no valor de tresentos réis divida- mente inutilisadas)—O Enge- nheiro civil Palmerio de Carva- lho Gantanhededirectorda Com* panhia Manutactureira e Agri- cola do Maranhão. Pela presen- te por mim passada e assigna- da, constituo meus bastantes procuradores o advogado dr. Jo-é Jansen Ferreira Junior e o solicitador Thiago Rodrigues Torres a cada um dos quaes in soli dum dou poderes para me representar como director da Companhia Manufbtureira e Agricola do Maranhão, especi- almente para requerer juizo competente o que fôr neces- sano contra os accionistas da mesma Companhia que estão em atrazoe não integralisaram o valor de suas acções, alim de faser a devida integralieação ouse venderem leilãoesdictas acções podendo cada um dos dictes procuradores fazer tudo que for preciso, admittido em direito e em bem da Companhia; e esta substabelecer em quem o como lhes parecer. Mara- nhão 9 de Maio de 189<* Palme rio de C. Cantanhede (Estavam duas estampilias do sello adhe- sivo no ualor de seis centos re» is devidamentente inotilisadas) —O Bacharel Alexandre Col- lares Moreira Netto. Director da Companhia Manufatureira e Agricola do Maranhão. Por esta proecuração de meo próprio punho constituo meus bastantes procuradores o advo* gado dr. José Jansen Ferreira Junior e solicitador Thiago Ro- driguesTorres, a cada um dos quaes in-solidumdou os poderes necessários para representar- mecomodirectorda companhia Manufactureira e Agrícola do Maranhão, especialmente para rquerer no juízo Cpmpetente o que for necessário contra os accionistas da mesma C.mpa- nhia qüe estão em atrazo e não integrolizaram o valor das ac- ções que subscreveram aílm de fazer-se a devida integreliseção ou vender-se em leilão as ditas acções'podendo cada um dos procuradores fazer tudo que for preciso, admittido em di- reito e em bem da Companhia e esta substi'belf cer cem quem ecomo lhes parecer. Maranhão 7 de Mai. de 1838, Alexandre Collares Moreira Netto (Esta- vam duas estampilias do sello adhesivo no valor de seiscen- tos reis devidamente inutilisa- das)—Alcebiades de Aguiar e e Silva, Director daCompanhe Manufactureira e Agricola do Maranhão. Por essa procura- ção, por mim feita e assignaJa constituo meus bastantes pro- curadores, o advogado dr. José Jansen Ferreira Juntor e o solicitador Thiago Rodrigues T rres, a cada um dos quaes in solidam dou os poderes ne- cessanos para representar-me como Director da Companhia Manufactoreira e Agricola do Maranhão, especialmente paro requerer em juiso competente o q_e for necessário contra os accionisliisda mecma Compa- nhia que estão em atrazoe não integrolizaram o valor das 8c- ções que subscreveram, afim de fazerem a divida ntegralisação uu vender-se em leilfioas ditas- acçõ.8 podendo cada um dos ditos procuradores fazer tudo o que for preciso admittido em direito e um b*m da Companhia e esta substabe- lecer em quem e orno lhe pa- recer. Maranhão, 23 de Feve- reiro de 1898. Aicebiades de A guiar o S:lva (Estavão duas estampillias de sello adh*.si\o no valor de seiscentos reis devi- damente inotilisadas)—Pel >que são notificados os acciunisUs acima especificados, para sei- enciade qui don.ro do prazo de um mez a contar da dn ta da pablicaçãodeste edital são obn- gados a satisf»z*_r a Compaehia Manufactureira e Agricula do Maranhão as entradas que se achão devendo, corresponden- tes a suas acçõ,'S visto não te- rem feito por oecasião das re-?- pectivas chamadas, sob pena de serem as acçõ.*s vendidas em publico leilão, pelo preçc da cotação no oecasião d_st<- or conta é risco dos notificados para pagamento d * seus debit* »s á mesma Companhia, podendo caso ellas não sejâo vendida por falta de comprador, decla- r&l-as perdidas appropiando-se d8S entradas feitas,exercer con- tra os notificados, os direitos derivados de suas responsabi- lidades :udo nos termos ds pe- tição transcripta e da lei vigen- te. Para constar passou-se es- tee mais outro de igual leôr, que ssrão publicados por 10 ve- zos durante um mez no Diário do Maranhão e na Pacotilha fo- lhes de maior circulação d'es- ta cidade, sede da Companhia e affixadòs na forma da lei, de cuja afflxaçãose lavrará a com- petente certidão para ser juoU. aos respectivos autos. Dado e passado nesta cidade de São Luiz do Maranhão, em 16 de Maio a 1898. Eu Alfredo da Sil- va Fortuna escrivão interino do commercio" o escrevi Pedro Emygdio da Silva Rios Estava sellos adhesivos no valor de... 2400 reis divida mente inutili- sados.) Está conforme. O Escrivão interino do com- mercio'.-..* klfredo da Silva Fortuna. 892=6 Companhia Háyngação a Vapor do Maranhão Transferencia. Fica transferida para o dia 11 do corrente as 5 horas da tarde a sahida tio vapor «Mearim» para o Engenio Central 1927 Fica transferida para o dia 12 do corrente és 12 horas do dia a sahldado vapor «Colombo» para o Ceará.1928 Fica transferida pira o dia.13 de junho ás 7 horas da noite a sabida do vapor «G. de Castro» para as Pedreiras.1926 Para Cajapió Seguirá nodia 11 do corrente mez ás 6 hores da manha o va- por «C. Coelho». Recebe-se cargas até o dia 10 ás 2 horas da tarde, encommen- das até òs 4 e fecha-se o expe- diente ás 5 horas.1929 Empreza da Gràm-Parà VAPOR—Salinas. . Eepera-se este vapor eté o dia 14 do corrente o qual de- pois de pouca demora guirá vagem para Rio de Janeiro c< m escala por Ceará e Per- naubuco, Pede-se aos donos ou cons:g natarios dos volumes com in- fíamaves e mercadorias sobre água para despachal-os dentro do 12 horas úteis ou ficarão responsáveis pelas despezas. Para carga e passagens trata- se com. Henry Airlie & C. 1916Consignatarios, Maranhão, 7 de Junho de 98. Vapor -Horatio. Espera-se este vapor de New- Yoik via Pará até o dia 11 ou 12 do corrente, o qual depois de pouca demora seguirá viagem para o Ceará. Pede-se aos donos consigna- tarios dos volumes com inflamma- veis e rn> rcadonas sebre água para despachal-os dentro de 12 lioras nteis ou ficarão responsa- veis pelas despezas. Para carga e passagens trata-se om Henry Airlie & G. consignatarius. Maranhão, 7 de junho de 1898. 1917 Companhia das Aguar, de S. Luiz Aos srs. Consumidores Convido a proceder-sea liqui- Ir ção do q i. sii «.chão a dever os consum dores em atrazo e qu-;dep'lidem de reclamações» esta gerencia convida-os a vi- rem ao escriptorio d'esta Com- panhia alim de r.solver-se e assim sati.-fazurem o pagamen io do dt b to qu fôr apurado, para o que fica marcado o pra- .o de 10dias,(indososquoesesta g.rencia terá quo tomar as pro- videncias qne o caso aconse- lhar.1.I30--3 Maranhão, 8 de Maio de 1898. Yiriato Lemos. Gerente. UlubOaixeiral Os dir< ctores deste club com- munição aos respectivos sócios eàrs exmas. famílias convida- das que por justos motivos transi riram de 11 para 25 do corrente a sexta partida. Mara- uhão, 7 de Junho de 1898. iefferson Mesquita Alves. Viriato José Gonçalvet. Paulo Affonso d' iraujo e Souza. 1913-1 Companhia Fabril Maranhense Oitavo e nono dividendo Convido aos srs. Accionistas para virem 110 iscriptorio da Companhia receber a dividendo deseis mil reis por ecção, sendo 200 J reis relativos ao 8* divlden do tempo annunciado e 4000 relativo ao 9' vencido em 31 de Oesembro lindo que serão pagos em sedul8s geraes, a principiar no dia 1 de Junho proximo; des 6 as 11 hores da manhfi.- Por conveniência de serviço o dividendo será p8go durante es 5 boras marcadas. - Crispim klves dos Santos Director Administrador Gtjral 1808-1 Farinha de Sagü vende-se barato na 2542CASA* CKOTRAt, Ao publico Os abaixo essignados, com- municpm ao publico e, especi- elmente ao corpo comercial, desta preça, que em 15 deMaio p. passado contrehirão ume so- ciedade commercial, que girará sob a rasão, de A. B. de Castro & C da qual embis poderão usar, e são os únicos responsáveis. Maranhão, 8 de Junho de 1898. Antônio Borba de Castro. José Maria de C. Gonçalves. 1924-2 Attenção!! Pede se a quem comprou, uma colcha de seda escarlate, toda bordada a seda frouxa de diversas cores, com franja em roda e b -rias nas pontas nos cantes f rmando b inecos chi- nez*. 8 b *i dados, com o forro de seda verde, que dpsappareceu do sobrado à rua do Machado n. 17,. onde esteve, a dita em concerto de carpina e pedreiros. Poisesta obra é de grande velor, aqui não igual e nem imita- çáo da mesma, queira ertregar 110 C-.es da Sagração i>. 21, que será gratificado.1931—1 Maranhão,8 Junho de189S. F. A. Magalhães. Caso notável A qu8tro mezes que da-si-^es- ta capitei um ficto verdadeira- mente admirável qui tem trasi- do presa a attençõo do publico; senão veja'1: Ja cinco vezes que corre a lo- teria do Piauhy e de tod; s ellas a sorte grande e os demais pre- mios teem sahido8 p s*?oas po- bres de*, tu cidade as quaes dão- «seos parabéns pela feliz lem- bronca qüe tiveram ern visitar a popular agencia Sonho d'ou- ro. Acha-se a venda a 6a loteria a correr era 11 de Junho e res- tam poucos bilhetes. Brevemente planos de dez contos.1823—8 FLORISTA Na travessa do Seminário n. 18 prepara-se flores e folhas de diversas qualidades, para o que recebeu um grande sor ti mento de ferros, assim tambem indi- ca-se quem vende pistillos era- mes, papel verde próprio para folhas, dito prateado, calix, aranhas e espinhos pare rozeira tubos de borrecha e orvalhos de diversas cores.1887-6 Casa Amazonense Despachamos os seguintes artigos que vendemos b..ratis- simo: Xarque, azeitedoct?, pimenta, cominhos, herva doce, alfaze- ma, alhos, veles de core, velas stearinas, plksphoros, fumo biep.-ndy, café e muitos outros art'gos.1882—4 Mello & Irmão Rua do Trapiche ns. 34, 36, 38. Cosinheira e . gommxdeira Precisa-se de ambas á rua da Palma n.2.1922-5 SANDÁLIAS PARA SENHORAS —Variado sortimento-- RECEBEU O SALÃO DA MODA 5 rua de S-infAnna 5 1934-9 Chapéos I! Acabamos de despachar um esplendido sortimento de C/ia- peus para homens e meninos, assim como bunets de seda. e casemira & A para viagem, que vendemos por preços bnratissl- mos, no estabelecimento de Mello & Irmão Rua do Trapiche ns. 34, 36. 38. CASA AMAZONENSE .•/•.v.v;,-i;r-.-.ip-5 Clinica medica do dr. Affonso Saulnier, chama* dos na sua residência, rua do Passeio 11. 46 ou na pharmacia Marques. Telephone, n. 232 Consultas, des 3 ás8 horas da tarde, no Hotel Central. Consultas eos pobres, das 7ás 8 horas da manhã no H<-spit«> da Misericórdia.1621— 6 Liquidação Ch.tas para 600,700,800. 900 e 1000 o metro, percalles fran- cezes, percallne.,brim preto R I ditos de cores—nacionaes e ex- trangeiros, cassinetas e outras f; zondas e miudesas que se ven- dem a preços reduzidos. A dinheiro. Distico-LOJA DO THIAGO Rua Grande n. 6 1914-3 Caixeiro Precisa-se de um pequeno, que tenha alguma pratica de vendas a retalho e que sua condueta uão seja duvidosa. Ferreira da Cunha & C. 1901-1 líii E' uma verdadeira especiüli- dade neste artigo. RECEBERAM O AMIGO DOS AMIGOS Vendem á retalho e em mei- os pnnelrôs.186.—1 PAPEL de todas as qualidades para es- crever despacharam MOURA, FILHOS &C. 13, á Praça do Commercio -oliarinhos B punhos de linho explendido sortimento despa- charam Moura, Filhos & G. 13 á praça do Commercio 476 u ce •=¦• o «I—I>_--_ R^=> o c3 I t <-*¦ ps _, «-<¦**•_; ___b^_" G3t a âs w ^r^ .2-o 's -a. rn 1 1 «-a G p-j «Ts LJJ g'ã'3 Cl - ai «*• =_S*a Ü ¦_¦_¦¦_¦ ce. s_i •¦ •*-• 2 1 MAm : A' *. -. •;- RAMOS Para chapéos, esplendido" e variadT sortimento acaba de despachar r-\ Loja Previdente. 1892=2 M. de Carvalho & C. Casemira Corte de casemira de pura lã, e lindo padrão por 14$00. -A DINHEIRO- Veiide ¦ . ¦- ¦ ....',¦ 'Sifitmlétâi .''Mvj|**]Mnwm*ii-w()--i»*1.'-!. ¦ ¦¦'¦¦'w-v'."-^.r.-'"!-n--i"?..". ¦¦_'.'¦ -l. rrr

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ftã.a,Tca,TLlX2íc>, & dL© JTix_tili.o cl© 1393 -Numero 136PACOTILHA

JORNAL DA TARDE

Fu_idada por Yictor Lobato*

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Anno XVIII

PUBLICAÇÃO DIÁRIAB* o Jornal de maior cir

culação na capital.Contracta-se a publica-

çào de aiinimcios pelosuiiüs-Diodlcos preços.

LARGO DO CARMO N. 24

Numero do dia.... 100 rs.Numero anterior.. 200 rs.

AssignaturasPaia o interior 16$0G0

ffll.0 MEDICO GRATUITOAos Pobres

Dr. Affonso Saulnier—Con-áultas das 7 ós 8 horas da ma-nhã no Hospital da Misericor-dia.

Dr. Almir Nina—Consultaisdas 8 ás 9 horas da manhã noHospital da Misericórdia.

Dr. Juvencio Mattos (Medicoda Assistência Publica)—Con-sultas das 9 ás 12 horas e cha-madosa qualquer hora.rua dosAfiogados n. 129.

Dr. Oscar Galvão—Consultas. das 10 ás 11 horas da manhã,na Pharmacia Normal.

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EDITALdr. Pedro Emygdio da SilvaRios, Juiz de- Direito da VaraCommercial da Cidade de SãoLuiz.Capital do Estado do Ma-ranhão."faz saber aos que o presente

edital virem, que por parte daCompanhia Manufectureira eAgricola do Maranhão, lhe foidirigida a petição do leôr se-guinte:Illmo. Exmo Sr. Dr. Juiz deDireito'da Vara do Commercio.Diz a Companhia M8nu.ec.urei-e Aglritíola do Maranhão, comsede nesta capital, que algunsdeseüáaccionistas deixaram deefíectuar no praso estipulado eannunciado pela imprensa asentradas das acções conrquesubscreveram para o fundo so-cialdaCòmpanhia.caussndo lheassim difficuldades que tem pre-Juilic*?do a sua completa mon-tegera e todas as suas trensac-ções. A dita Companhia, querusar contra os eccioni-tas im-pontuaesda providencia que lheé facultada pelo art. 4*. 1.» partedo dec. n. 850 de 13 de Outubrode 1890 e art. 38 do dec. n. 434de 4 de Julho.d^ 1891. Assimvem a supplicante requerer a V.Exe, que, de conformidade como disposto nos arts. citados, sedigne de mandar notiflearos ai-ludidos accionistas.por meio doedital publicado por dez vezes,no espaço de um mez, em dousjornaes dos de maior circulaçãonesta cidade, para o fim de ve-rem elles vender-se em leilãomercantil, com assistência de'.yr

Exe. Por conta e risco delles¦as suas acções no dia que V.Exe, designar, depois de decor-rido o. praso da notificação en-tregando-se-lhes, caso se effe-ctue a venda,.a respectiva im-pprtancia depois de deduzidasas despesas, e no-caso de nãohavei*, comprador serem as di-tas acções julgadas perdidas

Ítóra ps ççferidos accionistas, e

eyá_a*a "importância d8S entra-

dás .-altas-à conta do-fundo dereserve, da sÜRpliçante, nos ter-mos do citado'art. 4', 2.» par-le do déc. n, 850 e art. 33 do dec.n, -34.VDa lista junta constão osnomes dòs accionistas, a que sereferes çsta petição, com nume-ro de acções que cada um delles

íue, estendo tambem espe-

MÍ0Am0A^&y',A-'-.'A- A. '.A.'AA:.A ¦:¦¦',' .'':¦'.

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clalisadas as entradas que cadaumd'ellesdeveea respectiva im-portancia monetária -.'elles. As*sim pede a V. Exe. a supplican-te, quesedignede mandar qu<autuada esta se façam as notifl-cações requeridas com pena derevelia de que espera recebermercê.

Maranhão, 11 deMaio de 1898Por si como director e por seus

constituintes-0 advogado JoséJansen Ferreira Junior—(Esta-vam trez estampilhas de selloadhesivo no valor de seis cen-tos réis devidamente inútil isa-des)-Autuada, como requer.Maranhão, 14 de Maio de 1898.

Rios—Relação dos accionis-las da Companhia Manufactu-reira e Agricola do Maranhão,que se achão devendo, chama-das, a que se refere a pelçãodirig'da nesta data ao exmo. sr.dr. Juiz do Commercio—Cha-madas de 10 % sobre acções de100:000 réis:

Antônio Manoel de Madurei-ra, 2 acções, da 2» a 10»-180$.Antônio Leite Fernandes 3 ac-ções, de 104-3ü:000-AcelinoJoi-êdos Santos, 10 acções da 31*a 10»—800$000, d. Almerinda deJt*sus Ribeiro, 2 acçõ s da 6* aIO**— 100$000-Francisco Tava-res Bastos 1 acção da 5» a 10*—60:000—Florentlno Ferreira Brega 1 acção, da 2a a 10»—90:1,00—llonorato José Thombz dcAraujo, 1 aeção da 2» a 10â—90:000—Hostilio José dos San-tas, 10 acções da 3** a 10»—800$—Ignacio Gonçnlves Frasão, 1acção,da 10»—10:000—José Joa-quim dos Santos, 26 acçõss da3" a lO»*-2:080$000-JoséOdo-rico dos Santos 2 aoçõas, da 3*alO- - 16.):0G0-J.__ RibeiroPontes, 1 arção, da 3* a10'—80:000—Justino Macachei-ra, 1 acção da 5* a 10--60:000-d. Luisa Ven meia Palácio deCarvalho, 5a*'çõ sdn 7' a 10 —200:000—Leolimio Vicente- do*Santos, 2 acções ca 3* a 10*—160:000 - Maria José de Souza, 2acções da 7* a 10*—8ü:.00—Pedro Paulo Tavares Bistos, 1acção da 5; a 10'-60:000-P8U-lino Júê|o Ferreira, 1 acção da7* a i0'—40:000 -Sigisnando Aureli*"» de Moura, 10 acçõ _ da10'—100:000—Declero que todasas aeçõ.s a que se refere estarelação, são da 3* emissão—Maranhão, 11 de Maio de 1898,O advogado José Jansen Ferrei-ra Junior—(Estavam duas es-tampilh8S de sello adhesivo novalor de tresentos réis divida-mente inutilisadas)—O Enge-nheiro civil Palmerio de Carva-lho Gantanhededirectorda Com*panhia Manutactureira e Agri-cola do Maranhão. Pela presen-te por mim passada e assigna-da, constituo meus bastantesprocuradores o advogado dr.Jo-é Jansen Ferreira Junior eo solicitador Thiago RodriguesTorres a cada um dos quaesin soli dum dou poderes parame representar como directorda Companhia Manufbtureira eAgricola do Maranhão, especi-almente para requerer nó juizocompetente o que fôr neces-sano contra os accionistas damesma Companhia que estãoem atrazoe não integralisaramo valor de suas acções, alim defaser a devida integralieaçãoouse venderem leilãoesdictasacções podendo cada um dosdictes procuradores fazer tudoque for preciso, admittido emdireito e em bem da Companhia;e esta substabelecer em quemo como lhes parecer. Mara-nhão 9 de Maio de 189<* Palmerio de C. Cantanhede (Estavamduas estampilias do sello adhe-sivo no ualor de seis centos re»is devidamentente inotilisadas)—O Bacharel Alexandre Col-lares Moreira Netto. Directorda Companhia Manufatureira eAgricola do Maranhão.

Por esta proecuração de meopróprio punho constituo meusbastantes procuradores o advo*gado dr. José Jansen FerreiraJunior e solicitador Thiago Ro-driguesTorres, a cada um dosquaes in-solidumdou os poderesnecessários para representar-mecomodirectorda companhiaManufactureira e Agrícola doMaranhão, especialmente pararquerer no juízo Cpmpetente o

que for necessário contra osaccionistas da mesma C.mpa-nhia qüe estão em atrazo e nãointegrolizaram o valor das ac-ções que subscreveram aílm defazer-se a devida integreliseçãoou vender-se em leilão as ditasacções'podendo cada um dosprocuradores fazer tudo quefor preciso, admittido em di-reito e em bem da Companhiae esta substi'belf cer cem quemecomo lhes parecer. Maranhão7 de Mai. de 1838, AlexandreCollares Moreira Netto (Esta-vam duas estampilias do selloadhesivo no valor de seiscen-tos reis devidamente inutilisa-das)—Alcebiades de Aguiar ee Silva, Director daCompanheManufactureira e Agricola doMaranhão. Por essa procura-ção, por mim feita e assignaJaconstituo meus bastantes pro-curadores, o advogado dr. JoséJansen Ferreira Juntor e osolicitador Thiago RodriguesT rres, a cada um dos quaesin solidam dou os poderes ne-cessanos para representar-mecomo Director da CompanhiaManufactoreira e Agricola doMaranhão, especialmente parorequerer em juiso competenteo q_e for necessário contra osaccionisliisda mecma Compa-nhia que estão em atrazoe nãointegrolizaram o valor das 8c-ções que subscreveram, afim defazerem a divida ntegralisaçãouu vender-se em leilfioas ditas-acçõ.8 podendo cada um dosditos procuradores fazer tudoo que for preciso admittidoem direito e um b*m daCompanhia e esta substabe-lecer em quem e orno lhe pa-recer. Maranhão, 23 de Feve-reiro de 1898. Aicebiades deA guiar o S:lva (Estavão duasestampillias de sello adh*.si\ono valor de seiscentos reis devi-damente inotilisadas)—Pel >quesão notificados os acciunisUsacima especificados, para sei-enciade qui don.ro do prazode um mez a contar da dn ta dapablicaçãodeste edital são obn-gados a satisf»z*_r a CompaehiaManufactureira e Agricula doMaranhão as entradas que seachão devendo, corresponden-tes a suas acçõ,'S visto não te-rem feito por oecasião das re-?-pectivas chamadas, sob penade serem as acçõ.*s vendidasem publico leilão, pelo preçcda cotação no oecasião d_st<-or conta é risco dos notificadospara pagamento d * seus debit* »sá mesma Companhia, podendocaso ellas não sejâo vendidapor falta de comprador, decla-r&l-as perdidas appropiando-sed8S entradas feitas,exercer con-tra os notificados, os direitosderivados de suas responsabi-lidades :udo nos termos ds pe-tição transcripta e da lei vigen-te. Para constar passou-se es-tee mais outro de igual leôr,que ssrão publicados por 10 ve-zos durante um mez no Diáriodo Maranhão e na Pacotilha fo-lhes de maior circulação d'es-ta cidade, sede da Companhiae affixadòs na forma da lei, decuja afflxaçãose lavrará a com-petente certidão para ser juoU.aos respectivos autos. Dado epassado nesta cidade de SãoLuiz do Maranhão, em 16 deMaio a 1898. Eu Alfredo da Sil-va Fortuna escrivão interino docommercio" o escrevi PedroEmygdio da Silva Rios Estavasellos adhesivos no valor de...2400 reis divida mente inutili-sados.)

Está conforme.O Escrivão interino do com-

mercio'.-..*klfredo da Silva Fortuna.

892=6

Companhia dé Háyngação aVapor do MaranhãoTransferencia.

Fica transferida para o dia 11do corrente as 5 horas da tardea sahida tio vapor «Mearim»para o Engenio Central 1927

Fica transferida para o dia 12

do corrente és 12 horas do dia asahldado vapor «Colombo» parao Ceará. 1928

Fica transferida pira o dia.13de junho ás 7 horas da noite asabida do vapor «G. de Castro»para as Pedreiras. 1926

Para CajapióSeguirá nodia 11 do corrente

mez ás 6 hores da manha o va-por «C. Coelho».

Recebe-se cargas até o dia 10ás 2 horas da tarde, encommen-das até òs 4 e fecha-se o expe-diente ás 5 horas. 1929

Empreza da Gràm-ParàVAPOR—Salinas.

. Eepera-se este vapor eté odia 14 do corrente o qual de-pois de pouca demora s» guirávagem para Rio de Janeiroc< m escala por Ceará e Per-naubuco,

Pede-se aos donos ou cons:gnatarios dos volumes com in-fíamaves e mercadorias sobreágua para despachal-os dentrodo 12 horas úteis ou ficarãoresponsáveis pelas despezas.

Para carga e passagens trata-se com.

Henry Airlie & C.1916 Consignatarios,

Maranhão, 7 de Junho de 98.Vapor -Horatio.

Espera-se este vapor de New-Yoik via Pará até o dia 11 ou 12do corrente, o qual depois depouca demora seguirá viagempara o Ceará.

Pede-se aos donos oú consigna-tarios dos volumes com inflamma-veis e rn> rcadonas sebre águapara despachal-os dentro de 12lioras nteis ou ficarão responsa-veis pelas despezas.

Para carga e passagens trata-seom

Henry Airlie & G.consignatarius.

Maranhão, 7 de junho de 1898.1917Companhia das Aguar, de S.

LuizAos srs. Consumidores

Convido a proceder-sea liqui-Ir ção do q i. sii «.chão a deveros consum dores em atrazo equ-;dep'lidem de reclamações»esta gerencia convida-os a vi-rem ao escriptorio d'esta Com-panhia alim de r.solver-se eassim sati.-fazurem o pagamenio do dt b to qu • fôr apurado,para o que fica marcado o pra-.o de 10dias,(indososquoesestag.rencia terá quo tomar as pro-videncias qne o caso aconse-lhar. 1.I30--3

Maranhão, 8 de Maio de 1898.Yiriato Lemos.

Gerente.

UlubOaixeiralOs dir< ctores deste club com-

munição aos respectivos sócioseàrs exmas. famílias já convida-das que por justos motivostransi riram de 11 para 25 docorrente a sexta partida. Mara-uhão, 7 de Junho de 1898.iefferson Mesquita Alves.Viriato José Gonçalvet.Paulo Affonso d' iraujo e Souza.

1913-1

Companhia Fabril MaranhenseOitavo e nono dividendoConvido aos srs. Accionistas

para virem 110 iscriptorio daCompanhia receber a dividendodeseis mil reis por ecção, sendo200 J reis relativos ao 8* divldendo há tempo annunciado e 4000relativo ao 9' vencido em 31 deOesembro lindo que serão pagosem sedul8s geraes, a principiarno dia 1 de Junho proximo; des6 as 11 hores da manhfi.-

Por conveniência de serviço odividendo só será p8go durantees 5 boras marcadas.

- Crispim klves dos SantosDirector Administrador Gtjral

1808-1

Farinha de Sagüvende-se barato na

2542 CASA* CKOTRAt,

Ao publicoOs abaixo essignados, com-

municpm ao publico e, especi-elmente ao corpo comercial,desta preça, que em 15 deMaiop. passado contrehirão ume so-ciedade commercial, que girarásob a rasão, de A. B. de Castro &C da qual embis poderão usar,e são os únicos responsáveis.Maranhão, 8 de Junho de 1898.

Antônio Borba de Castro.José Maria de C. Gonçalves.

1924-2

Attenção!!Pede se a quem comprou,

uma colcha de seda escarlate,toda bordada a seda frouxa dediversas cores, com franja emroda e b -rias nas pontas noscantes f rmando b inecos chi-nez*. 8 b *i dados, com o forro deseda verde, que dpsappareceudo sobrado à rua do Machadon. 17,. onde esteve, a dita emconcerto de carpina e pedreiros.Poisesta obra é de grande velor,aqui não há igual e nem imita-çáo da mesma, queira ertregar110 C-.es da Sagração i>. 21, queserá gratificado. 1931—1

Maranhão,8 Junho de189S.F. A. Magalhães.

Caso notávelA qu8tro mezes que da-si-^es-

ta capitei um ficto verdadeira-mente admirável qui tem trasi-do presa a attençõo do publico;senão veja'1:

Ja cinco vezes que corre a lo-teria do Piauhy e de tod; s ellasa sorte grande e os demais pre-mios teem sahido8 p s*?oas po-bres de*, tu cidade as quaes dão-«seos parabéns pela feliz lem-bronca qüe tiveram ern visitara popular agencia Sonho d'ou-ro.

Acha-se a venda a 6a loteriaa correr era 11 de Junho e res-tam poucos bilhetes.Brevemente planos de dezcontos. 1823—8

FLORISTANa travessa do Seminário n.

18 prepara-se flores e folhas dediversas qualidades, para o querecebeu um grande sor ti mentode ferros, assim tambem indi-ca-se quem vende pistillos era-mes, papel verde próprio parafolhas, dito prateado, calix,aranhas e espinhos pare rozeiratubos de borrecha e orvalhosde diversas cores. 1887-6

Casa AmazonenseDespachamos os seguintes

artigos que vendemos b..ratis-simo:

Xarque, azeitedoct?, pimenta,cominhos, herva doce, alfaze-ma, alhos, veles de core, velasstearinas, plksphoros, fumobiep.-ndy, café e muitos outrosart'gos. 1882—4

Mello & IrmãoRua do Trapiche ns. 34, 36, 38.

Cosinheira e. gommxdeira

Precisa-se de ambas á rua daPalma n.2. 1922-5

SANDÁLIASPARA SENHORAS

—Variado sortimento--RECEBEU O

SALÃO DA MODA5 rua de S-infAnna 5

1934-9

Chapéos I!Acabamos de despachar um

esplendido sortimento de C/ia-peus para homens e meninos,assim como bunets de seda. ecasemira & A para viagem, quevendemos por preços bnratissl-mos, no estabelecimento de

Mello & IrmãoRua do Trapiche ns. 34, 36. 38.

CASA AMAZONENSE.•/•.v.v;,-i;r-.-.ip-5

Clinica medicado dr. Affonso Saulnier, chama*dos na sua residência, rua doPasseio 11. 46 ou na pharmaciaMarques.

Telephone, n. 232Consultas, des 3 ás8 horas da

tarde, no Hotel Central.Consultas eos pobres, das 7ás

8 horas da manhã no H<-spit«>da Misericórdia. 1621— 6

LiquidaçãoCh.tas para 600,700,800. 900

e 1000 o metro, percalles fran-cezes, percallne.,brim preto R Iditos de cores—nacionaes e ex-trangeiros, cassinetas e outrasf; zondas e miudesas que se ven-dem a preços reduzidos.

A dinheiro.Distico-LOJA DO THIAGO

Rua Grande n. 61914-3

CaixeiroPrecisa-se de um pequeno, quetenha alguma pratica de vendas

a retalho e que sua condueta uãoseja duvidosa.

Ferreira da Cunha & C.1901-1

líiiE' uma verdadeira especiüli-

dade neste artigo.RECEBERAM

O AMIGO DOS AMIGOSVendem á retalho e em mei-

os pnnelrôs. 186.—1

PAPELde todas as qualidades para es-

crever despacharamMOURA, FILHOS &C.

13, á Praça do Commercio

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punhos de linhoexplendido sortimento despa-

charamMoura, Filhos & G.

13 á praça do Commercio476

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RAMOSPara chapéos, esplendido" e

variadT sortimento acaba dedespachar r-\

Loja Previdente.1892=2 M. de Carvalho & C.

CasemiraCorte de casemira

de pura lã, e lindopadrão por 14$00.

-A DINHEIRO-Veiide

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'Sifitmlétâi .''Mvj|**]Mnwm*ii-w()--i»*1.'-!. ¦ ¦¦'¦¦'w-v'."-^.r.-'"!-n--i"?..". ¦¦_'.'¦ -l. rrr

Page 2: FLORISTA - memoria.bn.br

... ..#V-'-Quinta-feira, 9 de Junho de 1898

Ma¦if- «íl»-* Éfíâ

Historia deum myosote

No extremo Isolado de umjardim verdcj inte, fl sombrasuave de uma copada larangej-ra, nasceu um dia um singelomyosote.

Cresceu a triste ílorzínhan'um isolamento desolador,sem uma companheira, quelhe desse ao menos a doçura deum afago. Vivia desventurada,empallidecendo, mirrundo-selentamente; porque até aquellaflor compreh-ndeu ser doioro-sa a vida sem uma caricia se-quer.

Um dia Glanair, a formosajardineira virgem, que tecia asnegras trancos de rosas e gar-denias, furtando aos lyrios eás açucenas a douçura dos ri-sos; um dia Glanair deu com opobre myosote abandonado en'uma complacência inílnita-n'uma inlinita ternura, alma ju,bilosa e aberta em risos, en-cheude beijos suavíssimos atriste pianta, falondo-lhe bran-damente, com o amor e cari-nho, procurando reanimal-acom o color do scu afago açu-cenal e casto.

E todos os dias, entüo, Gia-ni r, toda sorridente e graciosavinha desvelar-se pela singelanV, que n'e«S"- inleio de afie-ctos revivescio, erguendo-se,visnça, aos ardores do sol.

Era amanhecer, e lá ia a for-mosa Glanair, correnda poreutre as flores a ver o seu de-licado enfermo, o seu mimosomyosote. E com') era feliz a de-bil plautt!,e como se sentia re-vivescer ao blandioioso e fulgi-do olhar de Glanair, -_os seusbeij s de virgem na elude ro-sea dos sonhos!

As b->rb iletás azues, brancosde neve, flavas, n'um volupt'io*so rev«)lut.fir lévissimó, todasas manhas, todas as tardes, vi-nham, ènamorad-s, encher debeij is aquella flor, envolvendo-a todo ém caricias ternissinms,Adiando as .zis, n'um eulei«.>mavioso, dei noivos. Ena ramalar angeira.em •¦ima,em trinosasavesb iiid««liriHvam uma cançãoharmonii sa,quHndot_iitari«-*ciH,para adormecer a flor. A cançãodepois ia se abrandando e,á noi-tecontinu iva piéloshlnhos.comóum epylh-ilami í,como|úmá pre-ce, as melodias vagas de uminstrumento sonoro, ao lon-ge.

H ivio como qu • uns murmu-rios de raiva, d. ciúme, entreos lyrios e as ro as luxuriantes,e havíamos mesmo., erguidoà inveja da exuberância d'aquellafl.r, que alimentava-se deb.ijos, do calor dos seios immaculados de Gionair.• —Vives agora arrebatado ed sprtz.ndo- nos, mesquinhomyosote; estás orgulhoso doamor e do desvelo da jardinei-ra. E se cila um dia te deixar?Diziam, ao luar, os bogarisque xosos. E o luar respondiavagamente*

—Ciúmes de flor... ciúmesde flor...

Glanair não se descuidavado myosote revivescido. Quan-do ia no j.rdim, todos os dias,o seu primeiro impeto era bus-caí-o, amorosa, acarioial-o,animal-o. E elle, e enamorado,vivendo d'esses affagos, comoque extremecia todo, suspira-va, inflava-se, queria ter scin-tillações, quando via a graciosaGlanair, e dominava-o tombama vontade de mordel-a, de ba-ter-lhe, se acaso brilhava-lheoutra flor nas trancas negras,sobre os seios tumidos.

Um dia viu-se o myosoteabandonado. Sol nado jà eGIa-FOLHETIM

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nair não apparecla. Esperou-a,ancioso, até descer sobre a ter-ra o pavoroso manto da tre-va.

—Desprtza-me. Ahi coraçãode mulher! suspirou elle pelanoite a dentro.

Veiu outra aurora, mais ou-tra, e a flor su.pirosa começoua definhar no seu isolamento,abandonada, tiritanto do friopelos noites de Invernia brava.As brisas que passavam leve-mente levavam para longe, paralonge um gemido, uma queixae as est-ellas do alio como quechoravam, no silencio noclur-no,o tristeza d'aquelle myosote.No seu abandono, na sua sau-ade amarga, elle ouvia em de-redor üm murmúrio zombado,e torturante: eram as rosas eos bogaris que se vingavam:

E todos qu. por ali passa-vam nem sequer um olhar,uma caricia atiravam à tristeflor. Vinham as aves, contan-do, e acercavam-se saltitatidocomo aves em festa, da viçosalarangeira Aorejante, e nem deleve tocavam no abandonadomyosote.

Uma tarde s.rena e clara,quando o sol, lento e lento,afundava-se no oceano de oiroepurpura do occidente, Glanairsorridente edelicioso.oppareceuó pobre flor e, vendo-a tüo pai-lido, dolente, pendida, arrancoudo curação um grito de deses-pero e de omargor. Gott-S lira-pidos de orvalho banhavam su-as pétalas amollecidos: Glanairchorava.

—Matei o meu adorado myo-sote. Roubei-lhe as minhas ce-ricias, o men beijo : roubei-lhea vida que lhe dei.

Affagou de mansinho contrao peito a meiga íior, perguntou-do-lhe, chorosa, a causa do seudesfallecimentb. E o my «soleemmurchecido murmurou-lh :

—D'antes vinhas aqui revive.-cer-me com o teu carinho; te-us beijos eram o orvalho queme alentava, teu amor a causada minha vida.Nem bem ama-nhecia, aqui estav.s, graciosae meiga,cobrindo-me deAffa-gos. Ameite, Glanair; vivi parati, dos teus olhares, dos teusbeijos, dos teus sorrisos. E de,tal modo amei-te que, se mabandonosses, nflo viveria. E'por isso que assim me vê. »go-ra: hbanuonaste-me. Esjerav«.-tj todas as manhãs, comominhas irmos esperavam umraio de sol. Não vieste mais,nunca mais. E perdi o perfume,perdi a a seiva, perdi tudo porque perdi-te. E fjí, lento, suavemente, como um sonho quepassa, fechando as petalos,morrendo, morrendo sobre os.eios virgens de Glanair.

Theodoro Rodrigues.

Assassinada

òinuim

POR

A. BelotPRIMEIRA PARTE

AMOR DESVAIRADOXXXII

Bertin, o_t antes Pedro Vignot—porque apezar da troça queacabava de fazer, dissera o seuverdadeiro nome, e, sob uma for-ma jocosa, resumira fielmente asua vida era poucas palavras-Pedro Vignot, coma iaraoa dizeu-

Ninguém sabe a negra historiaD'aquella pobre creença,Immovel, hirla, marmoriaComo a pedra em que descansa.

Uma noite... não havia -Na tenebroso v )regemUm artro siquer; rugia0 vento como um selvagem,

Morrendo ao longe,n'u is gritosSibilantes, prolongados,Como vozes de precitos,Lamentos de condemnados.

Foi então que a encontraramMoribunda, semi-uúa,Uns bohemios que passaramAltas horas, pela rua.

Sem conforto, abandonada,Acabou no hospital,E agora eis p'r'ahi lançadaA sua carne virginal;

O seu corpo de creança,O seu corpo sem um véo,Como uma doce esperança.A evolar-se para o céo,

do, acabado o jantar, serviu-se deum copo decognac, accendeu umcharuto, e estendeu-se sobre umfauteuil. Aureiia, defronte d'elle,os cotoveilos sobre a mesa, o ros-to animado pelo champagne, dis-se-ltie passado um momento:

—Pondo os gracejos de parte,que esclarecimentos deste ao juizde iu trucção sobre a tua exis-tencia passada .

—Mas, os melhores, os únicosque poderia offerecer o sr. Ber-tio, que represento, no qual meencarnei. Sempre te esqueces,minha pequena, que o homemexistiu. Morreu de cholera, o an*no passado na Alexandria, n'umhotel onde me achava, depois daminha segunda evasão... Apro-veitei o pânico geral causado pe-la epidemia, o terror das creadasdo hotel, para me introduzir noquarto do morto e subtrahir-lheo dinheiro e os papeis... Depois,emquanto o enterravam a toda a

Dormindo—fronte pendida,O plnmb.o somno do morte,Sublime estatua partida,Derrub.da do supporte.

A derradeira expressãoDo bocea livida e fria.E' doce como um perdão,Triste como umo elegia.

S_b as palpebras dormentesEsc )iidem-se os olhos baços,Como es cstrellas cadentesQ.jtí morrem pelos espaços.

üm rubros fios incertosVae a espumo lento e lenta,Pelos lábios entreob.rtosCorrendo songuinolenta.

Tão fina a pelle, tao pura.•E tão alva que pareceQue oo lado d'aquella alvura,Até o marfim enegreci.

E na esculptura divinaDo collo abiv-se a ferido,C uno uma fia* purpurinaD'arvore estranha cabida,

Gotejando soba. o peitoGelado, eburneo, exangue,Sinistro pranto desfeito,Orvaiho negro de sangue.

E ninguém S-b i a sombriaHist riii dessa creança.Immovel, fria, ..tão fria.Como u pedra em que descanso.

Lisbô.i-JüSS.Mello Vianna.

For tificação ArchsologicaNas excavações que estão

sendo feitas na rua Visconde deloba" ma, no Hio, forain encon-trados os vertiyios de uma forti-flcaçS » soli.lamente construída eque se diriyü at. ao becco deBragança.

Nessa muralha encontrou-seante-oiitein um canhão de ferrode calibre redu/ido e bastanteoxidado.

Nessa mesma rua no predio n.12, estabelecimento dos Srs.João Reyualdo Coutinho & C,existe' tamb.m uma galeria,abotudad-, feiU de alvenaria,com cerca de 12 metros deextensão, e tudo leva a crer quesa trate tle uma dependência doforte, cuja bateria acaba de serdescoberta-

l-.ssa galeria era servida poruna.s-al-.de pe:ra desttuidahi cerca de uri auno.

Não será dillie 1 descobrir aorigem dessa f •rtificação, poisexibt • uma memória desenvolvidas ibre os pi ut •*. fortificados doBrazil, p.h içada na RevistidoInstituto Histórico.

O vapor Barão de Grajahúentrado honleiii de S.I_euto,trou-xe 17 passigeiros.

Eleição presidencialForam a.-sim constituídas as

commissões do Congresso Nacio-uai que terá de proceder a apuração da eleição presidencial:

1* commissão -Para o estudodas eleições do Amazonas, Pará,Maranhão, Piauhy, Ceará e RioGrande do Norle, os srs. PedroFerreira, Campolina, Marcai Es-cobar, Arthur Peixoto; opposi-cionistas, Joáo D .mias, Calloge-ras, governista..

2* commissão—Para o estudodas eleições de Pernambuco,Alagoas, Sergipe, e EspiritoSanto, os srs. Edmundo da Fon-seca, Serzedello Corre a, Gonçal-ves Ramos e Matta Bacellar,opposicionist.s, Augu.to Monte-negro, Padua Rezende, gov.rnis-tas.3' commissão —Para o estudo daseleições da Bahia, Rio de Janeiroe Districto Federal, os srs. Je-ronymo Monteiro, Pedro-Velho,Domingos Vicente, opposicionis-

pressa, sem lho 'saber o nome,como um pestdento, como umcão, eu, arranjava uma cabeçacomo a d'elle, e embarcava paraMarselha, sob o nome de Bertin,que já não tinha dono... la-mecomo uma luva, guardei o.

—Mas desde o principio doprocesso, tomou Aurelia, não to-raarara em Lyão, onde Bertinnasceu,esclarecimentos a seu res*peito ?

—Se os tomaram a policia de-certo respondeu que elle tinhadeixado excellentes recordaçõesna sua terra natal, donde parti-ra ha alguns annos, para procu-rar fortuna na Austrália, em Mel-bourne.

—E não se inquietam cora oque faria depois d'essa épocha ?•—No caso que assim fosse, assuas cartas, as certidões, os pa-peis nã j estabelecem que depoisde lá ter feito bons negócios, sedecidiu aregressar á Franca.?,.,

tas, Pedro Chermont, Araujo Go-es e Trindade, goveraistas.

4- commissão—Para o estudodas eleições de Minas GeraesGoyaz e Matto Grosso, os srs.Amorim Filgueira e FranciscoGlycerio. opposicionist.s, JoãoVieira, J isto Chermont, Vidal, E.Wandeuko k, govecnistas.5- commissão—Para o estudo daseleições de S. Paulo, Paraná,Santa Catharina e Hio Grande doSul, os srs. Martins Junior,Tiinotheo da Costa, opposi-cionistas; Eugênio Tourinho,Porciuncula, B. de MendouçaSobrinho e Geminiano Brasil,governistas.

HfflpDe uma correspondência de

Li-bôo:D.spediu-se de nós a Du-

se, dei.-aiid>-nos assombradose.m a representação do 5.* ac-to da kdriana Lecouvreur,findo o qual o publico lhe fez26 chamadas, no meio de umaincessante chuvas de flores.

Ao seu .mbarque para o Por-to concorreu e lorme multidãoque a appltiudiu,quandoo com-boio partiu da estação, applau-sos que ella agradeceu atirandobeijos.

0 sr. Marquez de Franco en-viõu ao emprezario Schuvani-ann, uma rica e artística joioque este entregará em viagem,à grande comediante.

A jóia representa uma águiacravejada de briihantis e rubis.

A sra. duqueza de Palmella,com quem a Duse passou amaior parte do seu tempo dis-ponived e de quem recebeu asmaiores atWições, tambem lhe

fíereceu uma prenda de muitovalor.

Para Manáos, onde vae á ser-viço f-rense, partiu hontem oconhecido solicitador do nossoforo Antônio Rodrigues de M.l-lo.

Acompanha-o sua exma. fa-milia.

— » ¦

Do Ceará passou honrem parao norte o dr. Guido de Souza,chefe de policia do Amazonas.

Tinha ido óquelle Estado vi-silor parentes seus o em com-misáão do governo amasoii-ii-se.

GladstoneCaiuemiim... não como as

grandes arvores de Havvordenpelo seu punho ocutiladas, masá maneira dos rudes collossosvegetaes dos Grampians, quedepois de bílroutor por secuiusos conspirações eversoros daventania, do raio, da neve, d8Storrentes, lambem depaupera-dos pelo gusano que os corroeue pelos raiz s que não pu lerammaisalimental-o.Matou-oa ida-de.. .que éa próprio mort !...e, descendo ao túmulo com osseus 88 annos e mezes, ahi vaipassar pelo processo das trans-figurações miracuksas qu. ca-nonisam os grandes homens,para entrar na historia, em quejá vivia em vida, mas agoracomo uma dis maiores gloriasda Inglaterra e honra supremada Humonid8de. Siml... por-que esse Grande Velho, comolue chamavam em todas as lin-guas cultas os lábios commovi-dos do mundo, soube cumpriro dever que a cada um denósimpoz o aperfeiçoamento danossa espécie.

—Era um intellectual e equi-valentemente um affectivo:d'ahia t-cção pacifica e de equidadeque exerceu proficuamente nodesdobramento regular, syste-matico, ponderado,da lei illimi-tada do prog esso.

Educado desde os 12 annospor seu pai no traquejo das fi-nanças, atira iu a admiração ca-¦mmBmmanca^mm" mmmm—r"

Voltei em seu lugar, è absoluta-mente a mesma coisa... De res-to, rainha querida peqiena, estásmuito illudida a respeito da justi-ça do teu paiz, se julgas que ellaestuda, que prescruta assim opassado das pessoas chamadas adepor ante ella... Penetra pro-fundamente na vida do aceusado,mas a testemunha que com umasó palavra, uma só phrase, auxi-liada por uma insignificante men-tira. pôde f»zel-o condemnar, en-vial-o para a Nova Caledonia oupara o cadafalso, não a inquietatanto como imaginas... E menosainda se o seu depoimento é con-forme ás idéas do juiz de instruc-çào, se o serve e serve mais tar-de o ministério publico... Citara-n'a, comparece, falia e muitasvezes mente... E de que maneira a citara 1 Se soubesses comoisso se faz... 0 offlcial de diii-gencias limita-se, a maior partedas vezes, a deixw no cubículo

rinhòsa do ins'gne Canning, queo seguiu com interesse e applau-sos a tra vez das victorias que osseus talentos exeepcípiWes fo-ram alcançado nos cursos do.colégios de Etòríede Christ-Chirch. Coroado em 1831 poruma dupla «primeira ciasse» no exame terminal do bi-chareládo, entrou na carreiranolilica pela mão do duque d<--Nevv-Castle, que, em 18-13, omandou eleger deputado peloeleitorado conservador do bur-go Newark.

Neste post o de combate, quenunca maisperdeu.elle sósedf-firmou cine > anuos depois, ein1838, no primeiro grande dis-curso que proferiu, transfor-mondo-se de «promessa», queera apenas, na «realidade», quefoi e que se impoz immediata-mente á consciência dos seuspares e particularmente á alli-anca do famoso sir Robert Peel-Junior lord do thesouro, sub-secetario de Estado nos nego-cios coloniaes, elle, que haviaseguido a s^rte do seu celebrealliado na retirada do governo,cora o mesmo rea ppareceu paraser v^e-presidente do Board ofTrade e, nessa qualidade, pre-parou, a favor da liberdadecommercial, as duas medidascounexas que, em 1842, Peelpropoz á approvação da Cama-ra dos Deputados, estabelecen-io o income-iax e as tarifas ai-fandegueiras. O debate que tevede sustentar e.de que saiu plena-mente triumphante marca umadas phases mais brilhantes e fe-cundas do parlamentarismo in-glez.

Suspeito já por esse e outrosfeitos aos conservadores puros,foi por elles abertamente con-demnado pela altitude que as-sumira na campanha do livre-cambio. Repellido em conse-quencia pelas urnas que o ele-geram deputado pela primeravez, o bravo lutador encontrouna universidade de Oxford a no-va e mais invejada força eleito-tora! que o desaggravou. Maislivre de pelas, foi pouco e pou-co se desembaraçando dos seusantigos co-religionarios com le-var porá o terreno politico o li-beralismo de que fizera estendalno dominioadministrativo. Ten-tativas foram empenhadas.nummomento dado, para o reter naoppósição conservadora-bberalque se organizara contra o ga-nineteque em 1846 suecedeu aogoverno de Peel.

Lord Derby chegou m.smo alhe offerecer um logar no seuministério...e elle respondeuao convite movendo-lhe a maisdecidida e tenaz oppósição eque ficou, por completo, assig-nalada no discurso monumentalcom que árrem. ttèti contra asfinanças de Disraeli, determi-nando a.quedu da situação con-servddora. Então já havia diri-gido a lord Alerdeen ascelebra-das Ca. ias contra o|governo in-sitorial do rei Fernandojde Na-poles: brado eloqüente da justi-ça e de humanidade que reper-cutiu terna mente no coração detoda a Europa; e arrancou es-tas palavras de um chefe daopinião librai:— Nós invejamosao seu partido esse homem cujostalentos admiramos sempre ecuja generosidade náo foi aindadevidamente apreciada. A que-da do gabinete Derby-Disraelilhe rendeu, em 1852, a pa?ta desecretario das colônias e, logoapós, a das finanças, na comb:-nação que se formou entre li-beraes e o grupo dos amigospoliticos de Peel. O seu desliga-mento franco, completo, rodi-cal, dò partido conservador s^realizou, porém, em 1865, poroceasião do retumbinte discur-so que proferiua favor do alar-gamento do censo eleitoral eem que proclamou os direitosdo homem.

Com quontohouvesse posto na

phrase a maior prudência e as-lúcio, a universidade de Oxfordguorda das tradições da politi-oa ingleza, o repudiou formal-te tirando-lhe assim a mordaça jde que pitorescamente fdlavalord Palmerton.

Dono da sua individualidadeque já era grande e caracterisitica, elleavultou como chefiede um partido que lhe era Inodedicado e tão disciplinado-mente o obedecia que lord B>*i-ght, túim momento de desp-.itjosellou a alcunha bíblica deadulamista. D'ahi por ifiàntésustentando, ora aqui, ora ali'por corpos eleitoraes que o se-guiam, entrou na via das me-didos liberaes com que recom-mandou o sen nome aos seuscompatriotas e perlustrou a re-putação da Inglaterra no con-ceito universal. Membro do po-der executivo, por muitas ve-zes, chegou mesmo á dignida-de suprema de presidente deconselho, primeiro ministro darainha. Com osseus partidáriospodemos resumir a sua vidapublica nesta trilogiasa: Livrecambio, Reforma eleitoral. Auto-nomia da Irlanfô

O seu maior elogio em politi,.ca eslá na evolução do s 'u es-uirito extraordinário:—conser-vodorquando moço, morreu li-beral adiantado precisamentena idade em que o instincto deconservação 8ctuando sobra oorganismo em trabalho de de-composição obriga o homem auma vira-volta para o passado.Que perda • norme para a de-mocracia ingleza I

Não era umsobio, no com-prehensão moderna da palavra,mas nas obras que legou dei-xa as marcas putenciaes do seugenio erudito. A sua eloqueuciasim !..-. é uma das maioresqueo século actual ouviu, abundan-te, pomposa, cheia de recursos',armado de surpresas, cortante,mais fundamente cortante do([ue o machado que o seu pulsovigoroso brandia em exercícios(iygiehicos. Ella foi a escadapor onde subiu até ganhar 89alturas, onde a sua figura avul-lou solemnemente na attitudede um semi-deus.

A pacificação e a jusiiça fo-ram o culto incessante de Iodeii sua vida publica. O seu hòmého de perdurar per omniv secu-la seculorum; e com elle o pe-riodo da historia da IrigiaterrÉque mais assombra pelas ixn-quistos realisadas a favor da ci-vilisoção.

Gloria a Gladstone !...— oimmorlal GreatOM Man...

do porteiro a citação aberta. Qual*quer pessoa hábil pôde apoderar-se d'ella, e substituir a verdadei-ra testemunha... E o seu depoi-mento é muitas vezes tão .falsotão perigoso, que o repelem eramatérias civis. Tratando-se de umcredito de mais de cincoenta fran-cos, ainda que se apresentemvinte testemunhas, nem mesmoserão ouvidas... Trata-se demandar cortar uma cabeia, umasó testemunha basta... E quetestemunha, muitas vezes I—Dizes isso por ti ?—Por mim, se assim o que-res... Quando affirmar com con*vicção, a mão na consciência, quereconheço o sr. de Morlain, quena noite do crime, ós dez horasentrava n'este predio, quando eúsahia, verá3 se alguém duvida daminha palavra.—E estás decidido a fazer essadeclaração?

—Pudera 1 Se agora me desdis-

Máximas e pensamentosOque importa conservar sem-

pre é menos a luz da intelligen-cia do que a serenidade e o So-cego.—.Barão de Feuchlersle-ben».

—Thomaz, um copo de agua f—Senhor, não ha gotta deagua em casa.—Então faz-me uma chave-na de chá.

Revolução na HespanhaRio, 31.

Acreditam em Madrid queapesar das providencias toma-das pelo governo, rebentará arevolução ás primeiras noticiasdesfavoráveis da guerra.

¦»

Da Republica do Natal.Rio, 26.

Conforme telegraphei, appa-receu hont-m á tarde «A Tri-buna», o novo órgão que p-c-mette grande suecesso no j ir-nalismo político do paiz, devidoà posição e aos telentos dosseus eméritos redactores.

Trouxe ex»enso artigo deapresentação escripto em lin-guagem veheraente. Qualifica ogoverno de tyrannia cynica, ul-traje á Pátria e vergonha da Re-

sesse, recahiriam as suspeitas so-bre mira, e, como uma suspeitaprovoca outra, chegariam a des-cobria talvez o verdadeiro culpa*»do, e a sua cúmplice, a minhaserpentesiuha.

—Não digas tolices, hein ? pe-cote, disse Aurelia toda tremu-la. i—Não digo tolices, tornou Vi-

gnot, muito sério. Se me apa-nhassem, não tardariam a dar-meo meu verdadeiro nome, os meustitulos e qualidades, e entào, aquerida companheira, da mmhavida, aquella que rae seguia portoda a parte, excepto és galé.,porque a não deixariam lá *n-trar... desgraçadamente, aquellaque nunca deixou de rae provara mais perfeita dedicação, Al ber-tina Jeanroud, n'uma palavra,que s. oceulta sob o nome de Au-relia... teria a mesma sorte.

(Continua)

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Page 3: FLORISTA - memoria.bn.br

Quinta-feira, .9 de Junho de 1898publica. Allude ao tratado doAmapá, negociado em condi-ções humilhantes. Affirma tercrenças republicanas intransi-gentes. Acredita na força dosverdadeiros patriotas, esperan-do melhores dias para o paiz.A opinião publica, manifes-ta-se favoravelmente quanto aonovo orgam vespertino, cujaprimeira ediçSo foi esgotada.

Estão ultimados os trabalhosde defeza do porto de Havana.Inslallaram-se ali numerosasbaterits fluetuantes.

A correspondência para oex-terior é euviada por vaporesfrancezes.

Em frente ,a Cardenas estfiocruzando muitos vasos de guer»ra norte-americanos.

Washington, 31.Nas circulos officiaes affirma-

seque o almirante Dewey, che-fe do bloqueio de Manilha, estáabastecido dé viveres para es-perar, sem receio de uma sur-preza, os reforços que lhe fo-rapa expedidos de S&o Francis-OQ da Califórnia,

À GuerraHispano- Americana

Washigton, 30.O almirante Dewey, ora

commandante da esquadra daÁsia, foi avisado de que os hes-pa ihóes planejavam uma sur-presa a Ca vi te.

Immediatamente o vencedorda batalha de Manilha para aliexpediu as canhoneiras Petrel,Mac-Culkck e Callao, esta ulti-ma tomada dos hespanhóus.

Com efeito, manifestou-seuma tentativa de ataque, bemdespressa suffocada pela fuzi-lana d'aquella esquadrilha.

Chegaram ao porto de Ma-nilha duas canhoneiras ingle-zas

Os frades das Felipinas em-prestaram ao governador ge-neral Primo de Rivera, parapi-ga mentos das tropas, a som-ma rie um milhão do pesetas,

Ntrw-York, 30.Depois de recebimento dos

viver.es, armas e munições deguerra, vindos dos Estados-Vnidos, n'uma praia próximade Cieníuegos, os revoluciona-rios cubanos desalojaram oshespanhòjs daquella localica-de.

O general Nelson A. Miles,commandante do exercito nor-te americano, recebeu do cau-• dilho Máximo Gómus uma car-

. ta dizendo possuir um numero-so exercito e muitas armas emunições, achando-se, portan-to, prompto para combater.

O almirante Dewey, (xplican-do a demora havida na ren-diçfio da Manilh8, diz que asobriedade d'aquelle povo é tal,que come quasi excluslvamen-te arroz.

Londres, 30.Sfio incertos os boatos aqui

espalhados sobre um combatenaval nas Antilhas.

Roma, 30•: Illuclido anda quem suppõe

que a Çuropa inleivirá na guer-ra hispano-americano, em ía-vor da Hespanha. N'este con-tinente, cada uma das grandespotências é uma cubiçosa insa-siavel: andam umas à espreitadas outras, para ludibri&rem-semutuamente.

De tal indignidade á eloquen-te attestado a posição pusillani-me das nações perante o recen-te conflicto grego-turco, emque nem a voz do parentescopróximo conseguiu alterar aindifferençíi do ihrono germa-nico. E agura mtsmo, o que sevê sfio puras manobras das po-tencias, seduzidas pela perspe-ctiva longínqua'de uma parti-lha dos bens da Hespanha.

Todos estes raciocínios, quenfio amplio devidamente pelafacto de serem transmittidüsem telegramma, vêm a propo-sito da seguinte noticia:

Constou que a Hespanha, so-licitando o apoio da França,úroaíettèra ceder-lhe as susscolônias. Mas os governos daIlal-it e úá Allemanha resolve-ram logo impedir que tal in-tento seja realisado.

Madrid, 30.Vindo de Londres, espalhou-

se aqui o boato da derrota emorte do almirante Sampson.Foi isto o bastante para provarenormes demostrações de re-gosijo em todo o reino. A ver-dade, porém, é que, procuradopor diversos jornalistas, o pre-sidente do conselho declarounada .saber a respeito de talvictoria.

Londres, 31.Dizem de Hong-Kong que au-

gmenta a revoluçõo nas Felip-pinas. Os insurrectos sõo favo-ruveis aos americanos.

Dzem de Montreal que J. duBosc, ex-1- secretario da Le-gaçõo de Hespanha em Was-hington, pediu a prisSo de umconhecido agente de policia, accusando-o de subtrair-lhe car-tas que continham uma lista dosespiões ao serviço da Hespanhanos Estados-Unidos.

Madrid, 31.G&égòü iiovament3 Leon yCastillo, embaixador em Paris.

Depois de conferenciar com oministro de estrangeiros,Mlrnoua partir para França.

Nã cidade de Havana estfioconcentrados 120.000 homensde combate.

Os jornaes madrilenos estfioindignados pelo facto de permit»tir a Inglaterra que os vasosamericanos recebam carvfio naJamaica.

Washinton, 31.Era destinado ao contra-al-

mirante Cerbera ocarregamen-to do vapor hespanhol Restomelaprisionado pelo Saint Paul.

O almiracte Schelley.que estábloqueiando o porto ue Santía-go,communicuuaJohnD. Loug,ministro da marinha, o seguin-te noticia:

oEu mesmo vi pessoalmenteno porto de Santiago a esqua-dra do almirante Cerbera».

Terminaram no Senado osdebatos sobre o projecto de im-posto de guerra, sendo adopta-da a emenda apresentada pelacommisgõo de finanças.

Consta que o Congresso vaeinterromper os seus trabalhuspor 2 ou 3 semanas.

New-Yot k,Entrou no porto deKey-Wcst

uma canhonheira americanatrazendo a reboque o vapor hes-panhol Rostomel, qua fora cap-türado peiocruzador SaintPaul.

O Rostomel tentava forçar obloqueio de Sai.tago de Cuba,quando o Saint Puuí.salndo-lheno encalço, sob o fogo vivissi-mo das fortalezas, conseguiu-«¦prisional-o.

rio, afim de poder permanecerem águas da Republica do Pa-raguay.

Buenos-Aires, 31.Partiu de Assumpçfio, capi-

tal do Paraguay, um grupo demarinheiros americanos, afimde capturar de surpr<sa a ca-nhoneira hespanhola «Temera-rio».

Washington, 31.Foi resolvido pelo governoamericano que a ilha de Cuba

será atacada no c >rrer da se-mana.

New-York, 31.Os liesjjaiihó.js aprUioiiaram

dois rrportors inglezes em Mr-tanzas, açcusados de espiona-gem por parte dogovern o ame-cano.

Sabe-se 8qui que os insur-rectosde Manilh.' receberam 30mil cartuchose 3 mil espingar-das. O chefe revolucionárioAguinaldo apprehendeu 500 ca-rabinas Mauser e 3 canhões hes-pa nhões.

Consta do Paiz de 21 do pas-sado ter sido exonorado da com-missfio que aqui exercia o Ca-pitfio de engenheiros AgostinhoGomes de Ca9tro.

Sajié hoje á tarde da Cathedrala prucissüode Corpus-Christo.

Publicações a pedido

Reunião poli

Sfio biistfuite pessimistas asnoticias de Madrid, aqui rece-bidas.

Nas rodas diplomáticas acre-dita-se que o novo gabinete te-rá uma existência bastanteephemera. Chega-se atê a indi-car Silvela, conservndor pro-gressista, como candidato apresidente do conselho, comsulficient'-probabilidade deexi-to.

Chegaram a Key West os doisreporters «yankees» outro diatrocados por dois officiaes hes-panhóes.

Como se sabá, estes jornalis-tas haviam sido presos peloshespanhoes em Rignol, pertoda Havana.

Paris, 31.Grande emoçfio espalhou-se

hontem na Europa inteira, coraa recepçfio de um telegrammade Londres.annnnciando a der-,rota da esquadra de Sampsone morte d'este almirante.

Pouco durou esta impressfiopoiso boato, absolutamente in-fundado, foi lugo desmentido.Com effeito nenhum encontroserio houve ainda entre 8S duasesquadras.

Berlim, 31.« aspecto geral da imprensa

allemã ainda nfio mudou deface perante a questfio hispa-no-americana: a maioria dasfolhas centinúa a ser hostil aosEstados-Unidos. Os jornaes so-cia listas süo os únicos que sus-tentam os americanos.

Madrld, 31.Celebraram importante con-

ferencia o marquez de Almo-davar, ministro do negóciosestrangeiros e sr. H. Drum-mond-Wolff, embaixador daGrã-Bretanha. Ha quem digan'esta entrevista foram discuti-das as negociações francezaspara o restabelecimento dapaz.

Gibraltar, 31.Jorge J. Goschen, primeiro

lord do almirantado inglez, foiaqui recebido com demonstra-"ções de apreço.

Pouco depois deaporlar a es-la cidade, visitou us quartéis eas obras de defeza do porto,embarcandoera seguida no cru-zador «Terrible,» afim de re-gressar para Londres.

Montevidéo, 31O ministro paraguayo aqui

lembrou ao governo a conve-niencif. de ser desarmada a ca-nhoneira hespanhola «Temera-

Suflraga-se depois d'amanhfina igreja do Carmo a alma dopranteedo dr. José Jansen Ferreira Junior.

O directorio do partidorepublicano, chefiado pelodr. Costa llodrit-ues, con-vida os seus eorreliçjiona-rios para uma reuniáo po-litica na próxima sexta-leira, ás 7 horas da noute,na casa a rua de S. João,canto da do Sol, residenciado sr. major José Maria deCastro Gonçalves.

4936

Reunião politicaEstá convocada para amanhã

eis 7 horas da noite, uma reuniãodo partido republicano, chefiadopelo dr. Costa Rodrigues, para acasa de residência do major JoséMaria de Castro Gonçalves.

Acham-se retidos na EstaçãoTelegraphica os telegrammas seguintes:

Da Pamahyba para Santos.De Foitaleza para Antonio o

Tristão (avisos) endereços insuf-ficientes.

O vapor Carlos Coelho que nosabbado proximo parte para Ca-japió, sò regressa d'ali na segun-da-feira á noite.

Foi hoje distribuído o n. 72 daRcolsta Elegante, trazendo emsupplemento a gravura da igrejae convento de Santo Antoni.o

Em diligencia...O nosso colleha Diário, na

sua penúltima ediçfio, not:cicuter seguido para o Baixo Mea-rim, em diligencia, o capitõodo corpo de infanteria estadualRaimundo Goiebálra.

Essa diligencia para aquellelugar, onda nenhuma perturba-çáo da ordem publica se deu enada reclamava a presençad'um oificisl, faz com que ins-tinctivamente se ligue o factoá próxima eleiçfio guverna-mental.

O tenente-coron 1 Pedro Jos ¦Pinto que entrou com pé din i-to nas commissõas eleitoraes,demora-se pelo sertões, nfiomostrsndo pressa em vir assu-mir o seu cargo de administra-dor da capatasia da alfândega,que aliás era o seu ideal ap-petecido.

Naturamente sô voltará de-pois dos pleitos de 3 e 4 do nu zvindouro eaté então.general defronteiras desguarnecidas, per-correl-as-ha levando o santo ea senha.

Sâo diligencias importantesestas, nfio tem duvida e, comfranqueza, nos admiramos quejá não tivessem sido ordenadasha mais tempo.

Emquanto venta agua navela I

Morreram hoje ao nascer du-as creanças no Hospital doslasaros,

Eis uma verdadeira felicidadepara ellas, pois foi sem duvidamelhor perderem a vida no momento em que começavão a telade que crearem-se minana pelaelephântiasis esegregadas da sociedade desde o nascimento.

De passagem para o Pará sal-tou hontem n'esta cidade e dis-tingui-nos com a sua fineza oMajor Thomaz Cavalcanti deAlbuquerque, um dos ex-desterrados para Fernando de Noro-nha, pelo ódio politico do Presidente da Republica.

Manifestamo-nos gratos ásuagentileza.

> ,O dr. Eduardo Silva telegra-

phou de S. Paulo ao Correio doPovo, de Porto Alegre, nos se-guintes termos:

«Peço ao Correio do Povo no-liciar que o meu consultório es-tá provisoriamente fechado nfiodevendo por isso virem já osenfermos que desejarem con-sultar-me. Aguarde carta ex-plicaüva».

Os médicos sfio unanimes emreconhecer a efflc* cia das aPe-rolas de ether do dr. Clertan»para combater as tonteiras, asvertigens, as caimbras do esto-mago, as indigeslões, os vomi-tos nervosos, os espasmos e amaior partais perturbaçõesnarvosas. Este medicamento foirecommendado mui especial-m nle pelo professorTrousseauern seu tratudo de therapijutica.

1840

Pertence aos abaixo as-sigiiadps os bilhetes inteiros d86#. loteria do Pisúhy a correrem 11 do corrente sob os se-guinte ns. 1:549=2021=170=158=372= 1:064=3.993=2035=3807=l&76=Hij<.s ficarão empoder do sr. Horacio Coula Lo-bfio. 1942

Horacio Couta Lcbfio.Gaudéncio R. da Cunha.KaymundoS-rra.Guilherme Mattos.Filomeiib R. Nunes:Euciydes R. Lourido Lima.Joaquim Azevedo.J sé d'01iveira Carneiro.Tliumé Gonçalves Feijão.Laurenço U. Chaves.

miBkgr,

A'

F. P. Parada

Cordiaes sau laço -s pela dfitale huje, que volveis mais umapa-ina uo rico álbum de vossapreciosa existência.

Séjàes f liz.1939 * * * *

(/-^ilís^vSauiavel viagem ds recreio

-A- *

Aprasivel cidade deVIANNA

No dia 11 de Junho vindouro,as 6 horas da manhã achar-se-á galhardamente embandeiradoem frente a rampa de Paleci j,o veloz e ace ado vapor «BarSode Grajihúo á disposiçfio daspessoas de bom gosto que qui-zerem assistir a festa do mila-groso —Santo Autoniu— que sev-inera naquella cidade no dia13, sendo este anno feita comgrande exulén1or„ .

O vapor se demorará doisdi-as n'aquella bella cidade, sa-hindo d -ste porto ás 5 horasda tarde.

A bordo irá uma maviosaorchestra para d« leite dos pas-sageiros.

Ofívtador no intuito defa-editar as exmas. famílias, da-rá alimento aos passageiros noregresse.

PASSAGENSIdae Volta ' 15,000Inda ou Volta.... 12,000Do dia l* em diante os cartões

estarão a venda nas seguintescasas:

Agencia Sonho d'Ouro, largodo Carmo, Armazém de Beni-cio Rodrigues, Praça PadariaFranceza, rua Grande. 1685-1

Festado SS. Sacramento da Ca-

thcdral.De ordem da mesa administra-

tiva da Irmandade do SS. Sacra-mento faço publico, que de ac-cordo com s. exc. revdma. o sr.Bispo Diocesano a festa annual daIrmandade terá Iogar quinta-fei-ra 9 do corrente, e constará doaseguintes actos religiosos:

Ao publicoOabaix) assignado declara

que de hora em diante tem re-solvido retirar-se da politicapor motivo just".

Pinheiro, U de Maio de 18981925 -1 Frederico de Sã Peixoto.

O cirrugiao den-tisla Bsrredo Lisboa communicaaos seu3 cliente***, que mudou-separa á rua da Palma n. 19, ondecontinua a dar consultas das 8horas da manhã ás 5 da tarde.29-5-98. 1803-7

Festividade de .Santo Anto-nio e do Sagrado Coraçãode Jesus.Nu igreja de Santo Antônio

far-se-hõQ os trez~nas dest>Thaumnl.urgo portuguez e omez do S. C. de Jesus, principi-ando simultaneamente ambasas festividades hoj^,* primeiro dejunho. No dia 13 âs 7 horas damanhõ haverá 'missa solemneem honra do glorioso Santo An-tonio e terminadas as trezenascontinuarfio os actos de devo-çãJ ao S. Coração atê a 1» S"X-ta-feira de Julho em que cantar-se-ha a missa do S. Coraçfio.Todas as sextas-feiras do mezhaverá missa resada acompa-nhada a cânticos espirituats,quando podenfio ser admitidasas pessoas de amb)S os sexosque qulzérem associar-se aoApostolado da Oraçfio. Pedimosaos já associados que compare-çam a estes actos especialmen-te ás missas das primeiras sex-tas-feiras.que ser-lhes-hflo todosapplicadas, afim de renovaremsua consagraçfio ao S. C. doadorave.l Jesus. 1835-1

1* de Junho de 1898.

Gelo Maranhense daFabrica Fabril. ,

Fabricado com as águas crys-talinas das fontes do Apicum.

Niio é possivel conseguir-se amaior perfeição no fabrico dogelo.

E' puro e crystalino. '¦E' levado a um gráo de tem-

peratura que, bem guardado,pode aturar oito dias.

Convida-se as exmas. fami-lias para verem o escrupulosoaceio com que é fabricado ogelo.

Vendas a retalho todos os diasdas 8 horas da manhã ás 6 datarde no kiosck do largo doQuartel, kiio 300.

Vendas de um ou mais bio-cos de 50 kllos cada um, naCompanhia Febril.tQdos os dias

Missas rezadas das 4 ás 6 ho-ras da manhõ, missa cantada so-lemne ás 9 horas com assistênciade s. exc. revdma., exposição so-lemne do SS. Sacramento desdeo fim da missa até ás 5 horas datarde, quando sahir a procissão,que percorrerá as ruas 28 de Ju-lho, Nazareth, Sol, S. João, Gran-de, Largo do Carmo, Nazareth arecolher-se pela praça 13 deMaio.

Te-Deum depois da entrada daprocissão, terminando os act jscom a benção solemne do SS. Sa-eram' nto.

Pede-se o comparecimento detodos os irmãos para maior so-lemnidade dos aclos; e ao corpocommercial que feche seus esta-belecimentos uo dia da festa, aiimde que seus empregados que qui*zerem, possam assistir aos actosreligiosos.

Consistorio da Irmandade doSS. Sacramento da Cathedral, Cde Junho de 1898.

O secretario,1894—1 Manoel José Maia.

Pauta dos irmãos do SS. Sacra-monto da Cathedral sorteadospara fazerem quarto ao SS. Sa-cramento, quinla-feira 9 docorrente.

Das 11 ao meio dia.José de Almeida Santos.Adriano Pedro dos Santos.

Do meio dia á 1 hora da tarde.Euzebio Piolho.Lino Marques Valenle.

De 1 ás 2.Francisco Josó Mendes GuimarãesJosé de Cai valho Camões.

Das 2 ás 3.Manoel J. d'Almeida Junior.Manoel Francisco da Silva Junior.

Das 3 ás 4.Jaçintho Rodrigues da S. Campos.Bernardino José Maia.

Das 4 ás 5.João Carlos Ribeiro de Lima.Manoel Domingues de Souza.

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