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A CHERTO TEM VASTA EXPERIÊNCIA EM PROJETOS ENVOLVENDO A CRIAÇÃO / RE-CRIAÇÃO DE CONCEITOS DE VAREJO E SERVIÇOS
A CHERTO TEM VASTA EXPERIÊNCIA EM PROJETOS ENVOLVENDO A CRIAÇÃO / RE-CRIAÇÃO DE CONCEITOS DE VAREJO E SERVIÇOS
JÁ REALIZAMOS MAIS DE 3.500 PROJETOS ENVOLVENDO ESTRATÉGI AS DE CANAI S PARA EMPRESAS DE TODOS OS PORTES E SEGMENTOS
Evolução da franquia no Brasil
Anos 1980
Surgimento• Novidade• Pouca oferta• Aprendizado do modelo• Perfil dos franqueados:
amadores e perdidos• Ninguém sabia bem o que
estava fazendo• Base para o futuro
Anos 1990
Encantamento• Surgem grandes marcas• Crescimento sem muita
estrutura• Sucessos e insucessos
sem muita análise dos porquês
• Dúvida: funciona aqui?• Mudança no perfil Anos 2000
Consolidação eExpansão• Boom no Brasil• Foco na expansão• Marcas fortes, grandes
redes, franqueadoras capitalizadas
• Institucionalização• Um dos maiores do mundo
Anos 2010
Qualidade de Operação, Produtividade e Escala• Foco maior na análise
dos dados e na gestão da rede, das pessoas e das unidades atuais
• Fazer mais com menos• Valorização dos
negócios• Nova mudança no perfil
o que o consumidor quer?Produto
Marca / Grife
Experiência
tempos atrás...
depois...
hoje (e nofuturoprevisível)...
funções e instintos mais
básicos
emoções, sentimentos, sensações, decisões,
comportamentos
pensamentoracional e analítico,
linguagem
é preciso influir sobre a forma como
o consumidor se sente com relação(e, portanto, como decide o
que compra, quando compra e de quem compra)
detalhe interessante
loja monomarca provoca aumento de vendas dos
produtos daquela marca nas lojas multimarca à sua volta
para gerar experiências que vão produzir conexão emocional,
um fator é fundamental
CONTROLE SOBRE A FORMA COMO SE DÃO
AS INTERAÇÕES CLIENTE-MARCA
maior controlemenor controle
Revendedorindependente
Atacadista DealerDistribuidor
Licenciado / VAR Franquias
Equipe de vendasprópria
Principais Canais
E-Commerce
Representantecomercial
responsabilidadesfranqueador• modelo de negócio• modus operandi• padrões, normas e
processos• gestão da marca• sistematização e
transferência de conhecimento
• suporte e orientação contínuos
• negociações centralizadas
franqueado• pagar taxas: inicial,
royalties, Fundo de Marketing, etc
• observar normas, padrões e processos
• bancar investimentos na implantação
• pagar despesas pré-operacionais e do dia a dia
• contratar e gerir equipe• gerir sua unidade
vantagensfranqueador• cobertura de mercado
com baixo investimento• canal mais “controlável”• parceiros motivados• une marca e
conhecimentos ao trabalho, conhecimentos e relacionamentos locais do franqueado
• minimiza riscos trabalhistas e fiscais
franqueado• marca conhecida• parte “do zero” com
anos de experiência acumulada
• menos erros• maior chance de
sucesso• força e sinergia da rede• recursos de empresa
grande, mesmo sendo pequeno
desafiosfranqueador• tem parceiros, não
empregados • precisa pensar “em
rede”, sem casuísmos• sell in X sell out (precisa
apoiar o franqueado, para que este seja melhor no que faz)
• entra num novo negócio: a franquia
• precisa se estruturar para isso
franqueado• maior chance de
sucesso X parcela de sua liberdade
• regras para tudo e para toda a vida
• paga pela experiência que adquire
• sucesso depende em parte de seu próprio desempenho
• limitações na venda do negócio a terceiros
mecanismos do Franchising geram tanta
produtividade...que vêm sendo
utilizados por empresas que nada têm a ver com
franquias
construtorasbancos
seguradorasredes de TV
varejistas com várias lojas próprias
empresas de logísticaindústrias
e até ONGs
não é ciênciaaero-espacial
no caso de muitas empresas nesta sala...
se trata apenas de “passar a limpo o que já
fazem