GERENCIAMENTO 1 QUAL O SIGNIFICADO DO BDI? A SIGLA BDI A SIMPLIFICAO DE BENEFCIO E DESPESAS INDIRETAS. ALGUNS AUTORES TAMBM CHAMAM DE BONIFICAO E DESPESAS INDIRETAS. DISSO PODEMOS FORMULAR DUAS QUESTES: QUAL O VERDADEIRO SENTIDO DO BENEFCIO? O QUE SO CUSTOS INDIRETOS? OS PRECURSORES DESSE CONCEITO CONTAM QUE O TERMO LUCRO ERA VISTO COM DESCONFIANA, COMO SE LUCRAR FOSSE UM ATO INDECOROSO E INVENTARAM ESSA PALAVRA PARA SUBSTITUIR LUCRO BRUTO, NO QUAL ESTARIAM CONTIDOS NO S O LUCRO LQUIDO ESPERADO COMO TAMBM TODOS OS DEMAIS CUSTOS QUE NO PODERIAM FAZER PARTE DOS CUSTOS DIRETOS OU INDIRETOS PELA NATUREZA DOS GASTOS, COMO CUSTOS DE REPRESENTAO, VIAGENS DE CARTER COMERCIAL, PROPAGANDA, DESPESAS COM A PARTICIPAO EM LICITAES E RESERVAS DE CONTINGNCIA PARA OCORRNCIAS IMPREVISVEIS NO SEGURADAS. CUSTOS INDIRETOS SO AQUELAS DESPESAS QUE NO ESTO DIRETAMENTE ENVOLVIDAS COM A PRODUO DA OBRA, COMO AS DESPESAS DA ADMINISTRAO CENTRAL, CUSTOS FINANCEIROS, TRIBUTOS, ETC. POR QUE CONTRATANTES PBLICOS E EMPRESAS DIVERGEM TANTO SOBRE OS PERCENTUAIS DE BDI? OS LEIGOS COSTUMAM INTERPRETAR O BDI COMO SENDO SIMPLESMENTE LUCRO DAS EMPRESAS E SE ESCANDALIZAM AO VER PERCENTUAIS CALCULADOS CORRETAMENTE. ESSA INTERPRETAO NO TEM O MENOR SENTIDO, POIS O LUCRO APENAS UMA PARTE DA COMPOSIO DO BDI. DEVIDO A ESSA DESINFORMAO OCORREM CASOS ABSURDOS. POR EXEMPLO, O PREFEITO DE UMA CIDADE DO INTERIOR RISCOU DO ORAMENTO O BDI ALEGANDO QUE O PODER PBLICO NO TEM QUE DAR BENEFCIO ALGUM AOS EMPREITEIROS E OS CUSTOS INDIRETOS SO PROBLEMAS DAS EMPRESAS. OUTRAS PREFEITURAS TAMBM PROIBIRAM A INCLUSO DO BDI EM LICITAES CONSIDERANDO QUE A PLANILHA DE CUSTOS DIRETOS O TETO MXIMO ADMITIDO NAS PROPOSTAS. H DIRIGENTES DE ESTATAIS QUE ORDENAM POLITICAMENTE A REDUO DO BDI, CUJOS PERCENTUAIS SEQUER COBREM OS ENCARGOS DOS TRIBUTOS. DE UMA MANEIRA GERAL, EM FUNO DAS DIFICULDADES ORAMENTRIAS DOS ESTADOS, DAS PREFEITURAS E DOS RGOS DO GOVERNO, O BDI EST SEMPRE DEFASADO DA REALIDADE. O QUE CONSIDERADO CUSTO INDIRETO NA NOVA METODOLOGIA? TODOS OS CUSTOS DA ADMINISTRAO CENTRAL. ESSES CUSTOS SO DIVIDIDOS EM CUSTOS RELACIONADOS COM A OBRA ESPECFICA E PAGOS PELA ADMINISTRAO CENTRAL E O RATEIO DE TODOS OS CUSTOS DA ADMINISTRAO CENTRAL QUE RECAI SOBRE ESSA OBRA ESPECFICA. ALM DISSO DEVE-SE ATRIBUIR UM PERCENTUAL DE TAXA DE RISCO PARA COBRIR EVENTUAIS DEFICINCIAS NAS QUANTIFICAES, NAS ESPECIFICAES, NOS PROJETOS E OUTRAS INDEFINIES. PARA PAGAMENTOS A PRAZO DEVEM SER PREVISTOS CUSTOS DE FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO. TODOS ESSES CUSTOS INCIDEM SOBRE OS CUSTOS DIRETOS DA OBRA.

COMO OS TRIBUTOS FEDERAIS E MUNICIPAIS ENTRAM NO BDI? ASSIM COMO OS CUSTOS DE COMERCIALIZAO E O LUCRO PRETENDIDO, SO CUSTOS QUE INCIDEM SOBRE O PREO DE VENDA OU FATURAMENTO DA OBRA. NO REGULAMENTO H UMA FRMULA PARA O CLCULO SIMPLIFICADO DO BDI, QUE FACILITA A COMPREENSO. POR QUE AS TAXAS DE TRIBUTOS DIFEREM ENTRE OS RGOS PBLICOS? NO PODERIA HAVER DIFERENAS NAS TAXAS DOS TRIBUTOS POIS SO DETERMINADAS PELA LEGISLAO TRIBUTRIA. MUITOS RGOS, PORM, ESTO DESATUALIZADOS. CADA DIA NOVAS LEIS SO APROVADAS PELO CONGRESSO NACIONAL E INSTRUES NORMATIVAS SO BAIXADAS PELA RECEITA FEDERAL, E AS ASSESSORIAS JURDICAS OU CONTBEIS DOS RGOS NO CONSEGUEM ACOMPANHAR AS ALTERAES QUE OCORREM NO SISTEMA TRIBUTRIO NACIONAL. ALM DISSO, H PROBLEMAS DE INTERPRETAO QUE DEPENDEM DE ESCLARECIMENTOS PONTUAIS DOS RGOS ARRECADADORES. S NESTES LTIMOS ANOS VRIOS TRIBUTOS, COMO PIS, COFINS, IRPJ, CSLL E CPMF TIVERAM ACRSCIMOS. AS EMPRESAS DEVEM ADOTAR COMO REGRA LUCRO REAL OU LUCRO PRESUMIDO? ESSE PROBLEMA PODE SER RESOLVIDO CALCULANDO-SE O BDI SUPONDO QUE TODAS AS EMPRESAS SO PELO LUCRO PRESUMIDO. COMO NO LUCRO REAL A APLICAO DAS ALQUOTAS DO IRPJ E CSLL TM COMO BASE DE CLCULO O LUCRO LQUIDO, TORNA-SE QUASE IMPOSSVEL A DETERMINAO DESSAS TAXAS PARA EFEITO DO CLCULO DO BDI. NO HAVENDO ESSA POSSIBILIDADE, ESSES TRIBUTOS DEVEM ESTAR CONTIDOS NO LUCRO QUE SE PRETENDE OBTER. ASSIM, PARA NO HAVER DESIGUALDADE ENTRE OS PROPONENTES, SE A OPO DE CLCULO FOR POR LUCRO REAL, DEVER SER CORRIGIDO O VALOR DO "LUCRO", CONSIDERANDO-SE O MESMO VALOR FINAL DO BDI PARA AMBOS. NO CASO DO PIS E COFINS NO REGIME DE LUCRO REAL, DESDE QUE ESSAS CONTRIBUIES TORNARAM-SE "NO-CUMULATIVAS" POSSIBILITA DESCONTAR OS CRDITOS HAVIDOS DA FORMA SEMELHANTE AO ICMS. DESSE MODO, PARA FACILITAR, SE CONSIDERARMOS QUE NO ISS A ALQUOTA APLICADA SOBRE A PARCELA DE MO-DE-OBRA DO CONTRATO, EM PRINCPIO PODEREMOS UTILIZAR O MESMO CONCEITO NESSE CASO. POR QUE A COMERCIALIZAO NO PODE SER INCLUDA NO CUSTO DE ADMINISTRAO CENTRAL, J QUE SE TRATA DE UM CUSTO INDIRETO? PODERIA, MAS TRATA-SE DE UMA DESPESA DE NATUREZA DIFERENTE E EST INTIMAMENTE RELACIONADA COM OS RESULTADOS ECONMICOS QUE A EMPRESA DESEJA OBTER. POR EXEMPLO, PARA TER SUCESSO EM UMA NICA OBRA, A EMPRESA TEM QUE PARTICIPAR DE 10, 20 OU 30 LICITAES COM TODOS OS GASTOS DA DECORRENTES NA MANUTENO DO CADASTRO EM VRIOS RGOS, COMPRA DE EDITAIS, PREPARAO DAS PROPOSTAS, VISITAS TCNICAS, VISITAS AOS CLIENTES, TRANSPORTE E REFEIES, ASSESSORIAS ESPECIALIZADAS, PROCURAES, CUSTO DAS AUTENTICAES, CERTIDES E EMOLUMENTOS. ALM DISSO, GASTOS COM PROPAGANDA INSTITUCIONAL, DOSSI DE APRESENTAO DA EMPRESA, PARTICIPAO OU EVENTUAL CONTRIBUIO EM EVENTOS, ALMOOS E JANTARES DE RELAES COMERCIAIS, ALM DE PREVER RESERVA DE CONTINGNCIA PARA DESPESAS OU COBRIR CUSTOS IMPREVISVEIS

NO COBERTOS POR SEGUROS TAIS COMO CHUVAS ATPICAS, ROUBOS DE MATERIAIS, ASSALTOS, INUNDAES E CALAMIDADES. SE EXISTEM TANTAS VARIVEIS, POR QUE O BDI NO DIFERENCIADO EM CADA LICITAO? SERIA O CORRETO, MAS PARA O RGO LICITANTE ISSO SE TORNA IMPOSSVEL, POIS MUITAS DESSAS VARIVEIS DEPENDEM DE CADA PARTICIPANTE DA LICITAO COMO A DISTNCIA DA SEDE OBRA, RATEIO DA ADMINISTRAO CENTRAL, PORTE DA EMPRESA ETC. O QUE PODE SER FEITO A CRIAO DE FAIXAS DE VALORES DE LICITAO COMO, POR EXEMPLO, PARA CONVITES, TOMADAS DE PREOS E CONCORRNCIA OU POR TIPOS DE OBRA COMO EDIFICAES, INFRA-ESTRUTURA, SANEAMENTO OU INSTALAES. POSSVEL AO RGO ESTABELECER VALORES MNIMOS OU MXIMOS DE BDI? NO S POSSVEL COMO DESEJVEL, PRINCIPALMENTE NO CASO DO MNIMO PARA EVITAR QUE EMPRESAS, POR IGNORNCIA OU ESPERTEZA, PROPONHAM PERCENTUAIS FORA DA REALIDADE, SOBRETUDO COM RELAO AO PAGAMENTO DOS TRIBUTOS OBRIGATRIOS. NESSE CASO, O RGO LICITANTE TEM QUE DEFINIR NO EDITAL O MNIMO DE ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E TCNICA COMPATVEL COM O PORTE DA OBRA E OUTROS PARMETROS COMO TAXA DE JUROS, LUCRO E PERCENTUAL DE MO-DE-OBRA. O ITEM DO ORAMENTO DESTINADO BONIFICAO DE DESPESAS INDIRETAS (BDI) FIXADO DE ACORDO COM: A)IMPOSTOS SOBRE OS PREOS DE VENDA; B)PREOS DE VENDA E CUSTOS INDIRETOS; C)PROJETO, LOCALIZAO DO SERVIO E EXIGNCIAS DO EDITAL DE LICITAES OU DO MEMORIAL DESCRITIVO; D)TAXA DE 12% SOBRE VALORES DE REFERNCIA DO CONTRATANTE; E)ITENS DESCRITOS NO ARTIGO 1 DA LEI 8666/93. CONSIDERANDO A TABELA ACIMA, QUE ILUSTRA A COMPOSIO DE BONIFICAES E DESPESAS INDIRETAS (BDI) DE UMA OBRA HIPOTTICA, JULGUE OS PRXIMOS ITENS. CASO A ADMINISTRAO LOCAL FOSSE CLASSIFICADA COMO CUSTO DIRETO, O BDI DA OBRA DIMINUIRIA SEM ALTERAO DO PREO DE VENDA. NO CLCULO DE UM ORAMENTO DE OBRA, O BOLETIM DE DESPESAS INDIRETAS (BDI) DEVE INCLUIR OS ENCARGOS SOCIAIS. R.: ERRADO. O BENEFCIO DE DESPESAS INDIRETAS (BDI) UMA DAS ETAPAS DE DEFINIO DOS PREOS GLOBAIS DOS EMPREENDIMENTOS DE ENGENHARIA. SUA COMPOSIO VARIVEL E, COMUMENTE, ELE NO DETALHADO NOS ORAMENTOS, SENDO INTRODUZIDO NOS PREOS DOS SERVIOS, JUNTAMENTE COM OS TRIBUTOS. O BDI APLICADO AOS CUSTOS PARA DEFINIR O VALOR DA OBRA (OU PREO GLOBAL, COMO SE CONHECE NA ADMINISTRAO PBLICA). R.: CERTO. SOBRE O TOTAL DE UM ORAMENTO DEVE INCIDIR UMA PORCENTAGEM A TTULO DE BDI, QUE COMPOSTO DE BENEFCIOS (B), INCLUINDO O LUCRO DOS DIRETORES DA EMPRESA, E DE DESPESAS INDIRETAS (DI), INCLUINDO OS CUSTOS ADMINISTRATIVOS. R.: CERTO NO CLCULO DAS BONIFICAES E DESPESAS INDIRETAS (BDI), CONSIDERAM-SE DESPESAS INDIRETAS OS CUSTOS DE DEPRECIAO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NOS SERVIOS CONSTANTES NA PLANILHA ORAMENTRIA, POIS ELES REPRESENTAM INVESTIMENTOS INICIAIS DA EMPRESA E CONSTAM NO FLUXO DE CAIXA CONTBIL, PARA FINS DE TRIBUTAO. R.: ( )CERTO ( )ERRADO NO QUE SE REFERE AOS ORAMENTOS ELABORADOS PARA LICITAO DE EDIFCIOS PBLICOS, ASSINALE A AFIRMAO CORRETA. A)O VALOR CORRESPONDENTE AO BDI NO PODE SER INCLUDO NO CUSTO DA OBRA. B)OS CUSTOS UNITRIOS CONSIDERADOS NO ORAMENTO EXECUTADO PELO RGO PBLICO CONTRATANTE DA OBRA, CUJO VALOR (DO ORAMENTO) SERVE DE REFERNCIA PARA A LICITAO, NO PODEM SER DIVULGADOS AOS LICITANTES. C)SO CONSIDERADOS CUSTOS DIRETOS DE UMA OBRA SOMENTE AQUELES REFERENTES AOS MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUO. D)OS CUSTOS REFERENTES AOS MATERIAIS E MO DE OBRA NECESSRIOS EXECUO DE UMA CONSTRUO SO CONSIDERADOS CUSTOS DIRETOS DA OBRA, E SOBRE ELES INCIDE O BDI. ASSINALE A OPO CORRETA COM RELAO ORAMENTAO DE OBRAS DE EDIFICAES. A)DESPESAS FINANCEIRAS SO CONSIDERADAS CUSTOS INDIRETOS. B) O CONSUMO DE CIMENTO DAS VIGAS DE CONCRETO CONSTITUI UM CUSTO INDIRETO. C)DESPESAS COM ENERGIA ELTRICA NA SEDE DA CONSTRUTORA SO CONSIDERADOS CUSTOS DIRETOS. D)POR SEREM DESPREZVEIS, AS DESPESAS ADMINISTRATIVAS NO INTEGRAM O BDI. E)MATERIAIS INCORPORADOS AO PRODUTO SO CONSIDERADOS CUSTOS FIXOS.

O ORAMENTO DISCRIMINADO, PARA OBTENO DO CUSTO DA EXECUO DE UMA OBRA, COMPOSTO POR ETAPAS. AS DIMENSES DO PROJETO SO CONFERIDAS PARA ARBITRAR COTAS INCORRETAS OU OMITIDAS NA ETAPA DE: A) RECEBIMENTO DO CONJUNTO DE DOCUMENTOS E INFORMAES COMPLEMENTARES (PRAZO, CONDIES DE EXECUO, ENTRE OUTROS).B)QUANTIFICAO (MEDIO).C) IDENTIFICAO DOS ITENS E DISCRIMINAO ORAMENTRIA PRELIMINAR DOS SERVIOS.D) LISTAGEM E COTAO DE MATERIAIS, MO DE OBRA E SERVIOS SUBEMPREITADOS.E) LANAMENTO DOS CUSTOS, ANLISE DE BDI, ANLISE DE PRAZOS E VIABILIDADE E AJUSTES FINAIS.NA FASE DE CONCLUSO DO PROJETO EXECUTIVO E DE SEUS COMPLEMENTARES, SER FEITA A COMPOSIO DO ORAMENTO DEFINITIVO. SOBRE A COMPOSIO DE CUSTOS, BDI (BENEFCIO E DESPESAS INDIRETAS) E ENCARGOS SOCIAIS, CORRETO AFIRMAR:

A)AS DESPESAS COM CUSTO DE MO DE OBRA, REFERENTES S DESPESAS COM ALIMENTAO, TRANSPORTE, EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL) E FM (FERRAMENTAS MANUAIS), COMPEM OS ENCARGOS SOCIAIS BSICOS E OBRIGATRIOS. B)A SOMA DE TODOS OS CUSTOS UNITRIOS DOS SERVIOS NECESSRIOS CONSTRUO DA EDIFICAO, COMO MO DE OBRA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, SO CLASSIFICADOS COMO CUSTOS DIRETOS. C)DEVE-SE RECORRER A DADOS HISTRICOS PARA DEMONSTRAO DE TAXA DE TURNOVER (ROTATIVIDADE DE PESSOAL), COMO PARMETRO MAIS PRXIMO DA REALIDADE, PARA COMPOSIO DOS ENCARGOS SOCIAIS COMPLEMENTARES. D)A TAXA DE RISCO DO EMPREENDIMENTO OU TAXA DE EVENTUAIS OU

IMPREVISTOS, NO APLICVEL AOS CONTRATOS DE EMPREITADA POR PREO UNITRIO. E)O TRIBUTO, CUJA ALQUOTA ESTABELECIDA PELO PRPRIO MUNICPIO E COBRADO PELA PRESTAO DE SERVIOS NO LOCAL DE EXECUO DA OBRA OU DE SERVIO, CLASSIFICADO COMO BDI. SO FATORES A CONSIDERAR NA ELABORAO DE ORAMENTOS DE PROJETOS E OBRAS: I.TAXA DOS BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS (BDI); II. CORREO DA ELASTICIDADE PELO FATOR DE FONTE; III. DESVIO PADRO DA VARIAO MDIA DOS INSUMOS PRIMRIOS.

CORRETO O QUE CONSTA EM: A)I, APENAS. B)I, II E III. C)II E III, APENAS. D)I E II, APENAS. E)III, APENAS.UM PEQUENO ORAMENTO DE SERVIOS COM ALGUMAS

DEZENAS DE ITENS DE SERVIOS E OBRAS FOI CRIADO EM PLANILHA ELETRNICA EXCEL, CONFORME MODELO APRESENTADO A SEGUIR, QUE MOSTRA AS PRIMEIRAS DEZ LINHAS DA PLANILHA. FIXOU-SE, NA CLULA C4, O VALOR DO BDI INCIDENTE SOBRE OS PREOS DOS SERVIOS, E OS PREOS TOTAIS DOS ITENS, SEM BDI, QUE APARECEM NA COLUNA F, CORRESPONDEM AO PRODUTO DOS PREOS UNITRIOS RESPECTIVOS PELAS QUANTIDADES CORRESPONDENTES. PARA FINS DE ORAMENTO, A NORMA CONTBIL DO CLIENTE NO EXIGE ADOO DE CRITRIO DE TRUNCAMENTO DE VALORES, BASTANDO O ARREDONDAMENTO FEITO PELO SOFTWARE. PARA QUE SE POSSA DIGITAR A FRMULA QUE RESULTA NO PREO TOTAL DO ITEM COM BDI UMA NICA VEZ, NA LINHA 9, QUE A PRIMEIRA DA LISTAGEM DE ITENS DE SERVIOS E OBRAS, E COPI-LA NAS CLULAS SEGUINTES DA MESMA COLUNA MANTENDO-SE ESSE CRITRIO, DEVE-SE UTILIZAR, NA CLULA G9, A FRMULA: A)=F9*C4. B)=F$9*C4. C)=F$9*(100+C4)/100. D)=F9*(1+C$4). E)=F9*(100+C$4)/100. CONSIDERANDO A TABELA ACIMA, QUE ILUSTRA A COMPOSIO DE BONIFICAES E DESPESAS INDIRETAS (BDI) DE UMA OBRA HIPOTTICA, JULGUE OS PRXIMOS ITENS. SE OS PAGAMENTOS FOREM REALIZADOS SOMENTE APS CADA MEDIO, OS ENCARGOS FINANCEIROS REPRESENTARO OS CUSTOS ORIUNDOS DA DEFASAGEM ENTRE RECEITAS E DESPESAS NO FLUXO DE CAIXA DA OBRA. NA COMPOSIO DO BDI (BENEFCIO E CUSTOS INDIRETOS), A TAXA ENTENDIDA COMO UMA PROVISO DE ONDE SER RETIRADO O LUCRO DO CONSTRUTOR, APS O DESCONTO DE TODOS OS ENCARGOS DECORRENTES DE INMERAS INCERTEZAS QUE PODEM OCORRER DURANTE A OBRA, DIFCEIS DE SEREM MENSURADAS NO SEU CONJUNTO, A TAXA DENOMINADA DE: A)RATEIO DA ADMINISTRAO. B)RISCO DE EXECUO. C)RESERVA DE CONTIGNCIA. D)BENEFCIO. E)OPERACIONAL DE RISCO. NUM ORAMENTO, PARA CALCULAR O BDI (BENEFCIO E CUSTOS INDIRETOS), NECESSRIO TER EM MOS UMA SRIE DE INFORMAES QUE VO CONSTAR DA SUA COMPOSIO: I. CUSTO DIRETO DA OBRA; II. PRAZO DE EXECUO DA OBRA; III. ISS DA PREFEITURA LOCAL; IV. SE A CONTABILIDADE DA EMPRESA POR LUCRO REAL OU PRESUMIDO. CORRETO O QUE CONSTA EM A)I E IV, APENAS. B)II E III, APENAS. C)II, III E IV, APENAS.D)I, II, III E IV. E)II, APENAS. OS PISOS DE DOIS VESTIRIOS, UM COM 6,00 M DE COMPRIMENTO POR 5,00 M DE LARGURA E O OUTRO COM 4,00 M DE LARGURA POR 5,00 M DE COMPRIMENTO, DEVEM SER TROCADOS POR UM NOVO PISO IMPERMEVEL, CUJOS CUSTOS ESTO ESTIMADOS EM $ 20,00/M2 DE MO DE OBRA, E $ 40,00/M2DE MATERIAIS. CONSIDERANDO UM BDI (BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS) DE 20% SOBRE OS CUSTOS DIRETOS, O VALOR TOTAL DA TROCA DE PISOS SER: A)$4.800,00. B)$3.600,00 C)$4.200,00. D)$30.000,00.AINDA COM RELAO AOS CONHECIMENTOS NECESSRIOS ELABORAO DE ORAMENTOS, ASSINALE A OPO INCORRETA. A)O CUSTO DA OBRA PODE SER ESTIMADO A PARTIR DO PRODUTO DA REA A SER CONSTRUDA PELO CUSTO UNITRIO BSICO (CUB), CALCULADO PARA A LOCALIDADE E EM FUNO DO PADRO DA CONSTRUO B)O CLCULO DO CUB/M2, DIVULGADO PELO BOLETIM MENSAL DO SINDICATO DAS INDSTRIAS DA CONSTRUO CIVIL (SINDUSCON) E POR REVISTAS ESPECIALIZADAS, INCLUI OS CUSTOS DOS PROJETOS (ARQUITETNICO, ESTRUTURAL, DE INSTALAES E ESPECIAIS) E DO TERRENO, MAS NO LEVA EM CONTA OS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES MO DE OBRA C)O BDI (BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS) O ELEMENTO ORAMENTRIO DESTINADO A COBRIR AS DESPESAS INDIRETAS, INCLUINDO-SE OS TRIBUTOS

D)OS CUSTOS E NDICES DA CONSTRUO CIVIL SO DIVULGADOS MENSALMENTE PELO SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTO E NDICES DA CONSTRUO CIVIL (SINAPI). E)DE ACORDO COM A LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS (LDO), OS CUSTOS DO NDICE NACIONAL DA CONSTRUO CIVIL DEVEM SER USADOS COMO REFERNCIA PARA OS PREOS DE OBRAS PBLICAS EXECUTADAS COM RECURSOS FEDERAIS.DE ACORDO COM A NBR 12721, O CUSTO UNITRIO BSICO (CUB) O CUSTO POR METRO QUADRADO DE CONSTRUO DO PROJETO PADRO CONSIDERADO, CALCULADO PELOS SINDICATOS DA INDSTRIA E DA CONSTRUO CIVIL E DIVULGADO AT O DIA 5 DE CADA MS. O CUB SERVE DE BASE PARA A AVALIAO DOS CUSTOS DE CONSTRUO DAS EDIFICAES.CONFORME O NVEL DE PRECISO, O ORAMENTO DE OBRAS E SERVIOS PODE SER SUMRIO, SINTTICO OU ANALTICO. SOBRE ESSE ASSUNTO, ASSINALE A OPO CORRETA. A) O ORAMENTO SUMRIO, QUE SE BASEIA NA MULTIPLICAO DA REA CONSTRUDA (M2) PELO CUSTO UNITRIO BSICO DA CONSTRUO CIVIL (CUB/M) OU NA COMPARAO COM PROJETOS SIMILARES, SERVE PARA AVALIAR A VIABILIDADE ECONMICA DA OBRA. B) O ORAMENTO ANALTICO BASEIA-SE NOS NDICES GERAIS DE CONSTRUO. C) O ORAMENTO SINTTICO, QUE TEM COMO FINALIDADE A OBTENO DO PREO REAL DA OBRA, FEITO A PARTIR DE ESPECIFICAES DETALHADAS E COMPOSIES DE CUSTO ESPECFICAS. D) A MARGEM DE ERRO DO ORAMENTO SINTTICO INFERIOR DO ORAMENTO SUMRIO. E) O ORAMENTO ANALTICO ELABORADO A PARTIR DO PROJETO BSICO DE ACORDO COM A NORMA BRASILEIRA, A METODOLOGIA DE CLCULO DO CUB/M2 BASEIA-SE NOS PROJETOS-PADRO, QUE CORRESPONDEM QUELES PROJETOS SELECIONADOS PARA REPRESENTAR OS DIFERENTES TIPOS DE EDIFICAES, USUALMENTE OBJETO DE INCORPORAO PARA CONSTRUO EM CONDOMNIO E CONJUNTO DE EDIFICAES. A SELEO DESTES PROJETOS LEVA EM CONTA AS SEGUINTES CARACTERSTICAS:

I. NMERO DE PAVIMENTOS.

II. NMERO DE DEPENDNCIAS POR UNIDADE.

III. REAS EQUIVALENTES REA DE CUSTO PADRO PRIVATIVA DAS UNIDADES AUTNOMAS.

IV. PADRO DE ACABAMENTO DA CONSTRUO.

V. NMERO TOTAL DE UNIDADES.

ESTO CORRETOS APENAS OS ITENS:

R.: TODOS OS ITENS ESTO CORRETO.

A ELABORAO DO ORAMENTO DE REFERNCIA DE PROJETOS, OBRAS E SERVIOS, CONTRATADOS E EXECUTADOS PELA UNIO, EXIGE PARMETROS PARA O CONTROLE DA APLICAO DOS RECURSOS. ASSINALE V PARA A AFIRMATIVA VERDADEIRA E F PARA A FALSA.

( V ) COMPOSIO DE CUSTO UNITRIO REFERE-SE DESCRIO, QUANTIDADES, PRODUTIVIDADES E CUSTOS UNITRIOS DOS MATERIAIS, MO DE OBRA E EQUIPAMENTOS NECESSRIOS EXECUO DE UMA UNIDADE DE MEDIDA.

( F ) EMPREITADA REFERE-SE CONTRATAO DE UM EMPREEN- DIMENTO EM SUA INTEGRALIDADE, COMPREENDENDO TODAS AS ETAPAS DAS OBRAS, SERVIOS E INSTALAES.

( V ) TAREFA AJUSTE DE MO DE OBRA PARA PEQUENOS TRA- BALHOS POR PREO CERTO, COM OU SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS.

ASSINALE A OPO EM QUE A SEQUNCIA EST CORRETA.

UMA OBRA FOI ORADA EM UM MILHO DE REAIS, TENDO SIDO ADOTADAS BONIFICAES E DESPESAS INDIRETAS (BDI) DE 25% E TENDO SIDO CONSIDERADOS A ADMINISTRAO LOCAL, ADMINISTRAO CENTRAL E OS IMPOSTOS DIRETOS COMO CUSTOS INDIRETOS. A RESPEITO DO ORAMENTO DESSA OBRA, ASSINALE A OPO CORRETA. R.: O PREO DE CADA SERVIO CALCULADO, MULTIPLICANDO-SE O RESPECTIVO CUSTO DIRETO POR 1,25. COM RELAO EXECUO E FISCALIZAO DE OBRAS, ELABORAO DE ORAMENTOS E RESPONSABILIDADE TCNICA PROFISSIONAL, JULGUE OS ITENS QUE SE SEGUEM.

PARA ASSEGURAR A MANUTENO DA QUALIDADE DOS MATERIAIS, DEVE-SE ASSENTAR, EM UM MESMO AMBIENTE, INICIALMENTE O REVESTIMENTO DO PISO, SEGUIDO DO REVESTIMENTO DE PAREDE E, POR FIM, DO REVESTIMENTO DO TETO.

R.: ERRADO

AS TAXAS DE LEIS SOCIAIS BSICAS E O TOTAL DOS ENCARGOS QUE INCIDEM SOBRE O CUSTO DE MO-DE-OBRA SO, EM PORCENTAGEM, DE APROXIMADAMENTE: 38 E 127

A PARTIR DAS INFORMAES APRESENTADAS NO CRONOGRAMA FSICO-FINANCEIRO ACIMA, RELATIVO A OBRA DE RESIDNCIA UNIFAMILIAR QUE TEVE INCIO EM AGOSTO E TRMINO EM OUTUBRO E EM QUE OS VALORES ESTO EM REAIS, JULGUE OS ITENS SUBSEQENTES.

(ERRADO) MEDIDA QUE A OBRA SE APROXIMOU DO FINAL, AS DESPESAS DIMINURAM.

(CERTO) A LIMPEZA DA OBRA CORRESPONDE A 20% DO VALOR PAGO PARA O PREPARO DO TERRENO.

ACERCA DO PLANEJAMENTO E ORAMENTO DA OBRA, JULGUE OS ITENS SUBSEQENTES.

NA TABELA PARA O ORAMENTO DA OBRA, DEVEM CONSTAR OS SEGUINTES ITENS NA PLANILHA DE CUSTOS: DISCRIMINAO CONFORME NBR 1272, QUANTIDADE, UNIDADE, COMPOSIO ADOTADA, PREO UNITRIO, PREO DO SERVIO E TOTAIS.

R.: CERTO CONSIDERANDO QUE OS RECURSOS DISPONVEIS PARA DETERMINADA CONSTRUO SEJAM DE R$ 5 MILHES, ASSINALE, ENTRE AS SITUAES A SEGUIR, A CORRETA DO PONTO DE VISTA TCNICO-FINANCEIRO.

A. O ORAMENTISTA ESTIMOU O CUSTO EM R$ 1.000,00/M. PORTANTO, A CONSTRUO MXIMA COM OS RECURSOS DISPONVEIS PODER SER UM EDIFCIO DE 5 PAVIMENTOS COM 500 M CADA UM. B. O ORAMENTO DA CONSTRUO TOTALIZOU R$ 4,5 MILHES. CONSTATOU-SE, ENTRETANTO, A OMISSO DA TAXA DE 10% REFERENTE AO BDI, O QUE INVIABILIZOU A OBRA. C. O ORAMENTISTA CONSIDEROU OS RECURSOS INSUFICIENTES PARA EXECUO DE UM PROJETO FEITO COM UM PAVIMENTO DE 1.000 M COM SOFISTICADO SISTEMA DE LGICA A R$ 2.000,00/M E UM PILOTIS LIVRE NA PROJEO DO PAVIMENTO A R$ 500,00/M. D. O ORAMENTISTA FECHOU AS PLANILHAS COM UM VALOR FINAL DE R$ 5,1 MILHES PARA UM EDIFCIO DE 5.000 M. PARA VIABILIZAR A CONSTRUO, O ARQUITETO SUBSTITUIU O PISO DE GRANITO A R$ 100,00/M POR GRANITINA A R$ 50,00/M. A FIGURA ABAIXO REPRESENTA UM PAINEL DE ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO DE 14 39 19 CM.

O NMERO DE BLOCOS CONSUMIDOS E A REA, EM M2, PARA EFEITO DE PAGAMENTO DE MO-DE-OBRA , RESPECTIVAMENTE,

OBS.: - CONSIDERAR A ESPESSURA DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO IGUAL A 1CM;

- CONSIDERAR CRITRIOS NORMALMENTE USADOS PARA EFEITO DE MEDIO.