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Fonte: Super Interessante Ano 13 Nº 7 julho 1999...Fonte: Super Interessante Ano 13 Nº 7 julho 1999 DAS PLACAS DE ARGILA AO DOCUMENTO ELETÔNICO 3400 aC ou 5400 anos passados Existem

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    Fonte: Super Interessante Ano 13 Nº 7 julho 1999

    DAS PLACAS DE ARGILA AO DOCUMENTO ELETÔNICO 3400 aC ou 5400 anos passados

  • Existem afirmações que a informação pública de profundidade (DeepWEB - Internet Invisível ou base do Iceberg) é atualmente 400 a 500 vezes maior que a quantidade contida na Internet, e que entre o sessenta (60) maiores sítios de WEB Invisível (Deep WEB) – 750 terabytes, excede o tamanho da Web de Superfície (SurfaceWEB), quarenta (40) vezes.

    (White Pager da BrigthPlanet – The Journalof Eletronic Publishing – University of Michigam Press).

    Deep WEB – Internet Invisível

    Surface WEB –Internet Visível

    ou WEB de Superfície CONTEÚDO DE INFORMAÇÃO NA INTERNET

  • O volume de informações cresce de forma gigantesca e dobrará nos próximos cinco (5) anos

    O autor desta afirmação, Richard Saul Wurman já escreveu um livro chamando a Sociedade da Informação de

    “A Sociedade da Ansiedade da Informação”.

    25 anos de PC: 1 bilhão de unidades vendidas o próximo bilhão deverá levar apenas mais seis anos para ser vendido pesquisa do Gartner e da Intel David Legard, IDG News Service

    Deep WEB – Internet Invisível

    Surface WEB –Internet Visível

    ou WEB de Superfície

    D ISPONÍVEL I NTEGRAC ONFIÁVEL A UTÊNTICA

    LINGÜÍSTICA

    SISTEMAS DE BUSCA

    CONTEÚDO DE INFORMAÇÃO NA INTERNET

  • Millipede - IBM insere um terabyte de dados em cartão minúsculo Um trilhão de dados inseridos em uma polegada quadrada - 20 vezes mais que a capacidade de armazenamento magnético permitida nos dias atuais equivalente a guardar 20 milhões de páginas de dados em uma superfície do tamanho de um selo postal - ou 15 GB de informações em um relógio de pulso.

    O sistema, batizado de Millipede, põe fim ao armazenamento de dados eletrônicos ou magnéticos convencionais. No lugar disso, utiliza milhares de pontas afiadas minúsculas para "entalhar" os dados em um filme de plástico fino. Cada "perfuração" mede apenas 10 nanômetros de diâmetro - milionésimas partes de um milímetro.

  • Embora se assemelhe a um fino sistema de cartão perfurado, o sistema do Millipede pode ser apagado ou reescrito uma grande quantidade de vezes.

    Os novos modelos baseados na nanotecnologia podem empacotar 3 milhões de bits em um buraco do tamanho utilizado para guardar apenas 1 bit na versão do século XIX.

    Millipede - IBM insere um terabyte de dados em cartão minúsculo

  • É o volume de programação que as 31.750 emissoras de TV e as 51.120 emissoras de rádio do planeta transmitiram durante um período de 24 horas, em 2005.

    Fonte: CIA World Facbook

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • A cada segundo, acontece 1 milhão de clicks nas páginas da Internet. Se uma pessoa clicasse uma vez a cada segundo, demoraria 12 dias clicando ininterruptamente até atingir 1 milhão de cliks – ou seja, demoraria 12 dias para repetir o que acontece no mundo inteiro a cada segundo.Fonte: Kevin Kelly/Revista Wired. Agosto/2005

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • Seria a quantidade de participantes de um chat, caso todos os internautas resolvessem acessar a mesma página, ao mesmo tempo, no mundo inteiro. A rede conta com 1 bilhão de usuários.Fonte: Kevin Kelly/ Revista Wired. Agosto/2005

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • Foi a quantidade de máquinas fotográficas digitais produzidas em 2004, a cada 60 minutos. No total, foram 74 milhões de unidades.Fonte: Kodak e IDC/Revista WExame

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • É o peso sobre nossas cabeças o tempo todo, na forma de artefatos que giram hoje em torno da Terra, lançados pelo homem nos últimos cinqüenta anos. Apenas satélites de comunicação geoestacionários, aqueles que transmitem sinais de televisão, são 162, com peso entre 1 e 4 toneladas cada um.

    Fonte: United States Space Command/Nasa; Boeing Co.; BBC

    O governo da Índia fez uma reclamação formal contra o Google, pelo fato da empresa ter disponibilizado as coordenadas geográficas de alvos sensíveis no país.

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • É a estimativa de quantas câmaras de circuito fechado vigiam os espaços públicos no mundo. Na conta não estão incluídos os espaços privados. Só na Inglaterra, o pais campeão absoluto da vigilância, são 4,2 milhões de câmeras. Cada habitante de Londres é flagrado pelo menos 300 vezes por dia por esses artefatos.

    Fonte: Estimativa baseada em The Growth of CCTV: a global perspective on the internationaldiffusion of video surveillance in public acessible space/Clive Norris, Mike McChaill e David Wood/ Surveillance & Society

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • Em 2005, a quantidade de câmeras de vídeo digitais vendidas foi de 18,5 milhões de unidades.Fonte: Sony Corp.

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • ... É uma nova realidade prática que se desdobra diariamente em torno de nossos olhos e mentes e que cria uma nova forma de ver o mundo e, conseqüentemente, uma nova forma de se

    EXPOR!

    Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • Fonte: Mário Rosa in, A Reputação na velocidade do pensamento / Geração Editorial

  • TRANSPORTE-ARMAZENAMENTO

    CÓPIA-TRANSPORTE

    ESCRITA-CÓPIA-GUARDA

    PEDRA ARGILA PAPEL LIVRO CÓPIA ARQUIVO

    COPIADORAS DIGITALIZAÇÃO/OCR IMPRESSÃO FAX FAX MODEM

    DISCOS E FITAS MAGNÉTICASDISQUETE CD’s PALM

    SCANERS

  • Conceito de Rede no Século XIX

    AS ESTRADAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

  • HIGHWAY DIGITAL

    ESTRADAS DIGITAIS - INFOVIAS

  • Angelo Volpi Neto Notário 7º Tabelionato de Curitiba/PR Autor do livro "Comércio Eletrônico - Direito e Segurança"

    O caráter global do comércio eletrônico tem deixado atônitos juristas do mundo inteiro, pois nunca na história do Direito houve uma situação como essa.

    Enquanto isso no universo da Ciência da Computação, vemos profissionais tentando compreender a realidade dos legalismos, e, ao que parece, numa tarefa tão ingrata quanto a dos juristas

    CARTÓRIOS – NATUREZA DOS SERVIÇOS

  • A Constituição Federal, em seu art. 236, disciplina os serviços notarias e de registro:

    “ Art. 236. Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público.§ 1º Lei regulará as atividades, disciplinará a responsabilidade civil e criminal dos notários, dos oficiais de registros e de seus prepostos, e definirá a fiscalização de seus atos pelo Poder Judiciário.§ 2º Lei federal estabelecerá normas gerais para fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro.§ 3º O ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses”.

    CARTÓRIOS – NATUREZA DOS SERVIÇOS

  • “Para o direito administrativo, o ato de delegar consiste em atribuir atividade própria da administração a um ente privado (pessoa natural ou jurídica) ou público. [...] Nesse contexto, delegação define ato administrativo complexo (compreende desde o concurso público até a outorga), enquanto meio criado pelo direito para permitir a atuação do interesse público através de prestador de serviço de caráter privado, habilitado para a prática de atos cuja competência decorre da lei (WALTER CENEVIVA, in “Lei dos Notários e dos Registradores Comentada”, Saraiva, 2ª edição, 199, p. 31)”.

    O fato de ser executado privadamente não retira do serviço notarial e de registros sua natureza de serviço público. Não subsiste dúvida de que as funções próprias de tais serviços –atribuir fé pública a documentos, reconhecer a atribuir direitos etc – têm natureza tipicamente pública.

    CARTÓRIOS – NATUREZA DOS SERVIÇOS

  • “As informações obtidas em razão da delegação são públicas e permanecem na esfera do Poder Estatal, respeitado seu gerenciamento privado. Serviço público delegado continua serviço público e é regido pelos princípios e regras de Direito Público, administrativo”. (PAULO ROBERTO DE CARVALHO REGO)

    O regime dos serviços públicos apresenta características funcionais próprias, que o estremam do regime comum dos serviços privados.

    CARTÓRIOS – NATUREZA DOS SERVIÇOS

  • De acordo com DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO (in “Curso de Direito Administrativo, Forense, 14ª Edição, 2005, págs. 426 a 430), o regime dos serviços públicos estásintetizado em oito princípios jurídicos informativos:

    1) PRINCÍPIO DA GENERALIDADE – Esse princípio marca a sua vocação universal, isonômica e democrática. A característica universal assegura a maior extensão possível da oferta de serviço aos interessados; a isonômica afiança a igualdade de tratamento aos usuários, e a democrática garante a participação do usuário em tudo o que se refira ao serviço que lhe é oferecido ou prestado;

    2) PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE – Por se tratar de prestações legalmente impostas ao Estado pela ordem jurídica, elas deverão ser permanentemente asseguradas aos usuários.

    PRINCÍPIOS DO SERVIÇO PÚBLICO

  • 3) PRINCÍPIO DA REGULARIDADE – Além de contínuo, o serviço público deve ser mantido com regularidade, por quem o execute, seja o Poder Público ou o delegado, o que significa que a execução não deverá apresentar variação apreciável das características técnicas de sua prestação aos usuários;

    4) PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA – A eficiência deve ser entendida como a melhor realização possível da prestação de serviços públicos, em termos de plena satisfação dos administrados com os menores custos para o usuário. Ela se apresenta, simultaneamente, tanto como um atributo técnico da gestão de interesses, como uma exigência ética a ser respeitada.

    PRINCÍPIOS DO SERVIÇO PÚBLICO

  • 5) PRINCÍPIO DA ATUALIDADE – Indica o dever da Administração de atender, da melhor maneira e o mais prontamente que possível, à extrema sensibilidade, que têm os serviços de utilidade pública, aos avanços científicos e tecnológicos. Háum dever estatal de desenvolver esforço e vigilância contínuos, para alcançar eficiência no máximo grau possível, o que impõe constante aperfeiçoamento dos serviços a seu cargo.

    6) PRINCÍPIO DA SEGURANÇA – Mais um corolário do princípio da eficiência, a segurança é entendida como uma qualidade específica da prestação que importa na salvaguarda, a todo transe, da incolumidade das pessoas e dos bens afetos ao serviço.

    PRINCÍPIOS DO SERVIÇO PÚBLICO

  • 7) PRINCÍPIO DA CORTESIA – O trato urbano e educado, devido pelos prestadores, diretos ou indiretos, aos usuários não émera exigência do bom convívio social, mas um dever legal, de assento constitucional (art. 37, § 3º), uma vez que os destinatários são, em última análise, os senhores dos serviços públicos.

    8) PRINCÍPIO DA MODICIDADE – Os preços dos serviços públicos devem ser administrados de modo a atender, concomitantemente, às exigências do mercado e àcapacidade econômica de seus usuários, por isso, devendo ser módicos. A modicidade é um corolário do princípio da generalidade, pois será em razão de sua adequada observância que se proporcionará o mais amplo acesso ao serviço por parte de todos que dele tenham necessidade.

    PRINCÍPIOS DO SERVIÇO PÚBLICO

  • A Constituição Federal (Art. 236, § 1º) atribui ao Poder Judiciário a competência para fiscalizar o serviço notarial e de registro delegado ao particular.

    Ao comentar o art. 37 da Lei nº 8.935/94, WALTER CENEVIVA destaca que a “Fiscalização tem, nesse dispositivo, significado amplo. A normalidade da ação de fiscalizar compreende as ações de examinar e submeter à vigilância os atos do delegado e ou os documentos do serviço”.

    SERVIÇO PÚBLICO FISCALIZADO

  • De acordo com o Supremo Tribunal Federal (RE nº 255.124-RS, Rel. Min. Neri da Silveira, DJ 08/11/2002), a fiscalização pelo Poder Judiciário tem um conteúdo bastante amplo, abrangendo não apenas os serviços notariais e de registro, mas também o funcionamento do serviço:

    “Pelo contrário, a fiscalização e a orientação continuam necessárias para o controle de diversos atos praticados pelos notários e registradores, como por exemplo:a) valor dos emolumentos cobrados das partes;b) a verificação da qualidade do serviço prestado pela serventia;c) verificação da necessidade de criação, extinção ou aglutinação de serviços;d) a regularidade das atividades para preservação de eventual responsabilidade do poder público delegante por débitos trabalhistas, civis, previdenciários e fiscais do titular do serviço delegado.Desse modo, a necessidade de fiscalização continuarápresente no novo sistema”.

    SERVIÇO PÚBLICO FISCALIZADO

  • As informações obtidas em razão da delegação são públicas e permanecem na esfera do Poder Estatal, respeitado seu gerenciamento privado.

    Serviço público delegado continua serviço público e é regido pelos princípios e regras de Direito Público. A Administração, mesmo que haja delegado a execução de um serviço público, jamais se despe da faculdade de alterar unilateralmente as condições e formas da prestação.

    SERVIÇO PÚBLICO FISCALIZADO

  • Reafirmando essa competência de fiscalização, o art. 38 da Lei nº 8.935/94 prevê:

    “Art. 38. O Juízo competente zelará para que o serviços notarias e de registro sejam prestados com rapidez, qualidade satisfatória e de modo eficiente, podendo sugerir à autoridade competente a elaboração de planos de adequada e melhor prestação desses serviços, observados, também, critérios populacionais e sócio-econômicos, publicados regularmente pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.”

    Rapidez exige a utilização de tecnologia moderna para racionalizar e agilizar a prestação dos serviços; qualidade satisfatória pressupõe uso de técnicas corretas de prestação dos serviços, com constante atualização e aperfeiçoamento, mantendo-se padrão elevado; eficiência impõe satisfação plena conjugada a menor custo possível para o usuário.

    SERVIÇO PÚBLICO FISCALIZADO

  • Reforçando o caráter de celeridade e rapidez na prestação dos serviços, o art. 42, da Lei nº 8.935/94, estabelece que “Os papéis referentes aos serviços dos notários e dos oficiais de registros serão arquivados mediante utilização de processos que facilitem a busca”

    O Conselho Nacional de Justiça, órgão de cúpula administrativa do Poder Judiciário, tem competência constitucional específica de zelar pela observância dos princípios do art. 37 da Carta Magna (art. 103-B, § 4º, II, da CF), de sorte que não só pode, como deve, envidar todos os esforços necessários para obter a máxima eficiência na prestação dos serviços notariais e de registro, o que passa pela centralização de suas bases de dados dispersas.

    INTEGRAÇÃO - NECESSIDADE

  • Não se deve confundir a integração das bases de dados dos cartórios com a perda ou a transmissão da guarda do suporte material da serventia e de seu titular (livros, fichas, documentos, papéis, microfilmes e sistemas de computação).

    Os deveres de guarda e de conservação são e continuarão sendo do titular da serventia, em estrita consonância com o art.46 da Lei 8.935/2004. A integração das bases de todos os cartórios apenas facilitará a interoperacionalidade entre os mais diversos sistemas existentes, de modo a estabelecer intercâmbio de operações, dinamizando a prestação dos serviços e aumentando o seu grau de eficiência.

    Se a atividade das serventias extrajudiciais é delegada do Estado, não cabe ao delegado criar restrições de acesso ao poder delegante, sobrepondo o seu interesse particular ao interesse público.

    INTEGRAÇÃO - NECESSIDADE

  • CONTEXTO COMPARTILHADO

    A evolução tecnológica apresentada até aqui permite uma comunicação global no seio da coletividade desterritorializada, chamada

    COMUNICAÇÃO “TODOS-TODOS”

    É possível experimentar isto nos chats, nas conferências ou fóruns eletrônicos, nos sistemas para trabalho ou aprendizagem cooperativos, nos mundos virtuais e nas árvores do conhecimento.

    Os meios anteriores de comunicação clássicos eram conhecidos como

    COMUNICAÇÃO “UM-TODOS”

    com nítida separação entre os centros emissores (ativos) e receptores (passivos) isolados uns dos outros.

    Fonte: Pierre Lévy in, O que é virtual – Editora 34

  • O novo Estado e a necessidade de sua Governança Eletrônica

    – agente ativo de formulação de políticas e construção de consensos

    – articula o local, o regional, o nacional, o supra-nacional e o cidadão

    – agente estratégico– promove maior controle social

    • aumento das informações em rede• aumento da transparência • redução da burocracia

    POR QUE INTEGRAR?Comecemos com um enfoque de Informação para a Gestão

    Pública.

  • O novo Estado e a necessidade de sua Governança Eletrônica

    • universalização de serviços• aumento da prestação de informações• implantação de uma infra-estrutura avançada• ampliação da competitividade e da produtividade• acesso a informações pela Internet• pontos de acesso público à Internet• oferta na Internet de todos os serviços• utilização do poder de compra• fortalecimento da competitividade sistêmica da economia• convergência e integração das redes e sistemas de informações

    Estado como indutor, para a sociedade, da utilização de documentos eletrônicos e novas aplicações de suporte aos processos de trabalho

    POR QUE INTEGRAR?Comecemos com um enfoque de Informação para a Gestão

    Pública.

  • O novo Estado e a necessidade de sua Governança Eletrônica

    • Adoção do conceito de Serviços Públicos mais públicos, ou

    seja, Estado na casa do cidadão 24 horas por dia, 7dias por

    semana, 365 dias do ano.

    • Contato direto com o cidadão sem intermediário

    • estado.com

    180 milhões de clientes

    Integração e compartilhamento de redes

    Capilaridade e quantidade de órgãos

    POR QUE INTEGRAR?Comecemos com um enfoque de Informação para a Gestão

    Pública.

  • Globalização

    Internet e Direito - Transações Eletrônicas/Aspectos Jurídicos - Marco Aurélio Greco - Dialética

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    O processo de globalização é exponencializado pela revolução nas comunicações que permite uma monitoração ininterrupta de todos os quadrantes vinte e quatro horas por dia.

    A integração em rede permite buscar o desenvolvimento com maior autonomia; aproximar países que, por motivos históricos, estavam isolados; criar a consciência da complementariedade; envolver diferentes segmentos em projetos comuns; obter resultados econômicos e avanços sociais.

  • INTEGRAÇÃO REGIONAL – MODELOS:

    Internet e Direito - Transações Eletrônicas/Aspectos Jurídicos - Marco Aurélio Greco - Dialética

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    O Comissário de Comércio Exterior da União Européia (UE), PASCAL LAMY, quando em visita ao Brasil, apresentou, em palestra proferida na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), dois tipos de modelos fundamentais de regionalismo:

    O primeiro modelo é aquilo a que ele chamou de "modelo dos bons vizinhos".

    O segundo modelo de regionalismo é aquilo a que ele denominou de "modelo da família feliz“.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    O que é que fazem os bons vizinhos?

    Para começar, não destroem as vedações um do outro nem tapam a entrada da casa do vizinho com o automóvel.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    Além disso, tentam resolver quaisquer eventuais problemas de uma forma amigável atendendo às necessidades de cada um, podendo adaptar algumas regras de base destinadas a facilitar a vida, mas defendendo simultaneamente a sua privacidade.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    Traduzido em termos de cooperação econômica, este tipo de regionalismo prende-se essencialmente com a eliminação de entraves nas fronteiras.

    A definição de regras comuns tende a limitar-se ao mínimo estritamente necessário para assegurar condições de igualdade dos parceiros em termos de trocas comerciais.

    Neste enquadramento, os membros continuam a sentir-se livres de prosseguir o seu próprio desenvolvimento, cooperando nas questões em relações às quais partilham pontos de vista comuns.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    O segundo modelo de regionalismo é aquilo a que PASCAL LAMY chamou de "o modelo da família feliz": ao contrário dos vizinhos, que têm de encontrar uma forma de gerir os condicionalismosdecorrentes de viverem juntos, a família (e eu reconheço que esta é provavelmente uma visão idealizada) é unida pela vontade de partilhar as vidas de cada um, com base em valores e pontos de vista comuns.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    Obviamente, as famílias necessitam de regras de convivência diferentes, uma vez que viver na mesma casa pode ser algo muito intenso e difícil.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    Quando os membros de uma família estão em desacordo, fazem um esforço consciente para procurar encontrar um consenso e reforçar o que têm em comum; quando algum membro da família se encontra em necessidade, os outros tentam ajudá-lo.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    Traduzido em termos econômicos, o regionalismo "da família feliz" é o regionalismo dos países que partilham a vontade política de construir uma comunidade e de pôr em comum a sua soberania.

    Este tipo de regionalismo tende para a integração política, nomeadamente para a criação de um mercado comum, a harmonização de normas e regulamentações, políticas de redistribuição, especialmente quando existem diferenças de desenvolvimento que devem ser atenuadas, ou políticas comuns em determinadas áreas como a da defesa.

  • Maior realce às etnias e realidades regionais

    Passemos a um enfoque da Informação para o Mundo sem fronteiras.

    POR QUE INTEGRAR?

    E, tal como qualquer família normal, temos algumas disputas de vez em quando. Mas estas acabam por ser resolvidas no conhecimento de que estamos ligados por um projeto comum.

    O sentimento de se pertencer a uma família faz com que se possa chegar a um consenso ou ajudar os que necessitam.

  • Passemos a um enfoque da Informação para a sua Gestão

    Gestão da Informação - Racionalização de Sistemas de Informação

    • Melhorar o atendimento dos serviços públicos ou privados (atendimento ao cidadão);

    • Otimizar o funcionamento das organizações públicas ou privadas;

    • Buscar economia de recursos e economia de escala, através da maior disponibilização das informações entre organizações e entre esferas de governo.

    POR QUE INTEGRAR?

  • Passemos a um enfoque da Informação para a sua Gestão

    • Compartilhamento

    • Compatibilização

    • Articulação e coordenação de ações e recursos visando:

    - Evitar duplicidade

    - Paralelelismo

    - Superposição

    Gestão da Informação - Racionalização de Sistemas de Informação

    POR QUE INTEGRAR?

  • Passemos a um enfoque da Informação para a sua Gestão

    Gestão da Informação - Racionalização de Sistemas de Informação

    - Estruturação da informação

    • Padronização semântica dos dados• Forma de geração• Produção• Veiculação

    Tudo isto visando o uso integrado de dados proveniente de várias fontes.

    POR QUE INTEGRAR?

  • Como vimos no início desta apresentação, há alguns anos atrás, o custo para se implementar um projeto de integração de bases de dados, com utilização de de equipamentos e de tecnologia de ponta, era extremamente alto, o que praticamente tornava utópica qualquer iniciativa nesse sentido.

    Reforçando os argumentos iniciais, só para se ter uma idéia, há pouco tempo, em 1967, um moderno IBM, custando US$ 167.500 (cento e sessenta e sete mil e quinhentos dólares), podia armazenar apenas 13 páginas de texto. Hoje, microcomputadores modernos, com chip Pentium que realiza mais de 200 milhões de cálculos por segundo e armazena 80 GB de disco, pode ser adquirido por pouco mais de US$ 1,000 (mil dólares).

    O uso da tecnologia tem barateado sistematicamente. Em 1930, por exemplo, o custo de um telefonema de 3 minutos entre Nova York e Londres era de 250 dólares; em 1990, esse preço caiu para apenas 3 dólares. Hoje, o custo é quase nenhum em se considerando a tecnologia VOIP.

    VIABILIDADE DA INTEGRAÇÃO – ASPECTOS ECONÔMICOS

  • O uso da tecnologia tem eliminado as noções de tempo e de distância. Em 1830, uma carta postada na Inglaterra levava entre 5 e 8 meses para chegar até a Índia. Hoje, com o uso do e-mail, essa comunicação é quase instantânea.

    Em 1960, um cabo de telefone intercontinental conseguia transmitir 138 conversas ao mesmo tempo. Atualmente, os cabos de fibra ótica possuem capacidade para enviar 1,5 milhão.

    O projeto de integração das bases de dados de todos os cartórios é hoje plenamente factível, sendo necessário um planejamento estratégico para acelerar o nível de informatização da atividade.

    VIABILIDADE DA INTEGRAÇÃO – ASPECTOS ECONÔMICOS

  • COMO SERÁ POSSÍVEL ESTA INTEGRAÇÃO?De várias formas. Nesta visão propositiva restrinjo-me à Portaria do CNJ Nº 149, 05/07/2007 que institui GRUPO DE TRABALHO com o objetivo de desenvolver funcionalidades tecnológicas voltadas à integração das bases de dados das serventias extrajudiciais com os órgãos do Poder Judiciário, integrado pelos seguintes membros: • Juiz Federal Sérgio Renato Tejada Garcia, Secretário-Geral do Conselho Nacional de Justiça; • Juiz do Trabalho Alexandre de Azevedo Silva, Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça; • Juiz do Trabalho Rubens Curado Silveira, Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça; • Juiz de Direito Murilo André Kieling Cardona Pereira, Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça; • Desembargador José Renato Nalini, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; • Dr. Rogério Portugal Bacellar, representante da Associação dos Notários e Registradores do Brasil - ANOREG-BR; • Dr. Flauzilino Araújo dos Santos, representante da Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo - ARISP; • Dr. Paulo Tupinambá Vampré, representante do Colégio Notarial do Brasil; • Dr. Cláudio Marçal Freire, representante do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil - IEPTB; • Dr. Helvécio Duia Castello, representante do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil - IRIB; • Dr. Paulo Roberto de Carvalho Rego, representante do Instituto de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas de São Paulo-IRTDPJ-SP; • Dr. Antônio Guedes Netto, representante da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais - ARPEN-BRASIL; • Dr. Manuel Dantas Matos, representante da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico; e • Dr. Wagner Augusto da Silva Costa, Coordenador-Geral da Secretaria da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça.

  • Olhe bem para isto...

  • O que pensa que são - Canetas?

  • Não. Isto é um computador com seus periféricos. Como? – Veja no próximo slide...

  • Isto é um computador inteiro….

  • Montado fica assim…...

  • Uma forma o monitor e a outra, o teclado

  • O teclado pode ter várias cores... Como funciona???

  • É só colocar os dedos na imagem formada e digitar…. Existem também vários modelos.

  • Também existe em modelo para PDA’s

  • Gostou?

    Em breve, nas melhores casas do ramo...

  • PODER JUDICIÁRIO

    Conselho Nacional de Justiça

    Alexandre de Azevedo Silva

    Juiz Auxiliar da Presidência - CNJ

    [email protected]

    www.cnj.gov.br

    OBRIGADO!!!!OBRIGADO!!!!

    COMO SERÁ POSSÍVEL ESTA INTEGRAÇÃO?