Upload
internet
View
119
Download
9
Embed Size (px)
Citation preview
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Santiago do Chile, 7 de novembro de 2001.
A POLÍTICA BRASILEIRA REFERENTE À INTEGRAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
CEPAL
Palestra do Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Carlos Alberto Wanderley Nóbrega, no Seminário: “Competência e Complementação das Modalidades
Rodoviária e Ferroviária no Transporte de Cargas”.
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)
- 1999 -
FONTE: AET - 2000 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
RODOVIÁRIO61,82%
FERROVIÁRIO19,46%
AQUAVIÁRIO (*)13,83%
DUTOVIÁRIO4,58%
AEROVIÁRIO0,31%
I - TRANSFORMAR O ESTADO BRASILEIRO
DE PROVEDOR EM PODER CONCEDENTE E REGULADOR.
II - APRIMORAR O PAPEL DO ESTADO NA: - COORDENAÇÃO;
- NORMATIZAÇÃO;
- SUPERVISÃO.
III - GARANTIR EFICIÊNCIA À MATRIZ DE TRANSPORTES E REDUÇÃO
NOS CUSTOS DE TRANSPORTES.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTESPOLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES“Transportes e Competitividade”
0,02050,0129ARGENTINA
0,64720,1075ALEMANHA
0,06780,0169URUGUAI
0,04870,0135MÉXICO
1,78960,0585FRANÇA
0,37950,0168ESTADOS UNIDOS
0,32250,0247ESPANHA
0,01790,0083CHILE
0,01940,0033BRASIL
DENSIDADE RODOVIÁRIA
Km/km2
DENSIDADE FERROVIÁRIA
Km/km2
PAÍSES
Fontes: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes- 2000. DITIAS/ALADI – 2000.
INDICADORES DE TRANSPORTES
CORREDORES ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO
Iniciado em 1990, estudo específico para a região Centro-Oeste, com financiamento do BIRD
2º Relatório com a atualização dos dados da região Centro-Oeste e inclusão das informações da região Sul;
Em 1999, foi publicado um Relatório englobando todo o País.
Fundamentou o conceito de Eixos de Integração e Desenvolvimento do
Programa Avança Brasil.
OBJETIVOS
- Conhecer a movimentação dos produtos;- Conhecer as dificuldades que os usuários encontram para movimentar estes produtos;- Identificar os pontos críticos e necessidades de investimentos.
PRODUTOS ANO BASE
1996 CENÁRIO
2015
01 – Granéis Agrícolas 77.750,8 132.181,7
02 – Cimento 33.798,7 64.269,2
03 – Combustíveis 47.614,6 107.979,4
04 – Sal 2.091,0 3.074,2
05 – Fertilizantes 3.879,3 12.239,2
06 – Produtos Siderúrgicos 1.120,6 1.702,5
07 – Granéis Minerais 39.302,6 216.911,5
08 – Açúcar 256,6 406,0
09 – Óleos Vegetais 871,0 5.572,4
10 – Outros (Alumínio, Madeira e Frutas) 659,9 948,2
TOTAL 207.346,8 545.284,9
PRODUTOS ANALISADOS E RESPECTIVOS VOLUMES - 103t
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Santiago do Chile, 7 de novembro de 2001.
A POLÍTICA BRASILEIRA REFERENTE À INTEGRAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
CEPAL
Palestra do Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Carlos Alberto Wanderley Nóbrega, no Seminário: “Competência e Complementação das Modalidades
Rodoviária e Ferroviária no Transporte de Cargas”.
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)
- 1999 -
FONTE: AET - 2000 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
RODOVIÁRIO61,82%
FERROVIÁRIO19,46%
AQUAVIÁRIO (*)13,83%
DUTOVIÁRIO4,58%
AEROVIÁRIO0,31%
I - TRANSFORMAR O ESTADO BRASILEIRO
DE PROVEDOR EM PODER CONCEDENTE E REGULADOR.
II - APRIMORAR O PAPEL DO ESTADO NA: - COORDENAÇÃO;
- NORMATIZAÇÃO;
- SUPERVISÃO.
III - GARANTIR EFICIÊNCIA À MATRIZ DE TRANSPORTES E REDUÇÃO
NOS CUSTOS DE TRANSPORTES.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTESPOLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES“Transportes e Competitividade”
0,02050,0129ARGENTINA
0,64720,1075ALEMANHA
0,06780,0169URUGUAI
0,04870,0135MÉXICO
1,78960,0585FRANÇA
0,37950,0168ESTADOS UNIDOS
0,32250,0247ESPANHA
0,01790,0083CHILE
0,01940,0033BRASIL
DENSIDADE RODOVIÁRIA
Km/km2
DENSIDADE FERROVIÁRIA
Km/km2
PAÍSES
Fontes: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes- 2000. DITIAS/ALADI – 2000.
INDICADORES DE TRANSPORTES
CORREDORES ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO
Iniciado em 1990, estudo específico para a região Centro-Oeste, com financiamento do BIRD
2º Relatório com a atualização dos dados da região Centro-Oeste e inclusão das informações da região Sul;
Em 1999, foi publicado um Relatório englobando todo o País.
Fundamentou o conceito de Eixos de Integração e Desenvolvimento do
Programa Avança Brasil.
OBJETIVOS
- Conhecer a movimentação dos produtos;- Conhecer as dificuldades que os usuários encontram para movimentar estes produtos;- Identificar os pontos críticos e necessidades de investimentos.
PRODUTOS ANO BASE
1996 CENÁRIO
2015
01 – Granéis Agrícolas 77.750,8 132.181,7
02 – Cimento 33.798,7 64.269,2
03 – Combustíveis 47.614,6 107.979,4
04 – Sal 2.091,0 3.074,2
05 – Fertilizantes 3.879,3 12.239,2
06 – Produtos Siderúrgicos 1.120,6 1.702,5
07 – Granéis Minerais 39.302,6 216.911,5
08 – Açúcar 256,6 406,0
09 – Óleos Vegetais 871,0 5.572,4
10 – Outros (Alumínio, Madeira e Frutas) 659,9 948,2
TOTAL 207.346,8 545.284,9
PRODUTOS ANALISADOS E RESPECTIVOS VOLUMES - 103t
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Santiago do Chile, 7 de novembro de 2001.
A POLÍTICA BRASILEIRA REFERENTE À INTEGRAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
CEPAL
Palestra do Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Carlos Alberto Wanderley Nóbrega, no Seminário: “Competência e Complementação das Modalidades
Rodoviária e Ferroviária no Transporte de Cargas”.
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)
- 1999 -
FONTE: AET - 2000 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
RODOVIÁRIO61,82%
FERROVIÁRIO19,46%
AQUAVIÁRIO (*)13,83%
DUTOVIÁRIO4,58%
AEROVIÁRIO0,31%
I - TRANSFORMAR O ESTADO BRASILEIRO
DE PROVEDOR EM PODER CONCEDENTE E REGULADOR.
II - APRIMORAR O PAPEL DO ESTADO NA: - COORDENAÇÃO;
- NORMATIZAÇÃO;
- SUPERVISÃO.
III - GARANTIR EFICIÊNCIA À MATRIZ DE TRANSPORTES E REDUÇÃO
NOS CUSTOS DE TRANSPORTES.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTESPOLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES“Transportes e Competitividade”
0,02050,0129ARGENTINA
0,64720,1075ALEMANHA
0,06780,0169URUGUAI
0,04870,0135MÉXICO
1,78960,0585FRANÇA
0,37950,0168ESTADOS UNIDOS
0,32250,0247ESPANHA
0,01790,0083CHILE
0,01940,0033BRASIL
DENSIDADE RODOVIÁRIA
Km/km2
DENSIDADE FERROVIÁRIA
Km/km2
PAÍSES
Fontes: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes- 2000. DITIAS/ALADI – 2000.
INDICADORES DE TRANSPORTES
CORREDORES ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO
Iniciado em 1990, estudo específico para a região Centro-Oeste, com financiamento do BIRD
2º Relatório com a atualização dos dados da região Centro-Oeste e inclusão das informações da região Sul;
Em 1999, foi publicado um Relatório englobando todo o País.
Fundamentou o conceito de Eixos de Integração e Desenvolvimento do
Programa Avança Brasil.
OBJETIVOS
- Conhecer a movimentação dos produtos;- Conhecer as dificuldades que os usuários encontram para movimentar estes produtos;- Identificar os pontos críticos e necessidades de investimentos.
PRODUTOS ANO BASE
1996 CENÁRIO
2015
01 – Granéis Agrícolas 77.750,8 132.181,7
02 – Cimento 33.798,7 64.269,2
03 – Combustíveis 47.614,6 107.979,4
04 – Sal 2.091,0 3.074,2
05 – Fertilizantes 3.879,3 12.239,2
06 – Produtos Siderúrgicos 1.120,6 1.702,5
07 – Granéis Minerais 39.302,6 216.911,5
08 – Açúcar 256,6 406,0
09 – Óleos Vegetais 871,0 5.572,4
10 – Outros (Alumínio, Madeira e Frutas) 659,9 948,2
TOTAL 207.346,8 545.284,9
PRODUTOS ANALISADOS E RESPECTIVOS VOLUMES - 103t
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Santiago do Chile, 7 de novembro de 2001.
A POLÍTICA BRASILEIRA REFERENTE À INTEGRAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
CEPAL
Palestra do Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Carlos Alberto Wanderley Nóbrega, no Seminário: “Competência e Complementação das Modalidades
Rodoviária e Ferroviária no Transporte de Cargas”.
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)
- 1999 -
FONTE: AET - 2000 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
RODOVIÁRIO61,82%
FERROVIÁRIO19,46%
AQUAVIÁRIO (*)13,83%
DUTOVIÁRIO4,58%
AEROVIÁRIO0,31%
I - TRANSFORMAR O ESTADO BRASILEIRO
DE PROVEDOR EM PODER CONCEDENTE E REGULADOR.
II - APRIMORAR O PAPEL DO ESTADO NA: - COORDENAÇÃO;
- NORMATIZAÇÃO;
- SUPERVISÃO.
III - GARANTIR EFICIÊNCIA À MATRIZ DE TRANSPORTES E REDUÇÃO
NOS CUSTOS DE TRANSPORTES.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTESPOLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES“Transportes e Competitividade”
0,02050,0129ARGENTINA
0,64720,1075ALEMANHA
0,06780,0169URUGUAI
0,04870,0135MÉXICO
1,78960,0585FRANÇA
0,37950,0168ESTADOS UNIDOS
0,32250,0247ESPANHA
0,01790,0083CHILE
0,01940,0033BRASIL
DENSIDADE RODOVIÁRIA
Km/km2
DENSIDADE FERROVIÁRIA
Km/km2
PAÍSES
Fontes: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes- 2000. DITIAS/ALADI – 2000.
INDICADORES DE TRANSPORTES
CORREDORES ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO
Iniciado em 1990, estudo específico para a região Centro-Oeste, com financiamento do BIRD
2º Relatório com a atualização dos dados da região Centro-Oeste e inclusão das informações da região Sul;
Em 1999, foi publicado um Relatório englobando todo o País.
Fundamentou o conceito de Eixos de Integração e Desenvolvimento do
Programa Avança Brasil.
OBJETIVOS
- Conhecer a movimentação dos produtos;- Conhecer as dificuldades que os usuários encontram para movimentar estes produtos;- Identificar os pontos críticos e necessidades de investimentos.
PRODUTOS ANO BASE
1996 CENÁRIO
2015
01 – Granéis Agrícolas 77.750,8 132.181,7
02 – Cimento 33.798,7 64.269,2
03 – Combustíveis 47.614,6 107.979,4
04 – Sal 2.091,0 3.074,2
05 – Fertilizantes 3.879,3 12.239,2
06 – Produtos Siderúrgicos 1.120,6 1.702,5
07 – Granéis Minerais 39.302,6 216.911,5
08 – Açúcar 256,6 406,0
09 – Óleos Vegetais 871,0 5.572,4
10 – Outros (Alumínio, Madeira e Frutas) 659,9 948,2
TOTAL 207.346,8 545.284,9
PRODUTOS ANALISADOS E RESPECTIVOS VOLUMES - 103t
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Santiago do Chile, 7 de novembro de 2001.
A POLÍTICA BRASILEIRA REFERENTE À INTEGRAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
CEPAL
Palestra do Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Carlos Alberto Wanderley Nóbrega, no Seminário: “Competência e Complementação das Modalidades
Rodoviária e Ferroviária no Transporte de Cargas”.
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)
- 1999 -
FONTE: AET - 2000 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
RODOVIÁRIO61,82%
FERROVIÁRIO19,46%
AQUAVIÁRIO (*)13,83%
DUTOVIÁRIO4,58%
AEROVIÁRIO0,31%
I - TRANSFORMAR O ESTADO BRASILEIRO
DE PROVEDOR EM PODER CONCEDENTE E REGULADOR.
II - APRIMORAR O PAPEL DO ESTADO NA: - COORDENAÇÃO;
- NORMATIZAÇÃO;
- SUPERVISÃO.
III - GARANTIR EFICIÊNCIA À MATRIZ DE TRANSPORTES E REDUÇÃO
NOS CUSTOS DE TRANSPORTES.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTESPOLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES“Transportes e Competitividade”
0,02050,0129ARGENTINA
0,64720,1075ALEMANHA
0,06780,0169URUGUAI
0,04870,0135MÉXICO
1,78960,0585FRANÇA
0,37950,0168ESTADOS UNIDOS
0,32250,0247ESPANHA
0,01790,0083CHILE
0,01940,0033BRASIL
DENSIDADE RODOVIÁRIA
Km/km2
DENSIDADE FERROVIÁRIA
Km/km2
PAÍSES
Fontes: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes- 2000. DITIAS/ALADI – 2000.
INDICADORES DE TRANSPORTES
CORREDORES ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO
Iniciado em 1990, estudo específico para a região Centro-Oeste, com financiamento do BIRD
2º Relatório com a atualização dos dados da região Centro-Oeste e inclusão das informações da região Sul;
Em 1999, foi publicado um Relatório englobando todo o País.
Fundamentou o conceito de Eixos de Integração e Desenvolvimento do
Programa Avança Brasil.
OBJETIVOS
- Conhecer a movimentação dos produtos;- Conhecer as dificuldades que os usuários encontram para movimentar estes produtos;- Identificar os pontos críticos e necessidades de investimentos.
PRODUTOS ANO BASE
1996 CENÁRIO
2015
01 – Granéis Agrícolas 77.750,8 132.181,7
02 – Cimento 33.798,7 64.269,2
03 – Combustíveis 47.614,6 107.979,4
04 – Sal 2.091,0 3.074,2
05 – Fertilizantes 3.879,3 12.239,2
06 – Produtos Siderúrgicos 1.120,6 1.702,5
07 – Granéis Minerais 39.302,6 216.911,5
08 – Açúcar 256,6 406,0
09 – Óleos Vegetais 871,0 5.572,4
10 – Outros (Alumínio, Madeira e Frutas) 659,9 948,2
TOTAL 207.346,8 545.284,9
PRODUTOS ANALISADOS E RESPECTIVOS VOLUMES - 103t
GEIPOT
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Santiago do Chile, 7 de novembro de 2001.
A POLÍTICA BRASILEIRA REFERENTE À INTEGRAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
CEPAL
Palestra do Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Carlos Alberto Wanderley Nóbrega, no Seminário: “Competência e Complementação das Modalidades
Rodoviária e Ferroviária no Transporte de Cargas”.
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS)
- 1999 -
FONTE: AET - 2000 / GEIPOT .(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
RODOVIÁRIO61,82%
FERROVIÁRIO19,46%
AQUAVIÁRIO (*)13,83%
DUTOVIÁRIO4,58%
AEROVIÁRIO0,31%
I - TRANSFORMAR O ESTADO BRASILEIRO
DE PROVEDOR EM PODER CONCEDENTE E REGULADOR.
II - APRIMORAR O PAPEL DO ESTADO NA: - COORDENAÇÃO;
- NORMATIZAÇÃO;
- SUPERVISÃO.
III - GARANTIR EFICIÊNCIA À MATRIZ DE TRANSPORTES E REDUÇÃO
NOS CUSTOS DE TRANSPORTES.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTESPOLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES“Transportes e Competitividade”
0,02050,0129ARGENTINA
0,64720,1075ALEMANHA
0,06780,0169URUGUAI
0,04870,0135MÉXICO
1,78960,0585FRANÇA
0,37950,0168ESTADOS UNIDOS
0,32250,0247ESPANHA
0,01790,0083CHILE
0,01940,0033BRASIL
DENSIDADE RODOVIÁRIA
Km/km2
DENSIDADE FERROVIÁRIA
Km/km2
PAÍSES
Fontes: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes- 2000. DITIAS/ALADI – 2000.
INDICADORES DE TRANSPORTES
CORREDORES ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO
Iniciado em 1990, estudo específico para a região Centro-Oeste, com financiamento do BIRD
2º Relatório com a atualização dos dados da região Centro-Oeste e inclusão das informações da região Sul;
Em 1999, foi publicado um Relatório englobando todo o País.
Fundamentou o conceito de Eixos de Integração e Desenvolvimento do
Programa Avança Brasil.
OBJETIVOS
- Conhecer a movimentação dos produtos;- Conhecer as dificuldades que os usuários encontram para movimentar estes produtos;- Identificar os pontos críticos e necessidades de investimentos.
PRODUTOS ANO BASE
1996 CENÁRIO
2015
01 – Granéis Agrícolas 77.750,8 132.181,7
02 – Cimento 33.798,7 64.269,2
03 – Combustíveis 47.614,6 107.979,4
04 – Sal 2.091,0 3.074,2
05 – Fertilizantes 3.879,3 12.239,2
06 – Produtos Siderúrgicos 1.120,6 1.702,5
07 – Granéis Minerais 39.302,6 216.911,5
08 – Açúcar 256,6 406,0
09 – Óleos Vegetais 871,0 5.572,4
10 – Outros (Alumínio, Madeira e Frutas) 659,9 948,2
TOTAL 207.346,8 545.284,9
PRODUTOS ANALISADOS E RESPECTIVOS VOLUMES - 103t